eita - cultura alternativa

Edição nº 1 | outubro - 2012

Salada musical

CinemaGonzaga - de Pai para Filho

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QuadrinhosEntrevista com Erica Horita

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Entrevista com o músico e técnico em sonorização Anderson Cardoso Lemes

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Francisco Costa Hugo Oliveira Neil Neto

SumárioMorre uma estrela

Cinema

pag.06

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EstréiasCinema

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“Vai ser o Gonzaga contra o vampiro e o 007”Cinema

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Salada MusicalMúsica

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LançamentosMúsica

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AgendaMúsica

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Entrevista Erica Horita Quadrinhos

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Clark Kent pede as contasQuadrinhos

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Madureira volta as HQsQuadrinhos

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Entrevista Erica Horita Quadrinhos

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Triste notícia para uma geração de fãs dos filmes eróticos - ou aquela criançada mesmo, que não podia alugar ou comprar vídeos adultos e via nas madrugadas de uma canal aberto a oportunidade de ouro de assistir cenas picantes. A atriz ho-

landesa Sylvia Kristel, intérprete da série francesa original Emmanuelle (produzida nos anos 70) faleceu no último dia 18 de outubro aos 60 anos, em decor-rência de um câncer.

A atriz que vivia em Amsterdã faleceu dormin-do e já lutava há alguns meses contra um câncer de esôfago. Seu enterro foi em uma cerimônia fechada. A atriz deixa um filho chamado Arthur de seu rela-cionamento com o escritor Hugo Claus. Nos últimos anos ela estava casada com Peter Brul.

Além do clássico, a atriz atuou em mais de 50 produções internacionais. Ela também trabalhou como produtora.

Morre uma estrelaExpectadores das madrugas perdem uma ídola

CIN

EM

A

Sylvia Kristel deu vida a personagem Emmanuelle nos anos 70

Por Francisco Costa

Eita! Cinema | Estréias

EstréiasEita! Cinema | Estréias

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02/11/2012FrankenweennieO jovem Victor Frankenstein ressus-cita seu cão atropelado, mas nada é como o esperado.Animação

Magic Mike – O FilmeMike é um operário de dia e dança no clube das mulheres a noite. Mas seu mundo vira quando conhece uma ga-rota por quem se apaixona.Elenco: Channing Tatum, Cody Hom

Marcados Para MorrerApós fazerem uma apreensão, dois tiras de Los Angeles virão alvos da máfia.Elenco: Jake Gyllenhaal, Michael Peña

O Mar não está para Peixe 2A aventura de Pê, de O Mar não está para Peixe continua nesta animação da Playart.Animação

O Segredo da CabanaQuatro amigos viajam para a mon-tanha, em uma cabana no interior de uma floresta, mas lá algo inimag-inável acontece.Elenco: Chris Hemsworth, Anna Hutchinson

Possessão Uma garota é perseguida por um es-pírito maligno após ganhar de sua mãe uma caixa singular.Elenco: Jeffrey Dean Morgan, Kyra Sedgwick

09/11/2012ArgoNorte-americanos fingem gravar um filme para escapar da revolução irani-ana em 1979. Baseado em fatos.Elenco: Ben Affleck

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HisteriaDois médicos criam o vibrador na ten-tativa de criar um equipamento para tratar a histeria.Elenco: Maggie Gyllenhaal, Rupert Everett

15/11/2012A Saga Crepúsculo: Aman-hecer – Parte II – O Final*Veja matéria na página XX”

O Homem da MáfiaUm investigador profissional averigua um assalto durante jogo de pôquer.Elenco: Brad Pitt, Ray Liotta

16/11/2012A Escolha PerfeitaUma garota descobre seus dons para a música após ir contra a vontade para faculdade.Elenco: Anna Kendrick, Brittany Snow

23/11/2012Curvas da VidaUm olheiro de baseball que está per-dendo a visão embarca com sua filha para analisar seu último jogador.Elenco: Clint Eastwood, Amy Adams

Elefante BrancoDois padres colocam suas vidas em

risco para cuidar dos mais pobres em uma comunidade perigosa.Elenco: Ricardo Darín, Jérémie Renier

