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1 JESUS CONCLUIRÁ A MISSÃO John Piper E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim. Mateus 24.14 Não conheço nenhuma outra promessa missionária mais inspiradora do que essa palavra de Jesus. Não: Este evangelho deve ser pregado. Não: Este evangelho pode ser pregado. Mas: Este evangelho será pregado. Essa não é uma grande comissão, nem um grande manda-mento. É uma grande certeza, uma grande confiança. Quem ousa falar assim? Como ele sabe que isso acontecerá? Como ele pode ter certeza de que a igreja não falhará em sua tarefa missionária? Resposta: A graça do serviço missionário é tão irresistível quanto a graça da regeneração. Cristo pode prometer a proclamação universal porque ele é soberano. Ele conhece o sucesso futuro das missões porque ele cria o futuro. Todas as nações ouvirão! Uma “nação” não é um “país” moderno. Quando o Antigo Testamento falava de nações, referia-se a grupos como jebuseus, ferezeus, heveus, amorreus, moabitas, cananeus e filisteus. “Nações” são grupos étnicos com sua própria cultura peculiar. “Louvai ao SENHOR, vós todos os gentios, louvai-o, todos os povos” (Salmo 117.1). Como o soberano Filho de Deus e Senhor da igreja, Jesus simplesmente tomou este propósito divino e o declarou como uma certeza absoluta: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações”. A causa das missões mundiais tem garantia absoluta de sucesso. Ela não pode falhar. Não é razoável, então, que oremos com grande fé, que invistamos com grande confiança, e que possamos ir com um senso de triunfo garantido? De 19 a 25 de Março de 2017 | Ano 46 | Número 229

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JJEESSUUSS CCOONNCCLLUUIIRRÁÁ AA MMIISSSSÃÃOO John Piper

E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim. Mateus 24.14

Não conheço nenhuma outra promessa missionária mais inspiradora do que essa palavra de Jesus. Não: Este evangelho deve ser pregado. Não: Este evangelho pode ser pregado. Mas: Este evangelho será pregado. Essa não é uma grande comissão, nem um grande manda-mento. É uma grande certeza, uma grande confiança. Quem ousa falar assim? Como ele sabe que isso acontecerá? Como ele pode ter certeza de que a igreja não falhará em sua tarefa missionária? Resposta: A graça do serviço missionário é tão irresistível quanto a graça da regeneração. Cristo pode prometer a proclamação universal porque ele é soberano. Ele conhece o sucesso futuro das missões porque ele cria o futuro. Todas as nações ouvirão!

Uma “nação” não é um “país” moderno. Quando o Antigo Testamento falava de nações, referia-se a grupos como jebuseus, ferezeus, heveus, amorreus, moabitas, cananeus e filisteus. “Nações” são grupos étnicos com sua própria cultura peculiar. “Louvai ao SENHOR, vós todos os gentios, louvai-o, todos os povos” (Salmo 117.1). Como o soberano Filho de Deus e Senhor da igreja, Jesus simplesmente tomou este propósito divino e o declarou como uma certeza absoluta: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações”. A causa das missões mundiais tem garantia absoluta de sucesso. Ela não pode falhar. Não é razoável, então, que oremos com grande fé, que invistamos com grande confiança, e que possamos ir com um senso de triunfo garantido?

De 19 a 25 de Março de 2017 | Ano 46 | Número 229

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NNAASSCCIIMMEENNTTOO

05/03 Violante Spca Laurentini 07/03 Darcio Jose de Paula 08/03 Priscila Ribeiro de Barros 10/03 Patrícia dos Santos G. Verderame 11/03 Marta Simone Oliveira de Paula 19/03 Jeronima Bronzin

24/03 Cristiano Marcos Rodrigues 26/03 Neide Dias de Almeida Santos

CCAASSAAMMEENNTTOO

11/03 Valtencir Costa Vila Nova e Solange Carvalho Santos Vila Nova

A glória da Onipotência é atuar mediante improbabilidades. Charles Haddon Spurgeon

