ibsen no brasil

219
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE TEORIA LITERÁRIA E LITERATURA COMPARADA JANE PESSOA DA SILVA Ibsen no Brasil Historiografia, Seleção de textos críticos e Catálogo bibliográfico 3 volumes III. Catálogo bibliográfico São Paulo 2007

Upload: truongduong

Post on 08-Jan-2017

248 views

Category:

Documents


7 download

TRANSCRIPT

Page 1: Ibsen no Brasil

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE TEORIA LITERÁRIA E LITERATURA COMPARADA

JANE PESSOA DA SILVA

Ibsen no Brasil

Historiografia, Seleção de textos críticos e Catálogo bibliográfico

3 volumes

III. Catálogo bibliográfico

São Paulo 2007

Page 2: Ibsen no Brasil

JANE PESSOA DA SILVA

Ibsen no Brasil

Historiografia, Seleção de textos críticos e Catálogo bibliográfico

Dissertação apresentada à Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo para obtenção do título de mestre em Letras.

Área: Teoria Literária e Literatura Comparada Orientadora: Profa. Dra. Iná Camargo Costa

3 volumes

III. Catálogo bibliográfico

São Paulo 2007

Page 3: Ibsen no Brasil

419

SUMÁRIO

VOLUME I: HISTORIOGRAFIA

Nota 4

Resumo 5

Abstract 6

Índice 13

INTRODUÇÃO

Ibsen e a construção da dramaturgia moderna 15

IBSEN NO BRASIL

As primeiras encenações 40

Um clássico imperfeito 53

Otto Maria Carpeaux e a modernidade de Ibsen 58

Entre o teatro amador e o profissional 63

A moderna crítica brasileira: avanços e retrocessos 87

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 101

VOLUME II: SELEÇÃO DE TEXTOS CRÍTICOS

Índice 120

Nota prévia 125

1. Os espectros de Henrik Ibsen (C. Parlagreco) 127

2. Novelli – Ibsen (Sem assinatura) 131

3. Novelli – “Henrik Ibsen tem hoje 66 anos [...]” (A.) 136

4. Novelli – Os espectros (Sem assinatura) 139

5. Os espectros (Sem assinatura) 141

6. Ermete Novelli (Sem assinatura) 143

7. O Teatro – “A grande figura de Francisque Sarcey [...]” (Artur Azevedo) 145

8. De Viseira Erguida – “A Artur Azevedo. Meu caro colega e amigo [...]” (Luís de Castro)

147

Page 4: Ibsen no Brasil

420

9. A casa de boneca (Luís Guimarães Filho) 150

10. Teatro contemporâneo: Henrik Ibsen (Luís de Castro) 154

11. Sant’Anna – Casa de boneca (Oscar Guanabarino) 158

12. Lucília Simões (Paulo Barreto – João do Rio) 166

13. O Teatro – “Eu estava no sul de Minas [...]” (Artur Azevedo) 169

14. De Viseira Erguida – “A Artur Azevedo. Meu caro Artur [...]” (Luís de Castro)

174

15. O Teatro – “Luís de Castro voltou [...]” (Artur Azevedo) 178

16. Ibsen e o seu teatro (Leopoldo de Freitas) 179

17. Politheama – “Poucos homens neste século [...]” (Sem assinatura) 183

18. Teatro Lucinda ( P.B. – João do Rio) 188

19. Sant’Anna – “A primeira vez [...]” (Sem assinatura) 190

20. Antoine – “A companhia Antoine [...]” (Sem assinatura) 192

21. O Teatro – “Terminei o meu último folhetim [...]” (Artur Azevedo) 193

22. Sant’Anna – “A representação da Casa de boneca, de Ibsen [...]” (Sem assinatura)

195

23. O Teatro – “Passando por alto uma representação da Fernanda [...]” (Artur Azevedo)

197

24. Crônica – “A nota artística foi a representação de Hedda Gabler [...]” (O.B. – Olavo Bilac)

199

25. Revistinha – Tournée Eleonora Duse: Teatro Sant’Anna, Hedda Gabler, drama de H. Ibsen (João Crespo)

201

26. Sant’Anna – “Eleonora Duse – Foi um erro a escolha de Hedda Gabler [...]” (Sem assinatura)

207

27. Hedda Gabler – “Dissemos que Ibsen ainda não é [...]” (Sem assinatura) 208

28. Revistinha – “Um crítico teatral de uma folha [...]” (João Crespo) 211

29. Ainda Hedda Gabler (Sem assinatura) 213

30. Revistinha – “Vá de resposta ao crítico teatral [...]” (João Crespo) 215

31. Os meus domingos (Alfredo Pujol) 217

Page 5: Ibsen no Brasil

421

32. A estética de uma tragédia (Graça Aranha) 221

33. Teatro Municipal – “Dois magníficos espetáculos [...]” (Sem assinatura) 223

34. Ibsen: o teatro de pensamento comemora o 1º centenário do nascimento do

grande criador dinamarquês [norueguês] (Sem assinatura) 226

35. No centenário de Ibsen (Fléxa Ribeiro) 229

36. O primeiro centenário de Ibsen: a obra e a vida do genial escandinavo. A influência de suas idéias no teatro contemporâneo (Sem assinatura)

232

37. À memória de Ibsen (Camille Mauclair) 237

38. H. Ibsen (Nestor Vitor) 241

39. Ibsen e o subconsciente (Fléxa Ribeiro) 243

40. Henrik Ibsen – “Esse norueguês de Skien [...]” (J.J. de Sá – Antonio de Alcântara Machado)

247

41. Teatro Municipal – “Escrita há um pouco mais de meio século [...]” (Sem assinatura)

260

42. Defesa de Ibsen (Otto Maria Carpeaux) 262

43. O ibsenismo no Brasil (Alceste – Brito Broca) 270

44. Ibseniana – “Estão preparando na Escola da Prefeitura [...]” (Otto Maria Carpeaux)

272

45. Aos atores brasileiros (Otto Maria Carpeaux) 276

46. Ibsen, 50 anos depois (O.M.C. – Otto Maria Carpeaux) 279

47. Presença de Ibsen (Otto Maria Carpeaux) 282

48. Introdução a Ibsen (Ruggero Jacobbi) 287

49. Ibsen e a sua obra (Edmundo Moniz) 297

50. Ibsen atual (Ruggero Jacobbi) 307

51. Ibseniana – “Acontece, embora raramente [...]” (Otto Maria Carpeaux) 312

52. Ibsen e o tempo passado (Anatol Rosenfeld) 316

53. Ibsen na sua correspondência (Livio Xavier) 320

54. Modernidade de Ibsen (Otto Maria Carpeaux) 323

Page 6: Ibsen no Brasil

422

55. Ibsen e o Dr. Stockmann (Luiz Israel Febrot) 323

56. Hedda Gabler – “Segundo a crônica o maior sucesso de Ibsen [...]”

(Luiz Israel Febrot) 334

57. Os espectros são as velhas idéias (Luiz Israel Febrot) 341

58. De Ibsen a Graça Aranha (influência ou mera coincidência?) (José Carlos Garbuglio)

346

59. Não perca esta aventura (Sábato Magaldi) 363

60. A casa de bonecas (Luíza Barreto Leite) 368

61. Nossa Casa de bonecas (Otto Maria Carpeaux) 370

62. Ibsen e seu reduzido poder de contestação (Mariângela Alves de Lima) 372

63. A velha Casa de bonecas, renovada por Tônia (Sábato Magaldi) 374

64. O gesto grandioso de Nora abandonando o lar para se cumprir como ser humano (Décio Drummond)

376

65. Encenações constantes reafirmam atualidade de Ibsen (Mariângela Alves de Lima)

379

66. Ibsen, o pai do teatro de hoje, faz 150 anos (Adones de Oliveira) 384

67. 150 anos de Ibsen: uma análise da obra do primeiro dramaturgo moderno (John Mortimer)

388

68. Casa de bonecas, 100 anos depois (Sem assinatura) 392

69. Quem é Hedda Gabler? (Décio de Almeida Prado) 394

70. A densidade dramática de Ibsen (Fernando Peixoto) 399

71. As obsessões de Ibsen (Samuel Titan Jr.) 403

72. Penúltima peça de Ibsen estreou há cem anos (Sérgio de Carvalho) 406

73. O inimigo do povo privilegia defesa de tese (M.A.L. – Mariângela Alves de Lima)

413

74. Peça de Ibsen mobiliza atrizes desde o século 19 (Mariângela Alves de Lima)

415

Page 7: Ibsen no Brasil

423

VOLUME III: CATÁLOGO BIBLIOGRÁFICO

Índice 425

Cronologia da vida e obra de Ibsen 429

Nota explicativa 434

Abreviaturas 436

1. Obra traduzida do autor 438

2. Obra sobre o autor 447

3. Montagem: Teatro 523

4. Montagem: TV 612

Page 8: Ibsen no Brasil

JANE PESSOA DA SILVA

Ibsen no Brasil

Historiografia, Seleção de textos críticos e Catálogo bibliográfico

Volume III

São Paulo 2007

Page 9: Ibsen no Brasil

425

ÍNDICE

CRONOLOGIA DA VIDA E OBRA DE IBSEN 429

NOTA EXPLICATIVA 434

ABREVIATURAS 436

I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR

1. Teatro 438

2. Poesia 445

II. OBRA SOBRE O AUTOR

1. Livro 447

2. Capítulo de livro 448

3. Prefácio 453

4. Resenha 455

5. Ensaio 457

6. Artigo 460

7. Notícia 499

8. Nota 514

9. Entrevista 519

10. Documentário 521

III. MONTAGEM: TEATRO

1. A DAMA DO MAR

A dama do mar. Rio de Janeiro, 1996. 523

Ibsen goes Brazil. Porto Alegre, 2004. 525

2. CASA DE BONECA

Casa de boneca. Rio de Janeiro, 1899. 526

Casa di bambola. São Paulo, 1899. 527

Casa de boneca. Rio de Janeiro, 1900. 528

Maison de poupée. São Paulo, 1906. 528 Casa de boneca. [S.l.], [entre 1940 e 1960]. 529

Maison de poupée. São Paulo, 1944. 530

Casa de boneca. Rio de Janeiro, 1945. 531

Casa de boneca. Porto Alegre, 1952. 532

Page 10: Ibsen no Brasil

426

Uma casa de bonecas. São Paulo, 1956. 533 Casa de boneca. Campos dos Goytacazes, 1964. 534

Casa de bonecas. Rio de Janeiro, 1971. 535

Casa de bonecas. São Paulo, 1988. 539

Casa de boneca. Rio de Janeiro, 2001. 542

Casa de boneca. Rio de Janeiro, 2002. 544

Nossa casa de boneca. São Paulo, 2005. 546

3. HEDDA GABLER

Hedda Gabler. [São Paulo?], [19--]. 547

Hedda Gabler. Rio de Janeiro, 1907. 547

Hedda Gabler. Rio de Janeiro, 1937. 548

Hedda Gabler. São Paulo, 1965. 549

Hedda Gabler. Curitiba, 1982. 550

4. JONH GABRIEL BORKMAN

João Gabriel Borkman. Santos, 1959. 553

5. O PEQUENO EYOLF

O pequeno Eyolf. Rio de Janeiro, 2004. 554

6. OS ESPECTROS

Spettri. Rio de Janeiro, 1895. 556

Spettri. [Rio de Janeiro], [19--]. 556

Les revenants. Rio de Janeiro, 1903. 556

Spettri. Rio de Janeiro, 1907. 557

Spettri. São Paulo, 1915. 558

Spettri. São Paulo, 1924. 558

Spettri. São Paulo, 1938. 559

Espectros. Rio de Janeiro, 1947. 559

Espectros. Natal, 1948. 560

Os espectros. São Paulo, 1948. 561

Espectros. Ponta Grossa, 1949. 562

Espectros. Rio de Janeiro, 1952. 563

Espectros. Rio de Janeiro, 1956. 565

Os espectros. Recife, 1958. 565

Espectros. Porto Alegre, [196-]. 566

Os espectros. Rio de Janeiro, 1961. 567

Os espectros. São Paulo, 1965. 568

Os espectros. Rio de Janeiro, 1966. 569

Gespenster. São Paulo, 1967. 569

Os espectros. São Paulo, 1969. 569

Os espectros. São Paulo, 1985. 570

Page 11: Ibsen no Brasil

427

Fantasmas. Rio de Janeiro, 1998. 571

7. OS PILARES DA SOCIEDADE

As colunas da sociedade. Curitiba, 1966. 572

8. PEER GYNT

As aventuras de Peer Gynt - Comoedia Underground. São Paulo, 1971. 575

Peer Gynt. Rio de Janeiro, 1982. 577

Peer Gynt o imperador de si mesmo. Porto Alegre, 1987. 579

Peer Gynt. São Paulo, 1990. 581

Peer Gynt. Rio de Janeiro, 1994. 582

Estudo para a montagem de Peer Gynt. Rio de Janeiro, 2003. 585

9. QUANDO NÓS OS MORTOS DESPERTARMOS

Quando despertarmos de entre os mortos. Recife, 1949. 586

Quando nós os mortos despertarmos. Rio de Janeiro, 1991. 587

When we dead awaken. São Paulo, 1991. 590

10. ROSMERSHOLM

Rosmersholm. Rio de Janeiro, 1907. 592

Rosmersholm. São Paulo, 1955. 593

Rosmersholm. Pelotas, 1966. 594

11. SOLNESS, O CONSTRUTOR

Solness, o construtor. São Paulo, 1988. 595

12. UM INIMIGO DO POVO

Um inimigo do povo. Rio de Janeiro, 1952. 599

Um inimigo do povo. Recife, 1967. 601

O inimigo do povo. São Paulo, 1969. 602

Um inimigo do povo. Belo Horizonte, 1977. 604

O inimigo do povo. Santo André, 1978. 606

O inimigo do povo. Rio de Janeiro, 1983. 606

Um inimigo do povo. Florianópolis, 1985. 606

Um inimigo do povo. Fortaleza, 1994. 607

O inimigo do povo. Rio de Janeiro, 1997. 608

Um inimigo do povo. Recife, 2005. 610

Page 12: Ibsen no Brasil

428

IV. MONTAGEM: TV

1. CASA DE BONECA

Casa de bonecas. TV Tupi. São Paulo, [195-]. 612

Casa de bonecas. TV Paulista. São Paulo, 1958. 614

Casa de bonecas. TV Tupi. São Paulo, 1958. 615

Casa de bonecas. TV Rio. Rio de Janeiro, 1964. 616

Casa de boneca. TV Bandeirantes. São Paulo, 1968. 616

2. HEDDA GABLER

Hedda Gabler. TV Tupi. São Paulo, 1960. 617

Hedda Gabler. TV Tupi. São Paulo, 1961. 617

3. JONH GABRIEL BORKMAN

John Gabriel Borkman. TV Tupi. Rio de Janeiro, 1957. 618

4. OS ESPECTROS

Os espectros. TV Tupi. São Paulo, 1954. 619

Os espectros. TV Tupi. Rio de Janeiro, 1956. 619

Os espectros. TV Tupi. São Paulo, 1959. 619

5. ROSMERSHOLM

A casa de Rosmer. TV Tupi. Rio de Janeiro, 1957. 620

6. SOLNESS, O CONSTRUTOR

Solness, o construtor. TV Tupi. São Paulo, 1956. 621

Solness, o construtor. TV Cultura. São Paulo, 1976. 621

7. UM INIMIGO DO POVO

Por amor a minha cidade. TV Globo. Rio de Janeiro, 1965. 623

ÌNDICE REMISSIVO 624

Page 13: Ibsen no Brasil

429

CRONOLOGIA DA VIDA E OBRA DE IBSEN

1828 Nasce HENRIK JOHAN IBSEN, a 20 de março, em Stockmannsgården, Skien, Noruega,

segundo filho do comerciante Knud Ibsen e de Marichen Altenburg Ibsen.

1835 Os negócios do pai vão à falência. As propriedades são leiloadas e a família muda-se

para Venstøp, uma estância de Gjerpen.

1843 Volta com a família para Skien, estabelecendo-se dessa vez em Snipetorp, onde

freqüenta uma escola dirigida por teólogos.

A situação econômica dos pais não lhe permite a continuação dos estudos. Em 27 de

dezembro, aos quinze anos de idade, deixa a casa paterna.

1844 Em 3 de janeiro, chega a Grimstad, empregando-se como aprendiz do farmacêutico

Jens Aarup Reimann.

1846 Tem um filho não reconhecido com Else Sophie Jensdatter, uma das empregadas de

Reimann.

1847 A farmácia passa a ter novo proprietário, Lars Nielsen, ganhando instalações

maiores. Com a confiança de Nielsen, Ibsen adquire mais autonomia e passa a

administrar o negócio praticamente sozinho.

Conhece o músico Christojher Due e o estudante de direito Ole Shulerud. Juntos,

transformam a farmácia num ponto de encontro dos jovens interessados em discutir

as questões políticas, sociais e literárias da época.

1849 Escreve sua primeira peça, Catilina, publicada um ano depois sob o pseudônimo de

Brynjolf Bjarme.

1850 Segue para Cristiânia (atual Oslo) a fim de preparar-se para o exame de ingresso na

Universidade.

Abandona os estudos para se dedicar totalmente à vida literária.

Edita o jornal da Associação de Estudantes, Samfundsbladet, e o semanário satírico

Andhrimner. Neste, começa a publicar caricaturas e artigos sobre teatro.

Escreve The burial mound, peça de um ato, representada em 26 de setembro, no

Teatro de Cristiânia.

Page 14: Ibsen no Brasil

430

1851 Escreve Norma, mais tarde renomeada O túmulo do guerreiro, peça que leva os

vikings pela primeira vez à cena norueguesa.

1852 Muda-se para Bergen, a convite do violinista Ole Bull, para dirigir produções

teatrais no Det Norske Theater (Teatro Norueguês), encarregando-se ainda de

escrever uma peça por ano para festejar o aniversário de fundação do teatro.

Escreve a peça A noite de São João, representada em 2 de janeiro do ano seguinte,

no Det Norske Theater.

Viaja para Dinamarca e para Alemanha, a fim de adquirir novas experiências

teatrais.

1854 Publica uma segunda versão de The burial mound.

Escreve a peça Senhora Inger em Østråt, representada no ano seguinte, por ocasião

do quinto aniversário do Det Norske Theater.

1855 Escreve a peça A festa em Solhaug, representada em 2 de janeiro do ano seguinte, no

Det Norske Theater, sob sua direção.

1856 Fica noivo de Suzannah Thoresen, com quem se casa dois anos mais tarde.

Escreve a peça Olaf Liljekrans, inspirada em uma balada tradicional norueguesa.

1857 Dirige a produção e desenha o figurino de todas as personagens de Olaf Liljekrans,

representada no Det Norske Theater.

É nomeado diretor artístico do Kristiania Norske Theater (Teatro Norueguês de

Cristiânia), em 3 de setembro.

Conclui Os guerreiros de Helgeland — peça que vinha escrevendo desde 1854 —,

publicada em 25 de abril do ano seguinte, e representada em 24 de novembro de

1858, no Kristiania Norske Theater.

1859 Escreve o poema “Paa Vidderne” (Vida nas Terras Altas) e o ciclo de poemas “I

illedgalleriet” (Na galeria de arte).

Nasce o seu filho Sigurd Ibsen, em 23 de dezembro.

1860 Escreve Svanhild, um esboço de A comédia do amor.

1861 Escreve o poema “Terje Vigen”.

1862 O Kristiania Norske Theater vai à falência.

Page 15: Ibsen no Brasil

431

Parte numa viagem de estudo ao vale de Gudbrandsdalen e à região ocidental do país

para estudar folclore.

Publica A comédia do amor, em 20 de junho.

1863 É nomeado consultor literário do Kristiania Theater (Teatro de Cristiânia).

Conclui e publica Os pretendentes à coroa — peça que vinha escrevendo desde

1858 —, representada no Teatro de Cristiânia, em 17 de janeiro do ano seguinte, sob

sua direção.

Escreve o poema “En broder i nød” (Um irmão em pobreza).

1864 Devido a falta de união entre os países escandinavos, sobretudo durante a guerra

entre Dinamarca e Prússia, deixa a Noruega, passando a residir em Roma por quatro

anos.

1865 Escreve a peça Brand, publicada no ano seguinte, em Copenhague, tornando-se um

sucesso.

1867 Publica uma segunda versão de A comédia do amor.

Escreve e publica a peça Peer Gynt.

1868 Muda-se para Dresden, onde a família vive durante sete anos.

1869 A peça A liga da juventude é publicada em 30 de setembro, e representada no Teatro

de Cristiânia, em 18 de outubro. A encenação, vista como um ataque à política

liberal norueguesa, é vaiada por alguns espectadores, entre eles, o dramaturgo

Bjørnson, amigo de Ibsen.

1870 Escreve o poema “Ballongbrev til en svensk dame” (Carta balão a uma senhora

sueca).

1871 Publica sua única coletânea de poesias, Digte.

1872 A comédia do amor é representada pela primeira vez, em 24 de outubro, no Teatro

de Cristiânia.

1873 Conclui e publica Imperador e Galileu, peça que vinha escrevendo desde 1864.

Faz parte de um júri internacional de arte na exposição mundial em Viena.

1874 Visita a Noruega (Cristiânia).

Publica uma segunda versão de Senhora Inger em Østråt.

Page 16: Ibsen no Brasil

432

1875 Publica uma segunda versão de Catilina.

Muda-se para Munique, onde vive durante três anos.

Escreve o poema “Et rimbrev” (Uma carta em rima).

1876 Peer Gynt, escrita há quase dez anos, é representada pela primeira vez, em 24

fevereiro, no Teatro de Cristiânia, com trilha sonora de Edvard Grieg.

1877 Publica Os pilares da sociedade em 11 de outubro, peça representada em 14 de

novembro, no Odense Teater, Dinamarca.

Recebe um doutoramento honoris causa da Universidade de Uppsala.

1878 Muda-se novamente para Roma, onde permanece durante sete anos.

Começa a escrever a peça Casa de boneca.

1879 Conclui e publica Casa de boneca, representada pela primeira vez, no Det

Kongelige Teater, em Copenhague. No decurso de dois meses, a peça é encenada em

todos os principais teatros dos países escandinavos, provocando muitas polêmicas,

sobretudo por burlar as regras da “peça bem-feita” e por expor no palco a exclusão

das mulheres na sociedade burguesa. Com essa produção, o dramaturgo passa a se

destacar dentro e fora da Escandinávia.

1881 Escreve e publica Os espectros, causando uma onda de protestos. O autor é acusado

de pregar o amor livre, atacar os valores da igreja e violar tabus, como o incesto e a

sífilis. Com isso, a venda do livro diminui drasticamente e muitos exemplares são

devolvidos ao editor. A peça é censurada em todos os principais teatros da

Escandinávia, passando a ser representada apenas em teatros livres.

1882 Escreve e publica a peça Um inimigo do povo, representada em 13 de janeiro do ano

seguinte, no Teatro de Cristiânia.

1883 Publica uma segunda versão de A festa em Solhaug.

1884 Escreve e publica a peça O pato selvagem, representada em 9 de janeiro do ano

seguinte, no Den Nationale Scene, Bergen.

1885 Visita a Noruega (Cristiânia, Trondhjem, Molde e Bergen).

Muda-se para Munique e lá permanece durante seis anos.

Page 17: Ibsen no Brasil

433

1886 Escreve e publica a peça Rosmersholm, representada em 17 de janeiro do ano

seguinte, no Den Nationale Scene, Bergen. Em 1893, ela volta a ser representada no

Théâtre de l’Oeuvre, de Lugné-Poe, tornando-se uma bandeira do movimento

simbolista do teatro francês.

1888 Escreve e publica a peça A dama do mar, representada em 12 de fevereiro do ano

seguinte, em dois teatros: no Hoftheater, em Weimar; e no Teatro de Cristiânia.

1890 Escreve e publica a peça Hedda Gabler, representada em 31 de janeiro do ano

seguinte, no Residenztheater, Munique.

1891 Regressa à Noruega, instalando-se em Cristiânia. Conhece a pianista Hildur

Andersen, que se torna amiga íntima do autor.

1892 Escreve e publica a peça Solness, o construtor, representada em 19 de janeiro do ano

seguinte, no Lessing theater, Berlim.

1894 Escreve e publica a peça O pequeno Eyolf, representada em 12 de janeiro do ano

seguinte, no Deutsches Theater, Berlim.

1895 Muda-se para Cristiânia, onde permanece pelo resto da vida.

1896 Escreve e publica a peça John Gabriel Borkman, representada em 10 de janeiro do

ano seguinte, em dois teatros: no Det Svenske Teater, Suécia; e Det Finske Teater,

Finlândia.

Imperador e Galileu é representada pela primeira vez, em 5 de dezembro, no

Leipzig Stadttheater, Alemanha.

1899 Escreve e publica sua vigésima sexta e última peça, Quando nós os mortos

despertarmos, representada em 26 de janeiro do ano seguinte, no Hoftheater,

Stuttgart, Alemanha.

1900 Vítima de uma paralisia, passa a sobreviver com uma saúde debilitada.

1906 Morre aos setenta e oito anos de idade, em 23 de maio.

Page 18: Ibsen no Brasil

434

NOTA EXPLICATIVA

Este levantamento bibliográfico de e sobre Henrik Ibsen é uma tentativa de reconstruir a

recepção crítica do dramaturgo no Brasil. Na medida do possível, procurei rastrear a acolhida que

sua obra mereceu em livros, teses, resenhas, ensaios e artigos, desde 1895, ano de estréia da

primeira encenação de uma peça sua em palcos brasileiros, até 2005, data limite determinada em

função dos prazos do mestrado. Para tanto, percorri acervos públicos, museus e redações de

jornal.

Visitei, em São Paulo, o Arquivo do Estado, as bibliotecas do IEB, da FFLCH, da ECA e da

Faculdade de Direito da USP, o Museu Lasar Segall, o Centro Cultural, a Biblioteca Mário de

Andrade, o Instituto Itaú Cultural, os acervos d’O Estado de S. Paulo e da Folha de S. Paulo;

onde consegui resgatar boa parte dos artigos de jornais e revistas, além de programas, cartazes e

fotografias dos espetáculos realizados em São Paulo.

Na FUNARTE, na SBAT e na Biblioteca Nacional, todos no Rio de Janeiro, tive acesso a

algumas traduções das peças de Ibsen, às críticas publicadas em jornais e aos registros das

montagens realizadas tanto no Rio como em outros estados brasileiros.

No arquivo Edgard Leuenroth da UNICAMP, tive acesso aos artigos publicados no Rio e em

São Paulo, no final do século XIX e início do XX.

O material reunido vem organizado da seguinte maneira:

I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR

II. OBRA SOBRE O AUTOR

III. MONTAGEM: TEATRO

IV. MONTAGEM: TV

A primeira parte, “I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR”, traz as traduções da obra ibseniana,

publicadas e não publicadas. No caso das publicadas, registro edições e reedições; e no caso das

não publicadas, forneço as indicações dos acervos onde elas podem ser encontradas.

A matéria da segunda parte, “II. OBRA SOBRE O AUTOR”, foi distribuída do seguinte modo:

1.Livro; 2. Capítulo de livro; 3. Prefácio; 4. Resenha; 5. Ensaio; 6. Artigo; 7. Notícia; 8. Nota; 9.

Entrevista; e 10. Documentário. Essas subdivisões reúnem os textos por ordem cronológica de

publicação, indicando-se em seguida as republicações. Quando dois ou mais textos desta segunda

parte apresentaram títulos iguais, optei por acrescentar logo após o título as primeiras palavras do

texto entre aspas.

Page 19: Ibsen no Brasil

435

A terceira e a quarta parte, “III. MONTAGEM: TEATRO” e “IV. MONTAGEM: TV”, reúnem

informações dos espetáculos realizados, além de registros das produções, como programas,

cartazes e fotografias. Nessas partes, a entrada é alfabética por título de peças, seguindo-se em

cada entrada a seqüência cronológica da realização dos espetáculos. Títulos e personagens das

montagens foram transcritos ipis litteris.

No final do volume, o consulente encontrará um índice remissivo, onde podem ser

localizados tanto nomes de críticos e jornalistas, tradutores e artistas, como também de

companhias teatrais.

Page 20: Ibsen no Brasil

436

ABREVIATURAS

[S.l.]

sem local

AMI

Associação Mineira de Imprensa

APCT

Associação Paulista de Críticos de Teatro

CCBB

Centro Cultural Banco do Brasil

CCSP

Centro Cultural São Paulo

CIC

Centro Integrado de Cultura

datilogr.

datilografado

ECA-USP

Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo

f.

folhas

FUNARTE

Fundação Nacional de Arte

impr.

impressão

mimeogr.

mimeografado

MLS

Museu Lasar Segall

reimpr.

reimpressão

s.n.

sem editora

SBAT

Sociedade Brasileira de Autores Teatrais

TCA

Teatro Castro Alves

TNC

Teatro Nacional de Comédia

UFSC

Universidade Federal de Santa Catarina

Page 21: Ibsen no Brasil

I

OBRA TRADUZIDA DO AUTOR

Page 22: Ibsen no Brasil

O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R – 1 . T E A T R O 438

1. TEATRO

1. IBSEN, Henrik. Casa de boneca. Tradução de Renato Viana, [19--].

Tradução feita a partir do francês, segundo registros da SBAT-RJ.

Acervo: SBAT-RJ.

2. ______. Casa de bonecas. Tradução de Brutus Dácio Germano Pedreira, [19--].

79 f., datilogr. / 90 f., datilogr.

Acervos: SBAT-RJ; e Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ.

3. ______. Hedda Gabler. Tradução de Freire Andrade. Lisboa: Presença, [19--]. (Coleção

Presença, 41).

4. ______. Inimigo do povo. Tradução de James Colby, [19--].

Tradução feita a partir do original norueguês, segundo registros da SBAT-RJ.

Acervo: SBAT-RJ.

5. ______. O espectro. Tradução de Avelar Pereira, [19--].

69 f., datilogr.

Acervo: SBAT-RJ.

6. ______. Os espectros. Tradução de Joaquim Leone Soutello. Lisboa: Livraria Popular

de Francisco Franco, [19--]. (Biblioteca Dramática Popular, 325).

Xerox.

Acervo: SBAT-RJ.

Tradução utilizada no espetáculo Os espectros, direção de Osmar Rodrigues Cruz, São Paulo, 1948. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 696.

7. ______. Quando despertamos estávamos mortos. Livre adaptação de Eliezer Leite

Rolim, [19--].

Acervo: SBAT-RJ.

8. ______. Um inimigo do povo, [Tradutor desconhecido.], [19--].

86 f., mimeogr.

Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP.

9. ______. Um inimigo do povo: drama em cinco atos, [Tradutor desconhecido.], [19--].

67 f., datilogr.

Acervo: Biblioteca da ECA-USP-SP.

Page 23: Ibsen no Brasil

O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R – 1 . T E A T R O 439

1910

10. IBSEN, Henrik. Uma casa de bonecas: drama em três atos. Tradução de Emília de

Araújo Pereira. Lisboa: Guimarães, 1916. (Coleção Horas de Leitura).

Tradução utilizada em três espetáculos: Casa de boneca, direção de Luiz Silveira, [S.l.], [entre 1940 e 1960]; Casa de boneca, direção de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1945; e Uma casa de bonecas, direção de Vicente Eduardo Scrivano, São Paulo, 1956. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 669, 671 e 673.

1940

11. IBSEN, Henrik. Espectros / Uma casa de bonecas. Prefácio, organização e tradução de

José Pérez. São Paulo: Cultura, 1942. (Série Clássica de Cultura: Os Mestres do

Pensamento, 25).

Tradução utilizada em três espetáculos: Espectros, direção de João Ceschiatti, Rio de Janeiro, 1942; Espectros, direção de Armando Chaves, Natal, 1948; e Espectros, direção de Lauro Simões Gonçalves et. al., Ponta Grossa, 1949. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 694, 695 e 697.

12. ______. Seis dramas. Tradução e dados biográficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto

Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Séculos, 10).

2. impr., 1960. / [2. ed. ?], Rio de Janeiro: Ediouro, 1966. / [3. ed. ?], 1969. / [4. ed. ?], [1987?]. (Coleção Universidade de Bolso). / [5. ed. ?], 1992. (Clássicos de Bolso, 530). / [6. ed. ?], [199-]. (Clássicos de Bolso). / [7. ed. ?], 2 v., São Paulo: Escala, [2003?]. (Coleção Mestres Pensadores).

O livro reúne as peças Um inimigo do povo; O pato selvagem; Rosmersholm; A dama do mar; Solness, o construtor; e Quando despertarmos de entre os mortos.

A tradução de Um inimigo do povo foi utilizada em três espetáculos homônimos: de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952; de Walmir José, Belo Horizonte, 1977; e de Marcelo Farias Costa, Fortaleza, 1994. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 723, 726 e 730.

A tradução de Quando despertarmos de entre os mortos foi utilizada no espetáculo homônimo de Hermilo Borba Filho, Recife, 1949. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 716.

A tradução de Rosmersholm foi utilizada em dois espetáculos homônimos: de Evaristo Ribeiro, São Paulo, 1955; e de Ruy Antunes, Pelotas, 1966. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 10. Rosmersholm, n. 720 e 721.

Page 24: Ibsen no Brasil

O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R – 1 . T E A T R O 440

1950

13. IBSEN, Henrik. Casa de bonecas / Os espectros. Tradução de Alfredo Ferreira. Rio de

Janeiro: Vecchi, 1950. (Coleção Os Maiores Êxitos da Tela).

2. ed. Ibid., 1954.

Tradução utilizada em dois espetáculos: Espectros, direção de Jorge Kossowsky, Rio de Janeiro, 1952; e Os espectros, direção de Garcia Xavier, Rio de Janeiro, 1958 e 1966. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 698 e 700.

14. ______. A dama do mar. Tradução de Dea Caminha. Rio de Janeiro: Vecchi, 1959.

(Teatro Universal).

1960

15. IBSEN, Henrik. As colunas da sociedade. Tradução de Roberto de Cleto e Cláudio

Correa e Castro, [196-?].

80 f., datilogr.

Acervos: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ; e SBAT-RJ.

Tradução utilizada no espetáculo As colunas da sociedade, direção de Cláudio Correa e Castro, Curitiba, 1966. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 7. Os pilares da sociedade, n. 709.

16. ______. Casa de boneca. Tradução de Lyad de Almeida, [196-].

Acervo: SBAT-RJ.

Tradução utilizada no espetáculo homônimo de Octávio Chrysóstomo de Oliveira, Campos dos Goytacazes-RJ, 1964. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 674.

17. ______. Hedda Gabler. Tradução de Luiz Leite Vidal. Rio de Janeiro: MEC, [196-].

(Teatro Universal).

Publicado no Suplemento da revista Dionysos, n. 1.

18. ______. Os espectros. Tradução de Pontes de Paula Lima, [196-].

73 f., datilogr.

Acervo: SBAT-RJ.

Tradução utilizada em dois espetáculos homônimos: de Ziembinski, Rio de Janeiro, 1961; e de Alberto D’Aversa, São Paulo, 1965. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 702 e 703.

19. ______. Quando despertarmos de entre os mortos. [Tradutor desconhecido], [1963?].

35 f., datilogr.

Acompanha prefácio de Conde Prozor, p. A-I.

Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 3. Prefácio, n. 85.

Page 25: Ibsen no Brasil

O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R – 1 . T E A T R O 441

20. IBSEN, Henrik. Pilares da comunidade. Tradução de Mario Delgado. Lisboa: Presença, 1964.

21. ______. Hedda Gabler. Tradução de Clarice Lispector e Tati de Moraes, [1965?].

82 f., mimeogr.

Acervos: Biblioteca Jenny Klabin Segall do mls-sp; e sbat-rj.

A peça recebeu da APCT, em 1966, o prêmio de melhor tradução.

Tradução utilizada no espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, São Paulo, 1965. Ver: III. Montagem: Teatro – 3. Hedda Gabler, n. 683.

22. ______. Um inimigo do povo. Tradução de Beatriz Segall, 1969.

125 f., datilogr.

Acervos: Biblioteca da ECA-USP-SP; e Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP.

Tradução utilizada no espetáculo O inimigo do povo, direção de Fernando Torres, São Paulo, 1969. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 725.

1970

23. IBSEN, Henrik. Peer Gynt: poema dramático em cinco atos. Tradução de Léo Gilson

Ribeiro, 1971.

189 f., datilogr.

Acervos: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP; Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP; e SBAT-RJ.

Tradução utilizada em dois espetáculos: As aventuras de Peer Gynt, direção de Antunes Filho, São Paulo, 1971; e Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre, 1987. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 710 e 712.

24. ______. Casa de bonecas. Tradução de Cecil Thiré. São Paulo: Abril Cultural, 1976.

(Teatro Vivo).

2. ed. Ibid., 1983. / [3. ed. ?], São Paulo: Nova Cultural, 2003. (Coleção Obra-primas).

Tradução utilizada em dois espetáculos homônimos: de Cecil Thiré, Rio de Janeiro, 1971; e de Sérgio Santiago, São Paulo, 1988. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675 e 676.

Page 26: Ibsen no Brasil

O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R – 1 . T E A T R O 442

1980

25. IBSEN, Henrik. O inimigo do povo. Tradução e adaptação de Domingos de Oliveira.

[S.l.]: Cruz Coutinho, [198-?].

32 f., xerox.

Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ.

Republicado em: Cadernos de Teatro, Rio de Janeiro, O Tablado; INACEN, n. 100/101, p. 58-75, jan.- fev.- mar. 1984.

Tradução utilizada no espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro, 1982 e 1997. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 728 e 731.

26. ______. Os espectros. Tradução e adaptação de Fernando de Almeida, [198-?].

62 f., datilogr.

Acervo: SBAT-RJ.

Tradução utilizada no espetáculo Os espectros, direção de Emílio Di Biasi, São Paulo, 1985. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 707.

27. ______. Hedda Gabler. Tradução de Millôr Fernandes, 1980.

88 f., datilogr.

Acervo: SBAT-RJ.

Tradução utilizada no espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Curitiba, 1982. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

28. ______. Peer Gynt. Tradução de Marcos Fayad, 1981.

132 f., datilogr.

Acervo: SBAT-RJ.

Tradução utilizada no espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro, 1982. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

29. ______. O pato selvagem. Tradução, dados biográficos e comentários de Vidal de

Oliveira. Estudo crítico de Otto Maria Carpeaux. Prefácio de Conde Prozor. Porto

Alegre: Globo, 1984.

30. ______. Um inimigo do povo. Tradução, dados biográficos e comentários de Vidal de

Oliveira. Estudo crítico de Otto Maria Carpeaux. Prefácio de Conde Prozor. Porto

Alegre: Globo, 1984.

31. ______. A dama do mar / Solness, o construtor. Tradução de Vidal de Oliveira. Porto

Alegre: Globo, 1985.

