edição 48 domingo, 29.11.2015 r$ 3,20 batistas brasileiros ... · da moda ganhasse mais...

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ISSN 1679-0189 Ano CXIV Edição 48 Domingo, 29.11.2015 R$ 3,20 Órgão Oficial da Convenção Batista Brasileira Fundado em 1901 Coluna Dificuldades Bíblicas e outros asssuntos Confira o texto: “Eliseu e a maldição de 42 rapazes” Pág. 05 Notícias Fique por dentro dos próximos eventos da Juventude Batista Brasileira Págs. 08 e 09 Junta de Missões Mundiais Conheça o casal missionário Gerson e Sônia Tomaz, que há um ano vive na França Pág. 11 Batistas brasileiros se unem para abençoar Minas Gerais Não vamos recuar, desejamos avançar! Queremos ser bênção para as Nações! Fotos: Selio Morais

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ISSN 1679-0189

Ano CXIVEdição 48 Domingo, 29.11.2015R$ 3,20

Órgão Oficial da Convenção Batista Brasileira Fundado em 1901

Coluna Dificuldades Bíblicas e outros asssuntos

Confira o texto: “Eliseu e a maldição de 42 rapazes”

Pág. 05

NotíciasFique por dentro dos próximos eventos da Juventude Batista

BrasileiraPágs. 08 e 09

Junta de Missões MundiaisConheça o casal missionário

Gerson e Sônia Tomaz, que há um ano vive na França

Pág. 11

Batistas brasileiros se unem para abençoar Minas Gerais

Não vamos recuar, desejamos avançar! Queremos ser bênção para as Nações!

Fotos: Selio Morais

2 o jornal batista – domingo, 29/11/15 reflexão

E D I T O R I A L

Solidariedade, compaixão e graça

Visitei com líderes da Convenção Ba-tista Mineira a re-gião atingida pelo

rompimento da barragem da mineradora Samarco no estado de Minas Gerais. Fi-camos impressionados com a dimensão do desastre e com as consequências na vida das pessoas, tanto das cidades e vilarejos atingidos, como na zona rural. Há famílias que perderam tudo. O am-biente é triste e muitos estão sem esperança. Entretanto, a presença dos amarelinhos “Jesus Transforma”- como os voluntários são chamados pelos moradores locais - trou-xe renovo e ânimo para a comunidade. Andei com eles pelas ruas e percebi o quanto a população local está sendo abençoada com o trabalho dos voluntários das Igrejas Batistas da CBB de vários lugares do Brasil. Além dos donativos, os Batistas estão

levando esperança e encora-jamento para aquelas pessoas que não sabem o que aconte-cerá daqui para frente.

Os Batistas brasileiros estão demonstrando solidariedade, compaixão e ministrando gra-ça na vida daquelas pessoas. “A motivação para estar aqui é o amor cristão por vidas preciosas que estão em uma situação extremamente deli-cada. Os prejuízos não são somente materiais. São tam-bém emocionais”, disse-me um voluntário do Rio de Ja-neiro que estava ajudando na cidade de Barra Longa - MG.

Não somente na região do município de Mariana, mas também nas cidades da bacia do Rio Doce nos estados de Minas Gerais e Espírito San-to, atingidas pelos dejetos da mineradora, os Batistas estão chegando junto com apoio e muita solidariedade. Igrejas de vários estados estão enviando água mineral para ajudar as

cidades que estão sem água potável. Pastores das Igrejas locais, Convenções de Mi-nas e Espirito Santo e Missões Nacionais estão recebendo apoio e trabalhando intensa-mente para ajudar dentro do possível as famílias atingidas pelas águas contaminadas. Os Batistas estão trabalhando para que as águas se tornem doce e jorrem para a vida eterna.

Louvamos a Deus pela mo-bilização do Brasil Batista para ajudar as famílias que sofreram perdas irreparáveis. As equipes de voluntários têm apoiado até em velório, levan-do amor e uma palavra de es-perança. Aos voluntários, Igre-jas, Associações, Convenções estaduais e regionais, irmãos e irmãs de todo o país, parabe-nizamos e agradecemos pela solidariedade, compaixão e graça. Uma moradora local registrou publicamente que o trabalho dos Batistas na cidade marcará a vida deles

para sempre. Realmente é impactante ver a unidade e mobilização dos Batistas nes-te momento para abençoar aquelas pessoas.

Pedimos que todos conti-nuem orando pela população das cidades atingidas, auto-ridades, voluntários e pelo trabalho que está sendo rea-lizado. Também ajude com doações. Para tanto, entre em contato com a Junta de Missões Nacionais ou com as Convenções Batistas dos estados de Minas e do Espíri-to Santo. Você também pode ajudar como voluntário em uma das localidades.

Estamos juntos e não pode-mos recuar. Somos Batistas, servos do Senhor Jesus, ama-mos o Brasil e queremos ser bênção para a nossa Nação!

Fernando Brandão, pastor, diretor executivo

da Junta de Missões Nacionais

O JORNAL BATISTAÓrgão oficial da Convenção Batista Brasileira. Semanário Confessional, doutrinário, inspirativo e noticioso.

Fundado em 10.01.1901INPI: 006335527 | ISSN: 1679-0189

PUBLICAÇÃO DOCONSELHO GERAL DA CBBFUNDADORW.E. EntzmingerPRESIDENTEVanderlei Batista MarinsDIRETOR GERALSócrates Oliveira de SouzaSECRETÁRIA DE REDAÇÃOPaloma Silva Furtado(Reg. Profissional - MTB 36263 - RJ)

CONSELHO EDITORIALCelso Aloisio Santos BarbosaFrancisco Bonato PereiraGuilherme GimenezOthon AvilaSandra Natividade

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REDAÇÃO ECORRESPONDÊNCIACaixa Postal 13334CEP 20270-972Rio de Janeiro - RJTel/Fax: (21) 2157-5557Fax: (21) 2157-5560Site: www.ojornalbatista.com.br

A direção é responsável, perante a lei, por todos os textos publicados. Perante a denominação batista, as colaborações assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião do Jornal.

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INTERINOS HISTÓRICOSZacarias Taylor (1904);A.L. Dunstan (1907);Salomão Ginsburg (1913 a 1914);L.T. Hites (1921 a 1922); eA.B. Christie (1923).

ARTE: OliverartelucasIMPRESSÃO: Jornal do Commércio

3o jornal batista – domingo, 29/11/15reflexão

Jeferson Rodolfo Cristianini, pastor, colaborador de OJB

Estamos rodeados de tragédias. A violên-cia é cada vez mais agressiva e aviltante.

Ela está mais perto de nós do que imaginamos. Os telejor-nais sangrentos, aqueles que gostam de ver sangue espir-rando nas câmeras, mostram, dia após dia, os inúmeros casos de violência contra mu-lheres, crianças abandonadas por mães desestruturadas em todos os sentidos, etc. A vida é cada vez menos valorizada. Estamos cercados de pessoas que foram assaltadas, que estão com medo de sair de suas casas, outras que foram vítimas do cyberbullying, ou de ataques virtuais. A violên-cia nos rodeia.

Fomos tomados de surpresa com a notícia do rompimento das barragens da cidade de Mariana-MG. A notícia nos pegou desprevenidos, mas não as pessoas responsáveis pelas barragens, pois sabiam

Natan Alves, membro da Primeira Igreja Batista em Florianópolis - SC

Vivemos dias tristes. Enquanto escrevo este texto, milha-res de corações são

dilacerados pela maldade humana. Choram lágrimas sofridas pela nulidade de amor e doação pelo próximo.

Você, leitor, deve ter per-cebido ao longo dos dias o quanto tem sido amplamen-te divulgado na mídia a des-graça e o horror de ataques cada vez mais sangrentos. Se voltarmos nossos olhares para alguns eventos de um passado recente, veremos aviões sendo derrubados por extremistas ucranianos ou ligados ao Estado Islâmico,

das dificuldades estruturais das mesmas. A culpa pelo rompimento pode até ser do tremor de terra, mas o ho-mem seduzido pelo poder do capital faz da natureza fonte de recursos apenas. A lama que ainda escorre e vai de-sembocar no mar é tóxica, é carregada de metais pesados usados na mineração. É triste ver que por onde passa a lama, ela causa destruição. O estrago das cidades por onde a lama passa é incalculável. Já derrubou casas e sonhos, matou animais e seres hu-manos, destruiu vilarejos e um município inteiro. A lama sequestrou.

A notícia do ataque terro-rista em Paris também nos chocou. A notícia de Paris obviamente ganhou maior repercussão por conta de sua fama pelo mundo. Tal-vez se a cidade de Mariana--MG fizesse parte do roteiro gastronômico, da cultura e da moda ganhasse mais no-toriedade diante da mídia. A França, pela segunda vez

veremos atentados contra a dignidade humana em am-bientes populosos, como os eventos recentes em Paris ou a retaliação francesa com bombardeios contra alvos aparentemente inimigos na Síria, em que milhares de vidas são retiradas e famílias são destruídas. Podemos con-tar uma infinidade de even-tos destrutivos, revelando a dor e o sofrimento, como quando recebemos notícias de botes e barcos naufraga-dos em direção à Europa, as-sassinatos coletivos em que, por vezes, crianças são en-forcadas, decapitadas ou fu-ziladas, ou massacres como o de Baga, perpetrado pelo Boko Haram, em que cente-nas e centenas de histórias, famílias, noivos, namorados,

nesse ano, sofre com o extre-mismo religioso. É triste ver pessoas religiosas com fúria e, com o desejo de dominar, eliminam pessoas como se fosse algo normal e natural. A brutalidade e truculência do extremismo religioso é umas das facetas mais horríveis do ser humano. É triste ver a religião sendo usada como instrumento de conflito e não de paz.

