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G., que Foi Dissolvido a Bala por Elementos Policiaes 0 Âttentado Contra a Vida do Deputado pelo Bloco Operário -- 0 Fallecimento de Damião José da Silva Os tristo e rovoltnntes aconte- cimentou oceorridos ante-hontem,- á noite, na néde da União dus Trabalhadores Graphicos, acon- tecimentos esses quo culmina- rum de uni criminoso derrama- mento do sangue, continuam a impressionar vivamente o esplrl* to publico. Reuniu-se, como so sabo, na 1.. T. G., em comicio, o prole- tarjado carioca com o íim dc ou- vir u palavra do deputado Azo- vedo Lima que so propuzora des- mascarar o conhecido mystlfica- dor José Pereira de Oliveira, vul- po "<__ Douto", aceusado, nos meios trabalhistas, de espião po- ll.ial, de trahidor da classo opa- rar.lá, do Intrigante de maus bo- íea. do Bloco tomou a do- Cunio eslava nniiutiuiado, i\ hora erhprazada, o representante na Câmara Federal Operário e Camponez palavra, Forrado de tuna volumosa eumentagão incoi.ti.istuvcl, o orador produziu uma peca ailml- nível, um libcllo tremendo con- tiu o trahidor dos proletários, eom (|iic poz a nu' a acção co- varde e canulhesca da um homem «-•.•¦<..•.-{ f.»..*,.».,, «••••ll|<.H|»»H*«l|-l<<|H«l üipiis ie receber d f . ..rios Games CAMPINAS, 15 (A. B.) O Centro de Sciencias, Letras e Ar- les, desta cidade, realizara, a 25 <l«i corrente, unia, festa em home- nugom ao Pará, por haver seu governo cedido a Campinas o piano (tue pertenceu a Carlos Gomes e nue foi recolhido ao Mu- seu. Briand recebei o chan- celler da Rumania PAUIS. 15 (Americaim) O Sr. Briand rcceliiíu liontcin cm çorifereiicia o ministro dn Hstrnii- geiroa da líuiiuinia, Sr. Titulescu. Pereira dc Oliveira, vulgo "Josó Doutor" falto do noção do brio, privado dos sentimentos do lealdade, di- vorciado dos mais rudimentares preceitos da dignidade humana. O auditório em peso applaudia o orador. Esses iipplausoa da grande as- sistencia que ali se achava eram a mais evidente prova dc solida- rledade protestada ao libellista. Não havia, da parte da gran- Ao massa presente ao "meeting", ,'aquillo a que podíamos chamar "exaltação perigosa", mns sim- plesmente um natural enthuslns* ,'110, revelado em ovações estre- pltosas a prol do quem com tanta, intelligencia e lisura rançava, em definitivo, a masca- ra a um faryanto. Um enthusiasmo naturalissimo de quem assiste, com volúpia sardonica, ao espedaqar do um tlteve que, â viva força, preten- dia se impor como um homem. Um titere com entranhas do tfira e pello do demônio... José Pereira de Oliveira, po- rim, velho alliado da Okhrana da rua da "Delação", em cujo pa- lacio elle sempre tevo honras de "gros-bonnet" da espionagem, sabia bem o que lho estava r** servado. Sabia muitíssimo bem do que lhe iria acontecer. Tinha, certeza absoluta da sua derrota. Estava, pois, convicto de quo lho seria arrancada para sempre a mascara «íue por tanto tem- po trazia aflveladtt & caranto- nha. Afinal, o que lhe restava cm tal emergência? Pensou, pensou, pensou, como o papagaio da aneedota; e, por fim, uma pancada no frontespi- cio da burrice e urrt gulncho dn prazer: Eureka! Estava salvo o "Zé Douto". Nada mais simples. Iria ao seu familiarissimo pa- lado da rua da "Delação", ali- ciaria, ali, com a connlvencla de amigos "ln petto", um lote de agentes-provocadores (a nossa policia, entre outras, possue esta categoria de agentes) e, íi noite, á hora da onça beber água, «» ü, T, 6„ as coisas muda- riam de rumo. Assim foi. Logo após á terminação do discurso de Azevedo Uma, como a assis- tencia se negasse a ouvir os ornolos de "Zé Douto", os agen- tes-provocadores dn policia da oi- dade do Rio de Janeiro, capital da Republica, o empório da cul- tura e da civilização nacionaes, com aquella semcerimo_<>a cara- cteristlca da estirpe social dos Mandovani o dos "26", desanda- ram seus trabucos sccleradissl- mos. com o fim de assassinar Azevedo Lima e quantos mn,ls pudessem. A bala, porém, quo devia der- rubar o illustre e querido repre- sentanto da classe trabalhadora na Câmara doa Deputados, foi abater um pobre operário, ali presente, em nome da galhardia e da vergonha da sua altiva classe. A opinião publica, per certo, conhecedora ao histórico da questão o inteirada das inquali- ficaveis scenas de vandalismo o selvagerla de que foi theatro a sérde da Unlüo dos Trabalhadores Graiphicos, jó. formou, sobre o caso, o seu juízo. E a estas ho- ras tem lavrado, por certo, também, o seu veredicto, como dos poderosos, numa attitude da Indtselmu lavei indignaç&o, mas profundamento pacifica, a usar- mos de uma prerogatlva que a Constituição não se esqueceu de' nos garantir, ali estarão fatal mento, "fantasiados" do popula- •*<<«««<aMw»_iaHV««a<<<<<MU__^«>___Mm o de critlc*, assegurados desde o longovo 14 de julho 1789, ao Homem e ao Cidadão? Ou o que ella garante é o tor- ror, é o asaassinlo, ê o espanca- mento, é o distúrbio? Seu ptvpel social não é mais o de repressão da desordem, do crime, do vicio? H' juntamente o contrario: de derrocadora da ordem, de per- petradora do crime e protectora do vicio? Das tropellaa policiaes, na noite de ante-hontom, na sedo da U. T. G.F ha uma victima. Um operário tombado pela ÍU*> aliaria dos mantenedores da des- ordem. Bra elle um anonymo, um dca- sos mllhOes ô milhões do expio- *"__J_W' Sr. Oliveira Sobrinho rados do opprimidos, escravo» do trabalho, na labuta honrada e esfalfan to do "au jour lo jour". E' mais uma victima a íigu- rar na lista longuissima do mar- tyrologlo proletário. Rendamos a nossa homenagem piedosa, sobro a tumba dosso que buquea sem gloria, porque mor- reu fôru da luta o sem tor ao menos subido pur que munia.. Foi um fuzilamento sumniarlo, aoa imperativos odlehtos da lei marcial Ininterrupta; outro íu.s decretada do ha multo polo» quo pensam que os humildes nílo tém direito a uni logur sob o sol. E' bom quo saibaos, ó victi- mas da fome: a vossa llbordade poderá ser conquistada por (.CoiKí.uííi na 7a j)<i_/.> O Sr. Azevedo Lim nua Entrevista a >*w Sr. Aeevedo Lima juiz supremo qu© é cm questões desta natureza. Estamos, pois, no Brasil, vi- vendo sob o terror de uma nova casta policial: os agentes-provo- cadores. Amanhã, quando estivermos p.a praça publica a protestar contra as desmandos dos tyran- nos, contra o arbítrio dos des- potas, oontra o semvergonhismo res, os criwiinosos argontes»pre- vocadores, á espera do aparte mais inflanimodo, ou do tropo mnis incisivo de um orador qual- quer para descarregar as sua» pistolas e assim justificar a in- torvençito da esipada grossa «s da pata de cavallo! A funeção da policia, agora, não é mnis a nobre funcç&o de garantir os direitos de reunião As Revellações que nos Fez o Illustre Representante do Bloco Operado ALASTRA-SE $BUBÔNICA! «*¦*¦¦¦ —--¦.-¦¦¦¦——.-¦ i . ¦ im i ¦¦—¦. æ| in ii, .-i i, - .... ii -¦--¦> Abutre das tradições Oswaldo Cruz!... IÜ. propagação a aiioe oe na (Mie Director 8 Departamento Departamento Nacional de Sanâe Publica jliaÉ por oi üselco carioca ífioííüpo da peste. - Como procederão as aotòridadss «árias, tinte o Carnal -oooooo- li A ncluHl evidencia do "Depar- tamento Nacional do Saudó Pu- blica nflo ndii.ittfi o itionor dis- fiirce. B nflo adhiitte disfarce peln nitidez ÇÓni quo se mani- festa no olhar do povo, do- t«ineiiliida com factos concretos, cmiI.i íinal mais importante, A MANHA, mn diversas ro- liiii'ttigei.s, tem registado o regi- iiií-ii do burocracia, e do parnsi- tisino. reinante na mesma repar- ti,;..o. Ao. modo a detiionstnir que ii cidade, em muteria de defesa ¦anitiiria, tem vivido iihiçamento entregue ;'t. .l.ivina Providencia, lembrando o momento presente fi época eni que, por simples des- casn, se pcrinlttiu que a grippe oftierdsse verdadeiras hecatomr bcs. Não bhstn, poréin, o resisto dos faCtus observados no torvo- lim dos dias qne passam. A pn.- Invru do nosso corpo clinico devi. *'¦:• oiivida sobi'.: a administra- cão Clementino Praga, no Do- Iiartamonto. «.íue teiíl feito ll mesma auto- rida.de? Acaso o iiippareeiménlo de vários cusos do p(._to bubo* nica não representa unia prova do despollclamefito ^jiit.arloV 0 Departaiitento f'stn_?i traballian- do de pleno acc6i*dp com 0 re- giilunienti) respectivo, on dor- me "sntiro o.s louros de OswaMo Cruz?... Movlinentaní-se as de- JeRiicios de suu.de, visitando os .Joiniclüos, percorrendo ns runs examinando os estabelecimentos « uc r;i_ii!m(;rcjini com «.ron-.-o. e-d-i kx*m*\xsm*\w**Wm*w\*w" demissão iia bpHta da Mm do i;i.'c-ios'.' ilcinliiam a viç!: inn.fitiiciu'.' .i.-aliar.-iii: •".•oi. lx .,•..«>• !n". niplo i^r.i va.-la.- ¦• .:,'i NViic.' '<«/,".".i i/".n' .o.s powroà in •,(./"/¦/: .i pr.s'!':-: ')',',• t .«'.','.('¦.,'¦''.. vo /''•»• ir-/.. >:<¦:¦¦ r._ .1. RDiOO -i i-.üuxü ac*ju» a»- Sr Clementino Fraga dado, o lim observador conscien- cioso, nflo teve duvida etn falar, hoje, ii A MANHA] sobre a mòrhentoso assumpto. I. ello nos disse: ²(i Sr. ClemenUho irrag.i, mcu.ido c-ni visita ,. cidade da iviliia. teve oppotlun.idadé para veriflcnr u existência da post... na mesma cidade, c S. S.. ouvindo Oi. representantes do serviço sa- iiilãrio. colheu, nattiralihçhte, í.-n-ta niessc de informações pr;'- u:òs«is sobre u situação em ou- tro;, portos nortistas, ²Que deduz desse facto? ²; icduzo .ilu- ii peste que il'- rnnip..1 no !í!n ilo „:inyir(. foi hn- I«orlada. de \.it-. vinda t|tiiisi ne, nòiity&iiliiii do iüu^ti-e proíessoi LISBOA, 15. (A. A.) O 'major Sarmento de Beires pediu demissão do enrgo de eomman- dante das Esquadrilhas de Avia- gtio do Exercito. ¦,.«¦*•_ •_«•*#_«_ §.•**** m+-4>*** i*>***t**tê**4»*s****** §****** que óra dirige o Depatrainento Nacional da Saudc Publica... O Dr. José Pereira Roças pro- seguiu: ²Vindo ou nflo vindo com o professor Fraga, o oue é certo é quo a peste (A está, para assis- tir o Carnaval carioca, tendo deixado o incógnito dp BUa pre- sença com a manifestação dos casos publicados pela imprensa. ²A peste veiu assistir o Car- naval o poderíL ficar por aqui. se o Departamento persistir no marasmo com que deixa ao léo da sorte à saúde publica. E o Dr. Pereira Roças, após elogiar grandemente a persona- lidado de Oswaldo Cruz, procurou demonstrar (jue Oswaldo Cruz «leu o ciarão do seu nome de sa- üo ao Departamento. OUTROS, PÒR.E'M. 7'___._ _'0._/. A' tíVSTA no DBPARTA3IBNT0 limitando-se a realizar conferen- cias, a passeia-r por ahi, no gozo absoluto da pomnosidade do car- co e dos proventos dos palpudpa ordenados... ²O Sr. Clementino Praga .ifi. re_ tres passeio.-; agradáveis, pm propaganda sou nome, dis- se-iios o Dr. Pereira Piôqas. num suave sorriso dc borp humor. O Or. Ró(;as prqseguiu: ²Ora, viajar õ bom, e tra- halhar é um tanto cacete, prin- clnalmente no Departamento. Comtudo, não seria preciso mui- ta competência para dirigir o liso tonii. providencia, de prophpia .r .;.y.,_-v; :,;.¦:,. = ¦¦¦¦¦¦;¦-¦¦«,\-^%^?-:j yy::: '$.m yymyy y \. ¦: ¦¦ -y ¦;.;' mm*. fSWi y----y.mmymmyyyy:.:y:,»^, :';.'¦ •¦'¦:"'iy. ; ";..:¦:.¦;__.¦:**'*%.. •: I Pi íê II*.^r^M>*^ ~--^>i ^ff^ ... .--•¦. :-j&.i*im A Saudc Publica Continu'a na inércia a Saúde i.ectuaes, _t custa, de uma epide- 'iniia «ia 2* paijiiia) I renlu) Publica. Nenhüiriii providência èílicaá no sentido de sanar o mal! A bubônica lástrá-so pela cidade, de maneira alarmante. Vae-lhe ganhando os cantos mais longínquos o diversos, riissemi- nando-se por toda a parte. Deante da enoi:miditdo dessa invasão, permanece, numa Cul- ma que irrita, o director do De- partamènto. Os casos da terrível doença, infelizmente, estão sendo des- cobertos, dia, a dia. Entretanto, o Sr. Clementino Praga reaffirma o optlmo estado sanitário da cidade, ondo nin- guem esta enfermo nem morre ninguém, apresentando cada qual a (iiuls robusta e eorttda saúde. AU' parece que o Sr. Praga cs- aproveitando o Rssumpto, para, dar trato á sua imaginação. Os que pretendem íi ImmõrluH* dnd,«_ na literatura precisam lum pouco de "truining" mental, I pava eréar, com mais facilidade, figuras literárias, i J3' doloroso que o eterno can- j didato â Academia llarnillar na com1.ia mia tão perigosa Sc o Depiiii.ameQjti Nacional de Saúde Publica, para cuja ma- nutenção se gastam tantos rios de dinheiro, falha, por completo, k sua finalidade, melhor fora considèral.o como não existente, porque então, o povo tomaria a si o encargo de preparar a sua defesa. Não falta burocracia, naquelle 'departamento. Não faltam auto- ) moveis, transitando a cidade, nos I vários sentidos, com as iniciaes pomposas: D. N. S. P. O que lá. ftj.Ua (. capacidade. O que líi falta «. uma figura da : competência de (.«waldo Cruz. A realidade 'i."*» e muito con- tra o Sr. Praga: basta ácompa- ! nhar o noticiário e verificar 3 j pronorção crescente dos enfer- ; m<«. j Sc issn não «. sufficienle para I patentear a sua incapacidade, è, (então, porque vivemos iním 'jaiii de ircpunidado legal, perinittida i mesmo quando a saúde de uma i grande cidade, se ameaçada | pelo descaso ou pela. ignorância j do chefe do serviço sanitário. O (já agora tão I Sr. Clementino o cúmplice des- hia .les qua- | sa hí';«. nação que so aggrava fazer exercícios inlel-1 dia a dia. Hontem, d moite, ouvimos, em. sva residência, á rua São Chns- tovão n. 502, o Sr. Axcvedo Ll- ma, representaíitc -nc Gamara Federal do Bloco Operário. Qucriamou que o conhecido parlamentar nos dissesse algu- mns palavras sobre o sangren- to confiicto de ante-hontem na sede da Vnião dos Trabalhadores Graphicos c da Associação dos Trabalhadores da Industria Mo- biliaria. Gentilmente recebidos pelo Sr. Azevedo Lima, tivemos opiiorlimidoâc, então, dc eonsv- yuir i entrevista que se segue: Como já. ê notório de- clarou-nos o Sr. Azevedo Lima fui eu quem levantou contr,a Pereira de Oliveira, em termos inconfundiveis, a accusaqão dc nocivo ás reivindicações proleta- rias. O facto oceorreu em pleno co- micio Pró-Lei de Ferias, na noi- te de 18 de janeiro ultimo. W verdade que desde 1925 se vinha boquejando, nos meios operários acerca da existência de não pou- cos espiões ou "alcagoetes" co- mo se designam, em giria poli- ciai, os delator-s não officiaes ; da policia. E entre esses, figu- | rava, sob a alcunha de "Zé Dou- t<5", adoptnda pela maioria do proletariado, por motivo da sua irritante .petulância, o tecelão analphabeto José Pereira de 011- veira, cuja intromissão nos piei- tos èleitoraes era conhecida dos políticos de officio, aos quaes o dito tecelão explorava em ves- peras de eleição, tendo em vista locupletar-se com as gorgetas que costumam os mesmos distri- buli*. Desse vezo de "Zé Douto", 6 prova o documento em que o cx-intendente Dr. Edgard Tel- xeira textlfica. haver annuido no pedido do mesmo para lho ce- der a importância de 150?, soli- citada âs vésperas da ultima elei- ção municipal. Tal peça demons- trativa faz parte do acervo de provas que ministrei á sangron- ta assembléa de ante-hontem á noite. Não se s.abia, todavia, com precisão, até que ponto chegava a extensão dos serviços policiaes» prestados por Pereira de Olivei- fa. Convidado pelo secretario da União dos Operários em Fabri- cas de Tecidos, Sr. Cassús, a fundamentar a aceusação, não hesitei em fazel-o, tanto ratais quanto se me impunha o dever dc prestar notável serviço ao pro- letariado e resalvar, ao mesmo tempo, a minha própria respon- gabilidade. Colügii os documentos neces- sarios; mandei proceder ao reco- iiheciriiento das firmas de seus signatários, designei a, data., a bora o o local em que deveria realizar uma reunião especial- mente consagrada a cqmmentar o a exbibir os documentos. Elegi, para esse fim, o salão da União dos Trabalhadores Graphicos, por ser o mais adequado e conforta- vel. Ao officio de solicitação do salão, respondeu-me a sua dire- ctoria cedendo-nic o mesmo, des- do que mo responsabilizasse pela boa ordem dos acontecimentos. Certo da disciplina, cordura o boa educação do proletariado ca- rloca, confiei no exito da minha conferência que, do fado, se des- envolveu numa atmosphera do absoluto respeito o attenção. Ape- sar das sympathins de que go- zava no seio da quasi unanimi- dade dos presentes, mediante á minha advertência prévia, o au- dltorio so portou com rigorosa tolerância para com o aceusado presente. '¦myyyymm * í__» ..:í:í;.-.í:.>.í:í;í::::v:-:v.:«.:;._;:.í:;->í:-::x::W:-/ív:_: _____*.>_ ^lâ__^_lli '_M -¦¦mt ¦ Sr. Alli.a A'crcs A obra de destruição que se desenrolou findo o meu discurso, duas horas e meia depois de aber- ta a sessão, em meio do espanto dos assistentes, foi resultado da selvageria dos policiaes ali pre- sentes para desfazerem o effeito de profundo desanimo que os in- 4_diu. As victimas da sanha dos vândalos, com excepção de unia só, pertencem todas á legião dos operários filiados a corrente do Bloco Operário e Camponez, de que tenho a honra de ser presi- dente. A desfaçatez de José Pereira de Oliveira chegou ao cumulo de fa- zer constar ao jornal reacciona- rio "A Noite" que o graphico Da- mião pertencia categoria ãc seus asseclas, isto é, á horda do slcarlos que talou o salão da União dos Graphicos. Além de lhe roubar a vida, o facínora JosC Pereira dc Oliveira teve a auda- cia de ultrajar-lhe a. memória. Damião José da Silva, linolypis- ta, associado da U. T. G., acha- va-se ao meu lado no momento eiu que íoi varado pela bala dos dez ou doze sequazes coninianda- dos por José Pereira de Oliveira. Viu-o cair ao meu lado. Lcvan- tei-o. Disse-me ello que o proje- ctil que o ferira, era provável- mente destinado a mim. Aconse- lliou-mc calma. Informou-me de que não acreditava na gravidade do seu ferimento e improporou os seus yerdugos. E esse meu correligionário, a cujo transito cu quasi que asais- ti na Assistência Pública, ondo fui visital-o, o cujo enterro pr»- senciei hontem no cemitério do Inhaúma, figurou, cm entrevls- ta concedida, a "A Noite" pola .il- ma prostibularia de Pereira, da Oliveira, como seu companheiro do acção! Da importância dos documen- tos comprobatorios da participa- ção do "Zé Douto" na netividado policial, é escusado já, falar, o fíeito que produziram na tragi- ca sessão em oue foi morto Da* mião o feridos ficaram mais qua- tro correligionários meus, lundu igora, segundo mo declararam muitos dos que ouviram a minha oração, não poderia ser mais sur- pfehondente. A colora, quo des- portaram certas declarações no seio da própria policia, traduziu-* so jã, ao que mc informaram, na detenção do ex-agente de policia Octacilio Gonçalves Cruz, hontem á noite, quando se dirigia calma-, mente £L sua residência, Esse ex-investigador é um do* que, por sciencia própria, o ne- cessidadea do officio, conheceu Pereira de Oliveira, na Puliciui Central. existem na Casa de Dcten- ção, cumprindo pomi por motivo do crime praticado á conselho «le Josõ Pereira do Oliveira, nada, menos de trs2 ex-massaroqueiro*, da secção têxtil do Moinho Inglez, Se a justiça da nossa terra ain- da podo inspirar laivos do con- fiança aos homens públicos como cu, inteiramente descoroçoado da regeneração dos nossos costu- mes dentro das instituições vi- gentes, será licito esperar que dentro de breve tempo vão fazer-. companhia a Guilherme Macha-- do da Silva, Antônio dos Santo* e Manoel Domingos, (os tros ope- rários induzidos a crime pela la**- bia enganadora de José Pereira- de Oliveira) os matadores de Da- mião José da Silva, hontem inhii-* mado no longínquo cemitério d<* Inhaúma, para maior honra d feloria desse pascacio crlminosci quo a bregeirice pittdresca doa agentes policiaes. estygmatisa-* sou com a marca indelével dft pZé Douto". —4 POLÍTICA RUMENA | —j.— A próxima volta de Ave* rescu ao poder BERLIM, 16 (A. A.) O* jornaes desta capital publicam uma entrevista concedida ern Buoarest pelo general A.verescu, na qual o ex-director rume.no an- nunci_ a. sua próxima volta, ac governo do paiz. A entrevista Averescu c acom- panhada d* commentarios, reflc- ctindo os receies de nova crise politico-müiUi; Itumaui»., "***"->-_/___*__„_._>¦ ^..-r--

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DIrector proprietário — MARIO RODRIGUES

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EMPESTADE de LAMA e de SANOUReali

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Os Tristes e Revoltantes Acontecimentos do Comicio Proletáriosado na U. T. G., que Foi Dissolvido a Bala por Elementos Policiaes0 Âttentado Contra a Vida do Deputado pelo Bloco Operário -- 0 Fallecimento de Damião José da Silva

Os tristo e rovoltnntes aconte-cimentou oceorridos ante-hontem,-á noite, na néde da União dusTrabalhadores Graphicos, acon-tecimentos esses quo culmina-rum de uni criminoso derrama-mento do sangue, continuam aimpressionar vivamente o esplrl*to publico.

Reuniu-se, como so sabo, na1.. T. G., em comicio, o prole-tarjado carioca com o íim dc ou-vir u palavra do deputado Azo-vedo Lima que so propuzora des-mascarar o conhecido mystlfica-dor José Pereira de Oliveira, vul-po "<__ Douto", aceusado, nosmeios trabalhistas, de espião po-ll.ial, de trahidor da classo opa-rar.lá, do Intrigante de maus bo-íea.

do Blocotomou a

do-

Cunio eslava nniiutiuiado, i\hora erhprazada, o representantena Câmara FederalOperário e Camponezpalavra,

Forrado de tuna volumosaeumentagão incoi.ti.istuvcl, oorador produziu uma peca ailml-nível, um libcllo tremendo con-tiu o trahidor dos proletários,eom (|iic poz a nu' a acção co-varde e canulhesca da um homem

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. ..rios GamesCAMPINAS, 15 (A. B.) — O

Centro de Sciencias, Letras e Ar-les, desta cidade, realizara, a 25<l«i corrente, unia, festa em home-nugom ao Pará, por haver seugoverno cedido a Campinas opiano (tue pertenceu a CarlosGomes e nue foi recolhido ao Mu-seu.

Briand recebei o chan-celler da Rumania

PAUIS. 15 (Americaim) — OSr. Briand rcceliiíu liontcin cm

çorifereiicia o ministro dn Hstrnii-geiroa da líuiiuinia, Sr. Titulescu.

Pereira dc Oliveira, vulgo"Josó Doutor"

falto do noção do brio, privadodos sentimentos do lealdade, di-vorciado dos mais rudimentarespreceitos da dignidade humana.

O auditório em peso applaudiao orador.

Esses iipplausoa da grande as-sistencia que ali se achava erama mais evidente prova dc solida-rledade protestada ao libellista.

Não havia, da parte da gran-Ao massa presente ao "meeting",

,'aquillo a que podíamos chamar"exaltação perigosa", mns sim-plesmente um natural enthuslns*,'110, revelado em ovações estre-pltosas a prol do quem comtanta, intelligencia e lisura iürançava, em definitivo, a masca-ra a um faryanto.

Um enthusiasmo naturalissimode quem assiste, com volúpiasardonica, ao espedaqar do umtlteve que, â viva força, preten-dia se impor como um homem.Um titere com entranhas dotfira e pello do demônio...

José Pereira de Oliveira, po-rim, velho alliado da Okhrana darua da "Delação", em cujo pa-

lacio elle sempre tevo honras de"gros-bonnet" da espionagem,sabia bem o que lho estava r**servado. Sabia muitíssimo bemdo que lhe iria acontecer. Tinha,certeza absoluta da sua derrota.Estava, pois, convicto de quolho seria arrancada para semprea mascara «íue por tanto tem-po trazia aflveladtt & caranto-nha.

Afinal, o que lhe restava cmtal emergência?

Pensou, pensou, pensou, comoo papagaio da aneedota; e, porfim, uma pancada no frontespi-cio da burrice e urrt gulncho dnprazer: — Eureka!

Estava salvo o "Zé Douto".Nada mais simples.Iria ao seu familiarissimo pa-

lado da rua da "Delação", ali-ciaria, ali, com a connlvencla deamigos "ln petto", um lote deagentes-provocadores (a nossapolicia, entre outras, já possueesta categoria de agentes) e, íinoite, á hora da onça beber água,«» ü, T, 6„ as coisas muda-riam de rumo. Assim foi. Logoapós á terminação do discursode Azevedo Uma, como a assis-tencia se negasse a ouvir osornolos de "Zé Douto", os agen-tes-provocadores dn policia da oi-dade do Rio de Janeiro, capitalda Republica, o empório da cul-tura e da civilização nacionaes,com aquella semcerimo_<>a cara-cteristlca da estirpe social dosMandovani o dos "26", desanda-ram seus trabucos sccleradissl-mos. com o fim de assassinarAzevedo Lima e quantos mn,lspudessem.

A bala, porém, quo devia der-rubar o illustre e querido repre-sentanto da classe trabalhadorana Câmara doa Deputados, foiabater um pobre operário, alipresente, em nome da galhardiae da vergonha da sua altivaclasse.

A opinião publica, per certo,conhecedora ao histórico daquestão o inteirada das inquali-

ficaveis scenas de vandalismo oselvagerla de que foi theatro asérde da Unlüo dos TrabalhadoresGraiphicos, jó. formou, sobre ocaso, o seu juízo. E a estas ho-ras já tem lavrado, por certo,também, o seu veredicto, como

dos poderosos, numa attitude daIndtselmu lavei indignaç&o, masprofundamento pacifica, a usar-mos de uma prerogatlva que aConstituição não se esqueceu de'nos garantir, ali estarão fatalmento, "fantasiados" do popula-

•*<<«««<aMw»_iaHV««a<<<<<MU__^«>___Mm

o de critlc*, assegurados desdeo longovo 14 de julho d» 1789,ao Homem e ao Cidadão?

Ou o que ella garante é o tor-ror, é o asaassinlo, ê o espanca-mento, é o distúrbio?

Seu ptvpel social não é maiso de repressão da desordem, docrime, do vicio?

H' juntamente o contrario: dederrocadora da ordem, de per-petradora do crime e protectorado vicio?

Das tropellaa policiaes, nanoite de ante-hontom, na sedoda U. T. G.F ha uma victima.

Um operário tombado pela ÍU*>aliaria dos mantenedores da des-ordem.

Bra elle um anonymo, um dca-sos mllhOes ô milhões do expio-

B» *"__J_W'

Sr. Oliveira Sobrinho

rados do opprimidos, escravo»do trabalho, na labuta honrada eesfalfan to do "au jour lo jour".

E' mais uma victima a íigu-rar na lista longuissima do mar-tyrologlo proletário.

Rendamos a nossa homenagempiedosa, sobro a tumba dosso quebuquea sem gloria, porque mor-reu fôru da luta o sem tor aomenos subido pur que munia..Foi um fuzilamento sumniarlo,aoa imperativos odlehtos da leimarcial Ininterrupta; outro íu.sdecretada do ha multo polo» quopensam que os humildes nílotém direito a uni logur sob o sol.

E' bom quo saibaos, ó victi-mas da fome: a vossa llbordadesú poderá ser conquistada por

(.CoiKí.uííi na 7a j)<i_/.>

O Sr. Azevedo Limnua Entrevista a

>*w

Sr. Aeevedo Lima

juiz supremo qu© é cm questõesdesta natureza.

Estamos, pois, no Brasil, vi-vendo sob o terror de uma novacasta policial: os agentes-provo-cadores.

Amanhã, quando estivermosp.a praça publica a protestarcontra as desmandos dos tyran-nos, contra o arbítrio dos des-potas, oontra o semvergonhismo

res, os criwiinosos argontes»pre-vocadores, á espera do apartemais inflanimodo, ou do tropomnis incisivo de um orador qual-quer para descarregar as sua»

pistolas e assim justificar a in-torvençito da esipada grossa «s da

pata de cavallo!A funeção da policia, agora,

não é mnis a nobre funcç&o degarantir os direitos de reunião

As Revellações que nos Fez o IllustreRepresentante do Bloco Operado

ALASTRA-SE BUBÔNICA!«*¦*¦¦¦ —- -¦.-¦¦¦¦——.-¦ i . ¦ im i ¦¦—¦ . | in ii , .-i i, - ... . ii -¦--¦>

Abutre das tradiçõesOswaldo Cruz!...

IÜ. propagaçãoa aiioe oe na

(MieDirector 8 Departamento

Departamento Nacional de Sanâe PublicajliaÉ por oi üselco carioca

ífioííüpo da peste. - Como procederão asaotòridadss «árias, tinte o Carnal

-oooooo-

li

A ncluHl evidencia do "Depar-

tamento Nacional do Saudó Pu-blica nflo ndii.ittfi o itionor dis-fiirce. B nflo adhiitte disfarcepeln nitidez ÇÓni quo se mani-festa no olhar do povo, do-t«ineiiliida com factos concretos,cmiI.i íinal mais importante,

A MANHA, mn diversas ro-liiii'ttigei.s, tem registado o regi-iiií-ii do burocracia, e do parnsi-tisino. reinante na mesma repar-ti,;..o. Ao. modo a detiionstnir queii cidade, em muteria de defesa¦anitiiria, tem vivido iihiçamentoentregue ;'t. .l.ivina Providencia,lembrando o momento presentefi época eni que, por simples des-casn, se pcrinlttiu que a grippeoftierdsse verdadeiras hecatomrbcs.

Não bhstn, poréin, o resistodos faCtus observados no torvo-lim dos dias qne passam. A pn.-Invru do nosso corpo clinico devi.*'¦:• oiivida sobi'.: a administra-cão Clementino Praga, no Do-Iiartamonto.

«.íue teiíl feito ll mesma auto-rida.de? Acaso o iiippareeiménlode vários cusos do p(._to bubo*nica não representa unia provado despollclamefito ^jiit.arloV 0Departaiitento f'stn_?i traballian-do de pleno acc6i*dp com 0 re-giilunienti) respectivo, on dor-me

"sntiro o.s louros de OswaMo

Cruz?... Movlinentaní-se as de-JeRiicios de suu.de, visitando os.Joiniclüos, percorrendo ns runsexaminando os estabelecimentos

« uc r;i_ii!m(;rcjini com «.ron-.-o.

e-d-i

kx*m*\xsm*\w**Wm*w\*w "

demissão iia bpHtada Mm do

i;i.'c-ios'.' ilcinliiam a viç!:inn.fitiiciu'.' .i.-aliar.-iii: •".•oi.

lx .,•..«>• !n". niplo i^r.i va.-la.-¦• .:,'i NViic.''<«/,".".i i/".n' .o.s powroàin •,(./"/¦/: .i pr.s'!':-:')',',• t .«'.','.('¦.,'¦''.. vo /''•»•ir-/.. >:<¦:¦¦ r._ .1. RDiOO

-i i-.üuxü ac*ju» a»-

Sr Clementino Fraga

dado, o lim observador conscien-cioso, nflo teve duvida etn falar,hoje, ii A MANHA] sobre amòrhentoso assumpto.

