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Educação Infantil – Grupo 3 | 1 DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3 GRUPO 3 – VOLUME 1 LIVRO DE EXPERIÊNCIAS Faixa 1. Janela, janelinha (parlenda popular) Janela, janelinha Porta, campainha Ding-dong! Cultura popular Faixa 2. Parabéns pra você... (cantiga popular) Parabéns pra você, Nesta data querida. Muitas felicidades, Muitos anos de vida! É pique, é pique, é pique, é pique, é pique. É hora, é hora, é hora, é hora, é hora. Rá-tim-bum! Cultura popular

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Educação Infantil – Grupo 3 | 1

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

GRUPO 3 – VOLUME 1

LIVRO DE EXPERIÊNCIAS

Faixa 1. Janela, janelinha (parlenda popular)

Janela, janelinha Porta, campainha Ding-dong! Cultura popular

Faixa 2. Parabéns pra você... (cantiga popular)

Parabéns pra você, Nesta data querida. Muitas felicidades, Muitos anos de vida! É pique, é pique, é pique, é pique, é pique. É hora, é hora, é hora, é hora, é hora. Rá-tim-bum! Cultura popular

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Educação Infantil – Grupo 3 | 2

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

Faixa 3. Versão – Parabéns pra você... (cantiga popular – versão feminina)

Parabéns pra [lacuna – para as crianças poderem citar o nome de um colega] Nesta data querida. Muitas felicidades, Muitos anos de vida! É pique, é pique, é pique, é pique, é pique. É hora, é hora, é hora, é hora, é hora. Rá-tim-bum! Cultura popular

Faixa 4. Versão – Parabéns pra você... (cantiga popular – versão masculina)

Parabéns pro [lacuna – para as crianças poderem citar o nome de um colega] Nesta data querida. Muitas felicidades, Muitos anos de vida! É pique, é pique, é pique, é pique, é pique. É hora, é hora, é hora, é hora, é hora. Rá-tim-bum! Cultura popular

Faixa 5. Som de porco

Faixa 6. Som de vaca

Faixa 7. Som de galinha

Faixa 8. Som de peru

Faixa 9. Som de dois joões-de-barro

Faixa 10. Som de cavalo

Faixa 11. Som de cachorro

Faixa 12. Som de gato

Faixa 13. Som de apito de guarda de trânsito

Faixa 14. Som de motocicleta

Faixa 15. Som de sino de igreja

Faixa 16. Som de buzina de carro

Faixa 17. Som de violão

Faixa 18. Som de chocalho

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Educação Infantil – Grupo 3 | 3

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

Faixa 19. Emoções (Hélio Ziskind)

EMOÇÕES

Quente, frio, claro, escuro, Duro, mole, doce e azedo... Coisas que a gente sente Sensações Sensações Medo, raiva, solidão Amor, alegria, adoração... São coisas que a gente sente Emoções Emoções O coração da gente Bate mais depressa Quando a gente toma um susto Quando o nosso time avança e marca um gol Às vezes tudo para... A gente também para... Bate aquele tédio... Nada na TV... Nada pra fazer... Eu vou lá pra janela E fico olhando o pôr do sol acontecer... Ô ô ô Emoções... Moram dentro da gente Fazem parte da gente Como a nossa voz E as nossas canções Vêm e vão Como o ar Que entra no pulmão Vêm e vão Como o ar Que entra no pulmão Vêm e vão Como o ar Que entra no pulmãããão... ZISKIND, Hélio. Emoções. Intérpretes: Turma Cocoricó. In: Canções de Hélio Ziskind cantadas pela Turma Cocoricó. São Paulo: MCD, 2012. 1 CD, faixa 5. v. 2. (Có-có-coral.)

Faixa 20. Janelinha (Cantiga popular)

A janelinha fecha Quando está chovendo A janelinha abre Se o sol está aparecendo

Fechou, abriu Fechou, abriu, fechou. Abriu, fechou Abriu, fechou, abriu. Cultura popular

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Educação Infantil – Grupo 3 | 4

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

Faixa 21. Será que você consegue? (Declamação de poema)

Será que você consegue? Desenhar com o braço parado? Vestir um sapato amarrado? Andar para frente e pro lado? Adivinhar um presente embrulhado? Tirar seis no dado? Beber água sem ficar engasgado? Tomar banho sem ficar molhado? Tropeçar sem ficar zangado?

Chupar manga sem ficar babado? Entrar em um elevador lotado? Fazer bagunça e deixar tudo organizado? E inventar um desafio engraçado? GASPARELLO, Anvimar; LOMBARDI. Isabel. Será que você consegue? Texto não publicado, Curitiba, 2017.

LIVRO 3 EM 1 – BRINCADEIRAS DAS ARTES Faixa 22. Põe a mão na cabeça... (cantiga popular)

Põe a mão na cabeça, Põe a mão no umbigo, Dá um remelexo no corpo E um abraço no amigo. Cultura popular

Faixa 23. Contente (cantiga popular)

Se você está contente, diga viva! Se você está contente, diga viva! Se você está contente e quer mostrar a toda gente, Se você está contente, diga viva! Se você está contente, bata palmas! Se você está contente, bata palmas! Se você está contente e quer mostrar a toda gente, Se você está contente, bata palmas!