Na mesma semana, em um pequeno espaço de tempo, somos informados da lama e do sangue. Ambos escorrem. Mariana chora seus mortos e Paris também. O símbolo da tragédia de Mariana é a lama, e de Paris é o sangue. Lama e sangue escorrem e a vida pede passagem. A vida é tão rara e o ser humano com sua ambição, revolta, egoísmo e desamor insiste em ma-tar. A violência, tanto como no caso de Paris, em nome de uma divindade religiosa, como a violência de Mariana--MG, em nome da divindade do capital revelam o lado

estudantes, sonhos, aspira-ções foram simplesmente postos ao fim.

Meu coração se entriste-ce ao se deparar com isso tudo. Se fossemos citar mais exemplos, levaríamos ho-ras e horas, páginas e mais páginas de texto para tentar sintetizar quantas agressões e violências pessoas e povos passaram recentemente em detrimento de desejos e an-seios egoístas, orgulhosos e, em grande parte, políticos e econômicos. Na história do cristianismo, infelizmente, também não estamos isentos em cair nestes cenários.

A natureza humana, caída, depravada, despossuída da bondade e graça divinas é a fórmula e razão motora de tanta maldade. Não consigo

feio do ser humano distante de Deus, que só provaca des-truição e lastro de violência.

Assim como Mariana não é apenas um caso de violência que exalta a ganância huma-na no Brasil, o ataque terro-rista também não é o ataque extremista em Paris. Seja em Minas Gerais, seja em Paris e em qualquer lugar do mundo, as pessoas precisam conhecer Jesus, o Príncipe da Paz. Diante de tantas notícias violentas podemos perceber o grau de maldade que o ser humano deixa habitar em seu ser. A violência revela nossa desobediência diante dos propósitos do Deus Cria-dor. O homem foi criado por Deus com Sua “Imagem e semelhança”. Diante das tra-gédias percebemos o quanto precisamos proclamar a paz, viver o amor e investir para que as próximas gerações não sejam seduzidas pelo dinheiro, pelo poder e pelo egocentrismo. Ver as tragé-dias e não se comover com as vidas ceifadas também é

encontrar outra razão para explicar quanta destruição o ser humano pode causar a humanidade a não ser pelo desejo egocêntrico, orgu-lhoso, vaidoso e sem limites quando se trata de vontades e conquistas.

É um sério momento de pensarmos a nossa condi-ção para além do óbvio e dado como verdadeiro. Não podemos crer em um bi-narismo dado como única razão das desgraças atuais (Estado Islâmico contra a Europa e EUA, por exemplo), mas sim devemos ver que a humanidade está legada ao mal, a destruição, a ruína, e precisamos urgentemente refletir sobre nossa existência e ações neste nosso mundo.

O que será do nosso sécu-

violência. É mais fácil criticar a violência dos outros do que olharmos para nosso coração corrompido pelo pecado.

Olhemos para Deus em oração pedindo perdão por nossa negligência. Diante das noticiais das tragédias temos muitas explicações e argumentos, mas não nos comovemos a pensar no mundo com olhar missio-nário. A lama e o sangue escorrendo deve nos levar à reflexão do poder do sangue de Jesus, que pode purificar os corações mais contami-nados desse mundo. Entre e a lama e o sangue, o que fica explícito é a corrupção e egoísmo do ser humano. Entre a lama e o sangue que escorrem fica a reflexão da responsabilidade cristã de contribuir para a obra mis-sionária, seja em Mariana, seja em Paris. Entre a notí-cia da lama e o sangue que escorrem fica o silêncio da reflexão. Entre a lama e o sangue emerge a compaixão e o desejo de orar. Oremos!

lo? Que futuro deixaremos para aqueles que virão a ser nossos? Quais páginas con-tinuaremos a escrever na história da civilização?

A maldade e a inclinação para o fazer o mal está intrin-secamente ligado ao coração e mente humana, e somente Cristo, a única Verdade, pode libertar o homem desta condi-ção e permitir que o homem se incline a um caminho dife-rente. Façamos a nossa parte e continuemos a orar por nosso país e mundo, e a clamar a misericórdia do nosso Deus, para que menos vidas sejam ceifadas e sangue de inocen-tes sejam derramados.

Prossigamos de joelhos dobrados e com lágrimas nos olhos clamando contra a maldade humana.

Lágrimas contra maldade

Entre a lama e o sangue

4 o jornal batista – domingo, 29/11/15

GOTAS BÍBLICASNA ATUALIDADE

OLAVO FEIJÓ Pastor, professor de Psicologia

Não vai nada bem

reflexão

“E curam superficialmente a ferida da filha do meu povo, dizendo: ‘Paz, paz’; quando não há paz” (Jr 6.14).

A pregação do profeta Jeremias era super clara: O reino de Judá estava espiri-

tualmente enfermo. Por isso, a consequência final seria a destruição de Jerusalém e o cativeiro na Babilônia. Ao ouvir o diagnóstico realista do profeta, o povo preferiu aceitar as mensagens dema-gógicas dos falsos profetas. Por isso, Jeremias revidou e denunciou a propaganda enganosa: “Eles tratam dos fe-rimentos do Meu povo como se fossem uma coisa sem im-portância. E dizem: ‘Vai tudo bem’, quando, na verdade, vai tudo mal” (Jr 6.14).

A demagogia dos dirigentes públicos tem sido sempre a mesma. Antes das eleições prometem baixar os preços de tudo – depois de eleitos, nada fazem para diminuir o processo inflacionário e o

desemprego. Quando cobra-dos pelo povo e pelos líderes sensatos, atribuem a culpa de tudo às “mentiras” da oposi-ção. Hoje, como ontem, os políticos e seus porta-vozes, “Tratam das feridas do Meu povo como se fossem uma coisa sem importância”.

A tragédia é muito maior quando o engodo do povo é feito também pelos líderes religiosos, que deturpam a mensagem bíblica e pregam sua própria teologia, atribuin-do-a ao Senhor. Como os maus sacerdotes, capricham em pregar “Vai tudo bem, quando, na verdade, vai tudo mal”. Pregar a verdade bíbli-ca geralmente nos coloca em uma postura impopular. Ela é a verdade do Senhor para eliminar de nós nossas in-justiças e nos ensinar “os ca-minhos do Senhor”. A Bíblia quer que demos “nomes aos bois”: o que é pecado deve ser tratado como pecado. E o que é graça restauradora deve ser aceito e obedecido como coisa do Senhor.

Rogério Araújo (Rofa), colaborador de OJB

“Salve lindo pen-dão da esperan-ça . . . ” . Quem nunca cantou

o Hino à Bandeira Nacio-nal ao comemorar no dia 19 de novembro o Dia da Bandeira? Ter um ideal, um lema de vida é necessário a todos.

A maioria das pessoas tem um time, partido, religião e faz disso sua “bandeira”.

Isso é correto, mas que não se extrapole suas funções e tenha seus excessos.

E para com Deus como fica essa história? Falar “Se Deus quiser...” pura e sim-plesmente sem deixá-lo agir não adianta, bem como falar “Deus te abençoe!”, sem crer em suas bênçãos.

“E Moisés edificou um al-tar, ao qual chamou: O Se-nhor é a minha bandeira”, diz a Bíblia em Êxodo 17.15, ao sair o povo de Deus do Egito.

Será que colocamos o Se-nhor como a “Bandeira de nossa vida”? Ou O ignora-mos a cada dia, sem ligarmos para ele e seu poder de agir em nosso viver?

A melhor solução é ter fé em quem do céu pode resol-ver as situações que nos afli-gem, colocando-O em lugar em destaque em nossa vida, deixando “flamulando” e abençoando nosso dia a dia.

Deixe o Senhor ser a “ban-deira de sua vida” e creia nEle sempre!

Manoel de Jesus The, pastor, colaborador de OJB

Nos dias em que Jesus esteve entre nós, tudo era dife-rente, todavia, os

homens eram iguais aos dos nossos dias. Cada um deles olhava ao seu redor de um modo todo particular.

Nos dias de Jesus a liber-dade individual era muito restrita. A mochila do sol-dado romano era pesada, mas o primeiro cidadão não romano que cruzasse com o soldado era tocado pela sua lança nos ombros, e era obrigado a carregar a carga do soldado por duas milhas. Os compromissos do cidadão

não romano eram adiados imediatamente.

O individualismo no mun-do pós-moderno é, na maior parte do globo, exacerbado. Existem leis, mas não existem verdades. Mesmo nas comu-nidades Batistas (ou princi-palmente), cada um tem a sua verdade. Em termos co-letivos, não existe uma regra, uma lei, um comportamento que seja reconhecido como certo e verdadeiro.

Mesmo com as leis inflexí-veis do Imperador Romano, os valores eram determina-dos pelo caráter de cada um. Agora, reflitamos: Como esta-mos nos dias de hoje?

