estudio de suelos del callejon de conchucos onern

Upload: luis-sabastizagal-vela

Post on 06-Jul-2018

227 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    1/194

    Í I K P Ü B L I C A   DEL  P E R U

    PRESIDFNCIA DE LA REPÚBLICA

    OFICINA NACIONAL DE EVALUACIÓN

    DLf RECURSO S NATURA LES

    __

      O N E R N

    ORGANISMO REGIONAL PARA EL DESARROí

    DE LA ZONA AFECTADA

    ORDEZA

    i

    NRENA

    B i b l i o t e c a

    ESTUDIO  D E  S U E L O S

    D E L C A L L E J Ó N

      D E

      C O N C H U C O S

    ÍSFMIDETALLADO

    E N E R O

      1975

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    2/194

     1/03/31

    I

    REPÚBLICA

     DEL

     PERU

    PRESIDENCIA

     DE LA

     REPÚBLICA

    Ofic ina Nac iona l

      de

      Eva luac ión

      de

    Recursos Natura les

    ONF.RN

    Organ i smo Regiona l pa ra

      el

      Desa r ro l lo

    de  la  Zona Afectada

    ORDEZA

    E S T U D I O   DE  S U E L O S

    D E L C A L L E J Ó N   DE  C O N C H U C O S

    ( S E M I D E T A L L A D O )

    rv

    ENERO, 1975

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    3/194

    M m - i

    » l » t t O T i C A

    ha:

      —

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    4/194

    / 4 / * / x 3 £ y

    PERSONAL QUE HA INTERVENIDO EN LA REALIZACIÓN DEL

    PRESENTE ESTUDIO

    DIRIGIDO POR:

    Ing.

    Ing.

    José Lizarraga Reyes

    Eduardo Armas Autero

    Director General

    Director Técnico

    REALIZADO POR:

    Ing. Carlos Zamora Jimeno

    Ing. Jesús Echenique Céspedes

    Ing.

     Miguel Calderón Gomez

    Ing. Raúl Bao Enríquez

    Ing. Hermann Corbera Valdivia

    Ing.

     Luis Cárnica Gonzalez

    Ing. Alfonso Castillo Meza

    Ing. Carlos Robles Icaza

    Ing. Jorge González Valenzuela

    Director de Estudios Integrados de

    Recursos Naturales

    Jefe de la Division de Suelos y Fi

    siografía

    Jefe del Departamento de Clasifica

    ción de Suelos

    Especialista en Suelos

    Especialista en Suelos(ORDEZA-ONERN)

    Especialista en Suelos(ORDEZA-ONERN)

    Especialista en Suelos

    Especialista en Suelos

    Especialista en Suelos

    COLABORACIÓN DE:

    Sr.  Fritz Du Bois Gervassi

    Ing.

     Luis Negrón Berrillos

    Sr.  Segundo Ortíz Díaz

    Srta.Carmen Manabe Tomota

    Sr.  Alfredo Giraldo Vega

    Srta.María Jesús Ramírez Aguilar

    Sr.

      Juan Bueno Urquizo

    Srta.Dora Ortíz Vasquez

    Srta.Zoila Rodríguez Sánchez

    Sr.  Moisés Lara Ibarra

    Sr.  Eduardo Carrillo Boysset

    Sr.

      Elio Montero Quezada

    Sr.

      Lorenzo Purizaca Falla

    Sr.

      Ángel Melchor Lozano

    Sr.  Filiberto Barrionuevo 0.

    Sra. Clara Dávila de Vargas

    Sra. Nancy Barros de Rojas

    Director de Cartografía de Recursos

    Naturales

    Coordinador de Estudios

    Jefe del Departamento de Elaboración

    de Mapas

    C a r t ó g r a f o

    C a r t ó g r a f o (ORDEZA - ONERN)

    D i b u j a n t e G ra b ad or (ORDEZA - ONERN)

    D i b u j a n t e (ORDEZA - ONERN)

    D i b u j a n t e (ORDEZA -ONERN)

    D i b u j a n t e G r a b a d o r

    D i b u j a n t e

    Laboratorista

    Laboratorista

    Técnico Impresor

    Técnico Impresor

    Impresor

    Secretaria

    Secretaria

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    5/194

    CON LA PARTICIPACIÓN DE;

    - Zona Agraria III (Suministro de datos estadísticos)

    Y EL FINANCIAMIENTO DE

    - El Organismo Regional para el Desarrollo de la Zona Afectada

    por el Sismo del 31 de Mayo de 1970 (ex-CRYRZA).

    — * —

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    6/194

    E S T U D I O DE S U E L O S D E L C A L L E J Ó N D E C O N C H U C O S

    I -N D I C E

    PREFACIO x

    CONVENIO ORDEZA - ONERN

    SUMARIO

    Pág ina

    CAP ITUL O I DESCRIPCIÓN GENERAL DEL AREA 1

    A. Ub icac ión y Extensión , 1

    B .  C l i m a 2

    C . F isiografía , . . , , . . . 3

    D

    a

      G eo log ía . , . . , . - 5

    E. Hidro grafía , 7

    F .

      Ve ge tac ión ; . , . . . » 8

    G . Uso Ac tua l de la Tie r ra 9

    CAPITULO II INFORMACIÓN CARTOGRÁFICA Y MÉTODOS DE EST UDIO . 13

    A. Informac ión Car to gráf ic a , 13

    B.

      Métod os T3

    1 .

      Método de Gab ine te 13

    2 .

      Método de C a mp o 14

    3 .  Mét odo de Laborator io 15

    CA PITU LO III PROPIEDADES GENERALES Y CLA SIFICAC IÓN 17

    A . P ro pi ed ad es G e ne ra le s . . , , . . . 17

    B.  Cla sif ica ción Nat ural de los Suelos 18

    C . Expl icació n de l Map a de Suelos , 20

    CAP ITUL O IV DESCRIPCIÓN DE LAS UNIDADES DE MAPEO 23

    A . Suelos de l Orden Entiso l (Orient) , 23

    1 .

      Ser ie S ics ibamba 23

    2 .

      S er ie V il ca ba m ba , , , . , . , , 30

    B .  Suelos d e l O rden In ce p ti so l (U m brept) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    7/194

    II

    Páffna

    1 .  Serie Palo Seco 34

    2 .  Serie Cahuacon a 36

    3 .

      Serie Huam parán 38

    C . Suelos de l Orden Inceptiso l (Ocrept) . . 40

    1 .  Serie Sihuas 41

    2 .  Serie Urpay 44

    3 .  Serie Angascancha 46

    4 .  Serie Copa ca 50

    5 .  Serie Huari 52

    6. Serie Hua yllán , 55

    D .

      Suelos del Orden Inceptisol (Acuept) , 59

    1 .  Serie Oconal 59

    E. Suelos de l Orden Molisol (Udol) , 61

    1 .  Serie Pacosbamba , , 62

    2 .  Serie Piscobamba . . , - 65

    3 .  Serie Marayb amba 68

    4 .  Serie Chavíh , , . . 71

    6, Serie Coc al . , ,  , , . . . . . . .  76

    7.

      Serie Jambón , 78

    8, Serie Pomabam ba . 80

    9. Serie Moya 84

    F.  Suelos de l Orden Mo lisol (Ustol) , 86

    1 .  Serie Huantar 86

    G. Suelos de l Orden Alfisol (Udalf) , 90

    1 .  Serie Pariashpampa 90

    2 .  Serie Casca 93

    H. Com plejos de Suelos 96

    1 .  Com plejo de Suelos Pomabamba - Vilcabam ba 96

    2 .  Comp lejo de Suelos Angascancha - Vilcabam ba , 96

    3 .

      Com plejo de Suelos Huari - Kscoba mba , . 96

    4 .  Com plejo de Suelos Pomabam ba * Piscobamba 97

    5 .  Complejo de Suelos Angascancha - P iscobamba , . . , . . , 97

    6 . C om plejo de Suelos V ilc abam ba - H uayllán . . . . . . . . . . . . . . 97

    I. Tierra s Misceláne as , , 97

    CAPITULO V CLASIFICACIÓN DE LOS SUELOS SEGÚN SU CAPACIDAD DE US O:. „ 99

    A. Conceptos Generales

      f

      99

    B.

      Clases de Capacida d de Uso 101

    1 .

      Tierras Adecu adas para Cultivos Intensivos y Otros Usos 101

    a. Clase m 101

    b .  Clase IV , . 107

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    8/194

    ra

    2 .

      T ierras A decuadas para C ult ivos Permanentes „ . . . . 110

    a. C lase VI , , 111

    3 .

      T ierras Ma rginales para la A gricultura 115

    a. C lase Vil 115

    4 .  T ierras N o A ptas para Propósitos A gropecuarios Ni E xplotació n Fores

    tal 118

    a . C las e V I I I 119

    C A P I T U LO V I C O N C L U S I O N E S Y R EC O M EN D A C IO N ES 12 3

    A . C on c lu s ion e s 12 3

    B .  R ecomendaciones . 125

    A N E X O S

    C O N C EP T O S G EN ER A U íS S OBR E ER O S IO N H I D R I C A 12 9

    A LT I T U D A P R O XI MA D A D E LO S S U ELO S I D EN T I F IC A D O S 135

    ES C A LA S A D O P T A D A S P A R A LA I N T ER P R ET A C I Ó N D E LO S A N Á LI S I S Q U I .

    M I C O S , FÍS IC O -QU ÍMIC O S E H ID R OD IN ÁMIC OS . . . » « . . . . . , -

      ^

      • - . 136

    N IVELES D E FER T I LID A D D E LA S U N I D A D ES D E M A PEO 139

    A N Á LI S I S D E S U ELO S 140

    M A P A S

    MAPA N" 1 Mapa de S uelos y C apacidad de U so. Escala 1 : 50 ,00 0

    MAPA N° 2 Mapa de Erosión . Escala 1 : 10 0,0 00

    MAPA N° 3 Mapa de Grandes Grupos de S uelos . Escala 1 : 20 0,0 00

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    9/194

    P R E F A C I O

    El es tud io que se descr ibe en la p resen te pu b l i ca c ió n con fo rm a la

    segunda par te de l Programa de Inventar io y Evaluación de l Recurso Suelo de la Sierra de l

    Depar tamento de Ancash , que ha s ido l l evado a cabo por l a Of i c ina Nac iona l de Eva lúa

    c ión de Recursos Na tu ra les (ONERN) , o rgan ismo descen t ra l i zado de la Pres idenc ia de la

    Re pú b l i c a , en v i r tu d de un Con ven io de Coo perac ión Técn ica suscr i to con e l Orga n ismo

    Regional para e l Des arro l lo de la Zo na Af ec ta da por e l S ismo de l 31 de M ay o de 1970

    ( e x - C R Y R Z A ) .

    Los ob je t i vos espe a f i c os d& l p rog rama en re fe renc ia han s ido la

    de te rm inac ió n de las ca rac te r ís t i cas y de l po ten c ia l de l recu rso sue lo de la S ie r ra de l c i

    tado depar tam ento y sumin is t ra r l a i n fo rm ac ión b ás ica pa ra la e labo rac ión de p rogramas y

    p lanes de desar ro l l o que con tem p len e l más am p l io y e f i c ie n t e uso de l recu rso re co no c i

    d o ,

      con e l f i n de e leva r e l n i ve l económico y cu l tu ra l de sus pob ladores .

    Para e fec tos de la e jecuc ión de d i cho p rograma, e l te r r i to r io que

    comprende la Sierra de l Dep artam ento de Ancas h ha s ido d iv id id o en dos sectores : Ca -

    l le jón d§ Huaylas y Cal le jón de Conchucos, a los cua les se les ha as ignado un orden su -

    cesivo de p r i or id a d. Los estud ios de suelos presentados en esta pu bl ic ac ió n correspon den

    a l sec to r denominado C a l le j ón de Con chuc os , abarcando una sup er f i c ie ap rox imad a de

    1 2 8 ,5 0 0 H a . , á re a e n m a rca d a e n t re l a l o ca l i d a d d e S i hu a s p o r e l N o r te y C h a vm d e

    Huantar por e l Sur e inc luy en do las áreas agr íc o las a ledañas a las loc a l ida de s de Poma -

    bamba, P iscobamba, Chacas , San Lu is , Huar i y San Marcos .

