edição julho/agosto/2013

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Ano 3 - Edição 4 | Julho/Agosto 2013 Cartellone Obra do Residencial Colinas ganha novo impulso. Além da conquista do PBQP-H nivel A, a Caixa anuncia a assinatura do contrato de financiamento da obra. Página 5 em foco Bevap, colhida 50% da safra 2013 e iniciado plantio para 2014. Página 4 Colheita mecanizada. Irrigação da nova plantação.

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Ano 3 - Edição 4 | Julho/Agosto 2013

Cartellone

Obra do Residencial Colinas ganha novo impulso. Além da conquista do PBQP-H nivel A, a Caixa anuncia a assinatura do contrato de financiamento da obra.

Página 5

em foco

Bevap, colhida 50% da safra 2013 e iniciado plantio para 2014. Página 4

Colheita mecanizada. Irrigação da nova plantação.

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Editorial

Nesta edição salientamos a importân-cia de um correto acompanhamento dos contratos, observando os regis-

tros que devem ser feitos, buscando res-guardar nossos direitos e observando o fiel cumprimento de todas as etapas de forma a evitar penalizações. Este cuidado, mais que uma obrigação, deve ser parte de nos-sa cultura empresarial. Muitos projetos têm seu sucesso ou fracasso diretamente liga-do a essas práticas. Todas as diferenças de execução, atrasos de projetos, de remoção de interferências, geram custos e ineficiên-cias, sendo vital seu adequado registro.

Destaque para o anúncio da CEF para a assinatura do contrato que impulsionará o projeto Minha Casa Minha Vida em Blume-nau. Todo apoio às equipes de produção para que o projeto atinja seus objetivos e seja um cartão de visitas da Cartellone nes-te segmento.

Também vale ressaltar mais uma conquista em termos de qualidade com a certificação PBQPH nível A, a qual só foi possível com espírito de união e empenho de todos. Para-béns a toda a equipe! Lembremos sempre que “mais difícil do que ter, é manter”. Cui-demos desse verdadeiro troféu.

José Julião Terbai Júnior Diretor Presidente

Cabe ao setor jurídico conhecer a fundo todas as cláusulas de um contrato, explicar e sanar as dú-

vidas dos leigos, porém, diz a advogada Mariana Guides, “todos os envolvidos no projeto devem conhecer o contrato, principalmente os pontos que impactam na sua atuação”. Isso é importante porque o des-conhecimento das regras pode gerar descumpri-mento contratual e con-sequente penalização e prejuízo para a empresa.

O contrato é a espinha dor-sal de um projeto, nele es-tão contidos os “comos” executar uma obra, tanto no que tange o setor de engenharia como o administrativo. Sendo assim, o trabalho de várias pessoas se interligam na execu-ção de um empreendimento, mas quando

todo mundo conhece as regras do jogo fica mais fácil para todos.

Mariana alerta também para a importân-cia de se documentar todas as decisões

e alterações que ocorrem num projeto. Juridica-mente é importante para a empresa ter provas documentais de que deu ciência à contratante de todo o fato que possa causar modificação no prazo, condições, ou valores do contrato, es-pecialmente quando a responsabilidade por tal fato, ou pelas providên-cias dele advindas, não pertence à empresa, mas

sim a contratante. “Quando está tudo do-cumentado a empresa tem como se de-fender em qualquer situação”, completa Mariana.

Agosto foi um mês de boas notícias

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CARTELLONE EM FOCO é uma publicação interna bimensal da Cartellone do BrasilRua Comendador Araújo, 323, 6º andar, Centro – Curitiba, PR CEP: 80.240-000

Informações:Tel.: (41) 3078.2731 [email protected] www.cartellone.com.br

Jornalista Responsável: Maria Júlia Jacubiak – DRT 857 Projeto Gráfico e Diagramação: Elize Garcia Design Studio

Conhecer o contrato jurídico facilita a vida de todos

Sistema de Gestão Integrado

Recursos Humanos

A Cartellone dá boas vindas aos novos fun-cionários da obra em Blumenau, contratos nos meses de julho

e agosto.

