dirigentes - unp.br · 7 apresentaÇÃo o curso de biomedicina, bacharelado, compõe a escola da...
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DIRIGENTES
REITORA
Profª MSc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
PRÓ-REITORA ACADÊMICA
Profª MSc. Sandra Araújo Amaral
ESCOLA DA SAÚDE
DIRETORA
Profª Drª. Amália Cinthia Meneses do Rego
CURSO DE BIOMEDICINA
COORDENADORA
Profª Drª. Ana Isabela Lopes Sales
3
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Profª Drª. Ana Isabela Lopes Sales (Coordenação)
Profª MSc. Cláudia Cecílio Daher
Profª Drª Deborah de Melo Magalhães Padilha
Prof. Dr. Jorge Ubiracy Barbosa
Profª Drª. Mariana Angélica Oliveira Bitencourt
4
SUMARIO
APRESENTAÇÃO
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL ............................................. 8
1.1 MANTENEDORA ............................................................................................... 9
1.2 MANTIDA ........................................................................................................ 10
1.2.1 Base legal .................................................................................................. 10
1.2.2 Perfil e missão ........................................................................................... 10
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica .................................................. 11
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste ............................................. 11
1.2.5 Breve histórico da UnP .............................................................................. 12
PARTE II – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................... 14
2.1 DADOS DO CURSO ........................................................................................ 15
2.1.1 Denominação e modalidade de oferta ....................................................... 15
2.1.2 Ato de criação, n°. vagas e turno ............................................................... 15
2.1.3 Local de funcionamento ............................................................................. 15
2.1.4 Regime acadêmico .................................................................................... 15
2.1.5 Formas de ingresso ................................................................................... 15
2.1.6 Integralização: duração carga horária ........................................................ 16
2.1.7 Histórico do Curso e inserção institucional ................................................ 16
2.1.8 Coordenação do Curso .............................................................................. 19
2.1.9 Conselho de Curso .................................................................................... 21
2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO,
EDUCACIONAL E AMBIENTAL ........................................................................... 22
2.3 CONCEPÇÃO .................................................................................................. 26
2.4 OBJETIVOS..................................................................................................... 30
2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................... 32
2.5.1 Competências e habilidades gerais ........................................................... 32
2.5.2 Competências e habilidades específicas ................................................... 34
2.5.3 Campos de atuação ................................................................................... 37
2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ..................................................................... 38
5
2.6.1 Referências legais e normativas ................................................................ 38
2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas ............... 39
2.6.3 Reforma Curricular 2014-2015 .................................................................. 45
2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular ....................................................... 51
2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade ........................................................... 57
2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em
direitos humanos ................................................................................................ 59
2.6.7 Estágio Supervisionado Obrigatório........................................................... 60
2.6.8 Trabalho de Conclusão de Curso .............................................................. 66
2.7 METODOLOGIA .............................................................................................. 68
2.7.1 Principais estratégias ................................................................................. 68
2.7.2 Acessibilidade pedagógica e atitudinal ...................................................... 69
2.7.3 Integração do Curso com o sistema local e regional de saúde/SUS ......... 71
2.7.4 Atividades práticas de ensino .................................................................... 72
2.7.5 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-
aprendizagem ..................................................................................................... 76
2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ......................................... 77
2.9 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO ..................................... 80
2.9.1 Pesquisa e iniciação científica ................................................................... 80
2.9.2 Extensão e ação comunitária ..................................................................... 81
2.9.3 Divulgação ................................................................................................. 84
2.10 APOIO AO DISCENTE .................................................................................. 85
PARTE III – CORPO DOCENTE .......................................................... 88
3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................... 89
3.2 PERFIL DO CORPO DOCENTE ..................................................................... 91
3.2.1 Políticas de apoio ao docente .................................................................... 96
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO .............................. 98
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo ..................................................... 98
3.3.2 Apoio pedagógico ...................................................................................... 98
6
PARTE IV – INFRAESTRUTURA ........................................................ 99
4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP ...................................................................... 100
4.1.1 Espaços gerais ........................................................................................ 100
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP) ................................ 103
4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .......................................................... 105
4.4 AMBIENTES DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ............................................. 106
4.4.1 Centro Integrado de Saúde (CIS-UnP) .................................................... 106
4.4.2 Hospital Simulado .................................................................................... 108
4.4.3 Laboratórios da área básica da saúde ..................................................... 109
4.4.4 Laboratório Multifuncional I, II e III: .......................................................... 118
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS .......................................................... 121
4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA .............................................................. 123
4.7 COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA ............................... 124
APÊNDICES
7
APRESENTAÇÃO
O Curso de Biomedicina, bacharelado, compõe a Escola da Saúde da
Universidade Potiguar (UnP), Instituição integrante da Laureate International
Universites, desde 2007. A sua oferta, direcionada para a ampliação das
possibilidades de acesso da população ao ensino superior e de melhoria da
qualidade de vida, representa o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI).
A proposta pedagógica do Curso, fundamentada na legislação educacional
pertinente, nas Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2/2003) e
demais normativos estabelecidos para o ensino superior brasileiro, focaliza a
formação do biomédico ético, cidadão, com competências gerais do profissional em
saúde e específicas da sua área de atuação (análises clínicas, citologia oncótica,
análises hematológicas, diagnóstico por imagem, entre outras), com ênfase no
Sistema Único de Saúde (SUS).
Esta é a perspectiva delineada no presente Projeto Pedagógico (PPC),
construído pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) e aperfeiçoado conforme
resultados da autoavaliação do Curso e orientações da UnP. Seu conteúdo refere-se
aos encaminhamentos políticos, filosóficos e didático-pedagógicos orientadores do
processo formativo do Biomédico/UnP, e encontra-se organizado em quatro partes,
tratando a primeira da contextualização interna da Universidade Potiguar. As outras
três partes explicitam: a organização didático-pedagógica do Curso; perfil do seu
corpo docente e pessoal técnico-administrativo disponibilizado pela UnP para apoio
às atividades acadêmicas e administrativas; infraestrutura geral e ambientes
didáticos especializados.
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1.1 MANTENEDORA
Sociedade Potiguar de Educação e Cultura Ltda. (APEC).
BASE LEGAL
Endereço: Av. Floriano Peixoto, 295. Petrópolis. Natal/RN.
Razão social: pessoa jurídica de natureza privada, constituída como
sociedade por quotas, com finalidade lucrativa.
Registro no cartório:
- Estatuto Social original da APEC - inscrito no Cartório do 2° Ofício
de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas
Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215,
data de 14.09.79.
- Contrato Social atual: registro no dia 09/10/2013, na Junta
Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE
24200645943 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40.
10
1.2 MANTIDA
Universidade Potiguar (UnP)
1.2.1 Base legal
Endereço: Campus Natal, sede – Av. Roberto Freire, 2184 – Capim
Macio.
Atos legais:
- Autorização: Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981;
Decreto n. 85.828/1981 (D.O.U. de 20 de março de 1981).
- Credenciamento como Universidade: Decreto de 19 de
dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996).
- Recredenciamento (ensino presencial): Portaria MEC n. 529,
de 10 de maio de 2012 (D.O.U. de 11 de maio de 2012).
- Credenciamento EaD: Portaria MEC n. 837, de 3 de abril de
2006 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
- Campus fora da sede - Mossoró: Portaria/MEC n. 2.849, de 13
de dezembro de 2001 (D.O.U. de 04 de abril de 2006).
1.2.2 Perfil e missão
A UnP, com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), é a única
Universidade particular do estado, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte
(UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do
Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
A Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o
Campus Natal, abrangendo seis Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho,
Nascimento de Castro, Roberto Freire, João Medeiros e Marcelo Mariano, e o
Campus Mossoró, fora da sede, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de
13 de dezembro de 2001. Integrando a Laureate International Universities desde
2007, a UnP se destaca no cenário educacional do RN e do Nordeste pela qualidade
dos serviços que oferece nas áreas do ensino, da pesquisa e da extensão e ação
comunitária.
11
É missão da UnP formar cidadãos comprometidos com os valores éticos,
culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da
extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do
Norte, da Região e do País.
1.2.3 Organização administrativa e acadêmica
A organização administrativa da UnP, conforme seu Estatuto, é constituída
por:
a) Administração Superior, exercida pela Presidência, pelos Órgãos
Colegiados Superiores - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE); pela Reitoria,
como órgão executivo;
b) Administração Acadêmica, exercida pelo Comitê Acadêmico, com a
seguinte composição: Reitoria, Pró-Reitoria Acadêmica, Diretoria
Acadêmica de Campus fora de sede; Diretorias de Escolas
(Comunicação e Artes, Direito, Educação, Engenharias e Ciências
Exatas, Gestão e Negócios, Hospitalidade, Saúde); Diretoria de Pilares
Estratégicos; Coordenação Acadêmico-Administrativa do Ensino de Pós-
graduação Lato Sensu; Secretaria Geral (controle e registros
acadêmicos).
As coordenadorias de curso vinculam-se às Diretorias de Escola e têm como
órgão colegiado o Conselho de Curso (ConseC).
A UnP conta, ainda, com órgãos especiais, suplementares e de
assessoramento às suas atividades-fim.
1.2.4 Dados socioeconômicos da região Nordeste
A UnP está localizada no Rio Grande do Norte (RN), um dos estados do
Nordeste brasileiro, região em que reside expressiva parcela da população brasileira
(27,7%), conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD)
de 2013, constantes da Síntese dos Indicadores Sociais 2014, do Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística (IBGE).1
1 BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Diretoria de Pesquisas. Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida
12
A participação nordestina no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi de
13,9% em 2014, destacando-se avanços expressivos nos setores industrial, como o
Distrito Industrial de Ilhéus, na Bahia, ou o Distrito Industrial de Maracanaú, no
Ceará; na tecnologia da informação, com destaque para Recife que detém o maior
polo tecnológico do país. Salienta-se ainda a produção de petróleo, principalmente
no Rio Grande do Norte, com ênfase para Mossoró, município de destaque no
cenário potiguar. Na Bahia encontra-se o polo Petroquímico de Camaçari, um dos
mais importantes do Brasil.
O Nordeste segue a tendência nacional de efetivação de significativos
avanços sociais nos últimos anos, destacando-se como a região de maior
crescimento. Contudo, a distribuição de riqueza e renda ainda é expressivamente
desigual, tal como ilustra o índice de Gini2. Consideradas as grandes regiões
brasileiras, observa-se que a desigualdade é historicamente superior no Nordeste e
Centro-Oeste. Enquanto, em 2013, o índice de Gini para o Brasil era de 0,501,
nessas duas regiões os coeficientes observados foram de, respectivamente, 0,509 e
0,519. Em melhor situação ficaram as regiões Sul, com 0,458, e, em seguida, a
Sudeste (0,483). Para o Norte registra-se 0,484.
Com essas características e pelas potencialidades econômicas que
apresenta, a região Nordeste requer a atuação de instituições educacionais de nível
superior que possam influenciar positivamente a realidade, em função da redução
das desigualdades sociais e do fortalecimento e ampliação dos avanços já
alcançados.
1.2.5 Breve histórico da UnP
A UnP iniciou suas atividades em 1981 com a oferta das graduações em
Administração, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis. Registra uma expansão
significativa a partir do seu credenciamento como Universidade, em 1996.
Hoje, são 78 (setenta e oito) cursos de graduação presenciais em atividade,
consideradas todas as Unidades do Campus Natal, com 62 (sessenta e dois), e o
da população brasileira 2014. (Estudos e Pesquisas. Informação Demográfica e Socioeconômica. N. 34). Rio de Janeiro, 2014. 2 Mede o nível de desigualdade de um país, numa escala de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, tanto mais desigualdade na distribuição de renda e riqueza; quanto mais próximo de 0, mais igualdade.
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Campus Mossoró, com 16 (dezesseis)3. Na saúde, são 18 bacharelados na Unidade
Salgado Filho, (quadro 1),
Na educação a distância (EaD) assinalam-se a criação do Núcleo de
Educação a Distância (NEaD), em 2004, e, no ano 2006, o credenciamento
institucional para atuação nacional nos diversos níveis do ensino superior. Em
2015.2, registram-se 14 (catorze) cursos de graduação em funcionamento (entre
bacharelados; licenciaturas; CSTs), com polos no RN e em outras Unidades da
Federação.
A pós-graduação lato sensu, modalidade presencial, implantada desde os
anos 1990, compreende 56 (cinquenta e seis) cursos de especialização em
atividade4, situados em vários campos: direito; educação e comunicação;
engenharias, tecnologia da informação e meio ambiente; gestão e negócios. Em
saúde e bem-estar são onze especializações.
Em nível stricto sensu indicam-se quatro mestrados profissionais em
funcionamento: Administração e Engenharia de Petróleo e Gás, e, na saúde,
Biotecnologia e Psicologia e Organização do Trabalho.
A pesquisa e a extensão têm mecanismos de apoio aos professores e
alunos: financiamento de pesquisas; programas de bolsas estudantis – iniciação
científica e extensão; revistas eletrônicas e promoção de eventos para a divulgação
da produção, a partir de linhas estabelecidas institucionalmente.
Todos os cursos de graduação e de pós-graduação e respectivas atividades
de ensino, pesquisa e extensão encontram-se organizados por Escolas:
Comunicação e Artes; Direito; Educação; Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e
Negócios; Hospitalidade; Saúde. Estas, por sua vez, estabelecem a gestão dos seus
cursos sob quatro pilares estratégicos institucionais cobrindo todas as dimensões
estabelecidas no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES): qualidade acadêmica; empregabilidade; internacionalidade;
responsabilidade social.
3 Dados do cadastro e-Mec sistematizados pelo Núcleo de Projetos da Pró-Reitoria Acadêmica (NuPe/ProAcad). Considere-se a mesma fonte para o número de cursos EaD. 4 Conforme cadastro e-Mec.
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2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação e modalidade de oferta
Curso de graduação em Biomedicina – Bacharelado, Presencial.
2.1.2 Ato de criação, n°. vagas e turno
Resolução n° 020/2012 – ConSUni/UnP, de 12 de setembro de 2012, 120
vagas totais anuais, turno matutino.
2.1.3 Local de funcionamento
Campus Natal – Unidade Salgado Filho. Av. Salgado Filho, 1610 - Lagoa
Nova, Natal/RN.
2.1.4 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.5 Formas de ingresso
O acesso ao Curso ocorre mediante processo seletivo aberto a candidatos
que tenham escolarização completa de nível médio ou equivalente, garantindo a
igualdade de oportunidade e a equidade no tratamento e proporcionando a avaliação
da sua capacidade e a sua classificação. As informações sobre o processo constam
de edital próprio estruturado conforme disposições da Portaria Normativa Nº 40, de
12 de dezembro de 2010 (art. 32, §3º).
As vagas iniciais ofertadas são em sua maior parte destinadas a candidatos
que se submetem a concurso vestibular; a outra parte das vagas é destinada a
candidatos que optam por usar o resultado obtido no Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM).
Constituem outras formas de acesso ao Curso, no caso de vagas não
preenchidas após a matrícula dos classificados em processo seletivo: transferência
interna e externa e ingresso como portador de diploma de graduação, sendo a
seleção realizada mediante avaliação do histórico escolar do curso de origem.
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2.1.6 Integralização: duração carga horária
Prazo mínimo: 4 anos ou 8 semestres letivos.
Prazo máximo: 8 anos ou 16 semestres letivos.
Carga horária mínima: 3200 horas (3.840 horas aulas).
2.1.7 Histórico do Curso e inserção institucional
O Curso de graduação em Biomedicina, bacharelado, com oferta presencial
na Unidade Salgado Filho, Campus Natal da Universidade Potiguar, foi criado por
meio da Resolução Nº 020/2012 – ConSUni/UnP, de 12 de setembro de 2012 e
instalado no primeiro semestre de 2013, cumprindo-se políticas e metas
estabelecidas no PDI 2007-20165.
Funcionando regularmente, em conformidade com as Diretrizes Curriculares
Nacionais e legislação pertinente, e considerando orientações institucionais e da
Laureate, o Curso se situa em um contexto interno no qual se destaca a área da
saúde com atividades na graduação e na pós-graduação lato sensu e stricto sensu,
construídas gradualmente, sempre na Unidade Salgado Filho, quando se trata do
Campus Natal, com base nos Planos de Desenvolvimento Institucionais vigentes em
cada período.
Registra-se como primeira oferta graduada, nessa área, na referida Unidade,
o Curso de Ciências Biológicas, licenciatura, em 19936, seguindo-se os
bacharelados em Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Odontologia, 1997;
Psicologia, 1999; Terapia Ocupacional, 2000; Enfermagem, 2004; Educação Física,
Nutrição e Serviço Social, 2005; Medicina, 2006; Ciências Biológicas, bacharelado,
Educação Física, licenciatura e CST em Estética e Cosmética, 2010; Serviço Social
EaD, 2012, Biomedicina, bacharelado, 2013; CST em Radiologia e bacharelado em
Medicina Veterinária, 2014, totalizando, em 2016.1, 18 cursos em funcionamento.
Além das graduações, apontam-se os seguintes cursos de pós-graduação em
funcionamento no segundo semestre de 2015:
a) stricto sensu: dois mestrados – Biotecnologia; Psicologia e Organização
do Trabalho;
b) lato sensu (especialização): 11 (onze) cursos:
5 PDI atualizado em 2013 para o período 2014-16. 6 Autorização: Decreto de 30 de julho de 1992 (D.O.U. 31/07/1992). Reconhecimento: Portaria/MEC
n. 603, de 31 de maio de 1995. (D.O.U. 1º/06/1995).
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1. Audiologia
2. Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica
3. Enfermagem e Terapia Intensiva
4. Enfermagem em Urgência, Emergência e Trauma
5. Enfermagem Ginecológica e Obstétrica
6. Psicologia Organizacional e do Trabalho
7. Psicologia Clínica e Psicoterapia Infantil
8. Nutrição Clínica Avançada
9. Motricidade Orofacial
10. Ortodontia
11. Políticas Públicas de Atenção à Família.
Na construção e consolidação dessa oferta assinalam-se três momentos
principais. O primeiro situa-se em dezembro de 1996, quando a Instituição, até então
Faculdade Unificada para o Ensino de Ciências, é credenciada como Universidade
Potiguar, continuando, logo em seguida, a história da formação em saúde,
instalando as quatro primeiras graduações no ano 1997.
O segundo refere-se à integração da UnP à Laureate International
Universities, em 2007, alargando-se os processos de formação em saúde em
perspectiva internacional seja por intercâmbios de alunos e professores, seja por
ações de desenvolvimento acadêmico docente, ou, ainda, pelas possibilidades de
acesso a informações e tecnologias atuais encontradas no cenário mundial,
especificamente na área da saúde. O terceiro marco diz respeito à organização da
Escola da Saúde, no ano 2009, como uma das estratégias adotadas
institucionalmente para fortalecer a integração entre cursos e programas de ensino,
pesquisa e extensão e entre a graduação e a pós-graduação, assim como
aperfeiçoar os processos formativos e as estratégias de viabilização dos princípios e
diretrizes do SUS.
Mediante convênios com as Secretarias de Saúde do Estado do Rio Grande
do Norte (SESAP/RN) e municipais, principalmente de Natal e Parnamirim, a Escola
da Saúde tem promovido iniciativas relevantes para a população do ponto de vista
da promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde.
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Em Parnamirim, por exemplo, distante 13 km de Natal, podem ser indicadas
atividades de diversos cursos, como Medicina7, cuja produção ambulatorial, junto
com Psicologia e Nutrição, alcançou 21.989 atendimentos em 2014 (cardiologia,
neurologia, dermatologia, geriatria, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia, entre
outros), com aprofundamento da interação UnP-SUS. Para tanto, existe a Unidade
Docente Assistencial Aluízio Alves (UDA), integrada à rede assistencial de
Parnamirim que, por suas características, é uma Unidade SUS, inteiramente
equivalente às demais, participando das referências e contrarreferências do fluxo
dos pacientes do SUS municipal, conforme regula a Secretaria Municipal de Saúde.
Odontologia, por sua vez, registra ações coletivas de higiene bucal e
orientação sobre a manutenção da saúde bucal, além de 7933 atendimentos no ano
20158.
Também em Parnamirim são desenvolvidos estágios supervisionados
obrigatórios, assim como atividades de pesquisa e de extensão, salientando-se o
Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC/UnP).
Acrescentam-se investimentos feitos pela UnP, em Natal, com
aperfeiçoamento do funcionamento de hospitais como o Hospital Gizelda Trigueiro, a
Liga Norte-Rio-Grandense contra o Câncer e o Hospital Militar Cel. Pedro Germano.
Com isso, são ampliados os cenários de práticas e fortalecidas ações de melhoria
na qualidade da assistência à saúde prestada aos pacientes.
Do ponto de vista dos processos de capacitação, assinalam-se diversas
iniciativas junto aos profissionais dos serviços: técnicos em enfermagem,
enfermeiros, médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, auxiliar técnico em análises
clínicas, entre outros, com 2.570, sendo 1.000 em 2013 e 1.570 em 2014.
Inserção do Curso de Biomedicina na Escola da Saúde
O Curso de Biomedicina, ao integrar a Escola, dispõe de uma infraestrutura
laboratorial das mais avançadas que compreende ambientes multidisciplinares
(destinados, em geral, aos estudos e práticas básicos (comuns à saúde) e
específicos, todos estruturados sob o critério de que viabilizem a construção de
competências inerentes ao profissional generalista e, ao mesmo tempo, com o
7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Escola da Saúde. Curso de Graduação em Medicina. Projeto Pedagógico 2015. Natal, 2015. 8 Fonte: RM Saúde e coordenação do serviço. Natal, jan./2016.
19
domínio das ferramentas teóricas, metodológicas e tecnológicas próprias da
profissão. Constituem exemplos os laboratórios multifuncionais, a Clínica Integrada
de Saúde (CIS/UnP) e o Hospital Simulado e, ainda, o Laboratório de Análises
Clínicas e Toxicológicas.
No cenário da Escola, Biomedicina é um importante Curso que tem como
principais objetivos o estudo e compreensão do processo saúde-doença, no intuito
de desenvolvimento e melhoria dos tratamentos de patologias humanas e da
promoção da saúde. O Curso se insere no contexto das diversas ações de
promoção de saúde junto a comunidades, realizadas em parceria com outros cursos
da Escola da Saúde, como acontece na disciplina Programa Interdisciplinar
Comunitário. Os alunos dos diversos cursos trabalham em grupos, desenvolvendo
projetos de atenção a saúde de determinadas comunidades.
Do início do Curso de Biomedicina, até os dias atuais, observa-se um
aumento da matrícula: de 157 alunos em 2014.1 para 197 alunos em 2015.2.
Gradativamente, as atividades curriculares e didático-pedagógicas vão sendo
aperfeiçoadas, com base nas avaliações promovidas pela CPA/UnP e
encaminhamentos do NDE, adotando-se o modelo por competência, as
metodologias ativas e as linhas estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde
(OMS) para a educação interprofissional e colaborativa.
2.1.8 Coordenação do Curso
NOME: Profa. Dra. Ana Isabela Lopes Sales
E-mail: [email protected]
TELEFONE: (84) 3212 7935/ (84) 98112 0111
FORMAÇÃO ACADÊMICA: graduação em Ciências Biológicas – Modalidade
Médica, Universitário Barão de Mauá (1997); especialização em Laboratório de
Microbiologia Clínica, Programa de Aprimoramento Profissional - Hospital das
Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto/Universidade de São Paulo
(HCFMRP/USP - 1999). Mestrado (2002) e doutorado (2007) em Ciências – Área de
concentração: Biologia Celular e Molecular, ambos pela FMRP/USP. Pós-doutorado
em Química Medicinal, Instituto de Física de São Carlos/ USP (2009 a 2013).
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: docência na UnP desde fevereiro de 2014;
em pesquisa, com trabalhos e resumos apresentados em congressos científicos e
artigos publicados em periódicos internacionais; 3 anos de experiência no magistério
20
superior em cursos de graduação e pós-graduação (lato e stricto sensu) e em gestão
acadêmica (na UnP, a partir de agosto de 2015 - Portaria no120/2015 –
Reitoria/UnP); em outras IES (Coordenou o curso de Biomedicina por 6 meses, em
2009).
Em síntese: são três anos de atuação na docência e 11 meses na gestão
acadêmica.
REGIME DE TRABALHO: tempo integral, com horas no ensino - ministrando
aulas e orientando os alunos, na pesquisa e na extensão e em atividades de gestão
pedagógica e administrativa, o que compreende também a assistência aos alunos e
aos professores.
GESTÃO DO CURSO
- regida pelo Estatuto e Regimento Geral da Universidade, assim como
pelo Plano de Desenvolvimento Institucional 2007/2016.
- estrutura de pessoal: disponibilizada pela da Escola Saúde, o que
inclui, por exemplo, coordenadoria acadêmico-administrativa e
analistas de processos acadêmicos (APAs), assim como recepcionista.
- principais estratégias de interação com docentes: compreendem,
principalmente, reuniões no início e fim de cada semestre para
planejamento e fechamento das atividades; contatos individuais; e-mail.
Sistematicamente, a comunidade acadêmica é envolvida nas
atividades de melhorias do Curso: planejamento; realização de eventos
ou referentes a projetos de ensino, pesquisa e extensão, por meio de
reuniões que envolvem, em situações diversificadas: a) o conselho do
curso; b) os representantes discentes; c) os professores membros do
Núcleo Docente Estruturante; d) o quadro completo de docentes do
curso.
- Representatividade nos Colegiados Superiores: na forma definida pelo
Estatuto (um representante dos coordenadores de cursos de
graduação no ConSUni e ConEPE, e no Comitê Acadêmico).
21
2.1.9 Conselho de Curso
O Conselho do Curso (ConseC) funciona regularmente, com reuniões
semestrais (e extraordinárias, quando necessário), registrando-se em documento
próprio resultados de discussões e encaminhamentos indispensáveis ao pleno
desenvolvimento deste PPC. Representantes do NDE também participam das
reuniões.
Conforme o Estatuto-UnP, o ConseC é um órgão de natureza deliberativa,
consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-pedagógicas,
administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua
integração nos diversos programas de ensino, de pesquisa e de extensão.
Presidido por seu coordenador, e com atribuições definidas no Estatuto, art.
38, o ConseC é constituído por representantes dos seguintes segmentos: docentes
(três); alunos (um); entidade profissional afeta ao curso (um).
O Conselho do Curso é composto pelos seguintes membros (quadro 1),
conforme ato da Reitoria.
Quadro 1 – Composição do ConseC - Biomedicina
TITULARES SUPLENTES
Presidente
Ana Isabela Lopes Sales
Representação docente
Nathalie de Sena Pereira Gustavo Henrique de Medeiros Oliveira
Deborah de Melo Magalhães Padilha Jorge Ubriracy Silva
Claudia Cecílio Daher Monique Gabriela das Chagas F. Alves
Representação discente
Alissandro da Silva Lessa, matricula 201307107
Gabriela Ramony Lopes, matrícula 201310157
Representação do Sindicato dos Biomédicos/RN
Dayse Santos Arimatéia -
22
2.2 CONTEXTO ECÔNOMICO, SOCIAL, CULTURAL, POLÍTICO, EDUCACIONAL
E AMBIENTAL
Nos últimos anos, o Brasil tem se destacado no cenário internacional como a
6ª maior economia mundial, no final de 20119, superando o Produto Interno Bruto
(PIB) da Grã-Bretanha. Com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0,718,
nesse mesmo ano, o país foi situado entre os considerados de Desenvolvimento
Humano Elevado, quando examinados os indicadores: expectativa de vida, anos
médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per
capita, embora estejam à sua frente o Chile (0,805), a Argentina (0,797), o Uruguai
(0,783), citando exemplos da América Latina10.
Este recente avanço econômico do Brasil está alcançando todas as suas
regiões. Notadamente, a região Nordeste, que apresenta, historicamente,
indicadores econômicos e sociais bastante desfavoráveis em relação às áreas mais
dinâmicas do país, tem sido uma das mais beneficiadas, propiciando a construção
de novas condições de planejamento para o seu desenvolvimento.
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios11 (PNAD) 2011 demonstra
um pouco deste crescimento. De 2009 para 2011, houve um aumento 3,6 milhões
de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado no Brasil. No
total de empregados nesse setor, 74,6% tinham carteira de trabalho assinada. A
região nordeste, foi uma das que apresentou os maiores percentuais de aumento no
contingente de número trabalhadores com carteiras de trabalho assinadas de 2009
para 2011 (13,3%).
No Brasil, o rendimento das pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas
com rendimento, cresceu de R$ 1.242,00 para R$ 1.345,00, de 2009 para 2011. Em
2011, o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas de 10
anos ou mais de idade, ocupadas e com rendimento, cresceu 8,3% em relação a
2009, passando de R$ 1.242,00 para R$ 1.345,00. Todas as grandes regiões
tiveram aumento: Norte (7,7%; R$ 1.100,00), Nordeste (10,7%; R$ 910,00), Sudeste
9 Economist Intelligence Unit– EIU Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paises-no-idh-2011.html) 10 Disponível em http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/11/brasil-ocupa-84-posicao-entre-187-paises-no-idh-2011.html 11 BRASIL. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 2009/2011. http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000010135709212012572220530659.pdf
23
(7,9%; R$ 1.522,00), Sul (4,0%; R$ 1.461,00) e Centro-Oeste (10,6%; R$ 1.624,00).
Quando consideradas todas as fontes, o rendimento médio mensal real das pessoas
com rendimento apresentou ganho de 4,6%, atingindo o valor de R$1.279,00.
Uma das áreas em que houve avanços, mas ainda exige muitos outros, é a
da saúde, principalmente quando se verifica que as suas práticas e os processos de
formação profissional, como realidades sociais, estão relacionadas com os
processos de desenvolvimento econômico, científico e tecnológico e seus impactos
no meio ambiente e no processo saúde-doença.
No quadro geral da saúde no Brasil, registram-se índices expressivos de
doenças crônico-degenerativas, acidentes e outros agravos próprios da violência
urbana; elevados índices de mortalidade peri e neonatal, gravidez na adolescência,
aumento dos casos de dengue, hanseníase, tuberculose, diarreia e desnutrição,
indicativos de limites significativos na implementação das políticas nacionais de
saúde. Tais limites mostram-se mais acentuados nos segmentos populacionais de
baixa renda e de estados cujas condições de desenvolvimento ainda se encontram
inferiores às de outros mais avançados, como São Paulo, Rio de Janeiro, Santa
Catarina e Paraná, expressando uma das formas do histórico distanciamento entre
as grandes regiões brasileiras.
Assinalam-se ainda, no cenário nacional, redução das taxas de fecundidade e
a tendência de envelhecimento da população, observando-se, segundo a Síntese de
Indicadores Sociais 2014/IBGE, que a participação do grupo com até 29 anos de
idade diminuiu de 54,4%, em 2004, para 46,6% em 2013, enquanto o aumento para
o grupo com 45 anos ou mais passou de 24,0% para 30,7%, no mesmo período.
Nesse cenário, destaca-se a relevância do Biomédico, uma vez que a sua
atuação tem como objetivo compreender o processo saúde-doença, buscando as
causas, os efeitos e os mecanismos das doenças, no intuito de desenvolver e
melhorar os diagnósticos e tratamentos das diversas patologias e melhoramento da
saúde humana.
Há que se considerar também as interações entre o meio ambiente e o
processo saúde-doença, principalmente quando se tem à frente níveis crescentes de
desequilíbrio entre desenvolvimento e preservação ambiental, associado à
acelerada produção de bens de consumo e à intensa competitividade empresarial.
Assinalam-se, por exemplo, poluição do ar, rios, mares e oceanos; do solo, gerada
por contaminação e descarte incorreto de lixo; queimadas em matas e florestas;
24
diminuição e extinção de espécies animais, provocados pela caça predatória e
destruição de ecossistemas; falta de água para o consumo humano (uso irracional,
contaminação e poluição de recursos hídricos), entre inúmeros outros provocados
pela ação do homem. Há, portanto, a urgência de alternativas para melhorar o
desempenho ambiental, responsabilidade de todos, para o que são essenciais ações
de educação nessa área.
Os cursos de graduação da UnP, situados nesse contexto, propiciam a
formação de profissionais não só para atender a novas demandas sociais, mas para
contribuir para a melhoria dos indicadores sociais e de saúde, da qualidade de vida
de indivíduos e comunidades, considerando suas peculiaridades biopsicossociais e
ambientais.
