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Page 1: Cyclomagazine 202
Page 2: Cyclomagazine 202
Page 3: Cyclomagazine 202

SEÇÕES

CONTEÚDO

Marketing 32Editorial 04

OTIMISMO EM TEMPOS DE INSTABILIDADE ECONÔMICA

O INÍCIO DE UMA NOVA ERA

06

14

10

20

12

22

NOVIDADE

AÇÃO PROMOCIONAL

COMPETIÇÃO

COPA

ENTREVISTA

NEGÓCIOS

LEVA BIKE,IDEIA SIMPLES QUE JÁ É SUCESSO

NOVA EQUIPE E DOIS LANÇAMENTOS

DOWNHILL NAS ESCADARIAS DE SANTOS

PONTOS, PREMIAÇÃO E INVESTIMENTOS

SECRETÁRIO PAULISTANO ESMIUÇA UNIVERSO BIKE

FIGURA PÚBLICA, EMPREENDEDORA E INOVADORA

36

28

EVENTO

CAPA

Page 4: Cyclomagazine 202

DiretoriaOsmar SilvaJosé Haroldo G. Santos

EditorOsmar [email protected]

DiretorJosé Haroldo G. [email protected]

RedaçãoHylario Guerrero (MTB 13468)[email protected] Farias (MTB 78793)[email protected] Davis V. [email protected]

Colaboradores nesta edição:Carolina SuffiW. Marek

Arte e DiagramaçãoBruno R. Mello dos [email protected] Matheus V. [email protected] Igor de [email protected]

Publicidade: Luanda BrasilServiços de publicidadeAna Paula LimaDenis Jorge M. SouzaJosé Ricardo [email protected]

AdministraçãoFernanda OliveiraJhonnatan da Silva André Juici [email protected]

JurídicoDra. Adriana Carla Gomes P. Silva

Assessoria gráficaPavaprint

ImpressãoNywgraf R. Joaquim de Almeida Moraes, 273 Jd. Magali - CEP 02844-000 - São Paulo/SP Tel.: + 55 (11) 3461 8400 / 3461 8401 Fax: + 55 (11) 3923 5374

A cyclomagazine aceita matérias técnicas como colaboração. Os artigos deverão vir acompanhados de fotos ilustrativas com as respectivas legendas e curriculum do autor. A revista não se reponsabiliza por opiniões e artigos assinados que podem ou não expressar a mesma opinião do editor. As opiniões emitidas em artigos assinados são de responsabilidade do au-tor. A revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios veiculados, nem por aquisições em função destes. Todos os direitos reservados, sendo proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio, sob pena de procedimentos legais. A revista cyclomagazine é uma publicação mensal da Luanda Editores Associados LTDA., e tem sua marca registrada no INPI sob o número 820.332.593

Edição 202 - Março 2015

Foto capa:Equipe Luanda Editores

Luanda

As notícias estão por aí. Aliás, más notícias...o que fazer então? Se ficarmos sendo levados por esta onda de pessimismo, ficaremos todos em casa esperando o pior acontecer. Mas, precisamos dar continuidade às nossas vidas, aos negócios, para cumprirmos com as nossas obrigações e mantermos as nossas empresas. Delas depende grande número de famílias.

Há pouco, um comentarista muito bem informado na área econômica e política, afirmou que esta enxurrada de más notícias faz parte da tática do governo. Anunciar o pacote de maldades de uma única vez, para depois então capitalizar nos possíveis bons resultados que virão, já que o aperto e aumento nas taxas e impostos cobrados irão beneficiar o caixa e acertar o déficit originado no período passado. Tomara que seja verdade. O sofrimento pelas incertezas não pode se prolongar.

No entanto, temos também observado que algumas empresas não estão intimidadas pelas manchetes negativas da mídia em geral. Têm aproveitado este momento e reorganizado suas ações de vendas e assim conquistado mais espaço no mercado. Inteligentes. Enquanto a maioria se desespera e ficam inertes, como que tomadas por um surto de inanição, elas agem. Criam novas promoções, anunciam campanhas de vendas, lançam novos produtos, participam ativamente de cada nova oportunidade que possam transformar em vendas.

Em outras épocas, o segmento já passou por intempéries semelhantes e, sobreviveram os mais ousados. Transformaram marcas e produtos em referências no mercado.

É comum ouvirmos de empresários que não irão investir na empresa suas economias duramente conquistadas, como se não tivessem sido as empresas a origem destes valores. Preferem diminuir a atuação. Não arriscar na busca de alternativas e soluções para superar este momento que consideram negativo na curva dos negócios. Enquanto isso, os mais confiantes e ousados vão pavimentando os caminhos e conquistando a preferência dos clientes. Dizem que nos maus momentos é que podemos conhecer os competentes de fato.

Nós aqui, continuamos criando ferramentas e oportunidades para aqueles que, tal qual, o nosso comprometimento com o mercado, confiam que a bike vive um grande, espetacular momento de aceitação como a melhor alternativa de transporte individual limpo, ecológico e saudável. O País está aderindo a ideia de sua utilização para a mobilidade urbana. Não podemos deixar que esta incrível e benéfica aura em torno da bike definhe por omissão daqueles que até aqui desenvolveram este mercado.

Na hora da festa, da grande comemoração, estes não podem ficar de fora.

Todos nós

EDITORIAL

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06 | cyclomagazine

LEVA BIKE,IDEIA SIMPLES QUE JÁ É SUCESSO

mais rígidas. Pressiona-se a ventosa para baixo, em seguida a puxa para cima e se potencializa com a rosca para fazer a fixação”.

Segundo Heitor, o mercado aceitou muito bem o ‘rack’, com surpresa pela inovação e pela qualidade. “Damos toda explicação e assistência de como utilizar o produto. Expomos sobre os inúmeros testes que fizemos e apresentamos os vídeos que temos. A tendência é de estarmos presentes com o ‘Leva Bike’ em todo o território nacional até 2016. Porém, atualmente atuamos somente nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Brasília, Espírito Santo e Goiás. Nesse território, as vendas estão bem aquecidas, até nos surpreendendo”, garante.

Desenvolvemos este suporte individual para levar a bicicleta, com o eixo de 15 mm (o eixo de left), e o eixo de 9 mm (que são para as bikes convencionais). Os principais materiais empregados são: aço carbono, nylon pp e silicone industrial (nas ventosas), além da parte que cola no carro, e há também outra parte na composição que é o fixador. A roda/ pneu da bike é rosqueada no produto, desta forma a ventosa da 3HM é feita com vácuo através de rosca”, explica Heitor.

Ele ensina que a ventosa limpa é aplicada no veículo que também deve estar limpo (na parte onde a ventosa será aplicada). “O produto deve ser instalado sempre nas colunas do carro que são as partes

Texto e Imagens Hylario Guerrero

A 3HM é uma empresa 100% nacional, tanto em tecnologia quanto em capital. Fundada pelos três irmãos Heitor, Heltone Heverton, está sediada em Santa Bárbara do Oeste, a 136 km de São Paulo, onde criaram o Leva Bike, suporte com ventosa de sucção

NOVIDADE

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LEVA BIKE,IDEIA SIMPLES QUE JÁ É SUCESSO

mais rígidas. Pressiona-se a ventosa para baixo, em seguida a puxa para cima e se potencializa com a rosca para fazer a fixação”.

Segundo Heitor, o mercado aceitou muito bem o ‘rack’, com surpresa pela inovação e pela qualidade. “Damos toda explicação e assistência de como utilizar o produto. Expomos sobre os inúmeros testes que fizemos e apresentamos os vídeos que temos. A tendência é de estarmos presentes com o ‘Leva Bike’ em todo o território nacional até 2016. Porém, atualmente atuamos somente nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Brasília, Espírito Santo e Goiás. Nesse território, as vendas estão bem aquecidas, até nos surpreendendo”, garante.

Desenvolvemos este suporte individual para levar a bicicleta, com o eixo de 15 mm (o eixo de left), e o eixo de 9 mm (que são para as bikes convencionais). Os principais materiais empregados são: aço carbono, nylon pp e silicone industrial (nas ventosas), além da parte que cola no carro, e há também outra parte na composição que é o fixador. A roda/ pneu da bike é rosqueada no produto, desta forma a ventosa da 3HM é feita com vácuo através de rosca”, explica Heitor.

Ele ensina que a ventosa limpa é aplicada no veículo que também deve estar limpo (na parte onde a ventosa será aplicada). “O produto deve ser instalado sempre nas colunas do carro que são as partes

Texto e Imagens Hylario Guerrero

A 3HM é uma empresa 100% nacional, tanto em tecnologia quanto em capital. Fundada pelos três irmãos Heitor, Heltone Heverton, está sediada em Santa Bárbara do Oeste, a 136 km de São Paulo, onde criaram o Leva Bike, suporte com ventosa de sucção

NOVIDADE

cyclomagazine | 07

3HM

LEVA BIKE,IDEIA SIMPLES QUE JÁ É SUCESSO

NOVIDADE

Heitor Machado,Diretor Comercial

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08 | cyclomagazine

NOVIDADE

Testes exaustivos comprovam a eficiência do ‘Leva Bike’“Os clientes que não conhecem o produto demonstram certo receio, por ser muito prático tanto para se colocar, quanto para sua retirada do veículo. Mas, nossos representantes dão o treinamento ideal para os lojistas. Propomos até que eles façam um teste rápido de campo, com os lojistas para fazer a demonstração do ‘rack’ na prática e, posteriormente tirar todas as dúvidas que o cliente possa ter (bem como as do próprio lojista). O que vendemos é segurança para o cliente que está comprando. Além de muito prático, seguro, não enfeia e nem risca a lataria do veículo. Estamos investindo bastante em testes laboratoriais para demonstrar a eficiência do produto, e com isso ganhar mercado”, afirma Heitor.

O carro pode transportar a bicicleta através do ‘Leva Bike’ em alta velocidade sem correr riscos. Porém, recomenda-se respeitar os limites de velocidade. “Nas rodovias que temos no Estado de São Paulo, por melhor malha viária que apresente, a

velocidade máxima é de 120 km/h. Recentemente passamos por um teste laboratorial no maior túnel de vento da América Latina. Lá chegamos a 180 km/h de 50 graus a menos 20 graus em questão de 3 minutos, com toda a alteração de temperatura necessária. Para testes laboratoriais, as maiores indústrias automobilísticas usam esse túnel de vento, para testar as variedades climáticas e velocidade parametrizada. Esse túnel de vento pertence à empresa Denso do Brasil, onde são feitos diversos tipos de testes (muito rigorosos). Se for o caso, eles mandam os resultados para o INMETRO”, informa.

Para qualquer tipo de ‘rack’, pr o d u z i do no B r a s i l o u importado, não há certificação do Inmetro, que está buscando artifícios para regulamentação desses ‘racks’.

Heitor e spec i f ic a que a 3HM tem o compromisso de trazer qualidade para o cliente. “Procuramos mostrar que o produto tem eficiência, praticidade e qualidade através desses testes”.

A ideia foi desenvolvida pelos três irmãos que trabalhavam

na indústria e, sempre andaram de mountain bike. “Com as dificuldades que tínhamos em levar a bicicleta, começamos a desenvolver um suporte que agregasse praticidade. A partir de uma conversa informal, os três irmãos começaram a discutir qual seria a melhor forma de criar o suporte. E a ventosa foi um tema para desenvolvermos. Demoramos dois anos e meio entre estudos, começo e esboço do projeto até os testes finais e lançamento do produto”, diz Heitor.

Em São Paulo é possível encontrar o ‘Leva Bike’ na revenda: ‘Tutto Bike’ no bairro da Pompeia.

Heitor é um dos três irmãos, o caçula, com 26 anos, e é o diretor comercial. Os outros dois são Helton e Heverton, com o sobrenome Machado, fundaram a empresa e deram o nome de 3HM.

Atualmente Heverton não está mais no projeto, dedicando-se a outra empresa que fundou. “E é só dele..., então agora somos apenas dois irmãos, apenas dois HM, mas a empresa continua tendo a mesma nomenclatura”, brinca Heitor.

Passamos por um teste laboratorial no maior túnel de vento da América Latina, lá chgamos a 180km/h de 50 graus a menos 20 graus em questão de três minutos, com toda a alteração de temperatura necessária"

Heitor Machado

Page 9: Cyclomagazine 202

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Page 10: Cyclomagazine 202

Texto e imagens: divulgação

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COMPETIÇÃO

Atletas de oito países participaram da 13ª Descida das Escadas de Santos, competição de downhill, em Monte Serrat (Santos – SP). Esta primeira fase da competição faz parte do calendário do Circuito Mundial City Downhill World Tour, que é composto de cinco etapas realizadas ao longo do ano. As próximas séries serão em Valparaiso (Chile), Przemysl (Polônia), Bratislava (Eslováquia) e Taxco (México)

Após modificações, este ano a pista foi ainda mais veloz, fazendo com que a disputa fosse mais acirrada. O

percurso de aproximadamente 850 m de extensão, altitude de 147 m (o que equivale a um prédio de 56 andares) os atletas tiveram de descer 415 degraus. No meio do trajeto, rampas e gaps tor-navam a descida ainda mais técnica.

DOWNHILL NAS ESCADARIAS DE SANTOS

da comunidade de Monte Serrat. A pre-miação de 10 mil euros, recorde para a modalidade no Brasil, foi dividida entre os cinco colocados no pódium.

Resultado daElite Masculina

1º - Filip Polc – Eslováquia 2º - Tomas Slavik – República Tcheca3º - Johannes Fischbach - Alemanha 4º - Silvio Felix Jr. – Brasil 5º - Wallace Miranda - Brasil

Adolfo Almarza é dono de uma história de superação: quando criança teve suas duas pernas amputadas, consequência de um acidente de ônibus na Argentina. Usuário de próteses, o atleta trocou o basquete pela bicicleta, inicialmente como terapia, e não parou de praticar a modalidade. Logo começou a participar de competições e diariamente mostra que determinação e força de vontade são cruciais para conquistar seus objetivos. Ele esteve em Santos em 2012 e 2013 e retorna ao Monte Serrat

para superar os próprios limites.

O vitorioso eslovaco Filip Polc, que participa todos os anos do Desafio desde a estreia da corrida em 2010, este ano, apesar de uma falha técnica, manteve sua hegemonia e garantiu o pentacam-peonato.

COMPETIDORES INTERNACIONAIS

Filip Polc (eslovaco); Daniel Algarra e Jorge Vidal (espanhóis); Nicolas Quere e Remy Metailler (franceses), Johannes Fischbach (alemão), Mario Jarrin (equa-toriano - vencedor em 2011), Antonio Leiva, Sebastian Vasquez e o atleta biam-putado, Adolfo Almarza (chilenos).

Destaque para o trio formado por Nataniel Giacomozzi, Lucas Borba e Bernardo Cruz, equipe de atletas do Shimano Sports Team.

CATEGORIA FEMININAFOI SHOW

A Categoria Elite Feminina deu um show a parte. Patricia Loureiro ven-ceu o quarto título da prova. A vice campeã foi a mineira Barbara Jechow, atleta mountain Biker, especialista nas categorias downhill e enduro.

A estrutura demanda o trabalho direto de 200 pessoas, sendo 150 moradores

Page 11: Cyclomagazine 202

Texto e imagens: divulgação

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COMPETIÇÃO

Atletas de oito países participaram da 13ª Descida das Escadas de Santos, competição de downhill, em Monte Serrat (Santos – SP). Esta primeira fase da competição faz parte do calendário do Circuito Mundial City Downhill World Tour, que é composto de cinco etapas realizadas ao longo do ano. As próximas séries serão em Valparaiso (Chile), Przemysl (Polônia), Bratislava (Eslováquia) e Taxco (México)

Após modificações, este ano a pista foi ainda mais veloz, fazendo com que a disputa fosse mais acirrada. O

percurso de aproximadamente 850 m de extensão, altitude de 147 m (o que equivale a um prédio de 56 andares) os atletas tiveram de descer 415 degraus. No meio do trajeto, rampas e gaps tor-navam a descida ainda mais técnica.

DOWNHILL NAS ESCADARIAS DE SANTOS

da comunidade de Monte Serrat. A pre-miação de 10 mil euros, recorde para a modalidade no Brasil, foi dividida entre os cinco colocados no pódium.

Resultado daElite Masculina

1º - Filip Polc – Eslováquia 2º - Tomas Slavik – República Tcheca3º - Johannes Fischbach - Alemanha 4º - Silvio Felix Jr. – Brasil 5º - Wallace Miranda - Brasil

Adolfo Almarza é dono de uma história de superação: quando criança teve suas duas pernas amputadas, consequência de um acidente de ônibus na Argentina. Usuário de próteses, o atleta trocou o basquete pela bicicleta, inicialmente como terapia, e não parou de praticar a modalidade. Logo começou a participar de competições e diariamente mostra que determinação e força de vontade são cruciais para conquistar seus objetivos. Ele esteve em Santos em 2012 e 2013 e retorna ao Monte Serrat

para superar os próprios limites.

O vitorioso eslovaco Filip Polc, que participa todos os anos do Desafio desde a estreia da corrida em 2010, este ano, apesar de uma falha técnica, manteve sua hegemonia e garantiu o pentacam-peonato.

COMPETIDORES INTERNACIONAIS

Filip Polc (eslovaco); Daniel Algarra e Jorge Vidal (espanhóis); Nicolas Quere e Remy Metailler (franceses), Johannes Fischbach (alemão), Mario Jarrin (equa-toriano - vencedor em 2011), Antonio Leiva, Sebastian Vasquez e o atleta biam-putado, Adolfo Almarza (chilenos).

Destaque para o trio formado por Nataniel Giacomozzi, Lucas Borba e Bernardo Cruz, equipe de atletas do Shimano Sports Team.