    E l es tud io eda fo ló g ic o , que se ha ind ic ad o más a r r i ba , ha es tado

    des t inado a cu a l i f i c a r y cua n t i f i cg r e l recu rso sue lo con e l f i n de p ropo rc iona r un docu_

    men to bás ico de va lor pe rma nen te que s i rva de apoyo a los p lanes de desa rro l lo ag rope -

    cuar io , as í como tamb ién sumin is t ra r una in fo rmac ión su f i c ien temente p rec isa en re fe ren

    c ia a los aspec tos topo f i s iog rá f i cos , e ros ión , de l im i tac ión de á reas ag r íco las , pecuar ias

    y á reas suscep t ib les de fo res tac ión .

    E l c i tado es tud io , en base a los ob je t i vos , a l cances y documentos

    ca r to g rá f ico s e m p l e a d o s , h a te n i d o ca rá c te r d e Se m í -D e ta l l a d o , h a b i é n do se u t i l i z a d o p a

    ra su e fec to fo tog ra f ías aé reas ve r t i ca les pancromát i cas a esca la ap rox imada de   1:60,000

    •y p lanos de res t i tuc ió n ae ro fo to g ram ét r i ca a esca la de 1 : 2 5 ,0 0 0 , estos ú l t imos ha n con

    formado los documentos de prec is ión de la car tograf ía de suelos.

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    10/194

    I I

    Los cr i ter ios y técn icas empleadas en e l presente estud io agro lóg i

    co se han ceñ idcve n lo po si b l e , a las normas y linea mie ntos genera les que estab lec e e l

    Manual de l So i l Survey N

    0

    1 8 de l De partam ento de A gr icu l tu ra de los Estados Unidos y

    e l M a n u a l

      N

    o

    210

      sob re la C las i f i c ac ión de Cap ac ida d de Uso de las T ier ra? , ed i tad o por

    e l m ismo Depar tamenta .

    Las labores se han efe ctu ad o en t res e tapas básicas: la p r ime rees

    tuv o des t inad a a la p rep arac ión de l ma te r ia l base de t rab a jo y reco noc im ien to p re l im inaT

    de la zona; la segunda etapa estuvo d i r ig ida a l estud io s is temát ico de carácter de semide

    ta l l e de los suelos de l C a l l e j ón de Conchucos y , l a te rce ra e ta pa , com prend ió e l p ro^

    cesamien to de la i n fo rm ac ió n ob ten ida en e l te r r en o , an á l i s i s de muest ras ex t ra ídas ( l a

    bo ra to r io ) y redacc ión de la Memor ia Exp l i ca t i va as f como la p reparac ión de los Mapas

    de Sue los , g rá f i cos y cuadros i l us t ra t i vos .

    L a ON ER N y OR D EZA d e j a n e xp re sa co n s ta n c i a d e su r e co n o c i

    miento a todas y cada una de las numerosas personas y ent idades esta ta les y par t icu lares

    cuya coop erac ió n y de c id ido apoyo han hecho pos ib le l a re a l i z ac ión de l p resen te t ra

    b a j o .  - ~

    ®

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    11/194

    C O N V E N I O D E C O O P E R A C I Ó N T É C N I C A

    E N T R E LA C O M I S I Ó N DE ' R E C O N S T R U C C I Ó N Y R E H A B I L I T A C I Ó N D E LA Z O N A

    A F E C T A D A P OR E L T E R R E M O T O D E L 3 1 D E M A Y O D E 1 9 7 0 Y LA O F I C I N A

    N A C I O N A L D E E V A L U A C I Ó N D E R E C U R S O S N A T U R A L E S

    C ons te po r e l p r esen te documen to e l C onven io de C ooperac ión Técn ica ty ie ce leb ran ,

    de una par te, la Comisión de Reconstrucción y Rehabil i tación de la Zona Afectada por el Sismo del 31 de Mayo

    de 1970 , a la que en ade la n te se denom inará C R YR ZA, deb ida me n te r ep resen tada po r su Dir ec to r Ac c ide n ta l de

    la Of ic ina d e P lan i f ica c ión , Ingen ie ro José Arbu lú C as t ro , au to r iza do  po t  Resolución de la Com isión N" 009 -73 -

    CRYRZA, de fecha 7 de Febrero de 1973, y , d é la o tra pa r te , la Of icina Na cion al de Eva luació n de Recursos Na

    turales , Inst i tución Pública Descentral izada de la Presidencia de la República, a la que en lo sucesivo se le l ia -

    mará ONERN, representa da por su Dire ctor Gen eral , Ingen iero José Lizárraga Reyes, de bid am en te aut or iz ado por

    Resolución Mi nis te r ial N* 0032 - 73- PM - ONAJ, de fecha 23 de Febrero de 1973 , de conformidad con las cláu

    sulas s iguientes:

    ANTECEDENTES Y OBJETIVOS

    Por Resolución Suprema N" 0232 - 71 - PM - DA - 1, de 7 de Julio de 1971, se apro

    bó e l C onven io de C ooperac ión Técn ica que de te rmina las ob l igac iones de C KTR ZA y ONER N en e l es tud io que

    a esta ú lt im a le fuera encarg ada por Resolución N° 073 - 71 - CRYRZA, d e 17 de Mar zo de 19 71 , para estu -

    d io s .«n la zona de l C a l le jón de Huay las , de l C a l le jón de C onchucos , y de la S ie rr a de l Depa r tam en to de La

    Liber tad .

    Por r azones de econ om ía p resupues ta , du ran te e l desar ro l lo de lo s t r aba jo s ma ter i a

    del encargo, se redujo el Presupuesto Analí t ico or ig inal que regulaba el gasto , según consta de la Resolución

    N° 433 - 72 - CRYRZA, de fecha 31 de Octu bre de 1972 , or ig ina ndo un reajuste de las me tas in ic ia lm en te f i

    j a d a s ,

      po r lo que e l es tud io se c i r cunscr ib ió a l es tud io comple to de l C a l le jón de Huay las y e l r econoc imien to

    p re l iminar de cam po de l C a l le jón de C onchu cos . Es tas c i r cuns tanc ias ob l igaron a amb as en t ida des , a suscriC-

    b i r con f echa 26 de Dic iem bre de 197 2 , un C on ven io Sus t i tu to r io des t inado a r eem plaz ar y r egu la r iza r lo s as -

    pectos técnicos, adminis trat ivos y legales del Convenio " .matr iz aprobado por la ci tada Resolución Suprema N°

    0232 - 71 " PM - DA - 1.

    Conforme al espír i tu de la Cláusula Adicional del aludido Convenio Susti tu tor io , en_

    tiéndese que el presente Convenio es pues la prosecución de los es tudios del Recurso Suelo del Callejón de Con-

    chucos , de l Depar tamen to de Ancash , y que en é l se u sarán lo s se rv ic io s per sona les , no per sona les , equ ipos .n ra -

    ter ia les y vehíc ulos adquir idos y con trata dos con fondos del Program a por enc arg o que ONERN ej ec ut ó al 31 de

    Diciembre de 1972, y cuyo estudio , se encuentra a la fecha, en su fase f inal .

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    12/194

    II

    El objeto del presente Convenio , es , pues, el d isponer , dentro de un p lazo pruden -

    c ía l , de in fo rmación comple ta sob re e l r ecu r so Sue lo de la zona de l C a l le jón de C onchucos , a f in de que és -

    ta in fo rmación bás ica s i rva de apoyo para la imp lemen tac ión o a r t icu lac ión de lo s p lanee ' de desar ro l lo ag rope

    cuar io de l á r ea en r e f e r enc ia .

    CLAUSULA PRIMERA

    Median te es te C onven io de C ooperac ión , C R ÍR ZA y ONER N acuerdan la p rosecuc ión

    de los es tudios de Inventar io y Evaluación del Reeurso Suelo en la zona agr ícola del Callejón de Conchucos del

    De par t am en to de Anca sh , y que com prende , espe c í f ica me n te , l as á r eas a ledañas a las loca l idad es de S ih uas ,

    Pom aba mb a, P íscobam ba, San Lu is , Huar i y C hav ín de Huan ta r . Los Es tud ios de Sue los se r án de t ipo de sem i"

    de ta l le ( esca la 1 : 25 , 000 ) , sobre una super f ic ie ap rox imada de 200 ,000 he c tá r ea s .

    CLAUSULA SEGUNDA

    La dirección y ejecución técnica de los Estudios de Suelos en la zona indicada en la

    cláusula precedente, será de responsabil idad exclusiva de ONERN, la cual nombrará un representante f i jo o ro

    ta t ívo a ca rgo de lo s t r aba jo s de campo y gab ine te .

    CLAUSULA TERCERA

    De acuerdo a la cláusula anter ior , ONERN adoptará las decis iones que crea conve -

    n i ent e para la mejo r m arc ha de los es tudios edafológicos; qu edan do est ipulad o que las decis io nes de c arác ter

    gene ra l , es dec i r , aque l la s que a f ec ten la in teg r idad de l P royec to , se rán toma das de comú n acuerdo con

    C R YR ZA, med ian te negoc iac iones d i r ec tas .

    CLAUSULA CUARTA

    CRYRZA subvencionará todos los gastos que se efectúan para la ejecución de los Es

    tud ios de Sue lo y que com prende n la con t r a tac ión de per sona l técn i co y aux i l ia r , as i com o mate r ia le s , gas -

    tos de v iaje, anális is de suelos e impresión de la Memoria Explicativa y Mapas correspondientes al Callejón

    de C onchucos ,

    CLAUSULA QUINTA

    Bá sic am ent e, el Proyecto de Estudio de Suelos se eje cuta rá en cuatr o (04) etap as o

    pe rac íon ale s . La pr ime ra consis t irá en la prepa ración y elab orac ión de los p lanes de traba jo , asf com o con -

    t r a tac ión de per sona l , adqu is ic ión de equ ipos y mate r ia l es , y ac t iv idades de fo to in te rp re tac íón .

    La segunda fase o etapa del Proyecto está centrada en la activ idad del campo, en

    ca m ina da a l ex am en min ucios o de los suelos a f in de dete rm inar sus d iferentes t ipos y cal ida des .

    La te r ce ra f ase o e tap a de gab ine te com prende e l p rocesa mien to , t a bu lac ió n y eva

    luación de la Información obtenida en el campo y preparación de los Informes y Mapas del Suelo , Capacidad

    de Uso , e tc .

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    13/194

    Ill

    La cuar ta f ase o e tapa f ina l de l p royec to se r á la con fecc ión def in i t iva de la M emo r ia

    Exp l ica t iva , as i como todo lo r e f e r en te a la impres ión , compag inac ión y empas te de lo s In fo rmes y Mapas   has

    ta su entrega of icial a CRYRZA.

    C LAUSULA SEXTA

    La duración de los es tudios será de d iecioch 'o (18) n jeses contados a par t ir de la fecha

    en que CRYRZA, a so lici tud e scr i ta de ONERN (Car ta de Ejec ución N* 1) , ponga a d isposición de ést a el pr im er

    desembo lso necesar io para in ic ia t le l P royec to .

    Ta n to es te p r imer desembo lso , com o lo s s igu ien tes , e s ta r án su je to s - en cuan to a su

    mon to - a l avanc e de l P royec to y su r equer im ien to lo e f ec tua rá ONER N, con la deb ida an t ic ipac ión , po r t r i -

    mes t r es .

    CRYRZA en coordinación con ONERN, en caso necesar io , reprogramará los fondosque

    se r equ ie r an para la cu lminac ión de las metas f i jadas .

