dese

Upload: brunosamuelage

Post on 05-Jan-2016

8 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

jj

TRANSCRIPT

ndice

ndice1Introduo2I. OBJECTIVOS3III. PARTE TERICA4IV. PROCEDIMENTOS5V. REACES/ CALCULOS6VI. CONCLUSO8VII. BIBLIOGRAFIA9

Introduo O conhecimento e o controle da viscosidade constituem uma das principais preocupaes das indstrias de leos, vernizes e tintas, que para isso empregam diversos instrumentos de medida de grande preciso para ajudar no controle da sua viscosidade. Para fluidos constitudos de molculas mais complexas, como polmeros e biopolmeros, a viscosidade pode variar em funo de outros parmetros, alm da temperatura, como presso e velocidade de escoamento e mesmo o tempo. Independente de sua constituio, a viscosidade dos diferentes materiais fluidos usada como parmetro importante que os caracterizam molecularmente, e assim de interesse tanto em ambientes cientficos como tecnolgicos. Em todos os processos que rodeiam o homem sempre de extrema importncia que nesses processos ou sistemas haja equilbrio, a presente aula laboratorial vem nos mostrar categoricamente essa importncia.

I. OBJECTIVOSi.1.Objetivos gerais: Introduzir o conceito de viscosidade dos fluidos.Compreender experimentalmente a viscosidade dos fluidos e o equilbrio inico.i.2. Objetivos especficos: Observar o funcionamento do viscosmetro de Ostwald Medir a viscosidade de fluidos. Verificar a viscosidade da agua destilada e da mistura de agua destilada e glicerina;II. Materiais e Reagentes II.1. Viscosidade dos Fluidos: Materiais: Suporte Universal; Cronometro; Bureta; Viscosmetro; Balao; Esguicho; Reagentes: gua destilada Mistura de gua destilada e glicerinaII.2. Equilbrio Qumico Materiais: Reagentes: 2 bales volumtricos Solucao de Fecl3; 2 varetas Solucao de KI; Bureta Solucao de Na2S2O3. 2 Erlenmeyeres 4 provetas 150-200 ml III. PARTE TERICAIII.1. VISCOSIDADE DOS FLUIDOSFluido uma substncia que no tem forma prpria, e que, se estiver em repouso, no resiste a tenses de cisalhamento. (PAUL, A 1998). Viscosidade a resistncia apresentada por um fluido alterao de sua forma, ou aos movimentos internos de suas molculas umas em relao s outras. A viscosidade de um fluido indica sua resistncia ao escoamento sendo o inverso da viscosidade, a fluidez. Ou seja Viscosidade uma grandeza fsica frequentemente associada s propriedades dinmicas dos fluidos, nos quais se incluem gases, vapores, lquidos, material plsticos, ou mesmos gros de matria slida. Para substncias de constituio molecular simples, e em aplicaes tpicas, a viscosidade uma caracterstica do fluido que depende da temperatura, mas no depende da velocidade de escoamento. (WALTER, J.et.al, 1918). A viscosidade de um fluido pode ser determinada por vrios mtodos: atravs da resistncia de lquidos ao escoamento, tempo de vazo de um lquido atravs de um capilar (viscosmetro de Oswald); da medida do tempo de queda de uma esfera atravs de um lquido (Hppler); medindo a resistncia ao movimento de rotao de eixos metlicos quando imersos na amostra (remetro de Brookfield).No viscosmetro de ostwld mede-se o tempo de escoamento do fluido atraveis do capilar e compara-se esse tempo ao do escoamento de uma amostra padrao, o metodo conveniente para a medida de [n[ pois a razo entre a viscosidade da solucao e a soluo e a do solvente puro proporcional a razo entre os tempos de escosmento t e t0, realizadas as correes das densidades. (ATKINS, ET.al 2004). 0= = III.2.EQUILIBRIO QUIMICOEquilbrio qumico que se estabelece entre as molculas no ionizadas e os ons resultantes da ionizao. O equilbrio inico um caso particular de equilbrio qumico no qual, alm de molculas, esto presentes ons. Ocorrem particularmente nos processos de dissociao de cidos fracos, bases fracas e gua.IV. PROCEDIMENTOSPARTE 1: viscosidade dos fluidosPrimeiro fez a montagem da aparelhagem necessria para a realizao da experincia como o suporte universal e o viscosmetro prendido com uma mola metlica para auxiliar no suporte e na observao da sua viscosidade. Depois deitou-se no viscosmetro com auxilio de esguicho um volume de 11.4 ml de gua destilada na parte do capilar superior do viscosmetro, com isso poder-se ditar com o auxilio de um cronometro o tempo preciso que o fluido leva ate subir da parte A pra B no capilar inferior. Fig: Viscosmetro de ostowald