I. ello nos disse:(i Sr. ClemenUho irrag.i,

mcu.ido c-ni visita ,. cidade daiviliia. teve oppotlun.idadé paraveriflcnr u existência da post... namesma cidade, c S. S.. ouvindoOi. representantes do serviço sa-iiilãrio. colheu, nattiralihçhte,í.-n-ta niessc de informações pr;'-u:òs«is sobre u situação em ou-tro;, portos nortistas,

Que deduz desse facto?; icduzo .ilu- ii peste que il'-

rnnip..1 no !í!n ilo „:inyir(. foi hn-I«orlada. de \.it-. vinda t|tiiisi ne,nòiity&iiliiii do iüu^ti-e proíessoi

LISBOA, 15. (A. A.) — O'major Sarmento de Beires pediu

demissão do enrgo de eomman-dante das Esquadrilhas de Avia-gtio do Exercito.

¦,.«¦*•_ •_«•*#_«_ §.•**** m+-4>*** i*>***t**tê**4»*s****** §******

que óra dirige o DepatrainentoNacional da Saudc Publica...

O Dr. José Pereira Roças pro-seguiu:

Vindo ou nflo vindo com oprofessor Fraga, o oue é certo équo a peste (A está, para assis-tir o Carnaval carioca, tendodeixado o incógnito dp BUa pre-sença com a manifestação doscasos publicados pela imprensa.

A peste veiu assistir o Car-naval o poderíL ficar por aqui.se o Departamento persistir nomarasmo com que deixa ao léo dasorte à saúde publica.

E o Dr. Pereira Roças, apóselogiar grandemente a persona-lidado de Oswaldo Cruz, procuroudemonstrar (jue Oswaldo Cruz«leu o ciarão do seu nome de sa-üo ao Departamento.

OUTROS, PÒR.E'M. 7'___.__'0._/. A' tíVSTA no

DBPARTA3IBNT0limitando-se a realizar conferen-cias, a passeia-r por ahi, no gozoabsoluto da pomnosidade do car-co e dos proventos dos palpudpaordenados...

O Sr. Clementino Praga .ifi.re_ tres passeio.-; agradáveis, pmpropaganda dò sou nome, — dis-se-iios o Dr. Pereira Piôqas. numsuave sorriso dc borp humor. OOr. Ró(;as prqseguiu:

Ora, viajar õ bom, e tra-halhar é um tanto cacete, prin-clnalmente no Departamento.Comtudo, não seria preciso mui-ta competência para dirigir o

liso tonii. providencia, de prophpia.r :¦ .;.y.,_-v; :,;.¦:,. = ¦¦¦¦¦¦;¦-¦¦«,\-^%^?-:j

yy::: '$.m yymyy y \. ¦: ¦¦ -y ¦;.;' mm*. fSWiy----y.mmymmyyyy:.:y: ,»^,:';.'¦ •¦'¦:"'iy . ;

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Pi íê II*. ^r^M>*^ ~--^>i

^ff^ ... .--•¦. :-j&.i*im

A Saudc Publica

Continu'a na inércia a Saúde i.ectuaes, _t custa, de uma epide-

'iniia «ia 2* paijiiia) I renlu)

Publica. Nenhüiriii providênciaèílicaá no sentido de sanar omal! A bubônica lástrá-so pelacidade, de maneira alarmante.Vae-lhe ganhando os cantos maislongínquos o diversos, riissemi-nando-se por toda a parte.

Deante da enoi:miditdo dessainvasão, permanece, numa Cul-ma que irrita, o director do De-partamènto.

Os casos da terrível doença,infelizmente, estão sendo des-cobertos, dia, a dia.

Entretanto, o Sr. ClementinoPraga reaffirma o optlmo estadosanitário da cidade, ondo nin-guem esta enfermo nem morreninguém, apresentando cada quala (iiuls robusta e eorttda saúde.

AU' parece que o Sr. Praga cs-tã aproveitando o Rssumpto,para, dar trato á sua imaginação.Os que pretendem íi ImmõrluH*dnd,«_ na literatura precisam dç

lum pouco de "truining" mental,I pava eréar, com mais facilidade,figuras literárias,

i J3' doloroso que o eterno can-j didato â Academiallarnillar na com1.ia

mia tão perigosaSc o Depiiii.ameQjti Nacional

de Saúde Publica, para cuja ma-nutenção se gastam tantos riosde dinheiro, falha, por completo,k sua finalidade, — melhor foraconsidèral.o como não existente,porque então, o povo tomaria asi o encargo de preparar a suadefesa.

Não falta burocracia, naquelle'departamento. Não faltam auto-) moveis, transitando a cidade, nosI vários sentidos, com as iniciaespomposas: D. N. S. P.

O que lá. ftj.Ua (. capacidade.O que líi falta «. uma figura da

: competência de (.«waldo Cruz.A realidade

'i."*» e muito con-

tra o Sr. Praga: basta ácompa-! nhar o noticiário e verificar 3j pronorção crescente dos enfer-; m<«.j Sc issn não «. sufficienle paraI patentear a sua incapacidade, è,(então, porque vivemos iním 'jaiii

de ircpunidado legal, perinittidai mesmo quando a saúde de umai grande cidade, se vê ameaçada| pelo descaso ou pela. ignorânciaj do chefe do serviço sanitário. O

(já agora tão I Sr. Clementino (¦ o cúmplice des-hia .les qua- | sa hí';«. nação que so aggrava

fazer exercícios inlel-1 dia a dia.

Hontem, d moite, ouvimos, em.sva residência, á rua São Chns-tovão n. 502, o Sr. Axcvedo Ll-ma, representaíitc -nc GamaraFederal do Bloco Operário.

Qucriamou que o conhecido

parlamentar nos dissesse algu-mns palavras sobre o sangren-to confiicto de ante-hontem nasede da Vnião dos TrabalhadoresGraphicos c da Associação dos

Trabalhadores da Industria Mo-

biliaria. Gentilmente recebidos

pelo Sr. Azevedo Lima, tivemos

opiiorlimidoâc, então, dc eonsv-

yuir i entrevista que se segue:

— Como já. ê notório — de-

clarou-nos o Sr. Azevedo Lima fui eu quem levantou contr,a

Pereira de Oliveira, em termos

inconfundiveis, a accusaqão dc

nocivo ás reivindicações proleta-rias.

O facto oceorreu em pleno co-

micio Pró-Lei de Ferias, na noi-

te de 18 de janeiro ultimo. W

verdade que desde 1925 se vinha

boquejando, nos meios operários

acerca da existência de não pou-cos espiões ou "alcagoetes" co-

mo se designam, em giria poli-ciai, os delator-s não officiaes ;

da policia. E entre esses, figu- |rava, sob a alcunha de "Zé Dou-

t<5", adoptnda pela maioria do

proletariado, por motivo da sua

irritante .petulância, o tecelãoanalphabeto José Pereira de 011-

veira, cuja intromissão nos piei-tos èleitoraes era já conhecidados políticos de officio, aos quaeso dito tecelão explorava em ves-

peras de eleição, tendo em vistalocupletar-se com as gorgetas

que costumam os mesmos distri-

buli*. Desse vezo de "Zé Douto",6 prova o documento em que o

cx-intendente Dr. Edgard Tel-

xeira textlfica. haver annuido

no pedido do mesmo para lho ce-

der a importância de 150?, soli-

citada âs vésperas da ultima elei-

ção municipal. Tal peça demons-trativa faz parte do acervo de

provas que ministrei á sangron-ta assembléa de ante-hontem á

noite. Não se s.abia, todavia, com

precisão, até que ponto chegava

a extensão dos serviços policiaes»prestados por Pereira de Olivei-fa. Convidado pelo secretario daUnião dos Operários em Fabri-

cas de Tecidos, Sr. Cassús, a

fundamentar a aceusação, nãohesitei em fazel-o, tanto ratais

quanto se me impunha o deverdc prestar notável serviço ao pro-letariado e resalvar, ao mesmotempo, a minha própria respon-gabilidade.

Colügii os documentos neces-sarios; mandei proceder ao reco-iiheciriiento das firmas de seussignatários, designei a, data., abora o o local em que deveriarealizar uma reunião especial-mente consagrada a cqmmentar oa exbibir os documentos. Elegi,

para esse fim, o salão da Uniãodos Trabalhadores Graphicos, porser o mais adequado e conforta-vel. Ao officio de solicitação dosalão, respondeu-me a sua dire-

ctoria cedendo-nic o mesmo, des-do que mo responsabilizasse pelaboa ordem dos acontecimentos.

Certo da disciplina, cordura oboa educação do proletariado ca-rloca, confiei no exito da minhaconferência que, do fado, se des-envolveu numa atmosphera doabsoluto respeito o attenção. Ape-sar das sympathins de que go-zava no seio da quasi unanimi-dade dos presentes, mediante áminha advertência prévia, o au-dltorio so portou com rigorosatolerância para com o aceusadopresente.

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Sr. Alli.a A'crcs

A obra de destruição que sedesenrolou findo o meu discurso,duas horas e meia depois de aber-ta a sessão, em meio do espantodos assistentes, foi resultado daselvageria dos policiaes ali pre-sentes para desfazerem o effeitode profundo desanimo que os in-

4_diu. As victimas da sanha dosvândalos, com excepção de uniasó, pertencem todas á legião dosoperários filiados a corrente doBloco Operário e Camponez, deque tenho a honra de ser presi-dente.

A desfaçatez de José Pereira deOliveira chegou ao cumulo de fa-zer constar ao jornal reacciona-rio "A Noite" que o graphico Da-mião pertencia

'á categoria ãcseus asseclas, isto é, á horda doslcarlos que talou o salão daUnião dos Graphicos. Além de lheroubar a vida, o facínora JosCPereira dc Oliveira teve a auda-cia de ultrajar-lhe a. memória.Damião José da Silva, linolypis-ta, associado da U. T. G., acha-va-se ao meu lado no momentoeiu que íoi varado pela bala dos

dez ou doze sequazes coninianda-dos por José Pereira de Oliveira.

Viu-o cair ao meu lado. Lcvan-tei-o. Disse-me ello que o proje-ctil que o ferira, era provável-mente destinado a mim. Aconse-lliou-mc calma. Informou-me de

que não acreditava na gravidadedo seu ferimento e improporou osseus yerdugos.

E esse meu correligionário, acujo transito cu quasi que asais-ti na Assistência Pública, ondofui visital-o, o cujo enterro pr»-senciei hontem no cemitério doInhaúma, figurou, cm entrevls-ta concedida, a "A Noite" pola .il-ma prostibularia de Pereira, daOliveira, como seu companheirodo acção!

Da importância dos documen-tos comprobatorios da participa-ção do "Zé Douto" na netividadopolicial, é escusado já, falar, ofíeito que produziram na tragi-

ca sessão em oue foi morto Da*mião o feridos ficaram mais qua-tro correligionários meus, lunduigora, segundo mo declararammuitos dos que ouviram a minhaoração, não poderia ser mais sur-

pfehondente. A colora, quo des-

portaram certas declarações noseio da própria policia, traduziu-*so jã, ao que mc informaram, nadetenção do ex-agente de policiaOctacilio Gonçalves Cruz, hontemá noite, quando se dirigia calma-,mente £L sua residência,

Esse ex-investigador é um do*que, por sciencia própria, o ne-cessidadea do officio, conheceuPereira de Oliveira, na PuliciuiCentral.

Já existem na Casa de Dcten-ção, cumprindo pomi por motivodo crime praticado á conselho «leJosõ Pereira do Oliveira, nada,menos de trs2 ex-massaroqueiro*,da secção têxtil do Moinho Inglez,

Se a justiça da nossa terra ain-da podo inspirar laivos do con-fiança aos homens públicos comocu, jã inteiramente descoroçoadoda regeneração dos nossos costu-mes dentro das instituições vi-gentes, será licito esperar quedentro de breve tempo vão fazer-.companhia a Guilherme Macha--do da Silva, Antônio dos Santo*e Manoel Domingos, (os tros ope-rários induzidos a crime pela la**-bia enganadora de José Pereira-de Oliveira) os matadores de Da-mião José da Silva, hontem inhii-*mado no longínquo cemitério d<*Inhaúma, para maior honra dfeloria desse pascacio crlminosciquo a bregeirice pittdresca doaagentes policiaes. estygmatisa-*sou com a marca indelével dftpZé Douto".

—4POLÍTICA RUMENA |

—j.—

A próxima volta de Ave*rescu ao poder

BERLIM, 16 (A. A.) — O*jornaes desta capital publicamuma entrevista concedida ernBuoarest pelo general A.verescu,na qual o ex-director rume.no an-nunci_ a. sua próxima volta, acgoverno do paiz.

A entrevista Averescu c acom-panhada d* commentarios, reflc-ctindo os receies de nova crisepolitico-müiUi; uü Itumaui».,

"***"->-_/___*__„_._>¦ ^..-r--

A MANHÃ - Quintó-fcira, IR dc rcvoroiro dc W2S

"A Manhã'Oln-etor — MAMO aODI.IG.UE8.

Hcdnctor-ciiçlo -- Milton Ho-UrigllCH.

Sccreinrlo — limite" .Toliln.Gerente — Mario nadrlgnca Fl»,

lho.

Toda n corrcsponilericln com*Biereliil ilevi-r.fi .ser ilirlülilu íi se*íciiclii.

Adniinfsirnçflc o rcilnccno -*Av. IMo nriitico, m

(Edifício il'A MANHA))

S___tS__5SãSSSSSBS5mm l— ¦rnirrrrT-wraatttrenm»' ' - —° «Mau fi"*isl

•v ul í,í .- ,, __ v MDKB |M(HH Br S_\__é_r'

^~r da o Lloyd continua sobsignlos de

ensoes... ilIâilSlIlli IIC I "™'S

ihccíwüsb [email protected]

H

AHKlKIlllturUKt1\'.'!Ã «) 1IHASIM

Anno 'tii-n,e"tre • '

l>AUA O ESTaANfiKlHOlAnn ...,..•••

•issooo-.itlljOlItl

uoçoonnr.íotie

Gomo esía agindo aInspcctoria F. de Portos

Rios e Canaes—_ -$— —

O cumprimento de nossasleis soclaes

„ Rèflacoao, Con-r.ereneia, Central

_ OCftelhas, Cen-

Scniestro . .

Tclcplioncátrai 5207 —¦6°7I i- 52BGtrai, 053-1.

ISiitlereço tolegraphlcn Ainanufl.

Aos nossos anminciantesO nosso uiilro cobrador é o Sr.

3, T. tio Carvalho, «iue tom pro*Punição pan, este fim. ?^°^1«0 Berilo validos os recibos pasuiulus no lalilo ••Piirmuln u. w .

Pnrn evitar T^Tlor-içiles prejo-illi-Ines. ileeliirtiiiioH <!"«' "*?•?,;.'_¦<;i-vro sroc.urcnu GONO.A.M•*-=c ii.-.shi> iiiiléo reprcNCiitiiiitç nnlíiiiilliltide de rediielor, Junto aAiniiiele**"' desta enpttiil.

EDIÇÃO DE HOJE:8 PAGINAS

Capital o. Nictheroy, 100 rs.INTERIOR, :.f>ü RÉIS

v«..').,tt..l^.•*¦-u¦•t»•'*'•^•¦•*'*"¦-'*¦",*"•

Éfl iPÍllliífil

isonseiras sobre a Caixa da As-aociai.ãu Itencfieenle dos Empre-

dn lúspectoriii 1 • do «nl"e Cnnaes, <iuc fünccio»

os de-um fado máo!...—gesssSatsas

O que está sendo a viagem do "Ruy Barbosa»

de Pm0 lar de neqoeno íi

a ser rondado tela loie!CXDC2CDC2-

liios.ltt repartição, a l>ri>«ju

zcmloKm-

Sr. Zander

Ao surgir o Instituto do Provi-

1 Mf-.fi IU§ o pó 'ús mi m «so

'M..o.Oía»-e"n-'»"*--'"«-«"»"*'"'*',,"*'"*"c "¦'*"

Um íacío estoaBÍio eraSanta Fiaria

'Abandonada pelo amante,enlóiifjuçceu

PORTO ÀLECiRE, IR

dencin, muita géutc jul!,'"» Çl."* 11Scaixas elniiilestinas de pensões emonte-pio, deixassem de esco.xcnr

entrando nume respeito á

r, (A. B.)aconteceupola sua

despertado

— Km í-antn Alnriao seguinte facto nue,

. anormalidade, temitiüitoa comtnentarios.

Ha cerca de quinze annos, Ca-rolin.-i Rodrigues ffit:* raptadapor um seú apaixonado, com o'qual

viveu durante- todo esse pe-riodo nu maior tranqúlllldado.tritmiiihibritt-, porem, o soutimahto rnostravn-se menos ca-ririhoso, o qúe a Impressionarafortemente. .Afinal, lia cilas, ellealiiindonoii a. casa, deixando osen ultimo adeus aquella que'fora comniaiihcira fiel durantetantos nnnos.

Carolinn, sem atinar mais na-da, começou a dar provas doaffllcníieão mental e acabou apre-senlan(i'i-se á policia pnra de-clavar quo estava louca, vèrda-

1 n a'" l! fi *

os seus associadosregimen de ordemlei.

Puro engano!As Caixas vão continuando n

fas-er a sua vida á tripa1 torra,deixando os funecionarios o pe-quenos empregados inteiramenteá mercê Co» propósitos o cnpri-chòs dns seus tliesoureiros pira- itas. ...

.lá aqui revelamos no publico as [Cíiváções indei-orosas dn Caixa dnPolicia Civil e as da Caixa dosOperários dn Arsenal de Mnrinhncada qual mnis necessitado deuma vassoura de pnnno velho em-bebido em korozéhe, para os.ian-tar ns ratazanas!

Agora, tomos referencias nada

gndtms,na naqueManá.

Iilsta famosa Associação l?ene-ticonío "ao procürn esconder «ssuas ihny,ellas, age mesmo em pi?-nas bnrlias do inspector, fazo Seu joguinho a descoliertohora tirando o juro exorbitante de:. »!» ao mea, aos nobres tiinpregn-dos que se sbccorreiii do seu co-fre a caixa não foi ate hoje Us-caliV.niln pelo famoso lnslilutn.nem cumpro os sous devores, denrostitmlsta á juro do ngiotn com.os pobres funecionarios qinv eçra(dln neeessilani transigir, (.obra.

obrigatoriamente, <1c eada cinpre-etuln li join exlioriiiliml.,- de ÍOO-V, :oxigilldo-llio mais unia mensalida- ,de certn, tudo descoiitmlo em fo- |lha; peln tlíosotirariii da própriarepartição;

Agorn, mu detnllie (\uc laivo/. IintoresKel ti ser o seu tliesonreiro '

esçripiuviirio dn Cp.n.tnbUitlnilnroprüi repnrtiçãq, óti se fnsi,

noutra'; o que muito bem en-Chuma-se o felizardo Tlio- j

mn« Canedo Mngalliães o fa/. allio mie muito bem deseja, attcntlcn-do n quem quer attender, soglllltlons suas syinpatliias ou antipathiiiaihdiv.idunes;

Somos informados que. ninduastando oí vencimentos dc

das com-

A triste oceorrencia do "Atalaya", em NovaYork, reflecte desagradavelmente no espirito.. • • do Sr. ministro do Exterior :: ::

Pouco depois de haver partido••- -*'»"-• «gíSà nol-iTrdo i nanuntoAV uma ^

machinas

Hugo Maria está descendo ver-tíglhoáámehte.

Está deseeiulo porquo b. =•

não tem competência, nem ener-

gia pnra se manter naqiic-llo cai-

go, deixando que oceorram fa-

ofôs cimo b escândalo do Alalaia,em Nova York, - facto.-, que re-rtõctem desagradavelmente no„ „.-„„ de nosso lílustre' cluvu-

^o»?^?tl._pU.anU.s desembai-(;ll,oIu.r, Dr. octavio Mangabe a.

^ob ^'Ubstituidos desde

^•cfSos^^ ^l^mandante ao mais humilde

Da Bahia em deante a viagemfoi morosa, pois o rulio funecio-

facto de érande emressâo material e moral

atrazaram aVWSSi. e uma de suasfoi

"seriamente avariada.. rhegado ao Rio, foi constatado,

a bordo, vultuoso contrabando de

sedas.Como medida preventiva con-

c possíveis fraudes,

machinasasshn o permittiii.

J3 o vunor. quc era esperadoate o dia A somente chegou aquihontem. ás IT horas.

Depois de inmiiiieras mano-bras démoradisslmas, as 20 ho-ras arriou ferros, atracando «nfrente ao armazém B.

.Antes, foram um Deus noaacuda as manobras terminaes

1-* haviam hrrlnilò n a.i^ada.

dnHU-

mil eteiiile

ílSCa-,!';! , I!

janeiro", deu empregadmissões extinetns, retidos ba dias.

., permitirnbre elles,o Sr; Cnncdo se negn a

0 empréstimo sacadoo que rt.presenta um vexame üdio-so, pnrn as victimas ila sua ma

vontade incohcreuto e infeliz.d Sr. Cnnedo, eniquanto negn

o nue ós pequenos éinprtêm direito, facilita este mundio nutro para os grnudos dnfia. Paru taes irregultiridiiiles,mos convidados jielaspnrn eliaiuar a atteurão (\o minis-tro da Viação;.

.atlose

cbc-so-

vieitmns,

O vair cargueiro X*^^^? ^licia do "dry"cuja tiivuJaçãò comMtcu,

¦ttJ__.r* rir. •• A.-ti1*

emem

„,, . íios^raei Facilmente se compreende avando u,;odadamenty

£o.«.^ , ^ terfivel qu0 ^r-

'' 'ro^u a todos os paasaiíeiro-s, de-moradas como são as providen-cias do Lloyd.

3c5c5c^c>gQç)C^fl fl3 a

ü mais porSr Barbosa Uma, quo e ..mossa jcavaeno escorado pelo gabinetedo ministro da Marinha, e pelopróprio ministro.

O Sr. Hugo Mariz. que ja paoconta com a bôa vontade do Sr.Octavio Mangabeira. pelas doresde cabeça quo lhe tem dado.deve

precaver-se contra a cavaçao doSr. Barbosa Lima, tão forte-mente amparada pelo Sr. alnu-rapto Pinto da Luz.

defesa de vm cunlrabando de oi-JVoru- 1'orfc

quando por tres vezes o vaporso afastou para novamente atra-car e. desta fôrma, muitos pas-^"¦"airos estiveram na imnnncn-cia de cair ifugua por varias ve-

A autópsia de um regimen

'i IMffiú(fí líJ'."!!» ti Vai* «

Ki

"?S'?Sí''t'?íí!:!í;Sc^3 I

il Ql BOillB 1ÀE-1ÁWÍ.Ã |

tios ss ítaioi

n $_ m

m yBernardes,

a policia

WW h0m'é$Bw |inteiro, if9$ÒÒ0

Dia 25

% ÍWÍMpor Í0$C09

Divirunos em qecimos,|i>í'iiiu somente ÍS iililliurcs

HÀB!LiTAE-VOS!ãa£BS^aSíS»i?flSS5ES2SSiSaif

Pedem-nos a publicação do so- , Bandeira de Mello,culnte' j Oliveira. Sobrinho.".." "Durante duas horas o meia, 0. Como era de'esperardeputado do Bloco Operário 6 procurou amparar Pereira Ce On-

Camponez. o camarada Azevedo veira na quOda tatal. Agentoh

Lima provou irrefutavelmente. Lprovocáaòres alllaram-se a aiuu-

quo" Pereira do Oliveira era um | choides -- os mesmos que, nas

Km Victoria acalmaram-se ostemporãos o estava tudo mais oumenos normalizado, quando oc-correu; pouco depois da partida,um grando accidento.

Sossenta o dois passageiros, is-to é, quasi todos os da primeiraclasse intoxicaram-se compéssimos camarões servidos

_, j

jantar. Dez dos intoxicados per-

Sobre o caso dos envenenados manecerani tres tos prostrados

do Rui, Bartosa, por nós aqui; depois do haver passado por um

fâo 'svSicamento contado, L^nde perigo de vida Um pas-

viíavra .aos nossos colr. sageiro desfallocldo, iulSando-sa-Diário da Manhã", do UadS morto «ue vivo chegou a

nos narra em !'fazer o'seu testamento. l'eli/.meiito sobreviveu do accidente,

xlmo findo, a complicadissima ichegando a salvo. Milagre!

odvssí-a daquelló vapor: 1 gorjam fatties todos esses ca-"Procedente do porto do San- | gos SQ n-0 foni a solicitude dos

tos chegou hontem, a esta capital,' o vapor "Ruy Barbosa

zes.Em vista do contrabando a

quo nos referimos, a íiscalutayaoda Alfândega deste Estado re-vistou uma a uma as bagagens,o para Isso. os guardas nao agi-ram com a cortezia necessária.

E, para epllogar cs insueces-os i sos do "Ruy Barbosa", aconte-ao

Continu'a na mesma evidenciaescandalosa o famoso Institutode Previdência do Funccionalismo da união, do modo a tornaiimmensamentc paradoxal sua

expressão designativa. A lista

dos enormes assaltos ao venci-

mento de centenas dc tuncciona-rios cresce, dia a dia. dando mar-

cem ã existência da mais negramiséria em muitos lares que a

mesma instituição deseja prote-ger!

Ao receberem seus vencimon-tos, muitos funecionarios _ ver.i-

ficam que os descontos nao obe-

deceram ã mais comezinha íe.-ra de. humanidade, porquanto ospagadores lhes entregam uma

parte Ínfima dos seus vencimen-tos, informando que "o restantefoi panr o Instituto."

Verifica-se, precisamente "o

regimen dos descontos, a .menorfalta de sentimento humanitário.F. so este facto decorre do regu-lamento respectivo, não será dc-màslado exigir-so a reforma <iotão absurdo olemento regula-dor, t-lrnando-o mais humano,mais justo... e mais previdente.

Não cessa o clamor do peque-no funecionalismo, porque e o

pequeno funecionalismo a maiorvictima da pesada brutalidade re-

gulamontar. Os que forjaram taoestúpida medida deviam serapontados á execração das victi-mas dos chefes de família, quese vem sem pão para sustentode suas famílias numerosas, danoite para o dia, indlvidando-se,quando encontram credito aber-to, ou soffrendo os horrores dafome, quando não conseguemempréstimos com os agiotas.

UM FACTO DOLOROSO BAK410R EXPRESSÃO MATE-

R1AL E MORALA MANHA regista outro fa-

cto" da maior expressão moral ematerial, entro os quo se ven-ficam ultimamente, por oçcasiaodo pagamento aos funecionariosde pequena categoria.

O Sr. Antônio Soares da Sil-va é guarda diarista do Tele-grapho Nacional. Tem famílianumerosa. Mora nos subúrbiosda Leopoldina.

Vejamos o seu caso:Seu vencimento mensal 6 de

310$000. Em dezembro ultimo

, _____ ,,, | II,. || |ill tT*l " *** _'

* ' *"

¦ministro da Fazenda

fsto, no dia

deseu

ceu nue, no serviço de desembar- .

retiu ^s9^8 uma del' sssísss-£k *m'•

Apfc alguns minutos consegui- .amento de dnco mensalidade.

damos alocas doUecife, que assimsua edição dc 2S de janeiro pro

Ás eleições paulistas «lo" dia 24

inimigo mortal dos trabalhado- , ifttaa syndlcaes dos sapateiros, lo-vos os documentos sUccediam-se, I ram protegidos pelo agente < ru»trazendo a massa compacta quo | 0 Silva (Instrumento de Bandeiraenchia o .amplo salão da Unláo ' <-'_, Mollo), os meemos que pro-alos Tiubaliiadoves araphlcos e flu i curaram perturbar a posse diAssociacfio dos Trabalhadoras da nova directoria dos padeiros enIndustria Mobiliária - verdade;- | 1 !)27. Pollclaes e tttiarcholdos, on

dos maiores calhambeques do"Iiíoyd Brasileiro".

A viagem foi realizada du-rahto 10 penosos dias para ospassageiros, que soffreram todaa sorte de incommodos.

ram retiral-a. mas já estava com

,i.a«rniiecido iúlsarido-se pletamente molhada".dcsldiiutcto. jui... I o «Ruy Barbosa" segue para

a, Europa, via Hamburgo, ondevao submetter-se a sérios repa-ros.

Seu estado actual do conserva-ção não permittia viagem segu-ra. Entretanto, conduziu emtransito centenas de passageiros,pois so na 1J classe viajam maisdo duzentos."

Do onde se conclue oue naosomos só jtós a guerrearmos oSr. Hugo Mariz e 0 seu Lloyd.

Ha muita gente na estacada...

- para o Instituto da Fome!

. phannaceuticos de bordo e prin-"m cipalmento do medico, Dr. Joao

Rodrigues.Este fáoulliativo, foi incansa-

vel, tendo dispensado aos enfer-mos desvelado carinho e

monto.trata-

Restou-lhe a importância de205000 para o pagamento do alu-guel de casa, do padeiro, do^ lei-toiro. do açougueiro, do alfaiate,das nassagens etc. etc.

De accOrdo com o decreto dareforma, o honrado servidor pu-blico requereu ao Instituto quoo seu pecúlio fosso reduzido de

15 para dez conlos,12 dc jaueivo.'

pois bem. Cora esta medida,contava quc, cm janeiro, nao tos-so descontada do seu ordenado a

Importância dc 58*000, mas sim

de 21Í267, quc f; quanto deveriapagar pela nova tabeliã.

Tal nâo aconteceu.. Fizeram odesconto sol) a antiga tabeliã, e

olle soffreu novos martyrios, no-vos horrores, novos tormontos.!

Contaram-lhe que o facto ori-"•inou-so da circumstanclanão ter ficado prompto o

processo em janeiro, podendo elloter falleoldo no mesmo periodoResultado: "não tinha direito" ft,restituição dò 3G$733, importan-cia quo' daria para pagar o seu

padeiro!A lógica dos funecionarios do

Instituto é dc cimento armado.Quem manda por 11 6 o chèfao,Dr. Russell.

Inúteis as lamúrias! Imiteis aslagrimas que muitos funcclona-rios vertem, quando verificam,quo os descontos foram tão for-tes, que terão de ver seus filhosmorrer â fome, durante o mez ln-tclro.

Explica-se perfeitamente a In-(tifforeiiça, dos altos funcclona-rios.

Elles nada têm a ver com o ca-so. Culpc-so o Congresso.

Culpem-se o? forjadores do re-gulamento!

A fome no lar do funccionalis-mo pobre não visita as residen-cias senhoritxes, não vae aos pa-lados.

E 6 quanto lhes basta!

ffsn telegramma do conselixeiro Antônio Prado

>;-•.. Twri.o. 15 (A. B.) — O ;bputado Francisco Morato re-vIi.mi, lioiitem, o seguinte tele-trnninia alo conselheiro Antônio

Prndõ, ora no P.io:"Sinto profuiidii inento não po-

K-í-v estar em S. Paulo no dia '-'!,pára exercei- o mou direito dovótò è pára assistir o regosijòdo povo livre pela sua interven-ç"io cllrecta nos negócios publi-cos. Fxiilla o mon coração dobrasileiro c do paulista por essefacto, c acredito aiiie o mesmo«e repita eni todos os Rsta.dòs,creando-so partidos politicos deopposiçilb ao governo actual,

¦ Rgi-ç-gnndo-se ao Punido Xacio-na', quo tem ;"i sua frente o emi-iun Ir Sr. Assis Brasil, notávelpelas suas qualidades do homem

> ti,-- governo, partido este que sedestina ti coroar a obra. quo nio-dci-lnmcnlc- õiioetíiraos om São.T'iiu!a:, convencidos do que con-tiibuimos para a reconstituiçãopolitica e democrática do Brasil,

• de.accordo com ns normas ver-dsdcirasi o ns princípios da nos-sa Constituição.

Leio sempre o que publicamop, jornaes independentes de SãoPaulo, o. especialidade, <. "DiárioNacional", órgão rio nosso Par- Itido, a quo òlle teiii prestado lãorelevantes serviços.

Admiro a coragem civica danotável politica da mocidade quese agrupa em torno da bandeirademocrática, auxiliando-o na suapropaganda em favor do nosso |apartido. '

1>em tocos, feixes e'l? TTíJA^üff 'ffl tichns por preços

f| Bify&a «| módicos o a do-HífilaSv BS t'y inicillo. Toléplio-JÍfllil\llaía „,, sul OiS.

Exonerações na Escola Mi-litar

Foram dispensados dn EscolaJMRnr os seguintes pffibiães:capitães Agenor (Ta Silva Mollo,do cargo de professor interino docurso preparatório; lOloy CâmaraCatão, do adjiintò interino dn "*

aula de ctivallarlii o 4» rto infan-t.iri-: Gustavo Adolpho Murgel,adjunto interino do topoçrrnph ac 1» tenente Arnaldo Jtorgado_ daHora, de adjunto de balística;maior Flavio Queiroz ito .Nasci-mento. do cargo de professor n-terino de applicaçòes de pl»^,. chimica, o o capitão AlyaroFiúza de Castro, dò adjunto n-ícrlno de tactioa geral o hiato-ria militar;

ns meemos que prodaem

'TU

ramente assombrada perante a apartes apoiando Pereira de 011-uetividado monstruosa de Pereira veira, tanto fizeram (iue acaba-de Oliveira. As provas não dei-' ram perturbando os trabalhos,xárani a mais vaga duvida np Dobaldó a mesa iirocurou imporcérebro dos operários 6 das ope- ordeni.rarias presohteè. Os pollclaes c anarchnides des-

Azevedo Lima prestou um | rcspeltanim a mesa e provocaramo-rande, üm formidável sarylço ao ; üm confllçto de lamentáveis con-

j Ronuenciris.f.6 a policia tinha interesse em

perturbar cs trabalhos.Só a policia tinha interesso ein

amparai' a qu6da çle Pereira deOliveira. A policia o os annr-çhòidès.

