dia melhor - 36 - abril - 2013

40
Ano IV Edição nº 36 - abril de 2013 TURISMO Conheça o Hotel Estância Barra Bonita, e faça sua viagem sem preocupações na bagagem DM INDICA Mágico de Oz é uma boa opção para levar as crianças ao teatro São Bernardo ganha novo empreendimento: Golden Square Shopping NEGÓCIOS QUEM FAZ UMA SANTO ANDRÉ MELHOR Conheça pessoas que trabalham para tornar a cidade um lugar melhor

Upload: revista-dia-melhor

Post on 13-Mar-2016

231 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

Quem faz uma Santo André melhor.

TRANSCRIPT

Page 1: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Ano IV Edição nº 36 - abril de 2013

turismoConheça o Hotel Estância Barra Bonita, e faça sua viagem sem preocupações na bagagem

Dm inDicaMágico de Oz é uma boa opção para levar as crianças ao teatro

São Bernardo ganha novo empreendimento:Golden Square Shopping

negócios

QUEM FAZ UMA SANTO ANDRÉ

MELHORConheça pessoas que trabalham para tornar a cidade um lugar melhor

Page 2: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013
Page 3: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013
Page 4: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 20134

Page 5: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 5

Page 6: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 20136

Carlos A. B. BalladasPublisher

Eduardo KazeNilton CarvalhoJoão Messias Jr.

Reportagens

Elaine Bosso LuzDiagramação

Diego VisachiDesign e tratamentos

Natália BalladasArte Final

A revista Dia Melhor é uma publicação da CABB Editora Ltda.

Distribuição gratuita nas lojas da Padaria

Brasileira e Brasileira Express.

Tiragem desta edição: 8.000 exemplares.

Fale conosco: Avenida Utinga, 413 - Santo André - S.P.

CEP 09220-610Tel. (11) 4463-3222 (11) 4463-3144

[email protected]

Outras publicações da editora

Nesta Edição

Créditos desta ediçãoEducação – Texto: Nilton Carvalho. Foto: Diego Vi-sachi. Capa – Textos: Eduardo Kaze, Marianna Fanti e Nilton Carvalho. Fotos: Diego Visachi e Hugo Silva. Negócios em Movimento – Texto: Marianna Fanti e Nilton Carvalho. Fotos: Divulgação. Turismo – Texto: Da Redação. Fotos: Divulgação. Consumo – Texto: Marianna Fanti. Fotos: Divulgação. Dia Melhor Indi-ca – Textos: Marianna Fanti Fotos: Divulgação. Por que sou Brasileira – Texto: Marianna Fanti. Fotos: Mariana Fanti.

EDIT

ORI

AL

06 Editorial

08 Educação Uma história gostosa de contar

10 Capa Quem faz uma Santo André melhor

20 Negócios em Movimento •Deolhonaeconomia do ABC •GoldenSquare Um novo conceito de shopping para o público do ABC •FreezechegaaoABC •OverclineGrupoTMG promovem evento empresarial

26 Turismo Paz e conforto em contato com a natureza

29 Artigo Gravidez na adolescência

30 Consumo Estilo e atitude no dia a dia

32 Dia Melhor Indica •Háumassassino à solta em Santo André •CapitalSteakHouse chega a São Bernardo •OReiLeão,omusical •MágicodeOzestreia nova temporada

36 Por que sou Brasileira

O conceito de comunidade é expresso de diversas for-mas. O termo pode ser utilizado para designar um pequeno povoado, também um grupo de profissionais, ou mesmo o conjunto de pessoas sob uma mesma condição (a comuni-dade de deficientes visuais). Usado também para exprimir sistemas mais complexos, como nos referimos à comunida-de internacional, por exemplo.

Comunidade, entretanto, sempre nos remete à ideia de um conjunto de seres humanos, com os mesmos interesses ou necessidades.

Uma cidade, grande e complexa, entrevada numa das regiões mais urbanizadas do mundo, como Santo André, guarda em seu território milhares de comunidades com ca-racterísticas distintas entre si. Mas todas estão convivendo num mesmo território que guarda problemas semelhantes e benefícios para todos, o que as transformam na comuni-dade andreense.

Todo ser humano possui capital social, termo utilizado pelos os cientistas sociais para representar o potencial de cada um em interagir com as pessoas à sua volta, isto é, parentes, amigos, colegas de trabalho, de escola, etc.

São indivíduos da comunidade andreense com um ca-pital social acima da média que apresentamos na grande matéria Quem Faz Uma Santo André Melhor. São pessoas que dispõem de suas energias, tempo e dinheiro para uma convivência mais harmoniosa entre os elementos de uma comunidade.

Estas ações foram propostas por meio de um chamamento publicado no ambiente das redes sociais da internet. A res-posta foi surpreendente. Foram centenas de sugestões, o que transformou a escolha de uma dezena delas numa tarefa pe-nosa e constrangedora para a nossa equipe de redação.

A escolha recaiu menos pela importância e alcance das ações realizadas pelas pessoas indicadas, e mais na grande diversidade dos campos de atuação, formando um mosaico heterogêneo.

Falar do povo de Santo André ressaltando aqueles que têm um protagonismo maior, sem demérito aos milhares de homens e mulheres cumpridoras de seus deveres cívicos, foi a forma que encontramos para homenagear a “quatro-centona” comunidade andreense.

Carlos A. B. Balladas

À comunidade andreense

facebook.com/DiaMelhor

twitter.com/DiaMelhor

www.diamelhor.com.br

Page 7: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 7

Page 8: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 20138ED

UCAÇ

ÃO

uma história gostosa De contarA advogada Arleide Braga, diretora e fundadora da Faculdade de Tecnologia Jardim (FATEJ), acumula graduações e pós-graduações e afirma: “sempre surgem coisas novas para fazer”

Foi com muita surpresa que a advogada Arleide Braga recebeu a ligação da Dia Melhor para o agendamento da entrevista que daria origem a este texto. “Fico fe-

liz em falar, mas não acho minha história tão interessante assim”, respondeu em tom modesto. Poucas horas depois da conversa ao telefone, a diretora e fundadora da Faculdade de Tecnologia Jardim (FATEJ) abriu as portas da instituição de ensino, localizada em Santo André, para contar sua história.

Nascida em Biritinga, cidade localizada no estado da Bahia, Arleide chegou a São Paulo trazendo na bagagem a vontade de aprimorar os estudos e conquistar seu espaço no mercado de tra-balho. A primeira licenciatura foi em Letras e o ofício de profes-sora logo se tornou uma paixão. Mas, o baixo salário e a respon-sabilidadedesermãepelaprimeiravezfizeramArleideprocurarpor outra formação, e optou pelo curso de Direito.

“Com a advocacia consegui flexibilizar meus horários”, explica a advogada, que deu continuidade aos estudos e se especializou na área previdenciária do direito. “É interes-sante quando as pessoas conseguem se aposentar, parece ser uma felicidade maior que ganhar na loteria. Gosto de trabalhar com gente”, afirma. Hoje, Arleide está em fase de conclusão de seu doutorado pela Universidad Del Museo Social Argentino (UMSA), cuja tese é sobre o termo jurídi-co amicus curiae (que significa “amigo da corte”, no direito processual brasileiro).

Empreendedora e mãeSegundo Arleide Braga, a inauguração da Faculdade de Tec-

nologia Jardim (FATEJ) é “uma história gostosa de contar”. A atuação na área previdenciária possibilitou que a advogada visualizasseasdificuldadesdosprofissionaisdosetor.Surgiuentão a ideia de oferecer cursos práticos para advogados. No começo, Arleide lembra que fazia de tudo: desde a abertura da escola até as aulas ministradas.

Nesse período, a advogada entrou em contato com o Minis-tério da Educação (MEC) para levantar dados sobre a existên-cia de cursos tecnológicos de curta duração. Os estudos deram origem a um projeto pedagógico inédito na área previdenci-ária e, posteriormente, à fundação da FATEJ. Agora, Arleide sepreparaparaviajaraMilão,nacompanhiadasfilhas,comquem irá passar suas férias. Durante o passeio, a diretora da FATEJ conta que pretende visitar universidades italianas, en-tre elas, a conceituada Sapienza Università di Roma, fundada em 1303, pelo Papa Bonifácio VIII.

Questionada sobre como encontra tempo para estudar,

administraraFATEJ,daraulasesermãedesuasfilhas,aad-vogada é direta: “Sou mulher. Além disso, quando você faz o que você gosta é prazeroso. Tudo bem que o meu casamento ficounametadedocaminho,masfazparte”,relatarindo.

A rotina agitada ainda terá que encontrar tempo para outro doutorado, cuja tese aborda direitos humanos na área previ-denciária, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Sobre encerrar os estudos, Arleide Braga prefere deixaraquestãoemaberto,afinaldecontas,elacostumadi-zer que “sempre surgem coisas novas para fazer”.

Arleide Braga divide seu tempo entre as profissões de advogada e professora, a administração da instituição de ensino FATEJ e a rotina de mãe.

Page 9: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 9

Page 10: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

10CA

PA

o governo em açãoOs 460 anos de Santo André serão

marcados por cerca de 130 ações do governo, entre programação cul-tural e esportiva, novos projetos e inaugurações. Diferentemente dos anos anteriores, o prefeito Carlos Grana esclareceu que o governo an-dreense não fará a contratação de grandes shows por conta do contin-genciamento das contas.

“Vamos cumprir nosso programa de governo de forma descentralizada, per-mitindo a participação de todos e todas. Teremos várias atrações ao longo do mês de abril para comemorar esta data tão importante. Cada morador desta cidade será contemplado”, enfatizou o prefeito.

