capítulo 15 conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

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15.1 Capítulo 15 Conexões de Lans, Redes Backbone e LANS Virtuais Prof. Rodrigo Ronner [email protected] rodrigoronner.blogspot.com Copyright © The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display.

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Page 1: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.1

Capítulo 15

Conexões de Lans, Redes

Backbone e LANS Virtuais Prof. Rodrigo Ronner

[email protected]

rodrigoronner.blogspot.com

Copyright © The McGraw-Hill Companies, Inc. Permission required for reproduction or display.

Page 2: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.2

Conexões de Lans, Redes Backbone

e LANS Virtuais

Normalmente, as LANs não operam de forma

isolada. Elas são conectadas entre si ou à internet .

Para interligar LANs, ou segmentos de LANs,

usamos dispositivos de conexão, que podem operar

em diferentes camadas da Arquitetura TCP/IP.

Page 3: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.3

15-1 Dispostivos de Conexão

Dividimos os dispostivos de conexão em cinco

categorias distintas, tomando como base a camada em

que operam em uma rede.

Hubs Passivo

Hubs Ativo

Bridges

Switches Camada dois

Routers

Switches Camada três

Gateways

Topics discussed in this section:

Page 4: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.4

15-1 Dispostivos de Conexão

As cinco categorias contêm dispositivos de conexão que

podem ser definidos como:

1. Aqueles que operam abaixo da camada física, por exemplo,

um hub.

2. Aqueles que operam na camada física (um repetidor ou um

hub passivo).

3. Aqueles que operam nas camadas física e de enlace (uma

bridge ou um switch de camada dois)

4. Aqueles que operam nas camadas físicas, de enlace e de rede

(um roteador ou um switch de camada três)

5. Aqueles capazes de operar em todas as cinco camadas (um

gateway).

Page 5: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.5

Figure 15.1 Cinco categorias de dispositivos de conexão

Page 6: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.6

Hub Passivo

Um hub passivo é simplesmente um conector. Ele

conecta os cabos provenientes de diferentes

ramificações.

Em uma LAN Ethernet com topologia estrela, um

hub passivo é simplesmente um ponto onde os sinais

provenientes de diferentes estações colidem; é o

ponto de colisão.

Esse tipo de hub faz parte dos meios de transmissão;

sua posição na arquitetura TCP/IP é abaixo da

camada física.

Page 7: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.7

Repetidores

Um repetidor é um dispositivo que opera na camada física.

Sinais que transportam informações dentro de uma rede

podem trafegar a uma distância fixa antes da atenuação

colocar em risco a integridade dos dados.

Um repetidor recebe um sinal e, antes de ele se tornar muito

fraco ou corrompido, regenera o padrão de bits original.

O repetidor encaminha então o sinal regenerado.

Um repetidor pode estabelecer o comprimento físico de uma

LAN, como mostra a próxima figura 15.2.

Page 8: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.8

Figure 15.2 Um repetidor conectando dois segmentos de uma LAN

Page 9: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.9

Repetidores

Um repetidor é um dispositivo que opera na camada física.

Sinais que transportam informações dentro de uma rede

podem trafegar a uma distância fixa antes da atenuação

colocar em risco a integridade dos dados.

Um repetidor recebe um sinal e, antes de ele se tornar muito

fraco ou corrompido, regenera o padrão de bits original.

O repetidor encaminha então o sinal regenerado.

Um repetidor pode estabelecer o comprimento físico de uma

LAN, como mostra a próxima figura 15.2.

Page 10: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.10

Um repetidor conecta segmentos de

uma LAN.

Note

Page 11: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.11

Um repetidor encaminha todos os frames;

ele não tem capacidade de filtragem

Note

Page 12: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.12

Um repetidor é um regenerador, não um

amplificador.

Note

Page 13: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.13

Figure 15.3 Função do repetidor

Page 14: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.14

Hub Ativos

Um hub ativo é, na verdade, um repetidor

multiportas. Normalmente, é usado para criar

conexões entre estações em uma topologia física em

estrela.