Se você está contente, bata o pé! Se você está contente, bata o pé! Se você está contente e quer mostrar a toda gente, Se você está contente, bata o pé! Cultura popular

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Educação Infantil – Grupo 3 | 5

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

Faixa 24. Cabelos (fonograma de Thelma Chan)

CABELOS

Cabelos secos Cabelos molhados Longos, curtos, Presos, soltos, Despenteados! Cabelos lisos, Cabelos cheirosos, Crespos, macios E gostosos! CHAN, Thelma. Cabelos. In: Dos pés à cabeça. São Paulo: Fermata do Brasil, 1997. p. 22.

Faixa 25. Clair de lune, de Claude Debussy

Faixa 26. Trilha sonora para atividade de movimento (música instrumental, inspirada na música de Henry Mancini)

Faixa 27. Fui no tororó (canção em estilo rock)

Fui no tororó beber água não achei Achei bela morena Que no tororó deixei Aproveita minha gente Que uma noite não é nada Se não dormir agora Dormirá de madrugada

Oh! Mariazinha, Oh! Mariazinha, entrarás na roda Ou ficarás sozinha! Sozinha eu não fico Nem hei de ficar! Por que eu tenho o rei Para ser meu par! Cultura popular

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Educação Infantil – Grupo 3 | 6

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

LIVRO 3 EM 1 – HISTÓRIAS EM CENA Faixa 28. Cachinhos Dourados e os três ursos (narração de conto)

CACHINHOS DOURADOS E OS TRÊS URSOS

Era uma vez uma família de ursos que morava numa casinha na floresta. Certa manhã, a mamãe urso preparou um mingau e, enquanto esperavam esfriar, o

papai urso teve uma ideia: – Vamos procurar mel de abelha na floresta enquanto o mingau esfria? O filho urso respondeu animado: – Oba! Vamos! A mamãe urso, vendo a animação do filho, concordou. E lá se foram os três pela floresta. Cachinhos Dourados, uma menina muito curiosa, também passeava pela floresta. Ao

avistar uma bela casinha, aproximou-se e resolveu descobrir quem morava lá. Bateu na porta, mas ninguém atendeu. Resolveu entrar abrindo a porta devagarinho.

– Tem alguém em casa? Sem ouvir resposta, entrou. Cachinhos Dourados olhava tudo que havia na casa com curiosidade. Na mesa, encon-

trou três pratos de tamanhos diferentes e três cadeiras de tamanhos diferentes; na sala, viu três almofadas de tamanhos diferentes e três chinelos de tamanhos diferentes. Alguns objetos eram grandes, enquanto outros eram pequeninos como ela.

Cachinhos Dourados tinha mania de mexer em tudo que via. Aproximou-se da mesa e experimentou o mingau do maior prato. Ele estava muito quente. Experimentou o min-gau do prato um pouco menor. Também estava quente. Resolveu experimentar o mingau servido no menor prato.

– Hummmm! Está na temperatura certa e delicioso! Vou comer tudo. Quando estava satisfeita, a menina observou que, em um canto da sala, havia cadeiras

e sentou na maior delas. Era muito grande. Decidiu sentar-se na cadeira um pouco menor, mas ainda era desconfortável. Sentou-se na menor cadeira e parecia ser feita para ela. Contudo, a cadeira quebrou.

Cachinhos Dourados continuou a andar pela casa. Subiu as escadas e encontrou outra surpresa: três camas de diferentes tamanhos! Deitou-se na cama maior e a considerou muito dura. Deitou-se na cama um pouco menor e achou o travesseiro muito alto. Deitou-se na cama menor e se sentiu muito confortável: a cama era muito aconchegante.

– Dessa cama eu gostei! – e adormeceu. Quando o papai urso, a mamãe urso e o filhinho chegaram em casa, perceberam que

a porta estava aberta. Alguém tinha entrado ali. – Alguém entrou aqui e mexeu em tudo – disse papai urso. – E quebraram minha cadeirinha! – reclamou o pequeno urso. Os três foram direto para a cozinha e perceberam que alguém havia comido todo o

mingau que estava no menor prato. – Não deixaram nadinha. – lamentou o ursinho. Quando subiram as escadas e foram até o quarto, mais surpresa: havia uma menina

dormindo na cama do pequeno urso. Surpreso, ele gritou: – Ei! Quem é você? Cachinhos Dourados acordou com os gritos do pequeno urso. Rapidamente saiu da

cama e, assustada, respondeu: – Meu nome é Cachinhos Dourados. Eu estava passeando pela floresta quando encon-

trei esta casa. Achei tão linda que quis conhecê-la, bati na porta e ninguém atendeu. Como sou muito curiosa, resolvi entrar. Eu estava com muita fome e comi seu mingau. Acabei também quebrando sua cadeira.

