caracterización de los vendedores informales del centro de la ciudad de neiva - 2013

7/21/2019 Caracterizacin de los Vendedores Informales del Centro de la Ciudad de Neiva - 2013

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R e d d e O b s e r v a t o r i o s R e g i o n a l e s d e l M e r c a d o d e T r a b a j o

2013

Caracterizacin de los Vendedores

Informales del Centro de la Ciudad

de Neiva - 2013

Jos Wilder Gaitn LozanoCoordinador

Vctor Prez GmezInvestigador

Jorge Ivan Ayala RojasInvestigador

Marleny Quesada LozadaCoordinadora Instrumentos


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Caracterizacin de los Vendedores Informalesde la Ciudad de Neiva

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CARACTERIZACIN DE LOS VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE LA CIUDAD DE NEIVA ENEL AO 2013

ndice de contenido

INTRODUCCIN ................................................................................................................................... 5

1. CONTEXTO ................................................................................................................................... 7

2. METODOLOGA .......................................................................................................................... 13

2.1. TIPO DEL ESTUDIO ............................................................................................................. 13

2.2. RECOLECCIN DE DATOS .................................................................................................. 13

2.3. UNIVERSO, POBLACIN Y MUESTREO .............................................................................. 16

2.4. PROCESAMIENTO Y ANLISIS DE LOS DATOS ................................................................... 16

3. CARACTERIZACIN DEL VENDEDOR INFORMAL DEL CENTRO DE LA CIUDAD DE NEIVA .......... 18

3.1. COMPONENTE DE CARACTERISTICAS DEMOGRAFICAS .................................................... 18

3.2. COMPONENTE DE CARACTERSTICAS DE VIVIENDA.......................................................... 24

3.3. COMPONENTE DE EDUCACIN ......................................................................................... 27

3.4. COMPONENTE DE DISCAPACIDAD Y SALUD ...................................................................... 31

3.5. COMPONENTE DE HISTORIA LABORAL ............................................................................. 33

3.6. COMPONENTE DE BENEFICIOS ESTATALES ....................................................................... 34

3.7. COMPONENTE DE OCUPACIN DEL ESPACIO PBLICO .................................................... 35

3.8. COMPONENTE DE ACTIVIDAD ECONMICA ..................................................................... 37

3.9. COMPONENTE DE ROLES ECONMICOS ........................................................................... 40

3.10. COMPONENTE DE EXPECTATIVAS ................................................................................. 41

4. ALTERNATIVAS A LA INFORMALIDAD PARA LA CIUDAD DE NEIVA ........................................... 44

4.1. GENERACIN DE EMPLEO ................................................................................................. 44

4.1.1. LEY DE FORMALIZACIN Y GENERACIN DE EMPLEO: LEY DEL PRIMER EMPLEO ... 45

4.1.2. ACUERDO 019 DE 2012 ............................................................................................. 46

4.1.3. SISTEMA ESTRATGICO DE TRANSPORTE PBLICO (SETP) ....................................... 46

4.2. REUBICACIN EN REAS COMERCIALES ........................................................................... 47


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4.3. CAPACITACIN .................................................................................................................. 48

4.4. ACCESO A CRDITO ........................................................................................................... 49

4.5. PROYECTOS PRODUCTIVOS ............................................................................................... 49

5. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .................................................................................... 51

6. DOCUMENTOS CITADOS ........................................................................................................... 53

APNDICE .......................................................................................................................................... 55

ANEXOS ............................................................................................................................................. 62

ndice de Grficos

GRFICO 1 COMPOSICIN POR SEXOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ............... 19GRFICO 2 ESTRUCTURA POBLACIONALVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ........... 20GRFICO 3 ESTADO CIVILVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. .................................. 21GRFICO 4 PARENTESCO CON LA PERSONA JEFE DE HOGARVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE

NEIVA 2013. ............................................................................................................................................. 21GRFICO 5 PERSONAS A CARGOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ....................... 22GRFICO 6 CONDICIN DE VULNERABILIDADVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. .. 23GRFICO 7 VIVE EN NEIVA?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ............................. 24GRFICO 8 CIUDAD DE ORIGENVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ........................ 25

GRFICO 9 ESTRATO SOCIOECONMICOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ......... 26GRFICO 10 COMUNA DONDE RESIDE EL VENDEDORVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 26GRFICO 11 TIPO DE OCUPACIN DE LA VIVIENDAVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 27GRFICO 12 NIVEL EDUCATIVO DEL VENDEDORVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013.

................................................................................................................................................................. 28GRFICO 13 ACTUALMENTE ASISTE A ALGN CURSO DE CAPACITACIN?VENDEDORES INFORMALES DEL

CENTRO DE NEIVA 2013. .......................................................................................................................... 29GRFICO 14 INTERS EN CAPACITACIONESVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ..... 30GRFICO 15 SOBRE QU LE GUSTARA CAPACITARSE?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 31

GRFICO 16 TIENE ALGUNA DISCAPACIDAD?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. . 32GRFICO 17 EN SALUD EST AFILIADO AVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. .......... 32GRFICO 18 HA TRABAJADO COMO EMPLEADO ANTES?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE

NEIVA 2013. ............................................................................................................................................. 33GRFICO 19 REA EN LA QUE DESEMPE LA LTIMA OCUPACINVENDEDORES INFORMALES DEL

CENTRO DE NEIVA 2013. .......................................................................................................................... 33GRFICO 20 HA RECIBIDO ALGUNA AYUDA DEL GOBIERNO?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE

NEIVA 2013. ............................................................................................................................................. 34


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GRFICO 21 TIPO DE LA AYUDA QUE HA RECIBIDO DEL GOBIERNOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO

DE NEIVA 2013. ........................................................................................................................................ 35GRFICO 22 REA OCUPADA POR EL NEGOCIO (M2)VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 35

GRFICO 23 VALOR DE LOS ACTIVOS DEL NEGOCIOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA2013. ........................................................................................................................................................ 36GRFICO 24 CLASIFICACIN DEL VENDEDOR INFORMALVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 37GRFICO 25 INTENCIN LABORAL Y TIEMPO DE DEDICACIN INFORMALVENDEDORES INFORMALES DEL

CENTRO DE NEIVA 2013. .......................................................................................................................... 37GRFICO 26 USTED VENDE MERCANCAS O PRESTA SERVICIOSVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE

NEIVA 2013. ............................................................................................................................................. 38GRFICO 27 FUENTES DE FINANCIACINVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ......... 39GRFICO 28 GANANCIA DIARIAVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ........................ 40GRFICO 29 PERTENENCIA A GRUPOS ASOCIATIVOSVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 41

GRFICO 30 DESEA CAMBIAR EL TRABAJO QUE TIENE ACTUALMENTE?VENDEDORES INFORMALES DELCENTRO DE NEIVA 2013. .......................................................................................................................... 41

GRFICO 31 EMPLEADO VS INDEPENDIENTEVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ... 42

ndice de Tablas

TABLA 1 NIVEL EDUCATIVO DEL VENDEDORVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ..... 28TABLA 2 RESUMEN INVESTIGACIN ................................................................................................................. 62

ndice de Grficos Anexos

GRFICO ANEXO 1 PERSONAS MENORES DE 5 AOS A CARGOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE

NEIVA 2013. ............................................................................................................................................. 63GRFICO ANEXO 2 GRUPO TNICO AL QUE PERTENECEVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 63GRFICO ANEXO 3 PERSONAS MAYORES DE 60 AOS A CARGOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO

DE NEIVA 2013. ........................................................................................................................................ 64GRFICO ANEXO 4 SIEMPRE HA VIVIDO EN NEIVA?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 64GRFICO ANEXO 5 HACE CUANTOS AOS CONTINUOS VIVE EN NEIVA?VENDEDORES INFORMALES DEL

CENTRO DE NEIVA 2013. .......................................................................................................................... 65GRFICO ANEXO 6 POR QU RAZN SE VINO A NEIVA?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE

NEIVA 2013. ............................................................................................................................................. 65GRFICO ANEXO 7 MUNICIPIO DE RESIDENCIA DEL VENDEDORVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO

DE NEIVA 2013. ........................................................................................................................................ 66


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GRFICO ANEXO 8 UBICACIN ACTUAL DE LA VIVIENDAVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE

NEIVA 2013. ............................................................................................................................................. 66GRFICO ANEXO 9 CUANTAS HABITACIONES TIENE SU HOGAR?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO

DE NEIVA 2013. ........................................................................................................................................ 67

GRFICO ANEXO 10 SERVICIOS PBLICOS (AGUA)VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA2013. ........................................................................................................................................................ 67GRFICO ANEXO 11 SERVICIOS PBLICOS (ALCANTARILLADO)VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE

NEIVA 2013. ............................................................................................................................................. 68GRFICO ANEXO 12 SERVICIOS PBLICOS (ENERGA)VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 68GRFICO ANEXO 13 SERVICIOS PBLICOS (GAS)VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013.

