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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA 1 Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Educação Física 2016 UNOPAR ARAPONGAS/PR

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

1

Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Educação Física

2016

UNOPAR ARAPONGAS/PR

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Ensinar não é transferir conhecimento. Paulo Freire, 1996.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Projeto Pedagógico elaborado pelo Núcleo

Docente Estruturante do Curso de Educação Física

da UNOPAR, homologado pelo Colegiado do Curso

pela Resolução Renovação de Reconhecimento

pela Portaria Ministerial n° 824 de 30/12/2014

publicada no D.O.U. de 02/01/2015.

ARAPONGAS/PARANÁ 2016

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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SUMÁRIO

LISTAS DE FIGURAS E QUADROS .................................................................................................... 7 ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................................................................................. 8 CAPÍTULO 1 ................................................................................................................................ 10

1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 10 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ....................................................................................................... 10

1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora ................................................................................. 11 1.1.2. Dados de Identificação da Mantida .................................................................................... 12 1.2.1. Dirigentes da Mantida ......................................................................................................... 12 1.2.2. Dados Socioeconômicos da Região ..................................................................................... 12 1.2.3. Histórico da IES .................................................................................................................... 13 1.2.4. Missão ................................................................................................................................. 14 1.2.5. Visão .................................................................................................................................... 14 1.2.6. Dados Gerais do Curso ........................................................................................................ 14

CAPÍTULO 2 ................................................................................................................................ 16 2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC .................................................................................................... 16

2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 16 2.2 PRINCÍPIOS GERAIS .................................................................................................................. 17 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR ...................................................................................................... 17 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS ................................................................................................ 17 2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO ............................................................................................................ 20 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS ....................................................................................................... 20 2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO ............................................................................................. 21 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA ................................................................................................. 25 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES ................................................................................................... 28 2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS ............................................................... 29 2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS ............................................................................................. 30 2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA ......................................................................................................... 30 2.10.3 DISCIPLINAS DE CURSO ...................................................................................................... 32 2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS ................................................................. 32 2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ........................... 34 2.13 PLANO DE ENSINO ................................................................................................................. 35 2.14 AULAS ESTRUTURADAS ......................................................................................................... 35 2.15 ESTUDOS DIRIGIDOS .............................................................................................................. 36

CAPÍTULO 3 ................................................................................................................................ 43 3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................. 43

3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO .................................................................................... 43 3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO ................................................. 44 3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .............................................................. 46 3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso .............................................................................. 47 3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso ......................................................................... 49 3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso ................................ 50 3.3 OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................. 50 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................ 51 3.5 ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................ 52 3.5.1. Matriz Curricular ................................................................................................................. 54 3.5.2. Ementário ............................................................................................................................ 57

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................................................... 62 3.7 METODOLOGIA ........................................................................................................................ 64 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ............................................................................... 66 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................ 68 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................. 69 3.11 APOIO AO DISCENTE .............................................................................................................. 70 3.11.1 APOIO EXTRACLASSE .......................................................................................................... 70 3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO ................................................................................................ 71 3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO .......................................................................................... 71 3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE) .......................... 71 3.11.5 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA .......................................................................... 72 3.11.6 APOIO AO INTERCÂMBIO ................................................................................................... 72 3.11.7 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO ................................................. 73 3.11.8 OUVIDORIA ......................................................................................................................... 75 3.11.9 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI ...................................................... 75 3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .................................... 76 3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA....................................................................................................... 77 3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................................................ 78 3.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL ................................................................................... 79 3.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES E ESTUDANTES ....................... 79 3.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM ............... 79 3.18 NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................................. 81

CAPÍTULO 4 ................................................................................................................................ 82 4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL ........................................................................... 82

4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ...................................................... 82 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................. 83 4.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................................................................. 84 4.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR ........................................................................... 85 4.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO ................................................................... 85 4.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ......................................................................... 85 4.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 86 4.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE ................................................................ 86 4.11 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE .......................................... 86 4.13 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ..................................................................... 86 4.14 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ..................................... 87 4.15 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO ........................................... 88 4.16 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ................................... 88 4.17 RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE .......... 88

CAPÍTULO 5 ................................................................................................................................ 89 5. CENÁRIOS DO PPC: INFRA-ESTRUTURA ......................................................................................... 89

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI) ........................... 89 5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS ........... 89 5.3 SALA DE PROFESSORES ............................................................................................................ 90 5.4 SALAS DE AULA ........................................................................................................................ 90 5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ................................................. 90 5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ............................................................................................................. 91 5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ........................................................................................... 104

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5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ............................................................................................... 128 5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE ............................................... 129

CAPÍTULO 6 ............................................................................................................................. 132 6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC ........................................................................................................... 132

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO ............................................................. 132 6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA................................. 132 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE. ........................................................................................ 133 6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................................ 134 6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. ........... 134 6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 135 6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. 135 6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS. ........................................................................................................ 135 6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. ...................................................... 135 6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................. 136 6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. .............................................................................. 136

CAPÍTULO 7 ............................................................................................................................. 138 7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC ................................................................................................ 138

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LISTAS DE FIGURAS E QUADROS

FIGURAS Figura 1 - Quatro Pilares da Educação. ................................................................................................. 21

Figura 2 - Competência ......................................................................................................................... 26

QUADROS Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de Bacharelado em Educação Física ............................. 18

Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso. .............................................................. 47

Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso. .......................................................... 49

Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso. ...................... 50

Q. 5. Quadro 3.21 – Relação dos cursos de saúde e conceitos no ENADE e no CPC.Erro! Indicador não

definido.

Q. 6. Quadro 4.1 – Composição do NDE. .............................................................................................. 82

Q. 7. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso. ............................................................................ 83

Q. 8. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso. .................................................................... 85

Q. 9. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso. .................................................................. 87

Q. 10. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia

básica do curso por unidade curricular. ................................................................................................ 91

Q. 11. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia

complementar do curso por unidade curricular. ................................................................................ 104

Q. 12. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados

para as principais áreas do curso. ....................................................................................................... 128

Q. 18. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.

............................................................................................................................................................. 129

Q. 19. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu. ................... 133

Q. 20. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso. ............................................................................ 134

Q. 21. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do curso. ............................................................... 134

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ABREVIATURAS E SIGLAS

ACE – Atividades Complementares ao Ensino Art. – Artigo AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem BSC – Balanced Score Card CA – Centro Acadêmico CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CC – Conceito do Curso CEP – Comitê ou Comissão de Ética em Pesquisa CES – Câmara e Educação Superior CMC – Ciências Moleculares e Celulares (disciplina) CNE – Conselho Nacional de Educação CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior CONSUL – Conselho Superior da Instituição CP – Conselho Pleno CPA – Comissão Própria de Avaliação CPC – Conceito Preliminar do Curso CST – Curso Superior de Tecnologia DCNEF – Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Educação Física DOU –Diário Oficial da União EAD – Ensino à Distância EDs – Estudos Dirigidos ENADE – Exame Nacional do Desempenho Docente EPS – Ética, Política e Sociedade (disciplina) FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FIES – Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos FIS – Formação Integral em Saúde HCS – Homem, Cultura e Sociedade (disciplina) IDH – Índice de Desenvolvimento Humano IES – Instituição de Ensino Superior INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais MEC – Ministério da Educação e Cultura do Brasil MF – Ciências Morfofuncionais (disciplina) MS – Ministério da Saúde do Brasil NDE – Núcleo Docente Estruturante NED – Núcleo de Estudos Dirigidos NUEEI - Núcleo de Educação Especial Inclusiva OMS – Organização Mundial da Saúde PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional PEC – Planejamento Estratégico do Curso PIB – Produto Interno Bruto PPC – Projeto Pedagógico do Curso ou Projeto Político Pedagógico do Curso PPI – Projeto Pedagógico Institucional

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PROMUNI – Programa Municipal Universidade para Todos PROUNI – Programa Universidade para Todos PU – Portal Universitário S.A. – Sociedade Anônima SAA – Serviço de Atendimento ao Aluno SDI/MD – Secretaria Especial de Desenvolvimento Industrial do Ministério do Desenvolvimento Industrial SESU – Secretaria de Educação Superior do MEC SICP – Sala Integrada de Coordenadores e Professores SISCON – Sistema de Conteúdos SRA – Setor de Registro Acadêmico SRD – Setor de Registro de Diplomas SUS – Sistema Único de Saúde TCC – Trabalho de Conclusão de Curso TIC – Tecnologia de Informação e de Comunicação WEB – “World Wide Web”: “rede de alcance mundial”, também conhecida como Web ou WWW

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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CAPÍTULO 1

1. APRESENTAÇÃO

A UNOPAR entende que refletir sobre o Projeto Pedagógico do Curso - PPC de Educação Física - Bacharelado é pensá-lo no contexto da sociedade e nas relações com o país. Nos dias atuais de crise e busca da superação é importante inovar, repensar, fazer rupturas, criar uma nova formulação dos vínculos entre educação e sociedade para orientar o trabalho teórico/prático e as decisões políticas institucionais. Neste cenário, se torna necessário que o curso de Educação Física - Bacharelado, permanentemente, busque desafios para a própria superação.

O Curso de Graduação em Educação Física - Bacharelado tem seu PPC construído

coletivamente e implementado no curso por meio do seu Núcleo Docente Estruturante – NDE que acompanha a sua consolidação em consonância com o colegiado do curso, seu corpo docente e discente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem.

Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em

função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

Buscou-se conceber um PPC próprio que é dinâmico e pode ser revisto e alterado em

função das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.

O curso de Educação Física - Bacharelado tem presente que para ter perenidade deve

ser um espaço permanente de inovação, onde a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas (unidades curriculares, temas e conteúdos), as matrizes curriculares, as metodologias de ensino, as atividades de aprendizagem, o processo de avaliação e a extensão encontrem espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais e de hábitos e culturas.

Almeja-se com este PPC que fique evidenciado o desejo de proporcionar aos alunos uma

formação prática, realista, cidadã e solidária com as necessidades do meio, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos, reflexivos e criativos realizando a sua essência, por meio do ensino e extensão e pesquisa, por interferência regional e nacional, por meio de um currículo flexível que permite eleger, reformular e ampliar a formação do profissional egresso delineado.

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES

Kroton Educacional S.A.

A UNOPAR faz parte do grupo Kroton Educacional, empresa privada do ramo da educação, com uma trajetória de mais de 45 anos, por meio da marca Pitágoras, na prestação de serviços educacionais, com várias unidades de ensino distribuídas pelos estados brasileiros. Dentre

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as várias instituições de ensino que agregam o grupo estão a FAMA, PITÁGORAS, UNIASSELVI, UNIC, UNIME, UNIRONDON e UNOPAR.

Dados Institucionais da Kroton Educacional

• CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40

• Alameda Santos, no 330 – Bairro: Jardim Paulistano

• CEP: 01419-001 – São Paulo – SP

• Fone: (11) 3775-2000

• E-mail: comunicaçã[email protected]

• Home Page: www.kroton.com.br

Principais Dirigentes Executivos

• Presidente (CFO): Rodrigo Galindo

• Vice-Presidente Acadêmico: Mario Ghoi Junior

• Diretora Desenvolvimento Institucional (DDI): Gislaine Moreno

1.1.1. Dados de Identificação Mantenedora

EDITORA E DISTRIBUIDORA EDUCACIONAL S/A

• CNPJ n.º 38.733.648/0001-40

• Rua: RUA SANTA MADALENA SOFIA

• Cidade: Belo Horizonte

• CEP: 30380650

• Fone: (31) 2126.0715

• E-mail: [email protected]

Dirigentes da Mantenedora

NOME FUNÇÃO

Gislaine Moreno REPRESENTANTE LEGAL

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1.1.2. Dados de Identificação da Mantida

UNOPAR

• CNPJ n.º 38.7336480033/27

• Rua Rodovia Pr-218 - Km 01. Saída Astorga .S/N - Jadim Universitário.

• Cidade: Arapongas

• CEP: 86702670

• Fone: (43)3371-7700

• E-mail: [email protected]

• Home Page: www.unopar.br

1.2.1. Dirigentes da Mantida

NOME FUNÇÃO

Hélio Rodolfo Navarro Superintendente Regional

José Carlos Rogel Diretor UNOPAR (SEDE)

Alexandre Machado Frigeri Diretor UNOPAR (ARAPONGAS)

Hélio Rodolfo Navarro Superintendente Regional

1.2.2. Dados Socioeconômicos da Região

Devido a sua terra fértil e de extensas florestas, nos idos de 1904 e 1908, a região do norte do Paraná, atraiu imigrantes estrangeiros e pessoas dos estados de São Paulo e Minas Gerais, Estes pioneiros compraram terras e foram os primeiros a se instalar e efetivamente para desbravar a região onde se situa a cidade de Arapongas (entre os Rios Tibagi e Cambará). Inicialmente, o sistema era caracterizado por grandes propriedades, compradas através do agenciamento da Companhia de Terras Norte do Paraná, a qual implantou o plano de colonização e povoamento do setentrião paranaense com o apoio da empresa "Parana Plantations Limited", de Londres, em virtude da compra de mais de 500.000 alqueires de terras para a produção de café. Com a falta de sementes sadias e os baixos preços dos grãos de café, o empreendimento fracassou. Em decorrência de tal fato, os investidores ingleses dividiram os terrenos em pequenos lotes que foram vendidos aos trabalhadores sem posses, com preços relativamente baixos e condições favoráveis.

A cidade de Arapongas foi idealizada por um dos diretores da empresa, Sr. Wiliam da Fonseca Brabason Davids, que é considerado seu fundador, apesar de, à época, ser Prefeito Municipal de Londrina, cidade da qual essa terra desbravada fazia parte. Embora ainda sem

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autonomia política, desde a venda dos primeiros lotes em 1935, ela já surgiu planejada (inclusive com plano diretor previamente elaborado), sendo que do núcleo urbano inicial, surgiram as colônias Esperança e Orle onde se instalaram imigrantes japoneses e eslavos (1937). O nome Arapongas inseriu-se no contexto da opção de dar nomes de pássaros as suas ruas, uma das características que a singulariza dentre outras cidades. Arapongas foi distrito de Londrina até 1943, quando passou a pertencer a Rolândia e chegou à condição de Município em 1947, ganhando a autonomia que necessitava para progredir.

Atualmente, Arapongas tem se desenvolvido com índices de crescimento acima da média estadual em termos de população e de atividade econômica, caracterizando-se pela pujante atividade no setor agropecuário e destaque industrial no segmento de fabricação de móveis, inclusive sediando feiras renomadas internacionalmente. E sob o ponto de vista da educação, tem se caracterizado por ser centro para o qual convergem estudantes de extensa região composta pelas cidades vizinhas, incluindo as do Vale do Ivaí.

A estreita ligação do Curso com as características locais pode ser observada pela facilidade da inserção do egresso no mercado de trabalho. O bacharelando participa ativamente dos atendimentos do Núcleo de Prática Jurídica, criando um elo entre teoria e prática. Ademais, a prática é incentivada como meio de integrar os vários setores produtivos com a formação curricular plena do acadêmico. Assim, a inserção do Curso de Direito da Universidade Norte do Paraná propicia, além da formação de profissionais habilitados a desenvolver as competências atinentes à atuação jurídica, inspirados pelos valores éticos e humanísticos, cumpre importante papel social pelos atendimentos jurídicos prestados junto à comunidade carente.

1.2.3. Histórico da IES

A principal característica da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, instituição fundada em 1972 e que há 30 anos contribui para consolidar a cidade de Londrina como o mais importante centro universitário do interior do Paraná, é a de ser uma Instituição de perfil empreendedor, preocupada com a qualidade do ensino e da vida da comunidade, tendo o futuro como um de seus grandes focos de ação.

A fundação deu-se no dia 17 de fevereiro de 1972, quando um grupo de empresários, entre eles o Sr. Marco Antonio Laffranchi e a Sra Elisabeth Bueno Laffranchi, reuniu-se para criar o Centro de Estudos de Londrina, assumindo e dando continuidade ao funcionamento do Colégio São Paulo, então mantido por uma congregação religiosa.

Foi esse passo inicial, à criação do Centro de Estudos Norte do Paraná, responsável pela implantação e manutenção do Curso de Educação Física, abrigado pela Faculdade de Educação Física do Norte do Paraná - FEFI, reconhecido pelo governo federal em fevereiro de 1976.

A partir daí, começaram novos investimentos. Em 1985, foi implantada a Faculdade de Ciências e Artes Aplicadas de Londrina com o Curso de Educação Artística - Habilitação em Artes Plásticas e Desenho e, posteriormente, em 1988, o Curso de Desenho Industrial. Em 1987 foi criada a Faculdade de Reabilitação do Norte do Paraná com o Curso de Fonoaudiologia. Em 1989 foram criadas as Faculdades de Odontologia do Norte do Paraná, Faculdade de Dança de Londrina e

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Faculdade de Informática do Paraná, implantando-se os Cursos de Odontologia, Dança e Tecnologia em Processamento de Dados, respectivamente.

Em 1990, visando agilizar sua administração, deu-se a primeira tentativa de unificação dessas faculdades. Reunidas ainda simbolicamente sob a sigla "FEFI", receberam o nome de Faculdades de Educação e Formação Integradas do Norte do Paraná.

Em 2 de junho de 1992, o Conselho Federal de Educação aprovou a unificação sob a designação "Faculdades Integradas Norte do Paraná - UNOPAR", num passo importante rumo à Universidade.

A UNOPAR instalou-se no campus de Arapongas em 1993, ano em que, absorveu os cursos de duas instituições de ensino superior daquele município: FAFICLA - Matemática, Química, Ciências Sociais, Letras e Educação Física e FAC - Administração e Ciências Contábeis. O credenciamento da UNOPAR como universidade deu-se em 03/07/97 através de Decreto Federal publicado no Diário Oficial nº 126 de 04/07/97. A partir de seu credenciamento, a UNOPAR implementou um plano de expansão, contando, hoje, com 29 cursos de graduação e vários cursos de

pós-graduação, totalizando aproximadamente 11.000 alunos.

1.2.4. Missão

“Melhorar a vida das pessoas por meio da educação responsável e de qualidade, formando

cidadãos e preparando profissionais para o mercado, contribuindo para o desenvolvimento de seus

projetos de vida”.

1.2.5. Visão

“Ser referência em educação, atuando de forma inovadora e sustentável, e a melhor escolha para estudar, trabalhar e investir, líder nos mercados onde atua”.

1.2.6. Dados Gerais do Curso

• Instituição: UNOPAR

• Endereço: Rodovia PR-218 - Km 01. Saída Astorga. S/N

• Fone: (43) 3371-7700

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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• Home Page: http://www.unopar.br/

• E-mail: [email protected]

• Nome do Curso: Bacharelado em Educação Física

• Criação: DF nº 70592/72

• Habilitação: Bacharelado em Educação Física

• Nº de vagas ofertadas: 150 vagas

• Turno de funcionamento: Noturno

• Regime de Matrícula: Seriado Semestral

• Duração do Curso: 8 semestres

• Carga Horária Total: 3.200

• Coordenador do Curso: Florisvaldo Aparecido Semeão

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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CAPÍTULO 2

2. MODELO PEDAGÓGICO DO PPC 2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL

O marco referencial da construção deste modelo pedagógico proposto por Fava (2011) para a UNOPAR nasceu da resposta ao forte questionamento que se colocou:

"em que medida, enquanto IES democrática, é possível efetivamente colaborar

para a construção do novo homem e da nova sociedade?" No seu livro Educação 3.0, Fava (2011) afirma que uma grande movimentação marcada

por profundas mudanças nas expectativas e demandas educacionais é apresentada na atualidade. O avanço e o uso de tecnologias de informação e a velocidade das comunicações repercutem na forma de convivência social, na organização do trabalho e na formação profissional. Os atuais rumos da economia confrontam o Brasil com o problema de competitividade para o qual a existência de profissionais qualificados é condição indispensável. Diante disso, se amplia o reconhecimento da importância da educação e, consequentemente, maior é o desafio para as instituições de ensino superior.

Na elaboração da filosofia institucional, foi amplamente discutida a realidade na qual a

instituição está inserida. A localização na América Latina, no Brasil, no Estado, características sociais, ecológicas, culturais e econômicas, os elementos estruturais que condicionam a instituição e seus agentes e que pesaram na decisão da implantação da UNOPAR.

A filosofia da UNOPAR é comprometida com uma concepção progressista onde

predomina o ensino de qualidade, a formação crítica do profissional em relação à sociedade e compreensão do papel que lhe é inerente, para que possa analisar e contribuir na discussão dos problemas regionais e nacionais. Fica explicitado também, o compromisso com a formação do homem e com o desenvolvimento social, científico e tecnológico e acredita-se que é preciso articular a formação científica – profissional e a formação ética- política-estética.

A filosofia tem caráter transformador, pois tem o compromisso não só com o

profissional competente e crítico, mas com um homem cidadão intelectual, pois além da dimensão humana, é um indivíduo capaz de criar formas de compreensão, de equacionar e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.

Além da preparação de indivíduos para o mercado, UNOPAR tem em sua filosofia a

preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização, e a sua existência social.

A UNOPAR explicita, em sua proposição de filosofia, a vinculação do seu Projeto Global

de Instituição de Ensino Superior a um Projeto de Sociedade, que busca constantemente uma

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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identificação com a região, levantando aspectos do meio geográfico, social e político regional que são determinantes dos objetivos e da identidade da instituição.

2.2 PRINCÍPIOS GERAIS A identidade da UNOPAR é construída continuamente, a partir de princípios ético-

políticos, epistemológicos e educacionais. Os princípios ético-políticos que embasam o planejamento e as ações institucionais refletem-se nos valores e atitudes da comunidade acadêmica, nas atividades de ensino, nas relações entre as pessoas e destas com o conhecimento.

Esses princípios, entre outros são:

I. O respeito ao ser humano, entendendo-o como cidadão integrante da sociedade,

portador de direitos e deveres; II. O respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de

crescimento individual e social; III. O compromisso com as finalidades e objetivos da instituição, considerando a

atividade fim, educação, acima de qualquer interesse particular; IV. A busca constante da qualidade institucional através da qualidade de seus elementos

humanos, de sua estrutura organizacional e de seus programas de ação. 2.3 PRINCÍPIO SER EDUCADOR

A instituição adota o denominado PRINCÍPIO SER EDUCADOR, o qual norteia as ações de todos os colaboradores da UNOPAR, pois a instituição acredita que somente se educa se todos estiverem comprometidos em educar. Para tanto é preciso ter tenacidade e desejo de realização. A ideia não é simplesmente estimular a paixão, mas fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem.

Pode parecer estranho falar de algo tão delicado e confuso como a paixão como parte

integrante de um modelo estratégico acadêmico. Mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio SER EDUCADOR. É sabido que não se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão. Mas, é possível descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta instituição.

O SER EDUCADOR possui essencialmente como característica do seu trabalho uma

capacidade formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam por meio de suas condutas, valores éticos e morais tão necessários à coletividade.

A primeira função de toda pessoa na UNOPAR é SER EDUCADOR, a segunda é o exercício

de um cargo ou função, ou seja, todos os colaboradores - docentes e funcionários desta instituição são EDUCADORES, administrativos e acadêmicos juntos para cumprir a missão institucional de formar cidadãos e prepará-los para o mercado de trabalho. 2.4 BSC ACADÊMICO DOS CURSOS

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Balanced Scorecard, segundo seus criadores, Robert Kaplan e David Norton (1996) é ao mesmo tempo um sistema de medição, um sistema de gerenciamento e uma ferramenta de comunicação. Os conceitos e a teoria de BSC de Kaplan e Norton (1996) foram utilizados para a elaboração de um projeto acadêmico de curso consistente, objetivo e claro, que pudesse ser monitorado através de indicadores de desempenho acadêmico.

Para cada curso da UNOPAR, foi concebido um Balanced Scored Card Acadêmico – BSC

Acadêmico baseado no perfil profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.

Assim o BSC Acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:

• Perfil profissional do egresso;

• Campos de atuação do curso;

• Competências a serem desenvolvidas;

• Habilidades a serem desenvolvidas;

• Disciplinas relacionadas às competências do curso;

• Conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio relacionados às competências e disponibilizados no Sistema de Conteúdos do Curso – SISCON).

BSC ACADÊMICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Q. 1 - Quadro 2.4 BSC ACADÊMICO do Curso de BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

BSC DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Perfil: Atuar nas diversas manifestações do movimento humano planejando, prescrevendo, executando e

orientando programas de atividades e/ou exercícios físicos para prevenir, promover, aprimorar e recuperar a saúde.

AVALIAÇÃO FÍSICA E CONDICIONAMENTO

FÍSICO

GINÁSTICA LABORAL

GRUPOS ESPECIAIS E ATENÇÃO PRIMÁRIA

A SAÚDE

RECREAÇÃO E LAZER

EM ATIVIDADE FÍSICA

TREINAMENTO DESPORTIVO

Áreas de Atuação

Atuar na aplicação de métodos e técnicas de medidas para avaliar a saúde e/ou condicionamento físico dos indivíduos. Atuar na avaliação e aplicação de

Atuar no planejamento, coordenação, execução, assessoria e avaliação de atividades físicas

Atuar na prevenção e reabilitação dos agravos à saúde de caráter metabólicos, ósteo-mio-articulares e cárdio respiratórios através

Planejar, executar e avaliar projetos e programas de atividades recreativas e de lazer. Conhecer

Conhecer as diferentes metodologias e princípios do

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métodos e técnicas de exercícios de forma sistematizada para restabelecer, promover, otimizar e aprimorar o condicionamento e desempenho físico dos diferentes grupos e ambientes.

na prevenção de distúrbios ósteo-músculo-articulares relacionados ao trabalho em empresas públicas e privados.

de programas de condicionamento físico em clínicas, hospitais e consultórios. Atuar em programas de condicionamento físico para idosos em academias, clínicas, hospitais e em espaços públicos. Atuar em postos de saúde e módulos de saúde da família.

metodologias de atividades lúdicas e recreativas.

treinamento físico/desportivo. Conhecer métodos e técnicas de avaliação e acompanhamento de projetos e programas de treinamento físico/desportivo. Conhecer técnicas e

táticas das

modalidades

desportivas

Competências

• Conhecer, avaliar, selecionar e utilizar as diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos e procedimentos de avaliação física, utilizando diversos recursos da tecnologia de informação.

• Conhecer metodologia de prescrição de exercícios.

• Conhecer, interpretar e utilizar os resultados de avaliação física para subsidiar o emprego das diferentes metodologias e procedimentos de prescrição.

• Conhecer os aspectos básicos dos distúrbios ósteo-músculo-articulares relacionados ao trabalho.

• Conhecer e aplicar metodologias didático-pedagógicas para atuação em atividades física na empresa.

• Conhecer, planejar, executar e avaliar projetos e programas de atividades laborais.

• Conhecer metodologias didático-pedagógicas para atuação em programas de condicionamento físico direcionados para idosos e na prevenção dos agravos metabólicos, ósteo-mio-articulares e cardiovasculares.

• Conhecer os fundamentos da atenção primária à saúde.

• Conhecer os aspectos fisiopatológico dos agravos metabólicos e cardiovasculares, os aspectos biomecânicos dos agravos ósteio-mio-articular.

• Conhecer os aspectos de envelhecimento

• Planejar, executar e avaliar projetos e programas de atividades recreativas e de lazer.

• Conhecer metodologias de atividades lúdicas e recreativas.

• Conhecer as diferentes metodologias e princípios do treinamento físico/desportivo.

• Conhecer métodos e técnicas de avaliação e acompanhamento de projetos e programas de treinamento físico/desportivo.

• Conhecer técnicas e táticas das modalidades desportivas

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do ser humano.

• Conhecer metodologias didático-pedagógicas para atuação em programas de condicionamento físico direcionados para grupos diferenciados.

Habilidades

Planejar Analisar e Interpretar Tomar decisão Raciocinar de forma lógica Raciocinar de forma crítica e analítica Comunicar Relacionamento Interpessoal Trabalhar em Equipe Multiprofissional Liderar Ser criativoMultiprofissional Liderar Ser criativo

Planejar Analisar e Interpretar Tomar decisão Raciocinar de forma lógica Raciocinar de forma crítica e analítica Comunicar Relacionamento Interpessoal Liderar Ser criativo

Liderar Relacionamento Interpessoal Planejar Analisar e Interpretar Tomar decisão Raciocinar de forma lógica Raciocinar de forma crítica e analítica Comunicar Ser criativo Trabalhar em Equipe Multiprofissional

Planejar Analisar e Interpretar Tomar decisão Raciocinar de forma lógica Raciocinar de forma crítica e analítica Comunicar Relacionamento Interpessoal Trabalhar em Equipe Multiprofissional Liderar Ser criativo

Ser criativo Liderar Trabalhar em Equipe Multiprofissional Relacionamento Interpessoal Comunicar Raciocinar de forma crítica e analítica Raciocinar de forma lógica Tomar decisão Analisar e Interpretar Planejar

2.5 CAMPOS DE ATUAÇÃO

A área de atuação, que não deve ser confundida com local de trabalho, é definida neste modelo acadêmico como o campo de trabalho e de ocupação do profissional. Definir as áreas de atuação do curso permite selecionar as competências e habilidades necessárias para um profissional com formação generalista e abrangente. 2.6 CONCEITOS ACADÊMICOS

A busca de conceitos sólidos e aplicáveis certamente foi o passo mais importante e difícil para a construção do PDI. Para a UNOPAR, conceito é uma unidade de conhecimento. Assim como uma área do conhecimento tem natureza sistêmica, de alguma forma, os conceitos, também sistematizados, constituem um mapeamento e orientarão as ações a serem implementadas em todas as instâncias da área acadêmica da UNOPAR.

Para construção dos conceitos acadêmicos da instituição foi necessário responder a

seguinte pergunta:

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Qual o objetivo do aluno ao ingressar em um curso superior?

Certamente existem vários motivos, objetivos e respostas para essa questão. Entretanto, foi necessária uma resposta que atendesse a maioria dos ingressantes, pois somente assim, num trabalho de pensar e repensar conjunto e participativo, seria possível criar os conceitos, elaborar os processos e implementar ações que levassem à concretização dos objetivos da maioria. A resposta comum foi:

O objetivo do aluno ingressante é ter sucesso pessoal ou profissional, é ter

empregabilidade.

A empregabilidade foi definida como estar apto a entrar e manter-se no mercado de trabalho, seja através do emprego, do empreendedorismo, da pesquisa ou qualquer outra modalidade de ocupação. Empregabilidade, portanto, passa ser o principal objetivo a ser trabalhado em todos os cursos da UNOPAR. A próxima pergunta a ser respondida foi:

O que é preciso ter para ganhar empregabilidade?

Um dos valores emergentes na sociedade pós-industrial é a progressiva intelectualização

de toda atividade humana. Toda coisa, no trabalho ou no lazer, já se fez um dia com as mãos e exigiu energia muscular. Hoje, todas as coisas se fazem com o cérebro e requer inteligência, criatividade, preparação cultural, enfim, requer conhecimento.

O conhecimento e as novas tecnologias, com a sua penetrabilidade, têm destruído os

antigos limites entre os setores e atividades. Pode-se, finalmente, derrubar as barreiras entre estudo, trabalho e lazer. O fator característico dessa revolução consiste na importância assumida pela programação do futuro por meio de um novo modo de fazer ciência, que se vale da informação, que formula problemas e propõe soluções sem se deixar enredar previamente por seus vínculos. O conhecimento e a tecnologia assumem, portanto, um papel central na nova sociedade; no plano social, na empregabilidade. Dessa forma, o egresso que deseja ser dono do seu futuro, ter sucesso pessoal ou profissional e ter empregabilidade deve apropriar-se do saber, deve ter conhecimento e elevados padrões de conduta ética, moral e estética.

2.7 DEFINIÇÃO DE CONHECIMENTO

O conhecimento é um recurso indispensável para o profissional de hoje e, se o objetivo

do aluno é a empregabilidade, esta só será conquistada através do conhecimento. A definição de conhecimento utilizado pela UNOPAR foi adaptado por FAVA (2011) fundamentado no conceito de conhecimento de Jacques Delors (1999), autor e organizador do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, intitulado: EDUCAÇÃO: Um tesouro a Descobrir”(1999), em que se exploram quatro Pilares da Educação, segundo o qual, o conhecimento é constituído por: SABER, FAZER, SER E CONVIVER. Figura 1 - Quatro Pilares da Educação.

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O SABER pressupõe o conhecimento teórico conceitual da área em que o aluno escolheu. O SABER permite compreender melhor a área de conhecimento escolhida pelo aluno e compreender o ambiente sob os seus diversos aspectos, deve despertar a curiosidade intelectual, estimular o sentido crítico e permitir compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.

Entretanto, de nada adianta SABER se o egresso não consegue utilizar e aplicar os

conceitos e teorias adquiridas. Na busca da empregabilidade o SABER e o FAZER são indissociáveis. A substituição do trabalho humano por máquinas tornou-se cada vez mais imaterial, e acentua o caráter cognitivo das tarefas. FAZER, portanto, não pode mais ter o significado simples de preparar os egressos para uma tarefa material determinada. Não é possível trabalhar os alunos com o que Paulo Freire (1996) caracterizou como “ensino bancário” no qual o estudante é visto como “depositário” de conteúdos petrificados e sem vida.