Page 27: Ibsen no Brasil

O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R – 1 . T E A T R O 443

32. IBSEN, Henrik. Peer Gynt: o imperador de si mesmo. Adaptação de Ana Maria

Machado. São Paulo: Scipione, 1985. (Série Reencontro).

2. ed. Ibid., 1997. (Série Reencontro).

33. ______. Quando despertarmos de entre os mortos / Rosmersholm. Tradução de Vidal de

Oliveira. Porto Alegre: Globo, 1985.

34. ______. Solness, o construtor. Tradução de Edla Van Steen, [1988?].

60 f., xerox. / 59 f., mimeogr.

Acervos: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ; SBAT-RJ; e Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP.

A tradução de Solness, o construtor foi utilizada no espetáculo homônimo de Eduardo Tolentino, São Paulo, 1988. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

1990

35. IBSEN, Henrik. Casa de bonecas. Tradução portuguesa atualizada e corrigida por Maria

Cristina Guimarães Aranyi. São Paulo: Veredas, 1990. (Coleção Viver a Vida).

2. ed. atualizada e corrigida por Maria Cristina Guimarães Cupertino, 2003. (Em Cartaz, 4).

36. ______. Quando nós os mortos despertarmos. Tradução e adaptação de Karl Erik

Schollhammer, Antonio Guedes, Fátima Saadi e Gilson Motta, [1991?].

53 f.

Tradução feita a partir do original norueguês, segundo registros da SBAT-RJ.

Acervo: SBAT-RJ.

Tradução utilizada no espetáculo Quando nós os mortos despertarmos, direção de Antonio Guedes, Rio de Janeiro, 1991. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 717.

37. ______. O pequeno Eyolf. Tradução do original norueguês de Fátima Saadi e Karl Erik

Schollhammer. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993. (Coleção Teatro).

Tradução utilizada no espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, Rio de Janeiro, 2004. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

38. ______. John Gabriel Borkman. Tradução do original norueguês de Fátima Saadi e Karl

Erik Schollharmer. São Paulo: Ed. 34, 1996. (Coleção Teatro).

Page 28: Ibsen no Brasil

O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R – 1 . T E A T R O 444

39. IBSEN, Henrik. Fantasmas. Tradução de Bárbara Heliodora. [S.l.]: Bertrand Brasil,

[1998].

85 f., datilogr.

Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ.

Tradução utilizada no espetáculo Fantasmas, direção de Nildo Parente, Rio de Janeiro, 1998. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 708.

2000

40. IBSEN, Henrik. Casa de boneca. Tradução do original norueguês de Karl Erik

Schollharmer e Aderbal Freire-Filho, [2000?].

63 f., digitado.

Acervos: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ; e SBAT-RJ.

Tradução utilizada em dois espetáculos: Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro, 2001; e Nossa casa de boneca, direção de José Fernando Peixoto de Azevedo, São Paulo, 2005. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677 e 679.

41. ______. Um inimigo do povo. Tradução de Pedro Mantiqueira. Porto Alegre: L&PM,

2001. (Coleção L&PM Pocket, 229).

1. reimpr. Ibid., 2003.

42. ______. Casa de boneca. Tradução de José Almino de Alencar e Silva Neto, [2002?].

143 f., digitado.

Texto baseado na tradução americana de MCGUINESS. Doll's house. London: Faber and Faber, 1996; e AUCHET, Marc. Une maison de poupée. Paris: Librairie Générale Française, 1990.

Acervo: SBAT-RJ.

Tradução utilizada no espetáculo Casa de boneca, direção de Bia Lessa, Rio de Janeiro, 2002. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 678.

43. ______. Casinha de boneca. Livre adaptação de Ricardo Ottoni Vaz Japiassu. Teixeira

de Freitas-BA, 2002.

96 f., digitado.

Acervo: SBAT-RJ.

Page 29: Ibsen no Brasil

O B R A T R A D U Z I D A D O A U T O R – 2 . P O E S I A 445

2. POESIA

44. IBSEN, Henrik. “Ao meu amigo orador revolucionário”. In: IBSEN, Henrik et al. Poesias

e canções. Caderno Cultural: Universidade Cultura, [São Paulo?], [19--].

Page 30: Ibsen no Brasil

II

OBRA SOBRE O AUTOR

Page 31: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 1 . L I V R O 447

1. LIVRO

1910

45. ARARIPE JR., Tristão de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911.

Republicado em: Obra crítica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundação Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleção de Textos da Língua Portuguesa Moderna, 3). p. 31-183.

Os textos que compõem o volume foram publicados inicialmente em periódicos. Ver: II. OBRA SOBRE

O AUTOR – 5. Ensaio, n. 99-103.

2000

46. MENEZES, Tereza. Ibsen e o novo sujeito da modernidade. São Paulo: Perspectiva, 2006.

(Coleção Estudos, 229).

Resultado de um trabalho de grau: A presença de uma nova subjetividade no drama moderno a partir da obra de Ibsen. Dissertação (Mestrado em Artes Cênicas) - Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.

Page 32: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 2 . C A P Í T U L O D E L I V R O 448

2. CAPÍTULO DE LIVRO

1900

47. VITOR, Nestor. “H. Ibsen”. In: ______. A hora. Rio de Janeiro; Paris: Garnier, 1901.

Republicado em: Obra crítica de Nestor Vitor. v. 1. Rio de Janeiro: MEC; Fundação Casa de Rui Barbosa, 1969. (Coleção de Textos da Língua Portuguesa Moderna, 5). p. 99-165.

48. BILAC, Olavo. “Notas diárias”. In: ______. Crítica e fantasia. Lisboa: A. M. Teixeira,

1904. (Prosadores e Poetas Brasileiros, II). p. 363-365.

1920

49. ARANHA, Graça. “A estética de uma tragédia”. In: ______. A estética da vida. Rio de

Janeiro: Garnier, 1921, p. 210-213.

Cf. também: “Ibsen”, p. 208-209.

50. ______. “Ibsen”. In: ______. A estética da vida. Rio de Janeiro: Garnier, 1921, p. 208-209.

Cf. também: “A estética de uma tragédia, p. 210-213.

1940

CARPEAUX, Otto Maria. “Defesa de Ibsen”, [1942?].

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 5. Ensaio, n. 106.

51. FRANCHINI NETO. “O culto no passado na Noruega: o quarto de Ibsen”. In: ______.

Mundo branco: reportagem na Escandinávia. São Paulo: Anchieta, 1942. p. 60-62.

52. CARPEAUX, Otto Maria. “Ensaio sobre Henrik Ibsen”. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas.

Tradução e dados biográficos de Vidal de Oliveira. Porto Alegre: Globo, 1944.

(Biblioteca dos Séculos, 10). p. 31-65.

Reunido com o título “Estudo crítico sobre Ibsen”, em: IBSEN, Henrik. O pato selvagem. Tradução, dados biográficos e comentários de Vidal de Oliveira. Prefácio de Conde Prozor. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 37-93; e também em: ______. Um inimigo do povo. Tradução, dados biográficos e comentários de Vidal de Oliveira. Prefácio de Conde Prozor. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 37-93.

53. OLIVEIRA, Vidal de. “Alguns dados biográficos sobre Ibsen”. In: IBSEN, Henrik. Seis

dramas. Tradução de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre:

Globo, 1944. (Biblioteca dos Séculos, 10). p. 9-27.

Reunido com o título “Ligeiros comentários sobre Ibsen”, em: Província de São Pedro: revista de difusão cultural, Porto Alegre, Globo, v. 1, n. 1, p. 64-76, jun. 1945; com o título “Biografia e

Page 33: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 2 . C A P Í T U L O D E L I V R O 449

comentários sobre a obra de Ibsen”, em: IBSEN, Henrik. O pato selvagem. Tradução de Vidal de Oliveira. Ensaio crítico de Otto Maria Carpeaux. Prefácio de Conde Prozor. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 7-35; e também em: ______. Um inimigo do povo. Tradução de Vidal de Oliveira. Ensaio crítico de Otto Maria Carpeaux. Prefácio de Conde Prozor. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 7-35.

1950

54. JACOBBI, Ruggero. “Apêndice sobre Rosmersholm”. In: ______. A expressão dramática.

São Paulo: MEC; Instituto Nacional do Livro, 1956. (Biblioteca de Divulgação Cultural,

II). p. 59-88.

Cf. também: “Introdução a Ibsen”, p. 42-58.

55. ______. “Introdução a Ibsen”. In: ______. A expressão dramática. São Paulo: MEC;

Instituto Nacional do Livro, 1956. (Biblioteca de Divulgação Cultural, II). p. 42-58.

Cf. também: “Apêndice sobre Rosmersholm”, p. 59-88.

1960

56. BROCA, Brito. “As representações de Ibsen [...]”. In: ______. A vida literária no Brasil -

1900. 2. ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: José Olympio, 1960. (Coleção Documentos

Brasileiros, 108). p. 120.

57. CARPEAUX, Otto Maria. “A conversão ao naturalismo”. In: ______. História da

Literatura Ocidental. v. 5. Rio de Janeiro: O Cruzeiro, 1963. p. 2447-2562.

58. ROSENFELD, Anatol. “Ibsen e o tempo passado”. In: ______. O teatro épico. São Paulo:

Perspectiva, 1965. (Coleção Debates, 193). p. 83-88.

59. BRUSTEIN, Robert. “Henrik Ibsen”. In: ______. O teatro de protesto. Tradução de

Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1967. p. 51-102.

1970

60. MAGNO, Orlanda Carlos. “Ibsen”. In: ______. Pequena história do Teatro Duse. Rio de

Janeiro: Serviço Nacional de Teatro, 1973. p. 95-98.

61. BARROS, Olavo de. “Uma casa de boneca e A dama do mar”. In: ______. Páginas

imortais: excertos de cenas dramáticas para amadores e estudantes de teatro. Rio de

Janeiro: Polar, 1976. p. 27-30.

1980

Page 34: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 2 . C A P Í T U L O D E L I V R O 450

62. GASSNER, John. “Ibsen, o viking da dramaturgia”. In: ______. Mestres do teatro II

Tradução e organização de Alberto Guzik e J. Guinsburg. São Paulo: Perspectiva, 1980.

(Coleção Estudos, 48). p. 1-36.

Cf. também: “A sucessão escandinava e Strindberg”, p. 37-52.

63. ADORNO, Theodor W. “Exumação”. In: ______. Minima moralia: reflexões a partir da

vida danificada. Tradução de Luiz Eduardo Bicca. 2. ed. São Paulo: Ática, 1983. (Série

Temas, v. 30). p. 79-81.

Cf. também: “A verdade sobre Hedda Gabler”, p. 81-82.

64. ______. “A verdade sobre Hedda Gabler”. In: ______. Minima moralia: reflexões a

partir da vida danificada. Tradução de Luiz Eduardo Bicca. 2. ed. São Paulo: Ática,

1983. (Série Temas, v. 30). p. 81-82.

Cf. também: “Exumação”, p. 79-81.

CARPEAUX, Otto Maria. “Estudo crítico sobre Ibsen”, 1984.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 2. Capítulo de livro, n. 52.

OLIVEIRA, Vidal de. “Biografia e comentários sobre a obra de Ibsen”, 1984.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 2. Capítulo de livro, n. 53.

MAGALDI, Sábato. “Ibsen e Peer Gynt”, 1989.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 6. Artigo, n. 241.

PEIXOTO, Fernando. “A densidade dramática de Ibsen”, 1989.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 4. Resenha, n. 89.

______. “Obsessiva presença do passado”, 1989.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 6. Artigo, n. 332.

65. ______. “Casa de boneca ou sociedade de bonecos?”. In: ______. Teatro em pedaços.

São Paulo: HUCITEC, 1989. p. 51-54.

66. BRADBURY, Malcolm. “Henrik Ibsen”. In: ______. O mundo moderno: dez grandes

escritores. Tradução de Paulo Henriques Brito. 1. reimpr. São Paulo: Cia. das Letras,

1989. p. 61-80.

1990

ALCESTE [Brito Broca]. “O Ibsenismo no Brasil”, 1991.

Page 35: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 2 . C A P Í T U L O D E L I V R O 451

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 6. Artigo, n. 199.

67. BENTLEY, Eric. “Wagner e Ibsen: um contraste”. In: ______. O dramaturgo como

pensador: um estudo da dramaturgia nos tempos modernos: Wagner, Ibsen, Strindberg,

Shaw, Pirandello, Sartre, Brecht. Tradução de Ana Zelma Campos. Introdução de

Richard Gilman. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1991. p. 133-170.

68. SHAW, George Bernard. “Little Eyolf”. In: ______. O teatro das idéias. Organização de

Daniel Piza. Tradução de José Viegas Filho. São Paulo: Cia. das Letras, 1996. p. 144-

151.

ANDRADE, Oswald de. “Casa de boneca”, 1996.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 6. Artigo, n. 202.

2000

69. MAGALDI, Sábato; VARGAS, Maria Thereza. “Ibsen incompreendido”. In: ______. Cem

anos de teatro em São Paulo (1875-1974). São Paulo: SENAC, 2000. p. 31-32.

Cf. também: Eleonora Duse, p. 44-45.

70. BLOOM, Harold. “Ibsen: Trolls e Peer Gynt”. In: ______. O cânone ocidental: os livros

e a escola do tempo. Tradução de Marcos Santarrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. p.

338-354.

BARRETO, Paulo [João do Rio]. “Lucília Simões”, 2001.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 6. Artigo, n. 146.

71. FARIA, João Roberto. “Ibsen nos palcos brasileiros”. In: ______. Idéias teatrais: o

século XIX no Brasil. São Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleção Textos, 15). p.

236-240.

Cf. também: “Entre Sarcey e Ibsen”, p. 240-245; e “Entre Sarcey e Ibsen (Textos da polêmica entre Artur Azevedo e Luís de Castro)”, p. 643-656.

72. ______. “Entre Sarcey e Ibsen”. In: ______. Idéias teatrais: o século XIX no Brasil. São

Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleção Textos, 15). p. 240-245.

Cf. também: “Ibsen nos palcos brasileiros”, p. 236-240; e “Entre Sarcey e Ibsen (Textos da polêmica entre Artur Azevedo e Luís de Castro)”, p. 643-656.

Page 36: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 2 . C A P Í T U L O D E L I V R O 452

73. SILVA, José Armando Pereira da. “As aventuras de Peer Gynt”. In: ______. A cena

brasileira em Santo André: 30 anos do Teatro Municipal. Santo André: Secretaria de

Cultura, Esporte e Lazer, 2001. p. 46-48.

Cf. também: “Casa de bonecas”, p. 58-59.

74. ______. “Casa de bonecas”. In: ______. A cena brasileira em Santo André: 30 anos do

Teatro Municipal. Santo André: Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer, 2001. p. 58-59.

Cf. também: “As aventuras de Peer Gynt”, p. 46-48.

75. SZONDI, Peter. “A crise do drama: Ibsen”. In: ______. Teoria do drama moderno (1880-

1950). Tradução de Luiz Sérgio Repas. São Paulo: Cosac & Naify, 2001. p. 37-46.

76. ADLER, Stella. “Henrik Ibsen”. In: ______. Stella Adler sobre Ibsen, Strindberg e

Chekhov. Organização e prefácio de Barry Paris. Tradução de Sônia Coutinho. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. p. 19-146.

Cf. também: “Ibsen versus Strindberg”, p. 152-156.

77. ______. “Ibsen versus Strindberg.” In: ______. Stella Adler sobre Ibsen, Strindberg e

Chekhov. Organização e prefácio de Barry Paris. Tradução de Sônia Coutinho. Rio de

Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. p. 152-156.

Cf. também: “Henrik Ibsen”, p. 19-146.

78. WILLIAMS, Raymond. “De herói a vítima: a feitura da tragédia liberal, para Ibsen e

Miller”. In: ______. Tragédia moderna. Tradução de Betina Bischof. São Paulo: Cosac

& Naify, 2002. p. 119-142.

79. HAUSER, Arnold. “Impressionismo - o problema do teatro naturalista: Ibsen, Shaw”. In:

______. História social da arte e da literatura. 4. reimpr. Tradução de Álvaro Cabral.

São Paulo: Martins Fontes, 2003. p. 943-955.

Page 37: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 3 . P R E F Á C I O 453

3. PREFÁCIO

1940

80. CONDE PROZOR. “Anotações [sobre O pato selvagem]”. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas.

Tradução e dados biográficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux.

Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Séculos, 10). p. 201-205.

Reunido com o título “Prefácio de Conde Prozor”, em: IBSEN, Henrik. O pato selvagem. Tradução, dados biográficos e comentários de Vidal de Oliveira. Estudo crítico de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 95-103.

81. ______. “Comentário [sobre Rosmersholm]”. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Tradução

e dados biográficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre:

Globo, 1944. (Biblioteca dos Séculos, 10). p. 305-307.

82. ______. “Comentários sobre Solness, o construtor”. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas.

Tradução e dados biográficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux.

Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Séculos, 10). p. 479-488.

83. ______. “Prefácio - À Madame Elisabeth Foerster-Nietzche [sobre Um inimigo do

povo]”. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Tradução e dados biográficos de Vidal de

Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos

Séculos, 10). p. 73-105.

Reunido com o título “Prefácio de Conde Prozor”, em: IBSEN, Henrik. Um inimigo do povo. Tradução, dados biográficos e comentários de Vidal de Oliveira. Estudo crítico de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1984. p. 95-146.

84. ______. “Prefácio [sobre A dama do mar]”. In: IBSEN, Henrik. Seis dramas. Tradução e

dados biográficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria Carpeaux. Porto Alegre:

Globo, 1944. (Biblioteca dos Séculos, 10). p. 389-394.

85. ______. “Prefácio [sobre Quando despertarmos de entre os mortos]”. In: IBSEN, Henrik.

Seis dramas. Tradução e dados biográficos de Vidal de Oliveira. Ensaio de Otto Maria

Carpeaux. Porto Alegre: Globo, 1944. (Biblioteca dos Séculos, 10). p. 567-578.

1980

CONDE PROZOR. “Prefácio de Conde Prozor [sobre O pato selvagem]”, 1984.

Page 38: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 3 . P R E F Á C I O 454

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 3. Prefácio, n. 80.

CONDE PROZOR. “Prefácio de Conde Prozor [sobre Um inimigo do povo]”, 1984.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 3. Prefácio, n. 83.

2000

86. “IBSEN e o combate à hipocrisia institucionalizada”. In: IBSEN, Henrik. Um inimigo do

povo. Tradução de Pedro Mantiqueira. Porto Alegre: L&PM, 2001. (Coleção Pocket

L&PM). p. 5-12.

Page 39: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 4 . R E S E N H A 455

4. RESENHA

1950

87. MAGALDI, Sábato. “A expressão dramática”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 16 mar.

1957. Suplemento Literário, n. 23, Teatro, p. 5.

Texto sobre a publicação de A expressão dramática (1956), de Ruggero Jacobbi, que traz dois capítulos sobre Ibsen. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 2. Capítulo de livro, n. 54-55.

1980

88. FRIAS FILHO, Otávio. “Verdades e confronto do teatro naturalista”. Folha de S. Paulo,

São Paulo, 22 abr. 1984.

Texto sobre a edição de Um inimigo do povo (1984), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA

TRADUZIDA DO AUTOR – 1. Teatro, n. 30.

89. PEIXOTO, Fernando. “A densidade dramática de Ibsen”. Folha de S. Paulo, São Paulo,

22 abr. 1984.

Texto sobre a edição de O pato selvagem (1984), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA

TRADUZIDA DO AUTOR – 1. Teatro, n. 29.

Reunido em: PEIXOTO, Fernando. Teatro em questão. São Paulo: HUCITEC, 1989. p. 171-174.

90. “DOIS volumes que propõem a dramaturgia de Ibsen”. O Estado de S. Paulo, São Paulo,

27 abr. 1984.

Texto sobre a edição de O pato selvagem (1984), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA

TRADUZIDA DO AUTOR – 1. Teatro, n. 29.

91. LONZA, Furio. “Solness e A dama do mar, a liberdade e a poesia em Ibsen”. Folha da

Tarde, São Paulo, 30 jan. 1985.

Texto sobre a edição de A dama do mar / Solness, o construtor (1985), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR – 1. Teatro, n. 31.

92. LEON, Samuel. “Os dramas que refletem a alma poética de Ibsen”. Folha de S. Paulo,

São Paulo, 10 fev. 1985.

Texto sobre a edição de A dama do mar / Solness, o construtor (1985), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR – 1. Teatro, n. 31.

93. MARINHO, Flávio. “Ibsen, o rigor dramático da condição humana”. O Globo, Rio de

Janeiro, 10 fev. 1985.

Texto sobre a edição de A dama do mar / Solness, o construtor (1985), traduzido por Vidal de Oliveira. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR – 1. Teatro, n. 31.

Page 40: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 4 . R E S E N H A 456

94. D’AMBROSIO, Oscar. “Descubra o que estes escritores têm em comum”. Jornal da

Tarde, São Paulo, 4 mar. 1989.

Texto sobre a edição de O mundo moderno: dez grandes escritores (1989), de Malcolm Bradbury, que traz um capítulo sobre Ibsen. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 2. Capítulo de livro, n. 66.

1990

95. TITAN JR., Samuel. “As obsessões de Ibsen”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 14 jun.

1997. Jornal de Resenhas, p. 5.

Texto sobre a edição de John Gabriel Borkman (1997), traduzido por Fátima Saadi e Karl Erik Schollharmer. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR – 1. Teatro, n. 38.

Reunido em: NASCIMENTO, Milton Meira do (Org.). Jornal de resenhas: seis anos (de abril de 1995 a abril de 2001). 2 v. São Paulo: Discurso editorial, 2001. v. 2, p. 786-787.

96. CARVALHO, Sérgio de. “Penúltima peça de Ibsen estreou há cem anos”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 5 jul. 1997. Caderno 2, p. D6.

Texto sobre a edição de John Gabriel Borkman (1997), traduzido por Fátima Saadi e Karl Erik Schollharmer. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR – 1. Teatro, n. 38.

2000

97. CARVALHO, Sérgio de. “A superação do drama: uma reflexão sobre a dramaturgia do

século 20”. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 8, 9 fev. 2002.

Texto sobre a edição de Teoria do drama moderno (2001), de Peter Szondi, que traz um capítulo sobre Ibsen. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 2. Capítulo de livro, n. 75.

98. CASTELLO, José. “Crítica e inconformismo de três gênios do palco”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 15 set. 2002. Caderno 2, p. D7.

Texto sobre a edição de Stella Adler sobre Ibsen, Strindberg & Chekhov (2002), de Stella Adler, que traz dois capítulos sobre Ibsen. Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 2. Capítulo de livro, n. 76-77.

Page 41: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 5 . E N S A I O 457

5. ENSAIO

1900

99. ARARIPE Jr., Tristão de Alencar. “Ibsen e o espírito da tragédia”. Jornal do Comércio,

Rio de Janeiro, 24 maio 1906.

Reunido em: ARARIPE JR., Tristão de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. p. 137-170; em: O Percevejo: revista de teatro, crítica e estética do Programa de pós-graduação em Teatro da UNIRIO, Rio de Janeiro, n. 2, p. 23-24, 1994; e também em: ARARIPE JR., Tristão de Alencar. Obra crítica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundação Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleção de Textos da Língua Portuguesa Moderna, 3). p. 97-113.

100. ______. “Ibsen e o misticismo”. Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, 25 dez. 1906.

Reunido em: ARARIPE JR., Tristão de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. p. 171-228; e também em: ______. Obra crítica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundação Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleção de Textos da Língua Portuguesa Moderna, 3). p. 113-143.

101. ______. “Ibsen e o simbolismo”. Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, 8 ago. 1906.

Reunido em: ARARIPE JR., Tristão de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. p. 259-289; e também em: ______. Obra crítica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundação Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleção de Textos da Língua Portuguesa Moderna, 3). p. 157-172.

102. ______. “Ibsen e o sortilégio”. [S.l.], [1908].

Reunido em: ARARIPE JR., Tristão de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. p. 229-257; e também em: ______. Obra crítica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundação Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleção de Textos da Língua Portuguesa Moderna, 3). p. 143-157.

103. ______. “A moral de Ibsen”. Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, 12 set. 1909.

Reunido em: ARARIPE JR., Tristão de Alencar. Ibsen. Porto: Chardron; Lello, 1911. p. 291-315; e também em: ______. Obra crítica de Araripe Jr.: 1911 e anexos. v. 5. Rio de Janeiro: MEC; Fundação Casa de Rui Barbosa, 1970. (Coleção de Textos da Língua Portuguesa Moderna, 3). p. 172-183.

1920

104. “O PRIMEIRO centenário de Ibsen: a obra e a vida do genial escandinavo. A influência das

suas idéias no teatro contemporâneo”. Correio Paulistano, São Paulo, p. 7, 20 mar. 1928.

105. SÁ, J.J. de. [Antonio de Alcântara Machado]. “Henrik Ibsen - Esse norueguês de Skien

[...]”. Diário Nacional, São Paulo, 12 abr. 1928.

1940

Page 42: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 5 . E N S A I O 458

106. CARPEAUX, Otto Maria. “Defesa de Ibsen”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, [1942?].

Reunido em: CARPEAUX, Otto Maria. Origens e fins. Rio de Janeiro: CEB, 1943. p. 149-161. Republicado em: ______. Ensaios reunidos, 1942-1978: de Cinza do purgatório até Livros de mesa. Organização e notas de Olavo de Carvalho. v. 1. Rio de Janeiro: UniverCidade; Topbooks, 1999. p. 344-351.

1950

107. CARPEAUX, Otto Maria. “Ibseniana - Estão preparando na Escola da Prefeitura [...]”. O

Jornal, Rio de Janeiro, 29 jun. 1952.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 723.

108. CARPEAUX, Otto Maria. “Presença de Ibsen”, 1956. Teatro Brasileiro, São Paulo,

Jaraguá, n. 7, p. 2-3, maio - jun. 1956.

109. MONIZ, Edmundo. “Ibsen e a sua obra”. Dionysos: estudos teatrais, Rio de Janeiro,

Serviço Nacional de Teatro, MEC, ano VII, n. 8, p. 12-19, dez. 1957.

A revista traz ainda algumas correspondências de Ibsen, traduzidas por Antônio Fraga, p. 20-30.

110. JACOBBI, Ruggero. “Ibsen atual”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 31 jan. 1959.

Suplemento Literário, n. 118, Teatro, p. 5.

1960

111. FERNANDES, Cleber Ribeiro. “Henrik Ibsen: Espectros”. Jornal do Brasil, Rio de

Janeiro, 4 mar. 1961. Suplemento Dominical, p. 6.

112. CARPEAUX, Otto Maria. “Ibseniana - Acontece, embora raramente [...]”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 28 abr. 1962. Suplemento Literário, n. 278, p. 1.

113. ______. “Modernidade de Ibsen”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 9 jul. 1966.

Suplemento Literário, n. 485, p. 1.

114. FEBROT, Israel [Luiz Israel Febrot]. “Ibsen e o Dr. Stockmann”. O Estado de S. Paulo,

São Paulo, 10 set. 1966. Suplemento Literário, n. 494, p. 5.

115. FEBROT, Luiz Israel. “Hedda Gabler - Segundo a crônica, o maior sucesso de Ibsen

[...]”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 22 out. 1966. Suplemento Literário, n. 500, p. 5.

Page 43: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 5 . E N S A I O 459

116. ______. “Ibsen atual - I”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 29 jul. 1967. Suplemento

Literário, n. 538, p. 4.

117. GARBUGLIO, José Carlos. “De Ibsen a Graça Aranha: influência ou mera coincidência?”.

Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, São Paulo, Universidade de São Paulo, n. 4,

p. 81-96, 1968.

118. FEBROT, Luiz Israel. “Os espectros são as velhas idéias”. O Estado de S. Paulo, São

Paulo, 30 mar. 1968. Suplemento Literário, n. 571, p. 4.

1970

119. RÓNAI, Paulo. “O teatro de Ibsen”. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, n. 384, p.

15-18, nov.-dez. 1971.

120. “A EXCURSÃO triunfal de Casa de bonecas”. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro,

n. 396, p. 21-22, nov.- dez 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

121. DRUMMOND, Decio. “O gesto grandioso de Nora abandonando o lar para se cumprir

como ser humano”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 7 out. 1973. Suplemento Literário,

n. 845, p. 5.

1980

122. PRADO, Décio de Almeida. “Quem é Hedda Gabler?”. O Estado de S. Paulo, São Paulo,

p. 5, 1 maio 1983.

Page 44: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 460

6. ARTIGO

1890

123. BITÚ, A. “Novelli, sempre Novelli, é o grande acontecimento [...]”. Pelos Teatros.

Revista Ilustrada, Rio de Janeiro, ano 20, n. 688, p. 6-7, jun. 1895.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

124. “O PEQUENO EYOLF”. Comércio de São Paulo, São Paulo, 5 jun. 1895. Palcos e Salões, p. 1.

125. PARLAGRECO, C. “Os espectros, de Henrik Ibsen”. Cidade do Rio, Rio de Janeiro, p. 1,

15 jun. 1895.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

126. “NOVELLI - Henrik Ibsen tem hoje 66 Anos [...]”. O País, Rio de Janeiro, 17 jun. 1895.

Artes e Artistas, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

127. “NOVELLI - Ibsen”. Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, 17 jun. 1895. Teatros e Música, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

128. “NOVELLI - Os espectros”. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 17 jun. 1895. Teatros e..., p. 2.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

129. “OS ESPECTROS”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17 jun. 1895. Palcos e Salões, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

130. “Novelli - Foi uma boa sorte para o nosso público [...]”. A Notícia, Rio de Janeiro, p. 1,

17-18 jun. 1895.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

131. PARLAGREGO, C. “Novelli nos Espectros”. Cidade do Rio, Rio de Janeiro, p. 2, 17 jun. 1895.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

Page 45: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 461

132. AZEVEDO, Artur. “Conquanto os espetáculos de Ermete Novelli [...]”. A Notícia, Rio de

Janeiro, 27 jun.1895. O Teatro.

O Teatro é a coluna assinada por Artur Azevedo neste jornal. “Conquanto os espetáculos de Ermete Novelli [...]” trata da temporada dos espetáculos da companhia italiana de Ermete Novelli, Rio de Janeiro, 1895. Entre outras peças, comenta-se a representação de Os espectros.

Reunido em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crônicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertação (Mestrado em Teoria Literária) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 1, p. 151-153. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

133. AZEVEDO, Artur. “Na noite da estréia dos equilibristas japoneses [...]”. A Notícia, Rio de

Janeiro, 11 jul. 1895. O Teatro.

Reunido em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crônicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertação (Mestrado em Teoria Literária) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 1, p. 154-157.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

134. “ERMETE Novelli”. Comércio de São Paulo, São Paulo, 16 jul. 1895. Palcos e Salões, p. 1.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

135. “TEATRO S. José - Os espectros”. Correio Paulistano, São Paulo, p. 1, 16 jul. 1895.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

136. “CONFIDÊNCIAS de Ibsen I”. Correio Paulistano, São Paulo, p. 1, 16 fev. 1897.

137. AZEVEDO, Artur. “A grande figura de Francisque Sarcey [...]”. A Notícia, Rio de

Janeiro, 25-26 maio 1899. O Teatro, p. 2.

Reunido em: FARIA, João Roberto. “Entre Sarcey e Ibsen”. In: ______. Idéias teatrais: o século XIX no Brasil. São Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleção Textos, 15). p. 643-644.

138. CASTRO, Luís de. “De viseira erguida - A Artur Azevedo. Meu caro colega e amigo

[...]”. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, p. 2, 27 maio 1899.

Reunido em: FARIA, João Roberto. “Entre Sarcey e Ibsen”. In: ______. Idéias teatrais: o século XIX no Brasil. São Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleção Textos, 15). p. 644-647.

139. GUIMARÃES FILHO, Luís. “A casa de boneca”. A Notícia, Rio de Janeiro, p. 2, 27-28

maio 1899.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

Page 46: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 462

140. CASTRO, Luís de. “Teatro contemporâneo: Henrik Ibsen”. Gazeta de Notícias, Rio de

Janeiro, 28 maio 1899. Teatros e..., p. 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

141. A. “A casa de boneca, drama em 3 atos, de Herink Ibsen”. A Notícia, Rio de Janeiro, 29-

30 maio 1899. Palcos e Salas.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

142. “A CASA de boneca”. Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, 30 maio 1899. Teatros e

Música, p. 3.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

143. “CASA de boneca - A companhia da festejada atriz Lucinda Simões [...]”. Gazeta de

Notícias, Rio de Janeiro, 30 maio 1899. Teatros e..., p. 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

144. GUANABARINO, Oscar. “Sant’Anna - Casa de boneca”. O País, Rio de Janeiro, 30 maio

1899. Artes e Artistas, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

145. GUIMARÃES FILHO, Luís. “Lucília Simões na Casa de boneca”. A Notícia, Rio de

Janeiro, p. 2, 30-31 maio 1899.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

146. BARRETO, Paulo [João do Rio]. “Lucília Simões”. A Tribuna, Rio de Janeiro, p. 3, 1 jun. 1899.

Texto sobre o desempenho de Lucília Simões como Nora no espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

Reunido em: FARIA, João Roberto. Idéias teatrais: o século XIX no Brasil. São Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleção Textos, 15). p. 639-642.

147. [BILAC, Olavo]. “No que diz respeito à Arte [...]”. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 4

jun. 1899. Crônica.

Page 47: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 463

Olavo Bilac trata, muitas vezes, em um só texto, de diversos assuntos, divididos por blocos. “No que diz respeito à Arte [...]” é o bloco em que se refere ao espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

148. AZEVEDO, Artur. “Eu estava no sul de Minas [...]”. A Notícia, Rio de Janeiro, 8-9 jun.

1899. O Teatro, p. 2.

Reunido em: FARIA, João Roberto. “Entre Sarcey e Ibsen”. In: ______. Idéias teatrais: o século XIX no Brasil. São Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleção Textos, 15). p. 647-651; e também em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crônicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertação (Mestrado em Teoria Literária) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 1, p. 321-324.

149. CASTRO, Luís de. “De viseira erguida - A Artur Azevedo. Meu caro Artur [...]”. Gazeta

de Notícias, Rio de Janeiro, p. 2, 10 jun. 1899.

Reunido em: FARIA, João Roberto. “Entre Sarcey e Ibsen”. In: ______. Idéias teatrais: o século XIX no Brasil. São Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleção Textos, 15). p. 651-655.

150. SCAPIN. “Ibsen”. A Tribuna, Rio de Janeiro, p. 2, 13 jun. 1899.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

151. AZEVEDO, Artur. “Luís de Castro voltou [...]”. A Notícia, Rio de Janeiro, 15-16 jun.

1899. O Teatro, p. 2.

Reunido em: FARIA, João Roberto. “Entre Sarcey e Ibsen”. In: ______. Idéias teatrais: o século XIX no Brasil. São Paulo: Perspectiva; FAPESP, 2001. (Coleção Textos, 15). p. 655-656.

152. FREITAS, Leopoldo de. “Ibsen e o seu teatro”. Cidade do Rio, Rio de Janeiro, p. 2, 4 ago.

1899.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

153. “POLITHEAMA - Poucos homens neste século [...]”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 24

set. 1899. Palcos e Circos, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

154. “POLITHEAMA - O drama de Ibsen, quando há pouco representado [...]”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 5 out. 1899. Palcos e Circos, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

Page 48: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 464

1900

155. P.B. [João do Rio]. “Teatro Lucinda”. Cidade do Rio, Rio de Janeiro, 5 mar. 1900.

Gambiarras, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, Rio de Janeiro, 1899. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

156. “SANT’ANNA - A primeira vez [...]”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 27 out. 1900.

Palcos e Circos, p. 2.

157. “ANTOINE - Na sala dos bastidores [...]”. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, p. 2, 15 jul.

1903.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, montado pela companhia de Antoine, Rio de Janeiro, 1903. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 689.

158. “ANTOINE - A companhia Antoine [...]”. A Notícia, Rio de Janeiro, p. 2, 15-16 jul. 1903.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, montado pela companhia de Antoine, Rio de Janeiro, 1903. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 689.

159. “O espetáculo de ontem no Teatro Lírico [...]”. O País, Rio de Janeiro, 15 jul. 1903.

Primeiras Representações, p. 4.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, montado pela companhia de Antoine, Rio de Janeiro, 1903. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 689.

160. AZEVEDO, Artur. “Terminei o meu último folhetim [...]”. A Notícia, Rio de Janeiro, 31

maio 1906. O Teatro.

Artur Azevedo algumas vezes trata, em um mesmo artigo, de diversos assuntos teatrais, divididos por blocos. “Terminei o meu último folhetim [...]” é o bloco em que se refere à morte de Ibsen.

Reunido na íntegra em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crônicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertação (Mestrado em Teoria Literária) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 2, p. 586-588.

161. “SANT’ANNA - A representação da Casa de boneca, de Ibsen [...]”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 5 ago. 1906. Palcos e Circos, p. 3.

Texto sobre o espetáculo Maison de poupée, montado pela Companhia Dramática Francesa, São Paulo, 1906. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 668.

162. “ESCAVAÇÕES... Teatrais: Eleonora Duse”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, p. 1, 16

jun. 1907.

Texto publicado na primeira página do jornal dedicado à Eleonora Duse, a propósito da temporada da atriz no Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

Page 49: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 465

163. J. GIL. “Eleonora Duse - Já lá vão vinte e dois anos [...]”. Correio da Manhã, Rio de

Janeiro, p. 1, 16 jun. 1907.

Texto publicado na primeira página do jornal dedicado à Eleonora Duse, a propósito da temporada da atriz no Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

164. COELHO NETO. “À Eleonora Duse (Saudade)”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, p. 1,

16 jun. 1907.

Texto publicado na primeira página do jornal dedicado à Eleonora Duse, a propósito da temporada da atriz no Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

165. “HEDDA GABLER - Eleonora Duse representa hoje na cena do Teatro Lírico [...]”. Jornal

do Comércio, Rio de Janeiro, 2 jul. 1907. Teatros e Música, p. 4.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

166. X. “Eleonora Duse: Hedda Gabler, de Henrik Ibsen”. Gazeta de Notícias, Rio de

Janeiro, p. 1, 2 jul. 1907.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

167. “ELEONORA DUSE - A grande trágica italiana [...]”. Jornal do Comércio, Rio de Janeiro,

3 jul. 1907. Teatros e Música, p. 5.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

168. JIC. “Duse”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, p. 2, 3 jul. 1907.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

169. AZEVEDO, Artur. “Passando por alto uma representação da Fernanda [...]”. A Notícia,

Rio de Janeiro, 4 jul. 1907. O Teatro.

Reunido em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crônicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertação (Mestrado em Teoria Literária) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 2, p. 626-628.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

170. O.B. [Olavo Bilac]. “A nota artística foi a representação de Hedda Gabler [...]”. Gazeta

de Notícias, Rio de Janeiro, 7 jul. 1907. Crônica.