................................................................................................................................................................. 69GRFICO ANEXO 14 SERVICIOS PBLICOS (TELFONO)VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 69GRFICO ANEXO 15 ALFABETISMOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. .................. 70GRFICO ANEXO 16 CMO SIENTE SU SALUD?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013.

................................................................................................................................................................. 70GRFICO ANEXO 17 ORIGEN DE LA AYUDA DEL GOBIERNOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE

NEIVA 2013. ............................................................................................................................................. 71GRFICO ANEXO 18 HACE CUANTO RECIBE LA AYUDA DEL GOBIERNOVENDEDORES INFORMALES DEL

CENTRO DE NEIVA 2013. .......................................................................................................................... 71GRFICO ANEXO 19 MOBILIARIOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ..................... 72GRFICO ANEXO 20 TIPO DE MOBILIARIOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ....... 72GRFICO ANEXO 21 QU PRODUCTOS VENDE?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013.

................................................................................................................................................................. 73GRFICO ANEXO 22 QU SERVICIOS PRESTA?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. 73GRFICO ANEXO 23 CUNTAS HORAS AL DA TRABAJA?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE

NEIVA 2013. ............................................................................................................................................. 74GRFICO ANEXO 24 LE GUSTARA SER REUBICADO?VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA

2013. ........................................................................................................................................................ 74GRFICO ANEXO 25 CUNTO NECESITAR EN RECURSOS (DINERO) PARA INICIAR SU NEGOCIO?

VENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013. ..................................................................... 75GRFICO ANEXO 26 GENERACIN DE EMPLEOVENDEDORES INFORMALES DEL CENTRO DE NEIVA 2013.

................................................................................................................................................................. 75


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INTRODUCCIN

La evolucin de los mercados de bienes y servicios, as como la consolidacin de los modelos de

mercado, ha obligado a las naciones del mundo a cursar la ardua labor de la formalizacin laboral

y empresarial. Cada uno visto desde diferentes modelos, contextos, culturas, razas, productos, etc.

Sin embargo, cada uno de ellos comparte una caracterstica particular con los dems, la necesidad

de organizacin, de informacin y la tributacin como las polticas idneas para desarrollar la

economa de una nacin.

El concepto de Actividad Econmica Informal o Trabajo Informal es aplicado a todo aquel individuo

que en su labor econmica no posee las formalidades laborales contenidas dentro del cdigo

laboral de cada Pas. En Colombia por ejemplo, un trabajador informal puede ser considerado

como aquel para el cual su labor y su trabajo no se ven remunerado exclusivamente en beneficio

econmico sino tambin en Seguridad Social, Salud, Pensin, Ahorro, estabilidad laboral, e ingreso

certificable.

Una de las caractersticas del mercado laboral de los pases en desarrollo consiste en la existencia

del sector informal, dada la poca capacidad del sector moderno para absorber una oferta de

trabajo en constante crecimiento (Rokhas, 2010). Desde esta perspectiva, el sector informal hoy

da constituye la principal fuente de empleo e ingreso para millones de personas, que estn

obligadas a desarrollar las actividades de pequea escala, de baja productividad e intensivas en

mano de obra. La informalidad en el mercado laboral se manifiesta en las condiciones precarias de

empleo, tales como escasa posibilidad de acceso al sistema de seguridad social, poca estabilidad,

ausencia del contrato escrito, condiciones fsicas inadecuadas, bajos ingresos1.

1El Empleo en el Sector Informal Colombiano, Rokhas VeraJunio 2010


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En Colombia, mucho se ha escrito acerca de la Actividad Informal, sus caractersticas, sus causas,

sus efectos, son entre muchas otras las principales temticas que rodean este hecho social, no

obstante, su estudio en la regin Surcolombiana es an poco, y requiere de un mayor anlisis que

permita a las autoridades administrativas formular polticas de gran impacto que mitiguen este

problema.

El presente estudio resulta muy importante por cuanto la poblacin dedicada a las ventas

informales es un nmero representativo de ciudadanos, que con su labor impactan en la economa

nacional, incluso, contraponiendo normas constitucionales, como el derecho al trabajo, con el

deber del Estado de proteger el espacio pblico.

Encontramos entonces que, por una parte, las autoridades tienen el deber de proteger el espacio

pblico, impidiendo cualquier uso indebido, apropiacin o degradacin de ste. Y, de otro lado, los

vendedores informales ejercen un derecho fundamental consagrado en la Constitucin Poltica

(captulo 4, artculo 88), como es el derecho al trabajo, alegando que ste es el nico medio de

subsistencia econmica para ellos y su ncleo familiar.

Este tema de investigacin abarca un aspecto socio-econmico trascendental, debido a que la

economa informal representa una porcin significativa de la fuerza laboral de nuestro pas que no

tiene otra manera de subsistir y que, en el ejercicio de su actividad, impulsa la produccin y

comercializacin de muchos productos que, a su vez, aportan un monto considerable en las ventas

de empresas formales.

Luego, no se pueden adoptar posiciones a priori, sin antes ahondar sobre el tema en cuestin y susconsecuencias.


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1.

CONTEXTO

La informalidad laboral es un fenmeno que ha ganado importancia en la economa, tanto en la

generacin de empleo como en la produccin. Un informe de la OECD sobre empleo en el sector

informal en los pases en desarrollo (Jtting J. y Laiglesia J., 2009) muestra que ste sector

representa, en promedio, ms del 47% del empleo en el Oeste de Asia y en frica del Norte, ms

del 70% en frica Subsahariana, alrededor del 50% en Amrica Latina, casi el 70% en Asia

Meridional y Sudoriental y el 24% en las economas en transicin. Y en la produccin se tiene que

dicho sector, en promedio, genera el 41% del producto en frica y Amrica Latina, el 26% en Asia,

el 38% en pases en transicin y el 18% en pases de la OECD (Schneider F. y Klinglmair R., 2004).

En el mbito internacional, el tema del sector informal ha sido objeto de gran inters en Amrica

Latina y a nivel mundial desde la dcada de los setenta, tanto por parte de los centros de

investigacin como de los organismos estatales. Sus orgenes se vinculan al continente africano a

partir de los trabajos multidisciplinarios realizados por la Organizacin Internacional del Trabajo

(OIT), en Kenia en 1972. Desde entonces se utiliz el trmino sector informal para describir las

actividades econmicas de pequea escala, intensivas en mano de obra y de baja productividad,

las cuales constituyen la principal fuente de empleo e ingresos para los pases en va de desarrollo.

(Rokhas, 2010)

En tal sentido, la economa informal se caracteriza por: (a) pocas barreras al ingreso, en lo que se

refiere a las aptitudes, el capital y la organizacin, (b) propiedad familiar de las empresas, (c)

pequeo tamao de stas, (d) utilizacin de mtodos de produccin con gran densidad de mano

de obra, entre otros.2

2El Empleo En El Sector Informal Colombiano: Concepto, Origen Y Perspectiva De Gnero - Vera A. Perez

Rokhas


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A lo largo de dcadas se consolidaron los enfoques tericos sobre la informalidad, entre los cuales

hay que destacar dos: el enfoque estructuralista y el enfoque representado por la teora

institucionalista (Escuela Superior de Administracin Pblica - ESAP, 1998). El primero se

concentra en la poca capacidad del sector formal para absorber una oferta de trabajo en

constante crecimiento, lo cual genera una segmentacin en el mercado laboral; el segundo

enfoque considera que muchos empresarios no estn en capacidad de cumplir con las

regulaciones institucionales por los altos costos que stas implican, tales como el pago de

impuestos y los trmites administrativos.3

En Colombia, por su parte, segn las cifras oficiales para el trimestre mvil febreroabril de 2013

el 49,6% del empleo lo genera el sector informal (DANE, 2013), mientras que Schneider y

Klinglmair (2004) para el 2000 reporta que el 39% del PIB lo genera dicho sector (Garcia G., 2009).

Colombia registra altos ndices de informalidad laboral. El fenmeno resulta preocupante si se

tiene en cuenta que los empleos en esta modalidad, en la mayora de los casos, son de precaria

calidad, ingresos y estabilidad y, por ello, no contribuyen a disminuir los ndices de pobreza

(Vsquez, 2010). La informalidad no se relaciona slo con el rebusque. Se consideran

trabajadores informales a las personas que no estn afiliadas a seguridad social en salud; tambin

a aquellas que, estando ocupadas, pagan la totalidad de su afiliacin o son beneficiarias de

familiares cotizantes4.