Como consequência de reflexões como essa, a aprendizagem evoluiu e não deve mais

ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, mas deve buscar o desenvolvimento de competências e habilidades procedimentais e atitudinais que certamente levarão o egresso ao sucesso profissional, ou seja, a ter empregabilidade.

O SABER e o FAZER formam o profissional. Porém, não são suficientes, para garantir

empregabilidade para os egressos. É necessário o desenvolvimento do SER e CONVIVER para complementar a formação e adquirir a empregabilidade. O SER e o CONVIVER constituem a formação do cidadão que somado a formação do profissional (SABER e FAZER), certamente o levará ao sucesso profissional, ou seja, à empregabilidade. Neste sentido a UNOPAR entende como tarefa fundamental a promoção da convivência entre os acadêmicos dos diversos cursos, despertando-os para a importante habilidade atitudinal, que é a noção de interdependência multiprofissional tão necessária hoje no mercado de trabalho.

O objetivo da UNOPAR, portanto, é a formação do profissional-cidadão competente e

capacitado a entrar e manter-se no mercado e desenvolver-se com eficiência, eficácia e efetividade na ocupação que escolheu.

Tendo como horizonte orientador sua missão de “Formar cidadãos e prepará-los para o

mercado de trabalho”, a UNOPAR busca organizar-se em torno dos quatro pilares citados por Delors

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(1999), e que, ao longo de toda vida representam para cada indivíduo, os pilares do conhecimento: APRENDER A CONHECER, isto é, adquirir os instrumentos da compreensão; APRENDER A FAZER, para poder agir sobre o meio que a cerca; APRENDER A VIVER JUNTOS, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as atividades humanas e APRENDER A SER, elo que integra os três pilares anteriormente citados. Constituem uma única via do SABER, pois entre elas existem múltiplas interfaces de intersecção, de relacionamento e principalmente de permutas.

A UNOPAR em concordância com Delors (1999) entende que cada um destes quatro

pilares do conhecimento

"(...) deve ser objeto de atenção igual por parte do ensino estruturado, a fim de que a educação apareça como uma experiência global e ser levada a cabo ao longo de toda a vida, no

plano cognitivo, no prático, para o indivíduo enquanto pessoa e membro da sociedade."

EPISTEME (SABER) Tendo como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999a, 1999b, 2001, 2002),

Delors (1999) e Zabala (1998), em termos práticos, a proposta é desenvolver ações para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento.

Na construção dos PPCs da UNOPAR, a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos

conteúdos para formação do perfil profissional desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção de conteúdos a serem ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no desenvolvimento das competências necessárias para cada campo de atuação do curso.

A construção das competências de cada área de atuação de cada curso levou em conta a

reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois só foram considerados válidos aqueles que puderam ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.

Os conteúdos conceituais dos cursos foram divididos em dois grupos:

1. Conteúdos conceituais de conhecimentos prévios; 2. Conteúdos conceituais profissionalizantes.

Os conteúdos conceituais profissionalizantes somente serão essenciais se servirem de

suporte para o desenvolvimento de uma competência. Os conteúdos conceituais de conhecimentos prévios serão essenciais se servirem de suporte para os conteúdos profissionalizantes. Ou seja, nenhum conteúdo será ministrado no curso se não estiverem relacionados a uma competência ou a um conteúdo significativo.

Com estas perspectivas os cursos construíram dois bancos de conteúdos. Primeiro, o

BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS, conteúdos que devem necessariamente servir de suporte para desenvolvimento de competências e o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS ESSENCIAIS que devem dar suporte à aprendizagem dos conteúdos profissionalizantes essenciais. Todos estes conteúdos foram cadastrados no SISCON desenvolvido pela instituição para este objetivo.

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Assim, em um primeiro momento, aos professores da UNOPAR foi solicitado que listassem os conteúdos conceituais ministrados em todas as disciplinas de cada curso, dividindo-os em essenciais, importantes e complementares. Desta forma foi elaborado o BANCO DE CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESSENCIAIS para cada disciplina.

Certamente para aprendizagem de conteúdos profissionalizantes essenciais, o aluno

deverá possuir alguns conhecimentos prévios e importantes. Dessa forma, foi construído o BANCO DE CONTEÚDOS DE CONHECIMENTOS PRÉVIOS para cada curso. Salientando-se que, cada um dos conteúdos de conhecimento prévio deverá estar diretamente relacionado a um conteúdo profissionalizante, e servir de base para o desenvolvimento dos demais conhecimentos. TECHNE (FAZER)

As habilidades são inseparáveis da ação, mas exigem domínio dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais da área de conhecimento escolhida pelo aluno. Dessa forma, as habilidades se ligam aos atributos relacionados não apenas ao SABER, mas ao FAZER, ao SER e ao CONVIVER. Ao construir o BSC Acadêmico, cada curso definiu quais as HABILIDADES PROCEDIMENTAIS (físicas e/ou mentais) essenciais para formação do perfil profissional desejado. NOESIS (SER)

Kardec (1978) acentua que: "Do latim aptitudinem atitude significa uma maneira organizada

e coerente de pensar, sentir e reagir em relação a grupos, questões, outros seres humanos, ou, mais especificamente, a acontecimentos ocorridos em

nosso meio circundante."

Pode-se dizer que atitude é a predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. Para a UNOPAR, atitude é a forma de agir de cada pessoa alicerçada em seus conhecimentos, habilidades e valores emocionais, culturais, éticos e morais.

Entendendo que o desenvolvimento emocional e comportamental do aluno é essencial para que este possa verdadeiramente adquirir empregabilidade, ao construir o BSC Acadêmico, definiu quais HABILIDADES ATITUDINAIS são essenciais para formação do perfil profissional desejado para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas diversas disciplinas do curso e em especial nas disciplinas Homem, Cultura e Sociedade – HCS e Ética, Política e Sociedade – EPS cujo objetivo principal é trabalhar o comportamento utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia. CONVIVERE (CONVIVER)

A noção de interdependência, tanto pessoal quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo, a capacidade dos alunos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada curso. Se não forem detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos, e trazidos à tona de forma criativa, podem realmente acelerar a aprendizagem.

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Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (SABER,

FAZER, SER e CONVIVER) a proposta de organização curricular é baseada num currículo por competências. A UNOPAR quando propõe um currículo por competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente.

A ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências a serem

construídas pelo sujeito responsável pela sua própria ação. A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que, conteúdos não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências. Assim, os métodos, técnicas, estratégias, não são meios no processo de ensinar e aprender, mas se identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e conhecimentos em realizações profissionais.

As reflexões acima permitem dizer que o paradigma em questão tem como

característica o foco nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação, assumido pela instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem construídos. O currículo é visto como conjunto integrado e articulado de situações-meio, didaticamente concebidas e organizadas para promover aprendizagens significativas e funcionais, o alvo de controle constitui-se na geração das competências profissionais gerais e específicas. 2.8 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA

A UNOPAR vem trabalhando sistematicamente no sentido de implementar o currículo por competências, no qual o aluno passa a ser responsável pelo ato de aprender e de construir a trajetória de sua aprendizagem, em contraposição ao ensino transmissor de conteúdos em que aluno atua como sujeito passivo.

O termo COMPETÊNCIA tem recebido vários significados ao longo do tempo. Na atual

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), competência é definida como:

"Capacidade de mobilizar, articular, colocar em ação valores, habilidades e conhecimentos necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas

pela natureza do trabalho."

O pressuposto é o de que o conteúdo ensinado, por si só, não levará à formação do profissional que se deseja para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo. Neste contexto, a articulação, a operacionalização e a contextualização são o cerne do processo de aprendizagem para que os conhecimentos adquiridos possam ser colocados em prática de forma eficaz. Consequentemente torna-se imperativo que o processo de ensino-aprendizagem forneça ao aluno as ferramentas necessárias para que ele possa desenvolver capacidades, tais como: mobilizar o que aprendeu, desenvolver autonomia intelectual diante de um desafio profissional, saber transformar informações em conhecimentos pessoais, fazer análises e sínteses, relacionar aprendizado e tirar conclusões.

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A UNOPAR buscou uma definição que a levasse a promover ações de ensino-aprendizagem e que desenvolvessem as competências necessárias para a empregabilidade dos seus alunos.

No processo, era necessário elaborar um conceito de COMPETÊNCIA que fosse coerente

com o conceito de conhecimento adotado pela instituição, ou seja, o SABER, FAZER, SER e CONVIVER. Assim, da junção dos conteúdos conceituais com os conteúdos procedimentais tem-se o SABER FAZER. Da junção dos conteúdos procedimentais com os conteúdos atitudinais tem-se o SABER E QUERER AGIR. Da junção dos conteúdos atitudinais e conteúdos conceituais tem-se o SABER SER e CONVIVER. E da junção dos conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais tem-se a COMPETÊNCIA.

Figura 2 - Competência

O desenvolvimento de competências, ganha espaço nas instituições educacionais por necessidades do mercado e por exigência da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB (BRASIL, 1996) e se torna o eixo do processo de ensino-aprendizagem. A LDB (BRASIL, 1996) focaliza a dimensão da competência quando diz que

“não se limita ao conhecer, vai mais além, porque envolve o agir numa determinada

situação”. As competências são, assim, as habilidades, atitudes e os conhecimentos em uso. A LDB (BRASIL, 1996) explicita que alguém é competente quando

"(...) articula, mobiliza valores, conhecimentos e habilidades para a resolução de problemas não só rotineiros, mas também inusitados em seu campo de atuação."

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Assim, o indivíduo competente seria aquele que age com eficácia diante da incerteza,

utilizando a experiência acumulada e partindo para uma atuação transformadora e criadora. As competências mobilizam habilidades, sendo ambas classificadas e associadas a comportamentos observáveis.

A UNOPAR tem consciência de que a proposta só terá êxito se o Projeto Pedagógico

Institucional se solidificar com esforço sistematizado e com a efetiva participação de todos. Deve incidir, sobre alguns componentes didático-pedagógicos de cada curso como:

I. Identificação e definição dos blocos de competências, associados ao itinerário

profissional (perfil, área de atuação, conhecimentos, habilidades, atitudes); II. Seleção de atividades/situações de aprendizagem (projetos, situação problema,

estudo de caso, etc.); III. Avaliação prevista nas propostas das aulas dos docentes, sempre numa perspectiva

integradora.

A ideia de competência pode ser sintetizada, segundo Moretto (2010) em três aspectos básicos:

"Relaciona-se diretamente à ideia de pessoa, ser capaz de; vincula-se à ideia de

mobilização, isto é, a capacidade de se mobilizar o que sabe para realizar o que se busca. É um saber em ação-movimentar com força interior; refere-se à palavra recursos da cognição

(conhecimento intelectual) do domínio emocional e habilidades do saber fazer." O conceito de COMPETÊNCIA, portanto, está ligado à sua finalidade que consiste em

abordar e resolver situações complexas. Nesse contexto, o que muda na prática é que as atividades de aprendizagem antes continham apenas conteúdos conceituais, agora, necessariamente, deverão conter conteúdos procedimentais e atitudinais trabalhados metodologicamente numa proposta relacional dos diferentes conteúdos, atividades de aprendizagem e avaliação.

A UNOPAR define competência como:

"Mobilização de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores para a solução de problemas e construção de novos conhecimentos."

A UNOPAR procura construir uma relação com o SABER, menos pautado em uma

hierarquia baseada no saber erudito e descontextualizado, visto que os conhecimentos sempre se ancoram, em última análise, na ação. Assim, no currículo por competência organizado por cada curso, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais) passam a ser definidos em termos de identificação com a aplicação que deve ser realizada pelo aluno. Desse modo, a exigência do SABER FAZER (somatório do conteúdo conceitual mais conteúdo procedimental) vem substituir o apenas SABER. Essa lógica modifica a forma de pensar os conteúdos relacionando-os à capacidade efetiva de desempenhos, definindo um tratamento aplicado aos conteúdos de ensino-aprendizagem.

A noção de COMPETÊNCIA, enquanto princípio de organização curricular da UNOPAR

insiste na atribuição da aplicação de cada conteúdo a ser ensinado. Todos os conteúdos foram revisados a fim de evitar superposição dos mesmos e sobrecarga de horário para o acadêmico. Os

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conteúdos desvinculados de aplicação e práticas profissionais e sociais foram tratados como complementares. A competências a serem trabalhadas nos diversos cursos estão de acordo com as respectivas Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN e respondem a seguinte pergunta:

O que o egresso necessita conhecer bem para ser capaz de desenvolver suas

atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão? Desta forma, foram constituídos grupos de estudo que realizaram a seleção de

conteúdos relevantes à instrumentalização do acadêmico para a aprendizagem significativa, onde não foram os conteúdos que definiram as competências e sim as competências que delinearam os conteúdos a serem desenvolvidos, no sentido de possibilitar o desenvolvimento da capacidade de respostas criativas e dinâmicas em situações diversas. 2.9 DEFINIÇÃO DE HABILIDADES

Visando uma integração entre o SABER, o FAZER, o SER e o CONVIVER, o curso deverá desenvolver nos alunos não apenas uma nova mentalidade, mas um conjunto de HABILIDADES PROCEDIMENTAIS E ATITUDINAIS que contribuem para formação cidadã.

O grande desafio está no desenvolvimento de habilidades do SABER SER. O SABER SER

envolve as emoções, a criatividade, o comprometimento, as relações interpessoais, intrapessoais e relacionais, como também a capacidade de comunicação, o relacionamento espiritual, as nossas qualidades essenciais de seres humanos, dentro de um contexto integral, no qual temos que SER para podermos CONVIVER.

Para reorientação das habilidades procedimentais e atitudinais essenciais trabalhadas, o

curso irá buscar responder a seguinte pergunta:

Quais habilidades são essenciais para o egresso do curso desenvolver bem suas atividades nas diversas áreas de atuação de sua profissão?

Neste contexto, o curso de Bacharelado em Educação Física desenvolve

metodologicamente e com avaliação as seguintes HABILIDADES essenciais para a empregabilidade e a preparação para o exercício da cidadania de seus egressos:

• Atenção à saúde

• Análise e Interpretação

• Comunicação

• Liderança

• Negociação

• Planejamento

• Raciocínio de forma crítica e analítica

• Raciocínio de forma lógica

• Relacionamento Interpessoal

• Criatividade

• Ética

• Tomada de decisão

• Trabalho em equipe multiprofissional

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2.10 ORGANIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DAS DISCIPLINAS

Os programas de ensino na instituição assumem a forma de cursos, entendidos como determinada composição curricular, integrando disciplinas e atividades exigidas para obtenção de grau acadêmico, diploma profissional ou certificado.

A MATÉRIA é o conjunto de estudos correspondente a um ramo de conhecimento,

integrados entre si, desenvolvida num ou mais períodos letivos, com determinada carga-horária e pode ser subdividida em disciplinas, na medida em que o espectro de conhecimentos que a caracterizam recomendem sua divisão para uma melhor aproveitamento didático.

A ATIVIDADE é o conjunto de trabalhos, exercícios e tarefas com cunho de

aprofundamento ou aplicação de estudos, como estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de iniciação científica e trabalhos de conclusão de curso.

O programa da matéria ou disciplina é a sistematização dos assuntos em forma de unidades de estudo, a serem lecionados durante um ou mais períodos letivos. O modelo pedagógico terá como menor unidade os conteúdos das disciplinas que são sistematizados no SISCON.

Para cada curso de graduação é especificada a carga horária mínima legal, distribuída

pelas matérias, disciplinas e atividades do respectivo currículo. Em termos genéricos, currículo é um plano pedagógico institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática. É importante observar que esta ampla definição pode adotar variados matizes e as mais variadas formas de acordo com as diferentes concepções de aprendizagem que orientam o currículo, ou seja, dependendo do que se entenda por aprender e ensinar, o conceito varia como também varia a estrutura sob a qual é organizado.

Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca

de inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscaram construir um currículo, no qual os conteúdos são ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências legais e das DCN dos respectivos cursos. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.

Os cursos possuem como parâmetro para organização das disciplinas os conteúdos. As

competências geram os conteúdos profissionalizantes e estes definem os conteúdos de conhecimentos prévios que serão necessários e o momento em que serão aplicados. Dessa forma,

não é o nome da disciplina que determina os conteúdos e sim os conteúdos que

determinam o nome da disciplina. O modelo pedagógico proposto por FAVA (2011) da UNOPAR é representado por (4)

quatro tipos de disciplinas:

• DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

• DISCIPLINAS DE ÁREA

• DISCIPLINAS DE CURSO

• DISCIPLINAS ELETIVAS

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2.10.1 DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS

As disciplinas institucionais tem por finalidade trabalhar o comportamento e a

convivência dos alunos, utilizando como meio os conteúdos conceituais da matéria a ser estudada. Estas disciplinas são inseridas na matriz curricular nos primeiros semestres de todos os cursos ofertados pela instituição.

Estas disciplinas HCS e EPS buscam a formação humano-social, apresentam conteúdos

que abrangem o estudo do homem e de suas relações sociais, contemplam a integração dos aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e perspectivas metodológicas e a temática da história e cultura afro-brasileira e indígena, que nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades conforme prevê as Diretrizes Curriculares das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (BRASIL, 2008; BRASIL, 2004).

Dentre os objetivos da disciplina HCS do curso de Bacharelado em Educação Física da

UNOPAR são abordados os assuntos: igualdade básica de pessoa humana como sujeito de direitos; a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; o conhecimento e a valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultural brasileira; a superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são comumente tratados; a desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a negros, índios e brancos.

Já a disciplina de metodologia cientifica busca inserir o aluno no trabalho acadêmico,

possibilita a análise e a compreensão das mais variadas formas de estudo e pesquisa, oportunizando a compreensão do conhecimento e da ciência enquanto eixos norteadores de intervenção social.

As disciplinas institucionais do curso são:

1. Homem, Cultura e Sociedade – HCS; 2. Ética, Política e Sociedade – EPS 3. Metodologia Científica.

2.10.2 DISCIPLINAS DE ÁREA

As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de

conhecimento. Tais disciplinas tem a finalidade de trabalhar a convivência de alunos de diversos cursos da mesma área e têm o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho multiprofissional e atende às especificações das DCN dos diversos cursos.

As áreas de conhecimento são classificadas de acordo com a Tabela de Áreas de

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Conhecimento proposta por um esforço conjunto da CAPES, do CNPq, da FAPERGS, da FINEP, da SDI/MD, da Sesu/MEC e da Secretaria de Industria e Comércio, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo (CAPES, 2012).

Para a concepção das disciplinas de área dos cursos de saúde da UNOPAR foram

consideradas as grandes áreas de conhecimento (CAPES, 2012): 1) CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – 2.00.00.00-6 e, 2) CIÊNCIAS DA SAÚDE – 4.00.00.00-1 e, as seguintes áreas de conhecimento:

• 2.01.00.00-0 – BIOLOGIA GERAL

• 2.06.00.00-3 – MORFOLOGIA

• 2.07.00.00-8 – FISIOLOGIA

• 2.08.00.00-2 – BIOQUÍMICA

• 2.10.00.00-0 – FARMACOLOGIA

• 2.11.00.00-4 – IMUNOLOGIA

• 2.12.00.00-9 – MICROBIOLOGIA

• 4.06.00.00-9 – SAÚDE COLETIVA

Assim, as disciplinas de área dos cursos da saúde, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem como um dos objetivos trabalhar a convivência entre os estudantes dos cursos desta área, são elas:

1. Ciências Moleculares e Celulares – CMC; 2. Ciências Morfofuncionais I – MF I; 3. Ciências Morfofuncionais II – MF II;

Na disciplina de CMC os conteúdos foram organizados para que o acadêmico compreenda melhor os fatores físicos e químicos que são responsáveis pela origem e desenvolvimento da célula (organização e funcionamento celular), fator este essencial para que possamos compreender o funcionamento dos órgãos e demais estruturas do corpo e também a integração das funções individuais de todos os diferentes sistemas, órgãos e células do corpo em um todo funcional.

O estudo da célula como unidade morfofuncional de todos os organismos vivos,

ampliou-se com o estudo da organização macromolecular das estruturas celulares evidenciadas pela microscopia eletrônica. O estudo dos organismos vivos desde o nível molecular até o sistêmico vem permitindo uma interpretação de vários fenômenos biológicos e de recentes descobertas sobre as atividades orgânicas que interessam aos estudantes da área de saúde, o que mostra e expande a interdisciplinaridade das Ciências Morfofuncionais com outros ramos do saber humano.

Os conteúdos das disciplinas Anatomia, Neuroanatomia, Biologia, Embriologia,

Fisiologia, Bioquímica, Farmacologia, Genética, Histologia, Imunologia e Patologia foram todos organizados em cinco disciplinas com conteúdos teóricos e práticos de bases moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos. Esses conteúdos foram organizados e inter-relacionados a partir dos sistemas e aparelhos, nas disciplinas chamadas Ciências Morfofuncionais I, II.

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Para as disciplinas de área: CMC, MF I, MF II, as turmas são formadas por alunos de diferentes cursos, visando a convivência e mostrando a importância da convivência multiprofissional para o sucesso de qualquer profissão ou área de atuação.

2.10.3 DISCIPLINAS DE CURSO

As disciplinas específicas profissionalizantes contemplam inclusive as disciplinas de

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 1 e 2. Os conteúdos de cada disciplina locada em um determinado núcleo curricular estão

organizados de forma a promover o desenvolvimento das competências e habilidades relacionadas, e mantêm correlação íntima com os conteúdos propostos e considerados essenciais para o respectivo curso de graduação de acordo com a sua respectiva DCN. Ocorre ainda um nivelamento crescente de exigência em relação ao desenvolvimento destes aspectos conforme ocorre o avanço do curso, promovendo a interdisciplinaridade entre as áreas, uma vez que também se identifica o aumento da maturidade acadêmica, pessoal e profissional do aluno, ao longo do tempo de permanência no ensino superior.

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Bacharelado em Educação

Física foram concebidas de acordo com a Resolução CNE/CES de nº 7, de 31 de março de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares para os Cursos de graduação em Educação Física atendendo aos eixos temáticos ou núcleos curriculares definidos neste documento para a formação profissional do Profissional de Educação Física (Educador Físico).

As disciplinas específicas profissionalizantes do curso de Bacharelado em Educação

Física , atendendo ao modelo pedagógico da UNOPAR, tiveram como parâmetro para sua organização os conteúdos profissionalizantes essenciais cadastrados no SISCON do curso para desenvolver as competências definidas no BSC Acadêmico.

Portanto, as competências definiram os conteúdos profissionalizantes essenciais a

serem desenvolvidos ao longo da formação profissional no curso de Bacharelado em Educação Física com vistas ao perfil profissional almejado e às competências e habilidades definidas para este curso. Estes conteúdos profissionalizantes se apresentam ao longo da formação profissional em complexidade crescente desde o início do curso e à medida que o educando necessita para desenvolver uma determinada competência. Os conteúdos se interrelacionam caracterizando a interdisciplinaridade do currículo e integralidade na formação profissional, buscando-se evitar tanto a repetição de conteúdos quanto a especialidade precoce no âmbito da graduação e definindo uma perspectiva generalista de formação. 2.11 DISCIPLINAS INTERATIVAS OU SEMIPRESENCIAIS

A Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004) autoriza as IES, públicas e privadas, a introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta integral ou parcial de até 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso através da modalidade semipresencial.

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Essa mesma legislação define a oferta semipresencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino e aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes instrumentos de informação que utilizem as tecnologias da informação e da comunicação –TIC.

A introdução da oferta de disciplinas semipresenciais vem complementar o modelo

pedagógico do curso de Bacharelado em Educação Física, promovendo a inovação e o uso da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem, contribuindo significativamente para aproximar ainda mais o aluno da realidade do mercado de trabalho.

Na modalidade de ensino semipresencial, estudantes e professores estão separados

fisicamente em determinados momentos da disciplina, porém interligados por meio das TIC e dos materiais didáticos utilizados, ampliando as possibilidades de interação no fazer pedagógico. Por tais especificidades, a semipresencialidade constitui importante elemento de flexibilização curricular, no que diz respeito às condições individuais do estudante, ao ritmo de aprendizagem, ao local e ao tempo de dedicação aos estudos.

A autonomia na aprendizagem decorrente da oferta de disciplinas semipresenciais

contribui para a formação de um aluno comprometido com o estudo e responsável pela organização de seu tempo na busca contínua do conhecimento, pois possibilita a realização das atividades previstas para a disciplina em horário e local apropriados, de acordo com a disponibilidade e características individuais.

Em função disso, os papéis do professor e do aluno se modificam, passando ambos a

desenvolver uma relação colaborativa na busca de informações, nas discussões e reflexões em outras fontes que não seja somente o professor, visando à superação de um ensino meramente reprodutor. Novas situações são apresentadas aos alunos, considerando que estudar à distância exige mais dos mesmos em termos de disciplina e autonomia na construção do conhecimento.

O professor não age mais sozinho ou de forma isolada; passa a ser responsável pela

organização metodológica da disciplina, pelo desenvolvimento do material educacional e pela mediação do processo de ensino-aprendizagem, integrando-se a uma equipe multidisciplinar que incorpora, juntamente com ele, processos e procedimentos com a utilização de metodologias que permitem ampliar as formas tradicionais de transmissão do saber, provocando uma renovação pedagógica em consonância com as linguagens e processos comunicativos atuais.

Premissas gerais:

1. As disciplinas semipresenciais serão ofertadas via web, com o uso de Ambiente Virtual de Aprendizagem;

2. Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas terá um professor responsável, que coordenará a respectiva equipe de tutores e fará o acompanhamento do processo de ensino-aprendizagem dos alunos;

3. Cada uma das disciplinas deverá contemplar os respectivos conteúdos definidos no SISCON e será composta por um conjunto de atividades proporcionais à sua carga horária semestral.

Institucionalmente a oferta das disciplinas semipresenciais é normatizada por meio da

Resolução CONSUL no 585-C/2013, (Anexo 01).

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As atividades semipresenciais devem ser contempladas nos planos de ensino das

disciplinas, sendo de competência do coordenador do curso e dos docentes das disciplinas o acompanhamento das atividades respectivas, sob a supervisão do Colegiado do Curso, contando com apoio de equipe pedagógica especializada.

O Curso de Bacharelado em Educação física oferece atividades desenvolvidas de forma

semipresencial nas disciplinas de Homem, Cultura e Sociedade; Psicologia Aplicada a Educação Física; Metodologia Científica; Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS; Bioestatística em Educação Física e Empreendedorismo em Atividade Física e Esportes. Estas disciplinas são ofertadas no Portal Universitário – PU e o aluno terá efetivo acompanhamento docente, utilizando o Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA denominado ILANG, no processo de construção do seu conhecimento, incrementando a interdisciplinaridade por meio da troca constante de saberes junto aos colegas e professores.

A avaliação presencial das disciplinas semipresenciais é normatizada conforme

resolução CONSUL no 585-C/2013, (Anexo 01). Para as disciplinas que adotam atividades semipresenciais o cumprimento do limite

mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária é verificado considerando-se as atividades presenciais obrigatórias e as relativas às atividades semipresenciais mediadas por TIC. 2.12 PORTAL UNIVERSITÁRIO (PU) – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos pela UNOPAR e por meio do qual é possível oferecer o apoio extraclasse aos discentes, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. No PU também são ofertadas as disciplinas interativas ou semipresenciais, conforme descrito anteriormente.

O AVA – “ILANG” é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line,

Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos:

I. Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse;

II. Fórum: neste ambiente o aluno promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina;

III. Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da avaliação presencial;

IV. Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e

V. Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso.

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2.13 PLANO DE ENSINO

O plano de ensino dos cursos da UNOPAR é um instrumento de ação educativa, que promove a organização, o planejamento e a sistematização das ações do professor e dos alunos em vista à consecução dos objetivos de aprendizagem estabelecidos.

O processo de elaboração passa pela participação ativa de docentes e discentes e deve

ser consciente, refletido e planejado, trazendo consigo a característica da flexibilidade e da adaptabilidade a situações novas e imprevistas. O plano de ensino é postado no PU, pois se trata de um documento de comunicação entre professor e aluno, passando a ser um instrumento de trabalho e um documento de compromisso com a aprendizagem, nele tudo está claro e combinado entre os atores deste processo, permitindo que todos possam se orientar com segurança para os objetivos perseguidos.

O plano de ensino da UNOPAR é organizado no PU de acordo com os seguintes tópicos:

a. Identificação da disciplina b. Curso c. Semestre d. Corpo Docente e. Coordenadores f. Descrição g. Carga Horária h. Perfil do Profissional i. Ementa j. Competências k. Habilidades l. Justificativa da disciplina m. Objetivo da Disciplina n. Objetivos por Unidade de Ensino o. Unidades de Ensino p. Conteúdo Programático q. Proposta Metodológica

• Atividades de Aprendizagem Teórico/Práticas

• Atividades de Aprendizagem Orientadas r. Proposta de Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem s. Referências Bibliográficas Básicas t. Referências Bibliográficas Complementares u. Periódicos v. Multimídia w. Outras Fontes de Pesquisa

2.14 AULAS ESTRUTURADAS

Cada professor da UNOPAR deverá preparar e disponibilizar antecipadamente no PU seu

plano de aula a qual denominamos “AULA ESTRUTURADA”. A aula estruturada apresenta uma sequência sistematizada de tudo o que vai ser desenvolvido em sala de aula como: os objetivos

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imediatos a serem alcançados, as competências e habilidades, os conteúdos a serem trabalhados, os textos, os exercícios, as atividades a serem trabalhadas.

A AULA ESTRUTURADA está dividida em três momentos: antes, durante e após a aula.

Significa que o tempo de ensino-aprendizagem é ampliado para 24 horas não se limitando ao tempo de duração das aulas, considerando que o aluno terá em ambiente virtual, acesso a todo o material das aulas, que poderá ser acessado a qualquer momento por ele.

No primeiro momento, antes da aula, o professor coloca em prática sua habilidade de

preparar as aulas. Para cada aula, ele deve elaborar um conjunto de atividades de aprendizagem que permite aos alunos o estudo antecipado, definindo os objetivos da aula, os textos que deverão ser lidos ou estudados, as ações que deverão ser realizadas, enfim, todos os materiais didáticos sugeridos que possam ajudar o aluno a aprender por si mesmo.

Com o intuito de induzir a criação de uma cultura de autoaprendizagem, os materiais

sugeridos pelo professor não devem se limitar apenas ao assunto que será abordado, devem também, permitir ao aluno o estudo aprofundado do tema, respeitando, porém, o conteúdo proposto no banco de conteúdos essenciais da disciplina. Com a boa preparação e a eficiência das ações nesse primeiro momento, antes da aula, certamente o segundo momento durante a aula será mais eficaz e mais eficientemente aproveitado.

Para o momento após a aula, o material e as atividades de aprendizagem utilizadas

ficarão disponíveis para o aluno durante todo seu tempo de formação. Assim, a qualquer momento, poderá revisar o tema estudado e, a cada semestre, terá à sua disposição não apenas os materiais e atividades de aprendizagem daquele semestre, mas também o de todos os semestres já cursados. Quando uma disciplina exigir o conhecimento dos conteúdos de um semestre anterior, o aluno poderá revisá-lo, recordando o que foi ensinado. Aquele que faltar a uma aula poderá ainda assim estudar o que foi ensinado, tendo melhor chance de recuperar o momento perdido.

2.15 ESTUDOS DIRIGIDOS

Os Estudos Dirigidos – EDs não presenciais foram instituídos como uma inovadora

modalidade de Atividades Complementares Obrigatórias de ensino, respaldando-se no Parecer no 67 do CNE/CES, que estabelece um Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação e na Resolução CNE/CES no 2/2007, que dispõe sobre a carga horária e os procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação.

A proposta dos EDs é a concretização do desejo institucional de fazer da Educação, em todos os níveis, um instrumento de inclusão social, comprometida com a formação de atitudes, habilidades, interesses e valores que perpassam toda a realidade social, contribuindo, dessa forma, para mudanças de comportamento, a partir de uma formação acadêmica interdisciplinar.

A realização das atividades referentes aos Estudos Dirigidos ocorre por meio de ambiente virtual de aprendizagem que possibilita a interatividade, o acesso a materiais didáticos, a exercícios e avaliações, a fórum de discussão, à biblioteca digital, entre outros.

Os EDs são atividades complementares obrigatórias, aplicadas por semestre, a partir do calendário acadêmico. Para coordenar, desenvolver e orientar as atividades, a Instituição criou o Núcleo de Estudos Dirigidos – NED, congregando profissionais de diversas áreas do saber. Objetivos dos Estudos Dirigidos

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Os EDs apresentam-se como instrumento capaz de viabilizar as exigências de qualidade

pedagógica requeridas por um processo educacional que objetiva propiciar meios para que o acadêmico possa desenvolver, entre outras habilidades, a capacidade de se comunicar e interpretar de forma eficaz, de raciocinar de forma crítica e analítica e de saber conviver com as pessoas.

Além disso, os Estudos Dirigidos objetivam incentivar a autoaprendizagem, produzir novos conhecimentos com a integração de informações acadêmicas, oportunizar uma nova forma de aprender e desenvolver a criatividade, contribuir para mudanças de comportamentos e atitudes e estimular a autonomia e o aprimoramento do pensamento crítico.