A menina estava bastante envergonhada.

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Educação Infantil – Grupo 3 | 7

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

– Desculpe-me pelo que fiz. Será que podemos ser amigos? O filhinho urso, animado com a ideia de ter com quem brincar, respondeu rapidamente: – Eu quero ser seu amigo. A mamãe urso, rindo, disse: – Então, vão brincar lá fora enquanto eu preparo um delicioso mingau para vocês. Felizes, Cachinhos Dourados e o ursinho foram brincar no quintal.

CORDI, Angela. Cachinhos Dourados e os três ursos. Texto não publicado, Curitiba, 2017.

Faixa 29. Som de passos sobre folhas secas

Faixa 30. Som de batidas leves na porta

Faixa 31. Som de porta abrindo devagarinho

Faixa 32. Som de colher batendo no prato evidenciando que o personagem está comendo o mingau

Faixa 33. Som de cadeira quebrando

Faixa 34. Som de passos andando

Faixa 35. Som de bocejo de criança

Faixa 36. Som de choramingo do filho urso

Faixa 37. Sons de passos subindo escada

Faixa 38. Chapeuzinho Vermelho (narração de conto)

CHAPEUZINHO VERMELHO

Era uma vez uma menina que morava em uma floresta muito distante e vestia sempre uma capa vermelha. Por isso, era conhecida como Chapeuzinho Vermelho.

Certo dia, a menina brincava no quintal de casa quando ouviu sua mãe chamar da janela: — Chapeuzinho! Chapeuzinho! Chapeuzinho foi ver do que a mãe precisava. A mãe da menina pediu a ela que levasse uma cesta com pães fresquinhos, manteiga

e bolo para a avó que morava longe dali. A avó estava adoentada e certamente ia gostar de receber a visita da netinha.

Chapeuzinho precisaria atravessar a floresta para chegar até a casa da avó. Então, a mãe recomendou:

— Não saia do caminho. Lá mora um lobo muito perigoso. — Tudo bem, mamãe, volto já! Chapeuzinho Vermelho pegou a cesta e foi rapidinho, pois gostava de caminhar pela

floresta, de sentir o cheiro das flores, de juntar pedrinhas diferentes pelo chão, de observar os bichinhos e escutar o canto dos passarinhos.

E foi então que a menina teve uma ideia: colher algumas flores para levar para a sua vovozinha. A menina falou para si mesma:

— A vovó vai adorar essas lindas e cheirosas flores! No caminho, Chapeuzinho Vermelho escutou um barulho. Eram passos! E logo o lobo apareceu. — Oi, Chapeuzinho! Você por aqui? Para onde vai? — Oi, senhor lobo! Vou levar uma cesta de lanches na casa da vovó. — Onde é a casa de sua avó?

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Educação Infantil – Grupo 3 | 8

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

— Fica perto da montanha, ao lado da cachoeira. — Mas você vai por este caminho? Conheço outro que vai levá-la mais rápido à casa

de sua vovó. Como estava cansada, ela se animou com a sugestão do lobo. — Por onde devo ir? — Siga pela estradinha de barro que você chegará lá mais rápido! Enquanto Chapeuzinho seguia por esse novo caminho, o lobo saiu correndo em direção

à casa da vovó. Ele pensava: “Meu plano dará certo! Vou chegar antes do que esta menina; devoro sua vovó, ela e

também a apetitosa cesta!” O lobo realmente chegou ao destino antes da menina e bateu na porta. — Quem é? – disse a vovozinha. O lobo, com uma voz bem fininha, respondeu: — Sou sua netinha, Chapeuzinho Vermelho. — Pode entrar, querida, a porta está aberta. Minhas pernas estão fracas. Assim que entrou, o lobo devorou a vovó inteirinha. Depois, colocou a touca e os óculos

dela, deitou-se na cama e se cobriu para esperar Chapeuzinho chegar. Depois de muito caminhar, a menina chegou à casa da vovó. Ela bateu na porta e perguntou: — Vovó, você está aí? — Pode entrar, minha netinha! Que saudades! – disse o lobo imitando a voz da vovó. Chapeuzinho se aproximou da cama e, ao olhar a vovó, percebeu algo estranho. — A senhora está bem? Está tão diferente! — Estou muito resfriada, minha netinha! — novamente o lobo tentou imitar a voz da

vovó de Chapeuzinho e tossiu. — Vovó, mas... que braços peludos! — Sempre foram assim, minha netinha. — Vovó, que orelhas grandes! — São para te ouvir melhor. — Que olhos enormes, vovó! — São para te ver melhor, minha netinha. — E que nariz comprido! — É para te cheirar melhor. — E esse bocão, vovozinha?! — É para te devorar! — disse o lobo e deu um pulo da cama. O lobo foi tão rápido que, com uma única abocanhada, nhaccc... Devorou a pobre menina! Dois caçadores que passavam pela redondeza escutaram todos aqueles barulhos na

casa da vovó e resolveram verificar o que estava acontecendo. Entrando na casa, eles encontraram o lobo deitado na cama, dormindo e roncando,

