fund. física ii - cap.20

46
7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20 http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 1/46 GAPí.Tuto ffi à* fiffiffi ffi *@@ffi #B ffiffire ffi#ffi * rc* ffi€@g i hdHffi# ffiB-& ffi & ffiffi#ruffiF- tffiffi ffi& ffiffiffi#ffi§ildeffi H#e _,I -\'t-,. ==== $oQurÉrÍstcA? i:-ri liiil - O tempo possui um sentido, o sentido no qual envelhecemos. Estamos acos- tumados com pÍocessos unidirecionais, ou seja, processos que ocoffem apenas em uma certa ordem (a ordem correta) e nunca na ordem inversa (a ordem er:rada). Um ovo cai no chão e se quebra, umapizza é assada, um caffo bate em um poste, as ondas trans- formam pedras em areia ... todos esses processos unidirecionais são irreversíveis, ou seja, não podem ser desfeitos através de pequenas mudanças no ambiente. Um dos objetivos da física é compreen,l'irir.-l.. {l'Ç'' ô lempo possui um sentido e por que os processos unidirecionais são ii.,.r:',. .r;iv,jii; F .iai'i:,.i .r r ,t física possa pare- cer distante das situações do nosso dia a c1.', - i, :L:1 Y*r1Cail,.: :'l-1 ; ,: r ,' . e.ção direta com o funcionamento de qualquer motor, como o iii,;'ri,.'1." l-iil: r,r.rITIóvel, porque é ela que determina qual é a eiciência máxima com a qual um motor pode funcionar. O segredo para compreender a razáo pela qual os processos unidirecionais não podem ser invertidos envolve uma grandeza conhecida como entropía. f*-ã Processos lrreversíveis e Entropia A associação entre o carâter unidirecional dos processos e a ir:reversibilidade é tão universal que a aceitamos como perfeitamente natural. Se um desses processos ocor- tesse esponÍctneamente no sentido inverso, ficaríamos perplexos. Entretanto, nenhum desses processos "no sentido errado" violaria a lei da conservação da energia. Por exemplo: você flcaria muito sutpreso se colocasse as mãos em torno de um; xícara de café quente e suas mãos flcassem mais Íiias e a xícara mais quente. Este e obviamente o sentido erado para a transferência de energia, mas a energia total d,: sistema fechado (mãos I xícora de ccfe'; seria a mesma Se o processo acontecesse n,: sentido correto. Para dar outro exemplo, se você estourasse um balão de hélio, levan: um Susto se, algum tempo depois, as moléculas de hélio se reunissem para assunl.- a forma original do balão. Este é obviamente o sentido errado para as moléculas s. moverem, mas a energia total do sistema fechado (moléculas I aposento') sen; . mesma para uma transformação no sentido errado e no sentido correto. Assim, não são as mudanças de energia em um sistema fechado que detetrrrina::, o sentido dos processos irreversíveis; o sentido é determinado por outra propriedac. que será discutida neste capítulo: a variação de entropia ÀS do sistema. A variac: de entropia de um sistema será deflnida na próxima seção, mas podetnos e11t1n.-.- desde a propriedade mais importante da entropia, frequentemente chamada -. posÍulcLdo da entropia: ffiq WMTodos os processos irreversíveis em um sistemaJbchaclo são acompanhados por (tum(nlo da entroPia. 24A

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Page 1: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 1/46

GAPí.Tuto

ffi

à*

fiffiffi

ffi

*@@ffi

#B

ffiffire

ffi#ffi

*

rc*

ffi€@g

i

hdHffi#

ffiB-&

ffi

&

ffiffi#ruffiF-

tffiffi

ffi&

ffiffiffi#ffi§ildeffi

H#e

_,I

-\'t-,.

====

$oQurÉrÍstcA?

i:-ri

liiil

-

O tempo

possui

um

sentido, o sentido

no

qual

envelhecemos.

Estamos

acos-

tumados

com

pÍocessos

unidirecionais,

ou

seja,

processos

que

ocoffem

apenas

em

uma

certa

ordem

(a

ordem correta)

e

nunca

na

ordem inversa

(a

ordem

er:rada).

Um

ovo cai

no chão e se

quebra,

umapizza

é assada,

um

caffo

bate em um

poste,

as

ondas

trans-

formam

pedras

em areia

...

todos

esses

processos

unidirecionais são

irreversíveis,

ou

seja, não

podem

ser

desfeitos

através

de

pequenas mudanças

no ambiente.

Um

dos

objetivos

da

física é

compreen,l'irir.-l..

{l'Ç''

ô

lempo

possui

um

sentido

e

por

que

os

processos unidirecionais

são ii.,.r:',.

.r;iv,jii;

F .iai'i:,.i

.r

r ,t física

possa

pare-

cer distante

das situações do

nosso

dia a

c1.',

-

i,

:L:1

Y*r1Cail,.:

:'l-1

;

,:

r ,'

.

e.ção

direta com

o

funcionamento de

qualquer

motor, como

o iii,;'ri,.'1."

l-iil: r,r.rITIóvel,

porque

é

ela

que

determina

qual

é a eiciência

máxima com

a

qual

um

motor

pode funcionar.

O segredo

para

compreender

a

razáo

pela

qual

os

processos

unidirecionais

não

podem

ser

invertidos

envolve uma

grandeza

conhecida

como

entropía.

f*-ã

Processos

lrreversíveis

e Entropia

A

associação

entre

o carâter

unidirecional

dos

processos

e a

ir:reversibilidade

é tão

universal

que

a aceitamos

como

perfeitamente natural. Se um

desses

processos

ocor-

tesse

esponÍctneamente

no

sentido

inverso,

ficaríamos

perplexos. Entretanto,

nenhum

desses

processos

"no

sentido

errado"

violaria

a

lei

da conservação

da energia.

Por exemplo:

você flcaria

muito

sutpreso

se colocasse

as

mãos em torno

de um;

xícara

de

café

quente

e suas

mãos

flcassem

mais

Íiias e a

xícara mais

quente. Este e

obviamente

o sentido

erado

para

a transferência

de energia,

mas

a

energia

total

d,:

sistema

fechado

(mãos

I

xícora de ccfe';

seria a

mesma Se

o

processo acontecesse

n,:

sentido correto.

Para dar

outro exemplo,

se

você estourasse

um balão

de

hélio,

levan:

um Susto

se, algum

tempo depois,

as

moléculas de

hélio se

reunissem

para assunl.-

a

forma

original

do balão.

Este

é

obviamente

o sentido

errado

para

as

moléculas

s.

moverem,

mas

a

energia

total

do

sistema

fechado (moléculas

I

aposento')

sen;

.

mesma

para

uma

transformação

no sentido

errado

e

no sentido

correto.

Assim,

não

são as

mudanças

de

energia

em um

sistema

fechado

que

detetrrrina::,

o sentido

dos

processos

irreversíveis;

o sentido

é

determinado

por

outra

propriedac.

que

será

discutida

neste

capítulo:

a variação

de

entropia

ÀS do sistema.

A

variac:

de

entropia

de

um

sistema

será deflnida

na

próxima

seção,

mas

podetnos

e11t1n.-.-

desde

a

propriedade mais

importante

da

entropia,

frequentemente

chamada

-.

posÍulcLdo da entropia:

ffiq

WMTodos

os

processos

irreversíveis

em um sistemaJbchaclo

são

acompanhados

por

(tum(nlo

da

entroPia.

24A

Page 2: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 2/46

A

entropia é diferente da ener-eia no

sentido

de

que

a

entropia

não obedece

a

uma

lei

de

conservação.

A energia de um sistema

fechado é conservada:

permanece

constante. Nos

processos

irreversíveis, a

entropla de um si.stema

Íêchado aumenta.

Graças a essa

propriedade,

a variação de entropia é às vezes chamada

de

"seta

do

tempo".

Assim.

por

exemplo, associamos a explosão de um

milho

de

pipoca

ao

sentido

positivo

do tempo e ao aumento da entropia. O

sentido

negativo

do

tempo

(urn

Íilme

passado

ao

contrário) coresponde

a

uma

pipoca se transformando

em

milho.

Como esse

processo

resultaria

em uma diminuição

de entropia,

e1e

jamais

acontece.

Existem duas Íbrmas

equivalentes

de definir a

variação da entropia de um

sis-

tema:

(

I

)

em termos da temperatura do sistema

e da energia

que

o sistema

ganha

ou

perde

na forma de calor e

(2)

contando as diferentes formas

de

distribuir os átornos

ou moléculas

que

compõem o

sistema.

A

primeira

abordagem

é usada

na

próxima

seção e

a

segunda

na

Seção

20-8.

?ii-;l

Variação de Entropia

Vamos

definir o

que

significa uma varioç'ão

de

entropict

analisando

novamente um

processo que

foi descrito nas Seções 18-1 1 e 19-1 1:

a

expansão

livre de

um

gás

ideal.

A Fig.

20-la

mostra

o

gás

no estado de equilíbrio

inicial l, confinado

por

uma

válvula

fechada

ao lado

esquerdo de um

recipiente

termicamente

isolado.

Quando

abrimos

a

válvula. o

gás

se

expande

para

ocupar todo

o

recipiente, atingindo,

depois de um

certo

tempo.

o estado de equilíbrio

final

.f

mostrado

na Fig. 20-lb.

Trata-se de um

processo

irreversível;

as

moléculas do

gás

jamais

voltam a ocupar

apenas o

lado es-

querdo

tlo

recipiente.

O

diagrama

p-V

do

processo,

na Fi-e.

20-2, mostra a

pressão

e o

volume

do

gás

no estado inicial l e

no

estado final/. A

pressão

e o volume sáo

propriedades

tle

estcrdo. ou seja,

propriedades que

dependem

apenas

do

estado do

gás

e não da for-

ma corno chegou a esse estado. Outras

propriedades

de estado são a

temperatura e

a

energia. Vamos agora supor

que

o

gás

possui

mais

uma

propriedade

de

estado: a

entropia. Além disso, vamos

definir a

variação de entropia Sr

-

S,

do

sistema du-

-rante

um

processo que

leva o

sistema de

um estado

inicial

j

para

um

estado final

.f

através da equação

À-t:5r-si:

(definição

de

variação dc cntropia),

(20-1)

em

que

Q

é a energia absorvida ou cedida como calor

pelo

sistema

durante o

proces-

so e Zé a

temperatura do

sistema em

kelvins. Assim,

a

variação de entropia

depende

não

da energia

transferida

na

forma

de

calor,

mas

também da temperatura

na

qual

a

transfer€ncia ocorre.

Como Z é sempre

positiva,

o

sinal

de ÀS é i-eual ao sinal de

Q.

De acordo

com a

Eq. 20-7,

a unidade de

entropia e de variação de entropia

no

SI

é o

joule

por

kelvin.

Existe,

porém,

um

problema

para

aplicar a Eq. 20-1 à expansão

livre da

Fig.

20-1.

Enquanto

o

gás

se expande

para

ocupar

todo

o

recipiente,

a

pressão,

a

tempe-

ratura e

o volume

do

gás

flutuam de forma

imprevisível.

Em outras

palavras,

as

três

variáveis

não

passam por

uma série de valores de equilíbrio bem deflnidos nos estágios

intermediários

da mudança do sistema do estado de equilíbrio

inicial i

para

o estado

de

equilíbrio

Íinall

Assim,

não podemos

plotar

uma

trajetória pressão-volume

da

expansão livre no

diagramap-V da

Fig.

20-2

e,

mais importante,

não

podemos

escre-

ver uma relação

entre

Q

e

7

que

nos

permita

realízar a integração

da

Eq.

20-

1.

Entretanto, se

a

entropia

é

realmente

uma

propriedade

de estado,

a diferença

de

entropia entre os

estados

i e

f

depende openas

desses

estados

e

não da

forma

como o

sistema

passa de

um

estado

para

o

outro. Suponha

que

a

expansão

livre irreversível

da Fig. 20- I seja

substituída

por

um

processo reversível

que

liga os mesmos estados

r

el No caso de um

processo

reversível,

podemos

plotar

uma

trajetória no

diagrama

f'aQ

J,

,

\-álurla Íi'r'hada

L

IsolameD

to

(a)

Estado

inicial r

Processo

irrelersír cl

\'álvula

abt'r'ta

(á)

Estzrckr

final/

Figura

20-1

A

expansão

livre

de

urn

gás

ideal.

(a)

O

gás

está

confinado

no

lado esqueldo de um

recipiente

isolado

por

umâ

válvula

fechada.

(b)

Quando

a válvula é aberta. o

-rás

ocupa todo

o

recipiente.

O

processo é

irreversível.

ou

seja,

não ocor:re no sentido

inverso.

com o

gás

espontaneamente

voltando

a

se concentrar

do

lado

esquerdo do

recipiente.

Figura 2O-2

Diagrama

p-

V

mqstrando

o estado inicial i e o estado

final/da

expansão livre da Fig. 20-

I .

Os

estados

intermediários

do

gás

não

podem

ser

rnostrados

porque

não são estados

de

equilíbrio.

,

Si\t(

rtt.l-

Volume

Page 3: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 3/46

Esfcras

c1e

chrrrnbo

CAPíTU

LO 20

(a)

Estado inicial

I

l..rr:-

Protrcsso

I

,l1t11

rercrsível

p-V

e

podemos

encontrar uma

relação

entre

O

e

f

que

nos

permita

usar

a Eq. :

-

para

obter a

variaçào

de entropia.

Vimos na

Seção 19-11

que

a temperatura de um

gás

ideal não varia

durante u::'-

expansão livre:

f

-

Tr-

L

Assim, os

pontos

ief daFig.20-2

devern

esti11 )-, .:

a

mesma isoterma.

Um

processo

substituto conveniente é,

portanto.

uma erp.rn.

-

isotérmica

reversível do estado

i

para

o estadoí

que

ocoÍre oo longo dessa

isr,..

-

ma.

Além disso,

como 7é

constante durante

uma

expansão

isotérmica

revel\l\

-..

--

integral da

Eq.

20- I

fica

muito

mais

fácil de calclllar.

A

Fig. 20-3

mostra como é possível

produzir

essa

expansão

isotér'mic.r f

i\

ir,

-

vel.

Confinamos o

gás

a

um

cilindro

isolado

que

se

encontra em contato

con-r i.r:'-

fonte

de

calor mantida

à

temperatura

7-

Começamos colocando

sobre o êmbol,.t,

r.-:r

-

quantidade

de esferas de

chumbo

suÍiciente para que

a

pressào

e

o

volLrme

Ji'

_:-,-

conespondam

ao

estado

inicial

I

da

Fig. 20-lct. Em

seguida,

removemos

lenrun.:- .

as

esferas

(uma

por

uma)

até

que

a

pressão

e o volume do

gás

correspondant

-:,

:.

-

tado final./da

Fig.

20-1á.

A

temperatura

do

gás

não

varia

porque

o

-uás

penl*:

-,.

em contato

com a fonte de calor

durante

todo

o

processo.

A

expansão isotérmica reversível

da

Fig.

20-3

é

Íisicamente

ben'r dii-erente

;-,

.

pansão

livre ireversível

da

Fig.

20-

l. Entretanto,

rrs dois

processo,\

p.).\.\uetn

()

t,'.

:,

estado iniciol

e o

fttestn()

esÍaclo.finol e,

potÍonto,

cLvcLriaçíio

cle entropicr é cr u,r.r,, .

dois

cosos.

Como o chumbo

é

removido

lentamente.

os

estados intemrediános

.l

_.

.'

são estados de

equilíbrio

e

podem

ser

representados em

um

diagrama

p-ll

{Fi-r

i

--

Para aplicar

a

Eq. 20-l

à expansão isotérmica, colocamos

a temperaturi,

-

r'.

tante

I

do lado

de Í'ora da integral,

obtendo

À.§-5,

5i:

Como[dQ:

Q,otde

Q

é

aenergiatotal

transferidacomo

calordurante

o

tl]

-:

so. temos:

À.§

:

,§r (variaçirr-r

de entropia.

proccsso

isotórrrrico).

-

Para

manter

constante

a

temperatura Tclo gás

durante a expansão isotérmic.t

;-,

.

20-3, uma

qr-rantidade de

calor

Q deve

ser

transferida

tla

tonte

de

calor

p(it

.

-

Assim,

Q

é

positivo

e

a entropia do

gás

aunTent(l.

durante

o

processo

isoter:

durante

a expansão livre

da

Fig.

20--l.

Em

resumo:

:: ::r:il;

Para determin;rr

a

variação cle entropia em um

processo

ineversível

que

ocon'e

i::'.

-

-

sistema.fechado. substituímos

esse

processo

por qualquer

outro

processo

reveÍ\t\ ü

:

-

-

ligue

os

mesmos

estados inicial

e

Írnal

e

calculamos

a variação

de entropia

para

-:.:

processo

reversível

usando

a

Eq.

20-1.

Quando

a variação de temperatura ÂIde

um sistema é

pequena

en.t:.

---

temperatura

(em

kelvins)

antes

e

depois do processo,

a

v:riação

de

entrop,.-

'

-

aproximadamente por

()

-\s

-.§

\'1

--_l

7

nrl,l

'

em

que

7.uo

é

a

temperatura média

do sistema, em kelvins,

durante

o

p1'r'-

-

i

TESTE

I

Aquece-se

água

em um

fogão.

Ordene

as

variações

de entropia da água

quiin-

-

ratura

aumenta

(a)

de

20'C

para

30'C,

(b)

de

30'C

para

35'C e

(c)

de 80'C

-.

em ordem decrescente.

-EsÍêras

dÊ--:

r'lurrnbo

"i

(ô)

Fistaclo

Íinal/

Figura

20-3

Expansão

isotérmica

de um

gírs

ideal,

r'ealizada

de Íbrrna

reversít

el.

O

-tás

possui

o mesmo estaclcr

inicial

I c o lnesmo estado Íinal.f que

no

processo

in-eversível

das Figs.

20-l

e20-2.

\ttllttrtte

Figura 20-4 Diagramap-Vpara

a

expansão

isotér"rnica reversível

da Fig

20-3.

Os estados intermediários, que

são

agora

estzrdos de equilíbrio,

estão

indicados

pol'

uma curva.

I rt

-l

do

TJ,

o

S,-i

Page 4: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 4/46

ffi

ENTROPIA

E

A

SEGUNDA

LEI DA

TERíV]ODINÂMICA

251

;r:1.

Hruf.r*í:i+ a*j#§êâ*

e**:;s

Siratç**

d*

f,*âm*fr*

supusemos

que

a entropia,

como

a

pressâo,

a energia

e

a temperatura,

é

uma pro-

priedade

do

estado

de um

sistema

e

não

depende

do modo

como

esse

estado

é

atin-

gido.

o

fato

de

que

a

entropia

é

realmenÍe

umafunção

cle estado

(como

costumam

ser

chamadas

as

propriedades

de

estado) pode

ser

demonstrado

apenas

aúavés

de

experimentos.

Entretanto,

podemos

provar

que

é

uma função

de

estado para

o

caso

especial,

muito

importante,

no qual

um

gás

ideal

passa

por

um

processo

reversível.Para que o processo

seja

reversível,

devemos

executá-lo

lentamente,

em

uma

série

de

pequenos

passos,

com

o

gás

em

um

estado

de

equilíbrio

ao

Íinal

de

cada

passo.

Para

cada

pequeno

passo,

a

energia

absorvida

ou

cedida

pelo

gás

na

forma

de

calor

é

dQ,

o trabalho

realizado

pelo

gás

é dw

e a

variação

energia

interna

é

d8.,.

Essas

variações

estão

relacionadas

pela

primeira

lei

da

termodinâmica

na

for-

ma

diferencial (Eq.

18-27):

dEiur:

dQ

-

dW.

como

os passos

são

reversíveis,

com

o

gás

em

estados

de

equilíbrio,

podemos

usar

aEq.

18-24

para

substituir

dw

por

p

dv

e

a Eq.

l9-45

para

substituir

dE,,,,por

nC,

dT.Fazendo

essas

substituições

e

explicitando

de,

obtemos

dQ:pdVinCydT.

usando

a

lei

dos

gases

ideais,

podemos

substituir

p

nessa

equaçã

o

por

nRT/v.

Divi-

dindo

ambos

os

membros

da equação

resultante

por

Z,

obtemos:

dQ

-

dV

.lT

,

:rrR

,

-ttCr-í.

Em

seguida,

integramos

os

termos

dessa

equação

de

um

estado

inicial

arbitrário

i

para

um

estado

final

arbitrário/

o

que

nos

Dq

acordo

com

a

Eq.

20-1,

o

lado

esquerdo

desta

equação

é a

variação

de

entropia

^S

(:

E

-

SJ. Fazendo

essa

substituição

e

integrando

os

termos

áo lado direito.

obtemos

ÀS:,Sr

-

Si:

nr<n

t

trC,,n*.

(zo-4)

vi

7'i

Observe

que

não

foi preciso

especificar

um

processo

reversível

em

particular

para

realizar

a

integração.

Assim,

o

resultado

da

integração

deve

ser válido

para

qualquer

processo

reversível

que

leve

o

gás

do

estado

i

para

o

estadoT.

Isso

mostra

que

a

va-

riação

de

entropia

À,s

entre

os

estados

inicial

e final

de

um

gás

ideal

depend"

up"nu,

das

propriedades

do

estado

inicial

(.V,eT,)

e

do estado

final

(Vre

t);

ÀSnao

depende

do

modo

como

o

gás

passa

do

estado

inicial

para

o estado

final.

'

ffiiffiTESTE

2

um

gás

ideal

está

à temperatura

r,

no

estado

inicial

I mostrado

no

diagrama p-v.

o

gás

está

a

uma

temperatura

maior

z, nos

estados

f,nais

a e

b,

que

pode

atingir

seguin<lo

as

trajetórias

mostradas

na

figura.

A variação

de

entropia

na trajetó;ia

do

estado

I

para

o es-

tado

a é maior,

ou

menor

ou

igual

à

variação

de entropia

na

trajetória

do

esta«io

i

para

o

estado

b?

l,+-

l',o+.

L',,,#

Volurnc

Page 5: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 5/46

252

CAPÍTU

LO

20

A

Fig.

20-5a

mostra dois

blocos de

cobre

iguais

de

massa

m

:

1,5

kg: o bloco

E, a

uma

temperatura

T,r:

60"C

e o

bloco

D, a

uma temperattra

T,o

:

20'C.

Os blocos

estão

em

uma caixa

isolada

termicamente

e separados

por

uma

divisória

isolante.

Quando

removemos

a divisória,

os

blo-

cos atingem,

depois

de

algum

tempo,

uma temperatura

de

equilíbrio

Tt: 40"C

(FiS.

20-5b:).

Qual

é a variação

da

entropia

do sistema

dos

dois blocos

durante

esse

processo

ireversível?

O calor

específico

do cobre

é

386

J/kg

'

K.

Para

calcular

a variação

de

entropia,

devemos

encontrar

um

processo

reversível

que

leve o sistema

do estado

inicial

da

Fig. 20-5a

para

o

estado

final

da

Fig.

20-5b. Podemos

calcular

a

variação

de

entropia

À,S.""do

processo reversível

usando aBq.20-1;

a variação

de

entropia

para

o

processo

ineversível

é

igual

a

À,S,.u.

Cálculos

Para o

processo

reversível,

precisamos de uma

fonte

de calor

cuja

temperatura

possa

ser

variada

lenta-

mente

(girando

um

botão,

digamos).

Os

blocos

podem

ser

levados

ao

estado final

em duas etapas,

ilustradas

na

Fig.

20-6.

l.a

etapa:

Com

a

temperatura

da

fonte

de calor

em

60'C,

colocamos

o

bloco

E

na fonte.

(Como

o

bloco

e

a

fonte

estão

à mesma

temperatura,

se encontram

em

equilíbrio

térririco.)

Em

seguida,

diminuímos

lentamente

a tempera-

tura

da

fonte

e do

bloco

para

40'C.

Para cada

variação

de

temperatura

dZdo bloco,

uma energia

dQ

éÍransfetdana

forma de

calor do

bloco

para

a

fonte. Usando a

Eq.

18-

14,

podemos

escrever

a energia

transferida

como

dQ

:

mc

dT,

onde

c é o calor

específico

do cobre.

De

acordo

com

Isolamenlo

Processo

irreversível

(a)

(h)

Figura

2O-5

(a)

No

estado

inicial,

dois blocos

E e

D,

iguais

a não

ser

por

estarem

a temperaturas

diferentes,

se encontram

em uma

caixa isolada

e estão separados

por

uma

divisória

isolante.

(b)

Quando

a divisória

é removida,

os blocos

trocam

energia

na forma

de

calor

e chegam

a um

estado

final no

qual

ambos

estão à

mesma temperatura

fi.

(rz)

1q

etapa

(ú)

2n

ctaPa

Figura

20-6

Os blocos

da Fig.

20-5

podem

passar

do

estado

inicial

para

o estado

final de

uma

forma reversível

se

usarmos

uma fonte

de temperatura

controlável

(a)

para

extrair

calor

reversivelmente

do bloco

E

e

(b)

para

adicionar

calor

reversivelmente ao

bloco

D.

aBq.20-1,

a

variação de entropia

ÀS, do

bloco

E durante

a

variação

total

de temperatura,

da

temperatura

inicial

f

.

(:

60"C

:

333

K)

para

a

temperatura

final

Ts(:

4O"C

:

313

K)

é

ÀsE

:

T,

:

mcln-*.

T,u

Substituindo

os valores

conhecidos,

obtemos

313 K

-\.SÉ

:

(1.5

kg)(386.I/kg'K)

ln

-tI

K

:

-3.5,86

J/K.

2.a

etapa: Com

a

temperatura da

fonte

agora

ajustada

para

20'C,

colocamos

o bloco

D

na

fonte

e

aumentamos

lentamente

a

temperatura

da fonte

e do

bloco

para

40'C.

Com

o mesmo

raciocínio

usado

para determinar

lsr.

é

fácil

mostrar

que

a variação

de

entropia

AS,

do bloco

D

durante

o

processo

é

313

K

A,§D

:

(1,-5

kg)(386

J/kg'K)

ln

,*

"

 

+38,23.T/K.

A

variação

de

entropia

ÀS.""

do

sistema

de

dois

bloct'.

durante

esse

pÍocesso

reversível

hipotético

de

duas

et.-

pas

é,

portanto,

4S,.,:ASE+^SD

:

-35.86

J/K

+

38,23

.tlK:

2,4IlK,

Assim,

a

variação

de

entropia

A,S,,,"upara

o sistema

dos

d.'i:

blocos

durante

o

processo

irreversível

real é

A.Si,,.,

:

ÀS,.,

:

2.4 JlK.

(Rct;'

'.,

Este

resultado

é

positivo,

o

que

está de

acordo

com

o

pos-

tulado

da entropia

da

Seção

20-2.

l+:li

,#:,,,

1,+

Variação

de

entropia

de dois

blocos

de cobre

para

atingirem

o

equilíbrio

térmico

Fonte

de

calor

(rz)

1q etapa

Page 6: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 6/46

ffii

ENTROPIA

E

A

SEGUNDA

LEI

DA TERI\lODINAMICA

25,3

Variaçâo de

entropia

na expansâo

livre de um

gás

Suponha

que

1,0

mol

de

nitrogênio

esteja

confinado

no

lado

esquerdo

do

recipiente

da

Fig.