Estrutura Pedagógica dos Estudos Dirigidos

Considerando-se que o desenvolvimento científico e tecnológico tem provocado

mudanças nas necessidades de formação profissional, as atividades centram-se no desenvolvimento de competências e habilidades, vinculando-se a um conceito mais abrangente e estrutural da inteligência humana. Nesse sentido, essa formação, antes de valorizar o conteúdo, busca valorizar o desenvolvimento de habilidades cruciais para a atuação profissional em um mercado em constante mutação.

Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em duas etapas, a saber: Revisão de Conhecimentos Prévios e Formação Geral.

Figura 3 - Organização dos EDs.

A realização dos Eds está de acordo com o quadro abaixo a partir da estrutura curricular

e o tempo de duração do curso:

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ED1 e ED4 – Revisão de Conhecimentos Prévios Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa.

As atividades de Estudos Dirigidos de Revisão de Conhecimentos Prévios de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa acontecerão no Portal Universitário e Khan Academy. Esses Estudos fazem parte da matriz curricular de cada curso, conforme tabela de realização dos Eds acima descrita, os quais são obrigatórios.

Como o próprio nome diz, no ED de Revisão de Conhecimentos Prévios o aluno realiza atividades que permitam rever os conteúdos de Ciências Biológicas, Matemática e Língua Portuguesa.

A Etapa de Revisão de Conhecimentos Prévios é subdividida nas seguintes áreas de conhecimento:

TABELAS DOS EDS BACHARELADOS

TABELAS DOS EDS LICENCIATURAS e CSTs

ED5 e ED10 – Formação Geral

Os Estudos Dirigidos 5 a 10 têm como meta maior propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico dos alunos, a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP) e cobradas no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), a fim de que os alunos sejam capazes de travar uma interlocução com os materiais escritos, chegando a um posicionamento crítico diante dos mesmos e combatendo a simplificação ou a superficialização da realidade via

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discursos que a representam.

Estratégias Pedagógicas Adotadas nos Estudos Dirigidos – EDs

As atividades dos Estudos Dirigidos privilegiam o desenvolvimento de habilidades, utilizando-se das seguintes estratégias:

I. estudo de textos teóricos; II. pesquisas;

III. sistematização e esquematização de informações; IV. resolução de questões discursivas e de múltipla escolha, com abordagens de

situações-problema, estudos de caso, simulações e interpretação de textos, imagens, gráficos e tabelas;

V. produção escrita; e VI. discussão em fóruns.

Habilidades Para nortear os estudos, o NED elaborou uma matriz pedagógica, definindo-se em dois

grandes eixos, a saber: Compreender e Expressar; Raciocinar de Forma Crítica e Analítica; e Lidar com Pessoas. A partir dessas habilidades, identificou-se um conjunto de habilidades operatórias, conceituando-se cada uma delas e apresentando, em seguida, algumas diretrizes para elaboração de atividades que envolvam diversas áreas de conhecimento. Nesta perspectiva, esta matriz configura o delineamento do trabalho a ser desenvolvido ao longo do período acadêmico, conforme se pode vislumbrar a seguir.

• COMPREENDER E EXPRESSAR

O conjunto de atividades dos EDs de formação geral é organizado para desenvolver a capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua transferência para outras situações. Por meio de atividades discursivas, o discente terá a oportunidade de aprender e praticar os processos de compreensão e produção de textos.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Compreender e Expressar.

Capacidade de interpretação de textos e domínio de suas informações, permitindo sua

Compreender o conteúdo do

texto.

Dominar informações do texto como instrumento de reflexão e aplicação em várias situações.

Compreender o significado das palavras no texto.

Compreender o universo vocabular.

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transferência para outras situações.

Dominar os aspectos de organização textual típicos do

gênero textual.

Reconhecer o objetivo do gênero textual, bem como o modo de organização do discurso.

Dominar as relações lógico-semânticas entre as ideias do

texto e os recursos linguísticos usados em função

dessas relações.

Reconhecer as relações lógico-semânticas presentes no texto.

Comparar textos analisando os aspectos temáticos e

estruturais.

Distinguir relações, semelhanças e diferenças quanto ao tema e aos aspectos estruturais do texto.

Sintetizar um texto. Fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

• RACIOCINAR DE FORMA CRÍTICA E ANALÍTICA

A abordagem metodológica dos EDs tem como meta propiciar o desenvolvimento do raciocínio crítico e analítico a partir de atividades que contemplam as temáticas de conhecimentos gerais propostas pelo INEP no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes.

Com a realização dos Eds, o discente será um interlocutor dos materiais escritos e desenvolverá um posicionamento crítico diante desses, não mais aceitando a simplificação ou a superficialização da realidade via discursos que a representam.

HABILIDADE Geral

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Raciocinar de forma crítica e analítica.

Estruturação do pensar com encadeamento, sequência e coerência para alcançar a síntese e aplicá-la à análise e à crítica.

Capacidade de inferir e interpretar.

Encontrar relações, implicações, desdobramentos futuros, causas profundas e formar uma síntese significativa.

Capacidade de sintetizar conteúdos de textos verbais e

não verbais.

Resumir, fazer sumário, condensar, selecionar elementos fundamentais.

Capacidade para estabelecer relações e conexões

conceituais.

Estabelecer relações lógicas entre os diversos conceitos que compõem o conteúdo de um texto.

Capacidade de tomar decisões e apontar soluções

para problemas.

Usar o raciocínio crítico e o conhecimento armazenado para resolver problemas e imprevistos, bem como

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apresentar soluções aos problemas de ordem social.

Capacidade de argumentar. Defender ideias e pontos de vista, discutir, sustentar controvérsias, convencer.

• LIDAR COM AS PESSOAS Por conceber a educação como forma de propiciar a aquisição do conhecimento e como

forma de ajudar na formação para a cidadania, organizamos as atividades dos EDs com base nos princípios éticos e morais que, em seu dia a dia, serão aplicados nos momentos profissionais, sociais e pessoais. Oportunizando a reflexão, a análise e a discussão de questões referentes à moral, à ética, à liberdade e à responsabilidade, tão necessárias para a formação de profissionais de todas as áreas, os EDs proporcionarão:

HABILIDADE GERAL

CONCEITO Habilidade Geral

HABILIDADES Operatórias

CONCEITO Habilidades Operatórias

Lidar com as pessoas.

Atitude de respeito ao próximo, integridade, senso de justiça, impessoalidade nas ações e a valorização do conceito de ética, cidadania e do bem público.

Relacionar-se com as pessoas, considerando os princípios

éticos e morais.

Agir com o outro de forma ética. Relações interpessoais.

Liderar pessoas. Liderar uma situação com aquiescência dos envolvidos.

Aplicar princípios morais e éticos nas relações de

trabalho.

Considerar, nas relações de trabalho, atitudes, comportamentos e valores éticos e sociais.

Identificar e resolver conflitos.

Prever tensões, identificar as fontes, impedir o crescimento dos desacordos e encontrar soluções satisfatórias para todas as partes envolvidas.

Controle de Cumprimento da Carga Horária Prevista para os Estudos Dirigidos nas Matrizes Curriculares dos Cursos

A integralização da carga horária pelo aluno nos Estudos Dirigidos é validada mediante a realização das atividades nos prazos determinados no calendário do NED. Estas atividades são:

I. 01 Atividade multimídia; II. 02 Atividades discursivas;

III. 01 Simulado Parcial; e IV. 01 Simulado Geral, contemplando os conteúdos das atividades discursivas

trabalhadas. A atividade multimídia fica disponível durante todo o semestre; todavia, o aluno

somente tem o cômputo da carga horária relativa a essa atividade se a mesma for realizada dentro do prazo estabelecido no calendário definido pelo Núcleo de Estudos Dirigidos.

O controle de integralização da carga horária das atividades dos EDs é feito seguindo a seguinte organização: no total, são disponibilizadas aos alunos 5(cinco) possibilidades de

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participação, o que corresponde a 100%(cem por cento) de integralização, sendo 15%(quinze por cento) pela realização da atividade multimídia, 50%(cinquenta por cento) pela realização das atividades discursivas (25% cada), 15%(quinze por cento) pela realização do Simulado Parcial e 20%(vinte por cento) pelo Simulado Geral.

Processo de Avaliação

Como requisito obrigatório, no final do semestre, é disponibilizada aos alunos, no ambiente virtual de aprendizagem, uma Avaliação Final com 10(dez) questões objetivas, baseadas nas atividades trabalhadas, a qual deve ser realizada nos prazos determinados no calendário definido pelo NED.

Diferente da dinâmica de realização dos Simulados, na realização da avaliação final, o sistema permite apenas uma tentativa na busca da resposta correta para cada questão. Após iniciada a avaliação, o aluno deve responder todas as questões propostas. O aluno que realiza mais de um Estudo Dirigido no mesmo semestre pode realizar a avaliação de cada ED em dias alternados.

Para esta avaliação, não há prova de 2ª chamada nem Exame Final, visto que não se trata de disciplina, e sim de atividade complementar, e o período previsto para a realização da avaliação no ambiente virtual de aprendizagem contempla mais de um dia.

A realização das atividades no ambiente virtual de aprendizagem conta como integralização da carga horária prevista para o ED do semestre. A nota do aluno é resultante da realização da avaliação online. A aprovação do aluno e, consequentemente, o cômputo da carga horária relativa à atividade, estão condicionados à integralização igual ou a cima de 75% da carga horária e nota igual ou acima de 6,0(seis) na avaliação final.

Em caso de reprovação, acumula-se o respectivo ED para o próximo semestre, não acarretando encargos financeiros, nem implicando em retenção, exceto nos casos de aluno formando que devem obrigatoriamente concluir o ED no semestre vigente para fins de colação de grau.

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CAPÍTULO 3

3. PRÁTICAS ACADÊMICAS DO PPC: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 3.1 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de Bacharelado em Educação Física da UNOPAR busca contemplar as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

O contexto educacional no qual foi concebido o Curso de de Licenciatura em Educação Física da UNOPAR busca contemplar as demandas efetivas de natureza econômica e social, como podem ser mostrados nas informações apresentadas neste capítulo.

A UNOPAR esta localizada no Estado do Paraná no município de Arapongas. O Estado do Paraná possui 11,08 milhões de habitantes destes 104.000 pertencem ao município de Arapongas.

Assim esta localizada Arapongas, no Estado do Paraná em sua região norte, possui

como vizinhas às cidades de Apucarana, Sabáudia, Astorga, Nova Esperança, Munhoz de Melo, Jaguapitã, Santa – Fé, Mandaguari, Pitangueiras, Cambira, Jandaia do Sul, California, Marilândia do Sul, Mauá da Serra, Marumbi, Bom Sucesso, Novo Itacolomi, Borrazópolis, Faxinal, São Pedro do Ivaí, São João do Ivaí, entre outras cidades que se destacam pela agricultura e indústria.

O Estado do Paraná possui a quinta maior economia do país, corresponde atualmente a 6,1% da renda do PIB nacional. Arapongas se destaca em 14º (décimo quarto) lugar com o PIB de R$ 1.505.955,00.

O Paraná se destacou em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano, o do Brasil houve um crescimento de 47,5% ao passo que o do Estado do Paraná 47,7%. O avanço fez com que o Estado se destacasse em quinto lugar no ranking e para contemplar o município de Arapongas se destaca-se com um dos melhores índices de desenvolvimento do Estado, as taxas levam em conta o setor da educação e a longevidade das pessoas.

Com relação à distribuição de renda da população o critério que menos evoluiu entre 1991 (0,678) e 2000 (0,736), subindo para 0,739 em 2005. Quanto ao IDH-M, que é uma média

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aritmética dos três sub-índices, a evolução também foi significativa, passando de 0,711 em 1991 para 0,787 em 2000, e em 2005 o valor passou para 0,820, saindo da categoria de médio IDH e atingindo o patamar de Índice de Desenvolvimento Humano elevado.

O aluno do Curso de Direito, ao concluir o curso ainda não está apto para o mercado de trabalho, para isto é necessário sua aprovação na Ordem dos Advogados do Brasil, em Arapongas o número de inscritos totaliza neste ano 365 (trezentos e sessenta e cinco inscritos), o que corresponde a um profissional habilitado para 284 habitantes.

Na região são ofertados outros cinco Cursos de Direito com custo aproximado da instituição de ensino. Mas o que diferencia dos demais é o programa pedagógico ofertado para o aluno da UNOPAR.

Assim, delimitado em um contexto regional, o Curso de Direito da UNOPAR utiliza-se dos determinantes sociais da educação para definir seu ponto de contribuição para o processo de construção compartilhada do conhecimento. Demais disso, ao adotar a pedagogia crítica como marco norteador, o presente projeto cria as bases para a participação de todos os atores que compõem o processo de ensino-aprendizagem. Partindo de tal concepção, o Curso propõe a inserção do bacharelando no meio laborativa com as competências e habilidades necessárias para administrar os obstáculos e dificuldades atinentes à sociedade dotada de multiplicidades culturais e valorativas, de molde a possibilitar ao egresso a aplicação de tais competências.

Dessa forma, visando à concretização do objetivo acima referido, o Curso dispõe de um arcabouço humano, físico e administrativo suficiente para assegurar uma sólida formação geral, aliando teoria e prática como meio de concretização do domínio conceitual e da capacidade de análise jurídica. A postura crítico-reflexiva dos bacharelandos é pautada pelo fomento à aprendizagem autônoma e dinâmica como elemento imperioso ao processo de ensino continuado.

Assim, a formação humanística e axiológica disseminada pelo curso norteia o caminho para a gênese de um profissional engajado com a prestação da justiça e o desenvolvimento da cidadania.

A tríade universitária – ensino, pesquisa e extensão – embasa as atuações do Curso como meio de cumprir os desígnios do Projeto Pedagógico Institucional e elevar a formação dos acadêmicos ao maior grau de interação com a realidade social. Nesse mesmo diapasão, pode-se apregoar que o Curso almeja a formação humanística com foco na realidade regional.

O pensamento global com foco ao desenvolvimento local é a base formativa empregada pelo curso, integrando universidade e comunidade através dos vários projetos permanentes implementados na região. Cria-se, de tal modo, um fluxo contínuo de interação entre os bancos escolares e a sociedade local que, acima de destinatária da atuação do egresso, é fomentadora principal das linhas valorativas e do perfil profissional adotado pela Instituição.

3.1.1. A IES E A RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MUNICÍPIO

Com base nas diretrizes do PDI, a UNOPAR reconhece a importância de sua contribuição para a melhoria das condições sociais da população, razão pela qual desenvolve ensino e extensão voltados para a diversidade e consciência humana, buscando o desenvolvimento da democracia, a promoção da cidadania e o atendimento às demandas de diversos segmentos da sociedade, especialmente no que se refere à sua contribuição em relação à:

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I. Inclusão Social – alcançada por meio da adoção de mecanismos de incentivo e apoio a processos de inclusão social, envolvendo a alocação de recursos que possibilitem o acesso e permanência dos estudantes (bolsas de estudo, atendimento a portadores de necessidades especiais, financiamentos alternativos e outros);

II. Promoção Humana e Igualdade Étnico-racial – partindo da premissa que “a escola tem papel preponderante para eliminação das discriminações e para emancipação dos grupos discriminados”, proporciona acesso aos conhecimentos científicos, aos registros culturais diferenciados, à conquista da racionalidade que rege as relações sociais e raciais, aos conhecimentos avançados, indispensáveis para consolidação e ajuste das nações como espaços democráticos e igualitários, assim como, adota medidas educacionais que valorizam e respeitam as pessoas para que não haja discriminações sociais e raciais em sua comunidade acadêmica;

III. Ao Desenvolvimento Econômico e Social – almejado por meio de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com os setores sociais e produtivos, incluindo o mercado profissional, assim como através de experiências de produção e transferência de conhecimentos, tecnologias e dispositivos decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais, visando ao atendimento de demandas locais, regionais e nacionais;

IV. Defesa do Meio Ambiente – presente em ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas à preservação do meio ambiente, estimulando parcerias e transferência de conhecimentos, como também em experiências de produção e transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais voltadas para a preservação e melhoria do meio ambiente; e

V. Preservação da Memória Cultural, da Produção Artística e do Patrimônio Cultural – buscada através de ações e programas que concretizam e integram as diretrizes curriculares com as políticas relacionadas ao patrimônio histórico e cultural, visando sua preservação, como também do estímulo à transferência de conhecimentos e tecnologias decorrentes das atividades científicas, técnicas e culturais com vistas à preservação da memória e do patrimônio cultural.

Neste contexto, a Instituição desenvolve também o seu papel de responsabilidade social ao promover uma associação entre ensino e extensão que permite ao corpo social uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar suas atividades, a Instituição oferece sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção humana e igualdade étnico-racial ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

Diante das profundas e rápidas transformações da sociedade, a Instituição, em suas ações no ensino e na extensão, visará o atendimento ao discente pelo desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e da flexibilidade necessária para adaptar-se às situações de mudanças.

A UNOPAR compreende que seu papel é, antes de tudo, estruturador e que o mesmo não se resume ao diálogo e atendimento às demandas da sociedade. Nesse sentido, contribui ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir e difundir conhecimento. Assim, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas pela ação institucional com seu corpo social, com a sociedade e com o meio ambiente.

A garantia deste comprometimento institucional dá-se por meio das seguintes

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políticas: I. gestão universitária democrática, aberta e transparente, especificando seu

compromisso social com o ensino de qualidade e envolvendo o corpo social na tomada de decisão e no debate e direcionamento das ações;

II. investimento na capacitação do corpo docente e promoção de programas de treinamento ao pessoal administrativo, que visem à permanente qualificação e atualização;

III. possibilidade de oferta de bolsas de estudos a funcionários e docentes, como também aos seus dependentes, cumprindo seu compromisso social em propiciar o acesso e o crescimento profissional;

IV. promoção de palestras que abordem a promoção humana e a igualdade étnico-racial;

V. realização de ações que proporcionem a educação ambiental; VI. inclusão digital por meio da disseminação das tecnologias de informação;

VII. manutenção de currículos dos cursos que contemplem atividades complementares para contribuir no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas, inclusive aquelas constituídas fora do âmbito escolar, relacionadas ao mundo do trabalho, à prática profissional e às ações de extensão junto à comunidade;

VIII. disseminação do conhecimento por meio de projetos de extensão e cursos livres; IX. ampliação do acesso ao ensino de qualidade através da adesão a programas de

bolsas de estudos promovidos por órgãos federais, estaduais e municipais, além de programas promovidos com recursos próprios;

X. desenvolvimento de projetos de extensão que envolvam ações de inclusão social, promovendo a integração da comunidade com a Instituição;

XI. interação e atendimento à sociedade através de prestação de serviços de qualidade; e

XII. realização de ações que proporcionem a educação ambiental.

Sendo assim, a UNOPAR desenvolve ensino superior com responsabilidade social, buscando a melhoria contínua das relações entre os homens e com o meio ambiente.

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

O Projeto de Universidade foi o marco inicial para a construção das políticas institucionais da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR. Nele, já estavam incluídos os documentos institucionais, o Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), que fundamentam o Projeto Pedagógico de Curso (PPC).

A Universidade Norte do Paraná cresceu em consonância com o rápido desenvolvimento regional, interagindo diuturnamente com as suas carências cognitivas e de cunho laboral, de tal modo buscando estar à frente e em sintonia com as mudanças e demandas da realidade contemporânea na qual está inserida.

No ano de 1994, o PPI foi criado com o escopo de credenciar a UNOPAR como Universidade. Elaborado de forma convicta, sua proposta de política educacional buscou a unidade entre teoria e prática, partindo da reflexão e tornando acessível o saber científico e filosófico na superação do senso comum. A par disso, fundamentou-se e continua nesta seara, na concepção de educação assumida pela Instituição; na missão de Universidade; nas condições de funcionamento das Instituições de Ensino Superior (IES) e nas características da região onde a UNOPAR está inserida.

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Demais disso, o PPI estabelece as políticas institucionais norteadoras do ensino, pesquisa e extensão, servindo de sustentáculo para a implantação e para a caracterização do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Direito.

A UNOPAR, portanto, consciente da tríplice função da universidade – ensino, pesquisa e extensão, procura interagir com os vários atores que compõem a região norte do Paraná. Com tal desígnio, levando em consideração a situação do país, os requisitos legais, os princípios éticos e valorativos atinentes à construção de uma sociedade cidadã, a Instituição estabelece condições que permitam realizar mudanças nos municípios de oferta dos seus cursos. Assim, o desenvolvimento regional sustentável pauta as ações da Universidade, direcionando seus esforços para o fortalecimento e qualificação do ensino e da formação de profissionais com alto grau de excelência ajustados às demandas locais.

A UNOPAR, assim, cumpre com suas responsabilidades sociais, atendendo de maneira qualificada às necessidades culturais, educacionais e ao desenvolvimento tecnológico da região na qual está inserida e onde poderá vir a se inserir, com a missão Institucional de: promover o desenvolvimento integral do ser humano, sua formação profissional e seu crescimento individual e coletivo, dentro dos valores da ética, da solidariedade e da cidadania, bem como a geração de conhecimento educacional e tecnológico, buscando consolidar-se como centro de referência regional e nacional por meio de ações de excelência em ensino, pesquisa, extensão e pós-graduação, participando ativamente do processo de desenvolvimento regional.

As políticas institucionais de ensino, de extensão e de pesquisa constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI estão implantadas no âmbito do curso.

3.2.1 O PDI e as políticas de ENSINO do curso

Q. 2. Quadro 3.2.1 – O PDI e as políticas de ensino do Curso.

POLÍTICAS DE ENSINO DO PDI E DO CURSO

PDI Elaboração e execução de projeto para estimular a abordagem interdisciplinar, a convivência, com foco em resolução de problemas, inclusive de natureza regional, respeitando as diretrizes curriculares pertinentes;

CURSO

Nesse contexto, a educação do ensino de Educação Física em Bacharelado, deixou de ser informativa e passou a ser formativa, visando, com isso, desenvolver a autonomia intelectual do aluno de molde a acelerar o processo no qual a informação se torna ultrapassada e pouco competitiva, possibilitando a criação de soluções inovadoras para os novos problemas.

PDI Preparação do contexto e das circunstâncias para implementação das novas metodologias de ensino-aprendizagem adotadas;

CURSO

Além da matriz curricular que aborda não só as necessidades da região, o curso de Bacharelado em Educação Física, preocupa-se também com conhecimento gerais elencados por meio de EDs, disciplinas virtuais ofertadas em todos os semestres do curso.

PDI Elaboração e execução de projeto que, com base na abordagem interdisciplinar, maximizem a integração entre a teoria e a prática, bem como entre a instituição e o seu entorno;

CURSO As aulas estruturadas proporcionam ao aluno a facilidade no aprendizado, e para complementar o ensino em Educação Física Bacharelado é colocado na prática, com a elaboração de planos de aula, que abordam deste o contato inicial com o aluno. Neste

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contexto finalizam com a realidade na pratica, com experiências na pratica realizados projetos desenvolvidos pela coordenação do curso.

PDI Elaboração e execução de projeto de oferta de cursos baseados em currículos por competências e habilidades;

CURSO O foco do curso é a preocupação com o objetivo de cada aluno de Bacharelado em Educação Física, baseado no perfil profissional almejado.

PDI Elaboração do BSC - Acadêmico para cada curso;

CURSO O BSC do curso de Bacharelado em Educação Física tem como objetivo fazer com que o acadêmico atue de forma contextualizada na resolução de questões e conflitos, comprometidos com a prestação a comunidade interna e externa.

PDI Elaboração do banco de conteúdos profissionalizantes essenciais para cada curso e do banco de conteúdos de conhecimentos prévios;

CURSO

A preocupação com o futuro de cada aluno fez com que após vários encontros de coordenadores, diretores e professores, fosse elaborado por estes conteúdos para a preparação humana e atuação no mercado de trabalho, por meio de conteúdos extras disponibilizados via WEB, tanto de conhecimento gerais como de conhecimento específicos para o profissional de Bacharelado em Educação Física.

PDI

Homogeneização da avaliação das competências a serem adquiridas (indicadores de processo); reflexão das avaliações dos conteúdos profissionalizantes e de conhecimento prévio (ensino-aprendizagem); e avaliação dos conteúdos atitudinais (testes psicopedagógicos);

CURSO Os conteúdos elaborados são apresentados por meio de atividades e posteriormente os alunos são avaliados de forma presencial.

PDI Elaboração de atividades provocadoras de aprendizagem que visam incutir no aluno o interesse pelo tema abordado nas atividades de aprendizagem presencial e/ou não-presencial;

CURSO

As disciplinas interativas e as disciplinas presenciais estimulam aos alunos um conhecimento diferenciado das demais instituições de ensino. Proporcionando um conhecimento além daquele que é ministrado apenas na sala de aula. Avançando muito mais em outros conhecimentos específicos.

PDI Revisão e atualização contínua dos projetos pedagógicos segundo escala de prioridades baseado nas avaliação institucional e nas Diretrizes Curriculares Nacionais;

CURSO Neste sentido são realizados reuniões de colegiado, reuniões do NDE e reuniões com docentes de forma contínua. E para completar encontros de coordenadores são realizados frequentemente e propagados por estes aos seus docentes.

PDI Promoção de eventos de difusão do conhecimento científico em áreas prioritárias, com envolvimento do corpo docente e discente, inclusive com efeitos multiplicativos de outros eventos de que professores e alunos tenham participado;

CURSO Os cursos de conhecimento científicos são realizados todos os semestres, por meio de projetos beneficentes a comunidade interna e externa, e eventos de iniciação científica que ocorrem todos os anos.

PDI Desenvolvimento de ações que reduzam as taxas de evasão.

CURSO

Proporcionando ao aluno salas de aulas com Datashow, cadeiras almofadadas, docentes capacitados, alunos envolvidos em atividades acadêmicas, tais como projetos de extensão, palestras, atividades culturais e um ambiente virtual que lhe traga a informação necessária para o conhecimento acadêmico.

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3.2.2 O PDI e as políticas de EXTENSÃO do curso

Q. 3. Quadro 3.2.2 – O PDI e as políticas de extensão do Curso.

POLÍTICAS DE EXTENSÃO DO PDI E DO CURSO

PDI Aperfeiçoamento das atividades de extensão nos cursos, à luz da auto avaliação institucional e de cursos;

CURSO

A articulação entre extensão e ensino tem como esteio principal o PROEEDS - PROJETO EDUCAÇÃO PARA O ENVELHECIMENTO, DIGNO E SAUDÁVEL, onde os acadêmicos, a par de aprofundarem seus conhecimentos, levam a Universidade à comunidade de forma importante, ligando com a realidade profissional.

PDI Ampliação das atividades, segundo áreas prioritárias, especialmente onde for considerado mais necessário o estreitamento das relações entre a teoria e prática;

CURSO

O currículo do Curso de Bacharelado em Educação Física, portanto, é um caminho metodológico capaz de orientar a prática pedagógica do educador que se preocupa com o desenvolvimento e a autonomia intelectual de seus alunos, propondo uma educação que os prepara de forma gradativa para o exercício da profissão e da cidadania de forma ética e responsável.

PDI Oferecimento de cursos de extensão em áreas selecionadas, conforme as demandas da comunidade, detectadas mediante sondagem sistemática;

CURSO

Metodologicamente, aberta e ao mesmo tempo convergente com levantamento de temas, problemas e fatos a serem solucionados, alunos e professores devem assumir a postura de ensinar e aprender, cabendo ao professor exercer o papel de mediador do processo educacional para que o discente possa desenvolver o hábito da pesquisa de forma continuada no decorrer da vida.

PDI

Estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ações sociais, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir as mazelas sociais e promover a disseminação do conhecimento do bem público;

CURSO Projetos permanentes são desenvolvidos em parceria com o empresas de Arapongas e Região e com professores do curso com o objetivo de atender as mazelas sociais, e proporcionar o conhecimento ao acadêmico.

PDI Estabelecimento de ações que aliem a projeção da imagem da instituição a serviços específicos prestados à comunidade;

CURSO O curso de Bacharelado em Educação Física tem como objetivo trazer serviços gratuitos a pessoas que não possuem condições de efetuar o pagamento de custas processuais sem o prejuízo de sua sobrevivência.

PDI Divulgação das extensões que gerem recursos financeiros para ajudar o custeamento das despesas fixas da Instituição;

CURSO

O currículo do Curso de Bacharelado em Educação Física, portanto, é um caminho metodológico capaz de orientar a prática pedagógica do educador que se preocupa com o desenvolvimento e a autonomia intelectual de seus alunos, propondo uma educação que os prepara de forma gradativa para o exercício da profissão e da cidadania de forma ética e responsável.

PDI Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as normas e políticas da instituição.

CURSO Estabelecimento de estratégias para parcerias na busca de recursos financeiros externos, governamentais ou não governamentais, desde que compatíveis com as

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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normas e políticas da instituição.

3.2.3 O PDI e as políticas de PESQUISA ou INICIAÇÃO CIENTÍFICA do curso Q. 4. Quadro 3.2.3 – O PDI e as políticas de pesquisa ou iniciação científica do Curso.

POLÍTICAS DE PESQUISA DO PDI E DO CURSO

PDI Estabelecer linhas temáticas de pesquisa, priorizando as soluções de problemas científicos, tecnológicos e socioeconômicos de relevante necessidade para a região;

CURSO

O Curso de Bacharelado em Educação Física possui o compromisso com a consolidação da pesquisa institucional, reconhecendo sua importância para o progressivo aprimoramento do ensino de graduação, para a implantação de cursos de pós-graduação.

PDI

Estimular o intercâmbio intrainstitucional, integrando os temas de pesquisa desenvolvidos nos cursos de graduação e nas monografias dos cursos de pós-graduação com as linhas prioritárias.

CURSO

Os Grupos de Pesquisa da UNOPAR estão cadastrados no Diretório de Grupos do CNPq, divididos conforme as Grandes áreas – Ciências da Saúde; Ciências Agrárias; Ciências Humanas; Ciências Sociais Aplicadas; Linguística, Letras e Artes; Ciências Exatas e da Terra – e vinculados aos quatro Centros de Pesquisa. Participam dos grupos de pesquisa os docentes dos programas de pós-graduação e da graduação, alunos de pós-graduação, alunos de iniciação científica.

PDI

Fomentar a divulgação dos resultados de pesquisa desenvolvidos na Instituição, através de incentivos à publicação em revistas indexadas e na participação em eventos científicos nacionais e internacionais, bem como editar Revistas Científicas e organizar o Encontro Científico, no qual professores e alunos apresentam os resultados dos projetos de pesquisa.

CURSO A produção científica de todos os docentes da Instituição é registrada e documentada na base de dados da Divisão de Registro e Documentação da Coordenadoria de Pesquisa.

3.3 OBJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso de Bacharelado em Educação Física foram concebidos e implementados buscando uma coerência, em uma análise sistêmica e global, com os aspectos: perfil profissional do egresso, estrutura curricular e contexto educacional.

OBJETIVO GERAL

� Formar profissionais generalistas, capazes de analisar e interpretar as informações da realidade social e aplicar seus conhecimentos na identificação e solução de problemas da área, qualificados para intervir, acadêmica e profissionalmente, em estabelecimentos públicos e privados, buscando a prevenção, a promoção de saúde e a qualidade de vida das pessoas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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� Formar profissionais orientados por valores éticos e sociais, próprios de uma sociedade plural e democrática, para atuar como agente de transformação no âmbito dos estados atuais e emergentes da cultura do movimento humano;

� Formar profissionais capazes de atuar na avaliação da saúde e do condicionamento dos indivíduos para prescrever e aplicar programas de atividade física para prevenir, promover e aprimorar o condicionamento e desempenho físico dos diferentes grupos de indivíduos;

� Formar profissionais capazes de planejar, orientar e aplicar métodos e técnicas de ensino e treinamento para as diferentes modalidades esportivas;

� Formar profissionais capazes de atuar no planejamento, coordenação e execução de atividades físicas de caráter lúdico-recreativo, na perspectiva da promoção da saúde do bem estar.

� Formar profissionais capazes de atuar no planejamento, coordenação e execução de atividades físicas na prevenção de distúrbios relacionados à atividade laboral;

� Formar profissionais capazes atuar em estabelecimentos com equipes multidisciplinares nos campos da saúde e demais áreas de atuação especificidades da Educação Física;

� Formar profissionais comprometidos com o desenvolvimento de projetos e programas comunitários que incentivem a prática de atividades físicas e a adoção de estilos de vida fisicamente ativos, para diferentes grupos populacionais.

� Formar profissionais que acompanhem as transformações acadêmico-científicas da Educação Física e áreas afins, que contribuam para a socialização de conhecimentos e que dominem os recursos tecnológicos para ampliar e diversificar as formas de intervenção profissional.

Neste contexto, ao se definir o BSC do curso de Bacharelado em Educação Física foi

definido o perfil profissional do Bacharel em Educação Física a ser formado pela UNOPAR e foram delineados os principais objetivos do curso à luz das DCN em Graduação em Educação Física de

acordo com a Resolução Resolução CNE/CES de nº 7, de 31 de março de 2004. 3.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil profissional do curso de Bacharelado em Educação Física busca expressar as competências do egresso, definidas de acordo com as DCN, conforme foi apresentado no BSC do curso.