    CLAUSULA SÉPTIMA

    En relación a la publicación f inal del Estudio de Suelos , ONERN se compromete a en

    t r egar lo s igu ien te ;

    a ) Un núm ero de 300 e jem p lares de l -Es tud io de Sue los Sem ide t a l la do de l C a l le jón de

    C and iucos , acompañados de sus r espec t ivos Mapas de Sue lo y C apac idad de Uso a esca la de 1 : 50 ,000 (Esca la

    de Pub l icac ión ) .

    b ) Los ma ter ia le s o r ig ina les de la Me mor ia Exp l ic a t iva , com o de los Mapas Agro ló -

    g icos y de o t r a in fo rmación ad ic i ona l ane xada a l Es tud io .

    CLAUSULA OCTAVA

    S i e n d o n e c e s a r i o m a n t e n e r u n a p e r m a n e n t e c o o r d i n a c i ó n e n t r e a m b a s e n t i d a d e s , t a n

    to en e l aspec to técn ico como en e l admin ís t r a t í s ro , C R YR ZA des ignará un r ep resen tan te que es té en con t imuo

    c o n t a c t o

      con.

     e l per sona l de ONERN an te e l cua l e l r ep resen tan te de es ta ú l t i ma e f ec tua rá las ges t iones que se

    p rec isen para la (Atenc ión de f ac i l idades técn icas o económicas que coadyuven a la mejo r marcha de l P royec

    to .

    CLAUSULA NOVENA

    El costo est im ado del Estudio asci ende a la suma de Dos i MíUones - d e Soles- Oro

    (SI.

      2 ' 0 0 0

    í

      000 ,00 ) , según sede ta l laen e l P resupues to Anal í t ico de Gas to s cuyo o r ig ina l , anexo , fo rma par te in

    leg ran te de l p r esen te C onven io ; deb iendo seña la r se que en es ta c i f r a se comprende e l es tud io in teg ra l de l C a -

    l le jón de C onchucos has ta la pub l icac ión d t la Memor ia Exp l ica t iva y su s Mapas r espec t ivos .

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    14/194

    IV

    CLAUSULA DECIMA

    CRYRZA desem bolsa rá por ade lan tado e l m onto cor re spondien te a cada t r im es t re , de

    a c u e r d o a l p r o c e d i m i e n t o c o n t e m p l a d o e n l a C l á u s u l a S e x t a d e e s t e C o n v e n i o .

    CLAUSULA UNDÉCIMA

    La rend ic ión docum entada dé cuen tas a que da rá , luga r e l Es tud io m a te r ia de l p re sen

    te Convenio , lo e fec tua rá ONERN por t r im es t re s venc idos .

    CRYRZA podrá formular observaciones o reparos a la cuenta dentro de los t re inta (30)

    d ía s s igu ien te s a su p resen tac ión . Ven c ido e s te t é rm ino , s e t endrán por aprobadas l a s cuen tas .

    CLAUSULA DUODÉCIMA

    Queda e s t ipu lado que ONERN asum e , de acue rdo a l o rdenam ien to ju r íd ico v igen te ,

    p lena re sponsab i l idad t éc n i ca en l a e jecu c ión de l Es tud io , y adm in i s t ra t iva en l a ap l i cac ión de l gas to , dado

    su ca rác te r de P l i ego P resupues ta l . En t re ot ros a spec tos , s e en t i en de que l a aproba c ión de l gas to y l a con t ra

     *

    tac ión de servic ios person ales y no personale s , adqu is ic ión d e equipos y dem ás se hará por dispos ic ión y reso -

    lución del t i tular del P l iego ONERN,

    En consecuenc ia , e l egreso que o r ig ina e l p re sen te Convenio s e a fec ta rá a l a P a r t ida

    Específ ica 06 .0 1 "Estudios por Co ntr a ta " del Programa 1 903 -Estudios Regionales de De sarro l lo- Proye cto 02:

    Inven ta r ios de Recursos , loca l i za c ió n , capa c ida d ins ta lada o pe ra t iva y cobe r tu ra s ec to r ia l én l a reg ión . - P l i e

    go I - 2 1 , - De sarrol lo de la Zona A fec tad a. - Presupues to Bienal 1973 - 197 4

    CLAUSULA ADICflpNAL

    CRYRZA actu and o de acu erd o a l espír i tu qu e inform a sus t rasc end ente s funciones de

    desa r ro l lo reg iona l y ONERN, com o organ i sm o supe r ior de a sesoram ien to y e jecu c ión en e l p laneam ien to de

    base , en cuen t ran confo rm e los t é rm in os de l p re sen te Con venio y se rem i ten -en todo lo no p rev i s to en é l - ' a

    l a l eg i s lac ión que regu la l a ac tuac ión de los o rgan i sm os púb l icos ; y , en cuan to a m e tas y ob je t ivos a los que

    seña la n los p lanes nac idñ a ie s dg desa r ro l lo ; por lo que susc r iben en l a c iudad de Hua raz , a los ve in t ioch o d i'a s

    de l m es de F ebre ro

      dé

      Mi l Novec ien tos S e ten t i t í e s .

    L\ G - JOSE ARBULU CASTR O

      I N G

    °   j

    O S E

      UZ

    ARRAGA REYES

    Dire c to r Ac c iden ta l de l a Of ic ina Di rec to r Gene ra l de l a Of ic ina Nac iona l de

    de Plani f icació n Evalu ación de Recursos Na turale s

    . CRYRZA ONERN

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    15/194

    S U M A R I O

    L a p rese n te p u b l i ca c i ó n co n t i e n e e l I n fo rm e q u e l a O f i c i n a N a

    c io na l de Eva luac ión de Recursos Na tu ra les (O NE RN ) ha e labo rado sobre la ev a lu ac ión

    de l recu rso sue lo de la zona denom inada "C a l le jón de C on ch uc os " , ub icada en la pa r te

    o r i e n ta l d e l D e p a rta m e n to d e An ca sh y e n m a rca d a , po r e l la d o o c c i d e n t a l , p o r l a C o r

    d i l l e ra B lanca y , po r e l l ado o r i e n ta l , po r los p isos a l t i tu d in a le s más e levados de los bo r

    d es o r i e n ta l e s d e l a C o rd i l l e ra O cc i d e n ta l . E l á re a d e e s t u d i o , q u e co m p re nd e u n a s u

    p e r f i c i e a p ro x i m a d a d e 1 2 8 ,5 0 0 H a . , se e x t i e n d e e n t re l as p o b l a c i o n e s d e S i h u a s , p o r e l

    no r te y C h a v m , po r e l Sur , i n c luy end o las de Pomabamba, P iscobam ba, Chacas ,San Lu is ,

    Huar i y San Marcos , en t re las más rep resen ta t i vas de la zona .

    Es te es tud io fo rma par te de l p lan de operac iones que con temp la e l

    C o n v e n i o d e C o o p e ra c i ó n Té cn i ca su sc r it o e n t r e l a O f i c i n a N a c i o n a l d e ' E va l u a c i ó n d e

    Recursos Na tu ra les (O N ER N ) y la O f i c i n a Reg iona l pa ra e l Desar ro l l o de la Zona A f e c

    tada por e l Te r remoto de l 31 de Mayo de 1970 (ORDEZA) .

    E l o b j e t i vo fu n d a m e n ta l d e l c i t a d o e s tu d io h a s i d o l a e va l u a c i ó n

    de l recu rso sue lo , con e l p ropós i to de sumin is t ra r una in fo rmac ión bás ica de va lo r pe rma

    nen te que s i rva de apoyo a los fu tu ros p lanes de desa r ro l l o ag ro pec uar io y fo re s t a l , b r in

    d a n d o , p a ra l e l a m e n te , i n fo rm a c i ó n m u ch o m ás p re c isa en lo s a spe c to s to p o f i s i o g rá f i co s ,

    de e ro s ió n , á reas ap rop iadas pa ra la ag r i c u l tu ra y ganade r ia as i" como de supe r f i c ies h á

    b i l es a fo res ta rse . E l es tud io ha ten ido e l ca rác te r de S em ide ta l l e , hab iéndose u t i l i z ad o

    p a ra su e fe c to fo to g ra f i a s aé re a s ve r t i ca l e s a e sca l a a p ro x i m a d a d e 1 : 6 0 , 0 0 0 ,  asi*  como

    p l a n o s d e re s t i t u c i ó n a e ro fo to g ra m é t r i ca a e sca l a 1 : 2 5 ,0 0 0 .

    L a c l a s i f i ca c i ó n a g ró l ó g i ca se fu n d a e n la n a tu ra l e za d e la s c a

    pas u ho r i zon tes que exh ibe e l pe r f i l de l su e lo , en los cua les se re f le ja l a ac c ió n de d i

    versos agentes y procesos de la for m ac ión ed á f l ca . Los suelos son c la s i f ic ad os como cuer

    pos na tu ra les e independ ien tes , de acuerdo a sus ca rac te r ís t i cas y p rop iedades ex te rnas e

    in te rnas , con espec ia l én fas is en los fac to res que in f l uyen e inc iden en la capac idad p ro

    du c t i v a y ad ap tab i l i da d a g ro nó m ica . Las un idades de c las i f i các?ón,seg{>n e l c r i te r io eda fo

    lóg ico em plead o en e l presente es tu d i o , han s ido las ser ies y las fases de sue los. La se

    r ie ed á f i c a es un g rupo de suelos que p resen tan pe r f i l es s im i la res en ca rac te r ís t i cas ( co

    l o r , t e x tu r a , e s t r u c tu ra , co n s i s te n c i a , n ú m e ro y d i sp o s i c ió n de h o r i zo n te s ) y son d e r i va

    dos de l mismo m ate r ia l p ar en ta l . La fase de suelos es una su bd iv is ión de las un idad es

    ta xo n ó m i ca s , e s ta b l e c i d a a f i n d e d e s ta ca r c i e rta s ca ra c te r i s t i ca s ( p e n d i e n te , p ro fu n d i —

    d a d ,

      e r o s i ó n , g r a d o d e p e d r e g o s i d a d , s a l e s , e t c . ) q u e a f e c t a n o p u e d a n a f e c t a r s i g n i f i

    ca t i v am ente e l uso y m ane jo fu tu ro de los sue los .

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    16/194

    Pág. II

    ESTUDIO DE SUELOS DEL CALLEJÓN DE CONCHUCOS

    Los sue los de l "C a l le jón de Conc huc os" t i enen va r ios o r ígenes y

    ocup an d i fer ente s s i tua cion es y posic ione s top of i s io grá f ic as . Bajo estos aspectos , los

    suelos han s ido c las i f ica do s en : (1) sue los a lu v ia les re c ien tes o mo dern os, (2) sue los a

    luv io -co luv io loca les , (3 ) sue los coSuv ia les o co iuv ión icos y (4 ) sue los de o r igen

      r e s i

    du al „

    Los sue los A luv ia les Rec ien tes o Modernos cons t i tuyen las fo rma

    c iones eda f icas qu e ocup an terrazas ba jas gener a lm ente p la na s, a ambas márgenes de los

    r íos y cursos me nores . Son suelos mod eradam ente profundos a pro fun do s, con mode rada

    a buena fe r t i l i dad na tu ra l y que p resen tan f ragmentos g ruesos tan to en e l pe r f i l como en

    l a su p e r f i c i e . Su d e d i ca c i ó n a l a a g r i c u l t u ra es i n te n s i va . R e p re sen ta n u n a e x te n s i ó n

    p o co s i g n i f i ca t i va d e n t ro d e l á re a e va l u a d a .

    Los sue los de o r ige n A luv io -C o l uv io Loca les se loc a l i z an en á -

    reas adyacentes a quebradas o corr ientes menores y p ie de pendientes y poseen.de mode

    ra da a b a j a f e r t i l i d a d n a tu ra l . Su u t i l i z a c i ó n a g r í c o l a p rese n ta c ie r ta s r e s t r i c c i o n e s .