O egresso do Curso de Biomedicina, em particular, encontrará no próprio RN
(mas não exclusivamente) áreas em crescimento, como a de análise forense, na
função de perito criminal, lidando com alta tecnologia e novas técnicas de exame de
tecidos e análises toxicológicas. O Estado conta com 34 peritos criminais,
concentrados apenas em Natal e Mossoró - menos de 2 peritos para cada 100 mil
habitantes12. Por recomendações dos organismos internacionais a média adequada
é de 1 perito para cada 5 mil habitantes, o que significa que o País tem uma
carência de 26 mil peritos13. No Rio Grande do Norte, essa carência alcança 500
profissionais, aproximadamente.
Na capital, Natal, e nas grandes cidades do Estado, existem vagas em
clínicas de reprodução assistida para especialistas em embriologia, biologia
molecular e genética, bioquímica, farmacologia e microbiologia; em bancos de
sangue há demanda por profissionais para análise do material colhido e
processamento deste material e, nos hospitais, equipamentos específicos de
diagnóstico por imagem exigem especialistas.
Também deve ser levado em conta o fato de que o RN tem como
característica econômica importante a exploração de petróleo e gás, com
investimentos crescentes em diversas áreas como a usina experimental de
biodiesel, localizada no município de Guamaré, com investimentos da ordem de R$
12 ADEPOL Diário de Natal destaca desempenho e falta de estrutura da PC no RN, Disponível em: http://www.adepolrn.com.br/noticias.php 2012 13 Associação Brasileira de criminalística ABC, O colapso da polícia científica, disponível em http://www.abcperitosoficiais.org/conteudo.php?id=1389, 2011
25
5,1 milhões14. Igualmente, existem investimentos em manejo e monitoramento do
meio ambiente, abrindo oportunidades na área de análises ambientais (controles
físico-químico e microbiológico feitos durante o processo industrial e de transporte
de derivados de petróleo), um dos campos de atuação do biomédico e com grande
influência na saúde da população.
O Curso de Biomedicina/UnP, portanto, é mais uma opção que se põe à
sociedade do RN, e isso em um cenário em que a sua oferta é distribuída de forma
desigual pelas regiões do Brasil. Segundo o site e-Mec, no Brasil, atualmente são
oferecidos 335 cursos de Biomedicina, com maior número no Sudeste (50%),
seguida das regiões Nordeste (20%), Sul (14%), região Norte (9%) e, por fim, com
menor número de cursos, Centro-Oeste (7%)15. No Rio Grande do Norte existem
três cursos, ofertados pela UFRN, pela própria UnP e um mais recente que teve
início em 2015.2 ofertado pela UNINASSAU.
O número de biomédicos ainda é insuficiente no RN, registrando-se 116
(cento e dezesseis) profissionais cadastrados no Conselho Regional de Biomedicina
2ª região, conforme informado pelo mesmo. Tal fato evidencia a necessidade de
profissionais qualificados para atender uma grande demanda reprimida.
Por conseguinte, e diante das necessidades apontadas, o Curso de
Biomedicina representa um compromisso da Universidade Potiguar com a saúde da
população e equilíbrio do meio ambiente, na medida em que formará profissionais
capacitados para compreender e atuar nas diferentes concepções de saúde e
doença, aplicando princípios éticos e métodos científicos fundamentais à melhoria
dos padrões de qualidade de vida da comunidade.
14 Petrobras Biocombustível e Governo do RN assinam acordo para produção de biodiesel. Disponível em http://www.riocapitaldaenergia.rj.gov.br/site/conteudo/ 10/07/2012 15 A trajetória dos cursos de graduação na área da saúde: 1991-2004 / Organizadores: Ana Estela Haddad... [et al.]. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006.
26
2.3 CONCEPÇÃO
A proposta pedagógica do Curso de Biomedicina é fundamentada nas
Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2/2003), nos demais
normativos e legislação pertinentes e nas políticas contidas no PDI. O
desenvolvimento curricular tem como base o modelo por competência,
compreendida como as condições de mobilização, pelo futuro profissional, de
conhecimentos, habilidades e atitudes construídas ou fortalecidas durante o
processo formativo.
O propósito é promover processos formativos que ultrapassem o caráter
tecnicista, limitado ao mercado, para alcançar a esfera do desenvolvimento humano.
Isso pressupõe uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, que resulte
em profissionais com competência técnica e política para viver, conviver e intervir na
realidade de forma ética, solidária, participativa e com rigor científico, em todos os
níveis de atenção à saúde, sob o princípio da integralidade da assistência.
Nesse sentido, e na perspectiva da diversificação e flexibilidade curricular, e
com vistas à empregabilidade, o Curso desenvolve um currículo de matriz
generalista, que propicia ao aluno o desenvolvimento de competências para atuação
não apenas na tradicional área de Análises Clínicas, mas também em diagnóstico
por imagem, fertilização assistida, estética, biotecnologia, análise ambiental, entre
outras.
Além disso, o Curso visa capacitar o futuro biomédico a exercer sua profissão
com excelência, com conhecimento dos desafios sociais encontrados na região
Nordeste, principalmente no Rio Grande do Norte, estabelecendo relações entre
esses desafios e os cenários nacional e internacional, e identificando as possíveis
estratégias de atuação do biomédico nas ações de promoção, prevenção e
recuperação da saúde humana.
Destaca-se como central, nessa proposta, a implementação dos princípios
curriculares de:
a) interdisciplinaridade: entendida como atitude que potencializa o diálogo
entre diferentes campos do conhecimento mediante questionamentos,
aproximações, negações ou complementações, devendo adotar-se
estratégias que ampliem a interação entre as disciplinas do próprio
Curso, e entre essas disciplinas e as integrantes de outros cursos,
inclusive com projetos de pesquisa e de extensão comuns.
27
b) integralidade: fundamenta a ideia de que são necessárias aproximações
graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem como
totalidade biopsicossocial e, assim sendo, as atividades formativas
devem estar direcionadas para uma atuação interprofissional.
c) flexibilidade curricular: abrange possibilidades de ampliação e
diversificação do processo formativo por meio, por exemplo, das
atividades complementares, possibilitando ao discente o acesso a
saberes, instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões
clínicas, científicas, filosóficas, éticas, políticas, socioambientais e
culturais implicadas na atuação biomédico. Também sob esse princípio
estão a oferta de disciplinas optativas e o aproveitamento de estudos e
experiências anteriores.
d) articulação teoria-prática e contextualização: implicam em uma dinâmica
de intercomplementações, ou seja, a teoria encontra sentido quando
encontra elementos explicativos na prática; a prática se torna possível
porque a teoria foi indicativa da ação. Teoria e prática, juntas, por sua
vez, pressupõem vivências iniciais na própria UnP e, gradualmente, nas
diferentes realidades de trabalho, com ênfase no SUS.
Perpassam esses princípios a educação interprofissional e as práticas
colaborativas, formuladas no âmbito da Organização Mundial de Saúde (OMS)16, e
orientadoras dos cursos da Escola da Saúde, entre os quais, Biomedicina.
A opção por esse tipo de formação, possibilitada, entre outras condições, pela
capacitação de professores e organização laboratorial multidisciplinar já existente na
UnP, enfatiza aprendizagens sobre o trabalho conjunto (competências gerais) e
sobre as especificidades de cada profissão (competências específicas), com foco na
melhoria do atendimento ao usuário.
O Curso trabalha de forma integrada os diferentes conhecimentos, a partir do
reforço à organização de conhecimentos, por blocos, possibilitando perspectivas de
trabalho para área da saúde, notadamente no desenvolvimento de ações de atenção
à saúde em todos os seus níveis; de ações de suporte laboratorial aos serviços
médicos através das análises clínicas; da atuação em procedimentos de medicina
16 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE OMS. Redes de Profissões de Saúde. Enfermagem e Obstetrícia. Recursos Humanos para a Saúde. Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática Colaborativa. Genebra/Suíça. Ed. Freelance, 2010.
28
nuclear e no diagnóstico por imagem; análises ambientais e bromatológicas; e nos
diversos campos da biotecnologia.
Nesse sentido, e em coerência com o art. 9º, da Resolução CNE/CES nº.
2/2003, o Curso fortalece a concepção de que o aluno adulto é sujeito da sua
aprendizagem, cabendo ao professor a mediação pedagógica. A exemplo das
demais graduações da Escola, o bacharelado em Biomedicina adota os princípios
andragógicos, presentes no Modelo Acadêmico Laureate de Aprendizagem em
Saúde, que requerem a aprendizagem significativa17:
[...] processo no qual uma nova informação ou conhecimento
relaciona-se de forma não arbitrária e substancial à estrutura
cognitiva do aprendiz. Esta informação deve interagir e ancorar-se
em conceitos previamente adquiridos pelo estudante, tornando
esta ferramenta um importante ponto de integração curricular
entre os diferentes conhecimentos. Assim, na aprendizagem leva-
se em conta que a nova informação relaciona-se com várias
outras informações já presentes na estrutura cognitiva do
estudante, e que para aprender adequadamente é preciso
descobrir e utilizar suas experiências e seu conhecimento prévio.
(P. 2).
Ainda conforme o referido Modelo, dão sustentação às aprendizagens
significativas:
[...] o desenvolvimento de atividades que tenham algum sentido para o estudante, que se relacione com suas experiências anteriores e que priorize metodologias ativas e práticas, para que se possa promover e facilitar o processo de aprendizagem de adultos pelo experienciar, fazer e ser, envolvendo competências técnicas e atitudinais. Esta realidade, consonante com as teorias sobre os níveis de desenvolvimento de competências, mostra que a aprendizagem do adulto passa por níveis e etapas distintas, desde o desenvolvimento de conhecimentos até sua total integração com a prática. (P. 1).
É priorizado o uso de metodologias ativas como ferramentas importantes na
articulação de saberes e práticas, tanto na academia, como nos serviços de saúde,
pelas atividades de ensino, pesquisa e extensão. O aluno pode aprender a aprender,
aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a conviver, como estabelecido pela
17 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Escola da Saúde. Modelo Acadêmico Laureate para Aprendizagem em Saúde. Natal, 2013/14.
29
Reforma Curricular 2014-2015, considerando os domínios formulados na Taxonomia
de Bloom: cognitivo, psicomotor, e afetivo18.
As competências vão sendo construídas em níveis crescentes de
complexidade, utilizando-se para isso, além das aulas práticas em laboratórios,
outras estruturas físicas, destacando-se, principalmente:
o Hospital Simulado da UnP onde se podem compor diferentes cenários
associados à atuação do biomédico nos serviços de saúde;
a Clínica Integrada de Saúde (CIS/UnP) que propicia ao aluno
experiência multidisciplinar e interdisciplinar, pela interação
alunos/profissionais das diversas áreas da saúde;
a estrutura de clínicas integrada com laboratório de Análises Clínicas,
que realiza atendimento à população em geral com a devida supervisão
de professores e profissionais preceptores, propiciando interação com a
comunidade.
Outras atividades práticas são desenvolvidas na rede básica de saúde, nos
hospitais e clínicas conveniados, também promovendo a interação ensino, serviço e
comunidade.
Por fim, seguindo uma tendência natural dos cursos de biomedicina desde
sua concepção, na segunda Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso
da Ciência (SBPC), realizada em Curitiba em novembro de 195019, o curso tem
como alicerce o avanço do conhecimento técnico-científico com o estímulo à
iniciação científica, assegurando a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão.
18 Id. Ibid. 19 Dossiê Regulamentação da Profissão (CRBM-1ªRegião).Biomédicos Pioneiros. Disponível em www.crbm1.com.br
30
2.4 OBJETIVOS
Geral
O Curso de Biomedicina da Universidade Potiguar tem por objetivo formar
biomédicos generalistas com pensamento crítico-reflexivo capaz de analisar os
problemas da sociedade e buscar soluções para os mesmos, sempre
comprometidos com os princípios éticos, bioéticos, científicos e tecnológicos,
atuando dentro dos mais altos padrões de qualidade no diagnóstico clínico-
laboratorial e nas pesquisas básicas e aplicadas na área da saúde, a partir de uma
proposta pedagógica que tem como base o desenvolvimento de competências.
Específicos
Habilitar o profissional para atuar em equipe multidisciplinar em todos os
níveis de atenção à saúde, atento à diversidade biopsicossocial dos
indivíduos e coletividades, e na perspectiva dos direitos humanos;
Capacitar o profissional para o desenvolvimento e realização de ações
de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde;
Habilitar os futuros Biomédicos na realização de exames, emitir e
assinar laudos técnicos e pareceres na área de habilitação escolhida,
sempre mantendo a ética profissional principalmente no que se refere ao
atendimento com humanidade;
Preparar profissionais Biomédicos empreendedores, com sólida
formação generalista, capazes de desenvolver e liderar com ética e rigor
científico as atividades relacionadas ao seu âmbito de atuação;
Promover atividades didático-pedagógicas que propiciem ao aluno o
desenvolvimento de competências relacionadas à produção de
conhecimentos técnico-científicos, nos vários setores da área da saúde,
em particular no que se refere ao desenvolvimento e melhoramento de
diagnósticos, tratamentos e estilo de vida, com vistas ao bem estar o ser
humano;
Propiciar ao aluno o domínio de técnicas e instrumentos indispensáveis
à atuação nos diversos campos, sempre observando princípios legais e
padrões de controle de qualidade de insumos biológicos;
31
Promover o desenvolvimento da curiosidade, da autonomia intelectual,
do senso crítico e reflexivo, sob a perspectiva da articulação ensino,
pesquisa e extensão;
Estimular a permanente busca por atualização profissional.
32
2.5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Curso visa a formação de profissionais capazes de exercer sua profissão
com excelência, rigor científico e postura ética nas diversas áreas da Biomedicina,
agindo como elementos transformadores da realidade regional, conforme o art. 3o da
Resolução nº 2/2003, na área de pesquisa, docência e prestação de serviços na
área da saúde, relacionadas a habilitação obtida, conforme Resolução CFBM n.º 78
de 29/04/2002.
2.5.1 Competências e habilidades gerais
Como futuro profissional da área da saúde, o egresso do Curso de
Biomedicina, segundo Resolução CNE/CES nº 2/2003, deverá apresentar
competências e habilidades gerais (art. 4º, I – VI), comuns a qualquer profissional da
saúde.
34
2.5.2 Competências e habilidades específicas
As competências e habilidades específicas, inerentes à atuação do futuro
biomédico, devem ser trabalhadas por diversas disciplinas e atividades curriculares
promovidas ao longo das séries conforme quadro 2.
Quadro 2 – Competências e habilidades e disciplinas correspondentes
por estrutura curricular
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
DISCIPLINAS/ESTRUTURA 2013 DISCIPLINAS/ESTRUTURAS
2014 e 2015
Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício
profissional. Todas as disciplinas Todas as disciplinas
Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-
se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,
sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e
valorizando-o em sua diversidade.
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança; Atividades
Integradas em Saúde; Estágio Supervisionado em Biomedicina I, II, III e IV; Estilo de Vida, Saúde e
Meio Ambiente; Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC);
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais.
Eletivas; Estágio em Biomedicina I e II; Estudos Contemporâneos;
Introdução a Análise Laboratorial; Introdução a Biomedicina; PIC;
Saúde Coletiva; Urgência e Emergência; Libras.
Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e
transdisciplinarmente com extrema produtividade na
promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética.
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança; Atividades
Integradas em Saúde; Estágio Supervisionado em Biomedicina I,
II; III e IV; PIC.
Eletivas; Estágio em Biomedicina I e II; Estudos Contemporâneos;
Introdução a Análise Laboratorial; Introdução a Biomedicina; PIC;
Saúde Coletiva; Urgência e Emergência, Libras.
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de
vida e atuar de forma a garantir a integralidade da
assistência.
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança; Atividades
Integradas em Saúde; PIC; Saúde Coletiva e Epidemiologia
Eletivas; Estudos Integrados em Biomedicina; Optativas; Saúde
Coletiva; Urgência e Emergência, Libras.
Contribuir para a manutenção da saúde, bem estar e qualidade de vida das
pessoas, famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas,
políticas, sociais, econômicas, ambientais e biológicas.
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança; Atividades
Integradas em Saúde; Saúde Coletiva e Epidemiologia;
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
Eletivas; Estudos Integrados em Biomedicina; Desenvolvimento e
Sustentabilidade Ambiental - optativa; Urgência e Emergência.
Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social.
Atendimento Pré-hospitalar e Biossegurança; Atividades
Integradas em Saúde; Saúde Coletiva e Epidemiologia;
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais
Eletivas; Estudos Integrados em Biomedicina; Desenvolvimento e
Sustentabilidade Ambiental - optativa; Saúde Coletiva;
Urgência e Emergência, Libras.
Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios.
Análises Clínicas I; Bromatologia; Citologia Oncótica; Análises
Clínicas II; Análises Clínicas III; Medicina Nuclear; Diagnóstico por Imagem; Métodos Moleculares de
Estágio em Biomedicina I e II; TCC I e II.
35
Diagnóstico; Química Ambiental; Saúde Coletiva e Epidemiologia;
Toxicologia e Análises Toxicológicas; TCC I e II.
Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e
científicos.
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
Análises Clínicas I, II, III; Biomedicina Estética;
Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Bromatologia; Citologia Oncótica;
Metodologia da Pesquisa - eletiva; Fertilização Assistida;
TCC I e II.
Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e
responsabilizar-se tecnicamente por análises
clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos,
citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia
molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança.
Análises Clínicas I; Citologia Oncótica; Análises Clínicas II; Análises Clínicas III; Estágio
Supervisionado em Biomedicina III e IV; Métodos Moleculares de
Diagnóstico; Química Ambiental; Toxicologia e Análises
Toxicológicas.
Análises Clinicas I, III e III; Biomedicina Estética;
Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica; Estágio em Biomedicina I e II; Toxicologia.
Realizar procedimentos relacionados à coleta de
material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas.
Análises Clínicas I; Citologia Oncótica; Análises Clínicas II; Análises Clínicas III; Estágio
Supervisionado em Biomedicina III; Estágio Supervisionado em Biomedicina IV; Métodos
moleculares de diagnóstico; Química Ambiental; Toxicologia e
análises toxicológicas
Análises Clínicas I, II e III; Biomedicina Estética;
Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica; Estágio em Biomedicina I e II; Introdução à
Análise Laboratorial; Toxicologia.
Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção,
produção e controle de qualidade de produtos obtidos
por biotecnologia.
Análises Clínicas II; Princípios em Biotecnologia e bioderivados.
Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Construção do conhecimento e
Metodologia da Pesquisa – eletiva.
Realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento
do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;
Análises Clínicas III; Química ambiental
Análises Clínicas III; Bromatologia; Estágio em
Biomedicina I e II; Introdução a Análise Laboratorial; Processos
Químicos Aplicados à Biomedicina
Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção,
produção e controle de qualidade de
hemocomponentes e hemoderivados, incluindo
realização, interpretação de exames e responsabilidade
técnica de serviços de hemoterapia.
Análises Clínicas II; Princípios em Biotecnologia e Bioderivados.
Análises Clínicas II; Estágio em Biomedicina I e II; Introdução à
Análise Laboratorial.
Exercer atenção individual e coletiva na área das análises
clínicas e toxicológicas;
Análises Clínicas I; Citologia Oncótica; Análises Clínicas II; Análises Clínicas III; Estágio
Supervisionado em Biomedicina III; Estágio Supervisionado em Biomedicina IV; Métodos
Moleculares de Diagnóstico;
Análises Clinicas I, II e III; Biomedicina Estética;
Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica; Estágio em Biomedicina I e II; Toxicologia.
36
Química Ambiental; Toxicologia e análises toxicológicas
Gerenciar laboratórios de análises clínicas e
toxicológicas; Gestão e Empreededorismo
Gerenciamento da Carreira Profissional; Empreendedorismo;
Gestão de Laboratórios
Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de
reativos, reagentes e equipamentos;
Bioquímica Clínica e Uroanálise; Citologia Oncótica; Análises
Clínicas II; Análises Clínicas III; Estágio Supervisionado em
Biomedicina III; Estágio Supervisionado em Biomedicina IV;
Fundamentos de Química; Fundamentos de Química orgânica;
Métodos moleculares de diagnóstico; Química Ambiental;
Toxicologia e análises toxicológicas
Análises Clinicas I, II e III; Biomedicina Estética;
Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica; Estágio em Biomedicina I e II; Toxicologia
Assimilar as constantes mudanças conceituais e
evolução tecnológica apresentadas no contexto
mundial.
Análises Clínicas I; Bromatologia; Citologia Oncótica; Análises
Clínicas II; Análises Clínicas III; Métodos moleculares de
diagnóstico; Química Ambiental; Saúde Coletiva e Epidemiologia;
Seminários de Estudos em Biomedicina I; Seminários de Estudos em Biomedicina II;
Toxicologia e análises toxicológicas; Trabalho de
Conclusão de Curso I; Trabalho de Conclusão de Curso II
Análises Clinicas I, II e III; Biomedicina Estética;
Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica; Estágio em
Biomedicina I e II; Estudos Integrados em Biomedicina;
Toxicologia; TCC I e II.
Avaliar e responder com senso crítico as informações que
estão sendo oferecidas durante a graduação e no
exercício profissional.
Todas as disciplinas Todas as disciplinas
Formar um raciocínio dinâmico, rápido e preciso na solução de problemas dentro
de cada uma de suas habilitações específicas.
Todas as disciplinas Todas as disciplinas
Evidenciar espírito crítico e responsabilidade na atuação
profissional dirigida para a melhoria da qualidade de vida
da população humana.
Todas as disciplinas Todas as disciplinas
Exercer, além das atividades técnicas pertinentes a profissão, o papel de educador, gerando e transmitindo novos
conhecimentos para a formação de novos
profissionais e para a sociedade como um todo.
Construção do conhecimento e Metodologia da Pesquisa; Leitura e
Produção de Texto; Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC); Saúde Coletiva e Epidemiologia
Seminários de Estudos em Biomedicina I
Eletivas: Tecnologias na Formação Profissional; Desafios
Contemporâneos; Ética e Compromisso Social; Eletiva IV
Comunicação Profissional; Eletiva V Construção do
Conhecimento e Metodologia da Pesquisa; Estudos
Contemporâneos; Estudos Integrados em Biomedicina
37
2.5.3 Campos de atuação
A área de atuação do Biomédico é ampla, compreendendo uma série de
opções e oportunidades.
O egresso do curso de Biomedicina/UnP, com formação generalista, poderá
exercer suas atividades em qualquer uma das 35 áreas de habilitação do biomédico,
desde que cumprida a carga horária obrigatória (500h) do estágio supervisionado na
área da habilitação desejada. Destaca-se ainda a possibilidade de exercício
profissional biomédico no ensino e pesquisa em diversas áreas afins.
38
2.6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
2.6.1 Referências legais e normativas
Na estrutura, organização e desenvolvimento curricular do Curso são levados
em conta os seguintes dispositivos:
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº. 9304/1996, de 20 de
dezembro de 1996;
b) Lei nº. 11788, de 25 de setembro de 2008 (estágios);
c) Lei nº. 12764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de
Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista);
d) Decreto nº. 5626, de 22 de dezembro de 2005 (Libras);
e) Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) – Resolução CNE/CES nº
2/2003.
f) Parecer CNE/CES nº. 8, de 31 de janeiro de 2007 e Resolução
CNE/CES 4, de 6 de abril de 2009 (carga horária e duração de cursos e
procedimentos para integralização).
Destacam-se ainda as diretrizes curriculares nacionais para a educação
ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos humanos:
Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto n. 4.281, de 25 de junho
de 2002 - educação ambiental;
Parecer CNE/CP nº. 003, de 10 de março de 2004 e Resolução CNE/CP
n. 1, de 17 de junho de 2004 - educação das relações étnico-raciais;
Parecer CNE/CP nº. 8, de 6 de março de 2012; Resolução CNE/CP nº 1,
de 30 de maio de 2012 - educação em direitos humanos.
No âmbito das orientações da própria UnP, a organização do Curso leva em
conta as políticas, diretrizes e metas formuladas no Plano de Desenvolvimento
Institucional20; normativos emanados dos Colegiados Superiores, ConSUni e
ConEPE; diretrizes advindas do Comitê Acadêmico e da ProAcad, assim como
discussões e encaminhamentos do ConseC e do NDE.
20 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2016. Atualizado para o período 2014-2016. Natal, 2013.
39
2.6.2 Desenho curricular: ciclos/blocos de conhecimentos/disciplinas
De acordo orientações institucionais, o Curso tem na sua organização
curricular ciclos, blocos de conhecimentos e disciplinas. A linha metodológica é de
interações e aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais simples
para o mais complexo, considerando as DCNs, particularmente no que se refere à
composição de conteúdos e à concepção de currículo baseado em competência
(Figura -1),e a organização está aperfeiçoada com a Reforma Curricular 2014-2015.
Figura 1 – Desenho curricular
Ciclos de Formação
Os ciclos de formação têm as seguintes denominações e características
principais:
a) formação geral e humanística: comporta uma base de conhecimentos
necessários ao contínuo aperfeiçoamento pessoal e profissional,
considerando que: i) sobretudo hoje, com o rápido avanço do
conhecimento técnico-científico, não se pode estabelecer como
permanentes os elementos conceituais, técnicos e tecnológicos de
qualquer campo disciplinar, ou seja, é preciso lidar com a
provisoriedade; ii) como cidadão, o futuro profissional deve considerar a
40
pluralidade e diversidade de pessoas e grupos, assim como as
interrelações entre meio ambiente e o processo saúde-doença na
perspectiva da inclusão social;
b) básico profissionalizante: destinado a estudos da área do
conhecimento em que se situa o Curso, ao mesmo tempo abrangendo
disciplinas que compõem a base para a compreensão do objeto da
profissão;
c) profissionalizante: compreende estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o
processo de formação em nível de graduação;
d) mercado de trabalho: enfatiza o empreendedorismo e deve atravessar
todo o processo formativo.
Embora apresente peculiaridades, cada ciclo não se fecha em si próprio.
Antes, pressupõe interconexões, tanto que um mesmo ciclo pode conter blocos de
conhecimentos que se espalham durante o desenvolvimento do Curso, não se
restringindo a uma determinada série ou a um determinado momento curricular. A
dinâmica é, portanto, de interações, de forma que o estudante pode retomar/ampliar
aspectos tratados nas diversas etapas da sua formação, destacando-se a
necessidade de viabilizar a educação interprofissional e atividades que envolvam as
realidades do trabalho do profissional em biomedicina.
Blocos de conhecimentos
Compreendem estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base
conceitual e metodológica comum ou de aproximação entre seus elementos
constitutivos e correspondem aos ‘tópicos’ que compõem os núcleos de
conhecimentos teóricos e práticos indicados pela Resolução CNE/CES no 2/2003,
art. 6o.: As áreas do conhecimento propostas levam em conta a formação global do
profissional tanto técnico-científica quanto comportamental e são desenvolvidas
dentro de um ciclo que estabelece os padrões de organização do ser humano
seguindo-se de uma visão articulada do estudo da saúde, da doença e da interação
do homem com o meio ambiente, sendo a integração uma das características do
desenho curricular do Curso.
41
Disciplinas
Representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se campos
de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso disciplinas
obrigatórias e optativas, e, a partir de 2015 são acrescidas as eletivas. Sua seleção
tem como critérios principais:
compatibilidade com as DCNs e orientações da Escola da Saúde;
possibilidades que ensejam para a abordagem da educação das
relações étnico-raciais, ambiental e em direitos humanos;
relevância para a construção do perfil profissional do egresso;
atualidade em relação aos avanços do conhecimento técnico-científico e
tecnológico e às demandas do mercado de trabalho.
A distribuição das disciplinas com as respectivas cargas horárias constam das
estruturas curriculares em vigor: 2013, 2014 e a implantada em 2015, no âmbito da
Reforma Curricular 2014-2015. (Ementas e bibliografias – Apêndices A, B e C)
Essas estruturas ensejam a acessibilidade pedagógica e atitudinal (Libras,
por exemplo), sob o entendimento de que as condições para a sua viabilização se
encontram numa ordem direta com os procedimentos metodológicos adotados pelos
docentes e com as vivências interpessoais no dia a dia acadêmico21.
Estrutura curricular 2013
A matriz curricular implantada em 2013 marca o início do Curso e está
organizada em oito semestres letivos ou quatro anos, perfazendo um total de 3200
horas (3.840h/a). Destas 100h/a são destinadas às atividades complementares;
780h/a aos estágios supervisionados obrigatórios e, o restante, às disciplinas
teóricas/práticas.
21 No glossário do Instrumento de Avaliação de cursos de graduação presencial e a distância/MEC/INEP, mar/2015: “Acessibilidade atitudinal refere-se à percepção do outro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações. Todos os demais tipos de acessibilidade estão relacionadas a essa, pois é a atitude da pessoa que impulsiona a remoção de barreiras.” A acessibilidade pedagógica, por sua vez, significa “ Ausência de barreiras nas metodologias e técnicas de estudo. Está relacionada diretamente à concepção subjacente à atuação docente: a forma como os professores concebem conhecimento, aprendizagem, avaliação e inclusão educacional irá determinar, ou não, a remoção das barreiras pedagógicas.” P. 41, itens 3 e 4.
42
Estrutura curricular vigente a partir de 2013
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Hora Aula
1ª
Atividade Integradas em Saúde 60
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde 60
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente 60
Introdução à Educação Superior 60
Introdução à Biomedicina 60
Leitura e Produção de Texto 60
Total 1ª série 360
2ª
Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança 80
Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa 60
Fundamentos de Matemática e Bioestatística 60
Fundamentos de Química 80
Morfologia Humana 120
Saúde Coletiva e Epidemiologia 80
Total 2ª série 480
3ª
Estágio Supervisionado em Biomedicina I 40
Fertilização Assistida 80
Processos Biológicos 160
Química Ambiental 60
Sistemas Corporais 120
Sociedade e Educação das Relações Étnico-Raciais 40
Total 3ª série 500
4ª
Análises Clínicas I 120
Bioinformática 60
Citogenética Humana 60
Fisiopatologia 80
Mecanismos de Agressão e Defesa 120
Princípios da Terapêutica Farmacológica 80
Total 4ª série 520
5ª
Análises Clínicas II 80
Citologia Oncótica 80
Estágio Supervisionado em Biomedicina II 40
Medicina Nuclear 60
Métodos Moleculares de Diagnóstico 80
Princípios em Biotecnologia e Bioderivados 80
Toxicologia e Análises Toxicológicas 80
Total 5ª série
6ª
Análises Clínicas III 160
Bromatologia 60
Deontologia e Legislação em Biomedicina 40
Diagnóstico por Imagem 80
Gestão e Empreendedorismo 60
Programa Interdisciplinar Comunitário 60
Terapias Complementares 60
Total 6ª série 520
7ª
Estágio Supervisionado em Biomedicina IV 340
Seminários de Estudos em Biomedicina I 40
Trabalho de Conclusão de Curso I 40
Total 7ª série 420
8ª Estágio Supervisionado em Biomedicina IV 360
Seminários de Estudos em Biomedicina II 40
43
Trabalho de Conclusão de Curso II 40
Total 8ª série 440
Carga Horária Total de Disciplinas 3740
Atividades Complementares 100
Carga Horária Total do Curso 3840
Libras: oferta optativa (Decreto 5626/2005)
Estrutura curricular 2014
Em 2014, como resultado de discussões do NDE, passa a vigorar a estrutura
curricular (ementas e bibliografias – apêndice B) destinada aos ingressantes no
primeiro semestre desse ano. Destacam-se, como principais aperfeiçoamentos:
a) redução da fragmentação curricular, integrando-se conteúdos de
disciplinas:
- Fundamentos de Química e Química Ambiental em Processos
Químicos Aplicados à Biomedicina;
- Métodos Moleculares de Diagnóstico e Princípios em Biotecnologia e
Bioderivados, em Biotecnologia e Diagnóstico I;
- Citogenética Humana e Bioinformática em Biotecnologia e
Diagnóstico II
- Diagnóstico por Imagem e Medicina Nuclear, em Medicina Nuclear e
Imaginologia;
b) fortalecimento da flexibilização curricular, acrescendo-se a Libras
(Decreto n. 5626/2003), a optativa Desenvolvimento e Sustentabilidade
Ambiental;
c) substituição de disciplinas: Terapias Complementares por Biomedicina
Estética, Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança por Urgência e
Emergência.