Neste contexto deve ter como pressupostos essenciais o compromisso de atuar no

contexto socioeconômico e político do país, ser um profissional e cidadão comprometido com os interesses e desafios da sociedade contemporânea e capaz de acompanhar a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação, mantendo adequado padrão de ética profissional, conduta moral e respeito ao ser humano.

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O curso de Bacharelado em Educação Física da UNOPAR busca formar um profissional capaz de atuar nas diversas manifestações do movimento humano planejando, prescrevendo, executando e orientando programas de atividades e/ou exercícios físicos para prevenir, promover, aprimorar e recuperar a saúde.

Assim, buscar-se-á formar um profissional com formação generalista, humanista e crítica, cuja intervenção fundamenta-se na competência técnico-profissional, com base no rigor científico, na reflexão filosófica e na conduta eticamente responsável. Deve estar qualificado para analisar a realidade social, para nela intervir acadêmica e profissionalmente por meio das diferentes manifestações e expressões do movimento humano, objetivando a prevenção, aprimoramento e a promoção da saúde e da qualidade de vida de todas as pessoas.

O Bacharel em Educação Física formado na UNOPAR estar capacitado para o exercício profissional dentro do rigor científico e intelectual para atuar com segurança na Intervenção nas diversas áreas das atividades físicas, do movimento humano, dentre as quais Avaliação Física, Prescrição e Orientação de exercícios, Ensino e Treinamento das e nas modalidades esportivas, na aquisição de habilidades motoras, Prevenção de distúrbios e agravos à saúde, Recreação e Lazer, Grupos especiais e Atenção Básica à Saúde.

Ainda o Bacharel em Educação Física formado na UNOPAR, especialista no conhecimento do movimento humano deverá ter o seguinte perfil:

Visão sistêmica da realidade sócio-cultural, política e econômica do país, e “visão holística” do ser humano atuando em equipes multiprofissionais e multidisciplinares;

Capacidade de liderança, relacionando-se com os componentes das equipes, multidisciplinares e com os usuários dos seus serviços, embasado no respeito mútuo e nos valores de cidadania e ética;

Capacidade de identificar, articular intelectualmente e colocar em prática os conhecimentos, valores, técnicas e habilidades necessárias ao eficiente desempenho das suas funções;

Sólida formação nas áreas de conhecimento que formam a identidade do curso, que o capacite para compreensão, análise, transmissão e aplicação dos conhecimentos da Atividade Física/ Movimento Humano e o exercício profissional em Educação Física com competências decorrentes das relações com a iniciação científica e a prática social;

Possuir habilidades procedimentais e atitudinais que se traduzem em competências. Habilidades procedimentais é a capacidade de análise e interpretação, comunicação, criatividade e inovação, gestão, raciocínio lógico e reflexivo, relacionamento interpessoal e domínio da tecnologia da informação. E habilidades atitudinais, ser pró-ativo, ter compromisso, liderança, responsabilidade, percepção, ética, capacidade de tomada de decisão, planejamento e trabalhar em equipes multidisciplinares e multiprofissionais.

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

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A estrutura curricular implantada no curso de Bacharelado em Educação Física da UNOPAR busca contemplar em uma análise sistêmica e global, os aspectos: flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria com a prática.

Ao apresentar uma matriz curricular absolutamente inovadora, o curso tem como

preocupação realizar um currículo voltado para ao atendimento do perfil definido para o profissional, buscando-se atender ao desenvolvimento de competências e habilidades gerais descritas na

Resolução CNE/CES de nº 7, de 31 de março de 2004 que institui as DCN em Educação Física, sem perder de vista o mercado de trabalho na articulação orgânica com as tendências da profissão na sociedade contemporânea.

FLEXIBILIDADE

A flexibilidade pode ser verificada no curso de Bacharelado em Educação Física por meio das atividades complementares, componente obrigatório na sua estrutura curricular que perfaz um total de 200 horas do currículo. INTERDISCIPLINARIDADE

A interdisciplinaridade é contemplada no currículo do Curso de Graduação em Educação Física – Bacharelado que aborda as diversas áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional. Esta interdisciplinaridade pode ser comprovada nas disciplinas INSTITUCIONAIS – HCS e Metodologia Científica e nas disciplinas DE ÁREA, aquelas disciplinas que são comuns aos cursos da área da saúde. Nestas disciplinas os alunos terão conhecimento dos conteúdos interdisciplinares além de conviverem com os colegas de outros cursos da instituição. Neste sentido, a estrutura curricular foi organizada de forma oferecer situações de aprendizagem ao longo do curso que assegure uma formação técnica, humanística e política do graduando. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

A articulação da teoria com a prática é contemplada na abordagem dos diversos conteúdos componentes do SISCON do curso, tanto nas disciplinas DE ÁREA como nas disciplinas DO CURSO, observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo, na prática e no exercício das atividades, a aprendizagem da arte de aprender; busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; compromete o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço tecnológico. Neste contexto, a estrutura curricular desenvolvida possui forte coerência com o perfil traçado para o profissional egresso do curso. Esta estrutura foi organizada de forma a propiciar uma articulação dinâmica entre ensino e labor profissional, prática e teoria, ambiente acadêmico e convívio comunitário, o básico e o profissionalizante de modo que assegure ao longo do curso a formação científico-ético-humanista do profissional almejado e que agregue diversas competências necessárias ao desenvolvimento do empreendedorismo, com autonomia no pensar e decidir.

Na elaboração curricular foram adotados também princípios que promovem a organização do curso partindo do geral para o específico, em níveis crescentes de complexidade e em sucessivas aproximações. Assim, uma sequência de conhecimentos definirá os objetivos a serem alcançados - novos conhecimentos e habilidades (cognitivos, afetivos e psicomotores) são introduzidos em momentos subsequentes, reforçando o que já se sabe e mantendo as interligações com as informações previamente aprendidas. Deste modo, o estudante vai gradualmente se

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apropriando do conhecimento em uma maior amplitude e profundidade, havendo uma concentração maior de disciplinas técnicas e específicas à medida que o estudante vai avançando no curso. COMPATIBILIDADE DE CARGA HORÁRIA

A compatibilidade da carga horária total cumpre a determinação da Portaria MEC 03/2007 de 02 de julho de 2007. Todas as disciplinas são organizadas e mensuradas em horas-relógio de atividades acadêmicas e de trabalho discente efetivo. A matriz curricular do Curso de Bacharelado em Educação Física da UNOPAR foi concebida com um total de 3.200 mil horas distribuídas em disciplinas teórico-práticas. Dentro desta carga horária, estão previstas 300 horas de Estágio Supervisionado. Além das Atividades Complementares de Interesse Individual que incluem os EDs totalizando 200 horas

3.5.1. Matriz Curricular

A seguir é apresentada a matriz curricular do curso:

1º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Ciências Moleculares e Celulares - NDA Saúde 60 20 80

Fundamentos do Movimento Humano 20 20 40

Homem, Cultura e Sociedade - INTERATIVA 60 0 60

Introdução à Educação Física 20 20 40

Jogos, Brinquedos e Brincadeiras 40 40 80

Primeiros Socorros 40 20 60

SUBTOTAL 240 120 360

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. Saúde 1 0 0 15

TOTAL 240 120 375

2º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Ciências Morfofuncionais I - NDA Saúde 60 20 80

Crescimento e Desenvolvimento Humano 40 40 80

Fundamentos da Iniciação Esportiva 40 20 60

Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança 20 40 60

Psicologia Aplicada à Educação Física 60 0 60

SUBTOTAL 220 120 340

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. Saúde 2 0 0 15

TOTAL 220 120 355

3º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

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Aprendizagem Motora 20 20 40

Aptidão Física, Saúde e Esportes 20 20 40

Ciências Morfofuncionais II - NDA Saúde 60 20 80

Metodologia Científica - NDA Saúde - INTERATIVA 60 0 60

Metodologia do Ensino da Ginástica 40 40 80

Metodologia do Ensino do Atletismo 40 40 80

SUBTOTAL 240 140 380

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. Saúde 3 0 0 15

TOTAL 240 140 395

4º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Atividades Físicas e Esportes Adaptados 40 40 80

Cinesiologia e Biomecânica 40 40 80

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 40 0 40

Metodologia do Ensino de Handebol 20 40 60

Metodologia do Ensino do Voleibol 20 40 60

Tópicos em Nutrição Aplicada ao Esporte e Saúde 40 0 40

SUBTOTAL 200 160 360

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. Saúde 4 0 0 15

TOTAL 200 160 375

5º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Atividade Física e Envelhecimento 20 20 40

Bioestatística em Educação Física 40 0 40

Gestão em Educação Física 60 0 60

Metodologia do Ensino da Natação 40 40 80

Metodologia do Ensino de Basquetebol 20 40 60

Fisiologia do Exercício 40 40 80

SUBTOTAL 220 140 360

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. 05 0 0 15

TOTAL 220 140 375

6º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Empreendedorismo em Atividade Física e Esportes 40 0 40

Estágio Supervisionado I 0 100 100

Fundamentos do Treinamento Esportivo 40 20 60

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Medidas e Avaliação em Educação Física 20 40 60

Metodologia do Ensino de Lutas 40 20 60

Metodologia do Ensino do Futsal e Futebol 40 40 80

Treinamento Resistido 20 20 40

SUBTOTAL 200 240 440

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. 06 0 0 15

TOTAL 200 240 455

7º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Atividade Física na Empresa 20 20 40

Atividade Física nos Modelos de Atenção Primária à Saúde

40 20 60

Estágio Supervisionado II 0 100 100

Programas Personalizados de Condicionamento Físico 20 40 60

Tópicos Especiais em Atividade Física e Saúde I 20 20 40

Trabalho de Conclusão de Curso I 60 0 60

SUBTOTAL 160 200 360

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. 07 0 0 15

TOTAL 160 200 375

8º SEMESTRE

DISCIPLINA CARGA

HORÁRIA TEÓRICA

CARGA HORÁRIA PRÁTICA

CARGA HORÁRIA

TOTAL

Atividades Físicas em Academias 20 40 60

Estágio Supervisionado III 0 100 100

Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais 40 40 80

Teoria e Prática do Lazer 20 40 60

Tópicos Especiais em Atividade Física e Esporte 20 20 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 60 0 60

SUBTOTAL 160 240 400

ESTUDOS DIRIGIDOS

E.D. 08 0 0 15

TOTAL 160 240 415

RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO

Total da Carga horária teórica 1.640

Total da Carga horária prática 940

Atividades Complementares ED's 120

200 Outras 80

Total da carga horária de TCC 120

Total da carga horária de Estágio 300

TOTAL GERAL 3.200

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3.5.2. Ementário

1º SEMESTRE

CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES Ementa: Origem e Evolução das Células. A água como componente celular. Bioquímica das Macromoléculas. Núcleo Celular. Bases biológicas da hereditariedade. Superfície Celular, Citoplasma Celular. Diferenciação Celular e Apoptose. Padrões de Herança. FUNDAMENTOS DO MOVIMENTO HUMANO Ementa: Estudo sobre aspectos básicos relacionados aos fundamentos dos movimentos humanos e suas relações com a diversidade cultural do movimento. HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE Ementa: A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto produtor e produto da cultura. As relações étnico-raciais e a luta antirracista do movimento negro do Brasil. INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: Análise histórica da Educação Física e Esporte à luz do instrumental teórico-metodológico, rediscutindo conceitos, métodos e conteúdos. Caracterização dos objetivos enquanto área acadêmica e profissional. JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS Ementa: O resgate dos jogos, brinquedos e brincadeiras infantis. Jogos, atividades, desenvolvimento e aprendizagem. Princípios pedagógicos. A questão do símbolo. O jogo de 0 a 6 anos. Técnicas, planejamento, desenvolvimento e avaliação das atividades recreativas. PRIMEIROS SOCORROS Ementa: Emergências mais freqüentes na prática de atividades físicas, suas causas, sintomatologia, prevenção, tratamento e condições de discernimento de ação nessas urgências.

2º SEMESTRE

CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS I Ementa: Introdução ao Estudo das Ciências Morfofuncionais. Sistema Tegumentar. Sistema Locomotor. Sistema Reprodutor Masculino. Sistema Reprodutor Feminino. CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMANO Ementa: A disciplina de caráter teórico-prático que busca compreender e discutir as dimensões motoras, cognitivas, afetivas e sociais nas diferentes fases do desenvolvimento humano. Visa desenvolver e discutir a construção de propostas de atividades de educação física para as diferentes fases da vida. FUNDAMENTOS DA INICIAÇÃO ESPORTIVA

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Ementa: Fundamentos pedagógicos da iniciação esportiva. Métodos convencionais e alternativos de iniciação esportiva. METODOLOGIA DO ENSINO DA ATIVIDADE RÍTMICA E DANÇA Ementa: Conceitos básicos e terminologias que associam o Ritmo, o Movimento, a Expressão e a Dança: a aplicabilidade de Atividades Rítmicas e Danças na educação física. Síntese teórico-prática de manifestações folclóricas. PSICOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: Contextualização da Psicologia como Ciência e sua relação com a educação física. Conceitos e fatores que influenciam o desenvolvimento e aprendizagem.

3º SEMESTRE

APRENDIZAGEM MOTORA Ementa: Estudo das características e princípios que regem a aprendizagem motora nos diferentes contextos da educação física e esporte. APTIDÃO FÍSICA, SAÚDE E ESPORTES Ementa: Estudar a relação entre atividade física, saúde, esportes e desempenho físico. Aptidão física e seus componentes para saúde e esporte. Princípios básicos para avaliação dos componentes de aptidão física. Discute o papel do profissional de Educação Física para a promoção e manutenção da saúde. CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS II Ementa: Sistema Nervoso, Sistema Cardiovascular, Sistema Respiratório METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Leitura, Interpretação e Produção de Textos. Estrutura e Organização de trabalhos acadêmicos. Pesquisa Cientifica. Elaboração de Projeto de Pesquisa. METODOLOGIA DO ENSINO DA GINÁSTICA Ementa: Síntese teórico-prática de manifestações gímnicas. Fornecer noções básicas da História e classificações da Ginástica. Fundamentar inúmeras práticas e respectivas metodologias aplicadas no ensino das ginásticas, ressaltando seu uso em contexto de ensino diferenciado METODOLOGIA DO ENSINO DO ATLETISMO Ementa: Estudo histórico-crítico do atletismo. Conceitos e princípios que fundamentam as técnicas do atletismo. Procedimentos pedagógicos e aspectos metodológicos do ensino do atletismo. Atletismo como ferramenta pedagógica para a construção do cidadão saudável.

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4º SEMESTRE

ATIVIDADES FÍSICAS E ESPORTES ADAPTADOS Ementa: Conhecer, planejar e produzir atividades físicas, esportes individuais e coletivos adaptados, visando as potencialidades e a expressão da pessoa deficiente, na perspectiva da promoção de saúde. CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA Ementa: Princípios e fundamentos da cinesiologia aplicados a programas de exercício físico e ao esporte. Estruturas e funções das articulações e grupos musculares. Abordagem do estudo mecânico e anatomofisiológico do movimento humano, discutindo técnicas de análise biomecânica do movimento LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS Ementa: Concepções de surdez e Cultura surda. Fundamentos histórico-filosóficos da educação de surdos. Conceitos básicos e características da Língua de Sinais. Tradução e interpretação de LIBRAS. METODOLOGIA DO ENSINO DE HANDEBOL Ementa: Estudo histórico-crítico do handebol. Conceitos e princípios que fundamentam as técnicas do handebol. Fundamentos técnicos e táticos, noções de regras de handebol. Procedimentos pedagógicos e aspectos metodológicos do ensino do handebol. Características e finalidades do esporte de competição e participação. METODOLOGIA DO ENSINO DO VOLEIBOL Ementa: Estudo histórico-crítico do voleibol. Conceitos e princípios que fundamentam as técnicas do voleibol. Fundamentos técnicos e táticos para o ensino do voleibol. Noções de regras de voleibol. Procedimentos pedagógicos e aspectos metodológicos do ensino do voleibol. TÓPICOS EM NUTRIÇÃO APLICADA AO ESPORTE E SAÚDE Ementa: Estudo da composição e funções dos alimentos. Estudo dos macronutrientes e micronutrientes: classificação, funções, interação em diferentes condições fisiológicas e suas necessidades para a atividade física. Aspectos nutricionais e educação física no controle de peso. Nutrição e educação física escolar: relação e bons hábitos alimentares na prevenção de doenças crônicas não-transmissíveis.

5º SEMESTRE

ATIVIDADE FÍSICA E ENVELHECIMENTO Ementa: Processo de envelhecimento. Estudo de programas de atividades físicas votadas para o bem estar físico e emocional, subsidiando o relacionamento social na melhor idade. BIOESTATÍSTICA EM EDUCAÇÃO FÍSICA (INTERATIVA) Ementa: Estudo básico da bioestatística aplicada à educação física, analisando distribuição de dados em tabelas e gráficos, medidas de posição e dispersão, medidas de correlação, diferenciando estatística descritiva de inferencial. Introdução aos testes de hipóteses, para realizar análise estatística simples.

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GESTÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: Princípios de gestão e administração aplicados à Educação Física e ao Desporto. Poliíticas públicas para o desporto, para o lazer e para promoção de atividades físicas. Elementos envolvidos na organização e desenvolvimento eventos desportivos. Marketing do esporte. Comércio e negócios na área do fitness/Wellness. METODOLOGIA DO ENSINO DA NATAÇÃO Ementa: Estudo teórico- prático da natação. Procedimentos para o ensino, Planejamento, organização e execução de programas para familiarização ao meio líquido, aperfeiçoamento, treinamento e melhoria do desempenho. METODOLOGIA DO ENSINO DE BASQUETEBOL Ementa: Estudo histórico-crítico do basquetebol. Conceitos e princípios biomecânicos que fundamentam as técnicas do basquetebol. Fundamentos técnicos e táticos, noções de regras de basquetebol. Procedimentos pedagógicos e aspectos metodológicos do ensino do basquetebol FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Ementa: Bioenergética. Estudo das respostas agudas e crônicas dos órgãos, sistemas e aparelhos decorrentes ao treinamento físico regular.

6º SEMESTRE

EMPREENDEDORISMO EM ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTES Ementa: Essa disciplina visa estudar noções básicas de empreendedorismo relacionada a área de educação física discutindo o papel do profissional de educação física como empreendedor no contexto social. ESTÁGIO SUPERVISIONADO I Ementa: As linhas teóricas do ensino de língua e literatura; Observação, análise e síntese do cotidiano escolar. Integracão das práticas de ensino de língua. Analise critica de documentos curriculares do 6º ao 9º ano.O planejamento das práticas de ensino do 6º ao 9º ano.Atividades de observação-6º ao 9º ano. FUNDAMENTOS DO TREINAMENTO ESPORTIVO Ementa: Conceitos e estrutura do treinamento desportivo. Princípios do treinamento. Meios e métodos do treinamento. Caracterização das capacidades físicas. Periodização e métodos de treinamento contemporâneos. MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Ementa: A disciplina aborda os temas de medidas em avaliação física com ênfase na na necessidade de realizar medidas como parâmetro para conhecimento de aptidão física. METODOLOGIA DO ENSINO DE LUTAS Ementa: Disciplina que visa identificar as lutas como elemento da cultura esportiva (corporal) e suas diferentes manifestações METODOLOGIA DO ENSINO DO FUTSAL E FUTEBOL

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Ementa: Ensino teórico e prático do futsal e futebol. Procedimentos pedagógicos do ensino do futsal. Planejamento, organização e execução dos processos evolutivos do treinamento. TREINAMENTO RESISTIDO Ementa: Estudo dos fundamentos do treinamento de força analisando criticamente suas possibilidades enquanto atividade que compõe programas de preparação física, reabilitação, qualidade de vida e promoção da saúde nos diversos campos de atuação do profissional.

7º SEMESTRE

ATIVIDADE FÍSICA NA EMPRESA Ementa: Ginástica laboral. Benefícios da atividade física para a empresa e para o empregado. Interface entre Saúde Ocupacional e Educação Física. Programas de atividades físicas no local de trabalho. ATIVIDADE FÍSICA NOS MODELOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Ementa: Atividade física na atenção básica à saúde. Estudo das possibilidades de implantação, avaliação e controle de programas de atividade física em núcleos de atenção básica à saúde. ESTÁGIO SUPERVISIONADO II Ementa: Oportunizar o conhecimento das atividades pedagógico-práticas: planejamento, metodologia, conteúdos, objetivos e avaliação, através da observação, co-participação, participação e intervenção nas atividades desenvolvidas em clínicas, clubes, academias, consultórios, hospitais, hotéis, postos de saúde, programas de condicionamento fisco individualizado e coletivo na perspectiva da prevenção, aprimoramento e promoção da saúde. PROGRAMAS PERSONALIZADOS DE CONDICIONAMENTO FÍSICO Ementa: Tipos e formas de estruturação do treinamento personalizado. O profissional de Personal Training. TÓPICOS ESPECIAIS EM ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE I Ementa: Estudo e análise de aspectos referentes à Educação Física, Saúde e qualidade de vida das pessoas. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Ementa: Princípio da ciência e do método científico. Iniciação à pesquisa científica discutindo fases e etapas da pesquisa. Planejamento e elaboração do projeto de pesquisa (TCC). Execução do projeto de pesquisa.

8º SEMESTRE

ATIVIDADES FÍSICAS EM ACADEMIAS Ementa: Disciplina de caráter teórico-prático enfocando os princípios básicos das diversas atividades em academias e sua aplicação prática para diferentes finalidades. Tendências atuais em Academias de ginásticas e/ou centros de fitness.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO III Ementa: Oportunizar o conhecimento das atividades pedagógico-práticas: planejamento, metodologia, conteúdos, objetivos e avaliação, através da observação, co-participação, participação e intervenção nas atividades desenvolvidas em clínicas, clubes, academias, consultórios, hospitais, hotéis, postos de saúde, programas de condicionamento fisco individualizado e coletivo na perspectiva da prevenção, aprimoramento e promoção da saúde. PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS PARA GRUPOS ESPECIAIS Ementa: Prescrição e orientação de programas de exercícios físicos para grupos especiais para prevenir, promover e aprimorar a saúde. TEORIA E PRÁTICA DO LAZER Ementa: Concepções de recreação e lazer e suas relações no contexto da Educação Física a partir de diferentes enfoques. O lazer como um campo de formação, intervenção e pesquisa para os profissionais da área de Educação Física. O lazer nas diferentes fases da vida. Gestão de vivências de lazer para as diferentes faixas etárias. Lazer e relações de gênero. Lazer e etnia. Lazer e pessoas portadoras de deficiência OPTATIVA: TÓPICOS ESPECIAIS EM ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE Ementa: Estudar diversas oportunidades de práticas de atividades físicas consideradas como alternativas no âmbito da aventura, lazer, meio ambiente, saúde e esportes. OPTATIVA: TENDÊNCIAS TECNOLÓGICAS NA ATIVIDADE FÍSICA E ESPORTE Ementa: As tendências tecnológicas em equipamentos esportivos e as novas tecnologias a serviço da atividade física e do esporte. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Ementa: Execução do projeto de pesquisa científica (TCC). Redação e formatação do trabalho de conclusão de curso. Apresentação do TCC.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

Os conteúdos curriculares implantados no curso de Bacharelado em Educação Física busca possibilitar o desenvolvimento do perfil profissional do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. Integra este tópico do PPC o Anexo I com todos os planos de ensino das disciplinas do curso.

Os conteúdos curriculares foram agrupados em disciplinas que compõem a estrutura

curricular do curso. Todos os conteúdos de cada disciplina da estrutura curricular foram cadastrados no SISCON do curso e foram classificadas em: disciplinas institucionais, disciplinas da área e disciplinas do curso (profissionalizantes). DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

1. Homem, cultura e sociedade; 2. Metodologia Científica.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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DISCIPLINAS DE ÁREA DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

1. Ciências Moleculares e Celulares; 2. Ciências Morfofuncionais I; 3. Ciências Morfofuncionais II;

DISCIPLINAS DE CURSO (PROFISSIONALIZANTES) DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

As disciplinas curriculares do curso de Bacharelado em Educação Física procuram integrar o pensar, o ser e o agir, partindo de duas Dimensões do Conhecimento, sendo: Formação Ampliada, Formação Especifica e adotamos para efeito de organização a Formação Complementar.

Na Formação Ampliada as disciplinas deverão abranger as seguintes Dimensões do Conhecimento: Relação ser Humano-Sociedade, Biológicas, Produção do Conhecimento Científico e Tecnológico.

Na Formação Especifica as disciplinas deverão abranger as seguintes Dimensões do conhecimento: Culturais do Movimento Humano: Didático Pedagógica e Técnico, Instrumental.

Na Formação Complementar as atividades acadêmicas-científicas e culturais (atividades complementares) serão as responsáveis nesta área, constituindo-se das atividades de estudos dirigidos (ED), as quais são trabalhadas via portal universitário (PU) e ainda, as atividades complementares “tradicionais”, bem como participação em congressos, simpósios, encontros, semanas acadêmicas, cursos de extensão, projetos de extensão, publicação de artigos, dentre outros.

O Projeto Pedagógico do curso de Educação Física foi elaborado de forma coletiva e participativa com o envolvimento de todos os atores internos da comunidade acadêmica. É um projeto, que desde a sua concepção, vem permitindo a ação-reflexão-ação e, portanto, tem caráter sistemático e intencional.

Desta forma apresenta-se a seguir a descrição por áreas de formação, dimensões e disciplinas correspondentes.

DIMENSÕES DO CONHECIMENTO

FORMAÇÃO AMPLIADA

Introdução a Educação Física

Homem, Cultura e Sociedade

Psicologia Aplicada A Educação Física

Metodologia Científica

Ciências Moleculares e Celulares

Ciências Morfofuncionais I

Ciências Morfofuncionais II Trabalho de Conclusão de Curso I Trabalho de Conclusão de Curso II

FORMAÇÃO ESPECÍFICA

Jogos, Brinquedos e Brincadeiras

Metodologia do Ensino de Atividades Rítmicas e Dança

Metodologia do Ensino do Atletismo

Metodologia do Ensino de Handebol

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Metodologia do Ensino de Natação

Metodologia do Ensino de Ginástica

Metodologia do Ensino de Basquetebol

Metodologia do Ensino de Voleibol

Metodologia do Ensino de futsal e futebol

Metodologia do Ensino de Lutas

Aprendizagem Motora Fundamentos do Movimento Humano

Estágio Supervisionado I

Estágio Supervisionado II

Estágio Supervisionado III

Crescimento e Desenvolvimento Humano

Primeiros Socorros

Aptidão Física, Saúde e Esportes

Cinesiologia e Biomecânica

Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS

Fundamentos do Treinamento Desportivo

Fisiolgogia do Exercício

Medidas e Avaliação em Educação Física

Atividades físicas e esportes adaptados

Tópicos especiais em nutrição Gestão e Administração em Atividades Físicas Treinamento Resistido Atividade Física nos modelos de Atenção Primária à Saúde Programas Personalizados de Condicionamento Físico Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais Atividades Físicas em Academias Medicina Esportiva Atividade Física e Envelhecimento Atividades Alternativas e Meio Ambiente Atividade Física na Empresa

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR Atividades de Estudos Dirigidos Estudos Independentes

3.7 METODOLOGIA

As atividades pedagógicas buscam apresentar uma coerência com a metodologia implantada.

Nos discursos sobre educação parece sempre haver um consenso que a educação visa

fundamentalmente a preparação para o exercício da cidadania, cabendo ao curso formar acadêmicos em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, ética, formas de pensar em atuar na sociedade através de uma aprendizagem significativa.

A UNOPAR possui um consenso que não há mais espaço para concepção pedagógica

tradicional, o currículo está organizado por um conjunto de disciplinas interligadas onde os

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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conteúdos apoiam numa organização flexível, num esforço de romper o caminho linear com foco em ensinar e aprender com significado que implica em interações com caminhos diversos, percepção das diferenças, na busca constante de todos os envolvidos na ação de conhecer.

O curso de Bacharelado em Educação Física está refletindo sobre todas as mudanças

que se fazem necessárias para que passe da intenção à ação de tornar o curso mais humano, mais justo e mais acolhedor para quem nele busca formação cidadã. Na realidade todas as ações são no sentido de romper com a perspectiva tradicional para a perspectiva construtivista, dialógica e crítica tendo conhecimento como instrumento de transformação social, onde professor e aluno interagem no processo de ensino-aprendizagem.

O principal papel na promoção de uma aprendizagem significativa é desafiar os

conceitos já aprendidos, para que se reconstruam de forma mais ampliada. Colocando diante de um novo desafio com relação ao planejamento das aulas, no sentido de buscar formas de provocar instabilidade cognitiva. Planejar uma aula significativa significa em primeira análise buscar formas criativas e estimuladoras de desafiar as estruturas conceituais dos alunos. Segundo Ausubel (1982).

é indispensável para que haja uma aprendizagem significativa, que os alunos se

pré-disponham a aprender significativamente.

Promover a aprendizagem significativa é parte de um projeto educador libertador, o curso de Bacharelado em Educação Física tem a convicção que é necessária insistir em um real processo de transformação da prática. Neste sentido o curso vem buscando estratégias de ensino-aprendizagem utilizando metodologias tais como: mapas conceituais, metodologias baseadas em projetos, tecnologias interativas de ensino, visitas técnicas, aulas práticas de laboratório, estudo de caso, problematização, grupos de verbalização e grupo de observação, metodologias de simulação, oficinas (workshops), aulas expositivas dialogadas, tempestade cerebral, seminários, aprendizagem baseada em problema, etc.

O referido curso desenvolve em todas as suas disciplinas a ideia de que o projeto

pedagógico não deve ficar no nível filosófico de uma espécie de ideário, ainda que contemplando princípios andragógicos e, nem em nível sociológico de contemplação de um diagnóstico. Buscou em suas ações resgatar nos educadores o valor do planejamento, da busca de novas metodologias, mais atualizadas e mais condizentes com o perfil do ingresso na atualidade.

A função do projeto pedagógico, portanto, tem sido de ajudar a resolver problemas,

utilizar os conhecimentos adquiridos na prática e, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita re-significar a ação de todos os envolvidos no curso, buscando em cada disciplina ofertada, decifrar as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade, e fundamentalmente à preparação para o exercício da cidadania analisando e avaliando quais os conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançar as competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado do curso.

O procedimento metodológico para execução das aulas compreenderá atividades de

aprendizagem teórico/ práticas e atividades de aprendizagem orientadas. As aulas ministradas serão desenvolvidas nesta sequência: Introdução – exposição em linhas gerais pelo professor e conversas informais com o grupo quanto ao assunto do dia. Desenvolvimento – explicação do assunto pelo professor, bem como a construção e realização de tarefas desempenhadas pelo grupo. Conclusão – síntese geral do assunto pelo professor objetivando provocar reflexões e discussões, caso necessário.

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ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM TEÓRICO/PRÁTICAS: As aulas teóricas serão desenvolvidas

de forma interativa, com projeção multimídia, aulas interativas em programas de computador, exposição dialogada, discussão e problematização dos assuntos, trabalhos em grupo, utilização diversificada de recursos didáticos e audiovisuais, objetivando a construção de espaços potenciais de ensino-aprendizagem. As aulas práticas serão ministradas em laboratórios, clínicas, campos de estágio, etc. nas quais serão desenvolvidas as atividades práticas relacionadas à ementa da disciplina.

ATIVIDADES DE APRENDIZAGEM ORIENTADAS: são atividades extraclasse, desenvolvidas

pelos acadêmicos em todas as disciplinas, visando a autoaprendizagem. Estas atividades são descritas em forma de aula estruturada de forma clara e objetiva, e disponibilizadas para os alunos contendo o tempo médio que o acadêmico necessitará para o seu desenvolvimento, sendo possível compor as avaliações parciais. 3.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio curricular supervisionado tem por objetivo: oportunizar ao discente a realização de atividades práticas em situações reais de trabalho, enquanto componente da formação profissional, seja pelo desenvolvimento da competência técnico-científica, seja pelo compromisso político-social frente à sociedade. Tanto docentes quanto discentes compreendem que o estágio supervisionado no curso tem o intuito de proporcionar experiências realistas aos graduandos, funcionando como embasamento em situações reais e deverá realizar a ponte teórico-prática, permitindo que o aluno experimente o conteúdo do curso.

O estágio curricular supervisionado implantado está regulamentado e institucionalizado,

buscando considerar uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO

A UNOPAR estabeleceu um Regulamento de Estágio Institucional com objetivos e tarefas delimitadas do que deve ser operacionalizado de igual maneira para todos os cursos e a partir desse, o curso de Bacharelado em Educação Física elaborou seu próprio regulamento de estágio, descrevendo as dinâmicas de orientação, prática, supervisão e avaliação do estágio.