_____m___m- ¦

Um sensacional jliiiiem Petropolis

proletariado, desmascarando úiaii-i te das massas a obra do um dos

Dinheiros Inutilmente Desperdiçados

¦ mais msidiosos canaes da infi.uon-| cia policial no seio dos trabalha-I dores. /I Mas o deputado do BIOco Opor'

rarin o Camponez não se limitouPereira de OU-

o sempreapoiou os nnnrchoidcs em suaslutas policiaos contra os traba-

a destruir a influencia maldita do j v: sabido qtiePereira do Oliveira sobre os Lccc- j veira íoi nnarchpldèlões. Azevedo I.ima fez uma ver- jdadeira autópsia, dlásocçauçlò °cadáver putrefacto do regimenbernardlsta com o sen syndictilis-mo policial ,1 Zttbatov, com acorrupção por meio da verba, so-eveta, com o.i intendentes pr.eten-samento inctopendoiitos anipava-dos pelo marechal Fontoura, cemas mystlficaçOes e traiçOçe dePereira de Oliveira e setis Irmãosgcmoos Lutz Oliveira o Amai o di;Arau.ln...

Desfilaram: a vinda de AlbertTliòmaa, o fechamento dn "a^

Classe Operaria'' pelo indecenteMòzart T,ago, a origem policial dacandidatura de Lulz Oliveira, as Iperscgulçõcf» do maio de 1020, o ]apoio de Pereira de Oliveira a

jBernardes... !Azevedo Lima fez a avitopflfá ao I

regimen bernardista eni suas n-lações com o proletariado.

A coridomnáçilo de Pereira d»Oliveira 6 a condemnação dc tn-dos os seus protoçtoros o allla*dos: Lub: Oliveira, Amaro doAraújo; Carlos Dias. Fontoura,

em

lhadoros conscientes,Caia toda a responanbll'da<3e (ti,

confllçto, sobre a policia e osanarchoides — os contumazesprovocadoves [ia desordem reac-ciònarin!

E sirva a lição de boje a to-dns os aluados de Pereira 'leOliveira para que tenham niniâcuidado om suas traições, cm-quanto um tribunal revoluciona-rio não resolver esses ca.sos dotraição de um modo mais sírio...

PI de fevereiro de 1028. — AJüSTTÇÀ PROLETiíRTA,

Assumptos aduaneiros

Aclos

(,.»..•..•¦-«•-»«•»( .Mt"!»"*»t»#''»"#»í..a-.

Que edade tema senhora ?

KSCOIiHRI -V VOSSA IDADEANTES DE llESPOiVDERE isso consiste apenas

numa questão dc apresentarexcellente pello quo apro-si-nta a mocidade.

Use, pois, a

h .m™™rà cHarlnmehte por

Ciru.rgutcge.iiço.

Dr. Castro AmujpDirector do H. Bvári-

Xélepjiono VIIla. -»'-1

= empregada diariamentei milhares de senhoras ila altai sociedade brasileira, tirgen-

tina, allemã o norte-àmerl-; cana, quo deslumbram pela. sua seduetora belloza-.? As massagens feitas com\ Pomaila "ONKlilN" no rosto,i nos braços, no colle, nasí liifips, no pesco.;o, fazem des-

npparer.er, como nor encan-! to, as manchas, sardas, ru-*i gas, espinhas, por mais rn-I Vides que sejam.i Não contem gordura. —í Perfume suave e Inèbrlante.

Ein toilai* ns ytiiiriiiiiciHS,ilvn-Miri.-is i- :)i-i'fiiiii:irias

Xfio n eiiconlrniiilo alii. i>>''.a'i Caixa .Hisliil, "DOU

SÁO l'AII.0

da Inspectoria daAlfândega

O inspector foz expedir, hon-tem os seguintes offtcfõs:

X. 250|V,.ao delegado fiscal doThesouro Nacional no Estado doP.io, remettendo as demonstra-cões dos sollos e cintas do im-posto de consumo nacional e dasestampilháa do sello adhesivo, ea demonstração da renda arre-cadnda pela Mesa de pendas Al-fandegada do MãcahÇ, durante omez dc janeiro p. findo.

Is". 258, ao Sr. Hcnriel, cônsulda França nesta capital, agrade-condo a cónímunicação que omesmo fez de haver assumido.¦m ;i do corrento mez, a direcçãodo consulado da França.

N. 25!), ao ministro da Avgcn-tina, nesta capital, communican-do que existe no armazém n. "¦

do Cães do Porto, já relacionadal>ara consumo, vinda pelo vapor"Cordella", entrado de BuenosAires, ém IS do maio do 1027,uma caixa n. 1. marca ".rulinno

... Portolla" — Legação da Ar-gcnlina", o solicitando providen-cias no sentido de sor informa-d(> íi Alfândega o que fôr roso!-vido sobre o assumpto, pois. deaccordo com as leis fiscaes, a In-snectoria é obrigada a mandarvendei- em liáatti publica o^ vo-lumes em prolongada permanen-cia nos armazéns.

K. 20fl, ao director geral doThesouro,rlmento a'

As obras, que a InspecionaFederal de Portos, Rios e Canaesanda procedendo, ha dois annos,em Santa Cruz, e. ha um anno,na Parra do Furado, serviço daLagoa Feia, município de Maça-he, estão a reclamar unia rigo-rosa attencão do governo, agoraquo as mesmas vão pararconseqüência da falta depara o seu proseguiníento.

Mais do quo nunca, faz-so pre-ciso ouvir unia commissão quefiscalize, examine, estude os pia-nos, serviços feitos, materialcomprado; para applicação nes-ses trabalhos, por isso que, fun-ccionahdo com largas verbas des-do o governo do sicario do Vi-

cosa, nenhuma dessas conimis-soes explicou em que appllcoü odinheiro, nada tendo realizado co-mo satlsfacção aos pastos ex-

cessivos, que custaram ao go-verno.

Ein Santa Cruz. o que havia afazer era a dosobstrucção dosrios Guandu' c Itá. para sanea-mento de inimensa região,actualmente empolgada pela ma.laria. Na Lagoa Feia, as obrasconstavam da abertura de um

grande canal dando vazão áságuas da lagoa e trabalhos com-

plemeritarcs de aterro, sonda-ea-ns, ele, preparatórios da-quelle.

Para um e outro desses tra-balhos, foram approvados e gas-tas centenas de contos de réis,attribtiindb-sõ á direcção de um

t..i-......»«.»t» -#»¦*-•••••••••*••• ¦-*••••'*•"•*

A nota mundana do car-naval

c outro ao engenheiro Lucas Bi-calho, da Inspcctoria de Portos.Investido nessas funeções, asse-nhoreado das verbas, o Sr. Lu-cas Bicalho deixou-se sempre fi-car no seu pàlacete dc lpane-ma, mandando rara o local dotrabalho simples encarregados deobras, homens de poucos conhe-

verba cimenfos técnicos, investidosde funeções do engenheiro.

Um desses improvizados auxi-Iiares, como o senhor AdolphoCorrêa do Araujo, da Barra doFurado, saiu do segundo annode seminário do Ceará, para tra-bailiar em engenharia, oecupan-do o posto de auxiliar-teclinico,encarregado do serviço! Além denão haver nenhuma approxima-ção entre o latim e o maregra-pho, o prépòsto do engenheiroLucas Bicalho não se houve comprudência no cargo, sendo porisso transferido para o escripto-rio da commissão de SantaCruz...

Justamente está ahi um dospontos sobre os quaes o governodevo syn.ti.lcaf. O Sr. Adolphorecebia c passava recibos do ma-terial destinado ás obras daliaria do Furado, obras jamaiscomeçadas...

Agora, de Santa Cruz. o pou-co que está. feito representaquasi tres annos «SeNão tinha até hafeito.

Agora já apresenta algum ser-viço isso mesmo pouco (• obti-do i'i custa de visitas do ministroda Viação e do próprio presiden-te da Republica.

O Sr Lucas Bicalho, própria-mente, não fez nada. Parece quelevou todo tempo preparando a

(s verbas de

E nõs dizemos:; Se í só para justificar os

gastos, melhor auxiliar não en-contrará. o governo....

Experimentem!

0 tribunal do lonr sUe» joLuiz, mado do essa

de sua

sa

Abutre das tradiçõesde Oswaldo Cruz !...

(Continuação da 1" pag.)mesmo Departamento, em cor-rçspondericia com as necessida-

trabalho,mezes nada

Os bailes "masques

Theatro Phenixo?

ncáiminhando o requo- (j_i oue José de Brito'

|_ ,.#.< ,..,..«..»"••.' .,..,,,.,..,.,.- »,.«>.•„•»•»

aduaneiro, por titulo de 27 de no- j theatro,vembro ultimo, pede nova pro-1 ,i.ls comrouação de trinta dias, para po- jamais .attingldo e

der prestar a necessária fiança.' natureza, no Km,

luxuosos bailes a fantasiaquo devem realizar-se nas noi-tes d-; P-. P'. -0 e 21. no Thea-iro Phenix, deverão constituir,por excellencla, a nota mundanado carnaval deste anno.

í)uque, o sou organizador, nãotem poupado esforços para queos bailes do Plienix se revistam

| de um cunho de alia elegância,| aluada a uma alegr-ia sem par.

Duque pretende reviver no Plie-I nix os bailes das celebres "boi-I tes" parisienses, o ninguém co-', md elle mais apto a conseguir

-O effeito deslumbrante (los gran-' dos bailes •'masques" que se rea-

ca cidade luz.O .salão, a platí-a e Iodas as

mi

umeni foslas desta

justificação tias vermia «¦= («ncie anuo...

O liaimem era seiencia dos al-

garismes, mestre. Ninguém obate. Quc o diga o próprio mi-nistro da Viação, que guardadelle a recordação dos trabalhesdo ex-futuro porto

des da metrópole. Com o regu-lamento das leis sanitárias nasmãos o as pernas livres, o pes-soai da noesa desorganizada re-partição sanitária poderá serviro povo carioca. Bastava-lhes vi-fitar as estalagens. ainda, agoradescrlptas com intelligencia porum dos redactores de "O Globo",bastava-lhes submetter a umexame t-omanal os restaurantes,aa pensões, os cafés, os botei»,os Ixapiçhes do gêneros alimeii-tlcics". os lacticinios; E a verdadeé quc enKlüànto o llepartamentose entrega âs tlieoraie espavento-sas. o novo vae morrendo de tu-berculose, das moléstias do appa-relho digestivo, da syphilis, dalepra... e agora da peste.1 Í.LLEGOR1A DAS PELEG-A-

CIAS SANITÁRIAS...As delegacias sanitárias, dis-

se-nos ainda o Dr. Pereira P.ô-cas. acompanham a chefia, doDemrtnmonto nesse marasmoadministrativo. Quasi nada fa-zem. quando não se traneformamem pequeninos centros de cine-curlstas mais ou menos felizes.Agora mesmo, polo Carnaval, asautoridades sanitárias, com a'.-gumn vontade, poderiam praticarmedidas legacs contra os enve-nenadores do .povo. visitando oscafés, os restaurantes, as sorve-terias o as confeitarias. Presun-tos apodrecidos, beberagens su-'ier-:nim'.ta('.as. coi-os nausèabun-r'n=. tcl-a um immenso arsenalde infeccões está nreparado con-tra a saude do povo.

lias o senhor verá o se-gulnte espectaeulo vivamenteinteressante. disse-r.of> o Dr. Pe-reira Danças: emquanto pelo Car-naval a policia civil fica de

[ prpmotidü.0. emquanto o CorpoFombeiros estará alerta, com-

a Assistência Municipal, -."¦ ¦:: i vigilante nara os mtilti-

os '

pios casos de soecorros, o nu-: mèroso exercito do Departamento

lindosendo ornamenta-

requinte dc gosto,

dè Itajahy,onde foram consumidos approxi- \ <\cniadiunente 700 contos, sem que'.quantoos serviços fossem inciados

Agora está correndo queserviços do Santa Cruz vão re-

^ J.'^":'^ "n.n" "pândega,

divertindo-secomeçar, estando o governo sem i rom e!;se ..logre deus Momo. o

technico para confial-os. ,¦!(,„_; f_;, Troça, o deus da Orgia,ngenheiro Jop- Era o caso Ce aproveitar a oc-convidado, te- rasião o professor Frasra. traba-

rba re-llhainio um p>uco. dando ordensaos seus auxiliares.

Mas o t)rofes=or Fraga, muitotírova ! provavelmente folgará também

c ...." i vestido do Pierrot, divertindo-sea yaler. emquanto a peste faránu Iro tanto.

umIsto porquo opert, escolhidoria achado pequena a viservada para trabalho de tantovulto. AccresceiUam os boatos

que o Sr. Lucas Bicalhovelmente continuaria em

j Crúz^Santü

Conforme estava annunciado,realizou-se hontem, em Petropo-Ite, o sensacional julgamento do

,l3Íto Barbosa Lins. .que, em 2<-

de'outubro do anno próximo pas--=ado assassinou, com quatro pu-nhaladas, a sua esposa AirgpU-na Pessoa Lins.

Esse crime, que se infileira na

galeria dos passionaes, abalou,

profundamente, a linda cidadeserrana, emocionando todas as

classes sociaes.Os antecedentes da tragédia

são, mais ou menos, os soguin-tes:

Unidos pelo matrimônio noanno de 1919, é verdade que vi-

veram aleuns annos em bôa liar-monia, até que em outubro doanno trans.posto, o réo começoua notar uma total transformaçãonos hábitos e modos da sua com-

panheira. Em certo dia daqucllemez. voltando á sua residência,não mais a encontrou.

Virgolina- abandonara o lar, atéentão feliz. E abandonara coma circumstancia aggravantc dedeixar sósinhos os filhinhos, íru-tos daquella união.

O desgi-açado marido, tremulo,achou em cima de um moveiqutilquer uma carta, cujas linhaslou com vista turva pelo des-engiino e a insidia da esposa queultrajara o seu lar:

"João — Deixo-te, porque, naote supporto mais. Desilludi-mode ti. E' da vjda, isso. Semprefoste bom para mim, é verdade,mas já estou farta desta vida.Consola-te com os teus filhos.— Virgolina."

Era demais!Uma tragédia perpassou ante

os olhos do pobre homem _ des-vairado, cegíindo-lhe a razão..

Leu e releu, numa emoção al-lucinada.

E numa outra gaveta encon-trou. pouco depois, cartas amo-rosas da adultera a um outrohomem.

Pesquizando, veiu Lins a saborque Virgolina se achava foragi-da em Petropolis.

Vivia com um homem de no-me Aristides, empregado noRio.

Sedento de vingança, subiu á,cidade das hortencias.

Veio logo a conhecer Aristides.Interpellou-o, mas nada conse-guiu apurar.

Mais tarde veiu a saber queVirgolina estava com o amanteno Hotel Rio-Petrópolis.

Quando essa se dirigia,, pa- iquella madrugada, á estação, ma- |tou-a com certeira .itinhaladano coração.

Preso, foi elle regularmente 'processado, tendo, hontem, cirirado em julgamento.

de

O JURY DE HONTEMPresidiu-o o juiz, Dr. Vicento

Ferreira dc Castro Silva, tendoa justiça publica como seu ad-vogado de acc.usação o promotorpublico Dr. Publio RangelOliveira.

O Conselho estava assim con-stituido: Dr. Mario dc PaulaFonseca, Dr. Álvaro de Oliveira,Mario Francisco de Paula, Ba-niel José dc Oliveira, J.uvenalTeixeira. Pasto», José AmaroFechei-, Alfredo Clirist.

Os advogados dc dolosa foramos Srs. Dr. Eugênio Baptistae João do FspiriUo Santo Pingo,

Usou da palavra, em primeirologar, o cidadão João Baptistado Espirito Santo Pingo, nue-enm eloqüência populai', cila-mou a intenção do corpo dc ju-rados para o patente estadoprivação de sentidos doquando praticou o crime

deréo,ini-

ciando a sua defesa e disse, seihojo um dos dias de maior tris-teza da sua vida, por vor assen-tado no banco dos rçps um ami-go do longos annos, pois assim oarrastou a sua sina, sondo o ac-cusado apenas uma, victima. cioseu infortúnio, cxteiuleiidn-sf,mais, finalizou com a seguinteperornção, dizendo quo a absol-vição do aceusaflo encerrava ahonra de todos os lares, dizendomais que os jurados, ao regres-sarem ás suas casas de cabeçaerguida poderiam estar satisfol*tos com a sua própria, conscien-cia restituindo a liberdade a ummarido ultrajado na sua honraconjugai.

Em seguida, usou da palavra o2o defensor, Dr. Eugênio Bar-cellos, quc argumentou com aparto juridica da questão commuita felicidade-.

Respondendo-lhes o Dr. pro-motor publico, nn. tréplica, vi-vãmente aparteádò pelo dofçn-sor do réo, cidadão Pingo, aca-iòrahão-so os debates.

Pouco deijois, encerrados osdebates, o jury reuniu-se em ses-são secreta, respondendo aosquesitos formulados pelo presi-dente do Tribunal e á dirimenterequerida pelo cidadão Pingo, doart.. 27, puragrapbo -1", do Co-digo Penal, da nriva.çãn do sn-tidos, etc, sendo respondido una-nimomente pelo conselho de ju-rados. dando assim a liberdade,ao réo, com a sua absolvição porunanimidade dc votos.

Raul Gomes dé MattosOlavo Cana arro 1'ereira

ADVOGADOS102, sob.—Tel. JNorle 8511!!

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n,. »if... -.-.-.¦• A MANHA — Quinta-feira*- ÍG de Fevereiro Ge. 1928

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O arrabalde regorgita. Era! Vieram de Deus, na intenção

Moro num bairro elegante,onde as arvores são mais, or-gulhosas, vestidas de folhasricas e como preparadas paraum baile em que a seda verdedas suas roupagens escandali-sam a sala ampla da natureza.Aqui a luz é mais luz. O céotem o _ preço millionario dealgum panno pregado nas ai-turas, parado nas mãos mer-cantis e avaras do infinitobrasileiro. As flores esparra-madas pela terra, lembram pe.dras vegetaes, caras e raras,que por encanto viessem doprofundo da terra e evitassemo trabalho do homem em pro-cural-as no somno da terra.

Tudo no meu bairro é as-sim, na apparencia a lombadafeliz das coisas, entretantodentro do livro e nas suaspaginas a traça roèdora daverdade humana. E' que naconfusão colorida da existen-cia, entre a preguiça cônfor-tavel dos interiores fidalgos ea epopéa painelista da vida,um gramophone, a cantiga quese empregou na voz-raparigade uma empregada, o algazar-ra dc miséria que vem de umacstalagem, e as figuras rudesdas mulheres e o suor nosrostos das lavadeiras, dão aomeu bairro o banal contras-te das creaturas. E isso é do-loroso, essa sympathia dodestino aperta o coração, porvermos que o espectaculo douniverso, como um immcnsocomediante cheio de coraçãoe bondade, representa para amesma de una platéa da hu-manidade, a comedia da côr.da alegria, do ar. do perfu-me e da felicidade. Mas tudoisso, toda a inutilidade da mi-nha poesia e dos meus pensa-mentos, têm o motivo rápidode uma idéa no meu cérebro,por isso que eu pretendo es-crever sobre o .Carnaval, e oCarnaval é como a festa danatureza, como o comedianteacima citado: nasceu para il-luminar a tristeza dos mise-raveis c surgiu para soeiali-zar a differença dos seres. Edeante de mim, nos seus pri-meiros accordes de felia, umgrupo de creanças (das mi-nhas creanças), batendo emlatas, pintadas a carvão, su-jas como a alma dos mãos. ecom mascaras de papel, pas-

uma espécie de Cai*na-vai doméstico. A intimidadedo trole apparece nas pe-quenas intrigas, como a lem-branca amiga dos momentosde namoros dos arrabaldes.Automóveis passam, corrwu, ena fumaça volúvel da gaioli-na, fica o numero do carro namemória de alguma menina,levando e deixando a auseh-cia de um gesto, de um ges-to carnavalesco.

A batalha de confetti con-tinúa. Algazarra. Barulho,berros, uivos, e a banda demusica commenta o delirio dapatulèa, no compasso peryer-so, sensual, quente do maxixe.Mas um grito differente, nadacarnavalesco e nada troça, fi-ca mais incisivo no espaço,de uma maneira característica,sobre o alarde popular. Tom-b. o corpo de uma mulher.I) 1 punhal pula pela calça»di 'cuspindo goltas de sangue.E Ahi pierrot todo preto, tãodesigual dos outros, não dissee nem cantou a sua Colombinacom phrases chorosas, masenfiou a sua ultima, a sua der-radeira palavra, no corpo daingrata pela boeca de umafaca.

Como o tempo muda... Coi-tado do romântico...

Aqui, Assim. Mais. Agoranas mãos. Nos braços. Nosseios. Na face. Bastante. Quefrio... Que bom. Que deli-rio... Nâo. Não quero brin-car. Ora, o papae... Esgui-cha. Sempre. Muito. Quero.Desejo... Oh! Parece quemorro de algidez. Acabou?Compra outro. Ah ! quebrei ovidro. Como é bello o meusangue. Põe no meu sangue.-.

Nisto, um escândalo maisforte de palavras. Apitos dcpoliciaes. Protestos. Mas, umhomem fora preso.

A creatura, ainda aspirandoether, contrariada e com umdesdém de nojo na physiono-mia perversa, congesta e in-toxicada:

— Que horrível! Vendia co-caina, papae

de melhorar Destinos.Trabalha trapeiro. Enforca,

te nas fitas das serpentinas.Elias trazem o aroma do di»nheiro. Elias trazem a almade uma mulher bonita.

Qne miseráveis felizes, ostrapeiros...

Tu me conheces ?Como não...De que logar ?Não sei...Diga.Do paiz das rugas.A minha mascara é tão

moça!Illusão! Que bôa es-! Fa-

da dos desgraçados...

Quando eu estava conver-sando, nesse delirio coloridodas serpentinas, decorando omeu gabinete tão longínquodo Carnaval, volta o grupo dasminhas creanças. E Chiquito,pintado de carvão, com umamascara de papel e um cha-pêo rasgado, vivo como umrespingo de água dentro deum raio de sol. solta umaenorme gargalhada, tão gran-de que faz maior a sua si-lhueta minúscula, e grita:

Carnaval ! Carnaval ! NoCarnaval não se escreva. OCarnaval vive-se...

Tudo isso elle não disse, esim, disse o meu cérebro, fa-zendo com que eu rasgasse as'minhas Serpentinas...

JARBAS ANDRÉA»"¦»¦> »••*¦¦»• »¦"• i»^»i#."»i »¦ a). ».»¦¦»-<¦¦»

do conseguir a applicação racio-nal da lei. Desconhecem o ladopratico do. assumpto.

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Passa por mim um velho.Bem velho. Anda na difficul-dade ferruginosa da sua eda-de.

Curiosidade de todos. Cho-vem pilhérias. Elle não seperturba. Abre as mandibulasnuma gargalhada de dentespodres. Mostra na face um Ia»

sam á frente da minha janella I byrintho de rugas. E se perdelevado no rythmo de uma : na multidão,canção popular .Eu sinto ej j&tÉn fantasiado de baila-me commovo, pensando no j •inútil de ser artista, de fazer "-" ,como o grupo das minhas cre- Com0 eslá Hnda a cidade tancas, isto é, de,ser palhaço Parece uma muU.dão dc cor-da emoção, polrthinello da na alegria de crearemidéa, dominó mysterioso da j uma outra multidã0.belleza na banalidade momen- Q Carnavai% irmã0 de Chris.tanea da época actuai En-L tambem dií.tretanto, emquanto me deixa- _ Crcscej e multiplicae-vosva nessa moléstia do sonho j na alcgria% divinisando a ter-que, em mim, ridícula e trai-;ra de ^môr!...çoeira me torna á margem dos _prazeres do mundo, o Chiqui- Q Carnaval na historia deto, vivo e forte, electrisado de antigamente:intelligencia nos seus poucos ¦ _ Bacho adorn!ldo de fo-annos e rebrilhando unia iro-jlhas de parrai bêbado como o

! portuguez da estalagem, que

LIBERDADE DE OPINIÃOEita foHu. *me aascea com um

-n-efrtmna d* absoluto, radical li*boralisa*. aHIrnou aos seus coi-lakoi-atforcs. em gerai, a maisM-apleta llBsrdatle par-t se niani-tentarem om sa» columnas. As-¦in. ualferme da orientação na suaparta editoria.. é ama trhuna ondetodas as opiniões encontram aco-Ritda franca, sem censura, aindaas faadamentalmente contrariaiaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim dt que não se dêem ma» en-tM-ii-tos.

A festa do _ui__<*...

Os telegrnnimas estilo nnniin-ciando que o brodlo annlversarlodo governador do Pará attinglua altas proporções. O mundopolitico paraense a,balou-se empeso para cumprimentar o go-vernador, saudado por umaeliusnía de> oradores, formados naarto de engrossar. O Sr. Deo-doro Mendonça abriu a serio dofalatorios, depois da palavra dopresidente do brodio. DeodoroMendonça 6 sccreto.rio geral doEstado o no seu discurso narroua maneira violenta por que soapropriou de vencimentos dofunccionario9 do Estado e de ini-mensos castanliaes do Tocantins.Disse, depois, algo das sconnalitiidinosas, passadas na sua se-cretarla, de onde saiu deshones-tada uma pobre mocinha, suadactylograplia, com quem hojevive em mancebia. Seguiu-se oSr. Elias Vianna. Este contouo rosário de abjecções da suavida, desde os tempos do velhoLemos, ate o governo anterior,Disse, emocionado, como fez for-tuna sendo advogado municipal,guardando com usura de judouo dinheiro estorquido a viuvaso orpbãos, que se soecorriam dasua protecção. Falou, a seguir,um Sr. Kicardo Borges, comple-tamente desconhecido no Esta-do, vindo, apôs, a palavra do so-

turno governador, quo agrade-eeu, na sua meia lingua, as sau-dações dos aduladores, presentesá pagodeira. Depois, o governa-dor foi para a casa e, ahi, mais

uma vez, recebeu a palavra ca-riciosa do pançudo orador po-

pular Dejard de Mendonça, uma

espécie de "professor" Vicente

Ferreira de lá...E abi está do quo constaram

as festas importantes, do tu-

chaua do Para, que tanto papel e

tinta, por conta antecipada da

mensagem, vêm ha tres dias

consumindo...

ParadoxoA diffusão do livro nacional

encontra, nas taxas alfandegárias j ciados, zombando do publicosobre o papel, o seu maior im

Depoimento* tardio*...A opinião vem demonstrando

dobrado interesse em torno da

questão de prestação de contas

dos generaes que se fizeram pro-

/lf«*iirs da industria da legalidade,

ao tempo do governo Bernardes,

os quaes, sendo Justamente cri-

ticados pela demora com queagem, timbram em conservar-se

nia precoce, entre uma carc-ta e uma gaiatice, atira-meunia quantidade de serpenti-nas.

Na minha mesa, no meuassoalho .enrolando os meus

canta o fado e espanca amulher, vibra na minha ima-ginação, passeiando o seucortejo lendarico.

Vae no seu triumpho, entreobjectos, enfeitando o meu j formas turgidas de fruetas eespirito, as serpentinas vieram, ,nordendo 0 frueto de uns la-para, como uma ajuda à mi-|bios sad_os de juventude,nha imaginação, tornarem-se ¦ Surge da Grécia. Traz umem symbqlos e moverem a | hálito de divindade,cineraatographia dos seus mui- j Enlra no -"cabaret" e dan-tos assumptos. Em cada tira, j sa 0 «biack botom".em cada espiral, em cada tom. j Que saudade da avena,no multiformc dos seus ca-bellos de papel, eu

pecilho. Para um paiz que vivea lastimar o seu analphabetis-moe a preferencia que seus filhoscultos dão ao livro estrangeiro— essa affirmaçâo chega a pare-«*-»r uma "Mague".

Para proteger uma industriaindígena de papeis para livros

que sõ fabrica, a alto preço ebem protegida, papeis para em-br ulhos — o governo resolveu tor-nar quasi prohibitiva a importa-ção do papel. Actualmente, a taxa

por tonelada excede o preço deacquisição. O volume, que nas 11-vrarlas poderia ser "vendido a3*500, ê vendido a 5$000. Não êfantástico?...

Quando se fala na crea«_ão deuma arte brasileira e na peque-nes humilhante das nossas tira-gens, antes de atirar a celehrephrase "o nosso povo não lê".dfcvemos procurar saber por que.elle não lê.

Resta-nos dizer — para maioresclarecimento do nosso pheno-meno livresco — que as fabricasprotegMns são paulistas o quede São Paulo pretendem sair as"bandeiras" da nossa alphabeti-zação...

' Contra alguns já foram allega-

dos factos concretos e, muito em-

bora nem todos estejam em con-

diçBes indefensáveis, -jercebe-se

que, por uma queetâo de pudor,de vexame Individual,, esses com-

mandantes deviam ser os primei-ros interessados em falar.

Depois de larga divulgação queteve a acquisição do palacete do

general Eurico de Andrade Ne-

ves, legitimo esteio da antiga le»

galldade, os demais officiaes su-

periores, incumbidos de commis-soes semelhantes, tinham o de-ver do apressar-se om dar contados dinheiros fáceis recebidos,

para dizimar os bravos soldadosda revolução. Essa prova ele-mentar do prudência já devia teroceorrido a cada um e não é semtristeza quo a opinião está. á suaespera, desejando manter polonosso soldado o mesmo respeitoo admiração que os bravos daslutas da independência, da conso-lidação do império, das guerrascontra Rosas e Oribe, da luta do-lorosa e prolongada do Paraguay,souberam sempre inspirar.

A MANHÃ trairia o seu programma e desmen-tiria a franqueza das suas attitudes, se não levantas-se firme, tonitrbante protesto contra os factos oceor-ridos ante-hontem na União dos Tf^balhadores Gia-phicos, e cuja responsabilidade cabe, sem duvida, aagentes de policia. Em respeito a mim mesmo e,sobretudo, ao grande publico que me lê, não vouàttribuir ao presidente da Republica, no seu vera-neio de Petropolis, a culpa de acontecimentos desen-rolados, aqui, com o imprevisto da brutalidade deenergúmenos. Nem siquer irrogo a culpa das mise-rias da violência ao Sr. Coriolano de Góes, que, senão é o peior dos Trepoffs, se terá sorprehendido, aocerto, deante da estupidez da força alvar, tornadaassassina e odiosa, aó intervir num episódio intimo,doméstico de uma associação de classe, em prol deum individuo sem folha corrida, apenas nomea-vel, por ser um Caim assalariado, um delator decompanheiros, torpe instrumento de vindictas co-vardes. Lá está um operário morto, victima do cos-saquismo sanguinário, que tripudia sobre a causadesarmada de humildes, affrontando-a, espesinhan-do-a, provocando-a para o insuecesso das partidasdeseguaes. Pobre Damião José da Silva! Julgou-senuma republica democrática, julgou que num gre-mio seu, onde se reúnem os interesses precários daclasse abandonada, podia ouvir a voz amiga de jus-tas advertências, sem ameaçar a Ordem, valendo-se,ao contrario, da gaiantia das leis, e immolou-se, ba-leado, trucidado, decepcionado, ludibriado, castigadona sua candura! Outros, feridos... Sabe-se como atragédia deflagrou. O iílustre deputado .AzevedoLima expunha ao operariado o que eile chama a des-honestidade de um infame "leader" de proletáriosingênuos. Nada tenho de communista e ao commu-nismo militante se filiou o grande parlamentar. Masestimo-o, pela sua illibada sinceridade, pela febre doseu enthusiasmo honesto, pela belleza do sonho queo sacrifica. Oh! a linda utopia do homem que, habi-litado a cevar-se á sombra dos governos omnipoten-tes, na engorda dos áulicos felizes, ainda vibra daschiméras da justiça e da egualdade! Justiça! — meupobre Damião; levanta-te da mesa do necrotério,para reconhecel-a... Egualdade! Aguente-se a tru-culencia pusillanime e mesquinha do delegado ÂttilaNeves... De mim, quizera a Republica mantida peloapreço que sempre se deveu á tolerância. Eu qüizeraque o governo do meu paiz, pelos seus agentes, pre-ferisse á espionagem subornada de Pereira de Oli-veira que, lamentavelmente, escapou illeso do con-flicto de ante-hontem, provocado por eíie ou em fa-vor delle, o idealismo, a simplicidade cândida, a bon-dade innata dos que imaginam a redempção do mun-do, apezar das minhocas dos Attilas, que continuama assolar o planeta. Não creêmos uma questão so-ciai onde ella não existe. Não no** -eparemos da hu-manidade destes dias, no seu ai «.a romântico. Osfactos de ante-hontem, ultrajam-nos.

MARIO RODRIGUES

sobretudo a altas horas da noite,quando os quo se divertem prn-Ouram, em companhias alegres, afrescura hnvana dos "bars" deCopacabana. O quo so passa on-tão não podemos descrever aqui.

Os automóveis, repletos de mu-lhores do duvidosa moral o cava-lhèlròs tle cluvldosisslmo escru-pulo, transitam do uni lado paraoutro, dò capota, aberta, oxhlblh-do contados o poses emoeionan-tes. Não raro ouvem-se também;já madrugada, cantorias immo-raes o gritos ruidosos. Sabemosquo varias reclamações jfl têmsido enderiiçádas íl policia distri-ctnl, sem nenhum resultado, Essain-iiiffordnçii policial nfio so com-proliòndõ, ppréin, procedentes co-mo são as fòoIamiiçÕQS feitas. T»não se comprèhcnde exàctdmon-te -por causa dos pruridos mora-lizadores quo todo o instante de-monstra.

