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DIRIGENTES

UNIVERSIDADE POTIGUAR

Presidente

Milton Camargo

Reitora

Sâmela Soraya Gomes de Oliveira

Pró-Reitora Acadêmica

Sandra Amaral de Araújo

Diretora da Escola da Saúde

Giselle Gasparino dos Santos

Coordenadora do Curso

Kalina Veruska Da Silva Bezerra Masset

EESSCCOOLLAA DDAA SSAAÚÚDDEE

Diretora

Profª Giselle Gasparino

DDIIRREETTOORRIIAA DDOO CCUURRSSOO

Diretor

Prof. Roberto Luiz Menezes Cabral Fagundes

Diretor Adjunto

Prof. Breno Guilherme de Araújo Tinoco Cabral

APRESENTAÇÃO

Sediado em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), o Curso de

Educação Física, Bacharelado, ofertado pela Universidade Potiguar (UnP) no seu

Campus sede, apresenta um projeto pedagógico consoante com as exigências de

um novo perfil profissional, enfatizando a promoção, educação, prevenção,

recuperação e reabilitação do indivíduo, com vistas a contribuir para a constituição

da cidadania.

Estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais e legislação

específica da educação física, e à luz das políticas explicitadas no Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI

2007/2016), o Curso volta-se para uma formação acadêmico-profissional generalista,

humanista e crítica, na perspectiva de uma intervenção científica e ética, coerente

com os diferentes contextos que informam a realidade política, econômica, cultural e

educacional do país, em particular, da região Nordeste.

O grande diferencial da proposta pedagógica aqui contida é que, integrado à

Escola da Saúde a partir de 2009, o Curso participa do Núcleo Integrado de Ensino,

Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária (NIPEC), implantado em Parnamirim/RN,

em convênio com a Prefeitura desse Município. Este Núcleo, representativo da

responsabilidade social/UnP, é um grande laboratório multidisciplinar, com ações de

ensino, pesquisa e extensão, abrangendo uma experiência prática transdisciplinar

com os outros cursos da Escola.

Este projeto pedagógico (PPC), compreendendo as políticas orientadoras do

Curso de Educação Física, bacharelado, está organizado em 4 (quatro) partes. A

primeira trata do contexto institucional, a segunda da organização didático-

pedagógica, com a indicação de dados sobre a administração acadêmica,

desenvolvimento do currículo e avaliação da aprendizagem e do próprio Curso. A

terceira parte corresponde a informações sobre o corpo docente e corpo técnico-

administrativo, abrangendo também algumas ações voltadas para os alunos. A

quarta parte diz respeito às instalações físicas Curso, laboratórios da área básica de

ciências biológicas e da saúde, laboratórios especializados e ao Sistema Integrado

de Bibliotecas da UnP.

Com a implementação deste projeto, o Curso incide numa formação técnica e

humanista que deve resultar na constituição de um profissional capaz de intervir

integradamente em ações de promoção da saúde, no campo da educação física,

sob o signo da ética, da solidariedade, da responsabilidade e do senso de justiça

social.

___________________________Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física

SUMÁRIO

PARTE 1 – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ................... 9

1.1 VISÃO GERAL ...................................................................................................... 9

1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ............................................................................ 10

1.3 MISSÃO E VISÃO ............................................................................................... 11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA .......................................... 12

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ............................. 13

1.5.1 Atividades de ensino ...................................................................................... 13

1.5.1.1 Campus Natal ................................................................................................ 14

1.5.1.2 Campus Mossoró .......................................................................................... 15

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ......................................... 15

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................... 18

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................... 21

2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................... 22

2.1.1 Denominação .................................................................................................. 22

2.1.2 Ato de criação: ................................................................................................ 22

2.1.3 Regime acadêmico ......................................................................................... 22

2.1.4 Modalidade de oferta ...................................................................................... 22

2.1.5 Total de vagas e turno de funcionamento .................................................... 22

2.1.6 Carga horária total .......................................................................................... 22

2.1.7 Integralização do Curso ................................................................................. 23

2.1.8 Local de funcionamento ................................................................................ 23

2.1.9 Quantidade de alunos por turma para aulas práticas e teóricas ............... 23

2.1.10 Histórico ........................................................................................................ 23

2.1.11 Diretor ............................................................................................................ 24

2.1.12 Diretor-adjunto ............................................................................................. 24

2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ......................................................................... 25

2.2.1. Da direção de cursos de graduação na UnP ............................................... 25

2.2.2 Da Diretoria do Curso de Educação Física .................................................. 25

2.2.3 Do Conselho de Curso ................................................................................... 27

2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ............................................................. 29


2.3.1 Necessidade social ........................................................................................ 29

2.3.2 Concepção ...................................................................................................... 31

2.3.3 Objetivos ......................................................................................................... 33

2.3.4 Perfil Profissional ........................................................................................... 35

2.3.5 Organização Curricular .................................................................................. 37

2.3.5.1 Atividades complementares ........................................................................... 49

2.3.5.2 Estágio Supervisionado ................................................................................. 52

2.3.5.2.1 Manual informativo de estagio .................................................................... 56

2.3.5.2.2 Estágio extra-curricular ............................................................................... 58

2.3.5.3 Trabalho de conclusão de curso .................................................................... 59

2.3.5.4 Estrutura 2006/2008 ...................................................................................... 61

2.3.5.5 Ementário Estrutura 2010 .............................................................................. 98

2.4 METODOLOGIA ............................................................................................... 164

2.5AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .................................................................... 165

2.5.1 Procedimentos ............................................................................................. 166

2.5.2 Instrumentos e critérios ............................................................................... 166

2.5.3 Exame de proficiência.................................................................................. 167

2.6AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................ 168

2.6.1 Pesquisa ........................................................................................................ 168

2.6.2 Atividades de extensão ................................................................................ 170

PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO .................................................................................................. 177

3.1 PERFIL DOCENTE ........................................................................................... 178

3.1.1 Titulação e experiência profissional ........................................................... 178

3.1.2 Adequação da formação às disciplinas ministradas ................................ 182

3.2 POLÍTICA DE APOIO AO DOCENTE ............................................................... 185

3.2.1 Plano de Carreira Docente – PCD ............................................................... 185

3.2.2 Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD ................................. 187

3.2.3 O Laboratório de Apoio Pedagógico – LAPe ............................................. 188

3.2.4 Apoio à participação em eventos ................................................................ 188

3.2.5 Apoio à produção científica, técnica pedagógica e cultural ..................... 190

3.2.6 Incentivo à formação e atualização pedagógica ....................................... 191

3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES ............................................................................ 192


3.3.1 Participação no Programa de Bolsas de Monitoria – ProBOM ................. 193

3.3.2 Participação no Programa de Bolsas de Iniciação Científica - ProBIC/2007 ...... 198

3.3.3 Apoio à participação em eventos ................................................................ 199

3.3.4 Apoio pedagógico e psico-pedagógico ...................................................... 199

3.3.5 Mecanismos de nivelamento ....................................................................... 200

3.4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................................ 201

3.4.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso .............................. 201

3.4.2 Atividades de capacitação ........................................................................... 201

3.4.3 Plano de Carreira, Cargos e Salários.......................................................... 201

3.4.4 Benefícios ..................................................................................................... 202

PARTE 4 – INSTALAÇÕES .................................................................................... 203

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ..................................................................... 204

4.2 BIBLIOTECA ..................................................................................................... 206

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ........................................................................ 206

4.2.2 Acervo ........................................................................................................... 208

4.2.3 Acervo do Curso ........................................................................................... 209

4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO ............................................................................. 210

4.3.1 Espaços físicos e serviços .......................................................................... 210

4.3.2 Recursos Áudio-visuais ............................................................................... 211

4.3.3 Laboratórios ................................................................................................. 211

4.3.4 Laboratórios específicos do Curso de Educação Física .......................... 226

4.3.5 Outros espaços/serviços utilizados ........................................................... 233


PARTE 1

O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR

9


1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com

sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em

1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,

D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por

meio de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996).

A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,

como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa

Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa

jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade

lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três

outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio

Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade

Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,

conforme indicado no seu Autoestudo 2008.12, a Universidade Potiguar tem a sua

estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -

Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o

Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de

dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das

Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.

2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/2008.1. Natal, out./2008.

10


1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por

diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,

expressos nos seus princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

a defesa dos direitos humanos;

a excelência acadêmica;

a formação cidadã;

o exercício pleno da cidadania;

a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da

cultura, da arte e do saber;

a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

a participação e a descentralização na gestão acadêmica e

administrativa;

a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços

prestados à comunidade;

a valorização do profissional da educação;

a participação integrada e solidária no processo de

desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-

ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das

ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e

cultivo do saber humano em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da

Organização Universitária. V. 1).

11


1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com

os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da

pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande

do Norte, da Região e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna

e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que

culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,

programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de

excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da

pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua

participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da

Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de

Futuro. Natal, 2006.

12


1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,

art. 7°:

a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de

natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como

órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê

de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de

natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP)

e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas

especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de

programa).

Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos

colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,

tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à

pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos

de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,

art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.

Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão

participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos

de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de

20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES).

5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação institucional. Natal,

mar./2005.

13


1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da

Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do

ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo

institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional

(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos

estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais

Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e

Ciências Exatas e Engenharias.

No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas

especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas

do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar

uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de

ensino, pesquisa e extensão.

As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre

cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,

iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão.

Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da

UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito;

Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Gastronomia;

Licenciaturas; Saúde.

1.5.1 Atividades de ensino

Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do

ensino:

de graduação:

14


total de cursos em oferta: 61 (sessenta e um), sendo 44 (quarenta e

quatro) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.

de pós-graduação:

total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta

e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró;

total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.

1.5.1.1 Campus Natal

Ensino de graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange 26

(vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de

tecnologia.

Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado

em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade,

está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito.

Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados –

Mestrado Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração.

Nível lato sensu

Em 2010.1 estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem às

diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.

15


1.5.1.2 Campus Mossoró

Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas

atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.

2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p.

23).

Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem,

atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos,

construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição

educacional de nível superior.

Ensino de graduação

Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas

graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se

encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9

(nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia.

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,

totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento.

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI

2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta

com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética

em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o

16


Regimento Geral da Universidade.

A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas

políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a

responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx),

considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos

da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e

prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade.

Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da

pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos,

de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino,

pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo

docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance

social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em

torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a

extensão e a ação comunitária:

meio ambiente e desenvolvimento sustentável;

perícia investigativa;

desenvolvimento de produtos e projetos;

inteligência artificial;

produtos naturais, farmacológicos e cosméticos;

neurociências;

atenção integral, capacitação e formação de pessoas;

30 anos UnP;

constituição, cidadania e efetivação de direitos;

comunicação e cultura.

Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais

como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação

Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e

17


ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a

Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão

(ProBEx).

Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros

trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da

própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade

anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo

2007/2008.1:

a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico;

a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade

do bacharelado em Direito;

a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados

de pesquisas;

a estruturação da Editora da Universidade (Edunp)6;

RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração;

Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito;

Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró.

6 Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de publicações da

Universidade Potiguar. Natal: Edunp, 2007.

18


1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza

política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão

acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão

institucional.

Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do

aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)

flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,

educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)

avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos

acadêmicos.

Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é

um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações

institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação

econômica dos cursos; educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro

instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da

Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de

Metas (PM).

Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),

instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no

esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à

frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídico-

normativo da educação superior brasileira.

Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento

assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão

ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da

Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas

19


especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e

extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe

confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem

informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os

processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.

Autoavaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela

Universidade, tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos

anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo

Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),

instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela

Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada

no campo da avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação

Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o

institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,

categorias e indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como

dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo

avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,

diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal

técnico-administrativo e dirigentes;

20


b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio

eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros

procedimentos de coleta de dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas;

d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários

anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda,

por meio do mural UnP.

Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e

divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados

questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir de

2005.2, passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI).

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no

âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre,

são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a

partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.

Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade,

o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,

alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de

transformação (figura 1).

Figura 1

21


PARTE 2

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

22


2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso de Educação Física – Bacharelado

2.1.2 Ato de criação:

Resolução nº 75/2004 - ConSUni

2.1.3 Regime acadêmico

Seriado semestral

2.1.4 Modalidade de oferta

Presencial

2.1.5 Total de vagas e turno de funcionamento

Para o ano de 2008 foram formadas 02 (duas) turmas no turno noturno

perfazendo um total de 134 (cento e trinta e quatro) alunos. Para 2009 foram

oferecidas 60 (sessenta) vagas por turma, tendo sido organizadas 03 (três) turmas

no turno noturno com um total de 212 (duzentos e doze) alunos. Para o ano de 2010

estão sendo oferecidas 60 (sessenta) vagas.

2.1.6 Carga horária total

O Curso totaliza, na matriz curricular de 2005, 2.800h, das quais 2.200h

destinadas a disciplinas teóricas e práticas, 400h ao estágio supervisionado e 200h

às atividades complementares. Na matriz curricular de 2006, a carga horária total

continua em 2.800h, sendo 2.300h das disciplinas teóricas e práticas, 400h de

estágio supervisionado e 100h de atividades complementares. Na matriz curricular

2008, a carga horária total continua em 2.800h, com 2.300h das disciplinas teóricas

e práticas, 40 horas de disciplina optativa - LIBRAS; 400h de estágio supervisionado

e 100h de atividades complementares. Na matriz 2010, a carga horária total é de

3.840 horas-aula, assim distribuídas: 2.960 de disciplinas curriculares obrigatórias;

23


300 de disciplinas curriculares optativas e 400 de Estágio Supervisionado, além de

180 horas-aula de atividades complementares.

2.1.7 Integralização do Curso

A integralização mínima do curso dar-se-á em um mínimo de 08 (oito)

semestres e em um máximo de 18 (dezoito) semestres letivos. Esse mínimo pode vir

a ser reduzido para 7 semestres e meio quando o ingresso ocorrer por vestibular

agendado para o preenchimento de vagas remanescentes na 1ª série.

2.1.8 Local de funcionamento

Campus Natal, Unidade Salgado Filho, situada na Av. Salgado Filho, n. 1610 -

Lagoa Nova, Natal/RN.

2.1.9 Quantidade de alunos por turma para aulas práticas e teóricas

Para as aulas de laboratório, a quantidade será de 20 (vinte) alunos por

turma, e de 06 por campo de estágio. A previsão de alunos para as aulas teóricas é

de 60 (sessenta) por turma.

2.1.10 Histórico

O Curso de Graduação em Educação Física Bacharelado, compondo a área

de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Potiguar – UnP, foi criado pela

Resolução n. 75/2004 - ConSUni. O primeiro processo seletivo ocorreu em janeiro

de 2005, com oferta de 120 vagas, conforme edital da Universidade Potiguar e a

referida Resolução, tendo sido preenchidas todas as vagas.

Atualmente, o curso está funcionando com 9 (nove) turmas, sendo 2 (duas)

de primeira série; 3 (três) de 3ª série, 2 (duas) turmas de 5ª série e 2 (duas) turmas

de 7ª série, todas no turno noturno.

Funcionando regularmente, em conformidade com as diretrizes curriculares

nacionais e legislação pertinente, o Curso integra a Escola da Saúde, instalada na

UnP em 2009..

24


2.1.11 Diretor:

Roberto Luiz Menezes Cabral Fagundes

Telefone: (84) 3215 1220/1202

e-mail: [email protected] e [email protected]

2.1.12 Diretor-adjunto:

Breno Guilherme de Araújo Tinoco Cabral

Telefone: (84) 3215 1220/ 1202

e-mail: [email protected]

mailto:[email protected]



25


2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1. Da direção de cursos de graduação na UnP

Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob

a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,

com uma direção adjunta.

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de

Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo

Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor

para mandato de dois anos, permitida a recondução.

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto

Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas.

Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo

para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor7, bem como ao Diretor adjunto, e

atendimento ao aluno.

2.2.2 Da Diretoria do Curso de Educação Física

O Curso tem como diretor o professor Roberto Luiz Menezes Cabral

Fagundes, registrado no Conselho Federal de Educação Física sob o número 009 /

CREF10 -RN/PB. Graduado em Educação Física pela UFRN em 1977, Mestre em

Educação Física; pela University of Iowa-Iowa – USA – 1980 e Doutor do Programa

de Ciências da Saúde do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do

Rio grande do Norte – UFRN, com tese qualificada. Atuou como docente da UFRN,

de 1974 a 2006. Exerceu as funções de Vice-Chefe do Departamento de Educação

Física; Diretor da Divisão de Atividades Desportivas da Pró-Reitoria de Assuntos

Estudantis da UFRN, de 1991-2004 e Chefe do Laboratório de Estudos e Pesquisas

7 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art.

55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.

26


da Atividade Física e Saúde, com 32 anos de experiência no magistério superior

A direção do Curso participa na qualidade de membro nato do Conselho

Didático-Pedagógico – CPD, órgão que tem a função de articular a interação das

diversas áreas no que diz respeito ao ensino, à pesquisa e à extensão, constituindo

fórum em que acontece, em plenitude, a discussão de assuntos diretamente ligados

às direções de curso.

Além disso, o Diretor do Curso atua como professor e integra e preside o

Conselho de Curso, sendo contratado pela Universidade Potiguar em regime de

tempo integral.

No cargo de diretor adjunto temos o professor Breno Guilherme de Araujo

Tinoco Cabral, formado pela universidade federal do Rio Grande do Norte em 2001,

Mestre em ciências da saúde pela UFRN, Doutorado em andamento pela

Universidade de Tras dos montes e Alto Douro/ Portugal, Exerceu função de

coordenador e orientador de grandes escolas em Natal, Membro do laboratório de

pesquisas da UFRN, com cinco anos de experiência no ensino superior.

A gestão do Curso

O Curso de Educação Física é administrado em consonância com as

diretrizes institucionais, com as decisões e ações estabelecidas neste projeto

pedagógico, cujos procedimentos de trabalho direcionam-se para a integração entre

teoria e prática, visando à apropriação e a produção do conhecimento à qualidade

da formação profissional para a cidadania.

O gerenciamento do Curso é participativo, privilegia os relacionamentos

internos, a descentralização, o trabalho em equipe, envolvendo os segmentos

administrativo e acadêmico, como forma de consolidar a proposta pedagógica do

Curso.

Aos docentes é propiciada a participação nas definições relativas à dinâmica

curricular, mediante a realização de reuniões sistemáticas com a diretoria e

participação no Conselho do Curso. Os discentes têm sua representação legitimada

através do Diretório Central dos Estudantes (DCE), e têm participação no referido

Conselho, e no ConEPE.

27


2.2.3 Do Conselho de Curso

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto8, é um

órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-

pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua

integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação ...

Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:

a. o Diretor do Curso ( seu Presidente );

b. três representantes do corpo docente;

c. um representante do corpo discente;

d. um representante de entidade profissional afeta ao curso.

O Conselho do Curso de Educação Física está constituído dos seguintes

membros:

Presidente: Roberto Luiz Menezes Cabral Fagundes (Diretor do Curso)

Suplente: Breno Guilherme de Araújo Tinoco Cabral (Diretor-adjunto do

curso)

Representantes do Corpo Docente:

Conselheira: Ana Paula Leão Maia Fonseca

Suplente: Ewerton Dantas Cortês Neto

Conselheira: Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset

Suplente: Flávio Alexandre Nunes de França

Conselheira: Danielle Araújo Mafra

Suplente: José Fernandes do Nascimento

Representante do Corpo Discente:

Titular: Cassênia Maria Vitoriano da Silva

Suplente: Fábio Queiroz de Miranda

Representante do Conselho Regional de Educação Física - Sessão RN: 8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da

Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009.

28


Conselheiro: Hênio Ferreira de Miranda

Suplente: João Batista de Amorim

A dinâmica do Conselho tem promovido uma co-participação no

desenvolvimento do Curso e legitimado as decisões nos âmbitos didático-

pedagógico e administrativo, sempre em função do aperfeiçoamento curricular. Além

do mais, temas de interesse de toda a graduação também são discutidos nesse

Colegiado, para, em seguida, serem tratados no Conselho Didático-Pedagógico -

CDP, composto, dentre outros, por todos os diretores dos cursos de graduação. As

deliberações daí resultantes são encaminhadas ao Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão - ConEPE - e/ou ao Conselho Superior Universitário – ConSUni9,

dependendo da natureza dos assuntos.

9 A composição e competências do ConSUni estão indicadas no Estatuto, art. 12 e 13;

do ConEPE, art. 16 e 17; do CDP, art. 34 e 35.

29


2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1 Necessidade social

A educação física, o esporte e o lazer têm atraído um número cada vez maior

de adeptos, seja na condição de praticante, seja na de expectador ou, ainda, de

conhecedor do seu significado e de seu lugar em nossa cultura, confirmando, no

cotidiano do ser humano, o papel exponencial que exercem em sua vida, quebrando

mitos e preconceitos que outros valores jamais conseguiriam, e influindo

significativamente no estilo de vida ativo e saudável, nas mudanças

comportamentais dos hábitos nocivos e na melhoria da longevidade e da qualidade

de vida da população, de modo individual e participativo, fortalecendo os anseios e

direitos da cidadania.

O crescimento do mercado, somado à necessidade de regulamentação

profissional, acarretou a promulgação da Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998,

que dispõe sobre o respectivo exercício e cria o Conselho Federal de Educação

Física – CONFEF, e os Conselhos Regionais de Educação Física – CREF’s,

reconhecendo, de fato e de direito, o profissional de Educação Física, reservando-

lhe o direito de atuar nessa área de conhecimento.

As excelentes condições climáticas, a existência de recursos naturais e o

processo de urbanização vivido pela cidade do Natal e áreas circunvizinhas, são

fatores favoráveis à prática das atividades físicas, desportivas e de lazer,

impulsionando a população a exigir dos governantes a implementação de políticas

públicas, que atendam as aspirações da sociedade, resultando na ampliação e

valorização do ambiente de atuação profissional., em função de que o movimento

humano e conseqüentemente o corpo constitui por excelência matéria prima da

Educação Física.

Todavia, a despeito desse quadro favorável, é preciso considerar que nem

todos os indivíduos estão aptos, do ponto de vista das condições físicas e

econômicas, à adesão a uma prática regular de atividade física.

Apesar de avanços recentes, decorrentes de uma melhor distribuição de

renda, a sociedade brasileira apresenta estruturalmente fortes traços de

desigualdade social. Conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

30


(IBGE)10, metade das famílias brasileiras vivia, em 2008, com menos de R$

415,00 per capita. Ainda conforme o IBGE11, no período 1997/2007, caiu o

percentual dos arranjos familiares com rendimento familiar per capita de até ½

salário mínimo no país – de 31,6%, para 23,5%. Na região Nordeste, a redução

entre 2002 e 2007 foi de 53,9% para 43,1%. Porém, aumentou a proporção de

crianças de 10 a 15 anos que trabalhava na própria casa e no domicílio do

empregador, no ano 2007.

Os indicadores de saúde têm apontado importantes fatores a serem

considerados. A mortalidade infantil vem apresentando uma variação de 77,85 a

60,4 para cada 1000 crianças nascidas vivas. Destacam-se problemas de saúde

como a dengue, desnutrição infantil, doenças degenerativas e a tuberculose,

reforçando a necessidade de ações de implantação de políticas públicas de saúde

que contemplem o combate as doenças através de programas educacionais e de

atitudes que venham consolidar a promoção da saúde e em especial o estilo de vida

ativo e saudável.

Ao mesmo tempo, a estrutura etária da população se modifica, observando-se

que a população de pessoas com mais de 65 anos corresponde a 17% da

população total, enquanto em relação às crianças com menos de 5 (cinco anos),

este percentual encontra-se na ordem de 10%. Natal, capital do estado, apresenta

uma população de idosos crescente em torno de 7,8%.

Isto sugere a necessidade de atendimento à saúde de pessoas idosas,

portadores de doenças crônico-degenerativas, tabagismo, alcoolismo, stress,

obesidade e o estilo de vida sedentário compõem fatores de risco para a saúde da

população em geral, atingindo parte significativa de crianças.

Diante dessa realidade, a Universidade Potiguar – UnP, norteada pelos

ditames contidos na “Carta Brasileira de Educação Física”, aprovada no Fórum

Nacional dos Cursos de Formação Profissional em Educação Física; no documento

intitulado “Intervenção do Profissional de Educação Física”, aprovado pela

Resolução CONFEF n° 046/2002; no Código de Ética dos Profissionais de Educação

Física, aprovado pela Resolução CONFEF n° 056/2003 e na resolução Nº 7, de 31

10 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Síntese de indicadores sociais 2009: uma análise das condições de

vida da população brasileira. Rio de Janeiro, 2009. (Estudos & Pesquisas – Informações Demográficas e Socioeconômicas, 26) 11 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Síntese dos Indicadores Sociais 2008: uma análise das condições

de vida da população brasileira. Rio de Janeiro, 2008. (Estudos & Pesquisas – Informação Demográfica e Socioeconômica, 23).

31


de março de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

graduação em Educação Física, em nível superior de graduação plena, resolve criar

o Curso de Educação Física para atender a expansão da demanda por profissionais

devidamente capacitados, a fim de superar os déficits educacionais e de saúde no

âmbito nacional, regional e local, como forma de usufruir as benesses da cidadania,

(PPI, 2006).

2.3.2 Concepção

O Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Potiguar tem

como propósito oferecer uma formação acadêmico-profissional generalista,

humanista e crítica, qualificadora e intervencionista, fundamentada no rigor científico

e na conduta ética, considerando criticamente a realidade social e necessidade de

intervir nas manifestações e expressões do movimento humano, com foco nas

diferentes formas e modalidades do exercício físico e sua relação com a promoção

da saúde e a qualidade de vida.

Nessa perspectiva, o curso está fundamentado nos conteúdos das ciências

naturais, humanas, sociais e da saúde de modo a propiciar ao discente a

compreensão do ser humano em seus vários aspectos, entendendo-o em um

processo de construção histórica e sócio-cultural.

Ao mesmo tempo, a dinâmica curricular parte do sentido de que é

inquestionável o papel preponderante da educação física e do esporte na formação

integral do indivíduo, desde a infância até a velhice.

Se por um lado, torna-se cada vez mais evidente a importância da educação

física na promoção da saúde e prevenção de doenças crônico-degenerativas, por

outro, se confirma, a cada dia, o efeito do fenômeno desportivo na promoção sócio-

profissional, bem como na integração de povos e raças.

A busca crescente por essas práticas tem provocado uma reflexão acerca da

responsabilidade por sua orientação. Com efeito, a atividade física orientada não

poderia ficar sob a responsabilidade, senão, dos profissionais qualificados para tal,

egressos dos cursos de graduação ofertados pelas Instituições de Ensino Superior

credenciadas, sob pena de colocar em risco a integridade física e mental da

32


população.

Nesse sentido, o Curso vem, gradativamente, tomando medidas que visem à

preparação do discente para desenvolver programas que aprimorem o nível da

saúde dos indivíduos em diferentes fases ou faixas etárias, através de atividades

físicas, realizando interferência corretiva e participando da organização e

planejamento de eventos, elaboração de políticas de esporte, saúde e lazer,

atendimento personalizado, entre outros.

Convém observar as competências legais atribuídas por força da Lei nº

9.696/98, ao Profissional de Educação Física:

Coordenar, planejar, programar, supervisionar, dinamizar, dirigir,

organizar, avaliar e executar trabalhos, programas, planos e projetos,

bem como prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria, realizar

treinamentos, participar de equipes multidisciplinares e interdisciplinares,

e elaborar informes técnicos, científicos e pedagógicos, todos em áreas

de atividades físicas e do desporto.

Assim, pretende-se que o Curso de Educação Física da UnP atenda às

manifestações da cultura corporal, discutindo questões bio-sócio-culturais,

comportamentais e ambientais, com inserções em diferentes campos da Educação

Física, em articulação com áreas afins.

Sob essa lógica, este projeto pedagógico contempla conteúdos essenciais

que englobam conhecimentos morfológicos, fisiológicos e biomecânicos;

mecanismos e processos de desenvolvimento motriz; aquisição de habilidades e de

fatores psicológicos, filosóficos, antropológicos, sociológicos e históricos que

enfocam aspectos éticos, estéticos, culturais e epistemológicos; técnicas de estudos

e de pesquisa; princípios gerais e específicos de gestão e organização das diversas

possibilidades de intervenção do profissional no campo de trabalho e de formação;

conhecimentos teóricos e metodológicos aplicados ao desempenho humano

identificado com as diferentes manifestações da atividade física / movimento

humano / motricidade humana; diferentes manifestações culturais das atividades

físicas nas suas formas de jogos, esportes, ginástica, danças, lutas, lazer, recreação

e outros. Esses conteúdos são trabalhados de forma a articular as atividades de

ensino, pesquisa e extensão, referenciadas pelos diferentes contextos sociais.

