diagrama de interación para secciones métalicas huecas

Upload: diego-sebastian-baez-castillo

Post on 05-Jul-2018

220 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/16/2019 Diagrama de Interación Para Secciones Métalicas Huecas

    1/8

    DIAGRAMAS

     DE

     INTERA CCIÓN PARA SECCIONES

    METÁLICAS HUECAS

     A

     FLEXIÓN ESVIADA COM PUESTA

    (INTERACTION GRAPHS FOR STEEL HOLLOW SECTIONS SUBJECTED TO AXIAL FORCE

    AND BIAXIAL BENDING)

    R a m ó n I r le s Más

    Dr.

     Ing.

     de

     Caminos , Prof.  Tit. Univ.

    Dt°. Ing.

     de la

     Construcción, OP

     e Inf.

     Urbana

    Francisco Irles Más,  ITOP, Prof. Tit.  int. EU

    Dt°.

     Expresión Gráfica

     y

      Cartografía

    Universidad de Alicante

    D a n i e l C a r r at a lá C l i m e n t ,   A T ,   Estudiante

     de 4.°

      curso Arquitectura

    Universidad Politécnica de Valencia

    ESPAÑA

    Fecha de recepción :  l6 - V - 94

    430-4

    RESUMEN

    El

     uso

     d e

     los

     diagramas de

     interacción

     como herramienta de

    predimensionado o dimensionado de secciones de piezas

    prismáticas sometidas

     a

     combinaciones de varios esfuerzos

    constituye algo habitual en la técnica. Desde hace tiempo se

    dispone

     de

     colecciones

     d e

     estos

     diagramas para

     las diversas

    tecnologías: horm igón

     armado,

     acero

     e structural y

     secciones

    mixtas, bajo diversas solicitaciones.

    En e l artículo se expone minuciosamente el planteamiento

    general para la obtención de los diagramas correspondientes

     a

    flexión biaxil

     compuesta

     e n

     secciones

     hueca s, circulares y

    rectangulares

     o

     cuadradas,

     co n

     o

     sin

     redondeo

     d e

     vértices.

     En

    particular, se realiza

     un

     estudio general detallado de la

    superficie de interacción de estos tres esfuerzos en dichas

    secciones.

    SUMMARY

    Interaction graphs

     are

     extensively

     used as a tool for

     designing

    prismatic member sections subjected to several combined stresses.

    For a long time, sets of these graphs are available

     in

     building

    technologies: reinforced concrete, steel and composite sections,

    under

     various

     stresses.

    The paper shows the general ormulation for obtainning the

    graphs corresponding to biaxial bending with axial orce of

    hollow steel

     sections; with

     circular, rectangular

     an d

     square

    shape, with

     or

     without

     vertex

     aroundism ent. In particular, a

    detailed general analysis of the interaction surface is made for

    these stresses over the above cited sections.

    1.  Introducción

    La indiscutible comodidad de uso de los diagramas

    de interacción de varios esfuerzos combi nados

    hasta 3, generalmente), sobre una sección de pieza

    prismática, es la causa de la difusión de dichos grá

    ficos.

      Entre ellos, cabe citar, como universales, los

    correspondientes a secciones de hormigón armado

    confeccionados por Jiménez Montoya y otros

      ^;

     tam

    bién pueden citarse los disponibles para perfilería

    metálica o mixta en varias publicaciones, entre las

    que cabe destacar los trabajos de Chen y otros ^^^

    (c) Consejo Superior de Investigaciones Científicas

    Licencia Creative Commons 3.0 España (by-nc)

