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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 13/02/2017 Acesse: www.cncafe.com.br Bienalidade deve reduzir em 50% volume de café recebido pela Cocapec Notícias Agrícolas 13/02/2017 Aleksander Horta e Izadora Pimenta Diretamente da 16ª FEMAGRI (Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas), em Guaxupé (MG), o vice-presidente da Cocapec, Carlos Sato, destaca a importância da participação dos produtores de café em feiras como essa, para estar cada vez mais próximo das informações que afetam diretamente em seu negócio. Bem informados e tecnificados também são os produtores da Cocapec, como aponta Sato. Composta, em grande maioria, por pequenos produtores da região da Alta Mogiana, a cooperativa conseguiu saltar de 20 sacas por hectare em 2002 para uma média atual de 30 sacas por hectare. Hoje, são 2500 cooperados. Da região, que compreende os estados de São Paulo e de Minas Gerais, a Cocapec recebe 65% da produção. Em 2016, com uma safra recorde, foram recebidas 1 milhão e 600 sacas. Em função do uso de tecnologias e técnicas de manejo como a poda lateral e as questões climáticas, a bienalidade deve afetar substancialmente o número recebido neste ano, com uma estimativa de ser 50% inferior. Sato aponta, no entanto, que esta não é uma questão de preocupação. "Os produtores são bastante profissionais e têm se programado para fazer uma reserva para conduzir e esperar a safra boa no outro ano", diz. Do volume recebido em 2016, apenas 450 mil sacas continuam em estoque. Os níveis de preço, para o vice-presidente, se comparados com as médias de 2013, são bons e remuneradores. Porém, ele acredita que o aumento das cotações deveria ocorrer a níveis internacionais, já que alguns fatores fundamentais como o crescimento do consumo mundial e os baixos estoques remanescentes rondam o mercado. Ele aconselha os produtores a realizarem seus negócios sempre com profissionalismo, atentando-se à gestão interna da propriedade. "Com certeza, os resultados virão. E a cooperativa é um meio para facilitar a administração desse negócio", conclui.

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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 13/02/2017

Acesse: www.cncafe.com.br Bienalidade deve reduzir em 50% volume de café recebido pela Cocapec Notícias Agrícolas 13/02/2017 Aleksander Horta e Izadora Pimenta

Diretamente da 16ª FEMAGRI (Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas), em Guaxupé (MG), o vice-presidente da Cocapec, Carlos Sato, destaca a importância da participação dos produtores de café em feiras como essa, para estar cada vez mais próximo das informações que afetam diretamente em seu negócio.

Bem informados e tecnificados também são os produtores da Cocapec, como aponta Sato. Composta, em grande maioria, por pequenos produtores da região da Alta Mogiana, a cooperativa conseguiu saltar de 20 sacas por hectare em 2002 para uma média atual de 30 sacas por hectare. Hoje, são 2500 cooperados. Da região, que compreende os estados de São Paulo e de Minas Gerais, a Cocapec recebe 65% da produção. Em 2016, com uma safra recorde, foram recebidas 1 milhão e 600 sacas. Em função do uso de tecnologias e técnicas de manejo como a poda lateral e as questões climáticas, a bienalidade deve afetar substancialmente o número recebido neste ano, com uma estimativa de ser 50% inferior. Sato aponta, no entanto, que esta não é uma questão de preocupação. "Os produtores são bastante profissionais e têm se programado para fazer uma reserva para conduzir e esperar a safra boa no outro ano", diz. Do volume recebido em 2016, apenas 450 mil sacas continuam em estoque. Os níveis de preço, para o vice-presidente, se comparados com as médias de 2013, são bons e remuneradores. Porém, ele acredita que o aumento das cotações deveria ocorrer a níveis internacionais, já que alguns fatores fundamentais como o crescimento do consumo mundial e os baixos estoques remanescentes rondam o mercado. Ele aconselha os produtores a realizarem seus negócios sempre com profissionalismo, atentando-se à gestão interna da propriedade. "Com certeza, os resultados virão. E a cooperativa é um meio para facilitar a administração desse negócio", conclui.