Olavo Bilac trata, muitas vezes, em um só texto, de diversos assuntos, divididos por blocos. “A nota artística foi a representação de Hedda Gabler [...]” é o bloco em que se refere ao espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

Page 50: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 466

171. “ELEONORA DUSE - Desde ontem que S. Paulo [...]”. Correio Paulistano, São Paulo, 19

jul. 1907. Teatros e Concertos, p. 3.

Texto sobre a chegada de Eleonora Duse, em São Paulo, para a representação de seis espetáculos, entre eles, Hedda Gabler. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

172. “SANT’ANNA - Estreará hoje neste teatro [...]”. Comércio de São Paulo, São Paulo, 20

jul. 1907. Teatros e Salões, p. 3.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

173. CRESPO, João. “Eleonora Duse... Somente se ouve esse nome [...]”. Comércio de São

Paulo, São Paulo, 20 jul. 1907. Revistinha, p. 1.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

174. “SANT’ANNA - Eleonora Duse”. Correio Paulistano, São Paulo, 21 jul. 1907. Teatros e

Concertos, p. 8.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

175. “SANT’ANNA - Eleonora Duse - Foi um erro a escolha de Hedda Gabler [...]”. O Estado

de S. Paulo, São Paulo, 21 jul. 1907. Palcos e Circos, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

176. BARJONA, Augusto. “Eleonora Duse - De todos os artistas [...]”. Correio Paulistano, São

Paulo, p. 1, 21 jul. 1907.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

177. CRESPO, João. “Tournée Eleonora Duse: Teatro Sant’Anna, Hedda Gabler, drama de H.

Ibsen”. Comércio de São Paulo, São Paulo, 21 jul. 1907. Revistinha, p. 1.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

178. “HEDDA GABLER - Dissemos que Ibsen ainda não é [...]”. O Estado de S. Paulo, São

Paulo, 23 jul. 1907. Palcos e Circos, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

179. CRESPO, João. “Um crítico teatral de uma folha [...]”. Comércio de São Paulo, São

Paulo, 23 jul. 1907. Revistinha, p. 1.

Page 51: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 467

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

180. “AINDA Hedda Gabler”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 24 jul. 1907. Palcos e Circos, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

181. CRESPO, João. “Vá de resposta ao crítico teatral [...]”. Comércio de São Paulo, São

Paulo, 25 jul. 1907. Revistinha, p. 1.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

182. PUJOL, Alfredo. “Os meus domingos”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 1, 28 jul. 1907.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro, 1907. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

1910

183. “CASSINO Antártica - A companhia dramática italiana [...]”. Correio Paulistano, São

Paulo, 4 set. 1915. Teatros e Salões, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Gustavo Salvini, São Paulo, 1915. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 691.

184. “CASSINO Antártica - Companhia Salvini”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 4 set.

1915. Palcos e Circos, p. 5.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Gustavo Salvini, São Paulo, 1915. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 691.

1920

185. “TEATRO Municipal - Dois magníficos espetáculos [...]”. O Estado de S. Paulo, São

Paulo, 28 jan. 1924. Palcos e Circos, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia dramática italiana de Ermete Zacconi, São Paulo, 1924. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 692.

186. “IBSEN: o teatro de pensamento comemora o 1º centenário do nascimento do grande

criador dinamarquês [norueguês]”. O País, Rio de Janeiro, p. 1, 18 mar. 1928.

187. RIBEIRO, Fléxa. “No centenário de Ibsen”. Correio Paulistano, São Paulo, p. 3, 18 mar. 1928.

Republicado em: O País, Rio de Janeiro, p. 3, 19 mar. 1928.

188. “HENRIK IBSEN: o centenário de seu nascimento; a vida e a obra do eminente

dramaturgo norueguês”. Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, p. 3, 19 mar. 1928.

Page 52: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 468

189. “O CENTENÁRIO de Ibsen: em 1828, no dia de hoje, nascia na Noruega o autor de Casa

de boneca e de Os espectros”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, p. 1; 4, 20 mar. 1928.

190. MAUCLAIR, Camille. “À memória de Ibsen”. O País, Rio de Janeiro, p. 1; 4, 25 mar. 1928.

191. VITOR, Nestor. “H. Ibsen”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 6, 29 mar. 1928.

192. RIBEIRO, Fléxa. “Ibsen e o subconsciente”. O País, Rio de Janeiro, p. 3, 2 abr. 1928.

193. RIBEIRO, João. “Ibsenismos”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 5, 3 abr. 1928.

194. RIBEIRO, Fléxa. “Ibsen na Academia de Letras: impressões dos discursos dos Srs.

Roquette-Pinto, Austregésilo, Conde de Afonso Celso e Coelho Neto”. O País, Rio de

Janeiro, p. 1, 27 abr. 1928.

195. CELSO, Afonso. “Ibsen - Continuando a executar [...]”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro,

28 abr. 1928.

Reunido com o título “III. Ibsen”, em: Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, v. 27, n. 80, p. 453-456, ago.1928.

CELSO, Afonso. “III. Ibsen”, 1928.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 6. Artigo, n. 195.

196. MARQUES, Xavier. “II. O centenário de Ibsen”. Revista da Academia Brasileira de

Letras, Rio de Janeiro, v. 27, n. 80, p. 456-460, ago.1928.

Republicado em: ______. Ibsen, Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, v. 51, n. 176, p. 474-477, ago.1936.

197. ROQUETTE-PINTO. “I. Os conceitos filosóficos de Ibsen”. Revista da Academia

Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, v. 27, n. 80, p. 447-452, ago.1928.

1930

198. “TEATRO Municipal - Escrita há um pouco mais de meio século [...]”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 2 set. 1938. Palcos e Circos, p. 4.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia dramática italiana de Ermete Zacconi, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 693.

1940

199. ALCESTE [Brito Broca]. “O ibsenismo no Brasil”. A Gazeta, São Paulo, [1944?].

Page 53: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 469

Reunido em: BRITO, Broca. Papéis de Alceste. Coordenação de Alexandre Eulalio. Campinas: Unicamp, 1991. (Coleção Repertórios). p. 283-284. Cf. também: “Predileções”, p. 42-43; e “A ficção nórdica”, p. 301-302.

OLIVEIRA, Vidal de. “Ligeiros comentários sobre Ibsen”, 1945.

Ver: II. OBRA SOBRE O AUTOR – 2. Capítulo de livro, n. 53.

200. A.P.A. “No Ginástico - Da iniciativa do sr. Renato Viana [...]”. Correio da Manhã, Rio

de Janeiro, 23 dez. 1945. Teatro, p. 29.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1945. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 671.

201. RIBEIRO, Elmo Pilla. “Na atmosfera ibseniana”. Província de São Pedro: revista de

difusão cultural, Porto Alegre, Globo, v. 2, n. 5, p. 69-72, jun. 1946.

202. ANDRADE, Oswald de. “Casa de boneca”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 20 fev. 1946.

Reunido em: ANDRADE, Oswald de. Telefonema. Pesquisa e estabelecimento de texto, introdução e notas de Vera Maria Chalmers. São Paulo: Globo, 1996. p. 138-139.

Texto sobre o filme Casa de muñecas. Direção: Ernesto Arancibia. Produção: Alejandro Casona. Edição: Kurt Land. Intérpretes: Georges Rigaud; Delia Garcés; Orestes Cavigalina; Alita Román; Sebastian Chilola; Angelina Pagano; Olga Casares Pearson; Dora Pastor; Mirtha Reid; Tina Raynelli. Argentina: Estudios San Miguel, 1943. 1 filme (95 min), son., p&b, 35 mm.

1950

203. CARPEAUX, Otto Maria. “Lembrança de Ibsen”. Província de São Pedro: revista de

difusão cultural, Porto Alegre, Globo, v. 7, n. 17, p. 172, jun. 1952.

204. “A SIGNIFICAÇÃO da estréia de O inimigo do povo, sábado, no Municipal”. Correio da

Manhã, Rio de Janeiro, 3 jul. 1952. Teatro, p. 9.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 723.

205. “ESTREARÁ hoje O inimigo do povo, no Municipal”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro,

5 jul. 1952. Teatro, p. 9.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 723.

206. CARPEAUX, Otto Maria. “Otto Maria Carpeaux opina sobre a realização de Um inimigo

do povo”. Folha Carioca, Rio de Janeiro, 19 jul. 1952.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 723.

Page 54: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 470

207. ROCHA, Daniel. “Henrik Ibsen - Henrik Ibsen, essa empolgante [...]”. Revista de Teatro

da SBAT, Rio de Janeiro, ano XXXV, n. 290, p. 18, mar.- abr. 1956.

208. CARPEAUX, Otto Maria. “Aos atores brasileiros”. Correio Paulistano, São Paulo, 1 abr. 1956.

209. O.M.C. [Otto Maria Carpeaux]. “Ibsen, 50 anos depois”. Correio da Manhã, Rio de

Janeiro, p. 1, 27 maio 1956.

Reunido em: Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, ano XXXV, n. 292, p. 13, jul.- ago. 1956.

210. S.N.D. “Henrik Ibsen - Henrik Ibsen, o grande dramaturgo norueguês [...]”. Correio da

Manhã, Rio de Janeiro, 3 jun.1956.

211. MILLY, Pierre. “A presença de Ibsen”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 24 jun. 1956.

1960

212. “BRAND, de Ibsen, foi representado pela primeira vez na Inglaterra”. Revista de Teatro

da SBAT, Rio de Janeiro, n. 315, p. 27, maio - jun. 1960.

213. HENRIQUE OSCAR. “Espectros de Ibsen pelo Teatro do Rio”. Diário de Notícias, Rio de

Janeiro, 14 abr. 1961.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Ziembinski, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 702.

214. FRANCIS, Paulo. “O espetáculo do Teatro do Rio”. Diário Carioca, Rio de Janeiro, 19

abr. 1961.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Ziembinski, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 702.

215. JAFA, Van. “Uma década de Ibsen no Brasil”. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro,

n. 336, p. 18-19, nov.- dez. 1963.

216. XAVIER, Livio. “A herança de Kierkegaard nos países nórdicos (Cahiers du Sud)”. O

Estado de S. Paulo, São Paulo, 6 jul. 1963. Suplemento Literário, Revista das Revistas,

n. 337, p. 6.

217. “HEDDA GABLER estréia dia 14 no Bela Vista”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 6 out. 1965.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 683.

Page 55: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 471

218. MENDONÇA, Paulo. “Hedda Gabler - I”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 12 out. 1965.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 683.

219. “ESPECTROS de Ibsen cinco dias no TBC”. Diário da Noite, São Paulo, 14 out. 1965. .

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Alberto D’Aversa, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 703.

220. “HEDDA GABLER estréia hoje no Bela Vista”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 14 out. 1965.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 683.

221. MENDONÇA, Paulo. “Hedda Gabler - II”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 14 out. 1965.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 683.

222. D.A.P. “Ibsen no Bela Vista”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 23 out. 1965.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 683.

223. MENDONÇA, Paulo. “Hedda Gabler no TBV”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 24 out. 1965.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 683.

224. NETO RIBEIRO, Oliveira. “Hedda Gabler - Muito mais importante que o aspecto externo

da personagem de Hedda Gabler [...]”. A Gazeta, São Paulo, 25 out. 1965.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 683.

225. APOLINÁRIO, João. “A importância de Hedda Gabler”. Última Hora, Rio de Janeiro, 9

out. 1965.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 683.

226. XAVIER, Livio. “Ibsen na sua correspondência”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 14

maio 1966. Suplemento Literário, Revista das Revistas, n. 477, p. 6.

227. MICHALSKI, Yan. “Espectros: um espetáculo mal-assombrado”. Jornal do Brasil, Rio de

Janeiro, p. 2, 25 maio 1966.

Texto sobre o espetáculo Espectros, direção de Garcia Xavier, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 704.

228. OSCAR, Henrique. “Espectros no Arena da Guanabara”. Diário de Notícias, Rio de

Janeiro, 26 maio 1966.

Page 56: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 472

Texto sobre o espetáculo Espectros, direção de Garcia Xavier, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 704.

229. WOLFF, Fausto. “Os espectros espectrais no Arena (I)”. Tribuna da Imprensa, Rio de

Janeiro, 31 maio 1966. Teatro.

Texto sobre o espetáculo Espectros, direção de Garcia Xavier, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 704.

230. ______. “Os espectros espectrais no Arena (II)”. Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 1

jun. 1966. Teatro.

Texto sobre o espetáculo Espectros, direção de Garcia Xavier, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 704.

231. MENDONÇA, Paulo. “Ibsen - I”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 23 out. 1966. Teatro.

232. ______. “Ibsen - II”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 25 out. 1966. Teatro.

233. GONÇALVES, Martim. “Ibsen em Curitiba”. O Globo, Rio de Janeiro, 1 nov. 1966.

Texto sobre o espetáculo As colunas da sociedade, direção de Cláudio Correa e Castro, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 7. Os pilares da sociedade, n. 709.

234. MICHALSKI, Yan. “Ibsen em Curitiba”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 2 nov. 1966.

Texto sobre o espetáculo As colunas da sociedade, direção de Cláudio Correa e Castro, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 7. Os pilares da sociedade, n. 709.

235. “FERNANDO TORRES está contando quem é este inimigo do povo”. Popular da Tarde,

São Paulo, 28 ago. 1969.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Fernando Torres, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 725.

236. “IBSEN faz vibrar platéia em SP com Um inimigo do povo”. Correio da Manhã, Rio de

Janeiro, 21 set. 1969.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Fernando Torres, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 725.

237. “UM INIMIGO do povo estréia hoje”. A Gazeta, São Paulo, 29 set. 1969.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Fernando Torres, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 725.

238. DEL RIOS, Jefferson. “O teatro realista de Ibsen”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 out.

1969. Folha Ilustrada.

1970

Page 57: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 473

239. MICHALSKI, Yan. “Uma casa norueguesa”. Lume, Rio de Janeiro, ano 1, n. 1, dez. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

240. “O PARTO de Peer Gynt”. 24 mar. 1971. Veja, São Paulo, n. 129, p. 58-59, 24 fev.1971.

Texto sobre o espetáculo As aventuras de Peer Gynt, direção de Antunes Filho, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 710.

241. “GRANDE criador sem fronteiras”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 14 abr. 1971.

242. MAGALDI, Sábato. “Não perca esta aventura”. Jornal da Tarde, São Paulo, 29 abr. 1971.

Parte do texto foi reunido com o título “Ibsen e Peer Gynt”, no livro: MAGALDI, Sábato. O texto no teatro. São Paulo: Perspectiva, 1989. p.170-172.

Texto sobre o espetáculo As aventuras de Peer Gynt, direção de Antunes Filho. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 710.

243. MIRANDA, Jorge Sá de. “Peer Gynt celebra 100ª apresentação”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, 19 jul. 1971.

Texto sobre o espetáculo As aventuras de Peer Gynt, direção de Antunes Filho, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 710.

244. LEITE, Luíza Barreto. “A casa de bonecas”. Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, 19 set. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

245. GONÇALVES, Martim. “Casa de bonecas. Henrik Ibsen, o autor”. O Globo, Rio de

Janeiro, 23 set. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

246. ______. “Ibsen, autor engajado, e a Casa de bonecas com Tônia Carrero”. O Globo, Rio

de Janeiro, 28 set. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

247. “CASA de bonecas e a crítica inglesa”. O Globo, Rio de Janeiro, 7 out. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

248. “CASA de bonecas no Gláucio Gil”. O Globo, Rio de Janeiro, 7 out. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

249. ARRABAL, José. “Casa de bonecas - De certa forma, seria pretensioso [...]”. O Jornal,

Rio de Janeiro, 13 out. 1971.

Page 58: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 474

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

250. GONÇALVES, Martim. “Casa de bonecas - Nas primeiras falas de Casa de bonecas [...]”.

O Globo, Rio de Janeiro, 13 out. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

251. MARTINO, Telmo. “Liberdade para as bonecas”. Última Hora, Rio de Janeiro, 13 out. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

252. “TÔNIA: Nora é atual e nos obriga pensar”. Última Hora, Rio de Janeiro, 18 out. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

253. “IBSEN e a mitologia nórdica”. O Globo, Rio de Janeiro, 27 out. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

254. CLETO, Roberto de. “Casa de bonecas - Vou dizer francamente [...]”. O Dia, Rio de

Janeiro, 7 nov. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

255. TUMSCITZ, Gilberto. “As grandes personagens do teatro universal: Nora Helmer de Casa

de bonecas”. O Globo, Rio de Janeiro, 12 nov. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

256. “NO PALCO a roupa psicológica”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 14 nov. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

257. LIMA, Ada Ferreira de. “Casa de bonecas - Sempre fomos incodicionalmente presos

[...]”. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 14 nov. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

258. MONIZ, Heitor. “Tônia na Casa de boneca”. O Dia, Rio de Janeiro, 14 nov. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

259. “UM IBSEN bem comportado”. Palco + Platéia: revista mensal de teatro, São Paulo,

Palco + Platéia, n. 12, p. 14-15, jan. 1972.

Page 59: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 475

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

260. PEIXOTO, Fernando; GUZIK, Alberto. “Teatro no Rio e em São Paulo: a temporada de

71”. Palco + Platéia: revista mensal de teatro, São Paulo, Palco + Platéia, n. 13, p. 7-

13, fev. 1972.

Texto sobre os espetáculos da temporada de 1971, entre eles, Casa de bonecas, direção Cecil Thiré, Rio de Janeiro; e As aventuras de Peer Gynt, direção de Antunes Filho, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675; e 8. Peer Gynt, n. 710.

261. GONÇALVES, Martim. “Casa de bonecas custa mais caro”. O Globo, Rio de Janeiro, 7

jan. 1972.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo, 1971. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

262. HOHLFELDT, Antonio. “Modernidade de Ibsen está sendo mostrada por Tônia”. Correio

do Povo, Porto Alegre, 29 jan. 1972.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

263. “AS BONECAS sem casa”. Jornal da Tarde, São Paulo, 13 jun. 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

264. FARIAS, Ângela Barros de. “Entre o teatro e a televisão ela fica com os dois”. Jornal de

Brasília, Brasília, 8 jul. 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

265. RIERA, Sheila. “As crianças da Casa de bonecas”. Jornal de Brasília, Brasília, [8 jul.

1973?].

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

266. “DO OFÍCIO suas rosas e seus espinhos”. Correio Brasiliense, Brasília, 13 jul. 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

267. “CASA de bonecas, de Henrik Ibsen [...]”. Correio Brasiliense, Brasília, 14 jul. 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

268. “TÔNIA e as bonecas no Marília”. Estado de Minas, Belo Horizonte, 18 jul. 1973.

Page 60: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 476

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

269. GOMES, João Antônio Alvim. “Casa de bonecas: um libelo contra a sociedade

hodierna”. Jornal de Minas, Belo Horizonte, 19 jul. 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

270. LIMA, Mariângela Alves de. “Ibsen e seu reduzido poder de contestação”. O Estado de

S. Paulo, São Paulo, 9 set. 1973.

271. APOLINÁRIO, João. “Casa de bonecas, de Ibsen, no Teatro Municipal de S. André”.

Última Hora, Rio de Janeiro, 10 set. 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

272. MAGALDI, Sábato. “A velha Casa de bonecas, renovada por Tônia”. Jornal da Tarde,

São Paulo, 11 set. 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

273. FUSER, Fausto. “Uma boneca que se torna mulher”. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 35,

13 set. 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de Bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

274. “CASA de bonecas: a volta de Tônia Carrero ao teatro”. Gazeta Mercantil, São Paulo, 14

set. 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

275. “NORA Helmer fica em casa”. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, n. 402, p. 32,

nov.- dez. 1974.

276. “O TEATRO mostra as profundezas do homem”. Diário da Noite, São Paulo, p. 12, 26

abr. 1976.

277. LIMA, Mariângela Alves de. “Encenações constantes reafirmam atualidade de Ibsen”. O

Estado de S. Paulo, São Paulo, 23 maio 1976.

278. BOSCHI, Ronaldo. “Um inimigo do povo”. Diário do Comércio, Belo Horizonte, [1977].

Page 61: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 477

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Walmir José, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 726.

279. ARAÚJO, Alcione. “Um inimigo do povo”. Estado de Minas, Belo Horizonte, 25 maio 1977.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Walmir José, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 726.

280. “DE VOLTA o grupo AMI”. Diário da Tarde, Belo Horizonte, 21 jul. 1977.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Walmir José, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 726.

281. “UM INIMIGO DO POVO e a razão do seu sucesso”. Diário da Tarde, Belo Horizonte, 7

out. 1977.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Walmir José, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 726.

282. “PEÇA completa seis meses e sai de cartaz na AMI”. Diário da Tarde, Belo Horizonte, 26

out. 1977.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Walmir José, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 726.

283. “A ARTE de ser ator”. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, n. 423, p. 18, jun.- jul. 1978.

Texto sobre a encenação de A dama do mar, em Oslo.

284. OLIVEIRA, Adones de. “Ibsen, o pai do teatro de hoje, faz 150 anos”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, p. 25, 19 mar. 1978.

285. MORTIMER, John. “150 anos de Ibsen: uma análise da obra do primeiro dramaturgo

moderno”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 10 abr. 1978.

Reunido em: Cadernos de Teatro, Rio de Janeiro, O Tablado, INACEN, n. 77/78, p. 43-48, abr.-maio- jun. 1978.

286. “CASA de bonecas, 100 anos depois”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 15, 22 dez. 1979.

1980

287. NETO, Leonardo. “Em busca de uma montagem”. Istoé, Rio de Janeiro, p. 10, 31 mar. 1982.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO

– 8. Peer Gynt, n. 711.

288. COURI, Norma. “Peer Gynt ou como ser você mesmo”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro,

19 mar. 1982. Caderno B, p. 5.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

Page 62: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 478

289. MICHALSKI, Yan. “Aventuras em busca de uma identidade”. Jornal do Brasil, Rio de

Janeiro, 19 mar. 1982. Caderno B, p. 5.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. O texto é dividido em duas partes: 1. Peer, um Macunaíma nórdico; 2. Ibsen, um poeta realista. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

290. MARINHO, Flávio. “À procura da identidade perdida”. O Globo, Rio de Janeiro, 23 mar. 1982.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

291. MICHALSKI, Yan. “Peer Gynt ou a dificuldade de filosofar”. Jornal do Brasil, Rio de

Janeiro, p. 2, 23 mar. 1982.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

292. MICHALSKI, Yan. “Record de despedidas”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 30 abr. 1982.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

293. DIAS, Mauro. “Peer Gynt - Peer Gynt conta a história de 55 anos na vida de um homem

que jamais se satisfez [...]”. Última Hora, Rio de Janeiro, 13 abr. 1982.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

294. “UM CLÁSSICO de Ibsen com o Engenho de teatro”. O Estado do Paraná, Curitiba, 9

jun. 1982.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

295. RODRIGUES, Neiva. “Uma tragicomédia de Ibsen sobre a mulher”. Última Hora, Rio de

Janeiro, 9 jul. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

296. “DINA estréia Hedda quinta, no Guairinha”. O Estado do Paraná, Curitiba, [28 jul. 1982?].

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

297. PIO, Dirceu Martins. “Dina Sfat, interpretando o seu oposto”. O Estado de S. Paulo, São

Paulo, p. 46, 1 ago. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

Page 63: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 479

298. MICHALSKI, Yan. “Hedda Gabler: retoques finais num clássico irretocável”. Jornal do

Brasil, Rio de Janeiro, 10 ago. 1982. Caderno B, p. 1.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

299. MARINHO, Flávio. “A história de uma mulher destruidora e autodestrutiva”. O Globo,

Rio de Janeiro, 11 ago. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

300. LUIZ, Macksen. “Uma Hedda fria e distante”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 7, 13

ago. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

301. MARINHO, Flávio. “Um clássico encenado com categoria”. O Globo, Rio de Janeiro, 14

ago. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

302. A.M.M. “Correto, mas em banho-maria”. Istoé, Rio de Janeiro, 25 ago. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

303. CUNHA, Wilson. “O calor que vem do frio”. Manchete, Rio de Janeiro, 28 ago. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

304. GALVÃO, João Cândido. “Mulher marcada”. Veja, Rio de Janeiro, p. 159, 15 set. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

305. “A EMANCIPAÇÃO da mulher e Casa de bonecas”. Folha de Goiás, Goiânia, 9 out. 1982.

306. “EM CENA, um ser misterioso, maligno e fascinante”. Jornal da Tarde, São Paulo, p. 16,

4 mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

307. “IBSEN, Dina e Cuoco fazem o espetáculo”. A Tribuna, Santos, 4 mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

Page 64: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 480

308. LARA, Paulo. “A famosa Hedda Gabler na Hebraica”. Folha da Tarde, São Paulo, 4

mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

309. PEREIRA, Edmar. “Dina e Hedda: uma convivência de pouca intimidade”. Jornal da

Tarde, São Paulo, p. 16, 4 mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

310. CRUZ, Ulysses. “Ibsen, Dina e Cuoco fazem o espetáculo”. Diário do Grande ABC,

Santo André, 5 mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

311. MAGALDI, Sábato. “Hedda Gabler, um ato de fé no teatro”. Jornal da Tarde, São Paulo,

p. 19, 11 mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

312. GARCIA, Clóvis. “O esmero formal de Hedda Gabler”. O Estado de S. Paulo, São Paulo,

13 mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

313. LARA, Paulo. “Quem é este poeta passional em Hedda Gabler”. Folha da Tarde, São

Paulo, 23 mar. 1983.

Texto sobre a personagem Eylert Lövborg, interpretada por Edney Giovenazzi no espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

314. DEL RIOS, Jefferson. “Hedda, emoções no palco e na platéia”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, p. 23, 1 abr. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

315. GUIMARÃES, Carmelinda. “Hedda Gabler um ato de ousadia”. A Tribuna, Santos, 10

abr. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

316. ANTÔNIO, João. “Dina Sfat, Cuoco e um texto de Ibsen no Nacional”. Correio

Brasiliense, Brasília, 2 jun. 1983.

Page 65: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 481

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

317. ANTÔNIO, João. “Hedda Gabler vence até o longo feriado”. Correio Brasiliense,

Brasília, 3 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

318. “UMA ANÁLISE social de fascínio irresistível”. Jornal de Brasília, Brasília, 5 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

319. ARAGÃO, Sheila. “Montagem ideal para o texto de Henrik Ibsen”. Jornal de Brasília,

Brasília, 7 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

320. “MAIS COMOVENTE peça de Ibsen: Hedda Gabler no Francisco Nunes”. Diário da

Tarde, Belo Horizonte, . 8 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

321. “ENTRA hoje em cartaz Hedda Gabler”. Jornal de Minas, Belo Horizonte, 9 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

322. MICHALSKI, Yan. “As aventuras de Dina Sfat”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 12 jun.

1983. Caderno B, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

323. LENARD, Magda. “Hedda Gabler – Peça de Henrik Ibsen [...]”. Diário da Tarde, Belo

Horizonte, 13 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

324. “HEDDA GABLER - Sem exatamente estar condicionado a uma fixação da realidade [...]”.

A Tarde, Salvador, 18 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Salvador. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

325. LIMA, Margareth. “O fogo sagrado do teatro em Hedda Gabler”. O Povo, Fortaleza, 30

jun. 1983.

Page 66: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 482

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Fortaleza. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

326. LUNA, Regina. “Um desafio vencido”. O Povo, Fortaleza, 30 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Fortaleza. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

327. MICHALSKI, Yan. “O inimigo do povo, de Ibsen, inaugura um projeto cultural em

Ipanema”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 16 dez. 1983. Caderno B, p. 8.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 728.

328. “O INIMIGO do povo: cem anos depois, Ibsen permanece moderno”. O Globo, Rio de

Janeiro, 23 dez. 1983.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 728.

329. “A ESPANTOSA atualidade de Ibsen”. O Globo, Rio de Janeiro, 29 dez 1983.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 728.

330. LUIZ, Macksen. “Apogeus emocionantes, soluções engenhosas”. Jornal do Brasil, Rio

de Janeiro, p. 2, 29 dez. 1983.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 728.

331. DUTRA, Dilza Délia. “Um inimigo do povo entre atos e retratos”. O Estado,

Florianópolis, 14 fev. 1985. Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Vera Collaço, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 729.

332. PEIXOTO, Fernando. “Obsessiva presença do passado”. Leialivros, São Paulo, n. 78, abr. 1985.

Reunido em: PEIXOTO, Fernando. Teatro em questão. São Paulo: HUCITEC, 1989, p. 170-171.

333. “ESTRÉIA um texto de Ibsen, preservadas apenas as paixões”. Jornal da Tarde, São

Paulo, 27 ago. 1985.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Emílio Di Biasi, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 707.

334. “IBSEN: a defesa feminina na peça Os Espectros”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 27

ago. 1985.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Emílio Di Biasi, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 707.

Page 67: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 483

335. GUZIK, Alberto. “Uma adaptação de Ibsen. Com bons propósitos e equívocos demais”.

Jornal da Tarde, São Paulo, 6 set. 1985.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Emílio Di Biasi, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 707.

336. ZANOTTO, Ilka Marinho. “Ibsen, exercício para o pensamento”. O Estado de S. Paulo,

São Paulo, 13 set. 1985.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Emílio Di Biasi, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 707.

337. E.M. [Edélcio Mostaço]. “Espectros, um desastre em cena”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, 14 set. 1985. Folha Ilustrada.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Emílio Di Biasi, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 707.

338. FUSER, Fausto. “Os espectros não faz justiça a Ibsen”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 19

set. 1985. Teatro/Opinião.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Emílio Di Biasi, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 707.

339. “UM INIMIGO do povo ou Ibsen num palco local”. O Estado, Florianópolis, 6 dez. 1985.

Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Vera Collaço, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 729.

340. ALVES NETO, Mário. “Entre atos, um inimigo”. O Estado, Florianópolis, p. 18, 12 dez. 1985.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Vera Collaço, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 729.

341. SOUZA, Silveira de. “Recado de Ibsen”. O Estado, Florianópolis, 24 dez. 1985. Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Vera Collaço, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 729.

342. “PEER GYNT sobre patins”. Correio do Povo, Porto Alegre, 24 jan. 1987.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

343. GOLIN, Cida. “O anti-herói Peer Gynt ganha alma gaúcha”. Diário do Sul, Porto Alegre,

[7 fev. 1987?].

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

344. “PEER GYNT, a maioridade de Irene”. Correio do Povo, Porto Alegre, 6 mar. 1987.

Page 68: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 484

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

345. “PEER GYNT, um personagem à procura de si mesmo”. Jornal do Comércio, Porto

Alegre, 6 mar. 1987. Panorama.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

346. “CONHEÇA Peer Gynt, um cara fora de série”. Zero Hora, Porto Alegre, 7 mar. 1987. 2º

Caderno.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

347. BARBOSA, Luiz Carlos. “Peer Gynt estréia no palco”. Diário do Sul, Porto Alegre, 7

mar. 1987.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

348. HEEMANN, Cláudio. “Um Peer Gynt experimental”. Zero Hora, Porto Alegre, 12 mar.

1987. 2º Caderno.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

349. PRESSER, Décio. “Bons efeitos especiais nesta versão de Ibsen”. Correio do Povo, Porto

Alegre, 12 mar. 1987. Variedades.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

350. HOHLFELDT, Antonio. “Gynt, a esperança de Ibsen”. Diário do Sul, Porto Alegre, 14

mar. 1987.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

351. KHALED, Maria Luíza. “Patético e reflexivo”. Jornal do Comércio, Porto Alegre, 16

mar. 1987.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

352. MAGALDI, Sábato. “Ibsen, caso de amor frustrado”. Jornal da Tarde, São Paulo, 15

maio 1987.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado pela companhia Théâtre Éclaté, Paris. Direção: Alain Françon. Elenco: Dominique Valadié (Hedda Gabler); Claisobre Wauthion (Sra. Elvsted); Jean-Claude Durand (Lovborg); Bertrand Bonvoisin (Jorge Tesman); Jean-Yves Chatelais (Juiz Brack); Muni (Júlia Tesman). Cenografia: Nicolas Sisobre.

Page 69: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 485

353. CANDEIAS, Maria Lúcia. “Simbolismo x realismo”. Istoé senhor, São Paulo, n. 993, 28

set. 1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

354. LETAIF, Nelson. “Paixão outonal”. Istoé senhor, São Paulo, n. 991, p. 109-112, 14 set. 1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

355. “CASA de bonecas, estréia no Taib”. Popular da Tarde, São Paulo, 19 mar. 1988.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Sérgio Santiago, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 676.

356. GUZIK, Alberto. “Arlequins com muito arrojo, mas pouca competência”. Jornal da

Tarde, São Paulo, 08 abr. 1988.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Sérgio Santiago, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 676.

357. “O VELHO e o novo de Ibsen e Autran”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 3, 18 maio

1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

358. SAYON, Lindinha. “O palco é de Paulo Autran”. Jornal da Tarde, São Paulo, 11 ago. 1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

359. “PAULO AUTRAN protagoniza o novo espetáculo do ótimo grupo TAPA”. Diário

Popular, São Paulo, 14 set. 1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

360. GUZIK, Alberto. “Ibsen, o dramaturgo que mudou o teatro”. Jornal da Tarde, São Paulo,

14 set. 1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

361. PIMENTA, Ângela. “O velho e o novo em conflito passional”. O Estado de S. Paulo, São

Paulo, 14 set. 1988. Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

362. PONZIO, Ana Francisca. “Paulo Autran: o primeiro Ibsen”. Jornal da Tarde, São Paulo,

14 set. 1988.

Page 70: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 486

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

363. BOGALDI, Domingo. “Ibsen como manda o figurino”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 15

set. 1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

364. GUZIK, Alberto. “Ibsen, pelo grupo TAPA: quase perfeito”. Jornal da Tarde, São Paulo,

16 set. 1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

365. DEL RIOS, Jefferson. “Solness, uma sólida catedral de estilo e técnica”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 17 set. 1988. Caderno 2, p. 3.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

366. LABAKI, Aimar. “Solness tem uma leitura radical”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 18 set.

1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

367. MICHELAZZO, Luiz Augusto. “Mirem-se no exemplo dessas mulheres rebeldes de

Ibsen”. Diário Popular, São Paulo, 03 dez. 1988.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Sérgio Santiago, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 676.

368. “NIETZSCHIANISMO da peça Solness é tema de debate entre professores”. Folha de S.

Paulo, São Paulo, 9 dez. 1988. Folha Ilustrada, p. E6.

Texto sobre o debate dos professores Roberto Schwarz, José Artur Gionnotti e Marilena Chauí acerca do espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

369. “GRUPO TAPA revive o impiedoso Ibsen em Solness, um construtor”. O Estado,

Florianópolis, 18 mar. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

370. “AUTRAN, fases das mais felizes”. A Tribuna, Santos, 25 mar. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Santos. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

371. “UM ATOR namora a cidade”. Zero Hora, Porto Alegre, 1 abr. 1989.

Page 71: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 487

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

372. HEEMANN, Cláudio. “Solness na pele de Paulo Autran”. Zero Hora, Porto Alegre, 1 abr.

1989. 2º Caderno.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

373. CARLE, Ricardo. “Grupo paulista traz Ibsen para o teatro do CIC”. O Estado,

Florianópolis, 4 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

374. “PAULO AUTRAN, um infatigável ‘construtor’ do teatro brasileiro”. O Estado,

Florianópolis, 7 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

375. “AUTRAN no Guaíra com peça Solness”. Gazeta do Povo, Curitiba, 9 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

376. KHALED, Maria Luíza. “Encontro com o gênio de Ibsen”. Jornal do Comércio, Porto

Alegre, 10 abr. 1989. Panorama.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

377. MILLARCH, Aramis. “Autran, que talvez seja o Galileu, é Solness em cartaz no

Guairinha”. O Estado do Paraná, Curitiba, 11 abr. 1989. Tablóide.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

378. “GUAIRINHA tem hoje à noite Autran interpretando Ibsen”. O Estado do Paraná,

Curitiba, 12 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

379. “SOLNESS, a nova e impecável interpretação de Paulo Autran”. Gazeta do Povo, Curitiba,

14 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

380. “AUTRAN e Ibsen, juntos pela primeira vez”. Estado de Minas, Belo Horizonte, 26 abr. 1989.

Page 72: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 488

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

381. “PAULO AUTRAN interpreta Solness, o construtor”. Hoje em dia, Belo Horizonte, 26 abr.

1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

382. “UMA CONSTRUÇÃO perfeita de Paulo Autran chega ao Palácio das Artes”. Diário de

Minas, Belo Horizonte, 26 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

383. “VÁRIAS leituras para um texto clássico”. Hoje em dia, Belo Horizonte, 26 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

384. “PAULO AUTRAN, o construtor impossível”. Diário da Tarde, Belo Horizonte, 27 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

385. AVELLAR, Marcello Castilho. “Solness, o construtor: mergulho em um lago de

fantasmas”. Estado de Minas, Belo Horizonte, 29 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

386. “SOLNESS, o construtor em última apresentação”. Hoje em dia, Belo Horizonte, 30 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

387. C.A. “Conflito trágico em bases científicas”. Jornal de Brasília, Brasília, 30 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

388. CROSSETTE, Bárbara. “Um Ibsen à indiana em Cannes”. Jornal da Tarde, São Paulo, 5

maio 1989.

Texto sobre o filme Ganashatru [Um inimigo do povo]. Direção: Satyajit Ray. Produção: Ravi Malik. Edição: Dulal Dutta. Intérpretes: Soumitra Chatterjee; Dhritiman Chatterjee; Ruma Guhathakurtha; Mamata Shankar; Dipankar Dey; Subhendu Chatterjee; Manoj Mitra; Vischwa Guhathakurta; Satya Banerjee; e Rajarman Yangik. Índia: National Film Developement Corporation of India, 1989. 1 filme (99 min), son., color, 35 mm.

389. MÓSCA, Plínio. “Emoção e profundidade, por um elenco competente”. Correio

Brasiliense, Brasília, 6 maio 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

Page 73: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 489

390. “SOLNESS, o construtor estará no palco do TCA”. A Tarde, Salvador, 7 maio 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Salvador. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

391. “AS SÓLIDAS construções de um homem só”. Correio Brasiliense, Brasília, 10 maio 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

392. VARJÃO, Suzana. “Autran traz Ibsen a Salvador”. A Tarde, Salvador, 10 maio 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Salvador. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

393. “SOLNESS, o construtor, uma (quase) autobiografia de Ibsen na volta de Paulo Autran ao

Recife”. Diário de Pernambuco, Recife, 13 maio 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

394. COUTINHO, Valdi. “A estréia da semana: Solness, o construtor”. Diário de Pernambuco,

Recife, 15 maio 1989. Artes Cênicas.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

395. “SOLNESS, o construtor”. Jornal do Comércio, Recife, 19 maio 1989. Caderno C.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

1990

396. GÓES, Marta. “No palco, o clero profano de Ingmar Bergman”. O Estado de S. Paulo,

São Paulo, 16 mar. 1990. Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pelo grupo sueco Dramäten, Madri. Direção: Ingmar Bergman. Elenco: Pernila Östergen (Nora); Per Mattson (Torvald Helmer); Erland Joseph (Dr. Rank); Maria Richardson (Sra. Linde); Bjorn Granth (Nils Krogstad).