20-la.

A

válvula

é aberla

e

o

volume do

gás

dobra.

Qual

é a

variação de entropia

do

gás

neste processo

irreversível? Trate

o

gás

como ideal.

(

1) Podemos

determinar

a

variação de

entropia

para

o

pro-

cesso

irreversível calculando-a

para

um

processo

reversível

que

resulte na mesma variação de

volume.

(2)

A tempe-

ratura do

gás

não varia durante a expansão

livre.

Assim,

o

processo

reversível

deve

ser

uma expansão isotérmica

como

a

das Figs.

20-3

e

20-4.

Cálculos De acordo com a

Tabela 19-1, a energia

Q

adr-

cionada

ao

gás

na forma

de

calor

quando

ele se expande

isotermicamente

à

temperatura 7

de

um

volume

inicial

V,

para

um volume

final

Vré

em

que

n

é o

número

de

mols de

gás presentes.

De acordo

com

a Eq. 20-2,

a variação de

entropia

durante

esse

pro-

cesso

reversível

é

ÀS..u

:

a

T

nRT

ln(V,lV,\

V

ru

o:

nRTln .

V'

Fazendo

n

:

1,00

mol

e VfV,:

2, obtemos

V

À.1,,

:

nRln

-

:

(1,00

mol)(8,31J/mol'K)(1n

2)

vi

:

+5,76.I/K.

Assim,

a

variação

de

entropia

para

a expansão

livre

(e

para

todos

os outros

processos que

ligam

os estados

inicial e

final

mostrados

na Fig. 20-2) é

ASi.,"u

:

Àü.,

:

+-5,76.I/K.

(Resposta)

Como

o

valor

de

ÀS é

positivo,

a

entropia aumenta,

o

que

es-

tá de acordo com

o

postulado

da

entropia

da Seção

20-2.

lr)

A§"":

+7

:{**e A

Segunda

Lei

da

Termodinâmica

ol

ASgi,:

-;

Aqui está

um enigma.

Quando

fazemos com

que

o

processo reversível da Fig. 20-3

ocoÍra

da situação representada

na Fig. 20-3a

para

a situação

representada na

Fig.

'20-3b,

a variação de entropia do

gás

(que

tomamos como

nosso

sistema)

é

positiva.

Entretanto, como

o

processo

é

reversível, podemos

fazê-7o

ocoÍrer no sentido

inver-

so, acrescentando

lentamente

esferas

de

chumbo

ao

êmbolo

da

Fig. 20-3á até

que

o

volume

original

do

gás

seja

restabelecido.

Nesse

processo

inverso.

deve-se

extrair

energia do

gás,

na forma de calor,

para

evitar

que

a temperatura aumente.

Assim,

B

é negativo, e, de

acordo

com

a

Eq. 20-2,

a

entropia do

gás

deve diminuir.

Essa diminuição da

entropia do

gás

não

viola

o

postulado

da entropia

da Seção

20-2,

segundo o

qual

a

entropia sempre aumenta?

Não,

porque

o

postulado

é

válido

sDmerr\§pàIàproressos

irre»eysírreis

q\e

ssDrrerr\ errr s\stenras\et\aüos. O

protesso

que

acabamos de

descrever não satisfaz

esses requisitos.

O

processo

não é

irreyer-

sível e

(como

energia

é

transferida do

gás

para

a

fonte na forma de calor) o sistema

(que

é apenas

o

gás)

não

é

Íechado.

Por outro lado,

quando

consideramos

a

fonte

como

parte

do

sistema,

passamos

a

ter

um

sistema fechado. Vamos examinar

a

variação

na

entropia do sistema

amplia-

do

gás

-l

fonte

de

calor

no

processo que

o leva de

(ú)

para

(a)

na Fig.

20-3.

Nesse

processo

reversível,

energia

é

transferida,

na forma de

calor, do

gás

para

a

fonte, ou

seja, de

uma

parte

do

sistema.ampliado

para

outra.

Seja

]Q

o

valor

absoluto

desse

calor. Usando

a

Eq. 20-2,

podemos

calcular separadamente

as

variações de entropia

do

gás

(que

perde

Q

)

e

paru

a fonte

(que

ganha

lq];.

OUtemos

A

variação

da

entropia do

sistema

fechado

é a soma dos

dois valores, ou

seja,

zero.

Page 7: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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CAPÍTU

LO 20

(b)

Figura

2O-7

Umpedaço

de elástico

(a)

relaxado

e

(á)

distendido,

mostrando

uma cadeia

polimérica

do

material

(a)

enrolada

e

(á)

esticada.

Com

esse

resultado,

podemos

modificar

o

postulado

da

entropia

da Seção

20-2

para

que

se

aplique

tanto a

processos

reversíveis

como

a

processos

irreversíveis:

ffiS"

um

pÍocesso

ocoÍre

em

um

sislema/e

chado.

aentropia

do sistema

aumenta

se

o

pqoceÀio,íorlilTgYryl e

perrnanece

constante,.-§9,o,prole§so

fú-íeversív4',,',,

''.

,

,

Embora

a entropia

possa

diminuir

em uma

paÍte

de

um

sistema

fechado,

sempre

existe

um

aumento

igual ou

maior

em outrapafte

do

sistema,

de

modo

que

a

entropia

do sistema

como

um todo

jamais

diminui.

Essa

afirmação

constitui

uma

das

formas

de

enunciar

a

segunda

lei da

termodinâmica

e

pode

ser representada

matematica-

mente

pela

equação

A,S

>

0

(segunda

lei

da

termodinâmica),

(20-s)

onde o

sinal

de

desigualdade

se aplica

a

processos irreversíveis

e o

sinal

de

igualdade

a

processos

reversíveis.

A Eq.

20-5

se

aplica

apenas

a sistemas

fechados.

No mundo

real, todos

oS

processos

são

ireversíveis

em

maior

ou

menor

grau

por

causa

do

atrito,

da

turbulência

e

de

outros

fatores, de

modo

que

a

entropia

de

sistemas

reais

fechados submetidos

a

processos

reais

sempre

aumenta.

Processos

nos

quais

a

entropia

do sistema

permanece constante

são

sempre

aproximações.

Força

Associada

à

Entropia

Para compreendermos

por

que

a borracha

resiste

a ser esticada,

Vamos

escrever

a

primeira

lei

da termodinâmica

dE:

dQ

-

dw

para

um elástico

que

sofre

um

pequeno

aumento

de comprimento

dx

quando

o esti-

camos

com

as

mãos. A

força exercida

pelo

elástico

tem

módulo

F, aponta

no sentido

contrário

ao

do

aumento

de comprimento

e realizaum

trabalho

dW

:'F

dx

durante

o

aumento de

comprimenÍo dx. De

acordo

com

a

Eq.

20-2

(^S

:

QIT), peqtenas

variações

de

Q

e S

à temperatura

constante

estão

relacionadas

através

da

equação

clS

:

dQlT

ot

dQ

:

Z dS.

Assim,

podemos

escrever

a

primeira

lei

na forma

dE:TdS*Fdx.

(20-6)

Se a

dilatação

total

do

elástico

não for

muito

grande,

podemos

supol

que

avanação

dE

daenergia

interna

do

elástico

é

praticamente nula.

Fazendo

dE

:

0 naBq.20-6,

obtemos

a

seguinte

expressão

para

a força

exercida

pelo

elástico:

dS

,:

-r

*

De

acordo

com a

Eq.2O-7,

F é

proporcional à taxa

dsldx

com

a

qual

a

entropia

do

elástico

varia

quando

o comprimento

do

elástico

sofre uma

pequena

variaçáo

dx.

Assim,

podemos

sentir

o

efeito

da

entropia

nas

mãos

ao

esticar

um

elástico.

Para

entender

por

que

existe uma

relação

entre

força e entropia,

considere

um

modelo

simples

da

borracha

de

que

é feito

o elástico.

A

borracha

é formada

por

longas cadeias

poliméricas

com

ligações

cruzadas,

que

lembram

ziguezagues

tridi-

mensionais

(Fig.20-7).

Quando

o

elástico

se

encontra

no estado

relaxado,

essas

ca-

deias estão

parcialmente

enroladas

e

orientadas

aleatoriamente.

Devido

ao alto

grau

de desordem

das

moléculas,

esse

estado

possui

um

alto valor

de

entropia.

Quando

esticamos

um elástico

de

borracha,

desenrolamos

muitas

moléculas

e as

alinhamos

na

direção

do alongamento.

Como

o

alinhamento

diminui

a desordem,

a entropia

do

elástico

esticado

é

menor.

Isso signif,ca

que

a

derivada dSldx

da

Eq.

20-1

é

negativa,

que

a entropia

diminui

quando

dx

atmenta.Assim,

a

força

que

sentimos ao

esticar

um elástico

se

deve

à

tendência

das

moléculas

de

voltar ao

estado

menos

ordenado,

(20-7)

h

ffi

Enrolad

ffi

a)

para

o qual

a

entropia

é

maior.

w

Page 8: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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uffis'ry'%"ffi,

r

ENTROPIA

E

A

SEGUNDA

LEI DA

TERMODINÂMICA

255

Íi,

ii

Entropia

no

Mundo

Real:

Máquinas

Térmicas

uma

máquina

térmica

é um

dispositivo

que

extrai

energia

do

ambiente

na

Íbrma

de

calor

e

realiza

um

trabalho

útil.

Toda

máquina

térmica

utiliz auma

substância

cle

trabalho.

Nas

máquinas

a

vapor.

a substância

de trabalho

é a

água,

tanto

na

forma

líquida

quanto

na

forma

de

vapor.

Nos

motores

de

automóvel,

a

substância

de

traba-

lho

é

uma

mistura

de

gasolina

e

ar.

Para

qlle

uma

máquina

térmica

realizetrabalho

de

Íbrma

contínua,

a substância

de

trabalho

deve

operar

em um

ciclo,

olseja,

devepassar

por uma

série fechada

de

processos

termodinâmicos,

chamados

de

tempos,

voltando

repetidamente

a

cada

estado

do

ciclo.

Vamos

ver

o

que

as

leis

da

termocli-

nâmica

podem

nos

dizer

a

respeito

do

funcionamento

das

máquinas

tórmicas.

.;4

:ilãlir;Í*:: ilir*

i.,:::r.:;g_:r

Como

vimos'

é

possível

aprender

muita

coisa

a

respeito

dos

gases

reais

analisan4o

um

gás

ideal, que

obedece

à equação

pv

:

nRT.

Embora

não

existam

gases

ideais

na natureza,

o

comportamento

de qualquer

gás

real

se

aproxima

do

comportamento

de

um gás

ideal

para

pequenas

concentrações

de

molécuús.

Analogamente,

podemos

compreender

melhor

o

funcionamento

das

máquinas

térmicas

estudanrlo

o compor_

tantento

de

uma

máquina

térmica

ideal.

:*""

*.iEm

uma

máquina

térmica

ideal.

toclos

os processos

sào

reversíveis

e

as

transÍêrências

de

energia

sào

realizadas

sern

as perdas

cauqadas

por

et'eitos

como

o

atrito

e

a

turbulência.

vamos

examinar

um

tipo particular

de

máquina

térmica

ideal,

chamada

de má-

quina

de

carnot

em homenagem

ao

cientista

e engenheiro

francês

N. L.

sadi

carnot,

que

a imaginou

em

182'1.

De

todas

as

máquinas

térmicas,

a

máquina

de

Carnot

é

a

que

utiliza

o

calor

com

maior

ehciência

pararcalizar

trabalho

úiil.

Surpreendente-

mente,

carnot

foi

capaz

de

analisar

o desempenho

desse

tipo

de

máquina

antes

que

a

pr:imeira

lei

da

termodinâmica

e

o conceito

de

entropia

tivessem

siáo

descobertos.

A Fig.

20-8 mostra,

de

fonna

esquemática,

o

funcionamento

de

uma

máquina

de

Carnot.

Em

cada

ciclo

da

máquina,

a

substância

de

trabalho

absorve

uma

quantidade

lool

0"

calor

de

uma

fonte

de

calor

a

uma

temperatura

constante

zu

e fbrnece

uma

quantidade

l0rl

0"

calor

a

uma

segunda

fonte

de

calor

a

uma

tempeiatura

constante

mais

baixa

Ç.

A Fig.

20-9

mostra

um

diagrama

p-v

d,o cicro

de

carnot,

ou

seja,

o

ciclo

a

que

é submetida

a

substância

de

trabalho

na

máquina

de

carnot.

como

indicam

as

se-

tas,

o

ciclo

é

percorrido

no

sentido

horário.

Imagine

que

a

substância

de

trabalho

é

um gás,

conflnado

em

um

cilindro

feito

de

material

isolante

e

com

um

êmbolo

sub-

Funcionamento

de

uma

máquina de Carnot

Calor

é

absorvido.

II'

Figura

2O-8

Os elementos

de uma

máquina

de

Carnot.

As

duas

setas

pretas

horizontais

no

centro

representam

uma

substância

de trabalho

operando

ciclicamente,

como

em

um

diagrama

p-V.

Uma

energia

/Oq]

é

transferida

na

forma

de

calor

da fbnte

quente.

que

está

a

uma

temperatura

Zu,

para

a substância

de

trabalho;

umu

energia

/Qol

é transf'erida

na

forma

de

caloria'

substância

de trabalho

para

a fonte

fria,

que

está

à'temperatura

G.

Um

trabalho

W é realizado

pela

máquina

térmica

(na

realidade,

pela

substância

de

trabalho)

sobre

o

ambiente.

Calor

é

perdido.

Trabalho

é

realizado pela

máquina.

7-,

Qq

é

'.,i

F

T

o-

g

é

7'.r-

Page 9: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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CAPÍTU

LO 20

Tempos de uma

máquina de Carnot

l

lsoterma:

calor

/

é absorvido

Adiabálica:

náo

troca

de calor

0

Um trabalho

negativo é

realizado.

7i,

--".*'*:*4G

lsoterma:

calor é

cedido

Figura

20-9

Diagrama

pressão-volume

do

ciclo

seguido

pela

substância

de

trabalho

da

máquina

de Carnot

da

Fig.

20-8.

O

ciclo

é

formado

por

duas

isotermas

(ob

e cdl

e duas

adiabáticas

(ác

e

tlct).

à área sombreada

limitada

pelo

ciclo

é

igual ao

tlabalho

lV

por

ciclo

realizado

pela

máquina

de Carnot.

Um

trabalho

é

realizado.

positivo

o

,d

O

 

Volurne

(a')

Entropia

^5

Figura

2O-1O O

ciclo

de Carnot

da

Fig. 20-9

mostrado

em

um

diagrama

temperatura-entropia.

Durante

os

processos ab e

cd, a temperatura

permanece constante.

Durante

os

processo\ bc e dtr.

a entropia

permanece

constante.

\rolurne

(b)

F-

Í

-

u

Ê.

o

F

metido a

um

peso.

O cilindro

pode

ser

colocado

entre

duas

fontes

de calor,

como

na

Fig.

20-6, ou

sobre uma

placa

isolante.

A

Fig.

20-9a

mostra

que,

quando

colo-

camos

o

cilindro

em

contato

com a

fbnte

quente

à

temperatura

Io,

uma

quantidade

de calor

]Qql

é

transferida

da fonte

quente

para

a

substância

de

trabalho

enquanto

o

gás

sofie

lma exponsão

isotérmica

do

volume v,,pata

o volume

Vr.

Analogamente,

quando

a substância

de

trabalho

é

posta

em

contato

com a

fonte

fria,

à

temperatura

7, uma

quantidade de calor

lQ.l

é transferidacla

substância

de trabalhopara

afoute

fria

enquanto

o

gás

sofre

aÍn

compressâo

isotérmica

do

volumeV,para

o

volume

%

(Fig.

20-9b).

Na

máquina

térmica

da

Fig. 20-8,

supomos que

as

tÍansferências

de

calor

para

a

substância

de

trabalho

ou

pala

a

fonte

de

calor

ocoÍrem

apenas

durante

os

proces-

sos

isotérmicos

ab

e

cd daEig.20-9.

Assim,

os

processos bc e da

nessa

f,gura,

que

ligam

as

isotermas

correspondentes

às

temperatulas

T,

e

T* devem

ser

processos

adiabáticos

(reversíveis),

ou

seja,

processos nos

quais nenhuma

energia

é

transferida

na

foÍma de

calor.

Para isso,

durante

os

processos bc e da

o

cilindro

é

colocado

sobre

uma

placa isolante

enquanto

o volume

da

substância

de trabalho

varia.

Durante

os

processos

ab

e bc da

Fig.

20-9ct, a

substância

de

trabalho

está

se

expandindo,

realizando

trabalho

positivo enquanto

eleva

o

êmbolo

e

o peso

susten-

tado

pelo

êmbolo.

Esse trabalho

é

representado

na

Fig.20-9a

pela iírea

sob a

curva

abc.Dtrarrte

os

processos cd

e

da

(Fig.

20.9b),

a

substância

de trabalho

está sendo

comprimida,

o

que

signiflca

que

está

realizando

trabalho

negativo

sobre

o ambiente

ou, o que

significa

o mesmo, que o ambiente

está

realizando

trabalho

sobre a subs-

tância

de

trabalho

enquanto

o êmbolo

desce.

Esse

trabalho

é

representado

pela

área

sob a

curva ccla.

O trobalho

líquido

por

ciclo,

que

é

representado

por

W'

nas

Figs.

20-8 e

2O-9,

é a

diferença

entre

as

duas áreas

e é

uma

grandeza

positiva igual

à

área

limitada

pelo

ciclo

abcda

daFig.

20-9.

Esse

trabalho

W érealizado

sobre

um objeto

externo,

como

uma

carga

a

ser

levantada.

A

Eq. 20-1

(LS

:

I

clQlT)

nos

diz

que

qualquer transÍ'erência

de energia

na,for-

ma

de

calor envolve

uma

variação

de

entropia.

Para ilustrar

as

variações

de entropia

de uma

máquina

de

Carnot,

podemos

plotar

o ciclo

de Carnot

em

um

diagrama

tem-

peratura-entropia

(Z-S),

como

mostra

a

Fig.

20-10.

Os

pontos indicados

pelas

letras

a, b,

c e

d na Fig.

20-10

correspondem

aos

pontos indicados

pelas mesmas

letras

no

diagrama

p-V

da

Fig.

20-9.

As

duas

retas

horizontais

na

Fig.

20-10

conespondem

aos

dois

processos

isotérmicos

do

ciclo

de

Carnot (pois

a

temperatura

é

constante).

Q,.

I

,:.TL

:+.

I

1,1

..ts

to-,

Page 10: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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ffiffi:

ENTROPIA

E A

SEGUNDA

LEI

DA

TERIV]ODINAIVIICA

257

O

processo ab é

a

expansão

isotérmica

do

ciclo.

Enquanto

a substância

de

trabaiho

absorve

(reversivelmente) um

calor

lQo

à temperatura

constante

Io

durante

a

ex-

pansão,

a

entropia

aumenta.

Da

mesma

forma,

durante

a

compressão

isotérmica cd'

a

substância

de trabalho

perde

(reversivehnente)

um

calor

lQ.l

à temperatura

cons-

tante

fi e a

entropia

dirnrnui.

As duas

retas

verticais

da

Fig.

20-10

correspondem

aos

dois

processos

adiabáti-

cos

do ciclo

de

Carnot.

Como

nenhum

calor

é

transferido

durante

os

dois

processos,

a

entropia

da substância

de

trabalho

permanece

constante.

O

Trabalho

Para

calcular

o

trabalho

realizado

por uma

máquina

de

Carnot

durante

um

ciclo,

vamos

aplicar

a

Eq.

18-26,

a

primeira

lei da termodinâmica

(ÀEu*

:

0

-

IV),

à

substância

de

trabalho.

A substância

deve

retornar

repetidamente

a

qualquer

estado

do

ciclo escolhido

arbitrariamente.

Assim,

se

Xrepresenta

qualquer

proprieda-

de

de estado

da

substância

de

trabalho,

como

pressão, temperatura,

volume,

energia

interna

ou

entropia,

devemos

ter

AX

:

0

para

o

ciclo

completo.

Segue-se

que ÀE'",

:

0

para

um

ciclo

completo

da

substância

de

trabalho.

Lembrando

que

Q

na Eq.

18-26

é

o

calor

tíquitlo

transferido

por

ciclo

eW

é o trabalho

líquitlo

resultante,

podemos

escrever

a

primeira

lei

cla termoclinâmica

para o

ciclo

de Carnot

na

forma

W

:1O,,

-

l0.l

w

(20-8)

Variações

de

Entropia

Em

uma

máquina

de

Carnot

existem

duqs

(e

apenas

duas)

transferências

de

energia

reversíveis

na

forma de

calor

e,

portanto, duas

variações

da

entropia

da substância

de

trabalho,

uma

à

temperatura

Io

e

outra

à temperatura

Ç.

A

variação

líquida

de entropia

por ciclo

é dada

por

(20-e)

-em

que

ASo

é

positiva,

que

uma

energia

lQrl

e

oairionackt

à

substância

de traba-

lho na forma

de

calor

(o

que lepresenta

um

aumento

de

entropia)

e ÀSu

é

negativa,

pois

uma

energia

lQul

é

removirlrz

da substância

de

trabalho

na

forma

de calor

(o

que

representa uma

diminuição

rle

entropia). Como

a

entropia

é

uma

função

de estado,

devemos

ter

AS

:

0

para

o

ciclo

completo.

Fazendo

AS

:

0

na

Eq.

20-9, temos:

l8q

:

lQol

ra

TF

(20-10)

Note

que,

como

?.o

)

7., temos

]2ql

>

10.1,

o, seja,

mais

energia

é

extraída

na for-

ma de

calor

da

fonte

quente

do

que

lbrnecida

à

fonte

fria.

vamos

agora

usar

as

Eqs.

20-B e

20-10

para

deduzir

uma

expressão

para

a

efi-

ciência

de

uma

máquina

de

Carnot.

,1ii +. :i:í11-:i;'t

{it:r

;iiir:i'i

.

r:".:':

"

''ri.

l,'::'r

:ríi[

No

r-rso

prático cle

qualquer

máquina

térmica,

existe

interesse

em transformar

em

trabalho

a

maior parte possível

da

energia

disponível

0q.

O

êxito

nessa

empreitada

é

medido

através

da chamada

eficiência

térmica

(e),

definida

como

o

trabalho

que

a

máquina

realiza

por

ciclo

("energia

utilizada")

dividido

pela

energia

que

recebe

em

forma

de calor

por

ciclo

("energia

adquirida"):

energia

utilizada

W

, _.:,-..

-<-._:.

\ /./\ 1

1\

t

-

---

-

-

--:_

lcliiiirrcit.qutLltltrernli(lr.rinittcrrniec).

(lU-ll

)

"

ettet'sia

rtltluili.ltr

l0çl

No caso

de

uma

máquina

cle Carnot,

podemos

substituir

l4zpelo

seu

valol,

dado

pela

Eq. 20-8,

e

esÇrever

a

Eq.

20-11

na fbrrna

Às: /\so

+ ÀsF:

+

+

l(),,

Q, ,

í]|

t,

-

?u

-'-

Tr,a

Combinando

as

Eqs.

20-12

e 20-

10,

obtemos

(20-72)

Page 11: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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CAPITU

LO

20

Máquina

térmica

conversão

total

de calor

em

trabalho

"**F

ivr=

qoi

(à.=0

Figura

20-11 Os

elementos

de

uma

máquinu termica

pert'eita. ou seja.

uma

máquina

que

converte

calor

Qode

uma

fonte

quente

em

trabalho W

com

l00o/o

de

eÍiciência.

Figura

20-12 A

usina

nuclear

de

North

Anna,

perto

de Charlottesville,

Virginia,

que

gera

energia

elétrica

a

uma

taxa

de

900

MW. Ao

mesmo tempo,

por projeto. descanega

energia

em

um

rio

próximo

a uma

taxa de

2100

MW.

Essa

usina

e

todas as outras

semelhantes

descartam

mais energia

do

que

fornecem

em

forma

útil.

São

as

versões realistas

da

máquina

térmica

ideal da

Fig. 20-8.

(@Robert

Ustinich)

Ê,

-

I

+

(elieiineic.

nrrt;uinr

rlc

cemot

t.

Q,)

(20-13

r

onde

as

temperaturas

To e T, estão

em

kelvins.

Como

7"

1

Tr,

a máquina

de Car-

not tem

necessariamente

uma

eficiência

térmica

positiva

e

menor

que

a

unidade.

ou

seja,

menor

que lO07o.

Este fato

está

ilustrado

na

Fig.

20-8,

onde

podemos

ver

que

apenas

parte

da

energia

extraída

como

calor

da

fonte

quente

é usada

para realizar

trabalho;

o

calor

que resta

é transf-erido

para a fbnte

fria.

Mostraremos

na

Seção

2O-7

qrule nenhuma

máquina

real

pode

ter

uma

eficiência

térmica

maior

qtte

a

pre-

vista

pela

Eq.

20-13.

Os

inventores

estão

sempre

procurando aumentar

a

eficiência

das

máquinas

tér-

micas

reduzindo

a

quantidade de

energia

lQnl

qu.

é

"jogada

fora"

em

cada ciclo.

O

sonho dos

inventores

é

produzir a máquino

térmica

perfeila, mostrada

esquematicil-

mente

na

Fig. 20-

I 1, na

qual

lqr\

é zero

e

lQal

é

convefiido

totalmente

em trabalho.

Se

uma

máquina desse

tipo

lbsse

instalada

em um

navio,

por

exemplo,

poderia extrair

o

calor

da água

e

usá-lo

para acionar

as hélices,

sem

nenhum

consumo

de

combustí-

vel.

Um

automóvel equipado

com

um motor

desse

tipo

poderia

extrair

calor

do

ar e

usá-lo

para

movimentar

o caÍro,

novamente

sem

nenhum

consumo

de

combustír

e1

Infelizmente,

a máquina

perfeita é

apenas um

sonho:

examinando

a Eq.

20-13.

r

e

-

mos

que

seria

possível trabalhar

com

l00a/o

de eficiência

(ou

seja,

com

e

:

I

t

sr

7r

:

0

ou 7o

:

oo,

condições

impossíveis

de serem

satisfeitas

na

prática.

Na

verdade.

a

experiência

levou à

seguinte

versão

altemativa

da segunda

lei da

termodinânrica.

que,

em última

análise,

equivale

a dizer

qte

nenhunta

máquina

térmica

é

pefieir,, .

-=tr*

ç*§Nao

existe

uma série

de

processos cujo único

resultado

seja

a conversão

total em

trabalho da

energia

contida

em

uma fonte

de calor.

Resumindo:

a

eficiência térmica

dada

pela Eq. 20-13

se

aplica

apenas às

nr.-

quinas

de

Carnot.

As

máquinas

reais, nas

quais os

processos

que

Íbrmam

o cii-'

da

máquina

não são reversíveis,

têm

uma eficiência

menor.

De

acordo

com

a E;

20-13, se

o seu calro

fosse

movido

pol

uma

máquina

de

Carnot, a

eÍiciência

serl:

-:

aproximadam

ente

557o;

na

prática, a

eficiência

é

provavelmente

da

ordem de

li

i:

Uma

usina

nuclear

(Fig.