En ese contexto, actual pero aplicable a la dcada de los 90, fue construido en Neiva en 1997, el

Centro Comercial Popular los Comuneros, edificacin de 5 niveles compuesta de 1495 locales

comerciales, 44 oficinas y zonas de parqueadero, con el objetivo de reubicar a los vendedores

informales que laboraban en el Antiguo Pasaje Camacho, Plaza de Mercado y centro de la ciudad.

3Ibd.

4Informacin del Trabajo y Polticas Pblicas: El caso colombiano. Investigadores: Carlos Ospino Hernndez,

MSc; y Paola Roldn Vsquez, MSc. Grupo de Investigacin en Anlisis Econmico (GRANECO).


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Para ese entonces, el municipio era propietario del lote del Hospital San Miguel de Neiva, terreno

que se dispuso para la construccin del centro comercial. En contraprestacin, la administracin

municipal recibi algunos locales, que corresponden a las oficinas del Concejo de Neiva, el saln

de sesiones, algunas oficinas del SISBEN, Direccin de Justicia, Comisaria de Familia, Oficina Neiva

Digital (TIC), entre otros.

El centro comercial es de carcter privado regido por Ley 675 de 2001 de Propiedad Horizontal, lo

que, en alguna medida, ha impedido que puedan llevarse a cabo inversiones pblicas en dicho

centro. Adems de algunos problemas en el centro comercial que podran catalogarse de fondo,

como los bajos niveles de ocupacin de los locales o la ausencia de caractersticas atractivas que

mejoren la circulacin de potenciales compradores, como bahas para vehculos. A los que se

suman complicaciones coyunturales como un incendio de proporciones mayores, registrado en

2003 y un atentado terrorista con carro bomba ocurrido en enero del ao 2009, que afect parte

de las instalaciones, especialmente la fachada del edificio en el cuarto nivel, vitrinas de los locales

y el desplome de las oficinas ubicadas en este nivel; situaciones que agudizaron la problemtica

social del centro comercial y han hecho que este no resulte una alternativa interesante para que

los vendedores informales puedan y quieran ser reubicados all.

Luego, y en este marco, el gobierno municipal expidi el Decreto nmero 656 de 2004 Por el cual

se dictan disposiciones en relacin con la preservacin del espacio pblico y su armonizacin con

los vendedores informales que lo ocupan. En el que se consider prioritario establecer criterios

para el uso regulado, ordenado y controlado del espacio pblico y necesario conciliar el derecho

colectivo al espacio pblico con derechos como el del trabajo. Este decreto tambin cre el

comit de coordinacin interinstitucional para la discusin, manejo, diseo y coordinacin de la

ejecucin de polticas referidas al espacio pblico y defini una actuacin administrativa previa a

los procedimientos de la polica, en la que los vendedores informales deban elegir entre

acogerse a alguna de las alternativas econmicas o programas existentes ofrecidos

unilateralmente por la administracin municipal en un plazo mnimo (de alrededor de 45 das

hbiles), o ser desalojados, va estrategias policivas, del espacio pblico.


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Este panorama logr alejar por unos aos a los vendedores informales de alternativas econmicas

concertadas y participativas para cambiar su actividad y finalmente no alcanz el objetivo de

preservar el espacio pblico. Desde entonces no se han vivido muchas transformaciones, en

trminos de marco legal aplicado por la autoridad municipal, en la ciudad.

El 1 junio de 2011, se realiz un foro sobre el manejo del espacio pblico y su solucin en el micro

centro de la ciudad de Neiva en el saln de la Asamblea Departamental y cont con la

participacin de los candidatos a la Alcalda de Neiva, quienes expusieron sus propuestas y

escucharon las necesidades de este gremio, ejercicio que empez a convertir a los vendedores en

agentes conscientes de la problemtica que encarnan e interesados en proponer soluciones

colaborativas.

Slo hasta el 11 de Abril del 2013, cuando el Concejo de Neiva aprob el acuerdo nmero 006 de

ese ao por medio del cual se faculta al alcalde municipal para reglamentar la ocupacin

temporal y aprovechamiento econmico del espacio pblico del municipio de Neiva y se adoptan

otras disposiciones, aparece otra alternativa legal en la bsqueda de la recuperacin del espacio

pblico tratando de armonizar, como lo ordena la sentencia T-772 de 2003, el deber de proteger el

espacio pblico de la administracin con el derecho al trabajo del vendedor informal.

Por medio de este nuevo acuerdo, que propone generar ingresos por la ocupacin y

aprovechamiento temporal del espacio pblico se crea el Fondo de Aprovechamientos

Econmicos del Espacio Pblico FAEP-, el Reglamento de Ocupacin Temporal y

Aprovechamientos Econmicos de los Elementos Constitutivos del Espacio Pblico de la ciudad de

Neiva y la Unidad de Valor de Aprovechamiento del Espacio Pblico (UVAEP). Todos estos

elementos, segn el acuerdo, para recuperar el espacio pblico en un plazo de 2 aos, periodo

mximo de tiempo por el que se ofrece la ocupacin temporal del espacio pblico, ocupacin que

simultneamente debe contar con procesos de capacitacin y formacin, para promover la

formalizacin empresarial y laboral. El acuerdo tambin se refiere en uno de sus pargrafos a los

censos oficiales que tiene la Secretara de Gobierno y Convivencia Ciudadana municipal, entre los


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que se encuentra un estudio realizado por la Universidad Surcolombiana en el ao 2009 (Perdomo

G., 2009), y en el que lista en 1900 la muestra de vendedores informales encuestados en el centro

de la ciudad.

Respecto a este Acuerdo, uno de los temas que podra cuestionar su impacto en el ncleo familiar

del vendedor informal es que los permisos para la ocupacin temporal y aprovechamiento

econmico del espacio pblico son intransferibles, inajenables y nicamente podrn ser utilizados

y usufructuados por el titular del mismo, lo que noaclara si la familia podra utilizar ese permiso

en caso de fallecimiento del titular.

As, en los ltimos aos, a partir de lo expresado anteriormente, en la ciudad de Neiva, podra

entenderse una tendencia, por lo menos, al encuentro de voluntades entre la administracin y los

vendedores informales para llegar a soluciones concertadas. Entonces, y luego de este recuento,

siendo las ventas callejeras un fenmeno connatural a las economas urbanas y su proliferacin

un resultado de fallas en el mercado laboral o desequilibrios sociales, la respuesta de las polticas

pblicas puede resultar insuficiente para conciliar los objetivos, por un lado, de controlar el

deterioro urbano y, por otro, de proteger a los vendedores informales. Para establecer polticas

adecuadas se requiere de informacin precisa (Rocha R Snchez F y Garca L, 2009) sobre la

magnitud de la problemtica. Por consiguiente, los resultados de cualquier esfuerzo orientado a

estudiar y comprender a los vendedores informales poseen no slo relevancia acadmica sino,

tambin, pueden tener profundas repercusiones econmicas y polticas.

Esbozando este panorama, es muy importante valorar interesantes discusiones alrededor de esta

temtica, como la propuesta del Plan Distrital de Desarrollo Bogot Humana 2012 2016que

plantea la expresin Economa Popular, como una forma ms oportuna para definir el espacio

econmico de los sectores populares que la expresin Economa Informal. Giovanny Monroy,

alcalde de la localidad Antonio Nario de Bogot, intenta definir lo que se considera Economa

Popular en la ciudad de Bogot.


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() Se trata de que en la Administracin Distrital en cabeza de nuestro Alcalde Mayor, el

doctor Gustavo Petro, hemos querido trascender del concepto primario que se tena

entendido como Economa Popular versus Ventas Informales. Para consolidar todo un

concepto mucho ms avanzado que tambin integra ese tipo de comercio pero que no es

el nico que se encuentra arraigado en esa intencin de la Economa Popular, entendido

como un modelo de visin del Desarrollo de Bogot Humana, como el principio base para

poder consolidar Desarrollo Humano Sostenible. () (Monroy, 2013)

Exponen adems, quienes sugieren esta primera expresin, que la segunda provee la idea de

informales casi como si fueran ilegales, marginales y despreciados, por lo que se ha propuesto

llamar a los vendedores informales emprendedores de ventas popularesy exhiben una poltica

que piensa al emprendedor de ventas populares como alguien que debe hacer uso regulado del

espacio pblico para garantizar los derechos colectivos de los ciudadanos al trnsito y disfrute del

mismo, y que propone crear condiciones para que estos emprendedores salgan voluntariamente

de la calle a sus emprendimientos privados, generando apoyo tcnico, capacitacin y crdito

subsidiado a los emprendimientos productivos (Pulecio J., 2013).

En este contexto, entendiendo que el comercio informal merece ms atencin de la comunidad, el

presente estudio pretende, mediante la CARACTERIZACION DE LOS VENDEDORES INFORMALES

DEL CENTRO DE LA CIUDAD DE NEIVA, contribuir en la identificacin de variables sobre las cuales

debe actuarse en la medida en que se desee avanzar en trminos de modernizacin, regulacin y

mejoramiento de la calidad de vida de la poblacin neivana, en especial del segmento de esta

poblacin que subsiste arropada por la informalidad va ventas informales.