397. ______. “A volta de Peer Gynt, o herói falastrão”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 9

ago. 1990. Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Roberto Lage, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 713.

398. MACHADO, Álvaro. “Antunes fez versão underground em 1971”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, 9 ago. 1990. Folha Ilustrada, p. E9.

Texto sobre o espetáculo As aventuras de Peer Gynt, direção de Antunes Filho, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 710.

Page 74: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 490

399. VALE NETO, Israel do. “Texto traz referências autobiográficas”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, 9 ago. 1990. Folha Ilustrada, p. E9.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Roberto Lage, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 713.

400. SÁ, Nelson de. “Peer Gynt volta como herói sem caráter”. Folha de S. Paulo, São Paulo,

9 ago. 1990. Folha Ilustrada, p. E9.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Roberto Lage, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 713.

401. CARVALHO, Bernardo. “Bob Wilson revela as sombras de Ibsen”. Folha de S. Paulo,

São Paulo, 23 fev. 1991. Folha Ilustrada, p. 1.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, Boston.

402. STRECKER, Marcos. “Bob Wilson refaz montagem de Ibsen para encenar em outubro na

Bienal”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 25 set. 1991. Folha Ilustrada, p. 1.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

403. DELMANTO, Renato. “Bob Wilson na cidade para um dos eventos mais importantes da

Bienal”. Jornal da Tarde, São Paulo, p. 17, 2 out. 1991.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

404. GOÉS, Marta. “Bob Wilson ensaia mortos de Ibsen em São Paulo”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 2 out. 1991. Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

405. GUZIK, Alberto. “O desafio de Joel Grey: provar que Cabaret já passou”. Jornal da

Tarde, São Paulo, p. 17, 2 out. 1991.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

406. SÁ, Nelson de. “Joel Gray, de Cabaret, volta em espetáculo de Ibsen e Bob Wilson”.

Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 17, 2 out. 1991.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

407. GOÉS, Marta. “Bob Wilson ainda faz mágicas com o tempo”. O Estado de S. Paulo, São

Paulo, 3 out. 1991. Caderno 2, p. 2.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

Page 75: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 491

408. GUZIK, Alberto. “No Municipal, o teatro espetáculo de Bob Wilson”. Jornal da Tarde,

São Paulo, 4 out. 1991.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

409. DEL RIOS, Jefferson. “Um gênio moderno, agora sob nova direção”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, p. 1, 5 out. 1991.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

410. SÁ, Nelson de. “Bob Wilson incorpora palavras às suas imagens em When we dead

awaken”. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 1, 5 out. 1991.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

411. A.G. [Alberto Guzik]. “O Ibsen de Bob Wilson, um jogo para iniciados”. Jornal da

Tarde, São Paulo, 7 out. 1991.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

412. SÁ, Nelson de.“‘Efeitismo’ de Wilson provoca bocejos”. Folha de S. Paulo, São Paulo,

7 out. 1991. Folha Ilustrada, p. 2.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

413. PEREIRA, Maria Lúcia. “Bob Wilson cai na armadilha do formalismo”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 8 out. 1991. Caderno 2, p. 2.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

414. MOSCOVICI, Dina. “Ibsen: por quê? para quê?”. Cadernos de Teatro, Rio de Janeiro, O

Tablado, INACEN, n. 138, p. 1-2, jul.-set. 1994.

415. TRINDADE, Mauro. “A arte de iludir”. Veja, Rio de Janeiro, 20 abr. 1994.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

416. TRINDADE, Mauro. “Sedução e mentiras”. Veja, Rio de Janeiro, 4 maio 1994.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

417. Vianna, Luiz Fernando. “A celebração do sertão destruído”. O Globo, Rio de Janeiro, 9

jan. 1994. Segundo Caderno, p. 16.

Page 76: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 492

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

418. GÓES, Clara. “Pudor e liberdade”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 23 mar. 1994.

Caderno B, p. 6.

Texto sobre a tradução do espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

419. Vianna, Luiz Fernando. “Calouradas do experimentalismo”. O Globo, Rio de Janeiro, 26

mar. 1994.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

420. GUZIK, Alberto. “Moacyr Góes, sem medo dos clássicos”. Jornal da Tarde, São Paulo,

p. 1A, 21 abr. 1994.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

421. HIDALGO, Luciana. “Fantasias de um anti-herói”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 22

abr. 1994. Revista Programa, p. 23.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

422. LUIZ, Macksen. “A aventura da existência”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 22 abr.

1994. Revista Programa, p. 26.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

423. MIRANDA, Claudia. “A odisséia de um anti-herói”. Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro,

p. 6, 22 abr. 1994.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

424. HELIODORA, Bárbara. “Excessos de um monumento”. O Globo, Rio de Janeiro, 25 abr. 1994.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

425. LUIZ, Macksen. “A emoção da mentira do teatro”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 25

abr. 1994.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

426. JABOR, Arnaldo. “Peer Gynt sonha com o teatro impossível”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, 26 abr. 1994. Folha Ilustrada, p. 5-12.

Page 77: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 493

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

427. BLANCO, Armindo. “Peer Gynt: epopéia em miniversão”. O Dia, Rio de Janeiro, p. 3, 3

maio 1994.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

428. CASOTTI, Bruno. “Elogio da imperfeição”. O Globo, Rio de Janeiro, 8 maio 1994.

Segundo Caderno, p. 10.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

429. HELIODORA, Bárbara. “O ‘erro’ está nos olhos de quem vê”. O Globo, Rio de Janeiro, 8

maio 1994. Segundo Caderno, p. 10.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

430. Vianna, Luiz Fernando. “As fontes cariocas de risos e de lágrimas”. O Globo, Rio de

Janeiro, 22 maio 1994. Rio Show, p. 14-15.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

431. BLANCO, Armindo. “Uma sinfonia em lá menor”. O Dia, Rio de Janeiro, 2 jun. 1994.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

432. OLIVEIRA, Roberta. “Ibsen vai aportar no Rio”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 5 jun.

1996. Caderno B, p. 47.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

433. PAIVA, Anabela. “A nova aventura de Ulysses”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 5 out.

1996. Caderno B.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

434. “ATORES e personagens da peça”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 out. 1996.

Revista Programa, p. 39.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

435. OLIVEIRA, Roberta. “Mulheres ao mar”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 out. 1996.

Revista Programa, p. 36.

Page 78: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 494

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

436. R.O. [Roberta Oliveira]. “A água rolou na Praça Mauá: os bastidores dos ensaios e da

construção do Teatro do Píer”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 out. 1996. Revista

Programa, p. 40-41.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

437. R.O. [Roberta Oliveira]. “Atrizes sem príncipes”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18

out. 1996. Revista Programa, p. 36.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

438. BLANCO, Armindo. “Vitória do lar burguês”. O Dia, Rio de Janeiro, 30 out. 1996.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

439. HELIODORA, Bárbara. “O naufrágio dos símbolos”. O Globo, Rio de Janeiro, 4 nov. 1996.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

440. Vianna, Luiz Fernando. “As armadilhas da maioria”. O Globo, Rio de Janeiro, 10 abr. 1997.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

441. OLIVEIRA, Roberta. “Ibsen na Casa da Gávea”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 3 maio

1997. Caderno B, p. 4.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

442. GHIVELDER, Débora. “Ibsen em cartaz”. Veja, Rio de Janeiro, 07 maio 1997.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

443. DRATOVSKY, Flávia. “O inimigo é o povo?”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 9 maio

1997. Revista Programa.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

444. Vianna, Luiz Fernando. “O horror da miséria queima no palco”. O Globo, Rio de

Janeiro, 09 maio 1997.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

Page 79: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 495

445. LUIZ, Macksen. “Um Ibsen em versão de câmara”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17

maio 1997. Caderno B, p. 6.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

446. BLANCO, Armindo. “O sal da terra”. O Dia, Rio de Janeiro, p. 3, 4 jul. 1997.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

447. LUIZ, Macksen. “Teatro 97/98: o teatro em tempo de imagens”. Jornal do Brasil, Rio de

Janeiro, 1 jan. 1998. Caderno B, p. 52.

448. “ESPECTROS de Ibsen em ensaio aberto”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 3 jan. 1998.

Caderno B, p. 8.

Texto sobre o espetáculo Fantasmas, direção de Nildo Parente, Rio de Janeiro. MONTAGEM: TEATRO

– 6. Os espectros, n. 708.

449. “UM FANTASMA ronda Copacabana”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 9 jan. 1998.

Revista Programa.

Texto sobre o espetáculo Fantasmas, direção de Nildo Parente, Rio de Janeiro. MONTAGEM: TEATRO

– 6. Os espectros, n. 708.

450. HELIODORA, Bárbara. “Fantasmas: diretor e elenco mostram respeito ante o fascinante

texto de Ibsen”. O Globo, Rio de Janeiro, 15 jan. 1998. Segundo Caderno.

Texto sobre o espetáculo Fantasmas, direção de Nildo Parente, Rio de Janeiro. MONTAGEM: TEATRO

– 6. Os espectros, n. 708.

451. NÉSPOLI, Beth. “O inimigo do povo - Não é segredo para ninguém [...]”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 13 mar. 1998. Caderno 2, p. D1.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

452. SÁ, Nelson de. “Ibsen proclama o poder do homem só”. Folha de S. Paulo, São Paulo,

20 mar. 1998. Folha Ilustrada, p. 3.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n.. 731.

453. M.A.L. [Mariângela Alves de Lima]. “O inimigo do povo privilegia defesa de tese”. O

Estado de S. Paulo, São Paulo, p. D20, 27 mar. 1998. Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

Page 80: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 496

454. GUZIK, Alberto. “Um inimigo monótono”. Jornal da Tarde, São Paulo, 2 abr. 1998. SP

Variedades, p. 3C.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

455. MAGALDI, Sábato. “Nosso teatro”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 8 maio 1999.

456. “HENRIK IBSEN trouxe a vida real para o palco e chocou a sensibilidade vitoriana”. O

Globo, Rio de Janeiro, 13 jun. 1999.

2000

457. LIMA, Mariângela Alves de. “Um mestre do estranhamento contemporâneo”. O Estado

de S. Paulo, São Paulo, 2 set. 2000. Caderno 2, p. D5.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

458. “ROSTO de boneca”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17 out. 2001. Caderno B, p. 43.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

459. LUIZ, Macksen. “Casa de boneca redecorada”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 22 out.

2001. Caderno B, p. 6.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

460. HELIODORA, Bárbara. “Uma obra relevante esvaziada de sua verdade”. O Globo, Rio de

Janeiro, 2 nov. 2001. Segundo Caderno, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677

461. NÉSPOLI, Beth. “A aparente fragilidade de uma boneca de luxo”. O Estado de S. Paulo,

São Paulo, 12 abr. 2002. Caderno 2, p. 14.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

462. LIMA, Mariângela Alves de. “Peça de Ibsen mobiliza atrizes desde o século 19”. O

Estado de S. Paulo, São Paulo, 14 abr. 2002. Caderno 2, p. 14.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

Page 81: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 497

463. COELHO, Sérgio Salvia. “Peça de Freire-Filho contraria chavões com ludicidade”. Folha

de S. Paulo, São Paulo, 20 abr. 2002. Folha Ilustrada, p. E2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

464. BIAGGIO, Jaime. “Em vez do olhar livre, o olhar guiado pela câmera”. O Globo, Rio de

Janeiro, 21 abr. 2002. Segundo Caderno, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Bia Lessa, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 678.

465. WERNECK, Alexandre. “Clássico do teatro tem nova versão”. Jornal do Brasil, Rio de

Janeiro, 1 maio 2002. Caderno B, p. 8.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Bia Lessa, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 678.

466. HELIODORA, Bárbara. “Uma casa que precisa de arrumação”. O Globo, Rio de Janeiro, 4

maio 2002. Segundo Caderno, p. 4.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Bia Lessa, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 678.

467. LUIZ, Macksen. “A armadilha de Ibsen”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 4 maio 2002.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Bia Lessa, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 678.

468. OLIVEIRA, Roberta. “Peça-filme de Bia Lessa divide opiniões na estréia”. O Globo, Rio

de Janeiro, 4 maio 2002. Segundo Caderno, p. 4.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Bia Lessa, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 678.

469. GUZIK, Alberto. “Casa de Boneca no tempero da irreverência”. O Estado de S. Paulo,

São Paulo, p. D6, 31 maio 2002. Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

470. BRUM, Luciana. “O olhar contemporâneo sobre dois clássicos”. O Globo, Rio de

Janeiro, 22 out. 2004. Segundo Caderno, p. 2.

Texto sobre o espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

471. LUIZ, Macksen. “Texto prejudicado pelo elenco”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 25

out. 2004. Caderno B, p. 4.

Texto sobre o espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

Page 82: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 6 . A R T I G O 498

472. HELIODORA, Bárbara. “Leve demais para o tom sombrio de Ibsen”. O Globo, Rio de

Janeiro, 11 nov. 2004. Segundo Caderno, p. 2.

Texto sobre o espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

473. CARVALHO, Martinho de. “Dois fatos, duas épocas viajando no tempo”. Mare Nostrum -

Departamento Cultural do Clube Naval - Círculo Literário, Rio de Janeiro, ano VI, n.

28, 2005.

474. HAGE, Anne. “Luto e identificação: a propósito de A casa de boneca, de Henrik Ibsen”.

Psicologia em Estudo, Maringá, v. 10, n. 2, p. 283-287, maio-ago. 2005.

475. “TEXTO de Ibsen estréia no Apolo”. Jornal do Comércio, Recife, 13 maio 2005.

Caderno C.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Carlos Carvalho, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n.

476. B.N. [Beth Néspoli]. “O pequeno Eyolf revela a poética da fase final de Ibsen”. O Estado

de S. Paulo, São Paulo, 13 out. 2005. Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

477. CANDEIAS, Maria Lúcia. “Shakespeare burguês”. Gazeta Mercantil, São Paulo, p. 4, 21

out. 2005.

Texto sobre o espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

478. SANTOS, Valmir. “Grupo faz recorte em Casa de bonecas”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, 22 out. 2005. Folha Ilustrada, p. E14.

Texto sobre o espetáculo Nossa casa de boneca, direção de José Fernando Peixoto de Azevedo, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 679.

Page 83: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 499

7. NOTÍCIA

1890

479. “CASA de boneca - Representa-se hoje o drama de Ibsen [...]”. O Estado de S. Paulo, São

Paulo, 23 set. 1899. Palcos e Circos, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, montado pela companhia dramática italiana de Clara Della Guardia, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 666.

480. “POLITHEAMA - Estréia-se hoje com Casa de boneca, de Ibsen [...]”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 3 out. 1899. Palcos e Circos, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Casa de Boneca, montado pela companhia dramática portuguesa de Lucinda Simões e Cristiano de Souza, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

1900

481. “HEDDA GABLER”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, p. 1, 2 jul. 1907.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

482. X. “Eleonora Duse: Hedda Gabler - O drama de hoje”. Gazeta de Notícias, Rio de

Janeiro, p. 1, 2 jul. 1907.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

483. “SANT’ANNA - O notável artista Salvini [...]”. Comércio de São Paulo, São Paulo, 9 jul.

1907. Teatros e Salões, p. 3.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Gustavo Salvini, São Paulo. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 690.

484. AZEVEDO, Artur. “Alguns cavalheiros, inclusive Olavo Bilac [...]”. A Notícia, Rio de

Janeiro, 18 jul.1907. O Teatro.

Reunido em: NEVES, Larissa de Oliveira. O teatro: Artur Azevedo e as crônicas da Capital Federal (1894-1908). 2002. Dissertação (Mestrado em Teoria Literária) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. v. 2, p. 629-631.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

485. “SANT’ANNA - A grande atriz faz hoje a sua estréia [...]”. O Estado de S. Paulo, São

Paulo, 20 jul. 1907. Palcos e Circos, p. 2.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, montado por Lugné-Poe e V. Consigli, tendo Eleonora Duse no papel principal, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

Page 84: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 500

1940

486. “NO GINÁSTICO”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 15 dez. 1945. Teatro, p. 11.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1945. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 671.

487. “CASA de boneca no Ginástico para os estudantes e operários”. Correio da Manhã, Rio

de Janeiro, p. 11, 19 dez. 1945.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1945. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 671.

1950

488. “UM INIMIGO do povo no Municipal”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 2 jul. 1952.

Teatro, p. 7.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 723.

489. “EXIBIRÁ três peças este ano o Teatro Nacional de Comédia”. Correio Radical, Rio de

Janeiro, 05 maio 1956.

Texto sobre a fundação do TNC e sobre as propostas de espetáculos para o ano de 1956, no Rio de Janeiro. Entre eles, está a montagem de A dama do mar, tradução de Augusto Frederico Schmidt, tendo Beatriz Veiga no papel principal.

490. “TRÊS peças do Teatro Nacional de Comédia”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 05

maio 1956.

Texto sobre a fundação do TNC e sobre as propostas de espetáculos para o ano de 1956, no Rio de Janeiro. Entre eles, está a montagem de A dama do mar, tradução de Augusto Frederico Schmidt, tendo Beatriz Veiga no papel principal.

491. “PEÇA de Ibsen vai ser encenada pelo TNC este ano”. Diário Carioca, Rio de Janeiro, 06

maio 1956.

Texto sobre a fundação do TNC e sobre as propostas de espetáculos para o ano de 1956, no Rio de Janeiro. Entre eles, está a montagem de A dama do mar, tradução de Augusto Frederico Schmidt, tendo Beatriz Veiga no papel principal.

1960

492. “CARTAZES teatrais”. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, n. 347, p. 18-19, set.-

out. 1965.

Esta seção destinava-se à divulgação de espetáculos em cartaz no Rio de Janeiro e em São Paulo. Na ocasião divulgava-se o espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 683.

Page 85: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 501

493. “DIA 29, Hedda Gabler, numa promoção do centro de expansão cultural”. A Tribuna,

Santos, 16 nov. 1965.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Walmor Chagas, Santos-SP. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 683.

494. “ESPECTROS: a estréia de hoje no TBC”. Diário de S. Paulo, São Paulo, 23 nov. 1965.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Alberto D'Aversa, São Paulo. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 704.

495. “TEATRO alemão com Espectros”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 3 mar. 1967.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Wolfram Guenther, São Paulo. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 705.

496. DEL RIOS, Jefferson. “Ibsen, o solitário da Noruega”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 29

ago. 1969.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Fernando Torres, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 725.

497. VIANA, Hilton. “Um inimigo do povo: hoje, no Teatro S. Pedro”. Diário de S. Paulo,

São Paulo, 29 ago. 1969.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Fernando Torres, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 725.

498. HELENA, Regina. “Um inimigo do povo deve ser visto”. A Gazeta, São Paulo, 6 set.

1969.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Fernando Torres, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 725.

1970

499. “CASA de bonecas”. Diário de Notícias, Rio de Janeiro, 16 out. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

500. “TEATRO por aí”. Palco + Platéia: revista mensal de teatro, São Paulo, Palco +

Platéia, n. 13, p. 36-37, fev. 1972.

Esta seção destina-se à divulgação de espetáculos em cartaz no Rio de Janeiro e em São Paulo. Na ocasião, divulgava-se o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Rio de Janeiro; e As aventuras de Peer Gynt, direção de Antunes Filho, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675; 8. Peer Gynt, n. 710.

501. “TEATRO por aí”. Palco + Platéia: revista mensal de teatro, São Paulo, Palco + Platéia,

n. 12, p. 34-35, jan. 1972.

Page 86: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 502

Esta seção destina-se à divulgação de espetáculos em cartaz no Rio de Janeiro e em São Paulo. Na ocasião, divulgava-se o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

502. “CASA de bonecas, de Ibsen, estréia hoje [...]”. Diário de Brasília, Brasília, 8 jul. 1973.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

503. “OBRA de Ibsen é filmada”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 5 out. 1974.

504. “IBSEN, pelo grupo AMI”. Diário da Tarde, Belo Horizonte, 16 maio 1977.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Walmir José, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 726.

505. “IBSEN: peça muita a propósito”. Jornal de Minas, Belo Horizonte, 2 ago. 1977.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Walmir José, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 726.

506. DUARTE, Márcia. “Um inimigo do povo, de Ibsen, a volta gloriosa do Grupo AMI”.

Jornal de Minas, Belo Horizonte, 2 ago. 1977.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Walmir José, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 726.

1980

507. LUIZ, Macksen. “Longa duração”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 28 mar. 1982.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

508. “HEDDA GABLER de Ibsen, hoje estréia nacional”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 28

jul. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

509. “PEÇA de Ibsen revê repressão e censura”. A Tribuna da Imprensa, Rio de Janeiro, 28

jul. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

510. “UMA FAMOSA peça de Ibsen com atores da televisão”. A Tribuna, Santos, 28 jul. 1982.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Curitiba. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

511. “HEDDA GABLER na Hebraica”. Diário Popular, São Paulo, 17 fev. 1983.

Page 87: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 503

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. Montagem: Teatro – 3. Hedda Gabler, n. 684.

512. “SFAT e Cuoco estréiam em março em São Paulo”. A Tribuna, São Paulo, 17 fev. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

513. “A ALEGRE festa para os astros de Hedda Gabler”. Jornal da Tarde, São Paulo, 1 mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

514. “PEÇA de Ibsen estréia sexta-feira em S. Paulo”. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 31, 2

mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

515. “DINA SFAT fica só um mês em São Paulo”. Notícias Populares, São Paulo, 4 mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

516. “DUAS OPÇÕES: do teatro de texto de Ibsen à criação de Asdrúbal”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 4 mar. 1983.

517. “NA HEBRAICA”. Diário Popular, São Paulo, 4 mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

518. “HEDDA GABLER está no palco”. Cidade de Santos, Santos, 6 mar. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

519. “PEÇA traz Francisco Cuoco e Dina Sfat”. Última Hora, Brasília, 26 maio 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Brasília. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

520. “O BRILHO de Dina Sfat aporta em Salvador”. Jornal da Bahia, Salvador, 12 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Salvador. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

521. ALVAREZ, Enéias. “Hedda Gabler, dia 23, no Santa Isabel”. Jornal do Comércio,

Recife, 16 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

Page 88: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 504

522. “DINA SFAT na terra trazendo Hedda Gabler”. Correio da Bahia, Salvador, 17 jun.

1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Salvador. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

523. “HEDDA GABLER estréia dia 23”. Diário de Pernambuco, Recife, 20 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

524. “HEDDA GABLER de Ibsen é a grande atração deste final de semana”. Diário de

Pernambuco, Recife, 23 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

525. ALVAREZ, Enéias. “Hedda Gabler é a estréia de hoje no Santa Isabel”. Jornal do

Comércio, Recife, 23 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

526. “O INIMIGO do povo de Ibsen chega dia 20”. O Globo, Rio de Janeiro, 18 dez. 1983.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 728.

527. “PIRAÇÃO de mãe e filho é tema da peça Os espectros”. Notícias Populares, São Paulo,

27 ago. 1985.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Emílio Di Biasi, São Paulo. MONTAGEM: TEATRO

– 6. Os espectros, n. 707.

528. “ESPECTROS de Ibsen estréia hoje no Domus”. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 37, 28

ago. 1985.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Emílio Di Biasi, São Paulo. MONTAGEM: TEATRO

– 6. Os espectros, n. 707.

529. “PEÇA de Ibsen estréia dia 6”. O Estado, Florianópolis, 1 dez. 1985.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Vera Collaço, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 729.

530. “PEÇA do Entre atos e retratos estréia sexta-feira”. O Estado, Florianópolis, 4 dez. 1985.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Vera Collaço, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 729.

531. “TEATRO vivo monta Ibsen em março”. Jornal do Comércio, Porto Alegre, 26 fev. 1987.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

Page 89: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 505

532. “PEÇA de Ibsen neste fim de semana”. Jornal do Comércio, Porto Alegre, 29 maio 1987.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Caxias do Sul (RS). Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

533. “PEER GYNT volta amanhã”. Zero Hora, Porto Alegre, 2 jul. 1987.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

534. “SEIS apresentações de Peer Gynt”. Jornal do Comércio, Porto Alegre, 3 jul. 1987.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt o imperador de si mesmo, direção de Irene Brietzke, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 712.

535. “CASA de bonecas, de Ibsen, no Taib”. Diário Popular, São Paulo, 19 mar. 1988.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Sérgio Santiago, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 676.

536. “ESTRÉIA”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 mar. 1988.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Sérgio Santiago, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 676.

537. NERY, Mario. “Paulo Autran ensaia com grupo TAPA Solness, o construtor de Ibsen”.

Folha de S. Paulo, São Paulo, 27 ago. 1988. Folha Ilustrada, p. E3.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

538. “GRUPO Tapa estréia Solness, o construtor”. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. E3, 14 set.

1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

539. “PAULO AUTRAN e filmes do Oscar são atrações”. A Tribuna, Santos, 21 mar. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Santos. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

540. “PAULO AUTRAN, velhice e sucesso”. A Tribuna, Santos, 23 mar. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Santos. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

541. “PAULO AUTRAN volta ao São Pedro”. Zero Hora, Porto Alegre, 25 mar. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

542. “TEATRO - Paulo Autran de 5 a 9 de abril próximos [...]”. O Estado, Florianópolis, 29

mar. 1989.

Page 90: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 506

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

543. “PODER e solidão num grande texto teatral”. Zero Hora, Porto Alegre, 30 mar. 1989.

Panorama.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Porto Alegre. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

544. “AUTRAN apresenta peça de Ibsen no CIC até domingo”. Jornal de Santa Catarina,

Blumenau, 6 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

545. “PEÇA do norueguês Ibsen estréia no teatro do CIC”. O Estado, Florianópolis, 6 abr.

1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Florianópolis. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

546. “O CONSTRUTOR”. Diário da Tarde, Belo Horizonte, 19 abr. 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Belo Horizonte. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

547. COUTINHO, Valdi. “Solness estará no Guararapes amanhã”. Diário de Pernambuco,

Recife, 18 maio 1989. Artes Cênicas.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

548. “PEÇA de Ibsen traz de volta ao nosso Estado Paulo Autran”. Diário de Pernambuco,

Recife, 19 maio 1989.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

549. “CASA de bonecas estréia hoje no Arthur Azevedo”. Diário Popular, São Paulo, 16 set. 1989.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Sérgio Santiago, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 676.

1990

550. “PEER GYNT”. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. E8, 6 ago. 1990.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Roberto Lage, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 713.

551. “PEER GYNT: as oficinas culturais resgatam a obra de Ibsen”. Jornal da Tarde, São

Paulo, p. 26, 9 ago. 1990.

Page 91: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 507

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Roberto Lage, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 713.

552. “BOB WILSON estréia finalmente. E a Bienal fecha mais tarde”. Jornal da Tarde, São

Paulo, p. 12, 5 out. 1991.

Texto sobre o espetáculo When we dead awaken, direção de Robert Wilson, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 9. Quando nós os mortos despertarmos, n. 718.

553. “PEER GYNT, de Henrik Ibsen”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 1 jul. 1993.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

554. LUIZ, Macksen. “Entreato”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 46, 20 out. 1993.

Caderno B.

Texto sobre o lançamento do livro O pequeno Eyolf. Ver: I. OBRA TRADUZIDA DO AUTOR - 1. Teatro, n. 37.

555. HONÔR, Rosângela. “Moacyr Góes mistura poesia e loucura em Peer Gynt, de Ibsen”. O

Estado de S. Paulo, São Paulo, p. D2, 22 abr. 1994. Caderno 2.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

556. MOLICA, Fernando. “Moacyr Góes estréia Peer Gynt”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 22

abr. 1994. Folha Ilustrada, p. 5-7.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

557. “PALMAS para Peer Gynt”. O Globo, Rio de Janeiro, 29 abr. 1994. Guia.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

558. “PEER GYNT, de Henrik Ibsen”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 1 maio 1994. Revista

Programa, p. 11.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

559. “PEER GYNT, de Henrik Ibsen”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 5 maio 1994. Revista

Programa, p. 15.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

560. “CONTINUAÇÃO: Peer Gynt, de Henrik Ibsen”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 maio

1994. Revista Programa.

Page 92: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 508

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Moacyr Góes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 714.

561. “VANGUARDA predomina”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 46, 18 maio 1994.

Caderno B.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Andrea Breth, representado no Festival de Viena.

562. ALMEIDA, Raquel. “Entrada proibida”. Veja, Rio de Janeiro, out. 1996.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

563. GHIVELDER, Débora. “O mar é a estrela: texto de Ibsen estréia teatro no cais da Praça

Mauá”. Veja, Rio de Janeiro, 16 out. 1996.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

564. MARTINS, Andréa. “Ulysses Cruz está em fase de ensaios”. O Estado de S. Paulo, São

Paulo, 20 jun. 1996. Caderno 2, p. D5.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

565. LIMA, Roni. “Píer da praça Mauá abriga peça de Ibsen”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 4

out. 1996. Folha Ilustrada, p. 4-9.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

566. CRUZ, Ulysses. “O teatro do mundo real”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 out.

1996. Revista Programa, p. 36.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

567. VALENÇA, Inês. “A baía entra em cena”. O Dia, Rio de Janeiro, 18 out. 1996.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

568. “LEITORES ao mar”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 07 nov. 1996. Revista Programa.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

569. “A DAMA do mar, de Henrik Ibsen”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 3 jan. 1997.

Revista Programa.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

Page 93: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 509

570. “RETORNA ao Píer Mauá, a partir de hoje, para uma minitemporada, a peça A dama do

mar”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 4 jan. 1997. Registro, p. 21.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

571. “PEÇA de Ibsen exige tomada de posição”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 9 maio 1997.

Folha Ilustrada, p. 4-13.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

572. BLANCO, Armindo. “O fim dos tempos e a ética política”. O Dia, Rio de Janeiro, p. 10,

9 maio 1997.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

573. Vianna, Luiz Fernando. “Combate solitário contra a maioria”. O Globo, Rio de Janeiro,

9 maio 1997.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

574. “O INIMIGO do povo em curta temporada no Abel”. O Globo, Rio de Janeiro, 10 ago. 1997.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

575. “HEDDA GABLER”. Repertório Teatro & Dança - revista do Programa de Pós-Graduação

em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia, Salvador, ano 1, n. 1, p. 46, 1998.

576. “FANTASMAS, de Henrik Ibsen”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 4 jan. 1998. Serviço, p. 11.

Texto sobre o espetáculo Fantasmas, direção de Nildo Parente, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 708.

577. A.G. [Alberto Guzik]. “Lago do Paraguai levou ator até o clássico”. Jornal da Tarde,

São Paulo, 11 mar. 1998. SP Variedades, p. 2C.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

578. GUZIK, Alberto. “Paulo Betti volta à cidade com peça de Ibsen”. Jornal da Tarde, São

Paulo, p. 1C, 11 mar. 1998.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

579. CRUZ, Leonardo. “O inimigo do povo propõe dilema moral”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, 13 mar. 1998. Folha Ilustrada, p. 4-5.

Page 94: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 510

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

580. N.S. [Nelson de Sá]. “Betti protagoniza peça de Ibsen”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 13

mar. 1998. Guia da Folha, ano 1, n. 52, p. 75.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

581. PONZIO, Ana Francisca. “A fase do Pato selvagem vem ao SESC para duas

apresentações”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 16 out. 1999. Folha Ilustrada, p. 4-7.

Texto sobre o espetáculo de dança A fase do pato selvagem, montado pelo grupo carioca Atelier de Coreografia, direção de João Saldanha, São Paulo. Espetáculo inspirado na peça O pato selvagem.

2000

582. TOLIPAN, Heloísa. “Casa de boneca - Ana Paula Arósio [...]”. Jornal do Brasil, Rio de

Janeiro, 20 set. 2001. Caderno B, p. 57.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

583. SILVA, Beatriz Coelho. “Ana Paula Arósio produz e estrela Ibsen”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 18 out. 2001. Caderno 2, p. D3.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

584. ______. “Ana Paula Arósio, a nova heroína de Ibsen entra em cena”. Jornal da Tarde,

São Paulo, 18 out. 2001. SP Variedades, p. 4C.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

585. PIMENTA, Letícia. “A casa da bonequinha”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 19 out.

2001. Revista Programa.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

586. “CASA de boneca, de Henrik Ibsen”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 20 out. 2001.

Serviço, p. 17.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

587. SOARES, Ana Carolina. “Uma casa para esta boneca”. Jornal da Tarde, São Paulo, 10

abr. 2002. SP Variedades.

Page 95: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 511

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

588. “ANA PAULA Arósio é a boneca de Ibsen”. Jornal da Tarde, São Paulo, 12 abr. 2002. SP

Variedades, p. 5C.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

589. SANTOS, Valmir. “Arósio visita o mito da bonequinha de luxo”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, 12 abr. 2002. Folha Ilustrada, p. E11.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Aderbal Freire-Filho, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 677.

590. FRANCO, Marcella. “Bia Lessa relê Ibsen em "filme-peça"”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, 29 abr. 2002. Folha Ilustrada, p. E3.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Bia Lessa, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 678.

591. SCHILD, Susana. “Bia Lessa leva peça de Ibsen à tela e ao palco”. O Estado de S. Paulo,

São Paulo, 2 maio 2002. Caderno 2, p. D4.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Bia Lessa, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 678.

592. PIMENTA, Letícia. “Dois em um”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 3 maio 2002. Revista

Programa.

Texto sobre o espetáculo Casa de boneca, direção de Bia Lessa, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 678.

593. “POLANSKI vai encenar Hedda Gabler”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 26 jun. 2003.

Caderno 2, p. D2.

594. “HENRIK IBSEN segundo o Teatro do Pequeno Gesto”. O Globo, Rio de Janeiro, 23 out. 2003.

Texto sobre a oficina Estudo para a montagem de Peer Gynt, direção de Antonio Guedes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 715.

595. “OSLO rende homenagens ao mestre Henrik Ibsen”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 10

ago. 2004. Viagem, p. V3.

Texto sobre a 10ª edição do Festival Ibsen, Noruega.

596. ALMEIDA, Rachel. “Ibsen simbolista”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 22 out. 2004.

Revista Programa, p. 24.

Texto sobre o espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

Page 96: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 512

597. “TEXTO inédito de Ibsen no Brasil”. O Globo, Rio de Janeiro, 26 out. 2004.

Texto sobre o espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

598. “UM INIMIGO do povo é sóbria no ponto certo”. Jornal do Comércio, Recife, 10 jun.

2005. Caderno C.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Carlos Carvalho, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 732.

599. “A ÉTICA e a falta que ela faz”. Jornal do Comércio, Recife, 26 ago. 2005. Caderno C.

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Carlos Carvalho, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 732.

600. DUBRA, Pedro Ivo. “Dramaturgo norueguês é tema de projeto”. Folha de S. Paulo, São

Paulo, 7 out. 2005. Guia da Folha, p. 30.

Texto sobre o Festival Centenário Ibsen, realizado no Teatro SESC Anchieta, São Paulo, nos dias 13 de outubro e 6 de novembro de 2005.

A programação do Festival contou com: 1. Palestras: a) Ibsen e Grieg: a natureza como fonte de inspiração, por Jan Gerhard; b) A dramaturgia de Henrik Ibsen, por Álvaro de Sá; c) Ibsen e Nelson Rodrigues: universos paralelos, por Hernani Heffner. 2. Leituras Dramáticas: a) Solness, o contrutor, direção de Mario Bortolotto; b) Hedda Gabler, direção de Paulo de Moraes; c) O inimigo do povo, direção de Sérgio Ferrara; d) Quando despertarmos entre os mortos, direção de José Celso Martinez. 3. Recital das composições de Grieg sobre a peça Peer Gynt, por Ilso Muner (piano) e Luiz Amato (violino). 4. Exposição: Peer Gynt sob o olhar de Frans Widerberg, série de litografias. 5. Temporada do espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

601. “OBRA de Ibsen é foco de festival”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 13 out. 2005. Folha

Ilustrada, p. E9.

Texto sobre o Festival Centenário Ibsen, realizado no Teatro SESC Anchieta, São Paulo, nos dias 13 de outubro e 6 de novembro de 2005.

A programação do Festival contou com: 1. Palestras: a) Ibsen e Grieg: a natureza como fonte de inspiração, por Jan Gerhard; b) A dramaturgia de Henrik Ibsen, por Álvaro de Sá; c) Ibsen e Nelson Rodrigues: universos paralelos, por Hernani Heffner. 2. Leituras Dramáticas: a) Solness, o contrutor, direção de Mario Bortolotto; b) Hedda Gabler, direção de Paulo de Moraes; c) O inimigo do povo, direção de Sérgio Ferrara; d) Quando despertarmos entre os mortos, direção de José Celso Martinez. 3. Recital das composições de Grieg sobre a peça Peer Gynt, por Ilso Muner (piano) e Luiz Amato (violino). 4. Exposição: Peer Gynt sob o olhar de Frans Widerberg, série de litografias. 5. Temporada do espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

602. RIEDEL, Érika. “100 anos depois”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 21 out. 2005.

Caderno 2.

Texto sobre os espetáculos Nossa casa de boneca, direção de José Fernando Peixoto de Azevedo; e O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 679; e 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

Page 97: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 7 . N O T Í C I A 513

603. “DESTAQUES da cena off paulistana”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 30 out. 2005. Folha

Ilustrada, p. E8.

Texto sobre o espetáculo Nossa casa de boneca, direção de José Fernando Peixoto de Azevedo, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 679.

604. “LEITURA encerra centenário Ibsen”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 3 nov. 2005. Folha

Ilustrada, p. E14.

Texto sobre o Festival Centenário Ibsen, realizado no Teatro SESC Anchieta, São Paulo, nos dias 13 de outubro e 6 de novembro de 2005.

A programação do Festival contou com: 1. Palestras: a) Ibsen e Grieg: a natureza como fonte de inspiração, por Jan Gerhard; b) A dramaturgia de Henrik Ibsen, por Álvaro de Sá; c) Ibsen e Nelson Rodrigues: universos paralelos, por Hernani Heffner. 2. Leituras Dramáticas: a) Solness, o contrutor, direção de Mario Bortolotto; b) Hedda Gabler, direção de Paulo de Moraes; c) O inimigo do povo, direção de Sérgio Ferrara; d) Quando despertarmos entre os mortos, direção de José Celso Martinez. 3. Recital das composições de Grieg sobre a peça Peer Gynt, por Ilso Muner (piano) e Luiz Amato (violino). 4. Exposição: Peer Gynt sob o olhar de Frans Widerberg, série de litografias. 5. Temporada do espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

Page 98: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 8 . N O T A 514

8. NOTA

1890

605. “S. JOSÉ - Novelli apresentou anteontem [...]”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 15 jul.