33


Essas referenciais dão o tom da dinâmica curricular, adotando-se como

princípios básicos:

a interdisciplinaridade, que pressupõe o desenvolvimento de conteúdos e

atividades articuladas entre si e com as diversas áreas do conhecimento,

não só da área de saúde, mas com outras que lhes sejam afins;

a flexibilidade curricular, conferindo ao Curso a possibilidade de tratamento

diversificado dos vários conteúdos, e propiciando ao discente o acesso a

saberes, instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões clínicas,

científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais, implicadas na

atuação do profissional de Educação Física;

a articulação teoria/prática, estabelecendo-se um processo em que os

conhecimentos teóricos e práticos são tratados simultaneamente, de forma

que o discente possa ir estudando e vivenciando conteúdos essenciais a

um exercício profissional competente, ético e solidário, em níveis de

crescente complexidade, desde o início do Curso;

a educação permanente que, pressupondo a graduação como etapa inicial

da formação, requer a curiosidade, a atitude investigativa, o aprender a

aprender, incluindo-se, conforme o Projeto Pedagógico Institucional - PPI,

os processos de aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos

e aprender a conhecer. O propósito é que o egresso seja capaz de,

eticamente, agir com autonomia e discernimento para assegurar a

integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento

prestado aos indivíduos, famílias e comunidades.

Assim sendo, espera-se que a implementação deste projeto pedagógico

propicie a formação de profissionais que compreendam criticamente a realidade,

tenham condições de intervir acadêmica e profissionalmente e possam atender às

peculiaridades da região, às necessidades sociais e do mercado de trabalho,

sobretudo, no tocante à melhoria da qualidade de vida da população, tendo em vista

a materialização da responsabilidade social do Curso e da própria Universidade.

2.3.3 Objetivos

34


Geral

Preparar profissionais para conduzir atividades físicas, desportivas e

recreativas de forma inovadora, intervindo de forma científica e técnica sem

distinção de raça, sexo e idade, mediante uma práxis consciente e crítica na

perspectiva de conservar as capacidades psíquicas e físicas nas diferentes

manifestações e expressões da Atividade Física / Movimento Humano, necessário à

sobrevivência e conservação da espécie humana.

Específicos

desenvolver estudos teórico-práticos que incidam no movimento humano

intencional, envolvendo as dimensões biológica, sócio-cultural e da

corporeidade do indivíduo e da coletividade;

estimular atitudes ético-profissionais e crítico-reflexivas nas atividades físicas

de prevenção, manutenção, promoção, educação, saúde e lazer, observando

componentes bio-psico-sociais, pedagógicos, comportamentais e ambientais;

desenvolver atividades de pesquisa, extensão e ação comunitária, de modo

que o aluno possa construir novos conhecimentos e participar da prestação de

serviços à comunidade de forma produtiva, crítica e inovadora, com vistas a

intervenções que promovam estilos de vida fisicamente ativos e saudáveis;

implementar metodologias que estimulem a reflexão crítica sobre a realidade

social, política, econômica e cultural brasileira, com destaque para as

peculiaridades da região Nordeste;

promover atividades teórico-prática essenciais ao desenvolvimento de

competências e habilidades relacionadas à educação e promoção para a

saúde, à integralidade da atenção e à qualidade do atendimento individual,

familiar e comunitário;

orientar o discente de Educação Física para uma prática profissional

interdisciplinar articulada entre si e com as diversas áreas afins do

conhecimento;

propiciar ao discente o acesso a conhecimentos diversificados e necessários a

construção de instrumentos, técnicas e condutas, considerando às questões

cientificas, filosóficas, físicas e biológicas;

35


Estimular a atitude investigativa e o aprender a aprender, na perspectiva de um

contínuo aperfeiçoamento profissional.

2.3.4 Perfil Profissional

O Curso de Educação Física Bacharelado da Universidade Potiguar oferece

ao discente uma formação generalista, humanista e crítica, fundamentada no rigor

científico, na reflexão filosófica e na conduta ética (Resolução n. CNE/CES 7/2004,

art. 4º), capacitando-o para analisar criticamente os contextos em que ocorrem as

práticas sociais, dentre elas, as inerentes à Educação Física.

Nesse sentido, o profissional deve ter domínio dos conhecimentos e formas

de intervir na sociedade, considerando a diversidade de culturas e de expressão

corporal, assim como a necessidade de ampliar as possibilidades de uma vida ativa

e saudável, contribuindo efetivamente para a minimização dos problemas sociais e

da saúde do país, e em particular, em nível local e regional.

Competências e habilidades

O egresso do Curso deverá apresentar as seguintes competências e

habilidades:

intervir, eticamente, nos campos da prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação

motora, do rendimento físico esportivo, do lazer da gestão de

empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas

e em outros campos que oportunizem a prática de atividades físicas,

recreativas e esportivas;

dominar conhecimentos, procedimentos e atitudes específicos da Educação

Física e os advindos das ciências afins, orientados por valores sociais,

morais, éticos e estéticos próprios de uma sociedade democrática;

pesquisar, analisar, avaliar a realidade social para intervir acadêmica e

profissionalmente, por meio de manifestações e expressões do movimento

humano, tematizadas com foco nas diferentes formas e modalidades do

exercício físico;

36


participar, assessorar, coordenar, liderar e gerenciar equipes

multiprofissionais de discussão, de definição e de operacionalização de

políticas públicas e institucionais nos campos da saúde, do lazer, do esporte,

da educação, da segurança, do urbanismo, do ambiente, da cultura, do

trabalho, dentre outros;

diagnosticar os interesses, as expectativas e as necessidades das pessoas -

crianças, jovens, adultos, idosos, pessoas portadoras de deficiência, de

grupos e comunidades especiais - de modo a planejar, prescrever, ensinar,

orientar, assessorar, supervisionar, controlar e avaliar projetos e programas

de atividades físicas, recreativas e esportivas na perspectiva da prevenção,

promoção, proteção e reabilitação da saúde, da formação cultural, da

educação e reeducação motora, do rendimento físico-esportivo, do lazer e de

outros campos que oportunizem a prática de atividades físicas, recreativas e

esportivas;

acompanhar as transformações acadêmico-científicas da educação física

mediante a análise crítica da literatura especializada com o propósito de

contínua atualização acadêmico-profissional;

utilizar recursos tecnológicos da informação e da comunicação de forma a

ampliar e diversificar as formas de interagir com as fontes de produção e de

difusão de conhecimento específico, com o propósito de contínua atualização

profissional.

Essas competências e habilidades dizem respeito à atividade física, à saúde

e ao lazer, enquanto condições essenciais à qualidade de vida das pessoas,

destacando-se as diversas práticas corporais na ginástica, no esporte, nas lutas , na

dança e no exercício físico, observando-se as possibilidades de intervenções

orientadas por valores éticos, sociais, morais, éticos e estéticos.

Campo de atuação do egresso

O bacharel em Educação Física deve atuar em: associações desportivas e

37


clubes; coordenação de esportes; clínicas; academias e consultórios; empresas

públicas e privadas; hotéis e spas; centros sociais urbanos; órgãos governamentais;

hospitais especializados, nas funções de gestor, coordenador, preparador físico ou

técnico das modalidades esportivas; administrador de academias; avaliador da

aptidão física; professor de ginástica, personal training; fisiologista do esporte; gestor

de empreendimento de atividades físicas, desportivas e de lazer; podendo ainda

avaliar e prescrever programas de exercícios físicos para indivíduos aparentemente

saudáveis e portadores de doenças crônico-degenerativas; gerente de programas

laborais de exercícios físicos, gerente de programas de recreação e lazer,entre

outros.

2.3.5 Organização Curricular

A organização curricular do Curso tem como foco a compreensão e a

construção dos processos educativos, voltados para uma formação generalista,

humanista e crítica, abrangendo disciplinas, atividades, estudos, projetos, práticas e

estágios que compreendem conhecimentos ampliados e específicos relativos: à

cultura geral e profissional, abrangendo os campos filosófico, antropológico,

sociológico, da psicologia, histórico e técnico-científico; a crianças, jovens, adultos,

idosos, portadores de deficiências, grupos e comunidades especiais incluídos os

aspectos morfológicos, fisiológicos, biomecânicos e funcionais; às dimensões

culturais, sociais e políticas da educação física.

Esses conhecimentos são tratados de modo a propiciar ao discente o

desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes inerentes às ações da

Educação Física, na perspectiva da prevenção de problemas de agravo da saúde;

promoção, proteção e reabilitação da saúde; da formação cultural; da educação e da

reeducação motora; do rendimento físico-esportivo; do lazer; da gestão de

empreendimentos relacionados às atividades físicas, recreativas e esportivas ...

(Resolução n. CNE/CES 7/2004, art. 3º).

O Curso promove, assim, uma formação que enfatiza os aspectos éticos,

humanísticos, técnico-científicos, críticos e reflexivos da profissão e os diferentes

modelos de intervenção, de modo que possa o profissional atuar no atendimento às

38


necessidades de atividade física, saúde, lazer e qualidade de vida da população,

com base no rigor científico e intelectual, contribuindo para a constituição da

cidadania.

Implementação das matrizes curriculares

O Curso desenvolve, atualmente, duas matrizes curriculares: uma implantada

em 2005 e outra em 2006, cada uma com 2800 horas. Importa destacar que, em

ambas as situações:

a. são atendidas as definições constantes das diretrizes curriculares para a

graduação em Educação Física, bacharelado, sendo estudados, portanto,

conhecimentos que integram a formação ampliada e a formação

específica incluindo o estágio supervisionado;

b. estão incluídas atividades complementares, como mecanismo de

aproveitamento de experiência dos alunos e de ampliação e flexibilização

do seu processo formativo.

Quadro 1 - Distribuição das Disciplinas por Ciclo de Formação-2006

Formação Geral Básico

Profissionalizante Profissionalizante

Fundamentos Sócio-antropológicos Bioquímica do Exercício Aprendizagem e Controle Motor

Metodologia Científica Desenvolvimento Humano Medidas e Avaliações

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I e II

Biomecânica do Movimento Humano

Legislação e Ética

Bioestatística Didática da Educação Física Metodologia do Ensino da Dança

Biologia Celular Fundamentos da Psicologia Metodologia do Ensino da Ginástica

Anatomia Humana Psicologia da Educação Metodologia do Ensino das Lutas

Fisiologia Humana Cinesiologia Metodologia do Ensino do Jogo

História da Educação Física Fisiologia do Exercício Metodologia do Ensino do Futsal

Filosofia da Educação Física Nutrição Aplicada à Atividade Física Metodologia do Ensino do Futebol

Atividades Complementares Prevenção de Acidentes e Primeiros Socorros

Metodologia do Ensino do Voleibol

Cineantropometria Metodologia do Ensino o Basquetebol

Atividades Complementares Metodologia do Ensino do Handebol

Metodologia do Ensino do Atletismo

39


Formação Geral Básico

Profissionalizante Profissionalizante

Metodologia do Ensino de Esportes de Areia

Metodologia do Ensino dos Esportes Aquáticos

Metodologia do Ensino das Práticas Alternativas

Metodologia do Ensino dos Esportes da Natureza

Ciência do Treinamento Esportivo

Atividade Física em Academia e Personal Trainning

Educação Física Adaptada

Gestão e Marketing Esportivo

Tópicos Especiais em Educação Física, Desporto e Lazer

Atividade Física, Estilo de Vida e Lazer

Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida

Educação Física para Portadores de Necessidades Especiais

Estágio Supervisionado I, II, III e IV

Trabalho de Conclusão de Curso

Atividades Complementares

Quadro 02 – Estrutura curricular – Ingressantes em 2006

Série Disciplinas

Carga Horária (h/a)

Semanal Total

Teórica Prática Total

1ª

Biologia Celular 1 1 2 40

Bioestatística 2 0 2 40

Bioquímica do Exercício 2 0 2 40

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I 2 0 2 40

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II 2 0 2 40

Fundamentos Sócio-Antropológicos 2 0 2 40

História da Educação Física 2 0 2 40

Tópicos Especiais em Educação Física e Desportos 2 0 2 40

Subtotal 15 1 16 320

Atividades Complementares I 20

Total 1ª série 340

2ª

Anatomia Humana 2 1 3 60

Desenvolvimento Humano 2 0 2 40

Didática da Educação Física 2 1 3 60

Fisiologia Humana 2 1 3 60

Fundamentos da Psicologia 2 0 2 40

Metodologia Científica 2 0 2 40

Metodologia do Ensino da Ginástica 1 2 3 60

40


Metodologia do Jogo 1 1 2 40


Atividades Complementares II 10


3ª

Aprendizagem e Controle Motor 1 1 2 40

Cinesiologia 1 1 2 40

Filosofia da Educação Física 2 0 2 40

Fisiologia do Exercício 3 1 4 80

Metodologia do Ensino do Futebol 1 1 2 40

Metodologia do Ensino do Futsal 1 1 2 40

Metodologia do Ensino do Voleibol 1 1 2 40


Atividades Complementares III 10


4ª

Educação Física para Portadores de Necessidades Especiais 1 1 2 40

Metodologia do Ensino das Lutas 1 2 3 60

Metodologia do Ensino de Atletismo 1 2 3 60

Metodologia do Ensino de Esportes de Areia 1 2 3 60

Metodologia do Ensino dos Esportes Aquáticos 1 2 3 60

Psicologia da Educação 2 0 2 40

Subtotal 7 9 16 320

Atividades Complementares IV 10


5ª

Ciências do Treinamento Esportivo 3 0 3 60

Estágio Supervisionado I 0 3 3 60

Legislação e Ética 2 0 2 40

Medidas e Avaliações 2 1 3 60

Metodologia do Ensino do Basquetebol 1 1 2 40

Metodologia do Ensino do Handebol 1 1 2 40

Prevenção de Acidentes e Primeiros Socorros 2 0 2 40


Atividades Complementares V 10


6ª

Atividade Física, Estilo de Vida e Lazer 2 0 2 40

Biomecênica Movimento Humano 2 1 3 60

Cineantropometria 1 1 2 40

Educação Física Adaptada 2 1 3 60

Estágio Supervisionado II 0 4 4 80

Metodologia do Ensino das Práticas Alternativas 1 1 2 40

Nutrição Aplicada à Atividade Física 2 0 2 40

41



Atividades Complementares VI 20


Série Disciplinas


Semanal Total


7ª

Atividade Física em Academia e Personal Training 2 2 4 80

Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 2 1 3 60

Estágio Supervisionado III 0 5 5 100

Metodologia do Ensino da Dança 1 1 2 40

Metodologia do Ensino de Esportes da Natureza 1 1 2 40


Atividades Complementares VII 20


8ª

Estágio Supervisionado IV 1 7 8 160

Gestão e Marketing Desportivo 2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso 0 6 6 120

Total 8ª série 3 13 16 320

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas 2.300

Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 400

Carga Horária Total das Atividades Complementares 100

Carga Horária Total do Curso 2.800

Numa visão de síntese, a distribuição das horas por semestre tem suas

especificações a seguir:

Quadro 03 – Distribuição da carga horária por semestre letivo

ANO SÉRIE CH

2006.1 1º 340

2006.2 2º 410

2007.1 3º 330

2007.2 4º 330

2008.1 5º 350

2008.2 6º 380

2009.1 7º 340

2009.2 8º 320

TOTAL 2.800

Para se compor a matriz curricular/2006, foi preciso efetuar modificações, de

que são exemplificativas: Implantação das disciplinas Bioquímica do Exercício,

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I e II, Fundamentos Sócio-

42


Antropológicos (1ª Série), esta última uma fusão das disciplinas fundamentos da

filosofia e antropologia da estrutura 2005. Diminuição da carga horária e mudança

na denominação da disciplina de Anatomia Aplicada a Educação Física para

Anatomia Humana, padronizada com os outros cursos da saúde. Aumento das

cargas horárias das disciplinas Didática da Educação Física, de 40hs para 60hs e a

criação da disciplina Educação Física para portadores de Necessidades Especiais.

É importante salientar que todas essas disciplinas, assim como aquelas

constituintes da estrutura curricular/2005 estão articuladas com as unidades de

conhecimento da formação específica, que abrange os conhecimentos

identificadores da Educação Física, contemplando as dimensões culturais do

movimento humano, técnico-instrumental e didático-pedagógico, e da formação

ampliada, abrangendo as dimensões do conhecimento, relação ser humano-

sociedade, biológica do corpo humano e produção do conhecimento científico e

tecnológico (Resolução n. CNE/CES 7/2004, art. parágrafos 1º e 2º), conforme os

quadros 4 e 5.

Quadro 04- Disciplinas por conhecimentos da formação ampliada

Relação ser Humano e Sociedade (Filosófico, antropológico, sociológico, psicológico e histórico)

Nº Disciplinas CH

01 Fundamentos Sócio-antropológicos 40

02 Filosofia da Educação Física 40

03 História da Educação Física 40

04 Fundamentos da Psicologia 40

05 Psicologia da Educação 40

06 Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I e II 80

TOTAL 280

Biológica do Corpo Humano (Anatomia, biologia, fisiologia, bioquímica)

Nº Disciplinas CH

01 Anatomia Humana 60

02 Biomecânica do Movimento Humano 40

03 Cinesiologia 40

04 Biologia Celular 40

05 Fisiologia do Exercício 80

06 Fisiologia Humana 60

07 Desenvolvimento Humano 40 TOTAL 360

43


Quadro 05- Disciplinas por conhecimentos da formação específica

Conhecimento Técnico-Instrumental - Formação Específica

Nº Disciplinas CH

01 Aprendizagem e Controle Motor 40

02 Medidas e Avaliações 60

03 Legislação e Ética 40

04 Metodologia do Ensino da Dança 40

05 Metodologia do Ensino da Ginástica 60

06 Metodologia do Ensino das Lutas 60

07 Metodologia do Jogo 40

08 Metodologia do Ensino do Futsal 40

09 Metodologia do Ensino do Futebol 40

10 Metodologia do Ensino do Voleibol 40

11 Metodologia do Ensino do Basquetebol 40

12 Metodologia do Ensino do Handebol 40

13 Metodologia do Ensino do Atletismo 60

14 Metodologia do Ensino de Esportes de Areia 60

15 Metodologia do Ensino dos Esportes Aquáticos 60

16 Metodologia do Ensino do Ensino das Práticas Alternativas 40

17 Metodologia do Ensino dos Esportes da Natureza 40

18 Ciência do Treinamento Esportivo 60

19 Atividade Física em Academia e Personal Trainning 80

20 Educação Física Adaptada 40

21 Prevenção de Acidentes e Primeiros Socorros 40

22 Nutrição Aplicada à Atividade Física 40

23 Cineantropometria 40

24 Gestão e Marketing Esportivo 40

25 Tópicos Especiais em Educação Física, Desporto e Lazer 40

26 Atividade Física, Estilo de Vida e Lazer 40

27 Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 40

28 Educação Física para Portadores de Necessidades Especiais 40

TOTAL 1.300

Conhecimento Didático-Pedagógico

Nº Disciplinas CH

01 Didática da Educação Física 60

02 Estágio Supervisionado I 60

03 Estágio Supervisionado II 80

04 Estágio Supervisionado III 100

05 Estágio Supervisionado IV 160

Produção do Conhecimento Científico e Tecnológico (Técnico-científico)

Nº Disciplinas CH

01 Metodologia Científica 40

02 Bioestatística 40

03 Trabalho de Conclusão de Curso 120

TOTAL 200

44


TOTAL 460


Série Disciplinas


Semanal Total


1ª

Biologia Celular 1 1 2 40

Bioestatística 2 0 2 40

Bioquímica do Exercício 2 0 2 40

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I 2 0 2 40

Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II 2 0 2 40

Fundamentos Sócio-Antropológicos 2 0 2 40

História da Educação Física 2 0 2 40

Tópicos Especiais em Educação Física e Desportos 2 0 2 40




2ª

Anatomia Humana 2 1 3 60

Desenvolvimento Humano 2 0 2 40

Didática da Educação Física 2 1 3 60

Fisiologia Humana 2 1 3 60

Fundamentos da Psicologia 2 0 2 40

Metodologia Científica 2 0 2 40

Metodologia do Ensino da Ginástica 1 2 3 60

Metodologia do Jogo 1 1 2 40




3ª

Aprendizagem e Controle Motor 1 1 2 40

Cinesiologia 1 1 2 40

Filosofia da Educação Física 2 0 2 40

Fisiologia do Exercício 3 1 4 80

Metodologia do Ensino do Futebol 1 1 2 40

Metodologia do Ensino do Futsal 1 1 2 40

Metodologia do Ensino do Voleibol 1 1 2 40




45


4ª

Educação Física para Portadores de Necessidades Especiais 1 1 2 40

Metodologia do Ensino das Lutas 1 2 3 60

Metodologia do Ensino de Atletismo 1 2 3 60

Metodologia do Ensino de Esportes de Areia 1 2 3 60

Metodologia do Ensino dos Esportes Aquáticos 1 2 3 60

Psicologia da Educação 2 0 2 40

Subtotal 7 9 16 320



5ª

Ciências do Treinamento Esportivo 3 0 3 60

Estágio Supervisionado I 0 3 3 60

Legislação e Ética 2 0 2 40

Medidas e Avaliações 2 1 3 60

Metodologia do Ensino do Basquetebol 1 1 2 40

Metodologia do Ensino do Handebol 1 1 2 40

Prevenção de Acidentes e Primeiros Socorros 2 0 2 40




6ª

Atividade Física, Estilo de Vida e Lazer 2 0 2 40

Biomecênica Movimento Humano 2 1 3 60

Cineantropometria 1 1 2 40

Educação Física Adaptada 2 1 3 60

Estágio Supervisionado II 0 4 4 80

Metodologia do Ensino das Práticas Alternativas 1 1 2 40

Nutrição Aplicada à Atividade Física 2 0 2 40




Série Disciplinas


Semanal Total


7ª

Atividade Física em Academia e Personal Training 2 2 4 80

Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 2 1 3 60

Estágio Supervisionado III 0 5 5 100

Metodologia do Ensino da Dança 1 1 2 40

Metodologia do Ensino de Esportes da Natureza 1 1 2 40




46


8ª

Estágio Supervisionado IV 1 7 8 160

Gestão e Marketing Desportivo 2 0 2 40

Trabalho de Conclusão de Curso 0 6 6 120

Total 8ª série 3 13 16 320

Fundamentos de Libras / optativa 40

INTEGRA-LIZAÇÃO

Carga Horária Total das Disciplinas 2.300



Carga Horária do Curso 2.800

Carga Horária de disciplina optativa 40

Carga Horária Total do Curso 3.200


ANO SÉRIE CH

2008.1 1º 340

2008.2 2º 360

2009.1 3º 340

2009.2 4º 350

2010.1 5º 350

2010.2 6º 350

2011.1 7º 370

2011.2 8º 340

TOTAL 2.800


SÉRIE BLOCOS CURRICULARES

CARGA HORÁRIA (H/A)

Créditos

CH SEMANAL

CH Semestra

l Teórica Prática Semi-

presencial Total

1ª

Atividades Integradas em Saúde 2 1 0 3 60 3

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 2 1 0 3 60 3

Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 2 1 0 3 60 3

Introdução à Educação Física 2 1 0 3 60 3

Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60 3

Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60 3

Subtotal 14 4 0 18 360 18



2ª

Didática e Métodos da Educação Física 3 3 0 6 120 6

Esportes da Natureza e de Aventura 1 2 0 3 60 3

Homem e Sociedade 0 0 3 3 60 3

Métodos e Técnicas de Pesquisa 2 1 0 3 60 3

Morfologia Humana 3 2 0 5 100 5

47


Motricidade e Corporeidade 3 0 0 3 60 3

Subtotal 12 8 3 23 460 23



3ª

Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança 2 2 0 4 80 4

Metodologia e Prática do Ensino dos Esportes I 4 4 0 8 160 8

Nutrição Aplicada a Atividade Física 3 0 0 3 60 3

Optativo I - Escola da Saúde 0 0 3 3 60 3

Sistema Óste-mio-articular 1 1 0 2 40 2

Sistemas Corporais 4 2 0 6 120 6

Subtotal 14 9 3 26 520 26



4ª

Bases Biológicas do Comportamento 2 1 0 3 60 3

Filosofia e Ética da Educação Física 2 1 0 3 60 3

Metodologia e Prática do Ensino dos Esportes II 4 4 0 8 160 8

Optativo I - Institucional 0 0 3 3 60 3

Psicologia da Educação Física e do Esporte 2 1 0 3 60 3

Sistema Respiratório 2 1 0 3 60 3

Subtotal 12 8 3 23 460 23



5ª

Biodinâmica do Movimento Humano 3 4 0 7 140 7

Educação Olímpica 2 1 0 3 60 3

Estágio Curricular I 0 3 0 3 60 3

Medidas e Avaliação do Desempenho Humano 2 2 0 4 80 4

Optativo II - Escola da Saúde 0 0 3 3 60 3

Programa Interdisciplinar Comunitário 0 2 0 2 40 2

Subtotal 7 12 3 22 440 22



6ª

Estágio Curricular II 0 4 0 4 80 4

Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes 3 2 0 5 100 5

Exercício, Saúde e Desempenho Físico 5 4 0 9 180 9

Optativo II - Institucional 0 0 3 3 60 3

Saúde Coletiva 2 1 0 3 60 3

Subtotal 10 11 3 24 480 24



7ª

Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida 3 1 0 4 80 4

Estágio Curricular III 0 5 0 5 100 5

Optativo III - Escola da Saúde 0 0 3 3 60 3

Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas

2 3 0 5 100 5

Recreação e Lazer 2 1 0 3 60 3

48


Seminário de Estudos em Educação Física I 2 0 0 2 40 2

Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40 2

Subtotal 9 12 3 24 480 24



8ª

Estágio Curricular IV 1 7 0 8 160 8

Ginástica Laboral 2 2 0 4 80 4

Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais

3 1 0 4 80 4

Práticas Corporais em Academias 1 2 0 3 60 3

Seminário de Estudos em Educação Física II 2 0 0 2 40 2

Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 0 2 40 2

Subtotal 9 14 0 23 460 23

Atividades Complementares VIII 20


Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática

Semi-presencial

Total CH

Semestral Créditos

87 78 18 183 3660 183

INTEGRA-

LIZAÇÃO

Carga Horária Total dos Blocos Curriculares Obrigatórios (Exceto Estágio Supervisionado) 2960

148


20


9

Carga Horária dos Blocos Curriculares Optativos / Semipresenciais 300

15

Carga Horária Total de Integralização do Curso 3840 192

BLOCOS CURRICULARES OPTATIVOS INSTITUCIONAIS

Blocos Curriculares Optativos


Créditos CH SEMANAL

CH Semestral Teórica Prática

Semi-presencial

Total

1 Administração da Carreira Profissional 0 0 3 3 60 3

2 Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental 0 0 3 3 60 3

3 Empreendedorismo 0 0 3 3 60 3

4 Espanhol Instrumental I 0 0 3 3 60 3

5 Espanhol Instrumental II 0 0 3 3 60 3

6 Estudo da Realidade Brasileira 0 0 3 3 60 3

7 Ética, Cidadania e Direitos Humanos 0 0 3 3 60 3

8 Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais 0 0 3 3 60 3

9 Inglês Instrumental I 0 0 3 3 60 3

10 Inglês Instrumental II 0 0 3 3 60 3

11 LIBRAS 0 0 3 3 60 3

12 Raciocínio Lógico 0 0 3 3 60 3

49


BLOCOS CURRICULARES OPTATIVOS DA ESCOLA DA SAÚDE

Blocos Curriculares Optativos


Créditos CH SEMANAL

CH Semestral Teórica Prática

Semi-presencial

Total

1 Bases da Nutrição 0 0 3 3 60 3

2 Bioquímica 0 0 3 3 60 3

3 Desenvolvimento Onto e Filogenético 0 0 3 3 60 3

4 Direito Sanitário 0 0 3 3 60 3

5 Educação em Saúde 0 0 3 3 60 3

6 Envelhecimento e Qualidade de Vida 0 0 3 3 60 3

7 Etnobiologia 0 0 3 3 60 3

8 Gênero e Saúde 0 0 3 3 60 3

9 Gestão em Saúde e Meio Ambiente 0 0 3 3 60 3

10 Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina

0 0 3 3 60 3

11 Saúde do Trabalhador 0 0 3 3 60 3


ANO SÉRIE CH

2010.1 1º 380

2010.2 2º 480

2011.1 3º 540

2011.2 4º 480

2012.1 5º 480

2012.2 6º 500

2013.1 7º 500

2013.2 8º 480

TOTAL 3.840

2.3.5.1 Atividades complementares

Os conhecimentos advindos das experiências vivenciadas pelo discente

podem ser ampliados e enriquecidos mediante as atividades complementares que

perpassam o curso, com atividades acadêmicas e culturais reconhecidas pela

Instituição. Estão estritamente articuladas às dimensões científica, técnica, ética,

humanísticas e cultural do processo formativo.

As atividades complementares, indispensáveis à integralização do

currículo, são implementadas de acordo com as normas institucionais (Resolução n.

019/2003 – ConEPE) e deliberações do Conselho do Curso (CC).

50


Observadas as indicações das diretrizes curriculares nacionais do Curso de

Graduação em Educação Física (art. 10, § 3º) e da Resolução n. 019/2003 -

ConEPE, as atividades complementares abrangem: extensão, monitoria, iniciação

científica, estágio, oficinas extracurriculares e palestras, dentre outras fixadas pelo

CC. Previstas da 1ª a 8ª séries, na matriz curricular de 2005, da 1ª a 7ª, na matriz de

2006, da 1ª a 7ª, matriz curricular 2008 e da 1ª a 8ª na matriz curricular 2010, são

compreendidas como ações integradoras para o enriquecimento e flexibilização da

formação do aluno.