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Origens produtoras mineiras apresentam seus cafés na Alemanha Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 13/02/2017 Um projeto do Sebrae Minas levou para Berlim, Alemanha, os cafés das três origens produtoras mineiras: Região do Cerrado Mineiro (foto: Juliano Tarabal, reprodução Facebook), Região das Matas de Minas e Mantiqueira de Minas. O projeto chamado Minas Coffee Origns – Berlin Road Show percorreu cafeterias, loja de departamento e até a Embaixada Brasileira em Berlin apresentando o café com origem controlada e qualidade garantida. A missão esteve na capital alemã de 30 de janeiro a 11 de fevereiro e a data foi escolhida aproveitando o grande movimento na cidade nesta época do ano. “A estratégia foi construída para apresentar as origens produtoras de café de Minas Gerais ao mundo, já que Berlin, nesta época do ano, é palco de eventos de visibilidade mundial, como o Festival de Cinema e a Fruitlogistica”, explica o analista da Unidade de Agro do Sebrae, Cláudio Wagner Castro. Pelo Cerrado Mineiro estiveram o Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal; Caio Pereira, Coordenador de Novos Negócios e Carlos Behrend, Presidente da Appcer (Associação dos Pequenos Produtores do Cerrado) entidade filiada à Federação dos Cafeicultores. A primeira ação foi à venda e a degustação dos cafés com origem controlada no gigantesco templo de consumo de Berlin, a loja de departamentos KaDeWe. Segunda maior do gênero na Europa (atrás apenas da londrina Harrods), a Kaufhaus des Westens (KaDeWe) ocupa um prédio de oito andares. A embaixada brasileira foi a casa dos cafés mineiros no segundo dia de ação. Um Cupping para torrefadores e baristas da Alemanha colocou as origens, em contato direto com compradores, que tiveram a oportunidade de apresentar as características dos cafés e a história da Região. O mercado de café alemão cresce cerca de 2,2% ao ano, movimentando cerca de €3,5 bilhões, segundo números da Allegra Strategies. Por isso, a missão também visitou cafeterias que trabalham com cafés de origem controlada como a Chapter One e a Roststatte onde promoveram Cupping e degustações com os baristas e clientes das cafeterias. Juliano Tarabal, Superintendente da Federação avalia o projeto como um sucesso. “O projeto Minas Coffee Origins já nasce como uma importante plataforma de promoção das Origens Mineiras de café que possuem Origem controlada. A realização destas ações em Berlin, que é um mercado altamente exigente e sofisticado, nos permitiu apresentar de forma profissional nossas Regiões, levando as características e diferenciais de cada uma, que juntas se complementam e contribuem para gerar uma percepção positiva junto ao mercado, pois demonstra o alto nível de organização, as diferentes qualidades e o mais importante, a origem

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controlada que as Regiões de Minas tem a oferecer. O projeto já é um sucesso e esta plataforma sem dúvida alguma só tende a crescer”- finalizou ele. Segundo Cláudio Wagner Castro o projeto deve receber uma nova versão na Alemanha e uma no Brasil. “Para o SEBRAE o Minas Coffee Origins (Berlin) foi um sucesso. O sucesso foi tamanho que já retornamos para o Brasil com o convite da Embaixada, KaDeWe e cafeterias para replicar a ação em 2018.Nosso próximo desafio é realizar um Minas Coffee Origins no Brasil, e isto vai acontecer, pois os produtores voltaram muito animados com a iniciativa e seus resultados.” – explicou. Cooxupé vê oferta apertada de café e retenção de grãos no mercado doméstico Thomson Reuters 13/02/2017 Roberto Samora

Reuters - A atual escassez de café no Brasil, com baixos estoques, poderá ser compensada por uma redução nas exportações do país, que é o maior fornecedor global da commodity, estimaram nesta quinta-feira executivos da Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do mundo. Segundo Carlos Paulino da Costa, presidente da cooperativa, o café do Brasil é o mais barato do mundo e pode acabar ficando retido no mercado

doméstico caso haja demanda da indústria. O superintendente comercial da Cooxupé, Lúcio Dias, disse em entrevista coletiva, que a cooperativa não tem conseguido atender diversos pedidos de exportação devido à dificuldade de originação do produto. Cecafé prevê exportação de café verde do Brasil entre 27 mi e 28 mi sacas em 2017 Thomson Reuters 13/02/2017 Roberto Samora

Reuters - O Brasil deverá exportar entre 27 milhões e 28 milhões de sacas de café verde em 2017, ante 29 milhões no ano passado, estimou na quinta-feira o diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Marcos Matos (foto: reprodução Facebook), em entrevista à Reuters, em Guaxupé, interior de Minas Gerais. Ele disse, no entanto, que o quadro pode ser alterado caso os preços subam e estimulem vendas de estoques.