Paz, Amor e Muito MaisApós o divórcio, Diane decide visitar a mãe que não via a 20 anos, mas ela é uma hippie que vive em Woodstock.Elenco: Catherine Keener e Jeffrey Dean Morgan

30/11/2012A Origem dos GuardiõesPapai Noel, Coelho da Páscoa, Fada dos Dentes se unem para salvar o mundo do malvado Bicho-Papão. Animação

Os PenetrasDupla que se encontrou por acaso no reveillion invade uma série de festas em busca de um par romântico.Elenco: Marcelo Adnet, Eduardo Ster-blitch

Só Bebendo Elas CasamAs três mais do colégio serão damas de honra da menos popular, que casará com o mais cobiçado. As populares acabam revendo seus conceitos.Elenco: Kirsten Dunst e Lizzy Caplan

Calendário sujeito a alteração

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“Vai ser o Gonzaga contra o vampiro e o 007”,

diz diretor de filme sobre o

sanfoneiro

Diretor Breno Silveira de-

fende divulgação “boca-a-

boca” para “Gonzaga - De

Pai Para Filho”


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O diretor Breno Sil-veira, que assina “Gonzaga - de Pai para Filho”, espera conquistar os espectadores para seu novo

filme com o mesmo “boca a boca” que funcionou para divulgar suas produções anteriores. Ciente da disputa por espaço com longas es-

trangeiros, o cineasta pede apenas que deixem o filme em cartaz por tempo suficiente para a estratégia funcionar. “Vai ser o Gonzaga contra o vampiro e o 007”, disse durante coletiva realizada no Shopping Eldo-rado nesta terça-feira (16).

Responsável por duas produções que propõem um retrato do Brasil como “Dois Filhos de Francisco” e


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“À Beira do Caminho”, Silveira ainda mantém o interesse por histórias sobre o país. “Sempre quis fazer isso”, afirmou. “Basta que seja uma história boa e que mostre um pouco deste lugar.”

No caso de “Gonzaga”, o projeto nasceu quando o músico Daniel Gonzaga procurou a produtora Már-cia Braga para tentar conhecer um

pouco mais sobre a história do pai, morto em 1991. O filme conta como a história de Gonzaguinha e “Gon-zagão” se misturam, tanto pelo amor pela música como pelas diferenças políticas e pelo distanciamento en-tre pai e filho. A data de estreia prevista é 26 de outubro, mesmo dia que o Brasil recebe o badalado “007 - Operação Skyfall”.

Por Hugo Oliveira

MÚ

SIC

A

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Como se dá o processo de gravação musical? Há alguma diferença entre o tratamento so-noro feito ao vivo e de um feito em estúdio? O que é equalização?

Essas são perguntas freqüentes que muitos dos ouvintes de quaisquer esti-los existentes devem se fazer em algum ponto de sua experiência musical.

Numa apresentação ao vivo, as cois-as mais notadas pelos espectadores são desempenho, habilidade, harmonia, letras, iluminação e, posteriormente, artigos de decoração de palco. A maio-ria esquece que a pessoa que situada, geralmente nos cantos do estrado, o

técnico de som, desempenha função crucial para que os acordes e batidas cheguem sem ruídos, e não como faca aos tímpanos de quem se prostra como platéia num show.

Para que o leitor entenda um pouco mais do assunto, a equipe Eita! Cultura Alternativa conversou com o opera-dor de som Anderson Cardoso Lemes, profissional há 8 anos, sobre a profis-são que ele desempenha. De acordo com ele, que também é conhecido como Lemmy, para um profissional da área ser considerado eficaz não basta técnica apurada, mas ele deve construir o que ele chama de “memória musical”. “Isso é formado pela audição de tons reproduzidos por instrumentos de alta

MusicalSalada

Músico há nove anos e técnico em so-norização há oito, Anderson Cardoso Lemes, um dos profissionais mais conhecidos no cenário underground goianiense, fala sobre a profissão de operador de som

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qualidade que irá servir de parâmetro para adequação de som a cada estilo e necessidade”, afirmou ele.