20-

l2l,

considerada

como

um todo,

é uma

máquina

ternl.

-

que

extrai

energia

em forma

de

calor

do

núcleo

de um

reator,

realiza

trabalho

"i-=-

vés

de

uma

turbina e

descarrega

energia

em

forma de

calor em

um

rio ou

no

nlr

.

uma usina

nuclear

operasse

como

uma

máquina

de Carnot,

teria

uma

eficiêncr'

.'.

cerca

de

4OVo; ta

prática, a

eficiência

é da ordem

de 30%.

No

projeto de

máqu-:

'

térmicas

de

qualquer tipo, é

simplesmente

impossível

superar

o

limite

de

eÍrcie:.:.-

imposto

pela

Eq.

20-13.

AEq.20-13

não

se aplicaatodas

as

máquinas

ideais,

mas somente

às

que tu:---

-

nam

segundo

um

ciclo

como

o

da

Fig.

20-9, ou seja,

as

máquinas

de camot.

-{

F--:

20-13 mostra,

por

exemplo,

o ciclo

de operação

de

uma máquina

de

Stirling

";..

Uma comparação

com

o

ciclo

de Carnot

da

Fig.

20-9

revela

que

as

duas

n1áL'':----

:

possuem transferências

de

calor

isotérmicas

nas

temperaturas

7O

e 7o. Entre

t;.tl.

.'.,

duas

isotermas

do

ciclo

da

máquina

de Stirling

não são

ligadas

pol pÍocÊ:rtr'

:-.--

báticos,

como

na

máquina

de Carnot,

mas

por

processos a volume

constanie.

P-.

-

aumentar

reversivelmente

a

temperatura

de

um

gás

a volume

constante

de

I :--,

Zq

(processo

da naEig.

20-13)

é

preciso

transferir

energia

na forma

de

calt'r

F-

.

-

substância

de

trabalho a

partir

de

uma

fonte

cuja

temperatura

possa

variar

sur'

e:'..

-

te entre

esses

limites.

Além disso,

uma

transferência

no sentido inverso

é

nece..:-

-

paraexecutaroprocessoác.Assim,transferênciasreversíveisdecalor(e":r..-':'

Page 12: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 12/46

Tempos

de

uma

máquina de Stirling

r"'

,r"rtlr""

correspondentes

da entropia)

ocoÍrem

nos

quatro

processos que formam o

ciclo

de

uma máquina

de

Stirling

e

não em

apenas

dois

processos. como em uma

máquina

de Carnot. Assim,

a

dedução

que

leva à Eq.

20-13 não

se aplica a

uma

máquina

de

Stirling

ideal;

a eficiência

de uma máquina de

Stirling

ideal é

menor do

que

a de

uma

máquina

de

Carlot

operando entre

as

mesmas temperaturas.

As

máquinas

de

Stirling

reais

possuem

uma

eficiência

ainda menor.

A

máquina de

Stirling foi

inventada

em

1816

por

Robert Stirling.

A

máquina,

(ue

foi ignorada durante

muito

tempo, hoje está sendo

aperfeiçoada

para

uso

em

automóveis

e naves espaciais. Uma

máquina de

Stirling

com uma

potência

de 5000

hp

(3,1

MW)

foi

construída. Como

são muito

silenciosas,

as máquinas de

Stirling

são

usadas

em alguns submarinos

militares.

§8À

.ryTESTE 3

Três máquinas

de Carnot operam entre fontes de

calor a temperaturas

de

(a)

400

e

500

K,

(b)

600

e

800

K e

(c)

400

e

600

K.

Ordene as máquinas de

acordo com a eficiência,

em

ordem decrescente.

ffiffiffiffiffi

ENTROPIA

E A SEGUNDA

LEI

DA

TERMODINAÍVlICA

255

Figura

20-13 Diagrama

p-V

da substância

de

trabalho de

uma

máquina de

Stirling

ideal,

supondo,

por

conveniência,

que

a substância

de

trabalho

é um

gás

ideal.

(b)

Qual

é

a

potência

média da máquina?

A

potência

média

P

de uma máquina é

arazáo entre

o

trabalho

W

realizado

por

ciclo

e

o

tempo de duração

r de

cada ciclo.

Cálculo

Para esta

máquina

de

Carnot,

temos:

w 1200.I

p

:

-:'

:

:^:'

:

4800W

:

4,8kW.

(Resposta)

r

0.25 s

(c)

Qual

é a

energia

lQol

e^traiaa

em

forma

de

calor

da

fonte

quente

a

cada

ciclo?

c

a

Êr

Uma

máquina

de

Carnot

opera entre as

temperaturas

Zo

:

850

K

e Ze

:

300

K. A máquinarealiza

1200

J de

trabalho

em cada ciclo,

que

leva 0,25

s.

(a)

Qual

é

a

eficiência da máquina?

A

eficiência e

de

uma máquina de Carnot depende

apenas

da razáo

To/7,

das

temperaturas

(em

kelvins)

das.fontes

de calor às

quais

está

ligada.

Cálculo

De acordo com

a

Eq. 20-13,

T'.

e:1

'-1-

ra

300 K

Eficiência,

potência

e variações de

entropia

de

uma máquina de Carnot

8-50

K

:

0,641

:

65o/,.

(Resposta)

Page 13: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 13/46

260

Para

qualquer

máquina

térmica,

incluindo

as

máquinas

de

Carnoi,

a

eficiência

e

é

a

razáo

entre

o trabalho

W'

reali-

zado

por ciclo

e

a

energia

l2ol

extraída

em

forma

de

calor

da

fonte

quente

por

ciclo

1s

:

WllQqD'

Cálculo:

Temos:

CAPíTU

LO

20

r 200 .I

:

185.5.I.

(Resposta)

laql

=

o.647

(d)

Qual

é a

energia

l2ol

liUerada

em

forma

de

calor

para

a

fonte

fria

a

cada

ciclo?

:

1855

J

-

1200.I

:

65s

J.

(Resposta)

(e)

De

quanto

varia

a entropia

da

substância

de trabalho

devido

à

energia

recebida

da

fonte

quente?

De

quanto

va-

ria

a

entropiúa

substância

de

trabalho

devido

à

energia

cedida

à

fonte

fria?

A

variação

de

entropia

AS

durante

a transferência

de

ener-

gia em

io.ma

de

calor

ça

uma

temperatura

constante

T é

dada

pela

Flq.

20-2

(L'S

:

Q/T)'

CátculosPara

a

transferência

positiva

de

uma

energia

Qo

da

fbnte

quente

a

uma

temperatura

To,

a

vatiaçáo

de

en-

tropia

da

substância

de

trabalho

é

 §^

:

-gq

:

18l'

]

:

+ 2,18

J/K.

(Resposra)

--Q

ra

850

K

Para

a transferência

negativa

de

uma

energia

Qu

pata

a

fonte

fria

a

uma

tempetaixaTp,

temos:

n.-:

Qu

-

-655J:-2.18.I/K.

(Resposta)

aJIj

Tt

3uo

K

Note

que

a

variação

líquida

de

entropia

da

substância

de

trabalho

para

utnciclo

completo

é

zero,

como

foi

dis-

cutido

na

dedução

da

Eq.

20-10'

w

Em

uma

máquina

de

Carnot,

o

trabalho

W'realizado

por

ciclo

é

igual

à

drferença

entre

as

energias

transferidas

em

forma

de

calor,

ou

seja,

lQol

-

lQol,

como

na

Eq' 20-8'

Cálculo

Temos:

\Q,l:

lQçl

-

W

Um

inventor

afirma

que construiu

um

motor

que apre-

senta

uma

eficiôncia

de

7

57a

quando

opera

entre

as

tem-

peraturas

de

ebulição

e congelamento

da

água'

Isso

é

possível?

Não

existe

nenhuma

máquina

térmica

real

cuja

eficiência

seja

maior

ou

igual

à

de

uma

máquina

de

Carnot

operando

entre

as

mesmas

temperaturas'

CátcutoDe

acordo

com

a

Eq'

20-13,

a

eficiência

de

uma

máqr-rina

de

Camot

que

opera

entre

os

pontos

de

ebulição

e congelamento

da

água

é

o

__

|

_

r,

-_,

_

10

-

,1:1,*,,

:

0.168:

.7oo.

L-

|

ra

(lo0-27.1)K

Assim,

a eficiência

alegada

de7

57o

para

uma

máquina

real

(com

processos

irreversíveis)

operando

entre

as

tempera-

turas

dadas

não

pode

ser

verdadeira'

ilcj-# Entropia no

Mundo

Real:

Refrigeradores

um

refrigerador

é

um

dispositivo

que utiliza

trabalho

para

transferir

energia

de

uma

fontefriapaÍaumafbntequenteatravésdeprocessostermodinâmicoscíclicos.Nos

refrigeradtres

domésticos,

por exemplo,

o

trabalho

é realizado

por um

compressor

elétrico,

que

transÍ'ere

"r-r"r iu

do

compartimento

onde

são

guardados

os

alimentos

(a

fonte

fria)

para o

ambiente

(a

fonte

quente)'

'-

ó.

upur=lho,

de

ar_condicionado

e

os

aquecedores

de

ambiente

tambóm

são

re-

frigeradoies;

a diferença

está

apenas

na

natureza

das

fontes

quente

e fria.

No

caso

clos

aparelhos

de

ar-condicionaào,

a

fonte

fria

é

o

aposento

a

ser

resfiado

e

a

fonte

qllente

(supostamente

a

uma

temperatura

mais

alta)

é o

lado

de

fora

do

aposento'

Umaquecedordeambienteéumaparelhodear-condicionadooperadoemsentido

inverso

para aquecer

um

aposento;

nesse

caso, o aposento passa

a

ser

a

fonte

quente

e

recebe

calor

do

lado

de

fora

(supostamente

a uma

tempeÍatula

mais

baixa)'

Eficiência

de

um

motor

Page 14: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 14/46

Considere

tm

refr

i

g

e rctdo

r

id

e al'.

%

W#Bm

um refrigerador

ideal,

todos

os

processos

são

reversíveis e

as transferências

de

energia são

realizadas sem

as

perdas

causadas

por

efeitos

como

o

atÍito

e a turbulência.

A

Fig.

20-14 mostra

os

elementos

básicos de

um refrigerador

ideal. Note

que

o sen-

tido

de operação

é

o

inverso

do

sentido de

operação

da máquina

de

Carnot

da

Fig.

20-8.

Em outras

palavras,

todas

as

transferências

de

energia,

tanto

em

forma de ca-

lor como

em

foma de trabalho,

ocorrem

no

sentido

oposto

ao

de uma

máquina

de

Carnot.

Podemos chamar

esse refrigerador

ideal

de

refrigerador

de Carnot.

O

projetista de um refrigerador

está

interessado

em extrair

a maior

quantidade

de

energia

B.l

possível

da

fonte fria

(energia

utilizada)

usando

a

menor

quantidade

possível

de trabalho

lI4rl

(energia

adquirida). Uma

medida

da eficiência

de

um

refri-

gerador

é,

portanto,

lQrl

(coeficiente

ile desempenho,

(20-11)

lW

qualquerrefrigerador),

em

que

K é chamado

de coeJiciente

de desempenlzo.

No caso

de

um

refrigerador

de

Carnot,

de

acordo com a

primeira lei

da

termodinâmica,

IWJ

:

l0ol

- lQr],

onde

lQol

é o

valor

absoluto

da energia

transferida como

calor

para

a fonte

quente. Nesse caso,

a Eq.

20-14 assume a

forma

lQrl

(20-1s)

tQot

-

Qol

Como

um refrigerador

de Carnot

é uma

máquina

de

Carnot

operando no

sentido

inverso,

podemos

combinar

a

Eq. 20-10 com a

Eq. 20-151,

depois

de algumas

ope-

rações algébricas,

obtemos

ENTROPIA

E

A

SEGUNDA

LEI DA TERIMODINAMICA

Funcionamento

de

um

refrigerador

Trabalho

realizado

sobre

a

máquina.

Calor

é

perdido.

Calor é

absorvido,

enersia utilizada

energia

adquirida

Figura

2O-14 Os

eleÍ\Ientos de

um

retiigerador.

As duas

setas

pretas

horizontais

no

ceiilro

representam

uma substânciu

de trabalho

operando

ciclicament;,

como

em um

diagrama

p-V.Uw,.a energia

Q.

é transf'erida

em

forma

de calor da

fonte

Íiia,

que

está

à temperatura

Io.

para

a

substância

de

trabalho;

uma energia

0q

é transferida

em

forma

de calor

da substância

de

trabalho

para

a

fonte

quente.

que

está

à temperatura

Io.

Um

trabalho

'[V

é

realizado

sobre

o refrigerador

(na

realidade,

sobre

a

substância

de

trabalho)

pelo

ambiente.

Ref rigerador

perf

eito:

transferência

total

de calor

da

fonte

fria

para

a

fonte

quente

sem

realizar

trabalho

Figura

20-15 Os elementos

de

um

reirigerador

perl'eito. ou seja.

um

reÍi'igerador

que

transfere

energia de

umu fonte

fria

para

urna

fonte

quente

sem

necessidade

de

trabalho.

K(.

t/ - TF

1e

rrcfiiiente

de

dc:empenho.

/\(-fo

L

rclrigeradorJecxrnol).

(20-16)

Para os

aparelhos domésticos

de ar-condicionado,

K

:

2,5;

para

as

geladeiras

domésticas,

K

:

5.In1-elizmente,

quanto

menor

a diferença

de

temperatura

entre a fon-

te

fria e a

fonte

quente, maior

o

valor

de

K.

E

por

isso

que

os aparelhos

de

ar

condicio-

nado

funcionam melhor nos

países

de

clima temperado

que

nos

países de clima

quen-

te,

onde a temperatura

externa

é muito

maior do

que

a

temperatura

interna

desejada.

Seria ótimo

ter um

refrigerador

que

não

precisasse

de

trabalho,

ou seja,

que fun-

cionasse

sem estar

1i-tado na

tomada.

A Fig.

20- 15

mostra

outro

"sonho

de

inventor",

um

refrigerador

perfeito que

transfere

energia

na forma

de

calor

B

de uma

fonte fria

para

uma

fonte

quente

sem

necessidade de

trabalho. Como

o equipamento

opera

em

ciclos,

a

entropia

da substância de

trabalho

não

varia

durante

um

ciclo

completo.

Entretanto,

as

entropias

das duas

fontes

variam:

a

variação

de

entropia

da

fonte

fria

é

-

QVT,

e a

variação

de

entropia

da

fonte

quente

é

+lQvfa. Assim, a

variação

1í-

quida

de entropia

para

o

sistema

como

um todo é

À.§

-

-tQt

+

tQl

TF

la

Como

Io

>

Ç,

o lado direito

da equação

é negativo

e,

portanto,

a

variação

líquida

da

entropia

por

ciclo

para o sistema

fechado

refrigerador

-l

.fbnte

também

é

nega-

tiva. Como

essa

din-rinuição

de entropia

viola

a

segunda

lei da termodinâmica

(Eq.

20-5), não existe um

refrigerador

perfeito.

(Uma geladeira

só funciona

se estivel

ligada

na

tomada.)

Esse

resultado

nos

leva a uma outra

formulação

(equivalente)

da segunda

lei

da

termodinâmica:

ir,

Qq

f,

I

I'.-'',

-4,'.

e

Qr

f

E

7i.

T,

-&

g

§

a

§

a

Tt

Page 15: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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262

CAPíTU

LO 20

Em suma: não existem

refrigeradores petfeitos.

xy

)

(a1egação

doinventor)

t20-17)

Vamos

acoplar

a

máquina

X a um

refrigerador

de

Carnot,

como

na

Fig.

20-16a.

Ajustamos

os

tempos

do

refrigerador

de

Carnot

para que

o trabalho

necessário

por

ciclo

seja

exatamente

igual

ao realizado pela máquina X.

Assim,

não

existe nenhum

trabalho

(externo)

associado

à

combinaçáo

máquina

térmica

'l

refrigerador

da

Fig.

2O-16a,

que

tomamos

como

nosso

sistema.

Se

a

Eq.

20-11

for

verdadeira,

de

acordo

com

a def,nição

de

eficiência

(Eq.

20-ll)

devemos

ter

IW

IWI

,pil

=

tpot

'

onde

a

plica

indica

a máquina

X

e o

lado direito

da

desigualdade

é aeficiência

do

refrigerador

de

Carnot

quando

funciona

como

uma

máquina

térmica.

Essa

desigual-

dade

exige

que

tSal

>

l8'al.

(20-18)

Como

o

trabalho

realizado

pela

máquin

aX é

ig:ual

ao

trabalho

realizado

sobre

o

refrigerador

de Carnot,

temos,

segundo

a

primeira

lei

da termodinâmica,

dada

pela

Eq.20-8,

tQqt

-

lQFl:

lQ'al

-

lQ'pl,

que pode

ser

escrita

na

forma

lQol

-

lQ'al:

lQFl

-

lQ'Fl:

Q.

(20-1e)

De acordo

com

a

Eq.

20-18,

o valor

de

Q

naBq-

20-19

deve

ser

positivo.

De acordo

com

a Eq.

2O-I9 e aFig.20-16,

o

efeito

da

máquina X

e

do refrige-

rador

de Carnot,

trabalhando

em

conjunto,

é

transferir

uma

energia

Q

nafotma

de

calor

de

uma fonte

fria

para

uma fonte quente

sem necessidade

de

rcalizat

trabalho.

Assim,

a

combinação

age

como

o

refrigerador

perfeito da

Fig. 20-15,

cuja

existência

viola

a segunda

lei

da

termodinâmica.

§r.ttt

o

Um

refrigerador

ideal

funciona

com

um celto

coeficiente

de desempenho.

Quatro

mudanças

são

possíveis:

(a)

operar

com o

interior

do

aparelho

a uma temperatura

ligeiramente

mais

atta,

(b)

operal

com

o interior

do

aparelho

a

uma temperatura

ligeiramente

mais

baixa,

(c)

levar o aparelho

para

um

aposento

ligeiramente

mais

quente

e

(d)

levar o

aparelho

para

um

aposento

ligeiramente

mais

lrio.

Os

valores

absolutos

das

variações

de temperatura

são

os

mesmos

nos

quatro

casos.

Ordene

as mudanças

de

acordo

com

o

valor do

novo

coeficiente

de

desempenho,

em ordem

decrescente.

2*-7

A Eficiência

de

Máquinas

Térmicas

Reais

Seja

e.

a

eficiência

de

uma

máquina

de Carnot

operando

entre

duas

temperaturas

dadas.

Nesta

seção,

mostramos

que

nenhuma

máquina

Íérmiça

real

operando

entre

as mesmas

temperaturas

pode

ter

uma eficiência

maior

do

que

8c.

Se

isso fosse

pos-

sível,

a

máquina

violaria

a

segunda

lei

da

termodinâmica.

Vamos

supor

que

um inventor,

trabalhando

na

garagem

de casa,

tenha

construído

uma

máquinaX

que,

segundo

ele,

possui

uma

eficiência

e,

maior

do

que

e.:

Page 16: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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264

CAPíTULO

20

50

76

l007o

Porcentagem

de

moléculas

do lado esquerdo

Figura

20-18

Gráfico

do

número

de

microestados

em

função

da

porcentagem

de

moléculas

do

lado

esquerdo

da caixa

Para

um

número

grande

de

moléculas.

Quase

todos

os

microestados

colrespondem

a

um

número

aproximadamente

igual

de

moléculas

nos

dois

lados

da

caixa;

esses

microestados

formam

o

pico central

do

gráfico.

Para

N

=

1024

(o

número

aproximado

de

moléculas

contidas

em

um

mol

de um

gás), o

pico central

seria

tão estreito que, na

escaia

do

grâfrco,

ficaria

reduzido

a

uma

reta

vertical.

cinco

moléculas

restantes,

e

assim

por

diante.

O

número

total

de

formas

pelas

quais

podemos

escolher

as

seis

moléculas

é o

produto

dessas

formas

independentes'

6

X

S

X

+

X

3

X

2

X I

:

TZO.Emnotação

maÍemática,escrevemos

esse

pÍoduto

como

6l

:'720,onde

6

é

lido

como

"seis fatorial".

A maioria

das

calculadoras

permite

calcular

fatoriais.

Para

uso

futuro,

você

precisa saber

que

0

:

1.

(Verifique

na

sua

calculadora.)

como

as

moléculas

são

indistinguíveis,

os'120

arranjos

não

são

todos

diferentes'

No

caso

em

que

nt

:

4 a ftz

:2

(a

conf,guração

III

na

Tabela

2O-l)'

por exemplo'

a

ordem

em

que

as

quatro

moléculas

são

colocadas

em

um

dos

lados

da

caixa

não

importa,

pois,

após

as

quatro molóculas

terem

sido

colocadas,

é impossível

determi-

nu,

u

ordà-

eÍrque

foiam

colocadas.

O

número

de

formas

diferentes

de ordenar

as

quatro moléculas

é

4l

:

2l.Analogamente,

o

número

de

formas

de

ordenar

as

duas

moléculas

no outro

lado

da

cuxa

é 2l

:

2.

Para

determinar

o número

de

arranjos

dferentes

que levam

à

divisão

(4,2)

que

deflne

a

conflguração

III,

devemos

dividir

lzopor24

eÍambémpor

2. Chamamos

o valor

resultante,

que

é

o

número

de

micro-

estaâos

que coffespondem

a uma

configuração,

de

multiplicidqde

W

da

configuração'

Assim,

para

a

conflguração

III,

6t

W:7-:

QO,2A)

'720

:

15.

24x2

É

por

isso

que, de acordo

com

a

Tabel

a2o-l,existem

15

microestados

independen-

tes

que

correspondem

à

configuração

III.

Note

que,

como

também

pode

ser

visto

na

tabeia,

o númãro

total

de

microestados

pam

as

sete

configuraçóes

é 64'

Extrapolando

de

seis

moléculas

pam o caso

geral de

N

moléculas,

temos:

N

W

:

n.W

(multiplicidadodaconfiguraçáo).

o

leitor

pode

verificar

que a

Eq.

20-20

fomece

as multiplicidades

de

todas

as

con-

figurações

que aparecem

na

Tabela

20-1.

Ahipótesefundamentaldamecânicaestatísticaéaseguinte:

Em

outras

palavras,

se

tirássemos

muitas

fotografias

das

seis

moléculas

enquanto

se

movem

na

caixa

da

Fig.

20-17

econtássemos

o

número

de vezes

que

cada microes-

tado

aconteceu,

verificaríamos

que

os

64

microestados

aconteceram

com

a

mesma

frequência.

Assim,

o

sistema

passa,

em

média,

a

mesma

quantidade

de

tempo

em

cada

um

dos

64

microestados'

Como

todos

os

microestados

são

igualmente

prováveis

e

conf,gurações

diferen-

tes

podem ter

um

número

diferente

de

microestados,

nem

todas

as

configurações

são

iguàlmente prováveis.

Na

Tabela

20-1,

a

conflguração

IV

com

20

microestados,

é

í

ronfiguroção

mais

provável,

com

uma

probabilidade

de

20164

:

0'313'

Isso sig-

nif,ca

que

o

sistema

se

encontra

na

configuração

IV 3l,3%o

do

tempo.

As

configu-

rações

i eVII,

nas

quais todas

as

moléculas

se

encontram

em

um

lado

da

caixa,

são

as

menos

prováveis,

com

uma

probabilidade

1164:

0,016

ou

I'67o

cada

uma'

Não

édeespantarqueaconflg,.uçaomaisprovávelsejaaquelaemqueasmoléculas

estão

igualmenie

divididas

entre

os

dois

lados

da

caixa,

pois

é

o

que esperamos

que

acontela

em

equilíbrio

térmico.

Entretanto,

á surpreendente

que

exista

um3

proba-

bilidaie

finita,

emborapequena,

de

que

as

seis

moléculas

se

juntem

eÍl

um

lado

da

caixa,

deixando

o

outro

lado

vazio.

Para

grandes

valores

de

N,

existe

um

número

extremamente

grande de

microes-

tados,

mas

praticamente

todos

os

microestados,

como

mostra

a Fig.

20-

18'

pertencem

à

configuração

na

qual

as

moléculas

estão

divididas

igualmente

entÍe

os dois

lados

da

caixa.

Mesmo

que os

valores

medidos

da

temperatura

e

pressão

do

gás

pefina-

:l

l

'úl

dl

frl

il

EI

;t

õl

ol

bl

dl

 l

z0

Pico

central

Page 18: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 18/46

ENTROPIA

E

A SEGUNDA

LEI

DA

TERIVIODINAI\,IICA

neçam

constantes,

o

gás

está

em

constante

agitação,

com

as

moléculas

"visitando"

todos

os

microestados

com

a mesma

probabilidade.

Entretanto,

como

muito

poucos

microestados

estão

fora

do

pico

central

da

Fig.

20-18,

podemos

supor

que

as

molé-

culas

do

gás

se

dividem

igualmente

entre

os dois

lados

da

caixa.

Como

vamos

ver

daqui

a

pouco, essa

é

a

configuração

para

a

qual

a

entropia

é

máxima'

Suponha

que

existem

100

moléculas

indistinguíveis

na

caixa

da

Fig.20-17.

Qual

é

o número

de

microestados

da

configuração

n,

:

50

a nz:

50

e

da configuração

rr,

:

100

e n.

:

0?

Discuta

os

resultados

em

terÍnos

das

proba-

bilidades

das

duas

configurações.

Para

a

configuração

(100,0),

temos:

r\/l

100

1

"

-

,r,

r'l

l00l

0l

ol

Discussão

Comparando

os

dois

resultados,

vemos

que

uma

distribuição

50-50

é

mais

provável

que

uma

distri-

buição

100-0

por um

fator

enorme,

da

ordem

de 1

X

102e'

Se

pudéssemos

contar,

à

taxa

de

um

por nanossegundo,

o

número

de

microestados que correspondem

à

distribui-

ção

50-50,

levaríamos

cerca

de 3

x

1012

anos,

um

tempo

200

vezes

maior

que

a

idade

do

universo.

E

preciso não

esquecer

que

o número

de

moléculas

(100)

que usamos

neste

exemplo

é

extremamente

pequeno

(ou

seja,

corres-

ponde a

uma

quantidade

extremamente

pequena

de

um

gás).

Imagine

qual seria

a

diferença

entre

as

probabilida-

des se

usássemos

um

número

mais

realista

para

o

número

de

moléculas,

como

l/

:

102a.

É

por

isso

que o

leitor

não

precisa

se

preocupaÍ

com

a

possibilidade

de

que

todas

as

moléculas

do

ar

se

acumulem

de

repente

do

outro

lado

da

sala.

deixando-o

sufocado.

I

-1

 

-

-

t.

1

(Resposta)

A

multiplicidade

W de

uma configuração

de

moléculas

indistinguíveis

em uma

caixa

fechada

é

o

número

de

mi-

croestados

possíveis com

essa

configuração,

dado

pela

8q.20-20.

Cálculos

Para

a

configuração

(50,50),

temos:

l\/l

100

"

-

,rt.

n.t,

-sul

5Ul

9.33

x

10157

(3,04 x 1064)(3,04

x

1061)

:

1.0j

x

102e.