Em Mateus 6.23, Jesus afir-ma: “Portanto, se a luz que

está dentro de você, são tre-vas, que tremendas trevas são!” (Mt 6.23). Aqui não cabe individualismo, ou a falsa ideia de que existe a verdade de cada um. As tre-vas podem passar por luz, mas jamais será luz, pois continuará sendo trevas. E o que determina a luz ser luz verdadeira? A própria pessoa! Em Mateus 6:19-24, Jesus viaja pela nossa inte-rioridade, ou seja; descreve a alma de cada um de nós. Ele menciona que o que de-termina o que somos, em termos de caráter, é o nosso coração. Alguns políticos brasileiros não cuidaram do coração, desenvolveram a cobiça, destruíram seu futu-

ro celestial (pois alguns se dizem cristãos), e provaram que estavam enganando-se a si mesmos, pois não perce-beram que sua luz - que jul-gavam ser luz - eram trevas.

A confusão e as injustiças que vemos em nossos dias, de modo global, é fruto da pregação de que existe a ver-dade de cada um. Quem es-colhe essa posição não perce-be que a luz que nele há não é luz, mas trevas, e aí, ele se torna presa do seu coração,

que, em virtude da queda, é congenitamente mau. Isso nos mostra que a morte ou a vida é uma escolha pessoal. As trevas tomam o corpo todo de quem escolhe seguir seu coração, mas, ao mesmo tempo, o corpo todo pode ser tomado pela luz.

Assim como Cristo e os pri-meiros cristãos mudaram seu tempo, mudemos também o nosso. Sejamos luz, e luz ver-dadeira. Acumulemos, desde agora, tesouros nos céus.

Deus é a sua bandeira?

Tempos de trevas

5o jornal batista – domingo, 29/11/15reflexão

Os analistas do futuro di-zem que a sociedade está se reinventando há cada quatro anos. A filosofia ad-voga que o homem não é apenas um ser e sim o vir a ser. Então qual será o com-portamento da Igreja em relação a essas mudanças? A Igreja deve ter um lastro em tempo de mudanças; e deve estar preparada para as mudanças. Deve ter o seu modelo próprio, que é o modelo de Atos 2.41-47. A Igreja perderá sua eficácia quando seguir o modelo da tradição judaica, ou do co-lonialismo, do paternalismo de países estrangeiros.

A Igreja para mudar tem que sair do juízo para o amor, da tradição para a evo-lução, da dependência para a

que as ursas só afugenta-ram os rapazes, que saíram correndo em debandada. Querem minimizar a vin-gança de Eliseu porque a acham incompatível com o caráter de Deus, a quem ele representava. Esquecem-se os que querem minimizar o incidente que foi o próprio Deus quem enviou as ursas atrás dos rapazes zombe-teiros.

Alguns perguntam: Como conciliar a dureza desse incidente com o caráter de Deus? A resposta é que os jovens (não eram meninos,

interdependência, da utopia para a realidade, da inércia para a dinâmica, do ativismo religioso para uma realidade produtiva e relevante. A Igre-ja tem que estar preparada para mudar. Não se enfrenta mudanças sem algo seguro, sem âncora. Isto é, deve-se ter estabilidade para mudar. Isto implica em credibilidade, autoridade, relacionamento, sabedoria, conhecimento e poder do Espírito Santo. Tudo isso acontece quando se tem o senhorio de Cristo.

Deste modo é que a Igreja terá seu sucesso nos últimos tempos, até que Cristo volte. Não tenho dúvidas, portanto, que as mudanças são tam-bém realidades significativas que prenunciam a volta de Cristo.

como diz outra tradução) eram moralmente responsá-veis por seus atos. Ao pro-ferir a maldição, Eliseu quis vingar a honra de Deus que havia sido ultrajada com aqueles insultos.

Deste modo, Deus não pode ser acusado de falta de amor. Deus é também justiça, e Ele a aplica quan-do lhe convém. Assim, fi-cou atestado o repúdio de Deus à idolatria ao bezerro de ouro e o seu profeta saiu mais fortalecido para continuar seu ministério profético.

No livro de II Reis, capítulo 2, ver-sículos 23 e 24, está registrado:

“Então ele subiu dali para Betel. Enquanto ia pelo ca-minho, alguns rapazes saí-ram da cidade e começaram a zombar dele, dizendo: Sobe, careca; sobe, care-ca. Ele se virou para trás e, vendo-os, amaldiçoou-os em nome do Senhor. Então duas ursas saíram do bosque e despedaçaram quarenta e dois deles” (II Re 2.23-24).

Entendem alguns comen-tadores que a expressão he-

Natanael Menezes Cruz, pastor da Primeira Igreja Batista em Jaboatão - PE

“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai--vos pela renovação do vosso entendimento, para que ex-perimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2).

Quando Paulo fala em transformai--vos diz que se deve procurar as

linhas mestras definidas das mudanças. Todavia, não se deve se enlear com mudan-ças que venham contrariar o Espírito do Evangelho de Jesus Cristo.

Inegavelmente, vivemos em uma realidade de mu-

braica me’arim quetannim não se refere a meninos pequenos, mas a rapazes que zombavam de Eliseu.

O profeta Eliseu ia subin-do até Betel, onde havia o culto ao bezerro de ouro. Os adoradores do bezerro de ouro temiam a presença de Eliseu ali. Opinam al-guns que eles até julgavam que fora Eliseu o assassino de Elias. Tudo eles eram capazes de fazer para evitar que Eliseu chegasse a Betel. Por isso, parece até que contrataram aqueles rapazes insolentes para seguirem

danças e mudanças com rapidez, o que revela esta re-alidade é a globalização no Universo. Isso tem que re-percutir no mundo. Quando folheamos a história apren-demos que sua evolução reside no fato da celeridade das mudanças. Na dimen-são política: Monarquia, ditadura, parlamentarismo, democracia.

Mudanças na escrita: Per-gaminho, papiro, pedra, bronze, tábua, imprensa, até ao computador. Foi na evo-lução da escrita que surgiu a impressão da Bíblia por Gutemberg, que, por sua vez, tem beneficiado a projeção do Evangelho no tempo e no espaço.

Mudanças no Transporte: Da carroça para o carro, e en-

atrás do profeta gritando: “Sobe, careca; sobe, careca! (ale, quereah!).

Provavelmente, como era costume, o profeta usava uma tonsura, que lhe cobria a ca-beça para protegê-lo dos raios solares. Mas o termo careca era, para eles, uma ofensa.

Diante de tal motejo, Eli-seu vira-se para os zom-badores e os amaldiçoa, em nome do Senhor. Logo saíram duas ursas da flores-ta e destruíram aqueles 42 rapazes insolentes.

Alguns, querendo minimi-zar esse incidente, dizem

fim, para o avião. Tudo está mudando com velocidade. Quem não muda o mínimo pode regredir ou parar no tempo e no espaço. Exemplo do computador e da internet. Há 17 anos havia: 386 XT, 486 Pentium 75, 120, 301, Pentium 1,2,3,4, Prezzi. Se não atentarmos para a celeri-dade das mudanças, seremos inoportunos e improdutivos no que aprendemos nas es-colas, nos livros que temos em nossas bibliotecas. Eles não terão o seu devido va-lor e o seu devido sentido se não contextualizarmos essa realidade no tempo e na história. Ouvimos em varia-das vezes este pensamento: “Só os loucos têm certeza e não mudam de opinião” (Montaigne).

Ebenézer Soares Ferreira Diretor-geral do Seminário

Teológico Batista de Niterói – RJ

DIFICULDADES BÍBLICAS E OUTROS ASSUNTOS

Eliseu e a maldição de 42 rapazes

Igreja em tempo de mudança

vida em famíliaGilson e Elizabete Bifano

6 o jornal batista – domingo, 29/11/15 reflexão

Querido sogro,Aqui é o seu genro. Que-

ro, através destas linhas, ex-pressar alguns pensamentos que estão em meu coração.

Em primeiro lugar, obriga-do por confiar a mim a mão de sua filha. Sei o quanto representou o dia do casa-mento para você. Muitos sentimentos estiveram pre-sentes em seu coração e muitas lembranças em sua memória. Mas, quero dizer que procurarei ser um ma-rido para sua filha em que você possa ser orgulhar e agradecer a Deus por ela ter se casado comigo. Nesta carta, quero deixar claro, com toda amabilidade pos-sível, algumas diretrizes para nosso relacionamento.

Quero dizer que desejo ser para sua filha, como já disse, um marido segundo o coração de Deus. Quero viver o que Paulo escreveu aos Efésios, quando disse que o marido deve amar a esposa como Cristo amou a Igreja. Quero, também, espelhar-me em alguns exemplos de rela-cionamento de sogros/sogras com genros/noras, da Bíblia.

O meu desejo é que eu tenha, na minha vida de genro, um sogro como Jetro foi para Moisés. Um sogro pronto a ajudar-me na rea-lização da minha missão e um sábio conselheiro quan-do sentir que com suas pa-lavras e orientações poderá ajudar-me quando perceber que estou precisando.

Você será sempre bem--vindo em minha casa, tal como a sogra de Pedro foi

para com este apóstolo, sabendo, entretanto, que é a minha casa. Pode ser difícil, mas para o bem da harmonia da família, que assim seja. Incentivarei mi-nha esposa, sua filha, amá--los sempre, respeitando-os todos os dias e cuidando de vocês em todo o tempo. Po-rém, a relação mais impor-tante dela agora é comigo. Como já disse, sem deixar de ser uma filha amorosa para com vocês.