Almla existem J11l7.cs em..,liurrii «li, 1'irahy. ..O jury' do Barra do Pirahy

acaba do condeninar, a oito an-nos do prisão cellular, um tenentoda Força Publica Fluminenseque, quando commandanto dodestacamento, ordenou o fuzila-mento de um guarda-frelq daCentrai do Brasil. A pena nãofoi maior porque o conselho dotec-ntonça reconhecera a oxisten-cia do attenunntes a favor dorio, taes como os antecedentesda victima o a resistência quebppoz á prisão, aggredindo ossoldados o desrespeitando atê oofficial julgado, Esta condemna-ção devo tor a maior divulgaçãono .paiz inteiro o conveniente éque todos oa jornaes a roprodu-zam. Pelo menos assim se fi-cará sabendo quo ainda existemjuizes em Barra do Pirahy, oquo representa do certo um con-solo para os quo já se habitua-ram a assistir ao triumpho o ,1sagração do fuziladoros contes-sos. O general Potyguara, porexemplo, não nega qiije tenha,om São Paulo, mandado passarpelas armas numerosos brasilei-ros o estrangeiros; disso atê soufana e, ainda recentemente, noedifício da Câmara, declarou, en-chendo o peitáo do empáfia, que"fuzilara, sim, muitos revolucio-narioa". A justiça do Rio de Ja-neiro até hoje não so lembrou,entretanto, do pedir-lho contaspelas vidas que eliminou. Ber-nardes até o fez deputado porIsso. E' bom não esquecer, po-rém, a esta altura, quo o fuzi-lador condemnado em Barra doPirahy era um simples e mo-desto tenente a sorvi... da or-dem publica e não da "legalida-

de", ao passo que o Sr. Poty-guará é general e fuzilou em de-feea das "instituições"...,

.,,..,.,»«««¦..•..»••«•••?»•«•••*••»••••••••••"•-•"•"•"

a esculpir a cabeça do Car-naval, construindo um traço,eollando os olhos, inventandoa boeca, desenhando o riso.burilando o peccado. E de-pois de prompta; a mascarado Carnaval, puz-me a rasgara destruir, como na febre dosseus Ires dias e tres noites, aphysionomia da loucura, guar.dando os pedaços da sua fôr-ma, que são os pedaços queficaram na memória dos meusolhos c na imagem do meupassado.

Eis, aqui, os destroços daMascara:

— 18 annos. Hora máximada adolescência. Um pareô,onde correm a carne, a von-tade de viver, o galope dosnervos. Queremos toda a vi-.]ila. lodo o mundo, toda a sen-sação do perigo e toda aânsia dos nossos desejos, sa-ciados na voragem de uni mi-mito. esmagados 110 relampa-"iu de um beijo. Rua baixa.demeretrício". Alarde de vozesalcoolizadas. Palavrões. Luzmuna rotula e o phantasina deuma mulher. O Carnaval, porinstantes, estava morando na-quella prostituta. Ella ria.Riam os guizos do seu pan-deiro. Entrei. Penumbra.Cheiro de multidão na siianleova. Uma caricia barata.Falava em idioma estranho.Depois, não riu. Chorou. Oseu pandeiro gargalhava. Eureparei melhor no espectrodo Carnaval que ella era. .Mas.me falou, na sua lingua es-quisita:

— Sai liontem do hospital.Volte manhã... Nesses dias aclientella é maior...

1 diz uma nympha moderna.comecei; j-_ Bacho. responde:

Ether! "Jazz— Vinho!band" ! A Grécia ! A Grécia éo Rio...

Fogos de bengala. Prestitosde papelão, onde as vadias dovicio, montadas em touros eclephantes, cujos chifres e!trombas estavam numa gloria |de claridade, elasticam daboeca para os homens, ges-tos que sendo amáveis eramcanalhas.

3 horas da madrugada. Cia-rins íatigados... Num ban-co de jardim, um mendigo es-farrapado dorme, envolvidona violeta do reflector electri-co.

Jâ era Cinzas... Já as egre-jas baclalavam os seus sinos...Jã os bondes tympanisavamtiorinacs, na manhã redempto-ra dos crimes e das perversi-dades...

Elle, o mendigo, ficaramascarado como fora e é to-da vida. Fantasiàra-se dc fo-me, brincara de fome, e brin-ca toda a vida, e diverte-setodo o anno. e dorme todasas noites, no somno da fome...

Sincero folião, como per-maneces com a tua rude phi-losopbia, dentro de mini mes-1110...

O lado j-rnticoA lei de férias vae encontrai!-

do diariamente novos obstáculos& sua applicação. Esses obsta-culos — é preiãso frisar — nemsempre lhe são antepostos pelospatrões desejosos de fugir ao seucumprimento.

Nas casas cominerciaes, a sub-stituição de certos empregadosê íacü. A natureza dos negóciosnão acarreta grandes transtornos.Nas officinas. porém, a coisamuda de figura. Os trabalhos dt-caracter teehnico exigem pessoalhabilitado e de impossível impro-vização. As férias viriam produ-zir contratempos que devem serevitados por um espirito de equi-dade.

O Conselho Nacional do Tra-balho não quiz estudar as fliyer-

Os responsáveis pela saudo dacidade, pela saúde do paiz, re-pousam confiados, na convicçãomusulmanica do quo Allah sa-beni evitar todos os males, de-fendendo a cidade filha mimadadc- Deus. Constatam-se casos,registam-se óbitos, o que a prin-cipio era üm, cresce para meiadúzia, sem que os homens, com aresponsabilidade de zelar por to-dos nós, vejam a situação ver-

Não se diga que o moral das! dadeira e providenciem para cir-altas patentes do Exercito bra- j cumscrover ou exterminar asileiro deixou-se corromper aocontacto do scelerado de Vi-cosa...

O carnaval e n policiaO Dr. chefe «le policia fez pu-

blicar hontem, divididas cm trin-ta c sete "itens", suas instru-cçfles especiaes sobre o modo pe-lo qual deve ser feito o policia-mento da cidade, durante os fes-tejos carnavalescos.

Essas instrucções são, poucomais ou menos, as mesmas de to-«los os annos, e quasi nada en-cerram de novo ou tle interes-sante.

Todavia ha umas tantas coisa"-quo foram esquecidas por S.Ex., entre ellas a falta de edu-cação dos moços bonitos, quobancam dc engraçados por todaa parte, mas mui especialmentena Avenida Rio Branco, dirigiu-do ehufas c pornograpliias ás

sas questões que se abriram com J pej,soas, — as senhoras inclusi-

a lei de férias. A que apontamos.; vf _ qUR tomam parte no corso.e que é uma das mais Importan- contra essa fauna, irritante etes. seria solucionada com a crea- jncommoda fi que o Sr. Corioln-

Trabalha trapeiro. Enfeitao teu corpo das filas de ser-pentinas que o resto dos 011-tros le deixaram. Cala a côrque é a unica maneira de co-lorir a nuança monótona da ^tua miséria. A esmola dalriamente se

ção de turmas «le empregadossubstitutos que as associações dcclasse manteriam.

Procedendo como até agora, oConselho Nacional do Trabalhonão harmonisará untrões e em-pregados. Actualmente, á lei.longe de ser um beneficio para.aquelles que a obtiveram, é acausa de oborrecimenios e pre-juizos. Certas» firmas» concedem asférias, mas são forçadas .1 admit-tir novos auxüiares. Esses auxi-liares de caracter provisório aca-bam ficando definitivamente. On-'-.r-w uesp<Hlem oi^i-arios poucoantes de comple;ar-se o annoexigido iKir.i a concessão das fé-rias. Algumas casas continuamignorando absolutamente a exis-teneia da lei.

Tudo sôria resolvido satisfa:o-

no de Oóes devo mandar exercersevera vigilância e ene-.-çicos cor-reotlvos, pois as molecagens deu-ses moços são absolutamente in-qompativeis com a boa educa-

ção e o decoro dc quem so querdivertir.

moléstia. Antigamtente, em ca»sos taes, a prophylaxia se mo-vimentava, declarava-se guerraaos ratos, fazia-se o expurgo dearmazéns, trapiches o casas ve-lhas, onde olles podessem acol-tar-se, c com essas medidas tantoo mal deelinava, como o èspl-rito publico socegava. Agora,não. A nova prophylaxia tini-bra em desconsiderar a orienta-ção imipressa a esses serviçosno tempo de Oswaldo Cruz. Aliensaiam-se processos novos, pra-ticà-so prophylaxia mais mo-dorna... o a bubônica invade acidade!

Desgraçada experiência.

h* «¦ t "»¦*¦¦¦¦¦#¦¦»¦¦¦ ¦¦ »¦»¦ »i «a» _»?¦¦ # ¦¦«!.«..»..»..l«..t-,+;

sem nabo" nós quasi seriamoscapazes de lhe perdoar suas pas-Sadas maluquices.

Vn bon mouvement, Sr. Pra-do, e a zona ficará limpa!...

VIDA POLUÍ

Uma medida a Imitar

O governo mexicano pensa omacabar em breve com o Conse-lho Municipal e com o cargo do |*tem correspondido á pspeotativaprefeito do seu Districto Fe- ! do povo...

A 8ENAT0RIA PELODISTRICTO

Apezar de ainda estar distanteo pleito para a renovação • doCongresso, a verdade è que, des-do já, vao-se cogitando do caso

çntro nós.No quo toca á "Câmara, pelo

menos, um dos actuaes repro-sentantes citadlnos terá que sersacrificado cm holocausto a ou-tro mais forte. Quem seja o

que está ameaçado, não se tornanecessário dizel-o. B' só ver qualvlos mandatários cariocas não

A vllrm ,)<, itielnl «*i secundei,rin. li.lt-r'-.«..iii-iin'i N..l.«'r «s «m.u»m.s IiOiih mi 1111'ts une .hxIimiionf»T/.iT com ello «íiuiiiíli. :. sua pif-si-iK.-.-i 111*111 noH eiinvliln a «llftii-miil-i) comi, 11 nin iinii;;» ausente.O d In lie Ir» (em Motfrlilo os ela-IttUtrt e os ataqueis (le iiim- .são vl*«limar. IihIiin ii.s iicsnOi.n Inilln-¦11'lisuvciK. lia ijniinliii _m.;n 1..Indus '.««iirloii-K nl,' 11» illniieiroliado ti Mniii-lliiiI, fc/.-Mc .minIHtertHttrti t\uc coimmiHlunvlii...nn vl Ia .iijlpltimle As liioeitii-i,K<- SIM «•<lli>',-,l,'iH';l ti-ias dos .111-inJstiia.as a íivt-ssi-ni yor eon.-i.ifi.liirlo,

O ouro ile lliirry Ford — _iurexemplo — ii">:r, um novo eiipl-liilo nu "Vl.la llc Jesus". I mcapitulo niiiiclironico, Com mu-ilunçii brusca «lc scenario e «loKi»irilii-ro«|.:i. Ilm snlto nosséculos. ílns mlu.iriivel «le |icr-feição como xei-iieiielii «lc enredo,

Antl-NcmUn numa lerrn ile .lu-deus poderosos — llnrry Fordjulgou poder i.-.olur ns expren-sites «lo seu mlio iui sua fortunafabulosa, O facto «le ser Judial.õn pnrte «In sua clientela miolhe pareceu nritumcnto furte paraimpor-lhc o silencio, Tinha nmnconfiança excessiva iui l.nrntcin«lo seu carro e no espirito cce-1.01.1 leo «Ia ji-iK-a cujos tlefeitoasentiu gnnns «lc cstlgmntitinr. Oseu motor resistiria . •"iilliiiriln-mente As evplosjles senll.nenlne»ile uma estirpe ile traficantes,

Desabafou. Escreveu contra <mJudeus ditando an seu taehyKra-phn-litteriito as phrases can-«lentes dn sua ngerisn. O scc.ro-lurio pnlio a prosa — cstyllsou-a,sem attennnr-lhe — p<>r«"m — acnusticiditilc. Os prelos geme-rnm.

As eoiiseíiueiicins fornm nemdiversas das «iue liiianliisir-i o le-viuno e lmi.rovlsi.ilo |>nmphletn-rio. Os Judeus rcnidrnm «ornocostumam reagir: eom a urinapotente «lo bnlefio. Ilo.vcotiir.iiu ocarro genial. Sem alarde, Sempolemicas. A ("eneral Motorsiiinndavu-lhes, «innsi «•«..uo uma(.arnntiit indirecta dc solidiirie-dade — suspeita mas npportunn— os prospcclos vistosos do senChevrolet...

Com a fortuna de um Ford,nm latim, terin o orgulho «le fe-chnr a sun fabrica «lc automóveisii ..tes de depfir a penna, Diantedn dlnii-iniçilo de ,'10 "|" dos seusnegócios, o americano sentiu anecessidade imperiosa de desdi-ucr-ne cm beneficio do sen pres»tigio industrial.

Hnrry Ford desculpon-se comos judeus. Humildemente. O sousecretnrio-t^ieKygTapho incum-bln-sc dc apagar ns primeirasehnnimas c de nppllenr As «inel-maduras semltas o bnlsnmo denrrependlmento. O "meu culpa"foi bom publico porque vnlln pu.nm nnnuncio decisivo, O» Judcnaeomprchcndcrnin que a vingan-en cra comprar os «nirros do ad-versario vencido.

tlm adversário forte e amor-daçado aiigmentavu o valor dafaçanha.

Foi assim qne o dinheiro pOana "Vida de Jesns" um novo ca-pitulo: <i capitulo cm que nmchristfio, queremlQ ajudar o Dt.vlno a carregar a Crnis, necl.onencnrapltando-se nclln. Com senasessenta c poucos kilos...

HENRIQUE) rONGETTI

Odo

multidão não é esmola, por is.so que ella não sabe a quemdeu. Migalhas que se encon-

(traiu 110 chão caíram do céo.

intercalados le-vassem em conta esses problemasaccessorios. Os juristas e intelle-ctuaes do Conselho Nacional doTrabalho não «istão cm condi.oes

A eruiiç.lo «'a bubônica!

Confirma-se a nota da invà-são da cidade pela bubônica que,ha móis de quatro lustros, nãonos visitava. E' uma noticiaperfeitamente alarmante, quecausa no espirito publico "estra-

nha agitação, mas que, até ago-ra, não teve força para abalaro appareiho burocrático em quese transformou o Departamentoda Saudo Publica. Este continuaperfeitamente tranqúillo, dentrodo rhythmo da vida. Nem umatrepidação mais forte, uma agi-tação mais viva, chocou por mo-mento ' essa epiderrròe languida,na qual a gente sente o s.inguearterial liquefazer-se em aj-na.

AnnclironismosA bandeirinha de papel

"burro se mrabo", a pretaangu', a folha tle mangueira nacalçada são aliaohrOnismos que.têm resistido heroicamente uoavanço progressista do Brasil,nesto ultimo quarto de seoulo derenovamentos e de traftf/formà-e/iOS.

Não ha fungagd festeiro, nocentro da cidade ou nos arrabal-des, em que não appareçam abandeirinha de papel e a folhade mangueira, como elementosdecorativos trádicionaès da .cida.-de, e, também, como um doíorò-so attestado do atrazo de nosso

gosto artístico.Os dois sáo tão infallivois

icorno o apparecimento do "burro

sem rabo', ou da preta do angu',na esquina da rua mais próxima

Attentando nesse anachronis-mo, o prefeito Prado Junior, numfugaoissimo lampejo do lucidcr-,determinou que a bandeirinha de

papel seja. Inexoravelmente de-'.ii.-uída, onde aucr (iue ella se

j encontre, a enfeiar as fachadascom sua frágil ç reles puiycliro-

j mia «lo arraial 1830.So o prefeito levasse um souqui-

deral.Não sabemos as razoem do

queixa que tenha o governo me-xicano dessas duas entidades mu-nicipaos para querer acabar comellas assim tão precipitadamente.

Em qualquer caso, porém, nãose pôde admlttlr que o ConselhoMunicipal mexicano peja uma ns-sembléa mais jumenticia aue anossa.

Quanto ao prefeito, nós accel-tariamòs a troca "no escuro", co-mo dizom os jogadores do "po-

Uer". com o no«so Antonico Me-ningite. c estamos certos de queganharíamos na troca.

Assim sendo. — sn com menosrazoes quo nós, o México se querdesfazer desses dois complicados

imprpductivos apparelhos dedtrápalhação administrivi-iva., —

nós, que estamos muito mnis malservidos, deveríamos imitar des-de já o sábio exemplo que o o-iuonos offerece, mandando o Anto-nico engordar em sua. terra esoltando no pasto as gralhas dolargo da Mãe do Bispo

Quanto lucraria, com isso a ci-dade do Rio do Janeiro?

Sábe-so lá!Uma fortuna,

iu nppello A polictaA freqüência, com que se re-

peteni os accidentes na rua T.un-nel Novo o na rua Salvador Cor-rêa, isto ê — á entrada e á saidado tunnei que estabelece com-rnunicação entre os bairros deBotafogo e Copacabana — já do-via ter inspirado á policia e' áInspectoria de Vehiculos provi-dencias especiaes e enérgicas. Osatropelamentos o os encontros dcautomóveis são, ali, quasi dia-rios, porque, por inexistência dequalquer fiscalização, os "chauf-

feurs" julgam quo aquellas ruassão pistas do corrida o por cilas

| passam sempre vertiginosamente.Essa fiscalização compete á In-spectoria do Vehiculos; a poli-

nho além sua benéfica phobla 1 cia. todavia, a, ella, não devo ser

ao anachronismo, supprimindo j indifíeiWte, pois tambem assis-

tambem dn. vida carioca o "an- \ tem os moradores daquellas ruas

aru'uuu quentinbo!» e o "burro' a scenas realmente edificantes,

O caso mais sério, porém, 6 oda senatorla, aspiração do mui-ta gonto bOa e presligiosa.

O Sr. Frontin, cujo mandatotermina no próximo anno, terá

quo enfrentar vários elementosfortíssimos, a menos quo até láso arranje qualquer cambalachopolitico, visando garantir o il*lustre condo no cargo quo ellotão bem exerce.

Mas, so não so fizer um ac-côrdo, a Ipta será interessante,visto como é corto quo o Sr.Maurício de Lacerda candidatar-SQ-á ao posto, contando comelementos ponderáveis, inclusi-vê o Sr. Irineu Machado, poli-tico popular como o Sr. Maurl-cio c que procura, como nenhumoutro, ausoultar o sentimento doeleitorado nas épocas dos piei-tos.

Bmflm, a "coisa," promette,..

O SR. THOMAZ KO-DfílCXIEH 1-1 OH SEUS

DÊSAFFE0TQ8Tomos dito aqui varias veze.í

o ainda hoje repetimos, quo oSr. Thoniaz Rodrigues, senador*jclo Ceará, é nm homem honesto,do probidade inalterável.

Dadas as suas altitudes depermanente hostilidade contrapretenções menos justas, quevão ter ao Senado, o represen-;tante da, terra dos "verdes lua-res" conta, com 1.1111 sem mimo-ro de inimigos gratuitos, osquaes, sempre que podem, vão-lhe ao pello de rijo, com ou semrazão.

Ainda ha pouco, saiu-lho pelafrente urna vasta catilinaria apropósito de S. Ex. ter recebi-do o subsidio, no nnno em quofOra eleito senador, de accôrdocom a tradição ininterrupta doMonroo. Quereriam os seus atl-versados, certamente, que S. Ex.desrespeitasse os hábitos do Se-nado e, quando oste lhe mandas-so pagar o subsidio, o senadorcearense não o recebesse?

Pelos modos, havia de ser ossoo desejo dos seus desaffectos;•hos. a verdade é uue o Sr,

••¦¦••-»..#..¦"*•§¦-••*•••<

Thomaz Rodrigues, recebendo Osubsidio da maneira porque o

«Tez, não praticou nenhuma ln-nova ção o não alterou em nadaos costumes do Senado, desdo 09tempos austeros do saudoso Pru-dente do Moraes.

E' essa uma affirrnativa quopódc ser provada a qualquer mo-monto o sómcnto a desconheçoquem ignora o cadastro da nos-sa vida parlamentar...

O FUTURO DO Kit.MOREIRA DA ROCHA

Não se sabe ainda qual o fu-turo que aguarda o Sr. Morei*ra da Rocha, presidente actuaido Ceará. Elle devo deixar emjulho o governo do Estado e atóagora nio so conhece o que lheestá reservando a politica.

Õ seu substituto é o Sr. Mat-tos Peixoto, que doixa uma vagana Câmara. Virá para ella oSr. Moreira?

E' possível. Atravessamos a{•poça da politica dos governado-ros o estes só não serão aqullloque não quizorem ser.

O Sr. Moreira é um presiden-to como os outros, com a vanta-gem do ter apoiado, desde osprimeiros instantes, Incondido-nalmente, a candidatura do Sr.Washington Luis.

Não ha duvida. Será O quoquiser, depois que deixar o des-govorno do Ceará!...

85 OLITICA DE SANTOS

Um communicado do P. R.de Santos aos jornaes

-.SANTOS, 15 (A. B.) — O Di-rectorio do Partido Republicanode Santos enviou á imprensa oseguinte communicado:

"O Directório do Partido Re-púbiicano tle Santos, compostodos Srs. senador Azevedo .Tu-niur, Bonedicto do Moura Ribei-ro, Carlos Luiz de Affonseca,deputado João Carvalha] Filho eJoaquim Montenegro, acaba derenunciar o sou mandato. Mo-tivou esse [acto uma divergênciaquanto á organização dos turnosno 1° districto pnra a eleição dopróximo dia 24, Esse afastnmen-to nio implica, entretanto, qual-quer altitude de hostilidade aoP. R. P.

Aceitando a renuncia, a com-missão dlrectòra approvou aconstituição de outro Directório,composto' dos Srs. Alborto Cin-tra, Roberto Simonsen, RenatoPinho, Martinho Camargo, Ju,'.-

| quim Bento Alves Lima a Bel-mira Ribeiro.

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A creação de um postopolicial na Penha é de

grande necessidade

NOS THEATROSBMA GRANDIOSA FESTA NA

QUAL TOMARÃO PARTENOVENTA SOCIEDADES DES-

PORTIVAS E CARNAVA-LESCAS

dn nessa noite, a "Revista das re- I salhn.nte btirlçtii-revistu de Freire

vistas" composta dos meiiiorcs Júnior justifica essa roínnria que

quadros do repertório, seguindo-se se avoluma cada vez mais.

Com a presença do 45 socie-gados desportivas, na primeiracessão, o 45 clubs, ranchos e blo-cob carnavalescos, ua segundaeessâo, oecupando todos os cama-rotes do theatro João Caetano.(exSão Pedro), tendo as suasbandeiras desfraldadas nos rnes-mos, reálisia-ss naquella" casa. dediver.ifles, hoje, organizada pordois contratados da empresa.Margarida. .Max. uma grandiosalesta, em homenagem aos des-portos nacionaes W sessão), oaos grandes e pequenos clubs,ranchos c blocos carnavalescos(2* sessão), quo c>sdc já pode-Seaffirmar ser, lncontestavelmetits,a maior festa eífeetuada nesse go-nero.

Serão disputadas nesse dia, na-,quelle theatro, a3 laçai "O. B.M." "Gato, Baeta Q Carapicú'e "Carnaval de Í928". oflerecidaapela joalheria "La R(*yá«e" paraserom conferidas, a primeira, aoclub desportivo aue maior nu-mero dr. votos obtiver entre _t>sespectadores da primeira sessão;a segunda, a unia dais tres g:-.ui-des sociedades — Demoerutíyos.Fenianos o Tenqntcb,dp Dljibo; e.finalmente, a ultima." ao pequenoclub. rancho ou bloco carnava-lesou, qu;- obtiver o maior nu-mero de votos entre os espeoladn-res da soKUiitlh sesaRq

Nn primeira, sessão, em que sr-rão homenageados o." despovíosnacionaes. a apuração terá. feitapólos directores da Associaçãode Chronistas Desportivos'; o nasegunda sessão, dedicadji aosclubn. rancho o blocos carn&vnJos-cas. Os votos serão npuvaâus po:'Palamenta, Rojão. Picareta c Ar-.equirn. partencenle. ao Centro ea Turma (ies Grironlslas Carna-valescos, funecionandó junto atuimesmos, como fiseuos das tresgrandes soeiedudes. tres associa-dos que serão Indicados pelanfiUDS direciona*.

As taças acima acham-se em•exposição numa iln^ vitrines dajoalherir. "La Royalo1'.

Al.''in da irpre^ent.ição da rovista "(ia.tn. tyietu o Carapicú".haverá dois magníficos actos va-rlados nos quaes tomarão parte«ss artistas Prót-opio Ferreira.íjuiz Barreira, [•'i-aricisrn Alves".Jurems: -.1 • Magalhães, Célia Ze-natli. Juvenal Fontcgj AugustoAnnioai. Henrique Chaves. Car-men Lobato, Vicente Marchelli,Gervtisio Guimarães e Chaves Fi.lho: a>" coristas L^cticia Monte-negro e Albértiná Miranda: o."sport-nen RónerVo Bittencourt,(K. i<. Reco"), Çass.io Fonsecac Egberto Silveira, e a fimbaixa-cia rio Amorzinho.

Em ambas as ressoe?: o Dr.Paulo de Magalhães, nosso colle-ga de imprensa, saudara as so-çiedadçs presentes, fazendo aomesmo tempo a entrega das tre:<taças disputadas nespe dia. O fes-tival será nbrilhnntfidpi com apresença de óua.s bandas de mu-sica. (Ss Ingressos para esta fes-ta ha muito que iá estão a vou-da. na bilheteria Jo Tir-atro João

um brilhante acto variado, corn oconcurso de vários artistas de re-nome, Terminará o espectaculo,com o concurso official de maxixe,onde estão inscriptos 'represcntnn-

tes officiaes dos quatro clubs Dc-mncratieos, Fenianos, Tenentes ePierrots, sendo-conferido um pre-mio riquíssimo e o. titulo de cam-peão ao vencedor. Vários são. br»attractivos, da festa, entre osqilHes ri celebre Choro (Jo tenenteCamargo e o desfile do campeão

O popular tlieatriuhp dará "Mas-

curados,,, até a-.nanhã, quando nConi.iaiiliiii /iig-Zag, cede logar ao-cbrjiulmtén bailes carnavalescos,marcados para 1S. 1». 20 e _ 21.inclusive duas matinees. infantis afantasia ao domingo e segunda-feira de Carnaval, rcupparecendoo svinpatltis-ado elenen quarta-feira22,'para !!« ultimas repnesentaçõesda mesma victoria burleta-revista.

A companhia Zig-55ag, tem emensaios,.a que procede, (ioin o des-

MÊÊÈÈM

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^-F*^:»M'.^w£*^,\\'-kJIH -P ¦i < W mmWmWmrMMMãlmmmWmmVV li1 ¦' tiWl Blr»llllnWlfWV'fl__W__P'-llW- 'l SH bit- ' nSSS™!stfl_>_tí_l nõmwF *'' -H _Bi-kj.w''ft.i?iSlMB BEBI

"¦¦¦ ^mjámm^m,^^M^m^m^^^^immSÊaWS^^X -'¦ ^'^sMm

elemento. da flomiimiliia Mar-'narida Max, que. faz sua festa hojv «q .». Pedro sob o pa-

trocinio d'A MAVllA

¦Albertvno Miranda, .araciosoix, (juc. Ia

trocinio¦ de Vea-rie 1028. os ' Caçadores velo habitual * o professor Eduardo

do maestrodos. qm/ entrarão pela platóa, fa- Vieira,. a

^«rtjf, ^J"£tT2endoq varias evoltes. A Sg-- rfgggg ^°S de.. ."'^scrijta.WS! ^^tJ^SS^J ('«Uhneiitepara Aida Garrido evencedores do ultimo concurso dcmaxixe, rcaüiad», no j Phenixpatrocinado pela "O Jornal". Noacto variado, tomarão parte, gen-tilinente, os queridos iârtistas:Antonin Othelo, Luis Barreiras,Manoel Pera, Francisco Alves, ens Oito Batutas, do Assyrio. alémde outros

(ispcciiiPinto Filho

Essa nova producção, engraça-dilwiiiia e com uma parte de fan-tasia bastante desenvolvida, pro-porcionará novos suecessos a Mil-viska e suas gsiUnites bailarinas; aOlga Louro, a -'divette.. tão que-rida do publico; Arnaldo Couti-nho, o artista sempre correeto em

\ festa que terá logar amanhã. NMls trabalhos cômicos; Margari-r- em homeniiRPin ao querido cam- j ,ia ,iP oliveira. Sylvia de Alineida,peão de maxixe Tolo/a. que fará f Octavio França e a toda,, a com-varias demonstrações (lc. novospassos, inventados pov elle. Con-timiam com gramle procura, osbilhetes para' nmíinhn.'0 S. JOSÉ' ANTES E DEPOIS

DO CARNAVAL

panhia Zig-Zàg.-GATO, BAETA & CA-

RAPICU*A itospeito

Caetano, das 11 ás li) horas, ten-do sido bem animadora a procura '

de. atravessarmosi uma -ffiiocà francaniente désfavo-

nível ao tlieatro, o João CaetanoApproximam-sc . os momentos com.mia n obter'bellas casas com

culminantes, do. reinado ephièmeró i à revista • çàrn^ynlf&Cfi de Oar-de Môiiio ê('-assim,' cresce o êxito | doso de Mene7.es. "Gato. Baeta fitle "MnsMrados,,, onde se reflecte l Carapicú", defendida, aliás, coma alma folionesca carioca com toda j louviiráí empenho pôr todo b elen-a jns-teza. co da companhia Jjargarida Max.

Aldu Garrido e Pinto Filho têm Vae. assim, retirar-se de «cena.feito toda a nossa população car- | em pleno estio, a interessante re

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

Passa boje o anniversario na-tallcio do Dr. Adelmar Tavares,da Academia de Letras.

Foi muito cumprimentadohontem, pelo seu anniversarionatalicio o Sr. major AffonsoFerreira, ria Casa Militar rio se-nhor presidente da Republica.

Fez annos hontem a galan-te menina Ilka de Souza Ilibei-ro filha de D. Thomazla de Sou-za Ribiiro e do Sr. Franciscode Paula Ribeiro, funccionarioda Saucle Publica.CASAMENTOS

Realiza-se, hoje, o casamentodo Sr. Newton Maggloli; tlincciq-nario da Limpeza Publica, coma senhorinlia Aràcy Pereira Rol-ta, filha do Sr. José Pereira Rot-ta, negociante em Nictlioroy.

Contratou casamento com asenhorinlia Maria da 1'loria daNobrega Leal o Sr. Roberto Al-ves Barbosa, funccionario do Ml-nistério" da Guerra.NASCIMENTOS

O lar rio Sr. José Coimbra, rionosso alto commercio e rie sua.líxma. esposa Sra. D. JudilhCoimbra, está enriquecido com onascimento de um Interessantemenino, que na pia baptismalreceberá o nome de Francisco.NOIVADOS

Contratou casamento com ailistinnta senlinrinlia Olga Ma-chado, dilecta filha do Sr. Al-berto Machado, estimado seere-tario da Imprensa Nacional, oDr. Sylvio d'Avila Mello.

— Contratou casamonto, ante-liontem, o Sr. Ernesto Soares rieAlmeiria, estimado funccionariorio Ministério da .liiHlicii, coip asenhorinlia A racy Lopes da Sil-va. (liloc.ta filha do Sr. ManoelLopes da Silva, do alto commer-cio ilestã praça.DIPLOMÁTICAS

Acaba de ser agraciado pelogoverno portuguez com a "ordemde Santiago", o illustre Dr. Octa-vio Mangabeira, ministro das Re-laçfies Exteriores.ALMOÇOS

No próximo dia 4 de março,realizar-se-á no Copacabana Pa-lace Hotel, o almoço que os amí-gos c collegas rio professor Ulys-ses Vianna resolveram offerecer-lhe por motivo rte sua entradapara corpo docente da Medicinade Recife.

Um caso que exigeexplicações

O ex-cabo do Exercito Geraldoda Silva foi, hontem, posto emliberdade pelas autoridades flu-minenses, a quem tinha sido en-trégua pelas autoridades

'mili-

tares que o expulsaram do Exer.cito em 2 de fevereiro do cor-rente anno.i

O icaso que vamos narrar, noqual um militar, aproveitando-se ria oircumslancla de ler umagraduação que o põe a salvo rietudo, entrou a perseguir um seusubordinado, a ponto do expul-sal-o da unidade a que perten-cia, sem nota infamaiite, entre-gando-o logo após ás autorida-des civis, 6 um caso que clamaprovidencia Immedlatas.

Passemos a narral-o;Transferido do 24" batalhão de

caçadores para o Io regimento deartilharia montada, o então sol-dado Geraldo da Silva, foi, a 15de dezembro de. 1922, novamen-te transferido para o 2° batalhãodc caçadores, Installado em SáoGonçalo, rio qual 6 fiscal o ma-jor Tourinho, com quem tiverana Bahia uma certa desavença.

Ao saber, no 2" batalhão, queo alludido soldado, já então coma graduação de cabo, estava noseu batalhão, o major Tourinho,um dia, mandou cliamal-o, o,quando o subordinado chegou ásua presença perguntou-lhe:

Você é o soldado fulano detal,

Sim, senhor, respondeu o.subordinado.

Você se recorda de mim?Sim, senhor, lembro-me

muito bem daquella passagem,na Ballla, cm que vossa senho-ria, depois de me convidar parauma briga, disse que quando eucaísse no sou batalhão que mepersegulria.Pois 6 Islo, você vae serrecolhido jã ao xadrez, onde rie-verá aguardar a solução de umaparte.

Logo apôs o pobre homem era¦recolhido ao xadrez.

Em 2 de fevereiro deste anno,com grande surprosa, Geraldofoi expulso do Excxrcito e en-tregue ás autoridades policiaes,em São Gonçalo, sendo, então,recolhido ao xadrez policial, deonde, depois do dez dias de tor-tura, foi posto, hontem, em li-herdade.

Esse homem, além de não terrecebido a caderneta dc reser-vista como praça que foi du-rante onze annos, também nãorecebeu os últimos solrios, a quetem direito.

O qufc nos surprehende, no fi-nal rie tudo, 6 que existe no re-gulamento do Exercito um dis-positivo que diz claramente: —"Só poderão ser expulsos doExercito Nacional as praças depret que tenham commettido" cri-ines infamantes" — c, conformenos foi informado, o ex-cabo Ge-raldo não cornmetteu nenhumroubo, nem tampouco, assassi-noti ninguém.