Mas a competência do técnico de som não para por aí. Esse trabal-hado precisa ter ainda boa referência musical, ou seja, ele deve conhecer questões como dinâmica, feeling, pegada e saber sobre as peculiaridades dos instrumentos em vários aspectos, como compressão, acústica, frequên-cias e manuseio. “O operador deve ter boa capacidade de audição crítica no quesito musical e também no técni-co”, completou Lemmy.

Confira mais detalhes com breve entrevista a seguir:

Eita! - Quais os equipamentos que compõem um sistema de som?

Lemmy - Varia bastante de acordo com o tipo de situação ao vivo ou em estúdio. Mas, se tratando de um som ao vivo, basicamente, o sistema é composto pelas caixas acústicas direcionadas ao público (conhecidas popularmente como P.A.), os ampli-ficadores de potência, que fornecem energia aos alto falantes das caixas, processadores de áudio, que fazem o alimento do sistema (processo de cor-reções e ajustes juntamente com os equalizadores do sistema, dando maior qualidade e adaptação de acordo com as caixas acústicas e acústica do local), os periféricos, que são processadores

Por Hugo Oliveira

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Eita! Música | Entrevista

de dinâmica (compressor, limiter, gate) e de efeito (reverb, delay), os consoles de mixagem (mesas de som), microfones, monitores de palco (retorno), en-fim são muitos equipamentos e acessórios que não citei, mas que são fundamentais para uma boa re-produção sonora.

Eita! - Qual deles é o mais importante? Por quê?

Lemmy - Essa é uma pergunta difícil de responder, pois se tratando de áudio todos os equipamentos es-tão correlacionados sendo que a qualidade final está diretamente relacionada com o bom desempenho dos mesmos. Assim, para um som chegar com boa

sonoridade ou, como nós chamamos, com boa inteli-gibilidade aos nossos ouvidos, o sinal produzido por uma fonte emissora (guitarra, baixo, voz etc) será influenciado por todos os equipamentos que percor-rer, desde posicionamento adequado de microfones e qualidade de cabos aos alto falantes e construção das caixas acústicas.

Eita! - Quais são as habilidades esperadas de um operador de som?

Lemmy - Um operador de som teve ter uma boa capacidade de audição crítica tanto no quesito musi-cal, quanto no quesito técnico. Ter uma boa referên-cia musical, conhecer questões tais como dinâmica, feeling, pegada e saber sobre as peculiaridades dos instrumentos são aspectos tão importantes quanto reconhecer freqüências, fatores de compressão, acús-tica e manuseio do equipamento. Para mim, existe ainda outros fatores que são fundamentais que é

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ser educado e gentil com os músicos, e ter sempre a preocupação de fazer o melhor. Muitos profissionais, com o tempo, começam a dar pouca atenção e auxíl-io às bandas e artistas e, por isso, muitos nos vêem mais como inimigos do que amigos (risos).

Eita! - Como as adquirir tais habilidades?

Lemmy - Primeiramente é preciso ter referências musicais, pois, na hora de mixar, o que fazemos é comparar o som que ouvimos no palco com as carac-terísticas dos timbres e aspectos musicais que temos em nossa mente, para isso, ouvir muita música é um dos principais pontos de partida para se educar o ouvido. O outro fator é estudar muito, mas muito mesmo. A vantagem no áudio é que não existe uma receita de bolo, não existe isso é certo ou errado, mas modelos que são seguidos de acordo com o que

nosso ouvido julgar o que é bom ou o que é ruim, mas para isso é preciso conhecer muito bem a teoria, e experiências de outros profissionais do ramo. Nesse ponto, conhecer o mundo do áudio aqui em Goiânia é muito complicado, pois quase não temos cursos profissionalizantes, é ser autodidata e meter as caras ou ir para outro estado.

Eita! - O que é equalização?

Lemmy - O termo equalização diz respeito ao ajuste dos graves, médios e agudos. No contexto da mesa de som, através da atuação dos seus con-

Eita! Música | Lançamentos

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troles e no contexto de um sistema de som, pelo o ajuste de equipamen-tos como equalizadores gráficos ou paramétricos, que acertam a resposta das caixas e, eventualmente, reduzem freqüências que estejam sobrando na conjuntura da captação, projeção e acústica do ambiente.