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IBGE: safra de café deve ser 12% menor em 2017; cana recua 1,2% Dinheiro Rural 13/02/2017

Fonte: Estadão Conteúdo Apesar da expectativa de safra recorde de grãos no País em 2017, 12 dos principais produtos devem registrar perdas em relação ao ano anterior, entre eles o café, a cana-de-açúcar e a batata-inglesa, segundo os dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de janeiro, divulgado nesta quinta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A produção deve ser menor para amendoim em

casca 1ª safra (-2,8%), aveia em grão (-20,5%), batata-inglesa 3ª safra (-14,1%), café em grão da espécie arábica (-16,3%), cana-de-açúcar (-1,2%), cevada em grão (-11,0%), feijão em grão 3ª safra (-0,3%), laranja (-8,3%), mamona em baga (-10,0%), mandioca (-11,8%) e trigo em grão (-18,3%). A cebola deve ter safra estável (0,0%). No caso do café, a estimativa da produção para as duas principais espécies juntas é de 2,7 milhões de toneladas (45 milhões de sacas de 60 kg), um recuo de 12,1% em relação a 2016. A área a ser colhida diminuiu 5,4%, e o rendimento médio caiu 7,0%. A queda no rendimento médio, entretanto, é reflexo da bienalidade do café. O ano de 2017 é considerado de baixa, uma vez que em 2016 houve produção recorde. “O decréscimo no café é o maior entre as culturas, mas já era esperado. Isso acontece principalmente na espécie arábica. O ano de 2016 tinha sido recorde de produção de café, por causa da espécie arábica. Então a planta está mesmo exaurida”, disse Carlos Alfredo Guedes, analista da Coordenação de Agropecuária do IBGE. A produção do café arábica deve atingir 2,2 milhões de toneladas (36,7 milhões de sacas), com o rendimento médio recuando 11,5%. Minas Gerais, maior produtor do País, espera colher 1,545 milhão de toneladas (25,75 milhões de sacas), queda de 15,0% em relação ao ano anterior. São Paulo e Espírito Santo, segundo e terceiro maiores produtores do País, preveem reduções de 47,0% e 9,5%, respectivamente. Já a produção nacional de café conilon (robusta) deve alcançar 521 mil toneladas (8,7 milhões de sacas), aumento de 11,1% em relação a 2016, com rendimento médio 17,7% maior. No Espírito Santo, maior produtor desse tipo de café, o rendimento médio crescerá 14,6%, e a produção alcançará 319,8 mil toneladas (5,3 milhões de sacas), aumento de 5,2%. Exportações do agronegócio mineiro crescem 29,2% em janeiro Agência Minas 13/02/2017 A receita das exportações mineiras do agronegócio, em janeiro, somou US$ 588,4 milhões. Esse valor é 29,2% superior ao registrado no mesmo período do ano passado. A participação do agronegócio na pauta das exportações mineiras representou 27,7% do total das exportações estaduais, que somaram US$ 2,1 bilhões. As informações foram analisadas pela

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Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) com base em dados do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Na avaliação do secretário de Agricultura, Pedro Leitão, esses valores indicam crescimento do preço médio dos principais produtos do agronegócio. “Estamos num momento favorável para as exportações, não só em relação ao setor, mas também em relação à valorização do preço do minério de ferro no mercado mundial”, afirma Leitão. Em relação às receitas obtidas, os produtos que registraram maior crescimento em janeiro foram açúcar, totalizando US$ 50,4 milhões (+61,9%); carnes, que alcançaram US$ 76,9 milhões (+34,1%); e o café (foto: divulgação), que totalizou US$ 334,7 milhões (+28,4%). Valorização dos preços – Principal produto do agronegócio do estado, o café apresenta tendência de aquecimento nos preços neste ano. Segundo a analista da Superintendência de Política e Economia Agrícola da Seapa, Manoela Teixeira de Oliveira, a