(Resposta)

#r*,fu

m*-ui

É$lÍ*d#

#

ilarâr*p *

Em

1871

,

o

físico

austríaco

Ludwig

Boltzmann

(o

mesmo

da

constante

de

Boltz-

mann

À)

encontrou

uma

relação

entre

a entropia

S

de

uma

configuração

de

um

gás

e

a

multiplicid

ade W

dessa

configuração.

A

relação

é a seguinte:

S

:

k

ln

IV

(cquação

da entropia

de

tsoltzrnann)'

Esta

fórmula

famosa

está

gravada

no

túmulo

de

Boltzmann.

(20-2t)

É natural

que

S

e W

estejam

relacionadas

através

de uma

função

logarítmica.

A

entropia

total

de

dois

sistemas

independentes

é

a

soma

das

entropias

individuais'

A

probabilidade

de

ocorência

de dois

eventos

independentes

é

o

produlo

das

pro-

baúilidades

individuais.

como

ln

ab

:

lna

*

ln

b,

o

logaritmo

é

a

forma

lógica

de

estabelecer

uma

ligação

entre

as

duas

grandezas.

A

Tabela

20-1

mostra

as

entropias

das

conflgurações

do

sistema

de

seis

molé-

culas

da Fíg.20-17,

calculadas

usando

aEq.20-21.

A conf,guração

IV,

que

possui

a

maior

multiplicidade,

possui também

a

maior

entropia.

Quando

usamos

a q.20-20

para

determinar

o valor

de

W,

a calculadora

pode

exibir

uma

mensagem

de

erro se

tentamos

obter

o

fatorial

de

um

número

maior

que

algumas

centenas.

Felizmente,

existe

uma

aproximação

muito

boa,

conhecida

como

aproximação

de

Stirling,

não

para Nl, mas

paÍa

ln

l/1,

que

é

exatamente

o

que

ple-

cisamos

na

Eq.

20-21.

A aproximação

de Stirling

é a

seguinte:

Microestados

e

multiPlicidade

Inly'

:l/(lnl/) -N

(aproximação

de

Stirling).

(20-22)

Page 19: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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.ffiffire§r=

ۤIr

=

,'ffimffiffi",§§ffiffiffi

Processos

Unidirecionais

Um

processo

irreversível é aque-

le

que

não

pode

ser

invertido por

meio de

pequenas

mudanças no

ambiente.

O sentido no

qual

um

processo

ireversível

ocome é

de-

terminado

pela

laríacão

de

erttt

opict À.S

do

sistema

no

qual

ocore

o processo.

A

entropia

S

é

uma

propriedade

de estado

(ot função

de estctdo')

do sistema. ou

seja.

uma função

que

depende

apenas

do

estado

do

sistema e não da

forma como o

sistema

atinge esse es-

tado.

O

postulado

da ettropia af,rma

(em

parte)

o seguinte: se r.rri

processo

irreyersíyel

oconÍece em um

sistema

fechado,

a enftopia

do sistema

sempre aun'LenÍa.

Cálculo da

Variação

de Entropia A

variação de

entropia

ÀS

em um

processo

ireversível que

leva um

sistema de um estado

inicial

I

para

um estado f,nal/é

exatamente

igual

à variação de entropia À.S

em

qualquer processo

reyersíyel

que

ligue

esses mesmos

estados.

Podemos

calcular a

última

(mas

não

a

primeira)

usando a equação

Carnot

é urna máquina ideal

que

segue o

ciclo

da

Fig. 20-9.

Sua

eficiência é dada

por

,Q,,T,

:, I I

'8ore

em

que

7q

e

Iu

são

as temperaturas

da fonte

quente

e

da fonte fria,

respectivamente. As máquinas térmicas reais

possuem

sempre uma

eflciência

menor

que

a dada

pela

F,q.20-13. As

máquinas térmicas

ideais

que

não são máquinas de Carnot também

possuem

uma efi-

ciência

menor.

Uma máquina

perfeita

é uma máquina

imaginiíria

na

qual

a

energia extraída de uma fonte na forma de calor é totalmente con-

verlida

em

trabalho. Uma

máquina

que

se comportasse

dessa forma

vioiaria

a segunda

lei

da termodinâmica,

que pode

ser reformulada

da seguinte

maneira: não

existe uma série

de

processos

cujo único

resultado

seja

a conversão total em trabalho

da

energia contida em

uma

fonte de

calor.

Refrigeradores

Um refrigerador

é

um

dispositivo

que,

operando

ciclicamente, usa trabalho

para

transferir uma energia

]O.l

d" u-u

fonte fria

para

uma fonte

quente.

O coeflciente de desempenho

K

de um

refrigerador

é definido como

K:

ener-uia utilizada

(20-1 1)

enelgia adquirida

Um

refrigerador de

Carnot

é uma máquina

de

Carnot

ope-

rando

no

sentido oposto.

Para

um refrigerador de Carnot,

a Eq.

20-14

se torna

Kc-

Qnl

)Qq)

Qrl

Um refrigerador perfeito

é

um

refrigerador imaginário

no

qual

a energia extraída

de uma

fonte

fiia na forma de calor é totalmente

transferida

para

uma fonte

quente,

sem a necessidade

de

realizar

trabalho.

Um

refrigerador

que

se comportasse

dessa forma violaria

a segunda lei da termodinâmica,

que pode

ser

reformulada

da se-

guinte

forma: não existe

uma

série

de

processos

cujo úrnico resultado

seja a transferência de energia na

forma de calor de

uma

fonte

fria

paÍa

uma

fonte

quente.

Uma

Visão Estatística

da Entropia A entropia de um

sistema

pode

ser definida

em termos

das

possíveis

distribuições das molé-

culas do sistema. No caso

de

moléculas iguais,

cada distribuição

possível

de moléculas é chamada

de

microestado

do

sistema.

Todos

os microestados equivalentes

são agrupados em uma

configuração

do

sistema.

O

número de microestados

de

uma configuração é

a

multiplicidade

trV da conflguração.

Para

um

sistema de

N moléculas

que podem

ser

distribuídas

nos

dois

lados

de

uma caixa, a

multiplicidade

é dada

por

ENTROPIA E A SEGUNDA LEI DA TERIVIODINAI\{ICA

267

(20-r)

em

que

Q

é aenergía absorvida

ou cedida

pelo

sistema

na forma de

calor durante

o

processo

e

7

é a

temperatura do sistema em

kelvins

durante

o

processo.

No

caso de

um

processo

isotérmico reversível,

a

Eq.

20-1 se

reduz a

as:s/-sr:

o

T

(20-2)

Se a variação de temperatura ÀZde

um sistema

é

pequena

em

relação

à temperatura

(em

kelvins)

antes e depois

do

processo,

a

variação

de entropia

é dada aproximadamente por

^s:sr-sr

(20-3)

em

que

T^roé

a temperatura média

do

sistema durante

o

processo.

Quando

um

gás

ideal

passa

reversivelmente

de um

estado inicial

à

temperatura

{

e

volume

I{

para

um

estado final

à temperatura

Ç

e

volume V,

avariaçáo

AS

da entropia

do

gás

é dada

por

As:,1_

t-Í,'+

Às

-

.tr

-

Si

-

tn

nL

+

ncvn|

(20-

12. 20- 1.r)

lQrl

wt

(2u-2ü)

_o

Im;a

(20-4)

A

Segunda Lei

da Termodinâmica Esta

lei,

que

é uma ex-

tensão do

postuiado

da

entropia, af,rma

o seguinte:

se umprocesso

ocorre ent um sistemafechado,

a

entropia

do sistema aumenta se

o

processo

for

irreyersíyel e

per-rnanece

constante

se

o

processo

for

reversível.

Em lorma

de

equaçào.

À.s

>

0. (20-s)

Máquinas

Térmicas

Uma

máquina térmica

é um dispositivo

que,

operando ciclicamente,

extrai uma energia

térmica

]00]

A.

,.u

fbnte

quente

e realiza uma

certa

quantidade

de

trabalho

)Wl.

X

eflci-

ência e de uma máquina

térmica é definida

como

enersia utilizada

III/

(20-11

)

ener.'sia

adquirida

lQçl

Em

uma máquina

térmica ideal,

todos

os

processos

sào

rever-

síveis

e as transferências

de energia

são realizadas

sem as

perdas

causadas

por efeitos como o atrito

e

a

turbulência.

A

máquina

de

em

que

n,

é o

número

de

moléculas

em

um

dos

lados

da caixâe n, é

o

número

de

moléculas

no outro lado. Uma hipótese

básica da

me-

cânica estatística é a de

que

todos os microestados

são

igualmente

prováveis.

Assim, as configurações

de alta

multiplicidade

ocorrem

com maior frequência.

Quando

N é muito

grande

(N

:

1024 molé-

cu1as, digamos), as molécu1as

estão

quase

sempre

na

conf,guração

em que

frt

:

fr\.

W-

N

n

l.

n.l

Page 21: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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268

CAPíTULO

20

A

multiplicidade

W de

uma

conflguração

de

um

sistema

e a

entropia,S

do

sistema

nessa

configuração

estão

relacionadas

pela

equação

de

entropia

de Boltzmann:

S

-

klnW,

(20-21)

em

que

k

:

1,38

X

10-23

l/K é

a constante

de Boltzmann.

Quando

N é muito

grande

(o

caso mais

comum),

podemos

calcular

o valor

aproximado

de ln

Nl usando

a

aproximaçiio

de

Stirling:

lnN

:N(lnN)-N

(20-22)

I

O

ponto

i da

Fig.

20-19

representa

o estado

inicial

de

um

gás

ideal

a

uma temperatura

Z.

Lçvando

em conta

os

sinais algébricos,

ordene

as variações

de

entropia

que

o

gás

sofre

ao

passar.

sucessiva

e reversivelmente,

do

ponto

i

paÍa

os

pontos

zz,

b,

c

e

d,

em ordem

decrescente.

5

Em

quatro

experimentos,

2,5

mols

de hidrogênio

sofrem

expan-

sões isotérmicas

reversíveis,

começando

com

o mesmo

volume,

mas a temperaturas

diferentes.

Os diagramas

p-V

correspondentes

são

mostrados

na Fig.

20-21.

Ordene

as situações

de

acordo

com

a

variação

da entropia

do

gás,

em

ordem

decrescente.

l1\

l trt

ll

11.

It

\

Figura

20-19

Pergunta

1.

2

Em

quatro

experimentos,

os

blocos

Á

e B, inicialmente

a tempe-

raturas

diferentes,

foram

colocadosjuntos

em

uma caixa

isolada

até

atingirem

uma

temperatura

final

comum.

As variações

de entropia

dos blocos

nos

quatro

experimentos

possuem.

nâo necessariamente

na

ordem

dada,

os

valores

a

seguir

(em

joules

por

kelvin).

Determi-

ne

a

que

valor

deÁ

corresponde

cada

valor

de

B.

Bloco

Valores

Figura

2O-21

Pergunta

5.

6

Uma

caixa

contém

100

átomos

em uma

configuração

na

qual

existem

50

átomos

em cada

lado

da caixa.

Suponha que

você, usan-

do

um supercomputador,

pudesse

contar

os

diferentes microestados

associados

a

essa

configuração

à taxa de

100

bilhões

de

estados

por

segundo.

Sem

realizar

nenhum

cálculo

por

escrito,

estime

quanto

tempo

seria necessário para

executaÍ

atarefa:

um

dia, um

ano, ou

muito

mais

que

um

ano.

7

A entropia por

ciclo

aumenta,

diminui

ou

permanece

constante

para (a)

uma

máquina

térmica

de

Carnot,

(b)

uma máquina

térmica

real

e

(c)

uma máquina

térmica perfeita (que,

obviamente,

não

pode

ser

construída

na

prâtica)?

I

Três máquinas

de

Carnot

operam

entre

as temperaturas

de

(a)

400

e

500

K,

(b)

500

e 600

K

e

(c)

400

e 600

K.

Cada

máquina

exrrai

a

mesma

quantidade

de energia

por

ciclo da fonte

quente.

Ordene

os

valores

absolutos

dos

trabalhos realizados por

ciclo

pelas

máquinas,

em

ordem decrescente.

I

Um

cientista

afirma

que

inventou quatro

máquinas,

todas

ope-

rando

entre

fontes

de

calor

a temperaturas

constantes

de

400 K

e

300 K.

Os dados

sobre

cada máquina,

por

ciclo

de operação,

são

os seguintes:

máquina

1,,

Qq:

200

I,

QF

:

-175

J

e

W

:

40

J;

máquina

B,

Qq:

500 J,

OF

:-200

J

e

W

:

400

J; máquina

C,

0q

:

600

J,

QF

:-200

J e

W

:

400

J; máquinuD,

Qo

-.

100 J,

Qu

:

-90

J e

W

:

10

J.

Quais

das

máquinas

violam

a

primeira

ou

a segunda

lei

da

termodinâmica?

1O

A

entropia

por

ciclo

aumenta,

diminui

ou

peflnanece

a

mesma

para (a)

um refrigerador

de Carnot,

(b)

um refrigerador

real

e

(c)

um refrigerador perfeito (que,

obviamente,

não

pode

ser

construído

na prâtica)?

9

-2

A8

B-3

5

-8

--)

-5

3

Um

gás,

confinado

em

um

cilindro

isolado,

é comprimido

adiaba-

ticamente

atémetade

do

volume

inicial.

A entropia

do

gás

aumenta,

diminui

ou

permanece

constante

durante

o

processo?

lr

Um

gás

monoatômico

ideal

a

uma temperatura

inicial

Zo

(em

kelvins)

se expande

de

um volume

inicial

Vo

para

um volume

2Vo

através

de cinco

processos

indicados

no

diagrama

T-V daFig.20-20.

Em

qual

dos

processos

a

expansão

é

(a)

isotérmica,

(b)

isobrárica

(a

pressão

constante)

e

(c)

adiabática?

Justifique

suas

respostas.

(d)

Em

quais

dos

processos

a

entropia

do

gás

diminui?

2,5T0

2,oro

1,5

r0

To

0,63T0

uo

Volume

E

íd

 

o.

E

(J

F

Vohrme

Figura

2O-2O

Pergunta

4.

Page 22: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 22/46

§eção

20-3

Variação

de

Enfropia

.1

Suponha

que

4,00 mols de

,m

gás

ideal sofrem

uma expansão

reversível

isotérmica do volume Vrpara o volume Vr:

2,00V,

a

uma temperatura T

:

400 K. Determine

(a)

o trabalho realizado

pelo

gás

e

(b)

a

variação

de entropia do

gás.

(c)

Se a expansão

fosse

reversível

e adiabáticaemyez dç isotérmica,

qual

seria a variação

da entropia

do

gás?

.

2

Um

gás

ideal

sofre uma expansão reversível isotérmica a I 1,0' C,

na

qual

o volume

aumenta

de

1,30 Lparu3,40

L.

A

variação

de

entropia

do

gás

é 22,0 J/K.

Quantos

mols de

gás

estão

presentes?

.3

Uma amostra de 2,5O mols de um

gás

ideal se expande rever-

sível e isotermicamente a

360 K até

que

o volume seja duas vezes

maior.

Qual

é o aumento da entropia do

gás?

.4

Quanta

energia deve ser transferida na forma de calor

para

uma

expansão isotérmica reversível

de

um

gás

ideal a 132'C se a entro-

pia

do

gás

aumenta de 46,0 JIK?

.5

Determine

(a)

a energia absorvida na forma de calor e

(b)

a va-

riação de entropia de um

bloco

de

cobre de 2,00 kg cuja temperatura

aumenta reversivelmente

de

25,0"C

para

100'C.

O

calor específlco

do cobre é 386 J/kg

'

K.

.6

(a)

Qual

é avariaçáo

de entropia de um

cubo

de

gelo

de 12,0

g

que

funde totalmente

em

um balde

de água

cuja

temperatura

está

ligeiramente

acima do

ponto

de congelamento

da água?

(b)

Qual

é a variação de entropia

de uma colher

de sopa de água,

com uma

massa

de

5,00

g, que

evapora

totalmente

ao ser colocada em uma

placa quente cuja temperatura

está

ligeiramente

acima do

ponto

de

ebulição

da água?

..7

Um bloco de

cobre

de

50,0

g

cuja temperatura

é

400

K

é colo-

cado em

uma caixa isolada

juntamente

com um bloco de chumbo de

100

g

cuja temperatura é 200 K.

(a)

Qual

é a temperatura de equi-

líbrio

do sistema dos dois

blocos?

(b)

Qual

é

avaiaçáo

da energia

intema

do sistema do estado

inicial para

o estado de equilíbrio?

(c)

Qual

é a variação

da entropia do sistema?

(Sugestão:

consulte a

Tabela 18-3.)

..8

Em

temperaturas muito

baixas,

o

calor

específlco molar

Cu de

muitos

sólidos

é dado

aproximadamente

por

Cr:

AT3,

onde Á depende

da

substância

considerada. Para

o

alumínio,

A

:

3,15

X

10

5

J/mol

.

Ka.

Determine

a

variação de entropia

de

4,00 mols

de

alumínio

quando

a

temperatura

aumenta de

5,00

K

para

10,0

K.

'.9

IJm cubo

de

gelo

de

10

g

a

-10'C

é

colocado em um lago

cuja

temperaturaé

15"C.

Calcule

a variação

da entropia

do sistema

cubo-lago

quando

o cubo

de

gelo

entra

em equilíbrio térmico

com

o

lago.

O

calor

específico do

gelo

é2220

Jkg

.K.

(Sugestão.'

o cubo

de

gelo

afeta

a temperatura do lago?)

..

I 0

Um bloco de 364

g

é colocado em contato com

uma

fonte

de

calor. O bioco está

inicialmente

a uma temperatura mais baixa

do

que

a da

fonte.

Suponha

que

a consequente transferência de

energia na forma de calor da fonte

para

o bloco seja reversível. A

Fig.

20-22 mostra

a variação de entropia ÀS do

bloco

até

que

o

equilíbrio térmico

seja alcançado. A escala

do eixo horizontal

é

def,nida por

T":

280

K

e

7a

:

380

K.

Qual

é o

calor específico

do bloco?

ENTROPIA E

A

SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA

265

To

Tb

7(K)

Figura

20-22 Problema 10.

..I

I Em um experimento,

200

g

de alumínio

(com

um

calor espe-

cíflco de

900

J/kg

'

K)

a 100"C

são

misturados

com

50,0

g

de água

a20,0"C,

com a mistura

isolada

terrnicamente.

(a)

Qual

é a

tempe-

ratura de equilíbrio?

Qual

é a variação de entropia

(b)

do

alumínio,

(c)

da água e

(d)

do sistema alumínio-água?

..

I 2 Uma amostra de

gás

sofre uma expansão

isotérmica

reversí-

vel.

A Fig.

20-23 mostra avariaçáo AS da entropia do

gás

em

fun-

ção

do volume

final

Vrdo

gás.

A escala do eixo vertical é deflnida

por

ÀS,

:

64 JlK.

Quantos

mols de

gás

existem na amostra?

t

I

f-

l

0 0,8

1,6

2,4

3,2

4,0

(mz)

Figura

20-23

Problema

12.

.

.

I S No

processo

irreversível da Fig. 20-5

,

as temperaturas

iniciais

dos

blocos

iguais

E

e D

são 305,5

e 294,5

K,

respectivamente, e

2I5

J

é

a energia

que

deve

ser

transferida

de

um bloco a outro

para

que

o equilíbrio seja

atingido. Para

os

processos

reversíveis da Fig.

20-6,

quanto

é ÀS

(a)

para

o

bloco E,

(b)

para

a fonte

de

calor

do

bloco

E,

(c) para

o

bloco D,

(d) para

a

fonte

de

calor

do

bloco

D,

(e)

para

o

sistema dos dois

blocos

e

(D

para

o

sistema dos dois

blocos

e

as

duas

fontes

de

calor?

.

.1

4

(a)

Para

1,0 mol de

um

gás

monoatômico ideal

submetido

ao

ciclo da Fig.20-24, em

que

V,

:

4,00Vr,

qual

é o valor de WlpoVo

quando

o

gás

vai

do estado

a ao estado c ao

longo

datrajetóiaabc?

Quanto

é o

valor de

L&,,lpoVoquando o

gás

(b)

vu de b a c e

(c)

descreve um

ciclo

completo?

Quanto

é o valor de

ÀS

quando

o

gás

(d)

vai de b a c e

(e)

descreve um

ciclo

completo?

2Po

o

rai

ÊPo

Figura 20-24 Problema

14.

6

.

-

*

0

númers

de

pontos

indca c

gra:

de Gficrddde do

problerna

#

tntormaçõe

adbionais

dispfrÉuds

ern

o Cnco

voador daFrslca

de Jearl Walker,

LTC,

Rio

de Janeiro,

2008.

60

c40

2zo

a

q

Volrrme

Page 23: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 23/46

270

CAPíTU

LO

20

..15

Uma mistura de

17'73

g

de água

e221 g

de

gelo

está

inicial-

mente em

equilíbrio

a

0,000"C.

A mistura é levada,

através de um

processo

reversível, a um segundo estado de

equilíbrio

no

qual

a

razáo âgta-gelo, em

massa,

é

1,00:1,00 a

0,000'C.

(a)

Calcule

a

variação

de

entropia do sistema

durante esse

processo.

(O

calor

de fusão da água é 333

kJ/kg.)

(b)

O

sistema

retorna

ao estado

de

equilíbrio inicial

através de

um

processo

irreversível

(usando,

por

exemplo, um

bico

de

Bunsen). Calcule

a

variação

de

entropia

do

sistema durante esse

processo.

(c)

As respostas

dos

itens

(a)

e

(b)

são

compatíveis com a segunda

lei da termodinâmica?

..16

Um cubo de

gelo

de 8,0

g

a

-10"C

é

colocado

emuma

gar-

rafa térmica com

100 cm3 de água

a20"C. De

quanto

varia a entro-

pia

do

sistema

cubo-água até o

equilíbrio

ser

alcançado? O calor

específ,co do

gelo

é

2220

Jlkg

'

K.

..17

Na

Fig.20-25,

onde Vr,

:

3.00V,,

n mols de um

gás

diatô-

mico ideal

passam por

um

ciclo

no

qual

as

moléculas

giram,

mas

não

oscilam.

Determine

(.a)

prlpr,

(b)

pJp,

e

(c)

TrlTr. Para a traje-

tória 1

-+

2, determine

(d)

W/nRT,,

(e)

QlnRTr,

(f)

L,E,",lnRT, e

(g)

LSlnR. Para

a

trajetória2

-->

3,

determine

(h)

WlnRTr,

(i)

QlnRTr,

$)

A,E,,rlnRT,

e

(k)

ÀS/nrR.

Para a

trajetória

3

-+

1,

determine

(1)

WlnRT,,

(m)

QlnRTr,

(n)

L,E,,lnRT, e

(o)

AS/nR.

processos

sucessivos:

(l)

uma compressão

isotérmica

até a

pressão

2,0Op,

e

(2)

um

aumento de

volume até um volume

2,00V, à

pres-

são

constante.

Qual

é

o

valor

de

QlprV,

(9

para

o

processo 1

e

(h)

para

o

processo 2?

Qual

é

o

valor deWlprVt

(i)

para

o

processo

1

e

()

para

o

processo

2?

Quais

são

os valores de

(k)

Àd*/p,%

e

(1)

ÀS

para

o

processo

completo?

..r20

Expande-se

1,00

mol

de

um

gás

monoatômico ideal

inicial-

mente a 5,00

kPa

e

600

K

do

volume inicial Y,

:

1,00

m3

para

o

volume

fimlVr:

2,00

m3. Em

qualquer

instante

durante a expan-

são,

a

pressão p

e

o

volume

V

do

gás

estão relacionados

por

p

:

5,00

exp[(V,

-

V)la],

comp

em

kPa,

%

e

Vem

rn3 e a

:

1,00 m3.

Qual

é

(a)

a

pressão

e

(b)

a

temperatura

flnal

do

gás?

(c)

Qual

é

o

trabalho

realizado

pelo

gás

durante

a

expansão?

(d)

Qual

é o

valor

de

ÂS

para

a expansão?

(Sugestão:

use dois

processos

reversíveis

simples

para

determinar

ÀS.)

I

o r

1gffi

É

possível

remover energia

da água

na forma de calor

na temperatura de

congelamento

(0,0"C

à

pressão

atmosférica)

ou

mesmo

abaixo dessa temperatura

sem

que

a

água

congele;

quando

isso

acontece, dizemos

que

a água

está super-resfriada.

Suponha

que

uma

gota d'água de 1,00

g

seja

super-resfriada

até

que

a

temperatura

seja

a

mesma

do ar nas vizinhanças,

-5,00'C.

Em seguida, a

gota

congela

bruscamente,

ffansferindo energia

para

o ar

na forma de

calor.

Qual

é

avanaçáo da entropia

da

gota?

(Sugestão:

use

um

processo rever-

sível de

três estágios, como

se a

gota

passasse pelo ponto normal

de

congelamento.) O calor

específlco do

gelo

é2220 Jkg'K.

...22

Uma

gurafatérmicaisolada

contém

130

g

de

água

a 80,0'C.

Um

cubo de

gelo

de

12,0

g

a 0'C é introduzido

ta

gu-rafatérníca,

formando

um

sistema

gelo

dgua

originaL

(a)

Qual

é a tempe-

ratura de

equilíbrio

do sistema?

Qual

ó a variação

de

entropia

da

água

que

originalmente era

gelo

(b)

ao derreter

e

(c)

ao se aquecer

até a temperatura

de equilíbrio?

(d)

Qual

é a variaçáo

de

entropia

da

água

original

ao

esfriar

até a temperatura

de equilíbrio?

(e)

Qual

é a variaçáo

total

de

entropia do

sistema

gelo

-t

água

original

ao

atingir

a temperatura

de equilíbrio?

§eÇâo

20-§ Entropia no

Mundo

Real:

Máquinas Térmicas

.2§

Uma máquina

de Carnot cuja

fonte fria está a

1.7oC

tem uma

ef,ciência de

40Vo. De

quanto

deve

ser elevada

a

temperatura

da

fonte

quente

para que

a eflciência

aumente

para50Vo?

.24

Uma

máquina de Camot

absorve 52

kJ

na forma de calor

e

re-

jeita36

kJ

na

forma de calor em cada ciclo.

Calcule

(a)

a

eficiência

da

máquina e

(b)

o trabalho

realizado

por

ciclo

em

quilojoules.

'2§

Uma máquina

de Carnot tem uma

eflciência

de

22,0Vo.

Ela

opera entre

duas

fontes

de

calor

de temperatura

constante cuja

di-

ferença

de

temperatura

é

75,0C.

Qual

é

a

temperaturas (a)

da

fonte

fria

e

(b)

da

fonte

quente?

rãE

Em um reator

de

fusão

nuclear

hipotético, o combustível

é o

gás

deutério

a

uma temperatura

de 7

x

108

K.

Se

o

gás pudesse

ser

usado

para

operar uma

máquina

de

Carnot

com

I":

100'C,

qual

seria

a eflciência da

máquina?

Tome

as

duas

temperaturas

como

exatas e calcule

a resposta com

sete

algarismos

significativos.

o2?