Ao fazer um balanço positivo da atu-ação da administração ressaltou várias ações, como: a abertura do Estádio Bru-no José Daniel, a construção da unida-de do Poupatempo de serviços, a apre-sentação do projeto de implementação do Bilhete Único, além da retomada de unidades habitacionais. “Quero reafir-mar o meu compromisso com Santo An-dré, para que aqui se torne uma cidade cada vez melhor”, disse Grana.

Ainda no mês de abril, a Prefeitura en-tregou 132 apartamentos do Conjunto Habitacional Juquiá, no Jardim Cristia-ne, construídos a partir do Programa Minha Casa Minha Vida. As unidades beneficiarão moradores dos NúcleosPedro Américo e Homero Thon.

A programação cultural será intensa neste mês, com peças teatrais, shows, exposições e atividades para todas as idades. Neste ano, o Festival do Cambu-ci de Santo André chega à sua 10ª edi-ção, e para celebrar a data do evento pioneiro no segmento, os organizado-res preparam uma série de novidades, como a extensão das atividades para os

Carlos Grana, prefeito de Santo André

“Teremos várias atrações ao longo do mês de abril para comemorar esta data tão im-portante. Cada morador desta cidade será contemplado”, afirmou o prefeito andreense, Carlos Grana.

Quem faz uma santo anDré melhor

Fundada oficialmente em 8 de abril de 1553, Santo André completa neste ano 460 anos.

Com população estimada em aproxi-madamente 680 mil habitantes, dis-tribuídos nos 174,38 quilômetros qua-drados de área, o município atingiu em 2011 a incrível marca de R$ 16,9 bilhões gerados pelo Produto Inter-no Bruto (PIB), obtendo o 29º lugar no País e o 10º entre as cidades do Estado de São Paulo no quesito gera-ção de renda.

Seguindo o ritmo de ascensão da ci-dade, a Dia Melhor traz aos seus lei-tores uma visão exclusiva deste pro-cesso, privilegiando os agentes da prosperidade local, ou seja, os cida-dãos. Projetos comunitários, entida-des assistenciais, indivíduos, grupos, e outros, são abordados na reporta-gem, buscando exaltar as determi-nações que fazem dos moradores de Santo Andre protagonistas no desen-volvimento municipal.

No campo político, apresentamos uma matéria elaborada a partir da coleti-va de imprensa realizada pelo prefeito recém-eleito, Carlos Grana (PT), na qual tratou dos eventos comemorativos do aniversário andreense.

As próximas páginas trarão histórias comoventes, outras para se refletir e pensar. Por meio de nossas linhas, nós da Dia Melhor esperamos que você, leitor, se delicie, emocione, até mes-mo se encante com um lado pouco co-nhecido da cidade, um lado que, aci-ma de tudo, demonstra quem faz uma Santo André Melhor.

restaurantes de toda a cidade. A Saúde será uma das áreas mais con-

templadas na comemoração dos 460 anos da cidade. Vários serviços e equi-pamentos públicos serão oferecidos à população dependente do SUS (Sistema Único de Saúde). Entre as novidades, a administração passa a distribuir medi-camentos na rede pública de urgência e entrega os uniformes aos profissionaisdas UPAs (Unidades de Pronto Atendi-mento) do Jardim Santo André, bairro da periferia do município.

Celebrando os 460 anos do município de Santo André, a Dia Melhor preparou uma série de entrevistas com os responsáveis por transformar a cidade em um lugar melhor

Page 11: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

o foguete andreenseQuem acompanha o circuito cultural de San-

to André certamente já se deparou com um logotipo inusitado, composto por um foguete, acompanhado pela sigla N.A.S.A. Não estamos, é claro, nos referindo à agência espacial norte-americana, responsável por tantas peripécias no espaço sideral, mas, ao Núcleo de Ações So-cioculturais Ativistas (N.A.S.A), coletivo com-prometido, sim, nas empreitadas em terra, com os pés firmemente estabelecidos no chão.

Composto por cerca de 15 pessoas respon-sáveis pelo planejamento geral e orbitado por incontáveis colaboradores, o N.A.S.A. desenvolveatualmentetrêsaçõesfixas.

Entre os projetos do Coletivo estão ainda o Quarta em Movie, no qual, toda terceira quarta-feira do mês, é realizada exibições de filmes independentes com temas cotidianos, em parceria com o Gambalaia Espaço de Artes & Convivência (Rua das Monções, 1018). Oficinaseworkshops em pontos estratégi-

cos da cidade é a proposta do ART´nerante. “Levamos algumas linguagens, como grafite,fotografia,capoeira,dança,músicae construção de instrumentos, atendendo um público com alto índice de vulnera-bilidade”, conta Rodrigo Smul, um dos idealizadores do N.A.S.A.. Está ação ocorre esporadicamente, num total de até quatro encontros por mês.

Motirõ em MovimentoNotupi-guarani,Motirõsignificareunião

de pessoas para construir algo ou realizar colheita. E essa coletividade é perceptível desdeachegadanoTupinikimPizzaLounge(Rua das Monções, 585), cuja calçada está normalmente repleta de jovens. Trata-se do Motirõ em Movimento.

Dentro, à esquerda, livros para em-préstimo, discos de vinil, canecas per-sonalizadas, óculos, roupas, bijuterias e uma variedade de pessoas interessadas na arte independente. Imediatamente ao fundo do salão, uma banda monta o palco no qual será realizada mais uma apresen-tação musical do já tradicional evento, realizado toda última terça-feira do mês.

“É como um congresso de artistas. Eles vêm aqui expor o trabalho deles, e o público que frequenta a casa também são artistas,

músicos, artesãos. É uma interação total, tanto para o público, quanto para quem está se apresentando”, relata Ney Braga, também fundador do Coletivo.

Política e igualdadeOfilósofogregoAristótelesobservoucerta

vez que o homem é um ser carente e imper-feito, em constante busca de meios para atin-gir sua concretude. Desta avaliação surgiu a ideia do indivíduo humano como um animal político, necessitado de coisas que ultrapas-samsuafisiologiaeomeionaturaldoqualprocede. Disto, resulta, portanto, uma busca inata por organizações sociais que contem-plem as necessidades da comunidade geral.

Especulações à parte, no Coletivo N.A.S.A. é possível identificar as forçasmotrizes geradas pela carência de mani-festações amplas e abertas. “Cultura é para todos e tentamos levar esse acesso para as pessoas que não têm essa noção”, exemplificaBraga.

Para Smul, a grandeza da ação não é decisiva nos resultados. Partindo do mu-nicípio andreense, por exemplo, é possível gerar um conjunto de atividades que ex-trapolem os limites dos bairros e cidades. “Começamosmodificandooambienteemque vivemos. A ideia é, por meio de Santo André, conseguir chegar num âmbito maior, ser referência na área da cultura”, projeta.

Em relação à política, o Coletivo N.A.S.A. se aproxima da máxima aristotélica, pela qual a comunidade se coloca acima dos interesses individuais. “Não conversamos com ninguém e ao mesmo tempo conver-samos com todo mundo. Somos supra-partidários.”,afirmaSmul,sendopronta-mente complementando por Braga: “Não chega a ser neutro (o Coletivo), mas tam-bém não toma partido. Queremos contin-uar desenvolvendo ações dentro da cidade e de outras cidades, sempre mantendo um diálogo”,finaliza.

As atividades, horários e ações esporádi-cas do Coletivo N.A.S.A. estão na rede so-cial Facebook, na página www.facebook.com/coletivonasa. Contato também pelo e-mail [email protected].

Ney Braga e Rodrigo Smul, do Coletivo N.A.S.A.

“É como um congresso de artistas. Eles vêm aqui expor o trabalho deles, e o público que frequenta a casa também são artistas, músicos, artesãos. É uma interação total, tanto para o público, quanto para quem está se apresentando”

QUEM FAZ UMA SANTO ANDRÉ MELHOR

Page 12: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

instituto a casa do JardimUm instituto formado por sete mulheres

voluntárias, que quatro vezes por semana recebem, cuidam e educam 80 crianças, entre meninos e meninas de seis a 15 anos. Este é o Instituto A Casa do Jardim, locali-zado no bairro Campestre, em Santo André.

Essa história teve início há mais de dez anos, quando a professora de inglês, Kátia Carvalho largou a carreira para seguir car-roceiros que carregavam crianças pelas ruas, com a finalidade de cadastrá-las e,quinzenalmente alimentá-las e ministrar aulas de leitura. “Eu sentia que precisava fazer isso. Eu via as crianças na rua e não me conformava”, lembra Kátia.

Até que em 2007, um empresário da região teve conhecimento do trabalho que vinha sendo realizado pela educadora, e cedeu o primeiro espaço, localizado no bairro Casa Branca, que daria origem A Casa do Jardim. E há três anos, as crianças ganharam uma nova sede, localizada no bairro Campestre.

Mais de 380 crianças passaram pelo pro-jeto ao longo desses anos. Hoje o instituto ajuda 80, e tem uma fila de espera comaproximadamente 388 crianças. Dando pri-oridade àquelas em situação de risco de vida e miséria, moradoras das zonas periféricas do município como: Morro dos Eucaliptos, Vila João Ramalho, Jardim da Represa, Jar-dim Santo André, Maurício de Medeiros, entreoutras.Paraentrarnafiladeespera,a criança tem que apresentar algum agra-vante, como casos de abuso ou agressão. “Nos morros as crianças conhecem a insti-tuição, então eles vão atrás das nossas crian-ças pedir para entrar, aí nós averiguamos e acabamos cadastrando, se o caso for grave”, revela a fundadora.