CATEGORIA FEMININAFOI SHOW

A Categoria Elite Feminina deu um show a parte. Patricia Loureiro ven-ceu o quarto título da prova. A vice campeã foi a mineira Barbara Jechow, atleta mountain Biker, especialista nas categorias downhill e enduro.

A estrutura demanda o trabalho direto de 200 pessoas, sendo 150 moradores

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Reportagem: W.MarekImagem: divulgação

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ENTREVISTA

SECRETÁRIO PAULISTANO ESMIUÇA UNIVERSO BIKE

Jean Madeira, do PRB, é o novo Secretário de Espor-tes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo. Foi empossado no dia 01 de janeiro de 2015 pelo go-

vernador Geraldo Alckmin. Nascido em 11/02/1977, Madeira é professor faixa preta de judô. Idealizador da campanha Juven-tude Contra o Crack e de vários projetos sociais que, através de atividades nas áreas da cultura, educação, esporte e cidadania, já beneficiaram mais de dois milhões de pessoas em todo o país.Devido a sua dedicação aos jovens, re-cebeu o título de Cidadão Paulistano, foi condecorado com a Medalha Olavo Bilac, Medalha Tiradentes, foi honrado com a Medalha Pedro Ernesto, além de diversas moções de aplausos entregues pela Câmara dos Vereadores, Assembleia Legislativa e Congresso Nacional.Conhecido pelas frases “Ser jovem é nunca deixar de sonhar”, “Sozinho eu chego mais rápido, juntos chegamos mais longe” e pela pergunta “Para ou continua”, Madeira er-gue a bandeira da prevenção às drogas,

provando através de várias ações sociais realizadas por ele em todo o Brasil, que é possível vencer os vícios e se tornar alguém importante na sociedade.Realizamos entrevista com o novo secre-tário de esportes para falar sobre ciclismo, mobilidade urbana e esta nova fase da bi-cicleta na cidade de São Paulo, que ganha as ruas através das ciclovias e ciclofaixas com grande repercussão e avanço para o mercado. Vale a pena conferir:

Recentemente as cidades brasileiras descobriram que a bicicleta é uma opção saudável e econômica para se locomover, por melhorar a mobilidade urbana e ajudar na saúde das pessoas. Como vê o investimento público nas ciclovias?Sou a favor, já que esse é um investimento não apenas em mobilidade ou esporte, mas também em saúde. Quem pratica espor-tes regularmente tem menos chances de problemas cardíacos, respiratórios e for-talecem o sistema imunológico. Tudo isso implica em menos pessoas nos hospitais e postos de saúde. No entanto, para que o investimento beneficie o maior número possível de cidadãos, é preciso trabalhar com planejamento, evitando assim obras puramente eleitoreiras.

Este investimento é suficiente ou pode ser mais significativo?Creio que esse seja um tema que estará cada vez mais presente na vida das três esferas de governo (federal, estadual e municipal). Certamente é possível investir mais, com recursos públicos e também com parcerias junto à iniciativa privada. Com bons pro-jetos e aceitação da população, podemos certamente evoluir muito.

Há algum projeto para o setor?Na Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude temos a Ciclofaixa de Lazer. Trata-se de uma faixa isolada por cones e fiscalização da prefeitura local para andar de bicicleta, com acompanhamento de monitores. É possível também alugar bikes. Atualmente, as cidades de Marília, Ribeirão Preto, Arara-quara, São José do Rio Preto, Santa Bárbara D´Oeste e São Paulo (Parque Ecológico do Tietê) já contam com o programa.

A indústria nacional do setor de bicicletas vem perdendo muito espaço para os importados. Parte disso deve-se a taxação desses produtos, qual é a sua opinião sobre o tema?Esse é um problema enfrentado por pra-ticamente todos os setores produtivos do Brasil. Para superar esse entrave, precisa-mos urgentemente de uma reforma tribu-

Com a febre das ciclovias e ciclofaixas, é impossível andar pela cidade aos finais de semana e não notar que o hábito de pedalar se consolidou definitivamente em um programa tipicamente paulistano. Aproveitamos a oportunidade para ouvir a opinião do secretário e esportista Jean Madeira

12 | cyclomagazine

ENTREVISTA

cyclomagazine | 13

JEAN MADEIRA

tária que diminua e simplifique impostos, o que geraria empregos de qualidade e faria girar a chamada “roda da economia”. No caso específico das bicicletas, não me pa-rece inteligente incentivar as pessoas a uti-lizar esse transporte e consequentemente vender mais bikes sem contar com uma política nacional de incentivo à produção deste produto.

Como o estado pode ajudar o setor e indiretamente melhorar a saúde da população?Investimento e incentivo. Além de cons-truir ciclovias e ciclofaixas, é preciso lem-brar diariamente a população que mudar os hábitos pode trazer mais saúde e qua-lidade de vida. As empresas precisam ser incentivadas a contar com vestiários e também locais seguros para estaciona-mento das bicicletas. Enfim, trata-se de uma mudança de paradigma e o Estado deve conduzir esse processo.

Na França o trabalhador que utiliza a bicicleta como meio de transporte, ganha um bônus no salário. Estudos demonstram que este trabalhador tem uma grande melhora na saúde, diminuindo taxas de colesterol, triglicerídeos, açúcar entre outras, diminuindo o custo para o serviço de saúde do estado, é possível implantar algum mecanismo de incentivo no Brasil?O exemplo da França é realmente muito bom. As empresas começaram a pagar 0,25 por quilômetro rodado de bicicleta e o aumento do uso desse tipo de transporte chegou a 50%. A estimativa do Governo da França é uma economia na casa de R$ 5 bilhões economizados na área de saúde. Não faltam exemplos bem sucedidos pelo mundo, basta que no Brasil nós utilize-

mos essas ideias adaptando à realidade de nosso país.A prova ciclística 9 de Julho, uma das mais tradicionais no país, foi confinada ao Autódromo de Interlagos e, assim fi-cou distante do povo que assistia a com-petição pelas ruas da cidade. Não seria interessante voltar ao antigo trajeto, da Av. 9 julho, Ibirapuera e outros locais da Capital. Isto, em nossa opinião, daria mais visibilidade à prova.Qualquer evento realizado nas ruas tem de receber aprovação da prefeitura local, Polícia Militar, Guarda Civil Metropoli-tana (GCM) e Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) no caso de São Paulo. De fato, é interessante e tradicional o percurso antigo e, desde que possamos contar com o apoio de todas as instituições que citei, é possível sim propor essa ideia. A segurança dos competidores e do público deve ser sempre prioridade para nós.

A Volta do Estado de São Paulo foi uma competição muito importante que trazia vários atletas de outros Estados e Países. Agora, não tem mais o antigo prestígio. O Governo Estadual não deveria investir para que ela voltasse a ter importância?A Volta do Estado de São Paulo é conhe-cida, valorizada e anualmente conta com grande cobertura da mídia, além da par-ticipação de atletas renomados. Temos uma relação muito boa com a Federação Paulista de Ciclismo e vamos analisar o que é possível ser feito para abrilhantar ainda mais essa competição.

O Estado poderia desenvolver programas nas escolas para que as crianças utilizassem as bicicletas como meio de

transporte. E, criar competições ciclísticas entre as escolas, tem algum projeto neste sentido? Estaria disposto a investir num programa deste tipo?É uma boa ideia, principalmente as com-petições ciclísticas. Nós inclusive já nos reunimos em algumas ocasiões com a Secretaria de Educação e certamente podemos sugerir algo neste sentido. So-bre alunos utilizarem as bicicletas como meio de transporte, também sou favorável, desde que exista a estrutura necessária, com ciclovias bem planejadas, ciclofaixas e sinalização adequada.

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Reportagem: W.MarekImagem: divulgação

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ENTREVISTA

SECRETÁRIO PAULISTANO ESMIUÇA UNIVERSO BIKE

Jean Madeira, do PRB, é o novo Secretário de Espor-tes, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo. Foi empossado no dia 01 de janeiro de 2015 pelo go-

vernador Geraldo Alckmin. Nascido em 11/02/1977, Madeira é professor faixa preta de judô. Idealizador da campanha Juven-tude Contra o Crack e de vários projetos sociais que, através de atividades nas áreas da cultura, educação, esporte e cidadania, já beneficiaram mais de dois milhões de pessoas em todo o país.Devido a sua dedicação aos jovens, re-cebeu o título de Cidadão Paulistano, foi condecorado com a Medalha Olavo Bilac, Medalha Tiradentes, foi honrado com a Medalha Pedro Ernesto, além de diversas moções de aplausos entregues pela Câmara dos Vereadores, Assembleia Legislativa e Congresso Nacional.Conhecido pelas frases “Ser jovem é nunca deixar de sonhar”, “Sozinho eu chego mais rápido, juntos chegamos mais longe” e pela pergunta “Para ou continua”, Madeira er-gue a bandeira da prevenção às drogas,

provando através de várias ações sociais realizadas por ele em todo o Brasil, que é possível vencer os vícios e se tornar alguém importante na sociedade.Realizamos entrevista com o novo secre-tário de esportes para falar sobre ciclismo, mobilidade urbana e esta nova fase da bi-cicleta na cidade de São Paulo, que ganha as ruas através das ciclovias e ciclofaixas com grande repercussão e avanço para o mercado. Vale a pena conferir:

Recentemente as cidades brasileiras descobriram que a bicicleta é uma opção saudável e econômica para se locomover, por melhorar a mobilidade urbana e ajudar na saúde das pessoas. Como vê o investimento público nas ciclovias?Sou a favor, já que esse é um investimento não apenas em mobilidade ou esporte, mas também em saúde. Quem pratica espor-tes regularmente tem menos chances de problemas cardíacos, respiratórios e for-talecem o sistema imunológico. Tudo isso implica em menos pessoas nos hospitais e postos de saúde. No entanto, para que o investimento beneficie o maior número possível de cidadãos, é preciso trabalhar com planejamento, evitando assim obras puramente eleitoreiras.

Este investimento é suficiente ou pode ser mais significativo?Creio que esse seja um tema que estará cada vez mais presente na vida das três esferas de governo (federal, estadual e municipal). Certamente é possível investir mais, com recursos públicos e também com parcerias junto à iniciativa privada. Com bons pro-jetos e aceitação da população, podemos certamente evoluir muito.

Há algum projeto para o setor?Na Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude temos a Ciclofaixa de Lazer. Trata-se de uma faixa isolada por cones e fiscalização da prefeitura local para andar de bicicleta, com acompanhamento de monitores. É possível também alugar bikes. Atualmente, as cidades de Marília, Ribeirão Preto, Arara-quara, São José do Rio Preto, Santa Bárbara D´Oeste e São Paulo (Parque Ecológico do Tietê) já contam com o programa.

A indústria nacional do setor de bicicletas vem perdendo muito espaço para os importados. Parte disso deve-se a taxação desses produtos, qual é a sua opinião sobre o tema?Esse é um problema enfrentado por pra-ticamente todos os setores produtivos do Brasil. Para superar esse entrave, precisa-mos urgentemente de uma reforma tribu-

Com a febre das ciclovias e ciclofaixas, é impossível andar pela cidade aos finais de semana e não notar que o hábito de pedalar se consolidou definitivamente em um programa tipicamente paulistano. Aproveitamos a oportunidade para ouvir a opinião do secretário e esportista Jean Madeira

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ENTREVISTA

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JEAN MADEIRA

tária que diminua e simplifique impostos, o que geraria empregos de qualidade e faria girar a chamada “roda da economia”. No caso específico das bicicletas, não me pa-rece inteligente incentivar as pessoas a uti-lizar esse transporte e consequentemente vender mais bikes sem contar com uma política nacional de incentivo à produção deste produto.

Como o estado pode ajudar o setor e indiretamente melhorar a saúde da população?Investimento e incentivo. Além de cons-truir ciclovias e ciclofaixas, é preciso lem-brar diariamente a população que mudar os hábitos pode trazer mais saúde e qua-lidade de vida. As empresas precisam ser incentivadas a contar com vestiários e também locais seguros para estaciona-mento das bicicletas. Enfim, trata-se de uma mudança de paradigma e o Estado deve conduzir esse processo.

Na França o trabalhador que utiliza a bicicleta como meio de transporte, ganha um bônus no salário. Estudos demonstram que este trabalhador tem uma grande melhora na saúde, diminuindo taxas de colesterol, triglicerídeos, açúcar entre outras, diminuindo o custo para o serviço de saúde do estado, é possível implantar algum mecanismo de incentivo no Brasil?O exemplo da França é realmente muito bom. As empresas começaram a pagar 0,25 por quilômetro rodado de bicicleta e o aumento do uso desse tipo de transporte chegou a 50%. A estimativa do Governo da França é uma economia na casa de R$ 5 bilhões economizados na área de saúde. Não faltam exemplos bem sucedidos pelo mundo, basta que no Brasil nós utilize-

mos essas ideias adaptando à realidade de nosso país.A prova ciclística 9 de Julho, uma das mais tradicionais no país, foi confinada ao Autódromo de Interlagos e, assim fi-cou distante do povo que assistia a com-petição pelas ruas da cidade. Não seria interessante voltar ao antigo trajeto, da Av. 9 julho, Ibirapuera e outros locais da Capital. Isto, em nossa opinião, daria mais visibilidade à prova.Qualquer evento realizado nas ruas tem de receber aprovação da prefeitura local, Polícia Militar, Guarda Civil Metropoli-tana (GCM) e Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) no caso de São Paulo. De fato, é interessante e tradicional o percurso antigo e, desde que possamos contar com o apoio de todas as instituições que citei, é possível sim propor essa ideia. A segurança dos competidores e do público deve ser sempre prioridade para nós.

A Volta do Estado de São Paulo foi uma competição muito importante que trazia vários atletas de outros Estados e Países. Agora, não tem mais o antigo prestígio. O Governo Estadual não deveria investir para que ela voltasse a ter importância?A Volta do Estado de São Paulo é conhe-cida, valorizada e anualmente conta com grande cobertura da mídia, além da par-ticipação de atletas renomados. Temos uma relação muito boa com a Federação Paulista de Ciclismo e vamos analisar o que é possível ser feito para abrilhantar ainda mais essa competição.

O Estado poderia desenvolver programas nas escolas para que as crianças utilizassem as bicicletas como meio de

transporte. E, criar competições ciclísticas entre as escolas, tem algum projeto neste sentido? Estaria disposto a investir num programa deste tipo?É uma boa ideia, principalmente as com-petições ciclísticas. Nós inclusive já nos reunimos em algumas ocasiões com a Secretaria de Educação e certamente podemos sugerir algo neste sentido. So-bre alunos utilizarem as bicicletas como meio de transporte, também sou favorável, desde que exista a estrutura necessária, com ciclovias bem planejadas, ciclofaixas e sinalização adequada.

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Texto e imagens: Hylario Guerrero

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NOVA EQUIPE E DOIS LANÇAMENTOS

A participação da ISAPA na Copa Internacional Levorin de MTB em Araxá teve dois objetivos distintos. A apresentação de dois novos modelos da marca OGGI e a nova equipe de atletas patrocinados pela marca

Se g u ndo o G er ente de Marketing da ISAPA, Francis Resende, a marca aproveitou a Etapa da Prova CIMTB para

apresentar sua nova equipe de ciclistas de MTB para temporada 2015, além de dois novos modelos da marca OGGI: a BIG WHEEL 7.4 SLX/XT Aro 29” e a BIG WHEEL 7.3 DEORE/XT Aro 27,5. “Gostamos bastante deste evento da CIMTB, tanto que esta é nossa segunda participação. Sabemos do potencial que significa este evento de caráter internacional, entramos com cota de apoio e vamos participar das três etapas que constam no calendário durante o ano”, expõe Francis.

“É parte do nosso principal objetivo, marcarmos presença, firmarmos a marca diante de clientes e lojistas que já trabalham com a Isapa, e mostrar nossos produtos para o consumidor final. Estamos aproveitando este momento, em Minas Gerais, que tem grande expressão no mountain bike”, afirmou.

EQUIPE DE ATLETAS MTBPARA TEMPORADA 2015

Os atletas que compõem a equipe são: Thiago C. Aroeira, 33 anos e mora em Itajubá – MG. O atleta corre na Categoria Elite. Sagrou-se campeão das principais competições do MTB no país.Kennedy de O. Lago, 21 anos e mora em Castro Alves – BA. O atleta corre na Categoria SUB23. Seus últimos títulos foram Campeão Baiano 2014 e Campeão da Copa Mosso de MTB 2014. Luiz Renato B. Silva, 17 anos e mora em Catalão – GO. O atleta corre na Categoria Júnior. No último ano, ficou com o vice-campeonato na CIMTB.

Os atletas utilizam a Bicicleta OGGI Agile Carbon 29” e equipamentos e peças fornecidos pela Isapa como PRO, LIMAR, ZÉFAL, PEARL IZUMI, SHIMANO ÓCULOS e demais marcas comercializadas pela empresa.

DOIS NOVOSMODELOS DE BIKES

Com excelente custo benefício: BIG

AÇÃO PROMOCIONAL

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Texto e imagens: Hylario Guerrero

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NOVA EQUIPE E DOIS LANÇAMENTOS

A participação da ISAPA na Copa Internacional Levorin de MTB em Araxá teve dois objetivos distintos. A apresentação de dois novos modelos da marca OGGI e a nova equipe de atletas patrocinados pela marca

Se g u ndo o G er ente de Marketing da ISAPA, Francis Resende, a marca aproveitou a Etapa da Prova CIMTB para

apresentar sua nova equipe de ciclistas de MTB para temporada 2015, além de dois novos modelos da marca OGGI: a BIG WHEEL 7.4 SLX/XT Aro 29” e a BIG WHEEL 7.3 DEORE/XT Aro 27,5. “Gostamos bastante deste evento da CIMTB, tanto que esta é nossa segunda participação. Sabemos do potencial que significa este evento de caráter internacional, entramos com cota de apoio e vamos participar das três etapas que constam no calendário durante o ano”, expõe Francis.