Uma máquina

de Camot opera

entre 235'C

e 115'C,'absor-

vendo 6,30

X

104 J

por

ciclo

na temperatura

mais alta.

(a)

Qual

é

a

ef,ciência

da máquina?

(b)

Qual

é o trabalho

por

ciclo

que

esta

máquina

é capaz de

realizar?

"Ê8

No

primeiro

estágio

de uma

máquina de Carnot

de

dois

está-

gios,

uma

energia

Qré

absorvida

na

forma

de

calor

à temperatura

7r,

um

trabalho Wrérealizado

e

uma energia

Qréllberadana

forma de

vt

vzz

Figura

20-25

Problema 17.

Volume

r.tg

Uma

amostra de

2,0 mols

de

um

gás

monoatômico

ideal é

submetida ao

processo

reversível

da

Fig. 20-26.

A escala

do eixo

veÍical

é deflnida

por

Z,

:

400,0

K e

a

escala

do

eixo

horizontal é

definida

por

S,

:

20,0 JlK.

(a)

Qual

é a

energia

absorvida

pelo gás

na forma de calor?

(b)

Qual

é a variação

da

energia

interna do

gás?

(c)

Qual

é o trabalho

reabzado

pelo gás?

Figura

20-26

Problema 18.

Entropia

(J,zK)

o

r

r

$

§up61ha

que

1,00

mol

de

um

gás

monoatômico

ideal ini-

cialmente

à

pressão

p,

e ocupando

um volume

V1 seja

submetido

sucessivamente

a dois

processos:

(1)

uma expansão

isotérmica até

um volume

2,00V,

e

(2)

um aumento de

pressão

a volume

constante

até uma

pressão

2,00p

r.

Qual

é

o

valor de

Ql

p

rV,

(a)

para

o

processo

1 e

(b)

para

o

processo

2?

Qual

é o valor

deWlprVt

(c) para

o

pro-

cesso

1 e

(d)

para

o

processo

2?

Para

o

processo

completo.

qual

é o

valor

(e)

de

L,Er,,lprV,

e

(0

de AS?

O

gás

retorna

ao estado

inicial

e

é

levado ao

mesmo estado flnal, mas desta

vez através dos seguintes

c

dT

d

 

o.

o

F<

Entropia

(J/K)

Page 24: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 24/46

ENTROPIA

E A

SEGUNDA

LEI

DA

TERMODINÂMICA

271

calor

à temperatura

f2.

O

segundo

estágio

absorve

essa

energia

e.,

realiza

um

trabalho

I4l,

e libera

energia

na forma

cle

calor

e,

a uma

temperatura

ainda

menor-

I,.

Mostr.e

que

a

eÍiciência

da

máquina

é

(.Tt

-

T.)171.

+,,.ij;

A

Fig.20-27

mostra

urn

ciclo

reversível

a

que

é

subrnetido

1,00

rrol

de um gás

monoarôrnico

ideal.

Suponhaqte

p:2pn,

V

:2V0,p,,

:

1,01

x

10i

Pa

e %

:

0,0225

mr. Calcule

(a)

o

tra_

balho

realizado

durante

o ciclo.

(b)

a

energia

adicionada

em

forma

de

calor

durante

o

percurso

ahc

e

(c)

a

eÍiciência

do

ciclo.

(d)

eual

é

a

eficiência

de

uma

máquina

de

Carnot

operanclo

entre

a

tempera_

tura

mais

alta

e a

temperatura

mais

baixa

do

ciclo?

(e)

A

eficiência

calculada

no

itern

(d)

é

maior

ou

lrenor

que

a eticiência

calculada

no item

(c)?

Figura

20-27

Problema

29

250

300

3:50

-4r

(K)

Figura

2O-2A

Problerna

32.

"',:;

A

Fig.

20-29

mostra

um

ciclo

reversível

a

clue

é submeticlo

1,00

mol

de

urn gás

monoatômico

ideal.

O volume

y.

:

g,00yr.

O

processo

ôc

é urna

expansão

adiabática"

com pá

:

10.0

atrn

e

y/,

:

1

,00

X

l0

r

rn-,.

Determine,

para

o

ciclo

completo,

(a)

a ener_

gia

Íbrnecida

ao

gás

na

Íbrma

de

calor,

(b)

a

energia

liberada pelo

gás

na

Íbrma

de calor

e

(c)

o trabalho

líquido

realizado

pelo

gás.

(d)

Calcule

a eficiência

do

ciclo.

,t'

\'.lur.e

\;'

Figura

20-29

Problema

33.

"

,'."::.{:

Um

gás

ideal

(

I

,0

rnol)

é a

substância

cle trabalho

de

uma

rr-ráquina

térmica que

descreve

o ciclo

rnostrado

na

Fig.

20-30.

Os

processos

BC

e

DA

são reversíveis

e

adiabáticos.

(a)

O

gás

é mo_

noatômico,

diatômico

ou poliatôrnico?

(b)

eual

é a

eÍjciência

da

miiqu

ina?

ti,

2\,0

81..0

Volune

r6

lir

Figura

2O-3O

Problema

321.

*

";i::

O

ciclo

da Fig.

20-31

representa

a

operação

de

um

motor

de

combustão

interna

a

gasolina.

O

volume

V.:

1,00V,.

Suponha

que

a

mistura

de

admissão

gasolina-ar

é um gás

ideal

com

7

:

1,30.

Qual

é

a razão

(a)

TJT1,

b)

TJT,,

(.cl

TtlTt,

G)

prlp,

e

(e)

p/p,?

(f)

Qual

é a eflciência

do

motor?

3,001)1

2

...1.4i

Uma máquina

de

Carnot

de

500

W

opera

entre

Íbntes

de calor

a temperaturas

constantes

de

100.C

e

60,0"C.

euai

é a

taxa

com

a

qual

a ener_eia

é

(a)

absorvida

pela

máquina

na

Íbrma

cle calor

e

(b)

rejeitada

peia

rnáquina

na

forma

de calor?

'

.iil

i

A eficiência

de

um motor

cle

automóvel

é 2-5% quando

o mo_

tor realiza

um

trabalho

de

8,2

kJ por

ciclo.

Suponha

que

o

processo

é reversível.

Determine

(a)

a

energia

Qs",hu

gue

o

motor ganha

por

ciclo

em

Íbrma

de

calor: graças

à

queima do combustível e

(ú)

a

energia

Op.,aiao

gue

o motor

perde

por

ciclo

em forma

de

calor por

causa

do ah'ito.

Se

uma regulagem

do motor

aumenta

a

eficiência

para3lc/o,

qual

é

o novo

valor

(c)

de

e"",,n,,

e

(d)

de

Op.rcrirro

pârâ

o

mesmo

valor

do

trabalho

realizado

por

ciclo?

'..l:i:,i

Uma

máquina

de

Carnot

é

projetada

para

realizar

um

certo

trabaiho

lí'por

ciclo.

Em

cada

ciclo,

uma

energia

Oe

na

Íbrma

de

calor

é transferida

para

a substância

de trabalho

da

máquina

a

partir

da Íbnte

quente,

que

está

a

uma

temperatura

ajustável

2,,.

A Íbnte

fria

é

mantida

à

temperatura

Te:

250

K.

A Fi-e.

20-2g

mostra

o

va_

lor

de

Qo

em função

de

Io.

A

escala

do eixo

vertical

é

definida

por

0.,

:

6,0

kJ.

Se 7o

é

ajustada

para

550

K.

qual

é

o valor

de

e,,?

t,

| \

Àrliabática

à

-s-

I

-'--

3

J{snicào

-l

t

\

-r,t-trriud

§-i

-\dirbática-\-

I

Qq.

,?h

a

cl

o1

H

Figura

2O-31

Problema

35

\rolume

,:,,-,lr;::rj

rj,.tj*it.

Entropia

no

Mundo

Rea :

Hefrigeradores..

'

.i

1.

Qual

deve

ser

o tratralho

realizado

por

urn refrigerador

de

Car_

not para

transferir

1,0

J

na

fonna

de calor

(a)

de

uma Íbnte

cle

calor

a

7,0'C

para

uma

fonte

de calor

a 27"C,

(b)

de

uma

fonte

a

l3"C

para

uma

a

27"C,

(c)

de

uma

fonte

a

-

173.C

para

uma

a 2j.C

e

(d)

de urna

Íbnte

a 223"C

para

urna

a

27oC?

'

':;i:'

Uma

bornba

térmica

é

usada

para

aquecer

um

edifício.

A

tem_

peratura

externa

é

-5,0'C

e a

temperatura

no

interior

do

ec1ifício

\rohrme

Page 25: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 25/46

272

CAPÍTULO 20

deve

ser

mantidaem22'C. O

coeflciente

de

desempenho

dabomba

é 3,8

e a bomba térmica

fornece 7,54 MJ

por

hora

ao

edifício

na

forma de calor. Se a

bomba

térmica ó

uma

máquina de

Carnot

tra-

balhando

no

sentido

inverso,

qual

deve ser

a

potência

de operação

da

bomba?

.38

O

motor elétrico de uma bomba térmica

transfere energia

na

forma

de

calor do exterior,

que está

a

-5,0'C,

para

uma

sala que

está

a

17oC. Se

a bomba

térmica fosse uma bomba

térmica de Car-

not

(uma

máquina de Carnot trabalhando

no sentido

inverso),

que

energia

seria

transferida

na

forma

de calor

para

a sala

para

cada

joule

de

energia

elétrica

consumida?

.39

Um

condicionador de ar

de

Carnot

extrai energia térmica

de

uma

sala a 70oF

e

a

transfere

na

forma

de

calor

para

o

ambiente,

que

está

a

96oF.

Para cadajoule da

energia elétrica

necessiária

para

ope-

rar o condicionador

de ar,

quantos

joules

são removidos

da

sala?

.4A

Parafazer

gelo,

um

refrigerador,

que

é

o

inverso de

uma má-

quina

de

Camot, extrai

42 kJ

na

forma

de

calor a

-

15"C durante

cada

ciclo,

com um coef,ciente

de desempenho

de 5,1

.

A tempe-

ratura ambiente é 30,3'C.

QuaI

é

(a)

a

energia

por

ciclo

fornecida

ao

ambiente

na

forma

de

calor

e

(b)

o

trabalho

por

ciclo

necessiário

para

operar o refrigerador?

..41

Um condicionador de

ar operando entre

93'F

e

70'F

é

espe-

ciflcado como

tendo uma capacidade de

refrigeração de 4000

Btuft.

O coeflciente de desempenho

é277o do coeflciente de desempenho

de um

refrigerador de Carnot operando entre as

mesmas tempera-

turas.

Qual

é a

potência

do motor do condicionador de ar

em

hor-

sepower?

..42

O

motor de

um

refrigerador tem uma

potência

de

200 W. Se

o-compartimento do congelador está

a270

K e o ar externo está a

300

K, e supondo

que

o refrigerador tem a

mesma ef,ciência

que

um

refrigerador de Camot,

qual

é a

quantidade

máxima de energia

que pode

ser

extraída

na

forma

de

calor do compartimento

do con-

gelador

em

10,0

min?

.'43

A

Fig.20-32

mostra uma máquina

de

Carnot

que

trabalha

entre as temperaturas

Tt

:

400

K

e

T,

:

150 K e

alimenta um

re-

frigerador

de

Carnot

que

trabalha entre as

temperaturas

Tz: 325

K

e 7o

:

225

K.

Qu,al

é arazáo

Q.lQr?

Máquina térmrca

Figura 20-32

Problema 43.

..4*

(a)

Durante cada ciclo,

uma máquina

de

Carnot

absorve 750

J na forma de

calor de uma fonte

quente

a 360

K, com a fonte

fria

a

280 K.

Qual

é o trabalho

realizado

por

ciclo?

(b)

A

máquina

é

operada no sentido

inverso

para

funcionar como um

refrigerador de

Carnot

entre as mesmas fontes.

Que

trabalho é necessiírio,

durante

um ciclo,

para

remover

1200

J da

fonte

fria

na

forma

de calor?

Seção

20-8 Uma

Visão Estatística

da

Entropia

.45

Construa

uma tabela

como

a

Tabela

20-l

para

oito

molécu-

las.

..46

Uma

caixa contémNmoléculas

iguais

de

um

gás,

igualmen-

te divididas

nos dois

lados da caixa.

Qual

é,paraN:

50,

(a)

a

multiplicidade

W

da configuração

central,

(b)

o número

total de

microestados

e

(c)

a

porcentagem do tempo que o sistema

passa

na

conflguração

central?

Qual

é,

para

N

:

100,

(d)

a

multiplicidade

I,I/

da

configuração

central,

(e)

o número total

de microestados

e

(f)

a

porcentagem

do tempo

que

o sistema

passa na conflguração

cen-

tral?

Qual

é,

para

N

:

200,

(g)

a

multiplicidade

W

da conflguração

central,

(h)

o

número total

de

microestados

e

(i)

a

porcentagem

do

tempo

que

o sistema

passa

na

conflguração

central?

O

O tempo

que

o sistema

passa

na

conf,guração

central aumenta

ou

diminui

quando

N

aumenta?

otctll

lJ111s

caixa contém

N moléculas

de um

gás.

A caixa é

divi-

dida em

tÉs

partes

iguais.

(a)

Por extensão

daE;q.

20-20,

escreva

uma fórmula

para

a

multiplicidade

de

qualquer

conflguração

dada.

(b)

Considere

duas configurações:

a conflguração

Á, com

números

iguais

de

moléculas

nas

três

divisões

da

caixa,

e

a

conflguração

B,

com

números iguais de

moléculas ern

cada lado da

caixa dividida

em

duas

parles

iguais

emvez

de

em três.

Qual

é arazáo WolWu

en-

tre

a

multiplicidade

da

conf,guração

A

e

a da conflguração

B?

(c)

Calcule

WolWu

para

N

:

100.

(Como

100 não é

divisível

por

3,

ponha

34 moléculas

em uma

das

três

partes

da

conflguraçáo

A e 33

moléculas

nas duas

outras

partes.)

Problemas

Adicionais

48

Quatro

partículas

estão

na caixa isolada

da

Fig.

20-17.

Qlual

é

(a)

a

menor

multiplicidade,

(b)

a maior multiplicidade,

(c)

a menor

entropia

e

(d)

a

maior entropia

do sistema de

quatro partículas?

49

Uma

barra cilíndrica

de cobre

com

1,50

m

de comprimento

e

2,00 cm

de

raio

é

isolada para

impedir

a

perda de

calor

através

da

superfície

lateral. Uma das extremidades

é

colocada

em contato

com

uma

fonte de calor a

300"C; a

outra

é

colocada

em

contato

com uma

fonte de

calor

a

30,0"C.

Qual

é

a taxa

de

aumento de entropia

do

sistema

barra-fontes?

5O Suponha

que

0,550

mol de

um

gás

ideal seja

expandido

isotér-

mica e

reversivelmente nas

quatro

situações

da

tabela abaixo.

Qual

é

avariaçáo de entropia

do

gás

para

cada

situação?

Situação

(d)

c)b)a)

Temperatura

(K)

250

Volume

inicial

(cm3)

0,200

Volume

final

(cm3)

0,800

350

400 450

0,200

0,300

0,300

0,800

1,20

1,20

5l

Quando

uma

amostra de

nitrogênio

(Nr)

sofre

um aumento

de

temperatura

a volume

constante,

a distribuição

de velocidades

das

moléculas

se

altera, ou

seja,

a

função distribuição

de

probabilidade

P(v) da velocidade

das

moléculas se torna

mais larga, como

mostra

aFig.

l9-8b.

Uma

forma

de descrever

esse

alargamento

de P(v)

é

medir

a diferença

Av entre a

velocidade mais

provável

v"'e

a ve-

locidade

média

quadrática

v-..

Quando

P(v) se

estende

para

velo-

cidades

maiores,

Av

aumenta. Suponha

que

o

gás

é

ideal

e

que

as

moléculas de N,

giram,

mas não oscilam.

Para

1,5 mol de Nr,

uma

temperatura

inicial de

250

K

e

uma temperatura

f,nal de 500

K,

qual

é

(a)

a diferença

inicial

Àr,,

O)

a diferença

final Avre

(c)

a

variação

de

entropia

ÂS do

gás?

Page 26: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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S?

Suponha

que

1,0

mol

de

um

gás

rnonoatômico ideal

inicialmente

ocupando

um volume de

l0 L e

a ulna

temperatura de 300

K

seja

aquecido a

volume

constante até 600

K.

liberado

para

se

expandir

isotermicamente

até a

pressão

inicial

e.

finalmente, contraído à

pres-

são constante até os valores

iniciais

de

volume,

pressão

e tempe-

ratura. Durante o

ciclo,

quai

é

(a)

a energia líquida

introduzida no

sistema

(o

gás)

na forma de calor e (b) o trabalho líquido realizado

pelo gás?

(c)

Qual

é

a

eÍiciência

do

ciclo?

5;$

Suponha

que

um

poço

profundo

sej a

cavado

na crosta terrestre

perto

de um dos

polos,

onde a temperatura da

superfície é

-40"C,

até

uma

profundidade

onde

a

temperatura é 800"C.

(a)

Qual

é o

limite teórico

para

a

eflciência

de

uma máquina térmica

operando

entre as

duas

temperaturas?

(b)

Se toda

a

energia liberada

na forma

de calor na fonte fria fosse usada

para

derreter

gelo que

se encontra

inicialmente

a-40"C, a

que

taxa água

líquida

a OoC

poderia

ser

pro-

duzida

por

uma usina de energia elétrica de 100 MW

(trate-a

como

uma

máquina

térmica)? O calor específ,co do

geio

é2220 Jkg'Kl.

o calor de fusão da água é 333 kJ/kg.

(Observe

que,

nesse caso, a

máquina

térmica opera efetivamente entre OoC e 800'C. Uma ener-

gia

liberada a

-40'C

não pode aquecer nada acima

de

-40'C.)

Ff+

Qual

é a variação

de

entropia

para

3,20

rnols

de um

gás

mono-

atômico ideal

que

sofrem um aumento

reversível de

temperatura

de

380

K

para

425 K

a

volume

constante?

{$*

Um lingote

de

cobre

de

600

g

a

80,0'C é colocado

em

70,0

g

de água

a 10,0"C

em

um recipiente

isolado.

(Os

calores específ,cos

estão

na

Tabela

18-3.)

(a)

Qual

é

a

temperatura

de equilibrio

do sis-

tema

cobre-água?

Que

variação

de entropia

(b)

o cobre,

(c)

a água

e

(d)

o

sistema

cobre-água sofrem

até atingirem a temperatura de

equilíbrio?

S&

-:-:,3ã=:

A Fig. 20-33

mostra o módulo .F da força em função

da distensão x de um elástico, com

a escala do eixo

F

deflnida

por

F,,

:

1,50Ne

aescalado

eixordef,nidaporr.

:

3,50 cm.

Atem-

peratura

é

2,00'C.

Quando

o elástico é distendido de x

-

1,70 cm,

qual

é a taxa de variação da entropia do elástico com a distensão

para pequenas

distensões?

À-(N)

ENTROPIA E A SEGUNDA LEI DA

TERIVIODINAIV]ICA

volta

ao

volume

original. Durante o ciclo,

as moléculas

giram,

mas

não oscilam.

Qual

é a eficiência

do ciclo?

ffi

'

Um

inventor construiu uma

máquina térrnica X

que,

segundo

ele,

possui

uma

ef,ciência e,

maior

que

a eficiência e de uma

máquina tér-

mica ideal

operando entre as

Inesmas

temperaturas. Supoúamos

que

a

máquina X

seja

acoplada

a

um refrigerador

de

Carnot

(Fig.20-34a)

e os tempos

do

refrigerador de Carnot

sejam

ajustados

para que

o tra-

balho necessário

por

ciclo seja

igual

ao

que

é

realizado

pela máquina

X. Trate o conjunto

máquina

X-refrigerador

como

um único sistema

e

mostre

que,

se a alegação do

inventor fosse

verdadeira

(ou

seja, se

er)>

e:), o conjunto se comportaria

como um refrigerador

perfeito

(Fig.

20-34b), transferindo

energia na forma de

calor do reservatório

frio

para

o

reservatório

quente

sem necessidade

de realizar trabalho.

T,

.e

l/

<í2

NIáquina

\-x

I

Qq.

a,

l

=':,a:a:- :::.-t

.

a:,-a:=::-::i

i]l

l

i

.-

ah

a

-

fF

fiigerador

ideal

Refrigerador

perfeito

t'

,,.Ji

Figura

20-33

Problema 56.

.§iu

A

temperatura de

1,00 mol

de um

gás

monoatômico ideal é ele-

vada reversivelmente de

300

K

para

400 K.

com o

volume mantido

constante.

Qual

é a variação da entropia do

gás?

5ff

Repita o Problerna 57 supondo

que

a

pressão

do

gás

é mantida

constante.

ii.*

Uma

amostra

de

0,600

kg

de água

está

iniciahnente na Íbrma

de

gelo

à temperatula de 20"C.

Qual

é a

variação

de

entropia da

amostra se a temperatura aumenta

para

40'C?

fi* Um ciclo de

três

etapas é

realizado

por

3,4 mols de

um

gás

dia-

tômico ideal:

(1)

a

temperatura do

gás

é

aumentada de

200

K

para

500

K

a

volume

constante;

(2)

o

gás é

expandido isoterm-icamente

até

a

pressão

original;

(3)

o

gás

é contraído à

pressão

constante de

(a)

(.1;)

Figura 20-34 Problema 61.

Si#

Suponha

que

2,00 mols de um

gás

diatômico

ideal

sejam

sub-

metidos

reversivelmente

ao ciclo

mostrado no diagrama I-S da Fig.

20-35,

onde

S,

:

6,00

J/K

e

S,

:

8,00

J/K. As

moléculas

não

giram

nem oscilam.

Qual

é a

energia

transferida

na forma de caior

Q

(.a)

na

trajetória 1

-+

2,

(b)

na trajetória 2

--

3 e

(c)

no ciclo completo?

(d)

Qual

é

o

trabalho W

paru

o

processo isotérrnico?

O

volume V, no es-

tado

1

é 0,200 m3.

Qual

é

o

volume

(e)

no estado

2 e

(1)

no estado 3?

Qual

é a variação À8,,,

(g)

na trajetória

I

-+

2,

(h)

na trajetória

2

--->

3

e

(i)

no ciclo completo?

(Sugestão:

o

item

(h)

pode

ser

re-

solvido em uma ou

duas

linhas

de

cálculos usando

os

resultados

da

Seção

19-8 ou em uma

página

de cálculos

usando

os

resultados

da

Seção 19-l

l.)

()

Qual

é o trabalho

W

para

o

processo

adiabático?

s1 s2

Entropia

(J/K)

Figura 20-35 Problema 62.

#l:

Um

ciclo

de três etapas é executado reversivelmente

por

,1.00

mols de um

gás

ideal:

(l)

uma expansão adiabática

que

dá ao

gás

2,00 vezes

o

volume

inicial,

(2) um

processo

a

volume constante. (3)

uma compressão isotérmica de

volta

ao estado

inicial

do

-eás.

Não

t,

'l/

tf

l,/

"

350

T

E 3oo

I

À

t

,

F

Page 27: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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274 CAPÍTULO

20

sabemos

se

o

gás

é monoatômico

ou diatômico;

se

for diatômico,

não sabemos

se as moléculas

estão

girando

ou

oscilando.

Qual

é

a

variação

de

entropia

(a)

para

o ciclo,

(b) para

o

processo

1,

(c) para

o

processo

3

e

(d) para

o

processo 2?

6a

(a)

Uma máquina

de

Camot

opera entre

uma

fonte

quente

a 320

K e uma

fonte fria

a

260

K. Se

a

máquina absorve

500 J

da

fonte

quente

por

ciclo

na

forma

de

calor, qual

é

o

trabalho realizado por

cicto?

(b)

Se a

máquina opera

como

um

refrigerador

entre as

mes-

mas

fontes,

que

trabalho

por

ciclo

deve

ser fornecido

para

remover

1000

J da

fonte

fria

na forma de

calor?

65 2,00

mols de um

gás

diatômico

inicialmente

a 300

K

realizam

o

seguinte

ciclo:

o

gás

é

(1)

aquêcido a volume

constante

até

800

K,

(2)

liberado

para

se expandir

isotermicamente

até

a

pressão

inicial,

(3)

contraído

à

pressão

constantq

para

o estado

inicial.

Supondo

que

as

moléculas

do

gás

nem

giram

nem

oscilam,

determine

(a)

a ener-

gia

líquida

transferida

para

o

gás

em

forma de calor,

(b)

o

trabalho

líquido

realizado

pelo

gás

e

(c)

a

eflciência

do ciclo.

66 Um

refrigerador

ideal

realiza

150 J

de trabalho

para

remover

560

J do

compartimento

frio

na

fonna

de calor.

(a)

Qual

é o coefl-

ciente

de desempenho

do

refrigerador?

(b)

Qual

é a

quantidade de

energia

liberada

para

a cozinha

por

ciclo

na forma

de calor?

67 Suponha

qu

e

260 J sej am

conduzidos

de uma

fonte

à

temperatu-

ra constante

de

400

K

para

uma fonte

(a)

a

100

K,

(b)

a

200

K,

(c)

a

300

K

e

(d)

a

360 K.

Qual

é a variação

líquida da

entropia das

fontes,

ˤ,n,

em cada caso?

(e)

Quando

a diferença

enffe as

temperaturas

das

fontes

diminui,

A§,0 aumenta,

diminui

ou

peÍmanece

a mesma?

§8 Um liquefator

de hélio

está em uma

sala mantida

a 300

K. Se

o

hé1io está

a 4,0

K,

qual

é o valor

mínimo

darazáo

Q"^JQ*",

onde

Q"nué

aenergia

fornecida

à sala na forma

de calor e

Qr"é

aenergia

removida do

hé1io

na

forma de

calor?

69 Uma bar:ra

de

latão

está

em contato

térmico com

uma

fonte de

calor

a

uma temperatura constante de 130"C

em

uma exúemidade

e

com

uma fonte

de calor

a uma temperatura

constante

de

24,O'C

na

outra

extremidade.

(a)

Calcule

a variação

total

da

entropia

do siste-

ma barra-fontes

quando

5030

J de

energia

são transferidos

de

uma

fonte

para

a outra

através

dabarra.

(b)

A

entropia

dabatra

varia?

7O Um

bloco de

tungstênio

de

45,0

g

a 30,0"C

e um

bloco

de

prata

de 25,0

g

a

-

l2O"C

são

colocados

juntos

em um

recipiente

isola-

do.

(Os

calores

específicos

estão

na

Tabela

18-3.)

(a)

Qual

é a

tem-

peratura

de

equilíbrio?

Que

variação

de

entropia

(b)

o tungstênio,

(c)

a

prata e

(d) o

sistema

tungstênio-prata sofrem

até

atingirem

a

temperatura

de

equilíbrio?

7I Uma

caixa contém

N

moléculas.

Considere

duas

configurações:

a conflguração

Á, com

uma divisão

igual

de

moléculas

entre os

dois

lados

da

caixa,

e a

configuração

B,

com 60,0Vo

das

moléculas

no

lado esquerdo

e 4O,OVo

no lado

direito. Para N

:

50,

qual

é

(a)

a

multiplicidade

I4z,

da

conf,guraçáo

A,

(b)

a

multiplicidade

Wu

da

conf,guração

B e

(c)

arazáo

fu,oentre

o tempo

que

o sistema

passa

na configuração

B

e o

tempo

que

o

sistema

passa na conf,guração

A?