     

    http://informesdelaconstruccion.revistas.csic.es

  • 8/16/2019 Diagrama de Interación Para Secciones Métalicas Huecas

    2/8

    42

    Informes de la Construcción, Vol. 46, n.° 431, mayo/junio 1994

    E n e s t e a r t í c u l o s e p r e s e n t a e l p l a n t e a m i e n t o g e n e

    r a l q u e p e r m i t e o b t e n e r a n a l í t i c a m e n t e l o s d i a g r a

    m a s d e i n t e r a c c i ó n a x i l - f l e x i ó n b i a x i l e n l a s s e c c i o

    n e s m e t á l i c a s h u e c a s h a b i t u a l e s , p a r a l a s i t u a c i ó n

    e n q u e p l a s t i f i c a e l p u n t o m á s s o l i c i t a d o . S e e s t u d i a

    e l c a s o g e n e r a l d e s e c c i o n e s r e c t a n g u l a r e s c o n v é r t i

    c e s r e d o n d e a d o s , q u e p e r m i t e e x t e n d e r l a s c o n c l u

    s i o n e s a l o s c a s o s d e v é r t i c e s v i v o s , e n u n e x t r e m o ,

    y a l d e s e c c i ó n c i r c u l a r e n e l o t r o , c o m o p a r t i c u l a

    r e s d e l c a s o g e n e r a l .

    2 .  P l a n t e a m i e n t o g e n e r a l d e l p r o b l e m a

    P a r a u n a s e c c i ó n m e t á l i c a r e c t a n g u l a r h u e c a , c o n

    v é r t i c e s r e d o n d e a d o s ( F i g . 1 ) , s o m e t i d a a f le xi ón

    b i a x i l c o m p u e s t a , e l p u n t o m á s s o l i c i t a d o s i e m p r e

    e s u n o d e l c o n t o r n o c i r c u l a r e x t e r i o r d e u n a d e l a s

    e s q u i n a s . El v a l o r m á x i m o e s c o m p a r t i d o p o r t o d o s

    l o s d e u n l a d o d e l c o n t o r n o e x t e r i o r c u a n d o l a f l e

    x i ó n e s m o n o a x i l .

    Fig. 1

    Q u e e s c r i b i r e m o s a s í :

    a(x,y) = p+|LL^y+|iyX

    Ecuac ión de l a f lb ra neu t ra :

    [2]

    o=

    v+^l^y+^LyX ; yp^

    [3]

    .^x

    ^^x

    Co n e l c r i t e r io , f recuen te en e s t ru c tu r a m e tá l i c a , de

    a d m i t i r c o m o s o l i c i t a c i ó n m á x i m a l a c o m b i n a c i ó n

    q u e h a c e a l c a n z a r e l l í m i t e e l á s t i c o a ^ a l p u n t o d e

    m a y o r t e n s i ó n , l a c o n d i c i ó n l í m i t e s e r á :

    ^e = ^ + ^^xYmax+^^A

    [4]

    P u e s t o q u e l a s t e n s i o n e s [1] s o n p l a n a s , e l p u n t o d e

    m áx im a te ns ió n (x^^^^ Ymax^ ^^^^ ^^ ^ ^ ^ a le jad o d e

    l a f i b r a n e u t r a , d e n t r o d e d i c h o c o n t o r n o c i r c u l a r , e s

    d e c i r , a q u e l e n e l q u e l a t a n g e n t e a l c í r c u l o s e a

    pa ra le la a l a f ib ra neu t ra :

    C i r c u n f e r e n c i a

    2 , 2

    W

    — E l p a r a l e l i s m o e x i g e :

    YFN

    V ^

    es dec i r :

    R ^ v

    Wx I ^

    r^y

    y de [51:

    [5]

    D a d a l a d o b l e s i m e t r í a d e e s t a s s e c c i o n e s , b a s t a r á

    e s t u d i a r e l c u a d r a n t e q u e p r e s e n t e l a s m a y o r e s t e n

    s iones , que s e rá e l m ás a le jado de l a f ib ra neu t ra .

    P o r t a n t o , c o n l a n o t a c i ó n d e d i c h a f i g u r a , t e n d r e

    m o s :

    E x p r e s i ó n g e n e r a l d e l a s t e n s i o n e s :

    a ( x , y ) =

    N

    A

    M,. M..