safra 2017 terá volume inferior devido à bienalidade negativa (característica da cultura que alterna safras altas e baixas). “Outro fator que tem influenciado positivamente os preços são os estoques mundiais, que se encontram em nível inferior aos registrados nos últimos quatro anos. Países que também são importantes produtores, como o Vietnã e a Indonésia, têm previsão de redução da oferta, enquanto há uma estimativa de crescimento do consumo mundial”, explica a analista da Seapa. O ano também se inicia favorável para o segmento das carnes. No ano passado, este grupo ocupou o quarto lugar na pauta das exportações do agronegócio e, em janeiro deste ano, já se apresenta como o segundo mais importante da pauta (atrás do café), com faturamento de US$ 77 milhões. “A expectativa é de que o ano seja favorável para o setor devido à abertura dos Estados Unidos para a carne in natura brasileira, que acabou atraindo a atenção de grandes países importadores (como, por exemplo, Canadá, México, Coreia do Sul e Indonésia) para a nossa produção”, explica Manoela Teixeira. Os principais países importadores do agronegócio do estado no período foram Alemanha, totalizando US$ 82,7 milhões e 14,1% do volume exportado; EUA, que registraram US$ 63,8 milhões (10,8%); China, com US$ 48,3 milhões (8,2%), e Itália, alcançando US$ 42,4 milhões (7,2%). Estes cinco países representam 40,3% do total exportado. Exportações do Agronegócio - Janeiro 2017 Café – US$ 334,7 milhões (56,9% do agronegócio mineiro) Carnes – US$ 77 milhões (13,1%) Complexo Sucroalcooleiro – US$ 50,5 milhões (8,6%) Complexo Soja – US$ 33,5 milhões (5,7%) Produtos Florestais – US$ 56 milhões (9,5%)

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OIC: preço do café robusta tem maior alta mensal em janeiro desde set/2011 Agência Estado 13/02/2017 Célia Froufe

A Organização Internacional do Café (OIC), com sede em Londres, destacou em seu relatório mensal a recuperação dos preços do grão, que estava em queda até o fim do ano passado, em especial a da variedade

robusta. A entidade deu ênfase para a alta de 6,4% vista em janeiro, para 108,32 centavos de dólar por libra-peso, o maior nível mensal desde setembro de 2011. "Esse aumento pode ser atribuído principalmente à escassez de estoques decorrente de uma pequena safra de conilon no Brasil e da redução das previsões de safras para o Vietnã e a Indonésia", apontou a entidade em seu documento. Por conta disso, destacou a OIC, os torrefadores passaram a substituir cada vez mais as demais origens robusta ou arábica de menor qualidade nas misturas, o que impulsionou os preços de outro grupos. Já no índice composto da OIC, os preços do café aumentaram em janeiro, em média, em 5,6%, para 139,07 centavos de dólar por libra-peso - estava em 131,70 centavos de dólar por libra-peso em dezembro de 2016. "Embora a média mensal do preço composto da OIC tenha melhorado significativamente em janeiro, ela permanece abaixo do nível de 145,82 centavos de dólar por libra-peso registrado em novembro de 2016", considerou a instituição. A entidade salientou que as notícias mais recentes de estabilidade do nível das exportações e de clima favorável no Brasil levaram a uma diminuição do valor das negociações no fim do mês passado em relação ao pico diário visto em 23 de janeiro, de 144,54 centavos de dólar por libra-peso. O relatório mensal da Organização enfatizou também que a arbitragem entre os mercados de futuros Londres e Nova York aumentou 5,3% no mês passado, passando de 49,38 centavos de dólar por libra-peso, em dezembro de 2016, para 52,00 centavos de dólar por libra-peso, para janeiro de 2017. Sobre as exportações, a OIC confirmou que houve crescimento de 8,3% no primeiro trimestre do ano cafeeiro de 2016/17 (outubro-dezembro) em relação a idêntico período do ciclo anterior, para 29,8 milhões de sacas. Especificamente em dezembro do ano passado, as vendas externas do produto totalizaram 10,2 milhões de sacas, 7% a mais que em igual mês do ano anterior. As exportações de café arábica aumentaram 8,5%, para 19,2 milhões de sacas. Já as remessas de robusta aumentaram 7,9% em relação ao ano passado, com exportações das duas maiores origens, Vietnã e Indonésia, estimadas em 16,1% e 21,2%, respectivamente. O documento também trouxe as primeiras estimativas de produção de café no Brasil feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a próxima safra 2017/18, de uma redução de cerca de 10% em relação ao ano corrente e de 8% ante o ano passado no cenário mais otimista e de até 15% no quadro mais conservador, para um total entre 43,65 e 47,50 milhões de sacas. "Os elevados volumes de exportação e dos níveis de estoques nos países consumidores podem exercer pressão sobre os preços", previu a entidade.