Page 15: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.15

Bridges

Uma bridge opera tanto na camada física quanto na

enlace de dados. Como os dispositivos da camada

física, ela regenera o sinal que recebe.

Ao atuar como um dispositivo da camada de enlace

de dados, a bridge pode verificar os endereços

(MAC) físicos (origem e destino) contidos no frame.

Page 16: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.16

Figure 15.4 Uma hierarquia de hubs

Page 17: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.17

Bridges

Filtragem

Qual é a diferença em termos de funcionalidade, entre

uma bridge e um repetidor?

Uma Bridge tem capacidade de

filtragem. Ela é capaz de verificar

o endereço de destino de uma

frame e decidir se este deve ser

encaminhado ou descartado.

Page 18: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.18

Um bridge tem uma tabela que é usada

nas decisões de filtragem.

Note

Page 19: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.19

Figure 15.5 Um bridge conectando duas LANs

Page 20: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.20

Uma bridge não altera os endereços

físicos (MAC) em um frame.

Note

Page 21: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.21

Bridges

Bridges Transparante

As estações desconhecem completamente a existência da bridge.

Se a bridge for acrescetada ou emilinada do sistema, a

reconfiguração é desnecessária.

De acordo com a especificação IEEE 802.1d (Spanning Tree

Protocol ), um sistema equipado com bridges transparentes deve

atender a três critérios:

Os frames dever ser encaminhados de uma estação a outra.

A tabela de encaminhamento é construída automaticamente

tomando-se conhecimento da movimentação dos frames na

rede.

Devem-se evitar os loops no sistema.

Page 22: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.22

Bridges

Bridges Transparante

Encaminhamento: Uma bridge transparente deve

encaminhar os frames corretamente.

Aprendizado: uma tabela dinâmica atualiza e associa os

endereços a portas automaticamente.

Page 23: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.23

Figure 15.6 Uma bridge acumula dados e seu processo de aprendizagem

Page 24: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.24

Bridges

Problema de Loops

As bridges transparentes funcionam bem desde que não

exista nenhuma bridge redundante no sistema. A

redundância pode criar loops no sistema, fato não

desejável.

Page 25: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.25

Figure 15.7 Problema do loop em uma bridge que acumula conhecimento

Page 26: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.26

Bridges

Spanning-tree

Spanning Tree Protocol (referido com o acrónimo STP) é um

protocolo para equipamentos de rede que permite resolver problemas

de loop em redes comutadas cuja topologia introduza anéis nas

ligações.

O protocolo STP possibilita a inclusão de ligações redundantes entre

os comutadores, provendo caminhos alternativos no caso de falha de

uma dessas ligações. Nesse contexto, ele serve para evitar a

formação de loops entre os comutadores e permitir a ativação e

desativação automática dos caminhos alternativos.

Page 27: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.27

Bridges

Spanning-tree

O processo para descobrir spanning-tree envolve três etapas:

1. Toda bridge tem um identificador (ID) embutido (normalmente, o

número de série, que é exclusivo). Cada bridge transmite esse ID

de modo que todas as bridges saibam qual delas tem o menor ID.

A bridge de menor ID é selecionada como bridge-raiz (raiz

árvore).

Obs: A contagem de nós normalmente é 1, de uma bridge até a LAN,

e 0 na direção oposta.

Page 28: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.28

Figure 15.8 Uma bridge que acumula dados

Page 29: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.29

Bridges

Spanning-tree

2. O algoritmo tenta encontrar o caminho mais curto (uma rota com o

custo mínimo) desde a bridge-raiz até qualquer outra bridge ou LAN.

A rota mais curta pode ser encontrada examinando-se o custo total,

desde a bridge-raiz até o destino.