“É parte do nosso principal objetivo, marcarmos presença, firmarmos a marca diante de clientes e lojistas que já trabalham com a Isapa, e mostrar nossos produtos para o consumidor final. Estamos aproveitando este momento, em Minas Gerais, que tem grande expressão no mountain bike”, afirmou.

EQUIPE DE ATLETAS MTBPARA TEMPORADA 2015

Os atletas que compõem a equipe são: Thiago C. Aroeira, 33 anos e mora em Itajubá – MG. O atleta corre na Categoria Elite. Sagrou-se campeão das principais competições do MTB no país.Kennedy de O. Lago, 21 anos e mora em Castro Alves – BA. O atleta corre na Categoria SUB23. Seus últimos títulos foram Campeão Baiano 2014 e Campeão da Copa Mosso de MTB 2014. Luiz Renato B. Silva, 17 anos e mora em Catalão – GO. O atleta corre na Categoria Júnior. No último ano, ficou com o vice-campeonato na CIMTB.

Os atletas utilizam a Bicicleta OGGI Agile Carbon 29” e equipamentos e peças fornecidos pela Isapa como PRO, LIMAR, ZÉFAL, PEARL IZUMI, SHIMANO ÓCULOS e demais marcas comercializadas pela empresa.

DOIS NOVOSMODELOS DE BIKES

Com excelente custo benefício: BIG

AÇÃO PROMOCIONAL

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cinco anos e a bicicleta tem a certificação do selo de qualidade ‘Confiança tem Nome’ série ouro.

A 7.4 possui quadro feito totalmente no Brasil. Desenvolvido, desenhado e testado pela fábrica da Isapa em Manaus, onde o setor de desenvolvimento é bastante grande e eficiente.

“As bikes da OGGI têm tecnologia internacional que depois são adaptadas e produzidas no país. Procuramos as tendências que o mercado oferece mundialmente. Par ticipamos das principais feiras, buscamos o que há de tecnológico e inovação. Trabalhamos encima desse tipo de inovação para fazer o nosso quadro. Existem patentes, então não é só olhar e fazer algo parecido, é fazer algo semelhante, com os benefícios que se enquadram em nosso mercado, adaptado à nossa realidade, nosso asfalto. Daí, não podemos fazer um produto que seja muito leve, sutil, ou fininho porque sabemos que o asfalto aqui é diferenciado do asfalto do exterior. Tenha certeza que, aonde é

preciso ter mais material, mais reforço, as bikes têm".

"Trata-se de um trabalho muito exaustivo. Tudo é amparado por muita tecnologia, experimento e bancada de teste, antes do produto ir para a mão do consumidor”, enfatiza o gerente de marketing.

“A composição é 100% Shimano. Todas as nossas bikes se enquadram na categoria Shimano Gold que é a Categoria Ouro - Selo de Confiança tem Nome”, ressalta Nildo Guedes Gerente da Marca.

“Os atletas também têm um foco importante para nós dentro da equipe, que é o fato de testarem as bicicletas antes que as coloquemos no mercado. Então todas as bicicletas passam pelo crivo do atleta primeiro, para que faça uma avaliação, ressaltando e criticando detalhes. E é a partir dessa crítica que vamos adequando a bicicleta para que ela chegue ao consumidor cada vez mais acertada”, finaliza Nildo Guedes.

WHEEL 7.4 SLX/XT Aro 29” e a BIG WHEEL 7.3 DEORE/XT Aro 27,5.

A nova bike 7.4 SLX, é mais bem elaborada. Tem novo quadro, nova traseira em curva, que leva o nome de ‘Tough Curve’ que significa, ‘curva parruda, curva dura’.

Dentre os principais benefícios dessa curvatura está a diminuição da traseira. Característica que torna a bike mais rápida e ágil. Essa curvatura ajuda a distanciar a corrente do chain stay minimizando os barulhos de corrente batendo no quadro. O freio traseiro é montado no sistema post mount, posicionado na parte interna do quadro, deixa o quadro ainda mais rígido e com visual mais limpo e funcional. A posição do calíper no quadro fica eficiente e a colocação e retirada da roda fica mais fácil e pratica.

Montada com kit Shimano SLX e câmbio traseiro XT M786 shadow plus, Rock Shox XC32 com trava no guidão, pneus Kenda Small Block.

A garantia do quadro de alumínio é de

AÇÃO PROMOCIONAL

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1751_022_Anúncio Credenciamento KV - Cidade 210x280.indd 1 08/04/2015 09:18:36

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TÉCNICA

CURSOS PARA MANUTENÇÃO DE BICICLETAS

categoria os ciclistas amadores, bem como níveis intermediários e avançados para profissionais da área que precisam aprofundar seus conhecimentos.Os instrutores da escola reuniram os ensinamentos adquiridos em cursos de especialização, uniram a sua ampla experiência em mecânica de bicicletas e formularam a grade dos cursos. Dentre eles estão disponíveis vários temas de manutenção (câmaras, pneus, freios e ajustes de transmissão), além de suspensão, freio hidráulico e mecânico e montagem de rodas. Após o curso, o mecânico deverá estar altamente capacitado para o trabalho, já que vai conhecer toda a tecnologia das suspensões Suntour, passando por horas de treinamentos técnicos e teóricos. Na opinião de André Mezadre, gerente comercial da INTAC,

A partir deste ano, a parceria entre a Escola Park Tool e a INTAC, distribuidora

oficial da marca SR Suntour, no Brasil, começa a oferecer o Curso Técnico de Formação para Manutenção das Suspensões desta marca específica. Mais de 80% das bicicletas mountain bike comercializadas no país vem equipadas com as suspensões da SR Suntour. O curso foi trazido para o Brasil pelo empresário Henrique Zompero, após ter se certificado pela Tech Summit Park Tool em 2012 e 2013. Tendo adquirido o direito de trazer esse conhecimento e tecnologia da SR Suntour para o Brasil, a escola tornou-se a primeira da América Latina, oferecendo cursos para iniciantes, incluindo nesta

Texto Angela DavisImagens divulgação

Profissionalização torna-se cada vez mais necessária para dar atendimento especializado aos clientes do mercado de bicicletas. Tendo como foco principal qualificar lojistas e mecânicos, cursos direcionados estão sendo oferecidos aos profissionais que trabalham com a marca SR Suntour

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TÉCNICA

CURSOS PARA MANUTENÇÃO DE BICICLETAS

categoria os ciclistas amadores, bem como níveis intermediários e avançados para profissionais da área que precisam aprofundar seus conhecimentos.Os instrutores da escola reuniram os ensinamentos adquiridos em cursos de especialização, uniram a sua ampla experiência em mecânica de bicicletas e formularam a grade dos cursos. Dentre eles estão disponíveis vários temas de manutenção (câmaras, pneus, freios e ajustes de transmissão), além de suspensão, freio hidráulico e mecânico e montagem de rodas. Após o curso, o mecânico deverá estar altamente capacitado para o trabalho, já que vai conhecer toda a tecnologia das suspensões Suntour, passando por horas de treinamentos técnicos e teóricos. Na opinião de André Mezadre, gerente comercial da INTAC,

A partir deste ano, a parceria entre a Escola Park Tool e a INTAC, distribuidora

oficial da marca SR Suntour, no Brasil, começa a oferecer o Curso Técnico de Formação para Manutenção das Suspensões desta marca específica. Mais de 80% das bicicletas mountain bike comercializadas no país vem equipadas com as suspensões da SR Suntour. O curso foi trazido para o Brasil pelo empresário Henrique Zompero, após ter se certificado pela Tech Summit Park Tool em 2012 e 2013. Tendo adquirido o direito de trazer esse conhecimento e tecnologia da SR Suntour para o Brasil, a escola tornou-se a primeira da América Latina, oferecendo cursos para iniciantes, incluindo nesta

Texto Angela DavisImagens divulgação

Profissionalização torna-se cada vez mais necessária para dar atendimento especializado aos clientes do mercado de bicicletas. Tendo como foco principal qualificar lojistas e mecânicos, cursos direcionados estão sendo oferecidos aos profissionais que trabalham com a marca SR Suntour

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isso significa grande diferencial para o mercado de bicicletas e para as empresas envolvidas na representação da marca no Brasil. “A Escola Park Tool, que já formou mais de 1.200 mecânicos de bicicletas no país desde 2013, oferece cursos modernos e totalmente alinhados com as novas tecnologias de mercado. Dessa forma, o consumidor terá a certeza de que o profissional que vai mexer na suspensão de sua bike tem o conhecimento necessário para isso, trazendo segurança para quem vende e para quem compra, além de agilizar o atendimento ao ciclista”, diz Mezadre.Henrique Zompero relata que a seriedade desse trabalho pode ser comprovada pelo fato de que grandes marcas estão se associando à escola, fortalecendo não só as duas marcas, Escola Park Tool e Suntour, mas também o mercado brasileiro como um todo. “Lojistas são o principal público alvo desses cursos e se beneficiam podendo proporcionar aos seus clientes o serviço especializado que necessitam. Todos os módulos dos cursos procuram propiciar o relacionamento comercial entre o cliente e o lojista, reforçando assim a confiança, a credibilidade, a qualidade do serviço e venda. Sendo importante ressaltar que o conforto e segurança do cliente são

fundamentais. Vale destacar ainda que existe o curso “Bike Fitting” que tem como objetivo ensinar ao lojista como indicar o melhor produto ao cliente, levando em consideração preço, peso da bicicleta e estética”, reitera Zompero.

Qualificaçãopara mecânicos

A Escola Park Tool qualifica mecânicos voluntários do SOS Bike, projeto do instituto CicloBR que presta socorro a ciclistas nas ciclofaixas da capital paulista e Osasco, Grande São Paulo. Criado em 2009, o SOS Bike tem como objetivo auxiliar os ciclistas que tiverem pequenos problemas durante a pedalada como pneus furados, corrente solta e outros reparos. Porém, este ano com o significativo aumento de ciclistas, o Ciclo BR viu a necessidade de oferecer atendimento mais qualificado e padronizado.Os mais de 50 mecânicos voluntários do projeto vão fazer o módulo iniciante da escola que tem cerca de sete horas de duração, abordando mecânica geral e pontos específicos como serviços de câmara, pneu, freios e ajustes de transmissão. Após a certificação, poderão oferecer melhor atendimento aos ciclistas. Esta iniciativa ainda prevê a possibilidade dos mecânicos

passarem conhecimentos aos ciclistas, ensinando-os a fazer simples reparos em suas bicicletas, dando-lhes condições de voltarem para casa (ou seu destino final) prontamente da próxima vez que se encontrarem na mesma situação.

Confira onde ficamas 5 tendas fixas do projeto SOS Bike:- Tenda Paulista: Praça do Ciclista; Avenida Paulista com Avenida Consolação, São Paulo.- Tenda Sul: Parque das Bicicletas; Avenida Ibirapuera com Avenida Indianópolis, São Paulo.- Tenda Norte: Praça Expedicionários da Força Área Brasileira, São Paulo. - Tenda Leste: Parque Tiquatira Altura; Avenida Governador Carvalho Pinto, 2225, São Paulo.- Tenda Osasco: Avenida Bussocaba, 30, Grande São Paulo.

O lojista que tiver interesse em participar do curso ou treinar

seus colaboradores deve entrar em contato direto com a Escola

Park Tool pelo site www.escolaparktool.com.br

ou na página do Facebook www.fb.com/escolaparktool

A Escola Park Tool qualifica mecânicos voluntários do SOS Bike, projeto do Instituto CicloBr que presta socorro a ciclistas nas ciclofaixas da Capital Paulista e Osasco, Grande São Paulo".

Henrique Zompero

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Texto e imagens: Hylario Guerrero

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COPA

PONTOS, PREMIAÇÃO E INVESTIMENTOS

Nas dependências do Tauá Grande Hotel, os ciclistas da super Elite largaram e definiram logo no primeiro

dia, os campeões do SHC (Hors Class por estágios), etapa inédita nas Américas. O campeão da etapa foi o Michal Lami, da Eslováquia, no masculino e a mexicana Daniela Campuzano,no feminino.A abertura da Copa Internacional ofereceu aos campeões das super elites 160 pontos nos rankings internacionais. Entre os brasileiros, ficaram mais próximos dos Jogos Rio 2016 o campeão da etapa Henrique Avancini, com a pontuação máxima obtida, e Érika Gramiscelli, vice-campeã, com 140 pontos somados. Rubinho Valeriano e Raiza Goulão, ambos terceiros colocados, somaram 130 pontos. “Os ciclistas nacionais nunca somaram tantos pontos no ranking como na primeira das três provas do ano da CIMTB, que levou mais de 1.500 atletas de 13 países Argentina, Chile, Equador, Venezuela, Suíça, Portugal, México,

Inglaterra, Polônia, Israel, Eslováquia e Hungria. Com público estimado de 20 mil pessoas”, comentou o diretor da prova Rogerio Bernardes.

VALOR DA PREMIAÇÃOSegundo Rogerio Bernardes, só para a Elite Masculina e Feminina foram distribuídos 33 mil reais em dinheiro nos três dias de prova. “Para as demais categorias distribuímos produtos do mercado de bike em torno de 80 mil reais entre pneus, rodas, etc, fornecida pelos patrocinadores e co-patrocinadores”.

A etapa de Araxá foi a primeira de uma série de três provas. As outras duas etapas serão em São João del Rei, e Congonhas, em Minas Gerais, tendo como custo total do evento mais de 1 milhão de reais nas 3 etapas. Sendo que o montante gasto da etapa da prova de Araxá teve o investimento de aproximadamente 400 mil reais.

Juntas, Erika Gramiscelli , Raiza Goulão e Isabella Lacerda somaram 380 pontos, subindo o Brasil de 1.165 para 1.545 pontos.

Para a satisfação de milhares de aficionados por competições e provas em grande estilo, um público ávido compareceu em massa para ver as magrelas em ação. Não faltaram emoções durante a realização nos três dias de provas da Copa Internacional de MTB (CIMTB), em Araxá, MG

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COPA

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CIMTB

PONTOS, PREMIAÇÃO E INVESTIMENTOSEntre os homens, Avancini, Rubinho e Ricardo Psheidt seriam os três primeiros neste momento, com a soma elevando-se dos atuais 895 para 1.257 pontos.

SELEÇÃO DE CAMPEÕESO brasileiro Henrique Avancini e a mexicana Daniela Campuzano sagraram-se campeões da etapa SHC ao somar os resultados dos três dias de provas conquistando a vitória na Copa Internacional de MTB. Com o resultado, Avancini conquistou 160 pontos para o ranking da UCI. Completando as cinco primeiras colocações do pódio do Cross Country Olímpico em Araxá, estão os ciclistas Rubinho Valeriano na terceira posição, Frantisek Lami (Eslováquia) e José Roberto Gabriel. Luiz H.Cocuzzi em quarto, e Lukas Kaufmann na quinta colocação.Luiz Henrique Cocuzzi venceu as provas de Contrarelógio e Short Track.

NA ELITE FEMININAA mexicana Daniela Campuzano, como

nas duas provas anteriores cruzou a linha de chegada em primeiro lugar. Atrás veio Érika Gramiscelli em 2º lugar, à frente da argentina Agustina Apaza e de Raiza Goulão . Agustina ficou com a 3ª posição, e Raiza em 4º lugar, cabendo a Isabella Lacerda, a 5º colocação.

Raiza garantiu o vice-campeonato geral da 20ª Copa Internacional de MTB.

Na briga direta por uma vaga na delegação brasileira que disputará os Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, Erika comemorou muito os pontos conquistados em Araxá. "Disputamos um evento extraordinário e que merecia mesmo essa pontuação. Para nós, que estamos disputando seletiva olímpica, é muito importante contar com uma prova deste porte no nosso País.

PATROCÍNIO LEVORINSegundo o presidente da fábrica de pneus Levorin, Victor Serra, a movimentação provocada pela etapa de abertura da temporada 2015, o deixou bastante impressionando. “Tanto pela estrutura montada quanto a satisfação

de a empresa patrocinar e contribuir na campanha olímpica dos atletas brasileiros” expressou e completou: "Estamos satisfeitos pelo sucesso da abertura da Copa, sabendo os valores que a competição representa".

AÇÕES DE MARKETING “Os patrocinadores desta etapa em Araxá serão os mesmos parceiros de toda a temporada. Lembrando que cada patrocinador tem uma cota de participação individual, entre valores e produtos, e dependendo da cota escolhida o investimento varia. Este patrocínio é acertado durante o ano em pagamento de recurso e produtos”, explica Bernardes.A realização do evento trouxe números expressivos na economia local. A organização estima que o impacto econômico durante o período da prova tenha atingido cerca de 2,5 milhões de reais, com toda a rede hoteleira, que teve ocupação praticamente completa. Diversas ações de marketing foram desenvolvidas.

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Texto: Carolina SuffiImagens: divulgação

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NEGÓCIOS

FIGURA PÚBLICA, EMPREENDEDORA E INOVADORA

mãe, filha e neta de pastor, a terceira geração evangélica da família.

Casou-se muito cedo e se divorciou desse casamento também, pois entendeu que primeiro deveria cumprir algumas etapas sozinha, e investiu o seu tempo em crescimento pessoal e profissional.

“Minha primeira faculdade foi Teologia a pedido do meu pai que gostaria que eu seguisse seus passos sendo missionária. Porém, depois de formada decidi que aquilo não era o que eu queria. Então, fiz minha segunda faculdade em Psicologia, seguida de Pedagogia” conta.

“Entrei no Órgão público através de concurso e fui admitida para trabalhar no Tribunal de Justiça do Distrito Federal”, detalha Regina.