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Com base nas últimas informações recebidas dos países membros, a Organização salientou que a produção total no ano-safra 2016/17 é estimada em 151,6 milhões de sacas. "Espera-se que a produção de robusta aumente entre 8% e 21%, uma recuperação significativa em relação à baixa produção do ano passado. No entanto, algumas fontes independentes indicam números muito mais altos para a produção total do Brasil", considerou a OIC. Venda de café brasileiro aos árabes cresceu 32% ANBA 13/02/2017 A exportação brasileira de café aos países árabes avançou 32% em receita em janeiro sobre o mesmo mês do ano passado, segundo números do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). Os envios geraram receita de US$ 18,9 milhões no primeiro mês deste ano, contra US$ 14,3 milhões em janeiro de 2016. Também houve aumento nas exportações de café brasileiro aos árabes em volume na mesma comparação. Os embarques saíram de 111,9 mil sacas de 60 quilos para 113,4 mil sacas, com um crescimento de 1,3%. A participação dos países árabes nas vendas gerais de café ao exterior ficou em 4,4%, percentual similar a janeiro de 2016, quando estava em 3,9%. O desempenho das exportações do Brasil para os países árabes foi melhor que as vendas internacionais do segmento como um todo. No primeiro mês deste ano, a comercialização internacional do café cresceu 8,3% em receita e gerou US$ 449,5 milhões para o País. Em volume foram 2,56 milhões de sacas enviadas, com queda de 8,7% sobre janeiro de 2016. O preço médio da saca de café ficou em US$ 175,3 em janeiro. Ele foi 18,6% maior do que no primeiro mês do ano passado. O fato de a cotação do produto estar maior neste ano do que no ano passado explica o aumento da receita, apesar da queda do volume vendido. A Alemanha foi o país que mais comprou café do Brasil em janeiro, seguida por Estados Unidos, Itália, Japão, Bélgica, Rússia, França, Turquia, Suécia e Espanha. Por regiões, a parte do mundo que mais importou café do Brasil no mesmo período foi a União Europeia, seguida da América do Norte, Ásia, América do Sul e Oceania. Vietnã: exportação de café cai 5,2% em janeiro ante dezembro Agência Estado 13/02/2017 As exportações de café pelo Vietnã recuaram 5,2% em janeiro na comparação com dezembro, para 140,246 mil toneladas (2,337 milhões de sacas de 60 kg), informou nesta segunda-feira o Departamento de Alfândegas do país. No acumulado de 2017 ante igual período do ano passado, os embarques recuaram 20,5%. O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Produção de café da Colômbia aumenta 12% em janeiro CaféPoint 13/02/2017

Em janeiro, a produção de café da Colômbia foi 1,275 milhão de sacas de 60 kg, um aumento de 12% em relação a 1,136 milhão de sacas produzidas no mesmo período anterior. Nos últimos 12 meses (fevereiro de 2016 a janeiro de 2017), a colheita de café totalizou 14,4 milhões de sacas de 60 kg, 1% a mais em relação as 14,2 milhões

de sacas produzidas no mesmo período do ano anterior. Até agora no ano cafeeiro (outubro de 2016 a janeiro de 2017), a produção de café na Colômbia foi de 5,6 milhões de sacas, um aumento de 7% com relação as 5,3 milhões de sacas colhidas no mesmo período anterior. Exportações Em janeiro, as exportações de café Colômbia alcançaram 1,13 milhão de sacas de 60kg, um aumento de 3% em comparação com as 1,1 milhões de sacas em janeiro de 2016. Sobre esse volume, a Federação de Cafeicultores da Colômbia (FNC) participou com 15% (170 mil de sacas). Nos últimos 12 meses (fevereiro de 2016 a janeiro de 2017), as exportações chegaram a 12,9 milhões de sacas, 0,9% a mais do que as quase 12,8 milhões de sacas exportadas no mesmo período anterior. Até agora este ano cafeeiro (outubro de 2016 a janeiro de 2017), as exportações superaram 5,1 milhões de sacas, um aumento de 12% em comparação com as quase 4,6 milhões de sacas exportadas no mesmo período anterior. As informações são da https://www.federaciondecafeteros.org / Tradução por Juliana Santin