Quando os netos nasce-rem, talvez eu precise de alguma ajudinha, mas não quero sobrecarregar vo-cês com mais esta tarefa. A educação dos seus netos e meus filhos será minha, eu sei, mas quero contar com a presença de vocês para que eles sejam criados tendo na memória boas lembranças dos seus avós.

Quanto as finanças, tal-vez seja difícil ver sua filha passar por alguma dificul-dade, mas creia, Deus nos sustenta. Permita-nos passar por algumas privações para que aprendamos a confiar em Deus e ter experiências maravilhosas com Ele.

Bem, acho que por hora é só. Com certeza nosso relacionamento passará por algumas provas mas vamos buscar a maturidade e o Es-pírito de Cristo em tudo, sa-bendo aceitar um ao outro, perdoar e andar, se preciso for, não somente uma mi-lha, mas duas, três ou mais.

Seu genro.Gilson Bifano

ministeriooikos.org.br

Oswaldo Luiz Gomes Jacob, pastor, colunista de OJB

O nosso amado Bra-sil precisa, com urgência, de uma r e v o l u ç ã o d e

princípios. Uma revolução de caráter, a começar dos políticos, dos líderes do país. O Brasil necessita de uma avalanche de integridade, austeridade e gestão eficiente e eficaz. Urge promovermos um “Pacto de reconstrução nacional” envolvendo a so-ciedade civil, as instituições e os movimentos sociais sé-rios, comprometidos com o Brasil. Não podemos mais admitir tantos desmandos, irresponsabilidades e má gestão da coisa pública. Pre-cisamos de um choque de ética cristã – a ética do Se-nhor Jesus Cristo exposta nas Escrituras, especialmente no Sermão do Monte, que se encontra em Mateus 5, 6 e 7.

João Batista, em Lucas 3.1-20, nos fornece elementos suficientes para uma revo-lução de princípios, uma verdadeira revolução ética, moral, absolutamente com-prometida com o Senhor Jesus. Devemos, em todos os cantos deste imenso Brasil, provocar uma revolução de princípios. No seu texto, o precursor do Senhor Jesus nos ensina seis princípios essenciais e perfeitamente vivenciáveis para que haja uma mudança radical da nossa triste realidade brasi-leira.

O primeiro princípio é o do arrependimento (Lc 3.3-5) - Precisamos nos arrepender da nossa omissão e acomo-dação em relação a tudo isso que está posto no Brasil. Arrependimento enseja mu-dança de direção, de vida, de atitude. A partir de uma experiência com Cristo, no Espírito Santo, somos chama-dos à mudança radical pela radicalidade do Evangelho. Não mais nós, mas Cristo, como diz Gálatas 2.20. Ele se torna o centro de nossas

decisões. O fundamento para as nossas escolhas.

O segundo princípio é o da produção de frutos, de uma vida originada em Cristo Je-sus - Ele não nos chama para a esterilidade, mas para a fecundidade. João nos ensina a produzir frutos dignos de arrependimento, conforme escrito em Lucas 3.6-9. A vida cristã é uma vida prática, de atitudes e ações propositi-vas. Devemos ser sal da terra e luz do mundo, elementos fundamentais à vida, segun-do Mateus 5.13-16. Somos chamados a plantar e colher com alegria. Talentos e dons dados por Deus a nós devem estar a serviço do desenvol-vimento do país. Há uma mudança radical a partir de Cristo Jesus – a troca do cora-ção de pedra, da incredulida-de, para o coração de carne, o coração da fé.

O terceiro princípio é o do repartir (Lc 3.10-11) – Em um tempo de tanto egoísmo, narcisismo e consumismo somos desafiados a repartir o coração, a mente, o pão e os recursos em benefício dos que mais precisam. João ensi-nou a quem tem duas roupas, doar uma. Por que acumu-lamos tanto se podemos re-partir? Devemos dividir com os que mais precisam. Pen-sar nos outros. Como Jesus, é mister que andemos por toda a parte fazendo o bem, de acordo com Atos 10.38. Repartir é dividir, distribuir renda.

O quarto princípio é o da honestidade (Lc12-14) - João Batista exorta aos soldados a se contentarem com o seu soldo ou salário e não ex-torquir ninguém. Aos co-bradores de impostos, ele os ensinou a não cobrarem além do estipulado. Às duas classes, ele exortou à hones-tidade, à integridade. Onde há desonestidade a degra-dação se estabelece. Não há desenvolvimento susten-tável. A violência cresce. A insegurança grassa. Em Cristo Jesus há integridade

e, como consequência, paz, harmonia, desenvolvimento e segurança.

O quinto princípio é o da humildade (Lc 3.16-17) - João Batista não se considerava dig-no do ministério que recebeu de Deus: Preparar o caminho do Salvador. A humildade é o sentimento de inadequação. Jesus ensinou em Mateus 5.3 que os humildes herdarão o Reino de Deus. Precisamos ter humildade para reconhe-cer os nossos erros, as nossas limitações e incoerências. Hu-mildade para dependermos de Deus, como está escrito em II Coríntios 3.5, para não preconceituarmos ninguém. Jesus é o nosso modelo de mansidão e humildade, con-forme a Bíblia fala em Mateus 11.29.

O sexto princípio é o do sofrimento (Lc 3.18-20) - João Batista sofreu por causa da sua coerência, da sua obe-diência a Cristo. As pessoas coerentes, íntegras, probas, sofrem, não são compreen-didas em uma sociedade que premia a corrupção e a desonestidade. Os que que-rem viver piedosamente em Cristo serão perseguidos, de acordo com II Timóteo 3.12. Os que desejam sofrer com o Mestre receberão o Seu enco-rajamento. Sofre quem quer viver uma vida santa, piedosa e íntegra. Só podemos mudar este país se vivermos Cristo Jesus, se o imitarmos à seme-lhança de João Batista.

Aprendemos que esses seis princípios são essenciais para que haja mudança na vida pessoal, na família e na so-ciedade. Se nós os praticar-mos, veremos o mover de Deus nesta nação. Haverá a revolução dos princípios para uma mudança de caráter. A história está cheia de homens e mulheres que viveram os princípios do Evangelho de Jesus. Foram agentes de mu-dança. Muitos pagaram com as suas próprias vidas. Houve transformação nas pessoas e nas instituições, e Deus foi glorificado.

Carta ao meu sogro

O Brasil precisa de uma revolução

de princípios

7o jornal batista – domingo, 29/11/15missões nacionais

Redação de Missões Nacionais

Em Ouro Preto do Oes-te - RO foi realizado o Congresso Missões Brasil, promovido pela

Juventude Batista de Rondô-nia (JUBARO). Com o tema “Eu escolhi ser bênção para a Nação”, o evento durou três dias, teve cerca de 300 participantes, e contou com três preletores de Missões Nacionais: Pastor Fernando Brandão, diretor executivo; Maria Helena Santos, missio-nária de alianças estratégicas; e pastor Alexandre Barbosa, missionário em Manaus - AM.

“Os missionários e o pastor Fernando Brandão enfatizaram o chamado e vocação missio-

Redação de Missões Nacionais

A segunda edição do Congresso de Evan-gelização Discipu-ladora de Crianças,

que aconteceu de 06 a 08 de novembro, na Igreja Batista Memorial de Brasília - DF, abordou diversos temas sobre como os líderes de hoje devem conhecer a realidade das crian-ças e criar oportunidades para influenciá-las com o Evangelho.

Segundo a missionária Jaque-line Santos, o Congresso foi pla-nejado a fim de criar um espaço de reflexão sobre a relevância da evangelização discipuladora de crianças, visando também a capacitação de líderes e pasto-res na implementação da visão de Igreja Multiplicadora entre as crianças, além de promover conhecimento sobre a meto-dologia do Pequeno Grupo

nária como responsabilidade individual de cada cristão, apre-sentando os desafios dos cam-pos e oportunidades de sermos benção para a Nação”, conta o pastor Robson Scheidegger, presidente da JUBARO.

Pastor Fernando pregou sobre vida de santidade, des-pertando os jovens a vive-rem de acordo com o que Deus tem para cada um deles. Muitos jovens atenderam ao apelo de serem usados por Deus em suas profissões e cursos universitários, outros se colocaram ao dispor para serem missionários de tempo integral ou radicais. Muitas pessoas também de despuse-ram a interceder e investir em missões por meio do progra-ma PAM Brasil.

Multiplicador Infantil (PGMI). “Pensamos essencialmente

nestes objetivos porque os líde-res das crianças de hoje devem conhecer a realidade que elas vi-vem criando oportunidades para influenciá-las com o Evangelho, formando uma cosmovisão cris-tã. O líder precisa estar funda-mentado em princípios bíblicos que vão nortear suas ações e entender o lugar da criança no cumprimento da Grande Comis-são”, conta Jaqueline.

“Entretenimento x Discipula-do: Qual o lugar dos recursos visuais e lúdicos?” foi um dos temas abordados durante o evento, que teve palestras com nomes como Cristina Mel, Mônica Coropos, Deusirene Moreira, pastor Bruno Teixei-ra, Marília Sant’Ana, Marilene Vieira, pastor Elias Souza e Elaine Oliveira. As missionárias Judith Rocha e Joana Macha-do testemunharam sobre suas

“Foi um tempo de conten-tamento da liderança por es-tarem recebendo uma equipe de Missões Nacionais. Per-cebemos o quanto Deus tem

ações no campo missionário, visto que trabalham com crian-ças no Tocantins e em São Paulo.