O Curso de Educação Física Bacharelado possui carga horária determinada

para que um professor desempenhe a função de Coordenador das Atividades

Complementares. Este Coordenador tem a responsabilidade de informar,

acompanhar, divulgar e registrar todas as ações inerentes ao funcionamento pleno

das Atividades Complementares, enquanto componente curricular obrigatório. São

ainda funções da Coordenação de Atividade Complementares: organizar e publicar o

calendário de eventos científicos, esportivos e culturais relacionados com a área,

como também, incentivar outras atividades, tais como: monitoria, visitas técnicas,

estágios extracurriculares, atividades de extensão e outras atividades que venham a

contribuir para o crescimento e formação cidadã do estudante.

Controle e registro

O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido por um

Coordenador, designado pela diretoria do Curso. Os registros são efetivados

eletronicamente, por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de cada

discente no sistema de controle das atividades complementares, mediante

apresentação dos documentos comprobatórios, que serão registrados e arquivados

em envelope personalizado por turno, turma e com nome completo e número de

matrícula do aluno. Automaticamente, os dados entram no Sistema Acadêmico-

Financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, passando a compor o histórico escolar

do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e registro via internet.

Semestralmente, o coordenador das atividades complementares verifica a

situação individual do aluno, estando definido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º,

incisos I a III, que:

51


a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a

carga horária remanescente no semestre subseqüente, desde que o total

dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;

b) no caso do discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma

carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse

excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.

Para cada atividade, são atribuídas carga horária e valoração (quadro 05),

definidas pelo Conselho do Curso, que deve se posicionar quanto aos casos de

atividades não contempladas nesse quadro.

Quadro 10 – Valoração das atividades complementares da Universidade Potiguar – UnP

ATIVIDADE

CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE

POR ATIVIDADE MÁXIMO

SEMESTRAL DE CARGA

HORÁRIA POR ATIVIDADE

Promovida pela UnP

Não promovida pela UnP

1 Palestra 05 04 15

2 Curso - presencial ou a distância

2.1 De 08 a 10 horas 10 08

15 2.2 De 11 a 19 horas 12 10

2.3 Acima de 19 horas 15 12

3 Jornada Acadêmica

3.1 Semana de Educação Física

20 15

25 3.2 Jornada em área afim

(1) 10 05

3.3 Apresentação de Trabalho 25 23

3.4 Participação em Comissão Organizadora

15 10

4 Encontro Estudantil 05 05 05

5 Iniciação Científica 20 20 20

6 Iniciação à Extensão

ou à Ação Comunitária

(2)

6.1 Até 08 horas (presencial) 12 08

20 6.2 De 09 a 15 horas (presencial)

16 10

6.3 Acima de 15 horas (presencial)

20 14

7 Monitoria - com bolsa ou voluntária

(3) 7.1 1 disciplina 15 -x-

25 7.2 2 disciplinas 25 -x-

8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica

25 25 25

9 Viagem / Visita técnica (4)

10 05 10

10 Estágio Extracurricular na Área de Educação Física

(5)

(mínimo de 40 horas) 15 12 15

11 Congresso 11.1 Participação como

Congressista 10 10

20 11.2 Apresentação de

Trabalho 20 20

52


12 Disciplina cursada em nível superior e não

aproveitada (6)

12.1 Até 40 h/s 10 05

18

12.2 De 41 a 60 h/s 12 08

12.3 De 61 a 80 h/s 14 10

12.4 Acima de 81 h/s 18 14

13 Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES

(7) 10 10 10

(1) É considerada “área afim” aquela que envolve conhecimentos nas áreas das Ciências Naturais, Humanas e Sociais.

(2) Atividades de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso.

(3) A monitoria deverá ter, no mínimo, 3 (três) meses de duração comprovada e a avaliação de desempenho atingir, no mínimo, o conceito “BOM”.

(4) O aluno precisará entregar à Coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica.

(5) Corresponde às atividades em que envolvam a atuação do aluno nos diversos campos do mercado de trabalho tais como: clube, escola, academia, hospital, clínica, consultório com prescrição individualizada da atividade física, avaliação nas dimensões morfológica e funcional.

(6) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.

(7) Para aluno transferido, reopção e retorno ao curso, a carga horária de Atividades Complementares registradas no Histórico Escolar poderá ser aproveitada conforme a discriminação da tabela.

Observação: Atividades não contempladas no quadro acima serão analisadas pelo Conselho de Curso.

2.3.5.2 Estágio Supervisionado

A base legal que fundamenta, em caráter geral, o estágio dos estudantes de

cursos superiores é o Decreto nº 87.497 de 18/08/1982 (alterado pelo Decreto 2.080

de 06/11/1996). Esse Decreto regulamenta a Lei nº 6.494 de 07/12/1977 (alterado

pela Lei nº 8.859 de 23/03/1994), a Resolução nº 07 de 31/03/2004, do Conselho

Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior, e também a Notificação

Recomendatória nº 741/2002 do Procurador-Geral do Trabalho.

O art. 10, § 2º, das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

Graduação em Educação Física, em nível de graduação, indica que o estágio “...

representa um momento da formação em que o graduando deverá vivenciar e

consolidar as competências exigidas para o exercício acadêmico-profissional em

53


diferentes campos de intervenção, sob a supervisão de profissional habilitado e

qualificado, a partir da segunda metade do curso”.

Em atendimento a essa diretriz, o curso define o estágio supervisionado como

componente curricular obrigatório, com 400 horas distribuídas nas quatro últimas

séries.

O Estágio Supervisionado é um momento pedagógico em que o aluno

fortalece os conhecimentos teórico-práticos estudados durante o Curso,

representando um momento por excelência da formação, à medida que o graduando

deve vivenciar e consolidar as competências exigidas para o exercício acadêmico-

profissional, em diferentes campos de intervenção.

O Estágio será realizado sob supervisão/orientação de profissional

devidamente habilitado, responsável pela atividade objeto do estágio. A sua

implementação ocorrerá de acordo com convênio, que formalize e defina as

condições do estágio do aluno, firmado entre a Universidade e a pessoa jurídica

onde o estágio estiver sendo realizado.

Para a formalização de convênio de estágio entre uma empresa/instituição e

a Universidade Potiguar é necessária uma carta de apresentação, contextualizando

o histórico da empresa e manifestando o interesse em oferecer campo de estágio

aos alunos, anexado o contrato social ou o estatuto da empresa. A Pró-Reitoria de

Extensão e Ação Comunitária e a Assessoria Jurídica analisam e enviam

eletronicamente à empresa/instituição para finalização.

Em nível de curso, todas as orientações relativas ao estágio constarão de

regulamento próprio, elaborado com base no Regimento Geral e no Regulamento de

Estágio da Universidade.

O Estágio Curricular Supervisionado, que foi implantado em 2007.1, tem sua

carga horária distribuída da seguinte forma: 60hs, 80hs, 100hs e 160hs,

respectivamente, na 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries, atendendo a Resolução n. 07/CNE/CES,

totalizando 400 horas. Para cada série há a previsão de campos de atuação, assim

definidos:

5ª série: 60 horas

clubes, escolas privadas, associações desportivas;


spas, hotéis, centros sociais urbanos, órgãos governamentais de educação

54


e saúde, empresas públicas e privadas;


gestão e administração de academias, academias de ginástica e

musculação, personal training, clínicas, consultórios, hospitais, atenção a

grupos especiais;


clínicas, hospital, atenção a grupos especiais, este campo de estágio será

desenvolvido no município de Parnamirim/rn, distante 14 km de Natal, no

Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária,

implantado pela Universidade Potiguar em parceria com a Prefeitura

Municipal .

Locais de realização do Estágio

Os locais serão definidos, preferencialmente, dentre aqueles já conveniados

com a UnP e serão visitados, anteriormente, com o objetivo de avaliar as condições

operacionais da implantação do campo de estágio, como também a sua contribuição

no desenvolvimento de possíveis ações de extensão e pesquisa. A seguir,

apresentamos as instituições conveniadas com a UnP, como locais que podem ser

utilizados para o desenvolvimento das atividades de estágio:

Tabela 01 – Relação de Empresas e Instituições Conveniadas

Nº

LOCAL

01 Academia Atletica LTDA

02 Academia Brasil LTDA – ME

03 Academia Esporte Estylo – RN, Bahia Desporto

04 Academia Formula – Ferreira e Andrade Ltda EPP

05 Academia Hi-FIT LTDA

06 Academia New Life LTDA

07 Academia Nova Forma – Mitzrael e Haamiah LTDA

08 Academia Physicus – José R. de Sousa

55


09 Academia Saúde Fitness LTDA.

10 Associação Atlética Banco do Brasil – AABB

11 Associação Beneficiente das Filhas de Santana (Centro de Educação Maristella)

12 Associação Brasileira dos Clubes da Melhor Idade – Rio Grande do Norte

(ABCMI)

13 Associação Riograndense Pro-Idoso – ARPI

14 Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE

15 Associações dos Pais e Amigos dos Autistas do Rio Grande do Norte – APAARN

16 Casa de Saúde São Lucas

17 Casa Escola LTDA.

18 Castelo Escola – Denize Mary Neves Araujo

19 Centro de Educação Integrada ( CEI)

20 Centro de Educacional da Criança LTDA - CEC

21 Centro de Estética Natação e Reabilitação Infantil (CRI)

22 Centro Educacional Felicidade do Saber

23 Centro Integrado Renascer

24 Clínica Anthropos LTDA.

25 Clube Albatroz

26 Colégio e Curso Galileu

27 Complexo Educacional Henrique Castricano – Liga de Ensino

28 Creche Municipal – CAIC

29 Escola Marista Champagnat de Natal

30 Extrema Fitnees – Carlos Diego Dias Fernandes

31 Fibra Fitness Center LTDA

32 FLEX – Ginástica e Musculação LTDA

33 Grupo Apoio à Criança com Câncer – GACC

34 Instituto Brasil LTDA

35 Instituto Juvino Barreto

36 MPA Educação e Cultura – TOP Sistema de Ensino

37 Mundo Água Academia de Natação (Academia Nadarte)

38 Municiípio de Monte Alegre/RN

39 Município de Assu/RN

40 Municipio de Baía Formosa/RN

41 Município de Boa Saúde/RN

42 Município de Canguaretama/RN

43 Município de Guamaré/RN

56


44 Município de Macaíba/RN

45 Município de Macau/RN

46 Município de Mossoró/RN

47 Município de Patu/RN

48 Município de São Gonçalo do Amarante - Secretaria Municipal de Saúde

49 Município de São José de Mipibu/RN

50 Município de São Miguel/RN

51 Município de Serra Caiada/RN

52 Município Ruy Barbosa/RN

53 Personal Academia Especializada – Marcio Mousinho

54 PH3 Centro Educacional – Francisco Alves da Silva Henrique

55 Serviço Social de Transporte – SEST/

56 Serviço Social do Comércio – RN - SESC

57 Tribunal de Contas do Estado

2.3.5.2.1 Manual informativo de estagio

Acompanhamento e avaliação

A estrutura didático-pedagógica do supervisionado é definida da seguinte

forma:

1. Coordenador geral de Estágio (Docente da UnP)

2. Professor-tutor (Docente da UnP)

3. Aluno estagiário (Discente da UnP)

4. Professor-preceptor (Profissional da instituição receptora)

Cabe ao coordenador de estágio desenvolver atividades administrativas e

pedagógicas relacionadas às atividades de estágio, quais sejam: coordenar,

acompanhar e colaborar com as atividades de estágio; manter contato com as

instituições conveniadas e procurar novas instituições para a realização de

convênios; organizar o plano de ensino e o cronograma da disciplina de estágio;

definir o grupo docentes da UnP para atuarem como professores-tutores durante

estágio; identificar os alunos estagiários e definir seus respectivos professores-

tutores; definir juntamente com o professor-preceptor o campo de atuação/

57


instituição a qual o aluno estagiário deverá desenvolver suas ações; acompanhar o

preenchimento dos Termos de Compromisso de Estágio (TCE´s) dos alunos

estagiários; participar de reuniões institucionais junto à Pró-reitoria de Extensão da

UnP; organizar reuniões com as instituições conveniadas; encaminhar

documentações institucionais referentes ao estágio para a Pró-reitoria de Extensão e

de Graduação da UnP; registrar as notas dos alunos estagiários; produzir e manter o

arquivo eletrônico dos relatório de estágio.

São atribuições do professor-tutor: orientar, encaminhar, acompanhar e

supervisionar as atividades de seus respectivos alunos estagiários tanto no que se

refere ao planejamento quanto à execução das ações referentes a intervenção do

aluno estagiário no campo de estágio; definir juntamente com o coordenador de

estágio o campo de atuação/ instituição a qual o aluno estagiário deverá desenvolver

suas ações;acompanhar todos o processo referente ao preenchimento dos Termos

de Compromisso de Estágio (TCE´s) preenchendo os devidos dados do TCE;

comparecer periodicamente nas instituições preceptoras no sentido de acompanhar

o desenvolvimento das atividades pelos alunos estagiários; manter contato

permanente com o professor-preceptor da instituição de estágio; orientar na

perspectiva da solução de problemas encontrados pelos alunos estagiários durante

a atividade de estágio; realizar reuniões sistemáticas com os alunos estagiários no

sentido de orientar para ações durante o estágio; avaliar e atribuir notas as

atividades desenvolvidas aos seus respectivos alunos estagiários; orientar na

elaboração e preenchimento dos materiais didático-pedagógicos referentes ao

estágio supervisionado (Registro Diário de Campo; Planos de Aula; Relatório Final).

Aos professores-preceptores cabe acompanhar e supervisionar os alunos

estagiários durante suas ações nas instituições preceptoras, auxiliando os alunos

estagiários durante suas ações na instituição preceptora; participar das reuniões

entre a a coordenação de estágio e as instituições preceptoras; assinar atividades

comprobatórias referentes ao desenvolvimento do estágio pelo aluno estagiário

(Registro Diário de Campo); avaliar ao final do processo o aluno estagiário,

apontando avanços e as dificuldades apresentadas pelo aluno durante sua

permanência na instituição preceptora.

Os alunos estagiários deverão comparecer à instituição preceptora de

58


estágio e cumprir a carga horária destinada às ações do campo de estágio; exercer

com profissionalismo as situações advindas da prática profissional durante sua

intervenção na instituição preceptora; manter um bom relacionamento na instituição

preceptora; desenvolver as atividades referente ao estágio supervisionado,

acompanhado do professor-tutor e do professor-preceptor; entregar os materiais

relativos à atividades avaliativas para atribuição de nota pelo professor-tutor

(Registro Diário de Campo, Planos de Aula, Relatório Final); participar da reuniões

institucionais, junto à coordenação de estágio, bem como reuniões didático-

pedagógicas com os professores-preceptores.

Para o planejamento, a organização, a montagem e o acompanhamento das

atividades relativas ao estágio supervisionado serão efetivados e divulgados:

a) A equipe de Estágio Supervisionado;

b) As normas, regulamento e atividades a serem desenvolvidas no campo

de estágio;

c) A implantação de Fórum permanente para as discussões e ajustes do

Estágio Supervisionado;

d) Reuniões didático-pedagógicas entre coordenação de estágio,

professores-tutores, professores-preceptores, alunos estagiários e

direção de curso

e) Elaboração e entrega dos materiais didático-pedagógico (Registro

Diário de Campo, Planos de Aula, Relatório Final) produzido pelos

alunos estagiário em uma ação conjunta entre coordenação,

professores-preceptores, aluno estagiário.

2.3.5.2.2 Estágio extra-curricular

Os alunos, além do estágio curricular supervisionado, poderão

desenvolver estágio extra-curricular, por livre iniciativa, em Instituições

de natureza pública e privada, além de ONGs, instituições filantrópicas,

religiosas e outras.

59


2.3.5.3 Trabalho de conclusão de curso

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), exigência curricular para obtenção

do diploma de bacharel em Educação Física, terá uma carga horária de 120 (cento e

vinte) horas na estrutura curricular de 2006 e 80 (oitenta) horas-aula na estrutura

curricular de 2010, respectivamente.

O TCC corresponde a um momento de síntese, expressão da totalidade do

processo da formação profissional. Constitui um trabalho no qual o aluno faz uma

sistematização teórico-prática do conhecimento acumulado no processo da

formação profissional, podendo ser resultante da experiência de estágio ou de

pesquisa bibliográfica.

O aluno encontrará elementos teórico-práticos para a elaboração do seu

trabalho final, inicialmente, na própria Metodologia Científica, disciplina prevista para

a 2ª série, conforme as estruturas curriculares de 2006 e 2010, respectivamente.

Depois, no decorrer do curso, os discentes deverão exercitar-se na elaboração de

trabalhos nas diversas disciplinas, sendo-lhes exigido o cumprimento das normas

específicas de um trabalho acadêmico e ainda durante o estágio supervisionado

obrigatório onde poderão surgir objetos de investigação.

A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), é integrante da 8ª série

na estrutura curricular de 2006, e dividida em 7° e 8° series na estrutura 2010, onde

o aluno terá oportunidade de elaborar e desenvolver o seu projeto de monografia.

Quando da definição do objeto a investigar, o orientador deverá, conforme o

Regimento Geral da Universidade (artigo 170), orientar o discente para uma inserção

(do estudo) nas linhas de pesquisa e extensão definidas pela Universidade, com

abordagem voltada a problemas relevantes para o desenvolvimento sustentável do

Estado e da Região, principalmente, em consonância com a missão organizacional.

O processo de elaboração, tanto do projeto, quanto do TCC, deve ser

viabilizado por meio da constituição de grupos de até 02 (dois) alunos, sob a

responsabilidade da coordenação de TCC, e com a orientação de um professor,

considerando sua área de conhecimento e experiência profissional.

O TCC deve ser elaborado conforme padrões e exigências teórico-

60


metodológicas e acadêmico-científicas,Normas da ABNT, por se tratar de um

trabalho de natureza científica. O processo de elaboração do TCC deve ser em

grupo de até 02 (dois) alunos, com a orientação de um professor, considerando sua

área de conhecimento e experiência profissional e deve ser avaliado por uma banca

examinadora.

O Trabalho de Conclusão de Curso de educação física (TCC ) deverá constar

de uma pesquisa científica, apresentada no formato de um artigo científico,

observados o Regimento Geral da Universidade (artigos 169 a 171), as normas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT - e os aspectos lógicos e técnicos

formulados no manual de TCC, aprovado pelo Conselho do Curso.

Quando da definição do objeto a investigar, o orientador deverá, conforme o

Regimento Geral da Universidade (artigo 170), orientar o discente para uma inserção

do trabalho, nas linhas de pesquisa e extensão, definidas pela Universidade, com

abordagem voltada a assuntos relevantes para o desenvolvimento sustentável do

Estado e da Região, em consonância com a missão organizacional.

O Trabalho de Conclusão de Curso está dividido em duas etapas. Na primeira

quando o aluno está cursando a 7ª série, é ministrado um conteúdo teórico na

unidade 1 onde ele é avaliado pelo coordenador da turma. Na unidade 2 o aluno é

avaliado pelo orientador do trabalho. Na segunda etapa quando o aluno está

cursando a 8ª série ele é avaliado pelo orientador na unidade 1 e pela banca

examinadora na unidade 2. Os alunos que ficarem em recuperação apresentarão em

formato de comunicação oral, o artigo científico à banca examinadora.

Ao final do último semestre letivo, o artigo científico, será entregue a banca

examinadora que é designada pela Diretoria do Curso, constituída por três

componentes:

O professor orientador;

Dois docentes do curso ou um docente do curso e um convidado externo

que seja aprovado pela direção do curso.

Na avaliação, será atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), observando-se

como critérios principais:

61


I. Domínio do conteúdo;

II. Uso da língua culta nas formas escrita e oral;

III. Segurança na apresentação;

IV. Capacidade de argumentação;

V. Utilização adequada de recursos audiovisuais.

A divulgação dos trabalhos será efetivada na revista do Curso, organizada ao

final de cada ano.

2.3.5.4 Ementário

2.3.5.4 Estrutura 2006/2008

IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Biologia Celular

Carga Horária

Teórica Prática Semestral

1 1 40

EMENTA

Estudo da célula quanto à estrutura organizacional, composição química e

metabolismo celular, envolvendo a membrana plasmática e organelas

citoplasmáticas. Discussão sobre os mecanismos de funcionamento da célula e sua

interligação com outras disciplinas do curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular: uma introdução á biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artmed, 1999.

ASTOLFI, Jean Pierre. A didática das ciências. 6 ed. Campinas: Papirus, 2001.

COOPER, Geoffrey M.. A célula: uma abordagem molecular. 2 ed. Porto Alegre: 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

62


FRANKS, L. M. Introdução à biologia celular e molecular do câncer. São Paulo: Roca, 1990.

MELLO, Maria Luiza Silveira. Práticas de biologia celular. São Paulo: Edgard Blucher, 1980.

WIDAL, Benedicto de Campos. Biologia celular. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987.

63


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Bioestatística

Carga Horária


2 - 40

EMENTA

A disciplina bioestatística fornece aos alunos o conhecimento que o método científico

exige de organizar dados, analisar e tomar decisões em condições de incerteza,

tendo em vista sua compreensão e relação com disciplinas subseqüentes no sentido

de favorecer o desenvolvimento de uma formação integrada com a

interdisciplinaridade e a aplicabilidade. "Noções básicas.. Apresentação de dados

em tabelas. Apresentação de dados em gráficos.Medidas de tendência central para

uma amostra. Medidas de dispersão para uma amostra. Noções sobre correlação.

Noções sobre regressão. Distribuição normal. Teste do quiquadrado. Teste t. Análise

de variância e Teste de Tukey.


BEIQUELMAN, Bernardo. Curso prático de bioestatística. 5.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002.

BERQUÓ, Elza Salvatori; Gotlieb. Bioestatística. 2.ed. São Paulo: EPU, 2005.

CALLEGARI-JACQUES, Sídia M. Bioestatística: prinípios e aplicações. Porto alegre: Artmed, 2004.


MOTTA, Valter T.; WAGNER, Mário B. Bioestatística. São Paulo: Robe Editorial, 2003.

VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991.

64


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: -Bioquímica do Exercício

Carga Horária


2 - 40

EMENTA

A disciplina da Bioquímica do Exercício aborda temas que possibilitam aos

acadêmicos uma compreensão dos processos bioquímicos relacionados com os

processos químicos e fisiológicos na atividade física e no estado de repouso que

ocorrem no organismo, permitindo estabelecer competências para atuação

profissional do educar físico e suas diversas implicações no cotidiano


CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica 3 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000.

CHAMPE, Pamela C.; FERRIER, Denise R., HARVEY Richard A. Bioquímica ilustrada 2 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

LEHNINGER, Albert Lester; Cox. Lehninger princípios de bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 1995.


DEVLIN, Thomas M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1998.

ROSKOSKI JÚNIOR, Robert. Bioquímica Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

65


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: - Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I

Carga Horária


2 - 40

EMENTA

Introdução ao estudo da integralidade em saúde, envolvendo os conceitos de

multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, na perspectiva do

trabalho em equipes de saúde.


BARRA, Ralph. Trabalho em grupo: guia prático para formar equipes eficazes. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1993.

BRASIL. Ministério da Saúde. Humaniza SUS: política nacional de humanização. 2004.

SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde. 2ed. Petropoles: Vozes, 2004.


VALLA, Victor Vincent. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1996.

ZOBOLI, Elma Lourdes Campos. Bioética e saúde pública. 2 ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004.

66


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: - Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II

Carga Horária


2 - 40

EMENTA

Introdução ao estudo da integralidade em saúde, envolvendo os conceitos de

multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdiciplinaridade, na perspectiva do

trabalho em equipe.


BRASIL. Promoção da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

CANESQUI, Ana Maria (org.). Ciências sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997.

MENDES, Eugênio Vilaça. Os grandes dilemas do sus. Salvador: Casa da Qualidade, 2001.


MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil. 2 ed. Pinheiros: Hucitec, 2006.

ZOBOLI, Elma Lourdes Campos. Bioética e saúde pública. 2 ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2004.

67


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: -Fundamentos Sócio-Antropológicos

Carga Horária


2 - 40

EMENTA

Abordar os conceitos, teorias e métodos da Sociologia e da Antropologia. Noções de

Antropologia social e cultural permitindo a compreensão da evolução do homem.

Estudo da sociedade em diferentes aspectos.


DURKHEIM, Émile. Introdução ao pensamento sociológico. 9.ed. São Paulo: Moraes, 1992.

GALLIANO, A. Guilherme. Introdução à sociologia. São Paulo: Herbra, 1986.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1999 .


DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. 5 ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 17 ed. São Paulo: Ática, 1996.

68


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: História da Educação Física

Carga Horária


2 - 40

EMENTA

Estudo dos fatos relativos a atividades físicas e esportiva, desde a sociedade

primitiva até a era contemporânea, incluindo a origem dos desportos e dos sistemas

e métodos em Educação Física.

A História da Educação Física como pressuposto básico para o entendimento da

produção histórica - social das atividades físicas, expressões e linguagens do corpo.

As relações entre educação e Educação Física. A prática da Educação Física e as

concepções de mundo.


MASSARANI, L. Bola no pé: a incrível história do futebol (livro infantil). São Paulo: Cortez, 2004.

SOARES, C. L. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX. Campinas: Autores Associados, 1998.

SOARES, C. L. Educação física: raízes européias e Brasil. Campinas: Autores Associados, 2004.


SILVA, A. M. Corpo, ciência e mercado: reflexões. acerca da gestação de um novo arquétipo da felicidade. Florianópolis: UFSC/Autores Associados, 2001.

69


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: - Tópicos Especiais em Educação Física e Desporto

Carga Horária


2 - 40

EMENTA

Estudo dos elementos que envolvem a construção do projeto político-pedagógico e

das diretrizes curriculares e sua influência na formação do bacharel em educação

física.


HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física. Ijuí: Unijuí, 2005.

SOARES, Carmen Lúcia. Metodologia de ensino da educação física. São Paulo: Cortez, 1992.

TUBINO, Manuel. Terminologia aplicada a EF. São Paulo: IBRASA, 1985.


BRATCH, Walter. A educação física no Brasil e na Argentina. São Paulo: autores associados, 2003

KUNZ, Elenor. Educação física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 2004.

70


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Anatomia Humana

Carga Horária


2 1 60

EMENTA

Estudo de morfologia macroscópica dos órgãos, sistemas e aparelhos que

constituem o corpo humano, considerando suas inter-relações anatômicas e seu

funcionamento. Serve de alicerce para a compreensão de disciplinas subseqüentes

no sentido de favorecer uma formação integrada com a interdisciplinaridade e

aplicabilidade.


DÂNGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

DI DIO, Liberato J. A. Tratado de anatomia aplicada. São Paulo: Pollus, 1999.

GARDNER, Ernest. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1988.


GOOS, C. M. A. B.; GRAY, Henry. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1988.

KÖPF, Maier; PETRA. Wolf-Heidegger: Atlas de anatomia humana. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 2000.

71


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: -DESENVOLVIMENTO HUMANO

Carga Horária


2 - 40

EMENTA

Estudo do desenvolvimento humano desde o nascimento até a vida adulta, através

de uma abordagem biológica, enfatizando os sistemas envolvidos na organização do

ato motor.


BEE, Helen. A criança em desenvolvimento 7 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996 .

GALAHUE , David L. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos 3 ed. São Paulo: Phorte, 2005 .

LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 06 anos: a psicocinética na idade pré-escolar Rio Grande do Sul: Artes Médicas, 2001.


OLSON, David R.. Educação e desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento humano. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

72


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Didática da Educação Física

Carga Horária


2 1 60

EMENTA

Estudo dos princípios, métodos e técnicas de ensino, aplicadas à prática da

Educação Física escolar e não escolar.


CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 1999.

KUNZ, E. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí: Unijuí, 2004.

SOARES, Carmen Lúcia. Metodologia do ensino da educação física. São Paulo: Cortêz, 2005.


FELDMAN, D. Ajudar a ensinar – relações entre didatica e ensino. Porto Alegre: Artmed, 2001.

KUNZ, E. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ijuí: Unijuí, 2004.

73


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: -FISIOLOGIA HUMANA

Carga Horária


2 1 60

EMENTA

A disciplina de Fisiologia Humana do curso de Educação Física fornece aos alunos o

conhecimento dos princípios da Fisiologia, como base dos conhecimentos e do

entendimento do funcionamento dos sistemas e das estruturas biológicas, tendo em

vista também sua relação com disciplinas subseqüentes, no sentido de favorecer o

desenvolvimento de uma formação profissional integrada com interdisciplinaridade e

aplicabilidade.


AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kroogan, 1991.

DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à ciência da saúde. 4.ed. São Paulo: Robe Editorial, 2000.

GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.


BERNE, Robert M. (Col). Fisiologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

GANONG, William F.. Fisiologia médica. 17.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

74


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: -FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA

Carga Horária


2 - 40

EMENTA

Introdução à Psicologia. Conceitos básicos da Psicologia. Principais correntes de

pensamento da Psicologia Contemporânea. Contribuição da Psicologia para as

relações interpessoais no trabalho.


BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 6.ed. São Paulo: Futura, 2002.

MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002.


BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 1998.

MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 8.ed. Rio De Janeiro: José Olympio, 1997.

75


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Metodologia Científica

Carga Horária


2 - 40

EMENTA

Estudo sobre a natureza do método cientifico com ênfase na aprendizagem dos

diversos métodos e técnicas de elaboração da pesquisa e do trabalho científico.


FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

HUHNE, Leda Miranda. Metodologia científica. Rio de Janeiro: Agir, 2000.

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2000.


CERVO, Amando Luiz. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

CHAUI, M. Convite a filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2005.

76


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DA GINÁSTICA

Carga Horária


1 2 60

EMENTA

Estudo da produção do conhecimento em torno da ginástica, no entrelaçamento com

a cultura. Compreensões das diferentes estratégias de construção das

manifestações ginásticas, conhecimento dos fundamentos técnicos, coreográficos e

noções básicas sobre arbitragem, visando à aplicação dos mesmos no âmbito da

Educação Física.


BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da ginástica: livro do professor e do aluno. São Paulo: Ícone, 2003.

PRADO, S. L. Novos conceitos em treinamento esportivo. Minas Gerais: CENESP-UFMG, 1999.

SANTOS, Vânia Costa dos. A importância do esquema corporal para ginástica rítmica.(S.N), 1996.


LAFFRANCHI, Bárbara. Treinamento Desportivo aplicado à ginástica rítmica. Londrina: UNOPAR, 2001.

SOARES, Carmem Lucia. Educação física raízes europeis e Brasil. São Paulo: Autores Associados, 1998.

77


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: METODOLOGIA DO JOGO

Carga Horária


1 1 40

EMENTA

Estudos sobre a produção do conhecimento em torno do jogo, na interface com a

cultura, com o lúdico, com o lazer e com o esporte. Desenvolvimento de estratégias

de ensino do jogo, como conteúdo da Educação Física, aplicado em diferentes

espaços sociais.


BRUHNS , Heloisa; BRUHNS , Heloisa. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1993.

SILVA, J. B. F. O jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002.

VENÂNCIO, Silvana; FREIRE, João Batista (orgs.). O jogo dentro e fora da escola. Campinas: Autores Associados, 2005.


BARBIERI, César Augustus Santo. Esporte educacional. Porto Alegre. ULBRA, 2001.

GARRIDO, Selma. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1994.

78


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: APRENDIZAGEM E CONTROLE MOTOR

Carga Horária


01 01 40

EMENTA

Estudos dos processos de aprendizagem e o controle motor e sua relações com o

entorno a partir da reflexão das medidas de desempenho e variáveis que envolvem a

aprendizagem e o controle motor. Reflexão de teorias da aprendizagem

estabelecendo um diálogo entre as abordagens que compreendem o aprender a

partir da assertiva de ensino-resposta e as abordagens complexas.


MAGILL, Richard A. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações.. 5.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

MELO, José Pereira. Aprendizagem motora na escola: in: GUEDES, O. C. Atividade Física e esportes: contex. e perspec. São Paulo: Evo 2001.

SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.


PELLEGRINI, A M. A aprendizagem de habilidades motoras I: o que muda com a prática? . 20.ed. São Paulo: Revista Paulista de Educação Fisica, 2000.

SANTOS, L C. Controle motor: do processamento de informação à abordagem ecológica. São Paulo: Monografia de esp. DEF/UNESP, 2001.

79


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: CINESIOLOGIA

Carga Horária


01 01 40

EMENTA

Estudo do movimento e os princípios da mecânica corporal associados à fisiologia e

neurofisiologia da contração muscular; interação mecânica com a função

musculoesquelética; análise cinsesiológica do movimento humano.


FLOYD, R. T.; THOMPSON, Clem W.. Manual de cinesiologia estrutural. 14.ed. Barueri: Manole, 2002.

FLOYD, R. T.; THOMPSON, Clem W. Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5.ed. São Paulo: Manole, 1997.

HOFFMAN, Shirl J.; HARRIS, Janet C. Cinesiologia: o estudo da atividade física. Porto Alegre: Artmed, 2002.


KAPANDJI, A. I.. Fisiologia articular: esquemas comentados de mecânica humana. 5.ed. São Paulo: Panamericana, 2000. v.1 .

RASCH, Philip J. Cinesiologia e anatomia aplicada. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

80


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: FILOSOFIA DA EDCUAÇÃO FÍSICA

Carga Horária


02 40

EMENTA

Reflexão sobre temas relacionados à Educação Física na contemporaneidade, a

partir da interpretação, compreensão e produção de textos acadêmicos e filosóficos,

norteando os estudos para a intervenção profissional do bacharel.


GEBARA, Ademir. Educação física & esportes. 6.ed. Campinas: Papirus, 2001.

LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

SEVERINO, Antônio Joaquim (Org.). Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.


BAGRICHEVSKY, Marcos. A saúde em Debate na Educação Física. Blumenau: Edibes, 2003.

CASTRO, Ana Lúcia de. Ao corpo e sociedade: mídia, estilos de vida e cultura de consumo. São Paulo: FAPESP, 2003.

81


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTEBOL

Carga Horária


01 01 40

EMENTA

O futebol: origem, evolução e objetivos. Estudo dos fundamentos técnicos, táticos, e

noções básicas sobre regras e arbitragem do Futebol, visando o planejamento, a

orientação e a avaliação do processo ensino-aprendizagem relativo à iniciação

desportiva.


DAOLIO, Jocimar. Futebol, cultura e sociedade. Campinas: Autores Associados, 2005.

EQUIPE Sprint. Regras oficiais de futebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

FREIRE, João Batista. Pedagogia do futebol. Londrina: MEDIOGRAF, 1998.


PENA, Leonam. Dicionário popular de futebol: as leis e a gíria do futebol.São Paulo: Sapientiae, 1956.

ZAINAGHI, Domingos Sávio. Os atletas profissionais de futebol no direito do trabalho: lei nº 9.615/98 - lei Pelé. São Paulo: LTr, 1998.

82


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Carga Horária


03 01 80

EMENTA

Estudo dos aspectos fisiológicos da atividade física e esportiva, visando sua

aplicação nas atividades físicas, esportivas e de academia


GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

GUYTON, Arthur C. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.


POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho.Barueri: Manole, 2000.

83


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL

Carga Horária


01 01 40

EMENTA

O Futsal: origem, evolução e objetivos. Fundamentos teóricos/práticos do ensino

apropriados ao trabalho de iniciação desportiva através do Futsal. Regras: teoria e

prática.


LOPES, Alexandre Apolo da Silveira Menezes. Futsal: metodologia e didática na aprendizagem. São Paulo: Phorte, 2004.

MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. São Paulo: Phorte, 2003.


COSTA, Claiton Frazzon. Futsal: vamos brincar?: atividades recreativas. Florianópolis: Visual Books, 2005. v.2 .

EQUIPE Sprint. Regras oficiais de futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

84


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL

Carga Horária


01 01 40

EMENTA

Processos metodológicos do ensino do voleibol; fundamentos técnicos, táticos e

noções básicas sobre regras, visando o planejamento, a orientação e a avaliação do

processo ensino-aprendizagem.


BOJIKIAN, João Crisóstomo Marcondes. Ensinando voleibol. 3.ed. São Paulo: Phorte, 2005.

EQUIPE Sprint. Regras oficiais de voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

SHONDELL, Donald S.; REYNAUD, Cecile. A bíblia do treinador de voleibol. Porto Alegre: Artmed, 2005.


85


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

Carga Horária


01 01 40

EMENTA

Estudo feito sobre a problemática das pessoas com deficiências, incapacidades e

desvantagens no meio social, famíliar e no lazer, enfocando a aplicação dos

conhecimentos de doenças neuromotoras, mentais e sensoriais na avaliação,

elaboração e execução de programas e atividades específicas relacionando à

Educação Física.


BALLANTYNE, John. Surdez. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 1995.

BRUNO, Marilda Moraes Garcia. O desenvolvimento integral do portador de deficiência visual: da intervenção precoce à integração escolar. 2.ed. Campo Grande: Lamara, 1993.

ROSADAS, Sidney de Carvalho. Educação física especial para deficientes. 3.ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1991.


CASTRO, Suzani Barbosa de Santana. A deficiência mental e a inclusão escolar: uma vivência possível.NATAL: [s.n.], 2005.

LEVY, José Antônio; OLIVEIRA, Acary Souza Bulle. Reabilitação em doenças neurológicas: guia terapeutico prático. São Paulo: Atheneu, 2004.

86


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DAS LUTAS

Carga Horária


01 02 60

EMENTA

As lutas como componente da cultura da humanidade, manifesta-se ao longo de sua

evolução através de arte guerreira, de rituais tribais, de atividades lúdicas de

confronto, do esporte e como meio de educação. As lutas na Educação Física como

cultura corporal de movimento, contribui na formação integral do educando

focalizando o saber conhecer, o saber fazer, o saber ser e o saber conviver. As lutas

como fenômeno social nas diversas culturas e na cultura brasileira. Suas relações

com as questões de gênero, hierarquia, gerações, violência, inclusão e ética. Os

jogos de confronto como possibilidade de cooperação e vivência lúdica.


BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: Ícone, 2003. v.3 .


JUNIOR, Faria. A Prática de Ensino em Educação Física: Estágio Supervisionado. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

OLIVIER, Jean Claude. Das Brigas aos Jogos com Regras. Porto Alegre: Artmed, 2000.

87


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO ATLETISMO

Carga Horária


01 02 60

EMENTA

Estudo das provas e da natureza do Atletismo, processos metodológicos do ensino

do atletismo, a orientação e a avaliação do processo ensino-aprendizagem da

modalidade.


MULLER, H.; RITZDORF , W. O. Guia da IAAF para o Ensino do Atletismo. Espanha: Santa Fé, 2002.


88


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina:METODOLOGIA DE ENSINO DE ESPORTES DE AREIA

Carga Horária


01 02 60

EMENTA

A prática da atividade física através do desporto na areia como fator de integração

social, sua influência na formação de hábitos que contribuam para a construção da

cultura corporal de movimento e cidadania. O histórico e regras básicas das

modalidades: Beach handball, Beach Soccer e Voleibol de areia. Jogos recreativos

nos espaços de areia.iniciação desportiva e processos básicos de treinamento

desportivo na areia.



89


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DOS ESPORTES AQUÁTICOS

Carga Horária


01 02 60

EMENTA

Histórico dos esportes aquáticos sua origem e evolução, fins e meios dos esportes

aquáticos (análise do nadar), propriedades físicas da água, recreação aquática

envolvendo os fundamentos básicos de iniciação ao meio aquático, Iniciação aos

nados crawl, costas, borboleta e peito com suas regras oficiais, salvamento aquático,

natação para bebês, natação especial, iniciação ao pólo aquático e nado

sincronizado com suas regras oficiais, hidroginástica, organização e direção de

competições nos esportes aquáticos.


CASE, LeAnne. Condicionamento físico na água. São Paulo: Manole, 1998.

MAKARENKO, Leonid P. Natação: seleção de talentos e iniciação desportiva. Porto Alegre: Artmed, 2001.

QUEIROZ, Cláudia Alexandre. Recreação aquática. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.


CORRÊA, Célia Regina Fernandes. Atividades aquáticas para bebês. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

NISTA PICOLLO, V. Pedagogia dos esportes. 4.ed. Campinas: Papirus, 2005.

90


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Carga Horária


02 40

EMENTA

Estuda as abordagens psicológicas que explicam o desenvolvimento e a

aprendizagem, possibilitando a compreensão / interpretação de aspectos

importantes dos processos de ensinar e de aprender. Destaque do papel da escola

para a formação e o desenvolvimento da criança.


BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

FONTANA, Roseli A. C. Psicologia e trabalho pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.

VIGOTSKI, L. S. A formação social da mente. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.


COLL, C. et al (org). Desenvolvimento, psicologia e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. v. 3.

VYGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

91


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: CIÊNCIAS DO TREINAMENTO ESPORTIVO

Carga Horária


03 60

EMENTA

Conceituação, evolução histórica e componentes do treinamento desportivo.

Variantes do treinamento desportivo. Princípios científicos do treinamento desportivo.

Qualidades físicas. Métodos de treinamento. Periodização.


POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho: guia de estudo. São Paulo: Manole, 2000.


BOMPA, Tudor O. Periodização, Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo: Phorte, 2002.

DANTAS, Estélio. A Prática de Preparação Física. 4.ed. Rio de Janeiro: Shape, 1998.

92


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Carga Horária


03 60

EMENTA

Observação da prática profissional no campo da Educação Física, a partir de um

contato inicial, identificação, reconhecimento e registro dos diferentes cenários de

intervenção do profissional/ bacharel em Educação Física. Desenvolvimento de

tarefas/ relatórios a partir da leitura da realidade, da observação e registro, norteado

pelos fundamentos teóricos e metodológicos assimilados a partir das disciplinas

oferecidas pelo curso, caracterizando um momento específico do processo de

aprendizagem e reflexão sobre a ação/ prática profissional.


BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Thomson, 2003.

PICONEZ, Stela C. Bertholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado.

7.ed. Campinas: Papirus, 1991.

PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.


DALVA, E. G.; SOUZA , V. C. Didática e prática de ensino: interfaces com diferentes lugares e espaços formativos . Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

HILDEBRANDT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física. 3.ed. Ijuí: Unijuí, 2005.

93


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: LEGISLAÇÃO E ÉTICA

Carga Horária


02 40

EMENTA

Noções da legislação que regulamenta o exercício profissional da Educação física e

do desporto. Conceitos e reflexões em torno da ética do profissional de Educação

Física.


CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta.. 4.ed. São Paulo: Papirus, 1994.

FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 28.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2007.


CASTELLANI Filho, Lino. Política educacional e educação física. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

94


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: MEDIDAS E AVALIAÇÕES

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

Esta discipliana foca os aspectos relacionados à qualidade das informações,

instrumentos e técnicas da antropometria, composição corporal, maturação

biológica, somatotipo, avaliação do desempenho motor, sistema de mobilização

energética, oferecendo condições ao discente avaliar o indivíduo para a pratíca e

atividades físicas no âmbito escolar, academia, pós-cirurgico bem como para

modalidades esportivas respeitando as características de gênero, idade e

especificidade.


GUEDES, Dartagnan Pinto; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Manual prático para avaliação em educação física. Barueri: Manole, 2006.

HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.


FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. 2.ed. São Paulo: Shape, 2003.

MARINS, J. B. C. Avaliação e prescrição de atividade física. 3.ed. São Paulo: Shape, 2005.

95


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO BASQUETEBOL

Carga Horária


01 01 40

EMENTA

Estudo do esporte basquetebol, abordando contextos históricos, princípios técnicos

e táticos, noções básicas sobre regras, visando o planejamento à orientação e a

avaliação no campo escolar e não escolar.



96


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DO HANDEBOL

Carga Horária


01 01 40

EMENTA

O Handebol como elemento de formação básica da criança e do adolescente. Parte

importante na formação do indivíduo, nos aspectos cognitivos, afetivo e motor. A

disciplina visa facilitar o entendimento do aluno na área de conhecimento do

processo de ensino-aprendizagem e noções de treinamento relacionados ao

Handebol


SILVA, Mauro Cézar Sá da. Regras oficias de handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 1993.

SILVA, Claudecir Carlos da. Treinamento do goleiro de handebol. Rio de Janeiro: Palestra, 2002.


97


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: PREVENÇÃO DE ACIDENTES E PRIMEIROS SOCORROS

Carga Horária: 40

Teórica Prática Semestral 2008.1

02

EMENTA

Abordagem teórica das lesoes associadas a pratica do Educador Fisico, suas

etiologias, classificacoes e prevencao. Analise dos procedimentos básicos em saúde

assistencial e preventiva, e as técnicas de suporte básico de vida em pacientes que

necessitem deste tipo de atenção.


COUTO, Renato Camargos. Infecção hospitalar: epidemiologia, controle, gestão para a qualidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.

EQUIPE SENAC. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência? Rio de Janeiro: SENAC Vídeo, 1997.

GRINBAUM, R.S.; RICHTMANN, R. Infecções hospitalares: prevenção e controle. São Paulo: Sarvier, 1997.


BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

OLIVEIRA, B F M. Trauma: Atendimento pré-hospitalar. 8.ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.

98


2.3.5.5 Ementário Estrutura 2010

IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Atividades Integradas em Saúde

Carga Horária


02 01 60h

EMENTA

Concepções de integralidade. Trabalho em equipe na saúde. Multidisciplinaridade,

interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do trabalho em saúde

e condições de vida da população.


ANDRADE, L. O. M. de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: Hucitec, 2006.

MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002.

PINHEIRO, R.; MATTOS, R. A. (org.) A construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ: ABRASCO, 2005.


PINHEIRO, R.; Mattos, R. A (org.). Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPESC/UERJ/ABRASCO, 2006.

SAITO, R. X. de S.(org). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.

99


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente

Carga Horária


02 01 60

EMENTA:

Modos de vida e o processo saúde-doença da população. Condicionantes e

determinantes das condições de saúde em relação aos modos de vida. Saúde

ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.


BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano. São Paulo: Artmed, 2002.

LAURELL A. C.; NORIEGA M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgaste operário. São Paulo: Hucitec, 1989.

NOGUEIRA, R. P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. São Paulo: Hucitec, 2008.


DORST, Jean. Antes que a natureza morra. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

FREITAS C. M.; PORTO M. F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2006.

100


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina:Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo

formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e

processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que

permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos

básicos e funcionais de citologia.


ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

OKUNO, et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.


ALBERTS B. E. C. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Básico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

101


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Introdução a Educação Física

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

Estudos da cultura do movimento humano: matrizes epistemológicas/políticas e suas

significações/interações com a sociologia do trabalho. História geral da educação

física (no mundo e no Brasil) e suas relações com o contexto social de diferentes

épocas.


BRACHT, Valter. Educação física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. 2.ed. Ijuí: Unijuí, 2003.

CRISÓRIO, Ricardo; BRACHT, Valter. A educação física no Brasil e na Argentina: identidade, desafios e perspectivas. Campinas: Autores Associados, 2003.

SOARES, Carmen Lúcia. Educação física: raízes européias e Brasil. 3.ed. Campinas: Autores Associados, 2004.


BARBANTI, Valdir J. Dicionário de educação física e esporte. 2.ed. Barueri: Manole, 2003.

CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 14.ed. Campinas: Papirus, 2007.

102


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Introdução a Educação Superior

Carga Horária


03 00 60

EMENTA

O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa

e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na

Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.


DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.

RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação?. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.


DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

103


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Leitura e Produção de Texto

Carga Horária


03 00 60

EMENTA

Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os

gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas

relações com o processo de construção discursiva.


FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. 7.ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3.ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.


KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2008. 2. reimp. 2008.

MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 9.ed. São Paulo: Cortez, 2008.

104


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Didática e Métodos da Educação Física

Carga Horária


03 02 100

EMENTA

Estudos dos pressupostos teórico-metodológicos de ensino da Educação Física na

educação formal.Capacitando para a construção de planos de aula de ensino, em

disciplinas relacionadas à Educação Física.


KUNZ, Elenor. (Org.). Didática da educação física 1. 3 a ed. Ijuí: Unijuí, 2003.

KUNZ, Elenor. Transformação didático – pedagógica do esporte. 5 ed. Ijuí: Unijuí,

2003.

KUNZ, Elenor et al. Didática da educação física 3. Futebol. Ijuí : Unijuí, 2003.


MOREIRA, Evando Carlos (Org.). Educação física escolar: propostas e desafios II. Jundiaí: Fontoura, 2006.

TANI, G.; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

105


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Esportes da Natureza e de Aventura

Carga Horária


01 02 60

EMENTA

Construir métodos relacionados à Educação Ambiental por meios de Esportes da

Natureza e da Aventura; proporcionar noções teóricas e práticas esportes da

natureza e de aventura como forma de atuação em âmbito escolar atrelado aos

parâmetros curriculares nacionais assim como os temas transversais nele

trabalhado. Buscando a promoção da saúde por meio da prática esportiva em

ambiente natural, bem como despertar uma consciência de preservação do meio

ambiente.


COSTA, Patrícia Côrtes. Ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2002.

COSTA, Patrícia Côrtes. Unidades de conservação: matéria-prima do ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2002.

LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2002.



NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

106


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Homem e Sociedade

Carga Horária


03 00 60

EMENTA

A origem humana das perspectivas biológica e cultural. O conceito antropológico de

cultura. A simbolização e a diversidade cultural. A cultura como visão de mundo.

Etnocentrismo e relativismo cultural. Identidade cultural na atualidade:

multiculturalismo, tribalismo urbano e pesquisa antropológica. Desenvolver ações

comunitárias a partir de arranjos urbanos e desafios contemporaneidade;


LARAIA, Roque de Barros. Cultura - Um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.

ROCHA, Everardo. O Que é Etnocentrismo. 12 ed. São Paulo: Brasiliense, 1996.

SANTOS, José Luis. O Que é Cultura. 14. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.


RAPAILLE, Clotaire. O Código Cultural – por que somos tão diferentes na forma de viver, comprar e amar, Rio de Janeiro: Elsevier / Ed. Campus. 2007.

SANTOS, Rafael J. Antropologia para quem não vai ser antropólogo. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2005.

107


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Métodos e Técnicas de Pesquisa

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

Principais concepções de Ciência e tipos de pesquisa. Principais abordagens

metodológicas na área da saúde. Principais fases na pesquisa. Escolha de tema.

Escolha da amostra. Pesquisa Experimental. Produção de dados e informações.

Análise dos dados. Interpretação e discussão dos resultados. Como elaborar um

projeto de pesquisa.


ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.

MINAYO, M. C. de S.. Pesquisa Social. Petrópolis: Vozes, 2002.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.


BARDIN, L. Análise do conteúdo. 3. ed. São Paulo: Edições 70, 2004.

SOUZA, B. S. de. Introdução a uma ciência pós-moderna. 4 ed. Rio de Janeiro: Graal, 2003.

108


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Morfologia Humana

Carga Horária


03 02 100

EMENTA

Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.

Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das

relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.


DANGELO, J. G. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.

JUNQUEIRA, L. C. U. et al. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004.

MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005.


DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

109


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Motricidade e Corporeidade

Carga Horária


03 00 60

EMENTA

Estudo do homem a partir de seu corpo em movimento considerando as relações do

sujeito com o outro. Considerações gerais acerca da motricidade humana. Corpo e

sua relação com a cultura, com os signos, os símbolos e os papéis. Corpo e

subjetividade. Corpo e constituição do sujeito


DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.

JUNQUEIRA, L. C. U. et al. Histologia Básica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004.

MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005.


DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

110


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança

Carga Horária


03 03 120

EMENTA

Atendimento pré-hospitalar e hospitalar e a relação com o sistema de saúde local.

Enfoque na necessidade do trabalho em equipe, em Unidades pré-hospitalar e intra-

hospitalar. Abordagem na humanização da assistência. Princípios do atendimento

humanizado. Equipamentos de Proteção Individual (EPI), Equipamentos de Proteção

Coletiva (EPC). Práticas de biossegurança.. Proteção pessoal em situação de

urgência e emergência


CARVALHO, Paulo Roberto de. Boas Práticas Químicas em Biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.

HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, José. Manual de Biossegurança. São Paulo: Manole, 2002.

MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança Aplicada a Laboratórios. São Paulo: Atheneu, 2006.


BINSFELD, Pedro Canisio. Biossegurança em Biotecnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.). Microbiologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

111


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Metodologia e Prática do Ensino dos Esportes I

Carga Horária


04 04 160

EMENTA

Estudo das teorias pedagógicas constitutivas do esporte. Aprofundamento da

reflexão sobre a especificidade pedagógica do esporte. Análise da ação pedagógica

do profissional de educação física, estrutura e responsabilidade frente às variáveis

no processo ensino-aprendizagem. Esporte como formação básica da criança e do

adolescente. Abordagem teórico-prática dos processos pedagógicos inerentes ao

ensino-aprendizagem. Treinamento dos jogos esportivos coletivos e individuais na

escola. desenvolvimento das capacidades coordenativas, das habilidades e da

capacidade de jogo de quadra.


BARBANTI, Valdir J. Dicionário de educação física e esporte. 2 ed. Barueri: Manole, 2003.

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: Icone, 2003.

GARRIDO, Selma. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.


NETO, Carlos Alberto Ferreira. Motricidade e Jogos na Infância. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.


112


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Nutrição Aplicada a Atividade Física

Carga Horária


03 00 60

EMENTA

Exercícios físicos e suas relações com as necessidades nutricionais. Uso de

complementos nutricionais para praticantes de esportes. Recursos ergogênicos.

Nutrição e diferentes modalidades esportivas..


BACURAU, Reury Frank. Nutrição e suplementação esportiva. 4.ed. São Paulo: Phorte, 2006.

MAHAN, Kathleen L.; ESCOTT-STUMP, Sylvia. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 11.ed. São Paulo: Roca, 2005.

OLIVEIRA, J. E. D. de; MARCHINI, Sérgio J. Ciências nutricionais: aprendendo a aprender. São Paulo: Sarvier, 2003.


CUKIER, Celso et al. Nutrição baseada na fisiologia dos órgãos e sistemas. São Paulo: Sarvier, 2005.

TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física . São Paulo: Atheneu, 2005.

113


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Sistema Óste-mio-articular

Carga Horária


01 01 40

EMENTA

Identificação dos mecanismos musculares envolvidos no movimento do corpo

humano através do estudo de suas ações como um todo e de suas partes isoladas.

Descrição das propriedades mecânicas musculares; Descrição do controle motor do

músculo esquelético; Análise de movimento do corpo humano.


DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar: para o estudante de Medicina. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 1997. 671p.

GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J; RAHILLY, Ronan O'. Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 815p.

NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 525p.


GRAY, Henry; GOOS, C. M. A. B. Anatomia. 29.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

CASTRO, Sebastião Vicente de. Anatomia fundamental. 3.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1985. 586p.

114


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Sistemas Corporais

Carga Horária


04 02 120

EMENTA

Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos

patológicos e suas relações farmacológicas


BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

CURI, R.; PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

DANGELO, J. G. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.


MAEBIUS, NANCY K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002.

SILVA, PENILDON. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

115


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Bases Biológicas do Comportamento

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

Conceitos básicos em Psicobiologia. Sistemas promotores e controladores do

comportamento. Bases biológicas das funções cognitivas e comportamentais do ser

humano.


BRANDÃO, Marcus Lira. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000.

FONSECA, Vitor Da. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.


DELCLARO, K. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre: Conceito, 2004.

MARQUES, Nelson; MENNA-BARRETO, Luiz. (Org.). Cronobiologia: princípios e aplicações. 3.ed. São Paulo: EdUSP, 2003.

116


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Filosofia e Ética da Educação Física

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

Identificar e discutir o conceito de racionalidade, reconhecer e refletir sobre o corpo e

a motricidade na sociedade contemporânea, bem como as nuanças de sua

abordagem no campo da Educação Física através da ética e da atual legislação em

vigor, a partir de debates epistemológicos na área.


BRASIL. Código de ética dos profissionais de EF . RJ: Confederação de Educação Física, 2002.

CASTELLANI FILHO, Lino. Política educacional e educação física. 2.ed. Campinas: Autores Associados, 2002.

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. 28.ed. RIO DE JANEIRO: Forense, 2007.


BRASIL. Lei 9.615/98 . Distrito Federal: Presidência da República, 1998.

117


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Metodologia e Práticas do Ensino dos Esportes II

Carga Horária


04 04 160

EMENTA

A disciplina aborda a pedagogia dos jogos esportivos coletivos. Históricos e

generalidades. Processos de ensino-aprendizagem dos fundamentos e sistemas de

jogos. Estabelecendo relações com as teorias psicológicas e com os modelos de

aprendizagem aplicados à iniciação esportiva nas diferentes formas de expressão do

esporte.


BARBANTI, Valdir J. Dicionário de educação física e esporte. 2 ed. Barueri: Manole, 2003.

BREGOLATO, Roseli Aparec. Cultura corporal do esporte: livro do professor e do aluno. São Paulo: Icone, 2003.

GARRIDO, Selma. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992.


NETO, Carlos Alberto Ferreira. Motricidade e Jogos na Infância. 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.


118


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Psicologia da Educação Física e do Esporte

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

Aplicar as abordagens psicológicas que expliquem o desenvolvimento e a

aprendizagem nos esportes coletivos e individuais, possibilitando a compreensão e

interpretação dos processos de ensino-aprendizagem em uma ótica voltada para

saúde, educação e lazer.


BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. 0.ed. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 1986. 119p. 11 reimp..

VIGOTSKI, L. S. A. Formação Social da Mente. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.


GADOTTI, Moacir. Paulo Freire: uma bibliografia. São Paulo: Cortez, 1996.

VYGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

119


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Sistema Respiratório

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

Estudo dos aspectos fisiológicos da atividade física e esportiva, visando sua

aplicação nas atividades físicas, esportivas em âmbito escolar.


KATCH, Victor L; KATCH, Frank I; MCARDLE, William D. Guia de estudo para o aluno do fundamentos de fisiologia do exercício. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

MCARDLE, William D; KATCH, Frank I; KATCH, Victor L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

WILMORE, Jack H; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do exercício. 2.ed. Tamboré Barueri: Manole, 2001.