1895. Palcos e Circos, p. 1.

Texto sobre o desempenho de Novelli como Oswald Alving no espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Ermete Novelli, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 687.

1900

606. LEMOS, Floriano de. “O Gênio (inspirado na Duse)”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro,

p. 1, 16 jun. 1907.

Poesia publicada na primeira página do jornal dedicada à Eleonora Duse, a propósito da temporada da atriz no Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

607. “O SAUDOSO escritor norueguês Henrique Ibsen [...]”. Comércio de São Paulo, São

Paulo, p. 2, 7 jul. 1907.

Texto sobre o espetáculo Spettri, montado pela companhia italiana de Gustavo Salvini, São Paulo. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 690.

608. “NOTÍCIAS teatrais - Procedente do Rio [...]”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 18 jul.

1907. Palcos e Circos, p. 4.

Texto sobre a chegada de Eleonora Duse, em São Paulo, para a representação de seis espetáculos, entre eles, Hedda Gabler. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 681.

1920

609. “O CENTENÁRIO de Ibsen”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 18 mar. 1928.

Texto sobre a comemoração da corte dinamarquesa pelos cem anos de nascimento de Ibsen.

610. “CENTENÁRIO de Ibsen”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 3, 20 mar. 1928.

1950

611. “20 DE MARÇO 1828 - Nasceu em Skien o poeta e dramaturgo [...]”. Folha da Manhã,

São Paulo, 19 mar. 1950.

Nota biográfica escrita a propósito da data de nascimento de Ibsen. Republicada em: Folha da Manhã, São Paulo, 20 mar. 1955; e Folha de S. Paulo, São Paulo, 20 mar. 1960. Efemerides.

612. “IBSEN representado pelo Teatro-Escola Renato Viana”. Rio de Janeiro, [1952?].

Page 99: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 8 . N O T A 515

Texto sobre o espetáculo Um inimigo do povo, direção de Renato Viana, Rio de Janeiro, 1952. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 723.

613. “O 50º ANIVERSÁRIO da morte de Ibsen”. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, ano

XXXV, n. 290, p. 17, mar.- abr. 1956.

614. “50º ANIVERSÁRIO do falecimento de Ibsen”. Folha da Manhã, São Paulo, 20 jan. 1956.

615. “HOMENAGEM a Ibsen”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, p. 13, 24 maio 1956.

1960

616. “HENRIK IBSEN - A 23 de maio de 1906 [...]”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 23 maio

1966. Efemerides.

Nota biográfica escrita a propósito da data de nascimento de Ibsen.

617. “OS ESPECTROS”. O Dia, Rio de Janeiro, 5 jun. 1966.

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Garcia Xavier, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 704.

618. “CONHEÇA Henrik Ibsen”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 3 ago. 1969.

1970

619. “IBSEN e Bjørnson”. Revista de Teatro da SBAT, Rio de Janeiro, n. 375, p. 7, nov.- dez. 1970.

620. “O GÊNIO solitário”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 14 abr. 1971.

621. “GOVERNADOR vai assistir a estréia de Casa de bonecas”. O Dia, Rio de Janeiro, 1 out. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

622. SOUZA, Eduardo. “Casa de bonecas”. O Fluminense, Niterói, 17 out. 1971. Dia e Noite.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

623. “PONTO final”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 2 nov. 1971.

Texto sobre o espetáculo Casa de bonecas, direção de Cecil Thiré, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

624. “O QUE Ibsen tem a ver com a mulher?”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 30 out. 1972.

Page 100: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 8 . N O T A 516

625. “IBSEN - O elemento mais claro e constante em toda a obra do grande dramaturgo [...]”.

Folha de S. Paulo, São Paulo, 5 maio 1977.

626. “IBSEN: teatro sem fronteiras”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 13 maio 1979. Estudo

Especial: os nórdicos.

1980

627. “Há seis meses que quinze atores, sob direção de Marcos Fayad [...]”. Jornal do Brasil,

Rio de Janeiro, 29 nov. 1981.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

628. BLANCO, Armindo. “De surpresa, Ibsen”. O Dia, Rio de Janeiro, 18 mar. 1982.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

629. LUIZ, Macksen. “Nova duração”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17 abr. 1982.

Texto sobre o espetáculo Peer Gynt, direção de Marcos Fayad, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 8. Peer Gynt, n. 711.

630. “DINA SFAT encena na Hebraica”. Diário Popular, São Paulo, 17 fev. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

631. QUINTELLA, Ariadne. “Teatro - A peça Hedda Gabler que mereceu o Mambembe [...]”.

Jornal do Comércio, Recife, 16 jun. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, Recife. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

632. “BEM na medida de Ipanema”. Istoé, Rio de Janeiro, 11 jan. 1984.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 728.

633. “Ibsen na arena”. Veja, Rio de Janeiro, 25 jan. 1984.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 728.

634. CAVALLEIRO. “O inimigo do povo”. Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, 24 mar. 1984.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 728.

635. “LÉLIA ABRAMO de volta”. Diário Popular, São Paulo, 24 ago. 1985.

Page 101: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 8 . N O T A 517

Texto sobre o espetáculo Os espectros, direção de Emílio Di Biasi, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 707.

636. “AUTOR inocentado”. Rio de Janeiro, 18 nov. 1986.

637. GRIECO, Agrippino. “[Três aforismos]”. In: ______. Gralhas & pavões. Rio de Janeiro:

Record, 1988. p. 88;134;140.

638. “Paulo Autran, Denise Weinberg e Karin Rodrigues [...]”. Jornal da Tarde, São Paulo,

20 dez. 1988.

Texto sobre o espetáculo Solness, o construtor, direção de Eduardo Tolentino, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 11. Solness, o construtor, n. 722.

1990

639. “IBSEN com vista para o oceano”. Veja, Rio de Janeiro, 09 out. 1996.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

640. “DIRETOR impede que crítica d’O Globo veja estréia da peça”. Veja, Rio de Janeiro, 09

out. 1996.

Republicado em: O Globo, Rio de Janeiro, 19 out. 1996.

Texto sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

641. “TEXTO inspirador”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 9 maio 1997. Revista Programa.

Texto sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

2000

642. GOULIAS, Mitsi. “Roteiro cultural lembra três ídolos dos noruegueses”. O Estado de S.

Paulo, São Paulo, 2 maio 2000. Viagem, p. V6.

643. “HENRIK IBSEN - Criador do drama realista moderno [...]”. Jornal do Brasil, Rio de

Janeiro, 18 jul. 2000. JBO. Nota biográfica, p. 81.

644. SACOMAN, Ana Carolina. “Um roteiro para seguir os passos dos grandes gênios Much e

Ibsen”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 17 set. 2002. Viagem, p. V4.

645. “PAPEL duplo”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 21 out. 2004. Caderno B, p. 8.

Page 102: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 8 . N O T A 518

Texto sobre a atuação de João Vitti, que no espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, interpreta dois personagens: Borgheim e a Mulher dos ratos. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

646. PAS, Claudia. “Bela e Luminosa, Oslo concentra atrações na orla”. Folha de S. Paulo,

São Paulo, 2 jun. 2005. Turismo, p. F4.

647. “ARTISTAS se desdobram em peças”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 21 out. 2005. Guia

da Folha, p. 31.

Texto sobre o espetáculo O pequeno Eyolf, direção de Paulo de Moraes, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 5. O pequeno Eyolf, n. 686.

648. “NORUEGA celebra centenário Ibsen”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 6 nov. 2005.

Caderno 2.

Texto sobre as comemorações do centenário de Ibsen na Noruega.

Page 103: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 9 . E N T R E V I S T A 519

9. ENTREVISTA

1910

649. COLLOR, Lindolfo. “O teatro nacional, enquete: a opinião do sr. Coelho Neto”. O País,

Rio de Janeiro, p. 2, 15 fev. 1912.

1970

650. “TÔNIA feminista pela mão de Cecil”. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 out. 1971.

Caderno B.

Entrevista com Tônia Carrero e Cecil Thiré sobre o espetáculo Casa de bonecas, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

651. “TÔNIA CARRERO fala da personagem Nora Helmer”. O Globo, Rio de Janeiro, 30 nov. 1971.

Entrevista com Tônia Carrero sobre o espetáculo Casa de bonecas, Cecil Thiré, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

1980

652. “DINA SFAT, atriz, produtora: uma paixão pelo teatro”. Jornal da Tarde, São Paulo, p.

13, 31 jul. 1982.

Entrevista com Dina Sfat sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

653. KAMEYAMA, Jaime I. “O paulista Edney Giovenazzi é o poeta de Hedda Gabler”.

Diário Popular, São Paulo, 5 mar. 1983.

Texto sobre a personagem Eylert Lövborg, interpretada por Edney Giovenazzi no espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

654. GILBERT, Sheila; MINCIS, Rosana. “Diálogo com os atores de Hedda Gabler”. A

Hebraica, São Paulo, n. 254, p. 24-31, abr. 1983.

Texto sobre o espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck, São Paulo. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

655. KAMEYAMA, Jaime I.. “Hedda Gabler propõe um desafio a Otávio Augusto”. Diário

Popular, São Paulo, 27 abr. 1983.

Texto sobre a personagem Jorge Tesman, interpretada por Otávio Augusto no espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

656. “MICRO entrevista com Dina Sfat”. Folha de S. Paulo, São Paulo, 28 abr. 1983.

Page 104: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 9 . E N T R E V I S T A 520

Texto sobre a personagem Hedda Gabler, interpretada por Dina Sfat no espetáculo Hedda Gabler, direção de Gilles Gwizdeck. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 3. Hedda Gabler, n. 684.

1990

657. Vianna, Luiz Fernando. “Sereia na baía: Ulysses Cruz vai encenar A dama do mar, de

Ibsen, no cais do porto”. O Globo, Rio de Janeiro, 3 set. 1996. Segundo Caderno, p. 1-2.

Entrevista com Christiana Guinle, Ulysses Cruz e Felipe Martins sobre o espetáculo A dama do mar, direção de Ulysses Cruz, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 1. A dama do mar, n. 663.

658. L.F.V. [Luiz Fernando Vianna]. “Corpo a corpo: o terror em tempos de democracia”. O

Globo, Rio de Janeiro, 9 maio 1997.

Entrevista com Domingos de Oliveira sobre o espetáculo O inimigo do povo, direção de Domingos de Oliveira, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 12. Um inimigo do povo, n. 731.

2000

659. OLIVEIRA, Roberta. “Beleza de heroína”. O Globo, Rio de Janeiro, 16 out. 2001.

Segundo Caderno, p. 1.

Entrevista com Tônia Carrero e Ana Paula Arósio sobre o espetáculo Casa de boneca, protagonizado pelas duas atrizes. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 675.

660. ______. “É uma peça? É um filme? Não. É Bia Lessa”. O Globo, Rio de Janeiro, 21 abr.

2002. Segundo Caderno, p. 2.

Entrevista com a Bia Lessa, diretora do espetáculo Casa de boneca, Rio de Janeiro. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 678.

Page 105: Ibsen no Brasil

O B R A S O B R E O A U T O R – 10 . D O C U M E N T Á R I O 521

10. DOCUMENTÁRIO

1980

661. “O TEATRO do mundo: os mestres construtores” (capítulo 10). Grã-Bretanha, 60 min.,

VHS, son., color, [198-].

Direção: Miska Williams.

Produção: Harry Hasting.

Texto e apresentação: Ronald Harwood.

O documentário trata de Ibsen, Strindberg, Bernard Shaw, Wedekind. Apresenta trechos das peças Peer Gynt, Casa de boneca, Hedda Gabler e Solness, o construtor; além de trechos de Homem e super-homem, de Shaw; Senhorita Júlia, de Strindberg; e Lulu, de Wedekind.

Acervo: Biblioteca da Escola de Comunicação e Arte da Universidade de São Paulo (ECA-USP).

662. “GRANDES mestres da literatura: Henrik Ibsen”. 60 min., son., color, 1987.

Direção e produção: Nigel Wattir.

Consultoria da série: Malcolm Bradbury.

Pesquisa: Maggi Cook.

Edição: Melvyn Bragg; Maggi Cook; Dave Vinch.

Narração: Brian Cox.

O documentário é comentado por Michael Meyer, biógrafo de Ibsen, e traz depoimentos de D. M. Thomas e de John Mortimer.

Exibido pela TV Cultura (São Paulo) em três ocasiões: 15 dez. 2002; 25 jul. 2004; e 27 mar. 2005. Apresentação e texto: Arthur Nestrovisky. Versão brasileira: Vox Mundi. Distribuidora: RM arts.

Page 106: Ibsen no Brasil

III

MONTAGEM: TEATRO

Page 107: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 . A D A M A D O M A R 523

1. A DAMA DO MAR

1990

663. A dama do mar. Rio de Janeiro, 1996.

Produção: Christiana Guinle.

Direção: Ulysses Cruz.

Tradução e Adaptação: Edla Van Steen.

Elenco: Christiana Guinle (Ellida Wangel); Tereza Seiblitz (Bolette); Paloma Duarte (Hilda); Murilo Elno (Um estrangeiro); Hélio Cícero (Dr. Wangel); Floriano Peixoto (Arnholm); Felipe Martins (Lyngstrand).

Cenário: Hélio Eichbaue; Cenotécnico: Pedro Girão; Figurino: Rita Murtinho; Iluminador: Maneco Quinderé; Coreógrafa: Deborah Colker.

Estréia no Teatro do Píer da Praça Mauá (Rio de Janeiro), em outubro de 1996. No meio da temporada, a personagem Hilda passa a ser representanda por Renata Leão.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 5 fotografias.

Hélio Cícero (Dr. Wangel) e Christiana Guinle (Ellida Wangel).

Reprodução: O Globo, Rio de Janeiro, 4 nov. 1996.

Paloma Duarte (Hilda) e Tereza Seiblitz (Bolette).

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 out. 1996. (Foto: Marco Terranova).

Page 108: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 . A D A M A D O M A R 524

Hélio Cícero (Dr. Wangel) e Christiana

Guinle (Ellida Wangel).

Reprodução: O Dia, Rio de Janeiro, 30 out. 1996.

(Foto: Bruno Veiga).

Paloma Duarte (Hilda), Hélio Cícero (Dr. Wangel), Christiana Guinle (Ellida

Wangel) e Tereza Seiblitz (Bolette).

Reprodução: Veja, Rio de Janeiro, 16 out. 1996.

Floriano Peixoto (Arnholm) e

Tereza Seiblitz (Bolette).

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 7 nov. 1996.

(Foto: Marco Terranova).

Page 109: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 . A D A M A D O M A R 525

2000

664. Ibsen goes Brazil. Porto Alegre, 2004.

Produção: Festival Porto Alegre em Cena.

Direção: Catherine Kahn e Anne Klovholt.

Tradução: Patrícia Fagundes.

Adaptação: Anne Klovholt.

Elenco: Morden Travik, Liane Venturella, André Mubarak, Renato Del Campão, Ana Paula Zanandrea e Thiago Pirajira.

Cenário e figurino: Catherine Kahn.

Estréia no Armazém A5 do Cais do Porto (Porto Alegre), em setembro de 2004.

Page 110: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 526

2. CASA DE BONECA

1890

665. Casa de boneca. Rio de Janeiro, 1899.

Produção: Companhia Dramática Portuguesa de Teatro Moderno de Lucinda Simões e Cristiano de Souza.

Direção: Lucinda Simões.

Elenco: Lucília Simões (Nora); Lucinda Simões (Mme. Linde); Cristiano de Souza (Helmer); Belard da Fonseca (Dr. Rank); Chaby (Krogstad); Isabel Berardi (Mariana, ama dos filhos de Helmer); Carlota Fonseca (Helena, criada dos Helmer); Lima (um moço de recados).

Estréia no Teatro Sant’Anna (Rio de Janeiro), em maio de 1899. Levada para o Teatro Politheama (São Paulo), em outubro de 1899. Reestréia no Teatro Lucinda (Rio de Janeiro), em março de 1900; e no Teatro Sant’Anna (São Paulo), em outubro de 1900. O elenco é o mesmo em todas as temporadas: “A companhia vem a mesma na distribuição dos personagens.[...]”. In: P.B. [João do Rio]. “Teatro Lucinda”. Cidade do Rio, Rio de Janeiro, p. 2, 5 mar. 1900.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 anúncio de jornal.

Anúncio do espetáculo.

Reprodução: O Estado de S. Paulo,

São Paulo, 4 out. 1899.

Page 111: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 527

666. Casa di bambola. São Paulo, 1899.

Produção: Companhia Dramática Italiana Clara Della Guardia.

Direção: Cav. Andrea Maggi.

Elenco: Clara Della Guardia (Nora); Berti - Afasi (Cristina Linde); Maggi; Berti; G. Basi.

Estréia no Teatro Lírico (Rio de Janeiro), em agosto de 1899. Levada para o Teatro Politheama (São Paulo), em setembro de 1899.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 anúncio de jornal.

Anúncio do espetáculo.

Reprodução: O Estado de S. Paulo,

São Paulo, 23 set. 1899.

Page 112: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 528

1900

667. Casa de boneca. Rio de Janeiro, 1900.

Produção: Companhia Dramática Portuguesa de Teatro Moderno de Lucinda Simões e Cristiano de Souza. Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 2. Casa de boneca, n. 665.

668. Maison de poupée. São Paulo, 1906.

Produção: Companhia Dramática Francesa.

Direção: Henry Burguet.

Elenco: Suzanne Desprès (Nora); Henry Burguet (Helmer); Bacquet (Dr. Rank); Cornely (Krogstad); Varennes (Mme. Linde); Roland (um caixeiro); Dotto (uma criada).

Estréia no Teatro Sant’Anna (São Paulo), em agosto de 1906.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 anúncio de jornal.

Anúncio do espetáculo.

Reprodução: O Estado de S. Paulo,

São Paulo, p. 5, 4 ago. 1906.

Page 113: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 529

1940

669. Casa de boneca. [S.l.], [entre 1940 e 1960].

Produção: Teatro do CRAC.

Direção: Luiz Silveira.

Tradução: [Emília de Araújo Pereira?].

Elenco: Lúcia Magalhães (Helena); Genilda Peterle (Nora); Noé Gomes (Carregador); Luiz Silveira (Torvald); Americana Silveira (Cristina); Paulo Sacramento (Dr. Rank); Neif Rafael (Krogstad); Diná Menezes (Ana Maria).

Cenário: Paulo Santana; Contra-regra: Cerny; Maquilagem: Sílvio Figueiredo.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa (capa e ficha técnica): [S.l.], [entre 1940 e 1960], p&b, 21 x 30 cm.

Page 114: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 530

670. Maison de poupée. São Paulo, 1944.

Produção: N. Viggiani.

Direção: Maurice Castel e Rachel Bérendt.

Tradução: Conde Prozor.

Elenco: Rachel Bérendt (Nora Helmer); Henriette Risner Morineau (Mme. Linde); Hedy Crila (Anne Marie); Renée Casanova (Hélène); Raymond Maurel (Helmer); Jacques Aslan (Krogstad); Jacques Thiery (Dr. Rank); Alfred Camier (Mensageiro); Jean Paul, Catherine Monbeig, Michel Sgouzidi (Les petits Helmer).

Cenário: Armando Coli.

Estréia da temporada francesa no Teatro Municipal (São Paulo), em julho de 1944.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa. (Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP).

Programa (capa e ficha técnica): 1944,

capa color., miolo p&b, 16 x 22 cm.

Page 115: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 531

671. Casa de boneca. Rio de Janeiro, 1945.

Produção: Teatro Anchieta.

Direção: Renato Viana.

Tradução: Emília de Araújo Pereira.

Elenco: Maria Caetana (Nora Helmer); Dalva Galimberti (Helena); Renato Viana (Helmer); Joice Oliveira (Sra. Linde); Barrionuevo (Krogstad); Mauro Magalhães (Dr. Rank); Os filhos de Helmer, Eny e Arno; Jandir Gomes (Mensageiro).

Cenário: Beck; Guarda-roupa: Zazá; Luz e Som: Derly Martinez; Contra-regra: Carlos Lima; Ponto: Bastide; Direção de cena: Mauro Magalhães.

Estréia no Teatro Ginástico (Rio de Janeiro), em dezembro de 1945.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa. (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); 1 anúncio de jornal; e 1 fotografia.

Programa: 1945, p&b, 20 x 24 cm.

Anúncio do espetáculo.

Reprodução: Correio da Manhã,

Rio de Janeiro, p. 9, 15 dez. 1945.

Renato Viana (Helmer) e sua filha Maria

Caetana (Nora), no Teatro Ginástico, Rio de

Janeiro, em 1945.

Page 116: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 532

1950

672. Casa de boneca. Porto Alegre, 1952.

Produção: Teatro 5 de setembro do Departamento Dramático do Orfeão Riograndense.

Direção: Oto Pedro.

Tradução: Emília de Araújo Pereira.

Elenco: Eleonora Hess (Nora); Juarez Cabrera (Carregador); Iêta Giovanoni (Helena); Ernani Lopes (Helmer); Lori Kerpen (Linde); Irmãos Nadler (Filhos de Helmer); Dirceu Gomes (Dr. Rank); Iracema Giovanoni (Ana Maria); Nestor Bandeira (Krogstad).

Técnica dos bastidores: Aaron Menda; Arthur Goulart; Juarez Cabrera.

Estréia no Teatro São Pedro (Porto Alegre), em agosto de 1952. Reestréia no Centro Hebraico Riograndense (Porto Alegre), em outubro de 1952.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 2 programas (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa 2: out. 1952, p&b. Programa 1: ago. 1952, p&b, 16 x 30 cm.

Page 117: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 533

673. Uma casa de bonecas. São Paulo, 1956.

Produção: Teatro Paulista.

Direção: Vicente Eduardo Scrivano.

Tradução: Emília de Araújo Pereira.

Elenco: Loice Zilete (Helena); Delio Bompim (Carregador); Violeta Manon (Nora); Roque Rodrigues (Helmer); Helana Nunes (Linde); Mário Ernesto (Dr. Rank); Justino Fernandes (Krogstad); Cecília Angélica (Ana Maria); Nivaldo Scrivano (Yvar); Ivânia Scrivano (Bob); Irani Scrivano (Emy).

Cenário: Vicente Eduardo Scrivano; Figurino: Antonio Faria; Coreografia: Wilson de Almeida; Contra-regra: Délcio Bompani.

Estréia no Teatro Leopoldo Fróes (São Paulo), em outubro de 1956.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP); e 1 fotografia (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Violeta Manon (Nora), no Teatro Paulista, em 1956.

Page 118: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 534

1960

674. Casa de boneca. Campos dos Goytacazes, 1964.

Produção: Grêmio Teatral de Amadores Casimiro Cunha.

Direção: Octávio Chrysóstomo de Oliveira.

Tradução e Adaptação: Lyad de Almeida.

Elenco: Nely Fernandes (Nora); Hélia Borges (Helena); Rubens Fernandes (Helmer); Gilda Duncan (Cristina); Odilon Martins (Krogstad); Hely Borges (Rank); Mara Cristina Fernandes (Emy); Henrique Fernandes (Yvar).

Cenógrafo: Humberto Silva; Ensaiador: Hely Borges; Contra-regra: Geraldo Moreira; Ponto: Jorge Monteiro.

Estréia no Ginásio Olavo Cardoso (Campos dos Goytacazes-RJ), em setembro de 1964, a propósito do 1º Festival Campista de Teatro Amador.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa: 1964, p&b, 15 x 21 cm.

Reúne três textos: “Henrik Ibsen” (Clóvis Tavares); “Casa de boneca”; e

“Histórico sobre o Grupo Teatral de Amadores Casimiro Cunha”.

Page 119: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 535

1970

675. Casa de bonecas. Rio de Janeiro, 1971.

Produção: Carlos Kroeber Produções Artíticas, na temporada carioca; e TAC Produções Artísticas, nas demais temporadas.

Tradução e Direção: Cecil Thiré.

Elenco: Tônia Carrero (Nora Helmer); Rubem de Falco (Oswaldo Helmer); Rosita Tomas Lopes (Cristina Linde); Antônio Ganzarolli (Nils Krogstad); Napoleão Moniz Freire (Doutor Rank); Margot Louro (Ana Maria); Waldemar Marques (Entregador); Cristina Nogueira (Helena); Pedro Henrique (Ivan); Luiz Augusto (Bob); Giovana (Emmy).

Cenário: Napoleão Moniz Freire; Figurino: Aparício Basilio; Trilha Sonora: Geraldo Torres; Preparação corporal e coreografia: Klauss Viana, na temporada carioca, e Sdenek nas demais temporadas; Assistente de direção: Waldemar Marques.

Estréia no Teatro Gláucio Gil (Rio de Janeiro), em outubro de 1971. Levada para o Teatro Nacional (Brasília), para o Teatro Marília (Belo Horizonte) e para o Teatro Leopoldina (Porto Alegre), em julho de 1973; segue para o Teatro Municipal de Santo André (Santo André-SP), em setembro de 1973. Após a morte de Napoleão Moniz Freire, no início da temporada carioca, a personagem Dr. Rank passa a ser interpretada por Fernando Torres. A partir da temporada de Brasília, as personagens Oswaldo Helmer, Nils Krogstad e Dr. Rank passam a ser interpretadas, respectivamente, por Luis de Lima, Carlos Kroeber e Nelson Dantas. Os filhos de Nora foram interpretados por crianças selecionadas nos estados por onde a peça passou.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 2 programas (Acervos: Programa 1 – Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ; Programa-cartaz 2 – Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP; Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP; e Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 10 fotografias (Acervo: Foto 1 – Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP).

Programa 1: Rio Grande do Sul, 1973,

p&b, 15 x 21 cm.

Reúne cinco textos: “Nossa Casa de bonecas” (Otto

Maria Carpeaux); “Somos todos bonecos”

(Ney

Gastal); “Ibsen, um apóstolo da liberdade” (Henrique

Coutinho); “Ibsen já era?” (Cecil Thiré); e “Casa de

bonecas: um marco no teatro” (Antonio Hohlfeldt).

Page 120: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 536

Programa-cartaz 2: São Paulo, 1973, p&b, 17 x 35 cm.

Reúne três textos: “Nossa Casa de bonecas” (Otto Maria Carpeaux); “Ibsen já era?” (Cecil Thiré); “Casa de bonecos ou sociedade

de bonecos?” (Fernando Peixoto), reunido em: Fernando Peixoto. Teatro em pedaços. São Paulo: HUCITEC, 1989. p. 51-54.

Rubem de Falco (Helmer) e Tônia Carrero (Nora) no

Teatro Glaucio Gil, Rio de Janeiro, em 1971.

(Foto: Fred Kleemann).

Page 121: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 537

Tônia Carrero (Nora), na temporada de 1971.

Tônia Carrero (Nora), na temporada de 1971.

Tônia Carrero (Nora) e Napoleão Moniz Freire (Dr. Rank), na temporada de 1971.

Rubem de Falco (Helmer) e Fernando Torres (Dr.

Rank), na temporada de 1971.

Rubem de Falco (Helmer) e Napoleão Moniz Freire

(Dr. Rank), na temporada de 1971.

Page 122: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 538

Luis de Lima (Helmer) e Tônia Carrero

(Nora), na temporada de 1973.

(Foto: R. Sasso). Cena da temporada de 1971.

Rosita Tomas Lopes (Cristina) e Tônia Carrero

(Nora), na temporada de 1973.

(Foto: R. Sasso).

Carlos Kroeber (Krogstad) e Tônia Carrero

(Nora), na temporada de 1973.

Page 123: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 539

1980

676. Casa de bonecas. São Paulo, 1988.

Produção: Arlequins do Teatro.

Direção: Sérgio Santiago.

Tradução: Cecil Thiré.

Adaptação: Arlequins do Teatro.

Elenco: Ana Maria Quintal (Nora Helmer); Jonas Antunes (Torvald Helmer); Eduardo Sampaio (Dr. Rank); Paulo Santanna (Nils Krogstad); Renata Pereira (Cristina Linde); Heleni Fantini (Hilda); Sérgio Santiago (Vox ex machina).

Figurino: Naíra Gonçalves; Adereço: Carlos Castro; Iluminação: Dirceu Capuchinqui e Ira Montenegro; Sonoplastia: A.M.J.

Estréia no Teatro Taib (São Paulo), em março de 1988. Levada para o Teatro Markanti (São Paulo), em dezembro de 1988; e para o Teatro Artur Azevedo (São Paulo), em outubro de 1989. O elenco da temporada no Teatro Markati: Laura Carot, Donaldo Honorato, Valdir Rivaben, Carlos Meloni Neto e Roberto Trujillo; no teatro Arur Azevedo volta a formação do elenco da estréia.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervos: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP; e Bilbioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP); 1 cartaz (Acervo: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP); e 7 fotografias (Acervo: Ana Maria Quintal).

Programa: 1989, p&b, 16 x 23 cm.

Reúne três textos de Arlequins

do Teatro: “Os Arlequins são uma

seita [...]”; “Achamos que é preciso [...]”; e “Casa de bonecas”.

Cartaz: 1988, color., 25 x 41 cm.

Projeto gráfico de Luiz Kanashiro.

Page 124: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 540

Fotos sem identificação.

Page 125: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 541

Ana Maria Quintal (Nora).

(?) e Ana Maria Quintal (Nora). Ana Maria Quintal (Nora) à esquerda.

Page 126: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 542

2000

677. Casa de boneca. Rio de Janeiro, 2001.

Produção: Arósio, Garcia & Rangel Produtores e Associados.

Direção e Adaptação: Aderbal Freire-Filho.

Tradução: Karl Erik Schollhammer e Aderbal Freire-Filho..

Elenco: Ana Paula Arósio (Nora Helmer); Marcos Winter (Torvald Helmer); Floriano Peixoto (Nils Krogstad); Michel Bercovitch (Doutor Rank); Silvia Buarque (Cristina Linde).

Cenário: José Manuel Castanheira; Figurino: Rosa Magalhães; Música original e Direção musical: Tato Taborda; Iluminação: Maneco Quinderé.

Estréia no Teatro Leblon (Rio de Janeiro), em outubro de 2001. Levada para o Teatro FAAP (São Paulo), em abril de 2002.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 2 programas (Acervos: Programa 1: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ; Programa 2: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP; Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP; e 4 fotografias.

Programa 1: Rio de Janeiro, 2001, p&b, 28 x 19 cm. Projeto gráfico de ADAG Publicidade.

Reúne dois textos: “Henrik Ibsen” (Karl Erik Schollhammer); e “Os jovens personagens [...]” (Aderbal Freire-Filho).

Programa 2: São Paulo, 2002, p&b, 28 x 19 cm. Projeto gráfico de ADAG Publicidade.

Reúne dois textos: “O prodígio” (Karl Erik Schollhammer); e “Os jovens personagens [...]” (Aderbal Freire-Filho).

Page 127: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 543

Ana Paula Arósio (Nora) e

Marcos Winter (Torvald). Ana Paula Arósio (Nora).

Reprodução: O Estado de S. Paulo, São Paulo, 14 abr. 2002.

Ana Paula Arósio (Nora), Silvia Buarque (Cristina)

e Marcos Winter (Torvald).

Reprodução: Jornal da Tarde, São Paulo, 18 out. 2001.

Ana Paula Arósio (Nora), Michel Bercovitch (Dr. Rank)

e Marcos Winter (Torvald).

Page 128: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 544

678. Casa de boneca. Rio de Janeiro, 2002.

Produção: Banco do Brasil.

Direção e Adaptação: Bia Lessa.

Tradução: José Almino.

Elenco: Betty Gofman (Nora Helmer); José Mayer (Torvald Helmer); Júlia Lemmertz (Cristina Linde); José Wilker (Dr. Rank); Cássio Gabus Mendes (Krogstad); Karine Teles (empregada); Arnaldo Antunes (entregador).

Figurino: Sylvie Leblanc; Direção de fotografia: Gustavo Hadba e Paulo Jacinto dos Reis; Still: André Gardenberg; Música: Otto; Música de abertura: Arnaldo Antunes; Consultoria: Dani Roland e Tiago Borba; Direção de arte: Cláudio Amaral Peixoto; Montagem: Mair Tavares e Natara Ney; Edição de som: Maria Muricy e Carlos Cox; Continuidade: Maria Elisa Santos Freire; Cenotécnico: Celso Luiz dos Santos; Contra-regra de cena: Henrique. Cena: Direção de arte: Alberto Renault; Assistente de direção de arte: Odair Zani; Aderecista: Levi Domingos da Silva; Cenotécnico: Edinilson Dória Matias; Som: Jamil Chevitarese; Operador de luz: Francisco Branco.

Estréia no Teatro I do CCBB (Rio de Janeiro), em maio de 2002. Considerada, pela própria diretora, como “filme-peça”, pois praticamente todo o espetáculo é apresentado numa tela. Somente na cena final, Nora aparece no palco.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 4 fotografias.

Programa: 2002, color., 20 x 25 cm.

Reúne dois textos: “A realização desta inusual montagem [...]” (Centro Cultural

Banco do Brasil); e “Uma casa de boneca ou o teatro-olho de Bia Lessa” (F.Z.).

Page 129: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 545

Betty Gofman (Nora) e José Mayer (Helmer).

Reprodução: O Estado de S. Paulo, São Paulo, 2 maio 2002, p. 4.

Betty Gofman (Nora) e Júlia Lemmertz (Cristina Linde).

Reprodução: O Globo, Rio de Janeiro, 21 abr. 2002.

(Foto: André Gardenberg).

Betty Gofman (Nora) e José Mayer (Helmer).

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 1 maio 2002, Caderno B, p. 8.

(Foto: André Gardenberg).

Betty Gofman (Nora), José Wilker (Dr. Rank) e

José Mayer (Helmer).

(Foto: André Gardenberg).

Page 130: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 2 . C A S A D E B O N E C A 546

679. Nossa casa de boneca. São Paulo, 2005.

Produção: Teatro de Narradores.

Direção e Adaptação: José Fernando Peixoto de Azevedo.

Tradução: Karl Erik Schollhammer e Aderbal Freire-Filho.

Elenco: André Collazzi (Krogstad); Barbara Araújo (Cristina Linde); Clayton Freitas (Dr. Rank); Paulo Barcellos (Torvald Helmer); Teth Maiello (Nora).

Trilha sonora: Teatro de Narradores; Iluminação: Berilo Nosella; Preparação de atores: Erika Moura; Direção de arte: Cristiane Cortílio; Assistente de arte: Mariana Guerra; Costureiras: Lúcia Augusto e Alice Correa; Operador de luz e som: Celso Melez; Vídeo: Francisco Gandin.

Estréia no Teatro Fábrica (São Paulo), em outubro de 2005. Reestréia no mesmo teatro, em janeiro de 2006. Levada para o Teatro Guairinha (Curitiba), em março de 2006, a propósito da participação do grupo no Festival de Teatro de Curitiba.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa; e 2 fotografias.

Programa: 2005, color., 15 x 21 cm.

Reúne o texto: “Interrogações na sala de

ensaio”; além de uma citação de Henrik Ibsen.

Teth Maielo (Nora) e Clayton

Freitas (Dr. Rank).

Reprodução: www.fabricasaopaulo.com

Paulo Barcellos (Helmer), Teth Maielo (Nora) e

Clayton Freitas (Dr. Rank).

Reprodução: www.fabricasaopaulo.com

Page 131: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 3 . H E D D A G A B L E R 547

3. HEDDA GABLER

680. Hedda Gabler. [São Paulo?], [19--].

Produção: Companhia Francesa.

Elenco: Marthe Pierat (Hedda Gabler).

Montada em [São Paulo], em [19--]. Informação encontrada em: “O primeiro centenário de Ibsen: a obra e a vida do genial escandinavo”. Correio Paulistano, São Paulo, p. 7, 20 mar. 1928: “[...] Pierat foi a mais notável Hedda Gabler que já foi admirada entre nós. Ainda há pouco tempo, um dos crítico de arte mais brilhantes e finos do país dizia que, entre as mais vivas comoções que já lhe deu o teatro, está a de ver a atriz francesa encarnando o tipo de Ibsen [...]”.

1900

681. Hedda Gabler. Rio de Janeiro, 1907.

Produção: Empresa Paradossi - Consigli e Lugné-Poe.

Direção: Leo Orlandini.

Elenco: Eleonora Duse (Hedda Gabler); Leo Orlandini (Loevborg); Alfred Rober (Brak); Arm. Lavaggi (Giorgio Resman); Luciana Rossi (Théa Evelsted); A. Scalambretti (Giulia Resman, zia di Giorgio); M. Orlandini (Berta, camer. dei Resman).

Estréia no Teatro Lírico (Rio de Janeiro), em julho de 1907. Levada para o Teatro Sant’Anna (São Paulo), no mesmo mês e ano.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa; 1 anúncio de jornal; e 2 fotografias.

Anúncio do espetáculo.

Reprodução: Correio Paulistano, São Paulo, 20 jul. 1907.

Programa: São Paulo, 1907.

Reprodução: O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 5, 19 jul. 1907.

Page 132: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 3 . H E D D A G A B L E R 548

1930

682. Hedda Gabler. Rio de Janeiro, 1937.

Produção: Casa dos Artistas e Companhia de Arte Dramática Álvaro Moreira.

Estréia no Teatro Regina (Rio de Janeiro), em 1937. Informação encontrada em: Gustavo A. Dória. “Dez anos de permeio”. In: ______. Moderno teatro brasileiro. Crônica de suas raízes. Rio de Janeiro, Serviço Nacional de Teatro, 1975, p. 39: “Aproveitando um grupo de atores afastados do palco, Eugênia organizou, ainda, sob os auspícios da Casa dos Artistas, um conjunto que percorreu os subúrbios, apresentando-se em circos, pavilhões, cine-teatros e clubes com um repertório que abrangia Mãe, de José Alencar, O noviço, de Martins Pena, Hedda Gabler, de Ibsen [...]”.

Eleonora Duse (Hedda Gabler).

Fonte: www.cini.it/english/foundation/07.perf/mostre/duse

Eleonora Duse (Hedda Gabler).

Fonte: biografie.leonardo.it/img/bio/e/Eleonora_Duse.jpg

Page 133: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 3 . H E D D A G A B L E R 549

1960

683. Hedda Gabler. São Paulo, 1965.

Produção: Companhia Nydia Lícia e Sérgio Cardoso.

Direção e Adaptação: Walmor Chagas.

Tradução: Clarice Lispector e Tati de Moraes.

Elenco: Léa Surian (Tia Juliana); Noêmia Marcondes (Berta); Francisco Cuoco (Jorge Tesman); Nydia Lícia (Hedda Gabler); Yara Amaral (Sra. Elvsted); Fredi Kleemann (Conselheiro Brack); Jairo Arco e Flexa (Eilert Lovborg).