“Nos tempos atuais precisa-mos, mais do que nunca, de líderes que estejam dispostos a Ser, Viver e Conviver. Ser servo de Deus com um coração completamente inclinado para os princípios bíblicos, alguém que não apenas ensina, mas vive o Evangelho. Suas ações e condutas precisam ser como um espelho que refletem a presença de Cristo. Conviver com crianças que estão com-pletamente conectadas com as novas formas de construção da sociedade atual, mas que precisam conhecer o Salvador e Senhor para que suas vidas estejam conectadas com o Pai e prontas a multiplicar em todas as suas redes sociais o Relacio-namento intencional com outra criança para também levá-la a

para realizar usando a vida de tantos jovens que se coloca-ram à disposição de Deus para serem usados por Ele”, afirma a missionária Maria Helena.

Cristo”, declara a missionária Jaqueline.

De acordo com o pastor Fa-brício Freitas, gerente-executi-vo de evangelismo de Missões Nacionais, as crianças terão compromisso com a Palavra de Deus se encontrarem adultos que sejam exemplo de compro-misso com Deus. No último dia do Congresso, ele perguntou aos participantes adultos sobre qual será o legado deixado para as próximas gerações.

Segundo o pastor Robson, o Congresso representou um novo tempo para a juventude do estado. Ele explicou que neste ano o tema escolhido foi missões porque eles entende-ram que esta seria uma opor-tunidade de gerar motivação nos jovens, visando avanço do Reino em Rondônia e no Brasil. “Nós, JUBARO, somos imensamente gratos a JMN, aos missionários e, em espe-cial, ao pastor Fernando Bran-dão, pelo apoio e confiança em nosso trabalho”, declara.

Missões Nacionais está gra-ta por cada participante e pelos irmãos que fizeram este Congresso acontecer. Nossa oração é para que cada vez mais vidas sejam despertadas para a obra missionária.

Para Missões Nacionais, investir no 2º Congresso Nacional de Evangelização Discipuladora de crianças em Brasília surgiu da ne-cessidade de continuar a capacitação de líderes em todo o Brasil. Interceda pelas crianças que estão no Brasil e também para que Deus continue levantando pessoas dispostas a compartilhar os ensinamentos de Cristo com os pequeninos.

Congresso Missões Brasil impacta vidas em Rondônia

IB Memorial de Brasília - DF recebe 2o Congresso Nacional de Evangelização Discipuladora de Crianças

Vidas se apresentaram para a obra missionária

Congresso edificou crianças e adultos

8 o jornal batista – domingo, 29/11/15

Estamos com novidades por aqui! É tanta coisa acontecendo que anda até difícil parar e compartilhar, porque pensar e estruturar cada detalhe dessa próxima temporada JBB tem sido nossa prioridade nesse momento. E não custa lembrar que 2015 foi um ano onde tantas coisas bonitas aconteceram e, por isso, ainda estamos recuperando o fôlego.

Mas agora, a pausa é muito justa pra vir até aqui, já estava ansiosa para te contar sobre 2016. A JBB acredita nos adolescentes e jovens e motivados em nossa vocação desenvolvemos vários programas para essa galera. Temos acompanhado adolescentes e jovens sendo transformados, líderes e pastores sendo desafiados, ministérios sendo revolucionados, e com fé acreditamos que nossos próximos programas vão gerar encorajamento, renovo, persistência, perseverança, experiência com Deus, relacionamentos, compromisso com o Reino e salvação. Vem com a gente. Pra ficar por dentro, nos acompanhe nas nossas redes sociais:

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20 a 23 Janeiro Teen Brasil 2016

São tantas coisas pra compartilhar nessa temporada Teen Brasil 2016... São coisas que a gente sente tão forte, mas não conseguimos tocá-las até aqui, pra você ler e ouvir com o coração. São sentimentos de esperança e de amor verdadeiro por Jesus, de uma caminhada de amizade bonita com Deus.

Sabe de uma coisa, Deus amou de tal maneira os adolescentes que fez dessa fase, um dos momentos mais extraordinários da vida. Deus amou de tal maneira que enviou Jesus para entrar na história e fazer dEle o nosso melhor amigo.

Esse Teen Brasil é sobre uma história de amor incrível que tem a ver com a gente. Por isso, não fique de fora. Vem com a gente nessa jornada!

15 a 19 Fevereiro

1o Módulo – Pós Graduação

Estamos lançando em parceria com a Faculdade Batista do Rio de Janeiro, no Seminário do Sul, nosso curso de Pós Graduação em Ministério com Juventude.

O curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Teologia e Ministério com Juventude vista capacitar líderes e cristãos em geral para uma atuação cotidiana diferenciada junto aos adolescentes e jovens nos mais diversos no ministérios eclesiásticos.

Para mais informações, bit.ly/1PkWeNi

Pés no AradoJá está chegando a temporada

Pés no Arado 2016 e você vai vir participar com a gente, porque tudo tem a ver com o amor! Você já percebeu como uma atitude, um olhar ou um comportamento de amor mudam tanto as situações na vida?

Você já se deu conta de que pequenos gestos seus também podem mudar a vida de muita gente e até você mesmo, porque algo muito diferente acontece na vida de quem ama. Algo diferente acontece na vida de quem se encontra com Jesus. Jesus, é sobre Ele, o amor, porque Deus é amor, e é essa a conversa do nosso próximo projeto missionário que vai acontecer na Bahia, na cidade de Ilheús.

Converse com Deus sobre a sua participação, seu pastor, sua família, 5 amigos. Serão 10 dias intensos de dedicação ao próximo e expressão do amor de Deus por onde a gente passar.

E o nosso convite é para você vir viver nestes dias com a gente.

02 a 12Janeiro

Temporada JBB 2016notícias do brasil batista

9o jornal batista – domingo, 29/11/15

19 Março Escola de Pais

A Escola de Pais é mais um programa da Juventude Batista Brasileira. Percebemos a urgente necessidade de proximidade com os pais e as famílias dos adolescentes. A ideia é que possamos refletir, conversar, ensinar, aprender, compartilhar, descobrir, motivar e encorajar os pais a partir de um diálogo eficiente, abordando temas de grande relevância e que fazem parte do cotidiano e do universo dos Adolescentes.

04 Março

Juventude, Fé e Teologia – Rio de Janeiro

Criar oportunidade de diálogo para construção de respostas contextualizadas e fundamentadas na Palavra e disseminar os valores éticos inegociáveis da nossa fé misturado com boa música.

09 a 11

Setembro Paixão pela Juventude Ceará23 a 25

Setembro Paixão pela Juventude Espírito Santo

A partir de um conjunto de estratégias, a JBB realiza a Conferência Paixão Pela Juventude com objetivo de gerar mobilização nacional pela construção e fortalecimento de ministérios de juventude relevantes para comunidade onde a igreja está inserida. A cada dois anos, um movimento de liderança que gera transformação, ideias em movimento, rodas de conversa, trocas de experiência através do potencial que os líderes brasileiros possuem. Celebramos a criatividade e a mistura cultural que enriquece e movimenta a caminhada de líderes que estão dispostos a investirem sua vida no ministério com juventude. Com o tema Utilidade Pública, o PPJ 2016 promete muitas surpresas para a liderança de todo o Brasil. Não fique de fora dessa!

Em uma próxima edição, você fica

sabendo sobre outros Projetos

pra 2016.

11 a 13

Novembro 29+ 2016

Novembro é mês para jovens solteiros ou casados com mais de 29 anos se encontrarem em algum canto do Brasil. Após Búzios e Maceió, outra cidade vai nos receber entre os dias 11 e 13/11. Save the date: você não pode ficar de fora desse encontro.

25 a 28 Julho Geração Desafio

Esse projeto é um para adolescentes, e tem o objetivo de promover possibilidades de serviço em uma experiência missionária por meio de atuação em projetos sócio-missionários construídos em parceria com as juventudes estaduais e igrejas locais. Em breve, teremos mais informações!

24 a 31 Julho

Congresso da Juventude Batista Latino Americana – Cancún - México

A cada dois anos, a juventude batista da américa latina se encontra. Em 2016, o México vai receber essa galera para um encontro que promete transformar vidas. Se liga nas nossas redes social que você vai encontrar mais informações.

notícias do brasil batista

Informe publicitário

10 o jornal batista – domingo, 29/11/15

11o jornal batista – domingo, 29/11/15missões mundiais

Willy Rangel – Redação de Missões Mundiais

Este mês, Paris foi pal-co do maior atentado terrorista da história da França. Menos de

um ano depois da tragédia do “Charlie Hebdo”, em janeiro, desta vez o alvo foram civis em vários pontos da capital francesa. A barbárie perpe-trada por terroristas comoveu o mundo e acendeu a luz amarela na Europa. Em meio à crise de refugiados fugindo de conflitos e da miséria na África e Oriente Médio, prin-cipalmente da Síria, a União Europeia promete repensar sua política de imigração para abrigar refugiados, que passam a ser vistos como potenciais suspeitos, princi-palmente pela extrema di-reita, de futuros ataques que possam vir a acontecer.