EMPREENDEDORISMORegina conta que o empreendedorismo nasceu ainda quando era funcionária pública. Através de um amigo, foi convidada para vender seguro em um banco em Brasília no ano de 1989. A ideia era ir até as agências da Caixa Econômica e captar clientes. Assim tornou-se Inspetora de Produção da SASSE - Seguradora de Caixa Econômica Federal.

No início Regina confessa que houve resistência, pois ela estava muito segura como funcionária pública. No entanto, teve a oportunidade de tirar uma licença sem vencimento. Se no final da tentativa as coisas não fossem bem, ela poderia voltar ao seu posto de

Alguns especialistas apontam que a independência fe m i n i na a s s u s t a o s homens. No caso de Regina

Lacerda é diferente, se a mulher que for a leitora ou ouvinte escutar essa história não for segura o suficiente e não souber tirar proveito do sucesso alheio para construir o seu, colocará em dúvida a maneira que tem tomado as decisões de sua vida.

Quando fui escutar a entrevista para transcrevê-la, por momentos parei e pensei: “Vou fazer igual” ou “Vou tentar dessa forma, afinal tudo correu muito bem com ela”. Mas depois de analisar toda a conversa gravada, minha conclusão foi que devemos mudar nossa forma de contar os fatos da vida, se o velho hábito de contar derrotas nos acompanha. O começo de uma história de sucesso é contar as conquistas.

Regina Lacerda abriu o seu laptop e me deixou entrar em sua casa, através de uma conversa pelo Skype, para relatar como conseguiu ser uma mulher de frente em seus negócios, na política, vida pessoal e espiritual.

REGINA LACERDAPedagoga, Teóloga, Prefeita do setor norte de Brasília, Presidente Diretora Executiva da empresa Rainha Seguro, futura candidata a deputada de Brasília,

trabalho normalmente.“Não foi bem assim que as coisas se

encaminharam, pois o gosto por vender seguros foi crescendo. Os contatos e Networking ficando fortes. Meu trabalho e empenho já eram referência no setor. Quando parei para analisar todo o cenário da minha vida profissional, não tinha mais como deixar o Seguro. Nesse período, fiz o curso para ser oficialmente uma corretora de seguros”, conta a empresária. Escutando o relato de vida de Regina fica muito claro que o sucesso foi seu companheiro devido à persistência, determinação e preparação.

Sua carreira é marcada por conquistas que foram determinantes em sua vida. Ela sabia que o sucesso seria um fruto a ser colhido por todo o seu empenho.

INOVAÇÃO EM PRODUTOSHoje sua empresa é referência de seguros em Brasília com 25 anos de existência, fundada em 21/12/1989. O intuito foi criar uma empresa moderna, voltada à defesa dos interesses de seus clientes, prestando um serviço ágil e eficiente. Sempre apostou em produtos diferenciados: um deles é o seguro total para Bikes e ciclistas.

“Sabemos que nos últimos 8 anos o aumento na venda de carros explodiu no Brasil, fazendo os brasileiros sofrerem no dia a dia com o tráfego intenso de carros. Isso levou algumas pessoas a optarem por um transporte mais rápido.

NEGÓCIOS

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REGINA LACERDA

Este é o jeito mais fácil de definir Regina Lacerda, que buscou empreender com o serviço de Seguro total de Bike. Falar e escutar dessa empreendedora é uma experiência para não esquecer. Sem titubear, ela dividiu todos as suas experiências profissionais e pessoais, para que o leitor tenha acesso a uma rica e poderosa trajetória de sucesso

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Texto: Carolina SuffiImagens: divulgação

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NEGÓCIOS

FIGURA PÚBLICA, EMPREENDEDORA E INOVADORA

mãe, filha e neta de pastor, a terceira geração evangélica da família.

Casou-se muito cedo e se divorciou desse casamento também, pois entendeu que primeiro deveria cumprir algumas etapas sozinha, e investiu o seu tempo em crescimento pessoal e profissional.

“Minha primeira faculdade foi Teologia a pedido do meu pai que gostaria que eu seguisse seus passos sendo missionária. Porém, depois de formada decidi que aquilo não era o que eu queria. Então, fiz minha segunda faculdade em Psicologia, seguida de Pedagogia” conta.

“Entrei no Órgão público através de concurso e fui admitida para trabalhar no Tribunal de Justiça do Distrito Federal”, detalha Regina.

EMPREENDEDORISMORegina conta que o empreendedorismo nasceu ainda quando era funcionária pública. Através de um amigo, foi convidada para vender seguro em um banco em Brasília no ano de 1989. A ideia era ir até as agências da Caixa Econômica e captar clientes. Assim tornou-se Inspetora de Produção da SASSE - Seguradora de Caixa Econômica Federal.

No início Regina confessa que houve resistência, pois ela estava muito segura como funcionária pública. No entanto, teve a oportunidade de tirar uma licença sem vencimento. Se no final da tentativa as coisas não fossem bem, ela poderia voltar ao seu posto de

Alguns especialistas apontam que a independência fe m i n i na a s s u s t a o s homens. No caso de Regina

Lacerda é diferente, se a mulher que for a leitora ou ouvinte escutar essa história não for segura o suficiente e não souber tirar proveito do sucesso alheio para construir o seu, colocará em dúvida a maneira que tem tomado as decisões de sua vida.

Quando fui escutar a entrevista para transcrevê-la, por momentos parei e pensei: “Vou fazer igual” ou “Vou tentar dessa forma, afinal tudo correu muito bem com ela”. Mas depois de analisar toda a conversa gravada, minha conclusão foi que devemos mudar nossa forma de contar os fatos da vida, se o velho hábito de contar derrotas nos acompanha. O começo de uma história de sucesso é contar as conquistas.

Regina Lacerda abriu o seu laptop e me deixou entrar em sua casa, através de uma conversa pelo Skype, para relatar como conseguiu ser uma mulher de frente em seus negócios, na política, vida pessoal e espiritual.

REGINA LACERDAPedagoga, Teóloga, Prefeita do setor norte de Brasília, Presidente Diretora Executiva da empresa Rainha Seguro, futura candidata a deputada de Brasília,

trabalho normalmente.“Não foi bem assim que as coisas se

encaminharam, pois o gosto por vender seguros foi crescendo. Os contatos e Networking ficando fortes. Meu trabalho e empenho já eram referência no setor. Quando parei para analisar todo o cenário da minha vida profissional, não tinha mais como deixar o Seguro. Nesse período, fiz o curso para ser oficialmente uma corretora de seguros”, conta a empresária. Escutando o relato de vida de Regina fica muito claro que o sucesso foi seu companheiro devido à persistência, determinação e preparação.

Sua carreira é marcada por conquistas que foram determinantes em sua vida. Ela sabia que o sucesso seria um fruto a ser colhido por todo o seu empenho.

INOVAÇÃO EM PRODUTOSHoje sua empresa é referência de seguros em Brasília com 25 anos de existência, fundada em 21/12/1989. O intuito foi criar uma empresa moderna, voltada à defesa dos interesses de seus clientes, prestando um serviço ágil e eficiente. Sempre apostou em produtos diferenciados: um deles é o seguro total para Bikes e ciclistas.

“Sabemos que nos últimos 8 anos o aumento na venda de carros explodiu no Brasil, fazendo os brasileiros sofrerem no dia a dia com o tráfego intenso de carros. Isso levou algumas pessoas a optarem por um transporte mais rápido.

NEGÓCIOS

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REGINA LACERDA

Este é o jeito mais fácil de definir Regina Lacerda, que buscou empreender com o serviço de Seguro total de Bike. Falar e escutar dessa empreendedora é uma experiência para não esquecer. Sem titubear, ela dividiu todos as suas experiências profissionais e pessoais, para que o leitor tenha acesso a uma rica e poderosa trajetória de sucesso

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NEGÓCIOS

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A onda de consciência ambiental e vida saudável, hábito que algumas pessoas têm adquirido, impulsionou o setor de vendas de bicicletas”.

“Ganhamos até faixas exclusivas nas grandes cidades. Em São Paulo, ações dir igidas pelo Prefeito Fernando Hadaad têm a pretensão de chegar aos 400km até o final de 2015. Já no Distrito Federal, Brasília é conhecida como a capital das ciclovias, tendo assumido a liderança no quesito faixas exclusivas para bike, chegando a 600km”.

“Assim o Distrito Federal terá uma das maiores redes de ciclovias do mundo, maiores do que as de Copenhaguen (Dinamarca), Paris (França) e Amsterdã (Holanda), que têm, respectivamente, 350km, 394km, 400km. (dados do site www.brasilia.com)”, explica a empresária.

E s s e s d a d o s f i z e r a m a empreendedora do Distr ito Federal inovar seu mix de produtos, em parceria com uma grande seguradora. Atualmente a Rainha Seguros é a única corretora de Seguros a comercializar o seguro total do ciclista e da bike.

FOCO DO SEGURO“O projeto precisou de um ano para sair do papel e criar todo o conceito que convenceria a Seguradora a escolher o melhor produto a oferecer.

COBERTURASA cobertura para o ciclista e sua bicicleta é contra roubo, furto e acidentes.Cobertura 1 – ROUBO/FURTO Perdas e Danos Materiais causados por furto qualificado ou roubo.Cobertura 2 - ACIDENTE COM O VEÍCULO TRANSPORTADOR.

Cobertura 3 - INCÊNDIO DO IMÓVEL ONDE É GUARDADA A BICICLETA.

DADOSExiste o cadastro nacional de bicicleta roubada (CNBR) - site que consiste em colher informações dos ciclistas que tiveram suas bikes roubadas. Com os dados, ele atualiza o site, informando protegendo e antecedendo roubos e furtos em determinadas regiões. O cadastro ajuda na recuperação de bikes roubadas, evita que consumidores e lojistas comprem material roubado, mapeia área de risco para ciclistas e previne roubo através da forma de agir com ladrões.

“Somente nesse ano de 2015 foram roubadas 91 bicicletas no Distrito Federal. Em todo o Brasil contabiliza-se, segundo o site, 2.277 bikes roubadas em menos de 3 meses. Uma média de 25 bikes por dia. (www.bicicletasroubadas.com.br). Mesmo com dados alarmantes, o setor ainda se encontra tímido nesse nicho de mercado. É difícil encontrar corretores de seguros especializados e informações claras sobre o produto”.

“O seguro de bike triplicou nos últimos três anos: já são 1.200 segurados por todo o Brasil.

Acredito que, no caso de um eventual assalto, o ciclista pode entregar a sua bicicleta sem reagir, pois saberá que vai ter a reposição do seu bem, sem risco de vida e perda financeira”, finaliza a corretora.

Fonte: http://www.bicicletasroubadas.com.br/roubos-stats-ranking.asphttp://respeiteumcarroamenos.com.br

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Vamoscorrer?

Beatriz,paciente do

GRAACC, em 2014

Patrocínio Master Contribuição RealizaçãoOrganização

Dia 10 de maio acontece a 15ª Corrida e Caminhada GRAACC. Venha correr pela cura de crianças com câncer. Participe!

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Beatriz hoje

10 de maioIMedIações dO IbIRaPueRa

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Texto e imagens Hylario Guerrero

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CAPA

INÍCIO DE UMA NOVA ERA

Durante o lançamento da nova marca de bikes AUDAX, em Araxá, MG, o vice-presidente do Grupo Claudino, sólido

conglomerado empresarial do Norte e Nordeste, formado por 14 empresas dos mais diversos segmentos e produtos, João Claudino Júnior, falou da trajetória e da au-dácia em lançar uma nova linha de bikes, independente do momento econômico em que o país vive. Acreditando ser este o momento certo para o lançamento.

RELEMBRANDO A HISTÓRIATudo começou há cinco anos com a concepção de uma moderna estrutura em Manaus. “Felizmente para a Houston Bikes nestes últimos três anos não houve queda, ao contrário, para a empresa o seg-mento sempre esteve aquecido”, diz o vice

presidente do Grupo, que enfatiza, “No último ano, empatamos com o mesmo número de 2013. Claro que para ninguém é conveniente que o mercado se retraia. O segmento ‘Premium’ foi um projeto idealizado a longo prazo”.

O início desse projeto foi em 2010, com a concepção de uma nova fábrica. Esco-lheram um evento do calendário ciclístico nacional para a apresentação da marca, a Copa Internacional de Mountain Bike (CIMBT) em Araxá (MG), aproveitando toda a visibilidade da competição.

Todo investimento do projeto partiu do Grupo Claudino e em particular da Houston Bikes.

A mesma concepção tiveram quando in-vestiram na construção de uma fábrica em Teresina (PI), em 1998. “Lembro que este foi o primeiro grande questionamento do

Começando a escrever um novo capítulo dentro do setor, com audácia e ousadia, o Grupo Claudino lança a extensa linha de bicicletas ‘AUDAX’. Uma marca brasileira, que vem sendo planejada há cinco anos com a concepção de moderna estrutura em Manaus (AM)

CAPA

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AUDAX

segmento de bicicleta no Brasil".

"Quando lançamos a fábrica em 2001, logo no primeiro ano fabricamos 35 mil bicicletas. Ano passado chegamos a 700 mil bicicletas. Isto significa trabalho, desenvolvimento, tecnologia e excelência naquilo que se executa".

"Esses dez anos de Houston vieram a desencadear neste lançamento. Nossa crença cada vez maior de que poderíamos nos aprimorar veio com o surgimento da marca AUDAX”, especifica João Claudino.

POLO INDUSTRIAL DE MANAUSO principal objetivo da empresa ao se instalar no Polo Industrial de Manaus (PIM) foi, além de ter uma fábrica tecno-logicamente desenvolvida, criar produtos bem competitivos. O parque fabril está instalado num terreno de 180 mil m², sendo 11 mil m² de área construída, com capacidade estimada para produzir até 300 mil bicicletas anualmente, no pri-meiro triênio.A consolidação da marca Houston no decorrer desses 10 anos, do início de sua fabricação, ao início da concepção da fá-brica em Manaus, deu a convicção de que tinham uma bicicleta tecnologicamente preparada para o mercado.Segundo Claudino, em nenhum momento existiu uma marca tão bem exposta,

como a Houston, que representasse no segmento, a entrada da bicicleta. “Foram mais de 32 mil pontos de vendas no Brasil. Com a AUDAX viemos para reconhecer a importância também de uma marca premium brasileira, mas com padrão, respeito e compromisso, igual a toda e qualquer marca internacional que se faz presente no país”. A fabricação das bicicletas em Manaus deve chegar rapidamente a todo o Brasil, de Roraima a Rio Grande do Sul, onde a empresa tem clientes potenciais. Com a estrutura que possuem em Manaus, já começaram a fabricação da nova linha, uma produção de até 90 mil unidades no decorrer do primeiro ano. “A ideia de que a Houston já estava cres-cida o bastante, foi o que nos deu coragem para investir num projeto audacioso, ar-rojado e de ponta. Isso fez com que in-vestíssemos setenta milhões de reais no projeto. Estamos elevando o nível da qua-lidade de produtos. De Manaus podemos entregar a todos os varejistas do Brasil, concorrendo com todas as marcas nacio-nais e internacionais. Reinvestiremos em tecnologia para tornarmos esse mercado extremamente dinâmico. Vamos investir em novos modelos e surpreender cada vez mais”, afirmou o executivo. A zona franca de Manaus, no decorrer dos últimos três/quatro anos, tem se con-solidado como forte polo de fabricação.

Hoje, são quatro fabricantes que estão lá, e ao que parece há mais dois projetos de fabricação de bicicletas. Não necessa-riamente Premium. Toda bicicleta fabri-cada em Manaus tem IPI. São concedidos créditos de impostos e de ICMS, de PIS e de Cofins. Assim, se consegue, de forma competitiva, produzir uma bicicleta, pre-mium ou não.

INVESTIMENTO “Investimos mais de dez milhões em tecnologia, desenvolvimento e marke-ting, nos últimos dez anos, para a criação desta nova marca. Pode até parecer que este valor é pouco, por ser condizente com a nova marca que está aí”, explica o superintendente Túlio Bezerra. “Considerando os 70 milhões de investi-mentos nos próximos dez anos, sendo dez milhões em marketing, é uma fatia considerável. Este montante representa a implementação total da fábrica, incluindo desde a aquisição do terreno, tecnologia, capital de giro para a comercialização dos produtos, contratação e treinamento de pessoal para operar a tecnologia aplicada na fábrica. A estimativa é gerar aproxima-damente mil empregos diretos e indiretos em três anos”, afirmou Túlio.

E continua sua explanação: “É preciso ser audacioso, temos essa necessidade..., daí o investimento em marketing, em novas tecnologias..., é a necessidade de se desen-

Yukito Sonohara Tulio Bezerra João Claudino Jr. Tulio Monteiro Luiz Kullmann

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Texto e imagens Hylario Guerrero

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INÍCIO DE UMA NOVA ERA

Durante o lançamento da nova marca de bikes AUDAX, em Araxá, MG, o vice-presidente do Grupo Claudino, sólido

conglomerado empresarial do Norte e Nordeste, formado por 14 empresas dos mais diversos segmentos e produtos, João Claudino Júnior, falou da trajetória e da au-dácia em lançar uma nova linha de bikes, independente do momento econômico em que o país vive. Acreditando ser este o momento certo para o lançamento.

RELEMBRANDO A HISTÓRIATudo começou há cinco anos com a concepção de uma moderna estrutura em Manaus. “Felizmente para a Houston Bikes nestes últimos três anos não houve queda, ao contrário, para a empresa o seg-mento sempre esteve aquecido”, diz o vice

presidente do Grupo, que enfatiza, “No último ano, empatamos com o mesmo número de 2013. Claro que para ninguém é conveniente que o mercado se retraia. O segmento ‘Premium’ foi um projeto idealizado a longo prazo”.

O início desse projeto foi em 2010, com a concepção de uma nova fábrica. Esco-lheram um evento do calendário ciclístico nacional para a apresentação da marca, a Copa Internacional de Mountain Bike (CIMBT) em Araxá (MG), aproveitando toda a visibilidade da competição.