FOSS, Merle L. Fisiologia. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

POWERS, Scott K; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. Barueri: Manole, 2000.

120


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Biodinâmica do Comportamento Humano

Carga Horária


03 04 140

EMENTA

A disciplina resgata os conteúdos da mecânica na análise e descrição do movimento

humano abordando: Matemática aplicada à biomecânica, Cinética e cinemática

linear e angular,Trabalho, potência e energia, Diagrama do corpo livre, Mecânica

dos fluidos, Mecânica dos projéteis, Mecânica dos sistemas elásticos, Mecânica dos

materiais biológicos, Análise biomecânica e técnica esportiva, treinamento e

prevenção de lesões; integrando ao estudo dos aspectos fisiológicos da atividade

física e esportiva, visando sua aplicação nas atividades físicas, esportivas e de

academia.


HALL, Susan J. Biomecânica básica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

NEUMANN, Donald A. Cinesiologia do aparelho musculoesquelético: fundamentos para a reabilitação física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

WHITING, William C; ZERNICKE, Ronald F. Biomecânica da lesão musculoesquelética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.


MCGINNIS, Peter. Biomecânica do Exercício e do Esporte. Rio Grande do Sul: Artmed, 2002.

POWERS, Scott K; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho. Barueri: Manole, 2000.

121


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Educação Olímpica

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

Análise do conhecimento dos desportos olímpicos e sua evolução no Brasil e no

mundo e suas implicações sociais. Abordagem do movimento Olímpico, dimensões

culturais, sociais e pedagógicas e seus significados no espírito esportivo e a

moralidade na competição. O exercício de ganhar e perder com ética. Esporte como

meio educacional e respeito ao outro tanto como competidor como platéia.


CARALT, Luis de. FEIO, Noronha. Desporto e política - ensaios para sua compreensão. Lisboa: Barcelona, 1979.

EQUIPE Rio Gráfica Editora. Almanaque dos esportes. Rio de Janeiro: Rio Gráfica Editora, 1975.

MANUEL, Sérgio. Para uma nova dimensão do desporto. Lisboa: Gráfica Imperial, 1974.


CASTELLANI, F. L. Educação Física no Brasil: A História que não se conta. Campinas: Papirus, 1988.

LINTON, Ralph. O Homem: uma introdução á antropologia. 12 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

122


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Estágio Curricular I

Carga Horária


00 03 60

EMENTA

Organização e observação de atividades no cenário de atuação do bacharel em

Educação Física,com pessoas de diferentes faixas etárias, nos projetos

institucionais sob acompanhamento e supervisão de profissionais da Instituição.


BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação. São Paulo: Pioneira, 1998.

DALVA, E. G.; SOUZA, V. C. (Orgs.). Didática e prática de ensino: interfaces com diferentes lugares e espaços formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SOUZA, Jânua Coely Andrade; BONELA, Luciane Aparecida. A importância do Estágio Supervisionado na formação do profissional de Educação Física: uma visão docente e discente. in: Movimentum - Revista Digital de Educação Física - Ipatinga: Unileste - v.2 - n.2 - Ago.dez. 2007.


GUIMARÃES, Filipe Gaspar. SAES - Sistema de Acompanhamento do Estágio Supervisionado - Versão 2.0. Natal: [s.n.], 2003.

VENTORIM, Silvana. A produção do conhecimento sobre prática de ensino e estágio supervisionado em educação física na Revista Motrivivência. In: Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, 13., 2003, Caxambu. 25 anos de história: o percurso do CBCE na educação física brasileira. Anais... Florianópolis: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, 2003.

123


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Medidas e Avaliações do Desempenho Humano

Carga Horária


02 02 80

EMENTA

Aspectos relacionados a mensuração e avaliação de diferentes aspectos do homem

em movimento ou não por meio de instrumentos e técnicas de composição corporal,

maturação biológica, Somatotipo, avaliação do desempenho motor, Sistema de

mobilização energética oferecendo condições ao discente de avaliar o indivíduo para

a prática de atividades físicas no âmbito escolar, academia, pós-cirúrgico bem como

para modalidades esportivas respeitando as características de gênero, idade e

especificidade.


HEYWARD, Vivian H. Avaliação física e prescrição de exercício: técnicas avançadas. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

COSTA, Roberto Fernandes da. Composição corporal: teoria e prática da avaliação. Barueri: Manole, 2001.



MARINS, J. B. C. Avaliação e prescrição de atividade física. 3 ed. Porto Alegre: Shape, 2005.

JACKSON, Allen W; MORROW JR., James R. Medida e avaliação do desempenho humano. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

124


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Programa Interdisciplinar Comunitário

Carga Horária


00 02 40

EMENTA

Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de

saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de

intervenção em atenção básica.


DEMO, Pedro. Participação é conquista. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1997.

URIBE, F. J. R. Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989.


CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberta e criação. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.

FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

125


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Estágio Curricular II

Carga Horária


00 04 80

EMENTA

Organização e desenvolvimento parcial de atividades no cenário de atuação do

bacharel em Educação Física,com pessoas de diferentes faixas etárias, sob

acompanhamento e supervisão de profissionais da Instituição.




SOUZA, Jânua Coely Andrade; BONELA, Luciane Aparecida. A importância do Estágio Supervisionado na formação do profissional de Educação Física: uma visão docente e discente. IN: Movimentum - Revista Digital de Educação Física - Ipatinga: Unileste. v.2 - n.2 - Ago.dez. 2007.


BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001.


126


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes

Carga Horária


03 02 100

EMENTA

Os princípios teóricos e práticos de treinamento físico, em relação às especificidades

e sua aplicabilidade nos exercícios direcionados à saúde de grupos especiais. Com

uma abordagem interdisciplinar de estudos, métodos e técnicas aplicadas a grupos

diferenciados e a situações que exigem diferentes adaptações metodológicas.

Compreende a situação das pessoas com deficiências, incapacidades e

desvantagens no meio social, familiar e no lazer, enfocando a aplicação dos

conhecimentos de doenças neuromotoras, mentais e sensoriais na avaliação,

elaboração e execução de programas e atividades específicas relacionadas à

Educação Física


CASTRO, Suzani Barbosa de Santana. A deficiência mental e a inclusão escolar: uma vivência possível. Natal: [s.n.], 2005.

ROSADAS, Sidney de Carvalho. Educação física especial para deficientes. 3.ed. Rio de Janeiro: Livraria Atheneu, 1991.


127


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Exercício, Saúde e Desempenho Físico

Carga Horária


05 04 180

EMENTA

Investigação do impacto da atividade física na manutenção da saúde e na

hipocinesia; estudo e validação de técnicas de avaliação dos componentes da

aptidão física relacionada à saúde. Princípios do treinamento físico e das

capacidades físicas. Políticas de educação à saúde.


AMERICAN College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição. 6 ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

NIEMAN, David C. Exercício e Saúde: Teste e Prescrição de Exercícios. São Paulo: Manole, 2010.

SHARKEY, B. J. Condicionamento Físico e Saúde. Porto Alegre: Artmed, 1998.


AMERICAN College Sports Medicine. A Quantidade e a qualidade de exercícios recomendados para o desenvolvimento e manutenção da aptidão física em adultos sadios. Revista brasileira de ciência do esporte. São Paulo, 1 (3): 05-10, 1980.

HOWLEY, E. T.; FRANKS, B. D. Manual do Instrutor de Condicionamento Físico para a Saúde. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

128


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Saúde Coletiva

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

Bases conceituais, história e usos da epidemiologia. Processo saúde-doença.

Epidemiologia descritiva e analítica. Dinâmicas espacial e social. O Estado de saúde

da população ou condições de saúde de grupos populacionais específicos e

tendências gerais do ponto de vista epidemiológico, demográfico, sócio-econômico e

cultural; concepções e práticas populares de saúde, influenciadas pelas tradições,

crenças e cultura de modo geral.



129


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida

Carga Horária


03 01 80

EMENTA

Estudo da atividade física e suas relações com a qualidade de vida nas diferentes

etapas da vida; Fundamentação teórica da educação, promoção e prevenção da

saúde de acordo com o momento atual do mundo; Contextualização das políticas

públicas para incentivos a programas regulares de Atividade física e saúde.


BRASIL. Estatuto do idoso. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

GALLAHUE, David L; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3.ed. São Paulo: Phorte, 2005.

MONTEIRO, Carlos Augusto. Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas doenças. 2.ed. São Paulo: Hucitec, 2006.


BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de promoção da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Direitos dos usuários dos serviços e das ações de saúde no Brasil: legislação federal compilada, 1973 à 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

130


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Estágio curricular III

Carga Horária


00 05 100

EMENTA

Organização e maior intervenção quanto ao desenvolvimento de atividades no

cenário de atuação do bacharel em Educação Física,com pessoas de diferentes

faixas etárias, sob acompanhamento e supervisão de profissionais da Instituição.




SOUZA, Jânua Coely Andrade; BONELA, Luciane Aparecida. A importância do Estágio Supervisionado na formação do profissional de Educação Física: uma visão docente e discente. In: Movimentum - Revista Digital de Educação Física - Ipatinga: Unileste. v.2 - n.2 - Ago.dez. 2007.


BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O Estágio supervisionado. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2001.

VENTORIM, Silvana. A produção do conhecimento sobre prática de ensino e estágio supervisionado em educação física na Revista Motrivivência. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, 13., 2003, Caxambu. 25 anos de história: o percurso do CBCE na educação física brasileira. Anais... Florianópolis: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, 2003.

131


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Práticas do Ensino das Danças e Atividades Físicas Alternativas

Carga Horária


02 03 100

EMENTA

Reflexão de temas relacionados a Dança como manifestação artístico-cultural,

identificação de métodos e técnicas para o ensino da dança. Estudo da relação entre

a consciência de si e os determinados sociais e biológicos do corpo, tomando como

base as dimensões conceituais de corpo e consciência assim com o domínio de

métodos e técnicas corporais para uma melhor percepção de si e do outro, visando

sua aplicação na ação profissional do bacharel.


BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança: livro do professor e do aluno. São Paulo: Ícone, 2000. v.1.

GONÇALVES, Maria Augusta Salin. Sentir, pensar, agir: corporeidade e educação. 9 ed. Campinas: Papirus, 2006.

MENDES, Miriam Garcia. A dança. 2 ed. São Paulo: Ática, 1987.


LORENZETTO, Luiz Alberto. Praticas Corporais alternativas. Campinas: Guanabara Koogan, 2008.

VERDRI, Érica Beatriz L. P. Dança na escola. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.

132


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Recreação e Lazer

Carga Horária


02 01 60

EMENTA

Introdução e aprofundamento aos conceitos fundamentais de atividade física, estilo

de vida e lazer e promoção da saúde. Possibilitando ao bacharel em Educação

Física a vivência de atividades recreativas e programas de lazer em seus diversos

espaços (hotel, empresa, hospital, praças, condomínios, etc.), adequando as

atividades recreativas aos diversos públicos.


ANDRADE, José Vicente de. Lazer. princípios, tipos e formas na vida e no trabalho. Minas Gerais: Autêntica, 2001.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. 2 ed. Campinas: Autores Associados, 2000.

NAHAS, Markus Vinicius. Atividade física, qualidade de vida e saúde. Minas Gerais: Midiograf, 2003.


LORENZETTO, Luiz Alberto. Praticas Corporais alternativas. Campinas: Guanabara Koogan, 2008.

133


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Seminário de Estudos em Educação Física I

Carga Horária


02 00 40

EMENTA

Compreende o estudo da construção coletiva do projeto político-pedagógico e das

políticas públicas da Educação Física no Brasil, a gestão estratégica de pessoas na

administração de eventos e empreendimentos físico-esportivos, e, reflexões acerca

da formação do licenciado em Educação Física e seu campo de atuação na melhoria

da qualidade de vida da população.


HILDEBRANT-STRAMANN, Reiner. Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. Ijuí:Unijuí, 2005.

POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4 ed. São Paulo: Phorte, 2006.

TUBINO, Manuel. Terminologia aplicada a Educação Física. São Paulo: IBRASA, 1985.


BRATCH, Walter. A Educação Física no Brasil e na Argentina. São Paulo: Autores e associados, 2003.

KUNZ, Elenor. Educação Física: ensino e mudanças. Ijuí:Unijuí, 2004.

134


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I

Carga Horária


00 02 40

EMENTA

Pesquisa em educação física e de seus conteúdos deve contextualizar a cultura

corporal do movimento no âmbito escolar. Marcos referenciais e teóricos da área.

Etapas de um projeto de pesquisa. Instrumentos, construção, validação e coleta de

dados. Bibliografia básica e complementar. Normas da ABNT. Como apresentar,

analisar e criticar um projeto de pesquisa.


ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. Informação documentação: Trabalhos acadêmicos; Citações em documentos. Rio Janeiro: ABNT, 2002.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar um projeto de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1987.

THOMAS J.R.; NELSON, J.K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. Porto Alegre: Artmed, 2001.


DAY, Roberto A. Como Elaborar e Publicar um Projeto de Pesquisa.

DEMO, P. Introdução a Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1995.

135


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Estágio Supervisionado IV

Carga Horária


01 07 160

EMENTA

Organização e intervenção total no desenvolvimento de atividades no cenário de

atuação do bacharel em Educação Física,com pessoas de diferentes faixas etárias,

sob acompanhamento e supervisão de profissionais da Instituição.




SOUZA, Jânua Coely Andrade; BONELA, Luciane Aparecida. A importância do Estágio Supervisionado na formação do profissional de Educação Física: uma visão docente e discente. In: Movimentum - Revista Digital de Educação Física - Ipatinga: Unileste. v.2 - n.2 - Ago.dez. 2007.



136


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Ginástica Laboral

Carga Horária


02 02 80

EMENTA

Abordagem histórica evolutiva da Ginástica Laboral, metodologia, técnicas e

avaliação de programa de atividade física nas empresas. A importância da

Ergonomia. Os princípios do treinamento físico, fisiológicos e biomecânicos

relacionados às atividades laborais. A Legislação do trabalho e os direitos e deveres

do empregado e empregador. Programas, projetos e pesquisas em Atividade Física

na Empresa.


ALVES, Ricardo Mendes. Ginástica Laboral: Princípios e Aplicações Práticas. 2 ed. São Paulo: Manole, 2008.

BERGAMARCHI, Elaine Cristina, POLITO, Eliane. Ginástica Laboral – Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.

LIMA, Valquiria de. Ginástica Laboral. Atividade física no ambiente de trabalho. São Paulo: Phorte, 2003.


DANTAS, Estélio H. M. Flexibilidade, alongamento e flexionamento. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MILITÃO Albigenor; MILITÃO Rose. S.O.S Dinâmicas de Grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

137


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais

Carga Horária


03 01 80

EMENTA

Compreende o estudo da gestão desportiva e do marketing esportivo possibilitando

reconhecer o esporte como negócio viável, rentável e útil socialmente. Seu campo

ético-valorativo, possibilita ao dirigente esportivo atuar de forma crítica, reflexiva e

responsável objetivando a prestação de um serviço de qualidade. A relevância dos

valores sociais, educacionais, econômicos e éticos na elaboração de

empreendimentos esportivos e sua contribuição para o exercício da cidadania.

Noções de administração geral, de gerenciamento em empreendimentos esportivos

diversos e de gestão de eventos e competições esportivas possibilitam ao

profissional de Educação Física ocupar os espaços gerenciais existentes no

mercado esportivo Brasileiro.


CEITIL, M. Gestão de desenvolvimento de Competências. Lisboa: Silabo, 2007.

POIT, D. R. Organização de eventos esportivos. 4.ed. São Paulo: Phorte, 2006.

SOARES, P. M.; FERNANDES, A. S.; SANTOS, C. M. Mede: Modelo da Excelência no Desporto. Gestão da Qualidade e da Excelência no Desporto. Portugal: Associação Portuguesa de Gestão do Desporto, 2007.


BEECH, J.; CHADWICK, S. The marketing of sport. London: Pearson Education Limited, 2007.

CASCÃO, F. Entre a Gestão de Competências e a Gestão do Conhecimento: Um estudo exploratório de Inovações na Gestão de Pessoas. Lisboa: RH, 2004.

138


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Práticas Corporais em Academias

Carga Horária


01 02 60

EMENTA

Histórico. Objetivos da Ginástica de Academia - Princípios Científicos. Qualidades

Físicas. Funções dos Músculos. Modalidades. Metodologia da Ginástica de

Academia.


CARNAVAL, Paulo. Musculação: Teoria e Prática . Rio de Janeiro: Sprint, 1985.

CONSENZA, Carlos. Musculação: Métodos e Sistemas . 3.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.

POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento físico e ao desempenho: guia de estudo. São Paulo: Manole, 2000.


FILHO, Domingues. Manual do Personal Trainer . 3.ed. São Paulo: Ícone, 2006.

MONTEIRO, Marinês. Academia-Estrutura Técnica e Administrativa. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.

139


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Seminário de Estudos em Educação Física II

Carga Horária


02 00 40

EMENTA

Compreende o estudo das competências do profissional da Educação Física na

construção coletiva do projeto político-pedagógico no âmbito escolar. As

possibilidades de intervenção deste profissional na emancipação do educando para

cidadania, e, reflexões acerca da formação do licenciado em Educação Física e seu

campo de atuação para a melhoria da qualidade de vida da população.


PERRENOUD, P. 10 novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.

PERRENOUD, P. Pedagogia diferenciada. Das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000.

UNESCO Brasil, 2002.


MORIN, E. Os sete saberes necessários à Educação do futuro. Brasília: Cortez Editora/UNESCO, 2000.

140


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II

Carga Horária


00 02 40

EMENTA

Desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso de Educação Físico TCC,

considerando as exigências teóricas e metodológicas relacionando as aos critérios e

normatizações da ABNT e estruturação normativa interna da UnP, possibilitando a

formação do bacharel em Educação Física.


ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. Informação documentação: Trabalhos acadêmicos; Citações em documentos. Rio Janeiro: ABNT, 2002.

THOMAS J.R.; NELSON, J.K. Métodos de Pesquisa em Atividade Física. Porto Alegre: Artmed, 2001.


DEMO, P. Introdução a Metodologia da Ciência. São Paulo: Atlas, 1995.

141


OPTATIVOS DA ESCOLA DA SAÚDE IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Bases da Nutrição

Carga Horária

Teórica Prática Semi-presencial Semestral

00 00 03 60h

EMENTA

Princípios básicos da nutrição humana. Pirâmide de alimentos e necessidades

nutricionais nos ciclos de vida. Determinantes e condicionantes do déficit nutricional

nos ciclos de vida. Química dos alimentos. Interação fármaco-nutriente. O papel do

profissional nos cuidados dietoterápicos.


DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

FARREL, Marian L.; NICOTERI, Jo Ann L. Nutrição em enfermagem: fundamentos para uma dieta adequada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2005.

RAMOS, Adriana Pereira; CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem e nutrição. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária, 2005.


PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. Barueri: Manole, 2008.

WAITZBERG, Dan Linetzkg. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2004.

142


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Bioquímica

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA

Biomoléculas: Aminoácidos e peptídeos. Proteínas. Enzimas. Energética celular I:

introdução ao metabolismo. Cadeia respiratória. Fosforilação oxidativa. Energética

celular II: metabolismo de carboidratos. Metabolismo de Biomoléculas: metabolismo

de Lipídios. Metabolismo e Bioquímica da Comunicação Extra e Intracelular:

metabolismo de aminoácidos


CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

LEHNINGER, Albert Lester; COX, Michael M.; NELSON, David L. Lehninger. Princípios de bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.


CHAMPE, Pamela C; FERRIER, Denise R; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. reimp. 2000.

143


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Desenvolvimento Onto e Filogenético

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Desenvolvimento da espécie (filogênese) e o desenvolvimento do indivíduo

(ontogênese) em perspectiva histórica, observados os elementos do processo

evolutivo, da cultura, da tecnologia e da organização social. Modelos clássicos do

desenvolvimento humano: mecanicista, organicista e ciclo-vital.


BEE, Helen. Ciclo Vital. Porto Alegre: Art Med, 1997.

DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. (Org.). A ciência do desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed 2005.

PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. 8 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006


ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Traduzido por Dora Flaksman. Rio de Janeiro : Guanabara, 1981.

BRONFENBRENNER, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994

144


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Direito Sanitário

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Direito Sanitário: origens históricas e suas relações com as Ciências Sociais e

contribuições para as Ciências da Saúde e para o profissional de saúde. Políticas

Públicas e o Direito à Saúde. A Lei 8142/1990 e sua relação com o Sistema Única de

Saúde - SUS. Formas de participação sociopolíticas: conselhos de saúde,

orçamentos participativos, conferências de saúde. Saúde e Desenvolvimento

Sustentável. Carta de Direito dos Usuários


CARVALHO, Guido Ivan de; SANTOS, Lenir. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei Orgânica de Saúde (Leis nº 8.080/90 e 8.142/90). 3.ed. Campinas: Editora da Unicamp, 2002.

SANTOS, Lenir. Conhecendo Seus Direitos na Saúde Pública. Campinas: CONASS, 2006.

SCHWARTZ, Germano. Direito à Saúde: efetivação em uma perspectiva sistêmica. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2001.


BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 2003.

GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez, 2001.

145


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Educação em Saúde

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o papel dos

sujeitos sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da saúde, sob a

ótica dos princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas, tendências

pedagógicas nas ações de saúde, pautadas na educação popular na perspectiva de

efetivar o controle social e os princípios da humanização.


ARAÚJO, I.S. Comunicação e saúde. Rio de Janeiro. Fiocruz, 2007.

MATTOS, R. A. (Org.) Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: UERJ/IMS/ABRASCO, 2003.

VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. São Paulo: Hucitec, 1999.


ELORS, Jacques (Rel.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão Internacional para a educação no séc. XXI. 4 ed. São Paulo: Cortez; Brasília: MEC/UNESCO, 2000.

MARTINS, C.M. Educação e saúde. Rio de Janeiro: EPSJV/Fiocruz, 2007.

146


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Envelhecimento e Qualidade de Vida

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; As Teorias do

envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e realidade

em Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.


FREITAS, E. V. de. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Koogan, 2002.

PAPALÉO N. M. (Org). Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2002.

VERAS et al. Terceira Idade. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.


SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.

VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer… São Paulo: Phorte, 2006.

147


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Etnobiologia

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA

Estudo da compreensão do mundo constituído por fatores ecológicos, sociais e

culturais. Os saberes populares percebidos, concebidos e classificados nas diversas

culturas humanas e sua contribuição para as ciências ambientais e da saúde


DIEGUES, A.C.; ARRUDA R.S.V. Saberes Tradicionais E Biodiversidade No Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2001.

KORMMONDY, E. J.; BROWN, D. E. Ecologia Humana. Coord. NEVES, W. São Paulo: Atheneu, 2002.

MORIN, E. A Religião Dos Saberes: O Desafio Do Século XXI. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2001.


CORDANI,U. G.; TAIOLI, F. A terra, a Humanidade e o desenvolvimento sustentável. In: TEIXEIRA, W et al. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de

Textos, 2001.

DIEGUES, A.C.S.. Etnoconservação. Novos rumos para a conservação da natureza nos trópicos. São Paulo: Hucitec, 2000.

148


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Gênero e Saúde

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA

Gênero e implicações no processo saúde-doença de homens e mulheres. Gênero,

raça e etnia. Os estudos de gênero e repercussões na construção de políticas

públicas de saúde.


ARRUDA, A. Teoria das representações sociais e teorias de gênero. Cadernos de Pesquisa. Rio de Janeiro, n. 117, p.127-147, nov. 2002.

PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no Brasil. 9.ed. São Paulo: Contexto, 2007.

TREVISAN, J. S. Seis balas num buraco só: a crise do masculino. Record, 1999.


BESSE, S. K. Modernizando a desigualdade. São Paulo: EDUSP, 1999.

LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis: Vozes, 1997.

149


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Gestão em Saúde e Meio Ambiente

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Políticas nacionais para a saúde e o meio ambiente: paradigmas atuais e modelos

de gestão. Princípios da administração e sua aplicação na gestão do sistema e

unidades de saúde e na gestão de políticas e programas para a proteção do meio

ambiente e seu desenvolvimento sustentável.


CAMPOS, Gastão Wagner Souza. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec, 2000.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro. Campus: 2000.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2007.


ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002.

URIBE Rivera, F. J. (Org). Planejamento e programação em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989 .

150


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas de

saúde na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de Saúde.

Reestruturação do setor saúde no mundo.


GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.

MINAYO, M.C.S; COIMBRA JR.; Carlos E.A. (orgs.). Críticas e Atuantes – Ciências Sociais e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.

PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição pra a compreensão e crítica. Salvador: EDUFBA, Rio de Janeiro: Fiocruz, 2008.


CANESQUI, Ana M. (org). Ciências Sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997.

FLEURY, Sonia. Estado latino-americano e políticas sociais: limitações e tendências na conformação da cidadania e do Estado. Brasília, IPEA, Planejamento e Políticas Públicas. n. 8, dezembro 1992.

151


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Saúde do Trabalhador

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

O homem e suas relações com o trabalho. O trabalho como determinante e

condicionante de potenciais de risco e de benefício à saúde. A política de saúde do

trabalhador no Brasil.


ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.

MAENO, M., CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec, 2009.

MARTINS, C. de O. O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí: Fontoura, 2007.


ANTUNES, R. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo editorial, 2002.

CASTRO, J. L. de. (Org), Gestão de trabalho no SUS: entre o visível e o oculto. Natal: Editora Observatório RH NESC/UFRN, 2007.

152


OPTATIVOS INSTITUCIONAIS IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Administração da Carreira Profissional

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e

pessoal. Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e

plano de carreira. Aprendizagem continuada.


DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.

FLEURY, Maria Tereza Leme (Org.) As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.

RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.


FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000.

RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002

153


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia

solidária.


GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora Instituto Paulo Freire, 2009.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

SACHS, Ignacy et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável. Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.


BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 2001.

SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJOTIX&nautor=68757&refino=1&sid=159185242111117410074935474&k5=BB5D11A&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJOTIX&tipo_pesq=editora&neditora=9000745&refino=2&sid=159185242111117410074935474&k5=BB5D11A&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=ORPRIJ&nautor=86961&refino=1&sid=159185242111117410074935474&k5=DBD654A&uid=

http://www.submarino.com.br/portal/Artista/7005/+leonardo+boff

154


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Empreendedorismo

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade

contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora.

Empreendedorismo corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e

criatividade do empreendedor no contexto brasileiro.


CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2003.

DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo: Makron Books, 1989.

DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.


DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.

SANTOS, Sílvio A. dos; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.

155


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Espanhol Instrumental I

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de

texto escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e

estrangeira.


CASTRO. F.; MARIN. F.; MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M.; LLOVET. B.; CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998.

EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España. España: Ed. De Bolsillo, 2006.


CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.

156


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Espanhol Instrumental II

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e não-literário.

A língua instrumental para outros fins e sua abordagem didático-metodológica.


CASTRO. F.; MARIN. F.; MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri, Espanha: Edelsa Grupo Didasca, 1998.

CERRALAZA. M.; LLOVET. B.; CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri: Edelza Grupo Didasca, 1998.

EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse-España. España: Ed. De Bolsillo, 2006


CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri: Edelza Grupo Didasca, 2003.

CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.

157


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Estudo da Realidade Brasileira

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.

Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação.

Autonomia e Emancipação.


DaMATTA, Roberto A. Relativizando - Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.

FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006.


DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.

VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Coritiba: Juruá: 2009.

158


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Ética, Cidadania e Direitos Humanos

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias

fundamentais do cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O

sujeito como agente, ator e autor.


COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

SINGER, Peter. Ética prática, 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.

VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.


BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.

OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.

http://www.submarino.com.br/portal/Artista/7005/+leonardo+boff

159


1. IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças.

Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada

e atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no

trabalho colaborativo e em equipes interdisciplinares.


GLAT, Rosana (org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Letras, 2007.

MACHADO, Adriana Marcondes. et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva, direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008.

SILVA, Shirley et. al. Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. Shirley Silva e Marli Vizim (orgs.). Campinas: Mercado de Letras, 2003.


MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas. Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (orgs.). Natal: EdUFRN, 2008.

SAWAIA, Bader Buruhan et al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. 4. ed. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002.

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJTJAI&nautor=1230749&refino=1&sid=159185243122226246448911&k5=140268F2&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OJTJAI&tipo_pesq=editora&neditora=3651&refino=2&sid=159185243122226246448911&k5=140268F2&uid=

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/catalogo/busca.asp?parceiro=OAPRPI&nautor=144160&refino=1&sid=159185243122226246448911&k5=2F44C408&uid=

160


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Inglês Instrumental I

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo

e aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais

em língua inglesa.


DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.


HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009.

161


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Inglês Instrumental II

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de estratégias de

leitura em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da área

profissional em língua inglesa.


DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo Horizonte: Editora UFMG., 2002.

OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: Editora UNB, 1994.

SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.


HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered approach (New Directions in Language Teaching). Cambridge: Cambridge University Press, 1991.

RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina. A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Rosinda de Castro Guerra Ramos (Orgs.). São Paulo: EDUC, 2009.

162


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: LIBRAS

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.

Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.

LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e

Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.


BRASIL, 2004. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. v.1.


FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM, 2002.

163


IDENTIFICAÇÃO

Disciplina: Raciocínio Lógico

Carga Horária


00 00 03 60h

EMENTA:

Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de

lógica: seus fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica

proposicional: sintaxe e semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe

e semântica. Técnicas de dedução.


ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel, 2008.

MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad. Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.

MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.


HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.

WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

164


2.4 METODOLOGIA

As disciplinas utilizam maneiras diversificadas de incentivar a aprendizagem,

de acordo com as suas especificidades temáticas.

São utilizadas, desde o início do Curso, estratégias que promovem a

curiosidade, a investigação científica e a articulação teoria-prática, utilizando

abordagens de descobertas orientada, resolução de problemas, pequenos jogos e

exercícios práticos individuais e em grupo, fora e dentro da água. Organização e

realização de eventos desportivos, construção de debates temáticos, .seminários e

debates.

Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com os

objetivos do curso e o perfil profissional do egresso, e estimulam a participação do

discente em atividades comunitárias e acadêmicas, focando-se o aprender a

aprender e o aprender a agir, observado o princípio da interdisciplinaridade. Nesta

perspectiva as práticas são vivenciadas em diferentes em diferentes contextos de

aplicação pode ser viabilizadas em forma de oficinas, laboratórios ou entre tipos de

organizações que permitem aos discente vivenciarem experiências e a aplicabilidade

do conhecimento, exemplificadas por meio de atividades didático-pedagógicas

como as que se seguem:

- atividades de campo;

- apresentação dos resultados das investigações realizadas através de

textos, cartazes, painéis, fotografias, vídeos, exposições orais com uso de

recursos de multimídia;

- elaboração de relatórios interpretativos sobre vídeos exibidos em sala de

aula, individualmente ou em grupo;

- visita a biblioteca para a familiarização com a bibliografia, suporte para a

elaboração dos trabalhos;

- estudos de caso, experimentos, palestras, que oportunizam ao discente a

análise de situações-problema e incentivam o desenvolvimento de

pensamentos criativos, investigativos e solidários, a curiosidade e a

autonomia intelectual.

O Curso oferece ainda espaços para o discente participar de projetos e

programas de pesquisa e extensão, inclusive, de cunho multidisciplinar. Destacam-

se, ainda, eventos e atividades realizadas integradamente com outros cursos, em

especial, o de Nutrição.

165


2.5 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o

constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência

(mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A

cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a

verificação da aprendizagem em duas modalidades:

1. por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de

verificação da aprendizagem, contemplando cada momento a

programação da disciplina cumprida na primeira e segunda unidades.

Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas (E1 e E2), de natureza

cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a essas etapas, será

realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte

fórmula:

U= E1 + E2 2 2. por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da

aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida

nas unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa

avaliativa.

Segunda chamada

Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de

resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos

avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento

de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma

avaliação.

166


Avaliação de recuperação da aprendizagem

Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em

apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de

recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade

avaliativa.

A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir,

devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:

MF = (U1 ou U2) + AR

2

Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a

7,0 (sete), como condição de aprovação.

U= (U1 ou U2) + AR

2

2.5.1 Procedimentos

No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que

possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção

de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações

individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes

apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na

consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do

egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.

2.5.2 Instrumentos e critérios

São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas

técnicas, relatórios de estágios, dentre outros, portfólio.

Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com

167


as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma

convivência harmoniosa e solidária.

2.5.3 Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que lhe

possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do

conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas

do currículo do seu curso.

168


2.6 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação

Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),

conforme plano de ação para cada ano.

Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, de modo que, em 2010:

a) os alunos irão avaliar:

o desempenho do docente;

o desempenho da direção do Curso;

o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos

cursos e lanchonetes;

as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;

b) os docentes irão avaliar:

o atendimento e as instalações físicas;


c) o diretor do Curso irá avaliar:

o desempenho docente;

as condições de oferta de curso.

d) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:

o desempenho da direção do Curso.

Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com

representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e

professores em ações que venham a ser empreendidas em função do

aperfeiçoamento crescente do Curso.

2.6.1 Pesquisa

Realizada de modo indissociável com o ensino e a extensão, objetivando a

produção de novos conhecimentos, a criação cultural, o desenvolvimento do espírito

crítico e do pensamento analítico, a pesquisa integra a formação do cidadão

profissional, sendo essencial à melhoria da qualidade de vida da população e ao

desenvolvimento sustentável do Estado e da região Nordeste.

169


A partir de 2007.1, o Curso iniciou, de forma sistemática, atividades de

pesquisa, as quais poderão se originar, tanto de demandas da comunidade, quanto

de atividades de extensão e, ainda, de experiências de estágio.

Essas pesquisas foram sempre vinculadas à linha de pesquisa institucional

Saúde Coletiva, abrangendo as seguintes áreas temáticas:

Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida;

Atividade Física e Longevidade;

Estilo de vida, lazer e qualidade de Vida;

Atividade Física Nutrição e Saúde;

Atividade Física e Grupos Especiais.

Em 2010 as pesquisas passam a integrar novos eixos temáticos onde nossa

produção ficou centrada nos eixos:

Pericia investigativa

Neurociências

Atenção integral, capacitação e formação de pessoas

Onde foram cadastradas junto a pro-reitoria de pesquisa as seguintes

pesquisas:

Mudança de comportamento e barreiras para adoção de um estilo de

vida ativo

Sintomas e sinais mais freqüentes dos indivíduos que procuram o

serviço de saúde publica das cidades de Natal-RN e Parnamirim-RN

Saberes e competências do educador físico e do pedagogo em sua

relação com a cultura corporal na escola

Perfil dos atletas UNP- superar

Modelo matemático simplificado para observação do estagio

maturacional

Considerando a experiência inter e multidisciplinar integrada no campo da

extensão, serão também realizados estudos e pesquisas em conjunto com os cursos

da escola da saude/UnP, abrangendo Natal e Parnamirim.

170


Os projetos poderão ser financiados pelo Fundo de Apoio à Pesquisa -

FAP/UnP -, inclusive com destinação de recursos destinados ao professor

coordenador de pesquisa, ou por outras fontes de fomento à pesquisa. Os alunos

participarão como voluntários, ou na condição de bolsistas integrados ao Programa

de Bolsas de Iniciação Científica - ProBIC/UnP.

As atividades de pesquisa, estruturadas de forma compatível com a

concepção e objetivos do curso e com o perfil profissional, serão regidas pelo

Regulamento de Pesquisa/UnP, devendo também, se necessário, submeter-se às

normas do Comitê de Ética em Pesquisa/UnP.

O Comitê de Ética da UnP

Em agosto de 2002, foi criado pelo Conselho Superior Universitário (ConSUni)

o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da Universidade Potiguar (Resolução

0022/2002), seguindo a legislação vigente do Conselho Nacional de Saúde e com

base na resolução 196/96 da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEPE).

No ano de 2003, o CEP da UnP foi selecionado para participar do Projeto de

Fortalecimento de Comitê de Ética em Pesquisa, financiado pela Organização das

Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). A partir da

criação do CEP, todos os projetos de pesquisa desenvolvidos na Instituição,

envolvendo seres humanos ou animais, são cadastrados e avaliados por este

Comitê.

2.6.2 Atividades de extensão

Na perspectiva de consolidar a integração ensino – serviço – comunidade, a

UnP implantou, em 2005, estrategicamente, o Núcleo de Educação Permanente em

Saúde (NEPS/UnP), de acordo com a Resolução Nº 051/2005-ConSUni/UnP.

O Núcleo é formado pelos Diretores dos Cursos da Área de Ciências

Biológicas e da Saúde, bem como do Curso de Serviço Social, além de

representantes das Pró-Reitorias de Graduação, Pesquisa e Pós-Graduação,

Extensão e Ação Comunitária e por representantes de serviços de Saúde e dos

discentes.

171


O NEPS/UnP tem como objetivo estimular e apoiar a integração entre os

cursos da área na Universidade e entre estes, os serviços de saúde e a

comunidade. Para isso, participa das atividades do Pólo de Educação Permanente

em Saúde do Rio Grande do Norte (PEPS/RN) e da Articulação Nacional dos

Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde (ANEPS/RN). Desse modo, a

Universidade vem participando das estratégias de educação permanente (EP)

incentivadas pelo Ministério da Saúde, tais como o Aprender SUS, o Curso de

Facilitadores da EP e o Curso de Ativação de Processos de Mudança na Formação

Superior de Profissionais de Saúde.

O NEPS/UnP vem promovendo encontro entre diretores, coordenadores de

programas e projetos de extensão, coordenadores de projetos de pesquisa da área

da saúde, no sentido de fortalecer a interdisciplinaridade e estimular mudanças na

formação, na perspectiva da integralidade do cuidado à saúde.

A integração ensino-serviço-comunidade proporciona um amplo cenário de

práticas para a formação profissional o que assume várias formas durante todo o

Curso, seja através de disciplinas que propiciam aos discentes espaços para

conhecer a realidade de vida da população e dos serviços de saúde, como Estudos

Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I e II, Metodologia Científica, Atividade

Física, Pacientes Portadores de Necessidades Especiais, e os Estágios, seja através

de projetos de extensão e de pesquisa, Trabalhos de Conclusão de Curso e

Atividades Complementares.

Destacam-se as experiências de organização do serviço prestado à

população, nas quais a ênfase é dada à promoção de saúde e educaçao, que são

vivenciadas em projetos como o Compartilhando talentos que atende a 200 crianças

de 8 a 14 anos de escolas publicas de Natal com enfoque em educação através do

esporte e promoção de saúde onde realizamos ações esportivas aliadas as

educativas e preventivas junto a cursos da escola da saúde em ações integradas

aos cursos de odontologia, nutrição, enfermagem, terapia ocupacional e educação

física. Destacamos ainda o projeto forças no esporte que apresenta metodologia

semelhante com ações no município de parnamirim em parceria com a base aérea

militar.

A extensão tem sido uma marca no curso de Educação Física, tendo sido

promovidos várias atividades, algumas das quais integradas com os cursos de

172


Nutrição, Psicologia,Ciências Biológicas e enfermagem.

A realização das práticas extensionistas está fundamentada no PPI,

observando-se o princípio de que tais práticas devem encontrar origem na

comunidade e a ela voltar, na perspectiva da promoção da saúde do indivíduo e da

coletividade.

Nesse sentido, estão sendo implementadas iniciativas como as que se

seguem:

Quadro 11 – Outras Atividades em 2008

DATA EVENTO LOCAL

09/03 Ação Voluntária – Fundação Bradesco Natal/RN

12 e 13/04 II Seminário Paraolímpico Natal/RN

26/04 Dia Global do Voluntariado Jovem Natal/RN

10, 17 e 31/05

A Pesquisa na Educação Física: Encontro para a Construção do Projeto Referente ao Trabalho de Conclusão do Curso

17 e 18/06 II Seminário Internacional de Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida

UnP Floriano Peixoto – Natal/RN

2009

Evento:

V Semana de Nutrição e Educação Física

Coordenação: Prof. Roberto Luiz Menezes Cabral Fagundes

Profa. Girlene Freire Gonçalves

Inscrições: 510 alunos.

Mini-cursos

Exercício Física e Sono

Mitos e Verdades Sobre Suplementos Alimentares

Musculação para Grupos Especiais

Atividade Física para Terceira Idade

Projetos Sociais Esportivos

Avaliação da Composição Corporal

Novas Tendências no Controle no Peso Corporal

173


Quadro 12 – Outras Atividades em 2009

DATA EVENTO LOCAL

15/03 I Fórum de Extensão, Atividade Complementar e Educação Física

Floriano Peixoto

28/04 I Fórum Sobre o Esporte Universitário da UnP Salgado Filho

08/04 Dia Mundial da Saúde Parque das Dunas

09 e 16/05 II Encontro para a Construção do Projeto do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Salgado Filho

17/06 III Mostra de Estágio Supervisionado do Curso de Educação Física

Salgado Filho

18 a 21/06 III Seminário Paraolímpico Secretaria de Educação

04 a 07/08 I Semana de Acolhimento Floriano Peixoto e Salgado Filho

26-08 IV Mostra de Dança da UnP Teatro de Cultura Popular

21 a 23/10 XI Congresso Científico Roberto Freire

02/12 IV Mostra de Estágio Supervisionado do Curso de Educação Física

Salgado Filho

Projeto de Extensão

As atividades de extensão tiveram continuidade desde 2007, buscando-se a

sua consolidação ao longo do curso.

Foram desenvolvidas ações integradas de saúde com os cursos da escola da

saude, o projeto Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida, relacionado ao tema

Saúde do Trabalhador.

Tendo como base o texto do artigo 207 da constituição Brasileira que dispõe

que “as universidade gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de

gestão financeira e patrimonial e obedecerão ao princípio da indissociabilidade entre

ensino, pesquisa e extensão”. Essas três esferas são entendidas como funções da

universidade, e, devem ser implementadas pelas instituição de ensino superior

tendo-as como foco para formação de cidadãos mais críticos, participativos e

transformadores de suas realidades.

Acreditamos que a universidade é um local privilegiado e unificado de um

saber legitimado por três racionalidades a racionalidade cognitivo-instrumental das

ciências, a racionalidade moral-prática do direito e da ética e a racionalidade

estético-expressiva das artes e da literatura.

A afirmação dessa indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão nos

174


remete aos pressupostos epistemológicos da universidade e os objetivos por ela

pretendidos. Essa afirmação articula-se às constantes discussões para a reforma

universitária, na tentativa de contribuir para a criação de alternativas para o modelo

de ensino que supere a ruptura entre o trabalho manual e o intelectual, as

dualidades teoria e prática e as discrepâncias entre as compreensões e interfaces

entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Destacamos, a necessidade de afirmar a

organicidade desses processos como fundamentos metodológicos para o ensino

superior, no sentido de contribuir para uma real transformação nesse nível de ensino

Essa organicidade pressupõe a formação superior como síntese de três

grandes processos, quais sejam: processos de transmissão e apropriação do saber

historicamente sistematizado, a pressupor o ensino; processos de construção do

saber, a pressupor a pesquisa e os processos de objetivação ou materialização

desses conhecimentos, a pressupor a intervenção sobre a realidade

Com relação ao último processo, foco de nossas discussões, evidenciamos a

pesquisa dos diversos contextos de compreensões atribuídos a extensão, que,

podem ser estruturadas a partir de 5 (cinco) eixos de análise, situado pelo autor

como conceitos vulgares para a compreensão da extensão, são eles: a extensão

como curso; a extensão como prestação de serviços, a extensão como

complemento, a extensão com remédio e a extensão como instrumento político-

social.

Esses conceitos são por demais excludentes, se pensados de forma isolada e

desvinculados da realidade, é importante ainda refletimos que a ação extensionista

não pode afirma-se como a oportunidade para o aluno treinar gratuitamente o que

fará posteriormente mediante pagamento, ou até mesmo não pode e nem deve ter

um caráter eminentemente assistencialista ou retributivo.

Para que a formação universitária seja sólida a extensão deve ser entendida

como extensão de pesquisa e ensino e não subjugada a eles. Nesse sentido, o

Plano Nacional de Educação (2000), situa a compreensão da extensão como um

processo educativo capaz de articular o ensino e a pesquisa e promover um

intercâmbio cultural e científico entre a universidade e a comunidade, viabilizando

assim uma ação transformadora. Nesse sentido a extensão sai do caráter de terceira

função para ser compreendida como “filosofia, ação vinculada, política, estratégia

democratizante, metodologia, sinalizando para uma universidade voltada para os

175


problemas sociais com objetivo de encontrar soluções através das pesquisas

básicas e aplicadas visando realimentar o processo de ensino-aprendizagem como

um todo e intervindo na realidade concreta”.

Dentro do contexto do curso de Educação Física da UNP, a ação

extensionista encontra-se fundamentada além dos documentos supracitados, no PPI

da instituição, observando-se o princípio de que tais práticas devem encontrar

origem na comunidade e a ela voltar, na perspectiva da promoção da saúde do

indivíduo e da coletividade, e ainda, buscar a transdisciplinaridade. Nesse sentido, o

curso desenvolve suas atividades valorizando a integração entre as disciplinas do

curso, bem como a integração com alunos e professores do curso e de outras áreas

do conhecimento. Assim, o trabalho extensionista desenvolvido no curso de

Educação contribui para a formação de seus futuros profissionais.

Projetos de extensão de 2008:

Companhia de Dança Anagrama

Ginástica Laboral na UnP


Atletismo para Todos

Brincando o Vôlei

Caminhando com Você

Companhia de Dança da UnP

Forças do Esporte

Ginástica em Academia – STEP

Super Ação – Vinculado ao Projeto SUPERAR

UnP Bom de Bola


Idoso saudável

176


Saberes do corpo

Trabalho e qualidade de vida na Unp

Compartilhando talentos

NAF- núcleo de avaliação física na Unp

Esporte universitário

Forças no esporte

Superação - superar

177


PARTE 3 - CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO

TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

178


3.1 PERFIL DOCENTE

3.1.1 Titulação e experiência profissional

O Curso de Educação Física está constituído de profissionais capazes de

propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico e técnico-científico e

às suas formas de aplicação.

O Curso apresenta um total de 15 (quinze) professores com formação

acadêmica e profissional na área e fora da área, com a seguinte titulação:

doutorado, mestrado, especialização e graduação, em efetivo exercício (quadro 13).

Quadro 13 - Professores por titulação e área de formação

Docente Graduação Pós-Graduação Disciplinas Assumidas

Pelo Docente

Ana Paula Leão Maia

Educação Física, pela UFRN, em 2005, Natal-RN

Mestre em Ciências da Saúde, pela UFRN, em 2008,Natal-RN

Educação física adaptada

Estágio supervisionado i

Estágio supervisionado iv

Estilo de vida, saúde e meio ambiente

Filosofia da educação física

Medidas e avaliações

Metodologia do ensino da dança

metodologia do ensino de esportes da natureza

Metodologia do jogo

Tópicos especiais em educação física, desporto e lazer

Trabalho de conclusão de curso



Mestre em Ciências da Saúde, pela UFRN, em 2004,Natal-RN Doutorando em ciências do esporte- UTAD/PT


Estágio supervisionado ii

Estágio supervisionado iii


Metodologia do ensino do voleibol

Metodologia do jogo

Prevenção de acidentes e primeiros socorros


Carlos Alberto de Farias Félix


Mestre em Administração Profissional Universidade Potiguar, UNP, Brasil. Especialização em Administração Hospitalar . Faculdade São Camilo de Administração Hospitalar, FSCAH, Brasil.

Metodologia do ensino das lutas

Tópicos especiais em educação física e desportos


Aprendizagem e controle motor

Desenvolvimento humano



Gestão e marketing desportivo

179



Pelo Docente

Metodologia do ensino do futebol

Danielle Araújo Mafra


Especialista em Avaliação e Prescrição do exercício, em 2005, UFPB

Metodologia do ensino dos esportes aquáticos



Aprendizagem e controle motor


Metodologia do ensino do basquetebol

Dennis Fernandes Lisboa


Mestre em Administração Profissional Universidade Potiguar, UNP, Brasil. Especialista em Ciências do Treinamento Desportivo de Alto Rendimento, pela Universidade Gama Filho, em 1997, Rio de Janeiro-RJ


Metodologia do ensino do futsal

Metodologia do ensino das lutas

Metodologia do ensino de esportes de areia

Metodologia do ensino do atletismo



Metodologia do ensino do handebol




Gestão e marketing desportivo

Edson Fonseca Pinto

Educação Física, pela UFRN, Natal-RN

Mestre em Ciências da Saúde, pela UFRN, em 2009,Natal-RN

Fisiologia do exercício




Cineantropometria

Educação física adaptada

Fisiologia humana

Fisiologia do exercício




Ewerton Dantas Cortes Neto

Educação Física, pela Universidade Sant´Anna, em 2003, São Paulo-SP

Processamento de Dados, pela Unp, em 2000, Natal-RN

Mestrando: PPCCS/UFRN Especialista, em 2004


Atividade física, saúde e qualidade de vida


Metodologia do jogo



Flavio Alexandre Nunes de França

Educação Física, pela UFRN, em 1999 Natal-RN

Especialização em Fisiologia do Exercício em 2001

Biomecânica do movimento humano

Cinesiologia

Atividade física em academias e personal trainning




Joadson Martins da Silva


Mestrando: PPPGED/UFRN


Legislação e ética

Estudos integrados em educação, saúde e sociedade i

Estudos integrados em

180



Pelo Docente educação, saúde e sociedade ii

Educação física para portadores de necessidades especiais

Atividade física, estilo de vida e lazer

Metodologia do ensino das práticas alternativas



Introdução à educação superior

José Fernandes do Nascimento

Educação Física Especialização em Teoria e Met. da Prescrição da Atividade Física em 2003

Metodologia do ensino de atletismo


Prevenção de acidentes e primeiros socorros

Ciências do treinamento esportivo

Atividade física em academias e personal trainning




Kalina Veruska da Silva Bezerra Masset


Mestrado em Sport et Performance . Universite de Besancon, U.BESANCON*, França.

Especialização em Ciência da Atividade Física em Academia . (Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN, Brasil.

Didática da educação física

Metodologia do ensino da ginástica

Cineantropometria



Filosofia da educação física


Metodologia do ensino do basquetebol

Lawrence Borba Educação Física, pela UFRN, em 2004, Natal-RN

Mestrado em andamento em Ciências da Saúde .

Especialização em fisiologia do exercício em 2005

Estilo de vida, saúde e meio ambiente


Metodologia do ensino do voleibol

Millena Barbosa Camara


Especialização em Treinamento Desportivo pela Gama Filho em 2007


metodologia do ensino de esportes da natureza

Tópicos especiais em educação física, desporto e lazer

Atividade física, estilo de vida e lazer

Metodologia do ensino das práticas alternativas



Introdução à educação física



Doutor em ciências da saúde pela universidade Federal do Rio grande do Norte.

Mestre em Educação Física, pela University of




181



Pelo Docente

Iowa, em 1980, Iowa - USA

Especialista em Ciências do Esporte, pela Fundação Faculdade Católica de Medicina de Porto Alegre e Centro de Documentoção em Ciências do Esporte, em 1978, Porto Alegre-RS

Sávio Jordan Azevedo de Luna

Graduação em Educação Física pela UFRN em 1986, Natal-RN.

Mestrado em Educação pela UFRN em 2008, Natal-RN. Especialização em Corpo Contemporâneo pela Faculdade de Artes do Paraná em 2004.

Metodologia do ensino da dança


Quadro 14 – Experiência profissional do corpo decente

Docente

Tempo de Magistério -

Ensino Superior

Tempo de Magistério Ensino Fundamental

e Médio

Experiência em outras Atividades

Ana paula leão Maia 2 anos - 5 anos


5 anos 13 anos 13 anos

Carlos Alberto de Farias Félix 3 anos 20 anos 20 anos

Danielle Araújo Mafra 1 ano 4 anos 6 anos

Dennis Fernandes Lisboa 6 anos 20 anos 20 anos

Edson Fonseca Pinto 6 anos - 7 anos

Ewerton Dantas Cortes Neto 2 anos 8 anos 8 anos

Flavio Alexandre Nunes de França 3 anos 15 anos 15 anos

Joadson Martins da silva 2 anos 3 anos 3 anos

José Fernandes do Nascimento 4 anos 8 anos 12 anos


2 anos - 12 anos

Lawrence Borba 1 ano 9 anos 9 anos

Millena barbosa Camara 2 anos - 3 anos


30 anos 4 anos 30 anos

Sávio Jordan Azevedo de Luna 6 anos 3 anos 25 anos

182


Quadro 15 – Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente

tempo/anos tipo n. docentes

%

ed. básica ed. superior mercado

Até 3 anos 1 9 2 12 85,7%

4 a 7 anos 2 4 3 09 64,2%

8 a 11 anos 3 - 2 5 35,7%

12 anos e mais

4 1 7 12 85,7%

Quadro 16 – Titulação do Corpo Docente

Titulação Nº Docentes % Docentes

Doutor 01 7,5%

Mestre 06 35,5%

Especialista 07 57%

Graduado 00 0%

TOTAL 14 100%

Quadro 17 – Síntese da titulação do corpo docente na área e fora da área

Titulação N. de

docentes % de

Docentes

Área da Educação Física Outras Áreas

N. de Docentes % de

Docentes N. de

Docentes

% de Docente

s

Doutor 01 7,5% 01 7,5%

Mestre 05 35,5% 02 14,2 03 21,3%

Especialista 08 57% 08 57%

Graduado 00 0% 00 0%

TOTAL 14 100% 11 85,8% 03 21,3%

3.1.2 Adequação da formação às disciplinas ministradas

O quadro expressa a relação existente entre a formação de cada professor e

a(s) disciplina(s) que ministra.

No conjunto, pode-se entender que há uma adequação da formação de todos

os docentes do Curso à(s) disciplina(s) sob a sua responsabilidade, principalmente

quando observado o critério definido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Educacionais Anísio Teixeira - INEP: formação adequada é (...) “caracterizada pela

183


formação acadêmica ou experiência docente ou profissional no contexto do

conhecimento (matéria) trabalhado na disciplina em questão12”.

Deste modo, embora determinado docente seja Especialista em Filosofia, o

fato de ser ele graduado em Educação Física e apresentar experiência de mais de

10 (dez) anos no contexto do conhecimento trabalhado na disciplina, este fato já

atende ao critério indicado pelo INEP.

Quadro 18 – Adequação da formação às disciplinas ministradas

Docente Titulação Disciplinas

Ana Paula Leão Maia Fonseca Mestre

Sistema Respiratório

Psicologia da Educação e do Esporte

Seminário de Estudos em Educação Física II

Programa Interdisciplinar Comunitário


Mestre

Metodologia e Prática do Ensino dos Esportes I

Metodologia e Prática do Ensino dos Esportes II

Seminário de Estudos em Educação Física I


Carlos Alberto de Farias Félix Mestre



Psicologia da Educação e do Esporte


Educação Olímpica

Danielle Araújo Mafra Especialista

Didática e Métodos da Educação Física



Biodinâmica do Movimento Humano

Medidas e Avaliações do Movimento Humano


Ginástica Laboral

Dennis Fernandes Lisboa Mestre




Planejamento, Gestão e Marketing em Atividades Desportivas e Culturais

Edson Fonseca Pinto Mestre

Morfologia Humana

Sistemas Corporais




Exercício, Saúde e Desempenho Físico

Ewerton Dantas Cortes Neto Especialista

Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente



Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida

Seminário de Estudos em Educação Física II

Flavio Alexandre Nunes de França Especialista Leitura e Produção de Texto

Homem e Sociedade

12 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP. Manual de Avaliação das Condições de Ensino do Curso de Terapia Ocupacional. Brasília, 2002, p.47.

184


Docente Titulação Disciplinas

Morfologia Humana

Nutrição Aplicada a Atividade Física




Práticas Corporais em Academias

Joadson Martins da silva Especialista

Introdução a Educação Superior

Homem e Sociedade

Filosofia e Ética da Educação Física


Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes


Recreação e Lazer

José Fernandes do Nascimento Especialista







Ginástica Laboral

Práticas Corporais em Academias


Mestre

Didática e Métodos da Educação Física

Motricidade e Corporeidade

Filosofia e Ética da Educação Física



Lawrence Borba Especialista




Millena Barbosa Camara Especialista

Introdução a Educação Física

Metodologia do Ensino dos Esportes da Natureza


Educação Física para Grupos Especiais e Deficientes


Recreação e Lazer


Doutor Seminário de Estudos em Educação Física I

Ginástica Laboral

185


3.2 POLÍTICA DE APOIO AO DOCENTE

A Universidade Potiguar tem sua política de gestão dos professores expressa

no Plano de Carreira Docente – PCD e no Plano de Institucional de Capacitação

Docente – PICD, indicando perspectivas de atualização e qualificação a partir do

contexto social, político, econômico e cultural em que está inserida a Universidade

Potiguar. Esse processo está orientado pela função social da UnP e tendências de

qualificação profissional configuradas num ambiente de significativos avanços da

ciência e da técnica e correspondentes possibilidades de aplicação.

Ainda no âmbito desta política, professores da UnP podem contar com o

Laboratório de Apoio Pedagógico – LAPe, vinculado à Pró-Reitoria de Graduação.

3.2.1 Plano de Carreira Docente – PCD

O Plano de Carreira Docente – PCD, da Universidade Potiguar, foi aprovado

pela Resolução n. 041/2002 – ConSuni, homologado através de ato da Delegada

Regional do Trabalho no Rio Grande do Norte e publicado no Diário Oficial da União

– Seção 1, n. 77 de 23 de abril de 2002.

Este plano abrange um conjunto de princípios, normas e procedimentos,

constituindo-se em instrumento essencial para a gestão do pessoal docente na

Universidade.

Objetivos

Os objetivos do Plano estão indicados no artigo 2º:

I - valorizar os recursos humanos, visando alcançar alto nível de

profissionalização e desenvolvimento pessoal;

II - possibilitar condições para a promoção e ascensão funcionais, visando o

crescimento profissional do docente dentro da carreira, no exercício de

suas atividades;

III - estimular o desenvolvimento das atividades de magistério, valorizando a

realização do trabalho com qualidade e ética profissional;

IV - criar condições de atratividade para profissionais qualificados que atuam

186


no mercado de trabalho.