Page 30: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.30

Bridges

Spanning-tree

3. A combinação das rotas mais curtas cria a menor árvore, que

também é mostrada na figura 15.9

Page 31: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.31

Figure 15.9 Encontrando as rotas mais curtas e a STP em um sistema de bridges

Note que existe apenas uma única rota

de qualquer LAN para qualquer outra

LAN no Sistema STP.

LAN 1 -> LAN 2

LAN 3 -> LAN 4

LAN 2 -> LAN 1

LAN 3 ou LAN 4

Page 32: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.32

Bridges

Spanning-tree

4. Com base na STP, marcamos as portas que fazem parte dela, as

portas de encaminhamento, que conduzem um frame que a bridge

recebe. Também marcamos aquelas portas que não fazem parte da

spanning-tree, as portas de bloqueio, que barram os frames recebidos

pela bridge.

Obs: A figura 15.10 ilustra os sistemas físicos das LANs com pontos

de encaminhamento (linhas cheias) e portas de bloqueio (linhas

pontilhadas)

Page 33: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.33

Figure 15.10 Portas de encaminhamento e de bloqueio após o emprego

do algoritmo STP.

Page 34: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.34

Bridges

Algoritmo Dinâmico

Para viabilizar o cálculo do caminho de menor custo, é necessário que cada

comutador tenha conhecimento de toda a topologia da rede.

A disponibilidade dessas informações é assegurada pela troca de quadros

especiais chamados BPDUs - Bridge Protocol Data Units - entre os

comutadores.

Os BPDUs são frames enviados para troca de informações tais como o

bridge ID e o custo de caminho de um nó para a raíz.

A bridge o frame BPDU utilizando o endereço única MAC unicast da porta

como endereço de origem, e o endereço de destino é o endereço MAC

multicast da Spanning Tree.

Page 35: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.35

Switches de Camadas 2

Um switch de camada 2 é uma bridge, uma bridge com muitas

portas e um projeto que permite melhor desempenho (mais rápido).

Uma Bridge com menos portas pode conectar entre si algumas

LANs.

Uma bridge com muitas portas tem a possibilidade de ser capaz de

alocar uma única porta a cada estação, com cada estação em sua

própria entidade independente.

Isso significa dizer que não existe trafégo de disputa ( nenhuma

colisão)

Um switch camada 2, como o caso de uma bridge, realiza uma

decisão de filtragem no endereço MAC do frame que ele recebeu.

Entretando, um switch camada 2 pode ser mais sofisticado, ele

pode ter um buffer para reter os frames para processamento ou ter

um fator de comutação que encaminha os frames de formas mais

rápida.

Page 36: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.36

Roteadores

Um roteador é um dispositivo de três camadas que direciona

pacotes com base em seus endereços lógicos.

Um roteador geralmente interliga LANs e WANs na internet e tem

uma tabela de roteamento que é usada para tomar decisões sobre a

rota.

As tabelas de roteamento normalmente são dinâmicas e são

atualizadas usando-se os protocolos de roteamento.

Page 37: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Switches de Camadas 3

Um switch de camada 3 é um roteador,

embora mais rápidos e mais sofisticados.

A estrutura de comutação em um switch de

camada 3 possibilita uma pesquisa de

tabela e encaminhamento mais rápido.

• 24 portas Gigabit Ethernet com detecção automática

10/100/1000BASE-T, 2 SFPs opcionais

• Gerenciamento via Web

• 2 portas combo SFP FC, que oferecem suporte a

transceptores 1000BASE-SX e 1000BASE-LX

• Capacidade de switch fabric de até 48 Gbps

• 2 Mbit de memória de buffer de pacote

• Suporta até 64 VLANs baseadas em porta

Page 38: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.38

Gateway

Um gateway normalmente é um computador que opera em todas as

cinco camadas da arquitetura TCP/IP ou nas sete camadas do

modelos OSI.

Um gateway pega uma mensagem de aplicação a lê e a interpreta.

Isso significa dizer que ela pode ser usada como um dispositivo de

conexão entre duas internetworks que usam modelos diferentes.