Eita! - Em aparelhos de som comuns, o equalizador é utilizado para ajuste de áudio de acordo com as preferências do ouvinte. Como funciona a equalização profissional e em quais momentos e ti-pos de trabalho ela deve ser empregada?

Lemmy - No áudio profissional, usa-mos a equalização para ajustar um som de uma voz ou instrumento, por exemplo, de modo que ele pareça o mais natural possível, corrigindo de-ficiências ou características de timbre (qualidade do som) que impedem que ele [o som] seja bem percebido entre outros sinais na mixagem. É como temperar uma salada, tem que ser tudo na dosagem certa, sem exageros, pois a intenção e melhorar o sabor e não concertar o gosto de um tomate azedo (risos).

“I was born in acrossfire hurricane…”

Lançamentos

Estreado no último dia 18 de outubro, o docu-mentário Crossfire Hurricane, em Lon-dres, como forma de comemorar os 50 anos dos Rolling Stones,

uma das bandas mais clássicas do rock mundial, poderá, finalmente, ser levado pra casa dos apaixonado pelas batidas de Mick Jagger, Keith Rich-ards, Charlie Watts e Ronnie Wood. De acordo com informações do site oficial da trupe, o filme é composto por fil-

magens sobre da trajetória da banda desde o início da carreira nos anos 60, até os dias de hoje.

Batizado com palavras da primeira frase do sucesso Jumping Jack Flash”, Crossfire Hurricane foi dirigido por Brett Morgen e apresenta cenas históricas, comentadas por por Jag-ger, Richards, Watts, Wood e os an-tigos Stones Bill Wyman e Mick Tay-lor. Além disso, o espectador poderá conferir entrevista rara com o finado guitarrista Brian Jones, material am-


Por Hugo Oliveira


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Ainda Com gás

plo de performances ao vivo, notícias e imagens de aquivo. A data para o lan-çamento ainda não foi divulgada.

Ausentes dos palcos por um bom tempo, o quarteto tem datas marcadas já para o fim deste mês, confirmando os boatos de uma turnê comemorativa. No entanto, as únicas datas confirma-das para a tour 50 & counting... Roll-ings Stones Live! são 25/11, 29/11; 13/12 e 15/12, respectivamente em Londres e na cidade inglesa de Newark.

Na apresentação, o quarteto cinquen-tenário deverá tocar os hits respon-sáveis pelo sucesso da banda, todos eles acumumulados em uma só co-letânea, GRRR, de três a quatro discos, que conterão de 50 a 80 faixas. O CD, que conterá Jumping Jack Flash, Hon-ky Tonk Women, Satisfation e Get Off My Cloud entre muitas outras, será lançado no próximo dia 12/11 para todo o mundo, exceto os EUA, que receberá o disco somente no dia seguinte.

Influência de Slash, Ritchie Sambora (Bon Jovi) e Dave Grohl (ex-nirvana e Foo Fighters), o guitarrista Peter Frampton, ídolo da década de 1970, lançará, neste mês de novembro, DVD duplo e

Blu Ray da FCA! 35 Tour: An Evening With Peter Frampton, além de uma coletânea de três CDs. O pacote será composto por clássicos como Show Me The Way e Do You Fell Like We Do.

À despeito do antiquário de Framp-ton ser o destaque do lançamento, o

pacote conterá faixas mais recentes do músico, como Thank You Mr. Churchill, além do disco instrumental Fingerprints, considerado melhor pop instrumental de 2006 pelo Grammy Awards. “Eu tentei reunir as melhores performances musicais das mais vari-adas cidades e países”, Explica Framp-ton. “Minha intenção na escolha des-tas faixas foi fazer o CD ser o mais representativo possível, contendo conteúdo de todos os anos e shows”, afirmou ele.