Categorias Funcionais

São 4 (quatro) as categorias funcionais da carreira docente na Universidade:

docente de nível superior IV, docente de nível superior III, docente de nível superior

II e docente de nível superior I (DNS, VI, III, II, I), cujos requisitos para ocupação

estão especificados no artigo 7º do PCD, e estão relacionados à titulação e à

experiência profissional.

Do ponto de vista da titulação, a categoria DNS IV abrange portadores do

título de doutor; DNS III título de mestre e/ou doutor; DNS II título de especialista,

mestre e/ou doutor; DNS I graduados e/ou especialistas. Em todas as situações a

titulação deve ser obtida “em cursos credenciados e reconhecidos na forma da lei”.

Quanto à experiência profissional, sempre comprovada, deve ser relevante e

aplicável às atividades acadêmicas do professor.

Admissão e Ingresso (artigo 11)

O ingresso ocorre sob o regime exclusivo da Consolidação das Leis do

Trabalho – CLT – e critérios definidos no PCD, sendo realizado processo seletivo por

banca examinadora13 designada pela Pró-Reitoria de Graduação, com as etapas de

análise curricular, entrevista e prova didática.

Regime de trabalho (artigos 27 e 28)

O docente da Universidade Potiguar é contratado para o regime de trabalho

em:

a) tempo integral: 40 horas semanais na Instituição, incluído o tempo de 20

horas em sala de aula e 20 horas em atividades de extensão, planejamento,

avaliação e pesquisa;

13

Participa dessa banca um integrante do Laboratório de Apoio Pedagógico - LAPe, setor vinculado à Reitoria. É

objetivo principal do LAPe orientar professores no desenvolvimento de suas atividades e promover ações de atualização didático-pedagógica. Informações mais detalhadas constam de documento a ser disponibilizada para a comissão.

187


b) tempo parcial: . o docente é contratado para exercer atividades num

período inferior a 40 horas semanais de trabalho, estabelecido no contrato (art. 27, §

2°).

Funções na administração da Universidade

O docente pode, temporariamente, e com função gratificada, ... encarregar-se

da organização e direção de curso, programas especiais ... lhe sendo requerido que

ministre ... pelo menos uma disciplina dentro de sua área de atuação (artigo 5°,

parágrafos 3° e 4°).

3.2.2 Plano Institucional de Capacitação Docente – PICD

A Universidade Potiguar desenvolve atividades de capacitação dos seus

professores a partir da política estabelecida no PICD/UnP, que tem como

pressupostos, dentre outros:

a) a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão14;

b) a necessidade de auto-gerenciamento do desenvolvimento profissional;

c) o domínio de conhecimentos, métodos, técnicas e procedimentos

inerentes ao campo disciplinar do professor;

d) a compreensão de cada profissão numa perspectiva política,

estabelecendo-se a ética e o exercício da cidadania como dimensões

da qualificação.

O PICD abrange todo o quadro, tendo como seguintes objetivos:

a) proporcionar aos professores alternativas institucionais e

interinstitucionais para obtenção de titulação, considerando as

necessidades apontadas pelas diretorias de curso para implementação

dos respectivos projetos pedagógicos;

b) desenvolver estratégias de atualização didático-pedagógica, sob a

coordenação do Laboratório de Apoio Pedagógico, buscando a

manutenção da qualidade dos serviços educacionais prestados à

população;

c) adotar mecanismos institucionais e interinstitucionais que promovam o

acesso de professores a novos conhecimentos, técnicas e tecnologias

próprios do seu campo de atuação;

14

para mais informações, v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano Institucional de Capacitação Docente.

Natal, 2006.

188


d) apoiar a participação de professores em eventos científicos, como

forma de estimular a pesquisa, construir novos conhecimentos e

ampliar e disseminar a produção intelectual.

Além disso, e em sintonia com os objetivos do Plano de Carreira Docente –

PCD-, a execução deste Plano deverá propiciar aos professores condições para

progresso funcional, valorizando-os e estimulando a realização de um trabalho ético

e de qualidade.

3.2.3 O Laboratório de Apoio Pedagógico – LAPe

Do ponto de vista da atualização didático-pedagógica, em particular, docentes

da UnP contam com um serviço especial - o Laboratório de Apoio Pedagógico -

LAPe, cujas ações incluem desde treinamentos e oficinas, passando pela orientação

quanto à adoção de procedimentos metodológicos e elaboração de planos de

disciplina, até a observação em sala de aula, quando solicitado pelo professor. O

LAPe também atua junto a docentes e turmas que apresentam dificuldades de

interação.

Esse setor, responsável pelas ações de atualização didático-pedagógica

previstas no PICD, é constituído por profissionais especializados em pedagogia e

psicologia.

3.2.4 Apoio à participação em eventos

A Universidade oferece apoio a docentes na participação de professores em

fóruns científicos específicos e em eventos científicos apoiados pela instituição,

conforme o quadro a seguir:

Quadro 19 – Participação em eventos – 2006

AÇÃO ESPECIFICAÇÕES

Participação da Diretoria no Congresso Internacional de Educação, promovido pela FIEP – Federation Internacionale de Educacion Phisique, com apresentação de artigo completo. Foz de Iguaçu/PR.

Passagem aérea, Natal/Foz/Natal Hospedagem , quatro dias

189


Participação da Diretoria no Simpósio Internacional de Ciências do Esporte, promovido pelo CELAFIS, com apresentação de trabalho. São Paulo/SP

Passagem aérea, Natal/SP/Natal Hospedagem, quatro dias

Participação da Diretoria como Delegado Estadual na II Conferência Nacional do Esporte – Brasília/DF

Evento patrocinado pelo Ministério do Esporte – Governo Federal

Participação da diretoria como coordenadora geral do Congresso Brasileiro do

Desporto Universitário – Brasília/DF.

Participação da diretoria como coordenadora geral do Fórum Nacional do

Esporte Universitário Brasília/DF.








Desporto Universitário – Blumenau/SC.


Esporte Universitário Salvador/BA.

Participação da diretoria na FISU – Conference Baucook/Tailândia,

representante do Desporto Universitário Brasileiro.







190




















3.2.5 Apoio à produção científica, técnica pedagógica e cultural

A Universidade Potiguar oferece aos seus professores as seguintes formas de

apoio:

a) concessão de ajuda de custos ou passagens para participação em

eventos científicos;

b) concessão de passagens, no caso de freqüência a cursos de pós-

graduação fora do Estado ou do país;

c) realização anual do congresso de iniciação científica e mostra de

extensão.

191


3.2.6 Incentivo à formação e atualização pedagógica

A atualização didático-pedagógica é realizada pelo Laboratório de Apoio

Pedagógico, de acordo com o previsto no Plano Institucional de Capacitação

Docente.

As atividades são realizadas considerando os projetos pedagógicos dos

cursos e as necessidade identificadas junto ao corpo docente.

Em função da continuidade e aprofundamento de estudos a Universidade

oferta inúmeros cursos de pós-graduação lato sensu, sendo beneficiados os

professores ex-alunos/UnP que os freqüentam, por meio da concessão de bolsas.

No campo da Nutrição são oferecidos: Curso de Nutrigenômica e Nutrição

Clínica.

Além disso, está em desenvolvimento o curso de especialização em gestão

universitária, promovido para todos os diretores e coordenadores de setores

institucionais.

192


3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES

O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da

Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante

(PAE/UnP)15, com um suporte multidisciplinar que laboratórios e setores

institucionais, além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo

especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados.

O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:

apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

divulgação da produção discente;

apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

(NAPe);

mecanismos de nivelamento;

serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;

bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

Além disso, a Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que

funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando também

outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone.

Intercâmbio internacional

Com a integração da UnP à Laureate International Universities, os alunos têm

oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior

do exterior, observadas a legislação brasileira estabelecida para esse nível de

ensino, normas específicas da própria UnP e dessa Rede.

Para tanto, está estruturado o Núcleo de Intercâmbios da Universidade

Potiguar, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre

15

Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.

193


as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor

programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de

preparação.

3.3.1 Participação no Programa de Bolsas de Monitoria – ProBOM

Previsto no Regimento Geral da Universidade Potiguar e regulamentado pela

Resolução n. 004/2000 – ConEPE, o Programa de Bolsas de Monitoria promove a

integração de alunos de semestres mais avançados com os demais, integrando-os

às equipes de professores com participação em diversas funções da organização e

desenvolvimento do curso, além de treinamento em atividades didáticas. O

Programa de Monitoria seleciona alunos bolsistas no âmbito interno da

Universidade, de acordo com as necessidades do curso.

a) Seus objetivos estão explicitados no anexo da referida Resolução, artigo

2º:

b) iniciar o aluno no exercício da docência;

c) contribuir para o ensino da graduação;

d) estimular o aprofundamento de estudos e o trabalho cooperativo.

O Curso de Educação Física trabalhou as seguintes disciplinas com monitoria

voluntária e também integrada ao ProBOM: Fisiologia do Exercício, Metodologia do

Ensinp do Voleibol, Metodologia do Ensino do Futebol, Metodologia do Ensino do

Futsal, Cinesiologia, Metodologia do Ensino dos Esportes de Areia, Metodologia do

Ensino dos Esportes aquáticos, Metodologia do jogo, Desenvolvimento Humano,

Metodologia do Ensino das Lutas.

Quadro 23 – Disciplinas com monitoria – 2007

Disciplina monitor

bolsista voluntário

Fisiologia do Exercício 2007.1

Maria Juliana do Nascimento

Sim

Metodologia do Ensino do Voleibol 2007.1

Ana Carolina de Andrade Galvão

Sim

Metodologia do Ensino do Futebol 2007.1

Emanoel Araújo

Não

Metodologia do Ensino do Futsal 2007.1

Carlos Henrique Barros Maia

Sim

Cinesiologia 2007.1

Gabriela Wanderley Ribeiro

Sim

194


Metodologia do Ensino dos Esportes de Areia 2007.2

Tácio José O. Dos Santos

Não

Metodologia do Ensino dos Esportes Aquáticos 2007.2

Fábio Pereira S. Júnior

Não

Metodologia do jogo 2007.2

Geane Souza Sales

Não

Desenvolvimento Humano 2007.2

Gustavo Alexandre S. Fernandes

Não

Metodologia do Ensino das Lutas 2007.2

João Clênio F. Nascimento

Não

O curso continuou integrando o ProBOM, de acordo com as especificações a

seguir:

Quadro 24 – Disciplinas com monitoria – 2008.1

DISCIPLINA TURMA Nº DE MONITORES

Aprendizagem e Controle Motor 3NA , 3NB e 3NC 01

Filosofia da Educação Física 3NA , 3NB e 3NC 01

Medidas e Avaliações 5NA e 5NB 01

Metodologia do Ensino do Basquetebol 5NA e 5NB 01

Quadro 25 – Disciplinas com monitoria – 2008.2


Metodologia do Ensino do Atletismo 6NA e 6NB 01

Metodologia do Ensino do Jogo 2NA e2NB 01

Metodologia do Ensino dos Esportes Aquáticos 4NA, 4NB e 4NC 01

Metodologia do Ensino das Lutas 2NA e 2NB 01

Metodologia do Ensino dos Esportes de Areia 6NA e 6NB 01

O curso continuou integrando o ProBOM, de acordo com as especificações a

seguir:

Quadro 26 – Disciplinas com monitoria 2009.1


Metodologia do Ensino do Voleibol 3NA e 3NB 01

Metodologia do Ensino do Handebol 3NA e 3NB 01

Metodologia do Ensino do Basquetebol 5NA e 5NB 01

História da Educação Física 1NA e 1NB 01

195


Quadro 27 – Disciplinas com monitoria 2009.2


Metodologia do Ensino do Atletismo 6NA , 6NB e 6NC 01

Metodologia do Ensino do Jogo 2NA , 2NB e 2NC 01

Metodologia do Ensino dos Esportes Aquáticos 4NA e 4NB 01

Metodologia do Ensino das Lutas 2NA , 2NB e 2NC 01

Metodologia do Ensino dos Esportes de Areia 6NA, 6NB e 6NC 01

O processo seletivo, coordenado pela direção do Curso, é constituído de:

1. prova teórica e/ou prática da disciplina para a qual o aluno está se

candidatando;

2. análise do histórico escolar;

3. entrevista.

Previsão de Vagas para as Disciplinas de: Metodologia do Ensino do Atletismo,

Metodologia do Ensino dos Esportes Aquáticos, Metodologia do jogo, Metodologia

do Ensino das Lutas, Metodologia do Ensino dos Esportes de Areia.

Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue o

constante do Regimento Geral: é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência

(mínimo de 75%) e aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A

cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a

verificação da aprendizagem em duas modalidades:

por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos de verificação da

aprendizagem, contemplando cada momento a programação da disciplina cumprida

na primeira e segunda unidades. Cada unidade, por sua vez, abrange duas etapas

(E1 e E2), de natureza cumulativa. Concluídas as avaliações referentes a essas

etapas, será realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte

fórmula:

U= E1 + E2 2

196


por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos de verificação da

aprendizagem que correspondem à programação da disciplina cumprida nas

unidades 1 e 2. Cada unidade compreende apenas uma única etapa avaliativa.

Segunda chamada

Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de

resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação de qualquer dos momentos

avaliativos, desde que devidamente comprovado o motivo da ausência e pagamento

de taxa. Essa oportunidade, porém, somente pode ocorrer em relação a uma

avaliação.

Avaliação de recuperação da aprendizagem

Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em

apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de

recuperação da aprendizagem (AR), que corresponde a uma terceira unidade

avaliativa.

A apuração da média final será feita de acordo com a fórmula a seguir,

devendo ser computado o resultado em que o aluno tenha obtido a maior nota:

MF = (U1 ou U2) + AR

2

Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a

7,0 (sete), como condição de aprovação.

U= (U1 ou U2) + AR

2

Procedimentos

No âmbito do Curso, são considerados essenciais os procedimentos que

possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção

197


de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações

individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes

apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na

consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do

egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas.

Instrumentos e critérios

São adotados, em geral, provas escritas, relatórios de seminários e de visitas

técnicas, relatórios de estágios, dentre outros, portfólio.

Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com as

atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados

na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência

harmoniosa e solidária.

Exame de proficiência

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, o estudante poderá, excepcionalmente, se submeter a exame de

proficiência com vistas à abreviação de seus estudos.

Esse exame, de acordo com o Regimento Geral, requer a avaliação das

potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, que

lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio

do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de

disciplinas do currículo do seu curso.

Auto-avaliação do curso

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação

Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),

conforme plano de ação para cada ano.

Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-

administrativo, de modo que, em 2010:

198


a) os alunos irão avaliar:

o desempenho do docente;


o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos

cursos e lanchonetes;

as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;

b) os docentes irão avaliar:

o atendimento e as instalações físicas;


c) o diretor do Curso irá avaliar:

o desempenho docente;

as condições de oferta de curso.

d) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:

o desempenho da direção do Curso.

Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com

representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e

professores em ações que venham a ser empreendidas em função do

aperfeiçoamento crescente do Curso.

3.3.2 Participação no Programa de Bolsas de Iniciação Científica - ProBIC/2007

Considerando a importância das práticas investigativas, a Universidade

concede bolsas de iniciação científica, por meio da implementação do Programa de

Iniciação Científica da Universidade Potiguar – ProBic/UnP, normatizado pela

Resolução N.º 02/1998 do ConEPE. Esse programa estimula entre os estudantes da

graduação a vocação para a ciência, mediante a participação em projetos de

pesquisa integrados ao ensino, sob a orientação de professor pesquisador da

Instituição. O aluno deve participar de um projeto de pesquisa, por tempo

199


determinado, e apresentar os resultados da pesquisa em eventos científicos. Para

tanto, compromete-se a trabalhar 20 horas semanais. O pagamento da bolsa é feito

por meio de desconto na mensalidade do curso. O bolsista do ProBIC recebe, ao

final do projeto de pesquisa, o certificado de pesquisador de iniciação científica.

Está em fase de implantação a pesquisa no Curso de Educação Física, em

função, principalmente, do seu tempo de existência, com o segundo ano de

funcionamento (3ª e 4ª séries em 2006). A partir de 2007 é que o curso integrará o

ProBIC.

3.3.3 Apoio à participação em eventos

É uma ação efetivada através de, principalmente:

inscrição em eventos científicos, como congressos, simpósios, seminários,

fóruns, dentre outros;

confecção de banners;

produção de material para multimídia;

transporte, hospedagem e alimentação.

3.3.4 Apoio pedagógico e psico-pedagógico

De acordo o PAE, o apoio pedagógico aos discentes da UnP é propiciado pelo

Laboratório de Apoio Pedagógico - LAPe – que, quando necessário, é acionado pela

diretoria do curso para prestar orientações e equacionar problemas de ordem

pedagógica, dentre os quais, por exemplo:

rendimento acadêmico;

relacionamento professor-aluno;

relacionamento aluno-aluno;

procedimentos metodológicos adotados pelos docentes;

procedimentos e instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados

pelo professor.

Do ponto de vista psico-pedagógico, o discente conta com o Serviço Integrado

de Psicologia - SIP -, com funcionamento na Unidade Salgado Filho, Campus Natal,

200


onde está localizado o Pólo de Ensino de Saúde/UnP.

3.3.5 Mecanismos de nivelamento

A UnP promove ações de nivelamento para seus alunos, com os seguintes

objetivos16:

a) introduzir o aluno no ensino superior, trabalhando-se, principalmente,

atitudes compatíveis com o ambiente acadêmico, a capacidade de leitura

crítica da realidade, a capacidade de comunicar-se cientificamente e o

desenvolvimento da autonomia intelectual;

b) sedimentar conhecimentos situados no campo da educação geral,

condição básica ao processo formativo, nas suas dimensões

humanística e técnica;

c) minimizar dificuldades de aprendizagem, cuja gênese esteja relacionada

à diversidade e heterogeneidade, tanto do percurso formativo do ensino

médio, quanto à forma de ingresso no curso, se por transferência ou

processo seletivo.

Constituem mecanismos de nivelamento, dentre outros:

oferta de disciplinas, na série regular, que integrem o Ciclo de Formação

Geral17 (disciplinas integrativas e de formação geral);

aulas ou outras atividades de reforço, em horários alternativos, quando se

detectam problemas de aprendizagem do aluno ingressante, relativamente

à apreensão dos conhecimentos considerados essenciais a este ciclo

formativo.

A atividade de reforço incide nas demandas de cada curso/grupo de alunos, e

tem como critério básico a sua relevância para o processo de formação.

16

UNIVERSIDADE POTIGUAR. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO. Política de nivelamento. Natal, 2006. 17

Os cursos de graduação, a partir de 2006, têm uma organização curricular constituída de três ciclos de

formação: 1) Ciclo de Formação Geral; 2) Ciclo de Formação Básica Profissionalizante e 3) Ciclo Profissionalizante.

201


3.4. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.4.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

1. uma assistente para apoio à direção;

2. um coordenador de atividades complementares

3. um coordenador de estágio

4. um coordenador de TCC

5. técnicos de informática;

6. técnicos de laboratórios;

7. bedéis.

3.4.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas

institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria

Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio

formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.

3.4.3 Plano de Carreira, Cargos e Salários

A Universidade implantou o seu Plano como documento legal que define e

regula a administração de cargos e salários do pessoal técnico-administrativo.

De acordo com esse Plano, art. 14, constituem requisitos para o

preenchimento de cargos:

VI. Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Básico - TNB: comprovante de

conclusão do ensino fundamental.

VII. Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Médio - TNM: comprovante de

conclusão do ensino médio.

VIII. Na categoria Técnico-Administrativo de Nível Superior - TNS: comprovante de

conclusão de curso de graduação.

202


Quanto ao regime de trabalho os funcionários são contratados de acordo com

a CLT, adotando-se como critérios para enquadramento 20:

Art. 20. O enquadramento inicial, em cargo, nível e padrão salarial

integrantes das categorias definidas neste PCCS/UnP, será feito mediante

análise de documentos que comprovem o atendimento do respectivo

requisito básico definido no Art. 14 e das condições complementares

definidas pela Instituição.

Parágrafo único – O enquadramento inicial em cargo, nível e padrão

salarial integrante das carreiras funcionais dar-se-á imediatamente depois

do cumprimento do estágio probatório pelo funcionário ingressante,

observando-se o seguinte procedimento:

No processo de promoção funcional são considerados o desempenho e o

tempo de efetivo serviço prestado à Universidade. A avaliação do desempenho, feita

por meio de ficha própria, abrange a avaliação de Desempenho Funcional (ADF) e a

Avaliação de Características Pessoais (ACP).

3.4.4 Benefícios

A UnP oferece a seus funcionários técnico-administrativos benefícios como:

concessão de bolsa de estudo, mediante 50%¨de desconto na mensalidade,

para aqueles que cursam a graduação na Universidade;

fardamento;

vale transporte

cursos de atualização em vários campos, como na informática;

treinamentos sobre a qualidade no atendimento e fluxo da comunicação

interna, dentre outros;

exame médico de periodicidade anual;

acesso à Interne e e-mailUnP;

acesso à biblioteca;

acesso a serviços de saúde, prestados pelas Clínicas-Escola da

Universidade, e a serviços jurídicos, entre outros.

203


PARTE 4

INSTALAÇÕES

204


4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da

seguinte forma:

04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):

Floriano Peixoto;

Salgado Filho;

Nascimento de Castro;

Roberto Freire.

Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno

desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e

com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus

Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com

cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com

uso de ar-condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas).

Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de

informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à

internet.

Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam

condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e

autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.

Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar o

mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a

uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência

ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;

rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados

elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento

205


exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros

adaptados.

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os

espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e

hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias

acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas

reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de

Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que

mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,

pedreiro e ajudantes).

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação

de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à

manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,

vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui

em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para

atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção

periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou

mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:

através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas

anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de

Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),

com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do

equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento

adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos

na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a

necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de

equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos

cursos.

206


4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em

rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no

Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).

Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente

equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços

oferecidos aos usuários.

O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação

de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal

modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a

partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por

cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze

meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites

quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno

do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.

Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade

Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada

categoria, conforme especificações a seguir:

207


Quadro 28 – Especificações para empréstimos de livros/CD’s/Fitas de Vídeo

Categoria de Usuários Documentos18

Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação

5 Títulos (livros) 3 CD s-ROM

7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros)

3 CD s-ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

Levantamento bibliográfico

O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca,

em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de

monografia.

Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de

Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por

professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,

normas e uso da biblioteca.

18

Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor

208


Lista de duplicatas

Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de

periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas

solicitantes.

Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e

de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível

apenas para consulta interna).

Multimídia e Internet

Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com

vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como

também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer

custo para o usuário.

Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,

ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

4.2.2 Acervo

O Sistema possui o seguinte acervo, para a Escola da Saúde.

209


Quadro 29 - Acervo disponibilizado para a Escola da Saúde

PARCIAL 2009 QUANTITATIVO POR ESCOLAS - NATAL

ACERVO: LIVROS

ESCOLA DA SAÚDE

CURSOS TÍTULOS EXEMPLARES

Ciências Biológicas 469 3.840

Educação Física 163 1.667

Enfermagem 127 1.657

Farmácia 213 1.634

Fisioterapia 293 2.806

Fonoaudiologia 148 1.208

Medicina 2.670 22.346

Nutrição 208 1.759

Odontologia 227 1.941

Psicologia 938 5.392

Serviço Social 167 1.786

Terapia Ocupacional 74 524

5.697 46.560

4.2.3 Acervo do Curso

O Curso de Educação Física conta com um acervo de 1241 obras Listadas sendo um total de 10300 exemplares

210


4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO

O Curso de Educação Física funcionará no Campus Salgado Filho, localizado

à Avenida Salgado Filho, n. 1610, Bairro Lagoa Nova, em Natal/RN.

O Curso dispõe de área física para salas de aula, espaços administrativos,

laboratórios, gabinetes de docentes, gabinetes de orientação a discentes, biblioteca,

auditório e Clínica-Escola. Além disso, têm à sua disposição a Central de

Atendimento, banheiros, área de convivência e estacionamento para docentes e

portadores de necessidades especiais.

4.3.1 Espaços físicos e serviços

A comunidade acadêmica do Curso de Educação Física (discentes, docentes

e dirigentes) tem à sua disposição espaços físicos destinados aos seguintes e

diferentes usos: salas de aulas, salas para a administração, laboratórios, salas para

docentes, secretaria, central de atendimento ao discente, auditório, biblioteca, área

de convivência, estacionamento e serviços.

Instalações administrativas: dentre os espaços físicos disponíveis, o Curso conta

para as suas atividades administrativas, com salas-ambiente destinadas a:

- Diretoria (1);

- Diretoria Adjunta (1);

- Secretaria do Curso (2);

- Sala de docentes (1);

- Coordenação de Estágio (1);

- Coordenação de Laboratórios (1);

- Coordenação de trabalho de conclusão de curso (1);

- Sala de recepção (1)

- Almoxarifado (1)

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso e

mobiliários apropriados; contam com boas condições acústicas, iluminação e

climatização, acesso a portadores de necessidades especiais, e equipadas com

computadores ligados em rede administrativa e científica.

211


Salas de aula: em número de 6 (seis), com dimensões adequadas localizadas em

ala física próxima aos laboratórios, à diretoria do Curso, à biblioteca e aos

banheiros. Está mobiliada com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente;

quadro branco e pincel atômico. A climatização é garantida pelo uso de ar-

condicionado. A iluminação é artificial, com uso de lâmpadas de intensidade ideal

para a leitura e demais atividades letivas.

4.3.2 Recursos Áudio-visuais

Quadro 30 – Descrição dos recursos áudio-visuais

Material Quatidade

Televisor – 29 10

Dvd 03

Retroprojetor 10

Projetor de slides 02

Datashow 27

4.3.3 Laboratórios

A comunidade acadêmica do Curso de Educação Física utiliza um conjunto de

laboratórios, sendo 02 (dois) de informática, e os demais próprios da área da saúde

e outros específicos.

Laboratório de Informática

a) espaço físico: 98.12 m2;

b) serviços:

- disponibilidade de uso extra-classe: os laboratórios de informática têm o

seu uso compartilhado entre os vários cursos da Universidade. Desde

que previamente definido, professores e alunos têm acesso ao

laboratório para fins de pesquisa, contando com o apoio de monitores

do laboratório;

- gestão do uso: fica a cargo do Diretor do Curso Engenharia de

Computação, que organiza a distribuição dos horários e indica as

212


necessidades de manutenção preventiva e corretiva;

- horário de funcionamento: 7:00 às 22:35 h.;

- pessoal de apoio: 04 monitores; técnicos; gerente de suporte técnico

divididos em escala;

- serviço de manutenção: efetuado por monitores e técnicos do

Laboratório, a manutenção é preventiva (atualização de antivírus,

limpeza de arquivos temporários, por exemplo) e corretiva (substituição

de peças, reinstalação de sistemas operacionais e programas

diversos).

Quadro 31 – Relação de Equipamentos do Laboratório de Informática

Item Material Quant.

1 Microcomputadores Sempron 2.800+, 1.6 GHZ com 512 de memória RAM, 80Gb de espaço de disco, ligados em rede, windows XP.

40

2 Microcomputadores Sempron 2.800+, 1.6 GHZ com 512 de memória RAM, 80Gb de espaço de disco, ligados em rede, windows XP.

40

Laboratório de Anatomia, Formolização, Museu Anatômico e Ossário

Destinado ao desenvolvimento das atividades práticas de Anatomia do

Aparelho Locomotor e Neuroanatomia, que venha a possibilitar ao discente uma

compreensão aprofundada dos músculos, ossos, articulações, nervos periféricos.

Espaço físico: 424 m².

Quadro 32 – Equipamentos e Materiais

Item Equipamentos/Material Quant.

8. mesas em inox para estudo 50

9. cubas de inox pequenas 20

10. cubas de inox grandes 20

11. tanque de inox para cadáveres 80

12. Tamboretes 120

213


13. depósitos para peças anatômicas 20

14. estantes de aço c/06 prateleiras 10

15. arquivo de aço c/04 gavetas 04

16. Birôs 01

17. cadeiras s/ braço 03

18. Ventilador 10

19. armário de aço c/02 portas 01

20. Freezer 01

21. baldes para mesas de aço 50

22. lixeiras grandes 05

23. lixeiras pequenas 05

24. bandejas de plástico 20

25. bandejas de alumínio 20

26. painéis com motivos anatômicos 05

27. pranchetas de eucatex 50

28. baldes para peças 10

29. cubas com peças naturais 20

30. peças artificiais 15

31. bisturis (cabos) no. 4 20

32. Tesouras 20

33. pinças (lisas/dente de rato) 20

34. Osteótomos 02

35. serra elétrica 01

36. serra manual 02

37. Facas 03

38. Estojos 03

39. lâminas bisturis 24 01

40. máscara c/filtro de carvão 01

41. bisturi com cabo fixo 01

42. bancada de inox p/ formolização 01

43. cavaletes de ferro 01

44. barrica de 10 l para formolização 01

45. tonel de formol 200 l 02

Serviços:

- disponibilidade de uso para as aulas práticas das disciplinas Anatomia,

Neuroanatomia, e atividades extra-classe para o estudo de discentes,

214


em conjunto com os monitores dessas disciplinas;

- gestão de uso: o funcionamento e utilização deste laboratório ficam sob

a responsabilidade da Direção do Curso de Ciências Biológicas e da

Saúde, em conjunto com os diretores dos demais cursos da área. O uso

do jaleco é obrigatório, obedecendo às normas de biossegurança;

- horário de funcionamento:

- pessoal: 2 (dois) técnicos de laboratório,

- serviço de manutenção: realizado pelos técnicos dos laboratórios e

conservação dos cadáveres e do ossário.