Para N

:

100,

qual

é

(d)

Wo,

@)

Wu

e

(f)

fu,o?

Para

N

:

2O0,

qual

é

(g)

Wo,

(h)

W, e

(i)

fu,o?

()

Com

o

aumento

de

N,/aumenta'

diminui

ou

peflnanece

constante?

72

Calcule

a ef,ciência

de

uma usina

de combustível

fóssil

que

consome

380 toneladas

métricas

de carvão

por

hora para

produzir

trabalho

útil

à taxa de

750 MW.

O calor

de

combustão

do

carvão

(calor produzido

pela

queima

do

carvão)

é28lN{Jk5

73 Um refrigerador

de Camot

extrai 35,0

kJ

na forma

r1e calor du-

rante

cadaciclo,

operaldo

com

um coeflciente

de desempenho

de

4,60.

Qual

é

(a)

a

energia transferida

paÍa

o

ambiente

por

ciclo

e

O)

o

trabalho

realizado

por

ciclo?

74

ÍJma máquina

de

Carnot

cuja

fonte

quente

está

a

400 K tem

uma

eficiência

de 30,0Vo.

De

quanto

deve

mudar

a temperatura

da

fonte

fria

paÍa que

a eficiência

aumente

paru

40,0%?

75

O sistemaÁ

de três

partículas

e o

sistema

B de cinco

parlículas

estão

em

caixas

isoladas

como

as

da

Fig.

20-17.

Qual

é a

menor

multiplicidade

W(a)

do

sistemaÁ

e

(b)dosistemaB?Qualéamaiormul-

tiplicidade

(c)

do

sistema

A

e

(d)

do

sistema

B?

Qual

é a maior

en-

tropia

(e)

do

sistema

A

e

(0

do sistema

B?

Page 28: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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APÊNDICE

A

As

Unidades

Fundamentais

do Sl

Grandeza

comprimento

InASSA

tempo

corrente

elétrica

temperatura

termodinâmica

quantidade

de rnatéria

intensidade

luminosa

Nome

Símbolo

Deflnicão

metro

quilograma

segundo

ampàre

kelvin

mol

candela

kg

"...

a distância

percorrida

pela

luz

no

vácuo

em

11299.j92.45g

de

segundo." (1983)

"...

este

protótipo

fum

certo cilindro

de

platina-irídio]

será

considerado

daqui

em diante

como

a

unidade

de

massa.,,(18g9)

"...

a duruçào

de

9.

192.6.1

I

.770 períodos

da radiaçào

correspondente

à

transição

entre

os dois

níveis

hiperfinos

do

estado

fundamental

do

átomo

de césio-133."

(1967)

"...

a

corente

constante, que,

se

mantida

em

dois

condutores

paraleios

retos

de comprimento

inflnito.

de

seção

transversal

circular

desprezívei

e separados

por

um

distância

de

I

m

no

vácuo,

produziria

entre

estes

condutores

uma

Íbrça

igual

a 2 x

10

7

newton por

metro

de

comprimento."

(1946)

"...

a f}ação

11273,16

da

temperatura

termodinâmica

do

ponto

triplo

da

ágla;'

(1967)

"...

a

quantidade

de

matéria

de

um

sistema

que

contém

uin

número

de

entidades elementares

igual

ao

número

cle

átomos

que

existem

em

0,012

quilograma

de

carbono-12.',

(1971)

"...

a intensidade

luminosa,

em uma

dada

direção,

de

uma fonte

que

emite

radiação

monoclomática

de frequência

540 x

lO2 herÍz

e

que

irradia

nesta

direção

com

uma intensidade

de

l/683

watt

por

esferoradiano."

(1

979)

K

mo1

cd

+Adaptado

de

"The

Intetnational

Svstem

ofunits

(sI)",

Publicação Especial

330 do

National

Bureau

oístandarcls.

edição

de

200g.

As

clefinições

aqui descritas

foranl

adotadas pela

Conlêrêncra

Nacional

de Pesos

e

Medidas,

um

órgão

internacional,

nas datas

indicadas.

A

candela

não

é usada

neste livro.

A-275

Page 29: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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276

APÊNDICE A

Algumas Unidades

Secundárias

do Sl

Grandeza

Nome da Unidade

Símbolo

fuea

volume

frequência

massa

específ,ca

velocidade escalar.

velocidade

velocidade

angular

aceleração

aceleração angular

força

pressão

trabalho,

energia,

quantidade de calor

potência

quantidade de carga

elétrica

diferença

de

potencial, força eletromotriz

intensidade de

campo

eletrico

resistência elétrica

capacitância

fluxo

magnético

indutância

clensidade de

fluxo

magnético

intensidade

de campo

magnético

entropia

calor

específlco

condutividade

térrnica

intensidade

radiante

metro

quadrado

metro cúbico

hertz

quilograma

por

metro cúbico

metro

por

segundo

radiano

por

segundo

metÍo

por

segundo

ao

quadrado

radiano

por

segundo

ao

quadrado

newton

pascal

joule

watt

coulomb

volt

volt

por

metro

(ou

newton

por

coulornb)

ohm

farad

weber

henry

tesla

ampàre

por

metro

joule

por

kelvin

joule

por quilograma-kelvin

watt

por

metro-kelvin

watt

por

esfet'orradiano

m'

m-1

Hz

kg/m3

m/s

rad/s

m/s2

rad/s2

N

Pa

.I

w

(l

V/m

Í)

F

wb

H

T

A/n.r

.I/K

J/(kg'K)

W/(m'K)

W/sr

kg'm/sr

N/ml

N'm

J/s

A's

w/A

N/C

V/A

A's/V

Vs

V's/A

Wb/ml

sL

Grandeza

Nome da

Unidade

Símbolo

ângulo

plano

ângulo

sólido

radiano

esf'erorradiano

rad

As

Unidades

Suplementares

do Sl

Page 30: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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Algumas

Constantes

Fundamentais

da

Física*

Melhor

Valor

(2006)

Valof

ltcertezab

Símbolo

Valor

Prático

Constante

Velocidade

da

luz

no

vácuo

Carga

elementar

Constante

gravitacional

Constante

universal

dos

gases

Constante

de

Avogadro

Constante

de

Boltzmann

Constante

de

Stefan-B

oltzmann

Volume

molar

de

um

gás ideal

nas

CNTP'

c

e

G

R

NA

k

3,00

x

108

m/s

1,60

x

10

1e

C

6,67

x

O-11

m3/s2'kg

8,31

J/mol'K

6,02

x 1023

mol-1

1,38

x 10-23

J/K

5,67

x 1o-8Wm2'K4

2,n

xlO-2

m3/mol

8.85

x 10-12F/m

1,26

x

10-6

H/m

6,63

x 10-34

J's

2,997

92458

7,602176

487

6.67428

8,3L4

472

6,0221.41.79

1.380

650

4

5.670

400

221L0981.

s.854187

8t7

62

1256637

06143

6.62606896

exaÍa

0,025

100

1.,7

0,050

1.,7

7,0

L,7

exata

exata

0,050

Constante

elétrica

Constante

magnética

Constante

de

Planck

o

v^

€g

lto

h

Massa

do

elétronu

Massa

do

PróÍor4

Razão

entre

a

massa

do

próton

e

a

massa

do

elétron

Razão

entre

a

massa

e

a

caÍga

do

elétron

Massa

do

nêutrond

Massa

do

átomo

de

hidrogêniod

Massa

do

átomo

de

deutério/

Massa

do

átomo

de

héliod

Massa

do

múon

me

g,11

x 10-3i

kg

5,49

x

10-4

u

1,67

x 70-27

kg

1,0073

u

1840

1,76

x

1011

c/kg

1,68

x 10-27

kg

1,0087

u

1,0078

u

2,0736

t

4,0026u

1,88

x 10-28

kg

9,10938215

5,485799

0943

1,672627637

1.007

276

466'71

1836.152672

47

1,758

820

150

1,674927

211

1,008

664915

97

7,007

825

031.6

2,073

553212724

4,0C260ts2

1,883

531

30

0,050

4,2

\ l0-4

0,050

1,0

x

10-4

4,3

x

\o-4

0,025

0,050

4,3

x

10-4

0,0005

3,9

x

10-s

0,067

0,056

mp

molm"

elm"

ffin

ffi1n

lÍlc

fit.4.

m,,

Momento

magnético

do

elétron

Momento

magnético

do

Próton

Magnéton

de

Bohr

Magnéton

nuclear

Raio

de

Bohr

Constante

de

RYdberg

Comprimento

de

onda

de

Compton

do

elétron

lLe

Fp

lte

&N

a

R

À6,

9,28

x

1.,4t

x

9,n

x

5,05

x

5?gx

1,10

x

2.43

x

10-24

Jlr

10-26

J/T

10-24

Jl'l

10

27

Jlr

10-11

m

107

m-1

10-12

m

9.28476377

1.410606662

9,274009

L5

5.050'78324

5291.772085

9

1.,097

3731568527

2.426310217

5

0,o25

0,026

0,025

0,025

6,8

x

10-4

6,6

x 10-6

0,0014

,osvaloresdestacolunaGmamesmaunidadeepotênciadel0queovalorprático

áPartes

por milhão.

"CNTP

significa

condições

normais

de

temperatura

e

pressão:

OoC

e

1'0

atm

(0'1 MPa)'

âs

massas

dadas

em

u

estão

à.

*iauao

onincudusàe

musrtutômica:

1 u

5X

1,660

538782

x 10-27

kg'

;_o,".1",",d*t.t"b"laforamse1ecionadosentreosvaloresrecomendadospeloCoDATAem2006(www.physics.nist.gov).

Page 31: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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APÊNDICE

G

Ao

centro

da

nossa

galáxia

À

galáxia

de

Andrômeda

Ao limite

do

universo

observável

2,2

\

1.02t

m

2.1,

x

1.022

m

-

1026 m

é\?- ff%* a

k"

"

&"

â

+.:.li

t i,""yí*

|

'r-L,,í.,'*=ii

i""ru:í1'"'rli"l:",;;*;,,,=

*

t":

;11I-"i i--l .i--;' ...frai,'*,u,;

-l

"

ii";',;t.i,

j';iç

*.;,""

L*F

&§çrew;:*

ffi isۃr

gt::â;rs

c§É?

T*rra

À

Lua*

Ao

Sol*

À estrela mais

próxima

(Proxima

Centauri)

3,82

x

106 m

1,50

x

1011

m

4.04

x

101r'm

*Distância

média.

* Sei§,

;*

?r:rra s: x â-re*

Propriedade

Unidade

Soi

Tetra

Lua

Massa

Raio médio

Massa específlca

média

Aceleração

de

queda

livre na

superfície

Velocidade

de

escape

Período

de

rotaçãoo

Potência de radiação'

1,99

x

1030

6,96

x

108

1410

11Á

618

37

dias

nos

polosl'

26 dias no equadorl'

3,90

x

1026

kg

m

kg/m3

m/s2

km/s

w

5,98

x

1024

6,37

x

106

5520

9,81

11,2

23 h 56 min

1,36

x

lo22

1,74

x

106

3340

1,67

2,38

27.3 d

"Medido

em relação às estrelas

distantes.

r'O

So1,

uma

bola

de

gás,

não

gira como um corpo rígido.

'Per1o

dos limites da

atmosfera

tenestre, a

energia

solar é

recebida a uma taxa de

13,{0 Wm'?, supondo

uma incidência

normal

&§gurxae

trre3:e"Éed*e**s d*:s F§cr:etes

Mercúrio

Vênus Terra

Marte Júpiter

Saturno

Urano

Netuno

Plutão*

Distância

média do Sol,

106 km 57,9

108

228

778

5900

500

870

-50

t430

Período de revolução,

anos

0,24t

0.615

1,00

1,88

lt,9

7q§

84,0

165

248

Período

de

rotação',

dias

58,7

-243b

0,991

1,03

0,409

0,426

-0A51.b

0,658

6,39

Vel

ocidade

orbital. km/s

47.9 35,0

7q )i

24,1

13,1

9,64

6,81

5,43

4.14

Inclinação

do

eixo

em relação

à órbita

<28"

:3"

23"4"

25,0'

3,08"

26,7'

07 00

29.6"

57,5"

Inclinacão da órbita

em

relacão à órbita da

Terra 7,00"

I

lqc

1,8.5'

1,30"

2,49'

0.77"

1

1-74

11

)a

Excentricidade

da

órbita

0,206

0,0068 0,0167

0,0934 0,0485

0,0556 0,0472

0,0086

0.250

Diâmetro equatorial,

km

4880 12

100

12 800

6790

143

000

1

20

000

51

800

49

500

2300

Massa

(Terra

=

1)

0,0558

0,815

1,000 0,107 318

95,1

t4,5

l'7,2 0,002

Densidade

(água

=

1)

560

5 7í)

< <f

t95

1,31

0,704

r.21

)i7

,67

Valor de

g

na superfície',

m./s2

3,78 8,60

9,78

17)

))g

q05

7,77

11.0 0,5

Velocidade

de escape",

km./s

4,3

10,3 tl.2

5q5

35,6

)1

)

lJ,o

0

1,3

Satélites

conhecidos

63

+

anéis

60

+

anéis

ll

+

ane lJ

+

anels

,Medido

em

relação às

estrelas

distantes.

óVênus

e Urano

giram

no sentido

contrário

ao

do movimento

orbitai.

"Aceleração

gravitacional medida

no equador do

planeta.

*Desde

2008,

por

decisão

da

União Astronômica

Internacional,

Plutáo não é mais

um

planeta

e sim

um

plutoide, uma

nova classs

de astro

que,

até

o momento,

tem

apenas

dois representantes:

Plutão e Eris.

(N.T.)

A-27A

Page 32: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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Fmtmrffis

de

tmrtvtrrsmm

Os

fatores

de conversão

podem

ser

lidos

diretamente

destas tabelas.

Assim, por

exemplo, 1

grau

:

2,778

x

10

3

revoluções

e,

portanto,

16,7"

:

16,7

X

2,778

x

10-3 revolução.

As

unidades

do

SI

estão em

letras

maiúsculas.

Adaptado

parcial-

mente de

G. Shortley

and

D. Williams,

Elements of Physics,1971, Prentice-Hall,

Englewood

Cliffs,

NJ.

Ângulo Plamo

RADIANOS

I

grau:

1

1

minuto

:1,667

x

10

2

1 segundo

:2,778

x

10-4

l RADIANO

:57,30

1 revolução

:

360

60

1

1.,667

x

10

2

3438

2,16

x

104

3600

60

1

2,063

x

1.0s

t,296

x

106

t,745

x

10

2

2,909

x

10

4

4,848

x 1{

6

1

6,283

2,778

x

70-3

4,630

x

10-5

7,716

x

10

7

0,L592

1

Ângulo §ólido

t-

-''

.

I

esfera

:

4zr esferorradianos

:

1 2,.57 esfelorradianos

c"Te.r.Y*,1*:

.

cm

METROS

km

o"úr"o"t

pés

milhas

1 centímetro

:

1

l METRO: 1OO

1

quilômetro

:

105

I

polegada:

2,540

1pé

:

30,48

1

milha

:

1,609

x

10s

102

I

1000

2,540

x

1.0

2

0,3048

1609

10-5

103

I

2,540

x

10-s

3,048

x

10

4

1,609

0,3937

39,37

3,937

x

104

1

12

6,336

x

104

3,281

x

10

2

3,281

3281

8,333

x

10

2

7

5280

6,214

x

l0

6

6,21.4

x

10-4

0,6214

1,578

x

10

5

1,894

x

10-4

1

1 angstrôm

:

10-ro m

1 milha

maútima

:

1852 m

-

1,151

milha

:

6076

pés

Area

1 fermi

:

10

15

m

1 ano-luz

-

9,461

x

10''zkm

1

parsec

:

3,084

X

1013 km

braça

:

6

pés

raio

de Bohr

:

5,292

X

10

11

m

jarda

:

3

pés

vara

:

16,5

pés

mi1

:

10

3polegadas

nm

-

10-em

METROS'

crfi

pés'

polegadas2

IMETROQUADRADO:

I

I

centímetro

quadrado

:

10-a

1

pé quadrado

:

9,290

x

l0

2

1

polegada

quadrada

:

6,452

x

10

4

104

1

929,0

6,452

10,76

L,076

x

10

3

1

6,944

x

10

3

1550

0,15-50

144

1

1 milha

quadrada:

2,'788

x

107

pés2

:

640 acres

1 bam

:

10-28 m2

l acre: 43.560pés2

I hectare

:

104 m2

:2.477

acres

A-279

Page 33: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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APÊNDICE

D

METROSs

pés'm3

polegadas3

1 METRO

CÚBICO

-

1

1

centímetro

cúbico

:

10

6

I litro

:

l.{100

I0

I

1

cúbico

:2,832

x

10

2

I

polegada

cúbica

:

1.63q

l0

'

106

1

1000

2,832

x

104

16,39

1000

1,000

x

1

28,32

1,639

x

i5 31

3,531

x

10

5

3,-531

x

10

2

1

5,787

x

10

I

6,102

x

101

6,102

x

10

61.02

1728

1

103

1 0-2

1

galão

americano

:

4

quartos

de

ga1ão

americano

:

8

quartilhos

americanos

:

128 onças fluidas

americanas

:

231

polegadass

1

ga1ão

irnperial

britânico

-

271,4

polegadasr

=

1,201

ga1ão

americano

*ffi*e*;sa

As

grandezas

nas áreas

sombreadasÇãà

são

unidades

de massa, mas são

frequentemente

usadas como

tal.

Assim,

por

exem

plo,

quando

escrevemos 1 kg ":"

2,205

lb,

isso

significa

que

um

quilograma

é

a

massa

que

pesa

1,20J

lif;ras

em um

loca

onde

g

tem

o valor

padrão

de

9,80665 m/s'z.

C

QUILOGRAMAS

slugs

u

onças

libras

toneladas

lgrama:1

0,001

I

QUrLOGRAMA:

1000

1

1

slug

:

1'459

x

104

74'59

1

unidade

de

massa arômica:7,661

x

10

24

1.661

x

10

-2i

1

onça

:

28.35

2,83-5

x

10-2

I

libra

:

453,6

0,4-536

I

tonelada

:

9,072

x

10:

907,2

6,8.52

x

10

5

6,022x LGt

3,-527

x

10

2

2,205

x

10-3

1.102

x

10-6

6,852

x

10

2

6,022

x

10:"

35,27 2,205

1,102

x

10

l

1

8,186

x

7027

514,8 32,t7 1,609

x

10-2

1,138

x

10

2E

1

-5,9-57

x

10

26

3,662

x

70-21 1,930

x

10

3

1,943

x

t0

I

1,718

x

1025 I

6.250

10

r

3,12-5

10-s

3,108

x

10

2

2,732x

1,026

16 1

0,0005

62,16

.5,463

x

102'1

3,2 104 2000

1

1

tonelada

métrica

:

1000

kg

fr***sm

Especí9iea

As

grandezas

nas áreas

sombreadas

são

pesos

específicos

e, como tal, dimensionalmente

diferentes

das massas

específicas

Veja

a

nota

na

tabela

de massas.

QUILOGRAMAS/

METRO3lugs/pé3

lb/pél

lb/polegada3

1 slug

por

pé3

:

1

QUILOGRAMA

por

METRO3

=

1

grama

por

centímetroi

:

1 libra

por pé3

:

1 libra

porpolegada3

:

1

1,940

x

10

l

1.940

3,108

x

10

2

53,7t

515,4

1

1000

16,02

2.168

x

104

0,5154

0,001

1

16,02

x

t0

2

27.68

32,17

6,243

x

6) 41

1

1728

1,862

x

10

2

3,613

x

10-s

3,613

x

10-2

5,787

x

10-4

1

10-2

Íiln

SEGUNDOS

lano:

1 dia:

t

hora

:

I

minuto

:

1 SEGUNDO

-

1

2,738

x

10

3

1"141

x

10

'1

1,901

x

10

6

3,169

x

10

8

365,25

1

4,16'7

x

10-2

6,944

x

10

I

1,157

x

10

5

8,766

x

103

24

1

1,661

x

l0

2

2,778

x

10

4

525Qx

1440

6i)

1

1.661

x

3,1-56

x

107

8,640

x

101

3600

60

I

10s

102

Page 34: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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APÊNDICE

D

Uelocidade

pés/s

km/h

METROS/SEGUNDO

milhas/h

cm,/s

1

pé por

segundo

:

1

I

quilômetro

por

hora

:

0,9113

1 METRO

por

SEGUNDO

:

3,281

1 milha

por

hora:

1,467

1

centímeffo

por

segundo

:

3,281

x

70-2

1.,097

I

3,6

1,,609

3,6

x

10-2

0,3048

0,2778

I

0,4470

0,01

0,6818

0,6214

)

)11

I

2,237

x

I0-2

30,48

27,78

100

44,70

7

1 nó

:

I milha marítima/tr

:

1,688 pés/s

Força

I milha/min

:

88,00

pés/s

:

60,00

milhas/h

As

unidades

de força nas

áreas

sombreadas

são

atualmente

pouco

usadas.

1

grama-força

(=

I

gf)

é

aforçada

gravidade

que

atua

sobre um

objeto

cuja

massa

é

1

grama

em um local

onde

g possui

o valor

padrão

de

9,80665

m/s2.

dinas

NEWTONS

libras

poundals

gf

kgf

1 dina: 1

l

NEWTON:

105

1

libra

:

4,448

x

10s

I

poundal:

1,383

x

104

1

grama-força

:

980,7

l'quilograma-forçq

q8g7

x

105

Pressão

10-5

I

4,448

0,1383

2,248

x

10-6

0,2248

1

3,108

x

10-2

2,205

x

10-3

2,205

7,233

x

l0

s

7,233

32,17

I

7,093

x

10-2

70,93

0,1020

0,4536

1,410

x

102

0,001

1

1.020

x

l0-3

1,020

x

l0

6

9,807

x

10-3

r02,0

453,6

t4,10

1

1000

I tonelada

:

2000 lb

cmHg

tm

dinas/cm2

polegadas

de

água

PASCALS

libras/

polegada2

llbraslpé2

1

atmosfera

:r1

I

dina

por

centímetro2

:9,869

x

10-7

1

1

polegada

de

I

1,013

x

106

ágW a4"C

:2,458

x

10

3

2491

I

1

cenímetro de

mercúrioo.a

0.c

:11,316

x

10

2

1333

x

104

5353

I

pASCAL:@x

ro-o

10

2501

x

t0-s

0,1

0,1868

249,1

t

t333

2501

x10

4

1

5,171

6,995

x

103

3,591

x

10-2

47,88

4.015

x

10

4

4,015 x

10-3

1,405

x

10-s

3,6 3

x

1o'-2

0,1934

L,450

x

l0

4

 

6,944

x

l0-3

2,089

x

10-3

5,202

27,85

2,089

x

10

2

t44

1

1

libraporpolegada2:6,805

x

10

2

6,895

x

104

27,68

1 libra

por

pé2

:

4,725

x

10

4

478,8

0,1922

1,013

x

10s

"Onde

a

aceleração

da

graüdade

possú

o valor

padrão

de

9,80665

m/sr.

1

bar

=

106 dinalcrf,:

0,1 MPa

/.

.-\

(/^

\ t)

/.^

I

1a)qh

)

tJ /

\--Í{

-/

1-\ :',

-l-

/'

{

=

q,QQlh,

.9,ít+14t

,

I

À,

t

t;

?*'

1,.

3

I milibar

:

103 dinas/cm2

:

102

Pa

{

fll

=

9

'Ço}r'}

\ [-,Lr^'o

.-

*a

"Pr"

d-

q,

tr

P--

3.s,

^/aj__§

ír*.

À"

.

:7;=\

N2-\

}\'

'(-)

o'

k,

_-_4-

^

h. D'

|

-]+-

j-

o-l-'^

4,ctxro

@

5D

lq.>

a

l,Otvtot^,/..

t

lvt

rrn

r-\,1

-

---

\--

V

-,---\

,4/ úrJ /

3

/ttt

, /Y\)

-":'-

'

9,3{

^/r'

"

Page 35: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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APÊNDICE

D

Fr:*r-ç;i:1,

ã '§*:' i**

*

*;:1*t

As

grandezas

nas

áreas

sombreadas

não

são

unidades

de

energia,

mas

foram

incluídas

por conveniência.

Elas

se

originam

da

fórmula

relativística

de equivalência

entre

massa

e

energia

E

:

mcz e

representam

a energia

equivalente

a

um

quilograma

ou

uma

unidade

uniÍicada

de

massa

atômica

(u)

(as

duas

últimas

linhas)

e

a massa

equivalente

a

uma

unidade

de

energia

(as

duas

colunas

da extremidade

direita).

erg

pés-libras

hP'

h

JOULES

cal

kW'h

eV

MeV

kg

u

lBtu:

1

9,4E1

lerg:

x10

1r

1,285

I

pé-libra

-

x

10

l

I

horsepower-

hora

:

25'15

9,48i

lJOULE:

x10

I

3,96E

1

caloria

:

x

l0

r

I

quilowatt-hora:

3413

r.5 19

1 e1étron-volt

:

x

10

r2

1.5 19

I

milhão

de

elétron-vo1ts

:

1

quilograma

:

I

unidade

unificada

de

massa atômica

-

xl0Iô

8,521

x

1013

1,415

x10

13

1.U5.s

Ti

9

^

l0r'

1.316

1

x10

8

1.356

x10r

1

2.685

1.980

x

1013

x

106

107

0,13'76

.1,186E

x

l0r

3.088

3,600

2,655

x

101r

x

10Ô

1.602

1.182

xL012

x101e

1,602

1.1E2

xl06

xl01r

8,987

6,629

x

1023

x

1016

7.492

1,101

x10

3

x10

1o

x1o

ro

x1o

1r

3,348

8,987

x

1o1o

x

1016

5,559

1,492

x10

17

x10

ro

x1014

x1021'

2.L46

2,491

x 10t6

x

101(l

3,564

1,146

x10r1

x10

17

6.-s85

6,-s85

x

1021

x

l0r\

n ).1) 6 )4)

x

1011

x

10'

8.464

8,464

x

1o1E

x

1012

1.616

1.676

x

1or5

x

10re

6,242

6.242

x

1018

x

1012

2.613

2,61.3

x

101e

x

1013

) 1t1

)

)11

x

10:-'

x

10re

I

106

106

I

-5,610

5,610

x

1015

x

102e

o 1)n

q17

íl

x

108

1,171

7,070

x

t0

r1

x

1012

1'l

13

^.