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2.

METODOLOGA

2.1.

TIPO DEL ESTUDIO

La caracterizacin de los vendedores informales del centro de la ciudad de Neiva en el ao 2013 es

una investigacin de tipo descriptiva, dado que, el propsito de la misma es caracterizar un

fenmeno o situacin concreta, indicando sus rasgos diferenciadores.

El objetivo de esta investigacin descriptiva consiste en conocer caractersticas predominantes de

los vendedores informales del centro de la ciudad de Neiva en el ao 2013, a travs de la

descripcin del vendedor por medio de informacin sobre la vivienda actual, educacin,

discapacidad, salud, historia laboral, beneficios estatales, ocupacin del espacio pblico, actividad

econmica, roles econmicos y expectativas. As, la consolidacin de la informacin estadstica

sirve de insumo para la realizacin de los anlisis descriptivos necesarios para la identificacin de

las proporciones y tendencias de las variables de inters, en torno a los vendedores informales del

centro de la ciudad de Neiva.

2.2.

RECOLECCIN DE DATOS

La mayor zona de la ciudad de Neiva donde se concentran las actividades comerciales informales,

es en el centro tradicional, localizado por la Alcalda de Neiva, en el decreto 647 de 2012 por elcual se adopta el Plan Parcial de Renovacin Urbana del Centro Tradicional de Neiva, de acuerdo

a sus lmites, de la siguiente forma: al Norte con la quebrada la toma, al sur con el ro oro, al este

con la carrera sptima y al oeste con el ro magdalena; est compuesta por los barrios los Potros,

Bonilla, los Mrtires, el Centro, San Pedro, los Almendros.


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En primer lugar, se consultan autores y se realiza una revisin sobre la legislacin vigente a escala

nacional, departamental y local, adems de realizar una exploracin de informacin estadstica y

bibliogrfica sobre el tema de la economa informal. Luego, se disea el instrumento de

recoleccin de informacin y se hacen pruebas (piloto) preliminares para validar su

funcionalidad en campo. Una vez realizada la prueba, y realizado la respectiva retroalimentacin

de informacin, se pasa a la etapa de campo.

El trabajo de campo tiene como objetivo identificar y caracterizar los vendedores informales que

operan sobre el espacio pblico del centro de la ciudad de Neiva, permitiendo a las instituciones y

organismos pertinentes contar con una herramienta para la toma de decisiones y la planificacin

de polticas sociales y econmicas.

Para efectos metodolgicos se har referencia a la poblacin objetivo como vendedores

informales que, a su turno, se clasificaran segn el grado de afectacin del espacio pblico, a

partir del Artculo 1 del Decreto 098 de abril de 2004, en:

Estacionarios: Vendedores Callejeros Estacionarios: Desarrollan su actividad alrededor dekioscos, toldos, vitrinas o casetas, ocupando permanentemente el mismo lugar del espacio

pblico;

Semiestacionarios: Vendedores Callejeros Semiestacionarios: Desarrollan su actividad

en carretas carretillas o cajones rodantes, tapetes, telas o plsticos en las que colocan sus

mercancas;

Ambulantes: Vendedores Callejeros Ambulantes: Desarrollan su actividad portando

fsicamente en sus manos o sobre sus cuerpos los productos que ofrecen en venta.

De acuerdo a lo expuesto hasta ahora, con respecto al diseo metodolgico, el levantamiento de

la informacin se realiza de la siguiente manera:


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Cada vendedor informal es abordado en su lugar de trabajo, posterior a la explicacin de

los propsitos del estudio, estos son entrevistados.

Exceptuando los domingos y festivos, durante el da, a diferentes horas, los encuestadores

recorren cada una de las manzanas que integran los ejes comerciales predefinidos,

siguiendo el sentido de las manecillas del reloj, comenzando en la esquina de mayor

nomenclatura.

Para realizar la caracterizacin socio-econmica de los vendedores informales se disea un

cuestionario que nos permitir inferir apreciaciones acerca de 10 tems:

A.

IDENTIFICACIN DEL VENDEDOR

B.

CARACTERSTICAS DE LA VIVIENDA ACTUAL

C. EDUCACIN

D.

DISCAPACIDAD Y SALUD

E. HISTORIA LABORAL

F.

BENEFICIOS ESTATALES

G.

OCUPACIN DEL ESPACIO PBLICO

H. INFORMACIN DE LA ACTIVIDAD ECONMICA

I.

ROLES ECONMICOS

J.

EXPECTATIVAS

Como herramienta de seguimiento se crea una Lista de Chequeo que permite apoyar

procedimientos sistemticos para asegurar las condiciones de calidad de las entrevistas

durante el proceso de recoleccin de la informacin, a la vez, servir como instrumento de

deteccin de los puntos clave, durante la realizacin del proceso en los se puede incurrir

en error. Al final del estudio y con base en la informacin suministrada por la lista de

chequeo se tiene que: el total de encuestas realizadas es de 874, de las cuales 40 son


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rechazos de los vendedores informales que no permitieron la aplicacin del instrumento y

16 no completaron el formulario hasta el final, para un total de 818 encuestas efectivas.

2.3.UNIVERSO, POBLACIN Y MUESTREO

2.3.1.

UNIVERSO

Se define como universo; todos los vendedores informales de la ciudad de Neiva.

2.3.2.

POBLACIN

Vendedores informales del centro de la ciudad de Neiva.

2.3.3.

MUESTREO

As, la frmula para calcular el tamao de muestra cuando se desconoce el tamao de

la poblacin es la siguiente5,

=

Luego, de acuerdo a la frmula descrita, para efectos de este estudio, se estim un tamao demuestra de 818vendedores informales, teniendo en cuenta un nivel de confianza de 95% y un

margen de error de 3,43%.

2.4.

PROCESAMIENTO Y ANLISIS DE LOS DATOS

5en donde, =nivel de confianza, indica la probabilidad de que los resultados de nuestra investigacin

sean ciertos, para este caso trabajaremos un = 95 %de confianza; =es la proporcin de individuos

que poseen en la poblacin la caracterstica de estudio. Este dato es generalmente desconocido y se suele

suponer que = = . que es la opcin ms segura; = precisin (error mximo admisible), que

fijaremos en 3,43%.


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Los datos de las encuestas son incluidos en lnea a travs de aplicaciones de Google Docs y se

utiliza la estadstica descriptiva para calcular frecuencias absolutas y relativas e intervalos de

confianza, adems de organizar en tablas y grficas.


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3.

CARACTERIZACIN DEL VENDEDOR INFORMAL DEL CENTRO DE LA CIUDAD DE NEIVA

A continuacin se presenta la caracterizacin de los vendedores informales del centro de la ciudad

de Neiva en el ao 2013, a partir de diferentes componentes que permiten explorar generalidades

de ese segmento del mercado laboral en la ciudad.

Como se ha planteado anteriormente, se presentara en una primera parte el Componente de

Identificacin del Vendedor, el cual figurara como Componente de Caractersticas Demogrficas

dado el anlisis realizado all, posteriormente se analizara el Componente de Caractersticas de laVivienda, Educacin, Discapacidad y Salud, Historia Laboral, Beneficios Estatales, Ocupacin del

Espacio Pblico, Actividad Econmica, Roles, y finalmente se ilustra el Componente de

Expectativas, para cerrar la caracterizacin descriptiva de los Vendedores Informales de la Ciudad

de Neiva.

3.1.

COMPONENTE DE CARACTERISTICAS DEMOGRAFICAS

El trabajo de campo realizado permite determinar que, de los vendedores informales, el 54,2% son

mujeres y el 45,8% son hombres. Esta elevada incidencia femenina en el desarrollo de actividades

del tipo informal, tambin se observa en los pases latinoamericanos. Algunos estudiosos han

atribuido esta caracterstica principalmente a factores como el incremento de la tasa de

matriculacin femenina en la educacin promedio durante las ltimas dcadas, y la disminucin

de los ingresos de las unidades familiares producto de las crisis econmicas, lo que ha dado lugar a

un aumento de la oferta de mano de obra femenina que encuentra empleos predominantementeen el sector informal (Pollack M., 1993).


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Grfico 1 Composicin por SexoVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

La Pirmide poblacional, podra denominarse de tipo regresiva moderada, dado que se aprecia

que es ms ancha en los grupos superiores que en la base, debido al descenso, tal vez, de la

proporcin de jvenes que entra a hacer parte de las personas dedicadas a esta actividad

comercial y al envejecimiento continuo de la poblacin, que desde hace varios aos se dedica a

esta actividad; por tanto, su perspectiva de futuro es de descenso, claro est, controlando,

mediante polticas pblicas adecuadas, la entrada de ms personas, sobre todo jvenes, a

desarrollar esta actividad.