depois de tanta comilança. Os caçadores, então, com cuidado, abriram a barriga dele. Assustadas, Chapeuzinho e a vovó saíram da barriga do lobo. — Vocês estão salvas! — falou um dos caçadores. As duas se abraçaram. Os caçadores decidiram colocar pedras na barriga do lobo! Depois, mandaram o lobo embora: — Vá embora daqui e nunca mais volte, seu lobo malvado! A barriga do lobo ficou tão, tão pesada que ele nunca mais conseguiria correr atrás de

crianças e velhinhas! Chapeuzinho Vermelho, a vovó e os caçadores comemoraram comendo as delícias da cesta. Nunca mais se ouviu falar em lobo nenhum naquela região!

CORDI, Angela. Chapeuzinho Vermelho. Texto não publicado, Curitiba, 2017.

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Educação Infantil – Grupo 3 | 9

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

Faixa 39. Instrução – O gato está na frente do fogão.

Faixa 40. Instrução – O banco está ao lado da mesa.

Faixa 41. Instrução – O bolo está em cima da mesa.

Faixa 42. Instrução – O retrato da Chapeuzinho Vermelho está acima da geladeira.

Faixa 43. Instrução – A cesta está em cima da pia.

Faixa 44. Instrução – As xícaras estão dentro do armário.

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Educação Infantil – Grupo 3 | 10

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

GRUPO 3 – VOLUME 2

LIVRO DE EXPERIÊNCIAS

Faixa 45. Declamação de poema

Descalça na terra O planeta me faz cócegas Na planta dos pés. RESENDE, Maria Valéria. Hai-Quintal. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. p. 9.

Faixa 46. Pé com pé (fonograma de Palavra Cantada)

PÉ COM PÉ

Um pé pra lá Outro pra cá Um pé pra lá Outro pra cá Acordei com o pé esquerdo Calcei meu pé de pato Chutei o pé da cama Botei o pé na estrada Deu um pé de vento Caiu um pé-d’água Enfiei o pé na lama Perdi o pé de apoio Agarrei num pé de planta Despenquei com pé descalço Tomei pé da situação Tava tudo em pé de guerra Tudo em pé de guerra Pé com pé, pé com pé, pé com pé Pé contra pé Não me leve ao pé da letra Essa história não tem pé nem cabeça Vou dar no pé/ Pé quente Pé ante pé/ Pé rapado Samba no pé/ Pé na roda Não dá mais pé/ Pé chato Pegar no pé/ Pé de anjo Beijar o pé/ Pé de meia Meter o pé/ Pé-de-moleque Passar o pé/ Pé de pato Ponta do pé/ pé de chinelo Bicho de pé/ Pé de gente Fincar o pé/ Pé de guerra De orelha em pé/ Pé atrás Pé contra pé/ Pé fora A pé/ Pé frio Rodapé/ Pé PERES, Sandra; TATIT, Paulo. Pé com pé. Intérpretes: ______. In: PALAVRA CANTADA. Pé com pé. São Paulo: Palavra Cantada, 2006. 2 CDs. Disco 1, faixa 1.

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DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

Faixa 47. Declamação de poema

Pobre caracol Só há lugar para um Na casa onde ele mora RESENDE, Maria Valéria. Jardim de menino poeta. São Paulo: Planeta, 2012. p. 12.

Faixa 48. Primavera (música instrumental de Vivaldi, da obra As quatro estações)

Faixa 49. Declamação de poema

Repito o nome libélula Saboreando na língua Um movimento de asas RESENDE, Maria Valéria. Jardim de menino poeta. São Paulo: Planeta, 2012. p. 18.

Faixa 50. A cigarra e a formiga

A CIGARRA E A FORMIGA

Era tempo de verão. As folhas estavam verdinhas; as flores, coloridas. As borboletas voavam felizes. Todos os animais da floresta ouviam muita cantoria.

Era a cigarra, que ficava ali para alegrar seus amigos. Mas havia uma formiga que só pensava em trabalhar. Ela catava grãos o dia inteiro, pois precisava guardar comida no formigueiro para quando o inverno chegasse. Olhava para a cigarra e se preocupava, porque ela só cantava.

– Cigarra, você corre perigo. Precisa arrumar um abrigo. Quando vier o frio, o que vai comer? Como vai sobreviver?

A cigarra não sabia fazer outra coisa a não ser ficar cantarolando. Então, ela respondeu: – Formiga, o que seria da vida sem música? Para mim, seria um sofrimento. – Você vai é sofrer quando seu estômago doer – falou a formiga. Cada uma do seu jeito foi vivendo aquele tempo de calor. A formiga armazenava sua

comida. E a cigarra, é claro, cantava. Quando chegou o frio, todos os bichinhos foram para seus ninhos, menos a cigarra. Ela

não tinha para onde ir. As folhas das árvores secaram, os frutos murcharam e os grãozi-nhos acabaram.