Page 39: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.39

Figure 15.11 Routers connecting independent LANs and WANs

Page 40: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.40

15-2 REDES BACKBONE

Um backbone permite que diversas LANs possam se

conectar. Em uma backbone de rede, não há estações

diretamente conectadas ao backbone; as estações são

parte de um LAN, e o backbone conecta as LANs.

Backbone de Barramento

Backbone de Estrela

Interligando LANs Remotas

Topics discussed in this section:

Page 41: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.41

Backbone de Barramento

Em um backbone de barramento, a topologia do

backbone é um barramento. O backbone em si pode

usar um dos protocolos que suportam uma topologia de

barramento como 10Base5 ou 10Base2.

Page 42: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.42

Em um backbone de barramento, a

topologia é um barramento.

Note

Page 43: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.43

Figure 15.12 Bus backbone

Page 44: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.44

Backbone em Estrela

Num backbone em estrela, algumas vezes

denominados backbone comutado ou colapsado, a

topologia do backbone é uma estrela.

Nessa configuração, o backbone é apenas um switch

(por isso é chamado, erroneamente, backbone

colapsado) que interliga as LANs.

Page 45: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.45

Em um backbone em estrela, a topologia

de backbone é uma estrela; o backbone

é apenas um switch.

Note

Page 46: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.46

Figure 15.13 Star backbone

Page 47: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.47

Interligando LANs Remotas

Outra aplicação comum para uma rede backbone é

interligar LANs remotas.

Esse tipo de rede backbone é útil quando uma empresa

possui vários escritórios com LANs e precisa interligá-

los.

A conexão pode ser feita por meio de bridges, algumas

vezes, denominadas bridges remotas.

As bridges atua, como dispositivos de conexão

interligando LANs e redes ponto-a-ponto como linas

telefônicas alugadas ou linhas ADSL.

Page 48: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.48

Figure 15.14 Connecting remote LANs with bridges

Page 49: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.49

Um link ponto a ponto atua como uma

LAN em um backbone remoto,

interligado por bridges remotas.

Note

Page 50: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.50

15-3 LANs VIRTUAL

Nós podemos grosseiramente definir uma a virtual

local area network (VLAN) com uma rede configurado

por software em vez de fiação física.

Participação

Configuração

Comunicação entre Switchs

Padrão IEEE

Vantagens

Topics discussed in this section:

Page 51: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.51

Figure 15.15 A switch connecting three LANs

Page 52: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.52

Figure 15.16 A switch using VLAN software

Page 53: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.53

Figure 15.17 Two switches in a backbone using VLAN software

Page 54: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.54

As VLANs criam domínos de broadcast.

Note

Page 55: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

15.55

Participação

Que características pode ser usadas para agrupar

estações em uma VLAN?

Os fabricantes usam características distintas tais como:

• Números de portas

• Endereços MAC

• Endereços IP

• Enredeços IP Multicast

• Combinação de duas ou mais delas

Page 56: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Participação (Continuação)

Número de portas

Por exemplo, o administrador de redes pode definir que

estações conectadas às portas 1,2,3 e 7 pertecem à

VLAN 1; estações conectadas às portas 4, 10 e 12

pertencem à VLAN 2 e assim por diante.

Endereço MAC

Por exemplo, o administrador pode estipular que as

estações com endereços MAC E21342A12334 e

F2A123BCD341 pertencem à VLAN 1.

Page 57: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Participação (Continuação)

Endereço IP

Por exemplo, o administrador pode estipular que as

estações com endereços IP 181.34.23.67, 181.34.23.72,

181.34.23.98 e 181.34.23.112 pertencem à VLAN 1.

Endereços IP Multicast

Multicast na camada IP agora é covertida em multicast

na camada de enlace de dados.

Page 58: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Participação (Continuação)

Combinação

Recentemente, o software disponível de alguns

fornecedores possibilita a combinação de todas essas

características.