Femenino54,2%

Masculino45,8%

Fuente: Investigacin Propia. No Responde 0,61% de la muestra.


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Grfico 2 Estructura PoblacionalVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

Se debe subrayar que slo el 9,9% de los vendedores son menores de 24 aos, mientras que el

12,9% son mayores de 60 aos, y ms de la mitad de los vendedores informales son mayores de

40 aos. Aprovechando la informacin de este componente, se calcula la tasa de dependencia

potencial6 para la muestra, obteniendo que por cada 100 vendedores informales en edad de

trabajar, hay cerca de 11 que se encuentran en edades inactivas, gran parte de los cuales (10,61%)

son personas mayores de 65 aos. Esto, aunado al predominio de los mayores de 40 aos en la

pirmide poblacional, se explica, en alguna medida, por la preferencia del mercado laboral formal

por jvenes entre 24 y 35 aos, adems de evidenciar un problema estructural del sistema de

seguridad social para la tercera edad.

6Clculo: Total de poblacin de 0 a 14 aos ms la poblacin de 65 y ms, dividido por el total de poblacin

de 15 a 64 aos, multiplicado por 100.

Fuente: http://celade.cepal.org/redatam/PRYESP/SISPPI/Webhelp/relacion_de_dependencia.htm

-15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0%

05 - 09

10 - 14

15 - 19

20 - 24

25 - 29

30 - 34

35 - 39

40 - 44

45 - 49

50 - 54

55 - 59

60 - 64

65 - 6970 - 74

75 - 79

80 - +Masculino

Femenino

Fuente: Investi acin Pro ia. No Res onde 6,64% de la muestra.


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Grfico 3 Estado CivilVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

Por la grfica 3 Se evidencia que el 50% de los vendedores informales vive con su pareja o

conyugue, distribuidos en un 34% en Unin Libre, y el restante 16% casados.

Son jefes de hogar, de acuerdo al estudio, el 78% de los vendedores informales, mientras que el

14,9% corresponde al cnyuge o compaero(a). Estas cifras evidencian que las partes de los

vendedores informales, generan los ingresos de subsistencia de los diferentes hogares.

Grfico 4 Parentesco con la persona Jefe de HogarVendedores Informales del Centro de Neiva

2013.

Casado(a)16%

Separado(a)8%

Soltero(a)36%

Unin Libre34%

Viudo(a)6%


Es Jefe de Hogar78%

Parejo(a), Esposo(a),Cnyuge, Compaero(a)

14,9%

Hijo(a), Hijastro(a)5,8%

Otro Familiar0,6%

Padre o Madre0,5%

Otro no Familiar0,1%

Nieto(a)0,1%

Otros0,8%



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De acuerdo al estudio, predominan los hogares conformados por entre 3 y 4 personas (40%),

seguidos de aquellos conformados por entre 1 y 2 personas (31%). En el 30% de los hogares viven

nios menores de 5 aos, mientras que en el 22% de los hogares viven personas mayores de 60

aos.

Grfico 5 Personas a CargoVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

En este aspecto es importante resaltar que, la atencin a los hogares con nios menores de 5 aos

debe ser prioridad en el objetivo de garantizar la calidad de vida de los menores, puesto que la

atencin integral a la primera infancia contribuye al desarrollo social y econmico de las naciones

y compensa futuras inversiones, adems de aumentar las capacidades cognitivas, sociales,

comunicativas y fsicas de los nios para la vida (Molano D., 2013) y reducir un posible factor

multiplicador de la informalidad en las familias dedicadas a estas actividades comerciales.

Tambin es fundamental la atencin e inclusin de las personas mayores de 60 aos, quienes,

generalmente, realizan aportaciones valiosas a la sociedad como miembros activos de la familia y

la fuerza de trabajo. La mayora de estas personas gozan de buena salud mental, pero muchas

corren el riesgo de padecer trastornos, enfermedades somticas o discapacidad(OMS, 2013).

0 Personas10%

1 a 2 Personas31%

3 a 4 Personas40%

5 a 6 Personas14%

7 a 8 Personas4%

9 Personas ms1%



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Slo el 1% de los vendedores informales se identifica como afro descendiente, mientras que el 3%

dice pertenecer a grupos indgenas. El restante 96% dice no pertenecer a ningn grupo tnico7.

En lo que respecta a condiciones de vulnerabilidad, 25% de los vendedores informales son madres

cabeza de hogar y 10,9% desplazados por la violencia. Este ltimo es otro aspecto generalmente

relacionado con la informalidad: la vinculacin entre la migracin y la informalidad. Varios

modelos tericos asocian el crecimiento del sector informal con la dinmica de la emigracin rural-

urbana en los pases en desarrollo (Harris J. y Todaro M., 1970); (Fields S., 1975). Finalmente, slo

el 0,3% reconoci hacer parte de la comunidad LGTBI.

Grfico 6 Condicin de vulnerabilidadVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

7Es importante sealar que la metodologa y procedimientos adoptados en la aplicacin de instrumentos de

recoleccin de informacin con esta poblacin son entendidos como producto de complejas situaciones

estructurales en cuanto a las formas de expresin de la autoidentificacin tnico-racial a partir del

reconocimiento del multiculturalismo en Colombia y, en medio de este panorama, pueden existir vacos de

informacin estadstica para esta poblacin (Estupin J).

Desplazado porfenomenos naturales

0,5%

Desplazado por laviolencia

10,9%

LGTBI0,3%

Madre Cabeza deHogar25,0%

Victima del ConflictoArmado

1,1%

Ninguna62,2%



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3.2.

COMPONENTE DE CARACTERSTICAS DE VIVIENDA

El 97,7% de los vendedores informales tienen como ciudad de residencia permanente, la ciudad deNeiva, mientras que el restante 2,3% dice vivir en el corregimiento de Fortalecillas (1,6%) y en

municipios aledaos como Campoalegre (0,2%) y Teruel (0,2%), entre otros, desde los que se

desplazan diariamente a realizar su actividad comercial.

Grfico 7 Vive en Neiva?Vendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

El 66%, de quienes dicen vivir en Neiva, seala que siempre ha vivido en la ciudad, por otro lado,

ms de la mitad (57%) de quienes dicen no siempre haber vivido en Neiva, indican residir en la

capital del Huila desde hace ms de 10 aos, mientras que el 12% vive en la ciudad hace menos de

1 ao. Predominan como ciudades de origen de quienes no siempre han vivido en Neiva, otros

municipios del Huila con el 29,1% y se destacan departamentos como Caquet, Tolima, Valle del

Cauca, Antioquia y ciudades como Bogot, que suman, entre todos, el 55,1%. El 42% de este

segmento de los vendedores informales, que no siempre ha vivido en la ciudad, dice haber llegado

a Neiva en busca de empleo, mientras el 33% lo hizo por razones de orden pblico.

NO2,3%

SI97,7%



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Grfico 8 Ciudad de OrigenVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

Hacen parte de los estratos 0, 1 y 2 el 96,6% de los vendedores informales de la ciudad, con una

participacin importante del estrato 1, en el que se identifican 58,9% de los vendedores. Estos

datos proponen, algn grado de asociacin entre el estrato socioeconmico y la tendencia a la

informalidad que habra que estudiar ms detalladamente en otra investigacin.

3,8%

13,2%

18,1%

29,1%

0,4%

3,4%

2,6%

7,9%

1,5%

15,1%

4,9%

0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0%

Antioquia

Bogot

Caquet

Otros municipios del Huila

Otros Pases

Putumayo

Regin Amaznica

Regin Andina

Regin Caribe

Tolima

Valle del Cauca

Fuente: Investigacin Propia. No Responde 67% de la muestra, que siempre ha vivido en Neiva.


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Grfico 9 Estrato SocioeconmicoVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

Acerca de las comunas en las que residen los vendedores informales, se encontr que el 69,2% se

concentra en las comunas 8, 6, 9 y 10 respectivamente.

Grfico 10 Comuna donde reside el vendedorVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

Con respecto a las caractersticas de la vivienda, el 42% de la poblacin vive en casa propia y el

14% en casa familiar, mientras que el 36% de los vendedores informales vive en arriendo o

Estrato 016,3%

Estrato 158,9%

Estrato 221,4%

Estrato 32,9%

Estrato 40,1%

Estrato 5 o ms0,4%

Otros0,5%


4,3%

3,0%

7,6%

5,4%

4,3%

19,1%

6,3%

24,6%

14,2%

11,3%

Comuna 1

Comuna 2

Comuna 3

Comuna 4

Comuna 5

Comuna 6

Comuna 7

Comuna 8

Comuna 9

Comuna 10

0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0%



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subarriendo. Este aspecto, resulta fundamental para poder analizar la calidad de vida, dado que se

detecta que una parte importante de la poblacin que se dedica a las actividades comerciales

posee una vivienda.