Como se vê, o regulamento naofoi cumprido, o que põe o allu-riido oficial em posição desagra-("lavei,

Os moradores daquella lo-calidade, clamam por umaprovidencia contra factos

repugnantes que se pas-sam ali

SIO V. S. NAO DISPÍIZKn HA T. H".\l.n >A1 •!. H' >

PARA OBTIflU A CASA IHiOPiOA, KSTAKA NA 'JMj,^Vli

GHNUIA .PIO PAGAR UMA Mi-;.\-*-.\i-i "¦}'"¦¦'"'...::."". '..;,, .,r"

REPRESENTA UM DESPERDÍCIO ICM "M,W;jJi .' -"!'..v,' ,;,.COM AS FACILIDADES OFEEREOIUAS PO, I-Al -.... ¦ '

LEIRO" PODERÁ' V. S. ANTECIPAR A A Q > U . D O ¦

PRÓPRIO", ENTRANDO NA SUA l'< Ah ) >"m '-l ;.• , ,,\S MENSALIDADES QUE V. S. I-AGAK, Vm-YUA

dos mesmos

O CARTAZ DO TRIANON"O campeão rie box" it inacreditavei fanja cuia inoyiiiièhtnçáii ê Iile umn habilidade secnica acimado cqminutu_ onde cr.da situação, a 'technica da sorpreza e dos "trues"theatraes surgem á esmo. pararebentar en: estouros de gargalha-dan íi platèa, continua obtendoanecesso no Trianon. O originalàllemãii lançado em tão má épo-«a, assim mesmo, deu a demons-tração plena do seu esplendido, va.-lor e dando a causa da sua -urdi-dura engraçada o effeito que te-mos visto, isto e\ a ncplhidii dopublico. Depois do Carnava!.Froeopio fará a hilariante e eino-cionante peça hespanluila "O ma-luco da Avenida". Desta graudio-«a e humana comedia, é iuutil di-»er-se mais do que já se disse."OUE BURACO, SEU LUIS!...,,

EM TRAVESTI — ULTIMODIA

A excellènte revista-carnavales-et de Gastão Tojoiro. que está nnCartaz do Carlos Gomes, obtendoextraordinário suceesso, pela Tró-lo-ló, será aprcsenti.ria hoje. emultiüias representações, e em tra-*/e>ti.

T':n espoetueulo originalissiihq,O de hoje, onde os actores farão•b papeis das aetrizes. e vice-ver-«a. l'orie-se contai' qiií a noite i!eboj" ê de franca gargalhada, tal aorigi.üaliriiidc do espectaculo.

"(Juc bilrai-o. seu Luis!...". des-pede-se do chrtiiü. i-m pleno sue-cesso, e i.-s.> jiçbntouc. sániente.íevido á epoca carnavalesca, poisO Carlos Gomes terá que passarpor reformas, para os bailes suni-ptuosos que a Empreza PaschòalSegreto iniciará ilu sabbado.

Á Tró-V>-ló suspende hoje a se-rie dos seus t-spectuculos; no Car-los Gomes para i-ea;iiiàrecei' nomesmo tlieatr.o, cm princípios de

-março, apresentando-se com iiomi« grandioso elenco, montagens no-Tas e riquíssimas e muitas outrasnovidades que terão publicidadefuturamente.O DIA DO MAXIXE, A MAIS

IMPONENTE FESTA CAR-NAVALESCA. NO CARLOS

GOMES

sea passar p.«lo theatro São,1osé. onde todas as noites a gui-

vista, que vem; resistindo galliar-damente ao calor e ao carnaval.

..•..)..••••••-...••>l>>«»*»

A industria da herva-matte ameaçada de grave

perigoA propósito do uma publicação

Uj, edição de A MANHA.- de 11 docorrente, subordinada á epigra-phe "A industria brasileira ninea-çuda de grave perigo", esteve emnossa redaeção o Sr. ProtasioGonçalves, cônsul do lírasil emPòsíidfts, afim de declarar que aIríenda, em (lornientes. de quetrata a referida nota c de pro-priednrie de siih esposa. 0 hr.Protasio Gonçalves exhibiu-nos.também, documeiitns com que pre-tende provar a sua ingerência na(•empunha feita contra aquellenosso produeto.

Nas sessões de 7.4"> c 10 horas,ao Theatro Carlos Gomes, reaii-za-se amanhã, orgnmsado pelaTró-ió-ló o-.grandc concurso offi-

ciai dc maxixe, entre os quatrograndes clubs carnavalescos, ten-

do sido preparado um programam | ihadp su >re a

«traordiuario. Será reprewula- ! encontradas c.

A barafunda dos distineti-vos no Exercito

São tantos e tão dlvorsos osf.lstjnctivqs em uso ho.Exercito,que pouca prente os. distingue esabe qual a sua significação'.'

Agora; surrre um outro. G ml-nistro da Guerra approvou o dis-llncttvo represeíitando uma scen-telha. d"c metal branco', para serusado na nola de toifos os uuifor-mus rios radin-telcírraphista,s do1» c '-' classes, iíiual á que. ó col-locada no braço ' esquerdo, comexcepção rio coniprimepto,. quudeverá ser de,3 centímetros.

*> -—

Medidas preventivas con-tra incêndio

O Corpo rie Bombeiros Insti-tuiu, a partir de hontem, umaimportante providencia: foi crea-rio o Serviço rie inípecção, porofficiaes ria corporação, nos pre-dios que jã possuem apparelha-iiientn contra incêndio, para. secertificar: de seu perfeito fun-ceionamento, etc percorreremoutros em que ha aRprlomeraçãode pessoas, habitações collecti-vas, etc, indicando meios' paraevitar sinistro è '

propondo aocommando medidas que se tor-

i nem Indispensáveis á g-àrantlada viria e liaveres da população.

1 R" uma providencia dc grandeI importância que a corporação! ariopta, e que será executaria por

uma commissão permanente rieofficiaes, a qual apresentará,'•lensalmenle um relatório deta-

falhas ou faltasm sua thspe'osâ.òv

Atropelada, ha cinco me-zes, por auto

A menina Maria Alice fal-leceu hontem

A 12 de setembro do anno pas-fiado, a menina Maria Alice, de0 annos de edade. filha, do ca-pitão Bstéll.ita' Júnior, foi atro-pelada por um auto na praça riaBandeira, Crftcturando uma. per-na e recebendo contusões pelocorpo.

Soccorrida immediatamente erecolhida ao Hospital da CruzVermelha, foram baldados- todosos reeursosi empregados para sal-vnl-a, pois sobreveiu a gangrenaquo a' vletimou, liontem.

enterro da infeliz meninasaiu. boje, do hospital acima,para o cemitério de São Fran-cisco Xavier.

PUBLICAÇÕES

BAILESTornaram-se tradicelonaos os

"bals masques" do "High-LifeClub", caracterizando-se semprepor reuniões onde se harmonisama suprema alegria e a supremaelegância.

Nesta epoca. as atlenções danossa "jeunesse dorfe" conver-gem para o palácio suniptuoso(ia rua Banlo Amaro, em cujossalões pomposos e em cujo par-que maravilhoso se desenrolam,como tem acontecido todos osannos, as legitimas "soirfies"dansantes de Momo.

Reina Intenso enthusiasnío pa-ra os quatro faustosos "bals mas-quês" fixados para iis noites desabbado, domingo, segunda eterça-feira de Carnaval, aosquaes animarão com as suas dan-sas rtynamicas de alegria "jazz-bands" especialmente organiza-rios. A directoria do "Hlgh-Li-fe Club" e a empresa PaschòalSegreto. proprietária do mesmo,devem registar mais um estron-doso triumphò com essas noita-das rie encantamento folionesco,onde se mantêm em toda a pie-niuirie as trarticções de elegan,-cia do Rio que 'se diverte e secivilisa.ENFERMOS

DR. HÈRBSTER PEREIRA Knc.ontra-se riesrie hontem,

acamado, por ter sido victimade lamentável accidente de auto-movei, felizmente sem a maiorgravidade, o estimado clinicoDr. Herbster Pereira, figuramuito relacionada nos nossosmeios soientificos e- soclaes.

Embora não inspire o maiorcuidado o estado do illustre mo-dico, tem sido grande o numerode visitas que S. S. lem jrece-

"TICO-TICO" — As lindas ogritantes roupagens colloridascom que nos visita o "OTico-Tieo", lembra-nos que es-tamos, realmente, na semana riocarnaval..

O querido semanário infantilaliás sempre. muito alegre excc-õc-se neste 'numero em historie-tns cômicas illustradas- do maiorespirito sem', esquecer porem, asbellas' coisas-que de habito pu-blica. '

A's. mamas, (i dedicaria a bellapagina Moda Infantil.

O mais, que é tudo, pertenceá petlsaria.

"CINEARTE"— Está oirculan-do com unia novidade esta lindarevista c.inematographica: 6 aca-pa, com Gilda Gray,..em corpo iti-toiro,' um ' corpo esculptural li-geiramenle vellado por finissi-má gaze...

O texto está, eomo de habitomuito variado e 'illustrado comphotographias de artistas e detrechos de films.

Varia,s chronicas de muita op-portúniriade; entre ellas a quenos revela "Os Amores de AriolphMenjoíi".-.. "Ellas," de Holly-woori é uma pagina talvez só me.nos suggestiva rio que. a logo se-guinte, de Luccile Millor, na paga.ittitude de uma orialisca á espe-ra do amante. '

10... Kamon Noyarro deixarádefinitivamente o cinema, aindaque não o queiram as suas ad-

I miradoras. .

bido em sua residência.

Os viajantes commerciaese a sua mobili&ação asso-

ciativaUma grande assemhléa ge-ral extraordinária no pro-

ximo dia 19A Secretaria da União dos Cai-

xoiroB Viajantes solicita-nos apublicação do seguinte:

"Aos caixeiros viajantes emgeral" — Eu lidada para defesados viajantes cornmerciaes omgeral, muito especialmente paraa instituição de pecúlios, a Uniãodos Caixeiros Viajantes do Bra-sil já se impôz ao apreço dessamesma conectividade, reunindoom seu quadro social emprega-dos das mais importantes fir-mas cornmerciaes do Rio de Ja-neiro, São Paulo, Minas, e deoutros Estados.

Domingo próximo, dia 13, as12 horas em ponto, será iniciadauma assembléa geral extraordl-liaria deste

"mesmo órgão asso-cintivo, para leitura, discussão eappre-vaçáo doa estatutos sociaes,elaborados pela commissão in-cumblda desse mesmo trabalho,pela assembléa geral, rie 30 dedezembro próximo findo.

Os mesmos estatutos traçamos destinos ria União rios Caixei-ros Viajantes do Brasil, preci-sanrio claramente a natureza riosauxílios matertaes e moraes, lm-põe-se, como um dever indeeli-navel, o compáreclmento dos cai-xeiros viajantes á essa assem-bléa. Os companheiros que, por-ventura se encontrarem nesta ci-dade, nfio podem deixar de as-sistll-a," tendo em conta a im-portancla do assumpto.

Os esforços emprehendidos pe-ios Srs. Antônio Sá, ArmandoGarcia Leite Ferreira e F. dosSantos Pinto, fundadores da"Unifio", corôam-se de plenoêxito.

Esses representantes commer-eiacs, respectivamente, das fir-mas Freitas Barbosa & Cia., DiasGarcia & Cia., e Rios & Cia.,estarão presentes á assembléa,cóilocarido-s-é á disposição -dosseus companheiros. A maioriadas associações rie empregadosno commercio do Brasil, recebe-ram propostas em branco, faci-lltando a inscripção rios viajan-tes cm transito, de modo a queo nosso quadro uíssoclativoabranja os empregados das ca-sas cornmerciaes localisarias emtortas as praças rio paiz.

Poderão tomar parte na as-sembléa os caixeiros viajantesainda não associados.

Por intermédio deste jornal,repetimos o appello para que osviajantes que se encontrem noDistricto Federal não deixem detomar parto nessa importantereunião, (a) Fernando Bastos,secretario.

Não sc compreliende. como nsautoridades do --" districto. zonaextensissima, que abrange todo otrecho percorrido pela Lco-poldiuac Linha Auxiliar, não se. lembra-ram até agora, de instituir váriosposlos policiifes nas localidadesmais distantes da sua sede, afimdu que, desta mancha, fossemcom mais effieiencia, dar combateá súcia dc malandros, que fazemdo certas localidades, sob a ju-risdicção daquelle districto, cam-po de acção.

O que concorro em grande par-te para isto c a grande distanciaque separa, como acontece cora aestação da Penha, as mesmas dasede districtal.

Não suggcrimos uma idéa. po-rém, lembramos áquèllas iiutori-dades a creação de uin posto po-licial naquella zona, porquanto adistancia, os caminhos impratica-veis para alcançai' ll-amos, ondeestá localisado o 22° districto,concorre bastante para a facilida-de de muitos desatinos.

Aiuda -ágórn temos em mão umacarta a nós dirigida por diversosmoradores daquella localidade, re-saltando a falta de vigilância ali,resultando que indivíduos deselas-sificados aproveitando a situaçãode abandono por parte da,s auto-ridades polidiacs, dj?m ex-pansãoaos seus instinetos, certos que cs-tão da sua impunidade,

Conta-nos os signatários que »itidividuo Antônio do KspiritoSanto, conhecido pelo alcunha dc"Gallego da Gamboa,,, ha dias,por ter um negociante dn locali-dade, ido em seu domicilio cobrnruma quantia que o mesmo lhe eradevedor, recebeu-o a tiros, ferin-do-o gravemente.

Livre do flagrante, o mesmo in-dividuo anda agora por lá blaso-nnndo a protecção de políticos econtinuando na su-a vida de ma-landro ineorrigivel.

_3'i portanto, de grande necessi-dade, a creação de um posto po-licial naquella zona, c urgentissi-mo uma providencia afim de cx-purgar os mãos- elementos que ninfestam.

? ¦

0 ensino publico e osseus julgadores

Observações dc um pro-fessor

Escreve-nos um professor, di-zendo quo a medida do Depar-tamento do Ensino, porrnittindoa admissão para exames de- ad-missão, seriado» o parcellados,pcrmiUirA larga fraudo, por-quanto seus próprios professoresremunerados serão os seus exa-minadores. Ao mesmo tempo de-clara que os exames ainda nãosão objecto do rigorismo ou domoral pedagógica, verificando-seprolcfcções escandalosas.

A carta do referido professor6 longa, razão pela, qual deixa-mos de publlcal-ã, devido á faltadc espaço com quo lutamos.Mesmo assim, não podemos dei-xar do registar a seguinte do-mincia feita pelo missivista:

"E' causa de um innegavelcommorcio de exames, pois amaioria desses examinadoresmantêm om suas casas cursosparticulares. Sabemos do pãesdo alumnos que embora vexados,e alguns com verdadeiro sacrifi-cio estão pagando 500$, 600$ oaté conto de réis, para garantir,em 3 mezes de aula, janeiro, fe-verôiro e março, em 2" época, osexames de seus filhos ja, repro-vados mais do uma voz."

!l|!'ll

DHSPBRDIÒIÒÍ REDUNDARÃO 10M "KCONO-M

TU1KAO O "MAIS SDBLBIK PATKIMON1U" • ."LAR BRASILEIRO» PROPORCIONA AS Sl-.l.l IN

TAGISNS::l') Empresta ATE' (it °|" do valor da proiiricÜaiic.'2") A quantia emprestada pôde ser devolvida em •-

dades, ou menos, ii vontade rio devedor.Essas mensalidades representam apenas uma paive

mensal do immovel.3'*) Em qualquer tempo. SEM MULTA. " devedor

antecipações parciacs da divida, cm parccllas não menores denesse caso as mensalidndcs seguintes, serão diminuídas rie Ul

juros nnniiacs, sobre as quantias antecipadas.4») Como "LAR BRASILEIRO» concorre com W 'to V1>101'

totnl do iininovel, é inútil chamar a nttenção uni-a n fatio iiiiiis queevidente, de que são absolutamente insuspeitaveis o sen conselho

parecer.EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS 44.396:7555000VALOR DAS GARANTIAS 76.262:719$S40NUMERO DE DEPOSITANTES II.3ÍÍ

poeti1 li i;

do

(( LAR BRASILEIRO"ASSOCIAÇÃO DE CREDITO HYPOTHECARIO

RUA DO OUVIDOR, 80 E 82—EDIFÍCIO DA "SUL AMERICA"RIO DE JANEIRO

SPORTSFOOTBALLA taça "C. B. D." serádisputada, hoje, por 37

sociedades sportivas

0 FRUTO PR0HIBID0A nnssn querida "horoinn" En-

nhnu liontem no jnrnré por doisIndos.

I-IIIn. hoje, orcnniKoii, em com-panhia (lc Iodos os nens nuxilin-i-CK, o.sta chapinha que, nem du-vldn, scríi umn "mílo nn roda"nn í-poeu que atravessamos, pro-ximo do Carnaval.

UkSuz^ESi — -- <•-"SIO 787

— Hei dc jogar no cnehorroT)iis, rcrilnndo. n íiiliihn sogra.I"rn hrincnr o carnaval,lí ter dinheiro dc sobra.

íl'2t

*í^!-**ili.«**i.

812

Em disputa da taça "C. B.D.", quo se acha em exposiçãoern uma" das vitrines da Joalhe-rla "La Koyale", realiza-se nanoite (lie hojo, quinta-felrft, 16do corrente, no Theatro Jo&oCaetano, (ln sessão), uma gran-diosa festa que, organizada pordois contratados da companhiaMargarida Max, em homenagemaos Desportos Nacionaes, promet-te ser, incontestavelmentc, arnaior festa das que tem sidorealizadas nesse gênero.

Para quo so possa fazer umapálida idéa do quo vae ser estefestival basta dizer que todos ohcamarotes do antigo theatro SãoPedro, em numero de quarentao cinco, serão oecupados, nestafesta, somente por sociedadesdesportivas, estando já dc posserie suas localidades, as seguintessociedades.

Confederação Brasileira de De-sportos — Federação Brasileiradas Sociedades do Remo — As-soclaçâo Metropolitana de Spor-tes Athletlcos — FederaçãoAthletlea Bancaria e Alto Com-mercio — União das SociedadesFreitas — Associação de Chro-rio Renio da Lagoa Rodrigo denist.as Desportivos — Liga Ora-phica de. Sports — Liga Brasilcl-ra ile Desportos — C. R. Vas-co ria Gama — C. R. do Flamcn-go — Botafogo V. C. — Amori-ca F. C. — Fluminense F. C.

Bangu' A. C. — C. R. Bo-queirão do Passeio — C. R. Bo-tafogo — C. R. São Christovão

C. R. Guanabara — S. C.Brasil — Andarahy A. C. — Vil-Ia Izabel F. C. —j BomsuccessoF. C. — C. Internacional de Re-gatas — S. C. Mackenzie — Ola-ria A. C. — Confiança A. C. —São Pa'ulo-Rio V. C. — SãoChristovão A. C. — C. de Na-tação e Regatas — Casa Azaniorp, c. — Riachuelo F. C. —(Armada) — S. C. Casa Colom-bo —- Villegaignon F. C. (daArmada) — Casa Pratt F. C. —Grupo dos Aquáticos — C. R.Lage — CR. Jardmense —"Western Athletico Club — Regi-mento de Fuzileiros Navaes (daArmada) — Grupo da Bola Ver-de — Grupo Trem de Luxo —Henrique Rios F. C. — Jornal

•rio Commercio F. C. — SilvaManoel F. C. — e Casa VieiraNunes F. C.

Todos os espectadores da pri-meira sessão, dessa noite, rece-berão á porta do theatro umacédula para votar no club de suasympathia, cabendo aos dirocto-res da Associação do ChronistasDesportivos apurar qual o maisvotado. , _ „_

Isto feito, o Dr. Paulo rie Ma-galhães, nosso collega de impren-sa, fará a entrega da taça. "C.B. D." offerta da Joallverla "LaRoyale", fazendo ao mesmo tem-po uma saudação as sociedadespresentes.

Além da representação da re-vista carnavalesca "Gato.Baotae Carapicú'", haverá hoje, ummagnífico acto variado, no qualtomarão parto os artistas Juve-nal Fontes, Augusto Annibal,Salvador Paoli, e Gervasio Gui-niarães; as coristas AlbertinaMiranrià, Lecticia Montenegro, oo bailarino Guilherme BaptistaFlores; e o maestro Stabille coma sua orchestra.

A ornamentação do theatro nodia de hoje será deslumbrante,devendo figurar em todos os ca-marotes" das sociedades despor-Uvas; os seus pavilhões desfrau-dados. _ ;.•_-.''_"_.

Tocará no saguão rio theatroa excellènte banda de musica doCorpo de Bombeiros.

prêmio "Juigné", ondo se colhi-cou em segundo logar.

Sempre na ascendência, con-quistou frequontos viotorras.

Ganhou, em 3.000 metros, osprêmios "Roiset", "Bertoux" o o"•S2° Biennal", ô assegurou suasgrandes aptidões para longos por-cursos, trlumphando dois annosseguidos no "Rainbow (C.000 mo-tros).

No "Golã" Cup d'Ascot", Juvol-gneur obteve o terceiro logar,derrotando, entre outros, SpionKop (vencedor do ""Derby doEpaon" em 1920), Braekol (te-•roina do "Cesare-vitch"), Sttvern(segundo do " Saint Léger" e dos»"Eclipse Stakee" e vencedor do"Coronation Cup").

Dentre os não collocados, cita-mos: Comrado, vencedor do"Grand Prix de Paris"- o do "Prlx1'Arc de Trlomphe"; Torelore,laureado no "Prinoe of "Wales

Stalces" e no "Joekey Club Sta-lces".

O "pedigree" do Juveignewr(Negofol o Jusquiamo, esta porChéri), filhos e netos de vence-dores do "Derby" e do "GrandPrix", se assignala por um "in-breeding" com tres gerações so-bro seu celebre chefe do geraçãoSaint-Simon. A força dominanteresido na dupla presença do Wol-lingtonia, na, quarta geração daalinhas do origem. Sabese que ocelebro pae do Plaisanterie e deClover (Joekey Club de 1SS9) go-za.m de uma riqueza de sangueadmira vol. e qno com o oxameretrospectivo dos annos pareçoprodigiosa.

Oom effeito, Wellingtonia era,neto de Poça hon Ias, como oraigualmente seu pao.

Quanto a Touchstonc, o pao doNcwminster, cuja descendência étão florcscento na França o naInglaterra, devia ser o avô dosascendentes do alazão Welling-tonia. Além deste facto capital,nota-se no "pedigree" de Juvei-gnour os nomes francezes de Mo-narqüe, Flageolet, Ve-rmout e doSancy, este ultimo pvoduzido porJuziers, a mão de Jusquiamo.

Lo Sancy, nesta ennumeraçãodeve lembrar o interesso de o au-gmentar c. de fazer intervir o san-gue de Dollar; quanto ao oxcel-lente Javeilin, elle nos demonstraquo Speormint o o sangue do Ga-lopin, levado por Flying Fox, seacham bem alliados com o deJuveigneur.

Breve, a campanha de Jtivel-gneur, sqa origem e seu modeloduve lembrar o fazer reter par-ticularmento a attenção dos cria-dores sobro esto reproduetor no-tabllíssimo.

(Transcripto de "Le Joekey.)

0 Instituto La-Fayetteainda aceita matrículas, ate 29d'o corrente, para os cursos offi-claes secundário o parcellado,commercial o primário nos De-parlamentos Masculino o Mixtoe para o curso superior do De-partamento Feminino.

8.V.>

A rua Senador Pompeuinvadida por uma malta

de vagabundos

Para vossosincomm odo?

dores mens-irregularidades, to*

Com vistas á policia do8o districto

Moradores da rua SenadorPompeu, entre a de Bento Ri-beiro e travessa dns Partilhas,reclamam a nossa intervençãojunto fis autoridades competentesliara que cessem os abusos dia-riamente commettidos por umamalta de vadios e decahidas, quese reune.m no botequim de pro-prledáde de Adelino rie Oliveira,sito á rua. Senador Pompeo, n.170, esquina de Visconde daGávea.

E' do tal ordem, de tamanhosomvergonhismo. a attitude des-soa vagabundos quo ninguémpôde mais chegar ás janellas;sem que ouça os palavrões maiscabelludos.

A' policia do S° districto íiquem compete intervir no caso,chamamos a attenção para essasdesordens attentatoriâs do dc-«oro u triniuillidado publica.

truaes,mem:

CÁPSULAS SEVENKRAUT(Apiol - Sabina - Arruda)

Dep. Drog. Wcrneck — Ruados Ourives, 5 — Tubo, 7$00ü.

NO "ANTIGO", INVBIlTinOS EMCENTENAS

fítO-iINArEnTII)OS, EM CENTENAS,

1'ELOS SETE LADOSss-ia

O PALPITE DO "CORCUNDA"

NO «ttUAIJRO NEGRO"

Noticias FúnebresENTERROS

No cemitério de Silo FranciscoXavier, foi sepultado hontem, átarde, o Sr. Adolpho FeHsbèrtòLopes, ex-funecionario do Minis-terio ria i.luerra, filho rio Sr. Tra-jano Lopes, secretario rio Insti-tuto Benjamin Constant, o cunha-do rto nosso antigo collega deimprensa Sr. Octavio rie. Moraese Bento, empregado ria CaixaEconômica e funccionario rio"Diário Official".

Teve grande acMiipanhamentoo enterro, sendo depositárias so-bre o feretro muitas grináldase flore:; naturaes.

A' beira do túmulo falou oSr. Vlrtuiino Bareellos que emsentidas palavras e em nome riosseus collegas do Arsenal rie (Juer-i,i, so despediu do morto.

<I8SI•ifi 058800

mmaWKHmjmmmjonmmm *¦¦¦

O RESULTADO DE HONTEM

Aiifiíio — Mneac-o .... 77115Moderno — Tigre .... 78(1Rio — «'fito lr'sSaltcndo — .laenrê . .2° prêmio — Cabra . .3° premi» — Miiúiico .4" prêmio — Jacaré . .5o prêmio — 1'nvão . .

LOTERIA 1)0 ESTADO DEMATTO GROSSO

Extrácèítò realizada em 14 defevereiro de 1:»2S — Aviso tele-íjraphico (Tos primeiros prêmios:;!S3_7 25:000$::;;77 2:"fíD$(i;,:;;i 1 '.iiiiuí1228 1:000$li.SU jJL'$

TÜRFJUVEIGNEUR

Negofol, neto da gloriosa Piai-santerlo, vencedor do prêmio Jo-cltey Club de 1909, foi cm Françaum dos representantes que maishonrou Saint Simon.

A criação franceza sentiu for-temente a sua partida para osKstados Unidos, ondo seus filhosHburless o Tchad são actualmen-to muito admirados.

Também a bella figura, do ro-busto Juveigneur, seu filho, tor-nou-so para nós mais preciosa.Este garanhão, do um bello portee de um raro poder, lembra., emmuitos pontos, seu notável meioirmão Fléchois, tanto por umaanalogia de origem (Wcllingto-nia e Le Sancy), como por apti-does semelhantes.

Pouco precoce. Juveigneur feza sua estréa aos tres annos, no

Loteria do Estadode Matto Grosso

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10 CONTOSPor 8$ — Quarto 2$

SARBADO —- DIA 18

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QUINTA-FEIRA — DIA 23

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JoKnm apenas 5 mil bilhete*H A B I L I T E M - S E

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NO CARNAVALAo Mundo Lótericp, i-üü do Ou-

vidor, 1H0, previne quo offcclua-rá o pagamento de qualquer pre-mio. inçòhtirienti até ás I!) horasdiariamente. Hoje !_!<):0(H»Sí por2$, meios'1$, dezenas soii.iilas ouseguidas a 20$, n mais 2 di) fiOcontos a 15$. fraci;ões l$iíU0,Amanhã énvelòppo "Masçrit.tè."4H contos por ;í$linC) e mnis doisprêmios dc 200:000? a finfi ciída,fracções de fi$, e depois de ama-nhã 100 contos, jogando apenas 30milhares e com direito aos finaes-reclame até o lii" prêmio.

ELECTROiBÀLLHOJE

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Um Interessante torneio em "li pontosPAULISTA e GÒENAGA (A/,iics) — contra

ARAG0MÍ7, e ÂGOTB ÍVeinullios)NO CINEMA:

C A R M E M "Com RAQUEL MF.LL13R, interpretando, em 12 actos, o celebre

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romance rie Prosper Meriméetlm maBnitlçuA Üm magnífico programma — NO

ELECTRO-BALLlt. VISCONDE DÒ RIO HRANCC, r.l

prqgramiua

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A MANHa -- Quliila-fcírn, 1B dc Fevereiro do 192o* _ '•Í82&EK;' y**¦" •"—""* '¦"* I'' —?f^5T^'"*"ir'' **"*""'* !ügf'-'?'fTr*11' ¦" ¦' B 5S5BBSS'.'ir- SS5S'! "VÜIL-! .•¦•-^•¦'«•«•^•««¦¦wwww ¦; m m ¦¦; i mm ; m r ¦ ¦ "¦¦|gg?g£55Íg£g!gg!g5S^^ "—' - !=^-J^ J5Ü™*™.!.'.... 1 T!^^^!?™g~?S=^r^=i~ " S -... M ™ ,. '¦" ¦"„','

Os "bailes masques" no Theatro Phenix- -O ensaio geral, amanhã, do Allianca Club. -r\ «r>-..mimt- j„ \/~~~~~~~~" us^^M^r, l+,*\rs ^ nno f^o+o moimiifol PVoo rln "Hia rlnc0 "Cordão dos Venenosos" realisa, hoje a sua festa inaugural

— Blocos". -- 0 que ha de novo na zona alegre da- E'coscidade

do "Dia dos

E'COS DO "DIA DOS BLOCOS" | pola sua directoria, realizar-se-á,hoje, a unnunciada festa do Cor-dão dos VenenososUnia carta do technico

NoryI)o nosso prezado companheiro

Mareio Nery, que funcclonou co-mo tochllicp na commissão jul-gadora do "D!a dos Blocos", re-cebemos a seguinto carta:

"Mou muito prezado amigo ccolloga K. Nôit. — Nas edições«le 14 e 15 do corrente mez, daA MANHÃ, Inserlsto na tua soe-

Oiio. protestos feitos por umacommissão da "Liingua do Povo"e outra, de Gavinho.

E' norma do jornal em ciue nos

orgulhamos do trabalhai-, dar pu-blio.idade om suas columnas a

qualquer reclamação que so lhofaça, ainda quando contraria âsua orientação, desde que essas

publicações sejam assignadas, e

por isso não d de estranhar que,embora tocando a susceptibilida-do de collegas nossos, aquelles

protestos tivessem abrigo n'AMANHA.

Mas esses rapazes não tfm ra-zâo. Elles taxam a commissão

'julgadora de incompetente, comexcepção deanõs dois, quo lhesdemos voto favorável. Sou con-trario a esso protesto. A com-•missão julgadora destòv anno, 6 n.

mesma dos annos anteriores, serft

possivel que só agora tenhamrllos notado a incompetência dos

juizes? Agora 6 tarde. Mais vale¦ iue se conformem com a decisãoapresentada, uma vez quo nemse pôde suspeitar tenha havido-nella sombra de partidarismo.

Votámos na "Língua do Povo"

para campeão, mas nos sujeita-tnos com a victoria dos "Caça-

dores de Veado", que obteve amaioria., pois quo 6 sempre lo-

glcfí que. om qualquer reunião,a maioria lenha força dn doml-nação nos votos.

Barulho, Pitlamenta o Pyrlíam-po. são todos elles basta nln com-

potentes o independentes parajulgar, porquo so assim não tos-se. tu não ou teria convidado,nem eu mo sujeitaria, a pantoml-mau.

IO' preciso que elles aprendama. perder, uma vez quo no saber

perder ha nobreza.Que voltem para o anno mais

fortes, o então terão a victoria•de seus esforços. — Com umabraço do Nery".

UM PROTESTO

E' nada faltará ao pagode docordão.

Além do vários conjuntos mu-sicaes, proporcionará dansas umabanda de musica militar.

Querem a prova de como o cor-dão o da ponttinha? Espiem sô:

Veneno em tudo nós pomos,o é só por isso que somoso venenos poderosos,o Cordão dos Venenosos.

Nossa phalange valentedu venenos não tem mingua:ou traz veneno no denteou traz veneno na língua.

Ha venenos quo dão d.flres,ha venenos quo dão gozo,mas tudo que d venenosoda mais gosto nos amores.

Evas do Éden terrenovindo pois . á nossa festa,pois carnaval sem venenoê frouxo, mollo, não presta.

São estas as commlssões quofunecionarão na festa:

Commissão do Imprensa:K. Nôa, Nery, Cicerone, Ralph

Sá, Picrrot, Serpentina, Dlplo-mata.

Commissão de porta:K. Vorihtia, Gaivota. Corisco,

Octaviano, Alceste, D. Cuizo.Commissão de musica:Barão do Vat-mòutU, Catrain.

Baratinha, Moacyr, Abreu, JosôRego.

Commissão do theatro:K. Nôa, Nery, Diplomata,

Ralph Sá.Commissão de clubs:Cicerone, Serpentina, Pierrot.Commlssãi, do confettl:K, Vcrinha, Catraia, Corisco.N. B: — A directoria commu-

nica quo absolutamente não per-mittlra a entrada sem o respecti-vo convite.

O bailo terá Inicio ás 21 horascom o brllhaiítitsmo da bandamilitar do 4" batalhão de cavai-laria e com o concurso-das em-baixadas do Amorzinho, .Sedtieçãoo Original Choro.

HOTEL SUISSOA dircççãÒ do Hotel Suisso of-

fo.rcce.ni no domingo de Carnavalum biüle aos seus hospedes.

A reunião, que certamente, pri-mará pola elegância, promette seranimaria, por isso que o llote!Suisso vive sempre abarrotado dehospedes.