O administrador pode escolher uma ou mais

características ao instalar o software.

Além disso, o software pode ser reconfigurado para

alterar esses ajustes de configuração.

Page 59: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Configuração

Combinação

Como as estações são agrupadas em VLANs diferentes?

As estações são configuradas em uma das

três maneiras a seguir:

Manual

Semi-automática

Automática

Page 60: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Configuração (continuação)

Configuração Manual

O administrador de redes usa o software VLAN para

alocar manualmente as estações em VLANs

diferentes na configuração.

A migração posterior de uma VLAN para outra

também é feita manualmente.

Não há configuração física; trata-se de uma

configuração lógica.

O termo manualmente significa que o administrador

digita os números das portas, os endereços IP ou

outras características, utilizando o software VLAN.

Page 61: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Configuração (continuação)

Configuração Automática

Em uma configuração automática, as estações são

conectadas ou desconectadas automaticamente de

uma VLAN usando critérios definidos pelo

administrador.

Page 62: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Configuração (continuação)

Configuração Semi-automática

É algo entre uma configuração manual e uma

configuração automática.

Page 63: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Comunicação entre Switchs

Em um backbone multicomutado, cada switch necessita

saber não apenas qual estação pertencente a qual

VLAN, como também a associação das estações

conectadas a outros switchs.

Foram concebidos três métodos para esse fim:

Manutenção de tabelas;

Identificação dos frames;

Multiplexação por divisão de tempo.

Page 64: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Comunicação entre Switchs (Continuação)

Manutenção de Tabelas:

Quando uma estação envia um frame de broadcast

aos membros de seu grupo, o switch cria uma

entrada em uma tabela e registra a participação da

estação no grupo.

Os switchs enviam periodicamente suas tabelas entre

si para fins de atualização.

Page 65: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Comunicação entre Switchs (Continuação)

Identificação de Frames:

Quando um frame está trafegando entre switchs, um

cabeçalho extra é acrescentado ao frame MAC para

definir a VLAN de destino.

O frame de identificação é usado pelos switchs de

recepção para determinar as VLANs que receberão a

mensagem de broadcast.

Page 66: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Comunicação entre Switchs (Continuação)

TDM (Multiplexação por divisão de tempo):

A conexão (tronco) entre os switchs é dividida em

canais compartilhados no tempo.

Por exemplo, se o número total de VLANs em um

backbone for cinco, cada tronco é dividido em cinco

canais.

O trafégo destinado à VLAN 1 trafega pelo canal 1,

o tráfego destinado à VLAN 2 pelo canal 2 e assim

por diante.

O Switch receptor determina a VLAN de destino

verificando o canal de onde veio o frame.

Page 67: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Comunicação entre Switchs (Continuação)

Padrão IEEE

Em 1996, o subcomitê IEEE 802.1 aprovou um

padrão denomidado 802.1Q que define o formato

para identificação do frame.

Page 68: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Vantagens

Redução de custos e de tempo:

As VLANs podem reduzir o custo de migração de

estações que são transferidas de um grupo a outro.

A reconfiguração física leva tempo e é dispendiosa.

Em vez de transferir fisicamente uma estação para

outro segmento ou até mesmo para outro switch.

É muito mais fácil e rápido transferi-la via software.

Page 69: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Vantagens (continuação)

Criação de Grupos de trabalhos virtuais:

As VLANs podem ser usadas para criar grupos de

trabalhos virtuais.

Por Exemplo, no ambiente de um campus, os

professores que estão trabalhando no mesmo projeto

podem enviar mensagens de broadcast entre si sem a

necessidade de pertencer ao mesmo departamento.

Page 70: Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais

Vantagens (continuação)

Segurança:

As VLANs fornecem uma medida extra de

segurança, pessoas pertencentes ao mesmo grupo

podem enviar mensagens de broadcast com absoluta

garantia de que os usuários nos demais grupos não

receberão essas mensagens.