– Puxa, estou com tanto frio e fome. O que será que posso fazer? Ah! Já sei! A minha amiga formiga vai me receber. Ficarei na casa dela.

Então, a cigarra foi o mais rápido que pôde, sentindo muita dor e frio, porque aquele inverno estava um horror. Chegando ao formigueiro, toda feliz falou:

– Amiga formiga, você, que guardou muita comida, poderia dividir um pouco comigo? – O que você fez durante o verão inteiro? A cigarra se espantou e falou: – Mas que tristeza. Pensa que cantar é moleza? Eu também me dedicava cantando

naquele calorão. – Ora, essa é boa! Dividir logo com você que ficou à toa enquanto eu trabalhava tanto?

Preste muita atenção porque eu tenho razão. Trate de cantar em outro lugar – disse a formiga, muito zangada.

– Como eu me enganei, formiga, pensei que fosse minha amiga e achava que o meu canto fosse um encanto.

Naquela situação, a formiga ficou sem jeito e, arrependida, pensou e disse: – Acho que você tem razão, cigarra. Aprendi com você que precisamos nos ajudar, por-

que, enquanto eu trabalhava, era você que me animava. Talvez eu nem aguentasse todo aquele tempo sem a sua música como divertimento. Obrigada!

Para surpresa geral, as duas fizeram as pazes e passaram todo aquele inverno prote-gidas do frio na casa da formiga.

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Educação Infantil – Grupo 3 | 12

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

Faixa 51. A cigarra e a formiga

1, 2, 3 sacos de farinha 4, 5, 6 sacos de feijão Trabalhando Dona formiguinha Vai enchendo aos poucos seu porão... [...] BARRO, João de. A cigarra e a formiga. Intérprete: Criação própria.

Faixa 52. Fui ao mercado (cantiga popular)

Fui ao mercado comprar café Veio a formiguinha e subiu no meu pé. E eu sacudi, sacudi, sacudi, Mas a formiguinha não parava de subir.

Fui ao mercado comprar batata roxa Veio a formiguinha e subiu na minha coxa. E eu sacudi, sacudi, sacudi, Mas a formiguinha não parava de subir.

Fui ao mercado comprar mamão Veio a formiguinha e subiu na minha mão. Eu sacudi, sacudi, sacudi, Mas a formiguinha não parava de subir. Fui ao mercado comprar jerimum Veio a formiguinha e subiu no meu bumbum. Eu sacudi, sacudi, sacudi, Mas a formiguinha não parava de subir. Cultura popular

Faixa 53. Quadrinha

Você me mandou cantar Achando que eu não sabia. Pois eu sou que nem cigarra Canto sempre, todo dia. Cultura popular

Faixa 54. Trava-língua

– Alô, o tatu taí? – Não, o tatu não tá. Mas a mulher do tatu tando É o mesmo que o tatu tá. Cultura popular

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Educação Infantil – Grupo 3 | 13

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3LIVRO 3 EM 1 – BRINCADEIRAS DAS ARTES

Faixa 55. O que é, o que é? (fonograma Palavra Cantada)

O QUE É, O QUE É?

O que é, o que é? Não desgruda do seu pé, Cresce, engorda e estica. Vou te dar mais uma dica. Não tem cheiro, nem sabor. Não tem peso, nem valor. Não tem brilho, mas se vê. Não consegue se esconder. Caminhando pelo chão anda sem lhe dar a mão. E na sua brincadeira é supercompanheira. O que é, o que é? Se parece com você. Tem até um gesto igual, mas é bidimensional. Se você ainda não descobriu, eu garanto que você já viu. E agora o que eu vou dizer, Com certeza vai esclarecer. Só na luz é que ela dança. Dança rumba, dança samba. Dança o que você dançar, Só você é o seu par. O que é, o que é? Agora, hein?!? 1, 2, 3! PERES, Sandra; TATIT, Paulo. O que é, o que é? In: PALAVRA CANTADA. Pé com pé. São Paulo, 2006. 1 CD, digital, estéreo. Faixa 2.

Faixa 56. Faixa instrumental em ritmo de rumba

Faixa 57. Faixa instrumental em ritmo de samba

Faixa 58. Sons da floresta

Faixa 59. Dona árvore (fonograma de Bia Bedran)

DONA ÁRVORE

Tronco, folhas, galhos tem Fruto e flor e raiz Dona árvore vai bem E é muito feliz Subir, subir, vamos subir Sou macaquinho E eu não vou cair BEDRAN, Bia. Dona árvore. In: ______. Dona árvore. Rio de Janeiro: Rob Digital, 2004. 1 CD, digital, estéreo. Faixa 1.

Faixa 60. Som de chocalho contendo chaves.

Faixa 61. Som de chocalho contendo água.

Faixa 62. Som de chocalho contendo pedrinhas.

Faixa 63. Som de chocalho contendo areia.

Bis

Bis

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Educação Infantil – Grupo 3 | 14

DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

LIVRO 3 EM 1 – HISTÓRIAS EM CENA

Faixa 64. João e o pé de feijão (narração de conto)

JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO

Era uma vez um menino chamado João, que vivia com a mãe numa casa muito pobre, bem longe da cidade.