    Los su elo s C o l u v i a l e s o C o i u v i ó n i co s , q r i g i n a d o s p r i n c i p a l m e n te

    por ac c ió n d inám ica de la g r av ed ad , se s i túan en laderas y son sup er f i c ia le s o p ro fun -

    dos , g ravosos y de moderada a ba ja fe r t i l i dad .

    Los suelos de or ig en Re sidu al , der ivad os de ma ter ia les rocosos

    de l i to lo g i a d i v e r sa , son los desar ro l lados " in s i t u " . Con s t i tuyen g ran pa r te de l á rea

    edá f i ca eva luada y es tán s i tuados en laderas de topogra f ía muy acc iden tada ; genera l -

    m en te , son su pe r f i c ia le s , po r l o que usua lmen te se encuen t ran asoc iados con a f l o r a -

    mientas rocosos.

    Den t ro de la zona es tud iada , han s ido de l im i tadas 24 se r ies e -

    dá f ic as , 6 com ple jos y 4 grupos de t ier ras m isce láne as. Cada ser ie de suelo ha s ido

    descr i ta en de ta l l e tan to en sus ca rac te r ís t i cas f ís i co -mor fo lóg icas como en sus p rop ie

    dades qu ímicas y b i o l óg ica s , p rod uc t i v id ad y uso ap rop iado . Las se ries descr i tas han

    s i d o : A n g a s c a n c h a , C a h u a c o n a , C a s c a , C h a v í n , C o c a l , C o p a c a , H u a m p a r á n , H u a n -

    t a r , H u a r i , H u a y l l á n , J a m b ó n , M a r a y b a m b a , M o s n a , M o y a , O c o n a l , P a c o s b a m b a , P a

    r iashpampa, P iscobamba, Pomabamba, Pa lo Seco , S ics ibamba, S ihuas , Urpay y V? lca~

    bam ba. Los comp le jos edá f i co s obede cen a las s igu ien tes deno mina c iones : A ng as ca n

    cha - P iscobamba, Angascancha - V i l cabamba, Huar i - P iscobamba, Pomabamba - P is

    cob am ba, Pomabamba - V i l cab am ba y V i l ca bam ba - H ua y l lá n . Las T ier ras M isc e lá   -

    neas cons is ten en las fo rmac iones s igu ie n tes : T ie r ra Co luv ia l Pedregosa , Sue lo o

      C a u

    ce de Rí o, Tierras con C árcava s y Tierras con Rocas y Af lora m ien tos Rocosos.

    La ex ten s ión y po rcen ta je de cada se r ie y de l G rupo de T ie -

    r ras M isce láneas se i l us t ran en e l Cuadro ad jun to .

    Para le lam ente a la C la s i f i ca c ió n Na tu ra l de los Sue los , se ha

    e fec tuado un agrupamien to o c las i f i cac ión p rác t i ca de las t i e r ras de acuerdo a su capa

    c ida d de uso . Esta c la s i f i ca c ió n es un o rdena mien to p rác t i co e in te rp r e ta t i vo de loT

    http://poseen.de/http://poseen.de/

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    17/194

    SUMARIO

    Pág,

     m

    CUADRO  N" 1

    EXTENSION Y PORCENTAJE DE LOS SUELOS DEL AREA ESTUDIADA

    <

    ÍFRTF

    t

    ; DE

     SUELOS

    Angascancha

    Cahuacona

    Casca

    Chavín

    Cocal

    Copaca

    Huamparán

    Huantar

    Huari

    Huayllan

    Jambón

    Maraybamba

    Mosna

    Moya

    Oconal

    Pacosbamba

    Pariashpampa

    Piscobamba

    Pomabamba

    Palo Seco

    Sicsibamba

    Sihuas

    Urpay

    Vilcabamba

    Tierras Misceláneas

    Ríos y Lagunas

    T O T A L

    EXTENSION

    Ha.

    12,390

    50,785

    551

    77

    462

    1,648

    3,948

    ' 898

    1,405

    8,515

    337

    678

    342

    627

    256

    468

    604

    1,146

    3,902

    7,045

    2,074

    3,475

    2,238

    19,535

    4,799

    295

    128,500

    % '

    9.64

    39.52

    0.43

    0.06

    0.36

    1.28

    3.07

    0.70

    1.09

    6.63

    0.26

    0.53

    0.27

    v 0.49

    0.20

    0.36

    0.47

    0.89

    3.04

    5.48

    1.62

    2.70

    1.74

    15.20

    3.74

    0.23

    100.00

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    18/194

    Pág. IV

    ESTUDIO DE SUELOS DEL CALLEJÓN DE CONCHUCOS

    di fere ntes grupos de suelo s, con e l f in de mostrar sus usos, prob lemas o l im i ta c io ne s, n e

    ces idades y p rác t i cas de mane fo adecuadas , p rocurando   asi*  un s is tema com pre ns ib le , d a

    ro y de gran va lor y u t i l id ad en la prog ram ación de los p lanes de des arro l lo ag r í co la . ÉT

    sis tema de c la s i f ica c ió n se basa en las l im i tac ion es permanentes de l te r re no , las cua les

    s o n :  Riesgos por Eros?óp

    y

      C o n d i c i ó n d e l Su e l o , C o n d i c i ó n d e D re n a j e o H um e d a d y C o n -

    d i c i ó n C l i m á t i c a .

    L a c l a s i f i c a c i ó n p o r C a p a c i d a d de Uso d i v i d e la s t i e rr a s e n c u a

    tro grandes grupos:

    -T ie r ras a rab les , ap tas pa ra cu l t i vos in tens ivos y o t ros usos (ag r i

    cu l t u ra d i ve r s i f i c a d a ) , su b d i v i d i d a s e n cu a t ro c la se s d e ca p a c i d a d : I a IV , cu ya s l i m i ta

    c lones y necesidades aumentan progres ivamente de la Clase I a la Clase IV.

    -Tierras no arab les, aptas só lo para cu l t ivos permanentes ( f ru ta les,

    pastos y fores ta le s) , subd iv id ida s en dos c lases de cap ac ida d de uso: V y V I , cuyas l im i

    tac ion es y necesidades aum entan progres ivam ente de la Clase V a la Clase V I .

    -T ie r ras marg ina les pa ra la ag r i cu l tu ra (ap tas exc lus iva me nte p a

    ra pas to reo y fo res ta les ) , con una so la c lase de capac idad de uso , l a C lase V i l , que agru

    pa t i e r ras pa ra p ropós i tos pecuar ios ex tens ivos y exp lo tac ión fo res ta l .

    -T ie r ras no ap tas pa ra f i nes ag ropecuar ios n i exp lo tac ión fo res ta l ,

    conformadas por una c lase de capacidad de uso: C lase

      V I I I ,

      cuyas muchas y severas l imi

    tac iones imp iden su u t i l i z ac ió n pa ra p ropós itos ag rop ecua r ios . Son re legadas para o t ros

    f i nes .

    En la zon a e v al u a da , los suelos han sido agrupados en las Cía -

    ses I I I , I V , V I , V i l y

      V I I I .

      Ade má s, se ha cons ide rado c inco c lases b in a r i as , de ca rac

    ter is t ica s t ran sic ion ales en tre las c lases que las co nfo rm an . Las Clases I , I I y V no  han

    sido encontradas en la zona de estud io .

    E l es tud io ag ro lóg ico de la zona , de acuerdo a la c las i f i cac ión de

    los suelos según su capacidad de uso, ha dado como resu l tado las s igu ientes conclus iones:

    a ) T ie rras de C lase I I I , p rop ias pa ra cu l t i vo s tempora les y pe rm a

    nen tes de la zo na , de topo gra f ia l ige ram ente inc l i n ad a a inc l i na da (2 a 15% ) , s in p ro -

    b lemas de dr en aj e , mode radam ente profundas a profundas y a fectad as l igeram en te por la

    eros ión hT dr ica . Requieren prá ct ica s de ma nejo cu idadosas e in te ns iva s, encam inadas a l

    ma n ten im ien to y me jo ram ien to de las cond ic iones de fe r t i l i d ad de l sue lo y a l con t ro l de

    l a e ro s i ó n . C o m p re n d en a p ro x im a d a m e n te 2 ,6 1 0 H a . , o sea e l 2 .0 % d e l á re a e va l u a d a .

    b) Tierras de la Clase IV , aprop iadas para cu l t ivo s tempora les y

    perma nen tes , c on mayores l im i tac ione s que los suelos de la C lase M I , de topo gra f ia i n -

    d iñ a d a a moderadamente emp inada (7 - 2 5% ) , moderadamente p ro fundas a p ro fundas ,

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    19/194

    S U M A R I O

    Pág . V

    co n g ra vo s i d a d in te rn a y su p e r f i c i a l . Pu ed e n e s ta r a fe c ta d a s p o r co n d i c i o n e s c l i m á t i ca s

    adversas y por una mod erada eros ión h ic l r ica . Req uieren prá ct ic as in tensas de m ane jo y

    conservac ión de sue los , encaminadas a l me jo ramien to de la fe r t i l i dad y a l con t ro l de la

    e r o s i ó n .

      C o m p re n d e n a p ro x i m a d a m e n te 1 5 ,5 4 0 H a . , o sea e l 1 2 .1

      %

      de la sup er f i c ie

    t o t a l e v a l u a d a .

    c)..

      T ie rras de la C lase V I , ap tas pa ra cu l t i v os p e rm anen tes , espe

    c i a l m e n t e p a s to s , f r u t a ^ y e sp e cie s m a d e r e ra s , de t o p o g ra f í a i n c l i n a d a a e m p i n a da (

      T

    a

      5 0 % ) , m o d e ra d a m e n te p ro fu n d a s , a l g u n a s co n p ro b l e m a s d e d re n a j e y c l i m a , co n e ro

    s ión p lu v ia l moderada a sev era . Requ ie ren p rác t i cas in tens ivas de ma ne jo y conserva -

    c ió n de suelos tend ientes a l m ejo ram ient o de las prop ieda des edá f icas y a l co ntr o l de la

    e ro s ió n p l u v i a l . C o m p re n de n a p ro x i m a d a m e n te 1 6 ,5 7 0 H a . , o sea e l 1 2 .9 % d e l a su -

    p e r f i c i e t o t a l e v a l u a d a .

    d ) T ie rras de la C lase V i l , ap tas ex c lu s iv am en te pa ra pasto reo y

    fo re s ta l e s , d e to p o g ra f i a e m p i n a d a a m u y e m p i n a d a (2 5 a 7 0 % ) , su p e r f i c i a l e s o p r o f u n

    d o s ,

      cuyas restr icc iones son mucho más severas que para los sue los de Clase VI (eros ión,

    sue lo y c l im a ) , po r l o que requ ie re n so lamente p rá c t i ca s de conse rvac ión de sue los y

    co n t ro l d e l a e ro s ió n p l u v i a l . C o m p re n d en a p ro x i m a d a m e n te 3 2 ,4 9 0 H a . , o sea e l

    2 5 .3 % d e l á re a to ta l e va l u a d a .

    e) Tierras de la Clase

      V I I I ,

      cons ide radas como inaprop iadas pa

    ra f in e s a g ro p e cu a r i o s . Ab a rca n a p ro x i m a d a m e n te 6 0 , 6 9 0 H a . , o sea e l 4 7 .2

      %

      de l

    á re a to ta l e va l u a d a .

    De lo exp ues to , se deduce que ex is ten ap rox imad am ente 18 ,15 0

    H a .