Todo investimento do projeto partiu do Grupo Claudino e em particular da Houston Bikes.

A mesma concepção tiveram quando in-vestiram na construção de uma fábrica em Teresina (PI), em 1998. “Lembro que este foi o primeiro grande questionamento do

Começando a escrever um novo capítulo dentro do setor, com audácia e ousadia, o Grupo Claudino lança a extensa linha de bicicletas ‘AUDAX’. Uma marca brasileira, que vem sendo planejada há cinco anos com a concepção de moderna estrutura em Manaus (AM)

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AUDAX

segmento de bicicleta no Brasil".

"Quando lançamos a fábrica em 2001, logo no primeiro ano fabricamos 35 mil bicicletas. Ano passado chegamos a 700 mil bicicletas. Isto significa trabalho, desenvolvimento, tecnologia e excelência naquilo que se executa".

"Esses dez anos de Houston vieram a desencadear neste lançamento. Nossa crença cada vez maior de que poderíamos nos aprimorar veio com o surgimento da marca AUDAX”, especifica João Claudino.

POLO INDUSTRIAL DE MANAUSO principal objetivo da empresa ao se instalar no Polo Industrial de Manaus (PIM) foi, além de ter uma fábrica tecno-logicamente desenvolvida, criar produtos bem competitivos. O parque fabril está instalado num terreno de 180 mil m², sendo 11 mil m² de área construída, com capacidade estimada para produzir até 300 mil bicicletas anualmente, no pri-meiro triênio.A consolidação da marca Houston no decorrer desses 10 anos, do início de sua fabricação, ao início da concepção da fá-brica em Manaus, deu a convicção de que tinham uma bicicleta tecnologicamente preparada para o mercado.Segundo Claudino, em nenhum momento existiu uma marca tão bem exposta,

como a Houston, que representasse no segmento, a entrada da bicicleta. “Foram mais de 32 mil pontos de vendas no Brasil. Com a AUDAX viemos para reconhecer a importância também de uma marca premium brasileira, mas com padrão, respeito e compromisso, igual a toda e qualquer marca internacional que se faz presente no país”. A fabricação das bicicletas em Manaus deve chegar rapidamente a todo o Brasil, de Roraima a Rio Grande do Sul, onde a empresa tem clientes potenciais. Com a estrutura que possuem em Manaus, já começaram a fabricação da nova linha, uma produção de até 90 mil unidades no decorrer do primeiro ano. “A ideia de que a Houston já estava cres-cida o bastante, foi o que nos deu coragem para investir num projeto audacioso, ar-rojado e de ponta. Isso fez com que in-vestíssemos setenta milhões de reais no projeto. Estamos elevando o nível da qua-lidade de produtos. De Manaus podemos entregar a todos os varejistas do Brasil, concorrendo com todas as marcas nacio-nais e internacionais. Reinvestiremos em tecnologia para tornarmos esse mercado extremamente dinâmico. Vamos investir em novos modelos e surpreender cada vez mais”, afirmou o executivo. A zona franca de Manaus, no decorrer dos últimos três/quatro anos, tem se con-solidado como forte polo de fabricação.

Hoje, são quatro fabricantes que estão lá, e ao que parece há mais dois projetos de fabricação de bicicletas. Não necessa-riamente Premium. Toda bicicleta fabri-cada em Manaus tem IPI. São concedidos créditos de impostos e de ICMS, de PIS e de Cofins. Assim, se consegue, de forma competitiva, produzir uma bicicleta, pre-mium ou não.

INVESTIMENTO “Investimos mais de dez milhões em tecnologia, desenvolvimento e marke-ting, nos últimos dez anos, para a criação desta nova marca. Pode até parecer que este valor é pouco, por ser condizente com a nova marca que está aí”, explica o superintendente Túlio Bezerra. “Considerando os 70 milhões de investi-mentos nos próximos dez anos, sendo dez milhões em marketing, é uma fatia considerável. Este montante representa a implementação total da fábrica, incluindo desde a aquisição do terreno, tecnologia, capital de giro para a comercialização dos produtos, contratação e treinamento de pessoal para operar a tecnologia aplicada na fábrica. A estimativa é gerar aproxima-damente mil empregos diretos e indiretos em três anos”, afirmou Túlio.

E continua sua explanação: “É preciso ser audacioso, temos essa necessidade..., daí o investimento em marketing, em novas tecnologias..., é a necessidade de se desen-

Yukito Sonohara Tulio Bezerra João Claudino Jr. Tulio Monteiro Luiz Kullmann

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CAPA - AUDAX

volver um produto de ponta. Tudo quanto investimos (posso afirmar que não foi pouco) em nenhum momento do ciclismo da indústria brasileira, nenhuma outra firma investiu tanto e pontualmente, para a instalação de uma fábrica. Nunca. O que a Audax investiu nesses três últimos anos em Manaus, posso afirmar que não houve nenhuma outra situação na história do Brasil, do ciclismo brasileiro, em fabrica-ção. Acreditamos através de todo histórico que temos no segmento de bicicletas, desde a primeira fá-brica em Teresina, desde o sucesso que aquilatamos no decorrer desses anos, a convicção de que - o que queremos realizar desde investi-mento em fábrica, como também desse investimento de marketing, são os esforços necessários para rapidamente consolidar a nova marca para o ciclismo do Brasil e quem sabe quais surpresas teremos pela frente?”

Por enquanto, a marca não pensa em exportação. Preferem fazer um trabalho decente no Bra-sil, que é um país grande demais. Pretendem reservar muitas sur-presas positivas, mas o momento é de dar reconhecimento à nova marca dentro do país.

Túlio Bezerra explica que quando se faz uma nova fabri-cação, é preciso saber tudo o que está acontecendo em volta no mercado. O levantamento a ser feito deve ser concomitante-mente à abertura da nova fábrica, lançamento, concepção de marca, etc. É preciso estar muito convicto de tudo o que vai se fazer, a cada passo.

AUDAXA nova linha Audax serve desde o iniciante que quer praticar moun-tain bike, até para quem busca uma bicicleta de conforto para pedalar. São 25 modelos, para todos os seg-mentos, nas linhas Mobility (Ur-bana e Campo), Mountain (Pro, Race, FS e Sport) e Road (Race e Sport). Todas com boas e compe-titivas faixas de preço.

“Buscaremos lançar novos mode-los frequentemente, porém quem vai determinar estes lançamentos será o feed back que cada lojista e que o público nos der. Isso é o que intencionamos. Não queremos nos prender ao que o público vai achar quando lançarmos uma nova bike. Nossa intenção é surpreender e, isso demanda tempo e trabalho”, reitera Túlio Monteiro, gerente comercial.

Para garantir a distribuição mais ágil para o lojista e na pronta-en-trega dos produtos para o con-sumidor final, além da fábrica de Manaus, a marca possui mais duas filiais, uma no Piauí, para atender as Regiões Norte e Nordeste, e outra em São Paulo para os mercados do Sul, Sudeste e Centro Oeste.

O posicionamento da marca é o de conquistar, nos primeiros três anos, cerca de 1 mil potenciais pontos de venda do país.

MERCADO“É visto que o mercado de bikes está ‘praticamente’ estagnado, e talvez seja este o melhor momento de se entrar com uma nova marca pre-mium, é exatamente o momento de aproveitar pelo período que o Brasil está enfrentando. Princi-

palmente em São Paulo, onde se tem falado muito de bicicleta e é o principal mercado do país. Apro-veitar esse momento sem depen-der da Houston é uma forma de nos expandirmos no mercado, e também de ampliar o espaço da bicicleta dentro do Grupo”, disse Túlio Monteiro.

Segundo Túlio, nos últimos anos, o setor de bike tem tido relevante queda. “Tínhamos números que se aproximavam a 5,6 milhões de bicicletas e no ano passado esse número se reduziu a quatro mi-lhões. Não se trata de uma questão apenas no Brasil, o segmento de bi-cicleta passa por ajustes no mundo inteiro, isso não é uma novidade, nem falta de preparo. Quando fa-zemos um investimento do porte de uma zona franca de Manaus, nossa expectativa não é de que o segmento cresça continuamente, porém acreditamos num projeto de maior valorização do segmento”, comenta.

Cada vez mais, a bicicleta está inserida dentro de uma política nacional. Em qualquer cidade de menor ou maior porte, com trinta mil habitantes, o uso crescente da bike é inegável. “Cada vez mais irá se pedalar, em busca de bicicletas melhores. A indústria nacional é comprometida e é nisso que é preciso focar. Não tem que se preocupar se o setor vai cair 5%. O mercado está aí, com multi-marcas, e o setor premium não tem deixado de crescer. Fizemos a política certa e os esforços corre-tos na Houston, desta forma, não vimos queda no setor. Acredito no fortalecimento crescente do

Com a AUDAX viemos para reconhecer a importância também de uma marca premium brasileira, mas com padrão, respeito e compromisso, igual a toda e qualquer marca internacional que se faz presente no país"

João Claudino Jr.

setor no Brasil. Investimentos em tecnologia, em relacionamento. Procuramos entender o que o público busca, oferecendo pro-dutos corretos. O que acontece no Brasil aconteceu na Europa, EUA, Ásia, em diversos países do mundo. O que não se pode é ser imediatista. Quem quer iniciar neste segmento, deve investir em tecnologia e acreditar.

"Nosso projeto é de muito trabalho, de grandes investimentos financeiros, como fabricante nacional e acreditar acima de tudo em fazer um trabalho decente"

E cobrando também do governo (essa cobrança é um dever do setor). Pois a política nacional é fundamental para o ciclismo evoluir”, afirmou Túlio Monteiro.

BIKE SHOPSOs Bike Shops estão espalhados pelo país inteiro, onde as novas bikes Audax se encontrarão para vendas, juntamente com as concor-rentes e, também nas bicicletarias especializadas, ou seja, número su-perior a 1 mil pontos de vendas, cada qual no seu nível.

“Há aquelas com segmentos mais elevados, outras com segmentos de entrada. O reconhecimento dessa grandeza é hoje a realidade. Se fossemos voltar dez anos atrás, o que significava bike shop? Apenas uma bicicletaria mais especializada. Então, vemos o quanto elas evolu-íram. Essa é uma demonstração de que estamos no caminho certo. A conquista no dia a dia, do especia-lizado, é uma conquista de garim-pagem”, disse Túlio Monteiro.

Em breve as bikes já estarão à venda, alcançando os Bike Shops selecionados pelo país todo. As

vendas se darão através de repre-sentantes e da equipe comercial.

Há garantia vitalícia nos quadros de alumínio. Já as bikes de carbono terão três anos de garantia. Os qua-dros serão fabricados por parcei-ros em Taiwan (não se fabricam quadros de carbono no Brasil, nem na América Latina). Outros componentes virão da Shimano de Singapura.

AUDAX BIKE TEAMFormado pelo time de atletas de alta performance que irá divul-gar a marca e defender o ciclismo nacional, como estilo de vida e esporte, nas mais diversas mo-dalidades. Para tanto, focaram no patrocínio de atletas nacionais e internacionais: Daniel Zóia, Ro-bson Aloísio, Eduardo Ramires, Anderson Robl, Enzo Ronzani, Julyana Machado e a húngara Eszter Dósa.

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EQUIPE AUDAX BIKE TEAM

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volver um produto de ponta. Tudo quanto investimos (posso afirmar que não foi pouco) em nenhum momento do ciclismo da indústria brasileira, nenhuma outra firma investiu tanto e pontualmente, para a instalação de uma fábrica. Nunca. O que a Audax investiu nesses três últimos anos em Manaus, posso afirmar que não houve nenhuma outra situação na história do Brasil, do ciclismo brasileiro, em fabrica-ção. Acreditamos através de todo histórico que temos no segmento de bicicletas, desde a primeira fá-brica em Teresina, desde o sucesso que aquilatamos no decorrer desses anos, a convicção de que - o que queremos realizar desde investi-mento em fábrica, como também desse investimento de marketing, são os esforços necessários para rapidamente consolidar a nova marca para o ciclismo do Brasil e quem sabe quais surpresas teremos pela frente?”

Por enquanto, a marca não pensa em exportação. Preferem fazer um trabalho decente no Bra-sil, que é um país grande demais. Pretendem reservar muitas sur-presas positivas, mas o momento é de dar reconhecimento à nova marca dentro do país.

Túlio Bezerra explica que quando se faz uma nova fabri-cação, é preciso saber tudo o que está acontecendo em volta no mercado. O levantamento a ser feito deve ser concomitante-mente à abertura da nova fábrica, lançamento, concepção de marca, etc. É preciso estar muito convicto de tudo o que vai se fazer, a cada passo.

AUDAXA nova linha Audax serve desde o iniciante que quer praticar moun-tain bike, até para quem busca uma bicicleta de conforto para pedalar. São 25 modelos, para todos os seg-mentos, nas linhas Mobility (Ur-bana e Campo), Mountain (Pro, Race, FS e Sport) e Road (Race e Sport). Todas com boas e compe-titivas faixas de preço.

“Buscaremos lançar novos mode-los frequentemente, porém quem vai determinar estes lançamentos será o feed back que cada lojista e que o público nos der. Isso é o que intencionamos. Não queremos nos prender ao que o público vai achar quando lançarmos uma nova bike. Nossa intenção é surpreender e, isso demanda tempo e trabalho”, reitera Túlio Monteiro, gerente comercial.

Para garantir a distribuição mais ágil para o lojista e na pronta-en-trega dos produtos para o con-sumidor final, além da fábrica de Manaus, a marca possui mais duas filiais, uma no Piauí, para atender as Regiões Norte e Nordeste, e outra em São Paulo para os mercados do Sul, Sudeste e Centro Oeste.

O posicionamento da marca é o de conquistar, nos primeiros três anos, cerca de 1 mil potenciais pontos de venda do país.

MERCADO“É visto que o mercado de bikes está ‘praticamente’ estagnado, e talvez seja este o melhor momento de se entrar com uma nova marca pre-mium, é exatamente o momento de aproveitar pelo período que o Brasil está enfrentando. Princi-

palmente em São Paulo, onde se tem falado muito de bicicleta e é o principal mercado do país. Apro-veitar esse momento sem depen-der da Houston é uma forma de nos expandirmos no mercado, e também de ampliar o espaço da bicicleta dentro do Grupo”, disse Túlio Monteiro.

Segundo Túlio, nos últimos anos, o setor de bike tem tido relevante queda. “Tínhamos números que se aproximavam a 5,6 milhões de bicicletas e no ano passado esse número se reduziu a quatro mi-lhões. Não se trata de uma questão apenas no Brasil, o segmento de bi-cicleta passa por ajustes no mundo inteiro, isso não é uma novidade, nem falta de preparo. Quando fa-zemos um investimento do porte de uma zona franca de Manaus, nossa expectativa não é de que o segmento cresça continuamente, porém acreditamos num projeto de maior valorização do segmento”, comenta.

Cada vez mais, a bicicleta está inserida dentro de uma política nacional. Em qualquer cidade de menor ou maior porte, com trinta mil habitantes, o uso crescente da bike é inegável. “Cada vez mais irá se pedalar, em busca de bicicletas melhores. A indústria nacional é comprometida e é nisso que é preciso focar. Não tem que se preocupar se o setor vai cair 5%. O mercado está aí, com multi-marcas, e o setor premium não tem deixado de crescer. Fizemos a política certa e os esforços corre-tos na Houston, desta forma, não vimos queda no setor. Acredito no fortalecimento crescente do

Com a AUDAX viemos para reconhecer a importância também de uma marca premium brasileira, mas com padrão, respeito e compromisso, igual a toda e qualquer marca internacional que se faz presente no país"

João Claudino Jr.

setor no Brasil. Investimentos em tecnologia, em relacionamento. Procuramos entender o que o público busca, oferecendo pro-dutos corretos. O que acontece no Brasil aconteceu na Europa, EUA, Ásia, em diversos países do mundo. O que não se pode é ser imediatista. Quem quer iniciar neste segmento, deve investir em tecnologia e acreditar.

"Nosso projeto é de muito trabalho, de grandes investimentos financeiros, como fabricante nacional e acreditar acima de tudo em fazer um trabalho decente"

E cobrando também do governo (essa cobrança é um dever do setor). Pois a política nacional é fundamental para o ciclismo evoluir”, afirmou Túlio Monteiro.

BIKE SHOPSOs Bike Shops estão espalhados pelo país inteiro, onde as novas bikes Audax se encontrarão para vendas, juntamente com as concor-rentes e, também nas bicicletarias especializadas, ou seja, número su-perior a 1 mil pontos de vendas, cada qual no seu nível.

“Há aquelas com segmentos mais elevados, outras com segmentos de entrada. O reconhecimento dessa grandeza é hoje a realidade. Se fossemos voltar dez anos atrás, o que significava bike shop? Apenas uma bicicletaria mais especializada. Então, vemos o quanto elas evolu-íram. Essa é uma demonstração de que estamos no caminho certo. A conquista no dia a dia, do especia-lizado, é uma conquista de garim-pagem”, disse Túlio Monteiro.

Em breve as bikes já estarão à venda, alcançando os Bike Shops selecionados pelo país todo. As

vendas se darão através de repre-sentantes e da equipe comercial.

Há garantia vitalícia nos quadros de alumínio. Já as bikes de carbono terão três anos de garantia. Os qua-dros serão fabricados por parcei-ros em Taiwan (não se fabricam quadros de carbono no Brasil, nem na América Latina). Outros componentes virão da Shimano de Singapura.

AUDAX BIKE TEAMFormado pelo time de atletas de alta performance que irá divul-gar a marca e defender o ciclismo nacional, como estilo de vida e esporte, nas mais diversas mo-dalidades. Para tanto, focaram no patrocínio de atletas nacionais e internacionais: Daniel Zóia, Ro-bson Aloísio, Eduardo Ramires, Anderson Robl, Enzo Ronzani, Julyana Machado e a húngara Eszter Dósa.