Cenário: Túlio Costa; Figurino: Ninette Van Vuchelen; Assistente de direção: Lineu Dias.

Estréia no Teatro Bela Vista (São Paulo), em outubro de 1965. Levada para o Teatro Coliseu (Santos-SP), em novembro de 1965.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervos: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP; Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP; e Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa: 1965, p&b, 16 x 23 cm.

Reúne dois excertos: “Presença de Ibsen” (Otto Maria Carpeaux), publicado originalmente em

Teatro brasileiro, São Paulo, Jaraguá, n. 7, p. 2-3, maio-jun. 1956; e “Hedda Gabler” (Eva Le

Gallienne); além de uma seção denominada “Notas e Opiniões”, composta por pequenos

comentários de Brandes, René Doumic, Charles Sarolée, Conde Prozor e Berteval.

Page 134: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 3 . H E D D A G A B L E R 550

1980

684. Hedda Gabler. Curitiba, 1982.

Produção: Sfat Empreendimentos Culturais e Artísticos.

Direção: Gilles Gwizdeck.

Tradução: Millôr Fernandes.

Elenco: Dina Sfat (Hedda Gabler); Claudio Marzo (Juiz Brack); Otávio Augusto (Jorge Tesman); Edney Giovenazzi (Eylert Lövborg); Xuxa Lopes (Théa Elvsted); Norma Geraldy (Juliana Tesman); Gilda Sarmento (Berta).

Cenografia e Iluminação: Gianni Ratto; Figurino: Kalma Murtinho; Diretor de Produção e Administrador: Edgard Gurgel Aranha; Fotografia: Bina Fonyat e Paulo Jabur.

Estréia no Teatro Guaíra (Curitiba), em julho de 1982. Levada para o Teatro Gláucio Gil (Rio de Janeiro), em agosto de 1982; e para o Teatro A Hebraica (São Paulo), em março de 1983; segue, em junho de 1983, para o Teatro Nacional (Brasília), para o Teatro Francisco Nunes (Belo Horizonte), para o Teatro Castro Alves (Salvador), para o Teatro Santa Isabel (Recife) e para o Teatro José de Alencar (Fortaleza). No fim da temporada carioca, a personagem Théa Elvsted passa a ser interpretada por Miriam Lins. Em São Paulo, as personagens Juiz Brack, Juliana Tesman e Théa Elvsted passam a ser interpretadas, respectivamente, por Francisco Cuoco, Estelita Bell e Sura Berditchevsky. Foi conferido à peça o prêmio Mambembe, de 1982, como a melhor produção do ano no Rio de Janeiro. O mesmo prêmio foi conferido à Kalma Murtinho pelo seu trabalho como figurinista.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervos: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP; Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP; e Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 7 fotografias.

Programa: 1982, capa color., miolo p&b, 21 x

30 cm. Projeto Gráfico de A3 Programação

Visual, Ana Luisa Escorel, Evelyn Ferman e

Heloisa Viegas.

Reúne um texto: “Genèse du théâtre contemporain” (Martin

Esslin). In: Martin Esslin. Au delà de l'absurde. Paris:

Buchet; Castel, 1970.

Page 135: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 3 . H E D D A G A B L E R 551

Dina Sfat (Hedda Gabler) e

Sura Berditchevsky (Théa Elvsted).

Dina Sfat (Hedda Gabler).

Reprodução: Manchete, Rio de Janeiro, 28 ago. 1982.

(Foto: Paulo Soler).

Xuxa Lopes (Théa Elvsted), Dina Sfat

(Hedda Gabler) e Edney Giovenazzi (Loevborg).

Reprodução: Manchete, Rio de Janeiro, 28 ago. 1982.

(Foto: Belô Barcellos). Dina Sfat (Hedda Gabler) e

Xuxa Lopes (Théa Elvsted).

Reprodução: Istoé, Rio de Janeiro, 25 ago. 1982.

(Foto: Chico Nelson).

Page 136: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 3 . H E D D A G A B L E R 552

Dina Sfat (Hedda Gabler) e Edney

Giovenazzi (Loevborg).

Francisco Cuoco (Juiz Brack) e

Dina Sfat (Hedda Gabler).

Francisco Cuoco (Juiz Brack) e

Dina Sfat (Hedda Gabler).

(Foto: Terezinha Pinheiro).

Page 137: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 4 . J O H N G A B R I E L B O R K M A N 553

4. JOHN GABRIEL BORKMAN

1950

685. João Gabriel Borkman. Santos, 1959.

Produção: Teatro do Estudante da Paraíba.

Direção: Walter de Oliveira.

Estréia no II Festival Nacional de Teatros de Estudantes (Santos-SP), em 1959.

Informação encontrada em: Sábato Magaldi. “Espetáculos de Santos”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 8 ago. 1959. Suplemento Literário, n. 143, p. 5: “O que também nos chamou a atenção no espetáculo dos paraibanos foi a sinceridade com a qual encarnaram Ibsen. Walter de Oliveira, que havia sido infeliz na direção de A falecida, extraiu, dos intérpretes, o vigor emocional necessário para ainda conferir credibiliade a João Gabriel Borkman [...]”.

Page 138: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 5 . O P E Q U E N O E Y O L F 554

5. O PEQUENO EYOLF

2000

686. O pequeno Eyolf. Rio de Janeiro, 2004.

Produção: Talu Produção e Marketing.

Direção: Paulo de Moraes.

Tradução: Karl Erik Schollhammer.

Elenco: Samir Murad (Alfred Allmers); João Vitti (Borgheim e Mulher dos ratos); Luciana Braga (Asta Allmers); Tânia Pires (Rita Allmers); Viviane Coutinho (Eyolf).

Cenário: Carla Berri e Paulo de Moraes; Figurino: Sérgio Ennes; Trilha sonora: Paulo de Moraes; Iluminação: Maneco Quinderé; Caracterização: Marcelo Solrac; Contra-regra: Jorge dos Santos; Operador de som: Ximenes.

Estréia no Centro Cultural da Justiça Federal (Rio de Janeiro), em outubro de 2004. Levada para o Teatro SESC Anchieta (São Paulo), em outubro de 2005. Na temporada paulista, as personagens Alfred Allmers, Asta Allmers, Rita Allmers e Eyolf passaram a ser interpretadas, respectivamente, por Fernando Alves Pinto, Carla Marins, Tânia Pires e Náshara.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 2 programas; e 6 fotografias (Reprodução:

www.sescsp.org.br/sesc/revistas).

Programa 1 (capa e contra-capa): Rio de Janeiro, 2004, p&b, 14 x

21 cm. Projeto gráfico de IDFX + M. Becker.

Reúne um texto: “O Pequeno Eyolf fala da possibilidade [...]” (Paulo de Moraes).

Programa 2: São Paulo, 2005, color., 7 x 14 cm.

Reúne quatro textos: “O Pequeno Eyolf fala da possibilidade

[...]” (Paulo de Moraes); “O pequeno Eyolf”; resumo da peça;

e “A dramaturgia de Ibsen chama à liberdade [...].

Page 139: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 5 . O P E Q U E N O E Y O L F 555

Carla Marins (Asta Allmers), João Vitti (Borgheim), Tânia

Pires (Rita Allmers) e Fernando Alves Pinto (Alfred

Allmers), na temporada de São Paulo.

Fernando Alves Pinto (Alfred Allmers) e Tânia Pires

(Rita Allmers), na temporada de São Paulo.

João Vitti (Mulher dos ratos), na temporada

do Rio de Janeiro.

Atrás, Fernando Alves Pinto (Alfred Allmers), Tânia Pires (Rita

Allmers) e Carla Marins (Asta Allmers). Na frente, João Vitti (Mulher

dos ratos) e Náshara (Eyolf), na temporada de São Paulo.

Viviane Coutinho (Eyolf), na

temporada do Rio de Janeiro.

Fernando Alves Pinto (Alfred Allmers), Tânia Pires (Rita

Allmers), João Vitti (Borgheim) e Carla Marins (Asta

Allmers), na temporada de São Paulo.

Page 140: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 556

6. OS ESPECTROS

1890

687. Spettri. Rio de Janeiro, 1895.

Produção: Companhia Italiana de Ermete Novelli.

Elenco: Ermette Novelli (Osvaldo Alving); Cassim (Engstrand); Carmello (Pastor Manders); Vestri (Helena Alving); Giannini (Regina).

Estréia no Teatro Lírico (Rio de Janeiro), em junho de 1895. Levada para o Teatro São José (São Paulo), em julho de 1895.

1900

688. Spettri. [Rio de Janeiro], [19--].

Produção: Companhia Italiana Memo Benassi.

Montada no [Rio de Janeiro], em [19--].

Informação encontrada em: Henrique Oscar. “Espectros no Arena da Guanabara”. Diário de Notícias, Rio de Janeiro, 26 nov. 1965: “Também gostamos muito da obra [Os espectros] e nessa encontramos qualidades que não nos permitem considerá-la ultrapassada, como pretendem tantos, embora das três vezes que a vimos no palco (pela companhia italiana de Memo Benassi, pelo Teatro do Rio e agora pelo Grupo 57, que a apresenta no Teatro de Arena da Guanabara) ela não rendesse o que esperávamos”.

689. Les revenants. Rio de Janeiro, 1903.

Produção: Teatro Antoine.

Direção: Antoine.

Tradução: Rodolphe Dargens.

Elenco: André Antoine (Osvald Alving); Grumbach (Sra. Alving); Signoret (Engstrand); Mosnier (Pastor Manders); Luce Colás (Regina).

Estréia no Teatro Lírico (Rio de Janeiro), em julho de 1903.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 anúncio.

Anúncio do espetáculo.

Reprodução: O País, Rio de Janeiro, p. 4, 13 jul. 1903.

Page 141: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 557

690. Spettri. Rio de Janeiro, 1907.

Produção: Companhia Dramática Italiana de Gustavo Salvini, Empresa J. Catéis On.

Direção: Gustavo Salvini.

Elenco: Gustavo Salvini (Osvaldo Alving); I. Salvini; Tempesta; Fisana; Fantini.

Estréia no Rio de Janeiro, em julho de 1907. Levada para o Teatro Sant’Anna (São Paulo), no mesmo mês e ano. Reestréia no Teatro Cassino Antártica (São Paulo), em setembro de 1915, com produção da empresa South American Tour.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 2 anúncios, um de 1907 e outro de 1915.

Anúncio 1.

Reprodução: Correio Paulistano, São Paulo, p. 3, 8 jul. 1907.

Anúncio 2.

Reprodução: O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. 13, 3 set. 1915.

Page 142: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 558

1910

691. Spettri. São Paulo, 1915.

Produção: Companhia Dramática Italiana de Gustavo Salvini, Empresa J. Catéis On.

Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 690.

1920

692. Spettri. São Paulo, 1924.

Produção: Companhia Dramática Italiana Ermete Zacconi.

Direção e Adaptação: Ermete Zacconi.

Elenco: Clio Olivetti (Regina); Ubaldo Stefani (Giacomo Engstrand); Giuseppe Zacconi (Il Pastore Manders); Ines Cristina Zacconi (Elena Alwing); Ermete Zacconi (Oswaldo Alwing).

Estréia no Teatro Municipal (São Paulo), em janeiro de 1924. Reestréia no mesmo teatro, em setembro de 1938.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa do espetáculo de 1938 (Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP).

Programa (capa e ficha técnica): 1938,

capa color., miolo p&b, 16 x 22 cm.

Page 143: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 559

1930

693. Spettri. São Paulo, 1938.

Produção: Companhia Dramática Italiana Ermete Zacconi.

Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 692.

1940

694. Espectros. Rio de Janeiro, 1947.

Produção: Teatro do Estudante de Minas Gerais.

Direção: João Ceschiatti.

Tradução: [José Pérez].

Elenco: Léa Delba (Helena Alving); João Ceschiatti (Osvaldo Alving); P. Luiz (Cura Manders); Nelson Medeiros (Engstrand); Cecy Ferreira (Regina Engstrand).

Cenário: Heitor Coutinho; Figurino: Carlos Germont.

Estréia no Teatro Regina (Rio de Janeiro), em janeiro de 1947.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa (capa e ficha técnica): 1947, p&b, 16 x 21 cm.

Page 144: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 560

695. Espectros. Natal, 1948.

Produção: Teatro dos Estudantes da Bahia.

Direção: Armando Chaves.

Tradução: [José Pérez].

Elenco: Ewerton Visco (Engstrand); Alba Gueudeville (Regina); Milton Gaúcho (Cura Manders); Norma Magalhães (Sra. Alving); René Almeida (Oswaldo Alving).

Direção artística: Ewerton Visco; Guarda-roupa: Wilson Noronha; Contra-regra: Carlos Muccini; Maquinista: Raymond Farias.

Estréia no Teatro Carlos Gomes (Natal), em fevereiro de 1948.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa: 1948, p&b, 14 x 22 cm.

Page 145: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 561

696. Os espectros. São Paulo, 1948.

Produção: Teatro Universitário do C.A. Horácio Berlinck da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP).

Direção: Osmar Rodrigues Cruz.

Tradução: Augusto Soutelo.

Elenco: Suzete Eliezer (Regina); Hermínio Muchon (Jaime Engstrand); René Zmekhol (Pastor Manders); Mirian Silveira (Helena Alving); Osmar Rodrigues Cruz (Oswaldo Alving).

Cenário e Figurino: Geraldo de Barros; Assistente de direção: Fúlvio Consales; Contra-regra: Vicente Lasserra e Dirceu Cintra.

Estréia no Auditório do Instituto Caetano de Campos (São Paulo), em junho de 1948.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP).

Programa: 1948, p&b, 15 x 22 cm.

Page 146: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 562

697. Espectros. Ponta Grossa, 1949.

Produção: O Teatro do Estudante do Paraná.

Direção: Lauro Simões Gonçalves, José Armando Maranhão, Carlos Dondeo Jr.

Tradução: [José Pérez].

Elenco: Terezinha C. Lima (Regina Engstrand); Dante Ravaglio Jr. (Jacques Engstrand); Roberto P. Leite (Pastor Manders); Olga de Mello (Helena Alving); Luiz R. M. de Paula (Oswald Alving).

Cenário: Bem Ami; Figurino: Sansão Castello Branco; Ensaiador: Israel Juegend; Contra-regra: José Neves Labatut.

Estréia no Teatro Renascença (Ponta Grossa-PR), em maio de 1949.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa: 1949, p&b, 15 x 21 cm.

Reúne excertos de José Pérez, Otto Maria Carpeaux, Tristão de Alencar

Araripe Jr; e uma seção denominada “Opiniões”, composta por pequenos

comentários de Oscar Martins Gomes, Bento Mossurunga e Rodolfo Bosco.

Page 147: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 563

1950

698. Espectros. Rio de Janeiro, 1952.

Produção: Paschoal Carlos Magno e Teatro do Estudante do Brasil.

Direção: Jorge Kossowsky.

Tradução: Alfredo Ferreira.

Elenco: Myriam Carmem (Sra. Alving); Nelson Marianni (Pastor Manders); Eugênio Carlos (Osvaldo); Beatriz Veiga (Regina); Hélcio de Souza (Engstrand).

Figurino: Rosa Carlos Magno; Caracterização: José Jansen; Contra-regra: Edson Silva; Camarareira: Nina Argente; Maquinista: Toledo.

Estréia no Teatro Duse (Rio de Janeiro), em setembro de 1952. Reestréia no Auditório Cláudio de Souza (Rio de Janeiro), em julho de 1956, em comemoração ao 50º aniversário de falecimento de Ibsen.

Elenco da temporada de 1956: Myriam Carmem (Madame Helena Alving); Luiz Carlos Saroldi (Osvald Alving); Belmiro Rodrigues (Pastor Manders); Hélio Carvalho (Carpinteiro Engstrand); Mary Terezinha (Regina Engstrand).

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 2 programas, um de 1952 e outro de 1956 (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 5 fotografias (Acervo: Martinho de Carvalho).

Programa 2 (capa e ficha técnica): 1956, p&b, 16 x 10 cm.

Reúne dois textos: “Espectros foi escrito em

Sorrento [...]” (Alf Arnesen); e “Henrik Ibsen nasceu em Skien [...]”.

Programa 1: 1952, p&b, 16 x 24 cm.

Reúne um texto: “Amigo espectador [...]” (Otto Maria Carpeaux).

Page 148: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 564

Elenco e equipe técnica de Espectros, no Teatro Duse.

Da esquerda para a direita: Edson Silva (Contra-regra);

Nelson Marianni (Pastor Manders); Hélcio de Souza

(Engstrand); Beatriz Veiga (Regina); Jorge Kossowsky

(diretor da peça); Paschoal Carlos Magno; Nina Argente

(Camareira); Myriam Carmem (Sra. Alving); Eugênio

Carlos (Osvaldo); Toledo (Maquinista).

Beatriz Veiga (Regina); Myriam Carmem (Sra.

Alving) e Eugênio Carlos (Osvaldo).

Nelson Marianni (Pastor Manders), Hélcio de Souza

(Engstrand) e Myriam Carmem (Sra. Alving).

Nelson Marianni (Pastor Manders) e Myriam

Carmem (Sra. Alving).

Myriam Carmem (Sra. Alving) e

Eugênio Carlos (Osvaldo).

Page 149: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 565

699. Espectros. Rio de Janeiro, 1956.

Produção: PEN Clube do Brasil e Instituto de Cultura Brasil - Noruega.

Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 698.

700. Os espectros. Recife, 1958.

Produção: Grupo 57.

Direção: Garcia Xavier.

Tradução: Alfredo Ferreira.

Elenco: Fábia Martino (Regina Engstrand); Garcia Xavier (Tiago Engstrand); Aylton de Menezes (Pastor Manders); Agnes Xavier (Madame Alving); Hélio Carvalho (Osvaldo Alving).

Contra-regra: José Alves Sobrinho.

Estréia no I Festival de Teatro de Estudantes (Recife), em 1958. Foi conferido à Agnes Xavier o prêmio de melhor atriz do Festival. Reestréia no Teatro de Arena da Guanabara (Rio de Janeiro), em maio de 1966.

Elenco da temporada de 1966: Agnes Fontoura (Helena Alving); Hélio Carvalho (Osvald Alving); Júlio Garcia (Pastor Manders); Adriana Grecco (Regina Engstrand); Edson Guimarães (Engstrand).

Cenografia: Celso Cardoso; Decorador: Carlos Henrique; Produção - Carlos Blasi; Assistente de direção: Francisco Carbone; Assistente de produção: Carlos Prieto.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 2 programas, um de 1958 e outro de 1966 (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE- RJ).

Programa 1: 1958, p&b, 30 x 15 cm.

Reúne um texto: “Espectros foi escrito em Sorrento [...]” (Alf Arnesen).

Programa 2 (capa e ficha técnica): 1966, color. 18 x 25 cm.

Reúne dois textos: “Henrik Ibsen nasceu em Skien [...]”;

e “Espectros foi escrito em Sorrento [...]” (Alf Arnesen).

Page 150: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 566

1960

701. Espectros. Porto Alegre, [196-].

Produção: Escola de Teatro Leopoldo Fróes.

Direção: Edmundo Cardoso.

Elenco: José Medeiros (Engstrand); Edna May Cardoso (Regina); Edmundo Cardoso (Pastor Manders); Nair Paiva (Viúva Alving); Wilde Quintana (Oswald Alving).

Artífices: Edwaldo Kraetzig, Luiz D’Avila, Flores D’Avila, Edison Fagundes, Antonio Duarte Pinho; Desenhistas: Eduardo Trevisan, Pedro Reis; Guarda-roupa: Salvador Isaía, Joaquim C. Pinto; Contra-regra: Victor Denardin; Auxiliar: Paulo Cruz; Maquinistas: Geolar Badke; Eletricista: Manuel E. Rodrigues.

Estréia no Teatro São Pedro (Porto Alegre), em [196-].

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa (capa e ficha técnica): [196-], p&b, 15 x 22 cm.

Reúne dois textos: “Escola de Teatro Leopolfo Fróes:

sua história”; e “Espectros” (Edmundo Cardoso).

Page 151: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 567

702. Espectros. Rio de Janeiro, 1961.

Produção: Teatro do Rio.

Direção: Ziembinski.

Tradução: Pontes Paula Lima.

Elenco: Thelma Reston (Regina Engstrand); Germano Filho (Jacob Engstrand); Ziembinski (Pastor Manders); Maria Sampaio (Helena Alving); Rubens Correa (Oswaldo Alving).

Cenário e figurino: Napoleão Moniz Freire; Execução de cenário: Wagner dos Santos; Execução de figurino: Jorge dos Santos e Kalma Murtinho; Caracterização: Fred Amaral; Contra-regra: Ney Mandarino.

Estréia no Teatro São Jorge (Rio de Janeiro), em março de 1961.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa (capa e ficha técnica): 1961, p&b, 15 x 22 cm.

Reúne três textos: “Sobre a atualidade de Ibsen” (Ziembinski.);

“Teatro do Rio. Nossa temporada em 1961”; e “O teatro de Ibsen”.

Page 152: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 568

703. Os espectros. São Paulo, 1965.

Produção: Teatro da Cidade de São Paulo.

Direção: Alberto D’Aversa.

Tradução: Pontes Paula Lima.

Elenco: Lélia Abramo (Sra. Helena Alving); Dorothy Alvini (Regina); Sebastião Campos (Oswaldo); A.C. Carvalho (Pastor Manders); Vicente Acedo (Engstrand).

Dispositivo cênico: Aberto D’Aversa; Maquinista: Arquimedes Ribeiro; Eletricista: Aparecido André; Maquilagem: Leontij Timoszczenko.

Estréia no Teatro Brasileiro de Comédia (TBC-SP), em outubro de 1965.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP); e 1 fotografia.

Programa: 1965, p&b, 17 x 23 cm.

Projeto gráfico de Ribeiro Publicidade e Editora.

Sebastião Campos (Osvaldo Alving) e Lélia

Abramo (Helena Alving).

Reprodução: Diário da Noite, São Paulo, 14 out. 1965.

Page 153: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 569

704. Os espectros. Rio de Janeiro, 1966.

Produção: Grupo 57.

Ver: III. MONTAGEM: TEATRO – 6. Os espectros, n. 700.

705. Gespenster. São Paulo, 1967.

Produção: Teatro Alemão de São Paulo.

Direção: Wolfram Guenther.

Elenco: Charlotte Koopmann, Tama Siguida, Werner Strasburger, Heins Widetzky, Wolfram Guenther.

Cenário: Tao Sigulda.

Estréia no Teatro Aliança Francesa (São Paulo), em março de 1967.

706. Os espectros. São Paulo, 1969.

Direção: Anamaria Barreto.

Elenco: Lúcia Carvalho (Regina Engstrand); Paulo Hesse (Jacques Engstrand); José Roberto Marti (Cura Manders); Ester Góes (Sra. Alving); Luiz Janô (Oswaldo Alving).

Cenário: Fábio L. Tonello; Iluminação: Dante Leciole; Sonoplastia: Francisco S. Sampaio; Técnico de luz: Edson Black.

Estréia em São Paulo, em julho de 1969.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP).

Programa: 1969, p&b, 14 x 19 cm.

Reúne dois textos: “Helena Alving é a mulher [...]”; e

“Dentre os temas sempre retomados [...]”.

Page 154: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 570

1980

707. Os espectros. São Paulo, 1985.

Produção: Tereza Teller Produções Artísticas.

Direção e Tradução: Fernando de Almeida.

Adaptação: Emílio Di Biasi.

Elenco: Lélia Abramo (Helena Alvim); Fernando de Almeida (Oswaldo); Lineu Dias (Reverendo Magalhães); Regina Campista (Martha Volpiani); Baltazar Campista (Osmar Di Piero).

Cenário: Renato Scripilliti; Figurino: Leda Senise; Música: Livio Tragtenberg; Iluminação: Kari Lage; Assistente de direção: Ricardo Chillemi;.

Estréia no Teatro Domus (São Paulo), em agosto de 1985.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervos: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP; e Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP); e 1 cartaz (Acervo: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP).

Programa: 1985, p&b, 21 x 28 cm.

Projeto Gráfico de Marketing Cultural.

Reúne três textos: “Ibsen e Nietzche” (Joel Martins); “Notas sobre Espectros”

(Emílio Di Biasi); e “Ibsen e a peste” (Edgard de Assis Carvalho).

Cartaz: 1985, p&b, 36 x 55 cm.

Page 155: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 6 . O S E S P E C T R O S 571

1990

708. Fantasmas. Rio de Janeiro, 1998.

Produção: Thaís Portinho.

Direção: Nildo Parente.

Tradução e Adaptação: Bárbara Heliodora.

Elenco: Thaís Portinho (Nora Helmer); Leonardo Neto (Oswald); Joana Medeiros (Regina); Chico Tenreiro (Reverendo Manders); Luis Magnelli (Jacob Engstrand).

Cenário: Aurélio de Simoni; Trilha sonora: Cláudio Botelho.

Estréia no Teatro Posto Seis (Rio de Janeiro), em janeiro de 1998.

Page 156: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 7 . O S P I L A R E S D A S O C I E D A D E 572

7. OS PILARES DA SOCIEDADE

1960

709. As colunas da sociedade. Curitiba, 1966.

Produção: Teatro de Comédia do Paraná.

Direção: Cláudio Correa e Castro.

Tradução: Roberto de Cleto e Cláudio Correa e Castro.

Elenco: Myriam Pires (Lona Hessel); Maurício Távora (Ricardo Bernick); Lala Schneider (Martha Bernick); Joel de Oliveira (Felipe); Claudete Baroni (Dina Dorf); Edson D'Avila (Hilmar Tonessen); Irene Morais (Betty Bernick); Idelson Santos (Sr. Rorlung); José Maria Santos (Aune); Sale Wolokita (Krap); Rubens Rollo (Sr. Rummel); Fernando Zeni (Sr. Stanstad); Hugo Duarte (Sr. Vigeland); Esmeralda Magno (Sra. Rummel); Guiomar Pimenta (Sra. Holt); Cecília Silberspitz (Sra. Linge); Gladyston Roberto Matioski (Olavo Bernick); Edna D’Avila (Nette Holt); Edvalda Soares (Hilda Rummel).

Cenografia: Cláudio Correa e Castro; Figurino: Kalma Murtinho; Música: Luiz Fernando Coelho.

Estréia no Teatro Guaíra (Curitiba), em novembro de 1966.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 5 fotografias.

Programa (capa e ficha técnica): 1966, capa color., miolo p&b, 15 x 30 cm.

Reúne citações da obra de Ibsen, excertos de Mario Delgado, René Doumic, Otto Brahm, Germán

Gomez de la Mata, além de biografia sumária do dramaturgo.

Page 157: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 7 . O S P I L A R E S D A S O C I E D A D E 573

Joel de Oliveira (Felipe) e Claudete Baroni (Dina Dorf).

Reprodução: O Globo, Rio de Janeiro, 1 nov. 1966.

Myriam Pires (Lona Hessel) e

Lala Schneider (Martha Bernick).

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 2 nov. 1966.

Page 158: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 7 . O S P I L A R E S D A S O C I E D A D E 574

Fotos sem identificação.

Reprodução: http://www.tguaira.pr.gov.br/tguaira/modules/conteudo_teatro_comedia.

Page 159: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 575

8. PEER GYNT

1970

710. As aventuras de Peer Gynt - Comoedia Underground. São Paulo, 1971.

Produção: Antunes Filho Produções Artísticas.

Direção: Antunes Filho.

Tradução: Léo Gilson Ribeiro.

Elenco: Stênio Garcia (Peer Gynt); Ariclê Perez (Mamãe Aase); Jonas Bloch (Aslak, Duende Mor, Herr Trompeter stralle, Uhu e Capitão); Ciro Corrêa e Castro (Senhor Moen, Rainha de Dovre, Herr Eberkopf, Macaco velho e Fundidor); Ewerton de Castro (Mats Moen, Master Cotton, Hussein e Voz da grande curva); Roberto Frota (Pai de Solveig, Diretor do hospício, Chefe da tripulação e Delegado); Ivete Bonfá (Mãe de Solveig); Hiara Nunes (Solveig); Lucia Capuani (Helga e Menina da floresta); Paulo Hesse (Senhor de Haegstad, Rei de Dovre, M. Ballon, Fellah e Pastor); Isadora de Faria (Ingrid e Mulher de verde); Analy Alvarez (Vaca duende e Kari); Clarice Piovesan (Porca duende); Ricardo Blat (Menino sem dedo e Filho da Mulher de verde).

Cenário: Laonte Klawa; Figurino: Maria Bonomi; Adereço e máscaras: Leo Leoni; Iluminação: Renato Pagliari; Música: Diogo Pacheco; Contra-regras: Norberto Fayon e Santos de Souza.

Estréia no Teatro Itália (São Paulo), em abril de 1971. Levada para o Teatro Municipal de Santo André, em outubro de 1971. Antunes Filho ganhou o prêmio Molière de direção e Stênio Garcia o de ator.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa-cartaz (Acervos: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP; e Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP); e 4 fotografias.

Programa-cartaz: 1971, color., 20 x 32 cm.

Projeto gráfico de Bonomi, Mirca e Edinizio.

Reúne um texto: “Um jovem rebelde chamado Henrik

Ibsen” (Jonas Bloch); além de algumas referências

bibliográficas utilizadas na preparação do espetáculo.

Page 160: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 576

Stênio Garcia (Peer Gynt) à direita.

Ciro Correa de Castro, Stênio Garcia e Paulo Hesse.

Stênio Garcia (Peer Gynt) e (?).

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 22-

28 abr. 1994. Revista Programa.

Ewerton de Castro, Jonas Bloch, Paulo Hesse, Ciro

Correa de Castro e Stênio Garcia.

Reprodução: Manchete. Acervo do Museu de Santo André.

Page 161: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 577

1980

711. Peer Gynt. Rio de Janeiro, 1982.

Produção: Grupo Engenho de Teatro.

Tradução e Direção: Marcos Fayad.

Elenco: Arnaldo Marques (Rei da Floresta de Dovre, Huhu, Pastor Rural, Capitalista italiano, Pai de Solveig); Theotônio de Paiva (O noivo, Duende mor, Um menino muito feio, Eunuco, Cozinheiro do navio); Rogério Lima (Begriffenfeldt, Capitalista Von Eberkopt, Capitão do navio, Um padre); Jaime Leibovitch (Peer Gynt aos 75 anos, Mr. Cotton); Walkyria Alves (Kari, Helga, Uma velha); Thais de Andrade (Mulher verde, Passageira desconhecida); Daniel Barcellos (Peer Gynt aos 20 anos, Um louco, Um marinheiro, O cavalo); Terezinha Marçal (Asa, Deusa da fertilidade); Ticiana Studart (Solveig); Marcos Fayad (Fundidor); Henri Pagnoncelli (Peer Gynt aos 45 anos, Pai do noivo); Paulinho de Tarso (Felá, Monsieur Ballon, Mestre cuca); Melise Maia (Ingrid - noiva, Anitra); Marcos André (Husseim - louco, Aslak, Capitalista sul-americano).

Cenário: Romero Cavalcanti; Figurino: Analu Prestes; Música: Tim Rescala; Iluminação: José Augusto Mello; Coreografia: Graciela Figueiredo; Assessoria mímica: Denise Stoklos e Lina do Carmo.

Estréia no Teatro Ginástico (Rio de Janeiro), em março de 1982. Levada para o Teatro Guaíra (Curitiba), em junho de 1982.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 4 fotografias.

Programa: 1982, p&b, 20 x 27 cm. Projeto

Gráfico de Romero Cavalcanti & Jorge Cassol.

Reúne quatro textos: “Esse é o Peer Gynt [...]” (Marcos

Fayad); “Li muitas vezes o Peer Gynt [...]” (Wilhelm

Reich); “Robert Brustein fala de Ibsen” (Robert Brustein); e

“Pasan las modes [...]” (Gérman Gómez de la Mata).

Page 162: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 578

Foto sem identificação

Reprodução: Última hora, Rio de Janeiro, 13 abr. 1982.

Foto sem identificação

Reprodução: Istoé, Rio de Janeiro, 31 mar. 1982.

Foto sem identificação

Reprodução: Estado do Paraná, Curitiba, 9 jun. 1982.

Foto sem identificação

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 30 abr. 1982.

Page 163: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 579

712. Peer Gynt o imperador de si mesmo. Porto Alegre, 1987.

Produção: Teatro Vivo.

Direção e Adaptação: Irene Brietzke.

Tradução: Léo Gilson Ribeiro.

Elenco: Denize Barella (Peer Gynt); Ângela Gonzaga (Mãe Aase e escrava); Mirna Spritzer (Condutora do espetáculo, Velho chinês e Fundidor); Adriane Monttola (Solveig, Mulher de verde, Figura Alta); Rebeca Litvin (Noiva, Velho duende, Kari); Mário Ruiy (Noivo, Interrogador, Desconhecido); Toninho Vasconcellos (Pai do noivo, Ladrão árabe, Capitão).

Figurino: Alziro Azevedo; Iluminação: João Acir; Sonoplastia: Poli Mara Spritzer e Irene Brietzke; Operação de luz: Marga Ferreira; Operação de som: Couto.

Estréia no Teatro Renascença (Porto alegre), em março de 1987. Levada para o Teatro da Casa da Cultura (Caxias do Sul), em maio de 1987. Denize Barella recebeu o troféu Scalp como Personalidade Teatral do Ano (1987) por seu desempenho no papel-título.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 2 fotografias.

Programa: 1987, p&b, 16 x 21 cm.

Reúne três textos: “O autor [pequena apresentação do

dramaturgo]”; “Ibsen dramatizou a miséria [...]” (Wilhelm

Reich); e “Os anti-heróis são fascinantes [...]” (Irene Brietzke).

Page 164: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 580

Foto sem identificação

Reprodução: Diário do Sul, Porto Alegre, 7 mar. 1987.

(Foto: Cláudio Saldanha).

Foto sem identificação

Reprodução: Jornal do Comércio, Porto Alegre, 3 jul. 1987.

(Foto: Cláudio Saldanha).

Page 165: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 581

1990

713. Peer Gynt. São Paulo, 1990.

Produção: Projeto didático da encenação, Secretaria de Estado da Cultura.

Direção e Adaptação: Roberto Lage.

Tradução: Léo Gilson Ribeiro.

Elenco: Dan Filip Stulbach (Peer Gynt); Muriel Matalon (Aase); Paula Fernandes (Solveig); Edgard Castro (Rei de Dovre); Evandro Dantas (Uhu); Eliene Palma (Mulher de verde).

Cenário e figurino: Marcio Medina; Sonoplastia: Otávio Machado; IIuminação: Edvaldo Rodrigues.

Estréia no Teatro Sérgio Cardoso (São Paulo), em agosto de 1990.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 fotografia.

Dan Filip Stulbach (Peer Gynt) à direita.

Page 166: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 582

714. Peer Gynt. Rio de Janeiro, 1994.

Produção: Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura.

Direção: Moacyr Góes.

Tradução e Adaptação: Clara Góes.

Elenco: José Mayer (Peer Gynt); Ivone Hoffman (Aase); Patrícia França (Solveig); Letícia Spiller (Anitra); Marília Pera (Voz da montanha); Paula Lavigne; Gaspar Filho; Ítalo Rossi; Leon Góes; Floriano Peixoto.

Cenário: José Dias; Figurino: Samuel Abrantes; Música: Wagner Tiso; Concepção de luz: Moacyr Góes.

Estréia no Teatro Glória (Rio de Janeiro), em abril de 1994.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 9 fotografias.

Programa: 1994, capa color., miolo p&b, 21 x 27 cm.

Reúne entrevista de Moacyr Góes feita por Ângela de Almeida.

Page 167: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 583

Patrícia França (Solveig) e

José Mayer (Peer Gynt).

Reprodução: O Dia, Rio de Janeiro, 3 maio 1994.

(Foto: Guga Melgar).

Patrícia França (Solveig) e

José Mayer (Peer Gynt).

Reprodução: O Dia, Rio de Janeiro, 3 maio 1994.

(Foto: Guga Melgar).

José Mayer (Peer Gynt).

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, abr. 1994.

José Mayer (Peer Gynt) e Letícia Spiller.

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, abr. 1994.

Page 168: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 584

José Mayer (Peer Gynt) e

Patrícia França (Solveig).

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, abr. 1994.

José Mayer (Peer Gynt) e

Patrícia França (Solveig).

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, abr. 1994.

Ítalo Rossi.

Reprodução: Veja, São Paulo, 20 abr. 1994.

(Foto: Alexandre Sant’Anna).

Reprodução: Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, abr. 1994.

Ivone Hoffman, Ítalo Rossi, Letícia Spiller, Patrícia

França (Solveig) e José Mayer (Peer Gynt).

Reprodução: Veja, São Paulo, 20 abr. 1994.

(Foto: Alexandre Sant’Anna).

Page 169: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 8 . P E E R G Y N T 585

2000

715. Estudo para a montagem de Peer Gynt. Rio de Janeiro, 2003.

Produção: Teatro do Pequeno Gesto.

Direção: Antonio Guedes.

Elenco: Ana Alkimin, Cristine Agape, Delfim Marques Martins, Fábio Gonzalez, Fernanda Maia, Kelzy Ecard, Márcia Alves, Maria Amélia Petit, Rafael, Gnone, Renata Tobelem, Roberta Brisson, Ruth Mezeck, Thais Vaz, Vanessa Arruda, Vini Fernandes, Viviane Rocha, Zé Helou.

Assistente de direção: Joana Lebreiro; Alunos-diretores: Isa Viana e Marco de Aquino; Produção executiva: Vini Fernandes; Coordenação palco da experimentação: Ana Kfouri.

Estréia no Teatro SESC Tijuca (Rio de Janeiro), em outubro de 2003.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa.

Programa: 2003, color.

Page 170: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 9 . Q U A N D O N Ó S O S M O R T O S D E S P E R T A R M O S 586

9. QUANDO NÓS OS MORTOS DESPERTARMOS

1940

716. Quando despertarmos de entre os mortos. Recife, 1949.

Produção: Teatro do Estudante de Pernambuco.

Direção: Hermilo Borba Filho.

Tradução: Vidal de Oliveira.

Elenco: Tereza Leal (Maja); Genivaldo Wanderley (Rubek); Clenio Wanderley (O Inspetor); Ana Canen (Irene); Dulce de Holanda (A diaconisa); Marco-Aurélio Borba (Ulfheim).

Cenário e figurino: Aloísio Magalhães; Ilustração musical: Capiba; Maquinista: João Alves de Sousa.

Estréia no Teatro do Derby (Recife), em novembro de 1949.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa: 1949, color., 6 x 18 cm.