070.2

t10-*

1,509

9,037

x10

1r

x10e

)

q8R

1 .199

X

10

11

X

10rír

1,113

6,702

x10

r7

x10e

4,660

2,806

x

10

17

x

101(l

4,001

2,413

x

1o

rr

x

1016

1,783

1.074

x10

16

x10

e

1,783

1,,074

x10

30

x10

r

"

6.022

I

>

lo,'

1,661

l

t

1,0

:t

3.929

x10

l

3.125

x10ra

5.051

x10

l

1

3.125

x10

7

1,560

x10

6

1,341

5.967

x10

16

5,967

1055

10r

1 156

2.6rJ5

x

10i'

1

4. 1 868

3,600

x

106

1.602

xl0r,

1.602

252.0

2.3E9

x10

8

r

l 1)1R

6,413

x

105

0,2389

1

8.600

x

105

3,827

x

10

2r)

-1-ôl

/

2.930

x

10

a

2.778

xl0rl

-1.

/OO

xl()

r

0.145',7

2,7',78

xl07

r,163

x10

6

I

.1.45t)

x10rô

4.450

cal/s

kw

WATTS

pés-libras/s

hp

1 Btu

por

hora

:

1

1

pé-libra

por

segundo

:

4,628

t

horsepower

:2545

1

caloria

por

segundo

:

74,29

1

quilowatt

:

3413

1 WATT

:3.413

0,2161

1

.5-5C)

3.088

137,6

0.7376

3,929

x

10

4

1,818

x

10

3

1

5,615

x

10

r

1,341

1,341

x

10

l

6,998

x

10

2

0

17jg

178,1

1

7]R

g

0 23Rg

2,930

x 10

',l

1,356

x

10

3

0,7457

4,186

x

10

3

1

0,001

0,2930

1,3.56

145,1

4,i86

1000

1

Fi

r:.{*

í'ç1

i?

G

r:

*

q

a'r.}

**

rt i

n.**

i:'Jt *sj

]íiÊ;**

gauss

1

gauss:

1

1

TESLA:

101

l

miligauss

:

0,001

TESLAS

miligauss

maxwell

WEBERS

10-8

1

104

1

107

1000

107

1

l

maxwell

:

1

l WEBER

:

108

1tesla:

l

weber/metro2

Page 36: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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ffiffi

ilffire

ux

§mm

Mmâffi

ffi

ffiâãffiffiff

Gecrsleãr§c

Círculo

de

raio

r:

circunferência

:

2rrr;6rea:

rrf.

Esfera

de

raio r:

á,rea

:

4ni:volume

:

4

,rr.

3

Cilindro

circular

reto

de

raio r

e altura

h: área

:

2rrf *

2rrrh:

volume

:

rfh.

Triângulo

de

base

a e

altura h:

ánea

:

*ah.

F*rsffiEs§m

de

§;ásâasra

Seax2-lbx-tc:O,x=

-b

)

maior

que (>>

muito

maior

que)

<

menor que

(<< muito

menor

que)

>

maior

ou igual

a

(não

menor

que)

s

menor

ou igual

a

(não

maior que)

-r

mais

ou

menos

«

proporcional

a

X

somatório

de

x.,o

valor médio

de x

§d*xatãdades

Tr§guramam*ErÊems

sen(90'-

á)

:

cos

á

cos(90'

-

0)

:

sen

0

sen

á/cos

0:

tan

0

sen2

d

+

cos2

á:

1

seczo-tan2o:

cscz0-cotz0:1

sen20:2sen0cos0

cos20

:

cos2

d

-

sen2

0

:

2cos2

0

-

I

:

1.

-

2

sen2

0

sen(a

+

É)

:

sen acosB

+

cos asen

B

cos(a

-r

É)

:

cos

a

cos

B -r

sen

a

sen

B

tan(a

+

B)

:

tana+tanB

1

T

tan

aÍan

B

sena

+

senp

:

2sen)(a

-r

B)

cos

i@

+

p)

cos a

*

cos

B

:

2cos|(a+

B)

cos

L@

-

B)

cos

a

-

cos

Íi

:

*2

sen)(a +

B)

senfr@

-

B)

?b*r*cma

§§atCIcffitaã

nx

n(n

-

I\x)

(L+.r)":l+-+

+

11

2l

§xpaa"*s&*

§xp*meat*t*ã

(x2 <

1)

e,:t*x*

t* 1

*

2l

.l

§xp**esãc

Lmç*rítan§*a

1n(1

+

x)

:

x

-l*'

+1r,

-

.

.

.

2a

xei

r

x

v

r

v

o

v

r

v

x

r

x

cos0:

cot0*

csc0:

(lrl <

1)

A-2A3

Faxarç&*s

ãr"§ganmma*ãrE*es

d*

&xagaase

S

sen0:

tan9:

sec6:

Ym*rmm:s

d* F§**ge:r*s

Neste

triângulo

retângulo,

a2+b2:c2

§x"ã*nga:§m*

Ângulos:

A, B,

C

Lados

opostos:

a, b, c

A+B*C:180"

sen

I

sen B

sen

C

abc

c2

:

a2

+b2

*2abcosC

Ânguloexterno

D:A+

C

Sãma§s

e §ín:fu*ã*s

M§at*emâ*ãi*ms

:

igual

a

-

aproximadamente

igual

a

-

da

ordem

de

grandeza

de

*

diferente

de

=

idêntico

a, defirudo

como

elxo

)

Page 37: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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APÊNDICE

E

ExpansÕes

Tri

gcnarnétricas

{8

em radianos}

seno:

t-+.+-

coso: l-

o'

*'o

-

1 4l

Lano:u*31

+2ot+.

315

Regra

de

Cramer

Um sistema

de

duas equações

lineares

com

duas

incógnitas,

xey,

ap

*

b1y

:

c1 e

a2x

-l

b2y

:

c2,

tem como

soluções

Produtos

de

Vetores

Sejam

i,

j

e Ê

vetores

unitiírios

nas direções

x,

y

e

z,respecti-

vamente.

Nesse

caso,

i.i

:í.i :Ê.Ê:1,

i.i

:í.Ê

:Ê.i:0,

ixi:i"í:ÊxÊ:0,

ixj:Ê, írÊ:i, Êri:í

Qualquer

vetor ã de

componentes

a*, ay

e

ezao

longo

dos ei-

xos.x,

y

e

z

pode

ser

escrito

na forma

d:a*i+ari+a,8.

Sejam

ã,6

vetores

arbitrrírios

de módulos

a,

á

e c. Nes-

se

caso,

dx(Ê

+e):

çaxB1

+@xõ)

(sd) x

i:A

x

isá'):

s(7

x

B)

(onaeséumescalar).

Seja 0 o

menor

dos dois

ângulos

entre

ã e 6. Nesse

caso,

d. b

:

b.d

:

a,b*

+

arb,

+

a,br:

ab

cos

0

orl

brl

lcr

bl

lr,

brl

cp2

-

c2by

lat bt

arb2

-

a2b,

lo,

brl

lo'

t'l

.. _

laz

czl

a{2

-

a2c1

t-

1r,

u

-

,b-rrh

lo,

brl

l^^^t

li

j

kl

d

x6:

-6

x

d:1,

I

rtr

av o4

I

b,

by

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,lo,

o,l

,lor

a,l

,lo*

rI'

'l

-rI

'

lb,

o,l-'

lor

u,lt

ulu.

:

(ayb,

-

bra,)i

+

(a,b*

-

b,o)j

i

(a*b,

-

b*a)k

W

xBl

:

ab

senl

d.(B x

q:8.(i

x

d):

d.(d

xÉ1

dx(É

xc-):

(d.qÉ-(d.bd

Page 38: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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§erivadas

e

Integrais

Nas

fórmulas a seguir,

as

leffas

u e v Íepresentam

duas

funções

de x e a e m sáo

constantes.

A

cada

integral

indefinida

deve-se

somar uma constante

de integração

arbrtárj.a-

O Hqrldbook

of

Chemistry

and

Physics

(CRC

Press

Inc.)

contém

uma ta-

bela

mais completa.

dx

,.

*:,

ddu

2.

.

(au):a

,

ax ax

ddudv

3'

dxfu+v): d-*

a*

4.

d

*^:*ym-\

dx

d1

5.

lnx:

-

xx

ddvdu

6.

-(uv\:

tt----:-

I

v---:-

dx' dx

dx

d

7.

_er:

er

dx

d

8.

dx

senx:

cosx

d

9.

dx

cos ir

:

-sen

Í

d^

l0--tanx:sec'x

d

,r.

;

cotr

:

-Çscz

x

d

12.

-

secx:

tanÍsecx

dx

d

13.

csc x

:

-cot

r. csc x

dx

ddu

14.

-

e'

:

eu

----:-

dx

dx

ddu

15.

a*

sen

a

:

cos u

dx

ddu

tU.

*

cos r/

:

-sen

u

dx

APÊNDICE

E

r'

I

a.:.

,.l,,dx:al*0.

t.lr+v)dx:

Í"dx+

[vdx

4.

| *^

a*:+

(m

+

-))

J

m-tl

'Í+:hk,

6.

f

"ffa.:uv-[,#*

,.

Iudx:e*

8.

/r",

xdx:-cosr

e.

/.o,

x

dx

:

senx

ro.

/

tun

x dx

=

ln

lsec

xl

rr.

/r*'xdx:)*-isen2x

n.

Ír-*4*:

-1-"

*

s.

[

*"-*

a*

:

-4

(ax

*

) e-o*

u.

I

xre-* a*

: -4

(a2x2

+

zax

*

z)e-*

*.

f

x'e

*a*:4

f" ...2.

r.3.5.

..12n-t)

16.

)n

x-"e

o'-

dx

-

,, W

,',.

[

-9:

rn(x

+

^[*,

+

*s

J

lxz+az

I xdx

1

l.t.l-------:---.:--:--

'-

J

çyz

+

a2)3,2

çx2

+

qzlrtz

laxx

to'

)

o4

"z1n

:

a\x'?

+

a'zY

i--

nl

20.

),

x2"*t e

o*'

dx

:

-í"-l

(a

>

0)

I xdx

21.

l--:x-dln(x+d)

J

X-tA

tr

Page 39: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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APÊN

DICE F

Elemento

Símbo1o

Número

Atômico,

Z

Massa

Molar,

g/mol

Massa

Específlca,

gcm3

a20"C

Ponto

de

Fusão,'C

Calor

Ponto de Específico,

Ebulição,

J/(g'

'C)

oC

a25"C

Ferro

Flúor

Fósforo

Frâncio

Gadolínio

Gálio

Germânio

Háfnio

Hássio

Hé1io

Hidrogênio

Hólmio

Índio

Iodo

Irídio

Itérbio

Ítrio

Lantânio

Laurêncio

Lítio

Lutécio

Magnésio

Manganês

Meitnério

Mendelévio

Mercúrio

Molibdênio

Neodímio

Neônio

Netúnio

Nióbio

Níquel

Nitrogênio

Nobélio

Ósmio

Ouro

Oxigênio

Paládio

Platina

Plutônio

Polônio

Potássio

Praseodímio

Prata

Promécio

Protactínio

Rádio

55,841

18,9984

30,9738

(223)

t57,25

69,12

1) 5q

t78,49

(26s)

4,0026

1,00197

164,930

t14,82

t26,9044

192,2

173,04

88,905

138,91

(2591)

6,939

114,97

24,312

54,9380

(266)

(2s6)

200,59

95,94

144,24

20,183

(237)

92,906

58,71

t90,2

15,9994

106,4

t96,961

15,9994

106,4

195,09

(244)

(210)

39,102

110,901

101,870

(14s)

(231)

(226)

7,874

1,696

x

1,83

1,90

5,907

§ ?)1

13.31

44,25

(27)

t3t2

)a 1\

q7'7

)5

2227

-269,1

-259,t9

1410

156,634

tt3,7

2447

824

1526

920

180,55

t663

6.50

t244

-38,87

2617

1016

-248,597

637

2468

1453

3027

-218,80

1552

t064,43

-218,80

1552

1769

640

254

63,20

931

960,8

(1027)

(1230)

700

Fe

F

P

Fe

Gd

Ga

Ge

Hf

Hs

He

H

Ho

In

I

Ir

Yb

Y

La

Lr

Li

Lu

Mg

Mn

Mt

Md

Hg

Mo

Nd

Ne

Np

NB

NI

Os

o

Pd

Au

o

Pd

Pt

Pu

Po

K

Pr

Ag

Pm

Pa

Ra

26

9

15

87

64

31

32

72

108

2

I

61

49

53

11

70

39

57

103

3

7

12

25

109

101

80

42

60

10

93

41

28

76

8

46

19

8

46

78

94

84

t9

59

47

61

91

88

1300

1930

1.L01

2150

760

3020

2210

3,58

0.155

1,03

0,481

0,758

0,197

0,234

0,1664

x

l0-3

0,8375

x

10

l

8,19

1,31

4,93

))\

6,96s

4,469

6,1

89

0,534

9,849

1,738

7,44

13,5-5

10,22

7,007

0,8387

x

10-3

)o )<

8,57

8,902

»\q

1,3318

x

10

3

12,02

t9,32

i,3318

x

10

3

12,02

21,15

19,8

91)

o R6)

o,/ tJ

10,49

'7

a1

1-5,37

(estimada)

5,0

357

0,138

5560

0,25t

3180

0,188

-246,0

1,03

1,26

4927

0,264

2730

0,444

-5500

0,130

-

183,0

0,913

3980

0,243

2910

0,131

-

183,0

0,913

3980

0,243

4530

0,134

3235

0,130

1536,5

10-3

(0"c)

2219,6

3000 0,447

188,2

0,753

280

0,74t

2730

0,234

2237

0,371

2830

0,322

5400 0,144

-268,9

s,23

-252,7

t4,4

2330

0,16s

2000

0,233

183

0,218

(s300)

0,130

0,155

0,155

3030

0,291

34'70

0,195

Page 41: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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APÊNDICE

F

Elemento

Símbolo

Número

Atômico,

Z

Massa

Molar,

gimol

Massa

Específica,

glcm3

a20oC

Ponto de

Fusão.

oC

Calor

Ponto

de

Específico,

Ebulição,

J/(g'

"C)

oC

a25oC

Radônio

Rênio

Ródio

Roentgênio

Rubídio

Rutênio

Rutherfórdio

Samário

Seabórgio

Selênio

Silício

Sódio

Tálio

Tântalo

Tecnécio

Telúrio

Térbio

Titânio

Tório

Túlio

Tungstênio

Ununhéxio

Unurióctio

Ununpêntio

Ununquádio

Ununséptio

Ununtrio

Urânio

Vanádio

Xenônio

Zinco

Zkcônío

Rn

Re

Rh

Rg

Rb

Ru

Rf

Sm

Sg

Se

Si

Na

T1

Tc

Te

Tb

Ti

Th

Tm

w

Uuo

uup

unq

Uus

Uut

U

V

Xe

Zn

Zr

86

75

45

37

44

t04

62

106

34

74

11

81

IJ

43

52

65

22

90

69

74

tt6

118

115

tt4

117

113

92

23

54

30

40

-61,8

5900

4500

688

4900

1630

685

2680

892

t457

5425

990

2530

320

(38s0)

1720

5930

0,092

0,134

0,243

0,364

0,239

0,t97

0,318

0,712

t,23

0,130

0,138

0,209

0,201.

0,180

o5,7

0,t17

0,159

0,134

(222)

t86,2

102,905

(280)

85,47

101.,107

261,tl

150,35

263,118

78,96

28,086

2,9898

204,37

180,948

(ee)

127,60

t58,924

47,90

(232)

t68,934

183,85

(2e3)

(2e4)

(288)

(28e)

(284)

(238)

50,942

131,30

65,37

91,22

9,96

x

21,02

t2,41

1 \7)

t2,37

1<)

4,79

)77

0,9112

11,85

180,948

(ee)

127,60

158,924

4,54

11,72

9,32

19,3

10

3

(0"c)

(-7t)

3180

1963

39,49

2250

I072

221

l4t2

97,85

304

16,6

11,46

6,24

8,229

1670

1755

1545

3380

tr32

1902

-ttt,79

4r9,58

t852

18,95

6,7r

5,495

x

l0-3

7,133

6,506

3818

3400

-

108

906

3580

0,1t7

o,490

0,159

0,389

0,276

Os números

entre

paÍênteses

na

coluna

das massas

molares são os

números

de

massa dos

isótopos de

vida mais longa

dos elementos

radioativos.

Os

pontos de

fusão

e

pontos

de ebulição

entre

parênteses

são

pouco confiáveis.

Os dados

paÍa

os

gases são válidos

apenas

quando

estes

se encontram

no

estado

molecular

mais comum,

como Hr, He,

02, Ne etc'

Os calores

específicos

dos

gases

são

os

valores à

pressão

constante.

Fonte: AdapÍadade

J. Émsley,

The

Elements,3ê

edição,

1998.

Clarendon

Press, Oxford.

Veja também

www.webelements.com

para

valores

atualizados

e.

possi-

velmente,

novos

elementos.

Page 42: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 42/46

Tabela

Periódica

dos

Elementos

[-l ffi

uetals

@

Metaloides

ffi

Não metais

IIIA IVA VA \,.I4 \1IIA

Metais

de transição

Metais

de transição

Série dos lantanídeos

*

Série dos actinídeos

f

Os elementos 113 a 118 foram

descobertos mas, até 2010, ainda não haviam recebido nomes.

Veja www.webelements.com

para

informações

atualizadas e

possíveis

novos

elementos.

VIIIB

IIIB IVB VB VIB

VIIB

r-----^-

IB

-

+-

é-

Page 43: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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R

E

S P

O S TA

S

Respostas

dos

Testes

e

das

Perguntas

e Problemas

ímpares

{:,&íx;Ti.i:,*

:::

':

l.

c,e,f

2.

(a)

náo;

(b) no ponto

de

aplicação

de

fl,

perpendi-

cular ao

plano

da

figura;

(c)

45 N

3. d

,:r

1.

(a)

I e

3,2;(b)

todas iguais;

(c)

I

e 3,2

(zero)

3. a e c

(as

for-

ças

e

os torques se

equilibram)

5.(a)

12

kg;

(b)

3

kg;

(c)l

kg 7.

(a)

em

C

(para

eliminar

da

equação

do torque

as forças

aplicadas

a

este

ponto);

(b)

positivo;

(c)

negativo;

(d)

igual

9. aumenta

;:.r

1.

(a)

1,00

m;

(b)

2,00

m;

(c)

0,987 m;

(d)

1,97

m 3.

(a)

9,4

N;

(b)

4,4

N 5.7,92

kN 7.

(a)

2,8

x

10, N;

(b)

8,8

x

10,

N;

(c)

71'

9.14,4

g

11.

(a)

1,2

kN;

(b)

para

baixo;

(c)

1,7 kN;

(d)

para

cima;

(e)

o de trás;

(f)

o da

Íiente

13.

(a)

2,1

kN;

(b)

para

cima;

(c)

3,6

kN;

(d)

para

baixo 15.

(a)

5,0

N;

(b)

30 N;

(c)

1,3

m 17.

(a)

0,64

m;

(b)

aumentar

19.

8,7 N 21.

(a)

6,63

kN;

(b)

5,74

kN;

(c)

5,96

kN

23.

(a)

t92

N;

(b)

96,1

N;

(c)

55,5 N

2s.

13,6

N 27.

(a)

1,9

kN;

(b)

para

cima; (c)

2,1

kN;

(d) para

baixo

29.

(a)

(-80 N)i

+

(1,3

x

10'N)j;

G)

(80

N)i

+

(1,3

x

l0'

N)j

31.2,20 m

33.

(a)

60,0';

(b)

300

N

35.

(a)

445

N;

(b)

0,50;

(c)

315

N 37.0,34

39.

(a)

211

N;

(b)

534

N;

(c)

320

N

41.

(a)

desliza;

(b)

31';

(c)

tomba;

(d)

34'

43.

(a)

6,5

x

106

N/m2;

(b)

1,1

x

i0

s

m

45.

(a)

0,80;

(b)

0,20;

(c)

0,25

47.

(a)

1,4

x

10'qN;

(b)

75 49.

(a)

866

N;

(b)

143

N;

(c)

0,165

51.(a)

1,2

x

10'?N;

(b)

68

N 53.

(a)

1,8

x

10? N;

(b)

1,4

x

107

N;

(c)

16

55.

0,29 57. 76

N 59.

(a)

8,01 kN;

(b)

3,65

kN;

(c)

5,66 kN

61.71,7 N

63.

\a)

Ll2;

(b)

Ll4:

(c)

Lt6:6)

Lt8:

(e)

25L124

65.

(a)

88

N;

(b)

(30i

+

97j) N

67.2,4

^

10e

N/m2

69.

60"

7r.@)

p.

< 0,57;

(b)

s,

> 0,57

73.

(a)

(3si+

200j)

N;(b)(-a5i

+

200j)

N;

(c)

1,9

x

102 N

75.

(a)

BC,

CD, DA;

(b)

535 N;

(c)

757 N 77.

(a)

1,38

kN;

(b)

180 N 79.

(a)

a,

=

r/),

az=

5L18,

h

=9L18; (b)

àr

=

zLl3,br:

Uz,h

:

7Ll6

81.

Ll4

83.

(a)

106

N;

(b)

64,0'

*&rí?-§",*

i3

;

1.

todos

iguais

2.

(a)

1,2 e a,3;

(b)

da horizontal

3.

(a)

aumen-

ta;

(b)

negativo

4.

(a)

2;

(b)

| 5.

(a)

a trajerória

1

(a

redução

de E

(tornando-a

mais negativa)

reduz

o

valor

de

a);

(b)

menor

(a

redução

de a resulta

em uma redução

de

Z)

:,.'

1.3

Gl/Pl*,paraaesquerda

3.

Gm2lf,paracima

5.b e c, a

(zero)

7.1,2

e 4,3

9.

(a)

+y;

(b)

sim,

gira

no senrido

anti-horá-

rio até

apontarpara

apartículaB

11. b,

deJ'@s

três

empatados),

e,c,a

,":,

l.ll2 3.

19 m

5. 0,8 m 7.

-5.00d

9.2,60

x

lOs km

11.

(a)M=m;(b)0

13.8,31

x

10

eN

15.

(a)

-1,88d;

(b)

-3,90d;

(c)0,489d

17.(a)11N;(b)2,4

19.2,6

X

106m

21.5x

102akg

23.(a')7,6

m/s'z;(b) 4,2nls2

25.

(a)

(3,0

x

10

7N/kg'm;(b)

(3,3

x

10

7

N/kg.m;

(c)

(6,1

x

10

7N/kg.m)rur

27.

(a)

9,83 m/s2;

(b)

9,84

m/s2;

(c)

9,79

ntls2 29.5,0

x

10e

J

31.

(a)

0,74;

(b)

3,8 m/s2;

(c)

5,0

km/s

33.

(a)

0,0451;

(b)

28,5

s 35.

-4,82

x

10

r3

J 37.

(a)

0,50

pJ;

(b)

-0,50

pJ

39.

(a)

1,7

km/s;

(b)

2,5

x

10s

m;

(c)

1,4

km/s

41.

(a)

82

km/s;

(b)

1,8

x

104 km/s 43.

(a)

7,82

km/s;

(b)

87,5 min 45.6,5

x

1023

kg

47.5

x

1010

esÍelas

49.

(a)

1,9

x

10'3

m;

(b)

3,6Àp

51.

(a)

6,64

X

103 km;

(b)

0,0136

ano

53.

5,8

x

106m

57.

0,71

ano 59.

(GMIL)o5

61.

(a)

3,19

X

103 km;

(b)

a

energia

para

fazeÍ

o

satélite subir

63.

(a)

2,8

anos;

(b)

1,0

x

10-1

65..(a)

rl,s;

(b)

,

';

(c)

/.,;

(d)

r

íis

67.

(a)

7,5 km/s; (b)

97

min;

(c)

4,1

x

102

km;

(d)

7,7

km/s;

(e)

93

min;

(f)

3,2

x

10

3

N;

(g)

não;

(h)

sim

69.

1,1 s

71.

(a)

GMmx(x2

R-290

+

R2)-'r/2'

(b)\2GM(R

r

-

(R2

+x2)

'/2)lr2

73.(a)

1,0

x

103kg;

(b)i,5km/s

75.3,2

x

l0

7N

77.O37jpN

79.Zrrt.sG

o's(M

+

ml4)

05

81.

(a)

2,2

X

10

I

radls;

(b)

89

km/s

83.

(a)

2,15

X

10r s;

(b)

12,3

km/s;(c)

12,0km/s;

(d)2,17

X

10'rJ;(e)

-4,53

x

10"J;

(f)

2,35

x

1011J;

(g)

4,04

x

10rm;

(h)

1,22

x

103

s;

(i)

a

elíp-

tica 85. 2,5

X

104

km

87.

(a)

1,1

x

106 m/s;

(b)

3

x

106m./s:

89.

(a)

0;

(b)

1,8

x

10r':J;

(c)

1,8

x

10r':

J;(d) 0,99 km/s 91.

(a)

Gm2lR,;

(b)

G#12R,;

(c)

(GmlR,)o's

(.d)

2(GmlR,)o.s',

(e)

Gn2lR,;

(D

(2GmlR,)o,s;

(g)

O

referencial

do

centro de massa é um referencial

inercial

e nele a lei

de conservação

da

energia

pode

ser

aplicada

como no

Capítulo 8; o referencial

iigado

ao

corpo A

é não

inercial

e a lei de conselvação

de ener_qia não

pode

ser

apiicada

como

no

Capítulo 8. A resposta

correta é

a do

item

(d).

93. 2,4

X

10a rn/s

95.

-0,044jpN

97. GMrmll2R,

*

::

:=i*r :: ;:,

-, ,

ai*-iiiit_i; r:l

r'

1. são

todas

iguais

2.

(a)

sào todas iguais

(a

força

gravitacional

a

que

o

pinguim

está submetido

é a mesma);

(b)

0,95p0;

pot

l,lp,t

3.13 cm3/s,para

fora 4.

(a)todas

iguais;

(b)

1,2

e 3,4

(quanto

mais

larga,

mais lenta);

(c)

4,3,2,1

(qtanto

mais larga e mais

baixa,

maior

a

pressão)

,:'

1.

(a)

desce;

(b)

desce

3.

(a)

desce;

(b)

desce;

(c)

permanece

o

mesmo 5.

b, a e d

(zero),

c 7.

(a)

1 e

4;

(b)

2;

(c)3

9. B,

C, A

:',t::

1.0,074

3. 1,1

x

105

Pa

5.2,9

x101N

7.(b)26

kN 9.

(a)

1,0

X

103 torr;

(b)

1,7

x

103 torr

11.

(a)

94 tor:r;

(b)

4,1

x

102 tor;

(c)3,1

X

102ton

13.1,08

X

103atm

15.-2,6

X

10aPa

17.7,2x

105

N 19. 4,69

x

10s N

21.0,635

J

23.44km

25.739,26ton

27.

(a)

7

,9

km;

(b)

16

km

29.

8,50

kg

31.

(a)

6,7

X

102 kg/m3;

(b)

1,4

x

102

kg/m3

33.

(a)

2,04

x

10

2

m3;

(b)

1,5f

klf

35.

5

37.51,3

cm

39.

(a)

1,2 kg;

(b)

1,3

x

103 kg/m3 41.

(a)

0,10;

(b)

0,083

43.

(a)

637,8

cm3;

(b)

5,102 m3;

(c)

5,102

x

103 kg 45.

0,126m3 47.

(a)

1,80m3

(b)

4,75mr 49.

(a)

3,0m/s;

(b)

2,8

m/s 51.