44
Estrutura curricular vigente a partir de 2014
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Hora Aula
1ª
Comunicação Profissional 60
Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclusiva 60
Ética e Compromisso Social 60
Fundamentos em Ciências Sociais e da Saúde 60
Linguagem Profissional em Saúde 60
Introdução à Biomedicina 60
Total 1ª série 360
2ª
Fundamentos de Matemática 60
Morfologia Humana 80
Processos Biológicos 160
Saúde Coletiva 80
Urgência e Emergência 60
Total 2ª série 440
3ª
Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica 80
Mecanismos de Agressão e Defesa 120
Pesquisa em Saúde 60
Processos Químicos Aplicados a Biomedicina 120
Sistemas Corporais 100
Total 3ª série 480
4ª
Análises Clínicas I 120
Biotecnologia e Diagnóstico I 120
Fertilização Assistida 140
OPTATIVA 40
Total 4ª série 420
5ª
Análises Clínicas II 140
Biotecnologia e Diagnóstico II 100
Bromatologia 60
Medicina Nuclear e Imaginologia 160
Programa Interdisciplinar Comunitário 60
Total 5ª série 520
6ª
Análises Clínicas III 160
Biomedicina Estética 80
Citologia Oncótica 80
Gestão de Laboratórios 60
Toxicologia 80
Total 6ª série 460
7ª
Empreendedorismo 40
Estágio em Biomedicina I 380
Trabalho de Conclusão de Curso I 40
Estudos Contemporâneos 60
Total 7ª série 520
8ª
Estágio em Biomedicina II 400
Gerenciamento da Carreira Profissional 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 40
Estudos Integrados em Biomedicina 60
Total 8ª série 540
Carga Horária Total de Disciplinas 3740
Atividades Complementares 100
Carga Horária Total do Curso 3840
Libras: oferta optativa (Decreto 5626/2005)
45
2.6.3 Reforma Curricular 2014-2015
A Reforma Curricular 2014-2015/UnP, em essência, constitui uma
continuidade da organização do currículo dos cursos por ciclos/blocos/disciplinas, de
forma integrada, e acentua o currículo por competência. O foco curricular deve ser o
aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver (figura
2), retomando-se os quatro pilares da educação22.
Figura 2 – Competências centrais da formação profissional/UnP23
Daí resulta que as competências definidoras do perfil do egresso de cada
curso devem se situar na perspectiva:
da formação geral: pensamento crítico, solução de problemas
complexos, tomada de decisão, comunicação e raciocínio lógico-
matemático;
da formação para o trabalho, observando-se as de natureza geral,
exigidas de qualquer profissional (domínio da tecnologia, ética, trabalho
22 DOLLORS, Jacques et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. Disponível em ww.pucsp.br/ecopolitica/documentos/cultura_da_paz/docs/Dellors_alli_Relatorio_Unesco_Educacao_tesouro_descobrir_2008.pdf Acesso: 28/ag/2014. 23 Extraído de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria de Graduação. Reforma Curricular 2014-2015. Natal, jul./2014.
46
em equipe, experiência prática, de cidadania/compromisso social) e as
de natureza específica, considerando as peculiaridades e requisitos de
cada profissão.
Ainda com a Reforma, às disciplinas optativas (Libras; Desenvolvimento e
Sustentabilidade Ambiental) foram acrescentadas, em 2015, as eletivas, definidas
em dois níveis: o institucional, com foco na formação geral, com algumas unidades
curriculares abordando a educação das relações étnico-raciais, ambiental e em
direitos humanos; o de cada Escola, no caso do Curso de Biomedicina, a Escola da
Saúde. (Figura 3).
Figura 3 - Disciplinas eletivas institucionais e da Escola da Saúde
Esta listagem poderá ser alterada pelo NDE, a depender de novas
orientações institucionais e tendências educacionais, submetendo-se sua
elegibilidade ao Conselho de Curso.
A Escola da Saúde e o Curso de Biomedicina
Seguindo as diretrizes institucionais e tendências nacionais e internacionais
da formação profissional em saúde, a Escola da Saúde, por meio do efetivo trabalho
dos NDEs, aperfeiçoou a organização curricular das graduações, conforme a lógica
47
geral da Reforma e orientações da Laureate24, com ênfase em uma atuação
multiprofissional e colaborativa, e reafirmando o uso de metodologias ativas. (Figura
4).
Figura 4 - Modelo Laureate de aprendizagem em saúde
Este modelo prioriza a integração curricular nas duas abordagens:
a) horizontal, evidenciada em blocos: Fundamentação Biológica; Estrutura e
Função; Comportamento e Sociedade; Estágios Supervisionados
Obrigatórios, Gestão e Saúde Coletiva, Práticas e Habilidades, Pesquisa
e Eletivas (Figura 5).
b) vertical, integrando disciplinas em torno de temas ou domínios que
atravessam todas as séries, como ética, diversidade, meio ambiente.
24 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Escola da Saúde. Modelo acadêmico Laureate para aprendizagem em saúde. Natal, 2013. Figura 2 e respectivos textos explicativos foram extraídos desse texto.
48
Figura 5 – Blocos de conhecimentos
Em relação aos demais elementos da proposta da Escola da Saúde (figura 5)
deve se considerar:
a) o fortalecimento da adoção de metodologias ativas: simulação
realística, aprendizagem colaborativa, aprendizagem baseada em
problemas, aprendizagem por projetos, estudo de caso, Team Based
Learnig - TBL, Snow Ball.
b) links externos fortes junto ao SUS de Natal e de Parnamirim/RN e,
também junto a hospitais dessas duas cidades, como Walfredo Gurgel,
Giselda Trigueiro, Santa Catarina, Deoclécio Marques de Lucena;
c) alta qualidade de rotações clínicas, expressa nas práticas de habilidades
e simulação com o acompanhamento por professores, a pequenos
grupos de alunos, em laboratórios de habilidades e Hospital de
Simulação/UnP. Também se registra o acompanhamento de professores
e preceptores (quando do estágio) a pequenos grupos de alunos. Os
cenários são diversificados e estruturados de tal forma que o estudante
vivencia desde as dificuldades do serviço público até a realidade de
equipamentos de tecnologia avançada.
Este contexto visa o desenvolvimento dos domínios cognitivo, afetivo e
psicomotor, resultando em eficácia formativa dos profissionais da saúde.
49
Em síntese: o Curso tem a sua organização curricular delimitada conforme
especificações apresentadas na sequência, destacando-se a dinâmica de interações
entre todos os seus elementos e o cumprimento das DCNs.
Quadro 3 - Interrelações entre a organização curricular do Curso e a Resolução
CNE/CES n 2/2003 (DCNs) – estrutura curricular 2015
Ciclos de formação
Blocos de conhecimentos e respectivas disciplinas
DCNs Escola Saúde Disciplinas/Biomedicina
Form
ação g
era
l e h
um
anís
tica
Básic
o-p
rofissio
naliz
ante
Pro
fissio
na
liza
nte
Ciências Exatas
Bioestatística Fundamentos de Matemática e
Bioestatística
Química Processos Químicos Aplicados a
Biomedicina
Ciências Biológicas e da Saúde
Fundamentação biológica
Processos Biológicos; Mecanismos de Agressão e Defesa
Estrutura e Função Morfologia Humana; Sistemas
Corporais
Ciências Humanas e Sociais
Social, comportamental e
estilo de vida
Optativas: Libras; Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.
Eletivas: Tecnologias na Formação Profissional; Desafios
Contemporâneos; Metodologia Científica
Linguagem Profissional em Saúde; Saúde Coletiva; Programa Interdisciplinar Comunitário
Ciências da Biomedicina
Diagnóstico Laboratorial
Introdução a Análise Laboratorial; Análises Clínicas I, II e III;
Bromatologia; Biotecnologia e Diagnóstico I e II; Citologia Oncótica
Análise Ambiental Processos Químicos Aplicados a Biomedicina; Desenvolvimento e
Sustentabilidade Ambiental
Reprodução Humana
Fertilização Assistida
Diagnóstico por Imagem
Medicina Nuclear e Imaginologia
Estética Biomedicina Estética
Gestão
Gestão de Laboratórios
Eletivas: Empreendedorismo e Gerenciamento da Carreira
Profissional
Esse delineamento encontra na estrutura curricular 2015 uma das suas
formas de representação, embora devam ser apontadas alterações em relação à
anterior:
a) a integração de competências e conteúdos correlatos em disciplinas
integradas (Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica, Processos
50
Químicos aplicados à Biomedicina, Biotecnologia e Diagnóstico I,
Biotecnologia e Diagnóstico II, Medicina Nuclear e Imaginologia)
b) a introdução da disciplina “Biomedicina Estética”
Estrutura curricular 2015
Série DISCIPLINAS CH Semestral
Hora Aula
1ª
Eletiva I 80
Introdução a Biomedicina 60
Linguagem Profissional em Saúde 60
Morfologia Humana 80
Urgência e Emergência 80
Total 1ª série 360
2ª
Eletiva II 80
Fundamentos de Matemática e Bioestatística 60
Processos Biológicos 100
Processos Químicos Aplicados à Biomedicina 80
Saúde Coletiva 80
Sistemas Corporais 100
Total 2ª série 500
3ª
Eletiva III 80
Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica 60
Introdução a Análise Laboratorial 40
Mecanismos de Agressão e Defesa 100
Toxicologia 80
Total 3ª série 360
4ª
Análises Clínicas I 100
Biotecnologia e Diagnóstico I 100
Bromatologia 60
Fertilização Assistida 120
OPTATIVA(*) 80
Total 4ª série 460
5ª
Análises Clínicas II 140
Biotecnologia e diagnóstico II 80
Citologia Oncótica 80
Eletiva IV 80
Programa Interdisciplinar Comunitário 60
Total 5ª série 440
6ª
Análise Clinicas III 140
Biomedicina Estética 80
Eletiva V 80
Gestão de Laboratórios 40
Medicina Nuclear e Imaginologia 120
Total 6ª série 460
7ª
Eletiva VI 80
Estágio em Biomedicina I 380
Estudos Contemporâneos 80
Trabalho de Conclusão de Curso I 40
Total 7ª série 580
8ª Eletiva VII 80
Estágio em Biomedicina II 400
51
Estudos Integrados em Biomedicina 60
Trabalho de Conclusão de Curso II 40
Total 8ª série 580
Carga Horária Total de Disciplinas 3740
Atividades Complementares 100
Carga Horária Total do Curso 3840
(*) Libras (Decreto 5626/2005)
2.6.4 Estratégias de flexibilização curricular
São diversas as formas de flexibilização curricular, a começar pela oferta de
disciplinas com conteúdos que contemplam várias áreas da biomedicina (quadro 4),
embora a ênfase seja conferida às análises clínicas.
Quadro 4 - Estudos em áreas da biomedicina – estruturas curriculares
2014 e 2015
Área de Habilitação* Unidades Curriculares específicas de cada área **
Resolução do Conselho Federal de
Biomedicina ***
Análise Ambiental
Processos Químicos Aplicados a
Biomedicina; Mecanismos de Agressão
e Defesa; Bromatologia; Toxicologia;
Análises Clínicas I; Análises Clínicas II;
Análises Clinicas III
Resolução nº 78/2002.
Análises Bromatológicas
Mecanismos de Agressão e Defesa;
Bromatologia; Toxicologia; Análises
Clínicas III.
Resolução nº 78/2002.
Auditoria Gestão de Laboratórios Resolução nº 184/2010.
Banco de Sangue
Análises Clínicas I; Análises Clínicas II;
Análises Clínicas III; Gestão de
Laboratório.
Resolução nº 78/2002.
Resolução nº 227/2013.
RDC Anvisa nº 57/2010
Biofísica Sistemas Corporais; Fisiopatolofia e
Terapia Farmacológica. Resolução nº 78/ 2002.
Biologia Molecular
Processos Biológicos; Biotecnologia e
Diagnóstico I; Biotecnologia e
Diagnóstico II.
Resolução nº 78/2002.
Biomedicina Estética
Morfologia Humana; Sistemas
Corporais; Fisiopatologa e Terapêutica
FArmacológica; Biomedicina Estética.
Resolução nº 197/2011.
Resolução nº 200/2011.
Resolução nº 214/2012.
Normativa nº 01/2012.
Bioquímica Processos Biológicos; Análises Clínicas
I; Gestão de Laboratório. Resolução nº 78/2002.
Citologia Oncótica Morfologia Humana; Sistemas
Corporais; Análises Clínicas I; Análises Resolução nº 78/2002.
52
Clínicas II; Análises Clínicas III;
Citologia Oncótica. Gestão de
Laboratório.
Embriologia Morfologia Humana; Fertilização
Assistida. Resolução nº 78/2002.
Farmacologia Sistemas Corporais. Fisiopatologia e
Terapêutica Farmacológica. Resolução nº 83/2002.
Fisiologia Sistemas Corporais; Fisiopatologia e
Terapêutica Farmacológica. Resolução nº 78/2002.
Fisiologia Geral Sistemas Corporais; Fisiopatologia e
Terapêutica Farmacológica. Resolução nº 78/2002.
Fisiologia Humana Sistemas Corporais; Fisiopatologia e
Terapêutica Farmacológica. Resolução nº 78/2002.
Genética
Processo Biológicos; Biotecnologia e
Diagnóstico I; Biotecnologia e
Diagnóstico II.
Resolução nº 78/2002.
Hematologia Sistemas Corporais; Análises Clínicas II;
Gestão de Laboratório. Resolução nº 78/2002.
Histotecnologia Clínica
Morfologia Humana; Sistemas
Corporais; Análises Clínicas II; Análises
Clínicas III; Gestão de Laboratório.
Resolução nº 239/2014.
Imunologia
Mecanismos de Agressão e Defesa;
Sistemas Corporais; Análises Clínocas
II; Análises Clínicas III; Gestão de
Laboratório.
Resolução nº 78/2002.
Imagenologia (exceto
interpretação)
Morfologia Humana; Sistemas
Corporais; Medicina Nuclear e
Imaginologia.
Resolução nº 78/2002.
Resolução nº 234/2013.
RDC Anvisa nº 38/2008
Microbiologia
Mecanismos de Agressão e Defesa;
Análises Clínicas III; Gestão de
Laboratório.
Resolução nº 78/2002.
Microbiologia de
Alimentos
Mecanismos de Agressão e Defesa;
Análises Clínicas III; Bromatologia. Resolução nº 78/2002.
Monitoramento
Neurofisiológico
Transoperatório
Morfologia Humana; Sistemas
Corporais. Fisiologia e Terapêutica
Farmacológica.
Resolução nº 245/2014.
Parasitologia
Mecanismos de Agressão e Defesa;
Análises Clínicas III; Gestão de
Laboratório.
Resolução nº 78/2002.
Patologia Clínica
(Análises Clínicas)
Sistemas Corporais; Análises Clínicas I;
Análises Clínicas II; Análises Clínicas III;
Gestão de Laboratório.
Lei nº 7.135/1983, Lei
nº 6.686/1979,
Representação nº
1.256-5/DF, Resolução
nº 86/ 1986 do
Senado.Resolução nº
53
* Áreas de habilitação previstas legalmente pelo Conselho Federal de Biomedicina (CFBM). ** Disciplinas que o aluno deve ter cursado para estar apto a realização de estágio na respectiva área. Quebras de pré-requisitos em função de equivalências deverão ser analisadas pela Coordenação do Curso e Coordenação de Estágios. *** Amparo legal para a obtenção da habilitação. Deverão ser utilizadas na construção do Plano de Atividades do estagiário para a respectiva área.
Além disso, um direcionamento mais específico para outras áreas poderá ser
alcançado pela realização de atividades complementares. Somam-se a isso as
disciplinas optativas e eletivas já citadas; estágio supervisionado não obrigatório e
aproveitamento de estudos de disciplinas cursadas em outros cursos, simpósios e
palestras sobre temas diversos em Biomedicina.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, normatizadas pelas Resoluções n. 024.2/2012
e 061/2014 – ConEPE, integram, enriquecem, diversificam e flexibilizam a formação
do aluno e podem abranger: participação em palestras, conferências, simpósios,
cursos presenciais ou a distância; frequência a disciplinas optativas de outro curso
ou IES; participação em encontros estudantis, iniciação científica, extensão e ação
comunitária, monitoria; experiência profissional anterior ou adquirida durante o curso
entre outras.
O controle e registro das atividades realizadas pelo aluno, processados no
sistema acadêmico-financeiro (SAF), são assumidos pela coordenação do Curso
78/ 2002
Radiologia
Morfologia Humana;Sistemas
Corporais;Medicina Nuclear e
Imaginologia.
Resolução nº 78/
2002Resolução nº 234/
2013 RDC Anvisa nº
38/2008
Reprodução Humana Morfologia Humana; Sistemas
Corporais; Fertilização Assistida. Resolução nº 78/ 2002
Sanitarista
Saúde Coletiva; Matemática e
Bioestatística; Programa Interdisciplinar
Comunitário.
Resolução nº 140/ 2007
Saúde Pública
Saúde Coletiva; Matemática e
Bioestatística; Programa Interdisciplinar
Comunitário.
Resolução nº 78/ 2002
Toxicologia Análises Clínicas I; Toxicologia. Resolução nº 135/2007
Virologia
Mecanismos de Agressão e Defesa;
Análises Clínicas II; Análises Clínicas III;
Gestão de Laboratórios.
Resolução nº 78/2002
54
com o apoio de analistas de processos acadêmicos (APAs) da Escola, mediante
apresentação dos documentos comprobatórios pelo aluno, que tem acesso a suas
informações via autoatendimento, portal da UnP.
A verificação da situação individual do aluno, pela coordenação do Curso,
ocorre em conformidade com a Resolução n. 024.2/2012 - ConEPE, art. 4º, incisos
IV e V:
IV – é facultado ao aluno cumprir carga horária remanescente de semestre anterior, cumulativamente com a do semestre subsequente, desde que o total dessa carga horária não ultrapasse o dobro do previsto para o semestre; V – quando a carga horária cumprida, quer como carga horária remanescente de semestres anteriores, quer como adiantamento de carga horária do semestre subsequente, ultrapassar o dobro da carga horária prevista para o semestre, o excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
Cada atividade tem carga horária e pontuação atribuídas pelo NDE e
aprovadas pelo Conselho do Curso, conforme as estruturas curriculares 2013 e 2014
(quadro 5) e 2015 (tabela unificada).
Quadro 5 –Atividades complementares e respectiva pontuação
(estruturas curriculares 2013 e 2014)
Atividade
CH por Atividade Máximo
Semestral CH por
Atividade Promovida pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra, Conferência, Simpósio 05 05 20
2 Curso – presencial ou a distância (1)
2.1 De 04 a 08 horas 10 05
20 2.2 Acima de 08 horas 15 10
2.3 Informática ou Líng. Estrangeira(2) 05 05
3 Disciplina cursada em outro curso ou IES com no mínimo 40h/a(3) 15 10 15
4 Encontro Estudantil 05 05 20
5 Iniciação Científica 20 20 30
6 Iniciação à Extensão ou à Ação Comunitária(4)
6.1 Até 08 horas (presencial) 10 05
30 6.2 De 09 a 15 horas (presencial) 15 10
6.3 Acima de15 horas (presencial) 20 10
7 Monitoria –com bolsa ou voluntária(5)
7.1 1 disciplina 10 -x- 20
7.2 2 disciplinas 20 -x-
55
8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica
30 30 30
9 Viagem / Visita técnica(6) 05 05 15
10 Estágio Extracurricular na Área (mínimo de 50 horas) 10 10 20
11 Congresso 11.1 Participação como congressista 10 10
20
11.2 Apresentação de Trabalho 20 20
12 Participação em comissão organizadora de evento na Área da Saúde
15 10 20
13 Atuação na Área de Biomedicina (7) -x- 15 15 (1) Curso vinculado a Congresso ou não, com apresentação de documento comprobatório de participação. (2) Realizado durante o curso ou há até dois anos do ingresso no Curso de Biomedicina. (3) Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento
para o curso. (4) Atividade de extensão ou de ação comunitária em que o aluno participa como protagonista (ex: ministrante de curso de
extensão; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso. (5) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação do desempenho. (6) A viagem / visita técnica realizada, apresentação de relatório e com o visto do professor responsável. (7) Atuação nas Áreas da biomedicina durante o período do curso, como trabalhador, comprovado pela apresentação da
Carteira de Trabalho ou Publicação em Diário Oficial.
Pró-Reitoria Acadêmica
Promovida
e/ou Apoiada
pela UnP
Não promovida
e/ou Apoiada
pela UnP
1 5 3 20 Declaração ou Certificado
2 20 10 20 Histórico Escolar e Plano de Ensino da disciplina
3 5 5 10 Declaração ou Certificado
4 20 20 20 Certificado
5 20 20 20 Certificado
6 30 -x- 30 Certificado
7 20Termo de Compromisso + Plano de atividades +
Declaração assinada pelo Supervisor de Estágio da
empresa e da UnP
8 10 10 10 Histórico Escolar
9.1) 7 4
9.2) 10 6
9.3) 15 8
10.1) 10 5
10.2) 15 10
10.3) 20 10
11.1) 10 10
11.2) 15 15
11.3) 20 20
12.1) 5 3
12.2) 7 4
13.1) 10 5
13.2) 15 10
13.3) 20 15
14.1) 7 4
14.2) 10 6
14.3) 15 8
j
k
l
m
n
o
TIPO DE COMPROVANTE A SER APRESENTADO PARA
VALIDAÇÃO DA ATIVIDADE
(Apresentar cópia acompanhada do original)
Palestra
TABELA UNIFICADA DE PONTUAÇÃO - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Vigente a partir do Currículo 2015.1
ATIVIDADE (*)
(*) Para fins de cômputo das atividades complementares, o aluno deverá NECESSARIAMENTE
cumprir com pelo menos 7 (sete) atividades distintas durante o curso, sob pena de não serem
computadas aquelas que se repetirem dentro da mesma linha de atividade.
CARGA HORÁRIA
CORRESPONDENTE POR
ATIVIDADEMÁXIMO
SEMESTRAL DE
CARGA HORÁRIA
POR ATIVIDADE
Disciplina cursada em outro curso com no mínimo 40 h/a j
Encontro Estudantil
Iniciação Científica / Iniciação à Pesquisa k
Iniciação à Extensão l
10
Atividade de Extensão /
Ação Comunitária /
Atividades Sociais
Voluntárias
Até 08 horas
Iniciação ao Ensino (Monitoria) m
30
Estágio Extracurricular na área específica do curso n 20
De 09 a 15 horas
Acima de 15 horas
Atividades Complementares cursadas em outros Cursos e/ou IES o
Participação como Congressista
Apresentação de Trabalho
Publicação Nacional
Publicação Internacional
12
Viagem de Campo / Visita
Técnica (que não seja
atividade curricular
obrigatória).
Até 04 horas
11
Publicação de Trabalho em
Revista Técnica/Científica,
Anais e Revista Eletrônica
(indexados)
Publicação Local
9Curso de curta duração
presencial ou a distância
Até 08 horas
20
Acima de 04 horas
30
Aproveitamento de atividades complementares desenvolvidas e já registrada no histórico escolar de alunos transferidos de outro curso/IES.
Disciplina cursada em outro curso da UnP ou em outra IES, com no mínimo 40 h/a, que não constar no aproveitamento para o curso em andamento.
Participação em Projeto de Pesquisa da Graduação ou Pós-Graduação Stricto Sensu , como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20
horas/semanais de atividades.
Participação em Projeto de Extensão, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.
Exercício de Monitoria, como bolsista ou voluntário, por no mínimo 1 semestre letivo, com CH de 20 horas/semanais de atividades.
Participação da comissão organizadora
Atividades Específicas do
Curso / Escola / Entidades
Profissionais
Até 08 horas
20
Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas
Acima de 15 horas
Estágio extracurricular na área específica por no mínimo 6 meses, com carga-horária mínima de 20 horas/semanais.
14
15
30 Certificado
Cópia da Publicação
Relatório assinado pelo Professor responsável
Certificado
Declaração ou CertificadoDe 09 a 15 horas
Acima de 15 horas
13Congresso / Evento
Acadêmico-Científico
56
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO
Realizado por livre escolha do aluno, a partir da 1ª série na área do Curso, e
quando previamente formalizado junto à Universidade, o estágio supervisionado não
obrigatório, efetivado conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, abre
possibilidades de contabilização das horas cumpridas pelo aluno como atividades
complementares.
A formalização do estágio ocorre, inicialmente, a partir do contato do aluno
com a coordenação do curso, para informar os dados da organização/campo de
estágio conveniado, necessários à regularização do termo de compromisso cujo teor
deve especificar:
a) a modalidade do estágio como não obrigatório;
b) a data de início e término do contrato;
c) a carga horária máxima, a ser cumprida pelo aluno estagiário de, no
máximo, 6 (seis) horas diárias;
d) o plano de atividades a ser desenvolvido na unidade concedente de
estágio durante a vigência do termo;
e) o representante legal da UnP;
f) o representante legal e o supervisor da atividades na unidade
concedente de estágio.
Independentemente do aspecto profissionalizante, essa modalidade de
estágio pode assumir a forma de atividade de extensão ou de ação comunitária,
quando ocorrer a participação do aluno em empreendimentos ou projetos de
interesse social.
O controle dos trâmites processuais para a efetivação do estágio é da
responsabilidade do Núcleo de Estágio e Empregabilidade/UnP.
O acompanhamento do estágio também é realizado pelo Núcleo de Estágio e
Empregabilidade/UnP, que informam a Coordenação de Curso sobre a realização
dos mesmos pelos alunos do Curso.
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
O Curso pode efetivar o aproveitamento de estudos e experiências anteriores
do aluno com fundamento no art. 41 da LDB n.9.394/1996: o conhecimento
adquirido na educação profissional, inclusive no trabalho, poderá ser objeto de
57
avaliação, reconhecimento e certificação para prosseguimento ou conclusão de
estudos.
O aproveitamento de estudos ocorre nos casos de transferência interna ou
externa e de matrícula de portador de diploma de graduação, devendo ser
cumpridas as adaptações curriculares necessárias. A sistemática de avaliação
prevista pelo Curso compreende como uma das estratégias o exame de proficiência
que, segundo o Regimento Geral da Universidade, destina-se à avaliação das
potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno,
propiciando-lhe o avanço nos estudos, mediante comprovada demonstração do
domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou
grupo de disciplinas do currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática
ou teórico-prática.
Nas situações de aproveitamento de disciplina, o exame de proficiência
ocorre a partir de editais estruturados pela ProAcad, com base em indicação de
disciplinas pela Coordenação do Curso.
No aproveitamento de experiências profissionais, o Curso pode adotar, além
do exame de proficiência:
observação do desempenho do aluno em atividade laboratorial;
aplicação presencial ou virtual de prova escrita;
análise de curriculum profissional e da respectiva comprovação.
A opção por qualquer desses procedimentos deve levar em conta as
competências e habilidades a avaliar, havendo a possibilidade de adoção de outra(s)
forma(s) de avaliação de estudos e experiências propostas pelo NDE e legitimadas
pelo Conselho do Curso.
2.6.5 Estratégias de interdisciplinaridade
O Curso trabalha de forma integrada os diferentes conhecimentos, permitindo
que o aluno possa construir pontes entre uma série e outra, de modo cumulativo.
A interdisciplinaridade é viabilizada principalmente por meio de disciplinas e
respetivas atividades e práticas, com ênfase nos Estágios e TCC. Há também
Morfologia Humana, que tem como tema central o estudo do corpo humano
abordando de forma integrada os conteúdos básicos da embriologia, histologia e
anatomia humana.
58
Destacam-se ainda unidades curriculares cuja natureza conduz naturalmente
a interações entre conteúdos. Exemplos encontram-se em: a) Programa
Interdisciplinar Comunitário (PIC), realizado em conjunto com outras graduações:
Ciências Biológicas, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia,
Nutrição, Odontologia e Psicologia; b) Estudos Integrados em Biomedicina.
Realizam-se também discussões éticas e culturais e projetos de pesquisas.
Programa Interdisciplinar Comunitário
O PIC promove situações didático-pedagógicas de aproximação com
comunidades, de modo que o discente pode conhecer, compreender, diagnosticar e
intervir de forma multiprofissional sobre as principais necessidades de saúde dessas
comunidades, considerando a sua realidade social, cultural, política e ambiental,
conforme o plano de ensino da disciplina.
Nesse processo, os discentes são estimulados a reconhecer a territorialização
como ferramenta de trabalho em saúde e não se restringir, apenas, a planejar de
maneira interdisciplinar a partir das necessidades de saúde da comunidade em foco.
Os estudantes têm, portanto, a oportunidade de entender e vivenciar o conceito
ampliado de saúde por meio de uma experiência prática da realidade.
Os procedimentos metodológicos e técnicas adotadas compreendem
encontros e discussões na própria realidade, construção, no grupo de alunos, das
formas de intervenção na comunidade, de acordo com o diagnóstico dessa realidade
e elaboração de um portfólio eletrônico – individual, ao final da disciplina.
Os estudantes atuam na educação em saúde, no final do semestre, e
encaminham casos para que sejam atendidos no CIS/UnP, sob acompanhamento
de professores e tutores.
Práticas em ambientes didáticos especializados
Destacam-se ainda espaços didáticos que, por sua estrutura e organização,
requerem a retomada de conteúdos de duas ou mais disciplinas:
a) Hospital Simulado;
b) Laboratórios Multifuncionais;
c) Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP).
59
2.6.6 Abordagem da educação ambiental, das relações étnico-raciais e em direitos
humanos
O entendimento é o de que, em essência, essas são dimensões
intercomplementares da formação profissional e sintetizam um único objetivo: a
dignidade da pessoa humana, conforme dispositivos a seguir:
a) Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012:
Art. 14. A Educação Ambiental nas instituições de ensino, com base nos referenciais apresentados, deve contemplar: I - abordagem curricular que enfatize a natureza como fonte de vida e relacione a dimensão ambiental à justiça social, aos direitos humanos, à saúde, ao trabalho, ao consumo, à pluralidade étnica, racial, de gênero, de diversidade sexual, e à superação do racismo e de todas as formas de discriminação e injustiça social;
b) Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012:
Art. 3º A Educação em Direitos Humanos, com a finalidade de promover a educação para a mudança e a transformação social, fundamenta-se nos seguintes princípios: I - dignidade humana; II - igualdade de direitos; III - reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades; IV - laicidade do Estado; V - democracia na educação; VI - transversalidade, vivência e globalidade; e VII - sustentabilidade socioambiental.
Em geral, as atividades são realizadas de forma transversal a partir de
conteúdos estudados em disciplinas cujos conteúdos podem abranger as três
dimensões, simultaneamente, ou focalizar uma delas.
ESTRUTURA CURRICULAR 2013
Atividades Integradas em Saúde;
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente;
Química Ambiental;
Sociedade e Educação das Relações Étnico-raciais.
ESTRUTURA CURRICULAR 2014
Ética e Compromisso Social;
Programa Interdisciplinar Comunitário;
60
Desafios Contemporâneos e Cidadania Inclsuiva.
ESTRUTURA CURRICULAR 2015
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, optativa;
Desafios Contemporâneos, Antropologia e Cultura Brasileira,
Desenvolvimento Humano e Social, eletivas;
Programa Interdisciplinar Comunitário.
2.6.7 Estágio Supervisionado Obrigatório
O Estágio Supervisionado obrigatório, requisito para obtenção do título de
Bacharel em Biomedicina, visa o aprendizado de competências próprias da atividade
profissional do Biomédico e a contextualização curricular. O propósito é o
desenvolvimento do discente para a vida cidadã e para o trabalho nas áreas
inerentes à profissão, sob os princípios éticos e bioéticos. Sua efetivação ocorre
conforme o disposto nos seguintes instrumentos:
Lei nº 11.788/ 200815 (Regimento Geral e Regulamento de Estágios/
UnP);
Resolução CNE/CES nº 2/2003, art. 7º (diretrizes curriculares nacionais);
Resolução do CFBM n.º 78 de 29/04/2002 (Carga Horária de estágio de
no mínimo 500 horas para cada área de habilitação profissional);
Orientações estabelecidas neste Projeto;
Manual de Estágio Supervisionado do Curso de Biomedicina/UnP.
Nas atividades de Estágio o aluno deve retomar os conteúdos já estudados,
aplicando-os nas diversas situações profissionais, viabilizando-se os princípios da
interdisciplinaridade, integração teoria-prática e contextualização. Nesse momento, é
fortalecida a intervenção compartilhada na área da saúde, o que pressupõe
afinidade e domínio dos conteúdos das atividades do Biomédico na atenção básica
em saúde, nos serviços de diagnóstico por imagem, nas análises ambientais, na
citologia oncótica, e nas análises clínicas e toxicológicas, dentre outras.