      ( 1 4 .1 % ) d e t i e r r a s ú t i l e s p a ra e l m a n te n i m i e n to d e u n a a g r i cu l t u ra d e ca rá c te r i n

    tens ivo ; a l rededor de 16 ,570 Ha (12 .9%) de t i e r ras ap rop iadas pa ra man tener cu l t i vos

    d e ca rá c te r p e rm a n e n te y 3 2 ,4 9 0 H a . (2 5 . 4 % ) de ti e r ra s ap tas ú n i ca m e n te p a ra p a s to -

    r e o y f o re s ta l e s . F i n a l m e n te , e x i s te n a l r e d e d o r de 6 0 ,6 9 0 H a . ( 4 7 .2 % ) d e t ie r r a s co n

    sideradas s in va lo r para propósi tos ag rop ec ua r ios . Estas t ier ras se con sider an,m ás

      b i e n ,

    aprop iadas pa ra bosques de p ro tec c ió n y t i ene n va lo r pa ra o t ros p rop ós i tos , como v id a

    s i l ve s t r e , e xp l o ta c i ó n m i n e ra , e x t r a cc i ó n d e m a te r i a l e s p ara co n s t ru cc io n e s d ive r sa s ,

    e t c .

    A l igu a l que en e l C a l l e j ón de Hu ay la s , uno de los p rob lemas

    más s ig n i f i c a t i v os que a f ron tan los sue los de la zona de l "C a l le jón de Co nch uco s" es

    la e ro s ión . E l d ram át i co desa juste en t re e l hombre y l a t i e r ra cu l t i v ad a es e l fac to r

    p r inc ipa l pa ra la des t ruc c ión p rogres iva de los sue los de la zona es tud iada . La e v a

    luac ión e fec tuada a r ro ja un es t imo de más de

      96,000

      H a . q u e p re se n ta n e ro s i ó n se ve

    ra a ex t remada , donde la i n teg r idad f ís i ca y qu ímica de los sue los es tá severamente da

    ñ a d a .

    La c l as i f i ca c i ón de los sue los en los a l to s n iv e le s de la taxon o -

    m ía e d a fo l ó g i ca y b asa d a e n e l S is te m a de C l a s i f i ca c i ó n N a tu ra l , S o i l Ta xo no m y (19 7 3) ,

    i nd ica que ex is ten los s igu ien tes Grandes G rup os : Us to r ten t de l Orde n En t i so l ; C r ium -

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    20/194

    PSg. v i ESTUDIO DE SUELOS DEL CALLEJÓN DE CONC HUCO S

    b re p t , U s to c re p t , H a p l u m b re p t y H u m a cu e p t d e l O rd e n ín ce p t iso l ; H a p l u d o l , A r -

    g fu s to l y A rg i u d o l d e l O rd e n M o l í so l y H a p l u d a l f d e l O rd e n A l f i so L

    **

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    21/194

    C A P I T U L O I

    D E S C R I P C I Ó N G E N E R A L D E L A R E A

    A , U B I C A C I Ó N Y E X T E N S I O N

    L a z o n a d e n o m in a d a " C a l l e j ó n d e C o n c h u c o s " , m a t e r i a d e l p r e

    se n te i n fo rm e , e s tá u b i ca d a p o l f t i ca m e n te e n e l d e p a r ta m e n to d e An ca sh , a b a rca n d o p a r

    te de las p rov inc ias de S ihua s , Pomabamba, M ar i sc a l Lu zur iaga y H u ar i , e x tend ién dose

    geográ f i camente en t re los pa ra le los 8

    o

      3 0 ' y 9

    o

      4 1 ' d e L a t i t u d Su r y lo s m e r i d i a n o s T ? " ^ '

    y 77° 07 ' de Long i tud O es te . E l á rea se encu en t ra en m arc ad a , a l No r te , po r l a con -

    f l uenc ia de l r i o S ihuas con la quebrada de Po ica rán (p rov inc ia de S ihuas) ; a l Sur , po r l a

    l o ca l i d a d d e U ch u h u a y ta ( d i s t r i t o d e C h a v fn d e H u a n ta r ) ; a l Oe s te , p o r l o s f l a n co so r i e n

    ta les de la Cord i l l e ra B lanca y , a l Es te , po r l os p isos a l t i tu d in a le s más e levados de los

    b o rd e s o r i e n ta l e s de la C o rd i l l e r a O cc i d e n ta l , a b a rca n d o u n a su p e r f i c i e d e 1 2 8 ,5 0 0 H a .

    e i n c l u ye n d o l a s - ca p i ta l e s d e p ro v i n c i a s : S i h u a s , Po m a b a m b a , P i sco b a m b a y H u a r i , a d e

    más de o t ras loca l idades impor tan tes ta les como San Lu is , Chacas , Huan ta r , San Marcos ,

    Chav fn de Huan ta r y o t ras .

    Para los fi nes de l p resen te e s t ud io , e l Ca l l e fon de Conchucos i n

    vo luc ra en rea l i da d tres va l l e s o ca l l e jo nes p r inc ipa les : va l l e de los nos S ihuas y Chu -

    l l f n ,  va l l e de l r i o Pomabamba y pa r te de l va l l e de l r ío Yanam ayo y va l l es de los nos

    Mosna y Hua r i tambo o Hu ar i , los cua les se encue n t ran geográ f i c am ente separados en t re

    s í po r l as c imas d iv i so r ias de Pa lo Seco y Hu ac hoc och a .

    E l á rea de es tud io es tá d i sec tada por numerosos va l l es in te r -and i -

    n o s ,

      gene ra lmen te de am p l ia secc ión t ra nsve rsa l , po r donde se desp lazan r íos y t r i b u ta -

    r ios menores de rég imen torrentoso, entre ta ludes montañosos enmarcados por punas y p i -

    sos n iva l

     es „

      Las a l t i tu des sobre e l n fve l de l mar va r fan en t re 2 ,3 00 metros ( con f lue nc ia

    de los rFos Pomabamba y Yanamayo) y 4 ,400 met ros , que co r responde a l ab ra de Huacho-

    cocha .

    La zona estud ia da se ca ra cte r iz a po r presentar una topografía bas

    tan te i r regu la r en la cua l p redominan las laderas de re l i eve desun í fo rme, con míc rodepre

    s iones gene ra lmen te húmedas y con a f lo ramie n tos de roca que se encue n t ran es pa rc i

    dos en cas? toda e l área estud iada.

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    22/194

    Pág. 2

    ESTUDIO DE SUELOS DEL CALLEJÓN DE CON CHU COS

    B . C L I M A

    E l c uad r o c l imá t i c o v a r i a p r i nc ipa lmen te de ac ue r do a l os d i f e -

    ren tes p isos o n ive les a l t i tud ina les presentes en e l á rea es tud iad a, ex is t ien do t ipos d i -

    má t i c os muy de f i n idos y c a r ac te r í s t i c os .

    La in fo rm ac ió n sobre da tos me teoro lóg icos es muy escu eta , debí

    do a que só lo ex is te una es tac ión meteoro lóg ica ins ta lada en e l á rea es tud iada: la es ta

    c ión me teo r o lóg i c a de P is c obamba .

    G e ne r a l i z a nd o , puede s eña la rs e que l as p r ec ip i t ac io nes p lu v i a

    les f lu c tú an en t re 690 y 1 ,154 m m . y que son de carác ter es ta c io na l , es d e c i r , que ex is

    te una época o es tac ión marcada en la cua l se presentan con mayor f recue nc ia e in te n

    s i d a d ,

      ocu r r ien do és ta gene ra lme nte en t re los meses de No v ie m bre a A b r i l . Las l luv ias

    se presentan por lo común acompañadas de v ien tos y en fo rma l íqu ida o só l ida ( g ran iza

    d a s ,  n e va d as , e t c ) .

    La t emper a tu r a v a na de ac ue r do a l n i v e l a l t i t u d in a l de l á r ea que

    se t ra te . En la es tac ión mete oro lóg ic a de P iscoba mb a, se ha reg is t rado una tem pera tura

    me dia anua l de 1 2 . I

    o

      C , prom edio de más o menos 7 años de ob serv ac io ne s.

    Ec o lóg i c amen te , s egún e l s i s t ema de c las i f i c ac ión de Ho ld r i dge

    y e l Ma pa Ec o lóg i c o Ac tua l i z a do ( O N E R N ) , se ha i de n t i f i c ad o a las s igu ien tes f o r ma -

    c lones ec o lóg i c as :

    Bosque Seco Pre-Montano Trans ic ional a l Bosque Espinoso

    Es ta fo rmac ión se ub ica de pre ferenc ia en los fondos de va l le y es tá carac ter izada

    re la t ivam en te por a l tas tempera turas medías anua les ; es e l p ro to t ipo más cá l id o y

    seco de l á rea ev a lu ad a. La cub ie r ta vege ta l na tu ra l es bas tan te d ispersa , de t ipo

    . herbáceo o arbus t ivo y p lu v i fo f i o , en t re cuyas espec ies se d is t ing ue h ie rbas   n a t u

    ra l es , a lgunas leguminosas y c ie r tas cac táce as . Su l im i te a l t i tu d i na l super io r pue

    de ll ega r hasta los 2 , 80 0 m .s .n .m .

    Bosque Seco Montano Bajo

    Es ta fo rmac ión eco lóg ica ocupa genera lmente las par tes ba jas de las laderas monta

    ñosas y en e l la se encuentran establec idas la mayor ia de las poblac iones o centros

    urbanos de l á rea es t ud iad a. En es ta fo rm ac ión , se ha l la g ran par te de las á reas d e

    d i c adas a la ag r i c u l t u r a y ganad ena t r ad i c iona les . C l im á t i c am en te , es s ubhúmeda

    hasta l igeram en te húm eda deb ido a sus más bajas temperaturas y re l ac ión de ev ap o -

    t ransp i rac ión ; las tempera turas son t íp icamente templadas en promedio , s iendo  t e m

    peradas hasta l igera m en te cál ida s dura nte las horas de l día pero f rescas hasta a lg o

    f rí a s e n la n o c h e . Sus l im i t e s a l t it u d i n a l e s o s c i l a n e n t re 2 , 8 0 0 y 3 , 3 0 0 m . s . n . m . ,

    a p r o x i m a d a m e n t e .

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    23/194

    WW

    a  C o / o m o r c o

    \

    C O N T U M A Z A

    ^

    \  BOL

    C A J A M A R C A

      \

    N

    'X

    - >

    \ C A J A B A M 6 A

      ,

    )

    \

    Ch

    lC

    H U A M A C H U C O

      ,

    i

    P R E S I D E N C I A

      DE LA

    R t P U Í L I C A

    O f l C I N A N A C I O N A L

      OE

     E V A L U A C I Ó N

      DE

      R E C U R S O S N A T U R A L E S

    ORGANISMO REGIONAL PARA

      EL

    D E S A R R O L L O

      DE IA

    2 0 N A A f E C T A D A

    ONERN  • ORDEZA

    CALLEJÓN

      DE

      CONCHUCOS

    M A P A  DE  UBICACIÓN

    [K*l«  I:  2'000,000

    OTUZCO„

    00 '

    id"

    IÍRUJILLO

    S A N T I A G O  DC C H U C O

     

    LA  L I B E R T A D /

    f

    )

    I  PALLASCA X,

    "  _ Conchucot

      ^

    »

    I

    +

    S A N M A R T I N

    ^ T A Y A Í A M B A

    c-

    C A B A N A   >

    {&/

    /

    SIHUAS

    ^

    ^

    I

      /''CORONGO  Vr]í¡JÍ

    UA S

      íiu«

    aC

    '

    A

    .

      ffORONGO.

      -

    o

    i\

    i

    «  —-—'

    >  ®H U A C R A C H U C O

    V

    ...POMABAMB/C^o

    LPOMABAMSÁ'

    'PISCOBAMÍA

    ^ ^ ^ ^ ^ ^

    ,

    l i ^ . U B A M B A

    JAYLAV-

      i ^ r^ '

    ,

     v̂ '

    aj0

    V i ;A N T O N  10

    , Y U N G A Y X

    /

      YUNGAY

    rv'

    IDI - .