Certo dia, a mãe de João disse: – João, meu filho, não temos mais comida e o dinheiro acabou! Quero que você vá até

a cidade vender a nossa vaca. Ela é a única coisa que ainda temos. João, preocupado com a situação, preparou a vaca e foi para a cidade. Logo no início do caminho, encontrou um senhor com um saquinho de feijões, que o

cumprimentou e fez uma proposta: – Quer trocar esse saquinho com feijões mágicos por sua vaca? – Não, eu não posso. Preciso levar o dinheiro da venda para minha mãe. – Mas com esses feijões vocês terão muito dinheiro para o resto da vida! João, encantado com a ideia, trocou a vaca pelos feijões. Voltou para casa muito animado e, ao ver a mãe, foi logo dizendo: – Mãe, veja os feijões mágicos que eu trouxe! Então, contou o que aconteceu. Ela ficou furiosa e jogou os feijões pela janela. Na manhã seguinte, João viu que uma enorme árvore havia nascido no quintal. Ficou admi-

rado com o tamanho dela, que se perdia nas nuvens. João decidiu subir pelo pé de feijão. Subiu, subiu, subiu... Quase alcançou o céu. Porém, entre as nuvens, avistou um castelo muito grande.

João foi até a porta do castelo, bateu nela e esperou. De repente, uma mulher enorme abriu a porta e o puxou para dentro do castelo.

– O que faz aqui, menino? O que procura? O gigante não pode saber de você. Se ele vir você aqui, com certeza vai comê-lo. O que posso fazer com você, um garoto tão peque-nino? Já sei, vai trabalhar para mim. Quando o gigante estiver no castelo, eu escondo você.

O gigante chegou fazendo muuuuito barulho. Os sapatos dele eram enormes, o som dos passos era assustador.

O gigante esbravejou: – Sinto cheiro de criança! Abriu portas, gavetas, armários, olhou debaixo da mesa à procura de uma criança escondida. A mulher, trêmula de medo, respondeu ao gigante: – Esse cheiro é do seu jantar. Sente-se à mesa que vou servi-lo. O gigante comeu, comeu, comeu tudo e até raspou o prato. Depois, ordenou a uma

galinha aprisionada que botasse um ovo de ouro e a uma harpa mágica e acorrentada que tocasse uma linda melodia. Foi assim que o gigante adormeceu.

João, notando que a mulher havia se esquecido dele, saiu devagarinho do armário. Sem fazer barulho, pegou a galinha e a harpa e as libertou, mas a galinha cacarejou e a harpa fez um som estridente, que acordou o gigante.

João correu com a galinha debaixo do braço e a harpa na outra mão. O gigante foi atrás dele esbravejando. João, ofegante, chegou primeiro ao pé de feijão e deslizou pelos ramos sem olhar para cima. Quando estava quase chegando ao chão, gritou para a mãe:

– Mãe, vá buscar um machado. Tem um gigante atrás de mim! João cortou o tronco com toda a força do mundo. De muito longe dava para ouvir o

estrondo da árvore caindo. Foi o fim do gigante. Todos os dias, a galinha põe ovos de ouro para a tranquilidade da família. E, ao final da

tarde, João e a mãe ouvem a harpa tocar lindas melodias. E, assim, eles viveram felizes para sempre.

JACOBS, Joseph. João e o pé de feijão. Recontado por Angela Cordi. Texto não publicado, Curitiba, 2017.

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DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

Faixa 65. Som de passos do gigante.

Faixa 66. Mugido da vaca.

Faixa 67. Som de harpa.

Faixa 68. Som de galinha.

Faixa 69. Som de machado.

Faixa 70. Som de feijões.

Faixa 71. Fala do gigante.

Sinto cheiro de criança!

Faixa 72. Fala da mãe de João

– João, meu filho, não temos mais comida e o dinheiro acabou!

Faixa 73. Fala do menino

– Mãe, veja os feijões mágicos que eu trouxe!

Faixa 74. Um, dois, feijão com arroz (parlenda)

Um, dois feijão com arroz. Três, quatro feijão no prato Cinco, seis fico freguês Sete, oito comer biscoito. Nove, dez comer pastéis. Cultura popular

Faixa 75. A galinha do vizinho (parlenda)

A galinha do vizinho Bota ovo amarelinho. Bota um, bota dois, bota três, Bota quatro, bota cinco, bota seis, Bota sete, bota oito, bota nove, Bota dez! Cultura popular

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Faixa 76. Os três porquinhos (narração de conto)

OS TRÊS PORQUINHOS

Numa floresta, viviam felizes três porquinhos e a mãe deles. Um dia, quando já estavam crescidinhos, eles partiram à procura de um lugar para

construir as próprias casas. O porquinho mais novo construiu uma casa de palha, porque, assim, teria mais tempo para brincar e tocar flauta. O porquinho do meio utilizou madeira, porque acreditava que era mais resistente. E o porquinho mais velho construiu uma casa de tijolos, porque queria muita proteção.