Missões Mundiais man-tém um casal missionário na

Marcia Pinheiro – Redação de Missões Mundiais

Missões Mundiais s e g u e e m p e -n h a n d o s e u s esforços para re-

ver investimentos e otimizar despesas, uma vez que o câmbio no Brasil está longe de alcançar o ponto de equi-líbrio necessário. No entanto, um esforço adicional das Igrejas se faz necessário neste momento em que precisamos enviar o abono de Natal aos nossos missionários.

Nosso diretor executivo, pastor João Marcos Barreto Soares, reconhece a dedi-cação de todas as Igrejas, Associações e Congregações em favor da obra missionária mundial. Entretanto, diante do cenário cambial, a sinali-zação do risco de retração é algo inevitável.

“Sem este esforço adicional e sem o compromisso de um maior número de Igrejas, não será possível aproveitarmos as oportunidades que nos chegam”, comenta o execu-tivo.

França, Gerson e Sônia To-maz. Após 20 anos servindo na Romênia, eles vivem há cerca de um ano neste novo campo.

O pastor Gerson destaca que um momento como esse é de “reflexão para todos”, o que pôde ser sentido no culto de 15 de novembro, o primeiro depois da série de atentados em Paris.

“Na Igreja, novas pessoas vieram para adorar a Deus. Uma delas, uma ex-tradutora de museus parisienses e que também fala português, con-versou bastante após o culto sobre a situação na França”, conta o pastor Gerson. “Por fim, ela disse que voltaria no próximo domingo e que também poderíamos ir a sua casa para visitá-la”, destaca.

Também na Igreja em Mor-laix, onde nossos missioná-rios colaboram, houve um momento especial de oração nos cultos de domingo.

Ele conta com o apoio das Igrejas para que a JMM possa aproveitar as oportunidades para experimentar um gran-de avanço na evangelização mundial, sobretudo, entre o mundo muçulmano e no continente asiático.

“Considere em oração um sacrifício diferenciado ainda neste fim de ano. Contamos com o compromisso de um maior número de Igrejas, além das que já têm nos apoiado para o envio deste abono aos nossos missioná-rios que têm levado esperan-ça a povos que ainda vivem sem Cristo”, diz o pastor João Marcos.

O abono de Natal dos mis-sionários é um dos grandes desafios de Missões Mundiais neste período. Participe, ore e também mobilize outras Igrejas a fazerem o mesmo. As doações podem ser feitas por meio das contas ao lado.

Através do e-mail [email protected], Missões Mundiais se coloca ao seu dispor para responder qual-quer dúvida ou mesmo pres-tar algum esclarecimento.

“Mesmo por parte da Fede-ração das Igrejas Evangélicas Batistas da França surgiu essa orientação para que as Igre-jas promovessem cultos de oração no domingo, dia 15. Foram feitos cultos de oração com os seguintes pedidos: Pelas vítimas que estão hos-pitalizadas e suas famílias; pelas famílias dos que mor-reram; pelas autoridades e pelo governo francês; pela equipe médica mobilizada; pelas Forças Armadas; para garantir a segurança do país; pelos inimigos; pela França e para que Deus nos proteja de todo mal do lado de fora e dentro de nós mesmos”, relata nosso missionário.

Na França, o pastor Gerson e Sônia Tomaz concluem agradecendo as orações por eles e pelo campo onde atu-am. “Somos gratos a todos que intercedem por nós e pela França. Nós também oramos pelas pessoas atingi-

das pela catástrofe em Minas Gerais, para que o Senhor en-vie Seu consolo”, concluem os missionários.

Mensagem da Federação das Igrejas Evangélicas

Batistas da FrançaA França está em choque!Uma vez mais este ano, nos-

so país acaba de vivenciar o horror do terrorismo, escuro, frio, cego e que cega. A Fran-ça, onde o estado de emer-gência foi decretado, acorda com dor, tristeza e luto. Além da indignação, tristeza e da incompreensão, a Federação Batista exprime toda sua com-paixão pelas vítimas e famílias afetadas diretamente por esses atentados fatais. Ela encoraja todos a mobilizar nossas Igre-jas no acompanhamento de ações e apoio em oração.

A Bíblia nos convida à ora-ção marcada pela verdade e pelo amor, de compromisso e autenticidade.

“Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se façam depre-cações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens; pelos reis, e por todos os que estão em eminên-cia, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade; porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salva-dor, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade. Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo. Para o que (digo a verdade em Cristo, não minto) fui constituído pregador, e apóstolo, e doutor dos gentios na fé e na verdade. Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem contenda” (I Tm 2.1-8).

Ore pela França

Amigo secreto missionário

12 o jornal batista – domingo, 29/11/15 notícias do brasil batista

Joceli Alves Julião, pastor interino da Igreja Batista Barreirinha – PR, membro da Igreja Batista da Alameda - PR

O grande Encontro dos Batistas do Paraná ocorreu por ocasião da

89ª Assembleia da Conven-ção Batista Paranaense, que aconteceu entre os dias 25 a 28 de junho de 2015 na cidade de Umuarama-PR. O evento contou com a pre-sença de 429 mensageiros, representando 139 Igrejas. Foi a terceira maior represen-tação em toda a história das Assembleias convencionais da CBP, desde 1919.

O orador oficial, pastor Al-tair Prevedello, reportou-se à história, lembrando quando os pioneiros Batistas, com muita dificuldade, chegavam às cidades levando o Evan-gelho de Cristo e plantando Igrejas. Ele louvou a Deus pelo nosso crescimento e avanço missionário.

Também esteve presente o pastor Sócrates de Oliveira, diretor-executivo da CBB, que saudou a Assembleia em nome dos Batistas brasileiros.

Digno de destaque, o rela-tório do diretor geral da CBP, pastor Izaias Querino, no

biênio de 2013-2014, ressal-tou vários avanços, dentre os quais destacamos:•Evangelização de crianças

- Tanto na parceria com o Projeto CEPAS (Londrina), quanto no sustento de três missionários. Além disso, a criação da área de Edu-cação Cristã de Crianças, contratando pessoa espe-cializada nesta área;

•Obra social - Aquisição da Casa de Passagem - Proje-to Reconstruindo Sonhos – (Colombo), que atende mulheres ex-presidiárias, sob supervisão do missio-nário contratado, com o objetivo de evangelização e ressocialização;

•PAP- Programa de Apoio aos Pastores - Apoio à Or-dem dos Pastores através de destinação de recursos fi-nanceiros para o PAP, forta-lecendo os casais pastorais.

Fórum Batista de Ação Social

No sábado, dia 26, no tem-plo da PIB de Umuarama, aconteceu o Fórum Batista de Ação Social, que teve como palestrante convidado o doutor Roberson Pozzo-bon, nosso irmão em Cristo, procurador da República e colaborador do Juiz Sergio Moro, que coordena a Ope-

ração Lava Jato. O Fórum teve como objetivo informar aos Batistas paranaenses a situação de corrupção no país, e, convocá-los a serem multiplicadores no combate à corrupção em todos lugares, uma vez que somos “Sal da terra e luz do mundo”.

Congresso das organizaçõesNo decorrer do sábado, dia

27, houve o Congresso das Organizações: Ordem dos Pastores, União Feminina, Homens, Jovens, Educadores Cristãos, Músicos e Esposas de Pastores, que culminou com Culto de Celebração à noite, dirigido pela OPBB--PR, UFMBPR, HOBAPAR e JUBEPAR, tendo como ora-dor o pastor Helio Schwartz Lima, de São Paulo.

Missões EstaduaisNa Noite Missionária, que

ocorreu na sexta feira, dia 26, tivemos o lançamento da Cam-panha: “Meu coração bate por Missões”, dirigida pelo pastor Flávio Lucius A. Alves. Além de cânticos espirituais, o even-to contou a participação do Coral da PIB de Umuarama e oração pelos 72 missionários da CBP. A Mensagem foi pre-gada pelo pastor Claudio Al-berto Andrade, presidente da CBP, que desafiou os Batistas

paranaenses a avançar na obra missionária.

Decisões e diretorias da CBP

No decorrer das sessões, dentre várias decisões visan-do o avanço da obra Batista no Paraná, inclusive concer-

nente a alterações do Esta-tuto e Regimento Interno, e algumas delas remetidas ao Conselho para estudo, de-vendo retornar na próxima Assembleia.

Foram eleitas as seguintes diretorias para o biênio 2015-2017:

Grande encontro dos Batistas do Paraná

Convenção Batista ParanaensePastor Geremias Correia Junior (presidente); pastor Jair

Cardoso de Sá (1º vice); pastor Amaro Martins Neto (2º vice); pastor Silvio Arnold Hinz (3º vice); pastor Marcos de Melo Pereira (1º secretário); pastor Pr.Carlos Rogério Candiani (2º secretário); pastor Moisés Moreira (3º secretário).

Ordem dos Pastores Batistas do Brasil - Seção ParanáPastor José Soares (presidente); pastor Amaro Martins Neto

(1º vice); pastor Jair Cardoso de Sá (2º vice); pastor Marcos de Melo Pereira (1º secretário); pastor Josué Ribeiro de Andrade (2º secretário); pastor Silvio Arnold Hinz (3º secretário).

União Feminina Missionária Batista do Paraná - UFMBPRSueli Inez Guidelli Camilo dos Santos (presidente); Irma

Garcia dos Santos (1ª vice); Eliude Batista de Oliveira Lomba (2ª vice); Magda Fátima Mincov Tenório (1ª secretária); Maria Félix dos Santos (2ª secretária).