    ^CARHUAZ,

    y

    IfHl

    tXARMUAÍ i

    \

      - Í C ^ - fHUAjl

    "~^  ^ / A ndp'ntarl •

    HÜÍRAZ

      , 4 H U A R V Z ¡

    A S M A

    \

    A N p Á S H y

    ®

    LLAMEUIN

    J

     s

    «

    *p

    &?.y  y

    HUARI

    /  ®

    ( L U T A

    y

    \

    { l i o

    C ^

    \

    -__k

    V AIJA

    ÂUAV

    /

    X

    LA U N I O N  ®

    ,?

    ' ^

      J

    r

    y

    y

    C OL OI ^lA

      ^

    ,/

    i-

    } •

      P E R U

    T   5 ^

    M A P A

    DE

    U B I C A C I Ó N

    CM

    ú

    l

      H u o r i M y

      \

    /

    )

    ^ H U A N U C O

    CASMA

    )lf

    A i

    4 :

    W )

    B0L0GNESI

    O

    ^ C H I Q U I A N  )

    /

      »

      í

    /  ^ /

    V

    - < ^  Y A N A H U A N C A

    /  ®C A J A T A M BO   > ®

    l P A S C O

    IBJ?

      \

    \ P o t i v l l c a  V.. •

    *?

    O

    L I M A

    ® \ H U A C H O

    D «p * t o m©n t o  de  Ancosh

    Zona

     d«

     Estudio

    LTrnite Departamental

    L imite Provincial

    Carretera Panamericana

    Otras Correteros

    IZ

    1 0 ' I

    00'

    7 7 ' 0 0 '

    ^

    http://potivllca/http://potivllca/http://potivllca/

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    24/194

    ^

    DESCRIPCIÓN GENERAL DEL AREA * Pa g. 3

    Bosque Húmedo Montano

    Esta form ació n e co ló g i ca oc upa las par tes medias a a l tas de las laderas montañosas an

    d i n a s ;

      aquF, rad ica tamb ién un po rcen ta je cons ide rab le de los pob ladores de l á rea es

    tud íada los cua les se ded ican en su mayor pa r te a la a g r i c u l tu ra , des tacando los

      c u l

    t ivos de granos y tube rosas. Sus l ím i tes in fe r iore s s iguen más o menos la isoterma de

    12° C y sus l ímites superiores la de 6

    o

      C , r e g is t r a n d o u n a p re c i p i t a c i ó n p l u v i a l d e

    50 0 - 1000 mm,, anua les , , Gr an par te de su á rea se encu en t ra ba jo c u l t i v o y d e d i c a

    da a l pas to reo , des tacándose los cu l t i vos de p lan tas mayormente au tóc tonas , ta les co

    m o p a p a , o ca , o l l u co y o t r a s e sp e c i e s i n t r o d u c i d a s co m o t r i g o , ce b a d a , a ve n a yce n

    teño ; ba ¡o e l aspec to fo re s t a l , p resen ta cond ic iones p ro p ic ias pa ra campañas de fo -

    r e sta c ío n e s y re fo re s ta c i o n e s . Sus l ím i te s a l t i t u d i n a l e s o sc i l a n e n t re 3 , 3 0 0 y 3 , 7 0 0

    n i o S . n o r r i o

    Páramo Subandino

    Esta fo rm ac ión se ca rac te r i z a po r su c l ima f r íg ido y húmedo» La ve ge tac ión co ns ta '

    de una m ez cla r ic a de d iversas especies de gramíneas y o tras h ierbas ma yorm ente de

    h a b i ta t p e re n n e . Es a p ta e xc l u s i va m e n te p a ra p a s to re o , p r i n c i p a l m e n te d e "g a n d i d o

    l a n a r . Se e x t i e n d e e n t re lo s n i ve l e s d e 3 , 8 0 0 a 4 , 8 0 0 m .So n .m »

    C . F I S I O G R A F Í A

    El con tex to f ís iog rá f i co de la zona es tud iada es tá de te rminado por

    la p resenc ia de numerosos va l l es In te ra nd inos genera lm en te de secc ió n t ransversa l anch a

    y ab ie r ta en su par te a l t a , de l im i tad os en sus márgenes super iores por los e leva dos p ico s

    cord i l l e ranos y /o super f i c ies re la t i vamente p lanas pe r tenec ien tes a las 'punas o pa jona les^

    Aunq ue no se ha es tud iado en de ta l l e l a geo mo r fo log ía de la r e

    g i ó n ,

      se pued e asumir que e l área estud iada presenta pr in c ip a lm en te dos un idades ge omo r

    fo lóg icaso La denominada Supe r f i c ie Pu na , ca rac te r i za da por ex tens iones amp l ias de re^

    l iewe su av e, la cua l en c ier ta s áreas puede presentar m od i f ic ac ion es por procesos eros i

    vos u l te r io re s y l a un idad V a l le de Ero s ión , ca r ac t e r i z ada por fo rmas f i s iog rá f i ca s de ta

    maño y aspec tos va r iab les y ocupa da por r íos y t r i bu ta r ios menores de reg ímenes g en er a l

    m e n te p e rm a n e n te s . L a u n i d a d g e o m o r fo l ó g i ca "C a r tó n " , co ns i d e ra d a co m o u n a e x ca va

    c ió n profun da den tro de las formas más ab ie r tas de la e tap a va l l e , cas i no se presenta en

    e l á rea es tud iada .

    Den t ro de l ámb i to f ís iog rá f i co (ve r Cuadro N

    0

      2 ) , s e p u e d e n d i f e

    renc ia r t res pa isa jes t íp i cos :

    1 .  Pa isa je F l u v i a l .

    2 .  Paisa je Col inos©«,

    3 . Pa isa je Mon tañoso

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    25/194

    ESTUDIO  DE  SUELOS DE L CALLEJÓN  DE CONCHUCOS

    CUADRO

      N

    0

      2

    PAISAJES DOMINANTES  Y  SUELOff INCLUIDOS  DEL

    CALLEJÓN  DE CONCHUCOS"

    P A I S A J E S

    FLUVIAL

    COLINOSO

    MONTAÑOSO

    S U E L O S I N C L U I D O S

    Chavín

    Mosna

    Jambón

    Palo Seco

    Sicsibamba

    Vilcabamba

    Cahuacona

    Huamparán

    Sihuas

    Urpay

    Angascancha

    Copaca

    Huari

    Huayllán

    Oconal

    Pacosbamba

    Piscobamba

    Maraybamba

    Cocal

    Pomabamba

    Moya

    Huantar

    Pariashpampa

    Casca

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    26/194

    DESCRIPCIÓN GENERAL DEL AREA

    Pág. 5

    P a i s a j e F l u v i a l

    Está confo rma do por los depósi tos rec iento s o modernos de jados por ac c i ón de los

    p r inc ipa le s ríos y t r i bu to r ios menores que d isec tan la zona es t ud ia da . E l pa isa je

    es tá t i p i f i cado por te r razas de con f igu rac ión co r ta y es t recha que no fo rman fa jas

    con t inua s . La topog ra f ía es mayormen te p la na , con de c l i ve s no mayores de l 15%.

    L o s su e l o s a g ru p a d o s e n e s te p a i sa j e p re se n ta n b u e n p o te n c i a l a g r í co l a , co n s t i t u

    yen do una de las mejores ca teg ona s de t ier ras de la zon a es tu d ia da , pero dé m uy

    escasa ex tens ión .

    2 .  P a i s a j e C o I

    n o s o

    Este pa isa je se ca rac te r i z a po r p resen ta r super f i c ies de fo rma on du lad a , de a l tu ra

    v a r i a b le , de con to rnos homogéneos suaves y l oca l i zada s p r in c ip a lm en te en los p i

    sos a l t i t ud ina les más e lev ado s . En base a sus ca rac te r ís t i cas mor fo lóg icas y e ro

    s ióna les , comprenden co l i nas suaves a moderadamente d i sec tadas , de re la t i va u t i

    l i zac ión ag r íco la y mayormente ded icadas a l pas to reo ex tens ivo .

    P a i s a i e M o n t a ñ o s o

    Esta un ida d f i s io g rá f i ca es la más am p l ia de l á rea es t ud ia da . Aq u í se encu en t ran

    la ma yoría de los sue los que se ha rec on ocid o a t ravés de l presente est ud io . Está

    conformada por una gran masa de t ier ras de ladera que const i tuye par te de los f lan

    eos co rd i l l e ranos que enmarcan la zona es tu d iad a . Los suelos que t i p i f i ca n a este

    paisa je de co m pl ic ad a topograf ía presentan caractere s d ive rso s: de mo derada a ba

    j a f e r t i l i d a d , m o d e ra d a m e n te p rofu n do s a su p e r f i c i a l e s , a l t a m e n te e ro s i o n a b le s y

    en la ma yoría de los casos con f ragmentos gruesos tanto en e l pe r f i l de l sue lo c o

    mo en la su pe r f ic ie de l mism o. Son t ier ras in tensam ente ut i l i z ad as y sobre esta un i

    dad se encue n t ran s ituados cas i la to ta l i da d de los cen t ros pob la dos . La u t i l i z a -

    c ió n de las t ie r ras se re a l i za ind is cr im inad am ente y este hecho ha dado lug ar a la

    p ro l i fe rac ión de la e ros ión h íd r i ca , t rans fo rmando a es tas t i e r ras en   U P  p a i sa j e f u e -

    temen

     te a fec tad o por p rocesos de denu dac ió n y zan jeo o cá rc ava s , los que en mu

    chos lugares han adqui r ido expresiones severas y d imensiones a larmantes.

    D . G E O L O G Í A

    De acuerdo con e l Ma pa G eo lóg ico de los Cuadrángu los de r / iC -

    l l e b a m b a , Ta ya b a m b a , H u a y l a s , Po m a b a m b a , C a rh u a z y H u a r i (Se rv i c i o d e Ge o l o g ía v

    M ine r ía ) y las observac iones de cam po, e l ma te r ia l l i i o ló g i co de los suelos rec onoc idos

    en e l á rea es tud iada per tenecen a las s igu ien tes fo rmac iones geo lóg icas :

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    27/194

    Pág„ 6

    EST UD10 DE SUELOS DEL CALLEJO: DE CONCH UCO S

    l o Fo rm a c i ón C h íca m a ,

    2 ,  F o r m a c ió n C h i m ú .

    3 o  Formaciones Santa - CarhuaZo

    4 .  Fo rm a c i ó n Fa r ra t .

    5 . Form aciones Par iah uanc a - Ch ule e - Par ia tamboo

    1 .

      F o r m a c i ó n C h i c a m a ( J u r á s i c o S u p e r i o r )

    Es la for m ació n más extensa de l área estud iada y cons is te en un grosor considera -

    b le de lu t í tas y aren iscas f inas que af lo ran am pl iam ente sobre la su pe r f ic ie . E l IT

    m i te super io r de la fo rm ac ión es una pequeña d isco rdan c ia pa ra le la , a r r i ba de la

    cua l a f l o ran las cuarc i tas de la fo rm ac ión Ch ímGo La l i to log ía p redomina n te es

    tá dada por lu t i t as gr ises oscuras con in t erc a la c ion es d e lgadas de aren iscas lu t á -

    ce a s .

      Las lu t i tas son genera lmen te p i r itosas y tamb ién con t ien en nodu los fe r ru g i

    nosos.

    2 .  F o r m a c i ó n C h i m ú ( C r e t á c e o I n f e r i o r )

    Consis te en a lguno s centenares de metros de cu ar c i t as , aren iscas y lu t i ta s con man

    tos de ca r bó n . La fo rm ac ión yace enc ima de las lu t i tas de la fo rm ac ión Ch ícama

    y debajo de las ca l izas de la Formación Santa; ambos contactos son l igeras d iscor

    danc ias ero s ió nale s. Su grosor comp rende dos miem bros; e i in f er i or consis te de a -

    ren iscas y cua rc i tas marrones con in te rc a lac io nes lu tác eas , m ien t ras que e l s up e

    r io r está compuesto por bancos macizos de cu ar c i t a b la nc o gr isácea con escasas

    capas de lu t i t a» Ma ntos de carbó n oc urre n en e l miem bro in fer ior y cer ca a la

    base de l m iembro super io r .