RotinaQuatro vezes por semana, às segundas,

quartas, sextas e sábados, às 13h, um ônibus encosta na casa de muro verde, e desembar-ca as 80 crianças. Elas almoçam e passam a tarde desenvolvendo atividades voltadas ao raciocínio lógico como: jogos educativos e pedagógicos, roda de leitura, aula de in-formática, de inglês, entre outras. Além dos projetos desenvolvido pelo pessoal da Ecolife e Coletivo N.A.S.A. O primeiro é de-senvolvido por um grupo de meninas que

ensina sobre reciclagem e meio ambiente, o segundo dá aulas de grafite e desenho,ministradas aos sábados. Tudo sobre a su-pervisão da pedagoga Rita Gimenes Cedran Inamine.Aofinaldatarde,às16hs,ascrian-ças tomam o café e voltam para suas casas.

As crianças também recebem doações de alimentos como: arroz, feijão, macarrão e óleo. A contra partida é que as crianças têm, obrigatoriamente, que freqüentar a escola. Caso contrário, não entram na instituição. “Quem vai pra escola de manhã vem pra cá à tarde. E quem vai pra escola à tarde vem de sábado”, explica a professora.

ApoioAs crianças da Casa do Jardim ainda re-

cebem o respaldo de médicos, psicólogos e dentistas, todos adeptos ao projeto, que contribuem de forma voluntária. “Hoje re-cebemos apoio de todo mundo, de todas as escolas da cidade, profissionais da áreadasaúde e da OAB, que dão o respaldo jurídico. Então quem sustenta A Casa do Jardim é a sociedade”,afirmaKátia.

A pedagoga Rita desenvolve seu trabalho na casa desde 2008, e relata que o princi-pal problema físico detectado nas crianças quando chegam é a desnutrição, seguido de problema psicológicos como a baixa auto-estima. “Eles chegam cabisbaixos e arredios, depois eles começam a contar todos os prolemas”, conta Rita. Além dos cursos, as crianças recebem noções de éti-ca, cidadania e respeito. “Quando as crian-ças entram, o sonho delas é ser cobrador de ônibus. Aí a cabeça delas vai mudando e agora elas querem conhecer uma facul-dade”, conta a pedagoga.

Nova sedeKátia fala sobre a perspectiva de expansão

da Casa do Jardim, por meio de uma parceria estabelecida com uma entidade da região, que ofereceu um terreno ao projeto. A con-trapartida seria que a própria instituição er-guesse a casa. “Queremos expandir porque 80criançasémuitopouco”,finaliza.

Quem tiver interesse em contribuir com o projeto pode entrar em contato pelos tel-efones: 4432-0678/97243-7023 ou E-mail: [email protected]

QUEM FAZ UMA SANTO ANDRÉ MELHOR

Kátia Carvalho, fundadora da institução atende hoje 80 crianças das zonas periféricas andreenses

“Nos morros as crianças conhecem a instituição, en-tão eles vão atrás das nossas crianças pedir para entrar, aí nós averiguamos e acabamos cadastrando, se o caso for grave”, revela a fundadora.

Page 13: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

QUEM FAZ UMA SANTO ANDRÉ MELHOR

Oexercíciodaprofissãojornalistaéumaatividadedenaturezasocial,edefinali-dade pública, diz o Artigo 6º do Código de Ética dos Jornalistas. Tal conduta dialoga com a responsabilidade de um profis-sional que lida com informações diárias, para muitos, paixão vocacional que vem desde a juventude. “Quem não sofreu essa servidão que se alimenta dos imprevistos da vida, não pode imaginá-la”, disse certa vez o escritor e jornalista Gabriel Garcia Marquez.

O jornalismo já estava no DNA de An-derson Afonso quando ele chegou à Rádio ABC (AM 1570), localizada no mu-nicípio de Santo André, em meados de 2001, com a missão de coordenar a co-bertura jornalística regional do veículo. “Quando cheguei aqui, há mais de dez anos, o jornal tinha apenas uma hora. Era o único momento de jornalismo na rádio”, lembra. Hoje, o diretor de jorna-lismo divide a apresentação do “Jornal ABC” com o repórter de Política Lean-dro Amaral. O programa vai ao ar de se-gunda a sexta-feira, das 7h às 9h30.

O apresentador participou das principais mudanças no conteúdo do jornal, entre elas, a implantação das quatro horas dedicadas à cobertura jornalística do ABC, todas as ma-nhãs. Outra questão importante, ocorrida na reformulação do “Jornal ABC”, é a pre-sença de entrevistados, implantada entre 2005 e 2006. “Os convidados são pessoas que geralmente estão na linha de frente da so-ciedade civil: empresários, que geram em-pregos; gestores públicos, como prefeitos, vereadores e também deputados das banca-das do ABC, na Assembleia e na Câmara, em Brasília”, diz Anderson Afonso.

A relação com o ouvinte em tempos de Facebook Odesafiodiáriodo“JornalABC”édar

a notícia antes, termo popularmente conhecido como “furo”, no jargão da profissãojornalista.Essarapideznare-percussão dos fatos que o rádio possui fez o público andreense, e também o de outros municípios da região do ABC, se apropriar do programa jornalístico. “No

momento em que há um problema, o ouvinte liga primeiro na rádio antes de falar com a própria prefeitura”, conta Anderson Afonso. Parao jornalista,essaconfiançadopú-

blico aumenta a responsabilidade da equi-pe. Preocupado, Anderson costuma ressal-tar que o jornal apenas “aproxima o poder público do cidadão”. Por outro lado, o ser-viço prestado pelo “Jornal ABC” também faz com que os gestores das cidades acom-panhemasnotícias,agilizandoaidentifi-cação de novas demandas da população. “A prefeitura de Santo André, assim como outras da região, ouve o programa todos os dias. Eles sabem o que é dito aqui”, diz o diretor de jornalismo. AredesocialFacebookéumadasfer-

ramentas exploradas pelo “Jornal ABC” para estreitar a relação com o público. O espaço virtual proporciona histórias curiosas, como a ocasião na qual uma ouvinte enviou uma imagem, de um tre-cho do Rodoanel com problemas. O fato foi abordado em uma reportagem vei-culada no radiojornal. Poucos dias após a matéria, a mulher enviou uma nova foto, do mesmo local, que mostrava o problema solucionado. “Ela até montou afotocomoanteseodepois.Foigratifi-cante”,afirmaAndersonAfonso.

Questionado sobre o ouvinte de Santo André, Anderson conta que os assuntos que despertam maior interesse na po-pulação andreense são demandas gerais presentes também em outras cidades do ABC, como trânsito, saúde e segurança, mashácasosespecíficos.“Nocomeçodogoverno do prefeito Carlos Grana (PT), por exemplo, temos a questão da iluminação pública, que tem sido tema de debates na Câmara”, diz o diretor de jornalismo.

Ao divulgar fatos de interesse público e estimular a cidadania, papeis fundamentais daprofissãojornalista,o“JornalABC”abriucaminho para uma relação muito próxima com o ouvinte que mora na região. Sob o slogan de “rádio cidadã”, o programa jorna-lístico faz companhia todas as manhãs a um ouvinte cada vez mais preocupado com a sua cidade e com o ABC de maneira geral.

“A prefeitura de Santo An-dré, assim como outras da região, ouve o programa todos os dias. Eles sabem o que é dito aqui”

Jornalismo cidadão

Anderson Afonso, no estúdio da Rádio ABC, local onde apresenta o “Jornal ABC”, programa que vai ao ar nas manhãs de segunda a sexta-feira.

Page 14: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Ao subir as escadas do templo da Igreja Matriz de Santo André, que dá acesso ao local destinado ao coral, é possível visualizar um aviso, escrito na pequena lousa pendurada na pa-rede: “Ensaio quinta-feira, não fal-tem”. O autor do recado é o maestro João Leite Almeida, 66, há trinta anos à frente do grupo de canto Coral e Or-questra Matriz de Santo André.

“Participei do coral em duas oportuni-dades. A primeira foi em 1968, quando o padre que regia o grupo foi transferido de igreja”, diz o maestro. À época, João ocu-pou o posto até 1972, período no qual pre-cisou deixar a regência. O novo emprego, justamente no horário dos ensaios, foi o motivo do afastamento. O retorno do ma-estro ocorreu em 1983 e, a partir de 2009, Joãopassouadividircomofilho,DouglasLeite, 31, a função de coordenar as vozes do coral. O repertório do grupo passeia por temas clássicos, sacros e atuais, de acordo com as exigências de cada evento.

Parte integrante da centenária Igreja Matriz de Santo André – popularmente conhecida como “Igreja Cor-de-rosa” – o coral é um dos mais importantes do gêne-ro na região do ABC. O grupo realiza desde atividades litúrgicas (práticas do culto re-ligioso) da igreja, como também participa de casamentos, eventos cívicos, encontro de corais e formaturas. Tais eventos, ge-ralmente marcantes na vida dos cidadãos andreenses, estreitam a relação entre o coral e a população do município.

“Procuramos sempre demonstrar a grati-dão que temos em relação à cidade, a terra que nos acolhe. Todas as vezes que vamos participar de um evento em Santo André, tocamos primeiro o hino nacional e em se-guida o do município. É uma demonstração de carinho”, conta João Leite Almeida.

Laços de família Hoje, o Coral e Orquestra Matriz de

Santo André é formado por 35 inte-grantes. Grande parte dos membros do grupo vive em Santo André, mas há também pessoas que vêm de cidades vi-zinhas como Mauá e São Paulo.

Rosália Di Cunto, 60, mora no muni-cípio andreense há 40 anos e é uma das integrantes mais antigas do coral – são três décadas dedicadas ao grupo. Anima-da,elacontaqueficafelizporservirdereferência aos novos membros do coral. “Decidi entrar no grupo porque gosto de cantar e cantando a gente louva a Deus”, diz Rosália. O tempo de convivência no co-ral também é capaz de provocar mudan-çassignificativasnavidadosmembrosdogrupo de canto. “Tivemos inúmeros casos de casais que se conheceram no grupo e formaram suas famílias”, lembra o maes-tro Douglas Leite.