    [1]

    R ^ i ,

    V í ^

    Y e n l o s e j e s c e n t r a l e s p r i n c i p a l e s :

    ' ma x  J  o

    R^^x

    (c) Consejo Superior de Investigaciones Científicas

    Licencia Creative Commons 3.0 España (by-nc)

     

    http://informesdelaconstruccion.revistas.csic.es

  • 8/16/2019 Diagrama de Interación Para Secciones Métalicas Huecas

    3/8

    43

    Informes de la Construcción, Vol. 46, n.° 431, mayo/junio 1994

    P or lo t an to , l a cond ic ión l im i te [ 4 ] s e rá :

    L a s s o l u c i o n e s d e e s t a e c u a c i ó n s o n :

    ^e = ^+^^x (Yo

    R¡i,

    Wlñif

    ) + l^v (Xn +

    R|^v

    V^lx+Ry

    -) [6]

    D e s p u é s d e ra c i o n a l iz a r , e l e v a r a l c u a d r a d o y o r d e

    n a r , s e o b t i e n e :

    +2xo yoR^^j-2o^T;-2o^y^| i^-2a^Xo|x^.+a2=0 [7]

    e c u a c i ó n d e l a s u p e r f i c i e l í m i t e , q u e r e s u l t a s e r u n a

    c u á d r i c a e n l o s e j e s

      (v,\x^,iij, y

      t a m b i é n e n l o s

    N,M^,M„.

    3 .  E s t u d i o d e l a s u p e r f i c i e l í m i t e

    3.1.  Caso general

    L a e x p r e s i ó n [7] r e p r e s e n t a u n a s u p e r f i c i e c u á d r i c a

    co n e je s p r in c ip a le s o b l i cu os a los v ,|l^ ,jL l . A co n t i

    n u a c i ó n , s e p r o c e d e a s u e s t u d i o y c l a s i f i c a c i ó n .

    P u e s t o q u e :

    Yo

    Yo

    X

    2 _ p 2

    Yo-R ^oYo

    x - R 2

    -^eYo

    e-'o

    o Vn ,x„,y„,R

    s e t r a t a , e n t o d o s l o s c a s o s , d e u n c o n o .

    Su centro ( i^c ' l^xcl^yc) ^^ ^^ solución de:

    1 Yo x„

    Y o y o - R

    x ^ Y o

    Xo   XoYo  X 2 - R 2

    ^c

    \^.c

    \^YC

    =

    ^eYo

    ^o

    —•

    l^c

      = ^ 'e •

    ^.c

     

    0

    he

      0

    • N = A a

    e s d e c i r , e n t o d o s l o s c a s o s s e e n c u e n t r a s o b r e e l

    e je N, en e l pun to N^ = Aa^ .

    S u s e j e s p r i n c i p a l e s s o n l o s a u t o v e c t o r e s c o r r e s p o n

    d i e n t e s a l o s a u t o v a l o r e s d e e s t a m a t r i z d e c o e f i

    c ien te s :

    1 -^

      Yo

    Yo

    Yo-R'-^ ^oYo

    -W-X

    s iendo p^=x^+y ^ (F ig . 1 ) .

    = 0 = À 3 + ^ 2 ( 2 R 2 _ l _ p 2 ) +

    +X(R'-RY-2WyR'

    l + p2-R2+V(R2-l-p2)2+4R2

    X  = >o

    ^1 9

    l + p 2 - R 2 - \ / C R 2 - l - p 2 ) 2 + 4 R 2

    - < 0

    ^ 3 =

      - R 2

      < O

    y l o s c o r r e s p o n d i e n t e s a u t o v e c t o r e s ( s i n n o r m a l i z a r )

    son :

    ^r -

    ^2-'-

    • • y o ' V

    Yo

     

    V

    1 + R 2 - p 2 + - \ / ( R 2 - l - p 2 ) 2 + 4 R 2

    l + R 2 - p 2 - \ / ( R 2 - l _ p 2 ) 2 + 4 R 2

    í?3 = ( 0 ' - X o ' Y o )

    U n o s e j e s ( m , n , ñ ) p a r a l e l o s a e s t o s v e c t o r e s p o r e l

    c e n t r o d e l c o n o ( A a g , 0 , 0 ) c o n s t i t u y e n l o s p r i n c i p a

    l e s d e l a c u á d r i c a . E l p a r a l e l o a  v ̂ es e l e je del

    c o n o , y a q u e  X^>0.  E f e c t u a n d o u n c a m b i o d e e j e s a

    l o s p r i n c i p a l e s ( s i e n d o m e l e j e d e l c o n o ) , l a e c u a

    c i ó n d e l a c u á d r i c a s e r e d u c e a :