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Chuck Remasterizado

Considerado divisor de águas do Death Metal, por marcar o início da produção lírica e musical de qualidade no gênero musical, o álbum Spiritual Healing, da banda Death, será relançado, após 22 anos, neste mês de novembro pela Relapse Re-cords. De acordo com a gravadora, no dia 19/11, a obra estará disponível nas prateleiras do mundo

todo. Em disco duplo, o ouvinte poderá se deleitar com vocais e guitarra de Chuck Schuldiner e companhia em faixas de ensaio inéditas, outtakes e instrumentais de estúdio. Entretanto, a grava-dora reitera que “quem adquirir o relançamento ainda terá acesso à faixas originais remasterizadas, fotos nunca vistas e novos en-cartes”.

Sobretudo, haverá ainda uma edição limitada em disco triplo. Serão 2 mil cópias cuja disponibilidade será controlada somente pela Relapse. O terceiro CD consistirá em 5 faixas adicionais gra-vadas pela formação da banda durante a gravação de Spiritual Healing, segundo a gravadora. A edição tripla poderá ser adquirida apenas pelo site www.relapse.com.

Eita! Música | Lançamentos Eita! Música | Agenda

Chuck Remasterizado


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Eita! Música | Agenda

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Maioridade Cultural

Festival que prega a diversidade de estilos e a mescla de culturas em um só ambiente desde 1994, o Goiânia Noise Festival atingirá sua maioridade entre 9/11 e 11/11, no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), com altíssimo padrão. Para comemorar a maturação, sete bandas internacionais – entre elas a sueca Crucified Barbara -, 17 grupos de cinco estados diferentes, além do

Distrito Federal, e mais 17 nomes goi-anienses de peso estarão reunidos no palácio da música nesse período.

Na abertura, as atrações principais serão os californianos do Trash Talk, os Argentinos do Boom Boom Kid e o pernambucano Lirinha. Revezando-se nos dois palcos distribuídos pelo CCON, também estarão os paulistas

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Confira programação completa:

Sexta-feira (9/11)18h Coerência (GO)18h30 Dirty Harry (GO)19h Mortuário (GO)19h30 Space Truck (GO)20h Worst (SP)20h30 Mapuche (SC)21h Boom Boom Kid (ARG)21h50 Kamura (GO)22h30 PEZ (ARG)23h10 Madrid (SP)23h50 – Trash Talk (EUA)00h50 Chimpanzés de Gaveta (GO)01h40 Lirinha (PE).

Sábado (10/11)16h Jam Fuzz (GO)16h30

do Madrid, e Worst, os catarinenses do Mapuche e os goianienses do Chipanzés de Gaveta. No sábado, o peso fica a cargo das meni-nas do Crucified Barbara, que dominarão o estrado, depois de Lord Bishop Rocks, dos EUA, Hellsakura, de São Paulo, Karina Buhr, do Pernambuco, e banda goianiense Girlie Hell, cujo stoner rock é inspirado fortemente pelas suecas.

No domingão, de acordo com a Monstro Discos, o esquema será diferente. O evento terá início às 14h, com 11 bandas tocando na área externa do centro cultural. Entre as atrações, os equatori-anos do Indigno irão liderar o grupo composto também por nomes como Valdez, do Distrito Federal, os catarinenses do Motel Over-dose e os goianienses do Mechanics, que farão tributo ao hard rock do Kiss.

Serviço - 18º Goiânia Noise FestivalQuando: de sexta-feira (9/11) a domingo (11/11)Onde: Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON)Quanto: R$ 30 por dia, ou R$ 50 no passaporte.

Leave me Out (MG)17h SELETIVA PDR 17h30 Versário (GO)18hFabulous Bandits (PR)18h30 Judas (DF)19hGrindhouse Hotel (SP)19h30Dry (GO)20h The OverAlls (AUS)20h30 TNY (GO)21hLord Bishop Rocks (EUA)21h50 Atomic Mambo All-Stars (SC)22h30Girlie Hell (GO)23h10 Hellsakura (SP)23h50 Autoramas (RJ)00h30

Karina Buhr (PE)01h30Crucified Barbara (SWE).