Grfico 11 Tipo de Ocupacin de la ViviendaVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

De acuerdo a los datos obtenidos por el estudio, se logra determinar que el 50% de los hogares

tienen entre 1 y 2 habitaciones, mientras otro 40% cuentan con entre 3 y 4 habitaciones. Tambin

se detecta que el 98% de las viviendas tienen servicio de Agua, el 89% servicio de alcantarillado, el99% servicio de Energa elctrica, 85% servicio de Gas domiciliario y slo el 20% cuenta con

servicio de telfono. El 98% de los vendedores informales vive en reas urbanas.

3.3.COMPONENTE DE EDUCACIN

En lo referente a Educacin, el 11% de los vendedores informales dicen no saber leer ni escribir8.

Tambin se encontr que Bsica Primaria es el nivel educativo que ms vendedores informales

han logrado aprobar con un 19,5%, seguido por Bachillerato Acadmico Completo y Bsica

8Cifra superior a la tasa de analfabetismo de la ciudad, que segn el DANE, para poblacin de 15 aos y ms,

se encuentra en 5%.

En arriendo oSubarriendo

36%

Familiar14%

Ocupante de Hecho(Invasin)

7%

Propia42%

Otro1%



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Secundaria Completa con una frecuencia de 10,7% y 8,9% respectivamente. Slo 0,6% de los

vendedores informales asegura haber terminado la universidad y 0,4% haber completado estudios

de posgrado.

Grfico 12 Nivel educativo del vendedorVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

Tabla 1 Nivel educativo del vendedorVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

C3. Nivel Educativo ms alto Alcanzado por el VendedorFrecuenciasAbsolutas

FrecuenciasRelativas

Bachillerato Acadmico Completo 84 10,7%

Bachillerato Acadmico Incompleto 57 7,3%

Bachillerato Tcnico Completo 13 1,7%

Bachillerato Tcnico Incompleto 3 0,4%

Bsica Primaria Completo 153 19,5%

Bsica Primaria Incompleto 168 21,4%

Bsica Secundaria Completo 70 8,9%

Bsica Secundaria Incompleto 119 15,2%

Posgrado Completo 3 0,4%

Posgrado Incompleto 1 0,1%

Pre-Escolar Completo 9 1,1%

Pre-Escolar Incompleto 3 0,4%

Profesional Completo 5 0,6%

Profesional Incompleto 13 1,7%

Tcnico Completo 17 2,2%

21,4%

19,5%

15,2%

10,7%

8,9%

7,3%

2,2%

1,7%

1,7%

1,5%

4,0%

6,0%

BPI

BPC

BSI

BAC

BSC

BAI

TC

BTC

PI

TI

Otros

Ninguno

0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%

Fuente: Investigacin Propia. No Responde 4% de la muestra.


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Tcnico Incompleto 12 1,5%

Tecnolgico Completo 6 0,8%

Tecnolgico Incompleto 1 0,1%

Ninguno 47 6,0%

Grfico 13 Actualmente Asiste a algn curso de capacitacin?Vendedores Informales del

Centro de Neiva 2013.

El 95% de los vendedores informales sealan no estar capacitndose actualmente9, pero el 74%

manifiesta estar interesado en recibir capacitacin en alguna actividad laboral. A la mayora de los

vendedores les gustara capacitarse en Ventas (21,4%), Sistemas (14,4%), Belleza (10,9%),

Mecnica (8,2%) y Cocina (6,3%).

9 El 5% restante seala estar capacitndose en diversas reas, entre las que se destacan Belleza (7,4%),

Petrleos (7,4%), Salud Ocupacional (7,4%) y Ventas (22,2%). No Responde 96,7% de la muestra.

No95%

Si5%



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Grfico 14 Inters en CapacitacionesVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

El 74% de los individuos seala claramente tener inters en realizar capacitaciones en diferentes

temas de mano de obra especfica y fundamentos administrativos. Este aspecto destaca la

percepcin de los vendedores informales y la importancia de vincularlos con programas para la

formacin laboral en entidades como el SENA o la fundacin Carvajal, brindando herramientas de

desarrollo personal que contribuyen a su formalidad econmica. En conclusin, se puede observar

que aproximadamente el 45% de los vendedores informales requieren capacitacin en temas

Administrativos y de Sistemas, frente a un 48% que prefiere capacitacin en temas directos de

procesos productivos de diferentes sectores de la economa.

26%

74%

No SiFuente: Investi acin Pro ia. No Res onde 2 3% de la muestra.


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Grfico 15 Sobre qu le gustara capacitarse?Vendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

3.4.

COMPONENTE DE DISCAPACIDAD Y SALUD

En lo concerniente a su salud, el 13% de los vendedores sealan tener alguna discapacidad

permanente.

21,4%

14,4%

10,9%

8,2%

6,3%6,2%

4,7%

4,5%

3,7%

3,5%

3,2%

3,0%

2,8%

2,7%

2,3%

2,2%

0,2%

Ventas

Sistemas

Belleza

Mecnica

CocinaOtros

Modistera

Panadera

Mercadeo

Electricidad

Manipulacin de Alimentos

Contabilidad

Enfermera

Administracin

Artesanas

Construccin

Idiomas

Fuente: Investigacin Propia. No Responde 26,7% de la muestra, que no le gustara recibir capacitacin.


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Grfico 16 Tiene alguna discapacidad?Vendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

Igualmente se identifica que el 67,6% hace parte del rgimen subsidiado en salud, mientras que el

26,5% aporta, de alguna manera, al rgimen contributivo y el 6% no se encuentra afiliado a salud.

Grfico 17 En salud est afiliado aVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

Un anlisis perceptivo de la poblacin, permite determinar que en trminos generales el 85% de

los vendedores informales se sienten bien respecto a su estado de salud. Sin embargo, un 15%

indico sufrir inconvenientes constantes de salud.

No87%

Si

13%


0,4%

21,4%

0,8%3,4%

67,6%

0,5%

6,0%

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

ARS EPS FuerzasMilitares-

Policia

Seguro Social(Nueva EPS)

SISBEN Otra Ninguna



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3.5.

COMPONENTE DE HISTORIA LABORAL

La informacin obtenida en el tem Historial laboral, permite afirmar que el 59% de los vendedoresinformales han participado de actividades econmicas y comerciales como empleados, adems, la

mayor parte de estas labores se desempaaron en reas como Oficios VariosAseo (28%), Ventas

(20%), CocinaRestaurante (11,7%) y Construccin (10,4%), entre otros.

Grfico 18 Ha trabajado como empleado antes?Vendedores Informales del Centro de Neiva

2013.

Grfico 19 rea en la que desempe la ltima ocupacinVendedores Informales del Centro de

Neiva 2013.

No41%

Si59%


4,9%

0,8%

1,2%

11,7%

10,4%

28,0%

18,2%

0,8%

20,0%

3,9%

Agricultura

Belleza

Carpintera

Cocina- Restaurante

Construccin

Oficios Varios (Aseo)

Otro

Panadera

Ventas

Vigilancia

Fuente: Investigacin Propia. No Responde 40,2% de la muestra, que no ha trabajado como empleado antes.


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3.6.COMPONENTE DE BENEFICIOS ESTATALES

El 20% de los vendedores informales manifiesta haber recibido alguna ayuda por parte del

gobierno, de esa proporcin el 76% seala que la ayuda provino de alguna dependencia o

programa del gobierno nacional10, mientras que el restante 24% divide en dos partes iguales el

origen de la ayuda entre el gobierno departamental y el gobierno municipal. La mayor parte de las

ayudas recibidas por los vendedores han sido en Dinero (60,5%) y Vivienda (24,6%).

Grfico 20 Ha recibido alguna ayuda del gobierno?Vendedores Informales del Centro de Neiva

2013.

El 51,2% de los vendedores manifiestan que estn recibiendo esta ayuda desde hace, por lo

menos, un ao y mximo hace cuatro aos, el 17,1% dice estar recibiendo estas ayudas hace

menos de un ao, mientras que el 4,1% las recibe desde hace ms de diez aos.

10A partir de los datos recolectados en el pregunta F6. del instrumento de recoleccin de informacin se

puede identificar que el 68,8% de las ayudas se canalizaron a travs del programa Familias en Accin. No

responde el 98% de la muestra.

No

80%

Si20%



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Grfico 21 Tipo de la ayuda que ha recibido del gobiernoVendedores Informales del Centro de

Neiva 2013.