    ^^-^m^ +  ^2^ ̂ +  X^n^ =  O

    L o q u e p e r m i t e i d e n t i f i c a r l o , e n g e n e r a l ( ^ 2 ^ ^ 3 ^

    c o m o u n c o n o d e d i r e c t r i z e l í p t i c a y e j e m o b l i c u o

    a l o s p l a n o s c o o r d e n a d o s ( F i g . 2 ) , p a r a e l c a s o d e

    s e c c i o n e s h u e c a s r e c t a n g u l a r e s c o n v é r t i c e s r e d o n

    d e a d o s .

    Fig. 2

    (c) Consejo Superior de Investigaciones Científicas

    Licencia Creative Commons 3.0 España (by-nc)

     

    http://informesdelaconstruccion.revistas.csic.es

  • 8/16/2019 Diagrama de Interación Para Secciones Métalicas Huecas

    4/8

    44

    Informes de la Construcción, Vol. 46, n.°  431, mayo /junio 1994

    3.2. Casos particulares

    3.2.1.  Sección rectangular sin redondeo de vér t ices

    En este caso, con R =

     O

      y (x^^^x' ^max) " (^c  ^ Q ) ^^

    obtiene:

    X ^  1+p^; ^2 = ^3 =

      O

    los semiángulos del cono valen 7c/2, y éste dege

    nera en un plano doble , de ecuac ión inmedia ta a

    partir de [1]:

    N M^

    M..

    =

    que pasa por los tres puntos N^=Aag , M^u^^^eV^o'

    Myu=ael/x„ (Fig. 3) .

    3.2.2. Sección cuadrada sin redondeo de vér t ices

    En este caso, la traza del plano que consti tuye la

    superf icie de interacción con el N=0 es paralela a su

    segunda bisectr iz.

    3.2.3.  Sección circular

    En este caso,

      x^=Y^=0=p

      y R es el radio exter ior de

    la sección. Se obtiene:

    X^ =

      1,^2 = -R', ^^ 3= -^'

    y el cono resulta de directriz circular. Su eje, obli

    cuo en e l caso genera l a los p lanos coordenados , es

    ahora coincidente con el eje de axiles (Eig. 4) , ya

    que e l pr imer autovec tor es , ahora n ormal izado:

    i/̂

     =

     (1,0,0)

    ^ig-3

    Fig. 4

    4 .

      Rep resent a c ió n d e la su p er f i c i e l ími t e .

    D ia gra ma s d e in t era cc ió n

    4.1.  Sección circular

    En la Eig. 5 se representa la porción de superf icie

    de interacción contenida en el 1 .^ ' octante, que es la

    única a considera r ta l como se ha planteado e l pro

    blema. En el la se aprecia la realidad bidimensional

    del mismo en este caso, y la representación de la

    super f ic ie puede reduc i r se a una rec ta en e l p lano

    NOM^, sien do M^ = yM^+M^ el m om ent o resultante;

    recta única que consti tuye el diagrama de interac

    ción N-M^ de la sección circular correspondiente. En

    la Eig. 6 se representa el correspondiente a un perf i l

    0 100x5 (a^ = 2.600).

    Las l íneas de nivel N = constante de la superf icie

    son circunferencias concéntr icas con el or igen, que

    consti tuyen el diagrama de interacción en unos ejes

    a r b i t r a r i os , no c o inc ide n t e s c on e l de mome nto

    resultante.

    4.2. Sección rectangular de vértices vivos

    En la Eig. 7 se representa la porción en 1.^' octante

    de l p lano en e l que degenera e l caso genera l . En

    éste ,

      el problema es tr idimensional y todas las sec

    c ione s p l a na s son r e c t a s pa r a l e l a s pa r a va lo r e s

    c o n s t a n t e s d e c u a l q u i e r a d e l a s t r e s v a r i a b l e s .