Domingo (11/11)14h Damn Stoned Birds (GO)14h30 Corja (GO)15h15Shakemakers (GO)16h Valdez (DF)16h45The Galo Power (GO)17h30Motel Overdose (SC)18h15Cassino Supernova (DF)19hViolins (GO)19h45Os Skrotes (SC)20h30MechaniKISS (GO)21h15 Indigno (EQU).


Slash e Edguy em BSB

A um passo metafórico de Goiânia, a Capital Fed-eral Brasília receberá um dos nomes mais conhecidos da guitarra mundial. No dia 4/11, o ex-Guns n’ Roses Slash

irá se apresentar, no Opera Hall, ao lado de Myles Kennedy (vocal) e The Conspirators, composto por Todd Kerns (Baixo) e Brent Fitz (bateria). No palco, Slash tocará obras de seu segundo disco solo, intitulado Apoc-alyptic Love. Os interessados pagarão de R$ 90 até R$ 290 (valores iniciais) nas entra-das. De acordo coma Freepass Produtora, os ingressos podem ser adquiridos pelo site https://ticketbrasil.com.br/show/slash-df/ .

Depois de ter feito sucesso no país com We’re All Gonna Die, o músico passará ainda por outras três capitais brasileiras: São Paulo (06/11), Curitiba (07/11) e Porto Alegre (09/11). Para abrir os shows de Bra-sília, Sampa e Curitiba, Slash convidou o power metal do grupo alemão Edguy, cu-jos integrantes são Tobias Sammet (vocal), Jens Ludwig e Dirk Sauer (guitarras), Tobias Exxel (baixo) e Felix Bohnke (bateria) pro-moverão o álbum Age of the Joker, lançado no ano passado.

Serviço - Slash e Edguy em BSB

Quando: domingo, 4 de novem-bro, a partir das 18h

Onde: Opera Hall (SHTN Quadra 5, Bloco A, Parte A, Asa Norte, Brasília-DF)

Quanto: de R$ 90 a R$ 290 (1º lote). Para mais informações, acesse o site da

produtora em:

http://www.freepass.art.br/press-re-

lease/slash-no-brasil-em-novembro/.

Observações: a casa suporta público de até 8 mil pessoas.

Classificação etária: 16 anos.

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[Anunciantes]22


Volume no máximo!Thrashcore Fast 7

Mais uma edição do Thrashcore Fast encherá o peito dos goianienses de orgulho,

thrash metal, crossover thrash e hardcore. Dessa vez, cinco bandas irão homenagear o dia dos mortos nesse dia 2/11, no Capim Pub. Para liderar a festa, os holandeses do The Shining comparecerão ao lado de Dead Zone (Águas Lindas), Res-sonância Mórfica (Gyn), Entre os Dentes (Gyn) e Tirei Zero (Gyn). Para comparecer, o interessado deverá desembolsar R$ 10 e chegar a partir das 16h.

Holandeses?

The Shining tem suas raízes fin-cadas em Amsterdã, Holanda, ci-dade onde foi fundada no inverno de 2001. Até hoje, a formação sofreu al-gumas modificações, mas, de acordo com a banda, as “intervenções mu-sicais permanecem as mesmas”. Sob influências de DRI, Slayer, Nuclear Assault, Accused, entre outros gru-pos dos gêneros citados acima, The Shining promete tocar música alta e rápida. Os membros da banda são: Robert Nijhout (vocal), Rogier Heu-makers (baixo), Mark Binnenkamp (guitarra) e Nils Feenstra (bateria).

Serviço - Thrashcore Fast 7

Quando: sexta-feira (2/11), às 16h

Onde: Capim Pub (Rua 5, esquina com Av.

Independência, nº 65, St. Aeroporto)

Quanto: R$ 10

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QU

AD

RIN

HO

SEntrevista com a desenhista

Erica Horita

Eita! Quadrinhos | Entrevista

Entrevista com a desenhista

Erica Horita

Eita! Quadrinhos | Entrevista

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A paranaense Erica Horita mora atualmente nos Estados Unidos, mas continua a produzir seus quadrin-hos. Após o mangá Ethora, é a vez da artista desenhar Hero Party, com o criador do cenário de RPG Tormenta, Marcelo Cassaro. Nesta entrevista ela fala um pouco de suas experiên-cias e seu novo projeto.