CLUB DOS BANDEIRANTESA inaiiijuraçao, depois de amanhã

da nova sede, o as pomposasfestas do Carnaval

O novel c pujniite Club dosBandeirantes do Brasil, que vemdia a dia num crescendo de prós-peridrides muito animador, innu-gíirará a sim nova e luxuosa sede.depois ile amanhã, no 12° andar

o edifício Odeon, na "Giiielnn-

da unia matinée infantil offcreei-da aos filhos dos sócios.

Da secretaria do Club dos Ban-deirantes pedem-nos a publicaçãoda seguinte nota:-

"A commissão social, tendo emvista a boa ordem, e no desejo decontribuir para o maior brilhan-tismo do baile de inauguração efestas do Carnaval, solicita de seusassociados o seu concurso paruosso fim, at tendendo ás seguintesdisposições:

a) Baile de inauguração ¦ —Traje: branco de rigor, smòcking,casaca ou fantasia; informações ereclamações: Devem ser pedidasou dirigidas aos membros um "bra-

çal eom o distinetivo do club.b) Festas do Carnaval: Nos

bailes de caruaval tocarão, na no-va sede, duas orchestras, e na an-tiga, uma. As dansas terão ini-cio ás 23 horas, prolongando-seaté ás 4 horas dos tres dias. Ila-verá uma "matinée" infantil nasegunda-feira, das 1G1 ás 18 1|2horas. Ingresso: com ii carteira equitação de fevereiro. O sócio po-dera trazer ' convidados, devendo,porém, declarar, por escripto ,emlivro especial á sua disposição nngerencia da sede, o numero depessoas, nome de cada uma, pro-fissão e residência.

Gorgetas: Estão incluídas peloclub, no momento do cada des-pesa, gratificações ao pessoal doserviço. São abolidas, conseguiu-temente, as gorgetas. Cheques :Todas as despesas devem ser pn-gas em cheques, a serem adquiri-dos na gerencia, na portaria, nathesouraria. Pnra facilidade depagamento as cadernetas terão nsseguintes valores: 100$, 50$ o '2õ§.Restitüè-sc n importância dos che-ques que não forem utilisádos.

Prêmios: Haverá, tanto na fos-ta da abertura da nova sede, comonos bailes de carnaval, valiosos eartísticos prêmios que serão con-cedidos ás fantasias de maior luxoe gosto; ás fantasias mais origi-naes c ás fantasias mais espiri-tuosns."

cebemos amável convite, pnra as-sitirmos ao ensaio geral do /des-temido rancho,- que será realiza-do amanhã, 17, no magnífico rinkdo C. II. do Flamengo, ás 20horas, devendo, tambem, o conhe-sido illusionista José JBrandão,deliciará os assistentes, com ma-gnificos trabalhos de magia.

Agradecemos, o amável convitee proniettemos comparecer á gra-ciosa nutinião.

identidnde absolutamente indis-pensaved;

c) Só durão direito ao baile aspropostas de novos sócios apre-sentadas «té o dia 18, á noite, sen-do exigida a jóia de admissão;

dj Os cobradores estarão á dis-posição dos senhores sócios, nasede, nos dias 13 c 15, das 20 ás22 horas;

e) O thesoureiro da receitaserá encontrado na sede nos dias10, lo c 15, afim de attender a

Moàmmás

ÀBELL0BRANCOS

V. Ex. sabe perfeita-mente que os cabellos

brancos envelhecem; que essas fibras prateadas quegradualmente vão cobrindo sua cabelleira, quitam-lhe belleza? Porque não os combate?

Hoje não ha nada tão fácil como devolver ao ca*bello encanecido sua primitiva e originai côr: — lou-ro, castanho ou preto — usando pelas manhãs, aopentear*se, a Água de Colônia Hygienica

V tf ^^ s i/r**~ iJP

«Cormela n

Não podemos deixai-sem o nos- ,dia„

MARACATU CAMBINDA DOORIENTE

O "regiiinnuelo,, de domingoTransbordou dc alegria inlen-

sa os salões do, Maracatú coma feijoada, realizada domingo ul-timo.' Foi organizado o "grude"pelo Grupo do Gànchiriho; quotem á frente oo lords Macaco,Pato, Cai-Cai, Solidão e Xixi, olevo começo ãs 15 horas, ser-vido pelas gentis senhorinhasHilda Setúbal e .1;/ dyra Borges.

Depois do "mastigo", ,T. Ven-tura deu inicio ao bailo quetranscorreu debaixo da maiorharmonia, sendo notada a au-sencia do Duca! por «iueserá?...

ARAGÃO

Aos poucos dias notará V. Exa. como seus ca-bellos brancos começam a Idesapparecer, recobrandosua côr natural.

EM TODAS AS DROGARIAS, PHARMACIAS EPERFUMARIAS

Peçam prospectos I

J. L. CONDE & CIA. aRua Visconde dc Ttauna, 65 — RIO DE JANEIRO |._^, ¦¦¦¦[¦¦n—iiirii inmi-hjíjuívmnm.iimmmrttmmsiltsrmmtTmmmaaimwimmMmrFWMWmmmf^'

como é chamado o novrso protesto vehemente, o modocapciòso, ihterésseiro ou coisaequivalente, com auo agiu tresmembros da commissão do juizesdo concurso dos Blocos.

Esses senhores, offensores fimoral publica com a sua par-cialidade, não deram siquer amenor attenção ao technico dacoiiirnlssãd, pois era o único votoem que elles podiam se basear' para dar, criteriosa e imparcial-mente, o campeonato, Entretnn-to, deixaram isto de parte.

A '"Língua do Povo" apresen-tou enredo, estandarte, o novascompletamente novas as fanta-s-ias dc seus componentes, em-quanto os "Caçadores" apresen-taram-se com um enredo, que noInvez do se chamar uma. nome-tingem fl. Republica devia ser"TTma salada do gatos'?-, sem es-tandartê, que os tres cegos o il-lustres membros não viram: comas fantasias velhas, completa-monto velhas.

Só dois membros da commissãotiveram o intuito de darem convi-«•tos "A César que é de César".São elles os meus queridos com-jianheiròs K. Nôa o Nery festoíi technico da commissão o • tech-¦leo).

Os tres restantes, repetimos,agiram oapeiosamente e ndjura-

'mol-os a provar o contrario.PARAIZO.

"COPA SEABRINA"A riquíssima "Copa Soabrina",

K*lio será entregue no próximosabbado ao Bloco Caçadores de

Veado continu'a a. ser admiradaem nossa í-edacção.

13 não ha duvida que a valiosaofferta do industrial brasileiroP. Seabra 6 digna do referon-cia especial.

A "Copa Seabrina» foi uma

belln. reclame para os preparados«científicos daquelle industrial.

TENENTES DO DIABOA sua nova sedo

Os próximos festejos çarnava-Joscosi promovidos pelos denoda-

dos Tenentes, serão realizados

em sua nova sede, fi rua Vis-

conde de Jlaranguape, 2-t, sede

nntlga dos "Zuavos".

A acquisição do novo prédio,foi optima, pois os seus salões

nau vastos c mui confortáveis.Os adeptos dos Tenentes, fica- (

rão, assim, avisados, de que a ,liatalha a trnvaí-sc. será cm o |novo prédio, acima referido. |

Oxalá, itlchncoin exilo, aa nele- iju qii« ali /orem travada.-, sao i.m yoioa ardíinles. do? que tra- (tKlhajn n?s':i foiba.

rioanio nos venenososSo ü.r.nlo »hi5.o -l"-- J'-<--J"->

jja Cav«rna-, íí«m»Kí*«*»i'-* -xtü-lu. I

bairro Serrador.O acto inaugural dar-ee-â com

üm grande baile a fantasia, queserá realisiidô depois de aniáhíiã,sabbailo, tendo o seu inicio mar-cano para ás 22 horas.

A liada sede dos - Bandeirantes,cujo interior apresenta normal-mente aspecto attrahenle c luxiio*so, terá todas as suas dependeu-cias ornamentadas a capricho efartamente iUiihiihádaSi

Duas jazz-baiids tocarão iuin-terruptaineiite.

O ingresso dos senhores asso-ciados será feito mediante apre-sentação do titulo de quitação re-fcrente a fevereiro corrente.

Não haverá para esta festa con-vi les.

No Carnaval, para atlcnder aogrande numero do sócios, mau-ter-sü-ãó abertas as duas sedes(antiga e nova), realizando-sc nostres dias imponentes bailes a fim-tasia, locando lia sede nova duasjaz/.-baiids" e na antiga umn.

Na segunda-feira será ií.ealisa-

ln novidade

para gastar nos 4 dias deMomo.

Venidem-se em todas ascasas de loterias, bilhetespara a LOTERIA FE-DERAL, de sabbado pro-ximo do Carnaval, aopreço popular de 18$000.

Todos os prêmios serão pa-í>os no próprio sabbado, nasede da Companhia, até ás

5 horas da tarde.

Pioparar cfiic se traia daLOTERIA FEDERAL; uni-n) exh'a).iKla

ciai^-lÜ.^líiíüilião..

Estão passando por grandesreformas os salões da sociedadeque "Seu João", com o seu pres-tlgio, participar para que nospróximos folguedos- carnavales-cos estejam capazes de receberos seus innumeros "habitues".

Além da reforma que vem pas-sando os salões, foi contratadoo conhecido artteta ,,"Arassouri-nha" para ongalanar toda a so-eiedade. E assim prepara-se oAragâo.

LUSITANO CLUBAs festas de carnaval, dos "man-

darinsSão tres sinnptuosas festas que

vão proporcionar aos associados cfreqüentadores dn Lusitano Club,no triduo da folia, os "Manda-rins", a valorosa pleiade de ra-pazes que ha conquistado para esteconceituado club uma série bemgrande de triiimphos.

Estas pomposas Festas, 'terüologar sabbado, domingo e segun-da-feira proxhnos.

Todas as dependências destaquerida -sociedade apresentarãovislosa ornamentação, na qualmais uma vez ifienrá patenteadoo bom gosto c arte dos "Manda-rins".

Todo o salão de baile e esca-daria serão transformados em umaüthcntico templo oriental.

Na porta elegante kiosque jíi-ponez onde ficará a commissão deporta.

Uma excellente jazz-band por-porcionará ns dansa sdurante esteeyclo glorioso de festas, que mar-eando maiores triumphos para oquerdio eluh dn rua Frei Ca-ncea.

CENTRO GALLEGOOs magostosos bailes dc sabbado

o segunda-feiraDeverão revestlir-se da .'maior

imponência e brilhantismo osgrandes bailes a fantasia qlip >=;«realizarão no sahbado e segunda-feira de canraval. nesta aristoora-tica e querida sociedade familiar,da rua do Rezende.

Ofi lindos salões serão omanM-n-tados a caracter, -sob uma feiçãointeiraniíMite inédita, sendo aparto musical entregue á prnfici-encia de u:na das melhores jazz-hands dc professores, que apre-sentará moniiinentaes e differen-tes repertórios, mantendo em con-stante alvoroço a numero e sele-cta assistência, qu,e accorrerá «ossalões do Centro Gallego, onde decerto proporcionarão um cunho dealta elegância as suas mais gra-ciosas freqüentadoras, ostentado

luxuosas fantasias.Pede-nos a directoria avisamos,

ipie a entrada dos Srs. sócios s,orácom a apresentação da carteira so-ciai e recibo n. 2, assim como,só será permitlida a entrada decamisa de sport com o respectivopaletot. Convites para o* dois bni-les na secretaria dò club, das l'J

| á„ 21 lioras.,,,,.. ( .,.,;[.,]: - ALLIANCA CLUB.wsl.l l.,ipiUll| Q se|| ensajo DBra|| amanhâ\r.-io 1,-jve.niO Di1 |,-jgàn ,11,..,,,,,,,.^ ,,„ sempre

j puja^tt club dai: Laranjeiras, rc-

O DIA DOS RANCHOS DALEOPOLDINA

Vem despertando grande cntnii-sinsiiio "O dia dos ranchos duLeopoldina,,, instituído pelo chro-nista Mystcriosii c patrocinadopelo Centro de Ohrónistas Cnrna-valcseos, que não tem poupado es-forços para o esperado brilhau-tiemó deste cerlamen que ê con-siderado o maior acontecimento

f'a carnaval suburbano' dc 102S_o«i.ue terá como lotonl a 'estação«le Olaria, em frente ao cinema.Até agora estão inscriptos os se-guintes ranchos: TInão da Mocidn-dc, Parasitas de liamos. Braço 6Braço, da IVmhn, c Paraíso da In-fancia, que se encontra em apuradopreparo, afim de conquistarem oeubiçado titulo de "campeão daLeopoldina, no prgximo dia 19 docorrente.

GRAVATASA mannifica festa de domingo de-

dicada K. Nôa o GaivotaEsta conceituada sociedade que.

goza de grande, prestigio na zonasul. realizou domingo conforme foinoticiado uni grande festival emhomenagem ao O. V. O. o dedi-cado aos nossos companheiros K.Nôa c Gaivota.

A sédc, messe noite, foi eapri-cliÒsairiontc ornamentada para re-ceber os riíegres peões amigos eadmiradores dos sympathicos chro-nistus.

Como homenagem a esses nossoscompanheiros foi .erguido um pai-nel, representando uma canoa cmalto mar, eom uma gaivota por ei-ma. dn azas aberta-:.

Estiveram presentes á festadiversos blocos filiados -áquolla

pujante sociedade.A alegria foi iminensn, dnnsnn-

do os pare sdurante toda noite im-pulsionndos por focollente jü|ZZ-band.

Poi. não lm duvida, uma noitadamagnífica.

TURMA DO PONTO CHIC

Os grandes bailes a fantasia decarnaval

Promettem alcançar grande bri-lho os bailes a fantasia da Turmado Ponto Chie.

Para isto os seus dirigentes es-tão trnnsfòrriiandp os vastos salõesda rua do líiacliuçlq em um ver-dadeiro Éden.

lOmfim. serão as duas maioresapotheoses prestadas ao _ queridoDeus Momo no seu próximo rai-nado da folia.

AMERICA F. C.

0 querido campeão do conte-iiario fará realiza,, hoje; seu bai-le a fautasia. Para que esta festarevista-se de grande brilhantismoo departamento •financeiro . resol-veu o seguinte:

ai O ingresso s.erá feito como recibo n. 2 ('fevereiro) o aapresentação da respectiva cartel-ra de identidade;

b) Não terão ingresso os quenão apresentarem a carteira de

Collegio Municipal Salesiano "Sania Rosa"

K1JITA1,O? exames «lo 2a época, quer os

de íiroiiariiíoriiis, (If ihIiiiInsiío edo curso s.-.rliiilu. começarão nn-preterivelmente no dia 2 ttlous)de março.

E' dc- toda a conveniência oueos alumnos internos, Inscriptosnesta época, entrem no Collegioum'ou dous dias antes do iniciodos citados exames.

As inscripções estão abertasaté o dia 17 do fluente mez.

qualquer reclamação dos associa-dos. que dev.erão procural-o comli devida antecedência; porque nodia da festa não providenciará so-bre reclamações dc cobranças;

f) Não haverá; convites c osSrs. sócios beneméritos, remidosou eméritos que ainda não este-jam de posse dos seus ingressosdeverão procural-os, para evitardissabores, na thesouraria.

As disposições cm apreço se-rão cumpridos com todo o rigor,sem nenhuma excepção, contandoo conselho administrativo com< amelhor boa vontade dos associa-dos para que seja facilitada a ex-ecução destas medidas.

FILHOS DE TALMA0 grando baile infantil promovido

pela "Ala dos Bébés,,A exemplo do que tem feito

nos annos anteriores, a "Ala dosBebês", levará a cffeito no pro-ximo domingo de carnaval u:ngrándoiso baile infantil á fantasiaem homenagem á gurysada.

A ansiedade reinante entre apetizada é indizivcl por que a fes-ta que a "Ala,, promove; indis-cutivclmente a melhor de que s,etem conhecimento, quer peta or-ganização impeccavcl, quer pelo.elevado numero de crianças queconverge para a veterana soeic-dade da rua do Proposito_. _

O grandioso baile terá inicio ás14 lioras. havendo farta distribui-ção de doces, bonibons e brinque-dos.

A directoria da "Ain.. por nos-so intermédio convida a todas nscrianças para assistir a grandefesta]

A jazz Brandão movimentará ospares com o seu excellente con-junto.

Nelson Nascimento. Martins Bor-ges, Osvaldo Saddoek, AntônioCosta. Fernando Passos, Tei-xeira IÜmey e Arthur Sobral, or-gaiiizadores do grande twii.e in-fantil. não têm medido esforçospara que a festa das crianças te-nha o mesmo brilho e animaçãodas dos annos anteriores.

RECREIO DE SANTA LUZIA0 baile do hojo eos bailes do

carnavalA directoria desta sociedade

tendo á frente a figura de Paulode Souza, seu presidente, o aüxi-liada pelo "Grêmio dilfí llorlen-cias", filiado á capella. estão pre-IKirando a sua sede, coai rigorosaornamentação para receber osadeptos de Momo.

Piííu o grande baile de hojeque será a fantasia, a directoriaestá reservando um graridio numerode novidades para os seus convi-dades.

Par«i os bailes do carnaval á di-rectoria da "capella.. está confec-cionando o programma dos fcsl.e-jos internos, destacando-se domesmo o augmento de sua "jazz-band".

MACAU F. C.Sumptuoso baile a fantasia

A valente rapaziada do Macau,não coueede tréguas a folia e nãosabe o que é tristeza.

O pujante grupo "Anda:nos

procurando elles", promove sabba-do próximo, um diabólico baile afantasia, para o qual foi capricho-sament.e ornamentado os seus ani-pios salões, e feericamente illumi-nada a fachada, reina grande aui-inação nos arraiaes niaeauenses,po resta esperada festa que certa-mente vae deixar a gua no bico demuita gente boa. á frente destevaloroso grupo acha-se a s.vinpa-tiiica figura do capitão Affonso XAndrade secundado por lord "Tri--

tãoi,. que para mostrar qu^ braço

é braço e que a turma Macaueuseé de facto, contrataram a infer-nal jazz do maestro Erasmo paranão dar tréguas aos dausarinos.

Fazem parte deste valoroso gru-po os Srs. Affonso de Andrade.Francisco F. de Abreu, BeiijamiuG. de Barros, Guliherme de Sou-za, ,loão Fernandes Conde, Deo-cfcqiano R. Nogueira, e .TustinoAntunes. A conimUsão offerece 2ricos prêmios a dama e ao cava-lheiro que se apresentarem melhorfantasiados.

AVISO — Os senhores aasoçiii-dos só terão ingresso Medianteapresentação do recibo n. 2.

PENHA CLUBO Penha Club, a victoriosa so-

eledade recreativa quo tem ã.frento as figuras valorosas doGil dq Almeida, .loão Franco, Ma-noel Sebastião, Jorgo da Silva eoutros baluartes que oão medemsacrifícios para levarom o Penhauo apogeu de glorias, fará, rea-lizar no3 dias 18, 19 o 20, tresgrandes bailes a fantasia, quopromettem ser encantadores, tala organização que está sendo ela-borada pelos citados dirigentes,pois os vastos salões desta socie-dade, serão ornamentados em pro-fusão, com flores naturaes o il-luminados com lâmpadas de cô-res, por um technico já contra-tado.

As dansas serão impulsionadaspor uma harmoniosa "jazz", quotrará os daiuarinos em constantarodopio.

ENDIABRADOS DE RAMOS

Tros bailes na Caverna

Sob a criteriosa direcção do in-ca.nsjavel Sodré, prometto revés-tir-se dc grande brilhantismo, osbailes a fantasia quo so realiza-rão nos dias IS, Jí) o 20.

A sede nesses dias, ostentarágarbosa ornamentação o profusa(Iluminação de lâmpadas de variascores. Para animar as dansasjá foi contratada uma das maisaf amadas "jazz".

EM CIMA DA HORAOs sous bailes dos dias, 18, 19 c 20

Incontestavelmente, cresce demodo vertiginoso o enthusiasmonas rodas recreativas da estaçãoda Penha, pelos attraente.s bailesa fantasia, que esto sympalhicorancho, fará realizar em seus en-cantadores salões nos dias IS,1fl o 20.

Os sous baluartes, já contrata-ram a atinada "jazz" Jupyra pa-ra esses dias o estão caprichandopara. quo os seus salões sejemtransformados num verdadeiro"Éden".ESCOLA DRAMÁTICA OLYM.

PIO NOGUEIRAOs festejos no próximo Carnaval

A Ala dos Lords. aclin-se emgrande actividade nos preparou-

vos para os quatro pomposos' bai-les a realizarem-se sabbado, do-niingo, segunda e terça-feira deCarnaval, tendo já contratado pa-ra este fim duas afinadissimasjazz-bands. Deverão tambem abri-lhaiitar estas festas o Grêmio dasEmbaixatrizes, Ala dos Embaixa-dores e o Bloco Jalni'.

Os convites para estas encanta-«loras festas acham-se em poderdo thesoureiro lord Funga-Fun-ga.

impotência cTffr,:;:;,".e;:uiiitulieo. Dr. Jiihi- Alliiii|iii-ri|Ui- •**IIua C.-iriu<.-n. SS, Ue 1 áa 4 1%

O BAILE DO VILLA ISABELF. CLUB

O Villa Isabel F. G., o grêmiosportivo do populoso bairro dcVilla Izabel não esqueceu o seubailo tradicional com que semprecommemorn as festas' carnavales-cas. O baile á fantasia deste annoserá realizado no primeiro din deCarnaval, domingo, 10 do correu-te.

Os vastos salões do sympathieoalvi-negro estão sendo cuidadosa-mente decorados e ornamentadospor mãos habilissimas, afim deque a noitada do If) seja effecti-vãmente, unia noitada sensacional,não tendo a directoria do club ucuja frente se acha o incansávelCoelho de Almeida poupado Csfor-ços para que os associados e suasdigniig familias verifiquem o bomgosto e conforto que u festa lhesproporcionará.-

0 baile começará ás 10 horas ese 'prolongara

até ao amanhecer.A directoria do Villa já contra-

tou para o mesmo um dos. nossosmelhores jazz-bands.

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Gcnito-

Orinario no homem c na mulher,OPISnACÔES: UTI3RO, ovarios,próstata, rins, bexiga! etc. Curarápida por processos modernossem dôr da

GONORRHÉAp. suas complicações: Prostatilea,orchltes, uystltes, estreitamentos,otc. Diathermi.v Dursonoalizaçf.o,

R. Republica (io Peru. 211, sob.das 7 ás !> e das 11 ás 19 bs. Do-mingos e Feriados, das 7 á» Juhs. Central 2f.51.

para os tres dias, animada por co«pos dlagun gelada.

OS PROGRESSISTAS VAOAPPARECER COM AS CRITI*

CAS: "CHINELLO FAL-LANTE,,, A "VACCA DE MO*

MO", "GAZOLINA E CO-MIDAS" E VAGALUME DEIXA

O COMMERCIO"Os caixões du travessa dc São

Francisco c rua do Passeio che-garam sem novidade ao seu des-tino. O Bilota na vez de sahir osoutros clubs foi chamado por te-logrnmma urgente pelo Interna-cional, não conhecemos, o motivoo único que pode informar 6 o es-tafetá "Bijou.,.

Contiiiu'n em franco suecesso oBloco Botafogo, seu Goulart, napenúltima batalha onde obtiveramo primeiro prêmio foi muito "go-znda" a musica c letra de autoriado lord Major, que sentado numpires escreveu:

LA para a handado contestado o Bloco B. F.-seu Goulart se creou:Nos mares de Santa CruiiSeu Mendes o Bloco firmejá faliou.

O vovô Novaes foi a (serra)comprar bananas curtas mas nãogostou da mercadoria que lhe foiofferecidá, cuidado Dona Pruden-cia.

Fala-se muito em Santa Cruzna creação ultimamente do Fidal-go-Bralunn Club sob a directa res-potisabilidade dos lords, Canário eDiplomata de 2:l.

Dizem os filhos da Canriiiihaque essa nova nggrcmiação cama-vnlcsca está aniidxa no Club dosDemocráticos. Foi só para effei-to do livro de ouro.

A policia de Momo está em ne-tividade, como elles são...

BLOCO MAMMA NA BURRAActivam-se os preparativos pn-

ra a pomposa passeata do feste-jado bloco Munam na burra, or-gailisiido pelos funcciónarios da"Sul America", que, como _ len.feito todos os' nhrios, não deixaráde prestar a sua homenagem aMomo.

Itoertldcsco ainda mais o en-

(Cruiíliiiid- na 6" titu/ina)

0 CARNAVAL EM SANTACRUZ

Os carnavalescos de SantaGrii» estão cm franca actividade.No seu quartel general, que c naConfeitaria Royal são encontradosdia e noite os foliões. Pola, Mu-que, Vascobralima, Francez, Ca-rioca, Vagalume, Internacional elord Major Metralha, que estãoorganizando unia grande "farra"

O CARNAVaL EM FM-BURGO

Estamos informados dc quo,este anno os folguedos earna-valcseos em Krlbiirgo, torão anl-maç&o excepcional.

A linda cidade serrana, quo estárepleta de veranistas, será- pe-qüetia para comportar os íoliòesque para. ali so dirigem.

felizmente o proprietário domagnífico Hotel Central Já to-mou providencias para fornecerum esmerado serviço dn restau-ranlo, jav.z-liand, salões linda-mente ornamentados, etc, )cr-nalido-o o ponto de reunião pre-ferido pela sociedade.

não é apenas umacerveja agradávelao paladaré estomacal e di-gestiva, graças aolupulo que contem

é nutritiva, graçasás propriedadesalimenticias da ce-vada

é um refrigerantede primeira ordeme da maior pureza,graças ao processode rigorosa pasteu-risação.

cerveja insuperável,é a ultima palavra.

PEÇAM AO SEU FORNECEDOR

Encontra-se em todas as boas casas.

PREFIRAM

Magnifíca Cerveja da Brahma

A ftL4.MIl — Quinta-feira, IC de Fevereiro dc 1928

¦ ¦ -.'¦¦:

mm® fi átfSfe».

êI_e_h 1 ^-gri•i ir iiiinn in-ninnniiiiwii-iiiPMwu-iMui

{Continuação da li" pagina)thusiaKino, o facto de commenio-r.ar este bloco a passagem do seu10" .'iiinivcrsario, sendo por issocerto o suecesso.

Abrilhantará o cortejo um chO-ro a sertaneja, que, certamente,irá dar d que fazer.

O "panno" está deslumbrante,segundo dizem, não tendo sido,porém, poato ainda sob olhos"profanos..

OS CHRONISTAS, TAMBÉMSAMBAM?...

Samba para sor cantado ao somdo viola;

CoroEu vi "Tupau"Chorandotio lastimandoPor causa do "carnava",

Solo

Geme "Fofinho", no braçoDuma viola,•'Vivinho", gemo na bolaCom vontade do "brinca"Yayá...

Coro

Eu vi "Tupan", ctot,

Selo

Se a faca "infinca"O dente trincaO "cabra" tombaErhquantò "K. Ico" zombaDa "poliça do loca"Yayá...

COro

Eu vi Tupan, etc.

Solo

Faz dozo annosQuo tratei meu casamento,Se K. Lado não agüentoA IC. Veirinha, vao "pena"Yayá...

Coro

Eu vi Tupan, et*.

S61o

Quando eu mo "esquento"Lá no "arto" da GamboaHa "Barulho", cáo "Corisco"Relampeja o trovão sOa.

Coro

Eu vi Tupan, etc.

Sólb

Já fiz um "raid"Lá p'ro cabo da "Tonnenta",Viajei numa "K. Nôa"Com falta do "Palamenta".

Vichi, figura do ornamento emnosso reereativismo.

Km sua residência, á rua doRlachuolo 87", pelo pao da anui-versariarite, o conhecido nego-ciítnte om nossa praça Sr. FrltzViclii, foi offerecida uma "aoi-

rfio" ãs pessoas das relações deamizade.

CLUB S. CHRISTOVÃOUma nota uniinontemente mun-

dana

Eu vi

COro

Tupan, etc.

Solo

Mystorlosb vou sairDc- idiota,Enrolando "Serpentina"No pescoço de "Gaivota".

COro

Eu vi Tupan, etc

Solo

Já vi "D. Ouizo"Fazendo revoluçãoPois. brincando com "V. Neno"Deixou "Cliantecler" na mão.

Coro

Eu vi Tupan, etc.

Solo

VI -"Ala...dim"O rapaz da lamparinaDeixar Pebeco malucoPor causa duma menina.

COro

Eu vi Tupan, etc.

Solo

Vi o "Alceste''Com "Xorez" em confusãoFazer guerra a "Cicerone"Só por causa do "Rojão".

Coro

Eu vi Tupan; etc.

Selo

Sou "Vagnlume"Eslava fumando cnhlmhnPor isso ficou "Fa.. .Lado"Lá na casa do "K. Rlmbo".

KA RNAVON.CORDÃO DO SOCEGO

A bolla festa da senumia.feira omhomenaflem ae Casquinha

Estas linhas traduzem a nos-da ulogria, revivem em nosso es-pirito^ os momentos da mais puraemoção qiic passamos ao ladodaquella gento de fino espirito,Begunda-feira, na Kiuianga dn Ja-pão. O Cordão do tíocejro — re-dueto do bohemiòs Incorrigivois.liomenagoou uma das suas fi-goras: Oliveira Herencio, ou an-tes, o Casquinha. A òpportuiil-

quo se lho deparava não

O Club S. Chrlstovão, fará rea-lizar, na segunda-feira do Carna-vai, um sumptuoso baile, quo po-los preparativos, tomados pela no-va directoria, so revostirão deum cunho altnmento distineto.

Duas magníficas orchestras, to-carão durante a festa, estando osalão do baile recebendo uma or-namentação artística e uma illu-minação caprichosa o deslum-brante,

O trajo será a rigor, quer nasfamílias, quor nas "toilettes",sendo permíttido o branco comsapatos e gravata preta.

Para esta festa, os amplos sa-lõos do S. Christovão, á praçaMarechal Deodoro, passaram porgrandes reformas.

Os convites acham-se á dispo-sição dos sócios, na thesourárla.

^ UNIÃO DA MOCIDADESou ensaio neral

Nos amplos o confortáveis sa-lões do Penha Club, será reali-zado, hoje, o ensaio geraldeste pujante rancho da zona daLeopoldina.

Este ensaio terá inicio ás 20horas, sob a direcção do sua in-cansavol directoria.ATHLETICO CLUB BRASILTardo dansante o os bailes de

CarnavalOs actuaos o intolligentes ad-

mlnistradores do valoroso e que-rido "Athletico Club Brasil",realizaram, domingo ultimo, emsua confortável o luxuosa sede,á Avenida dos Democráticos, en-cantadora e enthusiastica reu-nião dansante, admiravelmenteabrilhantada, pela explendida"jazz" Itália Brasil.

A sua incan.Tavel directoria,está desde já em grandes pre-parativos para ruidosos bailes afantasia que farão realizar nosdias 18. 19 c 20. já tendo sidocontratado um hábil profissionalpara ornamentação o illuminaçãoda sede, assim como também umaexcellente "jazz".

Para essas festas, recebemosamável convite. u±-

RESENHA DAS FEST/S DEHOJE

dnilepodia ser melhor: o CasquinhaBtizla, annos, Pretexto de nipioralegria pnrn todos mis que que-remos um grande liem ao Casqul-nha. pretexto de maior alegriapara o Cordão do Kocetro.

NCis não podíamos faltar a essafesta. !•: não faltámos por deismotivos: o primeiro, porque' Va-galume, o querido ineslri d-ichronica carnavalesca, nus maii-dára um terrível Úkahe; „ «m-gundo, porque desejávamos abra-car pessoalmente, o Casquinha.

E o clott da festa foi um va-tape.Mas que vatapá, meu Deus'Nem e bom falar... Até porS-í-nál nos lembrámos qr,.-.- o Ju-Ho, o amável presidente dn Ka-l«.ns:a o o tenente Lara bateramo record.Corno não pediá deixar d.»«contecci- houve discursos'.a. Por uitlmo, falou o c.

:.!;(•. ngradccfludo a todos irinlio ii.". homenagem. A'"flíüiação do chvonista••¦rl.i imprensa, faloucOfan-rnholi'..) K. Nôa,,', 0:<u'.'. :',\is o Cordão do.nefiOsof, possa e.n brevoêtealizar -mim igual feita,') n;.'"r'o 'eac.ío.

A CAT' NÀTALI-CIA DEFOLIONA

Foi «upjaiainorado a 1» _c -ínp-

Dftif.o, cum. uma traxoil^Aàríi.Tiiii-ommnm a i»»\i» Yia'*U>'"}.;; Aa

á bc-s-«•ni-

en-.10-

'.'at-aiuiiu»,o ,-joa.io

i Y<>-iIÍHÍI

EMPO

_*Mrt

Cordão dos Venenosos — Bailea fantasia.

Recreio de Santa Luzia. Bailea fantasia.

Reinado de Siva — Baile a fan-tasia.

Corbeille das Flores — Grandebaile.

Flor do Abacate — Grande bai-le.

Caprichosos da Estopn — Baile.Recreativo de Botafogo — Bai-

le.Mimosas Cravinas — Bnile.Lyrio do Amor — Baile.Aragão — Baile.Estrella d'Alva — Bnile.Prazer do Estncio — Baile.

BATALHAS DE CONFETTIAnntincinm-se as seguintes ba-

talhas du confetti.Hoje:Em Copacabana — A ' Aveni-

dn Atlnnticn, em frente nos pos-tos 4, 5 c 0, será theatro amanhãdc uma monumental batalha dcconfetti organizada poi* um grupodc 12 gentis senhorinhas c 12 ca-valheiros de nossa melhor socie-dade, que dedicam esta festa cmhomenagem ao Atlântico Club.

Lindos prêmios serão conferi-dos aos: carros e blocos que com-pareceram. Duas bandas milita-res tocarão em artísticos coretos.