O Regulamento do estágio curricular supervisionado do curso de graduação em

Educação Física é apresentado como ANEXO deste PPC e está institucionalizado pela Renovação de Reconhecimento pela Portaria Ministerial n° 824 de 30/12/2014 publicada no D.O.U. de 02/01/2015, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica. CARGA HORÁRIA

Quanto ao aspecto CARGA HORÁRIA, o estágio curricular aparece na matriz do Curso de Bacharelado em Educação Física como atividade obrigatória, de forma articulada e em complexidade crescente ao longo do processo de formação e absorve aproximadamente 10% da carga horária total do curso, perfazendo um total de 300 horas, estando assim em consonância com o legislação vigente. O estágio é desenvolvido em atividades extra e intramuros, distribuídas ao longo da matriz curricular com as seguintes denominações: Estágio Supervisionado I, II e III. EXISTÊNCIA DE CONVÊNIOS

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Para realização do estágio curricular do curso de Bacharelado em Educação Física da instituição pactuou CONVÊNIOS diversos, com instituições públicas e privadas, governamentais e não governamentais, filantrópicas ou com fins lucrativos, cujos contratos e termos de compromisso são arquivados e disponibilizados pela direção da instituição. Neste sentido a instituição dispensa especial relevo à relação entre estagiários, instituições de ensino e organizações onde se realizam os estágios, de forma a oportunizar ao aluno interações interpessoais, ao tempo que integra a bagagem conceitual a diferentes contextos da pratica profissional. Permite também, a compreensão das necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas nuances do mercado de trabalho. FORMAS DE APRESENTAÇÃO

Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, durante o estágio o aluno pode desenvolver as seguintes atividades: OBSERVAÇÃO - nesta modalidade de atividade o aluno deverá entender e compreender ações de planejamento, acompanhamento e avaliação de programas de saúde ou procedimento prático realizado, bem como analisar criticamente as condições em que são realizadas estas ações e a sua inserção nesse contexto; CO-PARTICIPAÇÃO - o discente além dos itens citados em observação, deverá auxiliar o professor ou preceptor nas ações desenvolvidas durante o estágio; e, INTERVENÇÃO - quando o discente assume as atividades junto ao cliente ou grupo comunitário. ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO

Quanto à ORIENTAÇÃO e SUPERVISÃO do estágio supervisionado no curso de Bacharelado em Educação Física, a instituição compreende que os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem, sendo planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O aluno será orientado e supervisionado pelos professores de estágio quando se tratar de estágio intramuros ou extramuros. Em alguns cenários de prática de estágio em espaços conveniados, é possível a participação de preceptores, profissionais do serviço que serão designados como orientadores ou supervisores de estagiário. Os preceptores e/ou professores de estágio possuem a responsabilidade de acompanhar as questões relacionadas à prática da profissão, bem como as questões pertinentes a comportamentos, frequência ou qualquer outro assunto que exija colaboração das partes envolvidas. COORDENAÇÃO

É função da COORDENAÇÃO do estágio supervisionado no curso de Bacharelado em Educação física , realizar os contatos com as instituições conveniadas, definir os professores e pactuar os preceptores nos diferentes cenários de desenvolvimento das atividades, realizando o acompanhamento destes e dos seus respectivos estagiários, bem como a avaliação dos relatórios finais elaborados pelos alunos e corrigidos pelos orientadores e supervisores. AVALIAÇÃO

A AVALIAÇÃO do desempenho do estagiário é realizada de forma contínua e sistemática, durante o desenvolvimento de todo o estágio, envolvendo a análise dos aspectos técnicos-científicos, sociais e humanos da profissão. Devem ser observados pelo orientador o grau de aproveitamento técnico-profissional, a frequência às atividades programadas, o cumprimento das atividades estabelecidas, a ética e o relacionamento pessoal, a entrega dos diários de campo, relatórios parciais e do relatório final de estágio. Os acadêmicos são avaliados tendo por base o programa de estágio e sua realização conforme o cronograma estabelecido e demais critérios

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relativos à sua dedicação, frequência e interesse, constantes dos planos de ensino dos respectivos estágios. 3.9 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares ao ensino - ACE implantadas no curso de Bacharelado em Educação física estão regulamentadas e institucionalizadas, buscando considerar uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento.

O REGULAMENTO das ACE do referido curso é apresentado como ANEXO deste PPC do

curso e está institucionalizado pela Renovação de Reconhecimento pela Portaria Ministerial n° 824 de 30/12/2014 publicada no D.O.U. de 02/01/2015, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica.

O curso de Educação Física da UNOPAR, considerando a instituição das ACE como parte

integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas DCNs (Resolução CNE/CES 09/2004) e a importância da flexibilização curricular, facultando ao estudante o desenvolvimento de programas complementares de estudos que fortaleçam a integração entre a teoria e a prática e lhe permita incorporar experiências que concorram para o seu crescimento profissional definiu que possuem caráter obrigatório e categorizam-se em três grupos: atividades de ensino, de extensão e de pesquisa. CARGA HORÁRIA

As ACE possuem uma CARGA HORÁRIA de 200 horas na estrutura curricular do curso de Bacharelado em Educação Física. DIVERSIDADE DE ATIVIDADES

Quanto à DIVERSIDADE de atividades, compreendem as ACE:

1. atividades de ENSINO - disciplinas afins ao curso, oferecidas pela própria instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições; monitoria em disciplina(s) específica(s) do curso;

2. atividades de EXTENSÃO - participação em seminários, palestras, cursos, jornadas, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; programas de extensão, relativos à área do curso; realização de estágios extracurriculares e execução de ações de extensão promovidas pela instituição;

3. atividades de INICIAÇÃO CIENTÍFICA - programas de iniciação científica; trabalhos publicados na íntegra em periódicos da área, resumos publicados em anais de eventos científicos; apresentação de trabalhos em eventos científicos. E,

4. ESTUDOS DIRIGIDOS - para fomentar uma cultura de autoaprendizagem com o objetivo de desenvolver habilidades que vêm sendo requeridas pela dinâmica existente em todas as áreas de conhecimento. Os EDs utilizam os conteúdos gerais do ENADE como meio para desenvolvimento das habilidades propostas, dessa forma, os Eds cumprem um papel importante na preparação dos alunos que irão participar do ENADE, por possibilitar o desenvolvimento da capacidade de refletir, analisar, buscar novas informações e construir novos conhecimentos de maneira autônoma levando-o a assumir uma postura ativa no processo de aprendizagem.

FORMAS DE APROVEITAMENTO

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Quanto às formas de APROVEITAMENTO, os documentos comprobatórios das ACE – tipo 1, 2 e 3 (descritas acima), após apreciação pelo coordenador do curso, com a sua manifestação formal quanto a sua validação, serão encaminhados para a secretaria acadêmica, para registro no histórico escolar do aluno e guardados pela mesma até a expedição do diploma. Já os E.D. serão aproveitados mediante aprovação nas atividades por frequência e por nota, conforme descrito no Manual do E.D. 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O TCC implantado no curso de Bacharelado em Educação Física está regulamentado e institucionalizado, buscando considerar uma análise sistêmica e global, os aspectos: carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.

O TCC é uma oportunidade para o aluno integrar e aplicar conhecimentos adquiridos ao

longo do curso. Neste sentido, pressupõe-se que o trabalho desenvolvido tenha cunho prático ou aplicado. Ao realizar o TCC, os alunos já se familiarizaram com os princípios dos métodos de pesquisa científica e com os formatos usuais das pesquisas de cunho acadêmico. As disciplinas de Projeto de Pesquisa em Educação Física e TTC 1 tomam como aceitavelmente conhecidas as regras e normas usuais na pesquisa científica visando a publicação e se concentra nos trabalhos de interesse prático. REGULAMENTAÇÃO/ INSTITUCIONALIZAÇÃO

O REGULAMENTO do TCC do curso de graduação em Educação Física - Bacharelado é apresentado como ANEXO deste PPC do curso e está institucionalizado pela Renovação de Reconhecimento pela Portaria Ministerial n° 824 de 30/12/2014 publicada no D.O.U. de 02/01/2015, sendo de conhecimento da comunidade acadêmica. CARGA HORÁRIA

Considerando a exigência do TCC como parte integrante do currículo pleno do curso, consoante estatuído pelas DCNs (Resolução CNE/CES 09/2004), o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente, de acordo com as normas para elaboração deste trabalho definidas no regulamento específico. Para tanto, deverá cursar as disciplinas de Projeto de Pesquisa em Educação Física e TTC 1 120 horas na estrutura curricular do curso. FORMAS DE APRESENTAÇÃO

Quanto às FORMAS DE APRESENTAÇÃO, o objetivo do TCC é oportunizar aos alunos a experiência com a pesquisa/ iniciação científica em Bacharelado em Educação Física das mais variadas formas, portanto o aluno poderá realizar uma revisão de literatura, relato de caso ou um trabalho de pesquisa experimental. O TCC deve ser apresentado em forma de artigo científico, seguindo as especificidades do curso, de acordo com as normas da revista nacional ou internacional indexada e selecionada para publicação.

Quando o trabalho envolver pesquisa com seres humanos ou animais, o projeto deverá,

obrigatoriamente, passar pela análise e aprovação de um Comitê de Ética e Pesquisa (CEP), por meio de protocolo específico e na entrega do trabalho final, deverá constar, como anexo, a aprovação do CEP. ORIENTAÇÃO

A ORIENTAÇÃO do TCC será realizada por um professor escolhido livremente pelo acadêmico entre os professores que compõem o corpo docente da instituição. Ambos, aluno e

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professor orientador assinarão o Termo de Compromisso e deverão estabelecer, em conjunto, um cronograma de trabalho que contemple todas as fases do projeto e da confecção do artigo, bem como as reuniões necessárias para a discussão e o desenvolvimento das atividades. É de responsabilidade do professor orientador o deferimento do encaminhamento, ou não, do TCC para a defesa, mediante um parecer por escrito. As notas e avaliações das disciplinas de Projeto de Pesquisa em Educação Física e TTC 1 estão diretamente relacionadas à elaboração e apresentação do Projeto de Pesquisa.

COORDENAÇÃO

A COORDENAÇÃO do TCC será feita por um professor do curso designado pelo coordenador do curso que tem a atribuição de acompanhar os alunos e seus orientadores, organizar e conduzir todas as etapas para conclusão e apresentação final do TCC do curso, garantindo o cumprimento do Regulamento do TCC.

3.11 APOIO AO DISCENTE O atendimento aos discentes é fundamental para qualquer instituição de ensino

superior, visto que o processo pedagógico só realiza seus mais elevados objetivos quando contempla as necessidades dos educandos. Neste sentido, a UNOPAR ordenou diversas formas integradas de apoio aos estudantes no Programa de Apoio ao Discente do Curso de Bacharelado em Educação Física, buscando contemplar os programas de apoio extraclasse e psicopedagógico, de atividades de nivelamento e extracurriculares (não computadas como atividades complementares) e de participação em centros acadêmicos e em intercâmbios.

3.11.1 APOIO EXTRACLASSE

O curso de Bacharelado em Educação Física (nome do curso) oferece aos seus

acadêmicos o APOIO EXTRACLASSE no que diz respeito à sua vida acadêmica e à sua aprendizagem, este apoio é desenvolvido na modalidade presencial e na modalidade virtual.

• APOIO EXTRA-CLASSE PRESENCIAL A instituição define a sua política de apoio extraclasse presencial ao estudante junto aos

coordenadores e professores, devendo, os mesmos, se posicionarem de modo a colaborar com os alunos, no sentido de esclarecer suas dúvidas, orientá-los em relação ao plano curricular, a sequência das disciplinas, maior ou menor grau de dificuldades dos alunos, de modo que o aluno tenha o máximo aproveitamento escolar.

• APOIO EXTRA-CLASSE VIRTUAL: PORTAL UNIVERSITÁRIO – ILANG O PU é um AVA denominado Ilang que é disponibilizado aos alunos por meio do qual é

possível receber o apoio extraclasse dos docentes das disciplinas, monitorar a sua vida acadêmica, acompanhar as disciplinas e onde o aluno acessa os materiais didático-pedagógicos disponibilizados pelos respectivos docentes. Conforme descrito no Capítulo 2, o AVA – ILANG é constituído de Conteúdo Web, Fórum, Avaliação/Exercícios On-line, Portfólio e Sistema de Mensagens, os quais têm os seguintes objetivos: 1) Conteúdo Web: enriquecem os conteúdos trabalhados em sala de aula por meio de conteúdos complementares à disciplina, que poderão conter hipertextos, vídeos e links para sites de interesse; 2) Fórum: neste ambiente o docente promove estudos de casos on-line, discorrendo sobre o assunto proposto, com a mediação do professor da disciplina; 3) Avaliação/Exercícios On-line: contribui para a fixação e verificação da aprendizagem dos conteúdos, por meio da resolução de problemas de forma contínua, além de auxiliar na complementação da

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avaliação presencial; 4) Portfólio: caracteriza-se como um espaço para a postagem de trabalhos acadêmicos desenvolvidos, solicitados pelos docentes, dentro dos objetivos e critérios estabelecidos e com prazo determinado conforme calendário; e 5) Sistema de Mensagens: espaço que possibilita a comunicação para troca de informações, como avisos, comunicados e orientações entre alunos, professores e coordenador do curso. 3.11.2 APOIO PSICOPEDAGÓGICO

O APOIO PSICOPEDAGÓGICO aos alunos do curso com problemas que afetam a sua aprendizagem objetiva que os alunos lidem de modo mais equilibrado com seus problemas e, consequentemente, melhorem o resultado do processo pedagógico. O acompanhamento enfatiza a superação e/ou minimização dos problemas emocionais que se refletem no processo ensino-aprendizagem, por meio de uma proposta metodológica de acompanhamento sistemático, desenvolvido de forma articulada com todos os setores da instituição.

Os casos identificados pelos professores, de distúrbios de comportamento do aluno,

dificuldades de relacionamento interpessoal, dificuldade de aprendizagem ou assimilação de determinadas disciplinas, falta de concentração, depressão e outros, podem ser levados para o Coordenador do Curso que encaminhará ao NUEEI (Núcleo de Educação Especial Inclusiva Diretoria Acadêmica EAD), que poderá realizar o encaminhamento do aluno para profissionais qualificados, quando necessário.

Durante todo o processo de interferência psicopedagógica, são feitos contatos com a

família, professores e coordenadores, que são de extrema importância, pois exercem um papel incentivador na valorização do aluno como pessoa ativa no processo de ensino, colaborando para o desenvolvimento da sua autoestima e liberdade. Cabe ressaltar que estas pessoas somente são envolvidas com a permissão e participação do próprio aluno. Assim, são realizados encaminhamentos para profissionais das diversas áreas, tais como: psicopedagogos, fisioterapeutas, psicólogos, fonoaudiólogos, médicos, dentre outros, capacitados em prestar a melhor orientação na busca de superação das dificuldades de aprendizagem. Após diagnóstico e orientação realizada por estes profissionais, o NUEEI (Núcleo de Educação Especial Inclusiva Diretoria Acadêmica EAD), reúne-se com a coordenação do curso, para elaboração de medidas a serem adotadas, com o objetivo de garantir educação inclusiva, igualdade de oportunidades, resguardando-se as diferenças e concebendo o aluno como sujeito de seu processo de aprendizagem e de construção.

3.11.3 ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

A UNOPAR, preocupada com a qualidade do ensino e a formação do seu alunado,

implantou uma política de ação sistemática voltada para a recuperação das deficiências de formação do ingressante dos diversos cursos da instituição, instituindo a atividade de NIVELAMENTO com aulas gratuitas de Português, Biologia e Matemática. Tal iniciativa tem como maior objetivo dar oportunidade aos alunos revisarem essas matérias. As aulas de nivelamento respondem satisfatoriamente às expectativas dos alunos e da Instituição, pois além de serem revistos aqueles conteúdos básicos, necessários ao adequado prosseguimento de seus estudos em nível superior, favorecem seu desempenho acadêmico na fase inicial do curso superior escolhido.

3.11.4 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES (NÃO CONTEMPLADAS COMO ACE)

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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CENTRO DE IDIOMAS A UNOPAR implantou um Centro de Idiomas que têm por finalidade de despertar nos

alunos da instituição o desejo pelo aprendizado de uma segunda língua através de um processo motivador e interativo. Diante da universalização das línguas modernas, em especial das Línguas Inglesa e Espanhola, devido a fatores políticos, socioculturais e econômicos torna-se cada vez mais evidente a necessidade do conhecimento de tais idiomas por parte de quem não os têm enquanto língua oficial, não somente pela influência cultural, mas principalmente no âmbito socioeconômico.

O centro de Idiomas tem como proposta de trabalho um ensino de línguas totalmente

voltado para atender as necessidades dos alunos e envolve-los num processo de comunicação real onde haja a participação direta de cada um deles, sendo ofertados cursos de Inglês, Espanhol, Alemão e Francês. Os acadêmicos da instituição representam o público-alvo dos cursos de capacitação em línguas estrangeiras e possuem desconto nas mensalidades que já apresentam um valor bastante inferior àquele praticado no mercado externo à instituição.

3.11.5 APOIO AOS CENTROS ACADÊMICOS – CA

O curso de Bacharelado em Educação Física apresentou como princípios gerais no

capítulo 2 deste PPC: o respeito ao ser humano, entendo-o como cidadão integrante da sociedade, portador de direitos e deveres; e, o respeito às diversidades de pensamento e ideologias, como possibilidades de crescimento individual e social. Na filosofia institucional se incluiu além da preparação de indivíduos para o mercado, a preocupação da preparação do indivíduo que busque reflexivamente e, em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade, se constituindo num espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a sua existência social.

Neste contexto, os acadêmicos são incentivados pelo curso de Bacharelado em

Educação Física, por meio da coordenação de curso, a participar do CENTRO ACADÊMICO buscando-se motivar os líderes de turma, eleitos a cada semestre letivo a manterem esta atividade de forma contínua, dinâmica e renovável. Reuniões periódicas são agendadas pelo coordenador do curso com o CA quando são discutidas as diversas questões relacionadas ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, esportivas, científicas e culturais do CA do curso. Além disso, periodicamente, a direção da instituição convida os alunos representantes dos CA de todos os cursos para discutir questões institucionais de interesse da comunidade acadêmica.

3.11.6 APOIO AO INTERCÂMBIO

É interesse do curso de Bacharelado em Educação Física aprimorar o ensino, propiciando

aos seus discentes a possibilidade de estabelecer e desenvolver relações com IES estrangeiras, pois entende que o contato com culturas distintas constitui-se em um importante mecanismo de desenvolvimento intelectual para os discentes.

O apoio ao intercâmbio é promovido pela UNOPAR por meio do Programa Ciências sem

Fronteiras e por meio do Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades.

• PROGRAMA CIENCIAS SEM FRONTEIRAS (CNPq)

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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A UNOPAR está cadastrada no Programa Ciência sem Fronteiras, um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do MEC, por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover

intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.

Alunos de graduação da UNOPAR podem inscrever-se nas chamadas públicas divulgadas

pelo CNPq ou pela CAPES, disponíveis no portal do programa: www.cienciasemfronteiras.gov.br. É necessário que tenha concluído de 20% a no máximo 90% do curso na instituição de ensino brasileira e esteja devidamente matriculado. Neste caso, a aluno pode pleitear a bolsa Graduação Sanduíche no Exterior para fazer intercâmbio de 12 meses de acordo com cada Chamada.

• PROGRAMA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES

O grupo Kroton Educacional firmou convênio com o Banco Santander (Brasil) S.A. com o

objetivo de possibilitar a mobilidade internacional dos seus alunos; considerando que o contato com culturas distintas e o estabelecimento de relações com IES localizadas em outros países constituem importante instrumento de formação intelectual dos seus estudantes. O Programa denominado “Programa de Bolsas de Mobilidade Internacional Santander Universidades” tem por escopo propiciar aos estudantes indicados pelas universidades conveniadas a oportunidade de acesso a culturas estrangeiras, realizando cursos em renomadas Universidades integrantes do Programa.

Os estudos e atividades acadêmicas a serem realizadas pelos discentes contemplados

junto as IES de destino são computados, para efeito de integralização curricular, como ACE, obedecido ao disposto no Regimento Interno da instituição. Qualquer eventual aproveitamento de disciplina(s) cursada(s) pelos discentes contemplados nas IES de destino, a título de equivalência e para efeito de dispensa em disciplina(s) cursada(s) ou a cursar na instituição de origem está sujeito a análise prévia e específica pelo Colegiado do Curso de Bacharelado Educação Física, obedecido ao disposto no Regimento Interno da UNOPAR.

3.11.7 SETORES INSTITUCIONAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO

• COORDENAÇÃO DO CURSO O coordenador do curso na UNOPAR , conforme prevê o Regimento Interno e descrito

no capítulo 4 deste PPC, tem como atribuições da gestão do curso: manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; entre outras.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Assim, os alunos dispõem de acesso ao coordenador do curso para atendimento presencial e individual, sempre que tiver necessidade, mediante agendamento prévio no SICP. (Virtualmente, o aluno pode consultar seu coordenador de curso pelo sistema de mensagens do PU ou pelo seu e-mail institucional disponibilizado pelo coordenador do curso de Bacharelado Educação Física), prof. Florisvaldo Aparecido Semeão.

• SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (SAA) O SAA é a estrutura de boas-vindas aos discentes na instituição. O setor representa o

ponto único de atendimento ao aluno seja qual for o serviço solicitado. São atribuições do SAA: realizar o pronto atendimento às demandas presenciais dos alunos; facilitar a comunicação com os alunos provendo informações, documentos; facilitar e solucionar as negociações financeiras; minimizar índices de evasão; representar a Ouvidoria da instituição; atender e encaminhar os alunos com dificuldades acadêmicas aos serviços de apoio psicopedagógico; atender as solicitações e entrega de documentos acadêmicos e financeiros; coordenar e realizar o processo de matrícula; gerar os serviços solicitados pelos discentes como: revisão de provas; segunda via de boletos etc.; promover negociação financeira com alunos inadimplentes (até 2 meses de atraso); atendimento de retenção; efetuar atendimento PROUNI, PROMUNI, FIES e outros créditos e entregar os certificados e diplomas.

• SAA Virtual O SAA Virtual é o atendimento disponibilizado aos alunos que permite a realização de

chamadas, para esclarecimento de dúvidas sobre os produtos e serviços oferecidos pelo SAA presencial, além de acolhimento de reclamações, sugestões e solicitações diversas. Portanto além do atendimento presencial, o aluno conta com o atendimento virtual por meio de:

� CHAT, sendo uma forma de atendimento em que o aluno poderá acessar, através do site da instituição, de qualquer lugar do mundo, e ter respostas online de forma rápida e segura;

� Fale Conosco, o aluno poderá acessar o site e encaminhar uma mensagem de e-mail. Esta demanda é encaminhada para a equipe de atendimento, que irá registrar as solicitações e respondê-las no prazo máximo de 24h a 48h, dependendo do tipo de solicitação;

� 0800, o aluno poderá efetuar ligações gratuitas e ser orientado, pela central telefônica, a selecionar o serviço ou informação que deseja. A ligação é encaminhada para um atendente que irá executar o serviço ou dar informações necessárias. O aluno informa o CPF para agilizar o atendimento e com isso, o atendente consegue visualizar os dados do aluno com antecedência.

• SALA INTEGRADA DE COORDENADORES E PROFESSORES (SICP) A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os

professores e coordenadores; serve de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato

com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de

fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,

abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas e dos

professores; cadastro, abertura e controle de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de

aproveitamentos de estudos aprovadas pelos coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste

de quadro de horários dos alunos no início de cada semestre; cadastro das datas de provas para cada

disciplina dos cursos da instituição; preparar os processos com documentação física para registro de

diplomas no SRD; gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

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• SETOR DE REGISTRO ACADÊMICO (SRA) O SRA coordena a operacionalização dos registros acadêmicos dos alunos; a gestão das

informações acadêmicas é realizada de maneira centralizada com a entrada pelas estruturas de SRA da instituição; o SRA possui quatro estruturas internas que realizam serviços específicos dentro de cada fase da vida escolar dos discentes: Processo Seletivo; Registro Acadêmico e Gestão de Matrizes Curriculares e horários.

3.11.8 OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal de comunicação entre as comunidades interna e externa e a Instituição, disponibilizado para atender, registrar e responder as demandas dos solicitantes, referentes aos serviços prestados pela IES, e que incluem sugestões, críticas, elogios, denúncias ou reclamações, que são contabilizados com vistas a produzir subsídios para as ações de aprimoramento permanente da Instituição.

Cabe à Ouvidoria garantir o acesso direto a todos os membros da comunidade interna e externa para as seguintes categorias de serviços:

I. reclamações fundamentadas; II. sugestões para mudanças de processos acadêmico-administrativos;

III. denúncias de natureza acadêmico-administrativa; e IV. agradecimentos e elogios pelos serviços prestados pelos órgãos/setores da

Instituição.

Neste contexto, a Ouvidoria terá, prioritariamente, atendimento eletrônico, com o objetivo de facilitar e agilizar o processo de comunicação, devendo o seu endereço eletrônico ser amplamente divulgado na IES. A Ouvidoria terá até 3 dias úteis para responder aos contatos recebidos pelo canal eletrônico e qualquer prazo que exceda a esse limite deverá ser comunicado ao solicitante.

Para garantir a melhoria e qualidade dos serviços prestados na Instituição, a Ouvidoria deverá expedir relatórios semestrais, com informação de quantidade e tipo de reclamações, denúncias, elogios, críticas ou sugestões, para integrar o relatório anual da CPA e o Plano de Ação decorrente do processo de Avaliação Institucional.

3.11.9 NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA - NUEEI

O atendimento educacional especializado (AEE) ao público alvo da educação especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, nas instituições de ensino superior que compõem a Kroton Educacional, é realizado pelo Núcleo de Educação Especial Inclusiva (NUEEI).

O NUEEI propicia a seus alunos, regularmente matriculados em cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos, AEE, com base nos seguintes princípios:

I. garantia dos direitos dos alunos caracterizados como público alvo da Educação Especial, de

acordo com as especificidades, oportunizando acesso e permanência no ensino superior; e II. desenvolvimento de seu papel de responsabilidade social como Instituição de Ensino

Superior, respeitando a diversidade, garantindo educação justa e igualitária.

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Caracteriza-se como público alvo da Educação Especial, com direito a atendimento pelo NUEEI, os alunos com:

I. Deficiência (física, visual, auditiva, intelectual e múltipla); II. Transtorno Global do Desenvolvimento (Autismo, Síndrome de Rett, Síndrome de Asperger e

Psicose Infantil); e III. Altas habilidades/superdotação.

O NUEEI é composto por profissionais da área da Educação Especial e conta com a

participação colaborativa de outros profissionais do Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Direitos Humanos (NAID), responsável pelo atendimento local na IES, são eles:

I. Ensino Presencial: um representante dos coordenadores, um representante docente, um

representante do Corpo técnico-administrativo e um representante da CPA; II. Polos de Apoio Presencial: coordenador do Polo, três representantes dos tutores externos e

um representante da secretaria do Polo.

Esses profissionais desenvolvem as seguintes ações na IES:

I. Identificam o público alvo da Educação Especial na IES; II. garantem o acesso e a permanência dos alunos caracterizados como público alvo da

Educação Especial matriculados nos cursos presenciais e a distância; III. adaptam materiais didáticos para os alunos caracterizados como público alvo da Educação

Especial; IV. prestam assessorias às IES nas especificidades de acessibilidade física por meio do estudo da

NBR9050 e legislação vigente; V. orientam os Colegiados de Curso para que propiciem ações de ensino e aprendizagem

voltadas para o respeito a diversidade; VI. orientam coordenadores, professores, tutores presenciais e a distância e demais

colaboradores para o AEE, bem como para as especificidades da Educação Especial; VII. pesquisam recursos tecnológicos e propostas que propiciem a inclusão do público alvo da

Educação Especial nos cursos de graduação, pós-graduação e cursos técnicos; VIII. participam de atividades de extensão voltadas à Inclusão no Ensino Superior e ao AEE;

IX. acompanham a trajetória dos acadêmicos, público alvo da educação especial, desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação; e

X. buscam parcerias com outras instituições específicas de atendimento educacional especializado.

3.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito do curso, buscam ser implantadas.

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O processo de autoavaliação anual da UNOPAR, oportuniza o levantamento de dados e a análise crítica das atividades desenvolvidas que especificam as ações necessárias a serem desenvolvidas no planejamento estratégico da instituição.

Neste contexto os resultados da autoavaliação do curso de Bacharelado em Educação

Física procuram identificar os aspectos que dificultam e/ou facilitam a ação acadêmica do curso, assim como sugerem estratégias de intervenção para corrigir rumos, consolidar sua ação pedagógica e alcançar efetivamente maior qualidade no ensino-aprendizagem. A coordenação do curso de Bacharelado em Educação Física, de posse dos relatórios estatísticos emitidos pela Comissão Própria de Avaliação – CPA da instituição e informações próprias (reuniões, formulários próprios, pesquisa-ação, ...) redige anualmente seu Planejamento Estratégico Acadêmico (PEC), no qual busca estabelecer e cumprir compromissos relacionados às diversas melhorias e incrementos necessários às condições de oferta das diversas atividades acadêmicas do curso.

Para tanto, as principais iniciativas são: RELATÓRIOS – uso dos relatórios de avaliação

produzidos com dados sobre corpo docente e resultados dos alunos, para relacionar com o desempenho dos professores na gestão da sala de aula. Da análise do desempenho docente são então discutidos e definidos o quadro de indicadores e a construção de instrumentos para obtenção das informações; ANÁLISE DOS DADOS – tanto nos seus aspectos quantitativos (estatísticas, orçamentos, etc.), quanto nos qualitativos; ARTICULAÇÃO entre os instrumentos de avaliação externa e de autoavaliação.

As ações acadêmico-administrativas resultantes das avaliações externas - avaliação de

curso, ENADE e CPC, no âmbito do curso, estão implantadas no curso de Bacharelado em Educação Física e resultam da análise do relatório do ENADE emitido pelo MEC pelo NDE e colegiado do curso. São realizadas reuniões com os docentes a fim de discutir o desempenho dos acadêmicos em cada questão de conhecimento geral e específica da prova. Os resultados do questionário socioeconômico considerando as questões gerais e aquelas relacionadas ao CPC são analisadas e ações empreendidas em busca de melhorias.

Assim o curso de Bacharelado em Educação Física, entende que não se trata apenas de

levantar dados, elaborar questionários, aplicá-los, analisá-los, utilizando técnicas sofisticadas, produzir relatórios, publicá-los, considerando os diversos ângulos da vida acadêmica. Esses aspectos são relevantes, mas o importante é ter clareza do que deve ser feito com os resultados levantados, com todos esses dados e informações colhidas. O importante é saber de que modo o processo de autoavaliação institucional e as avaliações externas podem ser um efetivo e eficiente instrumento de mudança e melhoria de todos os processos acadêmicos e de gestão do curso. 3.13 ATIVIDADES DE TUTORIA

As atividades de tutoria implantadas no curso de Bacharelado em Educação Física buscam atender as demandas didático-pedagógicas da estrutura curricular.

Conforme autoriza a Portaria MEC 4.059 (BRASIL, 2004), o curso de Bacharelado em

Educação Física, ofertada na modalidade presencial, disponibiliza na modalidade semipresencial as disciplinas institucionais: Homem, Cultura e Sociedade, Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, Metodologia

Científica, Ciência Moleculares e Celulares, Ciências Morfofuncionais.

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Cada uma das disciplinas semipresenciais ofertadas possui um professor definido, responsável por coordenar a respectiva equipe de tutores e acompanhar o processo de ensino-aprendizagem dos alunos.

O tutor estabelece a conexão entre alunos e professores, ele está diretamente em

contato com esses alunos e professores, pois são parceiros nessa construção do conhecimento. Ele precisa estar próximo dos professores para que consiga trocar saberes e auxiliar nesse processo. Seu papel é muito importante, pois tem a tarefa de dialogar diretamente com os estudantes e professores, compartilhando ideias e conhecimentos, levando às reflexões em torno do conteúdo proposto. É importante que o tutor passe suas percepções e experiências aos professores para que, constantemente, possam sugerir alterar, modificar ou enfatizar algo.

Os tutores à distância das disciplinas semipresenciais do curso de Bacharelado em

Educação Física são responsáveis por auxiliar o professor da disciplina nas atividades de mediação do processo de ensino-aprendizagem, tendo como principais atribuições:

I. Participar das reuniões periódicas com o professor responsável pela disciplina para orientações acerca do conteúdo da disciplina, dos parâmetros para avaliação das questões discursivas das provas presenciais e dos critérios de avaliação do trabalho semestral;

II. Participar da web-aulas, com a finalidade de conhecer os conteúdos programáticos para a devida orientação e acompanhamento dos alunos, interagindo com os mesmos em cada atividade a ser realizada;

III. Receber do professor as orientações sobre os temas dos trabalhos, bem como sobre os parâmetros de avaliação a ser adotados para a conceituação dos mesmos;

IV. Avaliar e conceituar as questões discursivas das provas presenciais bimestrais (inclusive as realizadas em segunda chamada), de acordo com as orientações do docente responsável pela disciplina, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

V. Avaliar e conceituar as questões discursivas do Exame Final, de acordo com as orientações do docente responsável pela disciplina, oferecendo ao aluno o devido retorno sobre seu desempenho;

VI. Participar diariamente do fórum de discussão, incentivando a reflexão dos alunos, tirando dúvidas e fazendo orientações acadêmicas e de conteúdo;

VII. Manter o docente responsável informado sobre o andamento das atividades e sobre o desempenho dos alunos;

VIII. Organizar e encaminhar dúvidas mais frequentes para o professor; IX. Responder e-mails recebidos, no prazo de até 48h, visando ao pleno atendimento do

aluno e equipe envolvida. 3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

As TIC implantadas no processo de ensino-aprendizagem intencionam executar o projeto pedagógico do curso.