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EQUIPE AUDAX BIKE TEAM

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Pedalada das Meninas

Holland Alliance divulga atrações esportivas

Viagem à Ásia em busca de novidades do mercado ciclístico

Specialized e Yonder Journal anunciam parceria

Passeio ciclístico em dez cidades brasileiras

Passeio Ciclístico no Memorial da América Latina

Em sua 9ª edição em 2015, o passeio Pedalada das Meni-nas é um evento de mountain bike, realizado em Itu-SP, de percurso foi de 30 Km que teve a presença de mais de 100 mu-lheres (marcando também a celebração do Dia Internacio-

A Holland Alliance, com o ob-jetivo de divulgar a Holanda como destino de férias para turistas-atletas à Europa, di-vulga as seguintes atrações esportivas no país: o Lim-burgs Mooiste, que oferece vários percursos para ciclis-tas e famílias, além de uma feira de bicicletas; o Grand Départ - Tour de France: o mais famoso campeonato de ciclismo do mundo,que co-meça na Holanda, na cidade de Utreque, dia 4 de julho; o Dam tot Damloop: festival esportivo, que ocorre em 20 de setembro, com trajetos de provas de corrida, caminhada e ciclismo.

De olho nas perspectivas de aquecimento do mercado de bicicletas, o executivo da empresa Sense Bike, Caio Ribeiro e sua equipe, foram para Taiwan visitar a Taipei International Cycle Show 2015, principal evento sobre tec-nologia ciclística do mundo, além de realizarem reuniões com fábricas e testarem os modelos que planejam lançar em 2016. Com uma fábrica recém inaugurada em Manaus (AM), a empresa oferece bi-cicletas elétricas no padrão exigido pelo Conselho Nacio-nal de Trânsito (Contran), em três modelos que facilitam a mobilidade urbana.

A Specialized tem desenvol-vido uma gama de bikes e equipamentos para atender as necessidades de quem se aventura pedalando pelo mundo. Este ano, jornalistas do Yonder Journal planejam fazer uma série de aventuras por meio do "bikepacking" em expedições auto-sustentadas e de tração humana, por mon-tanhas do mundo, utilizando equipamentos da Specialized e bikes como, AWOL, Fatboy e Di-verge. A primeira expedição do ano já foi realizada pelo time do jornal ao sul da Nova Zelândia. Evitando rotas já percorridas, optaram por trilhas esquecidas e pedalar pela passagem de Broderick, local pouco conhe-

O Women's Ride Day foi orga-nizado pelas lojas autorizadas Specialized espalhadas pelo país no Dia Internacional da Mulher, fa-zendo uma homenagem a todas as ciclistas brasileiras. Além de São Paulo, o Women's Ride Day foi realizado em MS, CE, PR, SC, RS, RJ, PI e ES. Devido à votação das leitoras do mais popular site de ciclismo feminino da Specialized como a marca de bicicleta favorita no Reino Unido, a empresa rece-beu pelo segundo ano seguido o prêmio Total Women’s Cycling Awards. Na cerimônia realizada no The London Bike Show foram entregues 11 prêmios a pessoas, eventos e marcas que contri-buíram para o crescimento do ciclismo feminino em 2014.

O Sampa Bikers Mulher realizou passeio ciclístico em comemo-ração ao Dia Internacional da Mulher, com trajeto de 20 km, iniciando na Praça da Sombra e percorrendo o centro histó-rico da cidade de São Paulo. As participantes fizeram inscrição através do site www.sampa-bikers.com.br e tiveram que levar produtos de higiene pessoal, maquiagem ou biju-terias no dia do evento para doações destinadas à Fundação Francisca Franco, entidade que atende mulheres que sofreram violência doméstica.

RÁPIDAS MARKETINGDE

nal da Mulher). Seu objetivo é motivar mulheres a pedalar e sentir as sensações reais da prática esportiva. A participa-ção masculina só foi permitida acompanhado de uma mulher. As participantes receberam o "kit das meninas" com a cami-seta oficial do evento e outros brindes da Scott e Topeak.

cido e raramente frequentado nos Alpes do sul do país.

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ÍTALO-BRASILEIRO, EXPERIÊNCIA ÚNICA

PARCERIA COM A MARCA MUC-OFF

ONG cria fundação para favorecer crianças por meio do ciclismo

Empresários discutem o setor varejista em 2015

Pearl Izumi Trail Run movimenta Brasil Ride em Botucatu-SP

A Fuga Experience apresenta o conceito de pós-luxo e lo-calismo ao público brasileiro interessado em viagens e ci-

A Muc-Off, fabricante inter-nacional de lubrificantes e a Escola Park Tool confirmaram a parceria que vai reforçar os cursos de capacitação de profissionais no mercado de bicicletas. Juntas, as marcas vão disponibilizar aos alunos da escola cursos teóricos e práticos com os melhores materiais disponíveis no mercado. O objetivo é ofe-recer, além de conteúdo de qualidade e bons professo-res, os melhores materiais. Os alunos terão a chance de manusear produtos que nem chegaram ao Brasil. O mercado está carente de mecânicos qualificados e a Escola Park Tool tem papel importante nesse cenário.

No último ano a Specialized patrocinou pesquisas e pro-gramas com alunos do en-sino médio em abrangência nacional nos EUA. Os primeiros indícios apontaram que as crianças com TDAH - Trans-torno de Déficit de Atenção com Hiperatividade, e também aquelas que não apresentam o quadro, ao participarem de atividades relacionadas ao ciclismo, podem preparar melhor seus cérebros para a aprendizagem. Ao concluir esse estudo, a ONG pretende colaborar para implementação do ciclismo no currículo dos programas de educação física.

Cerca de 300 empresários e autoridades se reuniram no 3º FÓRUM NACIONAL DO VAREJO, no Hotel Sofitel Je-quitimar, em Guarujá (SP), cujo tema central foi a “Alta performance nas cadeias de valor”, incluindo melhorias desde as relações com os for-necedores aos ciclos de venda e fases da distribuição. Foram debatidas estratégias e medi-das para o desenvolvimento e a prosperidade do comércio e varejo brasileiros, colocando em pauta a inteligência em gestão, ambiente e ações para excelência do setor de forma integrada.

Prova de MTB maratona, o Bra-sil Ride inclui a Pearl Izumi Trail Run. A largada da corrida foi no ginásio esportivo Mário Covas, de Botucatu, contando com a participação de até 600 pessoas. A categoria Sport da corrida teve 6 Km e a categoria Pro, 12 km.

Paralelamente à prova, foram disputadas as 24h de Mountain Bike do Brasil Ride. Os ciclistas participantes da prova tiveram o Suporte Neutro da Shimano: os chamados Blue Angels (Anjos Azuis), que ofereceram suportes mecânico e de emergência an-tes e durante a prova. O Suporte Neutro Shimano é o mesmo que a empresa ofereceu durante os Jogos de Londres 2012.

Referência em qualificação, a Escola Park Tool já formou mais 1.200 alunos desde 2013. Onde os produtos da Muc-Off entrarão na grade de cursos que já está sendo planejado. Essa já é a segunda parceria divulgada pela instituição. Em 2015, a Escola já havia confirmado a ação conjunta com a SR Suntour, fabricante das suspensões que equipam bicicletas de mais de 80% das marcas de mountain bike.

clismo. Iniciativa pioneira no mercado nacional, a empresa abre vagas para seus exclusi-vos seis roteiros por ano (de julho a setembro) no Castelo Ruspoli, marco histórico do ano 850 D.C localizado pró-ximo à cidade de Roma, com as melhores bicicletas e um percurso traçado pelo meda-lhista olímpico Knut Knudsen. A proposta também se des-taca pelos pontos visitados, que ressaltam a arquitetura, gastronomia, cultura e legado da região, em uma aborda-gem menos turística e mais local, cotidiana que permite uma imersão na cultura e interação genuína com seus habitantes.

RÁPIDAS DE MARKETING

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Texto: Joelma FariasImagens: Luanda

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EVENTO

Mesmo com a moeda americana valorizada e diretamente ligada à cotação de matérias-primas que confeccionam as bicipeças, empresários do setor, que se reuniram no 12º Encontro Cyclomagazine, realizaram bons negócios e acreditam em um ano de vendas, se houver mais empenho de todos os envolvidos e maior oferta de novidades no mercado

12º ENCONTRO DE NEGÓCIOS - FLORIANÓPOLIS

O 12º Encontro Cyclo-magazine aconteceu na cidade de Floria-nópolis (SC), onde apresentou produtos e lançamentos de di-

versos fabricantes para convidados e comerciantes locais. Os presentes tive-ram a oportunidade de negociar direto com fabricantes e distribuidores em condições especiais. Além de vender seus produtos, o evento possibilitou aos expositores conquistar mais espaço no mercado do Sul.

Símbolo de opção de vida saudável, a bike vive o seu melhor momento em todo o mundo e as perspectivas de crescimento são promissoras. Seja para passeios, meio de transporte ou em competições esportivas, o mo-

mento é, definitivamente, da bicicleta. Essa afirmação ficou evidente devido ao fluxo de empresários, visitantes e lojistas regionais presentes no Hotel Cambirella, um dos mais importantes da cidade, onde se encontraram em clima de confraternização.

O encontro proporcionou aos lojis-tas regionais conhecerem as principais novidades no mercado de bicicletas e importantes fabricantes de bicipeças no Brasil. Ficou claro que a negocia-ção direta traz vantagens que vão além da economia. Também é importante para conhecer o funcionamento de cada produto para passar de forma clara e consciente ao consumidor final.

Muitos produtos tecnológicos foram apresentados e esta é uma das princi-pais estratégias para que o setor possa crescer esse ano. Expositores trouxeram seus principais lançamentos para 2015 e suas tradicionais linhas de produtos que chamaram a atenção dos lojistas e os estimularam a ir às compras. Em-presários, fabricantes e representantes do setor deram a sua opinião à Cyclo-magazine sobre os rumos da economia brasileira e de que forma isso pode afetar os negócios de bicicleta. Todos se pre-ocupam com o dólar alto que leva ao inevitável aumento no valor das bicicle-tas, peças e acessórios, mas acreditam que a turbulência é passageira e que o melhor a se fazer em tempos de dólar alto é trabalhar mais para minimizar seus impactos nas vendas.

OTIMISMO EM TEMPOS DE INSTABILIDADE ECONÔMICA

EVENTO

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12º ENCONTRO DE NEGÓCIOS - FLORIANÓPOLIS

ISAPA

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Texto: Joelma FariasImagens: Luanda

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EVENTO

Mesmo com a moeda americana valorizada e diretamente ligada à cotação de matérias-primas que confeccionam as bicipeças, empresários do setor, que se reuniram no 12º Encontro Cyclomagazine, realizaram bons negócios e acreditam em um ano de vendas, se houver mais empenho de todos os envolvidos e maior oferta de novidades no mercado

12º ENCONTRO DE NEGÓCIOS - FLORIANÓPOLIS

O 12º Encontro Cyclo-magazine aconteceu na cidade de Floria-nópolis (SC), onde apresentou produtos e lançamentos de di-

versos fabricantes para convidados e comerciantes locais. Os presentes tive-ram a oportunidade de negociar direto com fabricantes e distribuidores em condições especiais. Além de vender seus produtos, o evento possibilitou aos expositores conquistar mais espaço no mercado do Sul.

Símbolo de opção de vida saudável, a bike vive o seu melhor momento em todo o mundo e as perspectivas de crescimento são promissoras. Seja para passeios, meio de transporte ou em competições esportivas, o mo-

mento é, definitivamente, da bicicleta. Essa afirmação ficou evidente devido ao fluxo de empresários, visitantes e lojistas regionais presentes no Hotel Cambirella, um dos mais importantes da cidade, onde se encontraram em clima de confraternização.

O encontro proporcionou aos lojis-tas regionais conhecerem as principais novidades no mercado de bicicletas e importantes fabricantes de bicipeças no Brasil. Ficou claro que a negocia-ção direta traz vantagens que vão além da economia. Também é importante para conhecer o funcionamento de cada produto para passar de forma clara e consciente ao consumidor final.

Muitos produtos tecnológicos foram apresentados e esta é uma das princi-pais estratégias para que o setor possa crescer esse ano. Expositores trouxeram seus principais lançamentos para 2015 e suas tradicionais linhas de produtos que chamaram a atenção dos lojistas e os estimularam a ir às compras. Em-presários, fabricantes e representantes do setor deram a sua opinião à Cyclo-magazine sobre os rumos da economia brasileira e de que forma isso pode afetar os negócios de bicicleta. Todos se pre-ocupam com o dólar alto que leva ao inevitável aumento no valor das bicicle-tas, peças e acessórios, mas acreditam que a turbulência é passageira e que o melhor a se fazer em tempos de dólar alto é trabalhar mais para minimizar seus impactos nas vendas.

OTIMISMO EM TEMPOS DE INSTABILIDADE ECONÔMICA

EVENTO

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12º ENCONTRO DE NEGÓCIOS - FLORIANÓPOLIS

ISAPA

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EVENTO CONVIDADOS

“Esse é um evento regional de grande im-portância para o setor. Muitos lojistas deixam de ir a eventos maiores que acontecem em São Paulo. Eles aproveitam bastante porque a oportunidade veio até eles e isso os deixa com mais tempo para negociar o que preci-sam. Esse encontro serve para mostrar o que o mercado tem a oferecer em produtos para os visitantes interessados em comprar. Eu trabalho com importação no Grupo Cintya e estou participando para entrar em contato e dar força para o mercado para que todos vejam que estamos assíduos nos eventos para ajudar a promover a união de todos que fazem parte desse setor ”

“Eventos dessa natureza são importantes para os comerciantes regionais. Há novida-des, variedades com bons preços, fórmula ideal para que as vendas aconteçam porque é isso que o cliente procura. Eu acredito que se houver a continuidade, daqui pra frente vai ser cada vez melhor. A maioria das em-presas expositoras nós já conhecíamos. Conseguimos realizar bons negócios aqui”.

“É um bom evento que nos possibilita visua-lizar e conhecer novos produtos e peças que geralmente vemos em catálogos. Ter contato com as peças e negociar diretamente com os fabricantes, é de extrema importância para conseguirmos preços acessíveis. O evento todo foi bem pensado e me ajudou a fazer bons negócios. Feira é sempre muito importante”.

“Eventos dessa natureza são fundamentais para o segmento porque proporcionam a união do setor. Muitos distribuidores e donos de lojas não conhecem os fabricantes dos produtos que são comercializados em seus estabelecimentos. E aqui todos acabam se conhecendo e negociando diretamente com quem fabrica. Nesse mercado a mentalidade não é concorrência e sim a parceria, há espaço para todos. Quando você quer permanecer mais tempo em atividade, é preciso pensar em parcerias. Eu consigo enxergar parceiros aqui. Estou nesse meio há quase 20 anos e pretendo permanecer até quando Deus permitir”.

“Achei bastante interessante. É a primeira vez que participo desse tipo de evento e pude realizar bons negócios por aqui. Eu não sabia como funcionava esse modelo de negócio. É importante que o lojista tenha contato com o que há de mais moderno no mercado de bikes e disponibilize em seu estabelecimento. É possível fazer bons negócios”.

“Sou distribuidor e montador também. Essa feira é bem centralizada e o atendimento é VIP. Consegui visitar todos os stands e re-alizei negócios interessantes. É bom fazer eventos regionalizados como esse. Conheci até meus concorrentes que eu não conhecia e foi muito bom”.

“Anos atrás, a Cyclomagazine realizava apenas uma convenção com a exposição das fábricas nacionais, importadoras que mostravam suas novidades para o mercado. Hoje vemos que evoluiu e se modernizou. Isso é muito importante porque empresas e seus produtos são disseminados pelo país e são cada vez mais reconhecidas em função desses eventos. Isso é muito importante para o crescimento do nosso ramo”.

“Passamos em todos os stands e ficamos atualizados com as novidades disponíveis no mercado. Aproveitei as promoções para deixar a loja cheia de novidades. É inte-ressante participar desse encontro porque conseguimos ver o produto e suas funções. É a melhor forma de explicar ao consumidor como se instala, devidamente, a peça que adquire”.

“O evento foi mais fechado ao público que está interessado em compras. Gostei porque não está aberto a curiosos e sim a quem veio para realizar negócios. É mais direcionado do que os demais eventos dessa natureza. Rea-lizei boas compras e peguei alguns contatos para me manter atualizado sobre as novi-dades. Estou conhecendo empresas novas que eu não conhecia. Em minha opinião, o evento foi bem proveitoso”.

“Eu acredito no ditado: ‘Quem não é visto não é lembrado’. O momento é muito opor-tuno para isso. É uma boa oportunidade para que as pessoas certas conheçam seus produtos. Eu participei de muitas feiras como essa e sei o quanto é positivo para os negó-cios. Há quatro anos não estou mais à frente das compras, essa responsabilidade ficou para o meu filho. Estou aqui para ampliar a minha rede de contatos, me atualizar com as novidades no mercado e rever amigos. O evento é propício para isso”.

“É importante o contato direto com o fabri-cante, o que gera bons negócios para ambas as partes. Há um estreitamento na relação entre comprador e fabricante e isso pode durar por muito tempo. Esse formato de evento também é promovido no Nordeste, o que ajudou o nosso mercado a vender cada vez mais”.

Antônio Loureiro Grupo Cintya Vila Velha - ES

Cleberson da Cruz Classic Bike Curitiba - PRElieser Fenelon Pereira

Spoor Bike – Santa Catarina

Carlos Henrique Praia Mundo em Duas Rodas - RJ

João Landes Cicles Landes – Paraná

Misael Mandarino Mega Bike - Maringá-PR

Renaldo Hübsh Renaldo Hubsh Rep.