Avenida Mem de Sá — Serátravada; amanhã, nu Avenida Memde Sá, no trecho entre as praçasVieira Souto e Governador, renhi-da bntnllia dc confetti, em home-nagem no Sr. Oscar Almeida Ga-ma.

Serão armados quatro corei osparu buudas de musica e còmmis-são que é constituidn pelos foliõesDeoclecinno Lima, José Veiga. Fe-licio Catil Dand c Anuindo Mou-teiro.

Em Cascadura — Promovidapolo Sr. Américo Rezende. ne-gociantó haverá amanhã, Ifl docorrente, uma grande ljiituth- deconfetti na rua Guniiabara.

Entregue a confecção do pro-grnmmn n umn gritndc eommissãocomposta dn Exma. Srn. Cariuc-lin Gnnvêii de Almeida e seiihori-ilhas Lucy Fernandes de Amorim.Laurn Augusta Goiívên, IrncemnFernandes, Thereza Ferreira, Na-il.vr Leite, Olga Pacheco, MnrinaÁvila de Souza. Zclia Pere'ra,Theoplielinn Felix, Armindn Do-uato dn Silva, Ornia Rodrigues,,Aurora Ferreira, Eulinn Leite,Zeny Leite e Zulmirn dn Silva, õde esperar um suecesso de nrroni-ba.

Em Mnduroirn — Km homena-gem no çnpitâo Alberto de CastroAuiorini, negociante e çapitnlistnem Madureira, o bloco "Tudo nosune e nnda nos separa,, dessaestação, rcaliztifá amnuhã, quiti-tn-feirn, uma grande bntnlhri deconfetti no largo de Madureira,inaugurando nntes do estabeleci-monto do hoiiionni-endo. o neu re-trnto a óleo, em grande tamanho.

Num elegante coreto fòcnrí»; du-rnntc os festejos, dns IS ás iilhoras, n banda de musica do Cor-po de Bombeiros;

O bloeo "Tado nos une e nadanos separa" fi composto do* se-Siiint.es fcjliões: W-.iNíeninr Tor-res. Anleeto Moscoso. Pedro dosSantos, Cicero Mnia, Antônio Mus-cnso, Arislidos de Mornos e Tliffy.

N'(t run dos Inválidos — Comoestuvn sondo aniimiciado, reiiliza-se ilinuilllã, :i run lios luvalidiiss.notrecho comprehondido entre Ilcn-rique Vallndnres c rua Viscondedo Bio Branco, umn formidávelbntalhn de confetti prohiovidn pordistinetas senhorinhas moradorasnesi o neroditadíi bairro; Para que

| esse pvílio lohha o brilhantismoj desejado, trhballin este denodn-do| ^rupo feminino eom todo o fisfor-i '.'o Ar- bon vonlnde, não medindot sacrifícios mesmos, pnrn quo o

utesm.i seja o expoente máximoi io cm-nava! carioca.

A comniissão promotora está, aw-Irn constituidn: Presidente, se-

I íihoriihi» Antouiehi: Alice XavierÃe Moll.. Ange"'ina Pentivcngáj

| P^irwui-m-i B-naii, Ko'.-ia5»«, Fio-. 7*en"in_ .• onfcras.| A rua durania a festuSia ssrá-:r*c'.«sa demolseU-» rama CUjOalc)' -irofswaíiuínts) fflsHtóniisJa c-Mt laia-

padas mullicores, vendo-se trescolossacs estreílns luminosas, ede dez em doz metros umn Iam-pada de mil velas, que serno ins-tnllndns em forma tle zig-zngs.Serão armados tios coretos; sen-do um pura a conimissão promo-torn e o» dois restnntes para umnbunda de musica militar e umnbunda de clnrins do exercito,

A coinmisHiio pede, por nossointermédio, o eomparecimento deranchos, blocos, fantasias, mas-caras avulsns e automóveis nrtis-ticnmento ornnmentndos.

Os respectivos prêmios acham-se expostos á rún dos Inválidosn. 41, Clinpelnrin Plus Ultra.

AT«.»)i. botequim — Recebemoscommunicação do que, no inte-rior do botequim da cua de Ca-tumby n. 79, denominado "CaféProgresso", deverá ser travadarenhida batalha de confetti, hoje,a qual 6 promovida por foliõessobejamente conhecidos, comosejam: Lords VS tudo, Pastori-nha, 30, Pteca-Pisca, Cabelleíra,Ncgrelros, Peixe Frlcto, AlfredoSilva, Ciganinha, Meia Noito,Surpresa, Vermelhao, MargaridaMaxt Pistola, Purgante, Gemido,Verde-Branco e Çhi-Chi.

Aguardamos os acontecimon-tos...

Na vi\ia da rua de SanfAnnatt. 122—-Realiza-se hoje monu-mental batalha de confetti, pro-movida pelos moradores damesma.

Na Alameda — Terá logar,hoje, na Alameda São Boaventu-ra, estupenda batalha do confet-ti, promovida pelos foliões LordXuxfl, Vae com osso e não, Mãoageitada e outros, o qual realiza-so no largo do Paiva.

Promette o final- da batalharuidoso suecesso.

Senhor dc Mattosinhos e largode Catwinby — Realiza-se ama-nhã, em homenagem ao SãoPaulo-Rio Foot-ball Clmb, umabatalha de confetti, nos trechoscomprehendidos entre as ruasacima.

Reina enorme enthusiasmo en-tro os foliões, tendo á frente amesma commissão organizadoradas batalhas do confatti nas ruaeCarollna Reydner e Emilia Gui-mnrães, coníposta das s^nhori-nhas Hesperla do Barros, Estellae Hilda Autran o Áurea Mes-quita; o dos senhores: RomeuNicodemos, Pedro Paulo Autran,Antônio Martelotte, Antônio Au-trnn, Joaquim dos Anjos Dle-gues, João de Carvalho, JoãoCíoyoso e Henrique Caruso.

Serão armados cinco artísticoscoretos, com. fanta illuminação,abrilhantarão a festa duas ban-das de musica militar e as jáconhecklas "Embaixadas doAmorzinho e Seducção".

Vários prêmios serão conferi-dos a todos os blocos que compa-reoerem.

No Democrata Circo, em. ho-menagem ao Bloco Caçadores deVeado •— Realiza-se amanhã,nesta querida casa de diversões,mais uma batalha do confetti,em homenagem ao Bloco Caça-dores de Veado.

A esta batalha, que compare-cerSo vários blocos, será abri-lhantada pela "Embaixada doAmorzinho".

Dn lista de prêmios a ser con-feridos, de9tacam-ee tres rica»taças offerecidas pelas casascommerciaes Oscar Machado,Casa Oallo o Perfumaria Tan*.

A emureaa Oscar Ribeiro es-pera, pois, o eomparecimento detodos 09 foliões,

Esta batalha 6 organizada pe-los excêntricos "Coco" e "Es-pnnndor".

Na Villa Pa,laoio — Devido aum serio accidente. soffrido porLord Jahfl, na janella da sua re-sidencia, fica transferida, paradomingo, a monumental batalhade confetti annunciada parahoje a elegante avenida da ruaSlh-elrn Marfins.

Na rua Bella de S. João —Realizou-se no domingo, dia 12,a nnnunciada batalha da ruaBella de S. João.

Como era de prever, a concor-renda foi inegualavel e a com-missão, entre outros prêmios,conferiu os seguintes:

1o — Ao Club dos Fenianos —Tnça "S. Christovão" — Offortado Sr. Manoel Quesnda.

2o — Ao bloco "Os mendigostêm seu din" — TTmn solitária.

3" — Melhor fantasia cm car-ro — As senhorinhas da cotnmtf»-são da bntalhn da run. SenadorAlencar — <Tma solitária.

¦1" — Ao enrro melhor ornn-montado — "Coroados da Gloria"

Um nar de jni-rna.5» — Melhor harmonia em enr-

vos frapazes) — Bloco do Pirest*nin caixa de charutos.

B mais outros prêmios que fo-ram conferidos a fantasias, ou-tros carros, etc, destacãndo-seas riens ."antasias das meninasNeruza dos Santos, Maria Cnn-dida o TurO,

Concorrendo pnra o grandebrilhantismo tia festa o compa-recimento do Club dos Fenianos,detentores do piiimielro prêmio,nno lho será entregue pol'A MA-NHA, com um cortejo de nume-rosos enrros.

A commissão agradece a to-dos que. de qualquer fôrma, con-correram pnra o bom êxito quealcançou a batalha.

A commlsvsfio: — A. Silva, JoséCascrirdo, AVnltor Campos, Jou-qtilm Gimenez, José Albuquerquee Irenio Maciel; Adelaide Gime-noz, Antoníetta Alves, OdetteVieira, Horcllia Silva, Deolinãada Silva o Florzina Rocha,

Batalha aquática -na. praia dcí*(io Pedro, em Nlctlieroy —- Ni-ctheroy pareço quo vae dar, pnra.o carnaval desto anno, a notamáxima de originalidade, fazendoo quo nunca so fez em carnavalalgum.

!•',' o caso que um f;rupo do fo-lir.es da vlslnha capital, desejan-do festejar dignamente o adven-to de Momo, preparou para ama-nhã, 17, unia batalha de con-fettl aquática, que se devo rea-lizar pa praia cie São Pedro, en-tre a estação de barcas da Cnn-tnrelra o os estaleiros de São Do-mlngns.

Nada faltará, á festa, pnrn quendla reime n. maior alegria.Além de- fazerem distribuiçãogratuita ás senhorinhas, de con-fóttl, o.s promotores da pândegapreparam tudo para que se faça,durante oa folguedos, a eleiçãoda. rainha dns banhistas que fre-quentam aquelle aprazível ra-canto de Nietheroy.

Para a batalha, que deverá co-tneçar ás 5112 horns. a cohimis-são organizadora convida, pornosso intermédio, todos os quogostam de banho de mar, quersejam eu não foliões.

A iniciativa da festa coube á"Embaixada xlos Espoletas", aqual está, assim constituída:Prwident», Osório de Mattos

(lord Forró Volho); 1° secreta-rio, Arthur Itnbaiana (lord Es-tou na Contrai); 2" secretario,Webcr Naáolmeritp (lord Ctitpan- |zé); 1" thesoureiro, Sérgio Vergueiro da Cruz (lord Avestruz); Imestre de canto, José Dias (lordTroa por dia); mestre de ovolu-çOes, Oswaldo Leite Rocha (lordArrasta Pés): balisa, Paulo Mon-telro de Souza (lord Blgodínho),¦Em. Cal umbu —• Como ora deesporar, realizou-se, no dia lll docorrente, a monumental batalhado confettl, no largo de Cutumby,organizada por um grupo de ver-dndeiros carnavalescos, quo nãopouparam esforços para que amesma se revestisse de máximobrilhantismo.

A commissão, que era com-¦posta das gentis senhorinhas:.Tudlth da Silva, Assumptu -Fe-llppe, Elsa Canadinha, OliviaFerreira do Araujo, MarlettaLossio, Avelina Lossio, BeatrizFerreira de Araujo, Juracv Za-gageia, Olivia Villelu, ElviraGuerra e Irene Pinheiro, teve acoadjuval-a 0s esforços, os Srs.Djalma de Araujo, J. Azevedo.F. Guerra, Emílio Roxo o Anto-nlo Castilho Cordeiro, demasia-damento reconhecido foliões dazona.

Todo o largo de Catumby seachava feorteamente illuminado,tocando, em dois artísticos core-tos, banda da Policia Militar,que não deram tréguas ao seuvasto repertório.

Houve uma concorrência semIgual, nos annos anteriores, com-parecendo grande numero dcautomóveis, conduzindo ricasfantasias, sobreaníndo, entre ei-Ias, as dos "Caçadores de Voa-do", "Respeita as Carns" "SportTypico Trinca do Norte", "In-dependentes dos Democráticos"o um gracioso conjunto, formadopelos conhecidos artistns Pery,sobresalndo. entre elles, n. gra-ciosa "Santinha", Hilda Pinhei-ro, que so achava ricamente fan-taslada de ••bahiana".

Foram distribuídos a todos ei-les grando numero de prêmios,offerecidos pelas principaes ca-sas do populoso bairro, entro ei-Ias: CaE*a Celeste, Bazar Boa Es-perança, Baraz Catumby, CasaSalette, Casa Moraes. A Campo-noza, Barbearla Martins, Pani-flcnção Estrella, Casa S, Jorge eCasa Jeremias.

No coreto da commissão, du-rante a peleja, tocou o magníficochoro "Seducção", que alcançoufranco suecoseo,

A1 distineta commissão orgn-nlzadora,' agradecemos' a manei-ra gentil por que foi tratado onosso companheiro. — "Vi-brante".

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II0FÉ.SCAMBIO

Hontem tivemos o merendo tlecambio em condições estáveis, comos bancos operando, úiais uma vez,sem alteração de interesse nocurso dns tnxas. Com effeito, ree-ditou o IJniieo do lirnsil n taxn de5 31J32 d. para o bancário e osestrangeiros a de 5 12'l|l_8 d.,contra o particular e b' 1|256 d.,n quem permaneceu e fechou omerendo sem movimento de inte-resse.SAQUES POU OÀBOGRAMMA

A' -vista — Londres, 5 5n|fi4 a5 5T|(M d.; Pu vis, • $S30 n $331;Novn York, 8$305 a S$410; Itália,$444 n $440; Portugul, $,'inS n$404; Hespanha, 1$430 n 1$433;Suissn, 1$615 n lí«17; Belgicu,papel, $235 a $237, c ouro, 1$165a 1$170; Hollnmla, 3$385 n 3$390;Cnnndú, 8$3G5; Jnpno, 3$04() n3.Ç950; Suecin, 2.Ç205: Noruega,2$240; Binnmnrcii, 2$2Í35; Alie-manha, 1$90S n 2$, e Monteviddo,8$625 n 8$640iOS BANCOS AFPIXARAM AS

SEGUINTES TAXAS PARA'COBRANÇAS

A 00 d|v. — Londres, 5 01104a 5 31|82 d.; Paris, $325 a $327;Novn York. 8$275 u S$300 e Ca-naná, RS275.

A' vistn — Londres, 5 57104 a5 1151128 d.: Pnris, 8328 n $329;Nova York 8$345 n 8$300; Itália;$442 a $444; Portucnl. $394 a$41fS; Províncias. $400 n S42S;Hespnnlin. 1S420 n 1$430;

'Pro-

vineins, 1.Ç430 n 1.1*440; Suissn,1$0()0 n 1$620: Buenos Aires, pn-pel 3$575 n :-!$000; ouro, 8$150 nS$l,80: Montevidéo. SSG00 ii 8$030;•Inpão, 3$925 a 3S9.'i0-, Suncia,2$242 n 2?2Õ0; Norueiru, 2$222 n2$230; Hollnndn, 3$.'i(!'l n 3$305;Cniiiidií. 8?;:J,4i"i; Dirinniiircn, 2.$239a 2$2-!ri: Chile, 1$040 peso ouro:Syrin. $328; Bel-jicn. pnpnll $233n $235; ouro 1$1G3 n 18170: Rn-mania, $055; Slovaquin, $247 n$24S: Alleniiiiiluii 15089 -i 1$995;Austrin, 1$178 n 1RIS0 por 10 milcoroas; onfe. $32!) a $330 porfranco; Soberanos, _1$800 vende-dores e 41$300 conipriidores; li-brns-papèl, valor corrente, .-12$vendedores' <• 41 $500 comprado-res; valor relativo', 40$GS9 n40$742.705. ' •

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem o Bnnco do Brnsíl cn-

tou A librn-papel, a 41$Í200, dpllrtr,papel n S$4G0; idem, ouro. n 8*»i-i20;peso uruguayo, ouro a 8$G50; pe-so argentino, papel a 3$6Í0; pe-seta, a 1$435; escudo n 8414 clira a $45.

CAFÉAbriu ft funccionoii o merendo

de crofe, bem cbllòçatlo o fir-ne,por isso nue permaiiieceu nclivn aprocura pnrn a realização d(> no-vos negócios e 0,3 preços coiilinun-ram em franca progressão dealta.

Com effeito, snbiii 0 typo 7 nbase de 3S$200 por arroba' aque foram collócadn-s nn abertura5.909 sãceafl e n tarde mais 1,028no total de 7.597 ditas.

O mercado fechou bem inspiradoo firme, sob a nimressãò fuvpra-vel de 11 n 23 poiitofi de alta unsopções ilo ultimo fechamento dnBolsa .vneriennu.

COTAÇÕESPor arroba

42$200 4182(10-IUS2(I0,'!!)»>'J00 .'1S.S20» :*.'>*--T0t»

emparquos foram netivos ens entardas sensivielmeiite pe-quenns.

Eútraram 7.170 sncens. sendn1.373 peln Central di lirnsil. 3:150peln Léopoldinn, 2.40:*. pelos di-verses Armazéns Wegulaílor-es e250 por cnbolugein,

Foram embarehdns 1:1.0(14 sac-cns. sendo 1.723 pnrn os ICstadosUii.idòs, 9.9S1 piii 1 a Euro"",pnrn o Rio dn Prata e S10cnbpgraírima.

TyposN'. ;!.N. -1.X. 5.X. fl.X. 7.X. 8.Os en

nou firme, com vendas de 5.000sacenfí n prazo na Ia Bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes — Fevereiro, por 10 ki-

los, 255459 vendedores n 25$225compradores; março, 25$525 e25$450; abril. 25S750 0 25$025;maio; 25$S50 c 25$725; junho, s|v.•c 25$P00. e julho, 26$ e 25$875,respectivnmente.

Em Snntos o mercado regulouestável; dando o typo 4 á base de33$ por 10 kilos.

Entraram, nesse mercado. 31.G27sacças, saíram 00.9-11 e ficaramem àtock 909. S4S, contra1.057.790 ditas, n0 anno pas-sndo.

OS VALES OURORegularam, hontom, os valos

ouro, no Banco do Brasil para aAlfândega, á razão de 4$5G6 pa-pel, por 1SO0O, ouro.

Cotou-se o dollar, nesse banco,ã vista a 8Ç360 e a prazo a réis8SS09. '

ASSUCARO mercado do nssucar funecio-

nou ainda hontem, firme, semprocura para. novos negócios ocom os preços em accentuadaalta.

Cotnram-se os brancos crys-taes de 05$ a 06$; ns terceJrassortes, do 00$ a KS; os demo-raras, do 52S a 54$; os mascavi-nliòe, dc 47S a 52S: os terceirosjactos, de 41$ a 44$; e os mas-cavos, de 30$ a 3S$ por 00 kilos,"cif".

O movimento, constou de 1.550saccos de entradas, 0.900 de sai-dn« e ficaram om "stock" 320.705 ditos.

O mercado a termo repu-lou paralysado, sem negócios aprazo na l" Bolsa.REGULARAM AS SfiGÜINTKS

OPÇÕESMezes — Fevereiro, sem ven-

dedores o C4$50o con-ipradores;mnreo 00$500 o G5S600; abril, 6S$c COíriOti: maio. 0!i»500 e s|c; ju-nho li!l$r.0(l o 07S500 e julho, 09$o 07$, respectivamente.

ALGODÃOO mercado de algodão funecio-

nou hontem bem inspirado e cal-mo, com um movimento actlvodo entregas pnra o nbnstecimen-to de nossas fabricas e com ospreços sem alteração do interes-se. O movimento constou do 313fardos de entradas, 1.325 de eni-õ.'is e ficaram em "stock" 27.205 ditos.

O mercado a'termo regulouesttaveli sem negóciosIo Bolsa.

Injesção Braáantiaao mais efficaz remédio no trat*».

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PARIS, 15 (A. A.) — A Câmara, discutindo a re-: visão dos estragos da grande guerra, approvou, por

395 votos contra 125, a entrada em discussão do pro-' jecto que modifica a lei de 1924 sobre o assumpto.

Dlrector-proprietarto MARIO RODRIGUES

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membrosjuiz supremo do

aquella grandiosa(]ue enchia us ar-

Lm resposta, á carta tios Cn-•jadores de Veado, por nós públi-cada honteni, recebemos tlu Lin-ffnu do Povo, a seguinte declara-•?ao, que, nada mais é, sinão uniusntieíaçao ao publico:

. "lllmo Sr. chronista curnuvu-losoo d'A MANDA -- SaudnçpeH-T- Lmhora cotii repugnância, somosoorigados a lançar mão d0 vossavenw, pani „ publicação Aèstniafim de desfazer as inverdadcscontidas em um «protesto,; daquel-les qud.ee querem innocentnr pe-rnule o povo curirfen, de um criiiMieommcttido com a maior premedi-taçao, eomo seja, o miserável eu-milho de quo foi victínin a Línguano Povo, diücm elles, que desrei-peitamos u. moral. I(. diminuímos ovalor technico da coiiiuiissão jul-Sadpra, desculpa de amarello, quemdesincfuceii ò valor, não, da com-missão, mas sim, de tre,-, nicmtdu mesma, foi o ' 'carnaval, foimassa popular(•crias de nossa bella capital, fo-rum áquelles que reconhecendo ogrande esforço de um punhado deoperários .honestos, ordeiros opossuidores dc fé de officio Íim-pn. e -exemplarei, chefes do fami-bns, jaez de que 6 composta ndireetoria dn Lingna dn Povo, ap--nlaudiram f rou eticamente nossobrilhante n bem organizado pres-tito, e ao terem conhecimento doviereíhetum publicado no dia se-gitinto, levantaram a voz tle suassãs consciências, contra a

' torpevillama <*iin veiu prejudicar o ver-dadeiro campeão do «Dia dos Rlo-

cos,,, aliás islo para nôs não foisurpresa, pois o nosso pequeninonnlagonista, '-! diafi antes do cer-tamen, apregoava, aos quatroventos que tiuha tres votos ga-rantidos, assim como também orepórter Picareta no domingo'ásS hora» da manhã, nos garantiu,que perdíamos, tle qualquer fôrma:ora por estas e mai.-* informaco.esque tínhamos* do "complôt" eus-tente_ entre os tres vennes da com-missão, e o nosso concorrente, cl-les t.^ que sc (liiiiinuiram por sipróprios, corroborando com o maismiserável procedimento em proldaquelles a quem tinham prÓmct-tido u victoria, dizem "elles,,, quesuo cultores da educação moderna,o que 110.1 põe na mais completaduvida; salvo se educação modernaconsiste no homem ser .'iffe.-iiina-do e querer a lodo o transe tirar odireito sagrado quo « naturezaconcedeu a() sexo frágil; dizemnue os bairros da Sáude não su-l»em perder, o que nós não sabe-mos é ganhar por meio de trans-uçoes illieita*-*, e soh promessasde momentos de volúpia, como cl-les ne prestaram ,*i f.-izcr»•**". Rio Branco emante o pnlanquque "elles,, dizem ter sobce nos

. e os applaiisoà quo colheram, nadaunais foi do qüe terei*, servido deiiosen. ordenunçus e andarem dan-tio volta atras, de niisso pr-estifdpara fazer crer que eram uppluudi-dos quando na realidade causa-

vam náuseas a todos que não pro-essam ascila por elle-; cultuada:

quanto a enredo, <i (.'"Elles", erauma yibrilíuloirii salada se o immor-tiir Curiós -Goijies resussistussce. visse aquello "Guarany" morre-riu novamente de vergonha, a lio-nienngein ú Republica Brasileiravinha ornada do. mais completodcspuflôr e destituída de seu rcii•sentido, .onde sc viu em tempoalgum bailarinas egypcias fazeremparle da historia tio Brasil, jvflmesiiiii na mente dos cultores da"educação moderna'• e dos trezmembros que "nelles" votaram comvotos dc consciência (V) encolhem orabo, fogem dc uma prova publica,porque V (jorá que n Bola de Ou-ro não aluga as fanlazias .11 cre-dito.? •será que o po" dourado doscii1i.'.'itIos já caiu '! será qiíe o es-taudarte ainda não está priimplo?cunfornie nos líffirmou ó, technicoRainha quando ahi estivemos nanoite de 13, ou 0 porque tenteis ajusliça fria e implacável do in-iiingivel e nobremente hnpolltitojuiz t|iie é o povo carioca, dizeisque estács cheios de louros*! vossos

em plenasua passagem11 superioridade

louros, são vergonhosos pela fornin com que foram conquistados,façam como nós,usem dc lisura, ovenham paru a liçii e então vere-mos quem sabe ganhar 011 per-der, querem confronto para 1929?com Caçadores talvez, mas, comVeados jamais, não daremos estaconfiança, desfazem de nossa com-missão de frente mas a seda vivaestava saltando ao passo (pie tal-vez os belcliiors da rua da Cario-ca ainda estejam esperando o alu-guel, isto sem falar em uns queiam de calça de flunella e outrosde calça branca, querem entregaro titulo de campeão, isto é o re-morso dc todo aquello que usa deapropriação indébita, queremosganhar sim, mas no campo da lutahonesta e leal e não a titulo deespórtüla como tendes o cyiiismodo aventar, só mesmo o mentirosode profissão, o rábula, o iútrujão,o alcoviteiro, emfim, u crapulosocaltininiador! teria a ousadia deuffirniiir em publico que uma com-missão da Lingiia do Povo luiviaido na "Matta.. afim tle fazer pro-vocações a mão armada, quandoem verdade foram apenas tres so-cios que foram colher de viva vozda boecn do technico Bainha ai-guns esclarecimentos sobre 11 ban-dallicira quo haviam ievailo a ef-feito de accordo com os celebres(tres) acluindo-se lá nesta ocea-sião numero .superior u 200 pes-soas, ad únicas armas que levava-mos era a justiça e 11 •razão afimde_ colher "d'elles" as provas doúnico e verdadeiro banditismo con-firmadas pelos próprios malfeito-res.

Agradecendo a publicação destasubscrevéiuò-nos — Henrique Uo-drigues du Fonseca, Antônio Pon-tes, Francisco Trancoso Campos,Ernesto ['inio Bastos, Luiz GomesFerreira e Augusto I.eiil."

Lord AsquithLONDBMS, 15 (Americana) —

A's primeiras da madrugada, fui-•ieceu o ex-priniriro ministro eex-clidfc do Pari ido Liberal Bri-tannito, conde Oxford and As-quith.

EXCEPCIONAESGENS A' SUA

f"8-55»33»*^^

tortasDã-se <i toniis as pessoas como prarantia rio ir.iniho ,-¦,TINTURARIA AI.UANÇA, A rua da Lapa, «• nas suls"llia"áAvenida Gomes Freire, f;, Largo Jo Macíiado, ll í ™

dicto Hyppolito, 228. Nestas casas o freguoz não pónè te, u-vida 110 trabalho a executar, pois offerecemos garantia absolutarPniMlt'-f^, ^W***0*» .,a»odomlcilÍ0- b'-*s*a lelephonar paial_ent. 4Ü40, Gõõl ou B. Mar ,1726. 1 **¦»«>

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S. João de Merity assai-tada por soldados do

Exercito'As providencias da policiafluminense e da região mi-

litarVivo ainda dolorosamente na

lembrança de todos a angustiosu.tragédia de que loi theatro aafastada, localidade de São Joãodo Merity e do quo demos por-menorizada noticia na nossa edi-çfi.o do liontem.

Um facto qne tem iludo moti-*K> aos mais justos reparos e. quenos limitámos a registar por serbastante eloqüente, 6 o do esta-rom todas a.s praças armadascom material bellico so.ni, entre-tanto; estarem do serviço o queé indiscutivelmente de certa gra-vidade.

As autoridades polieiaes do Es-tatlo do Kio, empenhadas emapurar quaes os responsáveis portão dolorosos n.ciinlo.eiinenlos,tôm tomado as providencias que

. quoi*.O Dr. Abelardo Ramos, dele-

pado regional, a quem foi dadaa Incumbência de dirigir a apu-ração do facto, já combinou como stib-dolcgado Innocenclo dosSantos providencias a serem to-mudas para que o inquéritosl.iurado chegue ao resultadosejtído.

Assim, não s,1 já foram for-mulados os quesitos para os exa-mos do corpos de. delicto dns vi-ctimas como dos prédios ataca-

dos. Foi igualmente requisita-do Um medico da Policia Central

. do Nictheroy para proceder á nc-cropsia do inditoso negociante ás-sassinado na estação.

O INQUÉRITO MILITARO general Azeredo Coutinho.

oomniajitítinte ila região, ojrdo-nôu a. abertura de mn inquéritopolicial militar para apurar aresponsabilidade das praças doExercito que se envolveram nosdistúrbios oceorridos cm Merity.

Para encarregado desse Inquc-rito foi nomeado o coronel Co-trini, comiriandarite tio 1° regi-mento do infantaria.

111-do-

lüiglaterra -- Aiisíralia

Eliminou ioda a familia do, para assíni ser

o unlco MiroPARAHYBA, 15 (A. B.)

— Informações da cidadede Souza revelam um facloque tem causado profundaimpressão na populaçãodesta cidade.

Tendo fallecido, ha ai-Suns mezes, o proprietárioda fazénlfla Floresta, na-quelle município, um seuparente, com intuito de seapoderar de seus bens, naqualidade de único herdei-ro, resolveu eliminar todaa familia do morto.

Accrescenta a informa-ção que nem as. criançasescaparam. Por intermédiode terceiros, o criminosoconseguiu envenenar, comarsênico, 14 pessoas da fa-milia do morto, matando-as uma a uma.

O juiz de Direito local.Dr. Acrisio Neves, assimque recebeu a denuncia, ide-lesou poderes ao Dr. Car-los Pires, medico legisla,para examinar os cadaveres.

Não ha, até agora, noticias do resultado das pesquizas.

HOMENA-MEMÓRIA

LONDRES, 10 (Americanu) —Kmbora -esperada; visto a sua pro-longiulii agoniai a morte de. As-quith, esta "'madrugada, causouconsternação geral:

Annuncium-so homenagens ex-cepciohaes á memória do velho ii-bernl n quem eoilbc presidir osdestinos do paiz, ,;mi grande parteda época mais tormentosa da suahistoria, por oecasião da grandeguerra.

O sen pequeno neto .Tnlian, deapenas 12 annos de idade, suecedea lord Asquilb no titulo de CondeOxford nnil Aisquith.

EXCEPCIONAES HOMENA-GENS A' MEMÓRIA DO GRAN"

DE ESTADISTALONDRES, 15. (A. A.) — O

fallecimento do Lord Oxford andAsqulth, tem dado logar a innu-meras demonstrações do penar.O rei .Torso V enviou a LadyOxford um sentido telegramma docondolências, exprimindo sua dòrpela perda do grande amigo o dogrande servidor da coroa.

Nn, Casa dos Communs, o pri-meiro ministro, Sr. Stanley Bald-win, dando a: cominiinicaoão of-ficial do fallecimento do grandoestadista, pronunciou algumaspalavras sobre o papel que oextineto desempenhou na' políti-ca britannica, e communicou quena sessão do amanhã, apresen-tara uma moção sobro as homo*nagens officiaes a sei-om presta-das pela Casa ao grande morto.

Entre os kinuméros telegram-mas de condolências recebidos porLady Oxford o pelo governo, fi-tíurain o do Alberto I. rei dosbelgas, c o do presidente Dou-mergue, da Franca, ambos cnal-tecendo o ralevante papel quocoube a Lord Asquith nos diastrágicos do inicio da grande con-

| flagvacão do 131*1-.' o affirmandoí quo a sua' memória serã ¦sempi.e

cultuada pelos povos que, ao ladoda, Inglaterra, tiveram quo de-1'eiider, na grande pugna, (,s altosinteresses da civilização e' da 11-bordado ameaçadas.

O governo imperial mandou of-ferecer a, Lady Oxford a inliu-mação do corpo do extineto es-fadista, na Cathedrai de West-minster, mas a. viuva do LordOxford and -Asquith ainda nãotinha, ate d tardo do hoje, resol-vido sobre a aoceitação,do offorecimcnto.

Os operários desiiumanamenie ira-lados, nem água podam beber \Trabalham na "Conserva,, dà

E. V, Central do Brasil, cm Dco-.doro, cerca dc 80 operários dia-ristas.

A fáin-j 6 rude. e exposta aosol, aquella humilde gente c tleuma abnegação n toda prova noseu serviço, de uma cordura bibli-cn e sem limito.

Acontece que o Sr. Lauro Ali-rnndn, stib-director du 4" Divisão,afim de proteger um seu apuai-gnarto, de nome Annibiil o vulgo"Capengninha",

que aliás 6 apon-tado como gimrda-costa daquellesub-tíireclor, removei! o antigoencarregado da firma de opera-rios diaristas, pondo á stin testa,como encarregado, .o referido An-nibal, que é um indivíduo de mãosbofes, que não dá umn folga nopessoal, não lhes permittindo nembeber «guu, com esse calor dc 86grãos á sombra, quanto mais ex-postos ii terrível canicula destesúltimos dins.

O pagamento que era feito sem-pre muito pontualmente até o dia5, este mez ainda não foi effectuu-do, nem sabendo elles quando seráfcjto, pois que o tal encarregadonão lhes dá satisfação de cousaalguma, e quando reclamam, zás,demitte-os, sem muis uquellns.

Registamos aqui o nosso protes-to contra modo tão desluimano desc tratar humildes operários, la-bufando de sol a sol, que, por issomesmo, merecem um pouco maisde attenção por pnrte do Sr. sub-director da -P* divisão da K.' PCentral do.Brasil.

A actual safra de café esuas conseqüências

S. PAULO, Ifí (A.-B-.) — Asofra de café nctunl, da qual já seexporlurum alguns milhões desmceiift, é considerada de vulto ex-traordinario. Todavia nos eir-cuio» do Instituto de Oafé predo-mina <i convicção de que o factonao deixará exercer nenhuma in-tluencia desfavorável nas cotaçõesdo mercado.