O Curso conta com coordenação própria para os Estágios, responsável por
sua dinâmica geral, propiciando aos alunos, preceptores e docentes as condições
administrativas e didático-pedagógicas necessárias ao seu desenvolvimento.
61
Assinalam-se ainda as atividades de supervisão assumidas por docentes,
com o acompanhamento de um preceptor de estágio no serviço, todos com
atribuições definidas no Manual de Estágio do Curso.
Áreas
O curso de Biomedicina/UnP oferece uma matriz curricular generalista, em
conformidade com a Resolução CNE/CES nº 2/2003, formando um profissional com
conhecimentos, habilidades e competências relacionadas não apenas às Análises
Clínicas, como também a outras áreas da Biomedicina como Reprodução Assistida,
Imaginologia, Estética e Citologia Oncótica.
Atualmente, considerando as estruturas curriculares 2013, 2014 e 2015, o
Curso oferece estágios em duas áreas:
a) ANÁLISES CLÍNICAS
Hematologia Clinica
Bioquímica Clinica
Uroanálise Clinica
Imunologia Clinica
Microbiologia Clinica
Parasitologia Clinica
Coleta
b) MEDICINA NUCLEAR E IMAGINOLOGIA
Ressonância Magnética Nuclear
Tomografia Computadorizada
Medicina Nuclear
Destaca-se que o aluno terá que cumprir, obrigatoriamente, no mínimo 500
horas de estágio supervisionado obrigatório na área escolhida, conforme Resolução
do CFBM n.º 78 de 29/04/2002. Para as estruturas 2013 e 2014, essa opção far-se-á
por uma das áreas citadas (análises clínicas; medicina nuclear e imaginologia). Os
alunos vinculados à estrutura 2015, por sua vez, poderão ter alargada a
possibilidade de estágios em outras áreas.
62
Ampliação das áreas do Estágio
Como reforço à flexibilização curricular, este Projeto Pedagógico prevê a
oferta gradativa de outras áreas, mediante prévia aprovação do Conselho do Curso
com base em estudos do NDE e nos seguintes critérios:
a) carga horária cumprida pelo aluno em disciplinas afins à área (Qadro X),
considerada a estrutura curricular 2015;
b) possibilidade de convênio com empresas locais na área;
c) viabilidade de intercâmbio com uma das IES da rede Laureate (nacionais
e internacionais).
Nesse sentido, e desde que atendidos os critérios aqui estabelecidos e
normas definidas no Manual de Estágio, o aluno poderá escolher outra área para
realizar o Estágio para obtenção da habilitação profissional dentre as citadas no
quadro
Distribuição da carga horária – Estrutura Curricular 2013
Os estágios supervisionados obrigatórios ocorrem na 3ª, 5ª, 7ª e 8ª séries:
- Estágio Supervisionado em Biomedicina I (Atenção básica,
enfatizando os aspectos éticos e de biossegurança.), com 40h/a de
carga horária, na 3a série
- Estágio Supervisionado em Biomedicina II (Medicina Nuclear), com
40h/a de carga horária, na 5a série
- Estágio Supervisionado em Biomedicina III (Análises Clínicas ou
Medicina Nuclear e Imaginologia), com 340h/a de carga horária, na 7a
série
- Estágio Supervisionado em Biomedicina IV (Análises Clínicas ou
Medicina Nuclear e Imaginologia), com 360h/a de carga horária, na 8a
série
Todos têm um plano de atividades específico organizado pelo professor
supervisor em alinhamento com o coordenador de estágio, coordenador de curso e
NDE de acordo com as normas estabelecidas no Manual de Estágio Supervisionado
do Curso de Biomedicina/UnP.
A estrutura contempla uma carga horária de 650h de estágio supervisionado,
maior que a carga horária mínima obrigatória mínima de 500h, para a habilitação
63
desejada, sendo esta área a de habilitação inicial dos egressos junto ao Conselho
Federal de Biomedicina (CFBM), em consonância com a Resolução CFBM n.º 78 de
29/04/2002.
Distribuição da carga horária – Estruturas Curriculares 2014 e 2015
Os estágios supervisionados obrigatórios ocorrem nos dois últimos semestres
letivos do curso.
- Estágio Supervisionado em Biomedicina I (Análises Clínicas ou
Medicina Nuclear e Imaginologia) com 380h/a, na 7a série
- Estágio Supervisionado em Biomedicina II (Análises Clínicas ou
Medicina Nuclear e Imaginologia) com 400h/a, na 8a série
Ambos são desenvolvidos conforme plano de atividades específico
organizado pelo professor supervisor em alinhamento com o coordenador de
estágio, coordenador de curso e NDE, observadas as normas estabelecidas no
Manual de Estágio Supervisionado do Curso de Biomedicina/UnP.
Acompanhamento e avaliação
Os alunos serão acompanhados por: docente supervisor de estágio da UnP,
preceptor supervisor de estágio da UnP, supervisor preceptor do serviço de saúde
onde será realizado o estágio e coordenador do estágio, os quais planejam,
controlam e avaliam o conjunto das atividades. Dentre os mecanismos de
acompanhamento, destacam-se:
Reuniões entre o coordenador de estágio e os supervisores dos campos
de estágio;
Reuniões conjuntas entre coordenação de estágio, alunos e
supervisores;
Aplicação de fichas de acompanhamento de atividades integrantes do
estágio;
Elaboração de relatório final pelos alunos, ao término de cada disciplina
de estágio.
Os resultados das reuniões de avaliação, bem como os relatórios
desenvolvidos pelos alunos, serão utilizados como ferramentas para:
melhorar o desempenho discente durante o estágio;
64
aperfeiçoar, de forma contínua, a sistemática de estágio adotada pelo
Curso.
Campos de Estágio
Os estágios são realizados em ambientes da própria Universidade e em
instituições conveniadas, conforme descrito a seguir.
ESTÁGIOS EM AMBIENTES DA UnP
Análises Clínicas e Toxicológicas
No Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas da Universidade
Potiguar, o aluno tem oportunidade de realizar e interpretar os diversos exames
laboratoriais clínicos e os procedimentos de coleta, dentro dos padrões de qualidade
e normas de biossegurança. As atividades de estágio, nesta área, serão
desenvolvidas nos vários setores que o compõem:
Setor de Coleta: coleta de material biológico;
Setor de Microbiologia: preparo e esterilização de meios de cultura,
técnicas de semeadura, cultura de urina, fezes, sangue e secreções
purulentas, antibiograma;
Setor de Bioquímica: realização de dosagens bioquímicas e hormonais,
avaliação enzimática das funções hepática, renal, cardíaca e pancreática,
determinação de eletrólitos;
Setor de Parasitologia: diagnóstico laboratorial das parasitoses intestinais,
parasitos do sangue, tecidos e secreções;
Setor de Hematologia: realização do hemograma, provas laboratoriais
para diagnóstico das anemias hereditárias, testes laboratoriais para
avaliação da hemostasia e coagulação, determinação do grupo sangüíneo
e fator Rh;
Setor de Imunologia: técnicas sorológicas e de imunodiagnóstico,
enzimaimunoensaio e imunofluorescência.
Setor de Uroanálise: análise de urina com fins de diagnóstico ou
prognóstico de estados fisilógicos ou patológicos.
65
ESTÁGIOS EM AMBIENTES EXTERNOS
A UnP mantém convênios com a Secretaria de Saúde do Estado do Rio
Grande do Norte e Secretarias de Saúde dos municípios de Natal e Parnamirim25, as
quais disponibilizam as suas estruturas (unidades básicas de saúde e hospitais)
para a realização de atividades práticas e estágios de cursos da Escola da Saúde,
dentre eles, os do Curso de Biomedicina.
Rede Básica de Saúde do município de Parnamirim/RN
Esse estágio tem como objetivo inserir os estudantes nos serviços básicos de
saúde, contribuindo para a melhoria da qualidade da atenção básica à saúde das
famílias; estabelecer uma nova relação da Universidade com o município; propiciar a
formação de profissionais voltada para a realidade do Sistema Único de Saúde;
promover a reflexão permanente sobre a formação de profissionais de saúde e
contribuir para o desenvolvimento do município.
Hospitais conveniados
NATAL
Hospital Walfredo Gurgel (geral).
Hospital Giselda Trigueiro (especializado em infectologia).
Hospital Santa Catarina (geral)
Hospital Pediátrico Maria Alice Fernandes (pediátrico)
Hospital Estadual Ruy Pereira dos Santos (geral)
Liga Contra o Câncer (Oncologia)
PARNAMIRIM
Hospital Deoclécio Marques Lucena (geral).
Nessas Instituições, os alunos podem realizar os estágios obrigatórios na
área de medicina nuclear e imaginologia e análises clínicas desde que haja
disponibilidade de vagas.
25 Município da Grande Natal, com o qual a UnP mantém convênios para a realização de práticas e estágios dos cursos da Escola da Saúde.
66
2.6.8 Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC, componente curricular obrigatório, deve possibilitar ao aluno a síntese
e integração dos conhecimentos estudados e vivenciados durante o Curso e o
fortalecimento da atitude científica essencial à resolução de problemas nas áreas de
atuação do Biomédico.
A implementação e avaliação do trabalho final devem ocorrer conforme as
diretrizes curriculares nacionais, Regimento Geral, este Projeto Pedagógico e
Manual de TCC do Curso, sendo este último elaborado pelo NDE, e analisado pelo
Conselho do Curso.
No TCC, serão avaliadas algumas das condições de qualificação do formando
em função do seu futuro desempenho profissional, devendo o Curso, nesse sentido:
1. possibilitar a realização de um projeto interdisciplinar sob uma perspectiva
integrada da forma de atuação do Biomédico;
2. reforçar habilidades de síntese dos conceitos e teorias já apreendidos; de
representação gráfica da proposta de estudo; de apresentação oral de
ideias e redação de textos técnicos de forma clara, objetiva e concisa.
O aluno deve elaborar seu trabalho em duplas, no último ano do Curso e sob
orientação de um professor, Biomédico ou não, escolhido pelo aluno entre os
docentes indicados pela coordenação do TCC, vinculados à UnP.
O TCC abrange o estudo de um tema acordado pelo aluno em conjunto com o
orientador e aprovado pelo coordenador de TCC, e deve estar inserido, segundo o
Regimento Geral, em uma das linhas institucionais de pesquisa, considerando as
áreas de atuação do Biomédico. Cada dupla encontrará seu objeto de estudo em
questões ou situações vivenciadas em atividades de pesquisa, extensão ou no
próprio Estágio.
As atividades do trabalho final integram duas disciplinas específicas:
a) Trabalho de Conclusão de Curso I, na 7ª série, com elaboração de
projeto de pesquisa para embasamento conceitual, metodológico e
tecnológico das atividades a serem desenvolvidas no semestre letivo
subsequente;
67
b) Trabalho de Conclusão de Curso II, 8ª série, momento em que o
acadêmico desenvolverá estudo prático ou teórico para a resolução de
um problema projetual, teórico, ou tecnológico nas áreas de atuação do
Biomédico. Todo o processo será realizado em consonância com os
princípios de interdisciplinaridade e integração teoria e prática.
A avaliação do TCC será realizada por uma banca examinadora que inclui,
obrigatoriamente, a participação do orientador e dois componentes internos
(professor da UnP ou co-orientador da UnP, com titulação mínima de especialista)
ou um interno e um externo a UnP (ambos com titulação mínima de especialista).
Com a apresentação oral e escrita, do TCC, o aluno deverá demonstrar
maturidade, comportamento ético e conhecimento técnico necessários ao exercício
da profissão, observando-se outros critérios estabelecidos no Manual de TCC.
68
2.7 METODOLOGIA
2.7.1 Principais estratégias
Os procedimentos metodológicos utilizados no Curso de graduação em
Biomedicina estão sempre com foco no aluno como sujeito da aprendizagem e no
professor como facilitador, estabelecendo-se um processo de co-
responsabilidades26.
A seleção desses procedimentos tem como critérios principais a sua
coerência com as competências definidas nos planos de ensino; as possibilidades
que possam abrir para o tratamento interdisciplinar e para o trabalho em equipe; os
recursos tecnológicos disponibilizados pela Escola da Saúde para aulas práticas,
simulações, práticas clínicas e estágios. O propósito é promover a autonomia
intelectual e a curiosidade epistemológica (sendo privilegiada a concepção
defendida por Paulo Freire)27, como condição para que o aluno possa refletir sobre a
realidade econômica, política, socioambiental e cultural e suas interrelações com o
processo saúde-doença.
Nesta perspectiva, e com vistas à implementação dos princípios de
interdisciplinaridade, integração teoria-prática e contextualização, são utilizados
diversos procedimentos metodológicos, destacando-se, inicialmente: atividades de
campo como visitas técnicas; apresentação dos resultados das investigações por
meio de textos, painéis, fotografias, vídeos, exposições orais, com uso de
tecnologias da informação e comunicação (TICs); aulas expositivas/dialogadas.
Destacam-se, entre as estratégias situadas nas metodologias ativas:
estudo de casos e situações-problema, cujo grau de complexidade varia
conforme a série de oferta da disciplina e progressos evidenciados pelos
alunos;
aprendizagem baseada em projetos, metodologia que estimula a
criatividade e a investigação científica;
treinamento através de simulação;
26 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Pró-Reitoria Acadêmica – ProAcad. Reforma Curricular 2014-2015. Natal, 2013. 27 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
69
problematização, trabalhada em sala de aula, podendo ser esta o retrato
da realidade de uma comunidade ou criada pelos professores a partir de
exemplos hipotéticos;
vivências com os pacientes na comunidade, desde o ingresso do aluno
na Universidade, aumentando a complexidade ao longo do Curso.
As aulas práticas ocorrem em espaços pedagógicos diversos:
Laboratório de Estrutura e Função, no qual o aluno desenvolve
atividades nas áreas de anatomia, embriologia e histologia humana
através de recursos como bodypaiting, body projection;
Laboratório de Habilidades que possibilita o aprendizado e prática de
técnicas através do manuseio de peças sintéticas, como o treino de
coleta sanguínea em manequins, de equipamentos e de programas da
área de bioinformática;
Hospital Simulado, nos quais os alunos de Biomedicina podem interagir
com os de outros cursos, com enfoque multidisciplinar. Adotam-se, por
exemplo, estudos de caso clínico, onde os alunos realizam simulações
que compreendem a realização de anamnese em simuladores, com uma
abordagem completa ao “paciente”; exame físico geral e especial;
intervenções com procedimentos e uso de medicamentos. O aluno pode
repetir uma mesma simulação, fortalecendo competências e habilidades
necessárias ao estágio e ao futuro exercício profissional;
Clinica Integrada de Saúde espaço também multidisciplinar, em que os
estudantes do Curso exercitam seu aprendizado com pacientes,
acompanhando a atuação de supervisores de estágio. Nesse cenário, o
paciente é acolhido por estudantes de vários cursos da área da saúde e
encaminhado para consulta médica. Após essa consulta, o paciente
pode ser encaminhado para o serviço de análises clínicas. São
programadas reuniões com os estudantes e professores que têm
paciente em comum, para estimular a discussão e resolução dos casos.
2.7.2 Acessibilidade pedagógica e atitudinal
O Curso prevê formas de trabalho diversas, conforme as necessidades
educacionais especiais (NEEs) apresentadas pelos alunos, na perspectiva de
70
eliminar barreiras que interfiram negativamente na sua participação nas atividades
curriculares e em sua permanência na UnP (portador de deficiência, transtornos
globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação).
Sempre em articulação com o NAPe/UnP, e/ou sob sua supervisão, o
professor pode atuar a partir: a) das peculiaridades que configuram o tipo de NEE do
seu aluno, considerando as possibilidades encontradas nas TICs; b) de utilização de
outros recursos (quadro 6). Deve ser levado em conta o fato de que algumas
situações exigem uma atuação mais específica, que extrapola a ação pedagógica
docente, sendo necessárias redes interprofissionais de atuação e de participação
das famílias, respeitadas as orientações e procedimentos do NAPe.
Quadro 6 - Atendimento a alunos deficientes - principais atividades e
recursos
Tipo De Necessidade
Atividade/Recurso Previsto Responsabilidade
Cegueira ou
baixa visão
Disponibilização de computador e scanner com programas
Winvox, Dosvox, Recongnitaplus 3.0 e Standard OCR 3.2,
Agnvox e Papovox para digitalização da bibliografia a ser
utilizada pelo aluno e posterior envio por e-mail.
NAPe
Profissional ledor nas atividades pedagógicas; NAPe
Flexibilização das atividades pedagógicas; NAPe e docentes das
disciplinas
Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem
(instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre
outros);
NAPe e docentes das
disciplinas
Informação prévia ao aluno sobre eventuais mudanças no
arranjo físico da sala de aula ou de laboratórios; .
Docentes das
disciplinas
Surdez ou
deficiência
auditiva
Disponibilização de intérprete de LIBRAS ao aluno;
Formação em educação inclusiva para o corpo docente;
NAPe e docentes das
disciplinas
Adequação das atividades de avaliação da aprendizagem
(instrumentos diferenciados; ampliação do tempo, entre
outros);
NAPe e docentes das
disciplinas
Deficiência
mental
Estabelecimento de uma rede articulada de profissionais,
tais como: pedagogo, psicólogo, psicopedagogo,
neurologista, assim como de professores com habilitação
para suporte necessário em sala de aula.
NAPe e docentes das
disciplinas
Surdocegueira
Profissional intérprete de LIBRAS com habilitação em
surdocego, pois a maneira de executar o uso da LIBRAS
nesses casos possui especificidades no uso do tato e no
conhecimento da vibração das cordas vocais.
NAPe e docentes das
disciplinas
71
Disponibilização do sistema BRAILE que também pode ser
utilizado no processo educacional desse tipo de aluno.
Articulação das duas modalidades LIBRAS TÁTIL e
BRAILE para o processo de aprendizagem.
Transtornos
globais de
desenvolvimen
to
Capacitação do corpo docente em educação inclusiva;
Oferta de acompanhamento psicológico e pedagógico;
Formação de rede de atenção contemplando a família e
profissionais da saúde, quando necessário;
Flexibilização das atividades de avaliação da
aprendizagem (instrumentos diferenciados; ampliação do
tempo).
NAPe
Altas
habilidades /
superdotação
Promoção de ações de capacitação docente considerando
a amplitude e a sequência prevista na articulação entre os
conteúdos construídos e o processo de vivência e das
práticas pedagógicas.
Oferta de suporte pedagógico e psicológico
Levantamento e escuta das necessidades de cada aluno
contemplando sempre os seus aspectos singulares.
NAPe
Em qualquer situação, o professor deve estimular os demais alunos a
assumir atitudes de respeito e de apoio aos colegas que apresentem NEEs.
2.7.3 Integração do Curso com o sistema local e regional de saúde/SUS
A proposta do Curso caracteriza-se, principalmente, pela
interdisciplinaridade, objetivando atingir níveis máximos de aprendizado através de
processos integrados de ensino, pesquisa, extensão.
Nesse contexto, com vistas a melhor adequar o perfil do egresso às
necessidades de saúde da população, a UnP mantém parcerias e convênios com as
Secretarias de Saúde – Estadual (SESAP/RN), e Municipais de Natal e Parnamirim,
o que possibilita aos alunos práticas diversificadas nos equipamentos de saúde do
SUS. O objetivo é constituir um alicerce de conhecimentos inerentes à formação do
profissional generalista, capaz de atuar em todos os níveis de atenção à saúde,
conforme a Resolução CNE/CES nº 02/2003, e, ao mesmo tempo, fortalecer a
educação interprofissional e as competências definidas para o egresso.
Essas parcerias viabilizam a participação dos cursos da Escola da Saúde da
UnP, entre os quais, o de Biomedicina, nos processos de assistência à saúde, por
72
meio de um relevante número de atendimentos no Centro Integrado de Saúde
(CIS/UnP).
Assinalam-se também atividades integradas com as demais graduações da
Escola nos equipamentos sociais e de saúde. São exemplificativas as ações de
promoção à saúde, na disciplina Saúde Coletiva, realizadas no Parque das Dunas,
em Natal. Alunos dos cursos de Biomedicina e Biologia orientam a população sobre
educação ambiental, alimentação saudável e prevenção a doenças como o câncer
de pele, diabetes e hipertensão.
As práticas se iniciam com disciplinas do ciclo básico profissionalizante,
como Programa Interdisciplinar Comunitário (PIC), e culminam com o Estágio
Supervisionado Obrigatório. As práticas são acompanhadas por docentes do Curso
ou preceptores, estabelecendo-se uma relação de 10 alunos/profissional.
Por meio das atividades do PIC, realizadas em função das necessidades de
saúde de comunidades, o aluno vivencia o planejamento e desenvolvimento de
metodologias de intervenção em atenção básica, sempre trabalhando as questões
éticas e humanitárias.
2.7.4 Atividades práticas de ensino
É priorizado o uso de metodologias ativas e de equipamentos de ponta e são
adotados procedimentos e técnicas centradas no aluno, que apontam para a
mobilização dos discentes na construção de seu processo de aprender a aprender,
aprender a ser, aprender a conhecer, aprender a conviver.
O Curso trabalha de forma integrada os diferentes conhecimentos, de forma
que o aluno possa construir pontes entre uma série e outra, de modo cumulativo e
na perspectiva da articulação teoria-prática.
As práticas são desenvolvidas desde o início do Curso, mediante
desenvolvimento de ações de atenção à saúde em todos os seus níveis; de ações
de suporte laboratorial aos serviços médicos através das análises clínicas; da
atuação em procedimentos de medicina nuclear e no diagnóstico por imagem;
análises ambientais e bromatológicas; e nos diversos campos da biotecnologia,
utilizando-se para isso, além dos laboratórios, outras estruturas, dentre elas,
principalmente:
73
O Hospital Simulado da UnP onde se pode compor diferentes cenários
associados à atuação do biomédico nos serviços de saúde, antes do
contato do aluno com os usuários;
O CIS/UnP propiciando ao aluno experiência multidisciplinar e
interdisciplinar, pela interação com alunos e profissionais das diversas
áreas da saúde e numa sistemática de trabalho integrada ao SUS ;
Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas, que realiza
atendimento à população em geral com a devida supervisão de
professores e profissionais preceptores, propiciando interação com a
comunidade.
Outras atividades práticas são oferecidas através de ações na rede básica
de saúde, nos hospitais e clínicas conveniados também promovendo a interação
ensino, serviço e comunidade.
Por fim, seguindo uma tendência natural dos cursos de Biomedicina desde
sua concepção na segunda Reunião Anual da Sociedade Brasileira para Progresso
da Ciência (SBPC), realizada em Curitiba, em novembro de 1950, o Curso tem como
alicerce o avanço do conhecimento técnico-científico com o estímulo a iniciação
científica, assegurando a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão.
Sequência das práticas
O Curso tem seu desenho com foco no desenvolvimento de habilidades e
competências do aluno para a atuação em Biomedicina, assim 42% da carga horária
total é composta por atividades práticas, que estão distribuídas em todas as séries
do curso conforme figura 6.
74
FIGURA 6 - Disciplinas que apresentam atividades práticas da 1ª a 8ª série.
1ª série:
- Morfologia Humana, as práticas permitem aos alunos o contato com as
peças do Laboratório de Estrutura e Função.
- Urgência e Emergência há a prática das técnicas aprendidas no
Laboratório de Habilidades, através do uso de manequins.
2ª série:
- Processos Biológicos e Processos Químicos Aplicados à Biomedicina são
utilizados os Laboratórios Multifuncionais e Central Analítica, respectivamente para a
realização de experimentos práticos.
75
- Sistemas Corporais as práticas são realizadas no Laboratório de Estrutura
e Função, utilizando-se, além das peças anatômicas, outros recursos como
bodypaint e bodyprojection.
- Saúde Coletiva as práticas compreendem visitas técnicas a Unidades
Básicas de Saúde e Ações Sociais Interprofissionais.
3ª série: treinamento prático em todas as disciplinas, com exceção da
disciplina eletiva: Metodologia Científica.
- Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica e Toxicologia práticas
desenvolvidas na Central Analítica.
- Introdução a Análise Laboratorial há a capacitação através de treinamentos
de habilidades, como o de coleta de sangue em manequins, que acontecem no
laboratório de Habilidades.
- Mecanismos de Agressão e Defesa os Laboratórios Multifuncional I, II e III
são utilizados para cultivo, análise e observação de microrganismos.
4ª série: iniciam-se as práticas mais específicas do Curso:
- Análises Clínicas I e Bromatologia: realização de exames e
desenvolvimento de competências para interpretação e emissão de laudos
- Fertilização Assistida e Biotecnologia e Diagnóstico I: além das práticas de
exames laboratoriais específicos desta área, os alunos são instigados a buscar
respostas nas pesquisas científicas, através do aprendizado por projetos.
5ª série:
- Clínicas II, Biotecnologia e Diagnóstico II e Citologia Oncótica, acontecem
nos Laboratórios Multidiscipinar I, II e III. Os alunos dão continuidade ao processo de
desenvolvimento das habilidades e competências em análises e interpretação do
diagnóstico laboratorial, e busca por pesquisas científicas.
- O Programa Interdisciplinar Comunitário abrange práticas em Unidades
básicas de Saúde e os alunos têm a oportunidade de interagir interprofissionalmente
realizando intervenções nas comunidades.
6ª série:
- Biomedicina Estética no laboratório de Estética, com foco nas habilidades e
competências nesta área.
- Medicina Nuclear e Imaginologia desenvolvem práticas nos laboratórios de
informática, através da análise e interpretação de imagens. Além disso, visitas
76
técnicas são realizadas para demonstrações de uso e funcionamento de aparelhos
da área.
- Em Análises Clínicas III, são realizadas análises, interpretações e
desenvolvimento de laudos de amostras biológicas nos laboratórios Multifuncionais.
7ª e 8ª séries:
- Estágios em Biomedicina I e II, na própria instituição, ou em locais
conveniados, conforme descrito no Regulamento de Estágio em Biomedicina/UnP. A
realização destes estágios capacitará o aluno a obter a habilitação na área realizada
junto ao Conselho Regional de Biomedicina e assim atuar como Biomédico.
2.7.5 Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-
aprendizagem
As TICs utilizadas para o desenvolvimento de atividades previstas neste
Projeto são diversificadas e compreendem diversos recursos, destacando-se o auto
atendimento - ferramenta do portal/UnP disponibilizada a toda a comunidade
acadêmica mediante login e senha individuais, com acesso a diversos serviços.
Alunos e docentes podem consultar o acervo das bibliotecas e ter acesso a
outros serviços, como empréstimo e renovação. Assinalam-se ainda e-mail e o
ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
77
2.8 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem, de acordo com o Regimento Geral/UnP, é
feita por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento -
média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada verificação da aprendizagem é
atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada
unidade abrange os conteúdos, cumulativamente. Concluídas as avaliações
referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação
da seguinte fórmula:
Média Final = U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e
utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na
forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras
técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em
grupo, de maneira que seja proporcionada ao estudante uma avaliação contínua de
seu desempenho.
As avaliações finais das U1 e U2 poderão ser realizadas de forma integrada,
contemplando a programação conjunta de todas as disciplinas da mesma série ou
de todas as séries já cursadas pelo aluno, constituindo-se como avaliações
integradas ou exames integrados (ExIn).
Segunda chamada
O aluno pode realizar uma segunda chamada objetivando a substituição de
uma avaliação não realizada em razão de falta a uma avaliação de qualquer um dos
momentos avaliativos, mediante solicitação no autoatendimento, deferimento e
pagamento da taxa correspondente.
Recuperação
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá
realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu
78
desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de
recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 ou U2).
Promoção de série
É promovido à série seguinte o aluno aprovado nas disciplinas da série
anterior, exceto no caso de retenção. O aluno matriculado regularmente a partir da
6ª série está sujeito à retenção semestral, se acumular 3 (três) reprovações na série
que está cursando ou 4 (quatro) reprovações nas séries cursadas.
Havendo retenção, o aluno fica vinculado à última série cursada e pode
frequentar em regime de dependência as disciplinas nas quais foi reprovado, desde
que ofertadas pela UnP no transcorrer do semestre em que fique retido. O aluno só
pode avançar para a série seguinte quando restarem no máximo três disciplinas nas
quais tenha sido reprovado.
Procedimentos de avaliação
São utilizados procedimentos que possibilitam a identificação das
fragilidades no aprendizado do aluno, como o trabalho em cooperação; as
orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os
discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que
interferem na construção das competências e habilidades previstas no perfil
profissional do egresso.
Instrumentos
Os instrumentos são diversificados e selecionados conforme o critério da
sua coerência com os conteúdos estudados e com as especificidades das
disciplinas. Adotam-se, em geral, provas escritas, artigos, relatórios de seminários,
de estágios e de visitas técnicas, entre outros.
Destacam-se os Exames Integrados (Exin), realizados semestralmente
conforme parâmetros, prazos e conteúdos definidos pela Escola e divulgados em
edital específico no site UnP.
Critérios
Entre os principais critérios destacam-se a participação/envolvimento do
aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de
79
conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma
convivência harmoniosa e solidária.
80
2.9 PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO
2.9.1 Pesquisa e iniciação científica
As políticas institucionais relativas à pesquisa, à extensão e à ação
comunitária, expressas no PPI e no PDI 2007/2016, são viabilizadas por uma
estrutura específica, de acordo com dispositivos do Estatuto e do Regimento Geral
da Universidade. Financeiramente, os recursos podem ser da própria Universidade -
Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); Gratificação de Incentivo à
Pesquisa (GIP), divulgados por editais -, ou ainda de órgão de fomento externo.
A pesquisa no curso de Biomedicina abrange as áreas da ciência biomédica,
e está ligada a todos os cursos da área de saúde, incluindo o curso de pós-
graduação o Mestrado em Biotecnologia.
Projeto: Efeito do extrato de Croton cajucara Benth no cultivo folicular in vitro
Linha de pesquisa: Bioprospecção de produtos naturais
Coordenação: Prof. Dra. Deborah de Melo Magalhães Padilha
Colaboradores: Dr. José Ricardo de Figueiredo e Dra. Maria Aparecida Maciel
Alunos bolsistas: 02 Mestrandos
Alunos voluntários:
04 Biomedicina - Anna Karoline Alencar de Lima; Carlos Chaves Cordeiro
Neto; Lucas Sampaio de Souza Oliveira; Talyne Emilia Santos Silva
Projeto: Produção, teste de estabilidade e teste in vivo da formulação em gel
com extrato de Schinus terebinthifolius, Raddi.
Linha de pesquisa: Bioprospecção de produtos naturais
Coordenação: Prof. Dra. Heryka Myrna Maia Ramalho
Alunos voluntários: 02
01 Biomedicina - João Carlos da Silva
01 outros cursos
Projeto: Efeito da fototerapia com laser em baixa intensidade associada ou
não a emdogain ou mastruz no processo de reabsorção dentaria após reimplante.
Linha de pesquisa: Bioprospecção de produtos naturais
Coordenação: Prof. Dra. Rejane Andrade de Carvalho
81
Alunos voluntários: 17
03 Biomedicina: Larissa Oliveira Lima Macedo, Talyne Emilia Santos Silva e
João Carlos da Silva
14 outros cursos
Alunos bolsistas: 02 - outros cursos
Projeto: Caracterização de sistemas de liberação de fármacos a base de
quitosana na forma de membranas com uso potencial na produção de curativos e
bandagens.
Linha de pesquisa: Bioprospecção de produtos naturais
Coordenação: Prof. Dr. Cypriano Galvão da Trindade Neto
Alunos voluntários: 02
01 Biomedicina: João Carlos da Silva
01 outros cursos
Alunos bolsistas: 02 – outros cursos
2.9.2 Extensão e ação comunitária
A extensão e a ação comunitária são também desenvolvidas com base nas
políticas institucionais expressas no PDI e na Política Nacional de Extensão,
considerando as demandas sociais e a pertinência das atividades com os processos
formativos da UnP, todos regulamentados por editais.
O curso de Biomedicina participa de eventos acadêmicos e técnico-científicos
durante o ano letivo, promovidos pela UnP e pela Escola da Saúde, conforme
programação divulgada no site UnP e em meios externos, tais como redes sociais,
conselho de classe, sindicato da classe, dentre outros. As atividades constituem
importante canal para viabilizar a articulação teoria-prática e a interação com a
comunidade.