Eita!: Quando começou a desenhar? O que a motivou?

Erica Horita: Comecei a desenhar bem pequena, observando min-ha tia que é estilista e alguns mangás japoneses antigos da dé-cada de 70. Mas, o mangá mesmo, comecei a desenhar quando vi os desenhos das brasileiras Erica Awano e Denise Akemi. Elas me inspiraram muito.

Eita!: O que mais gosta em desenhar?

Horita: Desenhar me tira a cabeça de muitos problemas e é como se fosse uma terapia! Adoro criar personagens, imaginar cenários e depois de tudo pronto é gratificante!

Eita!: Quais trabalhos já fez? Quais gostou mais, quais deram mais trabalho?

Por Francisco Costa

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Eita! Quadrinhos | Entrevista Eita! Quadrinhos | Entrevista

Horita: Fiz diversos fanzines entre 1999 a 2005, publiquei Ethora pela minha própria editora, fiz diversas ilustrações para o cenário de Tormenta de Marcelo Cassaro, participei da revista Tsunami de Denise Akemi. Também fiz alguns trabalhos free-lance para fora do país e desde 2006 estive total-mente parada.

Eita!: Acredita que seja possível viver de quadrinhos no Brasil? Por que?

Horita: Eu acredito que seja, desde que o desen-hista tenha determinação e saiba cumprir prazos. A Turma da Mônica é prova de que um bom roteiro


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e personagens carismáticos vão longe. O negócio é correr atrás dos sonhos.

Eita!: O que pode nos dizer sobre Hero Party, a nova história que está fazendo com o roteirista Marcelo Cassaro?

Horita: Hero Party é uma série em quadrinhos estilo

mangá, baseada nos mundos de fantasia dos jogos de RPG. A intenção é de mostrar um quadrinho sim-ples, de fácil leitura para todas as faixas etárias.

Eu estou muito animada e muito feliz por estar pro-duzindo a revista em conjunto com o Marcelo Cassa-ro. Ele é um excelente roteirista e sempre fui grande fã de seus trabalhos. É um projeto mais tranquilo, sem intervenção de editoras, portanto faremos de acordo com nosso ritmo e sem preocupações.

Clark Kent pede as contas

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Após anos, Superman sai do Planeta Diário e pode trabalhar em

blogs Após muito tempo no Planeta Diário, Superman vai final-mente pedira as contas na edição número #13 dos Novos 52. Foi a própria DC Comics quem anunciou.

Desde a primeira edição do reboot, o “Planeta” havia sido comprado por um conglomerado de mídia e Clark nunca esteve satisfeito. Em entrevista ao USA Today, o novo produtor criativo Scott Lobdel destacou: “é o que acontece quando um cara de 27 anos, que só fica em uma mesa, precisa seguir instruções de um conglomerado maior que tem interesses diferentes do dele”.

A especulação é que o herói deva trabalhar de forma independente e até fazer um blog. De acordo com Scott ele deve seguir a linha de sites independentes da grande mídia, Huffington Post ou Drudge Report.

Por Francisco Costa

Madureira volta as HQsEita! Quadrinhos | Entrevista Eita! Quadrinhos | Entrevista

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Após quase uma década no mundo dos games, desenhista quer focar nos quadrinhos

Joe Madureira deve voltar aos quadrinhos. Famoso por ter feito os X-Men nos anos 90, há quase uma década o desenhista vinha envolvido com a empresa de games que ajudou a fundar, Vigil Games e jogos como Darksiders I e II.

Madureira anunciou sua saída da em-presa de forma amigável e disse que continuará prestando consultoria, mas seu foco serão as HQs.

Nos últimos anos ele fez algumas capas, desenhou algumas páginas de Homem-Aranha e Supremos III, além de sua inacabada história Battle Chasers.

A notícia boa para os fãs é que Madureira pre-tende terminá-la e a ruim é que não está em seus planos imediatos. O quadrinista afirmou que já tem contratos com a Marvel. Bem, vamos ver o que sai por aí...

Por Francisco Costa

eita - cultura alternativa

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