De acordo com Moran (2007)

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“a televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante.

Passam continuamente informações, interpretadas; mostram modelos de comportamento, ensinam linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns

valores em detrimento de outros. As tecnologias são pontes que abrem a sala de aula para o mundo, que representam, medeiam o conhecimento do mundo. São diferentes

formas de representação da realidade, de forma mais abstrata ou concreta, mais estática ou dinâmica, mais linear ou paralela, mas todas elas, combinadas,

integradas, possibilitam uma melhor apreensão da realidade e o desenvolvimento de todas as potencialidades do educando, dos diferentes tipos de inteligência,

habilidades e atitudes.”

O ambiente virtual de aprendizagem pode favorecer essa nova forma de avaliar por meio do incentivo à interação e através das ferramentas síncronas e assíncronas oferecidas no ambiente: fóruns, e-mails, chats, lista de discussão, palestras, etc. Elas devem proporcionar um ambiente propício à aprendizagem colaborativa e construção coletiva. As TIC na educação superior permitem mostrar várias formas de captar e mostrar o mesmo objeto, representando-o sob ângulos e meios diferentes: pelos movimentos, cenários, sons, integrando o racional e o afetivo, o dedutivo e o indutivo, o espaço e o tempo, o concreto e o abstrato.

Neste contexto, o curso de Bacharelado em Educação Física, incorpora continuamente

as TICs nas suas diversas disciplinas por meio do PU, aonde é possível interagir por meio eletrônico com os alunos através de mensagens, avisos, posts, discussões, postagem dos planos de ensino e das aulas estruturadas. Docentes e alunos participam, de forma colaborativa, por meio da construção coletiva, do processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares e pesquisas adicionais de temas correlatos.

Somam-se aos recursos do PU o ambiente virtual dos EDs e das disciplinas interativas,

compondo um cenário de aprendizagem contemporâneo, completo, inovador e motivador das atividades acadêmicas do ensino da Educação Física aonde as interações midiáticas são incorporadas como recursos indispensáveis.

3.15 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL

O material didático institucional implantado, disponibilizado aos estudantes, intencionam permitir executar a formação definida no projeto pedagógico do curso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: abrangência, bibliografia adequada às exigências de formação, aprofundamento e coerência teórica. 3.16 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES E ESTUDANTES

Os mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes implantados buscam atender as propostas do curso.

3.17 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

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Os procedimentos de avaliação implantados curso de Bacharelado em Educação Física e utilizados nos processos de ensino-aprendizagem buscam atender a concepção do curso definida neste PPC.

A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem do curso de

Bacharelado em Educação Física tem caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; prioriza os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, autoavaliação, portfólios, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno.

O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.

O processo avaliativo do rendimento acadêmico do curso de Bacharelado em Educação

Física é regido pelas disposições gerais fixadas pelo Regimento Interno da UNOPAR. A avaliação de aprendizagem do curso de Bacharelado em Educação Física é feita por

disciplinas e incide sobre a frequência e o rendimento escolar, mediante acompanhamento contínuo do acadêmico e dos resultados por ele obtidos nas avaliações. O processo de avaliação se traduz em um conjunto de procedimentos aplicados de forma progressiva e somativa, objetivando a aferição da apreensão, pelo acadêmico, dos conhecimentos e habilidades previstas no plano de ensino de cada disciplina.

A avaliação é realizada nos dois bimestres, por meio da avaliação PARCIAL e da avaliação

OFICIAL cumulativa. A avaliação Oficial Cumulativa é composta por uma Prova Bimestral Oficial com questões objetivas e descritivas, com resultados avaliados de 0 (zero) a 10 (dez). A nota da Prova Bimestral OFICIAL compõe 70% (setenta por cento) do valor da nota bimestral. A avaliação PARCIAL corresponde a 30% do valor total do bimestre e neste percentual poderão ser contempladas notas obtidas por avaliações práticas, teste(s), simulações, exercícios, seminários, etc..., e que serão discutidas em conjunto com a turma.

O sistema de avaliação do Curso de Bacharelado em Educação Física procura estruturar

instrumentos para o acompanhamento dos vários aspectos envolvidos no fenômeno da aprendizagem, que reflita na sua práxis conformidade com as diretrizes que nortearam a concepção do curso. Tendo sido concebido como uma ação precípua e contínua para a coleta de dados deve propiciar consciência clara, a todos os indivíduos envolvidos no processo, do que se está e porque está fazendo.

Esta sistemática de avaliação se operacionaliza de acordo com as especificidades de

cada disciplina e é definida em reuniões dos docentes com a coordenação do curso. Após o debate sobre os aspectos andragógicos gerais, a coordenação oportuniza a formação de grupos para o tratamento específico de questões envolvendo disciplinas afins. Uma vez realizada esta discussão conjunta, são explicitados os referidos critérios nos planos de ensino de cada disciplina integrantes da matriz curricular.

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A coordenação orienta aos professores procurarem ser o mais explícito possível quanto aos instrumentos e a metodologia a serem aplicados, possibilitando ao aluno perceber e acompanhar criticamente se o seu processo de aprendizagem encontra-se coerente com o esperado para o curso que ele está matriculado. Estes critérios são revistos por cada grupo de professores envolvidos em disciplina afins ao término de cada semestre letivo. Com isso, se pretende garantir um procedimento claro, respeitando as singularidades de cada disciplina, e conferindo autonomia ao docente para implementar na disciplina sobre sua responsabilidade uma dinâmica avaliativa que se torne motivadora do processo de aprendizagem e propicie feedbacks a fim de que o processo de ensino-aprendizagem se desenrole de forma dinâmica e transcenda aos limites da sala de aula.

No desenvolvimento destas atividades andragógicas, a existência de

interdisciplinaridade tem sido uma marca importante do curso, oportunizando uma formação profissional global e aberta para os influxos da realidade cambiante, em suas dimensões social, política e cultural.

O acompanhamento dos resultados parciais (bimestrais) e finais das turmas é feito ao

término do lançamento das médias no sistema informatizado da instituição. Quando da discussão das médias do primeiro bimestre letivo, procura-se identificar as razões para os resultados atingidos, buscando-se fazer os ajustes necessários nas disciplinas específicas e o tratamento singularizado às demandas concretas de cada turma. Os resultados finais de cada turma servem como ponto de partida para a definição dos ajustes nos conteúdos que devam ser repensados e trabalhados de forma diferente no próximo semestre, em relação aos novos alunos daquela disciplina. Estes resultados também servem como indicativo de possível necessidade de resgate em semestres futuros para os discentes já aprovados.

3.18 NÚMERO DE VAGAS

O número de vagas implantadas visa corresponder a dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da instituição.

O curso de Bacharelado em Educação Física possui.... Vagas anuais autorizadas pela

Portaria Renovação de Reconhecimento pela Portaria Ministerial n° 824 de 30/12/2014 publicada no D.O.U. de 02/01/2015. Para este número de vagas é disponibilizado um corpo docente composto por 27 professores e uma infraestrutura constituída por um bloco contendo 16 salas de aulas todas equipadas com Data Show, ventiladores e ar condicionados, possui um Ginásio de Esportes, 2 Quadras Esportivas Externas, 1 Pista de Atletismo, 1 Campo de Futebol, 1 Academia, 1 Piscina Aquecida, Laboratório de Anatomia Humana, Laboratório de Micro Biologia, Auditório Datashow, 10 computadores. Possui banheiros Masculinos e Femininos equipados com chuveiros Aquecidos, Espelho e possui banheiro para Deficientes conforme a Lei determina, possuem acessibilidade e andar pelo campus o acesso é fácil.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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CAPÍTULO

4

4. ATORES DO PPC: CORPO DOCENTE E TUTORIAL 4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

A atuação do NDE implantado no curso de Bacharelado em Educação Física busca em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação deste PPC. CONCEPÇÃO

O NDE do curso de Bacharelado em Educação Física foi constituído em 17/06/2014 de acordo com a Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010 e conforme o Regimento Interno da instituição no artigo 30 é constituído por um grupo de docentes que exercem liderança acadêmica no âmbito do curso, percebida na produção de conhecimentos, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição. A ata de constituição do NDE está disponível e arquivada na coordenação do curso.

O NDE do curso de Bacharelado em Educação Física é constituído por 5 professores do

curso, sendo 100% com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo 20% em tempo integral. Importa ressaltar que a instituição, por meio do seu Regimento Interno, assegura a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar continuidade no processo de acompanhamento do curso.

Q. 5. Quadro 4.1 – Composição do NDE.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 Florisvaldo Aparecido Semeão

Mestre Integral 11/03/2011

2 Marcio Teixeira Doutor Parcial 15/02/2016

3 João Vagner Cavalari Mestre Parcial 15/02/2016

4 Andreo Fernando Aguiar DOUTOR Parcial 15/02/2016

5 Cristiane Afonso Especialista Parcial 15/02/2016

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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ACOMPANHAMENTO, CONSOLIDAÇÃO E AVALIAÇÃO

De acordo com o Regimento Interno são atribuições do NDE do curso de Bacharelado em Educação Física : conceber, acompanhar, consolidar e avaliar este PPC; contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de Educação Física ; além de zelar pelo cumprimento das DCNs do curso.

O NDE do curso de Bacharelado em Educação Física realiza reuniões com intervalos

semestrais, conforme atas disponíveis e arquivadas na coordenação do curso, para acompanhamento, estabelecimento das estratégias de consolidação e para avaliação deste PPC. Para tanto, a coordenação curso se reúne periodicamente com os líderes de turma e com os professores do curso para avaliar fragilidades e fortalezas das disciplinas e seus planos de ensino. O resultado destas reuniões é discutido com o NDE que define estratégias de melhorias e adequações deste PPC. 4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador de Curso de Bacharelado em Educação Física é o(a) professor(a) Florisvaldo Aparecido Semeão designado pelo Diretor da instituição sendo o responsável pelo curso – gestor eficaz, crítico, reflexivo, flexível e proativo – catalisa o comprometimento com uma visão clara e forte, bem como envolve-se na busca vigorosa desta, estimulando padrões mais elevados de desempenho de todo o corpo docente e corpo discente de seu curso.

O professor Florisvaldo Aparecido Semeão busca uma atuação considerando, em uma

análise sistêmica e global, os aspectos: gestão do curso, relação com os docentes e discentes e representatividade nos colegiados superiores. Q. 6. Quadro 4.2. – Perfil do coordenador do curso.

FORMAÇÃO ACADÊMICA (graduação)

TITULAÇÃO MÁXIMA OBTIDA

TEMPO DE EXERCÍCIO NA IES

(Data de admissão na IES)

TEMPO DE EXERCÍCIO NA FUNÇÃO DE

COORDENADOR (Data da Portaria de

designação para o cargo)

Educação Física Plena Mestrado 09/05/1997 8 ANOS

GESTÃO DO CURSO

A gestão do curso de Bacharelado em Educação Física da UNOPAR é responsabilidade do seu coordenador, sendo sua competência desempenhar as seguintes funções: elaborar, em consonância com o diretor da instituição, o planejamento estratégico do curso sob sua gestão; elaborar, implementar e acompanhar o orçamento do curso; gerenciar e se responsabilizar pela coordenação dos processos operacionais, acadêmicos e de registro do curso; manter o clima organizacional e motivacional do corpo docente e corpo discente do curso; gerenciar e manter padronizado o projeto pedagógico do curso em conformidade com os princípios institucionais; coordenar o planejamento, (re) elaboração e avaliação das atividades de aprendizagem do curso; buscar melhorias metodológicas de aprendizagem em sua área e implementá-las em seu curso;

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supervisionar as atividades dos professores do curso, buscando a maximização da qualidade do trabalho dos docentes; ser responsável pela coordenação das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso; ser responsável pelo estímulo e controle da frequência dos docentes e discentes; ser responsável pela indicação da contratação e demissão de docentes do curso; ser corresponsável pela fidelização de alunos, bem como pelo retorno de alunos evadidos; ser corresponsável pela divulgação do curso; estimular atividades complementares, eventos e cursos de extensão; ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados realizados pelos discentes; ser corresponsável pela realização das atividades dos estudos dirigidos; ser responsável pelo estímulo para o bom desempenho dos discentes no ENADE e pelo desempenho otimizado do curso nas demais avaliações; ser corresponsável pela empregabilidade dos egressos; ser responsável pela utilização do portal universitário; ser corresponsável pelo reconhecimento do curso e renovação periódica desse processo por parte do MEC; estimular a participação dos alunos na avaliação institucional; promover ações de autoavaliação do curso; ser responsável pelo desenvolvimento do corpo docente para aplicação de novas metodologias e técnicas pedagógicas; ser responsável pela inscrição de alunos regulares e irregulares no ENADE, nos termos legais; coordenar o processo de seleção dos professores da área profissional (específica do curso); pronunciar-se sobre matrícula, quando necessário, e acompanhar o estudo do processo de transferência de aluno, inclusive no que se refere à adaptação, ao aproveitamento de estudos e à dispensa de disciplina, para deliberação superior; acompanhar o cumprimento do calendário escolar; dar parecer sobre representação de aluno contra professor, quando couber; controlar e minimizar índices de evasão do curso; apreciar todos os requerimentos formulados pelos alunos; aplicar sanções disciplinares, na forma do Regimento.

RELAÇÃO DO COORDENADOR COM OS DOCENTES E DISCENTES DO CURSO

A relação do professor Florisvaldo Aparecido Semeão com os docentes e discentes do curso é avaliada por meio de questionários elaborados pelo INADE – Instituto de Avaliação e Desenvolvimento Educacional e os relatórios resultantes deste processo de autoavaliação são avaliados pela CPA da instituição e disponibilizados para a coordenação do curso, aonde se pode verificar a relação estabelecida do professor Florisvaldo Aparecido Semeão com os docentes e discentes do curso de Bacharelado em Educação Física da UNOPAR. REPRESENTATIVIDADE NOS COLEGIADOS SUPERIORES

O coordenador do curso de Bacharelado em Educação Física conforme prevê o Regimento Interno da instituição, e de acordo com o artigo 24 do Regimento Interno, preside o Colegiado do curso, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar. Além disso, conforme o artigo 15 atua como representante do CONSUL da Instituição, órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matéria de políticas e procedimentos, administrativa, disciplinar, de natureza didático-científica da Faculdade. 4.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO ACADÊMICA DO COORDENADOR

O coordenador do curso é o professor Florisvaldo Aparecido Semeão que 24 anos e 8 meses possui de experiência profissional, 24 anos e 8 meses de experiência de magistério superior e 8 anos e 10 meses de gestão acadêmica, totalizando 25 anos de experiência, conforme comprovantes no currículo profissional do coordenador.

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4.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR

O regime de trabalho do coordenador é de tempo integral, sendo que o número de vagas anuais autorizadas 180 vagas para o curso de Licenciatura Educação Física é de 180 vagas, e as horas semanais dedicadas à coordenação é 40 horas, ou seja, perfazendo uma relação de 4,5 vagas por 40 horas de coordenação.

4.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇÃO DO CURSO

A carga horária implantada para o coordenador do curso é de 40 horas semanais dedicadas totalmente à coordenação do curso. 4.7 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Bacharelado em Educação Física possui 22 docentes, conforme relação abaixo, sendo 22 docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, ou seja, 81%, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais.

De acordo com a relação apresentada, o curso de Bacharelado possui 22 docentes

doutores conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. Q. 7. Quadro 4.7 – Titulação do corpo docente do curso.

Nome dos docentes

Titulação (apenas

MESTRE OU DOUTOR)

1 ANDREO FERNANDO AGUIAR DOUTOR

2 BERNARDO FONSECA DE MELO ESPECIALISTA

3 COSME FRANKLIN BUZAACHERA DOUTOR

4 CRISTIANE AFONSO ESPECIALISTA

5 DEISE APARECIDA DE ALMEIDA P. OLIVEIRA DOUTORA

6 ELIANA VIRGINIA NOBRE DOS SANTOS MESTRE

7 FERNANDA GONZALES PAIÃO DOUTORA

8 FLORISVALDO APARECIDO SEMEÃO MESTRE

9 IVOMARY RAMOS DA SILVA MISSAKA MESTRE

10 HÉLIO SANCHES JUNIOR MESTRE

11 JANAINA AMARANTES DO NASCIMENTO ESPECIALISTA

12 JAYNE MARIA BORIN MESTRE

13 JOÃO VAGNER CAVALARI MESTRE

14 LUCIANE MARIA DE OLIVEIRA BERNARDES MESTRE

15 LÚCIO FLÁVIO SOARES CALDEIRA DOUTOR

16 MARCELO LEONARDI MESTRE

17 MÁRCIO TEIXEIRA DOUTOR

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18 MARGARETE DE LOURDES BROLESI MESTRE

19 MÁRIO MOLARI MESTRE

20 RENATA LEILA ALBINO MESTRE

21 RODRIGO FRANCO DE OLIVEIRA DOUTOR

22 VANDA CRISTINA SANCHES MESTRE

4.8 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO

O curso de Bacharelado em Educação Física possui 40% dos docentes com regime de trabalho de tempo parcial ou integral, conforme contratos de trabalho anexadas às respectivas pastas individuais de cada professor. 4.9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE NÃO SE APLICA PARA DOCENTES EGRESSOS DE CURSOS DE LICENCIATURA

O curso de Bacharelado em Educação Física possui 99% dos docentes com experiência profissional (excluída as atividades do magistério superior) de 2 anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. 4.11 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE

O curso de Bacharelado em Educação Física possui 99% dos docentes possuem experiência de magistério superior de, pelo menos, 3 (três) anos, conforme documentos comprobatórios anexados aos respectivos currículos profissionais. 4.13 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O funcionamento do colegiado do curso de Bacharelado em Educação Física está regulamentado e institucionalizado, conforme Regimento Interno da UNOPAR, considerando em uma análise sistêmica e global, os aspectos: representatividade dos segmentos, periodicidade das reuniões, registros e encaminhamentos das decisões. REPRESENTATIVIDADE DOS SEGMENTOS

Conforme Art. 23 do Regimento Interno da instituição, o Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído:

I. pelo Coordenador de Curso; II. por três representantes dos professores; e

III. por um representante dos alunos, indicado por seu órgão representativo, que esteja regularmente matriculado no curso e que não tenha sido reprovado em nenhuma disciplina, dentre as já cursadas.

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PERIODICIDADE DAS REUNIÕES As reuniões do colegiado do curso de Bacharelado em Educação Física são programadas

e realizadas a cada semestre letivo. REGISTRO DAS REUNIÕES

Nas reuniões do colegiado do curso de Bacharelado em Educação Física são escritas as atas que devidamente datadas e assinadas são arquivadas para fins de registro documental da coordenação do curso. ENCAMINHAMENTO DAS REUNIÕES

Após a realização das reuniões com a discussão e aprovação dos pontos de pauta, os encaminhamentos são feitos pelos respectivos responsáveis designados em cada reunião. E, de acordo com o Regimento Interno da instituição, compete ao Colegiado de Cursos: coordenar e supervisionar as atividades dos professores do Curso; apresentar propostas relacionadas ao plano pedagógico do Curso; acompanhar a execução do plano pedagógico do Curso; coordenar os programas de ensino e as experiências pedagógicas; regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a re-opção, a transferência, a obtenção de novo título; acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento; emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; deliberar sobre proposta do Coordenador do Curso para desligamento de discente da Faculdade motivado por ato de indisciplina, contrário à lei ou que exponha a risco a integridade física ou moral dos discentes, professores e empregados da instituição; exercer outras funções na sua esfera de competência, de acordo com este Regimento. COMPONENTES DO COLEGIADO DO CURSO Q. 8. Quadro 4.13 – Componentes do Colegiado do curso.

Nome dos docentes REPRESENTAÇÃO

1 FLORISVALDO APARECIDO SEMEÃO

Coordenador do curso

2 MARCIO TEIXEIRA

Assistente Acadêmico

3 JOÃO CAVALARI

Docente do NDI

4 MARIO MOLARI Docente em

disciplina de área

5 CRISTIANE AFONSO Docente em

disciplina do curso

6 AGEU RAMOS DA SILVA Representante

discente

4.14 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA

De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, pelo menos, 80% dos docentes do curso de Bacharelado em Educação Física possuem nos últimos 3 anos, 12 (DOZE) produções científica, cultural, artística ou tecnológica, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos em periódicos especializados, textos completos em

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anais de eventos científicos, resumos publicados em anais de eventos internacionais, propriedade intelectual depositada ou registrada, produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes, publicações nacionais com e sem Qualis e regionais, considerando sua abrangência.

4.15 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO

Todos os tutores do curso de Bacharelado em Educação Física são graduados, comprovado pelo currículo lattes e documentos comprobatórios. 4.16 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

O curso de Bacharelado em Educação Física possui 50 (cinquenta)% dos tutores do curso com experiência mínima de 3 anos em cursos a distância, conforme descrito neste quadro. 4.17 RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES – PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA – POR ESTUDANTE

A relação entre o número de estudantes e o total de docentes mais tutores (presenciais e a distância) do curso de Bacharelado em Educação Física é maior que 40 (quarenta).

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CAPÍTULO 5

5. CENÁRIOS DO PPC: INFRA-ESTRUTURA

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL (TI)

A UNOPAR adota o conceito de Sala Integrada de Coordenadores e Professores - SICP que tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os professores e coordenadores e servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato com professores e coordenadores.

Os espaços de trabalho na SICP para os docentes em tempo integral buscam atender os

aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

DISPONIBILIDADE DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A SICP disponibiliza 12 equipamentos de informática para os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi para aqueles que trazem seus computadores portáteis.

DIMENSÃO, LIMPEZA, ILUMINAÇÃO, ACÚSTICA, VENTILAÇÃO, ACESSIBILIDADE, CONSERVAÇÃO E COMODIDADE

A SICP da UNOPAR possui 315 metros quadrados, iluminação artificial, acústica, refrigeração com ar condicionado, condições de acessibilidade, limpeza, conservação e comodidade.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado às atividades de coordenação está localizada na SICP pode ser considerado uma análise sistêmica e global, os aspectos: dimensão, equipamentos, conservação, gabinete para coordenador, número de funcionários e atendimento aos alunos e aos professores.

A SICP tem por objetivo promover a integração e a convivência entre todos os

professores e coordenadores, servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam contato

com professores e coordenadores e executar os seguintes processos da faculdade: operacionalizar o Processo Seletivo na unidade, como a organização de salas que serão utilizadas, convocação de

fiscais e garantir a segurança das provas; confeccionar e controlar processos de alterações de faltas,

abono de faltas, transferências internas e externas; cadastro do quadro de horários das aulas que

serão ministradas no próximo semestre com o vínculo de professores; cadastro, abertura e controle

de salas especiais (solicitações de alunos); cadastro de aproveitamentos de estudos aprovadas pelos

coordenadores de curso; coordenar o evento de ajuste de quadro de horários dos alunos no início de

cada semestre; cadastro das datas de provas para cada disciplina dos cursos da unidade; preparar os processos com documentação física para registro de diplomas no SRD e gerir o arquivo físico de documentos dos discentes.

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5.3 SALA DE PROFESSORES

A sala de professores implantada para os docentes do curso está localizada na SICP pode ser considerada uma análise sistêmica e global, os aspectos: disponibilidade de equipamentos de informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

O ser humano é social por natureza e necessita relacionar-se com os outros. Por isso a

convivência é considerada a melhor forma de adquirir e por em prática valores fundamentos que regem a vida em comunidade. Se é mister que alunos dos diversos cursos convivam, é essencial que o corpo docente e coordenadores também o façam. É com esse conceito que a UNOPAR implantou a SICP.

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a SICP é resgatar e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos, por meio de uma visão um pouco diferenciada da qual se está acostumado a ver, de maneira que se experimentem novas alternativas e novos caminhos que possam ser incorporados espontaneamente e que, a partir dessa cooperação, surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos diversos cursos.

É importante salientar que não estão aglutinadas apenas as instalações físicas, tem-se

um conceito e esse conceito gerou um processo onde disponibiliza-se estruturas tanto físicas como de informatização e de recursos humanos, para que haja, verdadeiramente, uma convivência e cooperação entre educadores (professores, coordenadores e técnicos) e que essa convivência possa resultar na melhoria e na busca de atividades de aprendizagem conjuntas que visem a busca do diálogo e da convivência entre alunos dos diversos cursos.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula implantadas para o curso considerando, em uma análise sistêmica e global, buscam atender de maneira os aspectos: quantidades e número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Sendo assim das 150 vagas disponibilizadas, serão distribuídas em 3(três) salas de aula. A limpeza, manutenção e segurança são feitas por empresas terceirizadas. As salas são

limpas, ventiladas, com iluminação artificial e boa acústica.

Aqui na UNOPAR, não temos escadas, pois todas as salas são térreas, 13(treze) blocos distribuídos,

sendo que destes 1(UM) pertencem ao curso de Licenciatura Educação Física, um bloco com 16 salas

de aulas todas equipadas com Data Show, ventiladores e ar condicionados, possui um Ginásio de

Esportes, 2 Quadras Esportivas Externas, 1 Pista de Atletismo, 1 Campo de Futebol, 1 Academia, 1

Piscina Aquecida, Laboratório de Anatomia Humana, Laboratório de Micro Biologia, Auditório

Datashow, 10 computadores. Possui banheiros Masculinos e Femininos equipados com chuveiros

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Aquecidos, Espelho e possuí banheiro para Deficientes conforme a Lei determina, possuí

acessibilidade e andar pelo campus o acesso é fácil.5.5 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE

INFORMÁTICA

Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. Os laboratórios e os outros meios implantados de acesso à informática para o curso buscam atender, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.

Equipam os laboratórios de informática um total de 270(duzentos e setenta computadores) distribuídos em 7 (sete) salas de aulas que ficam disponíveis ao curso. Os banheiros possuem acessibilidade para deficientes físicos. A velocidade de acesso a internet 20 MBPS. A atualização dos equipamentos e softwares é feita com frequência, como exemplo citamos a descontinuidade do sistema operacional Windows XP substituindo todas as máquinas por configurações mais modernas do Windows 7 e 8.

5.6 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

O acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por disciplina, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 06 vagas anuais autorizadas, de cada uma das disciplinas, de todos os cursos que efetivamente utilizam o acervo, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.

Q. 9. Quadro 5.6 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia básica do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES

(disciplinas do curso)

Títulos da bibliografia básica (indicar 3 títulos para cada

disciplina)

Número de exemplares disponíveis

(por título)

1º SEMESTRE

1 CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES

Carneiro, José; Junqueira, Luiz C. Biologia Celular e Molecular. 9ª Ed. Editora: Guanabara Koogan, 2012.

Mcinnes, Roderick R.; Nussbaum, Robert L.; Willard, Huntington F. Thompson & Thompson Genética Médica. 7ª Ed. Editora: Elsevier, 2008.

Marzzoco, Anita. Bioquímica Básica. 3ª Ed. Editora: Guanabara Koogan, 2007

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2 Fundamentos do Movimento Humano

JOCIMAR, Daolio. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1994.

BRUHNS, Heloisa T.. O corpo parceiro e o corpo adversário. Campinas: Papirus, 1993.

FREIRE, Joao Batista. Corpo e alma: o discurso da motricidade. São Paulo: Summus, 1991.

3 Homem, Cultura e Sociedade CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2010.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011.

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2011.

4 Introdução à Educação Física Lino Castellani Filho, Educação Física no Brasil. Papirus.

GO TANI, J. . Educação Física Escolar Fundamentos de uma Abordagem Desenvolvimentista Ed.1ª E.P.U. 1988

MARINHO, Inezil Penna. História da educação física no Brasil. São Paulo: Cia Brasil, [s.d.].

5 Jogos, Brinquedos e Brincadeiras SCHWARTZ, G.M., Atividades Recreativas, Guanabara Koogan, 1ª, 2004.

BROCK, AVRIL. Brincar Ed.1 Penso, 2011

SCHWARTZ, Gisele Maria. Educação Física no Ensino Superior - Atividades Recreativas Ed.1.ª Guanabara Koogan, 2004.

6 Primeiros Socorros KAWAMOTO, Emilia. Acidentes Ed.1ª Guanabara Koogan, 2002.

FELIPPE JÚNIOR, José de. Pronto Socorro: fisiologia, diagnóstico e tratamento. 2º ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 1294pISBN: 8527708264.

COHEN, Moises; ABDALLA, Rene Jorge. Lesões nos esportes:

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Diagnostico prevenção – tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2005. ISBN: 857309608X

2º SEMESTRE

7 Ciências Morfofuncionais I SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 23 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

KOEPPEN, B. M; STANTON, B. A. Fisiologia. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

Eynard, Aldo R.; Rovasio, Roberto A.; Valentich, Mirta A. Histologia e Embriologia Humanas - Bases Celulares e Moleculares. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

8 Crescimento e Desenvolvimento Humano

PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally W.; FELDMAN, Ruth. Desenvolvimento Humano. Mac Graw Hill. 10ª 2009

PAPALIA, DAINE. Desenvolvimento Humano Ed.12 McGraw-Hill, 2013.

TANI, GO. Comportamento Motor - Aprendizagem e Desenvolvimento Ed.1.ª Guanabara Koogan, 2005.

9 Fundamentos da Iniciação Esportiva

BOMPA, T. O. Treinamento Total para jovens campeões. Manole, 2002

RIGOLIN LR. Desempenho esportivo: treinamento com crianças e adolescentes. São Paulo: Phorte, 2006.

ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006.

10 Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança

Gisele Assis Monteiro e Inês Artaxo. Rítmo e Movimento: teoria e prática. Editora Phorte, 2012

Dionísia Nanni. Dança Educação:Princípios métodos e Técnicas. Editora Sprint,1998.

João Batista Freire. De Corpo e Alma o discurso da motricidade. Editora Summus, 1991

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11 Psicologia Aplicada à Educação Física

BIAGGIO, Angela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 19. Ed. Petropolis: vozes, 2007

CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da aprendizagem. 38. ed. Petrópolis: Vozes, 2010

RAPPAPORT, C. R. Psicologia do desenvolvimento: Teorias do desenvolvimento. Conceitos fundamentais. V.1. São Paulo: EPU, 2010.

3º SEMESTRE

12 Aprendizagem Motora SCHMIDT, RICHARD A.. Aprendizagem e Perfomance Motora Ed.4 Artmed, 2009.

De MEUR, A.; STAES, L.. Psicomotricidade: educação e reeducação: níveis maternal e infantil. São Paulo: Manole, 1991. 226p

TANI, GO. Comportamento Motor - Aprendizagem e Desenvolvimento Ed.11ª Guanabara Koogan, 2005.

13 Aptidão Física, Saúde e Esportes GUEDES, Dartagnan P.; GUEDES, Joana E. R. P.. Manual Prático para Avaliação em Educação Física, 1ª, 2006.

KISS, Maria. Esporte e Exercício - Avaliação e Prescrição Ed.1ª Roca, 2011.

SHARKEY, BRIAN J.. Condicionamento Físico e Saúde Ed.5 Artmed, 2006.

14 Ciências Morfofuncionais II Guyton, Arthur C.; Hall, John E. Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsévier, 2011.

NETTER, F. Netter Atlas de Anatomia Humana (Edição Especial Com Netter 3D). 5 ed. Rio de Janeiro: Elsévier, 2011.

MOORE, K. Embriologia Clínica. 9 ed.Rio e Janeiro: Elsévier, 2013.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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15 Metodologia Científica BRASILEIRO, A.M.M. Manual de Produção de Textos Acadêmicos e Científicos. São Paulo: Atlas, 2013. 0 p.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

16 Metodologia do Ensino da Ginástica

BROCHADO, F. A.; BROCHADO, N. M. V Fundamentos de Ginástica Artística e de Trampolins. Grupo Gen, 1ª 2005

Ana Angélica Freitas Góis, Roberta Gaio, José Carlos Freitas Batista. A Ginástica em questão: corpo e movimento. 2 ed. São Paulo: Phorte. 2010

PAOLIELLO, Elizabeth. Ginástica Geral: experiências e reflexões. São Paulo: Phorte, 2008.

17 Metodologia do Ensino do Atletismo

MATTHIESEN Sara Quenser. Atletismo: Teoria e Prática. Guanabara Koogan. 1ª 2007

MATTHIESEN Sara Quenzer. Educação Física no Ensino Superior - Atletismo - Teoria e Prática Ed.1.ª Guanabara Koogan, 2007.

