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Alcanena, 16 de Outubro de 2014 HÉLIA PEREIRA [email protected] Eficiência Energética no Sector Empresarial :: Desafios e Oportunidades ::

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Alcanena, 16 de Outubro de 2014

HÉLIA [email protected]

Eficiência Energética no Sector Empresarial

:: Desafios e Oportunidades ::

Apresentação da AREANATejo

Missão e Objectivos

• Promover e desenvolver actividades que contribuam para uma maioreficiência energética e uma maior utilização dos recursos endógenos

• Desenvolver projectos e métodos com vista à utilização racional da energiae dos recursos

• Disseminar as melhores técnicas e procedimentos com vista à promoçãode um desenvolvimento local sustentável

Áreas de Actuação

• Energia

• Ambiente

• Mobilidade

• Sensibilização

Área de Actuação da AREANATejo

Associados da AREANATejo

• Câmaras Municipais:

– Alter do Chão

– Arronches

– Avis

– Campo Maior

– Castelo de Vide

– Crato

– Elvas

– Fronteira

– Gavião

– Marvão

– Monforte

– Nisa

– Portalegre

– Ponte de Sor

– Sousel

• CIMAA – Comunidade Intermunicipal

• NERPOR – Associação Empresarial

• EDP Distribuição

Actividades e Projectos da AREANATejo

Projecto AuditEneR

SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia

Decreto-Lei 71/2008, de 15 de Abril

Promover a eficiência energética e monitorizar os consumos energéticos de instalações industriais consumidoras intensivas de energia.

Encontra-se previsto:

• Estratégia Nacional para a Energia (ENE)

• Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC)

• Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE)

SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia

Fonte: DGEG

Registo das Instalações, Técnicos e Entidades

Registo transitório das instalações RGCE e PNALE

Registo e reconhecimento de técnicos e entidades

Realização de uma auditoria energética

Elaboração do respectivo Plano de Racionalização dos Consumos de Energia (PREn).

Entrega (on-line) do Plano para aprovação.

O Plano aprovado converte-se em Acordo de Racionalização dos Consumos de Energia (ARCE)

Entrega (on-line) de Relatórios de Execução e Progresso (REP) bienais

Acesso a incentivos ou aplicação de penalidades quando as metas não forem cumpridas

Diagnósticos/Auditorias Energéticas ao Sector Industrial

Levantamento e análise crítica das condições de utilização da energia,

com o objetivo de verificar e detetar oportunidades de racionalização

energética.

Porquê?

Para gerir é indispensável conhecer o

objeto de gestão!

Onde? Como?

Quanto?Para quê?

• Caracterizar e quantificar as formas de energia utilizadas;

• Quantificar os consumos por sector, produto ou equipamento;

• Verificar e identificar anomalias nas instalações;

• Estabelecer e quantificar potenciais medidas de racionalização;

• Analisar técnica e economicamente as soluções;

• Realizar a análise financeira.

Objectivos

Planeamento

Trabalho de Campo

Tratamento de Dados

Relatório

• Definição de objectivos• Selecção da equipa de auditores• Recolha de dados históricos• Contabilidade energética

• Recolha de informação• Monitorização de parâmetros• Análise dos sistemas existentes• Detecção de anomalias

• Tratamento da informação recolhida• Detecção e análise de economias de

energia

Planeamento

Trabalho de Campo

Tratamento de Dados

Relatório• Descrição do trabalho efectuado• Contabilidade energética• Descrição das economias de energia• Conclusões

Planeamento

Trabalho de Campo

Tratamento de Dados

Relatório

Metodologia

“Informação base”

Análise da documentação

fornecida pela PME

• Fluxograma do processo produtivo (PP)

• Documentação técnica (plantas e projectos, se existentes)

• Facturas do consumo energético do ano referencial

• Listagem dos maiores consumidores de energia

Fase 1 – Planeamento

Fase 1 – Planeamento (Resultados)

Levantamento de Campo

Análise in loco dos consumos

energéticos e equipamentos

associados

• Medições recorrendo a equipamentos específicos para o efeito

• Identificação dos consumos pelos principais espaços e usos finais

• Avaliação das condições de exploração

• Identificações dos principais equipamentos consumidores

• Detecção de anomalias

Fase 2 – Trabalho de Campo

Fase 2 – Trabalho de Campo (Resultados)

Fase 2 – Trabalho de Campo (Resultados)

Fase 2 – Trabalho de Campo (Resultados)

Caracterização dos sistemas de

iluminação, AVAC, AQS,

Frio, Ar Comprimido,

etc.

Situação energética

actual

Análise dos Consumos Energéticos

Tratamento de dados

Tracto da informação e dados recolhidos

Balanço Energético

Fase 3 – Tratamento de Dados

Fase 3 – Tratamento de Dados (Resultados)

Fase 3 – Tratamento de Dados (Resultados)

Fase 3 – Tratamento de Dados (Resultados)

Relatório Final

Apresentação dos resultados e conclusões

1. Enquadramento

2. Identificação e caracterização da

empresa

3. Utilização de energia

4. Caracterização dos consumos

energéticos por espaço e tipo de

utilização

5. Oportunidades e medidas de U.R.E.

6. Conclusões

Fase 4 – Elaboração do Relatório

Fase 4 – Relatório Final (Resultados)

Fase 4 – Relatório Final (Resultados)

Desafios vs Oportunidades

1. Valorização energética de resíduos no sector agro-alimentar para fins

térmicos e/ou eléctrico (e.g. valorização do soro através de um sistema de

cogeração a biogás):

Desafios vs Oportunidades

2. Instalação de Sistemas Fotovoltaicos – Autoconsumo):

Influência da colocação de um sistema solar fotovoltaico na FRP, que considerou a

colocação de 80 módulos fotovoltaicos com potência de 250 Wp e um inversor de potência

nominal de 20.000 W.

Traduziu uma redução de consumos solicitados à rede de distribuição em baixa tensão de

cerca de 4.262 € por ano, considerando o valor médio da tarifa de energia eléctrica

acualmente contratada na instalação (i.e. 0,1384 €/kWh).

Medida de Melhoria

Consumo Energético Atual

Consumo Energético

Futuro – Proveniente da

Rede

Economia Investimento Pay-back

kWh € kWh € kWh € € anos

Instalação de um sistema

solar fotovoltaico - Autoconsumo

109.132 15.103 73.332 10.840 30.800 4.262 36.300 8,5

Seja eficiente,

seja competitivo …

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