O delegsdo do governo tle Mi-nas Cernes, junto «o Instituto, Sr.Stpcklcr de Queiroz, fez a respei-io algumas declarações interessan-tes á Agencia BrasiHera, -expri-miúdo a sua confiança no nppare-lho regulador das entradas doproduetos nos portos de embarque.Disse-nos o representante ofíicialde Minas:*

— -Iá nuo lia mais discutirt|uc a de£esa do café ê um dosproblemas magno*, dnnacional. Pnra elleri

ou nao,

ngroz, c primeiro

O vôo diLONDRES,

legrámnia dcquo o n.viailoiIlinkicvtng-ln terra

Bert Mini

C0STES - LE BRIX

Os aviadores recebidos peloprefeito de Nova York

VulüC.

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5 IA. A.i — Te-Karachi annuncla«ausiraliaiio Bort

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A.) —

na. .Mu-

llerbert Henry As.iuith, LordOxford, nasceu em Mórlcy (York-shire) em 1852. Fe„ os seus es-tiidos na cblòbiw univcrsidiulé deOxtord, estreundo-so no foro em1S90. Entrou, peln primeira ve:.,no Parlnmento inglez cm issiieleito por I.nst Tilfe (Isco-ssin)',sendo, duhi jior diante, constante-nwnte reeleito, por essa circum-scripeno.

Tendo contribuído parn a quedado gabinete Salisbury em 1S9_.entrou no ministério Glndstone, noqual foi oecupar a pasta do In-terior, e tomou parte saliente uucelebre discussão do "horae-nilo,,.Depois (ln qiiéda do gnbin.ele Ro-sebery (1S05) voltou a advo-gar. 4

Poi oncarregado dn puehi davintenda no ministério liberal ,1cC-anipbòll Bnniiernianuj constituídologo apôs a queda do gabineteBiilfoiir (1005);.

( Kui nbril de 100? *sucçedia aCampbell Biinnierinnnn como lorddo Thesouro iiigícluinislrn.

Apcznr de extrema oipposiçno.conseguiu fiizer passar pelas duascumarus, o bill parlamentar delüll, nbQlindó o veto du Gamara(los liords, e em 1912 introduzia ob.ll do Home Iluli*, ,'eni qne, mun-lendo-sp a niitoridtide suprema rioPnrlnménto imperial, se concedia âIriamlu iiiitonbmia reul nos nego-cios irlninlezes.

t A primeira leitura vingou iraÇamarn jlos Communs por Silocontra 2(1(1 volos, mus a attitudesubsequente do Ulster (11)1-1),trouxe o problema puru um terre-tio extremamente drílicudo. .De-clnruflu n guerra u Allcmaüha(ngosto.de 1014), entregou u pus-ta du Guerra, que ticmpbrariãmen-te occupnva, a lord Kitchener.

Como chefe do Partido Liberal,Asqíiitli ussistiti n asceiidétícin .-.nu-ximn dessa agremiação política,tendo renunciudo a leuilerançn, queexierciu coiijuntameute com Lloyd

Georgc, 0m outubro de 1026, potoecasião du famoso scisiío.Naquella opportunidnde, nnnun-

ciou-se que o velho visconde se re-tirava du cliétin "por grandes cou-ven.iençiás politieus o pecunnrins(lo puriido... O que ,-, f..,,.,,, ,-, l|ni,recclieu. uo depor o bastão; ma-íiifeètnções que alcuiiçnram a nl-tura de npotheosc.'

O ex-primeiro ministro rccicbeuns mniores condecoriições i\;iGrã-Brétnnlin è muitas estriingei-rns, espeeiulmcnte us medalhas duGriieiTa e dn Victoria.

1" du suu lavra u 1'nmosn "Oe-nesis du Gucrrn,., nn qual o chefetlo_ governo brittuiiiieo por ocen-sino do [folio imindiiil, fu/. 0 re-tròt-pectp du situação europeu nos

nteccduraiii *ú lerrivel

economiaconvergem to-

das as altenções, e surgem con-stnntementc suggestões múltiplase iilyifrcs diversos. Inaugurada apolítica de retenção ..do produeto,Tielo entendimento estabelecido

eu Ire os Estados enfeciros*, asmcdidns ndoptadas pareceram áprimeira vista prejtuliciaes aosinteresses commerciaes, No ein-tnnto, depois de um tempo rela-tiyaniento breve, os resultados iásuo enfflcientes para aquilatar-s,e das vantagens de tal politica.L-sse.s resultados provnm que avalorização não depende de recur-sos estranhos nem de factores di-versos. mas tão somente do es-tudo c observação dos mercadosconsumidores.

O Kstado de São Taulo, "len-der,, dos Ifetndos enfeciros, ori-entmndo essa politica cm perfeitaharmonia de vistas com os demaisinteressados, exercendo controlesobre as entradas nos mercadostle exportação e concedendo van-tageus notj produetores, conseguiuestabilizar os preços nas basesque melhor respondem ús ctmvc-niencias gemes.'

O momento não é vantajoso nosmercados importadores, onde cafésde outrue procedencins podem in-fluir.

Mas a retenção dns safras, evi-tando a formação de stocks nes-ses m*rendos, representa um dosprincipaes factores para n impor-tação de nosso café, mesmo emcaso de possível concorrência, da-dos o volume da nossa producção eos recursos do*que dispomos pnraenfrentar as adversidndiCs even-¦tuaet*.

A snfrn do anno agrícola a et uaié calculada em cerca de 10.000.000de saccas, sendo que destasforam exportadas eeren de7.000.000. Existem; portento,restantes do actual nnno agrícola.parn ser exportadas nos ímezes12.000.0IX) de saccas. A médiade exportação — 1.000.000 de«neens por mez, pouc0 mals oumenos — constitue uma estima-'tiva pnrn o consumo dos mercadosimportadores. E' nesta bns0 queo Insiitulo do Café wm limitandons entradas nos mercados do Rioe Santos, em communlino do vis-tas ctr.n os demais Estados enfe-eiros. para a estabilização das eo-tações.'

Tendo em vistapara encerrarconsiderando qu,e a mediu estimadapnra « exportação mensal sejaneste periodo de l.fíOO.OOO saeeiis.encontraremos em junho próximo,retidas nos armazéns rcguludoncs,eercn de 10.000.000 de snecas.Isto, porém, não influirá sobre asafra futura, que está calculadaem pouco mais tle S.000.000 desuecas. Ora. sendo o consumo an-nual de 16.000.000 de saccni., re-sulta quo isnecrrnremos o annoagrícola de 1928-1920 em condiçõesv*intajo»,'is."

jn

o que nos faltao anno agrícola e

(Continuação da 1* rtag.)vossas próprias mãos, o por nen-humas' outras! *

Attontao bem nisto.'Valleceu uma das victi-mas das armas dossicarios

Conforme já foi por nós, hon-tem, amplamente divulgado, gran-de foi o numero de feridos nesseconflicto.

. Como dissemos, duas das victi-mas foram internadas no.Hospi-tal do Prompto Soccorro em esta-do | gravíssimo.

Pela madrugada, um dos feridose., typographo Damião José daSilva, não supportando o feriracn-tò recebido no conflicto promovi-do pelos agentes provocadores,Veiu u fallecer."••¦'ES.-8Ç

irifòli» fora alvejado pelossjibujos polieiaes, recebendo umtiro no ventre.

O seu cutlaver foi recolhido aonecrotério tio Instituto Medico Le-gau onde foi nutopsiado.

0 ENTERRO; .^ sala do necrotério, desde ce-

do, foi se enchendo dc pessoasque ,iam acompanhar o corpo doraallogrado operário, á ultima mo-rádn.

A' tarde saia o feretro do nc-croterio com grande acompanha-mento, tendo varias classes opo-rarius feito se representar.

Assim ó que se via o operárioHeitor Marques, que estava re-presentando o Bloco Operário eCamponcz c União Regional dosOperários em Construcção Civil.

No cemitério São Francisco Xa-vier", onde foi sepultado essa vi-ctiníu dns armas do sicario de "ZéDoijtó", o representante dessa-sclasses operárias fez um discursodc despedida ao companheiro, fa-zen<*ó'rcsaltar a sua vida de tro-balhador e relembrando aos ope-rario^' o esforço dispendido porellçíem prol do operariado.

.Compareceu tambem ao enter-ramento o deputado Azevedo Li-ma, representante do Bloco Ope-rario ni Câmara Pedç/l.

O OUTRO FERIDOA outra victima, Antônio Au-

gusto de Oliveira, foi, hontenimeisxub submettida & operação,pelo Dr. Ary Lima, que lhe feza extracção da bala. O seu es-tado, apesar de ser ainda grave,jã nao inspira tantos cuidados.

Conforme salientámos, os Io e4o delegados auxiliares estiveramno Prompto Soccorro,. onde au-toaram as duas victimas comodesordeiros.

Ao passo que isto se dava, overdadeiro desordeiro, o únicooausaaor do grande tumulto, omystificador Oliveira, que, comoficou provado peio deputado Aze-veddj^Lima, foi um traidor daacla-sWK operárias, passeava livre-mcntjf., acompanhado de seus apa.niguados.

OS PRESOSN* nossa noticia de hontem,

disseibos tambem que vários ope-rarit.a tinham sido presos pelapolicln., sendo, tambem autoadosem -Ytagrunte.

Entre os vários que estão de-tido.rna policia central, consegui-mus. apurar os seguintes:

Jo-So Dalla Déa, secretario go-ral interino e linotypista do "OPaiz"; João Neves Ganido, typo-grapho do "O Jornal'*; José Cal-deira Leal, typographo do "OJornal"; Leonel Pessoa, typo-grapho do "O Paiz"; e os typo-graphos avulsos Domingos Rosa-rio, Durval Casas e BernardinoSantos, typographo do "O Jor-nal".

UMA TURMA CELEBRE EMACÇÃO

Logo que o mystificador e oseu bando promoveu o conflicto,partiu para a sede da U. T. C.uma tui-ma de investigadores, lc-vando instrucqões especiaos a res-peito do conflicto, que era chefia-da pelo investigador Martins Vi-dal, conhecido pelo vulgo de "Po-ga boi".

.Chegando ao local onde se es-tava passando tumulto, essa tur-ma entrou a espancar os pobresoperários, detendo quasi todos osoperários que ali so achavam.UM COMMUNIOADO DA C. E.

DA U. T. G.A Commissão Executiva d-a União

dos Trabalhadores Graphicos oom-munica-no-s que, dentro do 24 ho-ra», expedirá uma circular -aosassociados da U. T. G. oxpli-cando as «msas do incidente tfoante-hontem q dofinrndo a stia posi-ção deante dos aonlecimetvtos.Declara-nos, tambem. a C. E. daGrapftica, qun os seus trabalhoscontinuam normalmente, effcctu-ando*se as suas reuniões como docostume.

sfíuaoão de ferror

PATUS, 15 (A. A.) — Partiu para San Remo,©nlde vae conferenciar com o ministro de Estrangei-ros do Reich, o Sr. Stressemann, o ministro de Eu*»trangeiros da Rumania, Sr. Titulescu.

chamados \ PoliciaBlfll/BM, 15 (A. B.) — Foram

chamados a comparecer ii Centralde Policia os conhecidos advoga-dos e jornalistas. Genaro PontesSousm c Arnaldo de Moraes,

Ali chegados, foram aiiibos iu-formados de que o chefe de poli-cia havia recebido denuncia deque elles estavam preparando apublicação de folhetos em que se-riam narrado!* liumoristiisameiitcos últimos* acontecimentos ilescn-rolados nesta capitai, apresentun-do o governador Dionysio Mentessob feições mn tanto picarescas.

Os Srs. Genaro Pontes Souza eArnaldo dc Mornes responderamque, si a policia tinha tal dcniin-cia, podia proceder a inquérito eagir como bem entendesse.A VISTORIA NO "ESTADO DO

PARA'"

; BELÉM, 14 (A. B.) — Hojens 14 horns deverá proseguiv avistoria sobre os damnos pratica-dos pola poliria nas officiuns credacção do "listado do Pará".

AS ARDITRARIEDADES DAPOLICIA CONTRA A "FO-

LHA DO NORTE,,BELBM, 15 (A. B.) _ A"Folha do Norte" cont_mi'a pu-blicando diariamente o registo dnsarbitrariedades praticadas pelapolicia em frente ú sua redacção,

onde todas as pessons que saemestão sujeitas a revistamento porpurte dos soldados da força alipostada permanentemente.

O mesmo jornal faz copiosatranscripção dc notas e coinmon-tonos dos jornaes do Rio sobre asituação paraense.

O Sr. Hughes vae regressarHAVANA, 15 (Americnnu) —

E' provável que o Sr. Hughe-s,clnJfo da delegnçiío dos IísIjkIosUnidos nn Conferencin Pini-Anie-ricunii, regresse liara Nova Yorkno diu 22.APPROVADO O PROJECTO DENEUTRALIDADE MARÍTIMAHAVANA, 15 (Americana) —

Nu commissão dc direito interna-cional publico, foi approvado oprojeeto sobr,, iiautrolidude mari-tinia o maiidiulo á sub-eommissãoo projeeto referente á tirbitrngem,qne entrará em discussão na pro-xima reunião.

O delegado chileno, Sr. Ale»jaiiflno Alvareü apresentou umprojeeto geral de codificação dc di-

reito internacional publico, -paraservir de sübstidiò puru o estudodus futuras eouforeneiiis fxtn-ume-ricnnus.

DEBATIDA A PROPRIEDADELITERÁRIA

HAVANA, ir. (Ameriennn) -Na Commissão dc Cooperação Tn-tellectnal foi debatido o projicctode convenção 'solire prnp*(ledatiqlitenariu, que mantém a convençãofirmada cm Buenos Aires, aceres-cida da parto refioronto ú radio-telcphonia . e íi ciiieniutogrupliin,O delegado braisleiro propoü quea purte nelutivii ú rudiolelephoniafosse seiMiradn, para ulterior cou-sideração, depois tle csiutlos espe-cializados.

-»-«-«-.-«.t.<»..<.<.^,^.t.t.t.>»#»t„t.„„ll,„,„„.^_,„t,<„t_>_t-tMl

Mais om colonohúngaro na

EM NICTHEROYUm cabo do Exercito ag-

greidido a sóceosEsteve liontem nesta redacçãoum cabo do Kxercito, para apre-sentar queixa contra Genesiobll veira. Este que é dono do umcafé em Nictheroy, situado emfrente ao cemitério de Sfto Gon-

calo, age-redlra ,'iquella praça asoecos e garrafada, a ponto doferil-o no hombro esquerdo, nãotendo, no entanto, razões paratal.Adianta ainda a victima quee aggressor 6 temido no lopar,tendo praticado actos idênticoscom diversas pessoas.Pelo -que ouvimos, estamos

certos que f* muito perifíoso serfreguez" de tal taverneiro...-*-

Ia se recolher a um hos-

iu

Ul [Clisiustiuainen!*íiun£csser

Costes o |.a Brix.uniu a visita, ailoiiutln .nt frciilfi

acelumavii cntliu-e os dois pilutus doCoü",

nnnos que lihecntOnibe.

Ultiinhintiii;! ncüvidntieés retiraratarde, du ebernl, suu iconvívio (íun

e, retirado dololiticil ,e, pobrido governo eIttftll

rc

í!l 11,,

) uiiliti.

s purupre o fillus partidas

todacomomuis

i Partido I.i-íreação ern onu"*, quo viam•iartíiii 'Ia fa-do "golí".

Afim de re*tolher-se a nm hos-pitai, poi* se achar bastante en-ferino, chegou hontem ú estaçãoD. Pedro ir, o lnvrador ManoelSnbino Snlvador, de 47 nnnos, bsileiro. c que vinha de V:onde residiu.

_Nn gare, uo esperar n conducçao Su Ira dor foi ncomnicttidò dium necesso dn moléstia, vindo ,•fallecer ropentinatnentc.

O seu cndnver, com guia dastoriíkdes do 14" districto, foimovido pnrn o necrotériotitutõ .MiHlico Legal, paratopsiado.

ra-issouras,

iu-re-

do Ins-ser au-

A Hlusão do desarma-mento

Créditos para construcçãoide submarinos

WASHINGTON, 15 (A. A.) —.O presidente Coolídge informou,officiosamente, á commissão denegoems navaes da Câmara dosRepresentantes, que não se re-ciisará Vi pedir a totalidade doscréditos para a construcção desubmarinos.

A attitiude do presidente émotivada pelas criticas feitas aonovo programma naval._*

Para a direetoria daLight lêr

Segundo tinia communicacão queneeebemos, está oceorendo na se-cção de medidores da Light, umfacto que merece a attenção dosdirectores da empresa' cana-

dense:O Sr. Çostn Santos, chefe dessa

.-.ecção frpj. correr entre os moiles-tos empregudos. seus subordina-dos, umu snbscripção pnra ninpii-rar nm chefe de serviço dn mesmacompanhia e que está doente.

Vários empregados, vencendoPistiueniis diárias, assighnram doise tres mil réis. 0 que fP„ 0 ^e.nhor Cpfeta Snnfos rasgar a listae fazer nova, determinando quecada empregado deveria subscre-ver cinco mil réis. no minimo!...

Ora. muitos desses ho.n.ens nãovenem diárias iã0 .,itaS) Ci (!,í,1I(1íSie ubsurdo pretender ,, Sr. CostaSantos mandar mi vontade e nabolsu de seite subordinados.

Clianiumos, puru isso, -i ntten-çup dos directores du Light que,naturalmente, pornô um cobro uestu vio encia d0 chcíe da scecãoee meiMa-rea-,

Atropelou e soecorreu avictima

O operário José Pinto da Silva,do 45 annos de idade o solteiro,foi liontem atropelado pelo nuloparticular n. -I3.lt, na rua Mara-chal Floriano Peixoto, recebendoferimentos na cabeça e contu-sões pelo corpo.

Guiava o carro o seu próprio-tario que verificando o mal can-sado, conduziu a sua victimapara a Assistência onde foi soe-corrida.

O motorista foi aulondo na de-legada do 14» districto.

CÕÜÍÍDÕS POR AUTOJosé Sallim, de nacionalidado

italiana, com 4íl annos, casado,emproKado no commeroio e resi-dente á rua do P.ozende rt. 31, foicolhido por um auto ua PraçaTiradentcs.

•Sallim que soffreu fractura datibia esquerda e contusões pelocorpo, foi soecorrido pela Assis-tencia.

O empregado municipal Jo-so Damasio Moreno, com 53 an-nos, casado c morador A rua Ttn. 46, foi hontem, atropelado porum automóvel na rua Barão doBom lietiro esquina da de GrãoPará.

Moreno que recebeu ferimen-tos nas pernas, fo! soecorrido pe-Ia Assistência do Meyer.

Na esquina das ruas Setode Setembro e Gonçalves Dias,foi honteni, colhido por um auto,o motorista Antônio JoaquimFernandes, com 46 annos do ida-de o residente á rua S. Cleinen-te n. J55.

A viclitna recebeu contusõespelo corpo e foi medicada na As-slstencia..

Na rua Santa Posa, ondereside uo numero 52, foi hontem;colhido por um aufo-camlnliàoo chacareiro Antônio Pinheiro,portuguez, solteiro e com 24 an-nos de idade.

Tendo recebido ferimentos po-lo corpo o fractura da clnvieiila idireita, Pinheiro foi soecorrido Ino Posto Central de Assistência Ie, em seguida, internado no Hospitai de S. .loão Baptista.

nI)

Aquelle homem, de aspectodoentio, o olhar parado e as per-nas trop.egas nicttiii dé quando cn-trou na nossa redacção, acompa-nhado do Sr. Sylvio M. Peixoto,funecionario da Light.

13 antes que pudéssemos fazerqualquer conjcrfiiru sobre a destli-tn que pesava sobre aquelle pobreser, cujo physico denotava o inuicabatimento, o joven que lhe ser-via tle guia foi-nos dizendo:

— Iln dius depnrei com essepobre homem que estuvu acompa-nhado de sua mulher e 3 crcnii-ciiihus, em estado de abandono nu-mn dns ruus dn nossa capital.

O se tiaspecto, como o senhormesmo poderá constatar, é sim-plesmente laineiítnvel.

Condoído, fiz-lhe perguntas evim então n sabei* que s*e tratavade um subdito dn Hungria, chega-do de S. Paulo hfl dins.•_Bstava em extrema miséria.

Não tinha com o que comer.Fiz uma collecta, encubeçan-

do-n, entre nlguns collegas, O pro-dueto entreguei uo desgraçado, en-cnininliundo-o pnrn o Hotel Minas,onde ficou albergado com u suumulher n filhiiihos.

Acontece, agora, que os recur-sos teiido-se-lhe acabado, uppel-lott pura o ciin.sulndo de seu pnt»,qüe filh-ga não te,, verbít nem pa-rn soccofrèl-o, nem pura rúpfi-triul-o."

Por essn razão, l.raziu-o ii AMANHÃ, certo de que, por nossoIntermédio, a generosidade dos nos-sos leitores e, sobretudo, du colo-nin htingurn destn capital não dei-xará morrer n mingtin o humildeenfermo o sua desgraçada fami-lia.

Chnmà-se o pobre homem, queestá realmente necessitando doauxilio dns nlnins caridosas, An-ton Soffried. Sun mulher é MnnnSoffried.

O cnsal tem tres filhinhos. omms velho, Anton, coni 8 nnnosde ednde, o segundo Aloys, com iie a menor, Maria, com 17 mezesapenas.

Chegaram uqui em W2~>, e vit>-ram de S. Paulo para o Rio nodia 14 dc dezembrosndo.

Aqui fica o nosso nppello nosque qtieirnm minorar n sorte des-se humilde colono e sun fàiiiilia,que têm pnssndo por todos os hor-rores, podendo endereçar os seuseventuues donativos á gerenciadeste jornal.

próximo pus-

DESABOU 0 ANDAIME

i

E tres operários ficaramferidos

lím Nictheroy, òccorroti hon-tem, á tarde, na rua BeiijiiminConstant, esquina da travessaCarlos Oomes, um lamentáveldesastre de que resultou sairemferidos tres operários.

Nesse local existe um prédioem construcção e quando váriosoperários estavam sobre um an-daime, este desabou, projeetan-do-os ao solo.

Resultou dali! ficarem feridosor seguintes operários:

DomiijKos da Silva Santos, por.tuguez,

'com 61 annos, casado oresidente

"i'i rua da Conceição nu-mero 165, com fractura das cia-viculas e feridas contusas na ca-beca e no pé direito; Manoel Cor-deiro, portuffucz, com 56 annos,casado, residente A çua da Cu-rioca s|n., com ferimentos gene-ralisados, e Antônio Lopes daRocha, brasileiro, com 53 annos,solteiro, morador A rua da Lyras|n., com contusões e escoria-ções nos braços e ferida contu-sa no frontal.

Depois de soecorridos pela As-sistenoin Municipal,, foram inter-nados na Casa de Saúde Iearahy.

QUE PEDRADA!...Quando pnssavn peln Avenida

dos Democráticos, cm Bomsuçes-so. recebeu umn pedrada do seudésaffccto Viunim Iiibeiro, ficahdceom n perna frncturatln, o padei-ro José Pereira Pinto, de -!_! ,*iu-nos. portuguez e mórndoi à nveni-da dus' Nações u. 8lí, iinquelln lo-caiidndo.

Depois dc medicudo no postocentral dc Assistência, Pcrcirn re-colhõti-so ú suu residência.

Quanto ac aggressoi* conseguiuescapar*.,

0 Sr. Luciano Gualberíoé candidato a deputado

pelo Io districtoS. PAULO. 1õ (A. B.» —Aca-

hu de sei- lançado, como se previa,paio Partido Republicano Puulis-lfl. em virtude da desistência doSr. Suinuel I_.it.cart. candidato si-tuncionisba, u candidatura ii depu-tnção pelo 1" districto d0 Sr. Lu-cianó Cmilbcrto, mediinlor da Ca-mara Municipal, desla capital,

Accidente de trabalhoJoão Antônio Gonçalves, brasi-

leiro, com "6 annos, casado, ope-rario e residente á* Avenida Sub-urbana n. sn. f0i colhido hon-tem, por uma bomba de pressão,quando trabalhava na fabrica deartefactps do borracha da firmaIrmãos Vieira, & Cia., sita á mes-mu avenida n. 101.

Desse accidente resultou ficar,o pobre operário" com a, mão di-réita esmagada, pelo que foi soe-corrido no Posto Central de As-slstencia o internado, apôs, noHospital de Prompto Soccorro,"A R/JANHÃ" PROLE-

an-

ASSOCIAÇÃO DE MARINHEI-ROS E REMADORES

Esta Associação reune-se emassembléa geral extraordináriaem primeira convoenção, sabbadoIS de fevereiro ás 10 horns. Pc-dc-se o comparecimento dc todos03 camaradas, pois, trata-se deassumptos de máxima importan-cia. Constando dn ordem do dia usseguintes matérias.

Primeira, acta da assembléaterior.

Segunda, expediente.Terceira, explicação do ex-dele-

gudo de Cubo Frio.Quarta; notificação dos- dircclo-

res.Quinta, fixar a data em que os

estatutos entram em vigor.Sextn, assumptos geraes.

Requerimento indeferidoPor acto de hontem, o Sr. Dr.

Vietor Konder, ministro da. Via-ção, indeferiu um requerimentocm que' Samuel dus Neves Pilhopediu permissão para installar,na estn*,*ão ilo ,Vorte, da Estradade Ferro Central do Brasil, umaagencia de informações aos viu-jantes, visto não existir na cita-da estação espa>;o necess*í.--><*j á.Installacão da mosms».

S—W-A-W"*-*»*.-*

A TRAGÉDIA DEBANGU'

Antes que abandonasse ttSanta Casa, onde estava in-ternado, um dos aceusados

foi detido pela policiaA MANHA já noticiou, oppor-i

tnnamente, $ impressionante tra-gedla desenrolada, na noite de'4 do corrente, em Bangú.

Como divulgámos na oecasião,Francisco o Guilherme Fernan-des, ambos empregados do Má-noel Fernandes, tiveram uim.desavença com o mesmo, resul*tando que Antônio Pinto e seufilho Manoel Pinto, extremadosamigos de Manoel Fernandes, en-tenderam de tomar a responsa-bilidado da questão.

F.nconírando, um dia, os dol»Irmãos juntos, interpellaram-nosa respeito do succodldo e, entreos quatro liouvo uma desintelll-gèncià seria, da qual Franciscoe Guilherme resolveram tirar re-vanclie.

Dito o feito.Nó dia, acima alludido, Manoel

Pinto, em companhia do um seuvizinho de nome l..rnardo Lopes',caminhava peln entrada do Cae-tano. em demanda do mercado,quando, do um mntto onde se ha-'viam oceultado, surgem Franeis-co, seu limão o um outro Indl-diviiliio, armados de foice, o in-vestem contra os dois caminhan-tes.

Atacados assim de siirprcza, osdois homens, naiia puderam fazerpara sc defenderem. O unlco melt»dc salvação quo havia era appel-lar para os moradores da loca-lidade.

F assim fizeram. Em altos grl-tos, as victimas bradavam porsoccorro, até quo acudiram ommoradores locaos ,1 ornando ftluta ajuda, mais seria.

Afinal, q.nando se'* conseguiaacalmar um pouco os ânimos, ve-rificou-so que Antônio Pinto, quehavia se mettido na luta paru. de-fender seu filho, estava esten-dido no sôlu, morto, o que Ma-noel. Bernardo o Francisco es-tuvam feridos. O primeiro tinhaum braço quasi decepado por foi-ce; o segundo recebera um pro-fundo golpe na cabeça, produzi-do por foice e o terceiro, nprescit.tava dois ferimentos por bala,rio braço esquerdo.

Cuilhermo c Francisco foramInternados na Santa Casa, em-quanto Bernardo repolliou-so Ahospital particular!

Hontem, Francisco teve alta.da Santa Casa, antes, porém; dodeixar aquelle hospital, foi presopela policia do B? districto, quefoi avisada do seu restabeleci-mento.

Francisco foi conduzido para asede da delegacia, do onde scrílremovido paru o -5° districto, poronde corno o processo<*!

0 deputado Mauricio deMedeiros despede-se de

sua bancadaO deputado aMuriciò de Mcdei*

ros, devendo partir pnrn a l3nroípa, afim de limiar pnrte nos tra.hálitos dn 1-1" ConféiVcncia interParlnmentnr. a reunir-se. em Pu-ris. pffereceu, hontem, no Jockc,**1Olub um nknoço intimo nos re-presentant.es fluminenses.

Neste, almoço, toinarnniainda o presidente 1U1 (.iuno minislrn du Kitücntln.

Ao "desserl", o dòptltiidoricio de Medeiros, ngradecnn apresença de seus convivas, accen-tinindo que Considerava il honra desua designação pnrn u conferencin,como uma homeniigeni dn biniciidafluminense, que o tinha indicado.

O ministro Oif.veira Irinl.rllio,usando dn pnluvrn. uugtiroii uorepresentante fluminense o muiscompleto exilo a suu missão, te-condo em lermos votivos plirasosallusivns dc confiança.

Em seguida 0 presidente du l':i-maru, felicitou o deputado .Mun-ricio, por lier sido o indicado pelubancada do vizinho Estado, masgrunr.e fórn o seu contentamentoem referendar a escnlhu, pois. pe-lofj metitos pessoaes dn intelli-gencin e cultura o escolhido, podiadar na confiserncin, um eloqiieiitetestemunho da mentalidade bra-•sileira.

Terminando n série de brindes,falou o "leader;; fluminense, Sr.depulndo Miranda Rosa, reaffir-mnndo u confiança que a bancadadepositava em sicu representantenessa missão dc intolligeücia ecultura.

Com as autoridades do20° districto

Uma reclamação dos mo-radores das ruas Abolição

e José dos ReisOs moradores das ruas Abo-

lição c José dos Pois, no Erige-nho do Dentro, pederii-nos nuachamemos a attenção das auto-ridados competentes paru il mal-tu do vagabundos quo infestaaoiiellés logradouros públicos;""^To

ponto dos bondes, om fren-te ú estação rlo Meyer, costumamperambulár indivíduos desciassi-

j ficados, quo não fazem outracoisa senão soltar palavrões ca-

l belludos, ainda liue vistam cal-' ças largas o oaletot eurlinho.

Ademais, as faniilins t|iio 'mr1 uli passam, vêem-se obrigadas ü| descer dos passeios, pois que •;¦«-

s«s desoecupados não so nfustanipara lhes dar passagem.

s'r. detecado, a o^dein é ci*--1 C-AlfíJÇ»

piírliOiam e

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.1 MANHA - Quinta-feira, IC dc rfevorolró <lo 1928

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hs rnMPAWHIA BRASIL CINEMATOGRAPHICA ¦¦fH SH ".' ' ' .... '¦ ¦'-¦.-. ¦"-..'¦ ¦.-¦¦.;•;¦'•' vV-v-¦.¦'• "~™-"" —-——»

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HOJE «r Vinde ouvir esta historia de uma j

SEGUNDA-FEIRA

em que tomam parte os artistas da FIRSTNATIONAL

MARY ASTOR - BETTY COMPSON -MARY CAR c JAMES KIRKWOOD

No programma: SNOOKY ~ o macacosábio em

UM DIA PE ESCOLAÊ um numero da - REVISTA ODEON

(Actualidades Oaumont)HORÁRIO. Co,,„.le...e„(» - Ü.00 _ 4.00 - 0.00 - 8.00 e 10.00_ DRAMA. •!,!«) — 4.ÍI0 — B.UO — 8«1« e 10..U0.

SESSÃO DAS MOCAS 1'ult. ^«00 — Cam. 1OÇOO0 fA' NOITE — il? — L-iIfUOÜ

com PATSY RUTHMILLER

Primeira apresentaçãode um film da

TIFFANYpelo

PROGRAMMASERRADOR

SEMPRE !™

SolÊTum passo falso na mocidade... }'sEOUNDA-ra»-UnwWsloria^te... e ahi está o que era ""**"* "* ^ rrJ

O SEGREDO DEUMÀ MULHERcontado por ama linda artista como

Mae Marshda UNITED ARTISTS->*-

e ao mesmo tempocheio lie situações

emocionanteslim film da

FIR8T liüTiüitnli

No programma: As Obras do Prolon-gamento do Cães do Porto e a visita doSr. Governador de Santa Catharina.

HORARÍO - Complemento: 2.00 — 3.25_ 4.50— 6.15 — 7.40 -- 9.05.— 10.S0.

DRAMA: 2.15 — 3.40 — 5.05 — 6.30 — 7.55— 9.20 — 10.45.

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I «'maisum >TI,\

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ARALYAn linda lierointi dt,' MAIUPOfiADÒ DANÚBIO — vno rciipiítíre-

cet- em

Sc htl nm nírduxnmcnln de CAIXA — o HXHIBI-DOU tem Ioki» »'•' "'"¦«iiiií^^, . r»^i-h.o PROGRAMMA SERRADOR!Vcjn onde e.stfio «cns ••rilnis" eitmpeõfs

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^5sBS% BSSB^ÕfcCll 1Mai» «ni film del.eioxo «ue va©¦m.poreioi.nr o MtOGUAMMA

SBRKADOH *

DIA 2 7 NO

ODEO

ycjn onde esmo n.*«n •*¦¦¦¦¦¦¦' '

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MARIPOSA DO DANÚBIOcom LYA MARA

Hoje — no cinema CENTENÁRIO

A T!A DE CARLITOcom S. CHAPLIN

Breve _ cm CAMPOS

TENTAÇÃOcom LYA DE PUTT1

B„.Ve — cm CAÓHOKIU.O DB ITAPBMIKIM

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ORCHESTRAS--28

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nos ttnlOed do COPACABANA PALACE HÓTBIi '$

>? NOTA — Durante n CNláCÍlo do verHo «ómeitle nos snlibndoH ^^í é obrlBiilnrl.» traje de «mokine oil brnheo no CIllLL-ROOM. ( B

^»J ^^^ DmOasiS na AvenidaS^OT^IÍ l?\\\\\i' O WBI.tlOn PHOfiHAMMA

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da PitriiMiniiníí com CIIUS-TEU fOMvl.IN' e GEOIltiE

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Ptione: CENTRAL 999

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