Page 171: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 9 . Q U A N D O N Ó S O S M O R T O S D E S P E R T A R M O S 587

1990

717. Quando nós os mortos despertarmos. Rio de Janeiro, 1991.

Produção: As Produções Artísticas, Teatro do Pequeno Gesto.

Direção: Antonio Guedes.

Tradução e Adaptação: Karl Erik Schollhammer, Antonio Guedes, Fátima Saadi e Gilson Motta.

Elenco: Dudu Sandroni (Arnold Rubek); Helena Varvaki (Irene); Claudia Ventura (Maja); Caco Monteiro (Ulfheim); Luiz Carlos Persegani (Gerente); Noris Barth (Diaconisa); Alexandre Pereira (Saxofonista).

Cenário: Amal Saadé; Figurino: Gilson Motta; Música e direção musical: Rodrigo Cicchelli; Iluminação: Antonio Guedes; Dramaturgia: Fátima Saadi; Preparação corporal: Silvia Soter; Fotografia: Guga Melgar; Programação Visual: Paulo Cesar Rocha; Contra-regra: Adriana Oliveira.

Estréia no Espaço Cultural Sérgio Porto (Rio de Janeiro), em agosto de 1991. Levada para o Teatro Nelson Rodrigues do Conjunto Cultural da Caixa (Rio de Janeiro), no mesmo ano.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervos: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ; e Biblioteca Nacional-RJ); e 7 fotografias.

Programa: 1991, capa color., miolo p&b., 14 x 21 cm.

Reúne seis textos: “O espaço, os personagens e a avalanche de Quando nós os mortos

despertarmos” (Antonio Guedes); “Ibsen e a poesia” (Fátima Saadi); “A dramaturgia da intrusa”

(Karl Erik Schollhammer); “Morte e memória: Irene e o trabalho do ator” (Helena Varvaki);

“Edvard Munch e Henrik Ibsen” (Pål Hougen); e “Sobre Ibsen” (Rainer Maria Rilke).

Page 172: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 9 . Q U A N D O N Ó S O S M O R T O S D E S P E R T A R M O S 588

Helena Varvaki (Irene).

Dudu Sandroni (Rubek) e Helena Varvaki

(Irene).

Claudia Ventura (Maja).

Page 173: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 9 . Q U A N D O N Ó S O S M O R T O S D E S P E R T A R M O S 589

Fotos sem identificação.

Page 174: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 9 . Q U A N D O N Ó S O S M O R T O S D E S P E R T A R M O S 590

718. When we dead awaken. São Paulo, 1991.

Produção: Cartel de Produção, 21ª Amostra de Teatro da Bienal Internacional de São Paulo e American Repertory Theatre.

Direção e Adaptação: Robert Wilson.

Tradução: Versão inglesa de Robert Brustein.

Elenco: Joel Grey (Rubek); Tisha Roth (Maya); Charles Honi Coles (Gerente); Margareth Hall (Criada); Martin Raynor (Lars); Christopher Erikson (Ulfheim); Elzbieta Czyzewska e Sheryl Sutton (Irene).

Cenário: Robert Wilson e John Conklin; Figurino: John Conklin; Iluminação: Stephen Strawbridge e Robert Wilson; Ambientação sonora: Hans Peter Kuhn; Música: Charles Honi Coles.

Estréia no Teatro Municipal (São Paulo), em outubro de 1991.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP); e 4 fotografias.

Programa: 1991, p&b, 17 x 22 cm.

Projeto gráfico de IDFX e M. Becker.

Reúne um texto: “Escalando a montanha” (Robert Brustein).

Page 175: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 9 . Q U A N D O N Ó S O S M O R T O S D E S P E R T A R M O S 591

Mario Arrambide, Alvin Epstein e Stephanie

Roth (Maya).

Joel Grey (Rubek) e

Elzbieta Czyzewska (Irene).

Reprodução: Jornal da Tarde, São Paulo, 7 out. 1991.

Stephanie Roth (Maya).

Reprodução: Jornal da Tarde, São Paulo, 25 set. 1991.

Mario Arrambide e Stephanie Roth (Maya).

Reprodução: Folha de S. Paulo, São Paulo, 25 set. 1991.

Page 176: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 0 . R O S M E R S H O L M 592

10. ROSMERSHOLM

1900

719. Rosmersholm. Rio de Janeiro, 1907.

Produção: Empresa Paradossi - Consigli e Lugné-Poe.

Direção: Leo Orlandini.

Elenco: Leo Orlandini (Rosmer); Eleonora Duse (Rebecca).

Estréia no Teatro Lírico (Rio de Janeiro), em julho de 1907.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 2 fotografias.

(Foto 1: http://spazioinwind.libero.it/eleonoraduse/_private/altroeleganza.htm).

Eleonora Duse (Rebecca).

Page 177: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 0 . R O S M E R S H O L M 593

1950

720. Rosmersholm. São Paulo, 1955.

Produção: Departamento Teatral da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FD-USP).

Direção: Evaristo Ribeiro.

Tradução: Vidal de Oliveira.

Elenco: Adélia Vitória Ferreira (Rebeca West); Ophélia de Almeida (Dona Helseth); José Carlos Viegas (Reitor Kroll); Sérgio Salem (Pastor João Rosmer); Amim Abujamra (Ulrik Brendel); José Pacheco (Peter Mortensgaard).

Cenário e figurinos: Rubem Rey; Direção de cena: Márcio Moreira Nascimento; Maquilador: Barry; Eletricista: Sílvio; Execução do cenário: Virgílio Paula Neto.

Estréia no Teatro Leopoldo Fróes (São Paulo), em abril de 1955.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP).

Programa: 1955, p&b, 16 x 22 cm.

Reúne dois textos: “Teatro na Academia”; e “Alguns dados sobre Ibsen”.

Page 178: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 0 . R O S M E R S H O L M 594

1960

721. Rosmersholm. Pelotas, 1966.

Produção: Teatro Escola de Pelotas.

Direção: Ruy Antunes.

Tradução: Vidal de Oliveira.

Elenco: Maria Amélia Ávila (Rebecca West); Therezinha Hallal (Dona Helseth); Angenor Gomes (João Rosmer); L.C. Correa da Silva (Reitor Kroll); J. Luiz Mendonça (Ulrik Brendel); Miguel Guimarães (Peter Mortensgaard).

Cenário: J. Manoel Cunha; Iluminação: Oderson Brasil Costa; Assitente direção: Luiz Cavalheiro; Contra-regra: Paulo Roberto Gomes.

Estréia no Teatro Gonzaga (Pelotas-RS), em outubro de 1966.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa: 1966, p&b, 14 x 20 cm.

Reúne resumo da peça Rosmersholm (1886); relação cronológica da

obra do dramaturgo; e biografia sumária intitulada “Henrik Ibsen”.

Page 179: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 1 . S O L N E S S , O C O N S T R U T O R 595

11. SOLNESS, O CONSTRUTOR

1980

722. Solness, o construtor. São Paulo, 1988.

Produção: Tapa Produções Artísticas.

Direção e Adaptação: Eduardo Tolentino.

Tradução: Edla Van Steen.

Elenco: Abrahão Farc (Knut Brovik); Cissa Carvalho (Kaia Fosli); Charles Myara (Ragnar Brovik); Paulo Autran (Halvard Solness); Karin Rodrigues (Aline Solness); João José Pompeo (Dr. Herdal); Denise Weinberg (Hilda Wangel).

Cenário: Ricardo Ferreira; Figurino e direção de arte: Lola Tolentino; Adereço: Juvenal Irene dos Santos e Damaris Martins dos Santos; Iluminador e operador de luz: Sidnei Sérgio Rosa; Operador de som: Sebastião Isaías; Produção executiva: Márcia Fasano.

Estréia no Teatro Aliança Francesa (São Paulo), em maio de 1988. Levada, em março de 1989, para o Teatro do SESC (Santos-SP) e para o Teatro São Pedro (Porto Alegre); em abril de 1989, segue para o Teatro do Centro Integrado de Cultura (Florianópolis), para o Teatro Guaíra (Curitiba) e para o Grande Teatro do Palácio das Artes (Belo Horizonte); em maio de 1989, segue para o Teatro Nacional, sala Villa Lobos (Brasília), para o Teatro Castro Alves (Salvador) e para o Teatro Guararapes (Recife).

A partir da temporada de Florianópolis, as personagens Knut Brovik, Kaia Fosli, Ragnar Brovik, Aline Solness e Dr. Herdal passam a ser interpretadas, respectivamente, por Xandó Batista, Christiane Couto, Nelson Baskerville, Walderez de Barros e Clemente Viscaino.

DOCUMENTOS: 1 programa; 9 fotografias de jornal; 81 fotografias de Gal Oppido, p&b, 18 x 24 cm. Pesquisa de Celso Eduardo Ohno. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1988; 18 slides de Gal Oppido, color. Pesquisa de Celso Eduardo Ohno. São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1988; e 1 gravação de áudio (São Paulo: Centro Cultural São Paulo, 1988. 1 fita magnética de rolo).

(Todos materiais estão disponíveis na Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP. O programa pode ser encontrado também na biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP e no Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa: 1988, p&b, 21 x 28 cm.

Reúne seis textos: “Henrik Ibsen, o pai do Realismo

Moderno” (Carlos Hee); “Grupo Tapa: paixão pelo teatro”

(Carlos Hee); “Um grupo premiado” (Carlos Hee); “Solness, o

auto-retrato de Ibsen” (Carlos Hee); “Solness, por Paulo

Autran [entrevista]” (Carlos Hee); e “Um agradecimento

norueguês à Tapa Produções Artísticas” (Sigurd Endresen).

Page 180: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 1 . S O L N E S S , O C O N S T R U T O R 596

Karin Rodrigues (Aline), Paulo Autran

(Solness) e Denise Weinberg (Hilda).

Reprodução: Folha de S. Paulo, São Paulo, 15 set. 1988.

Paulo Autran (Solness).

Reprodução: Folha de S. Paulo, São Paulo, 18 set. 1988.

Abrahão Farc (Knut Brovik)

e Paulo Autran (Solness).

Reprodução: Zero Hora, Porto Alegre, 25 mar. 1989.

(Foto: Charles C. Vincent).

Paulo Autran (Solness) e

Charles Myara (Ragnar Brovik).

Reprodução: O Estado, Florianópolis, 18 mar. 1989.

Page 181: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 1 . S O L N E S S , O C O N S T R U T O R 597

Paulo Autran (Solness).

Christiane Couto (Kaia) e

Paulo Autran (Solness).

Paulo Autran (Solness) e

Denise Weinberg (Hilda).

Denise Weinberg (Hilda) e

Paulo Autran (Solness).

Denise Weinberg (Hilda) e

Paulo Autran (Solness).

Reprodução: Diário de Pernambuco, Recife, 13 maio 1989.

Page 182: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 1 . S O L N E S S , O C O N S T R U T O R 598

Seleção de trinta fotografias de Gal Oppido.

Page 183: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 599

12. UM INIMIGO DO POVO

1950

723. Um inimigo do povo. Rio de Janeiro, 1952.

Produção: Teatro Escola Municipal.

Direção: Renato Viana, com assistência de Santa Rosa e Jorge Kossowsky.

Tradução: Vidal de Oliveira.

Elenco: Renato Viana (Dr. Thomas Stockmann); Luíza Barreto Leite (Sra. Stockmann); Tereza Raquel (Petra); Ivan Costa (Eilif); Roland Henze (Martin); José Lhamas (Peter Stockmann); Frederico Rodrigues (Martin Kiil); Rubens Ramília (Hovstad); Aristóteles Lima (Billing); Silva Ramos (Hoster); Carlos Alberto (Aslaksen).

Cenário: Santa Rosa; Montagem: J. Gonçalves; Efeitos de luz: Alfredo de Carvalho; Guarda-roupa: Cecém Pinto Lima; Maquilagem: Esther Gilda Kohn; Contra-regra: Negreiros Lobato, Hilton José da Silva, Carolina Soto Mayor; Direção de cena: Carlos Marchese.

Estréia no Teatro Municipal (Rio de Janeiro), em julho de 1952.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); 1 anúncio de jornal; e 4 fotografias.

Programa (capa e ficha técnica): 1952, p&b, 17 x 22 cm.

Page 184: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 600

Anúncio do espetáculo.

Reprodução: Correio da Manhã, Rio de

Janeiro, p. 7, 4 jul. 1952.

Renato Viana (Dr. Stockmann).

Luiza Barreto Leite (Sra. Stockmann), José

Lhamas (Peter Stockmann), Renato Viana (Dr.

Stockmann) e Tereza Raquel (Petra).

Renato Viana (Dr. Stockmann).

Carlos Alberto (Aslaksen).

Page 185: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 601

1960

724. Um inimigo do povo. Recife, 1967.

Produção: Teatro Popular do Nordeste.

Direção, Tradução e Adaptação: Hermilo Borba Filho.

Elenco: Maria Marques (Catarina); Rubens Teixeira (Stockmann); Lúcia Neunschwander (Petra); Ivan Soares (Pedro); Joacir Castro (Martin Kiil); Evandro Campelo (Hovstad); José Antônio Acioli (Billing); Hugo Caldas (Hoster); Argemiro Marques (Aslaksen).

Figurino: Reynaldo Fonseca; Assistente de direção: Benjamin Santos.

Estréia em Recife, em janeiro de 1967.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

Programa (capa e ficha técnica): 1967, color., 15 x 16 cm.

Page 186: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 602

725. O inimigo do povo. São Paulo, 1969.

Direção: Fernando Torres.

Tradução: Beatriz Segall.

Elenco: Cláudio Correa e Castro (Thomaz Stockmann); Graça Melo (Peter Stockmann); Beatriz Segall (Sra. Stockmann); Ilena Kwasinski (Petra Stockmann); Sadi Cabral (Morten Kill); Serafim Gonzalez (Hovstad); Lineu Dias (Aslaksen); Abrahão Farc (Horster); Chico Martins (Billing); Antoine Rowies (Morten Stockmann); Américo Martins (Eilif Stockmann).

Cenário: Túlio Costa; Figurino: Ninette Van Vuchelen; Iluminação: Luiz Marchi; Sonoplastia e direção de cena: Joel Jardim; Assistente de contra-regra: José Humberto.

Estréia no Teatro São Pedro (São Paulo), em agosto de 1969. Levada para o Teatro Coliseu (Santos-SP), em outubro de 1969.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 2 programas (Acervos: Biblioteca Jenny Klabin Segall do MLS-SP; e Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 3 fotografias.

Programa 2: Santos-SP, 1969, p&b.

Projeto gráfico de Tipografia Aragão Papelaria.

Programa 1: São Paulo, 1969, p&b, 16 x 23 cm.

Projeto gráfico de Pro Teatro Publicidade e Teatro.

Reúne cinco textos: “Ibsen inovador” (Silvio D’Amico); “Um inimigo do povo

e o teatro político” (Constantin Stanislavski); “Ensaios teatrais: 1897” (Bernard

Shaw); uma biografia sumária de Ibsen; e texto sobre o Teatro São Pedro.

Page 187: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 603

Na frente, Cláudio Correa e Castro (Thomaz

Stockmann) e, no fundo, Serafim Gonzalez (Hovstad).

Reprodução: A Gazeta, São Paulo, 29 ago. 1969.

Foto sem identificação.

Reprodução: A Gazeta, São Paulo, 29 ago. 1969.

Cláudio Correa e Castro (Thomaz Stockmann),

Serafim Gonzalez (Hovstad), Lineu Dias (Aslaksen)

e Sadi Cabral (Morten Kill).

Reprodução: Popular da Tarde, São Paulo, 28 ago. 1969.

Page 188: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 604

1970

726. Um inimigo do povo. Belo Horizonte, 1977.

Produção: Grupo Teatro AMI.

Direção: Walmir José.

Tradução: Vidal de Oliveira.

Elenco: Marina Miranda (Catarina Stockmann); Rômulo Duque (Bicalho); Geraldo Magela (Pedro Stockmann); Elton Bois (Gustavo, redator do jornal); Miguel Rezende (Tomás Stockmann); Roberto Torido (Capitão Horta); Alex Miserani (Martinho, filho do médico); Marco Aurélio (Elias, filho do médico); Verapanzera (Petra, filha do médico); Toninho da Cruz (Velho Martins); João Manuel (Olegário, impressor do jornal); Amilcar Almeida (Bêbado).

Cenário e figurino: Marina Miranda e Walmir José; Música: Weltom Luiz; Iluminação: Wagner Geraldo; Maquilagem: João Amaral.

Estréia no Teatro da AMI (Belo Horizonte), em maio de 1977.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 2 fotografias.

Programa (capa e ficha técnica): Formato tablóide, intitulado O Mensageiro do Povo, título homônimo do

periódico do redator Hovstad, personagem da peça.

Reúne quatro textos, além de outras notas: “Narciso se olha no espelho” (Alcione Araújo); “Muita coisa

para pouco barulho” (Jota

Dângelo); “Um inimigo do povo

de Ibsen” (Walmir José); e “Modernismo de Ibsen” (Otto Maria Carpeaux), publicado

originalmente com o título “Modernidade de Ibsen”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 9 jul. 1966. Suplemento Literário, n. 485, p.

1.

Page 189: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 605

Fotos sem identificação.

Reprodução: Jornal de Minas, Belo Horizonte, 18 maio 1977.

(Fotos: Jaime Barra).

Page 190: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 606

727. O inimigo do povo. Santo André, 1978.

Produção: Grupo Jambaí.

Direção: Hamilton Saraiva.

Estréia no Teatro Municipal de Santo André, em janeiro de 1978.

1980

728. O inimigo do povo. Rio de Janeiro, 1983.

Direção, Tradução e Adaptação: Domingos de Oliveira.

Elenco: Domingos de Oliveira (Thomas Stockman); Clemente Viscaino (Peter Stockman); Soili Eich; Fernando Amaral; Priscilla Rozenbaum; Bernardo Jablonski; Ricardo Amorim; Ricardo Roberto.

Cenário e figurino: Juarez Puig; Iluminação e trilha sonora: Domingos de Oliveira e Priscilla Rozenbaum.

Estréia no Teatro Cândido Mendes (Rio de Janeiro), em dezembro de 1983.

729. Um inimigo do povo. Florianópolis, 1985.

Produção: Grupo Entre Atos e Retratos.

Direção: Vera Collaço.

Elenco: Jaime Báu (Thomas Stockmann); Cláudia Holetz (Catarina); Graziela Nunes (Petra); Vilson Rosalino (Peter Stockmann); Ozair Farias (Horster); Osvaldo Neto (Aslaksen); Dalmo Silveira (Hovstad); Gilberto Rosa (Billing); Raquel Costa (Marta Kill); Valéria Braz (Jornalista); Sílvia Morena (fotógrafa); Nayme Baumgarten (apresentadora).

Cenário: Biange Cabral, Jaime Baú e Vera Collaço; Figurino: Biange Cabral e Vera Collaço; Música: Airton Perrone; Iluminação: Zélia Regina.

Estréia no Teatro da UFSC (Florianópolis), em dezembro de 1985.

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 fotografia (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ).

sem identificação.

Reprodução: O Estado, Florianópolis, 14 fev. 1985.

Page 191: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 607

1990

730. Um inimigo do povo. Fortaleza, 1994.

Produção: Grupo Balaio.

Direção: Marcelo Farias Costa.

Tradução: [Vidal de Oliveira].

Elenco: Socorro de Carvalho (Catarina); Enrique Costa (Billings); Cícero Medeiros (Peter); Augusto Abreu (Hovstad); Marcelo Farias Costa (Stockmann); Wilton Matos (Hoster); Kátia Camila (Petra); J. Arraes (Martin Kill); Deugiolino Lucas (Aslaksen); Castro Segundo (Bourgues).

Cenário e figurino: Cícero Medeiros; Iluminação: Leonardo Martins; Maquilagem: Janot Gomes; Execução de figurinos: Kika Freitas.

Estréia no Teatro do IBEU (Fortaleza), em maio de 1994.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 programa (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 1 fotografia.

Marcelo Farias Costa (Dr. Stockmann), Augusto

Abreu (Hovstad), Deugiolino Lucas (Aslaksen),

Cícero Medeiros (Peter Stockmann), Castro Segundo

(Bourgues) e Martha Vasconcelos (Catarina).

Programa: 1994, p&b, 16 x 21 cm.

Reúne dois textos: “Sobre a montagem”; e “Sobre o autor”.

Page 192: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 608

731. O inimigo do povo. Rio de Janeiro, 1997.

Produção: Casa da Gávea.

Direção, Tradução e Adaptação: Domingos de Oliveira.

Elenco: Paulo Betti (Tomas Stockmann); Antonio Grassi (Peter Stockmann); Giuseppe Oristânio (Hovstad); Vera Fajardo (Sra. Stokmann); Rafael Ponzi (Billing); Maria Ribeiro (Petra); Ricardo Alegre (Capitão Horster); Helio Ary (Aslaksen).

Cenário: Ronald Teixeira; Figurino: Angèle Fróes; Iluminação: Aurélio de Simoni.

Estréia na Casa da Gávea (Rio de Janeiro), em maio de 1997. Levada para o Teatro Abel (Niterói-RJ), em agosto de 1997 e para o Teatro Sérgio Cardoso (São Paulo), em março de 1998.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 1 convite (Acervo: Centro de Documentação e Informação em Arte da FUNARTE-RJ); e 3 fotografias.

Convite (frente e verso).

Page 193: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 609

Vera Fajardo (Sra. Stockmann), Paulo Betti

(Dr. Stockmann) e Maria Ribeiro (Petra).

Paulo Betti (Dr. Stockmann).

Reprodução: O Globo, Rio de Janeiro, 9 maio 1997.

Page 194: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T E A T R O – 1 2 . U M I N I M I G O D O P O V O 610

2000

732. Um inimigo do povo. Recife, 2005.

Direção, Tradução livre e Adaptação: Carlos Carvalho.

Elenco: Carlos Lira; Hilda Torres; Hilton Azevedo; Fátima Aguiar; Nino Fernandes; Paulo de Castro. Cenário: Carlos Carvalho; Iluminação: Eron Villar; Sonoplastia: André Filho e Kleber Santana.

Estréia no Teatro Apolo (Recife), em maio de 2005. Levada para o Teatro Santa Isabel (Recife), em agosto de 2005.

Page 195: Ibsen no Brasil

IV

MONTAGEM: TV

Page 196: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : TV – 1 . C A S A D E B O N E C A 612

1. CASA DE BONECA

1950

733. Casa de bonecas. Exibido no programa “TV de Vanguarda”. TV Tupi. São Paulo, [195-].

Elenco: Lia de Aguiar (Nora); Guiomar Gonçalves (Cristina); Suzi Arruda (empregada de Nora); Jaime Barcelos; Lima Duarte; Dionísio de Azevedo; Heitor de Andrade.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 8 fotografias (Acervo: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP).

Suzy Arruda, Jaime Barcellos (Helmer) e Lia

de Aguiar (Nora).

Dionísio de Azevedo (Dr. Rank), Lia de

Aguiar (Nora), Guiomar Gonçalves (Cristina

Linde) e Jaime Barcellos (Helmer).

Lima Duarte (Krogstad)

e Lia de Aguiar (Nora).

Lia de Aguiar (Nora) e Jaime Barcellos (Helmer).

Page 197: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : TV – 1 . C A S A D E B O N E C A 613

Lima Duarte (Krogstad)

e Lia de Aguiar (Nora).

Maquete do cenário de Casa de boneca.

Guiomar Gonçalves (Cristina

Linde) e Lia de Aguiar (Nora).

Jaime Barcellos (Helmer)

e Lia de Aguiar (Nora).

Page 198: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : TV – 1 . C A S A D E B O N E C A 614

734. Casa de bonecas. Exibido no programa “Teledrama Três Leões”. TV Paulista. São Paulo, 1958.

Direção: Dermival Costa.

Elenco: Yara Lins (Nora).

DOCUMENTO ICONOGRÁFICO: 1 fotografia. (Acervo: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP).

Yara Lins (Nora).

Page 199: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : TV – 1 . C A S A D E B O N E C A 615

735. Casa de bonecas. Exibido no programa “Grande Teatro Tupi”. TV Tupi. São Paulo, 1958.

Direção: Wanda Kosmo.

Elenco: Laura Cardoso (Nora); Fernando Baleroni; José Parisi.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 3 fotografias (Acervo: Divisão de Pesquisas/ Arquivo Multimeios do CCSP-SP).

Laura Cardoso (Nora) e Fernando Baleroni, em

frente a uma câmera da TV

Tupi operada por um

câmera-man desconhecido.

Atriz coadjuvante desconhecida e Laura Cardoso (Nora).

Laura Cardoso (Nora) e José Parisi.

Page 200: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : TV – 1 . C A S A D E B O N E C A 616

1960

736. Casa de bonecas. Exibido no programa “Grande Teatro”. TV Rio. Rio de Janeiro, 1964.

Elenco: Glauce Rocha.

737. Casa de boneca. Exibido no programa “Teatro Cacilda Becker”. TV Bandeirantes. São

Paulo, maio 1968.

Direção: Walter George Durst.

Adaptação: Ody Fraga.

Cenografia e Figurinos: Campello Neto.

Iluminação: Sérgio Matsumoto; Sonoplastia: Sérgio Vernizzi; Câmeras: José de Oliveira, Jerubal Garcia e Alan Kardek; Maquiagem: Flávio Torres.

Elenco: Cacilda Becker; Homero Kossac; Jairo Arco e Flexa; Xandó Batista; Marta Greiss; Bárbara Fazio.

DOCUMENTO: 1 Filme: cópia, 3 rolos, 16mm. (Acervo: Divisão de Pesquisas / Arquivo Multimeios do CCSP-SP).

Page 201: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T V – 2 . HEDDA GABLER 617

2. HEDDA GABLER

1960

738. Hedda Gabler. Exibido no programa “Grande Teatro Tupi”. TV Tupi. Rio de Janeiro, 1960.

Direção: Sérgio Britto.

Elenco: Fernanda Montenegro; Ângela Bonatti; Ítalo Rossi; Sérgio Britto.

739. Hedda Gabler. Exibido no programa “Grande Teatro Tupi”. TV Tupi. São Paulo, 25 set.

1961.

Direção: Wanda Kosmo.

Elenco: Lima Duarte; Wanda Kosmo.

Page 202: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T V – 3 . J O H N G A B R I E L B O R K M A N 618

3. JONH GABRIEL BORKMAN

1950

740. John Gabriel Borkman. Exibido no programa “Grande Teatro Tupi”. TV Tupi. Rio de

Janeiro, 11 fev. 1957.

Direção: Sérgio Britto.

Elenco: Fernanda Montenegro; Natália Timberg; Sérgio Britto (John Gabriel Borkman).

Page 203: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T V – 4 . O S E S P E C T R O S 619

4. OS ESPECTROS

1950

741. Os espectros. Exibido no programa “Grande Teatro Tupi”. TV Tupi. São Paulo, 1954.

Direção: Sérgio Britto.

742. Os espectros. Exibido no programa “Grande Teatro Tupi”. TV Tupi. Rio de Janeiro, 30

jul. 1956.

Direção e Adaptação: Sérgio Britto.

Elenco: Natália Timberg (Helen Alving); Sérgio Britto (Osvaldo Alving); Ítalo Rossi (Pastor Manders); Fábio Sabag (Jacob Engstrand); Maria Helena (Regina Engstrand).

743. Os espectros. Exibido no programa “Grande Teatro Tupi”. TV Tupi. São Paulo, 9 mar.

1959.

Page 204: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T V – 5 . R O S M E R S H O L M 620

5. ROSMERSHOLM

1950

744. A casa de Rosmer [Adaptação de Rosmersholm]. Exibido no programa “Grande Teatro

Tupi”. TV Tupi. Rio de Janeiro, 1957.

Direção: Sérgio Britto.

Page 205: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T V – 6 . S O L N E S S , O C O N S T R U T O R 621

6. SOLNESS, O CONSTRUTOR

1950

745. Solness, o construtor. Exibido no programa “TV de Vanguarda”. TV Tupi. São Paulo, 22

jul. 1956.

Direção: Cassiano Gabus Mendes.

Adaptação: Dionísio de Azevedo e Walter George Durst.

Elenco: Vida Alves; Fernando Baleroni; Marly Bueno; Dionísio de Azevedo.

1970

746. Solness, o construtor. Exibido no programa “Teatro 2”. TV Cultura. São Paulo, 1976.

Direção e Adaptação: Antunes Filho.

Cenografia: Heraldo de Oliveira.

Figurinos: Julieta Lyra; Iluminação: Carlos Travaglia; Sonoplastia: Marco Aurélio.

Elenco: Cláudio Correa e Castro (Solness); Ângela Valério; Jonas Bloch; Ângela Rodrigues; David Neto; Cazarré; Marly de Fátima.

O programa foi reexibido pela TV Cultura (São Paulo) na série “Antunes em Preto e Branco”, em 21 de dezembro de 2006. Após a reapresentação do teleteatro, aconteceu um debate sobre a peça com Ilka Marinho Zanotto, Sérgio Ferrara e Teresa Menezes.

DOCUMENTOS ICONOGRÁFICOS: 2 fotografias; e 1 seqüência de imagens (Reproduzido do programa, reexibido em dezembro de 2006).

Cláudio Correa e Castro (Solness).

Page 206: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T V – 6 . S O L N E S S , O C O N S T R U T O R 622

Seqüência de imagens do programa, reexibido em dezembro de 2006.

Reprodução: TV Cultura.

Page 207: Ibsen no Brasil

M O N T A G E M : T V – 7 . U M I N I M I G O D O P O V O 623

7. UM INIMIGO DO POVO

1960

747. Por amor a minha cidade [Adaptação de Um inimigo do povo]. Exibido no

programa “4 no Teatro”. TV Globo. Rio de Janeiro, 1965.

Direção e Adaptação: Flávio Rangel.

Elenco: Vanda Lacerda; Yoná Magalhães; Paulo Padilha; Sérgio Britto.

Page 208: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 624

ÍNDICE REMISSIVO

ABRAMO, Lélia – 635, 703, 707. ABRANTES, Samuel – 714. ABREU, Augusto – 730. ABUJAMRA, Amim – 720. ACEDO, Vicente – 703. ACIOLI, José Antônio – 724. ACIR, João – 712. ADLER, Stella – 76-77, 98. ADORNO, Theodor W. – 63-64. AGAPE, Cristine – 715. AGUIAR, Fátima – 732. AGUIAR, Lia de – 733. ALEGRE, Ricardo – 731. ALEXANDRE EULALIO – 199. ALKIMIN, Ana – 715. ALMEIDA, Amilcar – 726. ALMEIDA, Fernando de – 26, 707. ALMEIDA, Lyad de – 16, 674. ALMEIDA, Ophélia de – 720. ALMEIDA, Rachel – 596. ALMEIDA, Raquel – 562. ALMEIDA, René – 695. ALMEIDA, Wilson de – 673. ALVAREZ, Analy – 710. ALVAREZ, Enéias – 521, 525. ALVES NETO, Mário – 340. ALVES, Márcia – 715. ALVES, Vida – 745. ALVES, Walkyria – 711. ALVINI, Dorothy – 703. AMARAL, Fernando – 728. AMARAL, Fred – 702. AMARAL, João – 726. AMARAL, Yara – 683. AMATO, Luiz – 600-601, 604. AMERICAN REPERTORY THEATRE – 718. AMI, Bem – 697. AMORIM, Ricardo – 728. ANDRADE, Heitor de – 733. ANDRADE, Oswald de – 202. ANDRADE, Thais de – 711. ANDRÉ FILHO, – 732. ANTOINE, André – 157-159, 689. ANTUNES EM PRETO E BRANCO – 746. ANTUNES FILHO – 23, 240, 242-243, 260, 398,

500, 710, 746. ANTUNES, Arnaldo – 678. ANTUNES, Jonas – 676. ANTUNES, Ruy – 12, 721. APARECIDO ANDRÉ – 703. APARÍCIO BASILIO – 675. AQUINO, Marco de – 715. ARAGÃO, Sheila – 319. ARANCIBIA, Ernesto – 202. ARANHA, Edgard Gurgel – 684. ARANHA, Graça – 49-50. ARANYI, Maria Cristina Guimarães – 35.

ARARIPE JR., Tristão de Alencar – 45, 99-103. ARAÚJO, Alcione – 279. ARAÚJO, Barbara – 679. ARCO E FLEXA, Jairo– 683, 737. ARGENTE, Nina – 698. ARLEQUINS DO TEATRO – 676. ARÓSIO, Ana Paula – 582-584, 588, 659, 677. ARRABAL, José – 249. ARRAES, J. – 730. ARRUDA, Suzi – 733. ARRUDA, Vanessa – 715. ASLAN, Jacques – 670. AUCHET, Marc – 42. AUGUSTO, Lúcia – 679. AUSTREGÉSILO – 194. AUTRAN, Paulo – 357, 359, 362, 370, 374-375,

379-384, 392-393, 537, 540-542, 544, 548, 638, 722.

AVELLAR, Marcello Castilho – 385. ÁVILA, Maria Amélia – 721. AZEVEDO, Alziro – 712. AZEVEDO, Artur – 71-72, 132-133, 137-138,

148, 151, 160, 169, 484. AZEVEDO, Dionísio de – 733, 745. AZEVEDO, Hilton – 732. AZEVEDO, José Fernando Peixoto de – 40,

478, 602-603, 679.

BACQUET – 668. BADKE, Geolar – 701. BALERONI, Fernando – 735, 745. BANDEIRA, Nestor – 672. BANERJEE, Satya – 388. BARBOSA, Luiz Carlos – 347. BARCELLOS, Daniel – 711. BARCELLOS, Paulo – 679. BARCELOS, Jaime – 733. BARELLA, Denize – 712. BARJONA, Augusto – 176. BARONI, Claudete – 709. BARRETO, Anamaria – 706. BARRETO, Paulo – 146, 155. BARRIONUEVO – 671. BARROS, Geraldo de – 696. BARROS, Olavo de – 61. BARROS, Walderez de – 722. BARTH, Noris – 717. BASI, G. – 666. BASKERVILLE, Nelson – 722. BASTIDE – 671. BATISTA, Xandó – 722, 737. BAÚ, Jaime – 729. BAUMGARTEN, Nayme – 729. BECK – 671. BECKER, Cacilda – 737. BELL, Estelita – 684. BENASSI, Memo – 688.

Page 209: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 625

BENTLEY, Eric – 67. BERARDI, Isabel – 665. BERCOVITCH, Michel – 677. BERDITCHEVSKY, Sura – 684. BÉRENDT, Rachel – 670. BERGMAN, Ingmar – 396. BERRI, Carla – 686. BERTI – 666. BERTI-AFASI – 666. BETTI, Paulo – 578, 580, 731. BIAGGIO, Jaime – 464. BICCA, Luiz Eduardo – 63-64. BILAC, Olavo – 48, 147, 170, 484. BISCHOF, Betina – 78. BITÚ, A. – 123. BJØRNSON, Bjørnstjerne – 619. BLACK, Edson – 706. BLANCO, Armindo – 427, 431, 438, 446, 572,

628. BLASI, Carlos – 700. BLAT, Ricardo – 710. BLOCH, Jonas – 710, 746. BLOOM, Harold – 70. BOGALDI, Domingo – 363. BOIS, Elton – 726. BOMPANI, Délcio – 673. BOMPIM, Delio – 673. BONATTI, Ângela – 738. BONFÁ, Ivete – 710. BONOMI, Maria – 710. BONVOISIN, Bertrand – 352. BORBA FILHO, Hermilo – 12, 716, 724. BORBA, Marco-Aurélio – 716. BORBA, Tiago – 678. BORGES, Hélia – 674. BORGES, Hely – 674. BORTOLOTTO, Mario – 600-601, 604. BOSCHI, Ronaldo – 278. BOTELHO, Cláudio – 708. BRADBURY, Malcolm – 66, 94, 662. BRAGA, Luciana – 686. BRAGG, Melvyn – 662. BRANCO, Francisco – 678. BRANCO, Sansão Castello – 697. BRAZ, Valéria – 729. BRETH, Andrea – 561. BRIETZKE, Irene – 23, 342-351, 531-534, 712. BRISSON, Roberta – 715. BRITO, Paulo Henriques – 66. BRITTO, Sérgio – 738, 740-742, 744, 747. BROCA, Brito – 56, 199. BRUM, Luciana – 470. BRUSTEIN, Robert – 59, 718. BUARQUE, Silvia – 677. BUENO, Marly – 745. BURGUET, Henry – 668.

CABRAL, Álvaro – 59, 79. CABRAL, Biange – 729. CABRAL, Sadi – 725.

CABRERA, Juarez – 672. CALDAS, Hugo – 724. CAMIER, Alfred – 670. CAMINHA, Dea – 14 CAMPELLO NETO – 737. CAMPELO, Evandro – 724. CAMPISTA, Baltazar – 707. CAMPISTA, Regina – 707. CAMPOS, Ana Zelma – 67. CAMPOS, Sebastião – 703. CANDEIAS, Maria Lúcia – 353, 477. CANEN, Ana – 716. CAPIBA – 716. CAPUANI, Lucia – 710. CAPUCHINQUI, Dirceu – 676. CARBONE, Francisco – 700. CARDOSO, Celso – 700. CARDOSO, Edmundo – 701. CARDOSO, Edna May – 701. CARDOSO, Laura – 735. CARDOSO, Sérgio – 683. CARLE, Ricardo – 373. CARLOS ALBERTO – 723. CARMELLO – 687. CARMO, Lina do – 711. CAROT, Laura – 676. CARPEAUX, Otto Maria – 12, 29- 30, 32, 52-

53, 57, 80-85, 106-108, 112-113, 203, 206, 208-209.

CARRERO, Tônia – 252, 268, 272, 274, 650-651, 659, 675.

CARVALHO, A.C. – 703. CARVALHO, Alfredo de – 723. CARVALHO, Bernardo – 401. CARVALHO, Carlos – 475, 598-599, 732. CARVALHO, Cissa – 722. CARVALHO, Hélio – 698, 700. CARVALHO, Lúcia – 706. CARVALHO, Martinho de – 473. CARVALHO, Olavo de – 106. CARVALHO, Sérgio de – 96-97. CARVALHO, Socorro de – 730. CASA DA GÁVEA – 731. CASANOVA, Renée – 670. CASONA, Alejandro – 202. CASOTTI, Bruno – 428. CASSIM – 687. CASTANHEIRA, José Manuel – 677. CASTEL, Maurice – 670. CASTELLO, José – 98. CASTRO SEGUNDO – 730. CASTRO, Carlos – 676. CASTRO, Edgard – 713. CASTRO, Ewerton de – 710. CASTRO, Joacir – 724. CASTRO, Luís de – 71-72, 138, 140, 149, 151. CASTRO, Paulo de – 732. CAVALCANTI, Romero – 711. CAVALHEIRO, Luiz – 721. CAVALLEIRO – 634.