Na graduação em Biomedicina, a extensão é implementada de diversas
formas:
- Congresso Científico UnP
- Simpósio de Biomedicina
- Ações de responsabilidade social
- Palestras, Cursos e Mini-cursos
82
Eventos Científicos organizados pelo Curso
I Simpósio de Biomedicina, em comemoração ao dia do biomédico,
realização de palestras voltadas aos alunos de Biomedicina. 20 de
novembro de 2013.
II Simpósio de Biomedicina, em comemoração ao dia do biomédico,
realização de palestras e mini-cursos voltados aos alunos de
Biomedicina. De 05 a 07 de novembro de 2014, na Universidade
Potiguar.
III Simpósio de Biomedicina, em comemoração ao dia do Biomédico,
realização de palestras e mini-cursos voltados aos alunos de
Biomedicina e sessão de pôsteres apresentados pelos alunos do curso
de Biomedicina. De 24 a 26 de novembro de 2015, na Universidade
Potiguar.
Prestação de serviços à comunidade
Por meio do Centro Integrado de Saúde/UnP, com ênfase no Laboratório de
Análises Clínicas e Toxicológicas.
Participação em eventos institucionais
Dia da Responsabilidade Social no ensino superior
Congresso Científico da UnP;
Ação global, parceria com o SESI;
Dia Nacional de Ação Voluntária, parceria com a Fundação Bradesco;
Global Days of Service.
Palestras institucionais - educação das relações étnico-raciais, ambiental e em
direitos humanos
Assinala-se ainda a possibilidade de participação do Curso em eventos
institucionais, abertos a toda a comunidade acadêmica (inscrições gratuitas no site
UnP) promovidas no âmbito da responsabilidade social:
Democracia, ética e cidadania, globalização e geopolítica;
Ecologia e biodiversidade;
83
Arte e cultura: sociodiversidade, multiculturalismo, tolerância
inclusão/exclusão e relações de gênero;
Ciência, tecnologia e inovação; Avanços tecnológicos; TICs;
Relações de trabalho;
Vida rural, vida urbana e violência.
Atividades de educação ambiental
O tema é discutido amplamente durante toda a duração do curso e as
principais disciplinas que abordam o tema são:
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental (Optativa): Aborda as
diferentes formas de desenvolvimento sustentável com correto manejo das
reservas naturais.
Introdução a Análise Laboratorial: aborda o correto descarte de resíduos de
laboratório de forma a evitar contaminação do meio ambiente.
Toxicologia: Aborda a toxicologia Ambiental e os processos industriais
potencialmente causadores de desastres ambientais
Processos Químicos Aplicados a Biomedicina: aborda a química ambiental,
Além de realizar simulação na área de contaminação ambiental com
substâncias químicas e a educação a população dos riscos desse tipo de
evento.
Medicina Nuclear: Aborda a prevenção a contaminação ambiental com
radioisótopos oriundos do serviço de medicina nuclear
Atividades de educação das relações étnico-raciais
O tema é abordado de forma transversal durante o curso inclusive nas
questões das variabilidades genéticas, fisiológicas e patológicas entre as raciais que
é abordado em diversas disciplinas tais como: Processos Biológicos, Mecanismos de
Agressão e Defesa, Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica, dentre outras.
Algumas disciplinas que abordam o tema de maneira mais específica são:
Desafios contemporâneos (ELETIVA): Aborda, dentre outros temas, a
questão racial e suas implicações sociais.
84
Saúde coletiva: Trato do tema em dois contextos: no acesso universal à
saúde e na relação profissional Paciente (cliente). Enfatizando o respeito a
raça, credo, e gênero.
Atividades relativas a direitos humanos
A instituição promove em seu congresso acadêmico, palestras e debates
sobre temas relativos aos direitos humanos, onde os alunos podem ter a
oportunidade de participação na discussão. Além disso os alunos participam de
eventos como dia mundial da saúde promovendo educação em alguns temas
ligados aos direitos fundamentais, como por exemplo o esclarecimento contra
bulying.
Algumas disciplinas também tratam do tema de forma mais sistemática, tais
como:
Fertilização assistida: Simulação na área de paternidade presumida, pós
morten.
Desafios contemporâneos (ELETIVA): Aborda, dentre outros temas, os
direitos fundamentais e discute temas atuais como a maioridade penal e o
acesso a saúde e educação de qualidade.
2.9.3 Divulgação
Para a divulgação da produção, resultante do ensino, da pesquisa e da
extensão, a UnP conta com:
a) repositório científico, disponibilizando revistas eletrônicas organizadas por
escola, sendo a da Saúde denominada Catassuba;
b) com portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e
(http://bdtd.ibict.br) - publicação de dissertações e teses.
Além disso, anualmente, a Universidade realiza o congresso
científico/mostra de extensão, com estruturação dos anais correspondentes.
85
2.10 APOIO AO DISCENTE
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)28, compreendendo vários mecanismos:
Apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
Mecanismos de nivelamento, tais como a monitoria e a disponibilidade
dos técnicos laboratoristas para acompanhamento das atividades nos
laboratórios específicos do Curso;
Divulgação da produção discente, pela disponibilização de revista
eletrônica – Catassuba/UnP; sessões abertas para apresentação de
TCC;
Serviços especializados nos campos jurídico e da saúde;
Disponibilização do autoatendimento, ferramenta do portal/Unp que
permite acesso ágil a informações acadêmicas e administrativas e uso
de e-mail @unp;
Desenvolvimento de programas de bolsas acadêmicas: iniciação
científica; extensão; monitoria.
Setores institucionais
A Universidade disponibiliza a seus estudantes, entre os diversos setores: a
Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou
por e-mail e telefone; o International Office viabiliza as iniciativas, programas e
serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate; o Núcleo de
Estágio e Empregabilidade, responsável pelos diversos procedimentos de
formalização dos estágios, como o cadastro e assinatura de termos de
compromisso, nos termos da Lei n. 11.788/2008; contatos com empresas.
28 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Programa de Apoio ao Estudante. Natal: Edunp, 2015.
86
Atendimento a necessidades educacionais especiais
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), da própria UnP, é constituído
por pedagogos, psicólogos, intérpretes de Libras e ledor29, com atuação junto aos
alunos em geral, e àqueles que apresentam necessidades educacionais especiais,
em particular. É também responsável pelas ações de atualização didático-
pedagógica dos docentes, cuja programação prevê temáticas diversas, entre as
quais as referentes à inclusão social e educacional.
Sempre que necessário, o Núcleo promove intervenções em sala de aula,
independente se aluno com necessidade educacional especial, ou não, com objetivo
de mediação de conflitos, facilitando o relacionamento entre alunos e professores e
melhor ambiente de ensino-aprendizagem. Também os psicólogos da equipe estão
aptos a atender e acompanhar os alunos em suas dificuldades subjetivas que
interferem nas atividades acadêmicas.
O NaPe presta atendimento ou encaminhamento de alunos com
necessidades educacionais especiais como dislexia, DTA, DTHA, atendimento de
saúde mental e Síndrome de Asperger, além do que:
a) promove a digitalização do material acadêmico do aluno cego ou com
baixa visão e disponibiliza profissional ledor que o acompanha em suas
necessidades de leitura, especificamente em suas avaliações;
b) disponibiliza intérpretes de Libras aos alunos surdos durante as aulas e
todas as demais atividades acadêmicas;
c) realiza ações de capacitação de professores, sempre que necessário,
para aplicação de atividades necessárias ao desenvolvimento dos
processos mentais superiores;
d) direciona os alunos com dificuldade de aprendizagem a atividades de
enriquecimento, organizadas com base em problemas reais;
e) possibilita a aplicação métodos e técnicas que facilitem a aprendizagem
de alunos com distúrbios de comunicação e aprendizagem.
29 Informações extraídas de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria de Pilares Estratégicos. Núcleo de Apoio Psicopedagógico – NAPe. Consolidado de Atividades 2013-2014. Natal, 2014.
87
Programas institucionais
Alunos/UnP têm acesso, gratuitamente, a diversos programas institucionais
vinculados aos pilares estratégicos institucionais, como o Coaching de Carreira (pilar
empregabilidade) que disponibiliza profissionais especializados para auxiliar alunos
e egressos de cursos de graduação e pós-graduação no desenvolvimento de
competências interpessoais; inteligência e controle emocional; autocontrole;
resiliência; gestão eficaz de tempo; e habilidade na definição e cumprimentos de
metas e objetivos.
Também em função do aluno e de sua aproximação com o mercado de
trabalho e com a comunidade a UnP oferece:
O Empreende, Centro de Empreendedorismo da Universidade Potiguar,
projeto de extensão organizado com vistas a estimular a capacidade
empreendedora dos seus alunos e egressos;
Portal de Emprego ambiente em que alunos e ex-alunos podem
cadastrar seu currículo e pesquisar por vagas disponibilizadas pelas
empresas para estágios e empregos.
Na pesquisa deve ser enfatizado o E-labora, Centro de Excelência em
Pesquisa Aplicada, atualmente com foco na área de engenharias e ciências exatas.
Representação estudantil
A representação estudantil é concretizada por meio da participação do aluno
nos órgãos colegiados superiores (ConSUni e ConEPE) e no conselho do seu curso;
da organização do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e do Centro Acadêmico
(CA) de cada curso, de conformidade com a legislação pertinente e com o disposto
no Estatuto e no Regimento Geral da Universidade.
Os alunos têm também representantes de turmas, com os quais a
coordenação do Curso se reúne regularmente.
89
3.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE do Curso tem a sua composição conforme o disposto na Resolução
CONAES n. 1, de 17 de junho de 2010. São 5 (cinco) professores (entre os quais a
coordenação do Curso, que o preside), todos com pós-graduação stricto sensu e em
regime de tempo integral ou parcial. Dos cinco docentes, 3 atuam em tempo integral.
Sua designação é feita por ato da Reitoria, para mandato de 2 (dois) anos, permitida
a recondução.
Conforme o Estatuto da UnP, o NDE, órgão de natureza consultiva,
propositiva e avaliativa sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, é
responsável pela elaboração, implementação, avaliação e consolidação do Projeto
Pedagógico de cada curso.
Em cumprimento ao estabelecido no referido Estatuto, o NDE reúne-se
ordinariamente duas vezes por semestre letivo ou, extraordinariamente, sempre que
necessário. São atribuições dos seus integrantes:
I - adotar estratégias de trabalho que assegurem a participação de representação docente e de pessoal técnico-administrativo na elaboração, avaliação e aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), acrescentando-se a Coordenação Acadêmica e Pedagógica do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) quando se tratar de curso a distância; II - propor à apreciação do CONSEC projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato sensu e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão; III - propor alternativas teórico-metodológicas que promovam inovações metodológicas e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem, considerando as peculiaridades do curso – se presencial ou a distância; IV - apoiar a Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP) nas atividades de autoavaliação do curso; V - analisar resultados da autoavaliação do curso obtidos nos processos de avaliação interna conduzidos pela CPA/UnP e de avaliação externa efetivadas pelo órgão oficial competente, com vistas à implementação de ações de melhorias; VI - acompanhar o desempenho acadêmico das turmas, em conjunto com os respectivos professores e tutores de cursos a distância, identificando estratégias de superação de dificuldades de aprendizagem, podendo, para tanto, contar com o Núcleo de Apoio Psico-Pedagógico (NAPE); VII - analisar os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos professores, propondo os aperfeiçoamentos pertinentes; VIII - apreciar e avaliar relatórios de pesquisas e experiências desenvolvidas em laboratório e a infraestrutura disponível nesses laboratórios, encaminhando à Coordenação do Curso sugestões e alternativas de melhoria.
90
Quadro 7 – NDE do Curso - titulação, regime de trabalho e tempo
Nome Titulação Regime de trabalho
Tempo ininterrupto de atuação/NDE
ANA ISABELA LOPES SALES (coordenação) Doutorado Integral 2 anos
CLAUDIA CECILIO DAHER Mestrado Parcial 7 meses
DEBORAH DE MELO MAGALHÃES PADILHA Doutorado Integral 2 anos
JORGE UBIRACY BARBOSA DA SILVA Doutorado Parcial 3 anos e 1 mês
MARIANA ANGÉLICA OLIVEIRA BITENCOURT Doutorado Integral 7 meses
O NDE do Curso funciona desde 2013, conforme o Estatuto, com reuniões
semestrais. As discussões e encaminhamentos têm registro em instrumento próprio,
destacando-se, o planejamento e reestruturação do curso. As reuniões quando
necessárias acontecem em conjunto com o ConseC.
91
3.2 PERFIL DO CORPO DOCENTE
O corpo docente indicado neste Projeto refere-se aos semestres 2015.2 e
2016.1, constituído por 33 (trinta e três) profissionais, dos quais 26 (vinte e seis) têm
formação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu (79%) e
7 (sete) são especialistas (21%). Do total, 8 (oito) apresentam-se com doutorado
(55%) e 18 (dezoito) com mestrado (55%).
Quanto ao regime de trabalho e à experiência profissional, do total de
professores:
a) 5 (cinco) atuam em regime de tempo integral (15%); 10 (dez) em tempo
parcial (30%); 18 (dezoito) são horistas (55%);
b) 29 (vinte e nove), ou seja, 88% têm experiência no magistério superior de,
no mínimo, 03 anos.
Quadro 8 – Docentes: formação acadêmica, disciplina(s), regime de
trabalho e tempo de experiência - 2015.2 e 2016.1
Nome Formação Acadêmica
Disciplina(S) Regime
Trabalho
Tempo Experiência
Magist. Superior
Mercado
1. Ana Isabela Lopes Sales
Graduação em Ciências Biológicas - Modalidade Médica, Centro Universitário
Barão de Mauá, 1997; Mestrado em Biologia Celular e Molecular,
Faculdade de Medicina de Ribeirão
Preto/USP, 2002. Doutorado em
Biologia Celular e Molecular, Faculdade
de Medicina de Ribeirão Preto/USP,
2007.
Processos Biológicos
Diagnóstico por Imagem
Tempo Integral
3 anos 3 anos
2. Andrea Lima De Oliveira
Graduação em Ciências Biológicas,
UNP, 2005; Mestrado em Genética e biológia
molecular, UFRN, 2009.
Biotecnologia e Diagnóstico II
Tempo Parcial
6 anos 7 anos
3. Carlos Alberto Varela Júnior
Graduação em Farmácia / Bioquímica,
UnP, 2001. Especialização em Docência no Ensino Superior. UnP, 2010.
Terapias Complementares
Horista 6 anos 15 anos
4. Claudia Cecílio Daher
Graduação em Ciências Biológicas -
Deontologia e Legislação em
Tempo Parcial
8 anos 27 anos
92
Modalidade Médica, PUC/Goiás,
1987.Graduação em Farmácia Bioquímica,
UnP, 2002.Especialização
em Manipulação Magistral Alopática. UnP, 2007.Mestrado
em Ciências Farmacêuticas. UFRN, 2014. Graduação em Ciências Biológicas - Modalidade Médica,
PUC/Goiás, 1987.Graduação em Farmácia Bioquímica,
UnP, 2002.Especialização
em Manipulação Magistral Alopática.
UnP, 2007.Mestrado em Ciências
Farmacêuticas. UFRN, 2014.
Biomedicina
5. Cypriano Galvão Da
Trindade Neto
Graduação em Farmácia, UFRN,
2000;Mestrado em Química, UFRN,
2004.Doutorado em Química, UFRN, 2008.
Processos Químicos
Aplicados a Biomedicina
Tempo Parcial
8 anos 15 anos
6. Dacio Michel Da Cruz Souza
Graduação em Farmácia e
Bioquímica, UFRN, 1998;Especialização
em Microbiologia, UFRN, 2001
Mestrado em Bioquímica, UFRN,
2003
Análises Clínicas I
Horista 17 anos 18 anos
7. Deborah De Melo
Magalhães Padilha
Graduação em Medicina Veterinária,
Universidade Estadual do Ceará, 2006;
Mestrado em Ciências Veterinárias,
Universidade Estadual do Ceará, 2008 Doutorado em
Ciências Veterinárias, Universidade Estadual
do Ceará e SOUTHERN ILLINOIS UNIVERSITY, 2012.
Fertilização Assistida
Metodologia Científica
Trabalho de Conclusão de
Curso
Tempo Integral
2 anos e 2 meses
8 anos
8. Francisca Rego Oliveira De
Araújo
Graduação em Fisioterapia, UFRN, 1987 Especialização em Saúde Pública, Centro Universitário São Camilo, 1990
Programa Interdisciplinar Comunitário
Horista 17 anos 18 anos
93
Mestrado em Fisioterapia, UFRN,
2009.
9. Gustavo Henrique De
Medeiros Oliveira
Graduação em Farmácia, UFRN,
2008. Mestrado em Ciências
Farmacêuticas, UFRN, 2012.
Biotecnologia e Diagnóstico I
Biotecnologia e Diagnóstico II Toxicologia
Horista 7 anos 7 anos
10. Iris Christina Gomes De
Oliveira
Graduação em Farmácia, UFRN,
1996 Especialização em Analises Clinicas,
UFRN, 2005 Especialização em
Parasitologia, UFRN, 2006.
Gestão e Empreendedoris
mo Horista 16 anos 16 anos
11. Janildes Leite De Amorim
Graduação Ciências Biológicas, UFRN,
1985; Mestrado em Psicobiologia, UFRN,
2002.
Morfologia Humana
Horista 10 anos 7 anos
12. João Domingues Guimarães Mesquita
Graduação em Matemática, Fundação de Ensino Superior de
Olinda, 1987. Especialização em
Matemática, UFRPE, 2001.
Fundamentos de Matemática e Bioestatística
Horista 10 anos 37 anos
13. Jonilson Carvalho De
Oliveira Junior
Graduação em Fisioterapia, UNP,
2001; Especialização em Fisioterapia
neurológica, UEPB, 2003; Mestrado em Administração, UNP,
2012.
Urgência e Emergência
Tempo Parcial
14 anos 16 anos
14. Jorge Ubiracy Barbosa Da
Silva
Graduação em Ciências biológicas,
UFRN, 1976; Mestrado Zoologia de animais de interesse medico-veterinário,
UFPR, 1983. Doutorado em
Educação, UFRN, 2000.
Desafios Contemporâneos
Tempo Parcial
36 anos 36 anos
15. Kercia Regina Santos Gomes
Graduação em Ciências Biológicas,
Universidade Potiguar, 1996. Mestrado em Ciências da Saúde,
UFRN, 2010.
Diagnóstico por Imagem e
Medicina Nuclear
Tempo Integral
17 anos 18 anos
16. Leiliane Helena Gomes
Graduação em Terapia Ocupacional,
UNIFOR, 2001. Especialização em Gerontologia, UFC,
2003.
Saúde Coletiva Horista 11 anos 14 anos
17. Lidiane Lyra De Graduação em Tecnologias na Horista 3 anos 3 anos
94
Almeida Ciências biológicas, UFRN, 1999; Mestrado em
Bioecologia Aquática, UFRN, 2001.
Formação Profissional
18. Luciana Carla Bezerra
Machado
Graduação em Ciências Biológicas,
UFRN, 2008. Mestrado em
Processos Interativos dos Órgãos e
Sistemas, UFBA, 2012.
Mecanismos de Agressão e
Defesa Horista 3 anos 3 anos
19. Luciana Nunes Menolli
Graduação em Ciências Biológicas, Centro Universitário
Filadélfia, Brasil, 2003;Mestrado em ciências Agrárias,
UFV, 2006 Doutorado em Biologia Vegetal,
UNICAMP, 2011.
Biotecnologia e Diagnóstico II
Horista 3 anos 3 anos
20. Marcia Albuquerque
Ferreira Magalhães
Graduação em Ciências Biológica,
UNP, 1996; Especialização em
Ciências Biológicas, 2000. Mestrado em
Psicobiologia, UFRN, 2008.
Morfologia Humana
Horista 19 anos 19 anos
21. Mara Fabiany Secundo Lopes
Graduação em Fisioterapia, UNP,
2005; Especialização em terapia dermato-
funcional, UNP, 2006. Mestrado em
biotecnologia, UNP, 2015
Urgência e Emergência
Tempo Parcial
5 anos 10 anos
22. Magnaldo Inácio Tavares
Medeiros
Graduação em Enfermagem, UNIRN, 2011. Especialização
em Unidade de Terapia Intensiva,
Faculdade Metropolitana de
Ciências e Tecnologia, 2013.
Morfologia Humana Sistemas Corporais
Tempo Parcial
2 anos 4 anos
23. Magnus Sergio Martins De
Paiva
Graduação em Farmácia, Ufrn, 1995.
Especialização Análises Clínicas
Toxicologicas, Ufrn 1997; Especialização em Citologia, UFRN
2002
Fisiopatologia e Terapêutica
Farmacológica
Tempo Parcial
17 anos 20 anos
24. Mariana Angélica Oliveira
Bitencourt
Graduação em Farmácia, UFRN,
2008; Mestrado em Ciências
Farmacêuticas –
Bromatologia Toxicologia
Tempo Integral
5 anos 7 anos
95
Imunofarmacologia, UFRN, 2011.
Doutorado em Desenvolvimento e
Inovação Tecnológica em Medicamentos –
Biotecnologia, UFRN, 2015.
25. Monique Gabriela Das
Chagas F Alves
Graduação em Biomedicina, UFRN, 2009; Especialização
em Hematologia Laboratorial e
Hemoterapia, UnP, 2011; Mestrado em Bioquímica, UFRN,
2011. Doutorado em Bioquímica, UFRN,
2015.
Análises Clínicas II
Horista 1 ano 5 anos
26. Nathalie De Sena Pereira
Graduação em Biomedicina, UFRN,
2012; Mestrado Parasitologia, UFMG,
2014.
Análises Clínicas III Introdução a
Biomedicina Introdução a
Análise Laboratorial
Seminários de Estudo em
Biomedicina I Estágio
Supervisonado em Biomedicina I
Horista 1 ano 1 ano
27. Paulo Gerson De Lima
Graduação em Ciências Biológicas,
UFRN, 1987. Especialização em
Botânica, URCA-CE, 1997. Especialização
em Educação Ambiental, UnP, 1999.
Mestrado em Geografia, UFRN,
2015
Desenvolvimento e
Sustentabilidade Horista 12 anos 27 anos
28. Paulo Roberto Andrade Santos
Graduação em Fonoaudiologia, UnP, 2005; Especialização em Motricidade Oral,
UnP, 2007; Especialização em
LIBRAS-Língua Brasileira de Sinais,
Faculdades Integradas de Jacarepaguá, 2010.Mestrado
Profissional em Ensino Na Saúde/Mpes, Ufrn,
2015.
Libras Tempo Parcial
8 anos 11 anos
29. Richelly Da Costa Dantas
Graduação em Ciências Biológicas,
UnP, 2008; Mestrado em Desenvolvimento e
Morfologia Humana Sistemas Corporais
Horista 7 anos 9 anos
96
Meio Ambiente, PRODEMA/UFRN,
2012
30. Rosangela Lopes Dias
Graduação em Ciências Biológicas,
UnP, 1998; Especialização em
Bioecologia Aquática, UFRN, 2000. Mestrado em
Bioecologia Aquática, UFRN, 2001.
Desafios Contemporâneos Tecnologias na
Formação Profissional
Tempo Parcial
15 anos 17 anos
31. Sanderson Soares Da Silva
Graduação em Educação Física e Desportos, UFJF,
2003; Mestrado em Ciências do Desporto, Universidade do porto,
Portugal, 2009;
Linguagem Profissional em
Saúde Horista 5 anos 12 anos
32. Tarciso Bruno Montenegro
Sampaio
Graduação em Ciências Biológicas,
UnP, 2002 Especialização em Docência do ensino superior, UnP, 2010.
Urgências e Emergências
Tempo Integral
8 anos 13 anos
33. Uaska Bezerra E Silva
Graduação em Ciências Biológicas,
UFRN, 2002; Mestrado em Genética e Biologia Molecular,
UFRN, 2008. Doutorado em Biotecnologia –
RENORBIO, UFRN, 2013.
Processos Biológicos;
Biotecnologia e Diagnóstico I
Horista 11 anos 11 anos
3.2.1 Políticas de apoio ao docente
Os professores têm a sua gestão efetivada de acordo com o Plano de
Carreira Docente (PCD), e contam com vários mecanismos institucionais de
capacitação e de apoio ao exercício de suas atividades, destacando-se a oferta de:
a) cursos de pós-graduação stricto sensu, entre os quais, na área da saúde,
os mestrados profissional em biotecnologia, Psicologia Organizacional e
do Trabalho.
b) pós-graduação lato sensu, destacando-se, na área do Curso, as
Especializações em: Análises Clínicas, Saúde Pública e Cosmetologia
Estética.
c) programa de desenvolvimento acadêmico/Laureate, conforme
cronograma 2016 (apêndice D), sob a coordenação do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAPe);
97
d) atividades de atualização didático-pedagógica promovidas por esse
NAPe, por meio de fóruns do ensino superior e oficinas pedagógicos,
tratando de diversos temas, entre os quais, acessibilidade educacional.
Acrescenta-se a essas iniciativas a disponibilização de tecnologias da
informação e comunicação (TICs), como o autoatendimento que permite o acesso a
e-mail; diário eletrônico; planos de ensino e cronogramas; contra-cheque; plataforma
BlackBoard, ambiente virtual de aprendizagem.
São realizadas reuniões gerais no início de cada semestre, com a Reitoria;
semanas de planejamento, semestrais, sob a responsabilidade da coordenação do
Curso; reuniões no início e final de semestre ou conforme necessidades apontadas
por alunos, professores e NDE e considerando os resultados da autoavaliação do
Curso.
Há possibilidades de intercâmbio nacional e internacional (IES nacionais e
internacionais da Laureate), com a mediação do International Office, da UnP;
premiações, como as relacionadas à inovação em pesquisa (Prêmio David A. Wilson
de Excelência no Ensino e Aprendizagem) e a projetos de impacto social positivo
(Prêmio Here for Good 2016).
98
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
analista de processos acadêmicos (APA);
recepcionista;
técnicos de informática;
técnicos de laboratórios/ambientes didáticos especializados.
3.3.2 Apoio pedagógico
Em função do desenvolvimento dos Estágios Supervisionados Obrigatórios e
Trabalho de Conclusão de Curso, existem coordenações específicas, além disso há
professores responsáveis por estas disciplinas e preceptores responsáveis pela
supervisão dos alunos em estágio obrigatório, todos indicados pela coordenação do
Curso, e com atribuições indicadas nos respectivos Manuais.
Registra-se ainda o Núcleo de Projetos (NuPe), órgão vinculado à ProAcad
com a função de dar suporte pedagógico à construção e atualização do PPC e de
zelar pela regularidade administrativa dos cursos de graduação, entre os quais o de
Biomedicina, conforme os requisitos legais e normativos e indicadores de qualidade
no âmbito do Sistema de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
100
4.1 ESTRUTURA FÍSICA DA UnP
Integram a infraestrutura da UnP:
Campus Natal, sede, com seis Unidades:
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire;
João Medeiros;
Marcelo Mariano.
Campus Mossoró;
Núcleo Integrado de Ensino, Pesquisa e Extensão (NIPEC),
Parnamirim/RN;
Polos EaD no RN (capital e interior) e em outros Estados.
4.1.1 Espaços gerais
Acessibilidade física: os ambientes da UnP apresentam condições de
alcance, percepção e entendimento para a utilização por portadores de deficiência
ou com mobilidade reduzida, com segurança e autonomia, de edificações. Há
espaços sem obstáculos para o cadeirante; rampas com corrimão, grada-corpo e
sinalização; elevadores, conforme a estrutura física das Unidades do Campus Natal
e a de Mossoró; cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de
estacionamento exclusivas; banheiros, lavabos e bebedouros adaptados, assim
como ambientes administrativos e bibliotecas30. Para alunos cegos ou com baixa
visão existem equipamentos para digitalização do material acadêmico, além de telas
ampliadas. Destacam-se ainda, entre outros: piso tátil e direcional; porta de acesso
para PNEs; hidrante, extintores e sinalização das saídas de emergência; portas e
portinholas de saídas de emergência.
Salas de docentes e de reuniões: com mobiliário, materiais e equipamentos;
computadores com acesso à internet; disponibilização de wi-fi; serviços de limpeza
efetuadas continuamente por empresa terceirizada, sob a supervisão da
30 Mais detalhes constam de UNIVERSIDADE POTIGUAR. Diretoria Administrativa. Gerência de Operações e Manutenção – GOM. Plano de acessibilidade. Natal, 2015.
101
administração da Unidade de funcionamento do curso; condições de acessibilidade
física.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, mesa e cadeira para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas); disponibilização de datashow e de
computador em cada sala; apresentam condições de acessibilidade física. O curso
de Biomedicina utiliza 5 salas de aula, 1 sala de aula por turma.
Equipamentos de informática: instalados nos laboratórios, bibliotecas,
ambientes acadêmicos e administrativos, com acesso à internet e disponibilização
de wifi e impressoras laser; atualização conforme plano específico, implementado
pelo Setor de Tecnologia da Informação (TI).
Manutenção e conservação das instalações físicas: sob a
responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM) com o apoio das
Prefeituras de cada Unidade do Campus Natal e do Campus Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios em
empresas terceirizadas. No caso de computadores e impressoras, existe setor
específico de prontidão - service desk, do qual são usuários docentes e pessoal
técnico-administrativo. Para equipamentos dos laboratórios há manutenção
periódica por técnicos especializados, no início de cada semestre, ou quando
identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e
materiais: por meio do planejamento (Capex e planos de metas de diretorias de
escolas, coordenadorias de cursos e chefes de setores) e de sua viabilização
mediante um sistema informatizado (SIS Compras).
Espaços para atividades artísticas, físicas, culturais e de lazer: existem
auditórios e anfiteatros, além de auditórios. Há também espaços de convivência em
toda a UnP, com um padrão geral que inclui: serviços bancários, de alimentação e
de cópias/reprografias. Atividades físicas podem ser realizadas na piscina e ginásio
terapêutico, destacando-se ainda os convênios para aulas práticas e estágios na
área esportiva.
Sistema Acadêmico Financeiro (SAF): permite que todos os cursos e
setores institucionais funcionem em um mesmo padrão de gestão e agiliza os
procedimentos acadêmicos e administrativos necessários a: realização de matrícula
102
e de sua renovação; controle de pagamento de mensalidades; funcionamento da
Secretaria Geral (responsável pela organização, registro e controle acadêmico);
gestor de carga horária docente.
103
4.2 SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS (SIB/UnP)
O Sistema Integrado de Bibliotecas SIB-UnP31 é composto por um conjunto
de 6 (seis) bibliotecas setoriais distribuídas nos campi Natal e Mossoró; uma
unidade de apoio organizada no NIPEC, em Parnamirim/RN, além das bibliotecas
que oferecem suporte à educação a distância. Funciona conforme Regimento
Interno e as ações de atualização e expansão do acervo são efetivadas com base
na Política de Desenvolvimento das Coleções, considerando a necessidade de
implementação dos PPCs e o número de vagas de cada curso. Existe dotação
orçamentária específica para aquisição do acervo, disponibilizada pela APEC.
As bibliotecas, integradas às edificações que compõem as unidades da
Universidade Potiguar, encontram-se próximas às salas de aulas e laboratórios,
facilitando o acesso à comunidade acadêmica. São departamentalizadas de acordo
com os padrões de bibliotecas universitárias e com layout adequado à filosofia
institucional e à funcionalidade para o atendimento ao usuário.
Todas as bibliotecas são totalmente informatizadas, interligadas por Sistema
de Informação de Biblioteca (SIBI), desenvolvido pela equipe do Setor de Tecnologia
da Informação da Universidade Potiguar, permitindo o atendimento aos usuários, o
processamento técnico, o desenvolvimento das atividades administrativas e a
disponibilidade da maioria dos serviços através do autoatendimento on line: consulta
ao acervo bibliográfico, reservas e renovações de obras, entre outros.
Os espaços físicos das bibliotecas, da forma como estão estruturados e
organizados, promovem livre acesso aos acervos e demais serviços; são
climatizados e com iluminação adequada ao ambiente de leitura em grupo, individual
e leituras rápidas.
O acervo é constituído por diversos materiais informacionais: livros,
periódicos, multimeios (fitas de vídeo, DVD, VCD e CD Rom), plantas, bases de
dados especializadas, e-books, destacando-se ainda a produção intelectual da UnP
(monografias e dissertações).