8,1

m/s 53.66

W 55. 1,4

x

105 J 57.

(a)

1,6

x

10

3

m3/s;

(b)

0,90m 59.(a')2,5mls;

(b)

2,6

x

10sPa

61.

(a)

3,9mls;

(b)

88kPa

63. 1,1

X

10'7m/s 65.

(b)

2,0

x

10

2

m3/s

67.

(a)

74

N;

(b)

1,5

X

102 m3

69.

(a)

0,0776 m3/s;

(b)

69,8 kg/s 71.

(a)

35 cm;

(b)

30

cm;

(c)

20 cm 73.

1,-5

g/cm3

75.5,11 x

10

?

kg

77.

44,2

g

79.6,0

x

10': kg/m3

81.45,3 cm3

83.

(a)

3,2

m/s;

(b)

9,2

x

104 Pa;

(c)

10,3 m

85. 1,07

x

103

g

,...e

4"t :';".:

i-i-,:'i

l:

i'

1.

(plote x

em

função

de

ô

(a)

-x,,;

(b)+-t,,;

(c)

0

2.

a

(F

deve

ter a forma

da Equação 15-10)

3.

(a)

5 J;

(b)

2 J;

(c)5

J

4.

são

todos iguais

(na

Equação

15-29, I

é

proporcional

a

m) 5.

1,2,3

(a

razão

mlb faz diferença,

mas não o valor

de ft)

,'i'

L.

a e b 3.

(a)

2;

(b)

positiva;

(c)

entre

0 e

*x.

5.

(a)

entre D e

E;

(b)

entre 3r2rade2trrad

7.

(a)

são

todas iguais;

(b)

3 e depois

1 e 2 empatadas;

(c)

1,2,3

(zero); (d)

1,2,3

(zero);

(e)

1,3,2 9.

b

(período

infinito,

não

oscila),

c,a

ll.

(a)

maior;

(b)

igual;

(c)

igual;'

(d)

maior;

(e)

maior

',:::

1.

(a)

0,50

s;(b)

2,OHz;

(c)

18 cm 3.37,8

m/s2

5.

(a)

1,0

mm;

(b)

0,75

m/s;

(c)

5,7

x

102 m./s2 7.

(a)

498

Hz;

(b)

maior

9.

(a)

3,0

m;(b)

-49

m/s;

(c)

-2,1x

102 m/s'z;(d)

20rad

(e)

1,5

Hz;

(f)

0,61

s

11.

39,6 Hz 13.

(a)

0,500 s;

(b)

2,00

Hz;

(c)

12,6

radls;

(.d)

7

9,0

N/m;

(e)

4,40

rnl

s;

(f)

27,6

N

15. (a)

0,

1

8Á ;

(b)

no

mesmo

sentido 17.

(a)

5,58

Hz;

(b)

0,325 kg;

(c)

0,400

m

19.

(a)

25

cm;

Page 44: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 44/46

(b)

2,2

Hz

21. 54Hz

23.3,1

cm

25.

(a)

0,525

m;

(b)

0,686

s

27.(a)0,75; (b)

0,25;

(c)2a,sx^

29.37

nJ

31.(a)2,25

Hz;

(b)

125

J;

(c)

250

J;

(d)

86,6

cm

33.

(a)

i,1

m/s;

O)

3,3 cm 35.

(a)

3,1

ms;

(b)

4,0rls;

(c)

0,080 J;

(d)

80

N;

(e)

40

N 37.

(a)

2,2H2;

(b;)

56 cm/s;

(c)

0,10

kg;

(d)

20,0

cm

39.

(a)

39,5

radls;

(b)

34,2

rad/

s;

(c)

124

rad/sz

41.

(a)

0,205

kg.mr;

(b)

47,7

cm;

(c)

1,50

s 43.

(a)

1,64

s;

(b)

igual

45.8,77

s

47.0,366

s

49. (a) 0,845

rad;

(b)

0,0602

rad

51.

(a)

0,53 m;

(b)

2,1

s

53.

0,0653

s

55.

(a)

2,26

s;

(b)

aumenta;

(c)

permanece

o mesmo

57.6,0Vo

59.

(a)

14,3

s;

(b)

5,21

61.

(a)

FJba4

@)

Flb

63.

5,0

cm

65.

(a)

2,8

x

103 rad/s;

(b)

2,1

m/s;

(c)

5,7 km/s2

67.(a)

l,l

Hz;

(b)

5,0

cm

69.7,2mls

71.

(a)

7,90

N/m;

(b)

1,19

cm;

(c)

2,00

Hz

73.

(a)

1,3

x

102

N/m;

(b)0,62

s;

(e)

1,6

Hz;

(d)

5,0

cm;

(e)0,51

m/s

75.

(a)

t6,6cm;

(b)

l,23%o

77.

(a)

l,2J;

(b)

50

79.

1,53

m

81.

(a)

0,30

m;

(b)

0,28 s;

(c)

1,5

x

l02m/sz;

(d)

11

J

83.

(a)

1,23

kN/m;

(b)

76,0N

85.

1,6kg

87 .

(a)

0,735

kg.m?;

@)

0,0240

N.m;

(c)

0, 181 rad/s

89.

(a)

3,5

m;

(b)

0,75 s

91.

(a)

0,35 Hz;

O)

0,39 Hz;

(c)

0

(não

oscilações)

93.

(a)

245

N/m;

(b)

0,284

s 95.

0,079

kg.m2

97

.

(a)

8,1

I

x

10-s

kg'm2'

(b)

3,14

radls

99.14,A

101.

(a)

3,2H2;

(b)

0,26

m;

(c)

x

:

(0,26

m)

cos(2Or

-

rr/2),

com

, em

segundos

103.

(a)

0,44

s;

O)

0,18

m

105. (a)

0,45

s;

(b)

0,10

m

acima

e

0,20 m abaixo; (c)

0,15

m;

(d)2,3

J

107.7

x

102

N/m

CAPíTUIO

16

T

l.

a,2;

b,3;

c,1

(compare

com

a

fase

da

Equação

16-2

e

veja a

Equação

16-5)

2.

(a)

2,3,1(veja

a

Equaçáo

t6-t2);

(b)

3 e depois

1

e 2 empatados

(determine

a amplitude

de

dyldt) 3.(a)

permanece

igual

independente

de/);

(b)

diminui

Qt

:

v/fl;

(c)

aumenta;

(d)

aumenta

4.0,20

e

0,80,0,60,0,45

5.

(a)

l;

(b)

3;(c)2

6.(a)75

Hz;

(b)

525

Hz

P

1.

(a)

1,4,2,3;

(b)

1,4,2,3

3.

a,

para

cima;

b,

para

cima;

c,

para

buxo;

d,

para

baixo;

e,

paÍa

baixo;

/

para

baixo;

g,

pua

cima;

h,

para

cima

5. intermediiária (mais

próxima

de totalmente

destruti-

va)

7.

(a)

0;

0,2

comprimento

de onda; 0,5

comprimento

de

onda

(zero);

(b)

4P^éd)

9.

d

l1^.

c,a,b

PR

1.

1,1

ms

3.

(a)

3,49 m-1;

O)

31,5 m/s

5.

(a)

0,680

s;

(b)

L,47

Hz;

(c)

2,06

rnls

7.

(a)

64Hz;

(b)

1,3 m;

(c)

4,0

cm;

(d)

5,0

m-1;

(e)

4,0

X

10'z

s-t;

(fl

rlz

rad;

(g)

negativo

9.

(a)

3,0 mm;

(b)

16 m-1;

(c)

2,4

x

102

s-t;

(d)

negativo

11.

(a)

negativa;

(b)

4;0

cm;

(c)

0,31 cm

t;

(d)

0,63 s-1;

(e)

r rad;

(f)

negarivo;

(g)

2,0 cÍÍn

s;

(h)

-2,5

cm/s

13.

(a)

ll,7

cm;

(b)

n rad

15.

(a)

0,12 mm;

(b)

141

m-1;

(c)

628

s-l;

(d)

positivo

17.

(a)

t5 m/s;

(b)

0,036 N

19.

129

ryt/s

2L.2,63

m

23.

(a)

5,0 cm;

(b)

40

cm;

(c)

12 m/s;

(d)

0,033

s;

(e)

9,4 m/s;

(f)

16 m-1;

(g)

1,9

x

102 s-1;

(h)

0,93

rad;

(i)

posiüvo

27.3,2mm

29.0,20mls

3l.l,4ly^

33.

(a)

9,0mm;

(b)

16 m-1;

(c)

1,1

X

103

s-1;

(d)

2,7

rad;

(e)

positivo

35. 5,0

cm 37

,

(a)

3,29

mm;

(b)

1,55

rad;

(c)

1,55

rad

39.

84

41.

(a) 82,0

m/s;

(b)

16,8

m;

(c)

4,88

Hz

43.

(a)

7,91Hz;

(b)

t5,B Hz;

(c)

23,1

Hz

45.

(a)

105

Hz;

(b)

158

m/s

47. 260H2

49.

(a)

t44mls;

O)

60,0

cm;

(c)

241H2

51.

(a)

0,50

cm;

(b)

3,1 m-1;

(c)

3,1

X

102

s1;

(d)

negativo

53.

(a)

0,25

cm;

(b)

1,2

x

102

cnt/s;

(c)

3,0

cm;

(d)

0 55.

0,25

m

57.

(a)

2,00 Hz;

(b)

2,00

m;

(c)

4,00

m/s;

(d)

50,0 cm;

(e)

150

cm;

(f)

250

cm;

(g)

0;

(h)

100 cm;

(i)

200

cm

59.

(a)

324H2;

(b)

8 61.

36 N

63.

(a)

75 Hz;

(b)

13

ms

65.

(a)

2,0

mm;

(b)

95

Hz;

(c)

+30

m/s;

(d)

31

cm;

(e)

1,2

m/s

67.

(a)

0,3t

m;

(b)

1,64

rad;

(c)

2,2

mm

69.

(a)

0,83y,;

(b)

37.

71.

(a)

3,77

nts;

(b)

12,3

N;

(c)

0;

(d)

46,4

W;

(e)

0;

(0

0;

(g)

t0,50

cm

73.

t,2radHz

75.

(a)

300 mis;

(b)

náo 77.

(a)

tf

^À0

+

LL)/ml\s

79.

(a)

t44

m/s;

(b)

3,00

m;

(c)

1,50

ru

(d)

48,0

Hz;

(e)

96,0H2

81.

(a)

1,00

cm;

(b)

3,46

X

103

s

';

(c)

10,5

m

1;

(d)

positivo

53.

(a)

2ryJL;

g)

não

85. (a)

240

cm;

(b)

120

cm;

(c)

80

cm

87.

(a)

1,33

mis;

(b)

RESPOSTAS

1,88

m/s;

(c)

16,7

m/s'z;

(d)

23,7 rls2

89.

(a)

0,52

m;

(b)

40 m/s;

(c)

0,40

m 91.

(a)

0,16

m;

(b)

2,4

X

102N;

(c)

y(x,t)

=

(0,16

m)

sen[(l,57

m

1)x]

sen[(31,4

s-r)r]

93.

(c)

2,0

m/s;

(d)

-,

CAPíTULO

T7

T 1.

começando

a

diminuir

(por

exemplo:

desloque mentalmente

as

curvas

da

Figura

17-6 para

a

direita

a

partir

do

ponto x = 42 m)

2.

(a)

|

e

2,3

(vejaa

Equação

17 -28);

(b)

3

e depois

L e

2

empata-

dos

(veja

a Equação

17-26)

3. o segundo

(veja

as

Equações

17-39

e 17-41)

4. a,maior;

âmenor;

c,indefinido;

4indefinido;

e,maioy

/menor

P

1.

(a)

0; 0,2 comprimento

de onda;

0,5 comprimento

de onda

(zero);

(b)

P^êd,t

3. C e depois

Á

e B

empatados

5.

E,

A,

D, C, B

7. 1,4,3,2

9. 150

Hz e

450I],2

PR

1.

(a)

79

m;

(b)

41

m;

(c)

89 m

3.

(a)2,6km;

(b)

2,0

x

10,

5.

1,9

x

103 km

7.40,7

m

9.0,23

ms ll.

(a)

76,2

s,m;

(b)

0,333

mm

13.

960

Hz

15.

(a)

2,3

X

102 Hz;

(b)

maior

17.

(a)

143 Hz:

(b)

3;

(c)

5;

(d)

286

Hz;

(e)

2;

(f)

3 19.

(a)

t4:

(b)

14 21.

(a)

343

Hz;

(b)

3;

(c)

5;

(d)

686 Hz;

(e)

2;

(f)

3 23.

(a)

0;

(b)

toralmente

construtiva;

(c) aumenta;

(d)

128

m;

(e) 63,0

m;

(Í)

41,2m

)S.

:O,S

nm

27.

(a)

1,0

x

103;

(b)

32

29.15,0

mW

31.2

pcW

33.0,76

pm

35.

(a)

5,97

X 10

5

Wm2;

(b)

4,48

nW 37.(a)O,34

nW;

(b)

0,68

nW;

(c)

1,4 nW;

(d)

0,88

nW;

(e)0

39.

(a)

405 m/s;

(b)

596

N;

(c)

44,0

cm;

(d)

37,3 cm 41.

(a)

833

Hz;

(b)

0,418

m 43.

(a)

3;

(b)

lt29

Hz;

(c)

1506

Hz 45.

(a)

2;

(b)l

47. 12,4

m 49.

45,3

N

51.2,25

ms

53.0,020

55.

(a)

526 Hz;

(b)

555H2

57.0

59.

(a)

1,022

kHz;

(b)

1,045

YJIz

6l.4lkÉtz

63. 155

Hz

65.

(a)

2,0

kHz;

(b)

2,OkJIz

67.

(a)

485,8

Hz;

(b)

500,0 Hz;

(c)

486,2H2;

(d)

500,0H2

69.(a)42";

(b)

11s 7l.lcm

73.2,1m

75.(a)39,7

p.Wlm2; (b)

171 nm;

(c)

0,893 Pa 77.0,25

79.(a)2,10m;(O

I,a7

m

81.

(a)

59,7

;

(b)2,81

x

10-4

83.

(a)

para

a direita;

(b)

0,90 m/s;

(c)

menor

85.

(a)

11 ms;

(b)

3,8

m 87.

(a)

9,7

x

10rHz;

(b)

1,0

kHz;

(c)

60

Hz,

náo

89.

(a) 21

nm;

(b)

35

cm;

(c)

24

nm; (d)

35

cm

91.

(a)7,70H2;

(b)

7,70H2

93.

(a)

5,2kHz;

(b)

2

95.

(a)

t0

W;

(b)

0,032

Wm,;

(c)

99 dB 97.

(a)

0;

(b)

0,5j2

m;

(c)

1,14

m

99.171m

101.(a)3,6

x

102mls;(b)

150H2

103.400H2

105.

(a)

t4;

(b)

t2

CAPíTUIO

rS

T

1.

(a)

são

todos iguais;

(b)

50"X,

50'Y, 50"W

2.

(a)

2 e 3

em-

patados,l,4;

(b)

3,2 e,

em seguida,

I

e

4

empatados

(por

analogia

como nas

Equações

18-9

e

18-10,

supoúa

que

a

variação

da

ârea

é

proporcional

à

área inicial)

3. A

(veja

a Equação

18-14)

4. c

e

e

(maximizam

a

rárea

limitada

por

um

ciclo

no

sentido

horrário)

5.

(a)

são todas

iguais

(À.8,,

não depende

da

trajetória,

mas

apenas

de

i andfl;

(b)

4,3,2,L

(comparando

as

áreas

sob

as

curvas);

(c)

4,3,2,1(veja

a

Equação

18-26)

6.

(a)

nula

(ciclo

fechado);

(b)

negativa

(Wr.ré

negativo;

veja

a

Equação

L8-26).

7. b

e

d em-

patados,

a,c

(mesmo

valor

de

P"ono;

veja a

Eq.

18-32)

P

1.

c e, em

seguida,

a,b e

d empatados

3.

B

e,

em

seguida,

A

e

C

empatados

5.

(a)l

porque

a

temperatura

do

gelo

não

pode

aumentar

até

o

ponto

de

congelamento

e depois

diminuir;

(b)

à

e c no

ponto

de

.

congelamento

da âgta,

d acima,

e abuxo;

(c)

em b,

o

líquido

con-

,

gela

parcialmente

e o

gelo

não

derrete;

em c

o líquido

não congela

e

o

gelo

não

derrete;

em

d,

o líquido

não

congela e

o

gelo

derrete

totalmente;

em

e,

o

líquido

congela

totalmente

e o

gelo

não

derrete

7.

(a)

ambos

no

sentido

horário;

(b)

ambos no

sentido

horrário

9.

(a)

maior;

(b)

1,2,3;

(c)

1,3,2;

(d)

1,2,3;

(e)

2,3,1

tt.

c,b,a

PR

1.

1,366

3.348

K

5.

(a)

320'F;(b)

-12,3"F

7.

-92].X

9.2,731cm

11. 49,87

cm3

13.29

cm3

15.

360"C

17.0,26

cm3

Page 45: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

http://slidepdf.com/reader/full/fund-fisica-ii-cap20 45/46

RESPOSTAS

19.0,13 Ínm 21.'7,5 cm 23.160

s

25.94,6L 27.42,7 kI 29.

33

m2

31. 33

g

33. 3,0 min 35. 13,5C' 37.

(a)

5,3'C;

(b)

0;

(c)

O"C;

(d)

60

g

39.

142W

41.

(a)

0'C;

(b)

2,5"C 43.

(a)1,2

x

102

J;

(b)

75 J;

(c)

30 J

45.

-30

J

47.

(a)

6,0

cal;

(b)

-43

cal;

(c)

40 cal;

(d)

18 cal;

(e)

18

cal

49.

60

J

51.

(a)

1,23 kW:

(b)

2.28

kW;

(c)

1,05 kW

53.

1,66

kJ/s 55.

(a)16

J/s;

(b)

0,048

g/s

57.

(a)1,7

x

10aWm2;

(b)

18

Wm'z

59.0,50

min

61.

0,40

cnrlh

63.

-4,2"C

65.

1,1

m

67.

l07o

69. (a)

80

J;

(b)

80

J

7"1..4,5

x

102

JkgK

73.0,432cm3

75.3,1x

l02J

77.19,5'C

79.23J 81.

(a)

llprVr;

(b)

6p,V, 83.

4,83

x

10-2

cm3 85. 10,5"C

87.

(a)

90

W;

(b)

2,3

x

102 W;

(c)

3,3

x

l0'zW 89.

(a)

1,87

x

104;

(b)

10,4

h

91. 333 J 93. 8,6 J 95.

(a)

-45

J;

(b)

+45

J

CÃFá§UL*

1S

T L.

todos,

menos

c

2.

(a)

são todos

iguais;

(b)

3,2,1 3.

o

gás

Á

4.5

(a

maior

variação de

I

e, em seguida,l,2,3 e

4

empatados

5.

1,2,3

(Qr:

0,Qréproduzido

pelo

trabalho

Wr, mas

Qrépro-

duzido

por

um trabalho maior

fi

e aumenta

a

temperatura do

gás)

W

l.

d, a e

b

empatados, c

3.

20

J

5.

(a)

3;

(b)

1;

(c)

4;

(d)

2;

(e)

sim

7.

(a)

1,2,3,4;

(b)

1,2,3 9.

a

volume

constante

F&

1.

(a) 0,933

kg;

(b)7,64

X

1021

átomos

3. (a) 0,0388

mol;

(b)

220"C

5.

25 moléculas/cm3 7.

(a)

3,14

x

103

J;

(b)

cedido

9.

186

kPa

11. 5,60

kJ 13.

(a)

1,5 mol;

(b)1,8

x

103K;

(c)

6,0

x

10' K;

(d)

5,0

kJ

15.

360

K 17.

2,0

x

10sPa

19.

(a)

511

m/s;

(b)

-200"C;

(c)

899"C

21.1,8

x

102m/s

23.1,9kJa 25.

(a)

5,65

x

10-21

J;

(b)

1

,72

x

10

21

J;

(c)

3,40 kJ;

(d)

4,65 kJ 27.

(a)

6,16

x

l0

'zo

J;

(b)

10,7

29.

(a)

6

x

10e km

31.

(a)

3,27

X

1010 molécu-

las/cm3;

(b)

172 m

33.

(a)

6,5

km/s;

(b)

7,1

km/s

35.

(a)

420 m/s;

(b)

458 m/s;

(c)

sim 37.

(a)

0,67;

(b)

1,2;

(c)

1,3;

(d)

0,33 39.

(a)

1,0

x

104

K;

(b)

1,6

x

105 K;

(c)

4,4

x

10'?K;

(d)

7,0

x

103

K;

(e)

não;

(0

sim 41.

(a)

7,0 km/s;

(b)

2,0

x

10

8

cm;

(c)

3,5

x

1010

colisões/s 43.

(a)

3,49 kJ;

(b)

2,49 kJ;

(c)

991 J;

(d)

1,00 kJ

45.

(a)

6,6

x

10-'z6 kg;

(b)

40

g/mol

47.

ça1

0'.

\b)

+374

J;

(c)

+374

J;

(d)

+3,11 x

r0

22

J 49. 15,8 J/mol'K 51. 8,0 kJ 53.

(a)

6,98 kJ;

(b) 4,99 kJ;

(c)

1,99

kJ;

(d) 2,99

kJ

55.

(a)

14

atm; (b)

6,2

x

10'?

K

57.

(a)

diatômico;

(b)

446 K;

(c)

8,10

mol

59.

-15

J

61.

-20

J

63.

(a)

3,74kJ;

b)

3,74

kJ;

(c)

0;

(d)

0;

(e)

-1,81

kJ;

(0

1,81

kJ;

G)

-3,22

kJ;

(h)

-

1,93

kI;

(t)

-t,29

kJ;

(i)

520 J;

(k)

0;

(1)520

J;

(m)

0,0246

m';

(n)

2,00 atm]'

(o)

0,0373

m3;

(p)

1,00

atm 65.

(a)

monoatômica;

(b)

2,1

x

104 K;

(c)

4,5

x

104

mol;

(d)

3,a

kJ;

(e)

3,4

x

IO2 kJ;

(0

0,010 67.

(a)

2,00 atm;

(b)

333 J;

(c)

0,961

atm;

(d)

236

J

69.349

K

71.

(a)

-374

J;

O)

0;

(c)

+374

J;

(d

+

3,1

1

x

10-22 J 73.1

,03

x

lOe s

1

75.

(a)

900

cal;

O)

0;

(c)

900

cal;

(d)

450 cal;

(e)

1200

cal,

(D

300

cal;

(C)

900 cal;

(h)

450

cal;

(i

0;

0)

-900

cal;

(k)

900

cal;

(1)

450 cal 77 .

(a)

3lv3;

(b)

0,750v0;

(c

0,715v0

79.

(a)

-2,37

kJ;

(b)

2,37

81.

(b)

125 J;

(c)

absorvida

83.

(a)

8,0 atm;

(b)

300

K;

(c)

4,4

kl;

(d)

3,2 atm;

(e)

120

K;

(0

2,9

kJ; (g)

4,6

atm;

(h)

170

K;

(i)

3,4

kJ

85.

(a) 38

L;

(b)

71 g kJ

87.

-3,0

J

cepí?$ã-*

3*

T

l. a,b,c 2. menor

(O

é

menor)

3.

c,b,a

4. a,d,c,b

5.

b

V l. b,a,cd 3.

permanece

constante

5.

a

e

cempatados e depois

b e d empatados

7.

(a)

permanece

a

mesma;

(b)

aumenta;

(c)

diminu

9.

A,

primeira;

B,

primeira

e segunda; C, segunda;

D,

nenhuma

Fffi 1.

(a)

9,22kJ;(b)23,t

J/K;

(c)

0 3.14,4 J/K

s.

(a)

5,79

x

10

J;

(b)

173 JlK

7.(a)320 K;

(b)

0;

(c)

+l,12JlK

9.

+0,76J|K

l1

(a)

57,0"C;

(b)

-22,1JlK;

(c)

+24,9llK

(d)

+2,8

J/K

13.

(a)

-710

mJ/K;

(b)

+710

mJ/K;

(c)

+723

mJ/K;

(d)

-723

mJlK;

(e)

+

13 mJ

K;

(f)

0 15.

(a)

-943

J/K;

(b)

+943

JtK;

(c)

sim

17.

(a)

0,333;

(b

0,215;(c)0,644;(d)

1,10; (e)

1,10;(Í)

0;(e)

1,10;(h)

0;(i)

-0,889

0)

-0,889;

(k)

-

1,10,

(1)

-0,889;

(m)

0;

(n)

0,889;

(o)

0

19.

(a

0,693;

(b)

4,50;

(c)

0,693;

(d)

0;

(e)

4,50;

(f)

23,0

J/K;

(g)

*0,693

(h)

7,50;

(i)

-0,693;

(j)

3,00;

G)

a,sO;

(L)23,0

JtK

2t.

-

1,18

J/K

23.97

K

25.(a)266

K;

(b)

341K

27.(a)23,6Vo;

(b)

1,49

x

10

J

29.(a)2,21kJ;

(b)

14,8 kJ

(c)

15,4Vo;(d)15,j%o;

(e)

maior 31

(a)

33 kJ;

(b)

25

kJ;

(c)

26kl;

(d)

18 kJ

33.

(a)

t,47 kJ;

(b)

554 J

(c)

918

I;

(d)

62,47o 35.

(a)

3,00;

(b)

1,98;

(c)

0,660;

(d)

0,495;

(e

0,165;(0 34,0Vo 37.440W 39.20J

41.0,25 hp

43.2,03

47

(a)

W

=

N

t

/

(n,tn,ln.t

)

;

(b)

t(N/2)

(N/z)tl/

lW

3)t(N

3)

(N/3)

I

;

(c

4,2

x

1016 49.0,141JlK's 51.

(a)

87

m/s;

(b)

1,2

x

10'zm/s;

(c

2,2

JlK 53.

(a)

7

\Vo;

(b)

82

kg/s

55.

(a)

40,9"C

;

(b)

*27,1

J/K;

(c

30,3JlK;

(d)

3,18 JIK 57.

+3,59

J/K

59.

1,18

x

103

J/K

63.

(a

0;

(b)

0;

(c)

-23,0

J/K;

(d)

23,0

JlK

65.

(a)

25,5 kJ;

(b)

4,73

kJ

(c) 18,5Vo

67.

(a)

1,95

J/K;

(b) 0,650

J/K;

(c) 0,217

l/K;

(d)

0,012

J/K;

(e)

diminui

69.

(a)

4,45

J/K;

(b)

náo 71.

(a)

1,26

x

1014;

(b

4,ll

x

1013;

(c)

0,37;

(d)

1,01

x

10'ze;

(e)

1,37

x

1028;

(0

0,1a;

(g

9,05

x

1058;

(h)

1,64

x

10s7;

(i)

0,018;

O

diminui

73.

(a)

42,6k1

(b)

7,61kJ 75.

(a)

1;

(b)

1;

(c)

3;

(d)

10;

(e)

1,5

x

10

23

J/K

(f)

3,2

x

l0

23JlK

Page 46: Fund. Física II - Cap.20

7/21/2019 Fund. Física II - Cap.20

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lsBN

978-85-216-1

904-8

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