O que é ser sustentável?É saber usar os recursos naturais para a satisfação das necessida-des presentes sem comprometer a satisfação das necessidades das gerações futuras.

“O contrato é a es-pinha dorsal de um projeto, nele estão

contidos os “comos” executar uma obra, tanto no que tange o setor de engenha-ria como adminis-

trativo.”

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Sistema de Gestão Integrado

Graças ao empenho e comprometi-mento de todos que direta ou indireta-mente contribuíram para esse resulta-

do, a Cartellone saltou do nível D para o nível A do PBQB-H, certificação que a mantém competitiva no mercado. A auditoria, reali-zada de 19 a 21 de agosto, teve como foco o planejamento, gerenciamento e execução de obras civis de edificações.

Além de contribuir para a integração de todo o Sistema de Gestão da empresa, a quali-ficação nível A é importante por ser uma exigência da Caixa Econômica para a libera-ção de financiamentos, tanto do Residencial Colinas, já assinado, como o do Residencial Itajaí, que está em análise pelo banco.

Nota 10. “Fomos bem qualificados na or-ganização e rastreabilidade dos registros de aquisição e no mapa de controle de vendas, o que significa um avanço, já que o nosso maior risco é com fornecedores, em função de trabalhos terceirizados”, comenta Gra-zielle Anderson, gerente de Administração e Finanças. Ainda assim, segundo o relatório da DNV, empresa responsável pela auditoria, as principais recomendações de melhoria são nessa área: avaliação de fornecedores de corretagem, critérios para reavaliação de fornecedores e avaliação de fornecedores

de projetos ao longo da execução da obra.

Oportunidade. A única não conformidade (de nível me-nor) apontada pela auditoria foi o não atendimento a NR

18 (Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) em seu item Treinamento, que diz:

• Todos os empregados devem receber trei-namentos admissional e periódico, visando garantir a execução de suas atividades com segurança.

• O treinamento admissional deve ter carga ho-rária mínima de 6 (seis) horas, ser ministrado

dentro do horário de trabalho, antes de o traba-lhador iniciar suas atividades, constando de:

a) informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho; b) riscos inerentes a sua função; c) uso adequado dos Equipamentos de Proteção Individual –EPI; d) informações sobre os Equipamentos de Proteção Coletiva-EPC, existentes no canteiro de obra.

É importante lembrar que uma não conformi-dade, mesmo sendo menor, pode ser um im-pedimento amanhã para o SGI como um todo.

A próxima auditoria será em agosto de 2014.

Cartellone conquista Certificação do PBQB-H nível A

“Fomos bem qualificados na organização e

rastreabilidade dos registros de aquisição e no

mapa de controle de vendas”

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Da safra prevista para este ano (2,5 milhões de toneladas), praticamen-te 50% da cana já foi colhida, e de

acordo com o boletim Industrial e Agrícola da Bevap, estamos 4% acima do previs-to para o período. Além disso, a empresa teve um recorde histórico: no dia 8 de julho foram colhidas 16.178 toneladas de cana, quando a estimativa média é de 12.500 t/dia. Esse volume corresponde à produção de 700.477 litros de etanol, 20.540 sacos de açúcar VHP e 1.256 MWh de energia gerada. Mas apesar dos bons números, os níveis de sacarose em parte da plantação

continuam baixos, com perspectiva de me-lhoria a partir de setembro.

Metas. Para a safra de 2014 a Bevap con-tará com mais quatro mil hectares, dos quais 1,5 mil já foram plantados e os 2,5 mil restantes aguardam instalação de in-fraestrutura de irrigação. Agora a Bevap conta com 32.500 mil hectares terras, e embora grande parte do trabalho seja mecanizada (colheita, plantio, irrigação e outros), a empresa tem quase 1500 pro-fissionais distribuídos nas áreas adminis-trativa, industrial e agrícola.