Serviços disponibilizados pelo autoatendimento
renovação de empréstimo;
pesquisa simples e reserva de exemplar;
31 V. detalhes em: UNIVERSIDADE POTIGUAR. Sistema Integrado de Bibliotecas – SIB/UnP. Memorial das Atividades do Sistema Integrado De Bibliotecas – SIB/UnP: Relatório dos principais serviços ofertados, indicadores, ampliação dos acervos e melhoria funcional e física das bibliotecas. Natal, 2014.
104
pesquisa refinada e reserva de exemplar;
histórico do usuário – empréstimo e débito;
histórico do usuário – reserva;
acesso as bases de dados especializadas;
nada consta.
As bibliotecas funcionam durante todo o ano letivo, ininterruptamente (exceto
domingos, feriados e recessos), de segunda à sábado.
105
4.3 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
Na Unidade Salgado Filho estão estruturados 08 (oito) laboratórios de
informática disponibilizados ao Curso, com 246 computadores (especificações –
quadro 9), acesso à internet (velocidade de 600 mb) e wifi, com cobertura para toda
a Unidade.
A atualização de equipamentos e softwares é feita com base em plano
específico, implementado pelo Setor de Tecnologia da Informação (TI).
Com a execução do Plano de Acessibilidade - PMRs, a UnP assegura a
acessibilidade física conforme a legislação pertinente, e padrões adotados para
todos os espaços físicos.
Quadro 9 - Laboratórios de informática – Unidade Salgado Filho.
Laboratório Área (m2) Qtde.
Equipam. Especificações
Lab. 1 70,11 21 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-
WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015
Lab. 2 80,42 25 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-
WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015
Lab. 3 82,95 43 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-
WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015
Lab. 4 Biblioteca
46,9 30 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-
WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015
Lab. 12 Estrutura e
Função Animal
48 8 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-
WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015
Lab. 6 Estrutura e
Função (Medicina)
48 x 6 33 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-
WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015
Lab. 7 82,95 43 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-
WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015
Lab. 8 96,05 43 Dell core i3 4150 3,3Ghz 4Gb RAM 500Gb HD, DVD-
WR 52x com acesso à Internet, Rede, ano de aquisição 2015
Fonte: APEC/Setor de Tecnologia e Informação (TI). Natal, jan./2016.
106
4.4 AMBIENTES DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
O Curso conta com os laboratórios e demais ambientes didáticos
especializados da Escola da Saúde, o que compreende:
a) o Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP);
b) o Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas (LACT);
c) o Hospital Simulado;
d) os laboratórios da área básica da saúde;
e) os destinados às práticas requeridas pelas peculiaridades de cada curso,
entre os quais, Biomedicina.
Todos os espaços têm normas próprias de funcionamento, utilização e
segurança e a dinâmica das atividades de ensino, pesquisa e extensão é viabilizada
pela disponibilização de recursos humanos, materiais e de equipamentos.
As condições de acessibilidade física é assegurada pela GOM, mediante
implementação do Plano de Acessibilidade: PMRs, da UnP.
4.4.1 Centro Integrado de Saúde (CIS-UnP)
O Centro Integrado de Saúde (CIS/UnP) representa o cumprimento de
políticas e estratégias estabelecidas no PDI 2007/2016 no que se refere à integração
entre teorias e práticas; à interdisciplinaridade; ao reforço a iniciativas que
fortaleçam uma educação interprofissional, assentada em valores éticos.
Ao congregar as clínicas das graduações, o CIS/UnP intensifica a
interdisciplinaridade e a articulação ensino/pesquisa/extensão, assim como a
educação interprofissional, promovendo situações em torno das quais alunos de
vários cursos atuam na perspectiva da integralidade da assistência, com ênfase nos
atendimentos ambulatoriais à comunidade, por meio das práticas clínicas e estágios.
Com isso, há um reforço à construção de competências relativas a ações
colaborativas, humanizadas, éticas e resolutivas para a promoção, prevenção,
tratamento e reabilitação da saúde, individual ou em grupo.
Os alunos da Escola, sob supervisão dos professores, vivenciam o cotidiano
clínico-ambulatorial em um contexto interdisciplinar. Encaminhamentos, discussões
e reuniões clínicas fazem parte da rotina metodológica do CIS/UnP, propiciando ao
futuro profissional o desenvolvimento da habilidade de atuação em equipes.
Os casos atendidos no Centro são provenientes de demanda espontânea e
pelo referenciamento das unidades conveniadas. Assim, o aluno tem a oportunidade
107
de compreender e praticar os sistemas de referência e contrareferência vinculados
aos serviços de saúde da rede, exercitar-se na prestação de atendimento de
qualidade à população e na vivência de atitudes de respeito à diversidade e de
preservação ambiental.
Os consultórios são interdisciplinares, organizados com avançados recursos
tecnológicos, equipamentos e materiais, mas com possibilidades de adequação a
necessidades específicas dos cursos, quando necessário.
Objetivos
Contribuir, como cenário de prática, por meio do ensino, da pesquisa e
da extensão, para a formação de profissionais para atuarem na
perspectiva da integralidade do cuidado em saúde, em consonância com
as diretrizes do SUS.
Prestar assistência à saúde à população do Nordeste, em particular do
Rio Grande do Norte, com vistas a contribuir para a melhoria da
qualidade de vida na Região.
Fortalecer a integração entre os cursos que compõem a Escola da
Saúde da UnP, bem como a articulação ensino-serviço-comunidade.
Proporcionar ao aluno a possibilidade de atuação em equipe
interdisciplinar.
O Curso de Biomedicina no CIS/UnP
O CIS oferece ao aluno de Biomedicina, a oportunidade de atuar no cuidado
a saúde de maneira interdisciplinar, visto que todos os cursos da Escola da Saúde
utilizam este espaço.
Além disso, o Estágio Supervisionado Obrigatório também ocorre dentro do
CIS, mais especificamente no Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas
(LACT), onde são realizados diversos exames laboratoriais de pacientes do próprio
CIS/UnP ou de demanda externa.
Estrutura do CIS/UnP – Campus Natal
Área: 3150,98m2, com 22 (vinte e dois) consultórios destinados a avaliações,
orientações, práticas ambulatoriais e terapêuticas.
108
Serviços disponibilizados: Clínicas Médicas, Biomedicina, Odontologia,
Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Terapia
Ocupacional, Educação Física, Estética e Cosmética.
4.4.2 Hospital Simulado
Espaço no qual os acadêmicos de todos os cursos da Escola da Saúde,
desde a 1ª série, têm a oportunidade de vivenciar situações que poderiam ser reais,
por meio de simulações.
A experiência em ambientes e situações simuladas oportuniza ao aluno o
domínio da técnica e o controle de situações de stress presentes no cotidiano
profissional, além de possibilitar treinamentos exaustivos de procedimentos que
poderiam, inclusive, não ser vivenciados nos atendimentos. Esse aprimoramento da
técnica visa ao respeito aos princípios éticos e aos cuidados com a população que
contará, por pressuposto, com profissionais preparados e seguros para a prática em
ambientes reais.
Espaços internos, equipamentos e materiais
O Hospital Simulado conta com 4 UTIs (adulto e pediátrica), cujos cenários
são estruturados de acordo com as competências e habilidades previstas pela(s)
disciplina(s) que requerem a utilização desse ambiente. Isso é possível graças a
avançada tecnologia dos simuladores que respondem aos procedimentos realizados
e às medicações ministradas.
Existem também uma enfermaria com leitos e simuladores, reproduzindo de
maneira fiel a conformação e o funcionamento de uma enfermaria real, e
consultórios simulados para pacientes standardizados.
109
4.4.3 Laboratórios da área básica da saúde
A comunidade acadêmica do Curso de Biomedicina utiliza diversos
laboratórios, entre os quais os situados na área básica da saúde, entendida como o
conjunto de disciplinas ofertadas para todos, ou para a maioria dos cursos da
Universidade Potiguar que fazem parte da Escola da Saúde e que têm os conteúdos
práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares.
A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação
Acadêmico-Administrativa da Escola da Saúde em sintonia com os coordenadores
de cursos. Para auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma
equipe técnica capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas
atividades de rotina por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos
professores durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas,
e auxiliares de laboratório responsáveis pela organização e limpeza de materiais e
equipamentos.
Monitores, bolsistas e voluntários também auxiliam os professores durante
as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no
atendimento aos alunos.
Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos
matutino (07:30 às 12:00), vespertino (12:00 às 18:30) e noturno (18:30 às 22:30),
com flexibilização para atividades aos sábados, quando solicitado pelos professores,
nos turnos matutino e vespertino, permitindo sua utilização àqueles que não
dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e
desenvolver seus projetos de pesquisa.
O uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas
instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança
adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos
TNS’s (Campus Natal) junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de
Biossegurança com intuito de efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial
bem como na sua vivência profissional.
O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica,
sendo solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início
das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário.
110
Laboratórios utilizados pelo Curso de Biomedicina
Entre os laboratórios da área básica organizados para os cursos da Escola da
Saúde, são utilizados por alunos e professores da graduação em Biomedicina:
Estrutura e Função, Habilidades, Multifuncional, cada um estruturado e organizado
em vários ambientes. (Quadros 10,11 e 12)
Quadro 10 - laboratório de Estrutura e Função
laboratório Área m2
Estrutura e Função 1 89,74
Estrutura e Função 2 112,07
Estrutura e Função 3 101,07
Estrutura e Função 4 116,83
Total 419,71
Quadro 11 – laboratório de habilidades
laboratório Área m2
Habilidades 1 90,80
Habilidades 2 113,91
Total 204,71
Quadro 12 - Laboratório Multifuncional
laboratório Área m2
Multifuncional 1 171,69
Multifuncional 2 102,12
Multifuncional 3 174,36
Total 448,17
ESTRUTURA E FUNÇÃO
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado para o desenvolvimento
de atividades práticas das unidades curriculares Sistemas Corporais e Morfologia
Humana.
Objetivos: Proporcionar aos discentes a vivência prática dos conhecimentos
teóricos estudados em sala de aula, harmonizando a interdisciplinaridade dos
sistemas corporais, anatomia e diversos processos fisiológicos presentes no corpo
humano a partir do estudo sistemático de cada órgão e sistema.
111
Laboratório de Estrutura e Função 1
Equipamentos e materiais
Lista de equipamentos Quantidade
Artéria da Face 3
Artétias e Veias membro superior 3
Articulação coxo - femural 3
Braço, músculo, 7 partes 3
Cabeça com musculatura da faringe 2
Cabeça com nervos, 5 partes 3
Cabeça com secção frontal e medial 3
Cabeça e pescoço com representação muscular e adição de nervos 3
Cabeça e pescoço, musculatura 3
Cabeça, musculatura 3
Cabeça, musculatura + adição de vasos sanguíneos 3
Cabeça, veias 3
Cintura escapular, músculos do ombro 3
Cintura escapular, ligamento 3
Cintura pélvica, com fêmur 3
Coluna vertebral flexível 3
Coluna vertebral flexível + cabeça do fêmur e inserção do músculo 3
Coluna verteral flexível com código de3 coloração por região 3
Coração tamanho ampliado 1
Coração Humano 3
Coração pequeno 3
Crânio - 22 partes 3
Crânio - Corte sagital da face 3
Crãnio - Microcefalia 3
Crânio colorido + Vétebras cervicais 3
Crãnio com Hidrocefalia 3
Crânio com ossos coloridos 3
Crânio didático montado sobre a coluna cervical, 4 peças 3
Crânio vascularização e inervação 3
Crânio vascularizado de luxo 3
Crânio, metade osso/metade vascularizado 3
Dedos, musculatura 3
Dissecação da cabeça, 4 partes 3
Encéfalo com base 5
Esqueleto Humano completo desarticulado 3
Esqueleto muscular Humano 3
Feto complacenta + fetos extras 2
Fibra muscular esquelética 3
Figura muscular, 80cm, 30 partes 1
Joelho com movimento, ligamentos 3
Joelho, ligamentos 3
Laringe artificial tamanho ampliado 2
Mão, anatomia, 4 partes 6
Mão, nervos, 4 partes 3
Mão com iervação e vascularização laerdal 3
Mão tamanho ampliado 3
Mandíbula tamanho ampliado com glândulas sublinguar 3
112
Miniatura de articulção de ombro 9
Miniatrua de articulação de joelho 3
Miniatura de articulação de cúbito 3
Miniatura de articulção coxo-femural 3
Modelo de estrutura óssea 3
Modelo de ateroma 3
Modelo de articulação cúbito 3
Modelo de mediastino 3
Modelo de pele 3
Modelo segmentar em metâmeros 3
Modelo vertebral de osteoporose 3
Modelos de câncer de pele 3
Olho tamanho ampliado 1
Olho com musculatura e órbita 1
Pavilhão auricular 2
Pé, 6 parter com dissecação 3
Pé com ligamentos e articulações 6
Pé com inervação e vascularização laeral 3
Aparelho de ar condicionado (carrier) 2
Bancada pequena 1
Biombo 1
Cadeiras 34
Computadores completos 8
Macas com colchão 3
Mesas para computador 8
Projetor multimídia 1
Laboratório de Estrutura e Função 02
Área: 112,07 m2.
Equipamentos e materiais:
Lista de equipamentos Quantidade
Artéria da face 3
Artéria e veias membro superior 3
Artérias e veias microanatomia 3
Braço, músculos, 7 partes 3
Cabeça musculatura da faringe 3
Cabeça com nervos 3
Cabeça com secção frontal e medial 3
Cabeça e pescoço com representação muscular e adição de nervos 3
Cabeça e pescoço, musculatura 3
Cabeça, musculatura + adição de vasos sanguíneos 3
Cabeça, veias 3
Cintura escapular, ligamento 3
Cintura escapular, músculos do ombro 3
Cintura pélvica, ligamentos,com fêmur 3
Coluna vertebral flexível 3
Coluna vertebral flexível, cabeça do fêmur e inseção do músculo 3
Coluna vertebral flexível com código de coloração por região 3
Coração humano 3
113
Coração pequeno, 2 partes 3
Coração tamanho ampliado 3
Crânio - corte sagital da face 3
Crânio microcefalia 3
Crânio colorido articulado + vértebras cervicais 3
Crânio com hidrocefalia 3
Crânio com mandíbula 3
Crânio com ossos de encaixe coloridos 3
Crânio com nervos 3
Crânio, metade osso/ metade vascularizado 3
Dedos, musculatura 3
Dissecação da cabeça, 4 partes 3
Esqueleto humano completo desarticulado 3
Esqueleto muscular humano 3
Fibra muscular esquelética 3
Figura muscular, 80cm, 30 partes 1
Joelho com movimento, ligamentos 3
Mão, anatomia, 4 partes 3
Mão anatômica ampliada 3
Modelo de ateroma 3
Modelo de articulação de cúbito 3
Modelo da estrutura óssea 3
Modelo de pele 3
Modelo vertebral de osteoporose 3
Modelos de câncer de pele 3
Neurônio motor 2
Pé anatomia 3
Pé, normal e anormal (3pares) 3
Pelve feminina, ligamentos 3
Períneo feminino 3
Períneo masculino 3
Perna humana, dissecação dos músculos 3
Pescoço, anatomia 3
Pescoço, nervos 3
Sistema circulatório e coração funcional 3
Sistema circulatório humano, 2 partes 3
Torso duplo sexo, 2 partes 3
Torso muscular/ duplo sexo, 28 partes 3
Vértebra cervical occipital 3
Vértebra lombar 3
Vértebras cervicais com medula espinhal 3
Vértebras torácicas da coluna vertebras 3
Aparelho de ar condicionado 2
Cadeiras 55
Macas com colchão 3
Mesas hexagonais 7
Projetor multimídia 1
114
Laboratório de Estrutura e Função 03
Equipamentos e materiais
Lista de equipamentos Quantidade
Base occipital + vertebra cervical 3B 3
Bexiga com próstata 3
Cavidade Nasal 3
Cavidade Nasal, 3 partes 3
Cérebro, 9 partes 3
Cérebro com artérias - encéfalo, 2 partes 3
Cérebro com artérias em modelo de face 3
Cérebro Regional, 2 partes 3
Cérebro, Neuroanatômico, 8 partes 3
Coluna vertebral flexível 1
Coluna Vertebral Lombar + Sacro com Medula 4
Coluna Vertebral Torácica com medula 3
Coluna Vertebral Torácica e Lombrar Altay 1
Coração com músculo diafragma 1
Coração completo colorido - base 1
Coração Funcional e Sistema circulatório 3
Coração humano em duas partes 1
Crânio colorido com ossos segmentados 1
Crânio com coluna cervical didática 1
Crânio com fenda palatina 1
Crânio com Microcefalia 1
Crânio didático metade osso, metade vascularização 1
Crânio hidrocefálico 1
Crânio Neuro Vascular 1
Doenças do Cólon 3
Encéfalo com artérias 3
Esqueleto completo desmontado 1
Esqueleto completo com origem e inserção dos musculos 1
Estágios do parto em 5 partes 3
Estômago 1
Estômago e órgãos da parte superior do abdômen 3
Face com conchas nasais 3
Fases do desenvolvimento do folheto embrionário 3
Fígado com vesícula biliar placa 3
Fígado, pancreas e duodeno 3
Fisiologia de nervos mielizado com ilustrações 3
Fisiologia sensorial - kit 3
Função nervosa da medula espinhal 3
Kit de fisiologia sensorial 3
Laringe - grande 3
Laringe - funcional 3
Laringe com músculos e glândula tireóide 3
Lombar 3
Hemi Crânio 1
Maleta com os estágios fetais + VHS educativo 3
Medula espinhal + revestimentos, tamanho ampliado 3
Modelo de dentes 3
Modelos de dentes permanente 3
115
Modelo de ateroma 3
Modelo patológico e calculo renal 3
Modelo patológico de pâncreas, duodeno e vesicula biliar 3
Modelo patológico de reto 3
Olho com orbita, 11 partes 3
Órgão genital Feminino 3
Órgão genital Masculino 3
Osso hióide 3
Ossos do Ouvido Tamanho Real 3
Ouvido - 5 partes: externo, médio e interno 3
Pé - anatomia regional 3
Pelve óssea 3
Pelve feminina 3
Pelve feminina com feto, corte sagital 3
Pelve feminina com ligamentos, músculos e órgãos 3
Pelve feminina com ligamentos, nervos, órgãos e vasos 3
Pelve masculina 3
Pélvis com gravidez de feto maduro - 2 partes 3
Pélvis masculina - 4 partes 3
Pulmão com árvore bronquica e laringe 3
Pulmão segmentar olorido 3
Rim com glândula supra-renal, 3x tamanho 3
Rim com néfron renal e corpúsculo renal 3
Série de gravidez - juntos 3
Série de gravidez - mensais segmentado 3
Sistema circulatório humano - placa 1
Sistema digestório completo 3
Sistema digestório humano com glandulas salivares 3
Sistema respiratório humano, 7 partes 3
Sistema urinário 3
Sistema urinário com sexo dual, 6 partes 3
Ventrículos Cerebrais 3
Vétebra torácica com medula espinhal Atay 3
Vilosidade intestinal 2
Aparelho de ar condicionado (Carrier) 2
Bancada pequena 1
Cadeiras 19
Computadores completos 6
Macas com colchão 9
Mesas hexagonais 3
Mesas para computador 6
Projetor multimídia 1
116
Laboratório de Estrutura e Função 04
Equipamentos e materiais
Lista de equipamentos Quantidade
Arterias e veias membro superior 4
Arterias e veias modelo histológico 3
Base occipital com vertebra cervical 3
Bexiga com prostata 1
Cavidade Nasal 6
Cérebro com artérias - encefalo 2 partes 3
cerebro com arteias 9 partes 3
cerebro com arteias em modelo de face 3
cerebro regional 3
cérebro - neuroanatomico 3
Coluna espinhal cervical 4
Coluna vertebral flexivel 1
Coluna vertebral flexivel com cabeça do femur 1
Coluna vertebral flexivel com regioes destacadas em cores 1
Coluna vertebral lombar com sacro e medula 3
coluna vertebral toraxica e lombar 1
Coração com musculos tamanho ampliado 3
Coração completo colorido 3
coração funcional e sistema circulatório 3
Coração humano 2 partes 3
Crânio articulado 1
Cranio colorido com ossos segmentados 3
Cranio com coluna cervical 3
Cranio com fenda palatina 3
Crânio com microcefalia 3
Crânio didatico 3
Crânio hidrocefálico 3
Cranio neuro vascular 3
Doenças de Colon 3
Esqueleto completo desmontado 1
Esqueleto com inserção de músculos 1
Estágios do parto 5 partes 3
Estômago 3
Estômago e orgãos associados da parte superior do abdome 1
Face com conchas nasais 3
Fases do desenvolvimento do folheto embrionário 3
Fígado com vesicular biliar 3
Figado, pancreas, duodeno e estômago 3
Fisiologia de nervos mielizado com ilustração 3
Fisiologia sensorial 3
Função nervosa da medula espinhal 3
Laringe - grande 3
Laringe funcional completo 3
Laringe com glandulas tireóide e músculos 3
Hemi crânio 1
maleta com os estagios fetais 3
Modelo de dentes descíduo 3
117
modelo de dente permanente 3
Modelo de hipertensão ateroma 3
Modelo patológico de cálculo renal 3
Modelo patológico de pancreas, duodeno e vesicula biliar 3
Modelo patologico de reto 3
Olho com órbita 2
Orgão genital feminino 3
Orgão genital masculino 3
Orgão reprodutor interno feminino 4
osso hióide 3
Ossos do ouvido tamanho real 3
ouvido - 5 partes tamanho ampliado 3
Pé - anatomia regional 3
pelve feminina 3
Pelve feminina com feto, corte sagital 3
pelve feminina com ligamentos, musculos e orgãos 3
pelve feminina com ligamentos, nervos, orgãos e vasos 3
pelve masculina 3
pelve com gravidez de feto maduro - 2 partes 3
pulmão com arvore brônquica 3
Pulmão segmentado colorido 3
Rim com glandula supra-renal 3
Rim com nefron renal e corpúsculo renal 3
Série de gravidez 3
Sistema circulatório humano 2
sistema circulatório com coração funcional 3
Sistema digestório completo 1
Sistema digestório humano com glandulas salivares 3
sistema respiratório humano - 7 partes - tamanho natural 3
Sistema urinário 3
Sistema urinario com sexo dual, 6 partes 3
ventriculos cerebrais 3
vertebra torácica com medula espinal 3
Aparelho de ar condicionado 2
Cadeiras 1
Macas com colchão 3
Mesas para computador 1
Projetor multimidia 1
118
Laboratório de Habilidades:
Laboratório multidisciplinar, devidamente equipado com peças sintéticas,
softwares e simuladores utilizados pelos cursos da saúde, desde o ciclo básico até o
profissionalizante, para o desenvolvimento das habilidades necessárias a formação
dos profissionais dos diferentes cursos da Escola da Saúde. Esse laboratório
encontra-se dividido em 02 unidades.
Objetivos: Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências e
habilidades necessárias a execução de procedimentos práticos enfrentados na
rotina profissional.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI – Jaleco de manga longa; sapato fechado; luvas de procedimento.
Laboratório de Habilidades 01
Equipamentos e materiais:
Lista de equipamentos Quantidade
Ausculation trainer and Smartscope 01
Resusci Anne 01
Power Lab. 01
SAM , Student Auscultation Manikin 01
Negatoscópio 1 tela 01
Esteira Eletronica 02
Bicicleta Ergometrica 01
Balança Mecânica Adulto 01
Balança Eletrônica Adulto 02
Estimulador Optocinético 01
Laboratório de Habilidades 02
Equipamentos e materiais:
Lista de equipamentos Quantidade
Maternity Model Training I 03
Airway Management Trainer 04
AED Trainer 2 03
Power Lab. 01
Negatoscópio 4 telas 02
Resusci Anne 02
4.4.4 Laboratório Multifuncional I, II e III:
Encontram-se devidamente equipados para o desenvolvimento de aulas
práticas das unidades curriculares de Processos Biológicos, Mecanismos de
Agressão e Defesa, Fisiopatologia e Terapêutica Farmacológica, Introdução a
119
Análise Laboratorial, Bromatologia, Fertilização Assistida, Fisiopatologa e
Terapêutica Farmacológica, Biotecnologia e Diagnóstico I, Biotecnologia e
diagnóstico II, Citologia Oncótica, Análises Clínicas I, Análises Clínicas II, Análises
Clínicas III.
Objetivos:
Propiciar aos discentes a vivência prática de conhecimentos básicos sobre
células e suas estruturas e moléculas integrantes, bem como a organização
sistêmica do organismo humano regidas pelos princípios biofísicos, bioquímicos,
fisiológicos, moleculares e suas interações farmacológicas, cultivo e identificação de
microorganismos e técnicas imunológicas aplicadas ao diagnóstico de doenças, por
meio do que o aluno aprenderá a reconhecer a diversidade estrutural e funcional dos
sistemas orgânicos em diferentes níveis, fazer generalizações e correlações entre os
conteúdos e a realidade.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI – Jaleco de manga longa, toucas, sapato fechado, calça comprida, luvas
e máscaras de procedimentos e óculos de proteção.
EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor de ar.
Multifuncional I
Geladeiras; 30 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera
de vídeo; televisor; aquecedor elétrico; banho maria com 6 bocas; microcentrífuga;
colorímetros; autoclave horizontal de bancada; fogareiro elétrico; bomba a vácuo;
destilabor; barrilete de 10L; phMetro; estufas de secagem; microscópio trinocular
invertido; capela de exaustão; balanças analítica e semi-analíticas; dessecador,
além de vidraria e reagentes.
Multifuncional II:
30 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera de vídeo;
televisor; manta aquecedora; capela de exaustão; geladeiras, bomba a vácuo;
destilador e barrilete com 10L; dessecador; balança analítica e semi-analítica; estufa
de secagem; estufa aerada; mufla; destilador de kjeldahl; digestor de proteínas;
digestor de fibras; fogareiro elétrico; microondas; rumbeira, vidrarias e reagentes.
120
Multifuncional III:
60 microscópios binoculares; microscópio trino com câmera de vídeo
acoplada;20 lupas estereoscópicas; centrífuga; espectrofotômetro UV/Visível;
Sistema ELISA; medidor de pH; destilador e barrilete de 10L; balança analítica e
semi-analítica; estufa bacteriológica Q-315 (Quimis); estufa bacteriológica BOD-Q-
315-D; estufa de esterilização Q.314-D; 02 banho maria Q.304-249; agitador de tubo
de ensaio; autoclave Q.190.21; autoclave Q.190.23; 02 contadores de colônias CP
600 e BIOMETIC; 01 refrigerador de uma porta; 04 refrigeradores duplex; lavador de
pipeta automático; bicos de bunsen; cabos de Kooler; 01 Microondas Panasonic;
capela de fluxo laminar; osmose reversa; vidrarias e reagentes.
121
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
O Curso de Biomedicina conta com os seguintes laboratórios didáticos para o
desenvolvimento das práticas específicas e estágios supervisionados:
Central analítica
Utilizado a partir da quarta série e atende principalmente às disciplinas
Química Ambiental, Princípios de Biotecnologia e Bioderivados, Toxicologia e
análises toxicológicas e Análises Clínicas I (estrutura 2013), às disciplinas de
Processos Químicos Aplicados a Biomedicina, Fisiopatologia e Terapêutica
Farmacológica, Toxicologia e Análises Clínicas I (estruturas 2014 e 2015). Nesse
laboratório também podem ser desenvolvidos projetos de pesquisa por docentes e
alunos do Curso.
Principais equipamentos: 01 Espectrofotômetro de absorção atômica mod.
SPECTRAA55B, 01 espectrofotômetro de UV/Visível mod. CARY 50, 01
cromatógrafo à gás mod. CP3380, 01 cromatógrafo líquido modelo PROSTAR, 03
pHmetro, 02 placas aquecedoras, 01 espectrofotômetro de chama, 01
espectrofotômetro 33D, 02 espectrofotômetros 752, 01 banho-maria, 01 centrífuga
para 12 tubos, 01 aparelho de ponto de fusão, 06 mantas aquecedoras, 01 estufa,
01 forno mufla, 01 destilador, 01 deionizador, 01 agitador magnético com
aquecimento, 02 agitador magnético sem aquecimento, 02 balanças analíticas com
precisão de 0,0001g, 01 capela de fluxo laminar com exaustão, 03 condutivímetros,
01 polarímetro, 01 rotavapor, 01 refrigerador duplex; 01 aparelho titulador de Karl
Fischer.
Laboratório de Análises Clínicas e Toxicológicas – LACT
Nesse espaço funciona o Laboratório Escola atendendo às disciplinas ligadas
à área das análises clínicas e aos estágios supervisionados. No LACT são
realizados exames de análises clínicas em atendimento a demandas da Clínica
Integrada de Saúde – CIS/UnP, de instituições parceiras que recebem os alunos
para estágios, assim como dos diversos outros cursos da Escola da Saúde.
122
Serviços:
Realização de Exames laboratoriais: Bioquímica Clínica, Hematologia Clínica,
Microbiologia Clínica, Imunologia Clínica, Parasitologia Clínica, Uroanálise e
Citologia Oncótica.
Principais equipamentos: 01 analisador automático para eletrólitos Chiron 644
– Bayuer; 02 analisadores semi-automático para dosagens bioquímicas RA-50 –
BAYER; Aparelho automatizado para análises imunológicas e hormonais – MINI-
VIDAS – BIO MERIEUX; 01 aparelho automático para coagulação STArt – 04 canais
– BAYER; 01 autoclave de mesa Stermax; 01 autoclave grande horizontal; 02
balanças eletrônicas digitais – OHAUS; 06 banhos-maria 37 – 56ºC – ENVILAB; 01
cama ginecológica; 08 centrífugas capacidade para 12 tubos 15x100mm; 01
centrífuga para epperdorf; 01 centrífuga para micrpo-hematócrito; 01 centrífugas
refrigerada; 01 contador automático de células ADVIA 60 – BAYER; 05 contadores
de colônias; 03 cubas para eletroforese – SEBIA; 01 desnsitômetro, 01 destilador; 02
espectrofotômetros mod. 33 D – ENVILAB; 01 estufa bacteriológica média; 01 estufa
bacteriológica pequena; 01 estufa de secagem e esterilização Microem EL – 1.5; 03
fontes para eletroforese – SEBI; 02 impressoras EPSON LX-300; 03
microcomputadores; 01 lavadora de ELISA – Immunowsh modelo 1575 – BIO Rad;
01 leitora de ELISA – PR 2100 – SANOFI PASTEUR; 15 microscópios binoculares;
01 microscópio para imnofluorescência; 01 refrigerador 250 L; 05 refrigeradores 310
L; 01 refrigerador 350 L; dois refrigeradores duplex 360 L; 01 mocrótomo; 01
processador de tecidos; 01 aparelho automatizado para homocultua – BACTEC.
123
4.6 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEPE) está previsto no Regimento Geral da
Universidade como órgão responsável pelos assuntos relacionados com
procedimentos de pesquisas que envolvam seres humanos, animais e
biossegurança, visando salvaguardar os direitos, a dignidade, a segurança e o bem-
estar dos sujeitos de pesquisa.
Criado desde 2002 (Resolução n. 022/2009 – ConSUni) e com nova
regulamentação do ConSUni, por meio da Resolução n. 002/2009, o CEP é
responsável por analisar todos os procedimentos de pesquisa envolvendo seres
humanos, e material deles advindo, animais e aspectos de biossegurança, inclusive
os multicêntricos, cabendo-lhe a responsabilidade primária pelas decisões sobre os
aspectos éticos, científicos e metodológicos, incluindo a pertinência e o alcance
sócio-científico da pesquisa a ser desenvolvida na Instituição, de modo a garantir e
resguardar a integridade e os direitos dos voluntários participantes nas referidas
pesquisas.
124
4.7 COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA
A Comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Potiguar
(CEUA/UNP) é um órgão colegiado de caráter consultivo, deliberativo e educativo,
que tem por finalidade analisar, emitir parecer e expedir certificados à luz dos
princípios éticos no uso de animais em ensino e pesquisa. Credenciado ao Conselho
Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) conforme consta do
Extrato de Parecer nº 260/2014-CONCEA, tem em suas atribuições e competências
o disposto na Lei 11.794/08, ao Decreto 6899/09 da Presidência da República e às
Normas e Regulamentos do Conselho Nacional de Controle de Experimentação
Animal (CONCEA) e da própria Instituição.