Acreditamos que este en-contro proporcionou a cada participante momentos de comunhão, celebração, de-cisões, avaliações e uma oportunidade única de con-tribuirmos para a expansão do Evangelho no estado do Paraná, através do desafio de sermos a cada dia ainda mais submissos a Cristo, sempre fazendo mais e melhor.

Homens Batistas do Paraná - HOBAPAR

Eriel Machado Isaias (pre-sidente); Miguel Magis (1º. Vice); João Batista Rodrigues (2º vice); Jean Cleverson Mo-reira ( 1º secretário); Luiz Ce-zar dos Santos (2º secretário); Tiago Batista Pedra (coordena-dor de Embaixadores do Rei).

OBITUÁRIO

Pai, avô, bisavô, tataravô, irmão e amigo Izaias Herdy

Loide Garcia

13o jornal batista – domingo, 29/11/15notícias do brasil batista

Beatriz Figueira Herdy De Cesare

“Informações pre-cisas”. Foi o que disse o meu avô, o i rmão Iza ia s

Herdy, poucos dias antes de morrer . Durante sua internação, uma das filhas lhe perguntou se havia algo que gostaria de dizer e, com essas palavras, estava pedindo para saber qual era a sua verdadeira condição de saúde. Ele já devia saber o que andava se passando com ele o que ninguém esperava. Absolutamente ninguém.

Papai tinha 92 anos e nas-ceu na cidade de Cordeiro – RJ, em 29 de outubro de 1922. Era assim chamado não só por seus filhos, mas também por boa parte dos netos, bisnetos e, até mes-mo, por um dos genros. Fa-leceu em 02 de setembro, pouco antes de completar “7 para 100”, como costu-mava dizer.

Cristão desde pequeno, não há dúvidas de que o

Jakeline Reis, pastora da Primeira Igreja Batista de Florestopolis - PR

Alegria é a palavra que mais represen-tava a Loide. Ale-gria da salvação

em Cristo Jesus. Ainda muito jovem, na sua adolescên-cia, aceitou Jesus como seu Senhor e Salvador e viveu para Jesus e com Jesus du-rante seus mais de 80 anos. Casou-se, teve filhos, netos e bisnetos, sempre testemu-

seu maior prazer era estar na presença do Senhor. Tinha a maior alegria e dis-posição em ir à Igreja todos os domingos pela manhã e nada nem ninguém podia impedi-lo, nem mesmo a chuva, ou o frio, ou quais-quer que fossem as circuns-tâncias.

Papai sabia ca t ivar . É grande a quantidade de pessoas que guardarão os bons momentos passados com ele. Mas ele cativa-va não apenas as pessoas. Além de deixar a família, os amigos, colegas e irmãos na fé de sua querida Igreja, deixou inclusive a famosa “cadeira cativa”, o banco em que part ic ipava dos cultos na Primeira Igreja Batista em Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo – SP, da qual era o membro mais antigo.

Apesar de apresentar pro-blemas de saúde, nenhum deles era tão grave a ponto de nos preocuparmos com o nosso futuro sem ele. Eu agradecia a Deus por cada dia da sua vida e me per-

nhando do grande amor de Deus.

Cantar era uma de suas grandes felicidades. Conhe-cia todos os hinos do Cantor Cristão e também com muito afinco a Palavra de Deus, sempre citando curiosida-des e detalhes que, muitas vezes, passam quase que despercebidos por nós. Ama-va também recitar poemas e poesias, todas sempre de cor, nos cultos festivos, além de representar personagens bíblicos nos teatros da Igreja.

guntava por quanto tempo ainda poderíamos presen-ciar as cenas em que ele era a estrela principal em ação – O simples fato de vê-lo de pé, seguindo com a sua rotina, era uma alegria e inspiração para nós.

Eu sabia que aquelas ce-nas, um dia, teriam fim.

No seu último ano aqui conosco adoeceu e ficou acamada. Sua maior recla-mação era a de não poder ir a Igreja para estar junto com os irmãos da Primeira Igreja Batista de Astorga - PR.

Deus a recolheu no dia 23 de maio para Sua Gló-ria Eterna, mas deixou seu exemplo de vida, alegria e firmeza na fé. Por isso, louvamos ao Senhor pelo privilégio que tivemos de conviver com Loide durante todo esse tempo.

Mas por conta da sua dis-posição e do seu vigor, esse fim parecia distante, mesmo com o avanço da idade. Parecia que nada o abalava, nem mesmo as circunstâncias do dia a dia. Mas não é que não parecia. De fato não o abalavam. Seu segredo era andar com Deus. Era uma pessoa forte e bem-sucedida em todos os sentidos porque sabia em quem colocar a sua motivação e razão de vi-ver. Seguiu os passos do Senhor ao longo de toda a sua jornada. E, de acor-do com a sua expressão facial, quando já descan-sava, constatamos que se deu bem.

A sua partida causou um choque. O mundo parou. Pela primeira vez, nos sen-timos tão inseguros. Foi a notícia de que ele não voltaria mais para casa, para o seu quarto, para a sua cama, para o seu es-critório. Não tomaria o seu cafezinho. Não varreria o quintal, a garagem e a cal-çada. Não colocaria mais

os seus óculos. Não o verí-amos mais fazendo as suas leituras – da própria Bíblia, da revista Manancial, nem mesmo do nosso O Jornal Batista. A notícia era de que não o teríamos mais em nosso meio.

Há um espaço em nossas vidas. É a cadeira cativa que ele deixou em cada coração. Mas não digo que houve uma perda porque ele não nos deixou vazios, pelo contrário, lições não faltam. Entre elas, o seu próprio exemplo de vida com Deus.

Devemos nos sentir privi-legiados por ter feito parte da vida de papai. Podemos estar felizes porque tivemos a oportunidade de o co-nhecermos e convivermos com ele; porque havia um lugar especial para cada um em seu coração; porque ele, enfim, tomou assento na sua cadeira cativa, tão almejada, junto ao Senhor.

“... O Senhor o deu, e o Senhor o tomou: Bendito seja o nome do Senhor” (Jó 1.21).

14 o jornal batista – domingo, 29/11/15 ponto de vista

Levir Merlo, pastor, colaborador de OJB

“Aos anciãos , (presbítero, bispo e pas-tor), pois que

há entre vós, rogo eu, que sou ancião com eles e testemunha dos sofrimentos de Cristo, e participante da glória que se há de revelar: Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, não por força, mas espontaneamente segundo a vontade de Deus; nem por torpe ganância, mas de boa vontade; nem como domina-dores sobre os que vos foram confiados, mas servindo de exemplo ao rebanho. E, quan-do se manifestar o sumo Pas-tor, recebereis a imarcescível coroa da glória” (I Pe 5.1-4).

Paulo Francis Jr., colaborador de OJB

O horário de verão começou há pou-co tempo. Uma das coisas que

observo: Aqueles que nor-malmente já se levantam da cama irritados neste período de transição, se tornam pio-res ainda. Comecemos por dois pontos bem palpáveis: O mundo tem sido pesado para muitos e ninguém es-conde mais a cólera. Quando a pessoa tem uma vida espi-ritual razoável, não costuma “misturar as bolas”, isto é, não desconta em ninguém sua exasperação. Mas, infeliz-mente, isso não tem ocorrido. Com o agravante de noites mal dormidas, muitos estão à beira de um colapso. Basta cumprimentá-los e já exterio-rizam que os pavios estão cur-tíssimos. Com jeito de quem não gostou ou não ouviu di-reito, a cara fechada, aspecto sisudo e ameaçador, diz: “ Hã? Bom dia, por quê?!”.

Há poucos dias, um amigo de trabalho foi surpreendido. Sua mãe reclamou que o seu irmão, mais novo e ainda

Onde reside a autoridade pastoral? Em uma Igreja Ba-tista, de quem é a última pa-lavra? Pode uma comissão ou um pastor disciplinar alguém? O que cabe aos pastores?

Essas e outras indagações precisam de uma resposta, até por conta das inquietações que fervilham na mente de muitos crentes. Nesse texto de I Pedro 5.1-4, temos claramente o parâmetro bíblico de como deve se comportar um pastor verdadeiramente vocacionado. Também nas cartas pastorais de I Timóteo 3.1-7 e Tito 1.5-9 encontramos outras caracterís-ticas de um ministro servo do Senhor. Vamos às respostas sobre as indagações acima:

1. Onde reside a autoridade pastoral? Primeiro, sua auto-

solteiro, estava levantando tarde em casa. Dirigiu-se para lá por volta das 10h30 “da madrugada” e pegou o irmão folgado ainda na cama. Como estava desempregado, o ideal eram duas possibilidades: Ou levantar cedo para procurar emprego ou ajudar em casa. Para resumir a história: O irmão ocioso além de não obedecer ao apelo do mais velho, ainda lhe deu uma bela de uma surra (Risos). Essa citação aqui, embora não pareça especificamente dentro do assunto, denota-se bastante pertinente. Fui pes-quisar sobre isso e descobri que esta situação é grave, gravíssima nas famílias bra-sileiras simplesmente porque existem jovens que não que-rem trabalhar de jeito nenhum e nem se envergonham disso. Acomodam-se porque tem tudo fácil. Os pais se omitem em resolver o caso. Você co-nhece algo assim? Isso é uma tragédia meus irmãos.