Certo dia, os porquinhos brincavam distraidamente quando foram surpreendidos pelo lobo mau. Cada um fugiu correndo para a sua casa.

O lobo, que era muito mau, bateu na porta da casa de palha e gritou: – Abra esta porta! Se você não abrir, eu vou soprar e a casa vou derrubar. O porquinho, tremendo, disse: – Eu não abro, não! Então, o lobo soprou a casa de palha e ela foi pelos ares! O porquinho, assustado, correu em busca de abrigo na casa de madeira. Não demorou muito e os dois porquinhos ouviram um barulho na porta. Eles pergun-

taram, trêmulos: – Quem é? Sem responder, o lobo soprou e soprou, bufou e soprou e, assim, a casa de madeira

foi pelos ares. Os dois irmãos fugiram para a casa de tijolos. Assustados e com muito medo, os dois disseram para o porquinho da casa de tijolos

que o lobo estava muito furioso. Foi aí que ouviram batidas na porta: toc-toc-toc. O lobo esbravejava: – Abram esta porta, porque senão eu vou soprar e soprar até derrubar esta casa. O lobo tomou fôlego e soprou a casa de tijolos, mas ela não desmontou. Dentro da casa,

ouvia-se a respiração dos porquinhos. Eles não sabiam o que poderia acontecer. Cansado e com fome, o lobo esperou até anoitecer para entrar na casa pela chaminé.

Rapidamente, o porquinho mais velho acendeu o fogo na lareira. Os três porquinhos ficaram quietinhos, torcendo para o plano dar certo. De repente,

ouviram o lobo descendo pela chaminé. Ao encostar no fogo, a cauda do lobo ficou toda chamuscada e ele deu um pulo tão grande e um grito tão alto que assustou todos os bichos da floresta. Correu tanto que nunca mais ninguém ouviu falar dele.

Os três porquinhos decidiram morar todos juntos e, assim, viveram felizes para sempre. JACOBS, Joseph. Os três porquinhos. Recontado por Angela Cordi. Texto não publicado, Curitiba, 2017.

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POSITIVO ON – PROJETO ENTRE POEMAS

Faixa 1. Poema (declamação)

A GALINHA COLORIDA

A galinha colorida só fazia cor-cor-e-cor!!! LIMA, Ricardo da Cunha. Do avesso. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2006. p. 30.

Faixa 2. Poema (declamação)

SARUÊ

— Manhê! Posso brincar com o caxinguelê? — Manhê! Posso voar com o irerê?

— Manhê! Posso procurar o Saci-Pererê? — Manhê! Vou ficar a vida toda grudado em você? LALAU E LAURABETRIZ. Bebês brasileirinhos: poesia para os filhos mais especiais da nossa fauna. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2017.

Faixa 3. Poema (declamação)

CENTOPEIA

Nunca usou sapatinhos e nunca teve chulé. São mesmo muitos pezinhos. Que bicho será que é? MESSIAS, Adriano. Que bicho está no verso? Curitiba: Positivo, 2012. p. 15-16.

Faixa 4. Poema (declamação)

NÃO FAZ MEL

Esta abelha especial Não é ser que se despreze: Ao invés de fazer mel, Só fabrica maionese! LIMA, Ricardo da Cunha. Do avesso. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2006. p. 6.

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Faixa 5. Poema (declamação)

LESMA

Chii! Lá vai a lesma naquela moleza, apostando corrida com ela mesma. E ainda pra completar tira o segundo lugar. AMARANTE, Wania. Cobras e lagartos. São Paulo: FTD, 2001. p. 26-27.

Faixa 6. Poema (declamação)

fruta pendente um dia foi flor um dia semente RODRIGUES, Eduardo. Pequenos poemas para pequenos. Curitiba, Positivo, 2009. p. 13.

Faixa 7. Poema (declamação)

O mundo roda Mas todo camaleão Segue na moda DI GIACOMO, Fred. Haicais animais. São Paulo: Panda Books, 2013. p. 6.

Faixa 8. Poema (declamação)

A JOANINHA

Quem usa casaco de bolinhas, mesmo sabendo que as asinhas ficam, assim, mais redondinhas? MESSIAS, Adriano. Que bicho está no verso? Curitiba: Positivo, 2012. 21-22.

Faixa 9. Poema (declamação)

A LAGARTA

Suas listras multicores a disfarçam entre as flores. Será de malha ou de linha essa roupa tão justinha? MESSIAS, Adriano. Que bicho está no verso? Curitiba: Positivo, 2012. p. 23-24.

Faixa 10. Poema (declamação)

Voar cansa O pato tirou férias Agora dança. REZENDE, Maria Valéria. Jardim de menino poeta. São Paulo: Planeta, 2012. p. 11.

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Faixa 11. Poema (declamação)

A ZEBRA

Quem veste um pijama listrado, sem bolso e sem botão, e solta um relincho assustado se está perto um leão? MESSIAS, Adriano. Que bicho está no verso? Curitiba: Positivo, 2012. p. 33-34.