Sediada na Unidade Salgado Filho, os projetos são recebidos na secretaria
nos horários pré-estabelecidos. A comissão reúne-se ordinariamente uma vez por
mês. O trâmite do processo poderá levar até 90 dias.
Antes de qualquer atividade envolvendo animal, o pesquisador ou docente
deverá encaminhar a sua proposta a CEUA e só poderá iniciar a pesquisa ou
atividade educacional envolvendo animais após aprovação da Comissão,
apresentada em Parecer.
Entende-se por utilização: manipulação, captura, coleta, criação,
experimentação (invasiva ou não-invasiva), realização de exames ou procedimentos
cirúrgicos, ou qualquer outro tipo de intervenção que possa causar estresse, dor,
sofrimento, mutilação e/ou morte.
127
BROMATOLOGIA
EMENTA
Fundamentos básicos em alimentação e nutrição e o valor nutricional dos alimentos.
Análises bromatológicas, determinação dos constituintes e contaminantes. Produção
de alimentos, Boas Práticas de Fabricação, controle de qualidade físico-químico e
microbiológico de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAVA, Altanir Jaime; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava; SILVA, Carlos Alberto Bento da.
Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009.
GONÇALVES, Édria Castello Bran, Análises de alimentos. São Paulo: Livraria
Varela, 2009. 274p.
OETTERER, Marília; REGITANO-D'ARCE, Marisa Aparecida Bismara; SPOTO,
Marta Helena Fillet.Fundamentos de ciência e tecnologia de alimentos. Barueri:
Manole, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
FRANCO, Bernadette Dora Gombos. Microbiologia dos alimentos. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2006.
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
PEREDA, Juan A. Ordóñez, et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. Reimp. 2007.
SOARES, Lucia Valente. Curso básico de instrumentação para análise de
alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
128
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
EMENTA
Bases físicas, procedimentos e protocolos de equipamentos utilizados em
diagnóstico por imagem. Radiologia convencional, tomografia computadorizada,
ressonância magnética, ultrassonografia, fluoroscopia, e as bases anatômicas e
fisiopatológicas aplicadas à imagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.
SUTTON, David. Radiologia e diagnóstico por imagem para estudantes de medicina.
6ª ed. São Paulo: Roca, 1996.
WESTBROOK, C. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2006.
SZEJNFELD, Jacob (Coord.); ABDALA, Nitamar (Coord.). Diagnóstico por imagem:
guias de Medicina Ambulatorial e hospitalar da UNIFESP - EPM. Barueri: Manole,
2008.
DRAKE, Richard L; VOGL, A. Wayne. Gray's anatomia para estudantes. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. 1103p.
NETTER, Frank Henry; ROSÉ, Fabiana Conti. Atlas de anatomia humana. Rio de
Janeiro. Elsevier. 2008.
JUHL, John H. (Ed.); CRUMMY, Andrew B. (Ed.); KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul &
Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
129
ANÁLISES CLÍNICAS III
EMENTA
Infecções nosocomiais. Vias de transmissão. Diagnóstico laboratorial das principais
síndromes infecciosas do trato gastrointestinais, urinário, respiratório e corrente
sanguínea. Doenças congênitas. Marcadores tumorais. Imunologia dos transplantes.
Síndrome da imunodeficiência adquirida. Técnicas imunológicas. Estudo dos
protozoários e helmintos. Gênero Toxoplasma. Gênero Leishmania
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia básica. 2. ed. São
Paulo: Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.663p.
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Reimpr.2010. 196p.
OPLUSTIL, Carmen Paz, et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica.
3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 530p.
VOLTARELLI, Júlio C. (Ed.). Imunologia clínica na prática médica. São Paulo:
Atheneu, 2009. 1099p.
130
DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO EM BIOMEDICINA
EMENTA
Analisa e interpreta a legislação e o código de ética do profissional Biomédico,
capacitando os egressos ao exercício ético, seguro e consciente da profissão.
Organização e funcionamento dos Conselhos Federal e Regional de Biomedicina
Campo de atuação do Biomédico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. LEGISLAÇÃO. Lei de biossegurança: Lei nº 11.105, de 24 de março de
2005: clonagem e transgênicos: normas complementares, acordos e protocolos
internacionais. Bauru: EDIPRO, 2005.
BARBALHO, Sérgio (Ed.). Biomedicina: um painel sobre o profissional e a
profissão. Recife: Conselho Regional de Biomedicina, 2009.
CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA. Código de ética da profissão de
Biomédico. Brasília: Conselho Federal de Biomedicina, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SGRECCIA, Elio. Manual de bioética: aspectos médico-sociais. São Paulo: Edições
Loyola, 1997. v.2.
BRASIL. Código de proteção e defesa do consumidor e legislação correlata.
Brasília: Senado Federal, 2005.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Constituição da República Federativa do
Brasil: atualizada até a emenda const. Nº 52, de 8-3-2006. Promulgada em 5 de
outubro de 1988. 39 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DIAS, Hélio Pereira. Direito sanitário. Brasília: ANVISA, 2003. 48p. Disponível em:
<anvisa.gov.br/divulga/artigos/artigo_direito_sanitario.pdf.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho (Org.); ZOBOLI, Elma Lourdes Campos
Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 3. ed. São Paulo: Centro Universitário
São Camilo, 2009.
131
GESTÃO E EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Fundamentos empresariais, Diretrizes para organização e funcionamento; Atributos
e responsabilidades dos profissionais atuantes; Suprimento de recursos materiais,
Recursos humanos, Normas para instalação, Controle de Qualidade, Mensuração de
custos. Conceitos sobre a administração de marketing de serviços de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas – um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p.
GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira.
Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo:
Atheneu, 2003. 558p.
HOCHMAN, Nelson, et al. Construindo planos de negócios: todos os passos
necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p.
GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo
(Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo, 2010. 587p.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: EdUnP, 2010.
OGUSHI, Quicuco. Administração em laboratórios clínicos. São Paulo: Atheneu,
1998.
VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 383p.
132
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO (PIC)
EMENTA
Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de
saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de
intervenção em atenção básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo:
Ática, 2010. 12 imp. 2010.
FORTES, Paulo Antônio de Carvalho (Org.); ZOBOLI, Elma Lourdes Campos
Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
ROCHA, Aristides Almeida (Ed.); CESAR, Chester Luiz Galvão (Ed.). Saúde
pública: bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saude. Política nacional de
atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da
Saúde, 2004. 2 reimp. 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política nacional de
atenção integral à saúde do homem: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da
Saúde, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2015.
LINHARES, Célia (Org.); TRINDADE, Maria de Nazaret (Org.). Compartilhando o
mundo com Paulo Freire. São Paulo: Cortez, 2003.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes, 2008.
133
TERAPIAS COMPLEMENTARES
EMENTA
Conceitos e princípios básicos de acupuntura, medicina tradicional chinesa, terapias
estéticas e outras terapias complementares nas quais o biomédico pode atuar.
BIBLIOGRAFA BÁSICA
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2ª ed. São Paulo: Roca,
2011. v.2. p.532-1157.
MENG CHAO-LAI; EXEL, Wolfgang. A arte curativa dos chineses: instruções para
auto-ajuda. São Paulo: Ediouro, 1991.
KEDE, Maria Paulina Villarejo (Ed.); SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia
estética. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 1024p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHEN, Eachou. Anatomia topográfica dos pontos de acupuntura. São Paulo:
Roca, 1997. 272p
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica & cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter,
2000. 350p.
PARIENTI, I. J. Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001. 296p.
ONDELLI, José. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São
Paulo: Quintessence, 2006. 546p.
FONSECA, Aureliano da; PRISTA, L. Nogueira. Manual de terapêutica
dermatológica e cosmetologia. São Paulo: Roca, 2000. 436p.
135
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA III
EMENTA
Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises
clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e
Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância
Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
GUNDERSON, Leonard L; TEPPER, Joel E. Clinical radiation oncology. New
York: Churchill Livingstone, 2000. 1296p.
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia.
5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
OPLUSTIL, Carmen Paz, et al. Procedimentos básicos em microbiologia clínica.
3. ed. São Paulo: Sarvier, 2010. 530p.
ROZENFELD, Suely. Fundamentos da vigilância sanitária, Fiocruz, 2000.
VOLTARELLI, Júlio C. (Ed.). Imunologia clínica na prática médica. São Paulo:
Atheneu, 2009. 1099p.
136
SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOMEDICINA I
EMENTA
Atualização e avanços em processamento de imagens, biomedicina e reprodução
humana, estética, biotecnologia e novas áreas de atuação do biomédico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2002.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo:
Roca, 1991.
KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran Patologia - bases patológicas das
doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L. (Ed.); LAZO, John S. (Ed.); PARKER, Keith L. (Ed.).
Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2007. Reimp. 2010.
KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.663p.
ROBBINS, S. L. Patologia: bases patológicas das doenças. 7ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
137
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Métodos, técnicas e normas científicas para elaboração de trabalhos científicos.
Técnicas para levantamento bibliográfico e preparação do projeto. Levantamento
bibliográfico, elaboração e apresentação do projeto de TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2005.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
210p. Reimp.2009-2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3.
Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 3 tir. 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 2 reimp. 2008.
139
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM BIOMEDICINA IV
EMENTA
Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises
clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e
Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância
Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia.
5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:
McGraw-Hill, 1999.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo:
Roca, 1991.
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.
OGA, Seizi (Ed.); CAMARGO, Márcia Maria de Almeida (Ed.); BATISTUZZO, José
Antonio de Oliveira (Ed.).Fundamentos de toxicologia. 4ª ed. São Paulo: Atheneu,
2014.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
140
SEMINÁRIOS DE ESTUDOS EM BIOMEDICINA II
EMENTA
Atualização e avanços em diagnóstico laboratorial e interpretação clínica nas áreas
da imunologia, microbiologia, parasitologia, citologia, hematologia, bioquímica
clínica, Urologia, biologia molecular e análises toxicológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2002.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo:
Roca, 1991.
KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran Patologia - bases patológicas das
doenças. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNTON, Laurence L. (Ed.); LAZO, John S. (Ed.); PARKER, Keith L. (Ed.).
Goodman & Gilman as bases farmacológicas da terapêutica. 11 ed. Porto Alegre:
AMGH, 2007. Reimp. 2010.
KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.663p.
KREUZER, H.; MASSEY, A. Engenharia genética e biotecnologia. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2002.
OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 4 ed. São Paulo: Atheneu, 2014. 685P.
141
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Revisão bibliográfica. Desenvolvimento da pesquisa com aplicação de questionários
ou realização de experimentos. Apresentação do projeto ao Comitê de Ética em
Pesquisa da UnP. Redação do trabalho científico. Apresentação do trabalho de
Conclusão do Curso – TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2005.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
210p. Reimp.2009-2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3.
Ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 3 tir. 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23.ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 2 reimp. 2008.
144
ANÁLISES CLÍNICAS I
EMENTA
Aplicação prática de espectrofotometria. Obtenção, distribuição e conservação de
material biológico. Controle de qualidade. Bioquímica do sangue e fluidos corpóreos.
Distúrbios hormonais, marcadores bioquímicos e monitoramento de patologias
relacionadas ao metabolismo. Colheita e preservação da urina. Análises físicas.
Exame químico. Urobilinogênio. Exame do sedimento. Testes laboratoriais da função
renal. Achados das alterações do trato urinário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações.
5ª ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. 382p.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais.
19ª ed. São Paulo: Manole, 2000. 1552p.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 1988. 408p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNCHAL, Cláudia; MASCARENHAS, Marcello; GUEDES, Renata. Correlação
clínica e técnicas de uroanálise. 2ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 126p.
XAVIER, Ricardo M. et al. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 928p. Reimp. 2011.
BURTIS, Carl A. et al (Ed.). Tietz fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. 959p.
145
BIOTECNOLOGIA E DIAGNÓSTICO I
EMENTA
Tópicos avançados em Biologia Molecular: noções de tecnologias do DNA, novas
ferramentas no estudo da expressão gênica, transgênicos, diagnóstico de doenças
genéticas, terapia gênica, Projetos genomas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEIGUELMAN, Bernardo. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982. 328p.
READ, Andrew; DONNAI, Dian. Genética clínica: uma nova abordagem. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 425p.
NUSSBAUM, Robert L; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética
médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p. 2 tir. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 1268p.
WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genomas. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 474p.
KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.
146
OPTATIVA - DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
EMENTA
Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia
Solidária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª ed.
São Paulo: Atlas, 2011. 220p.
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.
EIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. F. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias.
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2ª ed.
Barueri: Manole, 2012. 447p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis:
Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2004.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org.); LAYRARGUES, Philippe Pomier
(Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 5ª ed. São
Paulo: Cortez, 2000. 183p. Reimp. 2008..
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010. 379p
147
OPTATIVA – LIBRAS
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos
não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7
reimp. 2013.
QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife:
Editora do Autor, 2007.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. LIBRAS. Natal: EdUnP, 2010. 229p
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
148
FERTILIZAÇÃO ASSISTIDA
EMENTA
Gametogênese, embriogênese, técnicas de processamento de espermatozoides
obtidos dos testículos e epidídimo, criopreservação, meios de cultura e técnicas de
cultivo celular. Técnicas de avaliação oócitária, métodos de controle de qualidade
em centros de reprodução assistida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 536p. 3 tir. 2008.
MELLO, Romário de Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000.
346p.Reimp.2002.
SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 324p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: visão multidimensional. São Paulo: Iátria,
2010. 190p.
MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 365p. 3 tir. 2008.
HAFEZ, B. (Ed.); HAFEZ, E. S. E. (Ed.). Reprodução animal. 7ª ed. São Paulo:
Manole, 2004. 513p.
150
ANÁLISES CLÍNICAS II
EMENTA
Hematopoese nos aspectos origem, morfologia, estrutura, função e alteração dos
eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Principais patologias ligadas ao sistema
hematopoiético. Hemostasia e coagulação. Fibrinólise. Hemograma e Sistema ABO
e Rh.O funcionamento do banco de sangue, controle de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 400p.
NAOUM, Paulo César. Hemoglobinopatias e talassemias. São Paulo: Sarvier, 1997.
171p.
LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 710p. Reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 1988. 408p.
CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-
hematologia. 8ª ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2008. 281p.
TKACHUK, Douglas C; HIRSCHMANN, Jan V. Wintrobe atlas colorido de
hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 344p.
151
BIOTECNOLOGIA E DIAGNÓSTICO II
EMENTA
Estudo dos cromossomos, abordando alterações cromossômicas numéricas e
estruturais por meio de cultura celular Abordagem das principais ferramentas em
genética e biologia molecular e suas aplicações em saúde e biotecnologia. principais
bancos de dados biológicos de domínio público e ferramentas disponíveis. Utilização
de diferentes recursos e ferramentas de bioinformática. Aplicação dos princípios da
Genética e Citogenética na Biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ULRICH, Henning et al (Org.). Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo:
Roca, 2008. 218p.
WATSON, James D. et al. Biologia molecular do gene. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 728p.
KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 1268p.
WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genomas. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 474p.
MARTINE, George. Biotecnologia e sociedade: o caso brasileiro. São Paulo:
Almed, 1985. 191p.
152
BROMATOLOGIA
EMENTA
Fundamentos básicos em alimentação e nutrição e o valor nutricional dos alimentos.
Análises bromatológicas, determinação dos constituintes e contaminantes. Produção
de alimentos, Boas Práticas de Fabricação, controle de qualidade físico-químico e
microbiológico de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OETTERER, Marília; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e
tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p. Reimp. 2010.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da. Tecnologia de alimentos:
princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 511p.
PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. 294p. Reimp. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações
práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242p.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia
dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
652p.
153
MEDICINA NUCLEAR E IMAGINOLOGIA
EMENTA
Princípios de radiação, sua aplicação laboratorial, diagnóstica e terapêutica. Efeitos
biológicos da radiação, proteção radiológica. Bases físicas,procedimentos e
protocolos de equipamentos utilizados em diagnóstico por imagem. Radiologia
convencional, tomografia computadorizada, ressonância magnética,
ultrassonografia, fluoroscopia, e as bases anatômicas e fisiopatológicas aplicadas à
imagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.
HIRONAKA, Fausto Haruki et al. Medicina nuclear: princípios de aplicações. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2012.
MARCHIORI, E. Introdução à radiologia. Guanabara Koogan. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SZEJNFELD, Jacob (Coord.); ABDALA, Nitamar (Coord.). Diagnóstico por imagem:
guias de Medicina Ambulatorial e hospitalar da UNIFESP - EPM. Barueri: Manole,
2008.
JUHL, John H. (Ed.); CRUMMY, Andrew B. (Ed.); KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul &
Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
WESTBROOK, C. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
154
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO
EMENTA
Práticas interdisciplinar de diagnóstico e sistematização das necessidades de saúde
de comunidades. Planejamento e desenvolvimente de metodologias de intervenção
em atenção básica. Territorialização, Conceito de área, micro- abrangência, Família,
Visita domiciliar, Escala de coelho – escala de risco familiar, Informação em saúde,
Sala de situação, Controle social, método da roda, diagnóstico comunitário, PES –
planejamento estratégico situacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO FILHO, Djalma Agripino de. Epidemiologia Social: compreensão e crítica. São
Paulo: Hucitec, 2003. 167p.
DEMO, Pedro. Participação é conquista. São Paulo: Cortez, 1988. 176p. Reimp.
2001.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Ana Márcia. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação de
um novo arquétipo da felicidade. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de
Santa Catarina, 2001. 144p.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12ª ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 118p.
PRENTICE, William E; VOIGHT, Michael L. Técnicas em reabilitação
musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2003. 727p. - Reimp. 2008.
156
ANÁLISES CLÍNICAS III
EMENTA
Infecções nosocomiais. Vias de transmissão. Diagnóstico laboratorial das principais
síndromes infecciosas do trato gastrointestinais, urinário, respiratório e corrente
sanguínea. Doenças congênitas. Marcadores tumorais. Imunologia dos transplantes.
Síndrome da imunodeficiência adquirida. Técnicas imunológicas. Estudo dos
protozoários e helmintos. Gênero Toxoplasma. Gênero Leishmania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia básica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.663p.
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Reimpr.2010. 196p.
157
BIOMEDICINA ESTÉTICA
EMENTA
Desenvolvimento e micromorfologia das estruturas epidérmicas e de seus anexos,
interação com os demais sistemas orgânicos., fisiopatologia das principais
manifestações cutâneas, cicatrização, pigmentação e permeação cutânea. Anatomia
e fisiopatologia do sistema linfático. Edema linfático pós operatório. Métodos de
drenagem linfática manual. Fundamentos fisiológicos e terapêuticos das principais
inovações tecnológicas no mercado da Estética, suas indicações, contraindicações e
formas de aplicação nas diferentes patologias em estéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2ª ed. São Paulo: Roca,
2011. v.1. 527p
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2010. 678p.
KEDE, Maria Paulina Villarejo (Ed.); SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia
estética. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 1024p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica & cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
350p.
MONDELLI, José. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São
Paulo: Quintessence, 2006. 546p.
PARIENTI, I. J. Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001. 296p.
158
CITOLOGIA ONCÓTICA
EMENTA
O sistema genital feminino. Histologia. Citologia. Processos inflamatórios específicos
e inespecíficos. Infecções virais do trato genital feminino. Citologia na menopausa.
Processos neoplásicos. Critérios de malignidade. Carcinoma escamoso e
adenocarcinoma. Patologia da mama. Patologia do trato urinário. Citologia dos
líquidos cavitários. Biologia Molecular do câncer. Espermocitograma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.
BASTOS, Álvaro da Cunha. Ginecologia. 10ª ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 411p.
BARBER, Hugh R. K. Manual de oncologia ginecológica. 2ª ed. São Paulo: Santos,
1992. 409p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 1472p.
PIATO, Sebastião. Mastologia. São Paulo: Roca, 1995. 345p.
HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2000. v.3.
..2471p.
159
GESTÃO DE LABORATÓRIOS
EMENTA
Fundamentos empresariais, Diretrizes para organização e funcionamento; Atributos
e responsabilidades dos profissionais atuantes; Suprimento de recursos materiais,
Recursos humanos, Normas para instalação, Controle de Qualidade, Mensuração de
custos. Conceitos sobre a administração de marketing de serviços de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.
VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 383p.
GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo
(Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo, 2010. 587p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo:
MacGraw-Hill, 2000
CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA 2ª REGIÃO. CRBM 2ª região: PE, BA,
SE, AL, PB, RN, CE, PI, MA. Recife: CRBM, [2001-]. 132p.
HOCHMAN, Nelson, et al. Construindo planos de negócios: todos os passos
necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
160
TOXICOLOGIA
EMENTA
Agente tóxico, intoxicação e avaliação toxicológica. Toxicocinética e toxicodinâmica.
Toxicologia ambiental, toxicologia ocupacional, toxicologia dos alimentos, toxicologia
dos medicamentos e toxicologia social. Identificação qualitativa de agentes tóxicos
por ensaios preliminares. Análises Toxicológicas para controle ocupacional, análise
forense e diagnóstico de intoxicações agudas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull's toxicology: the basic science of
poisons. 5ª ed. New York: McGraw-Hill, 1999. 1111p.
OGA, Seizi. Fundamentos de Toxicologia. 4 ed.São Paulo: Atheneu, 2014. 685p.
LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia
2004. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 2215p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
1325p.
LARINI, Lourival. Toxicologia. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1997. 301p.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de
toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. 229p.
162
EMPREENDEDORISMO
EMENTA
Conceitos. Metodologia do planejamento estratégico. Análises setoriais e de
mercados. Características empreendedoras. A motivação e busca de oportunidades.
O funcionamento de um negócio. Estudo de viabilidade. Plano de negócios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para
empreendedores: fundamento da criação e da gestão de novos negócios. 4ª ed. São
Paulo: Pearson Education, 2012. 224p.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. 330p.
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
WHEELEN, Thomas L; HUNGERJ, J. David. Administracion estrategica y politica de
negocios: conceptos y casos. 10ª ed. [S.l]: Pearson Education, 2010. v 1.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em
negócios. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 232p. 2 tir. 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito
empreendedor: empreendedorismo e viabilização de novas empresas: um guia
eficiente para iniciar e tocar seu próprio negócio. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
281p. 2 tir. 2009.
163
ESTÁGIO EM BIOMEDICINA I
EMENTA
Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises
clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e
Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância
Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIRONAKA, Fausto Haruki et al. Medicina nuclear: princípios de aplicações. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2012.
WESTBROOK, C. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações.
5ª ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. 382p.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais.
19ª ed. São Paulo: Manole, 2000. 1552p.
BURTIS, Carl A. et al (Ed.). Tietz fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. 959p.
164
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Métodos, técnicas e normas científicas para elaboração de trabalhos científicos.
Técnicas para levantamento bibliográfico e preparação do projeto. Levantamento
bibliográfico, elaboração e apresentação do projeto de TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2005.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
210p. Reimp.2009-2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
165
ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
Cultura, arte, ciência e tecnologia como pilares da formação cidadã em uma
sociedade globalizada; democracia, ética, inclusão e responsabilidade
socioambiental como valores norteadores das políticas públicas, relações de
trabalho e comunicação na contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APAP, Georges et.al. A construção dos saberes e da cidadania: da escola à
cidade. Porto Alegre: Artmed, 2002.
RUBIM, Antônio Albino Canelas; BENTZ, Ione Maria Ghislene; PINTO, Milton José
(Org.). Comunicação e sociabilidade nas culturas contemporâneas. Rio de
Janeiro: Vozes, 1999.
FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente & globalização. Curitiba: Juruá,
2004. 173p. Reimp. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
[1992]. 102p. Reimp. 2006.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio e
Janeiro: Graal, 1989. 176p. Reimp.2010
167
ESTÁGIO EM BIOMEDICINA II
EMENTA
Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises
clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e
Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância
Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:
McGraw-Hill, 1999.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca,
1991.
HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.
168
GERENCIAMENTO DA CARREIRA PROFISSIONAL
EMENTA
Reflexão sobre a carreira, motivações e aspirações. Exposição de conceitos,
reflexões e práticas de gerenciamento. Minimizar erros através da detecção de
pontos negativos e maximizar aproveitamento através dos pontos positivos.
Construção de metas para alcance dos objetivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PARIKH, Jagdish. Autogerenciamento: a busca de um novo estilo de liderança.
São Paulo: Saraiva, 1994.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a
gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.
COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras: dilemas
e pespectivas. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LUCENA, Lidiane de Medeiros. Administração da carreira profissional. Natal:
Edunp, 2011.
FREITAS, Rafaela Paula; RIBEIRO, Nonie. Gestão do conhecimento e da carreira
profissional. Natal: Edunp, 2011.
FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira?: o check-up profissional vai
ajudá-lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: 2000.
169
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Revisão bibliográfica. Desenvolvimento da pesquisa com aplicação de questionários
ou realização de experimentos. Apresentação do projeto ao Comitê de Ética em
Pesquisa da UnP. Redação do trabalho científico. Apresentação do trabalho de
Conclusão do Curso – TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSIACA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2005.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
210p. Reimp.2009-2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
170
ESTUDOS INTEGRADOS EM BIOMEDICINA
EMENTA
Atualização e avanços biomedicina e novas áreas de atuação do biomédico.
BIBLIOGRAFIA BÁSIACA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:
McGraw-Hill, 1999.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca,
1991.
HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.
173
INTRODUÇÃO À BIOMEDICINA
EMENTA
Aspectos históricos da profissão. Diferentes formas de atuar no mundo do trabalho e
internacionalidade. Aspectos legais e normativos da profissão. Multidisciplinaridade
e Interdisciplinaridade. Ações de promoção, proteção e recuperação da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Luiz Odorico Monteiro de. A saúde e o dilema da intersetorialidade. São
Paulo: Hucitec, 2006. 293p.
SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: visão multidimensional. São Paulo: Iátria,
2010. 190p.
BORGES, Lívia de Oliveira (Org.). Os profissionais de saúde e seu trabalho. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2005. 344p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA EXECUTIVA. Direitos dos
Usuários dos Serviços e das ações de saúde no Brasil:legislação federal
compilada, 1973à 2006. Brasilia: Ministério da Saúde, 2007. 492p.
BARBALHO, Sérgio (Ed.). Biomedicina: um painel sobre o profissional e a profissão.
Recife: CRBM, 2009. 71p.
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de
saúde. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.Reimp.2010.
174
LINGUAGEM PROFISSIONAL EM SAÚDE
EMENTA
Linguagem, texto e comunicação. Prática de leitura e de produção de textos.
Processos de leitura. Estratégias de produção textual. Comunicação não verbal.
Tecnologia e comunicação em saúde. Comunicação Inter profissional em Ciências
sociais e da Saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão.
São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 295p. Reimp. 2010.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes
universitários. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 299p.11ªreimp.2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10ª
ed. São Paulo: Cortez, 2010. 133p.
SILVA, Sílvio Luís da et al. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010. 207p.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do
texto. São Paulo: Contexto, c2006. 216p. 3 reimp. 2009.
175
MORFOLOGIA HUMANA
EMENTA
Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano.
Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das
relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas
orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São
Paulo: Atheneu, 1995. 493p.Reimp.2009.
MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 1996.
115p.Reimp.2007.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 524p. Reimp. 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Ca. 548p.
DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1980. 229p. Reimp. 2001.
MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 365p. 3 tir. 2008.
176
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
EMENTA
Histórico do atendimento pré-hospitalar. Classificação de materiais e riscos de
contaminação no atendimento em urgência e emergência. Diferenças e métodos de
socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte básico de vida em situações
clínicas e traumáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL
TECHNICIANS. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: básico e avançado =
PHTLS prehospital trauma. Rio de Janeiro: Elsevier,2007.596p.
OLIVEIRA, Beatriz Ferreira Monteiro; TEIXEIRA JÚNIOR, Edison Vale. Trauma:
atendimento pré-hospitalar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 542p. 1 reimp. 2008.
HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de infecções. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. Reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MICHEL, Oswaldo. Guia de Primeiros Socorros:para cipeiros e serviços
especializaodos em medicina, engenharia e segurança do trabalho. São Paulo: Ltr,
2003. 272p.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM. Primeiros Socorros:comoa gir em
situações de emergência. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2008. 139p.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Manual
instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências: no Sistema Único de
Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 82p.
178
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA E BIOESTATÍSTICA
EMENTA
População, amostra, variáveis, amostragem, medidas de tendência central e
variância, gráficos e tabelas, teste t Student, teste z, qui-quadrado, análise de
variância, correlação e regressão linear, razão, proporção e porcentagem, taxas,
regra de três, funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 224p. 7
reimp. 2008.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel,
1975. 203p. Reimp. 2009.
PAGANO, Marcello; GAUVREAU, Kimberlee. Princípios de bioestatística. São Paulo:
Thomson, 2004. 506p.-1ª reimp 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Valter T. Bioestatística. 2ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006. 190p.
DÍAZ, Francisca Rius; LÓPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São Paulo:
Thomson, 2007. 284p.
VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
345p. 3 tir. 2008.
179
PROCESSOS BIOLÓGICOS
EMENTA
Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese
e processos metabólicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismos da
transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos
organismos vivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Mary K. Bioquimica: volume 1 - bioquimica básica, volume 2 - biologia
molecular , volume 3 - bioquímica metabólica. 5.ed. São Paulo: Thonsom, 2007.
845p.
ALBERTS, Bruce et al. Fundamentos da biologia celular. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006. 740p. Reimp. 2008.
GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 712p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COOPER, Geoffrey M; HAUSMAN, Robert E. A célula: uma abordagem molecular.
3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 716p. Reimp. 2009.
KLUG, William S. et al. Conceitos de genética. 9ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
863p.
NUSSBAUM, Robert L; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética
médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p. 2 tir. 2008.
180
PROCESSOS QUÍMICOS APLICADOS A BIOMEDICINA
EMENTA
Estrutura Atômica. Ligações Químicas. Reações Químicas. Funções Inorgânicas,
ácidos e bases. Estudos dos sais e dos óxidos. Estequiometria. Introdução ao
estudo das funções orgânicas. Métodos de análises ambientais através de dosagens
químicas e quantificações em amostras de água, ar e esgoto, a as aplicações na
qualidade de vida de populações urbanas, de ambientes rurais e industriais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos Científicos, 2008. 868p.
BARBOSA, Luiz Cláudio de Almeida. Introdução à química orgânica. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004. 311p.Reimp.2008.
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida
moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 965p. Reimp.
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, Julio Cesar; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2009. 256p. Reimp. 2010.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 972p.Reimp.2007
SOUZA, Mateus Mandu de. Biossegurança no laboratório clínico. Teresópolis:
Eventos, 1998. 291p.
181
SAÚDE COLETIVA
EMENTA
Estudo das políticas de saúde no Brasil, bem como das questões epidemiológicas,
na perspectiva da compreensão de modelos assistenciais e da promoção da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à
epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.282p.
CESAR, Chester Luiz Galvão; ROCHA, Aristides Almeida (Ed.). Saúde pública:
bases conceituais. São Paulo: Atheneu, 2008.352p.
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização
de serviços. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005. 133p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de
vigilância epidemiológica. 7.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 816p.
CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e
mudanças. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2010. 174p.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da
família. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
182
SISTEMAS CORPORAIS
EMENTA
Aspectos morfofisiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos
patológicos e suas relações farmacológicas
Bibliografia básica
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
1325p.
DRAKE, Richard L; VOGL, A. Wayne. Gray's anatomia para estudantes. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. 1103p.
TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 1228p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOORE, Keith L; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 5ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 1101p.
CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 857p.
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada às ciências médicas. 6ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1404p.
184
FISIOPATOLOGIA E TERAPEUTICA FARMACOLÓGICA
EMENTA
Estudo da fisiopatologia dos órgãos e sistemas do corpo humano, com ênfase nos
mecanismos fisiopatológicos, sinais e sintomas. Processos relacionados com as vias
de administração, absorção, distribuição, biotransformação e eliminação de
fármacos. Ação farmacológica, mecanismo de ação, reações adversas, efeitos
tóxicos, grupos farmacológicos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
1325p.
BRUNTON, Laurence L. et al (Ed.). Goodman & Gilman manual de farmacologia e
terapêutica. Porto Alegre: AMGH, 2010. 1220p.
RANG, H. P. et al. Rang & Dale farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
778p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 12ª ed. Porto Alegre: AMGH,
2014. 1228p.
KUMAR, Vinay et al. Robbins & Cotran Patologia - bases patológicas das doenças.