Apoio técnico. Visando se estruturar e al-cançar maior potencial competitivo no mer-cado, a Bevap contratou novos consultores especializados nas áreas:

• Agrícola: Prof. José Luiz Loriatti Demattê

• Mecanização/Automação: Engenheiro Luís A. F. Bellini

• Geração de Energia: Engenheiro José Campanari

• Projetos: Engenheiro Paulo Dalbén

Colheita da safra 2013 e plantio da safra 2014

Obras

Depois de eleito o Google como canal de comunicação, em agosto foi realizada a primeira

pesquisa para ouvir dos colaboradores suas sugestões de melhorias, bem como respostas sobre políticas internas já em andamento.

Dos 42 colaboradores (sede e obra), 21 participaram da pesquisa, que está em avaliação pela diretoria. Os resulta-dos e adoção de novas medidas serão divulgados pelo setor da Qualidade.

Primeira pesquisa via Google

CuriosidadeEste tatu foi encontra-do na Bevap, e assim que devolvido ao solo, em alguns minutos fez a toca e já estava praticamente enterra-do, mal deu tempo de fazer a foto.

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A Viver Minas Mineração obteve em agosto a licença ambiental provisória para produzir calcário agrícoladu-

rante quatro anos.Já a fábrica de cal ainda aguarda liberação das licenças ambientais, porém os trabalhos de terraplanagem e fun-dações continuam em andamento.

Recorde. Em julho a usina de britagem bateu recorde de vendas – 2850 t/dia. A usina de britagem tem obtido bom desem-penho na produção e vem incrementando as vendas, especialmente em função do aumento na compra de brita por parte da empresa viária Barbosa Melo.

Liberada produção de calcário agrícola

Deve ser assinado ainda em setembro o contrato de financiamento do Re-sidencial Colinas, o que possibilitará

a retomada das vendas dos apartamentos. Das 208 unidades, 81 foram vendidas no início do ano e o restante deverá sair rapida-mente até o final deste mês, já que a procura tem sido grande. Enquanto isso, na obra o ritmo está acelerado. Segundo o mestre de obras Paulinho, “agora estamos num pique bom de trabalho”.

Residencial Itajaí. A obra se encontra em fase final de incorporação e já conta com o alvará de construção, emitido pela pre-feitura em agosto. Também está em análi-se pela Caixa Econômica a documentação para financiamento do empreendimento, bem como dos apartamentos aos futuros proprietários. Assim que concluídos os re-gistros imobiliários, as 320 unidades do conjunto serão colocadas à venda.

Caixa anuncia assi-natura de contrato de financiamento

Obras

TerraplanagemConcretagem

Escavação da fundação

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Outlook também tem backup

Foi implantado no início de agosto,em todos os computadores da Cartellone, o software SAFE

PST BACKUP, um programa que faz o backup automático de todos os dados do Outlook – contatos, e-mails recebidos e enviados, calendário e outros.

A medida é importante para a preser-vação de informações, pois um erro no HD, ou até mesmo no próprio Outlook, pode causar a perda de dados. Segun-do Otávio, “é comum acontecer isso quando do lançamento de uma nova edição do Outlook, durante a atualização o programa pode ser danificado”.

O backup do Outlook é realizado sema-nalmente, como já acontece com backup geral do servidor.

Dica. O software SAFE PST BACKUP pode ser instalado gratuitamente em qualquer computador – acesse o link http://www.safepstbackup.com/Downlo-ad.aspx

Dicas para reunião Informática

Para uma reunião ser eficaz, tanto o líder quanto os participantes devem saber qual a sua posição

Ícone do software SAFE PST BACKUP

Líder da reunião Participantes

Antes Antes

Planeje a reunião Reserve a hora no programa

Defina os objetivos Confirme a presença

Escolha os participantes Sugira outros participantes

Faça contato preliminar com os par-ticipantes para garantir a presença e solicitar sugestões

Informe-se da finalidade da reunião

Providenciar a sala de reuniões, equi-pamento, material didático, etc.