E com esse tempo de subida do fluido calcula-se a viscosidade da mistura de agua destilada com a glicerina.Parte 2: Equilbrio QumicoMisturou se no balo numero 1, 50,0 ml de FeCl3 com 50,0 ml de KI enquanto que no balo numero 2, fez-se a mistura de 55,0 ml de FeCl3 com 45,0 ml de KI. Apos passarem 20 min, tirou-se de cada mistura 10 ml e introduziu-se num erlenmeyer contendo 30 ml de gua fria e usado a soluo de amido como indicador, segui-se da sua titulao com a soluo de 0,015M de Na2S2O3, mais 20 min tira se de novo 10ml de cada mistura e repete-se a titulao

V. REACES/ CALCULOSParte 1: Formula/Resolucao2= 8,00 poise = 1= ?1= t2= 102s1= 27,9075 poise.t1= 34s2= 0,099567 g/cm31=1,042 g/cm3

Parte 2:2FeCl3 + 2KI 2FeCl2 + I2 + 2KClKc=Balo 1:2Fe3+ + 2I- 2Fe2+ + I2FeCl3= 0,03 mol/l 0,03/0,05= 0,6 mol/l de Fe3+C1V1=C2V2C1= = 0,66 de Fe2+KI= 0,03 0,03/0,05 = 0,66 de I2C1V1= C2V2C1= = 0,66 de I-

I2 + 4 NaS2O3 2I- + 4Na+ + 2NaS4O6Kc = = 1,255

Balao 2:FeCl3= 0,03 mol/l 0,03/0,55 = 0,6 de Fe3+C1V1= C2V2C1= = 0,73 de Fe2+KI = 0,03 mol/l 0,03/0,555= 0,054 de I2C1V1= C2V2C1= = 0,066 de I-Kc = = 18,39ExperienciaTempo, minV ml Na2S2O3 balao 1V ml Na2S2O3 balao 2

120 min2,5 ml2,2 ml

240 min4 ml3,8 ml

Media30 min3,25 ml3 ml6,25 ml

VI. CONCLUSOCom este trabalho laboratorial conclui se que a viscosidade aumenta pela presena de solutos macromolecuraes. O efeito notvel mesmo em baixas concentraes, pois as molculas de grande porte alteram o escoamento do fluido ao longo de extensas regies nas vizinhanas delas. Em concentraes baixas a viscosidade da soluo esta relacionada a viscosidade do solvente puro. A utilizao do viscosmetro de ostwald nos permite verificar com clareza a viscosidade da gua destilada e da mistura de gua destilada e glicerina. Conclui-se tambm que o tempo que leva a glicerina pura a subir no outro capilar menor do que na mistura de gua destilada e glicerina.

VII. BIBLIOGRAFIA:ATKINS, P., PAULA, J (2002), fsico-qumica, 7a edio, Vol 3, Livros Tcnicos e Cientficos editora SA, Rio de Janeiro.ATKINS, P., PAULA, J (2004), fsico-qumica, 7a edio, Vol 3, Livros Tcnicos e Cientficos editora SA, Rio de Janeiro.LEVINE, I. N. (1988), Physical Chemistry. 3a Edio, McGraw Hill editora, Nova York, pgina 473-478.PAUL, A ( 1998), Chimie physique. 5a edio, dunod editora, Paris. SHOEMAKER, D. P., et al, Experiments in Physical Chemistry, 4a Edio , McGraw-Hill, Nova York (1974), pgina 102-110.WALTER, J ( 1918), fsico-qumica, 4a edio, Vol 2, Edgard Blucher editora, So Paulo.WEAST, R. C. (1990), Handbook of Chemistry and Physics, CRC Press editora, Cleveland, Ohio.

Age, Bruno Samuel Joo 8 Termodinmica: viscosidade