    3 . F o r m a c i o n e s S a n t a - C a r h u a z ( C r e t á c e o I n f e r i o r )

    La Form ación San ta consis te de ca l izas y lu t i tas ca lcáre as que sobreya cen a la for

    moc ión Ch imú e ín f rayacen a las a ren iscas y l u t i tas de la fo rmac ión Carhuaz ; am

    bos con tac tos son d isco rdan c ias p a ra le la s . La fo rm ac ión San ta puede p resen ta r dos

    fases gradacíonales pero d is t in tas; una de e l las está representada por lu t i tas gr ises

    oscuras con nodulos ca lcá reos y a lgunas capas de ca l iz a arenosa oo lFt ícao Tanto

    la lu t i ta como la ca l iz a son gen era lm ente ferrug inosas y dan tonos marrones de ín

    te m p e r i sm o .

      —

    La formación Carhuaz consis te de aren iscas y cuarc i tas f inas, marrones, en capas

    de lgadas y con abundan tes in te r ca la c ion es de lu t i ta . En ge ne ra l , las lu t i tas son

    negras o gr ises en la par te in fer ior de la formación mientras que en la par te supe

    r io r t i enen un co lo r ro jo am ar i l l e n t o . Se ex t ien de de N O a SE, sobre las lo c a l i

    dades de Sihuas, Pasacancha, Oeste de Pomabamba, Lúcuma y L lumpa*

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    28/194

    DESCRIPCIÓN GENERAL DEL AREA

    P í g .

    F o r m a c i ó n F a r r a t ( C r e t á c e o I n f e r i o r )

    Esta fo r m a c i ó n , p e r te n e c i e n te a l G ru p o G o y l l a r i sq u i z g a , co n s is te e n cu a rc i t a s f i -

    ñas y b lanquec inas en capas de lgadas a med ianas , con in te rca lac iones de lu t i ta ro

    ¡a .

      Ya ce d ísco rdan temen te enc ima de la fo rm ac ión Carhuaz y subyace d ísco rdan -

    temente a la Formac ión Par iahuanca

    e

      Se le encu en t ra loca l i za da en t re Pasacan -

    cha y Sihuas„

    F o r m a c i o n e s P a r i a h u a n c a

      e

      C h u l e e , P a r í a t a m b o ( C r e t á c e o

    I n f e r i o r )

    Son fo rmac iones ca lcá reas de l A lb ia no ; l a l i to log fa cons is te en bancos o capas de

    ca l i za s f i n as , g r i sác eas , con in te rc a lac ione s de lu t i tas oscuras ca lc á re as . Las ca

    l izas son ma yorm ente b io c lás t ica s o arenos as, fcocalmente ferrug inosas y pueden

    presentarse tam bién como margas y lu t i tas con co lores cremas o am ar i l le nto s debí

    do a acc ione s de in temper ismoo Se le enc uen tra prefere ntem ente sobre la loc a l i -

    dad de Síhuas„

    Además de las un idades ya descr i tas, ex is ten depósi tos cuaternar ios, s iendo los más

    impor tan tes los depós i tos f l uv ia les y en a lgunos casos los f l uv io -g lac ia res . Es tos de

    pósi tos están ev idenciados por la presencia de terrazas f luv ia les, cor tas y estrechas,

    d is tr ibu idas a lo largo de todos ios r íos pr inc ipa les y t r ibutar ios menores.

    H I D R O G R A F Í A

    El dre naje ge ner a l de l área ev a lu ad a se re a l iz a a t ravés de las

    cuencas de los r íos Rup ac, Yan ama yo y Pu ch ca , las cua les a su ve z conform an par te de

    la cuenca de l r i o Marañen

     o

    La cuenca de l r fo Rupac , ub icada a l Nor te de l á rea es tud iada ,es

    tá con fo rm ada , p r inc ipa lm en t e por (a ) e l r fo S lhuas y sus t r i bu ta r ios Po ica rán , A ya v i -

    ñ a ,

      C a l pa , Pasaca ncha , Tab lachac a y (b ) e l r fo C hu l l ín y sus t r i bu ta r ios Anda yma yo ,

    M i to b a m b a , C h ín ch o b a m b a , Pa l o Se co , e n t r e o t r o s»

    La cuenca de l r ío Yanamayo , ub icada en e l sec to r d tn t ra l de l á

    rea es tud iada , es tá con fo rmada por e l no Yanamayo y sus t r i bu ta r ios , en t re los^ cua les

    des tacan , p r inc ipa lmen te , l os r fos Pomabamba y Asnocancha con sus respec t i vos a f luen

    tes „

    La cuenca de l r fó Puchca está conformada por las cuencas de los

    nos Huarí y /ÉÉsna, El pr im ero de estos r íos t ien e un rec orr ido N a S rec ib ie nd o los a

    f l u e n te s Sh a rco , R i m a R i m a , R a g ra z , Po t re ro , L l a c tu ra g ra ,Sh i n sh a , Org u n g a n ch a , Pu r -

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    29/194

    Pág. 8

    ESTUDIO DE SUELOS DEL CALLEJÓN DE CONCHUCOS

    hua y , Sbusha l^ Sho ngorag ra , V i ra y Secsíbamba E l r ío Mo sna , de recor r id o S - N , re c i

    be las aguas de los a f luen tes Hu ach ecs a, Huamanhuay^ C aras h, Carhuascan cha ( r ío

    B l a n co ) , R u r i ch ín ch a y , Ya n a rg a n a , e n t r e o t r o s .

    De acuerdo a las característ icas de los ríos y cursos menores,pue

    de gen era l iz arse que son de cauc e poco profund o y de rég im en torrentoso, cuy o cau dal

    aumenta cons ide rab lemente du ran te la es tac ión l l uv iosa , po r tando g ran can t idad de so l í

    dos en suspensión derivados de los procesos erosivos que afectan a la cuenca.

    F . V E G E T A C I Ó N

    Desde t iempos pr et ér i to s, las t ie r ras de esta zo na , cono cida con

    e l nombre de "C a l le jón de Co nc hu co s" , han s ido sometidas a un uso in tens ivo tan to a -

    g r íc o la como gan ade ro . Los p roced imien tos p r im i t i vo s y , en es pe c i a l , e l p rog res ivo e re

    c im ien to po bla c io na l de l area han s ido las causas fundam enta les de la des truc c ión de l

    m a te r i a l ve g e ta l o r i g i n a l , r a zó n p o r l a   c u a l ,  ac tua lm en te só lo quedan a lgunos ves t ig ios ,

    pr imand o pr in c ip a lm en te una ve ge ta c ió n secund ar ia a base de especies muchas veces

    e x ó t i c a s .

    La cober tu ra he rbá cea , p re fe ren temente loc a l i z ad a en á reas de

    d icadas a cu l t i v os , es tá cons t i tu ida en g ran pa r te po r g ramíneas y c ru c i fe ras , que gene

    raíme nte causan ser ios prob lemas a la ag r i cu l tu ra . En este se nt id o, cabe hacer  m e n

    c ión a l K ikuyo (Penn íse tum c landes t inum) , g ramínea que se ha conver t i do en un ve rda

    dero f l ag e lo pa ra la ag r i cu l tu r a de la zo na , pues , favo rec ida po r su g ran fa c i l i d ad de

    propaga c ión ( ri zomas y sem i l l as ) , han invad ido e l á rea to t a lm en te , de te rminand o en

    c ie r tos sec to res e l abandono de la pa rc e la , dada la d i f i c u l ta d op era t i va que rep re -

    sen ta a l e fec tua r l a l ab ra nz a , as í como por su d i f í c i l e r ra d ic ac ió n .

    Entre las especies herbáceas más com unes, puede m en cio na r

    se la men ta , e l tomat i l l o (Lycopers i con p imp ine l l i to l i um) , e l amor seco (B ídens p i l osa ) ,

    l a o r t i ga menor (Ur t i c a Urens) , e l cham ico (Da tu ra s t ramon ium m) , e l ca pu l í c imar rón

    (N ic and ro ph isa l l o ides ) y l a co r ta de ra , en t re o t ras .

    El estra to vegeta l arbust ivo y subarbust ivo está representado por

    var ias especies de fam i l ias d ivers as, destacándose entre e l l as : e l huarango (A ca cia tor

    tuosa ) , l a h i t r ba sa n ta , l a sh i rac a , l a re tama (Spart ium ¡unc eum ) , e l an cu yá , e l a l i so

    (A lmus ¡u ro l l en s is ) , l a ta ra (Caes a lp in ia t i nc to r ia ) , e l m o l le (Sch inus m o l le ) , e l ca pu l í

    (Prunus ca pu l í ) , e l c h i l c o , e l sauce (Sa l íx hum bo l t i an a) , l a s a lv ia , e l maguey ( Aga ve

    a m e r i ca n a ) / e sp e c i e s ca c tá ce a s (Gé n e ro s C e re u s y Op u n t i a ) .

    Las pr inc ipa les especies arbóreas están representadas pr inc ipa l -

    men te po r e l euca l ip to (Euca lyp tus sp . ) , e l noga l (Jug lans neo t rop ica ) y ^^auco (Sam

    bucus peru v ianu s) . E l eu ca l ip to merece espec ia l menc ión ya que cons t i tuy e la espe~

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    30/194

    DESCRIPCIÓN GENERAL DEL AREA Pá g. 9

    c ié que rev is te ca p i ta l impo r tanc ia pa ra los p lanes de fo res tac ión y re fo res tac ión de la

    zo n a e s tu d i a d a .

    En la fa ja comprend ida en t re la zona agr íco la y l a fo rmac ión Pá

    ram o Su b a n d i n o , d e to p o g ra f i a co m p l e j a y d o m i n a d a p r i n c i p a l m e n te p o r f o rm a c i o n e s I f -

    t i cas , l a cub ie r ta vege ta l es tá p reva len temente cons t i tu ida po r espec ies g rammeas ( i chu)

    y o t ras espec ies na tu ra les conoc idas vu lga rmente como rupay tucro , taya , pa rasho ,

      c o n

    ch e , shacshac , qu ishuar (Bud le ia sp . ) ucushcasha(h ie rba con esp in as , co m pa cto ) , ch in

    chango (Hyper i cum la r i c i fo l i um) y o t ras espec ies pe r tenec ien tes a los géneros Po ly lep is ,

    Bud le ia y Es ca lon ia , en a l te rna c ia con los géneros Fes tuca , Ca lamagros t i s y S t ip as , l a

    mayor ia de e l l os de escaso va lo r nu t r i t i vo pa ra e l ganado .

    G . USO AC TU AL DE LA TIERRA

    De acuerdo a los an tecede n tes h i s tó r i co s , l as t i e r ras de la zona

    denom inada "C a l le jón de Con chu cos " han s ido puestas ba jo - cu l t i v o desde hace va r ios m i

    len ios (cu l tu ras Pr e - ln ca s) . Desde en to nce s , l a ac t i v id ad de l hombre se ha c i rcu nsc r i to

    p re fe re n te m e n te a l a a g r i cu l t u ra y g a n a d e r ía , e s ta ú l t i m a d e sa r ro l l a d a p r i n c i p a l m e n te e n

    las par tes a l tas.

    Los pr imeros asentam ientos humanos pos ib lem ente se re a l iz cr on

    en los lugares de me jo r acceso y de cond ic iones eco lóg icas fav o ra b le s , i n i c iá ndo se e l

    uso de la t ie r r a en lugares cercan os a fuentes de ag ua . Con e l correr de l t ie m po , y

    ba jo p res ión de l p rog res ivo c re c im ien to de m og rá f i co , fue aume ntando la nece s idad de

    inc rem enta r l a sup er f i c ie de cu l t i vo , lo cua l d io l ugar a l desp laz am ien to de la pob la -

    c ión hac ia á reas de topogra f ia acc iden tada en donde las cond ic iones de cu l t i vo p resen

    tan mayores r i esgos y d i f i cu l tades .