Maria Cecília Mariano Oliveira. Atletismo escolar: uma proposta de ensino na educação infantil Rio de Janeiro: Sprint, 2006. 857732424x

4º SEMESTRE

18 Atividades Físicas e Esportes Adaptados

Dielh, Rosilene Moraes. Jogando com as diferenças. Jogos para crianças e jovens com deficiência: em situação de inclusão e em grupos específicos. 2 ed. São Paulo: Phorte,2008. ISBN 978-857655158-4

Gorgatti, Marcia Greguol; Costa, Roberto Fernandes. Atividade física

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Adaptada. Qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. e ed. Barueri, Sp: Manole, 2008. ISBN 978-85-204-2815-3

Esporte, reabilitação e educação física Inclusiva na qualidade de vida de pessoas com deficiência. Esporte, reabilitação e educação física inclusiva na qualidade de vida, Rosangela Marques Busto... et al. (organizadores). – Londrina: Eduel, 2013. 1 Livro digital : il. – (Perspectivas multidisciplinares em educação especial ; 10) ISBN 978-85-7216-686-7

19 Cinesiologia e Biomecânica HAMILL, J: Knutzen, K.M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. Manole. 3ª 2012

NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. Elsevier / Campus. 2ª 2011

HALL, Susan. Biomecânica Básica Ed.6ª Guanabara Koogan, 2013.

20 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS GUARINELLO, Ana Cristina.O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007.

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. São Paulo: Artmed, 2008.

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasilia: MEC, 2004

21 Metodologia do Ensino de Handebol

EHRET, A. et al. Manual de Handebol: treinamento de base para crianças e adolescentes; organizado pela Confederação Alemã de Handebol (CAHb); tradução e revisão científica: Pablo Juan Greco – São Paulo: Phorte, 2002. ISBN 85-86702-52-8.

SIMÕES, A.C. Handebol Defensivo: conceitos técnicos e táticos. São

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Paulo: Phorte, 2002. ISBN: 9788576550570.

ZAMBERLAN, E. Handebol: escolar e de iniciação. 1a. Ed, Cambé: Imagem, 1999.

22 Metodologia do Ensino do Voleibol

BIZZOCCHI, Carlos. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 2. Ed. São Paulo: Manole, 2004. / ISBN 85-204-1852-X

BOJIKIAN, Jõao Crisóstomo M. Ensinando voleibol. 3 ed. São Paulo: Phorte, 2003. / ISBN 85-7655-034-2

DE ROSE JR., Dante. Modalidades Esportivas Coletivas Ed.1.ª Guanabara Koogan, 2006.

23 Tópicos em Nutrição aplicada ao Esporte e Saúde

MCARDLE, William D. . Nutrição para o Esporte e o Exercício Ed.3.ª Guanabara Koogan, 2011.

MCARDLE, William D. . Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e Desempenho Humano Ed.7.ª Guanabara Koogan, 2011.

WARDLAW, GORDON M.. Nutrição Contemporânea Ed.8 McGraw-Hill, 2013.

5º SEMESTRE

24 Atividade Física e Envelhecimento MAZO, G.Z.; LOPES, M,A,; BENEDETTI, T.B. Atividade física e o idoso. Concepções gerontológicas. Porto Alegre, RS: Sulina, 2004.

MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha. Envelhecimento & atividade física. Londrina: Midiograf, 2001.

MOREIRA, C. A Atividade Física na Maturidade. Rio de Janeiro: SHAPE, 2001.

25 Bioestatística em Educação Física VIEIRA, Sonia. Introdução a bioestatística. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. ARANGO, H. Gustavo. Bioestatística: teórica e computacional, com banco de

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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dados reais em disco, inclui o programa DIAMAM, para dimensionamento de amostras em experimentos e pesquisa clinica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BEIGUELMAN, Bernardo. 5 ed. Curso prático de bioestatística. 5 ed. Ribeirão Preto: Fundação de pesquisas Científicas (FUNPEC), 2006.

26 Gestão em Educação Física MAZZEI, Leandro Carlos; BASTOS, Flávia da Cunha. (Orgs.). Gestão do esporte no Brasil: desafios e perspectivas. São Paulo: Ícone, 2012.

POIT, Davi Rodrigues. Organização de eventos esportivos. 4.ed. São Paulo: Phorte, 2006.

REZENDE, José Ricardo. Sistema de disputa para competições esportivas. São Paulo: Phorte, 2007.

27 Metodologia do Ensino da Natação COLWIN, Cecil M.. Nadando para o seculo XXI. Barueri: Manole, 0 p. LIMA, Edson Luiz De. Jogos e brincadeiras aquaticas com materiais alternativos. Jundiai: Fontoura, 0 p. PALMER, Mervyn L.. Ciencia do ensino da natacao. Sao Paulo: Manole, 0 p.

28 Metodologia do Ensino de Basquetebol

OLIVEIRA, Valdomiro De. Ciência do Basquetebol: Pedagogia e Metodologia da Iniciação e Especialização. 2. ed. Londrina: Sport Training, 2012.

GUERRA, Jorge. Basquete. Aprendendo a Jogar. 2. ed. Bauru: Ideia , 2004. 130 p.

OLIVEIRA, Valdomiro De. Preparação Física no Basquetbol: Pedagogia e metodologia da iniciação à especialização. 2. ed. Londrina : Sport Training, 2012. 78 p.

29 Fisiologia do Exercício W. Larry Kenney, Jack H. Wilmore, David L. Costill. Fisiologia do esporte

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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e do exercício - 5ª ed, 2013.

McArdle, W.D., Katch, F.I., Katch, V.L. Fisiologia do Exercício - Nutrição, Energia e Desempenho Humano. 7ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2011

Wilmore, J.H., Costill, D.L., Kenney, W.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 4ª ed”. São Paulo, Manole, 2010”.

6º SEMESTRE

30 Empreendedorismo em Atividade Física e Esportes

DRUCKER, Peter Ferdinando. Inovação e espírito empreendedor: entrepreneurship. 6. ed.São Paulo: Pioneira, 2000. • DRUCKER, Peter. Administração para o futuro: os anos 90 e a virada do século. São Paulo: Pioneira, 1993. • DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luiza. Ed. Cultura, 1999. • TREVISAN, Antoninho M. Empresários do futuro: como os jovens vão conquistar o mundo dos negócios. 3. ed. São Paulo: Infinito, 2000.

31 Estágio Supervisionado I BIANCHI, Anna Cecília De Moraes. Manual de orientação: estagio supervisionado. 4. ed. São Paulo: Thompson, 2009.

LIMA, Selma Garrido Pimenta & Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

PERRENOUD, Phillipe. Formando Professores profissionais: Quais estratégias? Quais competências?. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

32 Fundamentos do Treinamento Esportivo

LA ROSA, C. Armando Fortaleza de. Treinamento Desportivo, Carga, Estrutura e Planejamento. Phorte Editora, São Paulo, 2009.

BOMPA, Tudor O. PERIODIZAÇÃO: Teoria e Metodologia do Treinamento. 4ª ed. São Paulo: Phorte, 2002.

GOMES, Antonio C. Treinamento

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Desportivo: estruturação e periodização. Porto Alegre: ARTMED, 2 ed. 2009

33 Medidas e Avaliação em Educação Física

Guedes DP, Guedes JERP. Manual Prático para Avaliação em Educação Física. São Paulo: Manole. 2006.

Morrow JR, Jackson AW, Disch JG, Mood DP. Medida e Avaliação do Desempenho Humano. 4ª Edição. .Porto Alegre: ArtMed. 2008

Norton K, Olds T. Antropométrica. Porto Alegre: ArtMed. 2005.

34 Metodologia do Ensino de Lutas SILVA, J. M. F. da. A linguagem do corpo na capoeira. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A.Educação Física no Ensino Superior: Educação física escolar: implicações para a prática pedagógica.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

SAKANASHI, Masafumi. Aikido: o desafio do conflito. São Paulo: Pensamento, 2003

35 Metodologia do Ensino do Futsal e Futebol

COSTA, Frazzon. Futsal Aprenda a Ensinar. 1. ed. Florianopolis: , 0 p. • MELO, Leonardo B. Silva De. 1000 Exercícios e Jogos com Bola. Rio de Janeiro: Sprint, 0 p. • MUTTI, Daniel. Futsal: da iniciação ao alto nível. 2. ed. São Paulo: Phorte, 0 p.

36 Treinamento Resistido BALSAMO S.; SIMÃO, R. Treinamento de força. São Paulo: Editora Phorte, 2005. 2- SIMÃO, R. Treinamento de força na saúde e qualidade de vida. São Paulo: Editora Phorte, 2004. 3- UCHIDA, M.; CHARRO, M.; BACURAU, R.F.; NAVARRO, F.; PONTES, L.P. Manual de musculação - São Paulo: Phorte, 2003.

7º SEMESTRE

37 Atividade Física na Empresa POLITO, Eliane. Ginástica laboral : teoria e prática. 3. ed. Rio de

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Janeiro: Sprint, 2010. LIMA, V. Ginástica Laboral – Atividade Física no Ambiente. Phorte editora, 2007. FIGUEIREDO F. Ginástica Laboral e Ergonomia. Editora Sprint. 2008.

38 Atividade Física nos modelos de Atenção Primária à Saúde

FLORINDO, Alex Antônio, HALLAL Pedro Curi. Epidemiologia da Atividade Física. 2011. 9,78854E+12

AZEVEDO, Luciene Ferreira. Recomendações sobre condutas e procedimentos do profissional de educação física na atenção básica à saúde. Rio de Janeiro: Confef, 2010. 1 v. 49 p. (1). 9,78856E+12

GONÇALVES, Aguinaldo. Conhecendo e Discutindo Saúde Coletiva e Atividades Física. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1 v. 1 p (1).

39 Estágio Supervisionado II NIEMAN, D. C. Exercício de saúde: teste e prescrição de exercícios. 6 ed. Manole, 2011

AMERICAN COLLEGE OF SPORTS MEDICINE (Organização). Manual de pesquisa das diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 744p, 2003.

Walter R. Thompson, American College of Sports Medicine, Neil F. Gordon, Linda S. Pescatello ACSM's Guidelines for Exercise Testing and Prescription 8 ed Lippincott Williams & Wilkins, 2009

40 Programas Personalizados de Condicionamento Físico

VIANNA, Novaes, Jefferson S.. Personal Training e Condicionamento Físico em Academia. Rio de Janeiro: Shape, 2003.

•DOUGLAS, Brooks. Treinamento Personalizado: Elaboração e montagem de programas. Guarulhos-SP: Phorte, 2004. 336 p.

•WALLACE, Monteiro, Personal

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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training: manual para avaliação e prescrição de condicionamento físico. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

41 Tópicos Especiais em Atividade Física e Saúde I

NAHAS, Markus Vinícius. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Londrina, Midiograf, 3 ed, 2003. ARENA, Simone Sagres. Exercícios físicos e qualidade de vida: avaliação, prescrição e planejamento. São Paulo: Phorte, 2009. SIMÃO, R. Fisiologia e prescrição de exercícios para grupos especiais. 2 ed. São Paulo: Editora Phorte, 2006.

42 Trabalho de Conclusão de Curso I BARROS AJP & LEHFELD NAS. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2010.

RUDIO, Frans Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed Petrópolis: Vozes, 2010

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

8º SEMESTRE

43 Atividades Físicas em Academias NOGUEIRA, E. M. Qualidade total em academia. Rio de janeiro: Shape, 2002. NOVAES, J.; VIANNA. J. Personal training e condicionamento físico em academia. Rio de Janeiro: Shape, 2003. NAHAS, M. V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. Londrina: Midgraf, 2001.

44 Estágio Supervisionado III BARBANTI, V. J. Formação de esportistas. Barueri, SP: Manole, 2005.

BOMPA, T.O. Treinamento total para jovens campeões. Barueri: Manole, 2002.

PIMENTA, S.G. O estágio na formação de professores: unidade

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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teoria e prática. São Paulo: Cortez, 2002.

45 Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais

Pollock, M; Wilmore, J. Exercícios na Saúde e na Doença: Avaliação e Prescrição para Prevenção e Reabilitação. 2ed. Guanabara Koogan, 2009

Polito, M. Prescrição de Exercícios para a Saúde e Qualidade de Vida. Phorte Editora, 2010

Guyton, A; Hall, J. Fundamentos de Guyton: Tratado de Fisiologia Médica. 10 ed. Guanabara-Koogan, 2002.

46 Teoria e Prática do Lazer CALVET, O. A. Direito ao Lazer nas Relações de Trabalho. Rio de Janeiro: LTr, 2006.

MARCELLINO, N.C. Academias de ginástica como opção de lazer. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, Brasília, v.11, n.2 p.49-54, 2003.

CAMARGO, L. O. L. O que é lazer. São Paulo: Brasiliense, 1989.

47 OPTATIVA: Tópicos Especiais em Atividade Física e Esporte

UVINHA, Ricardo R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. São Paulo: Manole, 2001.

UVINHA, Ricardo R. Turismo de Aventura: Reflexões e Tendências. 1ªed. São Paulo: Manole, 2001

MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org). Lazer e esporte: políticas públicas. Campinas: Autores Associados, 2001.

48 OPTATIVA: Tendências Tecnológicas na Atividade Física e Esporte

Será definida de acordo com as tendências abordadas no semestre.

49 Trabalho de Conclusão de Curso II NUNES, Rizzatto. MANUAL da Monografia: Como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese.. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2011 FURASTÉ, P. A. Normas Técnicas para o trabalho científico. 15ª ed. Porto Alegre: Gráfica e Editora

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Brasil, 2010 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010

5.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, cinco títulos por unidade curricular, com exemplares de cada título ou com acesso virtual. Q. 10. Quadro 5.7 – Número de títulos e número de exemplares disponibilizados na bibliografia complementar do curso por unidade curricular.

UNIDADES CURRICULARES

(disciplinas do curso) Títulos da bibliografia básica

Número de exemplares disponíveis

(por título)

1º SEMESTRE

1 CIÊNCIAS MOLECULARES E CELULARES

Alberts, Bruce. Biologia Molecular da Célula, 5ª edição. Editora: Artmed, 2011 9788536321707

REZEK, Ângelo José Junqueira. Biologia Celular e Molecular, 9ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-277-2129-5

De ROBERTIS, Edward M.; HIB, José. De Robertis | Biologia Celular e Molecular, 16ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2014. ISBN 978-85-277-2386-2 MURRAY, Robert K.; BENDER, David A.; BOTHAM, Kathleen M.; KENNELLY, Peter J.; RODWELL, Victor W.; WE. Bioquímica Ilustrada de Harper (Lange).Porto Alegre: Grupo A,2013. ISBN 9788580552812

Richard C. Lewontin, Anthony J. F. Griffiths, Sean B. Carroll, Susan R. Wessler. Introdução à Genética. Editora: Guanabara Koogan, 2013. ISBN 978-85-277-2276-6

2 Fundamentos do Movimento Humano

GALLAHUE, DAVID L.. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos Ed.7 McGraw-Hill,2013. ISBN 9788580551815

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física no Ensino Superior - Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-1972-8

TORTORA, Gerard J; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano fundamentos de anatomia e fisiologia 8e. Porto Alegre: Grupo A, 2012. ISBN 9788536327181 VALERIUS, Klaus-Peter; FRANK, Astrid; KOLSTER, Bernard C.. O Livro dos Músculos - Anatomia - Ensaio - Movimento. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-412-0177-3

GAYA, Adroaldo e colaboradores.Ciências do movimento humano: Introdução à metodologia da pesquisa.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536316550

3 Homem, Cultura e Sociedade STEGMÜLLER, WOLFGANG. A Filosofia Contemporânea - Introdução Crítica Ed.2ª Forense Universitária, 2012. ISBN 978-85-309-4773-6.

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. São Paulo: Editora Atlas, 2002. ISBN 9788522466047 FERREIRA, Delson. Manual de sociologia. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas,2010. ISBN 9788522466023

KOTTAK, Conrad P..Um Espelho para a Humanidade: Uma Introdução à Antropologia Cultural. Porto Alegre: Grupo A,2013. ISBN 9788580551914 REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª edição. São Paulo: Editora Saraiva,2005. ISBN 9788502153035

4 Introdução à Educação Física Código de Ética dos Profissionais de

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Educação Física. http://www.confef.org.br/extra/resolucoes/conteudo.asp?cd_resol=103

Carta Brasileira de Educação física http://www.confef.org.br/extra/conteudo/default.asp?id=21

OLIVEIRA, Vitor Marinho de. O que é educação física. 9 ed. São Paulo: Brasiliense, 1993.

CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 18 ed. Campinas: Papirus, 2010.

GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia e história da educação brasileira. 2 ed. Barueri: Manole, 2009.

5 Jogos, Brinquedos e Brincadeiras MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli ; PASSOS, Norimar Christe. Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar. Porto Alegre: Grupo A,2011. ISBN 9788536310060

ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formasde Aprender. Porto Alegre: Grupo A,2011. ISBN 9788536313139

BROCK, Avril; DODDS, Sylvia; JARVIS, Pam; OLUSOGA, Yinka. Brincar: Aprendizagem para a Vida. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788563899347 SARAIVA, Juracy Assmann. Palavras, Brinquedos e Brincadeiras.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536325071 MACEDO, Lino ;PETTY, Ana Lúcia S.; PASSOS, Norimar C.. Aprender com Jogos e Situações-Problema. Porto Alegre: Grupo A, 2000. ISBN 9788536310787.

6 Primeiros Socorros MELINDA, J. FLEGEL. Primeiros Socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2008. 3ª Ed. Trad. Flavia Maria Serra Ghirotto. ISBN: 8527711338

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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HART, T. Primeiros Socorros para crianças. São Paulo: Ediouro, 1995. ISBN: 8589030776.

NORO, J. Manual de primeiros Socorros. São Paulo: Ática, 1996. ISBN: 8524103701

VARELLA, Drauzio; Jardim, Carlos. Primeiros Socorros Um guia Prático, São Paulo: Claro Enigma, 2011. 1ª Ed. 72 páginas. ISBN: 9788561041656.

VALÉRIO, Cynthia; AMERICANO, Rubia. Rotinas em Emergências Clínicas - Hospital da Lagoa. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-8114-077-3

2º SEMESTRE

7 Ciências Morfofuncionais I AARESTRUP, Beatriz Julião. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-277-2145-5 BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo - Patologia Geral, 5ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-277-2338-1

BRUNTON, Laurence L.; PARKER, Keith L.; BLUMENTHAL, Donald K.; BUXTON, Iain L. O..Goodman & Gilman: Manual de Farmacologia e Terapêutica: O Manual Portável do Melhor Livro-Texto de Farmacologia do Mundo. Porto Alegre: Grupo A,2014. ISBN 9788563308245.

TORTORA, Gerard J..Princípios de Anatomia Humana, 10ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2007. ISBN 978-85-277-2050-2

CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procópio de Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-277-1969-8

8 Crescimento e Desenvolvimento Humano

GALLAHUE, DAVID L.. Compreendendo o Desenvolvimento Motor: Bebês, Crianças, Adolescentes e Adultos.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

108

Ed.7 McGraw-Hill, 2013. ISBN 9788580551815

VALERIUS, Klaus-Peter; FRANK, Astrid; KOLSTER, Bernard C..O Livro dos Músculos - Anatomia - Ensaio - Movimento. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-412-0177-3.

GAYA, Adroaldo e colaboradores. Ciências do movimento humano: Introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536316550.

TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Corpo humano fundamentos de anatomia e fisiologia 8e. Porto Alegre: Grupo A,2012. ISBN 9788536327181.

ZATSIORSKY, Vladimir M..Biomecânica no Esporte - Performance do Desempenho e Prevenção de Lesão. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2003. ISBN 978-85-277-2340-4.

9 Fundamentos da Iniciação Esportiva

TANI G, BENTO JO, PETERSEN RD. Pedagogia do desporto. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. ISBN 978-85-277-2043-4 CARREIRO, Eduardo Augusto. Educação Física no Ensino Superior - Gestão da Educação Física e Esporte. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2007. ISBN 978-85-277-1956-8

DANTE, De Rose Jr. E colaboradores. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: Uma abordagem multidisciplinar, 2ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536319339 KOMI, P. V. Força e potência no esporte, 2ª edição. Porto Alegre: Grupo A, 2007. ISBN 9788536314952 MIRANDA, Renato. Construindo um atleta vencedor: Uma abordagem psicofísica do esporte. Porto Alegre:

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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Grupo A,2011. ISBN 9788536314259

10 Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança

Jacqui Greene Haas. Anatomia da Dança. Editora Manole, 2011

Zeca Ligiéro. Corpo a Corpo: estudo das performances brasileiras. Editora Garamond, 201.

Isabel Marque. Linguagem da dança: arte e ensino, editora Digitexto serviços gráficos e editora LTDA- ME, 2010

VALERIUS, Klaus-Peter; FRANK, Astrid; KOLSTER, Bernard C.. O Livro dos Músculos - Anatomia - Ensaio - Movimento. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-412-0177-3

GAYA, Adroaldo e colaboradores. Ciências do movimento humano: Introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre: Grupo A,2011. ISBN 9788536316550

11 Psicologia Aplicada à Educação Física

COZAC, João Ricardo Lebert .Psicologia do Esporte - Atleta e ser Humano em Ação. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-412-0353-1

KHOURI, Ivone Gonçalves et al..Psicologia Escolar. Rio de Janeiro: Grupo GEN,1986. ISBN 978-85-216-2395-3

GAMEZ, Luciano. Série Educação - Psicologia de Educação. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-216-2240-6

SANTRONCK, John W. Psicologia Educacional. Porto Alegre: Grupo A,2010. ISBN 9788563308559 HÜBNER, Maria Martha Costa; MOREIRA, Márcio Borges. Fundamentos de Psicologia: Temas Clássicos de Psicologia Sob a Ótica da Análise do Comportamento. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-277-2140-0

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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3º SEMESTRE

12 Aprendizagem Motora ZATSIORSKY, Vladimir M. Biomecânica no Esporte - Performance do Desempenho e Prevenção de Lesão. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2003. ISBN 978-85-277-2340-4

SCHMIDT, Richard A.; WRISBERG, Craig A.. Aprendizagem e performance motora: uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 352p.

FONSECA, Vitor da. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre: Grupo A,2011. ISBN 9788536314020

DANTE, De Rose Jr. Et al. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: Uma abordagem multidisciplinar, 2ª edição. Porto Alegre: Grupo A,2011. ISBN 9788536319339

ARAÚJO, Vânia C. de. O jogo no contexto da Educação Física Psicomotora. S. P. Cortez, 1992.

13 Aptidão Física, Saúde e Esportes SHARKEY, BRIAN J.. Aptidão Física Ilustrada: Seu guia rápido para definir o corpo, ficar em forma e alimentar-se corretamente. Artmed, 2012. ISBN 9788536327310.

HALL, Susan. Biomecânica Básica Ed.6ª Guanabara Koogan,2013 ISBN 978-85-277-2273-5.

LIPPERT, Lynn. Cinesiologia Clínica e Anatomia Ed.5ª Guanabara Koogan, 2013 ISBN 978-85-277-2235-3.

GUEDES, D.P.; GUEDES, J.E.R.P. Controle do peso corporal: composição corporal, atividade física e nutrição. Rio de Janeiro: Editora 2 ed 85-852-5338-X, 978-85-852-5338-7.

NAHAS, M.V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de vida: conceitos e

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sugestões para um estilo de vida ativo. 5 ed. Londrina: Midiograf, 2010.

14 Ciências Morfofuncionais II MARIEB, Elaine N.; HOEHN, Katja. Anatomia e Fisiologia, 3ª edição. Porto Alegre: Grupo A,2009. ISBN 9788536318097.

MARTIN, John H. Neuroanatomia: Texto e Atlas. Porto Alegre: Grupo A, 2013. ISBN 9788580552645.

SCHERRR, Carlos. Redução do Risco Cardiovascular. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2009. ISBN 978-85-277-2033-5

ORSINI, Marcos. Reabilitação nas Doenças Neuromusculares - Abordagem Interdisciplinar. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-277-2179-0 TORTORA, Gerard J. Princípios de Anatomia Humana, 10ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2007. ISBN 978-85-277-2050-2

15 Metodologia Científica BASTOS, Cleverson leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT: Referências técnicas NBR 6023 - 6024 -14724. Rio de Janeiro, 2011.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas, 11ª edição. São Paulo: Atlas, 2013. ISBN 9788522480036

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2012. ISBN 9788522478408

ANDRADE, Maria Margarida De. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2012 ISBN

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9788522478392.

16 Metodologia do Ensino da Ginástica

Compreendendo a Ginástica Artística. Nista-piccolo, Vilma Lení; Nunomura, Myrian. São Paulo: Phorte, 2005.

LAFFRANCHI, Barbara. Treinamento desportivo aplicado à ginástica rítmica. Londrina: EDUNOPAR, 2001

SCHIAVON, Laurita M; HEINEN Tomas; BORTOLETO, Marco Antonio; NUNOMURA, Myrian; TOLEDO, Eliana. High Performance Gymnastics. Arete Verlag, 2014

HERNANDEZ, A . O. e SANTOS,A .B. Gimnasia rítmica deportiva. Buenos Aires: Stadium, 1982. ISBN: 950-531-096

Organizadora: Roberta Gaio. Ginástica Rítmica: da iniciação ao alto nível. 2ª edição. Jundiaí: Fontoura. 2013.

17 Metodologia do Ensino do Atletismo

FERNANDES, Fernandes. Atletismo - Saltos Ed.1.ª EPU,2003

Irene Conceição Andrade Rangel. Programa do Livro Texto : Educação Física no Ensino Superior : Atletismo : Teoria e Prática : Projeto Especial. 2010, Rio de Janeiro. Guanabara Koogan

Coiceiro, Geovana Alves. Atletismo, 1000 Exercícios E Jogos Editora Sprint85-7332-231-4 São Paulo, 2007. Odysseus

Sara Quenzer Matthiesen Corridas: Atletismo I978-85-88023-89-5

Kiyoshi Takahashi, Edgardo Romero Frometa. Guia Metodologico De Exercicios Em Atletismo: Formaçao, Tecnica E Treinamento Artmed. 2004. 8536302771, 9788536302775

4º SEMESTRE

18 Atividades Físicas e Esportes Adaptados

ROSADAS, Sidney de Carvalho. ATIVIDADE FÍSICA ADAPTADA: Jogos Específicos Para Deficiente. A

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theneu, São Paulo

CIDADE, R.E. & FREITAS, P.S. de, Introdução a Educação Física e ao desporto para pessoas portadoras de deficiência. Editora UFPR: Paraná, 2002.

FARRELL, Michael. Deficiências sensoriais e incapacidades físicas. Porto Alegre: Grupo A,2008. ISBN 9788536315638.

VALLE, Jan W.; CONNOR, David J..Ressignificando a Deficiência: Da Abordagem Social às Práticas Inclusivas na Escola. Porto Alegre: Grupo A,2014. ISBN 9788580553437.

ASSUMPÇÃO Jr., Francisco Baptista; TARDIVO, Leila Salomão de La Plata Cury. Fundamentos de Psicologia - Psicologia do Excepcional, Deficiência Física, Mental e Sensorial. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2008. ISBN 978-85-277-1944-5.

19 Cinesiologia e Biomecânica NORDIN, Margareta. Biomecânica Básica do Sistema Musculoesquelético Ed.4ª Guanabara Koogan, 2014.

LIMA, CLAUDIA S.. Cinesiologia e Musculação Ed.1 Artmed, 2006.

Hall, S.J.Biomecânica Básica, 6ª edição. Manole, 2013 ISBN 978-85-277-2273-5.

McGinnis, P.M. Biomecânica do esporte e exercício. 1º ed. Artmed. 2002.

20 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS DO VALLE, Luiza E.L. Ribeiro; MATTOS, Maria J.V. Marinho de; COSTA, José Wilson. Educação Digital: A Tecnologia a favor da Inclusão. Porto Alegre: Grupo A,2013. ISBN 9788565848565.

MOURA, Maria Cecília. Educação de surdos: práticas e perspectivas II. Rio de Janeiro: GRUPO GEN, 2011.

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ISBN 978-85-412-0043-1

QUADROS, Ronice Muller de; Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: GRUPO A. Penso, 2011. ISBN 978-85-363-2520-0

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 978-85-363-1658-1

SMITH, Deborah D.. Introdução à Educação Especial. Porto Alegre: Grupo A,2008. ISBN 9788536317229

21 Metodologia do Ensino de Handebol

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL. Regras oficiais de handebol e beach handball. Rio de Janeiro: Sprint, 2010/2012.

DA SILVA, P. A. 3000 Exercícios e Jogos para Educação Física. Volume 2, Rio de Janeiro: Sprint, 2003. ISBN 85-7332-176-8

TENROLLER, C. A. Handebol: Teoria e Pratica. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. ISBN 85-7332-192-x

VIEIRA S.; FREITAS, A. O que é handebol: história, regras e curiosidades. Rio de Janeiro: Casa da Palavra: COB, 2007. ISBN: 978-85-7734-041-5.

TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza. Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

22 Metodologia do Ensino do Voleibol

KROGER, Christian. Escola da Bola: um ABC para iniciantes nos jogos esportivos. São Paulo: Phorte, 2002.

SHONDELL, Donald S. A bíblia do treinador de voleibol. Porto Alegre: Artmed, 2005.

GRECO, Pablo J. Iniciação esportiva universal. 2. Metodologia da iniciação esportiva na escola e no

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clube. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Regras oficiais de voleibol. www.cbv.com.br TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza. Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

23 Tópicos em Nutrição aplicada ao Esporte e Saúde

DOUGLAS, Carlos Roberto. Fisiologia Aplicada à Nutrição, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2006. ISBN 978-85-277-1973-5.

PITHON-CURI, Tania Cristina. Fisiologia do Exercício. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2013. ISBN 978-85-277-2307-7.

BURKE, Louise M.; MAUGGHAN, Ronald J. Nutrição Esportiva. Porto Alegre: Grupo A, 2009. ISBN 9788536309347

ROSSI, Luciana. Nutrição em Academias - Do Fitness ao Wellness. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-412-0302-9 MONTEIRO, Jacqueline Pontes. Série Nutrição e Metabolismo - Consumo Alimentar. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2007. ISBN 978-85-277-2005-2

5º SEMESTRE

24 Atividade Física e Envelhecimento ZIMERMAN, Guite I. Velhice: Aspectos biopsicossociais. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MATSUDO, S.S. Avaliação do Idoso: Física & Funcional. Londrina: Midiograf, 2010.

OKUMA, Silene Sumire. O idoso e a atividade física. Campinas, S.P.: Papirus, 2009.

ROSA NETO, Francisco. Manual de avaliação motora para terceira idade. Porto Alegre: Grupo A, 2011. ISBN 9788536312101.

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PARENTE, Maria Alice de Mattos Pimenta. Cognição e envelhecimento. Porto Alegre: Grupo A,2006. ISBN 9788536321165

25 Bioestatística em Educação Física DORIA FILHO, Ulysses. Introdução a bioestatística: para simples motais. 14 ed. São Paulo: Campus Elsevier, 2003.

FONSECA, J. S. da. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.

BISQUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge C. ; MARTINEZ, Francesc. Introdução a Estatística.Porto Alegre: Grupo A,2004. ISBN 9788536311364

ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística - Teórica e Computacional, 3ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2009. ISBN 978-85-277-1943-8

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. Porto Alegre: Grupo A,2011. ISBN 9788536311449

26 Gestão em Educação Física BASTOS, Flávia da Cunha. Administração Esportiva: área de estudo, pesquisa e perspectivas no Brasil. Motrivivência, Florianópolis, ano XV, n. 20-21, p. 295-306, 2003.

MELO NETO, Francisco de Paulo; CARVALHO, Sérgio. Gestão de Marcas nos Esportes: teoria e prática. Jundiaí/SP: Fontoura, 2006.

CAPINUSSU, José Maurício. Administração desportiva moderna. São Paulo: Ibrasa, 2002. REIN, Irving; KOTLER, Philip; SHIELDS, Ben. Marketing Esportivo: A reinvenção do esporte na busca de torcedores. Porto Alegre: Grupo A,2008. ISBN 9788577801572

TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de

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Souza. Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

27 Metodologia do Ensino da Natação CASTORINA, José A.;BAQUERO, Ricardo J. Dialética e Psicologia do Desenvolvimento. Porto Alegre: Grupo A,2011. ISBN 9788536317441

LIMA, Edson Luiz de. Jogos e Brincadeiras Aquáticas com Materiais Alternativos. : Fontoura, 2000

Venicia Elaine. Nadar com Segurança: Prevenção de Afogamentos, Técnicas de Sobrevivência, Adaptação ao Meio Líquido e Resgate e Salvamento Aquático. São Paulo: Manole, 2003.

DANTE, De Rose Jr. E colaboradores. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: Uma abordagem multidisciplinar, 2ª edição. Porto Alegre: Grupo A,2011. ISBN 9788536319339

TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza. Pedagogia do Desporto. Rio de Janeiro: Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

28 Metodologia do Ensino de Basquetebol

FERREIRA, Coutinho, Nilton. Basquetebol Na Escola. 2. ed. Rio De Janeiro: sprint, 2003. 1 v. 145 p.

TUDOR, Bompa. Treinando atletas de Desporto Coletivo. 2. ed. Rio de Janeiro: sprint, 2003. 140 p.

Tricoli, Valmor; De Rose Jr., Dante Basquetebol - Uma Visão Integrada Entre Ciência e Prática. Editora: Manole.

DAIUTO, Moacyr. Basquetebol. Metodologia de ensino. São Paulo, Ed. Brasipal, 1983.

TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza.Pedagogia do Desporto.Rio

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de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

29 Fisiologia do Exercício Plowman, S.A. & Smith, D.L. Fisiologia do Exercício para Saúde, Aptidão e Desempenho. 2ª ed. Rio de Janerio, Guanabara Koogan, 2010.

Powers, S.K. & Howley, E.T. Fisiologia do Exercício - Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 6ª ed. São Paulo, Manole, 2009 SILVERTHORN, Dee Unglaub.Fisiologia Humana, 5ª edição.Porto Alegre: Grupo A, 2010. ISBN 9788536323381

CURI, Rui; ARAÚJO FILHO, Joaquim Procopio de. Fisiologia Básica.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-277-1969-8

PITHON-CURI, Tania Cristina.Fisiologia do Exercício.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-277-2307-7

6º SEMESTRE

30 Empreendedorismo em Atividade Física e Esportes

BESSANT, John ; TIDD, Joe.Inovação e Empreendedorismo - Adminsitração.Porto Alegre:Grupo A,2009. ISBN 9788577805112

TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza.Pedagogia do Desporto.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4 CARREIRO, Eduardo Augusto.Educação Física no Ensino Superior - Gestão da Educação Física e Esporte.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2007. ISBN 978-85-277-1956-8

SABBAG, Paulo Yazigi.Gerenciamento de projetos e empreendedorismo - 2ª edição.São Paulo:Editora Saraiva,2009. ISBN 9788502204454 DORNELAS,

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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José.Empreendedorismo - Transformando Ideias em Negócios, 5ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-216-2512-4

31 Estágio Supervisionado I DE SORDI, José Osvaldo. Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição.São Paulo:Editora Saraiva,2013. ISBN 9788502210332 PACHECO, José; PACHECO, Maria de Fátima.A Escola da Ponte Sob Múltiplos Olhares: Palavras de Educadores, Alunos e Pais.Porto Alegre:Grupo A,2014. ISBN 9788565848541

BUCK INSTITUTE FOR EDUCATION.Aprendizagem Baseada em Projetos: Guia para professores de ensino fundamental e médio, 2ª Edição.Porto Alegre:Grupo A,2008. ISBN 9788536315713

SANTOS, Edméa.Série Educação - Currículos - Teoria e Práticas do Currículo.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2012. ISBN 978-85-216-2143-0

RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina.Educação Física no Ensino Superior - Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica, 2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-1972-8

32 Fundamentos do Treinamento Esportivo

OLIVEIRA, Paulo Roberto de (Coord). Periodização contenporanea do treinamento desportivo: modelo das cargas concentradas de força: sua aplicação nos jogos desportivos (basquetebol, futebol, futsal, voleibol) e luta (judo)

WEINECK, Jurgen. Treinamento Ideal. 9 ed. Barueri: Manole, 2003.

BOMPA, Tudor O. Treinamento toral proa jovens campeões. Barueri: Manole, 2002.

BOMPA, Tudor O. Treinando atletas de Desporto Coletivo. Phorte

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editora, Sâo Paulo, 2005

PITHON-CURI, Tania Cristina.Fisiologia do Exercício.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-277-2307-7

33 Medidas e Avaliação em Educação Física

Barros MVG, Nahas MV. Medida da Atividade Física: Teoria e Aplicação em Diversos Gruos Populacionais. Londrina: MidioGraf. 2003.

Heyward VH. Avaliação Física e Prescrição de Exercício. 6ª Edição. Porto Alegre: Art Med. 2013

Marins JCB, Giannichi RS. Avaliação e Prescrição de Atividade Física: Guia Prático. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Shape Editora. 2003.

Tritschler K. Medida e Avaliação em Educação Física. 5ª Edição. São Paulo: Manole. 2003.

Winnick JP, Short FX. Testes de Aptidão Física para Jovens com Necessidades Especiais. São Paulo: Manole. 2001.

34 Metodologia do Ensino de Lutas FRANCHINI, Emerson. Judô : desempenho competitivo. Barueri : Manole, 2010.

CAPOEIRA, Nestor. Capoeira : pequeno manual do jogador. 9. ed.rev.atual. Rio de Janeiro : Record, 2010.

DUARTE, Orlando. História dos esportes. 3.ed.rev.ampl. São Paulo: SENAC, 2004. 559p.

CAMPOS, Helio. J. B. C. Capoeira na Escola. Salvador: EDUFBA, 2001. 153p TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza.Pedagogia do Desporto.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

35 Metodologia do Ensino do Futsal e Futebol

SILVA, Nilton Andrade da. O Futsal na Área Escolar. 23 janeiro 2008 – Sociedade e Cultura. Disponível em:<

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http://www.webartigos.com/artigos/o-futsal-na-area-escolar/3828/>. Acesso em: 03 fev 2012. KAWASHIMA, Larissa Beraldo/ BRANCO, Maíra de Freitas. A pedagogia do futsal no contexto educacional da escola. Disponível em:< http://www.efdeportes.com/efd119/a-pedagogia-do-futsal.htm>. Acesso em: 03 fev 2012.

CETOLIN, T.; FOZA, V. Periodização no Futsal: descrição da utilização da metodologia de treinamento baseada nas cargas seletivas. Brazilian Journal of Biomotricity, v. 4, n. 1, p 24-31, 2010. Disponível em:< http://www.brjb.com.br/files/brjb_103_4201003_id2.pdf>. Acesso em: 03 fev 2012.

COSTENARO, Luís Antonio / MENDES, José Carlos. FUTSAL: REFLEXÃO DA PRÁTICA ESCOLAR. Disponível em:. Acesso em: 03 fev 2012. TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza.Pedagogia do Desporto.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

36 Treinamento Resistido FLECK, S.J.; KRAEMER, WILLIAM J. Fundamentos do treinamento de força muscular - 2ª ed. - Porto Alegre: Artmed, 1999.

HOWLEY T. E.; FRANKS B. D. Manual de condicionamento físico para saúde. Porto Alegre: Editora Arthea, 2000.

CARMO, Everton Crivoi do et al . O papel do esteroide anabolizante sobre a hipertrofia e força muscular em treinamentos de resistência aeróbia e de força. Rev Bras Med Esporte, São Paulo, v.17, n.3, jun. 2011. Disponível em . Acesso em 01 fev. 2012.

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http://dx.doi.org/10.1590/S1517-86922011000300013. ROSA NETO, Francisco.Manual de avaliação motora para terceira idade.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536312101 LIMA,Cláudia Silveira ; PINTO, Ronei Silveira.Cinesiologia e Musculação.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536310251

7º SEMESTRE

37 Atividade Física na Empresa CAÑETE, I. Humanização - Desafio da Empresa Moderna: A Ginástica Laboral como um caminho. São Paulo: Editora Foco Editorial, 2001. ANDERSON, B. Alongue-se no Trabalho: Exercícios de Alongamento para Escritório e Computador. São Paulo: Editora Summus, 1998. ARENA, Simone Sagres. Exercícios físico e qualidade de vida: avaliação, prescrição e planejamento. São Paulo: Phorte, 2009. IVANCEVICH, John M..Gestão de Recursos Humanos, 10ª Edição.Porto Alegre:Grupo A,2008. ISBN 9788563308825 ROSSI Ana Maria; PERREWÉ, Pamela L. ; SAUTER , Steven L. (Org.).Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional.São Paulo:Editora Atlas,2012. ISBN 9788522468218

38 Atividade Física nos modelos de Atenção Primária à Saúde

NAHAS, Marcos Vinícius. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo.5 ed. rev. atual. Londrina: Midiograf , 2010

PITANGA, Francisco José. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. 3 ed.São Paulo, Phorte Editora, 2010.

POLLOCK Michael L, WILMORE Jack H. Exercícios na Saúde e na Doença: Avaliação e Prescrição para Prevenção e Reabilitação. 2 ed. Rio

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de Janeiro: Guanabara Koogan 2008.

KISHIMOTO, Tizuko M. ; OLIVEIRA-FORMOSINHO , Júlia.Em busca da pedagogia da infância: Pertencer e Participar.Porto Alegre:Grupo A,2013. ISBN 9788565848749

DANTE, De Rose Jr. Et al. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: Uma abordagem multidisciplinar, 2ª edição.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536319339

39 Estágio Supervisionado II VALERIUS, Klaus-Peter; FRANK, Astrid; KOLSTER, Bernard C..O Livro dos Músculos - Anatomia - Ensaio - Movimento.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-412-0177-3

GAYA, Adroaldo e colaboradores.Ciências do movimento humano: Introdução à metodologia da pesquisa.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536316550

DANTE, De Rose Jr. Et al. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: Uma abordagem multidisciplinar, 2ª edição.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536319339

PITHON-CURI, Tania Cristina.Fisiologia do Exercício.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-277-2307-7

RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina.Educação Física no Ensino Superior - Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica, 2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-1972-8

40 Programas Personalizados de Condicionamento Físico

C, Nieman, David. Exercicio e saude: : teste e prescrição de exercicios. 6. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2011.

E., Howley, T.. Manual de

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condicionamento físico para saúde. . Porto Alegre: Arthea, 2000.

Marco Carlos Uchida et al. Manual de musculação: uma abordagem teórico-prática do treinamento de força. São Paulo: Editora Phorte, 2010

NIEMAN, D. C. Exercicio de saúde: teste e prescrição de exercícios. 6 ed Manole, 2011

OLIVEIRA, Ricardo Jacó de. Saúde e Atividade Física. 1 ed. São Paulo: Shape, 2005. 1 v. 1. P. (1). (ISBN 8585253568).

41 Tópicos Especiais em Atividade Física e Saúde I

CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FISICA-COFEF SILVA, F. M. (org). Recomendações sobre condutas e procedimentos do profissional de Educação Física na Atenção Básica à Saúde. Rio de Janeiro: CONFEF, 2010.

POLLOCK, Michael L.; WILMORE, Jack H. Exercícios na saúde e na doença: Avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara/Medsi, 2009.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; BARRETO, Mauricio L..Epidemiologia & Saúde - Fundamentos, Métodos e Aplicações.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2011. ISBN 978-85-277-2119-6 SHARKEY, Brian J..Aptidão Física Ilustrada: Seu guia rápido para definir o corpo, ficar em forma e alimentar-se corretamente.Porto Alegre:Grupo A,2012. ISBN 9788536327310

TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza.Pedagogia do Desporto.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

42 Trabalho de Conclusão de Curso I "DE SORDI, José Osvaldo. Elaboração de pesquisa científica,

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1ª edição.São Paulo:Editora Saraiva,2013. ISBN 9788502210332

MATIAS-PEREIRA, José.Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2012. ISBN 9788522477302

DEMO, Pedro.Introdução à metodologia da ciência, 2ª edição.São Paulo:Editora Atlas,1985. ISBN 9788522466030

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2012. ISBN 9788522478392 LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade.Fundamentos de metodologia científica, 7ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2010. ISBN 9788522484867

8º SEMESTRE

43 Atividades Físicas em Academias SKINNER, J . S . Exercise Testing and exercise prescripttion for special cases. Philadelphia: Lea Fediger, , 1987.

NIEMAN, C. D. Exercicio e saúde: teste e prescrição de exercícios. 6. ed. Rio de Janeiro: Manole, 2011.

TAHARA, A. K. ; SCHWARTZ, G. M. ; SILVA, K. A. Aderência e manutenção da prática de exercícios em academias. R. bras. Ci. e Mov. Brasília v. 11 n. 4 p. 7-12 out./dez. 2003. Disponível em:. Acesso em: 02 fev. 2012. THOMAS, Jerry R.; NELSON, Jack K.; SILVERMAN, Stephen J..Métodos de pesquisa em atividade física, 6ª edição.Porto Alegre:Grupo A,2012. ISBN 9788536327143 ROSSI, Luciana.Nutrição em Academias - Do Fitness ao Wellness.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-412-0302-9

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44 Estágio Supervisionado III GAYA, Adroaldo e colaboradores.Ciências do movimento humano: Introdução à metodologia da pesquisa.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536316550

DANTE, De Rose Jr. Et al. Esporte e atividade física na infância e na adolescência: Uma abordagem multidisciplinar, 2ª edição.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536319339

PITHON-CURI, Tania Cristina.Fisiologia do Exercício.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-277-2307-7

RANGEL, Irene Conceição Andrade; DARIDO, Suraya Cristina.Educação Física no Ensino Superior - Educação Física na Escola: Implicações para a Prática Pedagógica, 2ª edição.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 9788527719728 TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza.Pedagogia do Desporto.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

45 Prescrição de Exercícios para Grupos Especiais

Artal, R; Wiswell, R; Drinkwater, B. O exercício na gravidez. 2ed.Manole, 1999

TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza.Pedagogia do Desporto.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

PITHON-CURI, Tania Cristina.Fisiologia do Exercício.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2013. ISBN 978-85-277-2307-7 GANONG, Willian F..Fisiologia Médica, 22ª edição.Porto Alegre:Grupo A,2010. ISBN 9788580550214

Raso, V; Greve, J; Polito, M. Pollock: Fisiologia Clínica do Exercício. Manole, 2013.

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46 Teoria e Prática do Lazer MARCELINO, N. C. (Org.) Lazer e empresa. Campinas, SP: Papirus, 1999.

RUSSEL, B. Elogio ao lazer. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977.

DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Editora Perspectiva, 1976.

CAMARGO, L.O.L, Educação para o lazer. São Paulo, Moderna, 1998.

GUTIERREZ, Luiz Gustavo. Lazer e prazer: questões metodológicas e alternativas políticas. Campinas: Autores Associados, 2001.

47 OPTATIVA: Tópicos Especiais em Atividade Física e Esporte

MIRANDA, Renato.Construindo um atleta vencedor: Uma abordagem psicofísica do esporte.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536314259

CARREIRO, Eduardo Augusto.Educação Física no Ensino Superior - Gestão da Educação Física e Esporte.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2007. ISBN 978-85-277-1956-8

MACEDO, Lino de ; PETTY, Ana Lúcia Sícoli ; PASSOS, Norimar Christe.Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536310060

SARAIVA, Juracy Assmann.Palavras, Brinquedos e Brincadeiras.Porto Alegre:Grupo A,2011. ISBN 9788536325071

TANI, Go; BENTO, Jorge Olímpio; PETERSEN, Ricardo Demétrio de Souza.Pedagogia do Desporto.Rio de Janeiro:Grupo GEN,2006. ISBN 978-85-277-2043-4

48 OPTATIVA: Tendências Tecnológicas na Atividade Física e Esporte

Será definida de acordo com as tendências abordadas no semestre.

49 Trabalho de Conclusão de Curso II DE SORDI, José Osvaldo. Elaboração

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de pesquisa científica, 1ª edição.São Paulo:Editora Saraiva,2013. ISBN 9788502210332 MATIAS-PEREIRA, José.Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2012. ISBN 9788522477302

DEMO, Pedro.Introdução à metodologia da ciência, 2ª edição.São Paulo:Editora Atlas,1985. ISBN 9788522466030

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação, 10ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2012. ISBN 9788522478392 LAKATOS, Eva Maria; Marconi, Marina de Andrade.Fundamentos de metodologia científica, 7ª edição.São Paulo:Editora Atlas,2010. ISBN 9788522484867

5.8 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

Há assinatura/acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob a forma impressa ou virtual, maior ou igual a xx (20 = conceito 5, decida com o diretor acadêmico da IES qual o conceito almejado neste indicador) títulos distribuídos entre as principais áreas do curso, a maioria deles com acervo atualizado em relação aos últimos 3 anos. Q. 11. Quadro 5.8 – Relação dos periódicos especializados, indexados e correntes disponibilizados para as principais áreas do curso.

Incluir todas as linhas necessárias no quadro acima

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5.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

Os laboratórios didáticos especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança atendem, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e alunos vagas autorizadas. Q. 12. Quadro 5.9 – Relação quantitativa dos laboratórios didáticos especializados e equipamentos.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DO CURSO

EQUIPAMENTOS QUANT.

1 Laborátorio de Anatomia ARMARIO ESCRITORIO

ARMARIO DE MADEIRA 2 PORTAS

BANCADA FROMICA COM CUBA

BANCO DE MADEIRA

CADEIRA ESTOFADA

ESTANTE 4 PRATELEIRAS

ESTANTE ACO 6 PRATELEIRAS

ESTANTE EM LATA 3 DIVISÕES

FOGAO 2 BOCAS

FREEZER 530

MESA EM FORMICA

MESA ESCRIVANINHA

MESA INOX COM RODINHA

MESA INOX SEM RODINHA

SUPORTE PARA FIXAR ANIMAIS

TANQUE

TANQUE EM AÇO INOX COM GRELHA

2 1 1 76 3 5 5 2 1 1 3 3 11 16 2 2 2 2

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TANQUE 1000 LITROS – TIPO CAIXA DE

AGUA

TANQUE EM AÇO INOX COM GRELHA

TANQUE 500 LITROS – TIPO CAIXA DE

AGUA

VENTILADOR

4 4 2 5

2 Laborátorio de Microscopia ARMARIO FORMICA 4 PORTAS

BANCADA EM FORMICA BRANCA

BANCADA EM FROMICA COM CUBA

BANCO DE MADEIRA

CADEIRA BRANCA

CENTRIFUGA FANEM

DATA SHOW

ESTANTE EM AÇO 6 PRATELERIAS

ESTANTE PARA DATA SHOW

ESTANTE PARA TV

CARTEIRA

MICROSCOPIO BIOVAL

TELEVISOR MARCA PHILIPS

VENTILADOR

VIDEO MICROSOPIO

1 4 2 2 32 01 01 01 01 01 01 17 01 01 01

5.10 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

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Os laboratórios especializados implantados com respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança buscam atender, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos.

Laboratório de Anatomia: Os discentes sempre acompanhado do docente e o técnico de laboratório. Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosmético dentro do laboratório,

oficina e clinicas, em decorrência do alto risco de contaminação. Utilizam luvas, roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais

como: calças compridas e sapatos fechados. Tome os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou uso de touca. Laboratório de Microscopia: Os discentes sempre acompanhado do docente e o técnico de laboratório. Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório,

oficinas e clinicas, em decorrência do alto risco de contaminação. Utilizam luvas, roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais

como: calças compridas e sapatos fechados. Tome os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou uso de touca.

5.11 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Os serviços dos laboratórios especializados implantados com respectivas normas de

funcionamento, utilização e segurança buscam atender, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade.

APOIO TÉCNICO: Os discentes sempre são acompanhados pelos Docentes com o apoio do técnico de

laboratório. MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS Periodicamente por técnicos de laboratório professores da área coordenadores de

setores e técnico de segurança do trabalho. ATENDIMENTO À COMUNIDADE Desenvolver projetos para a comunidade externa tendo objetivo de fazer prevenções de

conscientização com assuntos pertinentes à área.

5.12 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

O Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Norte do Paraná – CEP/UNOPAR, foi criado

pela Resolução nº 037/03 de 22/04/2003. O CEP/UNOPAR é uma comissão constituída por dez membros das várias áreas do conhecimento, um representante dos usuários e suplente, e duas secretárias, que tem por finalidade a avaliação da pesquisa com seres humanos em nossa Instituição,

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em conformidade com a legislação brasileira regulamentada pela CONEP. Além da análise dos projetos encaminhados e acompanhamento dos aprovados, o CEP tem a atribuição consultiva e educativa junto aos pesquisadores e comunidade em geral.

Seu regimento interno, formulários e calendário estão disponíveis no seguinte sítio da

instituição na internet: http://www.pgsskroton.com.br/unopar/comite.php

5.13 COMITÊ DE ÉTICA PARA USO DE ANIMAIS

O Comitê de Ética para Uso de Animais (CEA) da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), regulamentado pela Resolução CONSUN 089 de 10 de setembro de 2007, tem por finalidade avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão que envolva o uso de animais, realizadas por alunos, funcionários e professores, sob os aspectos éticos.

O CEA está cadastrado no Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) criado pela Lei nº 11.794 de 08 de outubro de 2008 e visa promover o cumprimento das normas relativas à utilização humanitária de animais com finalidade de ensino e pesquisa científica. Todas as atividades com envolvimento de animais devem ser submetidas ao CEA/UNOPAR por meio de formulário padrão.

Informações adicionais podem ser obtidas no Comitê de Ética para Uso de Animais pelo E-mail:[email protected]

CAPÍTULO 6

6. ASPECTOS LEGAIS DO PPC 6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O PPC está coerente com a Resolução CNE/CES de nº 7, de 31 de março de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Educação Física - Bacharelado e é transcrita abaixo neste tópico pois norteia toda a concepção do curso, buscando-se atendê-la integralmente.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (Lei n. 11.645 de 10/3/2008; Resolução CNE/CP n. 01 de 17/06/2004).

A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena está inclusa na disciplina HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE e em outras atividades curriculares do curso (Estudos Dirigidos), conforme descrito no Capítulo 2 do PPC – Modelo Acadêmico. A UNOPAR entende que esta temática nos sistemas de ensino significa o reconhecimento da importância da questão do combate ao preconceito, ao racismo e à discriminação da sociedade em redução às desigualdades.

A Lei 11.645 (BRASIL, 2008) e a Resolução CNE/CP n.1 (BRASIL, 2004), que concedem a

mesma orientação quanto à temática indígena, não são apenas instrumentos de orientação para o combate à discriminação, são inclusive leis afirmativas, no sentido de que reconhece a escola como

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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lugar da formação de cidadãos e afirmam a relevância desta em promover a necessidade de valorização das matrizes culturais que fizeram do Brasil um país rico e múltiplo.

Cabe esclarecer que o termo raça é utilizado com frequência nas relações sociais

brasileiras, para informar como determinadas características físicas, como cor de pele, tipo de cabelo, entre outras, influenciam, interferem e até mesmo determinam o destino e o lugar social dos sujeitos no interior da sociedade brasileira. Contudo, o termo foi modificado pelo Movimento Negro que, em várias situações, o utiliza com um sentido político e de valorização do legado deixado pelos africanos.

É importante esclarecer que o emprego do termo étnico, na expressão étnico-racial,

serve para marcar que essas relações tensas devido às diferenças na cor da pele e traços fisionômicos o são também devido à raiz cultural plantada na ancestralidade africana, que difere em visão de mundo, valores e princípios das de origem indígena, europeia e asiática.

Assim sendo, a educação das relações étnico-raciais impõe aprendizagens entre

brancos, negros e índios, trocas de conhecimentos, quebra de desconfianças e a criação de um projeto conjunto para construção de uma sociedade justa, igual, equânime. 6.3 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE.

O quadro abaixo apresenta o corpo docente do curso de Bacharelado em Educação Física no qual pode ser verificado que todos os professores possuem formação em pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu). Q. 13. Quadro 6.3 – Titulação do corpo docente do curso – lato sensu e stricto sensu.

NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO

1 ANDREO FERNANDO AGUIAR DOUTOR

2 BERNARDO FONSECA DE MELO ESPECIALISTA

3 COSME FRANKLIN BUZAACHERA DOUTOR

4 CRISTIANE AFONSO ESPECIALISTA

5 DEISE APARECIDA DE ALMEIDA P. OLIVEIRA DOUTORA

6 ELIANA VIRGINIA NOBRE DOS SANTOS MESTRE

7 FERNANDA GONZALES PAIÃO DOUTORA

8 FLORISVALDO APARECIDO SEMEÃO MESTRE

9 IVOMARY RAMOS DA SILVA MISSAKA MESTRE

10 HÉLIO SANCHES JUNIOR MESTRE

11 JANAINA AMARANTES DO NASCIMENTO ESPECIALISTA

12 JAYNE MARIA BORIN MESTRE

13 JOÃO VAGNER CAVALARI MESTRE

14 LUCIANE MARIA DE OLIVEIRA BERNARDES MESTRE

15 LÚCIO FLÁVIO SOARES CALDEIRA DOUTOR

16 MARCELO LEONARDI MESTRE

17 MÁRCIO TEIXEIRA DOUTOR

18 MARGARETE DE LOURDES BROLESI MESTRE

19 MÁRIO MOLARI MESTRE

20 RENATA LEILA ALBINO MESTRE

21 RODRIGO FRANCO DE OLIVEIRA DOUTOR

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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6.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

O NDE do curso de Bacharelado em Educação Física está de acordo com a Resolução CONAES n.1, de 17/6/2010, com o Regimento da instituição e com o capítulo 4 deste PPC e é apresentado no quadro abaixo. Q. 14. Quadro 6.4 – Composição do NDE do curso.

NOME COMPLETO

TITULAÇÃO (mestrado ou doutorado)

REGIME DE TRABALHO (integral ou parcial)

DATA DE INGRESSO NO NDE

1 FLORISVALDO APARECIDO SEMEÃO

MESTRE INTEGRAL 11/03/2011

2 MARCIO TEIXEIRA

DOUTOR PARCIAL 15/02/2016

3 JOÃO VAGNER CAVALARI

MESTRE PARCIAL 15/02/2016

4 ANDREO FERNANDO AGUIAR MESTRE PARCIAL 15/02/2016

5 CRISTIANE AFONSO ESPECIALISTA PARCIAL 15/02/2016

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURAS. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia).

O curso de Bacharelado em Educação Física totaliza 3.200 horas e atende à carga horaria mínima em horas estabelecidas nas Resoluções Renovação de Reconhecimento pela Portaria Ministerial n° 824 de 30/12/2014 publicada no D.O.U. de 02/01/2015.conforme pode ser demonstrado no quadro abaixo. Q. 15. QUADRO 6.7 – Descrição da carga horaria do curso.

DESCRIÇÃO CARGA HORÁRIA DO CURSO

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

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CARGA HORÁRIA POR COMPONENTE CURRICULAR

Duração da hora

(em minutos de acordo com a

atividade/ quadro de horário)

CH EM MINUTOS (multiplica a

coluna 2 com a 3)

Atividades de Aprendizagem Teóricas 1.640 horas-aula 50 82.000

Atividades de Aprendizagem Práticas 940 horas-aula 50 47.000

Atividades de Aprendizagem Orientadas 120 horas 60 7.200

Estágio Curricular Supervisionado 300 horas 60 18.000

Atividades Complementares (Estudos Dirigidos) 120 horas 60 7.200

Atividades Complementares (Estudos Independentes) 80 horas 60 4.800

Total da Carga Horária do Curso em MINUTOS: 166.200

Total da Carga Horária do Curso em HORAS: 3.200

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial), Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas).

O tempo mínimo de integralização do curso de Bacharelado em Educação Física é de 4 anos e atende ao tempo de integralização proposto na Resolução Renovação de Reconhecimento pela Portaria Ministerial n° 824 de 30/12/2014 publicada no D.O.U. de 02/01/2015.

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA. Decreto n. 5.296/2004.

A UNOPAR apresenta condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, atendendo ao Decreto 5.296/2004 a instituição realizou obras civis e aquisição de equipamentos para atender pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida, disponibilizando rampas de acesso às áreas de acesso acadêmico-administrativo. 6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS. Decreto n. 5.626/2005.

A UNOPAR contempla a disciplina de Libras na estrutura curricular do curso de Bacharelado em Educação Física., sendo esta uma disciplina obrigatória na sua estrutura curricular, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005. 6.11 PREVALÊNCIA DE AVALIAÇÃO PRESENCIAL PARA EAD. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II.

Os resultados dos exames presenciais prevalecem sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação à distância, no curso de Bacharelado em Educação Física, conforme prevê o Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II e pode ser comprovada na Resolução

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Renovação de Reconhecimento pela Portaria Ministerial n° 824 de 30/12/2014 publicada no D.O.U. de 02/01/2015 que define as disciplinas semipresenciais ou interativas do curso. 6.12 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010.

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa n. 40 de 12/12/2007 alterada pela Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010 estão disponibilizadas na forma impressa e virtual. Estão afixadas em local visível próximo ao SAA ou SICP as seguintes informações:

I. Ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no DOU;

II. Dirigentes da instituição e coordenador de curso efetivamente em exercício; III. Relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva

formação, titulação e regime de trabalho; IV. Matriz curricular do curso; V. Resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC, quando houver;

VI. Valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo mensalidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a atividade educacional.

E as seguintes informações estão disponibilizadas em página eletrônica própria no site

da instituição ou do curso e também na biblioteca:

I. Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

II. Conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;

III. Descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

IV. Descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

6.13 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002.

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais, as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

A UNOPAR entende que o termo Educação Ambiental é empregado para especificar um

tipo de educação, um elemento estruturante em constante desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas, mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

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Neste contexto, no curso de Bacharelado em Educação Física há integração da educação ambiental

às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente. Os componentes curriculares

que abordam a temática Educação Ambiental durante o período de integralização do curso são: o

Estudo Dirigido Homem, Cultura e Sociedade, Metodologia Científica - NDA Saúde, Ciências

Moleculares e Celulares - NDA Saúde, Ciências Morfofuncionais I - NDA Saúde, Ciências

Morfofuncionais II - NDA Saúde, Trabalho de Conclusão de Curso I, Trabalho de Conclusão de Curso

II.

A UNOPAR concebeu como política institucional o Programa Kroton Verde aonde são desenvolvidas ações junto à comunidade acadêmica da Instituição, com os seguintes objetivos: desenvolver a compreensão integrada do meio ambiente para fomentar novas práticas sociais e de produção e consumo; garantir a democratização e acesso às informações referentes à área socioambiental; estimular a mobilização social e política e o fortalecimento da consciência crítica; incentivar a participação individual e coletiva na preservação do equilíbrio do meio ambiente; estimular a cooperação entre as diversas regiões do País, em diferentes formas de arranjos territoriais, visando à construção de uma sociedade ambientalmente justa e sustentável, e também fortalecer a cidadania, a autodeterminação dos povos e a solidariedade, a igualdade e o respeito aos direitos humanos.

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CAPÍTULO 7

7. REFERENCIAIS TEÓRICOS DO PPC AUSUBEL, D. P. A aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes 1982. ALBRECHT, K. Revolução dos Serviços: como as empresas podem revolucionar a maneira de tratar os seus clientes. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1992. BOSSIDY, L.; CHARAN, R. Execução – A disciplina para atingir resultados. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BELLONI, I. A educação superior na nova LDB. In: BRZEZINSKI, I. (Org.) LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2005, p. 136-137. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, 1996. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1996. BRASIL. Lei n. 9.795, de 27/04/1999 e decreto n. 4.281 de 25/6/2002. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002a. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2/2002 (licenciaturas). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002b. BRASIL. Resolução CNE/CP n.3, 18/12/2002). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002c. BRASIL. Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 2004. BRASIL. Lei no 11645, DE 10 de março de 2008. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2008. BRASIL. Decreto n. 5.296/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Decreto n. 5.622/2005, art. 4 inciso II. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005a. BRASIL. Decreto n. 5.626/2005. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2005b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1/2006 (pedagogia). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006a.

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BRASIL. Portaria n. 10, 28/7/2006; Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006b. BRASIL. Portaria n.1024, 11/5/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006c. BRASIL. Portaria Normativa n. 12/2006. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2006d. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 02/2007 (graduação, bacharelado, presencial), Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007b. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009a. BRASIL. Resolução CNE/CES n. 04/2009 (área de saúde, bacharelado, presencial) . Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2009b. BRASIL. Resolução CNE/CP n. 1 17/6/2004. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria nº 3 de 2 de julho de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2007. BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010a. BRASIL. Portaria nº 4059 de 2004 Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2004. BRASIL. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Instituição do e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de 2010 como Portaria Normativa / MEC n. 23. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010b. BRASIL. Portaria Normativa MEC 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010. Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010c. BRETAS, M. L. Ordem na Cidade: O exercício cotidiano da autoridade. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. BRUNER, J. Acción, pensamiento y lenguaje. Madrid: Alianza Editorial, 2002.

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CAMARGO, P. Mapa do saber. Disponível em: http://www2.uol.com.br/aprendiz/n_revistas/revista_educacao/setembro01/entrevista.htm. Acesso em 11/10/2012. CAPES – FUNDAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Tabela de Áreas de Conhecimento. Disponível em: http://www.capes.gov.br/avaliacao/tabela-de-areas-de-conhecimento. Acesso em 27/10/12. CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação: Quando novas tecnologias levam empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2001. CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES, 2010. CONTRERAS, J. A Autonomia de Professores. São Paulo: Cortez, 2002. COVEY, S. R. O 8º Hábito: da eficácia à grandeza. Rio de Janeiro: Campus, 2005. DELORS, J. (coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. [Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI]. São Paulo: Cortez Editora, 1999. DE MASI, D. O Futuro do Trabalho. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. DIAS SOBRINHO, J. (org.). Avaliação institucional : a experiência da UNICAMP – condições, princípios e processo. Pró-posições. v. 16, n.1[16], p. 41-54, 1995. ENRICONE, D (Org.). Ser Professor. 5. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. FAVA, R. Educação 3.0: como ensinar estudantes com culturas tão diferentes. Cuiabá: Carlini & Caniato Editoria, 2011. FAVA, R. O Estrategista. Cuiabá: Ed. Unic, 2002. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação, uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Moras, 1980. ______. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2002. JUNQUEIRA, A. M. (Org.) Educação Continuada: reflexões, alternativas. Campinas: Papirus, 2000. KAPLAN, R.; NORTON, D. The Balanced scorecard: translating strategy into action. Boston: Havard Business School Press, 1996. KARDEC. A. A Obsessão. 3. ed., São Paulo: O Clarim, 1978.

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ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.