Há seis meses no grupo, Adriana Matias, 31, decidiu entrar no coral após ser convi-dada por uma amiga. “Não prometi que co-meçaria a cantar, mas me comprometi em visitar um dos ensaios. Fui, amei o que vi, e hoje estou aqui”, conta. O coral também está enraizado na família dos maestros que hoje conduzem o grupo. João Leite Almeida casou na Igreja Matriz de Santo André, em 1972, ao som de uma apresentação do grupo. Quando o filho Douglas nasceu, era levado aos ensaios com poucos meses de vida. “Tem gente que acredita que a família é uma entidade fali-da. Eu não concordo com isso porque temos umafamílianaqualeutiveainfluênciadosmeus irmãos mais velhos e o Douglas come-çou a vir aqui quando tinha apenas onze me-ses”, diz João. E a relação dos maestros com ocoraldeveficarmaisintensa.OpequenoMurilo,4,filhodeDouglasLeite,temocos-tume de levar um trompetezinho de plásti-co para acompanhar os ensaios ministrados pelo pai. “Ele vê o Douglas tocar e quer fazer igual”, observa o maestro João.

O Coral e Orquestra Matriz de Santo André completou cem anos de exis-tência em 2011, sendo que aproxi-madamente 40 deles ocorreram sob a regência de João. Durante o centená-rio, diversas histórias foram prota-gonizadas pelos integrantes do gru-po e uma relação sólida com a cidade foi construída. Mas, para o maestro João Leite Almeida, todo esse legado foi conduzido com um único objeti-vo: louvar a Deus.

QUEM FAZ UMA SANTO ANDRÉ MELHOR

“Procuramos sempre de-monstrar a gratidão que te-mos em relação à cidade, a terra que nos acolhe. Todas as vezes que vamos partici-par de um evento em Santo André, tocamos primeiro o hino nacional e em seguida o do município. É uma de-monstração de carinho”,

tradição em reger vozes

O maestro Douglas Leite coordena o Coral e Orquestra Matriz de Santo André desde 2009. Na foto acima, integrantes da formação atual do grupo.

Page 15: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

QUEM FAZ UMA SANTO ANDRÉ MELHOR

Fundada em 30 de julho de 1954, pelo Rotary Club de Santo André, a Casa da Esperança surgiu a partir da ideia de um grupo rotariano de combater as se-quelas da poliomielite, a partir de uma palestra ministrada pela infectologista MariaElisaBierrenbackSavoy.“Hojeacasa busca excelência em saúde e assis-tênciasocial”,afirmaopresidente,Ce-zar Moreira Filho.

Em 1957 a Casa da Esperança tornava-se pioneira nas campanhas de vacinação na região. E nessa época o apoio econômico da casa era quase que totalmente supri-do pelos sócios da instituição, e as verbas conseguidas com festejos e eventos pro-movidos pela comunidade.

Na sequência a casa iniciou o atendi-mento às pessoas com sequelas neuroló-gicas da paralisia infantil, e paralelamen-te foi criado um centro de diagnósticos. Em 1969, a casa começou um movimento nosentidodefirmarconvênioscomem-presas e instituições da região.

Daí por diante foi seguindo o avanço das tecnologias da área médica, e em 1989 adquiriu o primeiro tomógrafo, se-guido de dois aparelhos de ressonância magnética, entre outros. Com o objeti-vo de especializar-se em tratamentos neurológicos, no ano de 1991 inaugurou o centro neurológico.Um novo aparelho de tomografia

computadorizada é a novidade da casa e o único do ABC. O equipamento de última geração tem capacidade de cap-turar até 4.500 imagens, em apenas 10 segundos. Este equipamento é dotado da ASIR (Adaptive Statistical Interative Reconstruction – Reconstrução Estatís-tica Adaptiva Interativa), uma técnica que diminui em até 50% a dose de ra-diação no paciente, no caso de crianças podendo reduzir em até 83%.Aentidadesemfinslucrativosvisaaten-

der à comunidade. A Casa da Esperança é um projeto criado e dirigido pelo Rota-

ry Club de Santo André, formada por um Conselho de Curadores e uma Diretoria. Tanto o conselho quanto os diretores são voluntários. A entidade é composta por 180 funcionários, entre parte administra-tiva e corpo clínico, todos administrados por Aparecida Lopes Manzo, gerente geral da instituição desde 2003.

Atualmente quem preside a casa é o advogado e administrador de empresas, Cezar Moreira Filho, que ocupa o posto desde 2010. O presidente destaca três fases importantes da instituição. A primeira foi sua criação, seguida de um up grade patri-monial e a terceira é a parte tecnológica. “Eu acho que a mudança estrutural admi-nistrativa foi importante para dar susten-tabilidadeàcasa”,afirmouMoreira.

Há mais de 40 anos o local se mantém das consultas e exames que realiza, seja por meio de convênios ou atendimento particular. No ano passado foram reali-zados 271. 280 mil procedimentos, sendo 97.389 gratuitos, o que representa uma porcentagem de 35,9% do total dos ser-viços. Isso se deve ao fato de que 20% dos serviços oferecidos pela casa são rever-tidos em gratuidade, por ser uma enti-dadefilantrópica.“Nossametaéatingir20% de gratuidade, mas buscamos sem-pre superar esta meta e temos feito isto, variando este percentual entre 20% a 25% da renda bruta da Casa”.

A Casa da Esperança de Santo André é composta por dois centros: um Centro de Diagnósticos, localizado na Vila Assun-ção, que oferece exames variados, entre eles:RessonânciaMagnética,TomografiaComputadorizada, Ultrassonografia, eoutros. E um Centro Neurológico, que ofe-rece tratamentos e consultas em diversas especialidades, além de exames como: Au-diometria, Eletrocardiograma, Teste Ergo-métrico, entre outros. A entidade atende todos os convênios, entre eles: Bradesco, Sul América, Amil, etc. Mais informações pelos telefones: 4979-7333/ 4979-7247.

“Eu acho que a mudança estrutural administrativa foi importante para dar sustenta-bilidade à casa”, afirmou Ce-zar Moreira Filho, presidente da casa

casa da esperança de santo andré

Cezar Moreira Filho, presidente e Aparecida Lopes Manzo, gerente geral da instituição apresentam a mais nova aquisição da casa, o aparelho de tomografia computadorizada

Page 16: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Andréia Ferraz Giumetti atualmen-te ocupa o cargo de assessora de im-prensa da vereadora de Santo André, Bete Tonobohn Siraque (PT). Mas há alguns meses era apenas mais uma mulher interessada em política e em discutir o futuro da cidade. Andréia conta que acompanhava, quase que semanalmente, as sessões da Câmara Municipal.

Devido ao seu grande interesse pela política do município, às vésperas das eleições 2012 - para prefeito e verea-dores - Andréia decidiu criar o grupo “Santo André - Eleições 2012”, na rede socialFacebook,semvínculospolíticos.“A internet é uma ferramenta de traba-lho muito grande se soubermos como usá-la”, revelou.

Andréia conta que criou o grupo com afinalidadederesgatarointeressedaspessoas pela política e promover deba-tes virtuais, com os candidatos a prefei-to e vereadores da cidade.

“Consegui desenvolver alguns deba-tes durante a campanha. Entrevistei os candidatos a prefeito: Raimundo Salles, Marcelo Reina e Alexandre Flaquer”, conta. O debate funcionava da seguin-te maneira: O candidato entrava online no facebook e avisavaAndréia.Depoisdisso, o próprio candidato escolhia três assuntos que gostaria de debater com as pessoas do grupo, que lhe enviavam perguntas.

O grupo, ainda em funcionamento, possui algumas regras, como não acei-tar ofensa pessoal e palavras de baixo calão.“Euprezomuitoorespeito”,afir-ma a assessora. “Na época das eleições eu não aceitava ofensas pessoais entre os integrantes do grupo. Cheguei até a excluir alguns membros que não respei-taram essa regra”, disse.

Outra norma instituída por Andréia no período das eleições foi de que cada membro teria direito a apenas três pos-tagens de propagandas políticas do seu candidato, por dia.

“Na página respeitávamos a democra-cia e as opiniões divergentes. Mesmo durante as eleições, quando muitas ve-zes as discussões ficavam mais acalo-radas, eu precisei manter uma postura imparcial, por ser a administradora do grupo”, explicou.

Hoje o grupo tem 1.224 seguidores, entre amigos, pessoas envolvidas com política e autoridades da cidade, além dos membros que continuam deba-tendo a política municipal e nacional. “Os membros do grupo passaram a se interessar mais por política”, revelou Andréia, que conseguiu atingir seu ob-jetivo de fazer com que as pessoas re-flitam sobre política.

A página funciona também como uma prestação de serviço, uma vez que per-mite às pessoas conhecer mais sobre os candidatos eleitos. “Os munícipes tiram fotos dos problemas dos bairros e pos-tam. Como muitas autoridades e seus assessores fazem parte do grupo, as pes-soas sempre recebem uma devolutiva”, explica Andréia.

De olho nas eleições 2014, Andréia pretende aumentar o número de adep-tos à sua página. Para isso instituiu, desde o começo do ano, dois novos ad-ministradores para seu grupo: Chris-tiane Dotto e Marcos Giumetti. “Como agora estou trabalhando com a Bete Siraque e apoiando o PT, eu precisava colocar pessoas imparciais para con-duzir o grupo”. E revelou: “Ainda acho o interesse da população muito pequeno com relação à política. Pretendo mudar issocomogrupo”,finalizaAndréia.