Faixa 12. Poema (declamação)

Tac tac tac a folha estala estremece é o grilo então que aparece CARUSO, Carla. Bichos de quintal. Belo Horizonte: Dimensão, 1998. p. 16-17.

Faixa 13. Poema (declamação)

A CASA E O SEU DONO

Essa casa é de caco Quem mora nela é o macaco. Essa casa tão bonita Quem mora nela é a cabrita. Essa casa é de cimento Quem mora nela é o jumento. Essa casa é de telha Quem mora nela é a abelha. Essa casa é elegante Quem mora nela é o elefante. Essa casa, bela obra, Quem mora nela é a cobra. E descobri de repente Que não falei em casa de gente. JOSÉ, Elias. Lua no brejo: com novas trovas. Porto Alegre: projeto, 2007. p. 26.

Faixa 14. Poema (declamação)

CARINHOZINHO

Cafuné em cabeça de formiga tem que ser bem de leve e de longe.

Comprido carinho que se faz com o olhar: acompanhando seu caminho na grama, na árvore, sob o sol ou o luar. BARROS, Sônia. Passeio no trem da poesia. Curitiba: Positivo, 2015. p. 9.

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Faixa 15. Poema (declamação)

NAS NUVENS

— Girraaafffaaa! Ô girraaaffaa! Me escuta aqui! tô cá na terra. — Não precisa gritar sou pescoçuda, mas não sou surda. AMARANTE, Wania. Cobras e lagartos. São Paulo: FTD, 2011. p. 51.

Faixa 16. Poema (declamação)

A JOANINHA

Eu fico todo contente quando vejo a joaninha riscar invisível linha pra decolar de repente.

E mais ainda feliz se ela pousa em meu nariz! BAGNO, Marcos. Festa no meu jardim. Curitiba: Positivo, 2015. p. 8.

Faixa 17. Poema (declamação)

A CENTOPEIA

Um trem parece que é A centopeia comprida, Se arrastando toda a vida Na ponta de cada pé...

Mas se nela a gente encosta Ela para e já se enrosca... BAGNO, Marcos. Festa no meu jardim. Curitiba: Positivo, 2015. p. 7.

Faixa 18. Poema (declamação)

O CARACOL

Devagar, devagarinho, vai passando o caracol. Da manhã ao pôr do sol, lentamente, vai sozinho.

No escuro da noite enorme, entra na conchinha e dorme. BAGNO, Marcos. Festa no meu jardim. Curitiba: Positivo, 2015. p. 6.

Faixa 19. Poema (declamação)

Formiga em fila, cochicham, cochicham assuntos de bicho. REZENDE, Maria Valéria. Hai-quintal: haicais descobertos no quintal. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

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DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3Faixa 20. Poema (declamação)

O BEIJA-FLOR

Bate as asas tão depressa, zumbindo de flor em flor, provando cada sabor assim que o dia começa...

Beija-flor jamais descansa porque nunca enche a pança! BAGNO, Marcos. Festa no meu jardim. Curitiba: Positivo, 2015. p. 19.

Faixa 21. Poema (declamação)

O MORCEGO

Tem uma roupa moderna, toda preta, em malha fria. Ele dorme na caverna, sempre de pernas pra cima. MESSIAS, Adriano. Que bicho está no verso? Curitiba: Positivo, 2012. p. 25-26.

Faixa 22. Poema (declamação)

MINHOCAS

Feliz meu jardim que tem minhocas trabalhadeiras, as melhores jardineiras, cuidam da terra tão bem!

Calminhas, minhas minhocas se aninham em ocas tocas... BAGNO, Marcos. Festa no meu jardim. Curitiba: Positivo, 2015. p. 12.

Faixa 23. Poema (declamação)

POEMA DO NADA

Nada mais estranho que peixinho tomando banho CORREIA, Almir. Poemas sapecas, rimas traquinas. São Paulo: Formato, 1997. p. 22.

Faixa 24. Poema (declamação)

PIRATAS

O jogo no navio Acabou bem mal. A bola no mar caiu, Chutada por um Perna de pau. LALAU. Futebol! São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2006. p. 18.

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DESCRIÇÃO DAS FAIXAS DE ÁUDIO G3

Faixa 25. Poema (declamação)

VOZ AZEDA

Ai, que medo! Pela voz de trovão do seu Alfredo, não há dúvida: acordou outra vez azedo! AZEVEDO, Alexandre. Poeminhas sensacionais. Curitiba: Positivo, 2010. p. 10.

Faixa 26. Poema (declamação)

O PINGUIM

De casaco alinhado, um rabinho engraçado, sempre em grupo, tão falante, nunca está deselegante. MESSIAS, Adriano. Que bicho está no verso? Curitiba: Positivo, 2012. p. 31-32.

Faixa 27. Poema (declamação)

repelente mantém o mosquito longe da gente RODRIGUES, Eduardo. Pequenos poemas para pequenos. Curitiba, Positivo, 2009. p. 12.