Page 210: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 626

CAVIGALINA, Orestes – 202. CAZARRÉ – 746. CECÍLIA ANGÉLICA – 673. CELSO, Afonso – 194-195. CERNY – 669. CESCHIATTI, João – 11, 694. CHABY – 665. CHAGAS, Walmor – 21, 217-218, 220-225,

492-493, 683. CHALMERS, Vera Maria – 202. CHATELAIS, Jean–Yves – 352. CHATTERJEE, Dhritiman – 388. CHATTERJEE, Soumitra – 388. CHATTERJEE, Subhendu – 388. CHAUÍ, Marilena – 368. CHAVES, Armando – 11, 695. CHEVITARESE, Jamil – 678. CHILLEMI, Ricardo – 707. CHILOLA, Sebastian – 202. CICCHELLI, Rodrigo – 717. CINTRA, Dirceu – 696. CLETO, Roberto de – 15, 254, 709. COELHO NETO – 164, 194, 649. COELHO, Luiz Fernando – 709. COELHO, Sérgio Salvia – 463. COLÁS, Luce – 689. COLBY , James – 4. COLES, Charles Honi – 718. COLI, Armando – 670. COLKER, Deborah – 663. COLLAÇO, Vera – 331, 339-341, 529-530, 729. COLLAZZI, André – 679. COLLOR, Lindolfo – 649. COMPANHIA DE ARTE DRAMÁTICA ÁLVARO

MOREIRA – 682. COMPANHIA DRAMÁTICA FRANCESA – 668. COMPANHIA DRAMÁTICA ITALIANA CLARA

DELLA GUARDIA – 666. COMPANHIA DRAMÁTICA ITALIANA DE

GUSTAVO SALVINI – 690, 691. COMPANHIA DRAMÁTICA ITALIANA ERMETE

ZACCONI – 692, 693. COMPANHIA DRAMÁTICA PORTUGUESA DE

LUCINDA SIMÕES E CRISTIANO DE SOUZA – 665, 667.

COMPANHIA ITALIANA DE ERMETE NOVELLI – 687.

COMPANHIA ITALIANA MEMO BENASSI – 688. COMPANHIA NYDIA LÍCIA E SÉRGIO CARDOSO

– 683. COMPANHIA TÔNIA-CELI-AUTRAN – 675. CONKLIN, John – 718. CONSALES, Fúlvio – 696. CONSIGLI, V.– 165-170, 172-182, 481-482,

484-485, 681, 719. COOK, Maggi – 662. CORNELY – 668. CORRÊA E CASTRO, Ciro– 710. CORREA E CASTRO, Cláudio– 15, 233-234,

709, 725, 746.

CORREA, Alice – 679. CORREA, Rubens – 702. CORTÍLIO, Cristiane – 679. COSTA, Dermival – 734. COSTA, Enrique – 730. COSTA, Ivan – 723. COSTA, Marcelo Farias – 12, 730. COSTA, Oderson Brasil – 721. COSTA, Raquel – 729. COSTA, Túlio – 683, 725. COURI, Norma – 288. COUTINHO, Heitor – 694. COUTINHO, Sônia – 76-77. COUTINHO, Valdi – 394, 547. COUTINHO, Viviane – 686. COUTO, Christiane – 722. COX, Brian – 662. COX, Carlos – 678. CRESPO, João – 173, 177, 179, 181. CRILA, Hedy – 670. CROSSETTE, Bárbara – 388. CRUZ, Leonardo – 579. CRUZ, Osmar Rodrigues – 6, 696. CRUZ, Paulo – 701. CRUZ, Toninho da – 726. CRUZ, Ulysses – 310, 432-439, 562-570, 639-

640, 657, 663. CUNHA, J. Manoel – 721. CUNHA, Wilson – 303. CUOCO, Francisco – 307, 310, 316, 512, 519,

683-684. CUPERTINO, Maria Cristina Guimarães – 35. CZYZEWSKA, Elzbieta – 718.

D’AMBOSIO, Oscar – 94. D’AVERSA, Alberto – 18, 219, 494, 703. D’AVILA, Edna – 709. D’AVILA, Flores – 701. D’AVILA, Luiz – 701. DANTAS, Evandro – 713. DANTAS, Nelson – 675. DARGENS, Rodolphe – 689. DAVID NETO – 746. D'AVILA, Edson – 709. DEL CAMPÃO, Renato – 664. DEL RIOS, Jefferson – 238, 314, 365, 409, 496. DELBA, Léa – 694. DELGADO, Mario – 20. DELLA GUARDIA, Clara – 479, 666. DELMANTO, Renato – 403. DENARDIN, Victor – 701. DEPARTAMENTO TEATRAL DA FACULDADE DE

DIREITO DA USP – 720. DESPRÈS, Suzanne – 668. DEY, Dipankar – 388. DI BIASI, Emílio – 26, 333-338, 527-528, 635,

707. DIAS, José – 714. DIAS, Lineu – 683, 707, 725. DIAS, Mauro – 293.

Page 211: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 627

DONDEO JR., Carlos – 697. DÓRIA, Gustavo A. – 682. DOTTO – 668. DRATOVSKY, Flávia – 443. DRUMMOND, Decio – 121. DUARTE, Hugo – 709. DUARTE, Márcia – 506. DUARTE, Paloma – 663. DUBRA, Pedro Ivo – 600. DUNCAN, Gilda – 674. DUQUE, Rômulo – 726. DURAND, Jean–Claude – 352. DURST, Walter George – 737-745. DUSE, Eleonora – 69, 162-182, 481-482, 484-

485, 606, 608, 681, 719. DUTRA, Dilza Délia – 331. DUTTA, Dulal – 388.

ECARD, Kelzy – 715. EICH, Soili – 728. EICHBAUE, Hélio – 663. ELIEZER, Suzete – 696. ELNO, Murilo – 663. ENGENHO DE TEATRO – 711. ENNES, Sérgio – 686. ENTRE ATOS E RETRATOS – 729. ERIKSON, Christopher – 718. ESCOLA DE TEATRO LEOPOLDO FRÓES – 701. EUGÊNIO CARLOS – 698.

FAGUNDES, Edison – 701. FAGUNDES, Patrícia – 664. FAJARDO, Vera – 731. FALCO, Rubem de – 675. FANTINI, Heleni – 676. FANTINI – 690. FARC, Abrahão – 722, 725. FARIA, Antonio – 673. FARIA, Isadora de – 710. FARIA, João Roberto – 71-72, 137-138, 146,

148-149, 151. FARIAS, Ângela Barros de – 264. FARIAS, Ozair – 729. FARIAS, Raymond – 695. FASANO, Márcia – 722. FAYAD, Marcos – 28, 287-294, 507, 627-629,

711. FAYON, Norberto – 710. FAZIO, Bárbara – 737. FEBROT, Luiz Israel – 114-116, 118. FERNANDES, Cleber Ribeiro – 111. FERNANDES, Henrique – 674. FERNANDES, Justino – 673. FERNANDES, Mara Cristina – 674. FERNANDES, Millôr – 27, 684. FERNANDES, Nely – 674. FERNANDES, Nino – 732. FERNANDES, Paula – 713. FERNANDES, Rubens – 674. FERNANDES, Vini – 715.

FERRARA, Sérgio – 600-601, 604, 746. FERREIRA, Adélia Vitória – 720. FERREIRA, Alfredo – 13, 698, 700. FERREIRA, Cecy – 694. FERREIRA, Marga – 712. FERREIRA, Ricardo – 722. FESTIVAL PORTO ALEGRE EM CENA – 664. FIGUEIREDO, Graciela – 711. FIGUEIREDO, Sílvio – 669. FISANA – 690. FOERSTER–NIETZCHE, Elisabeth – 83. FONSECA, Belard da – 665. FONSECA, Carlota – 665. FONSECA, Reynaldo – 724. FONTOURA, Agnes – 700. FONYAT, Bina – 684. FRAGA, Antônio – 109. FRAGA, Ody – 737. FRANÇA, Patrícia – 714. FRANCHINI NETO – 51. FRANCIS, Paulo – 214. FRANCO, Marcella – 590. FRANÇON, Alain – 352. FREIRE ANDRADE – 3. FREIRE, Maria Elisa Santos – 678. FREIRE, Napoleão Moniz – 675, 702. FREIRE-FILHO, Aderbal – 40, 458-463, 469,

577, 582-589, 592, 677, 679. FREITAS, Clayton – 679. FREITAS, Kika – 730. FREITAS, Leopoldo de – 152. FRIAS FILHO, Otávio – 88. FRÓES, Angèle – 731. FROTA, Roberto – 710. FUSER, Fausto – 273, 338.

GALIMBERTI, Dalva – 671. GALVÃO, João Cândido – 304. GANDI, Francisco – 679. GANZAROLLI, Antônio – 675. GARBUGLIO, José Carlos – 117. GARCÉS, Delia – 202. GARCIA, Clóvis – 312. GARCIA, Jerubal – 737. GARCIA, Júlio – 700. GARCIA, Stênio – 710. GARDENBERG, André – 678. GASPAR FILHO – 714. GASSNER, John – 62. GERALDY, Norma – 684. GERHARD, Jan – 600-601, 604. GERMANO FILHO – 702. GERMONT, Carlos – 694. GHIVELDER, Débora – 442, 563. GIANNINI – 687. GIL, J. – 163. GILBERT, Sheila – 654. GILMAN, Richard – 67. GIONNOTTI, José Artur – 368. GIoVANONI, Iêta – 672.

Page 212: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 628

GIOVANONI, Iracema – 672. GIOVENAZZI, Edney – 313, 653, 684. GIRÃO, Pedro – 663. GÓES, Clara – 418, 714. GÓES, Ester – 706. GÓES, Leon – 714. GÓES, Marta – 396-397, 404, 407. GÓES, Moacyr – 415-431, 553, 555-560, 714. GOFMAN, Betty – 678. GOLIN, Cida – 343. GOMES, Angenor – 721. GOMES, Dirceu – 672. GOMES, Jandir – 671. GOMES, Janot – 730. GOMES, João Antônio Alvim – 269. GOMES, Noé – 669. GOMES, Paulo Roberto – 721. GONÇALVES, Guiomar – 733. GONÇALVES, J. – 723. GONÇALVES, Lauro Simões – 11, 697. GONÇALVES, Martim – 233, 245, 246, 250,

261. GONÇALVES, Naíra – 676. GONZAGA, Angela – 712. GONZALEZ, Fábio – 715. GONZALEZ, Serafim – 725. GOULART, Arthur – 672. GOULIAS, Mitsi – 642. GRANDE TEATRO – 736. GRANDE TEATRO TUPI – 735, 738-744. GRANTH, Bjorn – 396. GRASSI, Antonio – 731. GRECCO, Adriana – 700. GREISS, Marta – 737. GRÊMIO TEATRAL DE AMADORES CASIMIRO

CUNHA – 674. GREY, Joel – 405-406, 718. GRIECO, Agrippino – 637. GRIEG, Edvard – 600-601, 604. GRUMBACH – 689. GRUPO 57 – 700. GRUPO 57 – 704. GRUPO BALAIO – 730. GRUPO JAMBAÍ – 727. GRUPO TAPA – 722. GRUPO TEATRO AMI – 726. GUANABARINO, Oscar – 144. GUEDES, Antonio – 36, 594, 715, 717. GUENTHER, Wolfram – 495, 705. GUERRA, Mariana – 679. GUEUDEVILLE, Alba – 695. GUHATHAKURTA, Vischwa – 388. GUHATHAKURTHA, Ruma – 388. GUIMARÃES FILHO, Luís– 139, 145. GUIMARÃES, Carmelinda – 315. GUIMARÃES, Edson – 700. GUIMARÃES, Miguel – 721. GUINLE, Christiana – 657, 663. GUINSBURG, J. – 62.

GUZIK, Alberto – 62, 260, 335, 356, 360, 364, 405, 408, 411, 420, 454, 469, 577-578.

GWIZDECK, Gilles – 27, 295-326, 508-525, 630-631, 652-656, 684.

HADBA, Gustavo – 678. HAGE, Anne – 474. HALL, Margareth – 718. HALLAL, Therezinha – 721. HARWOOD, Ronald – 661. HASTING, Harry – 661. HAUSER, Arnold – 79. HEEMANN, Cláudio – 348, 372. HEFFNER, Hernani – 600-601, 604. HELIO ARY – 731. HÉLIO CÍCERO – 663. HELIODORA, Bárbara – 39, 424, 429, 439,

450, 460, 466, 472, 708. HELOU, Zé – 715. HENRIQUE OSCAR, – 213, 228. HENZE, Roland – 723. HESS, Eleonora – 672. HESSE, Paulo – 706, 710. HIDALGO, Luciana – 421. HOFFMAN, Ivone – 714. HOHLFELDT, Antonio – 262, 350. HOLANDA, Dulce de – 716. HOLETZ, Cláudia – 729. HONÔR, Rosângela – 555. HONORATO, Donaldo – 676.

JABLONSKI, Bernardo – 728. JABOR, Arnaldo – 426. JABUR, Paulo – 684. JACOBBI, Ruggero – 54-55, 87, 110. JAFA, Van – 215. JANÔ, Luiz – 706. JANSEN, José – 698. JAPIASSU, Ricardo Ottoni Vaz – 43 JARDIM, Joel – 725. JEAN PAUL – 670. JIC – 168. JOÃO ANTÔNIO – 316-317. JOÃO APOLINÁRIO – 225, 271. JOÃO DO RIO – 146, 155. JOÃO MANUEL – 726. JOSÉ HUMBERTO – 725. JOSEPH, Erland – 396. JUEGEND, Israel – 697.

KAHN, Catherine – 664. KAMEYAMA, Jaime I. – 653, 655. KARDEK, Alan – 737. KÁTIA CAMILA – 730. KERPEN, Lori – 672. KHALED, Maria Luíza – 351, 376. KLAWA, Laonte – 710. KLEEMANN, Fredi – 683. KLOVHOLT, Anne – 664. KOHN, Esther Gilda – 723.

Page 213: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 629

KOOPMANN, Charlotte – 705. KOSMO, Wanda – 735, 739. KOSSAC, Homero – 737. KOSSOWSKY, Jorge – 13, 698, 723. KRAETZIG, Edwaldo – 701. KROEBER, Carlos – 675. KUHN, Hans Peter – 718. KWASINSKI, Ilena – 725. LABAKI, Aimar – 366. LABATUT, José Neves – 697. LACERDA, Vanda – 747. LAGE, Kari – 707. LAGE, Roberto – 397, 399-400, 550-551, 713. LAND, Kurt – 202. LARA, Paulo – 308, 313. LASSERRA, Vicente – 696. LAVAGGI – 681. LAVIGNE, Paula – 714. LEAL, Tereza – 716. LEÃO, Renata – 663. LEBLANC, Sylvie – 678. LEBREIRO, Joana – 715. LECIOLE, Dante – 706. LEIBOVITCH, Jaime – 711. LEITAF, Nelson – 354. LEITE, Luíza Barreto – 244, 723. LEITE, Roberto P. – 697. LEMMERTZ, Júlia – 678. LEMOS, Floriano de – 606. LENARD, Magda – 323. LEON, Samuel – 92. LEONARDO NETO – 287, 708. LEONI, Leo – 710. LESSA, Bia – 42, 464-468, 590-591, 660, 678. LHAMAS, José – 723. LIMA – 665. LIMA DUARTE – 733, 739. LIMA, Ada Ferreira de – 257. LIMA, Aristóteles – 723. LIMA, Carlos – 671. LIMA, Cecém Pinto – 723. LIMA, Luis de – 675. LIMA, Margareth – 325. LIMA, Mariângela Alves de – 270, 277, 453,

457, 462. LIMA, Pontes de Paula – 18, 702-703. LIMA, Rogério – 711. LIMA, Roni – 565. LIMA, Terezinha C. – 697. LINS, Miriam – 684. LINS, Yara – 734. LIRA, Carlos – 732. LISPECTOR, Clarice – 21, 683. LITVIN, Rebeca – 712. LOBATO, Negreiros – 723. LONZA, Furio – 91. LOPES, Ernani – 672. LOPES, Rosita Tomas – 675. LOPES, Xuxa – 684. LOURO, Margot – 675.

LUCAS, Deugiolino – 730. LUGNÉ-POE, Aurélien – 165-170, 172-182,

481-482, 484-485, 681, 719. LUNA, Regina – 326. LYRA, Julieta – 746.

MACHADO, Álvaro – 398. MACHADO, Ana Maria – 32. MACHADO, Antonio de Alcântara – 105. MACHADO, Otávio – 713. MACKSEN LUIZ, – 300, 330, 422, 425, 445,

447, 459, 467, 471, 507, 554, 629. MAGALDI, Sábato – 69, 87, 242, 272, 311, 352,

455, 685, . MAGALHÃES, Aloísio – 716. MAGALHÃES, Lúcia – 669. MAGALHÃES, Mauro – 671. MAGALHÃES, Norma – 695. MAGALHÃES, Rosa – 677. MAGALHÃES, Yoná – 747. MAGELA, Geraldo – 726. MAGGI, Andrea – 666. MAGNELLI, Luis – 708. MAGNO, Esmeralda – 709. MAGNO, Orlanda Carlos – 60. MAGNO, Paschoal Carlos – 698. MAGNO, Rosa Carlos – 698. MAIA, Fernanda – 715. MAIA, Melise – 711. MAIELLO, Teth – 679. MALIK, Ravi – 388. MANDARINO, Ney – 702. MANON, Violeta – 673. MANTIQUEIRA, Pedro – 41, 86. MARANHÃO, José Armando – 697. MARÇAL, Terezinha – 711. MARCHESE, Carlos – 723. MARCHI, Luiz – 725. MARCO AURÉLIO – 726, 746. MARCONDES, Noêmia – 683. MARCOS ANDRÉ – 711. MARIA CAETANA – 671. MARIA HELENA – 742. MARIANNI, Nelson – 698. MARINHO, Flávio – 93, 290, 299, 301. MARINS, Carla – 686. MÁRIO ERNESTO – 673. MARLY DE FÁTIMA – 746. MARQUES, Argemiro – 724. MARQUES, Arnaldo – 711. MARQUES, Maria – 724. MARQUES, Waldemar – 675. MARQUES, Xavier – 196. MARTI, José Roberto – 706. MARTINEZ, Derly – 671. MARTINEZ, José Celso – 600-601, 604. MARTINO, Fábia – 700. MARTINO, Telmo – 251. MARTINS, Américo – 725. MARTINS, Andréa – 564.

Page 214: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 630

MARTINS, Chico – 725. MARTINS, Delfim Marques – 715. MARTINS, Felipe – 657, 663. MARTINS, Leonardo – 730. MARTINS, Odilon – 674. MARY TEREZINHA – 698. MARZO, Claudio – 684. MATALON, Muriel – 713. MATIAS, Edinilson Dória – 678. MATIOSKI, Gladyston Roberto – 709. MATOS, Wilton – 730. MATSUMOTO, Sérgio – 737. MATTSON, Per – 396. MAUCLAIR, Camille – 190. MAUREL, Raymond – 670. MAYER, José – 678, 714. MEDEIROS, Cícero – 730. MEDEIROS, Joana – 708. MEDEIROS, José – 701. MEDEIROS, Nelson – 694. MEDINA, Marcio – 713. MELEZ, Celso – 679. MELGAR, Guga – 717. MELLO, José Augusto – 711. MELLO, Olga de – 697. MELO, Graça – 725. MELONI NETO, Carlos – 676. MENDA, Aaron – 672. MENDES, Cassiano Gabus – 745. MENDES, Cássio Gabus – 678. MENDONÇA, J. Luiz – 721. MENDONÇA, Paulo – 218, 221, 223, 231, 232. MENEZES, Aylton de – 700. MENEZES, Diná – 669. MENEZES, Teresa – 46, 746. MEYER, Michael – 662. MEZECK , Ruth – 715. MICHALSKI, Yan – 227, 234, 239, 289, 291-

292, 298, 322, 327. MICHELAZZO, Luiz Augusto – 367. MILLARCH, Aramis – 377. MILLY, Pierre – 211. MILTON GAÚCHO– 695. MINCIS, Rosana – 654. MIRANDA, Claudia – 423. MIRANDA, Jorge Sá de – 243. MIRANDA, Marina – 726. MISERANI, Alex – 726. MITRA, Manoj – 388. MOLICA, Fernando – 556. MONBEIG, Catherine – 670. MONIZ, Edmundo – 109. MONIZ, Heitor – 258. MONTEIRO, Caco – 717. MONTEIRO, Jorge – 674. MONTENEGRO, Fernanda – 738, 740. MONTENEGRO, Ira – 676. MONTTOLA, Adriane – 712. MORAES, Paulo de – 37, 470-472, 476-477,

596-597, 600-602, 604, 645, 647, 686.

MORAES, Tati de – 21, 683. MORAIS, Irene – 709. MOREIRA, Álvaro – 682. MOREIRA, Geraldo – 674. MORENA, Sílvia – 729. MORINEAU, Henriette Risner – 670. MORTIMER, John – 285, 662. MÓSCA, Plínio – 389. MOSCOVICI, Dina – 414. MOSNIER – 689. MOSTAÇO, Edélcio – 337. MOTTA, Gilson – 36, 717. MOURA, Erika – 679. MUBARAK, André – 664. MUCCINI, Carlos – 695. MUCH, Edvard – 644. MUCHON, Hermínio – 696. MUNER, Ilso – 600-601, 604. MUNI – 352. MURAD, Samir – 686. MURICY, Maria – 678. MURTINHO, Kalma – 684, 702, 709. MURTINHO, Rita – 663. MYARA, Charles – 722. MYRIAM Carmem – 698.

NASCIMENTO, Márcio Moreira – 720. NASCIMENTO, Milton Meira do – 95. NÁSHARA – 686. NERY, Mario – 537. NÉSPOLI, Beth – 451, 461, 476. NESTROVISKY, Arthur – 662. NEUNSCHWANDER, Lúcia – 724. NEVES, Larissa de Oliveira – 132-133, 148,

160, 169, 484. NEY, Natara – 678. NOGUEIRA, Cristina – 675. NORONHA, Wilson – 695. NOSELLA, Berilo – 679. NOVELLI, Ermete – 123, 125-135, 605, 687. NUNES, Graziela – 729. NUNES, Helana – 673. NUNES, Hiara – 710. NYDIA LÍCIA – 683.

OHNO, Celso Eduardo – 722. OLIVEIRA NETO RIBEIRO – 224. OLIVEIRA, Adones de – 284. OLIVEIRA, Adriana – 717. OLIVEIRA, Domingos de – 25, 327-330, 440-

446, 451-454, 571-574, 578-580, 632-634, 641, 658, 728, 731.

OLIVEIRA, Heraldo de – 746. OLIVEIRA, Joel de – 709. OLIVEIRA, Joice – 671. OLIVEIRA, José de – 737. OLIVEIRA, Octávio Chrysóstomo de – 16 –

674.. OLIVEIRA, Roberta – 432, 435-437, 441, 468,

659-660.

Page 215: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 631

OLIVEIRA, Vidal de – 12, 29-31, 33, 52-53, 80-85, 88-93, 716, 720-721, 723, 726, 730.

OLIVEIRA, Walter de – 685. OLIVETTI, Clio – 692. OPPIDO, Gal – 722. ORISTÂNIO, Giuseppe – 731. ORLANDINI, Leo – 681, 719. ORLANDINI, M. – 681. ÖSTERGEN, Pernila – 396. OSVALDO NETO – 729. OTÁVIO AUGUSTO – 655, 684. OTO PEDRO – 672. OTTO – 678.

P. LUIZ – 694. PACHECO, Diogo – 710. PACHECO, José – 720. PADILHA, Paulo – 747. PAGANO, Angelina – 202. PAGLIARI, Renato – 710. PAGNONCELLI, Henri – 711. PAIVA, Anabela – 433. PAIVA, Nair – 701. PAIVA, Theotônio de – 711. PALMA, Eliene – 713. PARENTE, Nildo – 39, 448-450, 576, 708. PARIS, Barry – 76-77. PARISI, José – 735. PARLAGRECO, Carlo – 125, 131. PAS, Claudia – 646. PASTOR, Dora – 202. PAULA NETO, Virgílio – 720. PAULA, Luiz R. M. de – 697. PEARSON, Olga Casares – 202. PEDREIRA, Brutus Dácio Germano – 2. PEIXOTO, Cláudio Amaral – 678. PEIXOTO, Fernando – 65, 89, 260, 332. PEIXOTO, Floriano – 663, 677, 714. PERA, Marília – 714. PEREIRA, Alexandre – 717. PEREIRA, Avelar – 5. PEREIRA, Edmar – 309. PEREIRA, Emília de Araújo – 10, 669, 671-

673. PEREIRA, Maria Lúcia – 413. PEREIRA, Renata – 676. PEREZ, Ariclê – 710. PÉREZ, José – 11, 694-695, 697. PERRONE, Airton – 729. PERSEGANI, Luiz Carlos – 717. PETERLE, Genilda – 669. PETIT, Maria Amélia – 715. PIERAT, Marthe – 680. PIMENTA, Ângela – 361. PIMENTA, Guiomar – 709. PIMENTA, Letícia – 585, 592. PINHO, Antonio Duarte – 701. PINTO, Fernando Alves – 686. PINTO, Joaquim C. – 701. PIO, Dirceu Martins – 297.

PIOVESAN, Clarice – 710. PIRAJIRA, Thiago – 664. PIRES, Myriam – 709. PIRES, Tânia – 686. PIZA, Daniel – 68. POLANSKI, Roman – 593. POMPEO, João José – 722. PONZI, Rafael – 731. PONZIO, Ana Francisca – 362, 581. PORTINHO, Thaís – 708. PRADO, Décio de Almeida – 122. PRESSER, Décio – 349. PRESTES, Analu – 711. PRIETO, Carlos – 700. PROZOR, Moritz – 19, 29-30, 52-53, 80-85,

670. PUIG, Juarez – 728. PUJOL, Alfredo – 182.

QUINDERÉ, Maneco – 663, 677, 686. QUINTAL, Ana Maria – 676. QUINTANA, Wilde – 701. QUINTELLA, Ariadne – 631.

RAFAEL, Neif – 669. RAMÍLIA, Rubens – 723. RANGEL, Flávio. – 747. RATTO, Gianni – 684. RAVAGLIO Jr., Dante – 697. RAY, Satyajit – 388. RAYNELLI, Tina – 202. RAYNOR, Martin – 718. REGINA HELENA – 498. REID, Mirtha – 202. REIS, Paulo Jacinto dos – 678. REIS, Pedro – 701. RENAULT, Alberto – 678. REPAS, Luiz Sérgio – 75. RESCALA, Tim – 711. RESTON, Thelma – 702. REY, Rubem – 720. REZENDE, Miguel – 726. RIBEIRO, Arquimedes – 703. RIBEIRO, Elmo Pilla – 201. RIBEIRO, Evaristo – 12, 720. RIBEIRO, Fléxa – 187, 192, 194. RIBEIRO, João – 193. RIBEIRO, Léo Gilson – 23, 710, 712-713. RIBEIRO, Maria – 731. RICARDO ROBERTO – 728. RICHARDSON, Maria – 396. RIEDEL, Érika – 602. RIERA, Sheila – 265. RIGAUD, Georges – 202. RIVABEN, Valdir – 676. ROBER, Alfred – 681. ROCHA, Daniel – 207. ROCHA, Glauce – 736. ROCHA, Paulo Cesar – 717. ROCHA, Viviane – 715.

Page 216: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 632

RODRIGUES, Ângela – 746. RODRIGUES, Belmiro – 698. RODRIGUES, Edvaldo – 713. RODRIGUES, Frederico – 723. RODRIGUES, Karin – 638, 722. RODRIGUES, Manuel E. – 701. RODRIGUES, Neiva – 295. RODRIGUES, Nelson – 600-601, 604. RODRIGUES, Roque – 673. ROLAND – 668. ROLAND, Dani – 678. ROLIM, Eliezer Leite – 7. ROLLO, Rubens – 709. ROMÁN, Alita – 202. RÓNAI, Paulo – 119. ROQUETTE–PINTO – 194, 197. ROSA, Gilberto – 729. ROSA, Sidnei Sérgio – 722. ROSALINO, Vilson – 729. ROSENFELD, Anatol – 58. ROSSI, Ítalo – 714, 738, 742. ROSSI, Luciana – 681. ROTH, Tisha – 718. ROWIES, Antoine – 725. ROZENBAUM, Priscilla – 728. RUIY, Mário – 712.

SÁ, Álvaro de – 600-601, 604. SÁ, Nelson de – 400, 406, 410, 412, 452, 580. SAADÉ, Amal – 717. SAADI, Fátima – 36-38, 95-96, 717. SABAG, Fábio – 742. SACOMAN, Ana Carolina – 644. SACRAMENTO, Paulo – 669. SALEM, Sérgio – 720. SALVADOR ISAÍA – 701. SALVINI, Gustavo – 183-184, 483, 607, 690-

691. SALVINI, I – 690. SAMPAIO, Eduardo – 676. SAMPAIO, Francisco S. – 706. SAMPAIO, Maria – 702. SANDRONI, Dudu – 717. SANTA ROSA – 723. SANTANA, Kleber – 732. SANTANA, Paulo – 669. SANTANNA, Paulo – 676. SANTARRITA, Marcos – 70. SANTIAGO, Sérgio – 24, 355-356, 367, 535-

536, 549, 676. SANTOS DE SOUZA – 710. SANTOS, Benjamin – 724. SANTOS, Celso Luiz dos – 678. SANTOS, Damaris Martins dos – 722. SANTOS, Idelson – 709. SANTOS, Jorge dos – 686, 702. SANTOS, José Maria – 709. SANTOS, Juvenal Irene dos – 722. SANTOS, Valmir – 478, 589. SANTOS, Wagner dos – 702.

SARAIVA, Hamilton – 727. SARCEY, Francisque – 71-72, 137-138, 148-

149, 151. SARMENTO, Gilda – 684. SAROLDI, Luiz Carlos – 698. SAYON, Lindinha – 358. SCALAMBRETTI, A. – 681. SCAPIN – 150. SCHILD, Susana – 591. SCHMIDT, Augusto Frederico – 489-491. SCHNEIDER, Lala – 709. SCHOLLHAMMER, Karl Erik – 36-38, 40, 95-

96, 677, 679, 686, 717. SCHWARZ, Roberto – 368. SCRIPILLITI, Renato – 707. SCRIVANO, Irani – 673. SCRIVANO, Ivânia – 673. SCRIVANO, Nivaldo – 673. SCRIVANO, Vicente Eduardo – 10, 673. SEBASTIÃO ISAÍAS, – 722. SEGALL, Beatriz – 22, 725. SEIBLITZ, Tereza – 663. SENISE, Leda – 707. SFAT, Dina – 296-297, 307, 309-310, 316, 512,

515, 519, 520, 522, 630, 652, 656, 684. SGOUZIDI, Michel – 670. SHANKAR, Mamata – 388. SHAW, George Bernard – 98, 661. SIGNORET – 689. SIGUIDA, Tama – 705. SIGULDA, Tao – 705. SILBERSPITZ, Cecília – 709. SILVA NETO, José Almino de Alencar e – 42,

678. SILVA RAMOS – 723. SILVA, Beatriz Coelho – 583-584. SILVA, Edson – 698. SILVA, Hilton José da – 723. SILVA, Humberto – 674. SILVA, José Armando Pereira da – 73-74. SILVA, L.C. Correa da – 721. SILVA, Levi Domingos da – 678. SILVEIRA DE SOUZA – 341. SILVEIRA, Americana – 669. SILVEIRA, Dalmo – 729. SILVEIRA, Luiz – 10, 669. SILVEIRA, Mirian – 696. SIMÕES, Lucília – 145-146, 665. SIMÕES, Lucinda – 139-145, 147, 150, 152-

155, 480, 665, 667. SIMONI, Aurélio de – 708, 731. SISOBRE, Nicolas – 352. SOARES, Ana Carolina – 587. SOARES, Edvalda – 709. SOARES, Ivan – 724. SOBRINHO, José Alves – 700. SOLRAC, Marcelo – 686. SOTER, Silvia – 717. SOTO MAYOR, Carolina – 723. SOUSA, João Alves de – 716.

Page 217: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 633

SOUTELLO, Joaquim Leone – 6. SOUTELO, Augusto – 696. SOUZA, Cristiano de – 139-145, 147, 150, 152-

155, 480, 665, 667. SOUZA, Eduardo – 622. SOUZA, Hélcio de – 698. SPILLER, Letícia – 714. SPRITZER, Mirna – 712. SPRITZER, Poli Mara – 712. STEFANI, Ubaldo – 692. STOKLOS, Denise – 711. STRASBURGER, Werner – 705. STRAWBRIDGE, Stephen – 718. STRECKER, Marcos – 402. STRINDBERG, August – 62, 67, 76-77, 98, 661. STUDART, Ticiana – 711. STULBACH, Dan Filip – 713. SURIAN, Léa – 683. SUTTON, Sheryl – 718. SZONDI, Peter – 75, 97.

TABORDA, Tato – 677. TARSO, Paulinho de – 711. TAVARES, Mair – 678. TÁVORA, Maurício – 709. TEATRO 2 – 746. TEATRO 5 DE SETEMBRO DO DEPARTAMENTO

DRAMÁTICO DO ORFEÃO RIOGRANDENSE – 672.

TEATRO ALEMÃO DE SÃO PAULO – 705. TEATRO ANCHIETA – 671. TEATRO ANTOINE – 689. TEATRO CACILDA BECKER – 737. TEATRO DA CIDADE DE SÃO PAULO – 703. TEATRO DE COMÉDIA DO PARANÁ – 709. TEATRO DE NARRADORES – 679. TEATRO DO CRAC – 669. TEATRO DO ESTUDANTE DA PARAÍBA – 684. TEATRO DO ESTUDANTE DE MINAS GERAIS –

694. TEATRO DO ESTUDANTE DE PERNAMBUCO –

716. TEATRO DO ESTUDANTE DO BRASIL – 698. TEATRO DO ESTUDANTE DO PARANÁ – 697. TEATRO DO PEQUENO GESTO – 715, 717. TEATRO DO RIO – 702. TEATRO DOS ESTUDANTES DA BAHIA – 695. TEATRO ESCOLA DE PELOTAS – 721. TEATRO ESCOLA MUNICIPAL – 723. TEATRO PAULISTA – 673. TEATRO POPULAR DO NORDESTE – 724. TEATRO UNIVERSITÁRIO DO C.A. HORÁCIO

BERLINCK – 696. TEATRO VIVO – 712. TEIXEIRA, Ronald – 731. TEIXEIRA, Rubens – 724. TELEDRAMA TRÊS LEÕES – 734. TELES, Karine – 678. TEMPESTA – 690. TENREIRO, Chico – 708.

TEREZA RAQUEL – 723. THIERY, Jacques – 670. THIRÉ, Cecil – 24, 120, 239, 244-269, 271-274,

499-502, 621-623, 650-651, 675-676. THOMAS, D. M. – 662. TIMBERG, Natália – 740, 742. TIMOSZCZENKO, Leontij – 703. TISO, Wagner – 714. TITAN JR., Samuel – 95. TOBELEM, Renata – 715. TOLEDO – 698. TOLENTINO, Eduardo – 34, 353-354, 357-395,

537-548, 638, 722. TOLENTINO, Lola – 722. TOLIPAN, Heloísa – 582. TONELLO, Fábio L. – 706. TORIDO, Roberto – 726. TORRES, Fernando – 22, 235-237, 496-498,

675, 725. TORRES, Flávio – 737. TORRES, Geraldo – 675. TORRES, Hilda – 732. TRAGTENBERG, Livio – 216, 226, 707. TRAVAGLIA, Carlos – 746. TRAVIK, Morden – 664. TREVISAN, Eduardo – 701. TRINDADE, Mauro – 415-416. TRUJILLO, Roberto – 676. TUMSCITZ, Gilberto – 255. TV DE VANGUARDA – 733, 745.

VALADIÉ, Dominique – 352. VALE NETO, Israel do – 399. VALENÇA, Inês – 567. VALÉRIO, Ângela – 746. VAN STEEN, Edla – 34, 663, 722. VAN VUCHELEN, Ninette – 683, 725. VARENNES – 668. VARGAS, Maria Thereza – 69. VARJÃO, Suzana – 392. VARVAKI, Helena – 717. VASCONCELLOS, Toninho – 712. VAZ, Thais – 715. VEIGA, Beatriz – 489-491, 698. VENTURA, Claudia – 717. VENTURELLA, Liane – 664. VERAPANZERA – 726. VERNIZZI, Sérgio – 737. VESTRI – 687. VIANA, Hilton – 497. VIANA, Isa – 715. VIANA, Klauss – 675. VIANA, Renato – 1, 10, 12, 107, 200, 204-206,

486-488, 612, 671, 723. VIANNA, Luiz Fernando – 417, 419, 430, 440,

444, 573, 657-658. VIDAL, Luiz Leite – 17. VIEGAS FILHO, José – 68. VIEGAS, José Carlos – 720. VIGGIANI – 670.

Page 218: Ibsen no Brasil

Í N D I C E R E M I S S I V O 634

VILLAR, Eron – 732. VINCH, Dave – 662. VISCAINO, Clemente – 722, 728. VISCO, Ewerton – 695. VITOR, Nestor – 47, 191. VITTI, João – 645, 686.

WAGNER GERALDO – 726. WALMIR JOSÉ – 12, 278-282, 504-506, 726. WANDERLEY, Clenio – 716. WANDERLEY, Genivaldo – 716. WATTIR, Nigel – 662. WAUTHION, Claisobre – 352. WEDEKIND, Frank – 661. WEINBERG, Denise – 638, 722. WELTOM LUIZ – 726. WERNECK, Alexandre – 465. WIDERBERG, Frans – 600-601, 604. WIDETZKY, Heins – 705. WILKER, José – 678. WILLIAMS, Miska – 661. WILLIAMS, Raymond – 78. WILSON, Robert – 401-413, 457, 552, 718.

WINTER, Marcos – 677. WOLFF, Fausto – 229-230. WOLOKITA, Sale – 709.

XAVIER, Agnes – 700. XAVIER, Garcia – 13, 227-230, 617, 700.

XIMENES – 686. YANGIK, Rajarman – 388.

ZACCONI, Ermete – 185, 198, 692-693. ZACCONI, Giuseppe – 692. ZACCONI, Ines Cristina – 692. ZANANDREA, Ana Paula – 664. ZANI, Odair – 678. ZANOTTO, Ilka Marinho – 336, 746. ZAZÁ – 671. ZÉLIA REGINA – 729. ZENI, Fernando – 709. ZIEMBINSKI – 18, 213-214, 702. ZILETE, Loice – 673. ZMEKHOL, René – 696.

Page 219: Ibsen no Brasil

This document was created with Win2PDF available at http://www.win2pdf.com.The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only.This page will not be added after purchasing Win2PDF.