Rodrigo Begmann eEder Begmann – Criciúma SC

Roque de Couto Roque Bike – Farroupilha RS

Julio Pereira Jkr Distribuidora- Teresina (PI)

Mário Minduca Bike Shop Premuim - Recife

www.emtecorp.com.br / [email protected] 726 9020 / 0800 772 91110800 726 9010 / 0800 772 7999

LIGUE GRÁTIS AGORA MESMO!!!

MOVIMENTO CENTRAL 45mmCOM ROLAMENTOS

NOVO

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www.emtecorp.com.br / [email protected] 726 9020 / 0800 772 91110800 726 9010 / 0800 772 7999

LIGUE GRÁTIS AGORA MESMO!!!

MOVIMENTO CENTRAL 45mmCOM ROLAMENTOS

NOVO

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3A DISTRIBUIDORA – CÂNDIDO PEI-XOTOA maioria dos nossos produtos são importados e os valores dolarizados. Isso assusta um pouco o mercado e lojistas que ficam temerosos de subir os preços e reduzir as vendas. Por outro lado, diminui a entrada de “muambas”, até porque não compensa pagar tantos impostos para trazer produtos que não ofereçam garantias, principalmente as de maior valor agregado. Sabemos que o Sul tem muitos ciclistas de competição e a procura é grande por esses componentes. Trouxemos RODAS E ACESSÓRIOS DE FIBRA DE CARBONO DA MARCA ZIPP, vol-tada para o público do Triathlon, Bike Speed e ciclistas, no geral.

Também QUADROS DE COMPETIÇÃO DA ARGON 18. Muitos produtos voltados para o Triathlon porque Florianópolis é a casa dessa modalidade.

CARRERA- JUAN FIGUEROLAA princípio, pode parecer que a valorização do dólar seja vantajosa para o fabricante nacional. Mas ao vermos que a maioria dos insumos que usamos são cotados pelo dólar, temos a certeza de que todos os produtos de bicicleta terão reajustes nos preços. Temos como exemplo: Aço, níquel, etc. Não é tão vanta-joso o quanto parece. Trouxemos GUIDÕES EM ALUMÍNIO, que são mais leves e resistentes e outra novidade são os GUIDÕES CONJUGA-DOS EM AÇO, da marca CARRERA.

EMTECORP - RICARDO CARVALHOCom a moeda americana em alta, os preços também aumentam. Isso talvez não aconteça no primeiro momento. As indústrias e importadoras vão repassar alguma coisa aos consumi-dores, mas a bicicleta está bem no mercado, principal-mente por conta da alta no preço da gasolina. Apesar desses reajustes andar de bicicleta continua vanta-joso." CAIXA DE DIRE-ÇÃO STANDARD COM TRAVA é o principal lançamento na feira. Entre outros produtos que fizeram sucesso como o MOVIMENTO CENTRAL 45MM ROLAMENTADO, BALDE DE GRAXA COM 20KG, CAIXA DE 100MM E DE 34.7MM SELADA.

A bicicleta está bem no mercado. Apesar desses

reajustes, andar de bicicleta continua sendo

vantajoso." Ricardo Carvalho

Emtecorp

EVENTO LANÇAMENTOS

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FIRST

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MURAL

42 | cyclomagazine

MURAL Se quiser mais fotos do evento, faça o download em:www.luanda.com.br/encontrocyclomagazine

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MURAL

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MURAL Se quiser mais fotos do evento, faça o download em:www.luanda.com.br/encontrocyclomagazine

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EVENTO LANÇAMENTOS

EQMAX - JOÃO CATAPANIEntendemos que não será um ano fácil, porém a empresa vem crescendo bastante, tanto que se destacou no ano passado e está abrindo novas frentes com novos produtos. Então, mesmo com todo esse ce-nário econômico de incer-tezas, ainda conseguimos negociar nossos produtos. Trouxemos para esse evento algumas peças que foram lançadas recentemente. Os modelos apresentados são: PORTA-BIKES MÔNACO, SNK, BIKE TETO-SP1 (até duas bi-cicletas), BIKE PORTA – MALAS ZX (até três bicicletas), BIKE ENGATE –B2X (até duas bicicletas) e BIKE ENGATE – B3X (até três bicicletas). Te-mos suportes de pés, porta-malas, e os que são presos no engate.

FIRST BIKES - PEDRO HAUDENSCHILD

Esperamos que a situação que estamos vivenciando seja passageira. O governo, se quiser, tem condições de enfrentar essa alta com-prando e vendendo, fazendo a regulagem normal do mercado Agora, para quem tem material 100% impor-tado e pago em dólar, se continuar com esses valores acima de R$3,00 não tenho dúvidas de que vai afetar um pouco as vendas. Temos algumas estratégias e plane-jamentos definidos se a crise se sustentar. Linha de peças First que possui mesa, gui-dão, selim, blocagem de selim, quadros de alumínio, camiseta e bermuda Team, bra-çadeiras, suporte para caramanhola e capa-cetes SAFETY nos mo-delos LAKE, FOREST e CREEK. Quadros T SIX 26”, XC 29”, TR 29”,

T NINE 29”, XC 26”, WILLIX 29” e LUNIX 29”. Toda a linha com alta tecnologia e de-sign diferenciado.

FREE FORCE - ALEX COSTA E JOSY HASKELA Free Force é uma em-presa de tecnologia 100% nacional. Temos um parque fabril com 1.200m² e que já está pequeno para nós. A empresa é totalmente verticalizada, não tercei-rizamos nada. Eu acredito muito na indústria nacional. A empresa está investindo em tecnologia, adquirindo equipamentos, ampliando capacidade de produção e departamento comercial. Esse ano será muito bom para a empresa. Trouxemos a LINHA PLUS SIZE, que é o nosso diferencial. Percebemos que não tí-nhamos nada nesse sen-tido para esse público.

Então, começamos a criar modelos maio-res. O principal cliente da empresa hoje é o entusiasta e que já está estabelecido na vida, tem renda, mas está sedentário e começa a pedalar acima do peso. Outro lançamento que trouxemos é a CAMISA RESPEITE O CICLISTA, que ajuda a conscienti-zar outros motoristas.

FUTURAM - DIEGO GONÇALVES Acredito que toda a situação de instabilidade poderá nos beneficiar porque temos muitos clientes que im-portam quadros e com o dólar alto os clientes estão deixando de comprar da China para comprar no Brasil. Como produzimos no Brasil, acredito que a situação nos favorece. BIKE MASCULINA E FE-MININA PARA MOUN-TAIN. Temos projetos

EVENTO LANÇAMENTOS

para o desenvolvimento de MODELOS EM ARO 20”. Fizemos um grande investimento para lançarmos BICI-CLETAS EM ARO 29”, porque é uma tendên-cia no mercado.

GRUPO JPP - FELIPE FERREIRATrabalhamos com produtos importados. As oscilações podem atrapalhar porque não conseguimos manter uma linha de preços quando há variações. O cliente que compra esse mês quer pagar o mesmo valor no mês se-guinte, e não conseguimos fazer porque estamos sem-pre recebendo mercadoria com preço atualizado pelo valor do dólar. Toda essa situação está acontecendo muito rápido, mas as vendas estão fluindo bem. Bicicletas montadas que começamos a tra-balhar desde o final do ano passado da TSW

a JUMP 27’5” e 29”, PRO-ELITE NEW 27’5”e 29”, NEW HUNTER 27’5” e 29” e ATS 26” e 27’5”. Pretendemos melhorar ainda mais a parte de bicicletas mon-tadas esse ano.

INTAC - ANDRÉ MEZADREO aumento do dólar dimi-nui o poder de compra do consumidor perante aos produtos importados. Por um lado, o consumidor terá acesso restrito a esse artigo por conta do enfra-quecimento da moeda local. Atualmente, a maioria dos produtos com tecnologia de ponta é importado. Haverá redução nas exportações, mas estamos confiantes que a situação seja passageira. LINHA DE SUSPEN-SÕES DA SUNTOUR AROS 27,5” E 29”. MO-DELOS 2015 DA LINHA DE BICICLETAS FUJI. Lançamentos da LINHA

DE CAPACETES PRO-WELL, marca taiwanesa de grande aceitação no mercado de acessórios para bicicletas, pois alia alta tecnologia e custo benefício interessante. Apresentamos a LINHA CATEYE COM DOIS NOVOS MODELOS DE CICLOCOMPUTADO-RES COM SISTEMA GPS: STRADA SMART E STEALTH 50.

ISAPA/OGGI - GILBERTO ALVESInicialmente, temos um impacto negativo em ter que repassar o aumento para os clientes. É impossível não reajustar os preços, pois corremos o risco de deixarmos de repor nossas mercadorias no estoque. Acreditamos que haverá uma redução nas vendas ini-cialmente, mas aos poucos retomaremos o consumo, não na mesma velocidade que vinha acontecendo. As

O governo, se quiser, tem condições de enfrentar essa alta comprando e

vendendo, fazendo a regulagem normal do mercado"

Pedro HaudenschildFirst Bikes

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EVENTO LANÇAMENTOS

EQMAX - JOÃO CATAPANIEntendemos que não será um ano fácil, porém a empresa vem crescendo bastante, tanto que se destacou no ano passado e está abrindo novas frentes com novos produtos. Então, mesmo com todo esse ce-nário econômico de incer-tezas, ainda conseguimos negociar nossos produtos. Trouxemos para esse evento algumas peças que foram lançadas recentemente. Os modelos apresentados são: PORTA-BIKES MÔNACO, SNK, BIKE TETO-SP1 (até duas bi-cicletas), BIKE PORTA – MALAS ZX (até três bicicletas), BIKE ENGATE –B2X (até duas bicicletas) e BIKE ENGATE – B3X (até três bicicletas). Te-mos suportes de pés, porta-malas, e os que são presos no engate.

FIRST BIKES - PEDRO HAUDENSCHILD

Esperamos que a situação que estamos vivenciando seja passageira. O governo, se quiser, tem condições de enfrentar essa alta com-prando e vendendo, fazendo a regulagem normal do mercado Agora, para quem tem material 100% impor-tado e pago em dólar, se continuar com esses valores acima de R$3,00 não tenho dúvidas de que vai afetar um pouco as vendas. Temos algumas estratégias e plane-jamentos definidos se a crise se sustentar. Linha de peças First que possui mesa, gui-dão, selim, blocagem de selim, quadros de alumínio, camiseta e bermuda Team, bra-çadeiras, suporte para caramanhola e capa-cetes SAFETY nos mo-delos LAKE, FOREST e CREEK. Quadros T SIX 26”, XC 29”, TR 29”,

T NINE 29”, XC 26”, WILLIX 29” e LUNIX 29”. Toda a linha com alta tecnologia e de-sign diferenciado.

FREE FORCE - ALEX COSTA E JOSY HASKELA Free Force é uma em-presa de tecnologia 100% nacional. Temos um parque fabril com 1.200m² e que já está pequeno para nós. A empresa é totalmente verticalizada, não tercei-rizamos nada. Eu acredito muito na indústria nacional. A empresa está investindo em tecnologia, adquirindo equipamentos, ampliando capacidade de produção e departamento comercial. Esse ano será muito bom para a empresa. Trouxemos a LINHA PLUS SIZE, que é o nosso diferencial. Percebemos que não tí-nhamos nada nesse sen-tido para esse público.

Então, começamos a criar modelos maio-res. O principal cliente da empresa hoje é o entusiasta e que já está estabelecido na vida, tem renda, mas está sedentário e começa a pedalar acima do peso. Outro lançamento que trouxemos é a CAMISA RESPEITE O CICLISTA, que ajuda a conscienti-zar outros motoristas.

FUTURAM - DIEGO GONÇALVES Acredito que toda a situação de instabilidade poderá nos beneficiar porque temos muitos clientes que im-portam quadros e com o dólar alto os clientes estão deixando de comprar da China para comprar no Brasil. Como produzimos no Brasil, acredito que a situação nos favorece. BIKE MASCULINA E FE-MININA PARA MOUN-TAIN. Temos projetos

EVENTO LANÇAMENTOS

para o desenvolvimento de MODELOS EM ARO 20”. Fizemos um grande investimento para lançarmos BICI-CLETAS EM ARO 29”, porque é uma tendên-cia no mercado.

GRUPO JPP - FELIPE FERREIRATrabalhamos com produtos importados. As oscilações podem atrapalhar porque não conseguimos manter uma linha de preços quando há variações. O cliente que compra esse mês quer pagar o mesmo valor no mês se-guinte, e não conseguimos fazer porque estamos sem-pre recebendo mercadoria com preço atualizado pelo valor do dólar. Toda essa situação está acontecendo muito rápido, mas as vendas estão fluindo bem. Bicicletas montadas que começamos a tra-balhar desde o final do ano passado da TSW

a JUMP 27’5” e 29”, PRO-ELITE NEW 27’5”e 29”, NEW HUNTER 27’5” e 29” e ATS 26” e 27’5”. Pretendemos melhorar ainda mais a parte de bicicletas mon-tadas esse ano.

INTAC - ANDRÉ MEZADREO aumento do dólar dimi-nui o poder de compra do consumidor perante aos produtos importados. Por um lado, o consumidor terá acesso restrito a esse artigo por conta do enfra-quecimento da moeda local. Atualmente, a maioria dos produtos com tecnologia de ponta é importado. Haverá redução nas exportações, mas estamos confiantes que a situação seja passageira. LINHA DE SUSPEN-SÕES DA SUNTOUR AROS 27,5” E 29”. MO-DELOS 2015 DA LINHA DE BICICLETAS FUJI. Lançamentos da LINHA

DE CAPACETES PRO-WELL, marca taiwanesa de grande aceitação no mercado de acessórios para bicicletas, pois alia alta tecnologia e custo benefício interessante. Apresentamos a LINHA CATEYE COM DOIS NOVOS MODELOS DE CICLOCOMPUTADO-RES COM SISTEMA GPS: STRADA SMART E STEALTH 50.

ISAPA/OGGI - GILBERTO ALVESInicialmente, temos um impacto negativo em ter que repassar o aumento para os clientes. É impossível não reajustar os preços, pois corremos o risco de deixarmos de repor nossas mercadorias no estoque. Acreditamos que haverá uma redução nas vendas ini-cialmente, mas aos poucos retomaremos o consumo, não na mesma velocidade que vinha acontecendo. As

O governo, se quiser, tem condições de enfrentar essa alta comprando e

vendendo, fazendo a regulagem normal do mercado"

Pedro HaudenschildFirst Bikes

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vendas não param mesmo com o dólar mais alto.Temos a LINHA HUPI e componentes da LI-NHA XTR, que foi to-talmente reformulada. Trouxemos também as novas SAPATILHAS PEARL IZUMI, que chegou recentemente ao nosso estoque. A nova CAIXA DE FER-RAMENTAS DA ICE TOOLZ, a BICICLETA OGGI MODELO 2015 e o desengraxante biodegradável AL-GOO POWERSPORTS que pode ser utilizado para lavar a bicicleta. Esse último produto tem a distribuição ex-clusiva da ISAPA.

JP IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÕES - DAYVIDSON CARDOSOEstamos precavidos com a

alta do dólar que está acon-tecendo. De dezembro para cá a moeda americana já subiu em média 25% e não acredito que haverá influên-cia em nossos números de vendas. É claro que poderá acontecer uma pequena reduzida no mercado, mas nada tão assustador. O preço vai ficar mais alto para todos os importado-res, inclusive em algumas fábricas que importam a matéria-prima.Temos os lançamentos da LINHA 2015 DE QUA-DROS EM ALUMÍNIO para agregar aos mode-los 26” e 27’5” e 29” da marca ULTIMATE, com importação e distribui-ção exclusiva da JP.

KALF - JOYCE WACHTLERA variação de preços inter-fere diretamente em nos-sas atividades ainda mais

porque somos fabricantes dos produtos e consumimos a matéria-prima importada. Isso vai interferir direta-mente na alta dos preços, porque não é possível tra-balhar com a mesma tabela. Esperamos pelo reestabele-cimento do mercado o mais breve possível. Trouxemos o BOX BIKE – BAÚ PARA BICICLETA - que possui o mesmo tipo de fixação comum em motos. Também a CA-DEIRINHA INFANTIL TRASEIRA FUN BIKE – com sistema en-gate rápido e refletor. Nossos produtos são voltados para a loco-moção e não somente para passeios.

MORIÁ - JOSÉ CARLOS BRASILOs produtos vendidos no

Poderá acontecer uma pequena reduzida no mercado, mas nada tão assustador. O preço vai ficar mais alto para todos

os importadores, inclusive em algumas fábricas que importam a matéria-prima."

Dayvidson CardosoJp Importação e Exportações

EVENTO LANÇAMENTOS

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EVENTO

País são indexados ao dólar, então haverá aumento nos preços. Nós estamos segurando o máximo para não repassar essa diferença para o consumidor. A esta-bilidade do dólar também depende de medidas que deverão ser tomadas pelos nossos governantes para fazer com que o país volte a crescer economicamente. É preciso mudar a visão do mercado para que fique mais promissor e positivo.Para uma empresa conquistar clientes, parceiros e ser reco-nhecida no mercado, é essencial conhecer potenciais clientes. Participamos do evento em Santa Catarina por-que queremos conhe-cer melhor esse cliente para avançarmos no Sul. Estamos focados no trabalho de marke-ting da empresa, pois essa é a nossa prioridade.

MS COMEX - FÁBIO MARQUESComo todo importador, o dólar afeta diretamente nos-sas importações. Estamos no mercado há 12 anos e sabemos que no período

inicial há uma desace-leração, mas o mercado continua em crescimento. A paixão e a necessidade da bike continuam. Sendo assim, ainda apostamos em um crescimento de até 10% em 2015.Apresentamos nossa NOVA LINHA DE SE-LINS PARA USO UR-BANO, SELINS PARA O PÚBLICO FEMININO e uma variedade de LUZES DIANTEIRAS E TRASEIRAS, COM ATÉ 2500 LÚMENES DE POTÊNCIA, como também uma LINHA DE BOMBAS DE AR, todas com garantia vitalícia.