    Re pr e se n t a ndo , po r e j e mplo , l a s l í ne a s de n ive l

    N = c ons t a n t e de l a supe r f i c i e de i n t e r a c c ión , s e

    obtiene un diagrama como el de Eig. 8 , que consti-

     

    (c) Consejo Superior de Investigaciones Científicas

    Licencia Creative Commons 3.0 España (by-nc)

     

    http://informesdelaconstruccion.revistas.csic.es

  • 8/16/2019 Diagrama de Interación Para Secciones Métalicas Huecas

    5/8

  • 8/16/2019 Diagrama de Interación Para Secciones Métalicas Huecas

    6/8

    46

    Informes de la Construcción, Vol. 4 6,  n.° 431, mayo/junio 1994

    0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.1 1.2 1,3 1.4 1.5 1.6

    Mx mT)

    Fig.

     8

    Fig.

     9

    es decir, hipérbolas no equiláteras de centro  [p(o ̂-k) /

    /(p^-R^),  0] en los ejes (^,r | ) . La correspondiente a

    N=0 se representa en la Fig. 9 sobre el piano M^-

    -M . Su rama más próxima a l or igen, cor respon

    diente a la hoja del cono que se desarrolla sobre su

    semieje no incluido en el pr imer octante, cor ta a los

    ejes OM^ y OM en los pun tos

    M =

    ^̂ ^ y +R

    M

    l y ^ e

    y-^

      x^+R

    La porción de esta rama comprendida entre dichos

    puntos es la única a considerar en el problema, pues

    la otra rama, corresp ond iente a la otra hoja del cono,

    proporciona valores fuera del rango del mismo.

    (c) Consejo Superior de Investigaciones Científicas

    Licencia Creative Commons 3.0 España (by-nc)

     

    http://informesdelaconstruccion.revistas.csic.es

  • 8/16/2019 Diagrama de Interación Para Secciones Métalicas Huecas

    7/8

    47

    Informes d e la Construcción, Vol. 46 , n .° 431, mayo/jun io 1994

    Fig. 10

    En la Fig. 10 se representa la generación de dichas

    curvas de nivel  ^=1^,  y en la 11 puede verse el dia

    grama de in te racc ión as í generado para un per f i l

    # 120x60x6 de ENSIDESA (a^=2.600), ya en los ejes

    N-M^-M pre par ad o para su uso .

    En el caso de perf i les cuadrados con vér t ices redon

    deados, todas estas consideraciones siguen válidas,

    y, además, el e je pr incipal ^ de la hipérbola coin

    cide con la bisectr iz del 1 .^ ' cuadrante M-M^. dada

    X y

    la doble simetr ía de la sección.

    Nota: Como es evidente, los valores de N, M^, M

    representados en los diagramas ya deben incluir los

    cor respondientes coef ic ientes de ponderac ión, as í

    como e l de pandeo, en su caso.

    5 . Conc lu s ió n

    En este ar t ículo se ha estudiado de una forma gene

    ral el aspecto de la superficie de interacción axil-fle-

    xión biaxil de los perf i les metálicos huecos habitua

    les.

    E l e n f oque de l p r ob l e ma pe r mi t e e l e s t ud io de

    todos los casos con una notable unidad, y la obten

    ción concreta de los diagramas de interacción N-M^-

    M par a los distintos tipos de perfiles.

    La superf icie de interacción es siempre un cono, en

    dichos ejes.

    En los perf i les rectangulares con vér t ices redondea

    dos ,

      el cono es de directriz elíptica con su eje obli

    cuo a los planos coordenados , y sus curvas de nive l

    N=constante resultan ser hipérbolas no equiláteras.

    En los r ec tangula res con vér t ices vivos , e l cono

    de ge ne r a e n un p l a no dob l e y l os d i a g r a ma s de

    interacción están def inidos por rectas paralelas.

    Finalmente, en el caso de sección circular , e l cono

    es de directriz circular, su eje el de axiles, y los dia

    gramas de in te racc ión t r azados por curvas N=cons-

    tante son circunferencias concéntr icas; pero queda

    manif iesta la realidad bidimensional del problema,

    al ser indiferente la dirección de f lexión resultante,

    pud i é ndose r e duc i r e l d i a g r a ma de i n t e r a c c ión a

    una sola recta en el plano Axil-Flexión total .