QUEM FAZ UMA SANTO ANDRÉ MELHOR

“Ainda acho o interesse da população muito pequeno com relação à política. Pre-tendo mudar isso com o gru-po”, afirmou Andréia.

andréia ferraz giumetti: ela contribuiu para o debate político na cidade

Andréia Ferraz Giumetti é a fundadora do polêmico grupo “Santo André -Eleições 2012”

Page 17: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 17

Page 18: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Disse certa vez um dos maiores gê-nios contemporâneos, Albert Eins-tein: “É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”. E ele estava correto.

A humanidade ocupa o planeta há mais de dois mil anos, se contarmos somente o calendário moderno, e a prática da desigualdade transcorre todo o período.

Entre os humanos, determinações culturais, amparadas muitas vezes em dogmas religiosos, nos colocam no limiar da mais alta disparidade entre os dois espécimes que, indi-ferente da raça ou colocação social, participam de todas as ramificações da natureza: o masculino e o femi-nino.

Em média, no mercado de trabalho, uma mulher recebe salários cerca de 30% mais baixos que os homens, exercendo a mesma colocação. “A mulher tem ainda aquela questão: ela trabalha e acumula funções. A casa, ainda, é totalmente por conta da mulher; estamos numa sociedade absolutamente machista”, assinala a presidenta do Conselho Munici-pal dos Direitos da Mulher de Santo André, Marcia Garcia, cujo objetivo é “fiscalizar e verificar se as políti-cas públicas realmente estão sendo aplicadas”.

Marcia visualiza um quadro pre-ocupante em relação à agressão. Segundo ela, “a violência contra a mulher é ainda altíssima”, diz, adiantando um progresso: “Em San-to André está se articulando, em fase de ser concluído, um centro de

referência para mulheres que são ví-timas da violência, no qual será pro-porcionado atendimento psicológico e assistência social voltado às mu-lheres vítimas de violência”. Ainda não há data definida para inaugura-ção, nem local específico para o futu-ro atendimento.

Promotoras LegaisTeve início em março o 3° Curso de

Promotoras Legais Populares do Dis-trito de Capuava, no Salão Paroquial Santa Gema (Rua Paulino de Lima, 40, Jd. Ana Maria, Santo André). O encontro, que ocorre às 18h30 todas as quartas-feiras, tem a finalidade de ampliar o conhecimento das mulhe-res em relação aos próprios direitos.

“O objetivo principal é que as mu-lheres tenham conhecimento sobre mecanismos jurídicos e como en-frentar a violência doméstica no dia a dia, além de conscientizar, de uma forma geral, sobre os direitos das mulheres. Falamos sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), sobre os direi-tos do idoso, da criança e do adoles-cente, entre outros. É um curso que dá instrumentos para a mulher bus-car realmente crescer e sair da cul-tura machista que existe em nosso País”, explica Marcia.

Na cidade, outras duas entidades desenvolvem o projeto: a Proleg, com encontros na Faculdades Inte-gradas Coração de Jesus (FAINC), às sextas-feiras, das 18h30 às 21h; e na entidade Rosa de Saron, na Vila Luzi-ta, ainda sem data definida para iní-cio das atividades.

QUEM FAZ UMA SANTO ANDRÉ MELHOR

“O objetivo principal é que as mulheres tenham conhe-cimento sobre mecanismos jurídicos e como enfrentar a violência doméstica no dia a dia, além de conscientizar, de uma forma geral, sobre os direitos das mulheres.”

Desintegrando preconceitos

Marcia Garcia é presidenta do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher

Page 19: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

QUEM FAZ UMA SANTO ANDRÉ MELHOR

Um sábado ensolarado. Céu com pou-cas nuvens e uma brisa confortável que trás o aroma refrescante da grama recém cortada. À frente, o sinuoso mo-vimento das águas repletas de peixes. Ao fundo, patos e gansos grasnam des-preocupados. Uma Tilapia de aproxi-madamente 30 centímetros é retirada da água, por meio de uma varinha de bambu. Uma criança sorri. É mais um fimdesemananoPesqueiroGirassol,naregião do 2° Subdistrito andreense, em Santa Terezinha.

A história do local é inusitada, mar-cada pela perseverança e iniciativa de moradores interessados na fuga do usual comodismo suburbano. Não há patrocínio do governo, a escassa ajuda do comércio local foi extinta e, hoje, conta somente com o trabalho semi-voluntário de frequentadores e do atual gestor do espaço, Edson Luiz Barbosa e seus familiares.

O pesqueiro funciona no sistema pesque e solte. Montado no piscinão da Avenida Doutor Olavo Alaísio de Lima (paralelo ao córrego Jundiaí), com autorização do Semasa – que so-mente ajuda neste quesito, ou seja, deixa liberado o uso por não atrapa-lhar o funcionamento do sistema de escoamento de águas – o lugar conta com uma grande variedade de peixes. “Temos Tambaqui, Pacu, Tilapia, Ba-gre, Traíra, e soltaremos, em breve, mais algumas espécies”, conta Edson.

Aos fins de semana, o movimento égrande: normalmente acima de 40 pes-soas que circulam com materiais de pes-ca como varas, caixa de anzóis e moli-netes. É o caso de Julio Daniel Oliveira, 36anos,eseufilho,KaiqueFerreiradeOliveira, 13 anos, que aproveitaram o úl-timosábadodemarçoparafisgaralgunspeixes e ampliar o laço paternal. “Eu gostodolugar,venhonofimdesemana,mas o menino vem mais”, diz Julio. “O peixe maior que peguei aqui era deste tamanho (afasta as mãos, determinando um espaço de cerca de 20 centímetros) Ela veio (uma Tilapia) e só vi quando pu-xou a linha”, explica Kaique, sorridente, que já frequenta o pesqueiro desde o ano passado.

Tarcísio Crepaldi, 61 anos, e Wesley Florencio, de 13 anos, também são fi-guras carimbadas do local. Respectiva-mente avô e neto, usam os momentos de folga para se divertirem pescando e ba-tendo papo. “Venho direto, duas a três vezes por semana. Aqui a gente mata o tempo,ébom”,afirmaTarcísio.Wesleyacompanha o avô sempre que pode. Se-gundo o garoto, a pescaria é um hobby. “Gosto de pescar!”, garante, com os olhosfixosnaboiaquesemovimentavana água, incitada pelo movimento calmo do vento.

O Pesqueiro Girassol funciona diaria-mente, das 7h às 18h, e possui estaciona-mento gratuito, banheiros e quiosque de lanches, bebidas e porções.

A história do local é inusita-da, marcada pela perseveran-ça e iniciativa de moradores interessados na fuga do usual comodismo suburbano.

Pesqueiro comunitário: a pesca contra o ócio

Daniel e seu filho, Kaique, aproveitam o sábado para pescar

Tarcísio trouxe o neto, Wesley, para aproveitar o dia ensolarado

Page 20: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 201320N

EGÓ

CIO

S EM

MO

VIM

ENTO

De olho na economia Do aBcObservatório Econômico da Universidade Metodista elabora estudos sobre o mercado regional e o perfil dos consumidores

A professora Silvia Okabayashi está à frente do Observatório Econômico da Universidade Metodista. O núcleo de pesquisa elabora indicadores econômicos da região do ABC.

Pesquisas e indicadores econômicos estão para os empre-sários e gestores públicos como a bússola para os nave-gantes. Tais dados são essenciais para atrair investidores

e nortear a implantação de novos empreendimentos. Formado por alunos e professores dos cursos de Ciências Econômicas, Ci-ências Contábeis e Administração, da Universidade Metodista, o Observatório Econômico surgiu há um ano e meio com o objeti-vo de analisar e elaborar pesquisas sobre a realidade da econo-mia do ABC, região que, apesar de gerar 7,3% da riqueza produ-zida no estado de São Paulo – segundo dados do PIB de 2008 –, ainda carece de um órgão forneça este tipo de informação.

“A ideia é criar um espaço de pesquisa, voltado a alunos e professores, para que eles possam apurar os dados da região do ABC. Além disso, era uma necessidade que os cursos de Economia tinham”, diz a coordenadora do Observatório Eco-nômicodaUniversidadeMetodista,SilviaOkabayashi.

A equipe que atualmente integra o núcleo de pesquisa é for-mada por três professores e uma estagiária. Para aumentar a participação dos alunos, será realizado um processo seletivo semestrale,aofinaldesteperíodo,oestudanteteráashorasdedicadas ao observatório revertidas em atividades comple-mentares. “Para o economista é interessante e fundamental ter essa percepção de pesquisa”, conta a coordenadora.

Nos primeiros meses de atividades, dados relevantes sobre a situação econômica regional foram percebidos pelos pesqui-sadores.SegundoSilviaOkabayashi,nofinalde2012,houveum aumento no endividamento do consumidor do ABC, o que gerou a busca imediata pela redução de gastos, ou seja, a in-tenção de compra dos moradores da região diminuiu. Outro fator levantado pelo núcleo de pesquisa foi o mapeamento dos melhores salários da região que, de acordo com o estudo realizado, pertencem à indústria do setor automotivo. “Das cidades do ABC, São Bernardo e São Caetano são as que pos-suem os maiores níveis de renda per capta. Justamente nesses dois municípios há montadoras de veículos leves e pesados. Os maiores salários ainda estão nas indústrias”, explica Silvia.

Prefeituras buscam dados regionais Para a coordenadora do Observatório Econômico, a elabo-

ração desses estudos é fundamental para que se possa com-preender a movimentação da economia regional. Nos últimos anos, a Agência de Desenvolvimento Econômico, vinculada ao Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, tem procurado di-vulgar pesquisas no campo da economia, como o estudo feito pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE),

porexemplo,queapresentadadosespecíficossobrearegião.Com o aperfeiçoamento das ferramentas elaboradas pelo Obser-

vatório Econômico, a tendência é que a divulgação de indicadores econômicos regionais aumente. “A intenção de compra, por exem-plo, não era pesquisada no ABC, mesmo a região sendo a quinta em consumo no País. Agora, passaremos a ter conhecimento do que acontece aqui e os efeitos provocados pelas políticas macroeconô-micasimplantadaspelogovernofederal”,contaSilviaOkabayashi.