Laboratório de Biologia Celular e Fisiologia

Espaço físico: 120,0 m2

Quadro 33 – Relação de Equipamentos e Materiais

EQUIPAMENTOS QUANT MATERIAL

03 Eletroestimulador

11 Estetoscópio

01 Estufa

01 Geladeira

03 Lupa

09 Martelo Dijeirini

34 Microscópio

01 Microscópio com câmera de vídeo

01 Televisão 29”

11 Tenciômetro

10 Termômetro

VIDRARIA QUANT UND MATERIAL

07 -- Almofariz e pistilo

01 500ml Balão de fundo chato

06 250ml Balão de fundo chato

03 1000ml Balão volumétrico






06 -- Bastão de vidro

00 1000ml Becker

09 100ml Becker

215


07 10ml Becker

23 250ml Becker

1 50ml Becker

11 600ml Becker

10 -- Caixa de lâmina

20 -- Caixa de lamínula

03 -- Condensador

10 -- Contas gotas

05 -- Cubas de vidro com tampa

07 -- Cubas de vidro sem tampa

01 1000ml Erlenmeyer

10 250ml Erlenmeyer

02 25ml Erlenmeyer

02 500ml Erlenmeyer

04 50ml Erlenmeyer

20 1 lt Frasco de vidro

27 100ml Frasco de vidro

6 -- Funil de tamanhos variados

00 -- Lâminas com cava

08 -- Pipetador de conta-gotas

10 10ml Pipetas

00 25ml Pipetas

35 5ml Pipetas

20 -- Pipetas de leucócitos

35 -- Placas de petri

00 100ml Proveta

01 50ml Proveta

20 -- Tubo wintrobe

12 -- Tubos com tampa de borracha

10 -- Tubos com tampa de rosca

50 -- Tubos de ensaio grande

150 -- Tubos de ensaio médio

06 -- Vidro de relógio

INSTRUMENTOS QUANT MATERIAL

½ Pacote Abaixador de língua

2 ½ caixas Agulhas descartáveis

2 pacotes Algodão

01 Alicate pequeno

01 Almofada e carimbo

01 Aquecedor elétrico

01 Bacia grande

00 Bacia pequena

13 Bandejas

01 Barbante

12 Colher de chá

14 Colher de sopa

10 Colher descartável

05 Compasso de weber

216


01 Diapasão

00 Esparadrapo

01 Espátula grande

03 Esponja lava-louças

08 Estantes para tubos de ensaio (metal)

01 Estantes para tubos de ensaio (plástico)

15 Estilete de aço curto

06 Estilete de aço longo

½ rolo Etiquetas

01 Faca grande

09 Fita métrica

03 Folha de isopor – 1 ½ cm

10 Garrote

01 rolo Gaze

00 Gilete

01 Isopor porta gelo

01 cx Lâmina de bisturi

10 Lamparina à álcool

½ cx Lanceta de metal

00 Lancetas automáticas

09 Lixeiras pequenas

02 cx Luva

01 Palito de churrasco

1 ½ rolo Papel alumínio

3 pct Papel de filtro

00 Peneira grande

00 Peneira média

03 Pêra

10 Pinças de madeira

08 Pinceis

09 Pisseta grande

02 Pisseta pequena

10 Placas de contenção

10 Recipientes plásticos pequenos

12 Régua transparente

15 Seringas descartáveis 10ml

63 Seringas descartáveis 5ml

02 Tela de amianto

00 Timer digital

REAGENTES QUANT MATERIAL

00 Ácido acético

½ litro Ácido clorídrico

3 ampolas Adrenalina

1 lt Água oxigenada 10 volumes

00 Álcool etílico

½ lt Álcool isopropílico

00 Alcool metílico

01 Azul de metileno

217


01 Bicarbonato de sódio

01 Cloreto de cálcio

00 Cloreto de potássio

00 Cloreto de sódio

01 Cloreto de zinco

01 Colírio de pilocarpina

00 Corante Giemsa

01 Enxofre P.A.

01 Fosfato de sódio monobásico

½ lt Glicerina

00 Hematoxilina

02 ampolas Heparina

1 lt Hidróxido de amônia

02 Hidróxido de sódio

01 Iodo P.A.

01 Nitrato de prata

01 Orceína

01 Sudan

01 Vermelho congo

01 Violeta genciana

01 Iodo ressublimado (metálico)

Quadro 34 – Equipamentos e materiais

Item Equipamentos/Materiais Quant.

1. Bancos 80

2. Color Vídeo Câmera AC. 24V 60 – HZ 3.5 W Ser. 179194 01

3. Lamparina a álcool 10

4. Lupa 01

5. Mesas para Microscopia 08

6. Microscópio binoculares 42

7. Microscópio c/ lâmina de vidro 01

8. TV LG 29” 01

9. Geladeira 01

Serviços

- disponibilidade de uso extra-classe: fora dos horários de aulas práticas,

os alunos podem procurar os laboratórios para revisar procedimentos

práticos, com auxílio dos técnicos e monitores das disciplinas;

- gestão do uso: a direção do Curso de Ciências Biológicas, em contato

com os demais Diretores da Área das Ciências Biológicas e da Saúde,

juntamente com os Professores Coordenadores e Equipe Técnica.

- horário de funcionamento: das 07:30 às 22:40 h.

218


- pessoal de apoio: Kátia Regina de Borba – TNS (bióloga); Paulo Sérgio

Fagundes; Araújo – TNS (biólogo); Francisca das Chagas Rodrigues –

Aux. Laboratório;

- serviço de manutenção: feito pelos técnicos, sob a orientação dos

professores coordenadores, sendo solicitado assistência técnica

especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada

semestre letivo) e quando necessário.

Laboratório de Sistemas Orgânicos (biologia, fisiologia e genética)

Espaço físico: 170 m2;



1. Eletroestimulador 03

2. Estetoscópio 12

3. Bancada de mármore c/06 pias de aço inox armários 03

4. Armário de Aço de 02 portas 03

5. Geladeira 04

6. Lupa Binocular 03

7. Martelo Dijerini 08

8. Microscópio Binocular 40

9. Televisor 02

10. Tensiômetro 12

11. Aquecedor Elétrico 1

12. Agitador de Tubos 1

13. Agitador Magnético 1

14. Cuba para Eletroforese 1

15. Balança Eletrônica 1

16. Banho Maria com 6 bocas 1

17. Centrífuga com 16 tubos 1

18. Geladeira 2

19. Lavador de Pipetas Automático 1

20. Lâmpada Ultra-Violeta 1

21. Microscópio Binocular TAIMIN 45

22. Múltiplo Marcador de Tempo 8

219


23. pHmetro 1

24. Balão Volumétrico – 1000 ml 5

25. Balão volumétrico do fundo chato 250 ml 5

26. Balões Volumétricos – 100ml 5

27. Balões Volumétricos - 2000 ml 5

28. Balões Volumétricos - 500 ml 5

29. Bastão de Vidro 20

30. Becker – 100 ml 10

31. Becker - 1000 ml 10

32. Becker – 250 ml 10

33. Becker – 50 ml 10

34. Becker – 600 ml 20

35. Caixa de Lâmina 05

36. Caixa de Lamínula 05

37. Conta Gotas 10

38. Cubas de vidro com tampa 05

39. Cubas de vidro sem tampa 05

40. Erlemeyer - 1000 ml 10

41. Erlemeyer – 250 ml 10

42. Erlemeyer 500ml 10

43. Frasco de vidro – 1 litro 30

44. Frasco de vidro pequeno c/ tampa 30

45. Pipetas – 10ml 10

46. Pipetas – 5ml 10

47. Pipetas de Leucócitos 01

48. Placas de Petri 30

49. Tubo Wintrobe 10

50. Tubos de ensaios (médio) 50

51. Tubos de ensaios c/ tampas de borracha 50

52. Vidro de relógio 30

53. Bandejas 15

54. Colheres Inox 10

55. Colheres plásticas 10

56. Compasso de weber 05

57. Estantes para tubo de ensaio (metal) 10

58. Estantes para tubos de ensaio (plástico) 10

59. Estilete de aço 10

60. Estilete pequeno de aço 10

220


61. Faca grande 02

62. Fita métrica 08


64. Lancetas automáticas 03

65. Lancetas metálicas 03

66. Luva de procedimento (caixa de luva de procedimento) 05

67. Papel de filtro 10

68. Pinças de madeira 10

69. Pisseta grande 10

70. Pisseta pequena 10

71. Placas de Contenção 08

72. Recipientes plásticos pequenos 07

73. Seringas descartáveis – 10ml 20

74. Seringas descartáveis – 5ml 20

75. Frascos Âmbar diversos Médio 02

76. Frascos Âmbar diversos Pequeno 02

77. Funil de Vidro Médio 02

78. Funil de Vidro Grande 03

79. Funil de Vidro Pequeno 03

80. Garrotes 12

81. Gase Grande (pacote de gase) 3

82. Kit para Coloração (Berço) 01

83. Máscara Cirúrgica (caixa de máscara) 01

84. Papel Alumínio (rolo de papel) 02

85. Papel Manilha Grande (rolo de papel) 01

86. Papel Manilha Médio (rolo de papel) 01

87. Pêra Pinça com Copostipo Castaloy 05

88. Pinça Dente de Rato 12

89. Pipeta Graduada 1 ml 10





94. Pipeta Volumétrica 1 ml 10

95. Pipeta Volumétrica 10 ml 10

96. Proveta Graduada 100 ml 05

97. Proveta Graduada 50 ml 05

98. Proveta Graduada com tampa 100 ml 05

221


99. Termômetro para Estufa 01

100. Tripé de Ferro 01

101. Tubos de Centrífuga Cônicos 20 ml 20

Serviços

- disponibilidade de uso extra-classe: fora dos horários de aulas práticas,

os alunos podem procurar os laboratórios para revisar procedimentos

práticos, com auxílio dos técnicos e monitores das disciplinas.

- gestão do uso: direção do Curso de Ciências Biológicas, em contato

com os demais Diretores da Área das Ciências Biológicas e da Saúde,

juntamente com os Professores Coordenadores e Equipe Técnica.

- horário de funcionamento: das 07:30 às 22:40 h.

- pessoal de apoio: Kátia Regina de Borba – TNS (bióloga); Paulo Sérgio

Fagundes; Araújo – TNS (biólogo); Francisca das Chagas Rodrigues –

Aux. Lab.

- serviço de manutenção: feito pelos técnicos, sob a orientação dos

professores coordenadores, sendo solicitado assistência técnica

especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada

semestre letivo) e quando necessário.

Laboratório de Química Geral, Química Orgânica e Bioquímica

Espaço físico: 200m2


EQUIPAMENTOS

QUANT MATERIAL

02 Estufas de Esterilização

01 Forno Mufla

01 Rota Vapor

01 Geladeira de 2701

02 Bombas a Vácuo

01 Destilador de Água

02 Capelas

03 Banhos-Maria

04 Phmetro

02 Aparelhos de Ponto de Fusão

01 Colorímento Digital

01 Colorímento Analógico

222


02 Espectrofotômetro

02 Agitador Standart

02 Aquecedor & Agitador

01 Polarímetro

Quadro 37 – Reagentes

REAGENTES

QUANT UND MATERIAL

06 Lt Ácido sulfúrico

10 Lt Ácido clroridríco

03 Lt Ácido acético glacial

02 Lt Ácido nítrico

13 Lt Álcool etílico absoluto

02 Lt Álcool butílico normal

02 Lt Álcool butílico secundário

02 Lt Álcool butílico terciário

02 Lt Álcool metílico

02 Lt Éter de petróleo

03 Lt Éter etílico

02 Lt Hidróxido de amônio

03 500g Hidróxido de sódio

01 500g Hidróxido de potássio

01 500g Ácido oxálico

01 500g Ácido maleíco

01 500g Ácido salicílico

01 250g Ácido tricloroacético

01 500g Amido solúvel

01 500g Acetato de chumbo

01 100g Alanina

02 500g Bicarbonato de sódio

01 500g Carbonato de sódio

01 500g Carbonato de cálcio

01 500g Cloreto de bário

02 100g Cloreto de lítio

01 - Cloreto de ferro III

03 500g Cloreto de sódio

02 500g Dicromato de potássio

02 500g Dicromato de amônio

01 1000g Enxofre

01 100g Glicina

01 100g Fenilhidrazina cloridrato

01 500g Fenol (ácido fênico) 500g

01 100g Fenolfaleína

01 100g Frutose

01 250g Lactose

01 250g Sacarose

01 250g Glicode

01 500g Iodo

01 100g Ninidrina

223


01 1000g Naftaleno

01 250g Nitrato de chumbo

01 250g Nitrato de cobre

01 500g Nitrato de zinco

01 500g Cloreto de zinco

02 500g Iodeto de potássio

01 500g Tartarato de sódio e potássio

02 500g Tiossulfato de sódio

01 1000ml Hexano

01 1000ml Ciclohexanol

01 1000ml Ciclohexano

06 KIT Kit de betalatex (labtest)

06 KIT Kit de colesterol (labtest)

06 KIT Kit de glicose (labtest)

06 KIT Kit de triglicérides (labtest)

08 Cx Cx de PH 0-14

02 Rolo Fita de magnésio 250g

01 250g Ferro granulado 250g

01 250g Alumínio granulado

01 250g Cobre granulado

01 250g Níquel granulado

01 250g Zinco granulado

01 250g Chumbo granulado

04 1000ml Acetona PA.

04 1000ml Clorofórmio

01 1000ml Formaldeído iodo

04 1000ml Óleo de cozinha

04 250ml Vinagre

60 Comp. Comprimidos efervecente (sonrisal)

01 1000ml Glicerol

Quadro 38 – Vidraria e Diversos

VIDRARIA E DIVERSOS

QUANT UND MATERIAL


150 50ml Erlenmeyer

50 25ml Erlenmeyer

100 100ml Becker

100 50ml Becker

25 25ml Becker

50 250ml Becker

25 250ml Erlenmeyer

25 400ml Becker

25 600ml Becker





200 5ml Pipeta graduada

224


200 10ml Pipeta graduada

600 16x160mm Tubos de ensaio

15 10 a 250ºc Termômetro

40 5cm diâmetro Funil simples


50 10ml Proveta

50 25ml Proveta

50 50ml Proveta

50 100ml Proveta

02 500ml Proveta

02 1000ml Proveta

10 1000ml Becker

25 - Aquecedor elétrico de pezinho

Quadro 39 – Material de expediente

MATERIAL DE EXPEDIENTE

QUANT MATERIAL

15 Resma de papel ofício

80 Envelope pardo ofício grande

80 Envelope pardo ofício médio

10 Fita adesiva

10 Fita durex

06 Caixa de lápis piloto p/ quadro branco

06 Caixa de lápis piloto p/ transparência

100 Rolo de etiquetas grande

05 Fita de veda rosca

05 Frasco de cola tenaz p/ papel

02 Caixa de grampo p/ grampeador

06 Caixa de clips médio

08 Corretivo

20 Cartucho para impressora preto 610c

10 Cartucho para impressora coorido 610c

Quadro 40 – Material de limpeza

MATERIAL DE LIMPEZA

QUANT MATERIAL

06 Caixa de água sanitária

06 Caixa de detergente neutro

30 Esponja p/ lavagem de louça

10 Flanelas

25 Pacote de saco p/ lixeirinha 32x32cm (da marca Igual)

12 Rolo de papel alumínio

02 Caixa de caneta azul

01 Caixa de caneta vermelha

01 Caixa de caneta preta

10 Caixa de álcool

12 Pacote de fósforos

10 Escovas p/ lavagem de tubos de ensaio

225


Quadro 41 – Equipamentos/Material

Serviços

disponibilidade de uso extra-classe: fora dos horários de aulas práticas, os alunos

podem procurar os laboratórios para revisar procedimentos práticos, com auxílio

dos técnicos e monitores das disciplinas.

gestão do uso: direção do Curso de Ciências Biológicas, em contato com os

demais Diretores da Área das Ciências Biológicas e da Saúde, juntamente com os

Professores Coordenadores e Equipe Técnica.

horário de funcionamento: das 07:30 às 22:40 h.

pessoal de apoio: Edilane Januário de Andrade – TNS (química); Francisco Neto

Pinto – TNS (químico); Maurício da Silva Souza _ Téc. Lab. (químico); Maria Irani

N. de Aquino – Aux. Lab.

serviço de manutenção: feito pelos técnicos, sob a orientação dos professores

coordenadores, sendo solicitado assistência técnica especializada periodicamente

(antes do início das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário.


1. Agitador-aquecedor elétrico 01

2. Balança c/ 2 casas decimais (0,05) 01

3. Capela 01

4. Colesterol (Labtest) kit 01

5. Contador de células 01

6. Dessecador grande 02

7. Dessecador pequeno 01

8. Destilador 01

9. Estante p/ 100 tubos de ensaio 04

10. Estante p/ 24 tubos de ensaio 15

11. Estufa mod. 219 de 0º a 300º C 01

12. Fogareiro elétrico 09

13. Fotocolorímetro micronal digital (mod. B 440) 01

14. Geladeira, marca Brastemp 430 l 01


16. Liquidificador 01

17. Phgametro 01

226


4.3.4 Laboratórios específicos do Curso de Educação Física

1 - LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO FÍSICO Área: 70 m2; Quadro 42 – Materiais e Equipamentos

Descrição do Equipamento Quantidade

Aparelho de Pressão Coluna de Mercúrio - Missouri 02

Balança Eletrônica Digital Mod. W200/Welmy 01

Bicicleta Profissional p/ Teste e Treinamentos Modelo MAXX PRO 01

Cholesterol 01

Esfignamometro de mercúrio 03

Esteira Ergométrica Centurion 100 01

Estetoscópio – Adult Mikatus 09

Estetoscópio Tipo Rappaport - Glicomed 02

Espiromero Micro 01

Lactímetro Accutrend GCT com Accessórios 01

Metrômetro Digital Seiko DM 50 02

Micro Espirômetro MS01 - Espirometer 01

Monitor de Freqüência Cardíaca Polar A5 06

Pedômetro Yamax Digiwalker 06

Pedômetro oregon PE316FM 02

Polar - FS1 08

Triglycerides 01

Ventilômetro Flow Met 01

2 - LABORATÓRIO DE CINEANTROPOMETRIA/MEDIDAS E AVALIAÇÃO Área: 80m2; Quadro 43 – Equipamentos


Adpometro cescore 05

Avaliação Física Digital Galileu 11

Balança Eletrônica Digital Modelo W200/WELMY 01

Bloco Calibrador Lange 01

Biodynames BIA 310C 01

BM-lactate 01

Calibrador Cilíndrico Lange 01

Cronometro Kadio KD-1069 02

Cronometro Kenko KK-1040 05

Dinamômetro manual digital/smedley 01

Estadiometro WCS c/ Plataforma 01

Eletrodo-placa ECG de repouso 100 unid. 06

227


Fita de Medidas Antropométricas MABBIS-GULICK 04

Fleximetro colde com software 02

Lactímetro accutrend lactate com accessórios 01

Lancetas Softclix 200 unid 02

Lancetas Softclix PRO 200 unid 01

Lancetador Softclix 02

Metrômetro Seiko 02

Paquímetro marca wcs 01

Pedômetro Yamax Digiwalker 05

Plicômetro Científico Cescorf 01

Simetrografo Transportável em Cristal Transparante 01

Software Galileu 01

3 - LABORATÓRIO DE CINESIOLOGIA/BIOMECÂNICA Área: 80m2; Quadro 44 – Equipamentos


Dinamômetro manual digital/smedley 01

Fleximetro colde com software 01

Paquímetro marca wcs 01

Simetrografo Transportável em Cristal Transparante 01

4 - MATERIAL ESPORTIVO DO SEMESTRE 2005.2

Destinado as disciplinas de Didática da Educação Física, Metodologia do Ensino da

Ginástica.

Quadro 45 – Descrição do Material Esportivo em 2005.2

Descrição do Material Esportivo Quantidade

Arcos p/ ginástica e recreação 60

Banco Sueco para ginástica Sportin 02

Bola de Medicin Ball 01kg 05

Bola de Medicin Ball 02kg 05

Bolas de borracha para recreação Dente de Leite 20

Bomba para encher bolas Penalty 05

Cones de Borracha com 50 cm de altura 40

Corda elástica Pangué 8mts 10

Corda para pular com pegador em nylon 60

Mini system Panasonic - 1800 Watts 03

Sacos para bolas tam. G 10

Válvulas para encher bolas 20

228


5 - MATERIAL ESPORTIVO DO ANO 2006 Quadro 46 – Descrição do Material Esportivo em 2006


Barreira Regulável sem contra peso 20

Bastão 30

Bloco de Partida em alumínio 08

Bola de Beach Handboll Feminino 20

Bola de Beach Handboll Masculino 20

Bola oficial MAX200 Penalty c/c 20

Bola Oficial MAX500 Penalty c/c 20

Bola oficial nº5 Pro-Brasil c/c 20

Bola Oficial para Beach Soccer Penalty c/c 20

Bola Oficial para Polo Aquático Feminino Penalty 05

Bola Oficial para Vôlei de Areia 20

Bola Oficial Tipo 5200 Penalty 20

Bola Oficial Voleibol 20

Bola para voleibol de areia Penalty Pro c/c 20

Colchão p/ saltos 4x4x0,6m 01

Cronômetro Progressivo/Regressivo Vitesse 10

Dardo de Bambu com pegador Feminino 05

Dardo de Bambu com pegador Masculino 05

Disco feminino Aço 05

Disco masculino Aço 05

Kit para voleibol de areia 02

Macarrão para natação 50

Martelo de ferro Feminino 02

Martelo de ferro Masculino 02

Peso de Ferro Feminino Kg 05

Peso de Ferro Masculino Kg 05

Poste p/ Salto em Alt. Saltômetro 2,5m 02

Poste p/ Salto em Alt. Saltômetro 6m 02

Pranchas para natação 50

Rede de Oficial Voleibol - Par

Rede oficial Pangué 4 lonas - O par 02

Rede para trave de futcampo fio2 - Par 02

Rede para trave de futsal fio 2 - Par 02

Sarrafo p/ salto 01

Vara de Bambu p/ salto 05

6 - MATERIAL DO ANO 2007

Quadro 47 – Descrição do material esportivo em 2007


Bola oficial para Handboll Penalty H2L c/c 20



229



Bola oficial Penalty de couro Basket microfibra 7.3 20


Rede para o Aro Basket - Par 02


Rede para trave de Handboll fio2 - O par 02


7 - MATERIAL DO ANO 2008 Quadro 48 – Descrição do material esportivo em 2008












MATERIAL DO ANO 2009 Quadro 49 – Descrição do material esportivo em 2009












8 - GINÁSTICA DE ACADEMIA E MUSCULAÇÃO 2008 Quadro 50 – Descrição do material esportivo em 2008

Descrição Quantidade

Colchonetes 40

230


Halteres fixo (ferro) – 10 kg 30









Step (Alt. 10 cm). 20


Tornozeleiras de 1 kg 08





Anilha de 01 kg 21

Anilha de 02 kg 21

Anilha de 03 kg 01

Anilha de 05 kg 02

Anilha de 10 kg 01

Anilha de 15 kg 01

Anilha de 20 kg 01

Banco para ombros 01

Banco scott c/ regulagem 12

Banqueta regulável 02

Banqueta simples 04

Barra de 1,20m 04

Barra de 1,50m 04

Barra de 1,80m 06

Barra guiada multi exercitador * 10

Barra H (Tríceps e Bíceps) 20

Barra W 30

Barrinha 40 cm c/ rosca * 60

Bastões sem carga – 1,5 m 140

Bicicleta Estacionária - Ref BMX 700 120

Calf-press sentado 120

Cross Over com 50 kg cada lado * 01

Estante para anilhas + - 500 kg 01

Estante para Barras e halteres soltos 01

Estante para bastões 01

Estante para colchonete regulável 01

Estante para halter deitado 01

Estante para os kits pumps 01

Esteira Ref LX160 - Cap 150 Kg - Motor HP12 - Veloc Máx 16 Km/h 01

Gráviton c/ 70 kg * 01

Hack-machine * 01

Kits (pumps) – 02 anilha 05kg, 02 de 02 kg, 02 de 01K+barra 01

231


Leg-press 45° tipo anilhas c/ regulagem * 01

Máquina extensora c/ 70 kg / sentado * 01

Máquina flexora c/ 50 kg / deitado * 01

Peck / Deck c/ 70 kg * 01

Puxador alto c/ 80 kg com regulagem ** 01

Puxador baixo c/ 80 kg com regulagem ** 01

Puxador duplo c/ 50 kg cada lado * 01

Remada cavalinho 01

Supino declinado – Canadense 01

Supino inclinado 01

Supino reto 06

Suporte para agachamento tipo anilha * 06

9 - GINÁSTICA DE ACADEMIA E MUSCULAÇÃO 2009 Quadro 51 – Descrição do material esportivo em 2009

Descrição Quantidade

Colchonetes 40

















Anilha de 01 kg 21

Anilha de 02 kg 21

Anilha de 03 kg 01

Anilha de 05 kg 02

Anilha de 10 kg 01

Anilha de 15 kg 01

Anilha de 20 kg 01

Banco para ombros 01

Banco scott c/ regulagem 12

Banqueta regulável 02

Banqueta simples 04

Barra de 1,20m 04

232


Barra de 1,50m 04

Barra de 1,80m 06

Barra guiada multi exercitador * 10

Barra H (Tríceps e Bíceps) 20

Barra W 30

Barrinha 40 cm c/ rosca * 60

Bastões sem carga – 1,5 m 140

Bicicleta Estacionária - Ref BMX 700 120

Calf-press sentado 120

Cross Over com 50 kg cada lado * 01

Estante para anilhas + - 500 kg 01

Estante para Barras e halteres soltos 01

Estante para bastões 01

Estante para colchonete regulável 01

Estante para halter deitado 01

Estante para os kits pumps 01

Esteira Ref LX160 - Cap 150 Kg - Motor HP12 - Veloc Máx 16 Km/h 01

Gráviton c/ 70 kg * 01

Hack-machine * 01

Kits (pumps) – 02 anilha 05kg, 02 de 02 kg, 02 de 01K+barra 01

Leg-press 45° tipo anilhas c/ regulagem * 01

Máquina extensora c/ 70 kg / sentado * 01

Máquina flexora c/ 50 kg / deitado * 01

Peck / Deck c/ 70 kg * 01

Puxador alto c/ 80 kg com regulagem ** 01

Puxador baixo c/ 80 kg com regulagem ** 01

Puxador duplo c/ 50 kg cada lado * 01

Remada cavalinho 01

Supino declinado – Canadense 01

Supino inclinado 01

Supino reto 06

Suporte para agachamento tipo anilha * 06

Aulas Práticas

As aulas das disciplinas que necessitam de atividades práticas estão sendo

ministradas no Complexo Poliesportivo do Serviço Social do Transporte e Serviço

Nacional da Aprendizagem do Transporte SEST/SENAT, em convênio de

cooperação mútua com contrato de cessão de uso das instalações físicas. O

Complexo Poliesportivo fica localizado na continuação da Av. Prudente de Morais

S/N, em Natal/RN.

O Complexo Poliesportivo do SEST/SENAT é dotado da seguinte infra-

estrutura: campo de futebol, quadras polivalentes, parque aquático, arena para

esportes de areia, auditório, salas de aulas com recursos áudio-visual e quadro,

233


depósito para guarda material Banheiros com vestiário e chuveiros masculino e

feminino, ampla área para recreação e lazer com salão, estacionamento interno

entre outras facilidade.

Campo de Futebol com as dimensões oficiais 120m x 75m

Quadra descoberta para Basquetebol, Voleibol e Handebol.

Piscina oficial semi-olímpica – 12,5m x 25m

Piscina para iniciação à Natação e Hidroginástica – 10m x 20m

Sala de dança, Karatê e Judô com tatami.

4.3.5 Outros espaços/serviços utilizados

Convênio com a Federação Norteriograndense de Atletismo para utilização da

pista oficial da modalidade de atletismo, com 6 raias e piso de borracha, como

também outros materiais esportivos para as aulas práticas da disciplina Metodologia

do ensino do Atletismo. Localizada no CAIC-Lagoa Nova em Natal/RN.

Convênio com o Centro Educacional Maristella com a utilização do ginásio

esportivo para as aulas práticas das disciplinas Metodologia do Ensino do Futsal,

Metodologia do Ensino do Voleibol e Metodologia do Ensino do Handebol.

Convênio com a Academia Styllo tendo a utilização de uma andar só para os

alunos da UnP para a aula prática da disciplina Atividade Física em Academia e

Personal Training.

dirigentes universidade potiguar - unp.br · humanista e crítica, na perspectiva de uma...

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