Muitas pessoas, bem cedi-nho, estão reagindo a deter-minadas situações de maneira desproporcional. Apenas uma pergunta já soa até como uma ofensa. E a resposta vem do

ridade maior tem que vir do Senhor, e perante o rebanho do Senhor deve conquistá-la com o seu testemunho de vida. Mas isso não lhe dá o di-reito de achar que pode tomar decisão unilateral. Como ou-vimos dizer: “Autoridade não se impõe, se conquista”. Fora dessa linha, entra o autorita-rismo, ou seja, a ditadura que não condiz com os princípios democráticos de uma Igreja Batista.

2. De quem é a última pa-lavra em uma Igreja Batista? Em uma Igreja Batista, as decisões difíceis e complexas devem ser tomadas pela Igre-ja em Assembleia geral. Logo, a autoridade máxima em uma Igreja Batista é Jesus Cristo, que é a cabeça da Igreja. No

tamanho de uma paulada. A tecnologia, com as insistentes redes sociais, tornou o caso ainda mais sério. O tempo se transformou e, agora, é escasso de dia e muito pior à noite, para dormir. A história está apontando que, nos sé-culos 19 e 20 chegávamos a ficar, em média, 09 horas na cama. Hoje, os estudos iniciais dão conta de que isso é bem menos que 07 ou 06 horas. Assim, cada vez mais a indis-posição, os chiliques, as birras e os enfrentamentos estão no conjunto social, detonando nosso dia a dia. Estão nos le-vando diretamente ao abismo.

Com todo o respeito, “Nin-guém precisa ficar abanando o rabo toda hora feito um ca-chorrinho feliz”. Porém, não dá para suportar, do mesmo modo, pessoas que não so-mente de manhã, mas todo o santo dia, ficam emburra-das, dando patadas a torto e a direito. Isso fez surgir um péssimo hábito: Maltratar o semelhante gratuitamente. Não podemos permitir que seja algo aceitável, comum.

Os médicos já nos orientam a repousar em um quarto absolutamente escuro e con-

entanto, as decisões terrenas emanam do voto da maioria de seus membros e orienta-dos pelo Espírito Santo, não de uma comissão ou de um pastor, salvo em casos que a assembleia delegue poderes.

3. Pode uma comissão ou um pastor disciplinar al-guém? As questões de dis-ciplina são tão complexas e melindrosas que devem ser tomadas pela Igreja, pois foi a Igreja que recomendou ao batismo tal pessoa. O disci-plinado é parte do corpo, por-tanto, cabe ao corpo decidir em assembleia sobre aquele membro. Não cabe ao pastor disciplinar membros, salvo se autorizado pela Igreja, o que é uma decisão temerária da Igreja. O máximo que um

fortável. Enfatizam sempre a necessidade: Deitarmos o quanto antes. E, principal-mente, deixar de lado o uso de celulares e tablets reche-ados com informações irrele-vantes e notícias horripilantes, o que nos fazem ficar ainda mais ansiosos e insones. Este problema está crescendo de uma forma tão devastadora, que se a pessoa raivosa tives-se que optar entre ela e ela mesma, escolheria outra. Da forma que o mundo está, o mau humor já virou pande-mia. Os constantes ataques de fúria que provocam diversas mortes em quase todos os lugares não me deixam pensar diferente. É o alerta.

Na Bíblia, em Provérbios 22 está o alerta: “Não se as-socie com quem vive de mau humor, nem ande em compa-nhia de quem facilmente se ira; do contrário, você acabará imitando essa conduta e cairá em armadilha mortal” (Pv 22.24). Não sei exatamente a que horas o Mestre expulsou os cambistas do templo. Nem a hora do dia em que foi ne-cessário a João Batista exortar a multidão de maneira mais enfática: “Raça de víboras”.

pastor deve fazer é recomen-dar à disciplina. Caso a Igreja não aceite a recomendação pastoral, duas possibilidades há, ou o pastor perdeu a sua autoridade, ou a Igreja é re-belde. Nesse caso, a melhor procedência de um ministro é pedir a sua exoneração, do contrário, sofrerá, se desgas-tará e até atrapalhará a obra.

4. O que cabe a nós pasto-res? A nosso respeito, como ministros da Palavra, nos está plenamente recomen-dado o que diz a Bíblia em I Pedro 5.1-3. E, nos demais, somos chamados para ser-mos servos. O Senhor nos ajude nessa condição. Nossa recompensa maior vem do Senhor, como está escrito em I Pedro 5.4.

A verdade é que as duas irri-tações tiveram razões certas. Tiveram motivos. Hoje, não! Sem mais e sem menos, a falta de respeito e considera-ção por quem está próximo, é gritante. Não são apenas os “estranhos” que levam a bronca, não. Pessoas da pró-pria família são as primeiras vítimas dos zangados, que mal se levantam de manhã e já hostilizam todo mundo. Ainda que haja oposição a este raciocínio, estamos, por conta destes e de outros fato-res, sendo vitimados por uma insanidade generalizada. Isto é fato, já que as pesquisas feitas pelo Ibope em 2013 dão conta de que 98% da população apresenta algum grau de cansaço. Esses da-dos apontam, assim, que os crentes possam fazer parte dos irritados. É momento de reavaliar nossas condutas. Na nossa arrogância, por vezes, ao levantarmos cedo sem uma súplica sincera ao Criador, não percebemos esse mal. Ai replicamos com a frase: “Nós não somos iguais à essa gen-te!”. Será mesmo que não?! Clamemos para que Deus nos livre deste pecado.

Autoridade e autoritarismo:

Onde reside a autoridade do pastor e da Igreja?

Crente acorda de mau humor?

15o jornal batista – domingo, 29/11/15ponto de vista

Juvenal Mariano de Oliveira Netto, 2º coordenador de EBD da Primeira Igreja Batista em São Pedro da Aldeia - RJ

Milhões de pesso-as diariamente recebem sen-tenças que aca-

bam frustrando os seus so-nhos, lhes roubando a paz e a possibilidade de serem felizes. As sentenças vêm das mais variadas formas possíveis, é um diagnóstico médico afirmando que a doença não tem mais cura; uma audiência com o chefe da empresa em que diz não ter mais como mantê-lo no emprego, mesmo tendo muita experiência na função e já ter trabalhado por anos afinco naquele local; um terapeuta na área da família que diz que o seu casa-mento chegou ao fim; um advogado que lhe afirma: “A sua causa está perdida”; a própria sociedade que pela sua indiferença e o seu olhar preconceituoso diz para uma grande multidão de viciados, prostitutas, ho-mossexuais e outros grupos que estão à sua margem que não há mais jeito; enfim, alguém que chega e lhe afir-ma que não há mais solução para o seu problema.

A definição da palavra “sentença” fornecida pelos grandes dicionários é bas-tante severa, tais como: “1. Julgamento ou decisão final proferida por juiz, tribunal ou árbitro. 2. Parecer, voto. 3. Frase que traz uma reso-lução inquestionável”. Não obstante, existe uma possi-bilidade de esta condenação vir a ser anulada dependen-do da postura a ser tomada pelo sentenciado.

Ezequias, filho de Acáz, foi considerado um dos maiores reis de Judá e em dado momento de sua vida ele adoeceu e recebeu uma dura sentença proferida, não por um médico con-ceituado, por um juiz ou por um grande Chefe de Estado. A sentença partira do próprio Deus, através de Isaías, Seu profeta, dizendo que ele morreria muito em breve, de acordo com o que lemos em II Reis 20.1-6. Ezequias teve todos os mo-tivos do mundo para entrar em depressão, ficar revolta-do com tudo e com todos ou simplesmente desistir de lutar e esperar passivamente a morte chegar, afinal de contas, quem decretara a sua sentença fora o grande Juiz de todo o universo.

A o r e c e b e r a t r á g i c a notícia de que morreria, Ezequias toma a ati tude de virar-se para a parede, podendo significar que ele tinha a consciência de que somente aquele que o sen-tenciara seria capaz de re-verter a sua situação. Ele tinha noção de que nenhum homem na terra seria capaz de resolver o seu problema. Há ainda outro significado na atitude daquele homem, ao voltar-se para a parede. Ele estava fechando os seus olhos externos, descartando totalmente os conselhos dos homens, estava fazen-do um autoexame a fim de identificar se havia nele algo que o impedisse de chegar com ousadia até o trono do Altíssimo. Ezequias confessou e se arrependeu de todos os seus pecados, agora o caminho estaria totalmente livre para ele solicitar o cancelamento daquele terrível veredito.

Ele chorou muitíssimo, ou seja, sem reservas, se entre-gou por inteiro crendo que a sua atitude poderia mover o coração do Pai. Ele estava certo, a sua postura mexeu com Deus de tal maneira que, imediatamente, Ele dá ordem ao seu servo Isaías para que voltasse e dissesse

aquele condenado que ha-via revogado a sua sentença e estava lhe acrescentando 15 anos de vida.

Deste modo, se você rece-beu recentemente uma ter-rível sentença, não desista de lutar, não se entregue, faça como Ezequias, feche os seus olhos externos, en-

tenda que a solução vem do alto. Examine-se a fim de que possas ter audácia em chegar até Jesus; humilhe-se diante dEle, sem reservas, chore se for preciso “muitís-simo” e, assim, quem sabe, Ele também não mudará a sua sorte, segundo Lucas 18.1-8.

Sentenças que são canceladas por atitudes corretas