8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 1458p.
GUYTON, Arthur C; HALL, John E. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011. 1151p.
185
INTRODUÇÃO A ANÁLISE LABORATORIAL
EMENTA
Obtenção, distribuição e conservação de material biológico, operações unitárias e
Rotina em laboratórios de análises clínicas, Controle de qualidade no laboratório de
análises clínicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASTROENI, Marco Fabio. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de
saúde. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 338p.Reimp.2010.
COSTA, Ediná Alves (Org.). Vigilância sanitária: desvendando o enigma. Salvador:
EDUFBA, 2008. 179p.
RAVEL, Richard. Laboratório clínico: aplicações clínicas dos dados laboratoriais. 6ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 616p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENDONÇA, Celso. Boas práticas em laboratório clínico. Teresópolis: Eventos,
1998. 127p.
MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8ª ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 607p.
FORTES, Paulo Antonio de Carvalho (Org.); ZOBOLI, Elma Lourdes Campos
Pavone (Org.). Bioética e saúde pública. 3ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
167p.
186
MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA
EMENTA
Estudo dos microrganismos em todos os seus aspectos incluindo o seu papel nos
processos infecciosos e dos mecanismos imunológicos que atuam no organismo
humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H; PILLAI, Shiv. Imunologia celular e
molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 545p.
TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2005. 894p. Reimp. 2008.
TRABULSI, Luiz Rachid (Ed.); ALTERTHUM, Flavio (Ed.). Microbiologia. 5ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2008. 760p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 663p.
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus
fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 390p. Reimp. 2010.
187
TOXICOLOGIA
EMENTA
Agente tóxico, intoxicação e avaliação toxicológica. Toxicocinética e toxicodinâmica.
Toxicologia ambiental, toxicologia ocupacional, toxicologia dos alimentos, toxicologia
dos medicamentos e toxicologia social. Identificação qualitativa de agentes tóxicos
por ensaios preliminares. Análises Toxicológicas para controle ocupacional, análise
forense e diagnóstico de intoxicações agudas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull's toxicology: the basic science of
poisons. 5ª ed. New York: McGraw-Hill, 1999. 1111p.
OGA, Seizi. Fundamentos de Toxicologia. 4 ed.São Paulo: Atheneu, 2014. 685p.
LIMA, Darcy Roberto. Manual de farmacologia clínica, terapêutica e toxicologia
2004. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 2215p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
1325p.
LARINI, Lourival. Toxicologia. 3ª ed. São Paulo: Manole, 1997. 301p.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de
toxicologia analítica. São Paulo: Roca, 1991. 229p.
189
ANÁLISES CLÍNICAS I
EMENTA
Aplicação prática de espectrofotometria. Obtenção, distribuição e conservação de
material biológico. Controle de qualidade. Bioquímica do sangue e fluidos corpóreos.
Distúrbios hormonais, marcadores bioquímicos e monitoramento de patologias
relacionadas ao metabolismo. Colheita e preservação da urina. Análises físicas.
Exame químico. Urobilinogênio. Exame do sedimento. Testes laboratoriais da função
renal. Achados das alterações do trato urinário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretações.
5ª ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2009. 382p.
HENRY, John Bernard. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos
laboratoriais. 19ª ed. São Paulo: Manole, 2000. 1552p.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 1988. 408p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNCHAL, Cláudia; MASCARENHAS, Marcello; GUEDES, Renata. Correlação
clínica e técnicas de uroanálise. 2ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2011. 126p.
XAVIER, Ricardo M. et al. Laboratório na prática clínica: consulta rápida. 2ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 928p. Reimp. 2011.
BURTIS, Carl A. et al (Ed.). Tietz fundamentos de química clínica. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2008. 959p.
190
BIOTECNOLOGIA E DIAGNÓSTICO I
EMENTA
Tópicos avançados em Biologia Molecular: noções de tecnologias do DNA, novas
ferramentas no estudo da expressão gênica, transgênicos, diagnóstico de doenças
genéticas, terapia gênica, Projetos genomas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEIGUELMAN, Bernardo. Citogenética humana. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1982. 328p.
READ, Andrew; DONNAI, Dian. Genética clínica: uma nova abordagem. Porto
Alegre: Artmed, 2008. 425p.
NUSSBAUM, Robert L; WILLARD, Huntington F. Thompson & Thompson genética
médica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 525p. 2 tir. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 1268p.
WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genomas. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 474p.
KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.
191
BROMATOLOGIA
EMENTA
Fundamentos básicos em alimentação e nutrição e o valor nutricional dos alimentos.
Análises bromatológicas, determinação dos constituintes e contaminantes. Produção
de alimentos, Boas Práticas de Fabricação, controle de qualidade físico-químico e
microbiológico de alimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OETTERER, Marília; SPOTO, Marta Helena Fillet. Fundamentos de ciência e
tecnologia de alimentos. Barueri: Manole, 2006. 612p. Reimp. 2010.
GAVA, Altanir Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento da. Tecnologia de alimentos:
princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2009. 511p.
PEREDA, Juan A. Ordóñez et al. Tecnologia de alimentos: componentes dos
alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1. 294p. Reimp. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Bioquímica de alimentos: teoria e aplicações
práticas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 242p.
FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia
dos Alimentos. São Paulo: Atheneu, 2006. 182p.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
652p.
192
FERTILIZAÇÃO ASSISTIDA
EMENTA
Gametogênese, embriogênese, técnicas de processamento de espermatozoides
obtidos dos testículos e epidídimo, criopreservação, meios de cultura e técnicas de
cultivo celular. Técnicas de avaliação oócitária, métodos de controle de qualidade
em centros de reprodução assistida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 536p. 3 tir. 2008.
MELLO, Romário de Araújo. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2000.
346p.Reimp.2002.
SADLER, T. W. Langman embriologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2010. 324p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, José Vitor da (Org.). Bioética: visão multidimensional. São Paulo: Iátria,
2010. 190p.
MOORE, Keith L; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008. 365p. 3 tir. 2008.
HAFEZ, B. (Ed.); HAFEZ, E. S. E. (Ed.). Reprodução animal. 7ª ed. São Paulo:
Manole, 2004. 513p.
193
OPTATIVA - DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
EMENTA
Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia
Solidária
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª ed.
São Paulo: Atlas, 2011. 220p.
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.
EIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. F. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias.
Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. 2ª ed.
Barueri: Manole, 2012. 447p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. Petrópolis:
Vozes, 1999. 199p. Reimp. 2004.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo (Org.); LAYRARGUES, Philippe Pomier
(Org.). Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em debate. 5ª ed. São
Paulo: Cortez, 2000. 183p. Reimp. 2008..
MAY, Peter H. (Org.). Economia do meio ambiente: teoria e prática. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010. 379p
194
OPTATIVA – LIBRAS
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão.
Direito à educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade.
LIBRAS como primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e
Interpretação de LIBRAS. LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e surdez: um estudo com adultos
não oralizados. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. 87p. 7
reimp. 2013.
QUADROS, Ronice. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua
portuguesa e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife:
Editora do Autor, 2007.
SANTOS, Paulo Roberto de Andrade. LIBRAS. Natal: EdUnP, 2010. 229p
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 2. ed. São
Paulo: Paulinas, 2010.
196
ANÁLISES CLÍNICAS II
EMENTA
Hematopoese nos aspectos origem, morfologia, estrutura, função e alteração dos
eritrócitos, leucócitos e plaquetas. Principais patologias ligadas ao sistema
hematopoiético. Hemostasia e coagulação. Fibrinólise. Hemograma e Sistema ABO
e Rh.O funcionamento do banco de sangue, controle de qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 400p.
NAOUM, Paulo César. Hemoglobinopatias e talassemias. São Paulo: Sarvier, 1997.
171p.
LORENZI, Therezinha F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 4ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 710p. Reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Roberto. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 1988. 408p.
CARVALHO, William de Freitas. Técnicas médicas de hematologia e imuno-
hematologia. 8ª ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2008. 281p.
TKACHUK, Douglas C; HIRSCHMANN, Jan V. Wintrobe atlas colorido de
hematologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 344p.
197
BIOTECNOLOGIA E DIAGNÓSTICO II
EMENTA
Estudo dos cromossomos, abordando alterações cromossômicas numéricas e
estruturais por meio de cultura celular Abordagem das principais ferramentas em
genética e biologia molecular e suas aplicações em saúde e biotecnologia. principais
bancos de dados biológicos de domínio público e ferramentas disponíveis. Utilização
de diferentes recursos e ferramentas de bioinformática. Aplicação dos princípios da
Genética e Citogenética na Biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ULRICH, Henning et al (Org.). Bases moleculares da biotecnologia. São Paulo:
Roca, 2008. 218p.
WATSON, James D. et al. Biologia molecular do gene. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2006. 728p.
KREUZER, Helen; MASSEY, Adrianne. Engenharia genética e biotecnologia. 2ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2002. 434p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2010. 1268p.
WATSON, James D. et al. DNA recombinante: genes e genomas. 3ª ed. Porto
Alegre: Artmed, 2009. 474p.
MARTINE, George. Biotecnologia e sociedade: o caso brasileiro. São Paulo:
Almed, 1985. 191p.
198
CITOLOGIA ONCÓTICA
EMENTA
O sistema genital feminino. Histologia. Citologia. Processos inflamatórios específicos
e inespecíficos. Infecções virais do trato genital feminino. Citologia na menopausa.
Processos neoplásicos. Critérios de malignidade. Carcinoma escamoso e
adenocarcinoma. Patologia da mama. Patologia do trato urinário. Citologia dos
líquidos cavitários. Biologia Molecular do câncer. Espermocitograma.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.
BASTOS, Álvaro da Cunha. Ginecologia. 10ª ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 411p.
BARBER, Hugh R. K. Manual de oncologia ginecológica. 2ª ed. São Paulo: Santos,
1992. 409p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo patologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006. 1472p.
PIATO, Sebastião. Mastologia. São Paulo: Roca, 1995. 345p.
HALBE, Hans Wolfgang. Tratado de ginecologia. 3ª ed. São Paulo: Roca, 2000. v.3.
..2471p.
199
PROGRAMA INTERDISCIPLINAR COMUNITÁRIO
EMENTA
Práticas interdisciplinar de diagnóstico e sistematização das necessidades de saúde
de comunidades. Planejamento e desenvolvimente de metodologias de intervenção
em atenção básica. Territorialização, Conceito de área, micro- abrangência, Família,
Visita domiciliar, Escala de coelho – escala de risco familiar, Informação em saúde,
Sala de situação, Controle social, método da roda, diagnóstico comunitário, PES –
planejamento estratégico situacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELO FILHO, Djalma Agripino de. Epidemiologia Social: compreensão e crítica. São
Paulo: Hucitec, 2003. 167p.
DEMO, Pedro. Participação é conquista. São Paulo: Cortez, 1988. 176p. Reimp.
2001.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa.
São Paulo: Paz e Terra, 1996. Reimp. 1999-2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Ana Márcia. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação de
um novo arquétipo da felicidade. Florianópolis: Editora da Universidade Federal de
Santa Catarina, 2001. 144p.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 12ª ed. São
Paulo: Cortez, 2007. 118p.
PRENTICE, William E; VOIGHT, Michael L. Técnicas em reabilitação
musculoesquelética. Porto Alegre: Artmed, 2003. 727p. - Reimp. 2008.
201
ANÁLISES CLÍNICAS III
EMENTA
Infecções nosocomiais. Vias de transmissão. Diagnóstico laboratorial das principais
síndromes infecciosas do trato gastrointestinais, urinário, respiratório e corrente
sanguínea. Doenças congênitas. Marcadores tumorais. Imunologia dos transplantes.
Síndrome da imunodeficiência adquirida. Técnicas imunológicas. Estudo dos
protozoários e helmintos. Gênero Toxoplasma. Gênero Leishmania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
NEVES, David Pereira; FILIPPIS, Thelma de. Parasitologia básica. 2. ed. São Paulo:
Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KONEMAN, Elmer W., et al. Diagnóstico microbiológico: texto e atlas color. 6.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LEVINSON, Warren. Microbiologia médica e imunologia. 10. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010.663p.
NEVES, David Pereira. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Reimpr.2010. 196p.
202
BIOMEDICINA ESTÉTICA
EMENTA
Desenvolvimento e micromorfologia das estruturas epidérmicas e de seus anexos,
interação com os demais sistemas orgânicos., fisiopatologia das principais
manifestações cutâneas, cicatrização, pigmentação e permeação cutânea. Anatomia
e fisiopatologia do sistema linfático. Edema linfático pós operatório. Métodos de
drenagem linfática manual. Fundamentos fisiológicos e terapêuticos das principais
inovações tecnológicas no mercado da Estética, suas indicações, contraindicações e
formas de aplicação nas diferentes patologias em estéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAIO, Maurício de (Org.). Tratado de medicina estética. 2ª ed. São Paulo: Roca,
2011. v.1. 527p.
BORGES, Fábio dos Santos. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas nas
disfunções estéticas. 2ª ed. São Paulo: Phorte, 2010. 678p.
KEDE, Maria Paulina Villarejo (Ed.); SABATOVICH, Oleg (Ed.). Dermatologia
estética. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 1024p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HORIBE, Edith Kawano. Estética clínica & cirúrgica. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
350p.
MONDELLI, José. Estética e cosmética em clínica integrada restauradora. São
Paulo: Quintessence, 2006. 546p.
PARIENTI, I. J. Medicina estética. São Paulo: Andrei, 2001. 296p.
203
GESTÃO DE LABORATÓRIOS
EMENTA
Fundamentos empresariais, Diretrizes para organização e funcionamento; Atributos
e responsabilidades dos profissionais atuantes; Suprimento de recursos materiais,
Recursos humanos, Normas para instalação, Controle de Qualidade, Mensuração de
custos. Conceitos sobre a administração de marketing de serviços de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOHN, Vanderléia Martins. Empreendedorismo. Natal: Edunp, 2010. 244p.
VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011. 383p.
GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo
(Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo, 2010. 587p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo:
MacGraw-Hill, 2000
CONSELHO REGIONAL DE BIOMEDICINA 2ª REGIÃO. CRBM 2ª região: PE, BA,
SE, AL, PB, RN, CE, PI, MA. Recife: CRBM, [2001-]. 132p.
HOCHMAN, Nelson, et al. Construindo planos de negócios: todos os passos
necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso. 3.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
204
MEDICINA NUCLEAR E IMAGINOLOGIA
EMENTA
Princípios de radiação, sua aplicação laboratorial, diagnóstica e terapêutica. Efeitos
biológicos da radiação, proteção radiológica. Bases físicas,procedimentos e
protocolos de equipamentos utilizados em diagnóstico por imagem. Radiologia
convencional, tomografia computadorizada, ressonância magnética,
ultrassonografia, fluoroscopia, e as bases anatômicas e fisiopatológicas aplicadas à
imagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.
HIRONAKA, Fausto Haruki et al. Medicina nuclear: princípios de aplicações. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2012.
MARCHIORI, E. Introdução à radiologia. Guanabara Koogan. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SZEJNFELD, Jacob (Coord.); ABDALA, Nitamar (Coord.). Diagnóstico por imagem:
guias de Medicina Ambulatorial e hospitalar da UNIFESP - EPM. Barueri: Manole,
2008.
JUHL, John H. (Ed.); CRUMMY, Andrew B. (Ed.); KUHLMAN, Janet E. (Ed.). Paul &
Juhl interpretação radiológica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
WESTBROOK, C. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
206
ESTÁGIO EM BIOMEDICINA I
EMENTA
Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises
clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e
Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância
Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIRONAKA, Fausto Haruki et al. Medicina nuclear: princípios de aplicações. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2012.
WESTBROOK, C. Manual de técnicas de ressonância magnética. 3.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
MARCHIORI, Edson; SANTOS, Maria Lúcia. Introdução a radiologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009. 202p. Reimp. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
207
ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
Cultura, arte, ciência e tecnologia como pilares da formação cidadã em uma
sociedade globalizada; democracia, ética, inclusão e responsabilidade
socioambiental como valores norteadores das políticas públicas, relações de
trabalho e comunicação na contemporaneidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APAP, Georges et.al. A construção dos saberes e da cidadania: da escola à
cidade. Porto Alegre: Artmed, 2002.
RUBIM, Antônio Albino Canelas; BENTZ, Ione Maria Ghislene; PINTO, Milton José
(Org.). Comunicação e sociabilidade nas culturas contemporâneas. Rio de
Janeiro: Vozes, 1999.
FLORIANI, Dimas. Conhecimento, meio ambiente & globalização. Curitiba: Juruá,
2004. 173p. Reimp. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A,
[1992]. 102p. Reimp. 2006.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio e
Janeiro: Graal, 1989. 176p. Reimp.2010
208
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Métodos, técnicas e normas científicas para elaboração de trabalhos científicos.
Técnicas para levantamento bibliográfico e preparação do projeto. Levantamento
bibliográfico, elaboração e apresentação do projeto de TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2005.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
210p. Reimp.2009-2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
210
ESTÁGIO EM BIOMEDICINA II
EMENTA
Proporcionará aos alunos atuarem nas área de habilitação escolhida: Análises
clínicas: Parasitologia, Microbiologia, Imunologia, Hematologia, Bioquímica e
Uroanálise ou Imagenologia: Tomografia Computadorizada, Ressonância
Magnética Nuclear e Medicina Nuclear.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:
McGraw-Hill, 1999.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca,
1991.
HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.
211
ESTUDOS INTEGRADOS EM BIOMEDICINA
EMENTA
Atualização e avanços biomedicina e novas áreas de atuação do biomédico.
BIBLIOGRAFIA BÁSIACA
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 314p.
MURRAY, Patrick R; ROSENTHAL, Ken S; PFALLER, Michael A. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H; PETTIT, J. E. Fundamentos em hematologia. 5
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLAASSEN, Cutis D. (Ed.). Casarett and doull’s toxicology. 5.ed. New York:
McGraw-Hill, 1999.
MORAES, Ester de Camargo Fonseca; FERNICOLA, Nilda A. G. G. de;
SZNELWAR, Rywka Bandklajder. Manual de toxicologia analítica. São Paulo: Roca,
1991.
HUSAIN, O. A. N; BUTLER, E. Blanche. Atlas colorido de citologia ginecológica.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. 125p.
212
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Revisão bibliográfica. Desenvolvimento da pesquisa com aplicação de questionários
ou realização de experimentos. Apresentação do projeto ao Comitê de Ética em
Pesquisa da UnP. Redação do trabalho científico. Apresentação do trabalho de
Conclusão do Curso – TCC.
BIBLIOGRAFIA BÁSIACA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7.ed.. São Paulo: Atlas, 2007. 3 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ESTRELA, Carlos. Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. 2.ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2005.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
210p. Reimp.2009-2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
214
TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL
EMENTA
Pesquisar com tecnologia (localização de informações da internet através de
mecanismos de busca e avaliação da qualidade da informação coletada).
Organização com tecnologia (auxílio na realização de tarefas e na classificação de
arquivos). Comunicação com tecnologia (utilização de ferramentas diversas para
comunicação, tendo responsabilidade e adaptando aos vários contextos sociais).
Aprendizado com tecnologia (desenvolvimento acadêmico e profissional).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERRETTI, Celso João (Org.). Novas tecnologias, trabalho e educação. 7ª ed.
Cortez: São Paulo, 2001.
ROCHA NETO, Manoel Pereira de. Comunicação e Mídias Contemporâneas. 2ª
ed. Natal: EdUnP, 2012.
XAVIER, Luciana Lopes. Tecnologias Educacionais. Natal: EdUnP, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação: economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1. 698p. 14 reimp. 2011.
MORA, Perla Romero. Informática 2: competencias + aprendizaje + vida. [S.l]:
Pearson Educación, 2011. 1 v.
NUNES, Gedson Bezerra. Informática Aplicada. Natal: EdUnP, 2010.
RUBIM, Ligia; SANTOS, Luciana. Tecnologias educacionais. Salvador: Unifacs,
2013. 110p.
SÁNCHEZ, Francisco Martínez (Coord.); ESPINOSA, Maria Paz Prendes (Coord.).
Nuevas tecnologías y educación. [S.l]: Pearson Educación, 2011. 1 v.
215
COMUNICAÇÃO
EMENTA
Variedades linguísticas nos diversos gêneros orais e textuais. Uso literário-artístico
da linguagem verbal e de outras linguagens artísticas. Leitura, interpretação e
produção de textos no meio acadêmico e profissional. Técnicas de comunicação oral
para o meio acadêmico e profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de texto: para estudantes
universitários. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 300p. 20ªreimp. 2011.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e escrever: estratégias de
produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. 220p. 2 reimp. 2010.
SILVA, Silvio Luis et al. Leitura e produção de texto. Natal: Edunp, 2010.
BIVLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANGELO, Débora Mallet Pezarim de. Comunicação e expressão. São Paulo:
Universidade Anhembi Morumbi, 2013. 156p.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo:
Pearson, 2012. 258p. Reimp. 2014.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7ª ed. São
Paulo: Cortez, 2011. 168p.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de
texto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 202p.
SAUTCHUK, Inez. A produção dialógica do texto escrito: um diálogo entre
escritor e leitor interno. São Paulo: Martins Fontes, 2003. 134p.
216
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA
Metodologia científica para a informação (Tipos de conhecimento, ciência e método,
fontes de informação científica, citação e referenciação científica (ABNT x direitos
autorais). Organização técnico-científica (Abordagens de pesquisa, estruturação de
textos técnico-científicos). Método científico (definição da amostra e implicações
éticas, coleta de dados, análise de dados, noções de estatística para o pesquisador).
Apresentação de resultados científicos (Tipos de apresentação dos dados de uma
pesquisa e discussão à luz da literatura, analogias, inferências, deduções e
conclusões).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza.
Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 158p. 3 reimp. 2010.
DIAS, Marlise There. Construção do conhecimento e metodologia da pesquisa.
Natal: EdUnP, 2011.
RIQUENA, Ricardo. Metodologia do Trabalho Científico. Manaus: SODECAM,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, Martin W. (Org.); GASKELL, George (Org.). Pesquisa qualitativa com
texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. 516p. Reimp.
2014.
BITTENCOURT, Gustavo Henrique Ferreira; MENDES, Andreia Regina Moura.
Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. Natal: EdUnP, 2010.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 14ª ed. São Paulo: Ática, 2010. 520p. Reimp.
2012.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
metodologia científica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica:
ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis,
metodologia jurídica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. 314p.
217
DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
EMENTA
Desafios sociais na profissão (doutrinas sociais, relações interpessoais no meio
profissional). Desafios éticos na profissão (questões éticas e morais das boas
práticas do mercado de trabalho. Desafios dos direitos humanos). Desafios do
mercado globalizado na profissão. Desafios políticos na profissão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3ª
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado:
sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.
LOPES, Dinarte. Ética cidadania e direitos humanos. Natal: Edunp, 2010. 198p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro:
Zahar, 1999. 145p.
CERQUEIRA, Sônia Margarida Bandeira. Sociedade, direito e cidadania. Salvador:
Unifacs, 2013. 108p.
CHAUVEL, Marie Agnes (Org.); COHEN, Marcos (Org.). Ética, sustentabilidade e
sociedade: desafios da nossa era. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009. 253p.
COSTA, Isabel de Sá Affonso; BALASSIANO, Moisés. Gestão de carreiras: dilemas
e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. 221p. 3 reimp. 2012.
PIMENTA, Raniery Christiano de Queiroz. Gestão do conhecimento e inteligência
competitiva. Natal: Edunp, 2010. 238p.
218
DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL
EMENTA
Transformações do ser humano e das relações de trabalho nas diferentes
configurações geográficas. Cidadania e responsabilidade social. Sustentabilidade
ambiental. Questões ambientais globais. Economia solidária e mercado de trabalho.
Transformações do ser humano com a evolução tecnológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLS, Manuel (Org.). A sociedade em rede: a era da informação: economia,
sociedade e cultura. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1. 698p. 14 reimp. 2011.
JUSTINO, Ana Neri da Paz. Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental.
Natal: EdUnP, 2010.
PAES, Ketlle Duarte. Gestão de pessoas. Natal: EdUnP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Jaqueline Voltolini de. Desenvolvimento humano e organizacional.
Natal: EdUnP, 2011.
BARBOSA, Rosangela Nair de Carvalho. A economia solidária como política
pública: uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil.
São Paulo: Cortez, 2007. 317p. 1 reimp. 2012.
DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant. Gestão com pessoas e
subjetividade. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
DUSI, Luciane. Responsabilidade social e meio Ambiente. Natal: EdUnP, 2011.
MIRANDA, Carmen Suely, SILVA, Carlos Roberto de Morais e. Homem e
Sociedade. Natal: EdUnP, 2010.
219
ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
EMENTA
Diversidade cultural no mercado de trabalho (Conceito de cultura, diversidade
cultural, alteridade, etnocentrismo e suas relações com o homem no mercado de
trabalho). Sociedade do conhecimento e o mercado de trabalho (Sociedade do
conhecimento e cultura, híbridos culturais, trocas culturais, tecnologia, globalização,
diferentes gerações e suas relações com o homem no mercado de trabalho).
Identidades sociais e o mercado de trabalho. As questões étnico-raciais no mercado
de trabalho (O negro, o índio, a mulher, a pessoa com necessidades especiais, a
religião e o gênero na sociedade brasileira, inclusão).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas.
Petrópolis: Vozes, 1982 remp. 2013.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo:
Companhia de Bolso, 2006. 435p. 7 reimp. 2010.
TORQUATO, Arthur Luis de Oliveira; COSTA, Bruno Balbino Aires da. Sociedade e
Educação das Relações Étnico-raciais. Natal: EdUnP, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. 3ª
ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2011. 718p.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado:
sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2005. 258p. 1 reimp. 2010.
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988.
205p. 25 reimp. 2011.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 331p. 3 reimp. 2010.
MIRANDA, Carmem Suely Cavalcanti de; SILVA, Carlos Roberto de Morais e.
Homem e sociedade. Natal: Edunp, 2010. 175p
221
SAÚDE PÚBLICA
EMENTA
Determinantes em saúde. Funções da Saúde Pública (OPS/OMS). Ferramentas em
Saúde. Políticas de Saúde. Financiamento em Saúde. Organização e funcionamento
das instituições.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Marcelo Gurgel Carlos da. Saúde pública: autoavaliação e revisão. 4ª ed.
São Paulo: Atheneu, 2012; 2. ROCHA, Aristides Almeida (Ed.)
CESAR, Chester Luiz Galvão. Saúde pública: bases conceituais. São Paulo:
Atheneu, 2008; 3
SILVEIRA, Mario Magalhaes. Política Nacional de Saúde Pública. Editora: REVAN -
Edição: 1: 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Glenngard AH, Hjalte F, Svensson M, Anell A, Bankauskaite V. Health Systems in
Transition: Sweden. Copenhagen, WHO Regional Office for Europe on behalf of the
European Observatory on Health Systems and Policies, 2005. Available:
http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0010/96409/E88669.pdf
Organización Panamericana de la Salud. La renovación de atención primaria de
salud en las Américas. Documento de posición de la Organización Panamericana de
la Salud/Organización Mundial de la Salud. Washington: Organización
Panamericana de la Salud; 2007. Available:
?option=com_docman&task=doc_view&gid=145&Itemid=250
Barrett SE, Puryear JS, Westpheling K. Health literacy practices in primary care
settings: examples from the field. New York: The Commonwealth
Carl-Ardy D, Singh D, Jiwani I. The human resource challenge in chronic care. In:
Nolte E, McKee M (Editors). Caring people with chronic conditions: a health systems
perspectives. Maidenhead: Open University Press/McGraw-Hill Education
222
SAÚDE E MEIO AMBIENTE
EMENTA
Conceitos básicos e as inter-relações entre a saúde, o meio ambiente e a qualidade
de vida. Educação ambiental nos processos de construção dos valores e
conhecimentos sociais. Sustentabilidade Ambiental, consumo e cidadania.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Figueras J, McKee M, Lessof S, Duran A, Menabde N. Health systems, health and
wealth: assessing the case for inverting in health systems. Copenhagen: European
Observatory on Health Systems and Policies; 2008.
Karen Glanz, Barbara K. Rimer, K. Viswanath. Health Behavior and Health
Education: Theory, Research, and Practice Hardcover – September 2, 2008
Saltman RS, Rico A, Boerma W (Editors). Primary care in the driver's seat?
Organizational reform in European primary care. European Observatory on Health
Systems and Policies/Nuffield Trust. Maidenhead: Open University Press/McGraw
Hill; 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Oficinas
de educação em saúde e comunicação: vamos fazer juntos. Brasília: FUNASA,
2001; 2
MEDRONHO, Roberto de Andrade et al (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu,
2004; 3
SILVA, Edson. SAUDE AMBIENTAL - O MEIO AMBIENTE E O HOMEM. Editora:
ALL PRINT. 1 EDIÇÃO 2012.
223
EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATISTICA
EMENTA
Conceitos em Epidemiologia. Aspectos epidemiológicos de doenças e agravos no
Brasil. Vigilância epidemiológica. Desenhos de estudo em Epidemiologia,
Indicadores de saúde. Conceitos de estatística e bioestatística. Estatística descritiva.
Medidas de dispersão. População e amostra na bioestatística.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLETCHER, Robert H; WAGNER, Edward H. Epidemiologia clínica: elementos
essenciais. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003; 2.
BEAGLEHOLE, R; KJELLSTRÖN, T. Epidemiologia básica. 2ª ed. São Paulo:
Santos, 2003; 3.
MEDRONHO, Roberto de Andrade et al (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Singh D. How can chronic disease management programmes operate across care
settings and providers? Copenhagen: Regional Office for Europe of the World Health
Organization, European Observatory on Health Systems and Policies; 2008.
Available: http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0009/75474/E93416.pdf
Almeida Filho N, Baretto ML. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos e
aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011
World Health Organization. Innovative care for chronic conditions: building blocks for
action: global report. Geneva: WHO; 2002. Available:
http://www.who.int/diabetes/publications/iccc_exec_summary_eng.pdf?ua=1 Osuna
Frías Salud pública y educación para la salud. Elsevier España, 2000.
224
GESTÃO DE SERVIÇOS DA SAÚDE
EMENTA
Gestão estratégica em saúde. Especificidade dos serviços e estrutura organizacional
dos serviços em saúde. Recursos materiais, humanos e financeiros. Programas de
qualidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
. VECINA NETO, Gonzalo; MALIK, Ana Maria. Gestão em saúde. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011; 2.
GALVÃO, Claudia Raffa (Org.); PEREIRA, Luciane Lúcio (Org.); CHANES, Marcelo
(Org.). Gestão em saúde: tendências, inovações e perspectivas. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo, 2010; 3.
LUONGO, Jussara. GESTAO DE QUALIDADE EM SAUDE. Editora: RIDEEL.
Edição: 1 Ano: 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Pierantoni, Célia Regina, et al. "Gestão do trabalho e da educação em saúde:
recursos humanos em duas décadas do SUS."
Physis (Rio J.) 18.4 (2008): 685-704. do Trabalho, Gestão. "da Educação na Saúde."
Departamento de Gestão da Educação na (2008)
CONASS. Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, vol9, Brasília: CONASS
2011
225
EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM SAÚDE
EMENTA
Concepção de educação em saúde, ações educativas para a promoção da saúde.
Estilo de vida saudável e auto-cuidado. Educação em saúde nos diferentes
contextos socioculturais. Princípios da comunicação interpessoal e interprofissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Oficinas
de educação em saúde e comunicação: vamos fazer juntos. Brasília: FUNASA,
2001; 2.
GAZZINELLI, Maria Flavia. EDUCAÇAO EM SAUDE - TEORIA, METODO E
IMAGINAÇAO. Editora: UFMG 1 EDIÇÃO 2006; 3.
PRADO, Claudia. EDUCAÇAO EM SAUDE - DESAFIOS PARA UMA PRATICA.
DIFUSAO EDITORA, 1 EDIÇÃO 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Organização Mundial da Saúde (OMS). Marco para Ação em Educação
Interprofissional e Prática Colaborativa.Genebra: OMS; 2010
Bastos, Francisco I., and Rio de Janeiro Cruz. "Inovação e Comunicação em
Serviços de Saúde na versão impressa (p. 892).
A autoria da resenha é de: The journal has been informed that the author’s name
was not included in the printed version of the book review for Conhecimento,
Inovação e." Cad. Saúde Pública 31.6 (2015): 1341.