A proposta de estudo do observatório despertou o interesse de algumas prefeituras do ABC, que desejam saber mais sobre seus respectivos mercados internos e consumidores. Segundo a coordenadora do núcleo de pesquisa, a formalização de par-cerias com os municípios poderá auxiliar os gestores públicos na elaboração de projetos que busquem novos investidores e na manutenção dos parceiros que já investem na cidade.

Uma das metas do Observatório Econômico é desenvolver, nos próximos anos de trabalho, uma metodologia para a criação do PIB (Produto Interno Bruto) regional. “Esse é um dado que recebemos com muito atraso e temos condições de fazê-lo. O projeto está no início porque, uma vez elaborada a metodologia, é preciso criar instrumentos de pesquisa, testá-los e validá-los para que possamos efetivamente fazer a captação dos dados”, explica a coordenadora. No portal do Observatório Econômico da Universidade Metodista (www.metodista.br/observatorio-economico), é possível acessar os primeiros estudos e indicadores realizados pelo núcleo de pesquisa.

Page 21: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013
Page 22: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 201322

golDen sQuare um novo conceito De shoPPing Para o PúBlico Do aBc

Novo endereço de compras em São Bernardo do Campo será inaugurado dia 20 de agosto, aniversário da cidade

A partir de 20 de agosto de 2013 o público do ABC paulista terá à disposição um dos centros de

compras mais exclusivos da região. O Golden Square Shopping, em São Ber-nardo do Campo será focado em atender a demanda do público mais exigente no que se refere à conveniência, moda, gas-tronomia e lazer.

O Golden Square Shopping está loca-lizado na avenida Kennedy, uma das principais da região. O empreendimen-to que já está com 80% de sua ABL co-mercializada segue com as obras em ritmo acelerado. O empreendimento deverá gerar cerca de 2.500 empregos diretos e 4.000 indiretos.

O shopping terá 31.000 m² de ABL, com 230 lojas, sendo cinco âncoras – entre elas a Livraria Cultura (a primeira do ABC); oito megalojas distribuídas por

lho, co-presidente da Ancar Ivanhoe. Segundo Fernando Rheingantz, su-

perintendente do Golden Square, “o novo shopping se diferenciará dos demais centros de compras da região por oferecer serviços exclusivos, pai-sagismo, arquitetura moderna, de-sign diferenciado e um amplo mix de lojas”. Algumas grifes nacionais e internacionais já confirmaram pre-sença como as marcas do grupo Res-toque (John John, Le Lis Blanc e BoBô), Freddo, Bare Minerals, Ellus, Lacos-te, Calvin Klein, Richard’s, Siberian, Crawford, Riachuelo Mulher, Cleusa Presentes e Sunglass Hut. “O Golden Square Shopping oferecerá o que há de melhor em moda, serviço e lazer. O público do ABC não precisará mais ir à capital para encontrar o que precisa”, comenta Rheingantz.

três pisos de lojas; cinco salas de cinema Cinemark;academiadeginástica;praçade alimentação com 25 operações, oito restaurantes, área exclusiva de serviços e 1.700 vagas no estacionamento.

Recentemente o empreendimento passou a ter a marca Ancar Ivanhoe Shopping Centers, um dos mais impor-tantes players da indústria, presente nas cinco regiões do país. A aquisição de 73,2% do Golden Square, marca a estreia da Ancar no ABC Paulista. “São Bernar-do é a 14ª cidade onde nos faremos pre-sentes. O negócio vem sendo conduzido de forma a garantir a continuidade de um trabalho já iniciado, onde vamos di-vidir a nossa experiência em benefício do empreendimento, lojistas e clientes. Vamos desenvolver um shopping à altu-ra da expectativa da população de alto poderaquisitivo”,afirmaMarcosCarva-

NEG

ÓCI

OS

EM M

OVI

MEN

TO

O novo empreendimento abre as portas no dia do aniversário da cidade de São Bernardo, 20 de agosto

Page 23: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 23

freeze chega ao aBcO tratamento que elimina gordura localizada e flacidez está disponível na Clínica Arlete Cestari

O Freeze Multipolar MP2 é o tra-tamento que está conquistando homens e mulheres. Ele atua

combatendo a gordura localizada, celulite eaflacidezemcoxas,glúteos,abdômen,braços e até no rosto, colo e pescoço. Essa novidade pode ser encontrada exclusiva-mente na Clínica Arlete Cestari Estética, localizada em Santo André. O tratamento também é indicado para quem deseja re-juvenescer e modelar o corpo sem dor.

O aparelho emite radiofrequências e pulsos eletromagnéticos em várias cama-das da pele. As ondas contraem o colágeno e endurecem a pele. “Em apenas oito ses-sões,apeleficacheiadevidanovamente”,explica a esteticista e naturóloga Arlete Cestari.

Uma vez estimulado o colágeno, ele se manterá por um longo período, sendo ne-cessária somente uma sessão a cada três meses para manutenção. “Nenhum outro tratamento até o momento é capaz de ofe-recerorejuvenescimentosemdanificarapele”, acrescenta Arlete.

Mais informações pelo telefone: 4423-4190 ou pelo site: www.arletecestarieste-tica.com.br

Arlete Cestari aplicando o tratamento

Page 24: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 201324N

EGÓ

CIO

S EM

MO

VIM

ENTO overclin e gruPo tmg

Promovem evento emPresarial“Primeiro Encontro de Empresas Parceiras” teve como objetivo fortalecer os laços comerciais entre executivos do ABC

Um encontro informal entre representantes das empresas OverClin, especializada em

atendimento odontológico, e o Grupo TMG, do setor de seguros e assistência jurídica, viabilizou a organização do “1º Encontro de Empresas Parceiras”, nas dependências da OverClin, no mês de fe-vereiro, em Santo André.

“Eu disse para a Mariane Moral (Grupo TMG) que poderíamos aproveitar as par-cerias já existentes de cada empresa para promover um encontro, tendo a OverClin e o Grupo TMG como elos e facilitadores”, diz Gianfranco Pinna, gestor das áreas de AdministraçãoeMarketingdaOverClin.

O evento reuniu marcas como ABC Rádio Táxi,AlexAkio,BuffetDolceVita,ColégioOrly,Curves,EfathaMonitoramento,Fisk,Fruto do Saber, Otimiza Mais, Pacparela

revista Dia Melhor, Spazio Pac, TS Ter-ceirização e Zas Corporativa, que trou-xeram ao debate propostas de melho-rias para seus serviços e produtos.

Durante duas horas, o encontro minis-trado pela sócia-gerente do Grupo TMG, Mariane Moral, proporcionou aos em-presários a oportunidade de buscar no-vos parceiros, conhecer projetos inova-dores e descobrir interesses em comum.

“Visamos o fortalecimento do comércio local e de empresas que estão em desen-volvimento, buscando aprimoramentos. Isso acaba trazendo um benefício para o clientefinaldecadaumadessasempresasparceiras”, conta Gianfranco Pinna.

Tendência para ampliar parceriasDe acordo com o gestor de Marke-

ting da OverClin, o retorno gerado pelo

evento foi positivo, principalmente, porque os convidados aprovaram a li-berdade que cada empresa participante teve na exposição de seus projetos. Após o encontro, foi disponibilizada uma pla-nilha com os contatos de todos os em-preendedores que estiveram no debate.

“As empresas querem fazer negócios e aproveitar novas bases de clientes. É uma espécie de otimização de mailin-gs (contatos), uma forma direta e eco-nômica de atingir pessoas, indicadas pelas empresas onde elas já são clien-tes”, afirma Pinna.

O fato de pertencerem a setores di-ferentes de atuação não impediu que a OverClin e o Grupo TMG unissem forças na organização de um evento em prol da integração do empresa-riado andreense. O objetivo é chegar

Page 25: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 25

ao consumidor final. “Se pensarmos pelo lado da soma de esforços, com a criação de condições favoráveis de material, de tempo e forma de divul-gação, acredito que essa parceria (en-tre marcas de segmentos diferentes na organização de eventos empresa-riais) possa ser uma nova tendência a se consolidar”, diz Gianfranco Pinna.

A experiência adquirida na elaboração do “1º Encontro de Empresas Parceiras” já faz os organizadores projetarem um futuro “clube de empresas” que, além de oferecer benefícios aos clientes, poderá também gerar facilidades de aquisições em todos os empreendimen-tos parceiros. Para os idealizadores do projeto, a fundação do clube permiti-rá ainda que os associados aproveitem melhor as datas comemorativas, o aces-so à mídia e a realização de campanhas em conjunto.

O gestor das áreas de Administração e Marketing da OverClin, Gianfranco Pinna, ao lado da sócia-gerente do Grupo TMG, Mariane Moral.

Page 26: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 201326TU

RISM

O Paz e conforto em contato com a natureza

Viajar sem levar na bagagem preocupações. A praticidade dos resorts tem atraído, cada vez mais, as famílias paulistas pela diversidade de

atividades voltadas tanto para adultos quanto crianças.Seguindo essa tendência, o Hotel Estância Barra Bo-

nita tem opções ideais de lazer, o que faz do destino um dos mais procurados aos que buscam se livrar do estresse e da rotina.

Situado em uma área de 450 mil metros quadrados, o hotel conta com cavalos, parque aquático com 11 piscinas, além de campos e quadras de vôlei, futebol, tênis, golf, basquete, futsal, ginásio poliesportivo e monitores capacitados para proporcionar diversão durante o ano todo.