POJDA - LUCIMARA ALVESA alta do dólar tem influên-cia direta em nossos produ-tos, visto que há aumento no valor de commodities como o aço e o plástico, que são materiais utilizados na confecção dos nossos produtos. Participamos do evento porque nos interessa mais espaço no mercado Sul. A região ocupa uma posição significativa no faturamento total de nossa empresa.

A POJDA realizou o PRÉ-LANÇAMENTO DA LINHA DE CADEI-RINHAS TRASEIRA E DIANTEIRA, com design moderno e ergonomicamente desenvolvido para transportar os peque-nos com conforto e segurança.

ROYAL CICLO - DAVID VIEIRAInfelizmente, não tem como segurar preços quando falamos em importação. Podemos ver reflexos de algumas marcas que, por exemplo, cotam seus produ-tos em Euro. Então, temos duas vezes a influência de preços. No mês de fevereiro batemos recorde de vendas de todos os tempos. Esta-mos trabalhando duas vezes mais, nos esforçando para ajustar os preços de acordo com o que está acontecendo e as vendas estão sendo positivas. KIT DA SELLE ROYAL que são selins com alta tecnologia. Linha PERFORMA com seis selins divididos em três formatos: FLAT, WAY E ANATOMIC. São modelos da SELLE ROYAL, mas para a

PERFORMA. Também a LINHA COMFORT di-vidida entre: ELLIPSE, que é da LINHA PRE-MIUM, e a LINHA CLAS-SIC que tem vários modelos. A SLOW FIT FOAM tem espuma viscoelástica com ex-clusiva propriedade de recuperação que pro-move menos dormên-cia e maior conforto.

STATUS BIKE - ROBERTO MA-THEUSUma bicicleta é formada por todas as commodities mundiais: aço, borracha e plástico. Esses produtos são cotados no mercado mun-dial em dólar e a alta da mo-eda vai elevar o custo desse produto. O que dificulta é que o mercado brasileiro está recessivo e não aceita ainda um aumento no preço no segmento de bicicleta. Esse ano, vamos cuidar desse dólar e dar cada passo em seu tempo para que as coisas fiquem, no mínimo, estabilizadas. Aproveitamos o evento para fazer uma consulta prévia junto aos nossos clientes sobre o lançamento

de uma BICICLETA ARO 29”EM AÇO, que o mercado está exi-gindo. Nós trouxemos para a feira alguns protótipos e vamos avaliar a reação do público e no segundo semestre vamos apre-sentar novidades.

STEEL - LILIAN ANDRE-ATTA Como a maioria dos fabri-cantes nacionais, a empresa importa alguns itens para compor seu mix de produ-tos para vendas, e como as exportações são pequenas, está sendo afetada, negati-vamente, pela alta do dólar. Como hoje não podemos manter um estoque alto, qualquer influência do dólar, interfere rapidamente nos nossos preços, acarre-tando reajustes e desgaste com nossos clientes. As BIKES DA MARCA DTFLY, que são importa-das e já vêm montadas.

STYLL - JURANDIR FURLANO país não atravessa um bom momento econômico. O que observamos foi uma queda geral nas vendas,

A Topeak apresentou BAGAGEIROS, MI-NIBOMBAS, EXTEN-SORES, MINIFERRA-MENTAS E SUPORTES E LUZES DE SINALI-ZAÇÃO. O principal lançamento ficou por conta da LINHA DA TOPEAK IGLOW COM SISTEMA DE ILUMI-NAÇÃO INTEGRADO.

TOK IMPORTADORA - ELLEN CRISTINAA alta da moeda americana foi uma das piores coisas que aconteceu nos últimos tempos porque somos importadores. A maior difi-culdade é passar a informa-ção que houve reajustes nos preços dos nossos produtos para os clientes. Disponibilizamos ape-nas o nosso catálogo com novos modelos de MANOPLAS G3-06 RUBBER ERGONÔ-MICA, G59-A, G2-02, G2-11, G98, G75, GR-05, GB-003, G3-008 E G3-11. COLEÇÃO 2015 DE SELINS COM BANCOS GEL XD-02, XD-09, XD-04, XD-193-16, XD-193-08 e outras novidades. Realizamos um traba-

não apenas no segmento de bicicletas. A Styll está di-versificando seus produtos para driblar a crise, só assim podemos seguir com boas vendas mesmo em tempos de economia instável. Essa foi a maneira que adotamos para vencer a crise. CINTO DE SEGU-RANÇA COM 5 PON-TOS, CARONA BIKE CADEIRINHAS PARA BICICLETAS e CARA-MANHOLAS COM SU-PORTE DE 430ML OU DE 200ML, todos da LINHA DISNEY. Trouxe-mos também modelos isotérmicos de garra-finhas, aceleradores DISNEY que deixam a bicicleta com som de motor. O mercado do sul está se mostrando muito promissor para a nossa marca.

TOPEAK - RAFAEL ZAMBONTodos os produtos impor-tados terão reajustes que serão repassados aos lojistas e consumidores finais com o dólar mais caro. Essa situação acontecerá dentro em breve. Infelizmente, não há o que se fazer no mo-mento.

No mês de fevereiro batemos recorde de vendas de todos os tempos. Estamos

trabalhando duas vezes mais, nos esforçando, e as vendas estão sendo

positivas. "David VieiraRoyal Ciclo

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EVENTO

País são indexados ao dólar, então haverá aumento nos preços. Nós estamos segurando o máximo para não repassar essa diferença para o consumidor. A esta-bilidade do dólar também depende de medidas que deverão ser tomadas pelos nossos governantes para fazer com que o país volte a crescer economicamente. É preciso mudar a visão do mercado para que fique mais promissor e positivo.Para uma empresa conquistar clientes, parceiros e ser reco-nhecida no mercado, é essencial conhecer potenciais clientes. Participamos do evento em Santa Catarina por-que queremos conhe-cer melhor esse cliente para avançarmos no Sul. Estamos focados no trabalho de marke-ting da empresa, pois essa é a nossa prioridade.

MS COMEX - FÁBIO MARQUESComo todo importador, o dólar afeta diretamente nos-sas importações. Estamos no mercado há 12 anos e sabemos que no período

inicial há uma desace-leração, mas o mercado continua em crescimento. A paixão e a necessidade da bike continuam. Sendo assim, ainda apostamos em um crescimento de até 10% em 2015.Apresentamos nossa NOVA LINHA DE SE-LINS PARA USO UR-BANO, SELINS PARA O PÚBLICO FEMININO e uma variedade de LUZES DIANTEIRAS E TRASEIRAS, COM ATÉ 2500 LÚMENES DE POTÊNCIA, como também uma LINHA DE BOMBAS DE AR, todas com garantia vitalícia.

POJDA - LUCIMARA ALVESA alta do dólar tem influên-cia direta em nossos produ-tos, visto que há aumento no valor de commodities como o aço e o plástico, que são materiais utilizados na confecção dos nossos produtos. Participamos do evento porque nos interessa mais espaço no mercado Sul. A região ocupa uma posição significativa no faturamento total de nossa empresa.

A POJDA realizou o PRÉ-LANÇAMENTO DA LINHA DE CADEI-RINHAS TRASEIRA E DIANTEIRA, com design moderno e ergonomicamente desenvolvido para transportar os peque-nos com conforto e segurança.

ROYAL CICLO - DAVID VIEIRAInfelizmente, não tem como segurar preços quando falamos em importação. Podemos ver reflexos de algumas marcas que, por exemplo, cotam seus produ-tos em Euro. Então, temos duas vezes a influência de preços. No mês de fevereiro batemos recorde de vendas de todos os tempos. Esta-mos trabalhando duas vezes mais, nos esforçando para ajustar os preços de acordo com o que está acontecendo e as vendas estão sendo positivas. KIT DA SELLE ROYAL que são selins com alta tecnologia. Linha PERFORMA com seis selins divididos em três formatos: FLAT, WAY E ANATOMIC. São modelos da SELLE ROYAL, mas para a

PERFORMA. Também a LINHA COMFORT di-vidida entre: ELLIPSE, que é da LINHA PRE-MIUM, e a LINHA CLAS-SIC que tem vários modelos. A SLOW FIT FOAM tem espuma viscoelástica com ex-clusiva propriedade de recuperação que pro-move menos dormên-cia e maior conforto.

STATUS BIKE - ROBERTO MA-THEUSUma bicicleta é formada por todas as commodities mundiais: aço, borracha e plástico. Esses produtos são cotados no mercado mun-dial em dólar e a alta da mo-eda vai elevar o custo desse produto. O que dificulta é que o mercado brasileiro está recessivo e não aceita ainda um aumento no preço no segmento de bicicleta. Esse ano, vamos cuidar desse dólar e dar cada passo em seu tempo para que as coisas fiquem, no mínimo, estabilizadas. Aproveitamos o evento para fazer uma consulta prévia junto aos nossos clientes sobre o lançamento

de uma BICICLETA ARO 29”EM AÇO, que o mercado está exi-gindo. Nós trouxemos para a feira alguns protótipos e vamos avaliar a reação do público e no segundo semestre vamos apre-sentar novidades.

STEEL - LILIAN ANDRE-ATTA Como a maioria dos fabri-cantes nacionais, a empresa importa alguns itens para compor seu mix de produ-tos para vendas, e como as exportações são pequenas, está sendo afetada, negati-vamente, pela alta do dólar. Como hoje não podemos manter um estoque alto, qualquer influência do dólar, interfere rapidamente nos nossos preços, acarre-tando reajustes e desgaste com nossos clientes. As BIKES DA MARCA DTFLY, que são importa-das e já vêm montadas.

STYLL - JURANDIR FURLANO país não atravessa um bom momento econômico. O que observamos foi uma queda geral nas vendas,

A Topeak apresentou BAGAGEIROS, MI-NIBOMBAS, EXTEN-SORES, MINIFERRA-MENTAS E SUPORTES E LUZES DE SINALI-ZAÇÃO. O principal lançamento ficou por conta da LINHA DA TOPEAK IGLOW COM SISTEMA DE ILUMI-NAÇÃO INTEGRADO.

TOK IMPORTADORA - ELLEN CRISTINAA alta da moeda americana foi uma das piores coisas que aconteceu nos últimos tempos porque somos importadores. A maior difi-culdade é passar a informa-ção que houve reajustes nos preços dos nossos produtos para os clientes. Disponibilizamos ape-nas o nosso catálogo com novos modelos de MANOPLAS G3-06 RUBBER ERGONÔ-MICA, G59-A, G2-02, G2-11, G98, G75, GR-05, GB-003, G3-008 E G3-11. COLEÇÃO 2015 DE SELINS COM BANCOS GEL XD-02, XD-09, XD-04, XD-193-16, XD-193-08 e outras novidades. Realizamos um traba-

não apenas no segmento de bicicletas. A Styll está di-versificando seus produtos para driblar a crise, só assim podemos seguir com boas vendas mesmo em tempos de economia instável. Essa foi a maneira que adotamos para vencer a crise. CINTO DE SEGU-RANÇA COM 5 PON-TOS, CARONA BIKE CADEIRINHAS PARA BICICLETAS e CARA-MANHOLAS COM SU-PORTE DE 430ML OU DE 200ML, todos da LINHA DISNEY. Trouxe-mos também modelos isotérmicos de garra-finhas, aceleradores DISNEY que deixam a bicicleta com som de motor. O mercado do sul está se mostrando muito promissor para a nossa marca.

TOPEAK - RAFAEL ZAMBONTodos os produtos impor-tados terão reajustes que serão repassados aos lojistas e consumidores finais com o dólar mais caro. Essa situação acontecerá dentro em breve. Infelizmente, não há o que se fazer no mo-mento.

No mês de fevereiro batemos recorde de vendas de todos os tempos. Estamos

trabalhando duas vezes mais, nos esforçando, e as vendas estão sendo

positivas. "David VieiraRoyal Ciclo

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lho institucional aqui no Sul.

UNICICLI - LEANDRO DE OLIVEIRA MORAESPrecisamos encontrar a me-lhor forma de vender nossos produtos para continuar-mos a parceria com nossos clientes. Essa transparência entre fabricante, cliente e consumidor final é essencial para as vendas. Os valores serão alterados conforme compramos as matérias-pri-mas com novos preços. Vai ficar difícil não reajustar se o valor do dólar continuar subindo. Trouxemos um PRO-TÓTIPO DO NOVO SU-PORTE FRONTAL DA GTU QUALITY que está com design mais arro-jado, se compararmos com o modelo antigo. A parede da tampa é maior, o que propor-ciona mais segurança ao ciclista conforme a pressão do guidão.

VZAN - DANILO MARGONAR

Trabalhamos com alumínio e esse material é contro-lado na bolsa de valores como LME (London Metal Exchange). Então, quando há o aumento do dólar automaticamente aumenta o valor do alumínio. Já tivemos um reajuste de 20%. Observamos que de 90 dias para cá está havendo uma oscilação e isso já afeta a falta de matéria-prima no mercado. Apresentamos a RODA OVERLAND que é um modelo top desenvolvido para ciclistas com até 130 kg (que é difícil en-contrar no mercado). Tem 28 furos e raio em inox de alta resis-tência.

WD 40 BIKE- FELIPE ARTHURNão há como fugir de um reajuste de preços por conta do dólar mais alto. O com-posto do WD-40 envasado no Brasil é importado. As embalagens também vêm de fora do país, mas não podemos simplesmente

reclamar e parar. Estamos fazendo um trabalho forte, sem redução de investimen-tos. Na dificuldade temos que trabalhar mais. Mesmo com todas as adversidades, nossa meta é crescer ainda esse ano. A nova linha de produ-tos WD-40 BIKE com-posta por: BIKE WET – Pedal úmido, chuva, lama e neve. BIKE DRY – Pedal Seco, arenoso e poeira e BIKE DE-SENGRAXANTE- que foi desenvolvida para lubrificação, limpeza e proteção para bici-

cletas. Os produtos garantem desempenho superior e não sujam como a graxa comum.

WOIE - JOEL RODRIGUESJá enfrentamos uma ver-dadeira batalha com o IPI alto e da carga tributária sobre o colaborador que faz a montagem desses produ-tos, agora também temos o problema com o dólar. Contudo, acreditamos que a importância da bicicleta possa prevalecer sobre as mudanças dos preços de seus componentes. O rea-juste se faz necessário.Para esse evento re-solvemos compartilhar com os visitantes a cer-tificação do INMETRO para os nossos mode-los, tudo por conta dos quadros em alumínio e parafusos e raios em inox. Pensando no lojista, elaboramos uma RAMPA COM ELEVA-DOR PARA FACILITAR A DISPOSIÇÃO DAS E-BIKES NA LOJA.

Essa transparência entre fabricante, cliente e consumidor final é essencial

para as vendas."Leandro De Oliveira Moraes

Unicicli

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lho institucional aqui no Sul.

UNICICLI - LEANDRO DE OLIVEIRA MORAESPrecisamos encontrar a me-lhor forma de vender nossos produtos para continuar-mos a parceria com nossos clientes. Essa transparência entre fabricante, cliente e consumidor final é essencial para as vendas. Os valores serão alterados conforme compramos as matérias-pri-mas com novos preços. Vai ficar difícil não reajustar se o valor do dólar continuar subindo. Trouxemos um PRO-TÓTIPO DO NOVO SU-PORTE FRONTAL DA GTU QUALITY que está com design mais arro-jado, se compararmos com o modelo antigo. A parede da tampa é maior, o que propor-ciona mais segurança ao ciclista conforme a pressão do guidão.

VZAN - DANILO MARGONAR

Trabalhamos com alumínio e esse material é contro-lado na bolsa de valores como LME (London Metal Exchange). Então, quando há o aumento do dólar automaticamente aumenta o valor do alumínio. Já tivemos um reajuste de 20%. Observamos que de 90 dias para cá está havendo uma oscilação e isso já afeta a falta de matéria-prima no mercado. Apresentamos a RODA OVERLAND que é um modelo top desenvolvido para ciclistas com até 130 kg (que é difícil en-contrar no mercado). Tem 28 furos e raio em inox de alta resis-tência.

WD 40 BIKE- FELIPE ARTHURNão há como fugir de um reajuste de preços por conta do dólar mais alto. O com-posto do WD-40 envasado no Brasil é importado. As embalagens também vêm de fora do país, mas não podemos simplesmente

reclamar e parar. Estamos fazendo um trabalho forte, sem redução de investimen-tos. Na dificuldade temos que trabalhar mais. Mesmo com todas as adversidades, nossa meta é crescer ainda esse ano. A nova linha de produ-tos WD-40 BIKE com-posta por: BIKE WET – Pedal úmido, chuva, lama e neve. BIKE DRY – Pedal Seco, arenoso e poeira e BIKE DE-SENGRAXANTE- que foi desenvolvida para lubrificação, limpeza e proteção para bici-

cletas. Os produtos garantem desempenho superior e não sujam como a graxa comum.

WOIE - JOEL RODRIGUESJá enfrentamos uma ver-dadeira batalha com o IPI alto e da carga tributária sobre o colaborador que faz a montagem desses produ-tos, agora também temos o problema com o dólar. Contudo, acreditamos que a importância da bicicleta possa prevalecer sobre as mudanças dos preços de seus componentes. O rea-juste se faz necessário.Para esse evento re-solvemos compartilhar com os visitantes a cer-tificação do INMETRO para os nossos mode-los, tudo por conta dos quadros em alumínio e parafusos e raios em inox. Pensando no lojista, elaboramos uma RAMPA COM ELEVA-DOR PARA FACILITAR A DISPOSIÇÃO DAS E-BIKES NA LOJA.

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