    La zona estu d iada muestra hasta t res escenar ios ag nc ola s d i fe -

    ren tes cuyas ca rac te r i s t ícas res iden en lo s igu ien te :

    a . U n p r im e r e sce n a r i o , d o n d e se d e sa r ro l la u n a a g r i cu l t u ra m i x ta d e r i e g o y s e c a

    n o ,

      l oca l i zada genera lmen te en las pa r tes ba jas y á reas de topogra f ía suave , s ien

    do e l r ieg o sup lem enta r io a las aguas prop orc ion ada s por las l l uv ia s . Como éstas

    se p roducen con mayor con t inu idad e in tens idad duran te los meses dé nov iembre a

    a b r i l ,

      se t iene que com plem entar en los o tros meses la a p l ic a c i ón de r iego por gra

    vedad con e l agua p rov en ie n te de las l l uv ia s pa ra man tene r p roduc c iones c on t i -

    n u a d a s e i n te n s i va s , e v i t a n d o ta m b i é n d e e s te m o d o l a p a ra l i za c i ó n d e l a s a c t i v i

    dades agr íco las du ran te pe ríodos p ro long ado s . Ba jo estas con s ide rac io nes , l a ag r i

    cu l tu ra es tá rep resen tada por cu l t i vos de ho r ta l i zas , ma íz y o t ros ce rea les bás icos ,

    tubércu los , especies f ru ta les y pastos cu l t ivados, destacándose dentro de estos la

    a l f a l f a .

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    31/194

    Pá g, 10 ESTUDIO DE SUELOS DEL CALLEJÓN DE CON CIIUCO S

    b . U n se gu n do e sce n a r io co r re sp o n d i e n te a u na a g r i c u l t u ra e s t r i c ta m e n te b a j o s e c a -

    n o ,

      desar ro l l ada en á reas de topogra fía ac c id en ta da , en laderas fue r te a ex t rem a

    dame nte inc l i na da s . Los cu l t i vo s p redominan tes en es te panorama están dados por

    cu l t i vo s d e ce re a le s d e g ra n o ch i co ( t r i g o , ce b a d a , ce n te n o ) , m a fz y t u b é rcu lo s

    (p a p a , o ca , o l l u co ) , d e sa r ro l l á n d o se ta m b i é n a c t i v i d a d e s re l a c i o n a d a s co n l a g a

    n a d e r í a , p r i n c i p a l m e n t e l a n a r .

    c . Un te rce r escena r io es tá c i rc un scr i to a los n i ve le s de mayor a l t i t u d , en donde las

    a c t i v i d a d e s a g r í co l a s p rá c t i c a m e n te r e su lt a n p ro h i b i t i v a s , d e d i cá nd o se e n g ra n

    par te a pas to reos ex te ns iv os , A este resp ec to , cabe me nc ionar una p rá c t i c a t rad i

    c l o n a l :

      l a q u e m a , o r i e n ta d a - se g ú n lo s a g r i cu l t o re s - a l a r e n o va c i ó n d e b ro te s d e

    pastos na tu ra les , pero que en re a l id ad expo ne a los sue los a procesos de eros ión

    más ace le rados-

    Las técnicas agronómicas de uso y manejo de los terrenos son

      p r i

    mi t i v as y a rca ica s . La p rep arac ión de la t i e r ra se re a l i z a a base de a rado de t rac c ión a

    n i m a l ,

      ( yun ta de bue yes ) , ca r re ta y o t ros imp lementos manua les ; las labores c u l t ú ra le

    co m p l e m e n ta r i a s se r e a l i z a n u t i l i z a n d o l a m p a , p i c o , m a ch e te o za pa » En la s zo na s b a

    jo r i ego sup lementa r io , és te se ap l i ca de acuerdo a c r i te r ios p rác t i cos y s in segu i r l i nea

    mien tos técn icos es tab lec idos , l o cua l ha dado lugar a un ma l mane jo de l agua , con t r i

    buyendo de es te modo a l ace le ramien to de l p roceso e ros ivo , que cons t i tuye e l fac to r de

    te rminan te en la de te r io rac ión genera l de los sue los en cas i todo e l con tex to de l á reaeT

    fud iad a . La fe r t i l i za c i ó n de los te r renos es escasa y se e fec túa de acuerdo a las po s ib i "

    l i dades económicas de l campes ino y s in tener mayormente en cuen ta las ca rac te r ís t i cas

    f í s i co -q u ím i ca s d e l su e l o . L a i n co rp o ra c i ó n d e e s t i é r co l se r e a l i za m uy ¡o ca l m e n te .

    Las v ías de tanspor te que fa c i l i t an la co m erc ia l i z ac ión de los

    p roduc tos ag r íco las es tán cons t i tu idas po r una red de ca r re te ras cuyo e je t ronc a l une las

    loca l ida des de S ihua s , Pomabam ba, P iscobam ba, San Lu ís , Hu a r i , San Marcos y C ha -

    v ín de Huan ta r . Esta red fo rma par te de l c i r cu i to de com un ic ac ió n te r res t re con e l C a

    l le jó n de Huaylas cuyos po los de acceso están dados por las loc a l ida de s de Yung aypa m

    pa a l N or te y Ca tac a l Sur , ~

    Las caracter ís t icas de los cu l t ivos más importantes son las s ígu ien

    tes :  —

    (a) Trigo

    Está d i s t r i bu ido en cas i toda e á rea es tu d iad a . Las va r iedades cu l t i vad as más

    trascendentes son las denom inadas Es ta qu i l la , Barba A zu l y Barba N eg ra ; son de

    cor to pe r íodo vege ta t i vo y suscep t ib les a la Roya .

    (b) Papa

    Se cu l t iv a de pref er en cia en las par tes medias a a l ta s; e l a lgunos casos en áreas

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    32/194

    DESCRIPCIÓN GENERAL DEL AREA

    Pág, 11

    ba jo r i e go . La va r ie dad más cu l t i v ad a es la denom inada Renac im ien to» Sus p ro -

    b lemas fundamenta les pe r tenecen a l o rden f i tos cn i ta r í o (p lagas y en fe rmedades) y

    a l d e a p l i c a c i ó n d e fé r t i l i za nte s o

    (c ) Ma íz

    Co ns t i tuy e uno de los a l im ento s básicos de la po bla c ió n de l área es tud iada : Las va

    r iedades cu l t i vadas son las conoc idas como maíz b lanco , Urubamba (zonas de Cha-

    v ih y San Marcos) y va r iedades para cancha (va r iedad T erc iop e lo ) . Se es tá in t r o -

    duc ien do h íb r idos pa ra cho c lo y e l Ro jo Huara tambo para p reparac iones cu l i n a r ia s

    domést i cas .

    (d) Cebada

    Es sembrada en menor esca la que los cu l t iv os an te r io re s. Se está t ra tan do de in tr o

    duc i r nuevas va r iedades de cebada ma l te ra (zonas de Chav ín y San Marcos) .

    (e) Frutales

    En e s te g ru p o , d e s ta ca n lo s c f t r i co s , e l m e l o co to n e ro , e l m e m b r i l l e r o , e l ca p u l T y ,

    en menor es ca la , e l m anz an o . Es tán loca l i zado s p re fe ren teme nte en te rrenos de

    topogra f ía suave , con sue los p ro fundos y cond ic iones eco lóg icas ab r igadas .

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    33/194

    C A P I T U L O I I

    I N F O R M A C I Ó N C A R T O G R Á F I C A Y M É T O D O S   D E E S T U D I O

    A . I N F O R M A C I Ó N C A R T O G R ÁF IC A

    Para la e fe cu c ión de l p resen te es tud io , se em p learon los s igu ien

    tes documentos ca r tog rá f i cos :

    a . Un ¡uego de fo tog ra f ías aé re as , ve r t i ca le s , pan c roma t i cas ,   U.S.A.F  - 19 72 , de

    e sca la a p ro x i m a d a 1 : 6 0 , 0 0 0 , p ro p o rc i o n a d o p o r e l I n s t it u to Ge o g rá f i co M i i i t c r

    ( I G M ) .

    b . R e s t i t u c ió n Fo to g ra m é t r i ca , a e sca l a 1 : 2 5 ,0 0 0 co n cu rva s d e n i v e l ca d a 2 5 m e

    t ros , e jecu tada por l a D i recc ión Genera l de Ca tas t ro Rura l , 1972 .

    c . C a r ta N a c i o n a l Fo to g ra m é t r i ca , e sca la 1 : 1 0 0 ,0 0 0 co n cu rva s d e n i ve l ca d a 5 0

    m e t ro s , le va n ta d a p o r e l I n s t i t u to Ge o g rá f i co M i l i t a r . D e e sta ca r t a , se h a n

      u t i

    l i za do las s igu ientes ho ja s: Coron go 18 h (1 97 2) , Pomabamba 18 i (197 2) , Hu ar i

    19 1 (1972 ) y Recua y 2 0  5  (1971) .

    d .  M a p a Ge o l ó g i co d e lo s C u a d rá n g u lo s d e M o l l e b a m b a , Ta ya b a m b a , H u a y l a s , Po -

    m a b a m b a , C a rh u a z y H u a r i , e sca l a 1 : 2 0 0 , 0 0 0 , l e va n ta d o p o r e l Se rv i c i o d e Ge o

    l o g i a y M i n e r ía d e l e x -M i n i s te r i o d e Fo m e n to y O . P . ( 1 9 6 7 ) .

    e . M a p a E c o l ó g ic o A c t u a l i z a d o d e l P erú ( O N E R N ) , a e s c al a 1 : r 0 0 0 , 0 0 0 .

    B . M É T O D O S

    1 .

      M é t o d o d e G a b i n e t e

    Esta e tapa ha s ido subdiv id ida en dos fases pr inc ipa les de t rabajo :

    (1) l a fase de fo to in t e r p r e t ac ión , me d ian te la u t i l i za c i ó n de los pa res es te reoscóp icos a

  • 8/17/2019 Estudio de Suelos Del Callejon de Conchucos Onern

    34/194

    Pág. 14

    ESTUDIO DE SUELOS DEL CALLEJÓN DE CON CHUC OS

    escala 1 : 60 ,0 00 ; duran te esta fase bá sic a, se h izo la sepa ración de un idades de mapeo

    (un idades f i s iog rá f i ca s y edá f i cas) en base a e lementos in te rp re t a t i v os : formas de l te r re

    n o ,  p e n d i e n t e s , t o n a l i d a d , e r o s i ó n , v e g e t a c i ó n , p a tr on e s d e d r e n a j e © h i d r o g r á f ic o y

    uso de la t ie r ra ; (2) la fase de proce sam iento y co m pi la c ió n en la cu a l se in teg ró toda

    la in fo rmac ión ob ten ida du ran te la e tapa de campo, se rea l i za ron los rea jus tes necesa -

    r íos a la fo t o in te rp re t ac íón i n i c i a l , l a des cr ipc ión de las un idades de sue los , l a i n te r -

    p re tac ion de los aná l i s i s de labo ra to r io , l a redac c ión de la m em or ia , l a con fec c ión de

    los mapas de sue los , l os documentos ca r tog rá f i co s a f ínes y un con jun to de g rá f i co s , cua

    dros y esquemas i lustra t ivos.

    A con t inuac ión , se ano ta un esquema de los pasos que compren

    d ió es ta ú l t ima fase de la e tapa de gab ine te :

    a . I n te rp o l a c i ó n y e x t r a p o l a c i ó n d e l a i n fo rm a c i ó n o b te n i d a e n e l ca m p o , m e d ía n te

    a j u s te s d e l a f o to i n te rp re ta c i ó n e fe c tu a d a i n í c ía l m e n te .

    b . Trazo de los conta ctos natura les de las