O resort é estruturado com 171 chalés, amplos e con-fortáveis, dispostos em alamedas que formam uma vila repleta de muito verde. As acomodações são equi-padas com ar condicionado, frigobar, cofre, tv a cabo e telefone.

Quando o assunto é gastronomia, o Hotel Estância

Page 27: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Barra Bonita apresenta surpresas agra-dáveis em todas as refeições. O resort prepara pratos de uma culinária brasi-leiríssima, com influências dos quatrocantos do mundo. É possível ainda pro-var pelo menos seis sobremesas diets ou lights preparadas com muito carinho pelo chef. Não deixe de experimentar o famoso Doce de Jiló.

Festivais e jantares temáticos, como: Alegria de Boteco, Arraiá da Estância e Festival Enogastronômico, fazem tam-bém a alegria que quem está hospedado.

EstruturaCom estrutura ímpar na região, o local

está preparado para receber desde pe-quenas convenções a grandes eventos, ao ar livre inclusive, como feiras e expo-sições. O resort oferece 33 salas de even-tos que acomodam de 50 a 1200 pessoas, todas equipadas com ar condicionado,

O resort recebe eventos de empresas e organizações de todo o País. A sua estrutura para atender

o setor executivo fez do resort a única escolha de centenas de organizações brasileiras.

Page 28: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 201328

telefone, sistema de áudio e vídeo, wire-less,projeção,terraçoecoffebreak.

O Hotel Estância Barra Bonita (www.barrabonita.com.br)ficanacidadequelhe empresta o nome, Barra Bonita, cer-ca de 280 quilômetros da capital.

EclusaUm passeio imperdível em Barra Boni-

ta é navegar pelo rio Tietê e conhecer o funcionamento da Eclusa de Barra Bo-nita, a primeira da América do Sul, uma construção fantástica, que orgulha a en-genharia brasileira.

Além da eclusa servir para passeios turísticos, ela é importante para a navegação fluvial brasileira que cresce a cada dia.

O parque aquático é um dos maiores do interior paulista com piscinas para entretenimento e esportes. Há piscinas especialmente construídas para um esporte que cresce em São Paulo: o Biribol.

A variedade dos pratos servidos em todas as refeições é um dos pontos fortes do resort.

As dimensões da obra da Eclusa de Barra Bonita são incomparáveis no território nacional.

Page 29: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 29

Gravidez na Adolescência

Vivemos numa sociedade onde atitudes e papéis são claramente designados a cada sexo e que as relações sexuais entre homens e mulheres são vividas com muita esponta-neidade. Assim sendo, é pouco provável que uma primeira relação sexual seja dialogada ou combinada.

Assim nos deparamos com o fenômeno da gravidez não planejada na adolescência, que de acordo com diversos estudos, acontece pelo desejo sexual intenso para os meninos, e para as meninas pela falta de diálogo mais aberto na família ou à imaturidade e/ou à ingenuidade em acreditar no método tradi-cional do coito interrompido.

É vista, de modo geral, como um problema social, pois ocorrem mudanças importantes na vida das mães adolescentes e no cotidia-no de sua família que assume o compromisso de cuidar do bebê. Apesar de muitos rapazes terem consciência deste fato, a maior parte não assume a paternidade. Demonstram se assustar com a idéia, alegando que este medo de assumir um filho está relacionado com a falta de recursos econômicos, falta de emprego, com o desejo de estudar e a des-confiança do bebê não ser dele.

A perversa estigmatizacão das jovens mães solteiras individualiza o problema quando responsabiliza única e exclusivamente as moças. Os rapazes ainda parecem esqueci-dos neste processo. Os comentários sempre se dão na direção das mulheres, a partir do conhecimento dos casos de gravidez nesta fase: “ela não se cuidou”; “ela é um enros-co”; “é ingênua e acreditou nele”; “ela dá pra todo mundo”. No entanto, esconde realida-des sociais distintas e suas possíveis conse-qüências danosas, criando um estigma em torno do público feminino quando atribui à

por Silmara Conchão

ARTI

GO

elas a ingenuidade, a promiscuidade, a igno-rância e a responsabilidade.

A pílula do dia seguinte, ou melhor, a con-tracepção de emergência vem sendo utiliza-da cada vez mais como método anticoncep-cional pelas adolescentes, e é de fácil acesso nas farmácias. Nesse aspecto, vemos as me-ninas vulneráveis à infecção das DSTs/Aids com a não utilização do preservativo.

Tais afirmações representam que a infor-mação que chega a esse público, muitas ve-zes, não trata adequadamente a questão, e a garantia ao acesso desses adolescentes aos meios de anticoncepção e/ou de prevenção ainda é um desafio para as políticas públicas de saúde.

O sexo sem proteção nesta fase levanta a reflexão sobre a maternidade e a paterni-dade precoce e a gravidez nesta fase se so-bressai, em relação a outras faixas etárias e ganha visibilidade em razão da maior pro-porção de gravidez e nascimento neste pe-ríodo que, na maioria dos casos, ocorre fora do casamento. Existe uma expectativa para esse público relacionada ao aumento de es-colaridade e à diminuição da evasão escolar e por isso é considerada um problema social.

Reproduzimos desigualdade social e po-breza quando deixamos de acolher, ouvir e orientar adequadamente os e as adolescen-tes sobre sexo e sexualidade, quando permi-timos que uma garota desista da escola por conta da gravidez, quando os garotos não assumem a paternidade e quando discrimi-namos e privamos esse público dos direitos sexuais e reprodutivos tratando-os como se-res assexuados.

Silmara Conchão – Professora Universi-tária e Autora do Livro: Masculino e Femini-no - a primeira vez (Ed. Hucitec, 2011)

A perversa estigmatizacão das jovens mães solteiras individualiza o problema

quando responsabiliza única e exclusivamente as moças. Os rapazes ainda parecem

esquecidos neste processo.

Page 30: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

CON

SUM

O estilo e atituDe no Dia a Dia

A revista Dia Melhor deste mês traz para você itens de luxo, bom gosto e praticidade, que atendem aos gostos e gêneros variados.

Relógio caveiraR$ 398,00

www.chillibeans.com.br

Acessórios de quartzo rosa Anel R$ 199,901 Brincos R$ 249,90www.divinacanela.com.br

Scarpin pretoR$ 259,90 www.lesso.com.br

Page 31: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 31

Bota preta R$ 299,90

www.divinacanela.com.br

Sapatilha azul R$ 109,90www.divinacanela.com.br

Acessórios de topázio fume e rubi anel R$ 129,90 brincos R$ 449,90 www.divinacanela.com.br

Bandeja com led corujinhaR$ 109,39 www.uatt.com.br

Page 32: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor Indica

Há um assassino à solta em Santo André

Serviço:O Enigma do CordeiroAutor: Eduardo KazePáginas: 212Editora: MatuskaPreço: R$ 35 (vendas pelo site: www.matuska.com.br)

Um assassino está à solta em Santo André e há somente três pesso-as gabaritadas para pegá-lo: Benjamin d´Fausto, Domênico Digonnez e delegado Adriano Dias.

Com pitadas de humor, aliadas a uma profunda pesquisa e intensa imaginação, O Enigma do Cordeiro apresenta uma Santo André as-sombrada por um terrível serial killer. A cidade torna-se, assim, perso-nagem numa trama de suspense que mantém o leitor fixo e atento a detalhes pouco percebidos em meio ao município andreense.

Domênico Digonnez é um detetive aposentado, atormentado pelo ócio e lembranças de sua última aventura ao lado do professor Ben-jamin d´Fausto, com o qual, dez anos antes, perseguira pelas ruas de Santo André o assassino autointitulado Cordeiro.

Um bilhete proveniente do delegado do 1° DP andreense, Adriano Dias, o convoca para um encontro no qual uma aterradora notícia lhe é dada: O Cordeiro está de volta. Dias quer Digonnez e Benjamin d´Fausto auxiliando no caso.

d´Fausto, ex-professor daFundação Santo André, porém, está bêba-do e decadente, afundado na melancolia por ter fracassado na captu-ra do Cordeiro há uma década e, ainda, ter perdido seu grande amor na ocasião, a psicóloga Evelyn Weber.

O retorno do Cordeiro traz à d´Fausto novo fôlego e o trio se junta, passando a investigar os atuais delitos do assassino que, agora, deixa passagens bíblicas nas cenas dos crimes para demarcar sua obra.

Simultaneamente, um jornal local, o Vitrine Andreense, busca informações sobre a onda de assassinatos por intermédio da jornalista Celine Gatti e seu fotógrafo, José Braz, acrescentando diversas visões da trama e contemplando o leitor com um cenário amplo, psicológico e espacialmente.

Page 33: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 33

Serviço:O Capital SteakHouse está localizado no São Bernardo Plaza Shopping, à avenida Rotary, 624.O horário de funcionamen-to é de segunda a domingo, das 11h às 23h. Mais informações pelo telefone: 4128-3582 ou pelo site:www.capitals-teakhouse.com.br

Capital SteakHouse chega a São Bernardo

A mais nova unidade do Capital SteakHou-sechega ao São Bernardo Plaza Shopping. O restaurante americano é especializado em carnes nobres com cortes especiais, tempe-radas e preparadas com receitas exclusivas.

No cardápio, os clientes vão encontrar opções variadas, entre elas, o “The Original Baby Back Ribs”, uma costela suína com molho barbecue; e o “Capital Robalo Pre-mium”, um filé de robalo grelhado tempe-rado com uma seleção de ervas e temperos especiais. A casa também oferece entra-das, saladas, massas, sanduíches, pratos gourmet, acompanhamentos e menu para crianças.