Saiba onde e quando será a reunião

Prepare a agenda Faça preparativos necessários

Convide os participantes e distribua a agenda

Durante Durante

Comece na hora Ouça e participe

Peça aos participantes que exponham suas expectativas

Seja compreensivo e receptivo

Obedeça a agenda Obedeça a agenda e não saia do assunto

Administre o uso do tempo Limite as conversas paralelas e as distrações

Controle as discussões (administre os conflitos)

Anote os ítens de providências e deci-sões, à medida que ocorrem

Estimule a participação

Esclareça as providências a serem tomadas

Faça um resumo dos resultados

Peça sugestões sobre a reunião

Depois Depois

Avalie a própria eficiência da reunião Avalie a reunião e providencie feedback

Prepare e distribua a ata Examine a ata

Tome as providências com as quais você concordou

Instrua as pessoas conforme neces-sário

Faça um acompanhamento dos planos de ação

Tome as providências acertadas

Faça um acompanhamento dos planos de providência em que esteja envolvido

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Com um programa focado em quantida-de de vida com qualidade, a Clini Vida – Soluções Corporativas assumiu em

agosto a Ginástica Laboral da Cartellone, e já mostra resultados. Antes de iniciar as aulas foi realizada uma avaliação ergonômica de cada colaborador em seu local de trabalho, com o objetivo de ajustá-lo à postura correta e assim chegar ao final do dia com o corpo mais descansado. Esse ajuste de cadeira, monitor, teclado e mouse faz toda diferença para quem trabalha horas sentado, e somado aos exercícios, trará benefícios em curto prazo de tempo. Daqui a seis meses haverá nova avaliação sobre os mesmos parâmetros.

Segundo Patrícia Rossafa Branco, fisioterapeuta e sócia diretora da empresa, “essa foi a principal alteração que fizemos na Cartellone, causa das típicas dores ge-radas pela má postura”. Feito isso, depois é só manter a participação assídua às aulas – aquele que tiver maior frequência terá direito a 30 minutos de massagem.

Bem estar. Na abertura de seu trabalho na empresa, Patrícia destacou a importância da ginástica laboral e o benefício que 10 minutos de condicionamento postural, três vezes por semana, traz ao corpo e a mente das pessoas. “O impacto é grande porque a memória muscular dura sete dias e isso facilita a geração de força muscular e o bem estar físico”, comentou.

A Ginástica Laboral tem como objetivo compensar as estrutu-ras musculares utilizadas na tarefa desempenhada pelo funcionário, além de com-pensar o estresse emocional. Como resultados, obtêm-se melhorias na produtividade, redução de faltas ao trabalho, redução de dores, prevenção de doenças ocupacionais, além de despertar lideranças e

aumentar a integração entre os funcionários.

Patrícia acrescentou ainda, que saúde é um hábito que nós escolhemos, da mesma que a empresa que desenvolve atividades de ginástica laboral, além de cumprir sua função social, opta pela saúde a seus colaboradores.

Obra. Em Blumenau também ocorreram mudanças, a ginástica laboral agora está sob a responsabilidade da Long Life Fisio-terapia, que iniciou no final de agosto.

Ginástica Laboral

Quem é Quem

Variedades

O indicado desta edição é José de Paula Moraes, o Paulinho, Mestre e Supervisor de Obras do Resi-

dencial Colinas, em Blumenau, que está na Cartellone desde o início da obra.

De grande valor na área da construção civil, a função do mestre de obras é liderar a equipe de operários e manter engenheiros e arquitetos informados sobre o andamento da construção. Mas, além disso, Pauli-nho também é responsável por receber e verificar os materiais de construção, manter em dia os requisitos das normas da Qualidade, entre outras atribuições. E como ele mesmo diz, “tudo tem de estar com os pingos nos is”, visando garantir segurança e qualidade ao empreendimento.

Paulinho é um profissional sério, se des-taca por sua experiência e dedicação. Trabalha de segunda a sábado, mas não reclama, e diz que agora é que a obra está num ritmo bom, “o trabalho está bem focado”.

Paulinho é de Mariana, Minas Gerais, e fala pouco, mas como diz a sabedoria mineira, “quem come quieto come mais”, ou é aquela história, “quem é não diz, quem faz, não conta”. Ele está na Cartellone a convite da engenheira Eloá, outra mineira que o convenceu a vir trabalhar no Sul, e segundo ela Paulinho é um ótimo profissional, a Cartellone só tem a ganhar com um profissional desse nível. “Minha tranquilidade aqui se deve ao saber que tenho comigo um cão de guarda, em quem confio 1000%”, comentou.