    0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.1 1.2 1.3 1.4

    Mx mT)

    Fig. 11

    (c) Consejo Superior de Investigaciones Científicas

    Licencia Creative Commons 3.0 España (by-nc)

     

    http://informesdelaconstruccion.revistas.csic.es

  • 8/16/2019 Diagrama de Interación Para Secciones Métalicas Huecas

    8/8

    48

    Informes de la Construcción, Vol. 46, n.° 431, mayo/' junio 1994

    6. BIBLIOGRAFÍA

    1.

      P. J. Montoya ; A. G. Mes eguer , y F. Mora n. Gu stavo Gili

    (1991):  Hormigón Armado,

      Barc elona . Ed. 13, 1991.

    3.

      T. Atsuta, y W. F. Chen (1976):

      Theory of Beam-Columns,

    tomo 2.°. . McGraw-Hill B.C..

    2.

      S. P. Zhou, y W. F. Chen (1985): "Design Criteria for Box

    Columns und er Biaxial Loading".

     

    Journal of structural Engrg,

    volum en 111, núm ero 12, diciembre.

    4 J.

      García.

      García, y M. López Pellicer (1984):

     Álgebra Ih

    Geometría, .

     Marfil, A lcoy. 4.̂ Ed.

    Publicación del Instituto Eduardo Torroja - CSIC

    I NSTITUTO DE C IENC IAS DE

     LA

     CONSTRUCC IÓN

    EDUARDO TORROJA

    M

    A T E R ü ^ r i E S

    D S

    C

    N S T R X J C C I O N

    I C S I C l  CONSEJO SUPERIOR DE INVESTIGACIONES CIENTÍFICAS

    La revista  MATERIALES DE CONSTRUCCIÓN,  con periodicidad trimestral y dedicada

    con exclusividad a la investigación científica y técnica de la construcción y sus materia-

    les,  está ed i tada por e l INSTITUTO EDUARDO TORROJA, Cent ro dependiente de l

    Consejo Superior de Investigaciones Científ icas. Constituye, desde hace cuarenta y

    cinco años, un eficaz vehículo de transmisión de nuevos conocimientos científicos y téc-

    nicos en el campo de los materiales de construcción y de otros temas relacionados con

    los mismos.

    Prestigiosos científicos y técnicos de todo el mundo colaboran en su publicación; no obstante,

    MATERIALES ha pretendido tener siempre una especial incidencia en el mundo investigador

    y técnico en el ámbito internacional y, muy especialmente, en los países de habla hispana.

    Conviene resaltar, una vez más, la importancia que tiene el desarrollo de los materiales

    de construcción considerados tradicionales: el cemento y el h ormigón, no sólo desde el

    punto de vista técnico sino por la importancia social y económica que conlleva ese

    desarrollo. C omo muestra, se pueden recordar unas recientes declaraciones del doctor

    Schartz, del Instituto Nacional de Normalización de Estados Unidos, en las que decía:

    La investigación del

      normigón

      supone un enorme potencial de mejora en ese campo.

    Lo que se haya de invert ir en los próximos veinticinco años, puede depender de una

    pequeña inversión en el quinquenio inmediato

    La indudable interrelación de disciplinas y ámbitos ha aconsejado ampliar la línea edito-

    rial de  MATERIALES a otros campos del conocimiento que no estaban suficientemente

    recogidos. Por lo cual nuestra Revista incluye con mayor frecuencia artículos de investi-

    gación —e incluso de divulgación— , temas cuya importancia está siendo objeto de una

    atención prioritaria tanto por las autoridades científicas de nuestro país, como por los

    propios responsables de la polít ica investigadora europea. Un ejemplo destacado son

    los estudios sobre

     Restauración y Conservación del Patrimonio Histórico

     y, en general,

    de l  Patrimonio Arquitectónico  y de la incidencia del  medio ambiente  en el comporta-

    miento de los materiales, tanto tradicionales como no tradicionales. Algunos de estos

    artículos se publican en versión española e inglesa.

    (c) Consejo Superior de Investigaciones Científicas