No quesito sobremesa, uma das mais pedi-das é a “Capital Christmas”, uma rabanada feita com o tradicional pão do restaurante, coberto com uma calda quente de doce de leite cremoso e sorvete de creme salpicado com farofa de amendoim.

Capital SteakHouse recém inaugurada no São Bernardo Plaza Shopping

Os irmãosWellington e Wellinger Cruz, sócios proprietários da unidade de São Bernardo

Page 34: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 201334

O Rei LeãoO Musical

A adaptação da Broadway para O Rei Leão - O Musical chegou a São Paulo desde o dia 28 de março. O palco escolhido para a montagem é o Teatro Renault, que já recebeu musicais como A Bela e a Fera, O Fantasma da Ópera e A Família Addams.

Encenada em 15 países e traduzida para oito línguas diferentes, a adaptação do filme O Rei Leão é um dos musicais mais aguardados de 2013 e já arrecadou US$ 4,8 bilhões pelo mundo.

Gilberto Gil fez a versão em português das letras de Tim Rice, embaladas por músicas de Elton John. Rachel Ripani assina a tradução do texto.

Na história, Simba (Tiago Barbosa), filho de Mufasa (César Mello), o Rei Leão, envolve-se em artimanhas de seu maldoso tio Scar (Osvaldo Mil)

e foge de sua terra.Para o Brasil, foram feitas pequenas adaptações. O personagem Timão (Ronaldo Reis) é carioca.

Já Pumba (Marcelo Klabin) é paulista, exemplifica John Stefaniuk, diretor associado.

Serviço:Datas: Em cartaz desde 28 março de 2013Local: Teatro Renault (antigo Teatro Abril)Horário: Quarta a sexta, às 21h; sábado, às 16h30 e 21h; domingo, às 15h30 e 20hEndereço: Avenida Brigadeiro Luís Antônio, 411 - Bela VistaInformações:2846-6060

Page 35: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 35

Mágico de Oz estreia nova temporada

Um clássico que continua a encantar geração após geração, está em cartaz no Teatro Alfa. A peça ‘O Mágico de Oz’ fala de sentimentos que são universais: A magia da história de Dorothy, o Espantalho, o Homem de Lata e o Leão Covarde. A temática toca não só as crianças de todo o mundo, mas as crianças que todos possuem dentro de si.

É a primeira montagem oficial no Brasil e a mais fiel ao filme de 1939, um dos maiores sucessos da história do cinema.Com 35 atores e 16 músicos em cena, a superprodução realizada pela Aventura Entretenimento reunirá mais de 300 peças de figurino, 14 cenários e muitos efeitos especiais, como explosões, fogos e fumaça.

Também haverá a participação de três cães da raça CairnTerrier que se alternarão no papel de Totó; vídeos, mágicas, acrobacias e voos.

Serviço:Data: Em cartaz desde 22 de fevereiroLocal: Teatro AlfaHorários: Sextas, 21h30, Sábados, 16h e 20h, Domingos, 15h e 19hEndereço: Rua Bento Branco de Andrade Filho, 722 - Santo Amaro - São Paulo Infor-mações: 5693-4000

Page 36: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 201336Po

r que

sou

Bras

ileira

?

“É um lugar aconchegante e a comida é de qualidade”.Paulo Grigorini e Miguel Burgo

“A Brasileira tem variedade e qualidade”.Ana Paula Nunes Magalhães e Simone Gomes da Silva

“A qualidade dos produtos é muito boa. Sempre que podemos passamos para tomar um café”.Jaime, Cristiane e Gabriel Aguero

“É um lugar agradável para fazermos aquele lanchinho rápido do dia a dia”.Daniel Rodrigues e William Barili

“É uma ótima padaria. Sempre que precisamos de algum produto somos atendidos muito bem”.Jessica Lupi, Marina Cavallari, Jonathan Emboz e Lais Rigoni

“Acho tudo perfeito e gostoso, ela é referência no ABC em pães e salgados”.Ana Claudia e Pedro Amorin Vargas

“Os produtos e o atendimento são

excelentes. Para mim a Brasileira é ótima”.

Valeria Brandão

“Sempre estou aqui porque moro

próximo à padaria, além dos produtos

serem uma delícia”.Francisco

Lazari

Page 37: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013
Page 38: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 201338

Solu

ção

1462753983726985149583416274317598626278139455894621737145862398639247512951374866003442

© Revistas COQUETEL www.coquetel.com.br

4 2 5 93 7 1 4

4 7 9 2

5 4 2 3

8 6 5 19 1 7 8

Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Os algarismos não podem se repetir nas linhas verticais ehorizontais, nem nos quadrados menores (3x3).

Soluçã

o

2654819373947251867813964258765492134192375685236187949371648521528736496489523716003443

© Revistas COQUETEL www.coquetel.com.br

8 33 7 1

8 9 66 1

4 9 5 82 7

1 6 52 3 9

4 5

Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Os algarismos não podem se repetir nas linhas verticais ehorizontais, nem nos quadrados menores (3x3).

Sudoku Cruzadas

Confira a solução destes passatempos em www.diamelhor.com.br

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL 2011

BANCO 34

SCPUALEORGASMONEMNSNPZAPEAMENTO

GARAPAMORELTEBATAS

MADRIGALISERINGUEIRA

QOTIACQUATERNARIO

IARIEEONLILGNC

ROMEUOVARMENDICANTEBEIIRANT

COSMOPOLITA

Messi, emrelação a Julio

Cortázar

Ato deprocurarcanais na TV

Interjei-ção paraindicarperigo

Metro(símbolo)

A primei-ra da es-cala é o

dó (Mús.)Caldo

extraídoda cana-

de-açúcar

Composi-ção vocal renascen-

tista

Doutor(abrev.)

"(?)Ching",

livrooracular

A arma de Zeus (Mit.)

Árvore cuja seivafornece o látex

AmpèreCódigo de"Tonga"

no endere-ço da Web

Comércio; tráfico

Ex-jogador

e técnico de vôlei

Períodoem quesurgiu ohomem

Forma en-genheirosmilitares(sigla)

Exame nacional a cargo do Inep

Medidade

volume(símbolo)

Vitaminados frutos

cítricos

Matéria-prima do

caviar

Poderosoexplosivo

Um dos 7pecadoscapitais

Nota doTradutor(abrev.)

Estendal

Enormeperíodo

de tempoTerreno

paradebulharcereais

EstudeiO amadode Julieta

(Teat.)

Eric Idle, ator inglêsSiemens(símbolo)

Luta;embate

Para cima,em inglês

Ouvido,em

inglês

Thomas (?), chan-celer inglês deca-pitado a mando de

Henrique VIIIJalecos(bras.)Ouro

(símbolo)

Tambémnão

Ovo, eminglês

Entreato(Teat.)

A habita-ção do es-cravo pre-so e a doescravofugido

Cidadãodo mundo

Religiosode ordemque de-

pende decaridade

alheia

Carnívorode rios e lagos

Gênero deAugusto

de Campos

50, emromanos

(?)-Geral,órgão da

ONU

O auge da rela-ção se-

xual

(símbolo)

(Rel.)

de coramarela

N

O

AT

2/up. 3/ear — egg — eon. 5/pugna — renan. 6/lontra.

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

www.coquetel.com.br © Revistas COQUETEL 2013

www.coquetel.com.br

NAS BANCAS e livrAriAS

DeSCuBrA que A matemática não é

uM BiCho De √9 + 22 cabeças

de11 a 15 anos

BANCO 4

GOAPRETAPORTERREARTROSE

REGENTENSUMAENGATE

IRESCALERGOIASICV

KOCRAPULALOLUAASI

BURLEMARXNGEARLIKUD

REPROBOSIRTMORG

RESILIENTEESCAÇNSATANIZADA

Entidademilitar

europeia(sigla)

Dança,Esculturae Litera-

tura

Degene-ração da cartilagemdo osso

GeraldoAlves, hu-morista

brasileiro

Inexistemno celular

“touchscreen”

Númerode célulasda ameba

(Biol.)

Pequenobarco que

auxilia um navio

Ingre-diente da caipirís-

simaO estado

maiscentral do PaísProjetou

os jardinsdo MAM

(RJ)

Obraanexa àusina hi-drelétrica

Gemido;lamen-tação(bras.)

Assim,em es-panhol

Novem-ber, no

alfabetofonético

Landing(?): tremde pouso

(ingl.)

Partidopolíticoisrae-lense

Escoa-douro nopiso do

banheiro

Cartunistaapaixo-

nado porsamba

Organi-zação

(abrev.)

Modelode carrocriado

por Ford

Vitamina sintetizadapela ação

do sol

A música privilegia-da por SchoenbergCenário do filme

“Xingu”

Carlos Vereza, ator carioca

Cidade natal deMarcel Proust

(?) Ching, milenaroráculo chinêsAnimal da nota

de 50 reais

Palco da últimacorrida de Senna Terceira incógni-ta matemática

Que vive em bandoHonraria norte-

americana concedi-da a FHC, em 2012

(?) de 10: é usadapara representar quantidades na

notação científicaÁlbum dePreta GilCargo deAntônioFeijó en-tre o I e oII Reinado(Hist. BR)

Prenda o trailerAntiga designação

da parte branca do globo ocular

Malvados; infames

Elástico(p. ext.)

Cabeça de gado

ErnestoSábato,escritor

argentinoSubmeti-da a pu-blicidadenegativade cará-ter quasecaricato(bras.)

CalhordaExpres-

são de a-provação

O L U

3/así. 4/gear. 5/likud — paris. 8/potência — réprobos. 10/satanizada.

Page 39: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 2013 39

Page 40: Dia Melhor - 36 - Abril - 2013

Dia Melhor - Ano IV - Edição 36 - abril de 201340