Solteiro convicto, Paulinho também gosta de jogar futebol – joga no time do Rogério – mas segundo ele, “são todos uns pernas de pau”. Foi ele que disse!

“O impacto é gran-de porque a me-mória muscular

dura sete dias e isso facilita a geração de força muscular e o bem estar físico”

Viver mais sim, mas com qualidade

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A Jamaica abriga um povo alegre que adora música, tanto que Bob Marley é um herói nacional, e no dia de

seu aniversário de morte é feriado na ilha – decretado pelo povo. A música gospel também é bastante difundida em função do grande número de igrejas protestantes.

Um povo assim num lugar paradisíaco só pode atrair muitos turistas. Porém, a Jamaica está nesta edição porque a JCCC construiu lá a Autopista Montego Bay – Ocho Rios, que liga duas das três principais cidades do País. A obra foi inaugurada e entregue ao governo por Arturo Manzur, que trabalhou na ilha em 2006 e 2007, acumulando as funções de Diretor Técnico e de Projeto.

A rodovia tem 70 quilômetros, quatro pontes,

e foi iniciada em 2001 e concluída em 2007, longo tempo para uma obra desse porte, porém justificável face aos problemas enfren-tados pela JCCC. “Tivemos imprevistos com projetos e contratos, o que atrasou a obra e resultou na redução da quilometragem da estrada, compensada por obras de pavimen-tação em duas cidades e repavimentação de trechos de outras rodovias”, conta Arturo. E como a Jamaica foi sede da Copa Mundial de Cricket em 2007, a Cartellone também fez os acessos estádio. “Fomos consultados para fazer esse trabalho três dias antes da Copa e demos conta do recado porque era importante para o governo. Ainda, a pedido do governo, fornecemos asfalto para outras empresas que construíam estradas no País, em função da qualidade do nosso material”, diz Arturo.

Curiosidade

Obras da Cartellone no mundo e suas histórias

Mas apesar dos contratempos, a rodovia foi inaugurada com pompa e gerou histórias interessantes, pois os jamaicanos são únicos. Não é à toa que um site alerta os turistas que vão à ilha para que evitem usar drogas, inclu-sive a marijuana, que apesar de fazer parte da cultura jamaicana e da maioria dos os nativos fumarem, é proibida por lei.

De colonização inglesa, a Jamaica herdou poucos costumes britânicos – entre eles a orientação para dirigir (o motorista senta-se à direita) – e tem como língua oficial o inglês, mas em geral o povo fala o patua, um dialeto que mistura várias línguas.

Recuerdos. Para Arturo, viver na Jamaica foi uma grande oportunidade. “Fui para lá por-que estava empolgado com o desafio”, diz ele, que também já trabalhou na Argentina, no Equador e em El Salvador.

Apesar dos costumes e cultura muito diferentes, como dirigir pela esquerda, a forma de trabalhar das pessoas e o clima, Arturo se entendeu bem com os jamaicanos. Diz que foram dois anos particularmente diferentes, e além da beleza exuberante do País, muitos fatos chamaram sua atenção. “Lembro-me das pessoas, em seu melhor traje, caminhando ao longo da rodovia para ir à missa aos domingos, parecia uma cena de filme do século 19. Também me chamou atenção a corrida Red Bull Soapbox (carros de caixa de sabão) pelo espetáculo e criatividade, e os glistening Waters, microscópicos vagalumes d’água. Ao movimentar a água esses bichinhos acendem e iluminam o mar, um fenômeno que só existe em três lugares do mundo. Também vi-sitei umas cavernas, onde antigamente se faziam festas, que são lindas”, conta Arturo.

Agora vamos ver o que ele vai contar sobre sua experiência no Brasil.

Arturo é Diretor Técnico da Cartellone do Brasil e está em Curitiba desde janeiro/2012.

Autopista MontegoBay – Ocho Rios, Jamaica

Equipe Cartellone

Show de música jamaicana

Obras de pavimentação

Carros de caixa de sabão