3.7.COMPONENTE DE OCUPACIN DEL ESPACIO PBLICO

Con respecto a la ocupacin del espacio pblico la mayor parte de los vendedores informales

ocupan entre 1y 2(56%), seguidos por aquellos que ocupan menos de 1(35%). El 9% de

los vendedores informales ocupan ms de 2.

Grfico 22 rea ocupada por el negocio (m2)Vendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

4,2%

60,5%

1,2%

4,8%

4,8%

24,6%

Alimentacin

Dinero

Educacin

Otro

Salud

Vivienda

Fuente: Investigacin Propia. No Responde 79,58% de la muestra, que no ha recibido ayuda del gobierno.

Menos de 1 M235%

Entre 1 M2 y 2 M256%

Mas de 2 M29%



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El 88% de los vendedores informales son propietarios del mobiliario que utilizan para su actividad

comercial, mientras que el 7% paga un alquiler por l. El 50,4% manifiesta que sus activos estn

avaluados entre $0 y $400.000, seguidos por el 19,4% que afirma que el valor de sus activos se

encuentra entre $400.001 y $800.000 y el 8,9% que ubica el valor de sus activos por encima de

$2.400.000.

Grfico 23 Valor de los activos del negocioVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

Por el tipo de mobiliario se identifica que el 78% de los vendedores poseen mobiliario que les

permite desplazarse de un lugar a otro. Adems, se clasifican los vendedores informales y se

determina que el 57% de ellos son Semiestacionarios, el 22% Estacionarios y el 21% ambulantes.

Luego, en este sentido, es importante sealar que, si bien las polticas que se deriven del estudio

para mitigar esta problemtica deben tender a llegar a acuerdos con todos los vendedores

informales del centro de la ciudad de Neiva, el 78% de ellos, que no cuentan con un espacio fijo,

debe contar con especial atencin para que, encontrando buenas alternativas econmicas e

involucrando en estas a los vendedores y sus familias, decidan seguir adelante y no retornen o

hereden el espacio pblico ocupado actualmente.

50,4%

19,4%

7,8%

5,7%

4,7%

3,0%

8,9%

Entre 0 y 400.000

Entre 401.000 y 800.000

Entre 801.000 y 1.200.000

Entre 1.201.000 y 1.600.000

Entre 1.601.000 y 2.000.000

Entre 2.001.000 y 2.400.000

Mas de 2.400.000



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Grfico 24 Clasificacin del vendedor informalVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

3.8.

COMPONENTE DE ACTIVIDAD ECONMICA

El 77% de los vendedores informales no busc trabajo el ltimo ao, por otra parte el 69,9% de los

vendedores informales se dedica a esta actividad comercial desde hace ms de cinco aos, y slo

el 10% afirma dedicarse a esta actividad hace menos de un ao. Esto, evidencia una relativa

estabilidad generada por su actividad informal.

Grfico 25 Intencin Laboral y Tiempo de Dedicacin InformalVendedores Informales del Centro

de Neiva 2013.

Ambulante21%

Estacionario22%

Semisestacionario57%



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Las anteriores cifras, permiten identificar una poblacin objetivo, que es altamente susceptible de

pasar a la formalidad econmica, mediante la aplicacin directa de estrategias econmicas que

tengan como propsito incentivar y beneficiar la transicin entre la informalidad y la formalidad,

un primer esquema ofrece un 23% (Grfico de sectores izquierdo) de poblacin interesada en

pasar a la formalidad. Igualmente se puede apreciar un 22,2% (Grfico de sectores derecho) que

llevan vinculados a este tipo de actividades por un periodo menor a 3 aos, lo que tambin facilita

su transicin.

Grfico 26 Usted vende mercancas o presta serviciosVendedores Informales del Centro de

Neiva 2013.

No77%

Si23%

Fuente: Investigacin Propia. No Responde 1,7% de lamuestra.

Menos de1 Ao10,9%

Entre 1 y 2Aos6,1%

Entre 2 y 3

Aos5,1%

Entre 3 y 4Aos8,0%

5 Aos oMs

69,9%Fuente: Investigacin Propia. No Responde 2,07% de lamuestra.

Produce y vendeMercancas

17%

Solo VendeMercancas

78%

Presta un Servicio5%



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Los vendedores informales del centro de la ciudad de Neiva, principalmente, slo venden

Mercancas (78%), mientras que el 17% Produce y Vende Mercancas y el restante 5% Presta algn

Servicio. Las principales mercancas que venden los informales en el centro de Neiva son Bebidas

(17,1%), Alimentos (12,9%), Dulces (11,9%), CDs o DVDs (4,9%) y Otros Varios (27,3%). Mientras

que el principal servicio que prestan es la Venta de Minutos (31,1%).

Grfico 27 Fuentes de financiacinVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

A la pregunta Cul es su principal fuente de financiacin?, los vendedores informales manifiestan

utilizar Recursos Propios como su principal fuente de financiacin (58,8%), seguida por prstamosa Pago Diario o Gota a Gota (30%), mientras que slo el 11,1% restante de los vendedores acude

a entidades financieras como su principal fuente de financiacin.

Fundaciones oCooperativas

3,7%

Prestamos Bancarios3,2%

Prestamos Personales4,2%

Pago Diario (Gota aGota)30,0%

Recursos Propios

58,8%

Fuente: Investigacin Propia. No Responde 1,8% de la muestra, que vende mercancas.


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El 81% de los vendedores seala trabajar ms de 8 horas en su actividad comercial. Pero, con

respecto a su ganancia diaria el 58,2% manifiesta que gana entre $0 y $20.000, mientras que el 8%

afirma ganar, producto de su actividad comercial, ms de $40.000 diarios. Para estos ltimos el

costo oportunidad de cambiar de actividad es ms alto, por consiguiente, el trabajo con ellos debe

ser personalizado para que encuentren en las alternativas que se plateen mejoras reales en su

calidad de vida, que, vale la pena aclarar, no siempre significan exclusivamente compensacin

econmica.

Grfico 28 Ganancia diariaVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

3.9.

COMPONENTE DE ROLES ECONMICOS

La asociatividad dentro de los vendedores informales del Centro de Neiva, indica una alta

necesidad de organizacin dentro de sus actividades comerciales, de administracin,

aprovechamiento del espacio pblico, y otros fines comunes. As pues, la asociatividad posee una

coherente ideologa formalista, en la que el individuo ve a la asociatividad como una oportunidad

2,4%

17,5%

16,5%

21,8%

13,2%

10,4%

4,8%

5,4%

8,0%

De $0 a $5.000

De $5.000 a $10.000

De $10.000 a $15.000

De $15.000 a $20.000

De $20.000 a $25.000

De $25.000 a $30.000

De $30.000 a $35.000

De $35.000 a $40.000

Ms de 40.000



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de formalizar varios aspectos de su actividad econmica, y obtener algunos beneficios en su

proceso.

Grfico 29 Pertenencia a grupos asociativosVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

En este sentido, en la grfica anterior, puede observarse que cerca del 34% de los vendedores

informales, indica pertenecer a un grupo asociativo, y por lo tanto puede convertirse en un

objetivo de formalizacin.

3.10.

COMPONENTE DE EXPECTATIVAS

Las expectativas personales frente al cambio de empleo, se encuentran completamente dividas,

mientras el 49% de los individuos preferira cambiar de empleo, otro 51% no.

Grfico 30 Desea cambiar el trabajo que tiene actualmente?Vendedores Informales del Centro

de Neiva 2013.

No

66%

Si34%



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Esta disyuntiva es entonces clave, para identificar caractersticas que lleven al individuo a

mantenerse en su actividad comercial. No obstante la indecisin anterior, al 68% de los

vendedores informales no les gustara ser reubicados y, entre las opciones ser empleado y

formalizar su negocio, el 87% prefiere formalizar su negocio, para lo cual el 81% dijo necesitar ms

de $2.400.000 y el 47% manifiesta que, en el ejercicio de iniciar su negocio formal, empleara a

una persona, el 31,1% a dos y el 13,2% a tres. Lo que implica que la formalizacin de estos

vendedores tendra un impacto importante, en trminos de generacin de empleo, en su familia y

crculos cercanos.

Grfico 31 Empleado vs IndependienteVendedores Informales del Centro de Neiva 2013.

No51%

Si49%


Formalizar miNegocio Propio

87%

Ser empleado13%



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4.

ALTERNATIVAS A LA INFORMALIDAD PARA LA CIUDAD DE NEIVA

Las alternativas propuestas en este apartado del documento son coyunturales y deben ir de la

mano con la aplicacin de polticas pblicas que enfoquen los esfuerzos de la administracin en la

inclusin de esta parte de la poblacin y de inversiones que las garanticen. Ahora, si bien deben

tomarse medidas coyunturales para mitigar la problemtica de la informalidad en el espacio

pblico esperando impactos que se reflejen en el corto y mediano plazo, stas deben estar

enmarcadas en un una poltica de cambio estructural, dado que la reciente literatura de

desarrollo econmico muestra que los pases que logran sostener altas tasas de crecimiento en el

largo plazo son aquellos que han emprendido un proceso de cambio estructural positivo - o de

transformacin productiva- constante. Esas economas han logrado, por un lado, transferir sus

factores de produccin de sectores (o actividades) de baja productividad hacia sectores (o

actividades) de mayor productividad -sean estos nuevos o ya existentes-, y, por el otro, han

incrementado la productividad al interior de los sectores (o actividades) ya existentes (CPC.,

2012)

4.1.GENERACIN DE EMPLEO

La generacin de empleo es hoy el desafo ms apremiante de la regin; no solo porque el empleo

representa la base de una vida digna y la fuente principal de ingresos para nuestra poblacin.

Tambin porque el desempleo y la pobreza son amenazas latentes para nuestras democracias

(Abreu A., 2005).

Esta alternativa se dirige, primordialmente, a los vendedores informales que sealan les gustara

cambiar de actividad (49%), buscaron empleo el ltimo ao (23%), poseen algn grado de


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experiencia laboral (59%), cuentan con mayor nivel educativo certificado (14,6%)11o pertenecen al

rango de edades con mayor probabilidad de insercin laboral en el sector formal.

4.1.1.

LEY DE FORMALIZACIN Y GENERACIN DE EMPLEO: LEY DEL PRIMER EMPLEO

La Ley 1429 de 2010 tiene tres objetivos principales que sirven como instrumento para la

formalizacin:

a) Formalizar empleos y empresas que hoy son informales. b) Generar ms empleos formales. c)

Mejorar ingresos de la poblacin informal, de los desempleados en condiciones de desventaja y de

los pequeos empresarios.

Pueden verse beneficiados por esta ley: a) Las nuevas pequeas empresas que empiecen a

funcionar formalmente, es decir, que operen con su debida matrcula mercantil expedida por las

cmaras de comercio. (Artculo 5); b) Las pequeas empresas que antes de la Ley operaban

informalmente, es decir, sin matrcula mercantil. (Artculo 5); c) Todas las empresas formales

creadas antes de la Ley 1429, sin importar su tamao. (Artculos 9, 10, 11 y 13); d) Menores de 28

aos de edad. (Artculo 9); e) Personas en condicin de desplazamiento, en proceso de

reintegracin o en situacin de discapacidad. (Artculo 10); f) Mujeres mayores de 40 aos de edad

que no hayan tenido un contrato de trabajo en los 12 meses anteriores a su vinculacin laboral.

(Artculo 11); g) Madres cabeza de familia que estn en los niveles 1 y 2 del Sistema de

Identificacin de Potenciales Beneficiarios de Programas Sociales (Sisbn). (Artculo 10, pargrafo

7); h) Empleados que devenguen menos de 1,5 salarios mnimos y que aparezcan por primera vez

cotizando a la seguridad social. (Artculo 13).

11 El 12,4% cuenta con bachillerato acadmico o tcnico completo, mientras que un 2,2% cuenta con

estudios tcnicos completos.


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4.1.2. ACUERDO 019 DE 2012

Este Acuerdo formula estmulos a la generacin de empleo, formalizacin empresarial y

crecimiento y desarrollo socio-econmico especficamente en el municipio de Neiva, teniendo

como campo de aplicacin: las nuevas Empresas que se creen y se establezcan en el Municipio de

Neiva - Huila, y a las empresas existentes que estn constituidas como personas naturales,

jurdicas o sociedades de hecho que desarrollen actividades industriales, comerciales o de

servicios, de conformidad con los requisitos establecidos en el presente Acuerdo, exceptuando las

actividades del sector financiero y juegos de suerte y azar.

El objeto de plantear esta alternativa es incentivar la absorcin de personal, que hoy hace parte de

la actividad econmica informal, para que sea incorporado en empresas formales que requieran

mano de obra para sus organizaciones. As, se pueden establecer sinergias entre la administracin

municipal y la empresa privada, para que ests ltimas empleen vendedores informales que

cumplan con los perfiles vacantes (o se capaciten para ello por medio de, por ejemplo, convenios

de formacin con el SENA) y estn dispuestos a ser empleados formales. Tambin se plantea la

posibilidad de que se permita un espacio para vendedores estacionarios en zonas de estas

empresas a cambio de un canon de arrendamiento objetivo, que se defina de acuerdo al perfil del

negocio y al volumen de ventas proyectadas en este nuevo espacio. Todos estos convenios deben

aparecer en el marco de beneficios tributarios de acuerdo a los aspectos legales y deben ser

fuertemente promovidos por la administracin para incentivar a las empresas a hacer parte de

este proceso.

4.1.3.

SISTEMA ESTRATGICO DE TRANSPORTE PBLICO (SETP)

El Sistema Estratgico de Transporte Pblico (SETP) de Neiva resulta una alternativa interesante

como fuente de generacin de empleo para los vendedores informales en el mediano plazo y para


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diferentes tipos de calificacin, por consiguiente, es fundamental que la administracin municipal

lo entienda de esta manera, exponga los perfiles de los nuevos empleos que proyecta generar y

coordine con entidades como el SENA la formacin especfica de personal en estas reas para

garantizar la inclusin de los vendedores en estas oportunidades laborales. Pueden hacer parte

como apoyo logstico para estos procesos de formacin especfica entidades como el DPS, Red

Unidos, Sisbn 12, y empresas del sector privado.

4.2.REUBICACIN EN REAS COMERCIALES

Para distinguir diferentes tipos de polticas de reubicacin, la pregunta es: Se reubica para limpiarla calle, para reordenar o se reubica para que los trabajadores que estn en los nuevos espacios

tengan ms derechos?, es decir, Ordenar la ciudad o darle ms derechos a los trabajadores? Si es

ordenar la ciudad, la verdad es que los vendedores informales tienen un poder enorme y pueden

volver al espacio pblico permanentemente. Pero si los nuevos espacios a los que van estn

asociados a una construccin de derechos colectivos, entonces significa que el objetivo no es el

orden ni la esttica urbana sino mejorar las condiciones de los trabajadores. Tambin es

trascendental que los vecinos sean conscientes de la importancia de tener un mercado, de lo que

eso implica para la construccin de comunidad(Roig A., 2013).

Luego, estaran dispuestos a reubicarse de acuerdo al estudio 32% de los vendedores informales y,

entre las opciones ser empleado y formalizar su negocio, el 87% prefiere formalizar su negocio, de

esta manera se presenta la reubicacin como una alternativa coyuntural que debe ser real y

beneficiosa tanto para los entes gubernamentales como para las personas dedicadas a la actividad

comercial informal. Estos espacios deben servir para mejorar las condiciones laborales y la calidad

de vida del vendedor, adems de la percepcin de la comunidad vecina, brindando garantas

tambin al comprador.

As, la administracin debe intensificar sus inversiones y tomar medidas para reactivar Mercaneiva

y el Centro Comercial Popular los Comuneros (alternativas que no han tenido xito en experiencias


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de relocalizaciones anteriores), dado que la reubicacin de los vendedores informales en dichos

espacios no les ofrece, an, de acuerdo a sus expectativas, garantas para su economa y

subsistencia. Tambin se propone permitir, previo estudios tcnicos, que en lugares como el

parque los mrtires, entre otros, la administracin disponga y permita la ocupacin del espacio a

vendedores estacionarios que comercialicen all sus productos.

4.3.

CAPACITACIN

Gracias a este estudio de caracterizacin se identifican algunas reas (como Ventas, Sistemas,

Belleza, Mecnica y Cocina) que tienen ms aceptacin entre los vendedores informales y en lasque podran enfocarse los esfuerzos en capacitacin para el trabajo y la formalizacin. Un proceso

que puede apoyarse con entidades como el SENA para brindar formacin, que debe ser claro con

su propsito: formalizacin finalizada la capacitacin, adems brindar todo el acompaamiento

necesario al vendedor informal y sus familias, para lograr juntos el cumplimiento de dicho

propsito.

En este apartado se expone tambin la necesidad de llegar a los hogares de los vendedoresinformales tratando de garantizar la educacin de su familia, puesto que la evidencia muestra que,

particularmente, en tiempos de crisis muchos hogares interrumpen sus inversiones en capital

humano para proteger las menguadas finanzas familiares. Y como son los pobres los ms

propensos a perder ingresos en pocas de crisis, son ellos, precisamente, los ms afectados por

este tipo de comportamiento. Entonces la inmovilidad social puede resultar no slo de las

dificultades inherentes de las familias pobres para invertir en educacin, sino tambin de su mayor

vulnerabilidad. En este sentido, los programas de asistencia social que buscan prot

caracterización de los vendedores informales del centro de la ciudad de neiva - 2013

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