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OO EEVVAANNGGEELLHHOO DDAA GGRRAANNDDEE GGRRAAÇÇAA DDEE DDEEUUSS Ray Ortlund

Em um sentido, toda a Bíblia é o evangelho. Ao lê-la de Gênesis a Apocalipse, vemos amplas declarações da maravilhosa mensagem de Deus para a humanidade. Porém, muitas pessoas leem toda a Bíblia, e suas compreensões sobre o evangelho diferem grandemente, continuam vagas ou simplesmente erradas. Alguns falam sobre o evangelho em termos do favor de Deus manifestado em prosperidade financeira. Outros descrevem uma utopia política em nome de Cristo. Outros ainda enfatizam o seguir a Cristo, avançar o seu reino, ou buscar a santidade. Alguns desses temas são bíblicos. Mas nenhum deles é o evangelho. Felizmente, nós podemos recorrer a passagens que nos dizem, explícita e claramente, o que é o evangelho. Por exemplo, o apóstolo Paulo explica o que é “antes de tudo” dentro da mensagem bíblica: “Irmãos, venho lembrar-vos o evangelho que vos anunciei, o qual recebestes e no qual ainda perseverais; por ele também sois salvos, se retiverdes a palavra tal como vo-la preguei, a menos que tenhais crido em vão. Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras” (1 Coríntios 15.1-4). Paulo lembra aos crentes coríntios a mensagem do evangelho e sua abrangente relevância para eles. Eles receberam essa mensagem, eles estão nela, estão sendo salvos por ela. Esses santos e poderosos benefícios fluem na experiência deles enquanto se apegam firmemente à palavra do evangelho que Paulo lhes deu. Os coríntios não merecem tal bênção, mas o evangelho anuncia a graça de Deus em Cristo para aqueles que não são dignos. O único fracasso catastrófico dos coríntios seria a incredulidade. Com tanto para recomendar o evangelho, não espanta que Paulo o classifique como “antes de tudo” em suas prioridades. Então, o que é o evangelho? O evangelho é a boa notícia da parte de Deus, em primeiro lugar, de que “Cristo morreu pelos nossos pecados”. A Bíblia diz que Deus criou Adão sem pecado e capaz de governar uma criação boa (Gênesis 1). Depois, Adão se apartou de Deus e levou toda a nossa raça a cair com ele na culpa, miséria e ruína eterna (capítulo 3). Mas Deus, em seu grande amor por nós, rebeldes a partir de então, completamente inadequados para Ele, enviou um Adão melhor, o qual viveu a vida perfeita que nunca vivemos e morreu a morte culpada que não queremos morrer. “Cristo morreu pelos nossos pecados” no sentido de

que, na cruz, Ele fez expiação pelos delitos que cometemos contra Deus, nosso Rei. Jesus, morrendo como nosso substituto, absorveu em Si mesmo toda a ira de Deus contra a real culpa moral do seu povo. Ele não deixou nenhuma dívida não paga. Ele mesmo disse: “Está consumado” (João 19.30). E nós diremos para sempre: “Digno é o Cordeiro que foi morto!” (Apocalipse 5.12). Em segundo lugar, o evangelho diz: “foi sepultado”, enfatizando que os sofrimentos e a morte de Jesus foram totalmente reais, extremos e decisivos. A Bíblia diz: “Indo eles, montaram guarda ao sepulcro, selando a pedra e deixando ali a escolta” (Mateus 27.66). Depois de matá-lo, seus inimigos fizeram com que todos soubessem que Jesus estava sepultado. A morte do nosso Senhor não foi somente tão decisiva quanto a morte pode ser, foi também humilhante: “Designaram-lhe a sepultura com os perversos” (Isaías 53.9). Em seu surpreendente amor, Jesus se identificou completamente conosco, pecadores e sofredores, sem omitir nada. Em terceiro lugar, o evangelho diz:

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“ressuscitou ao terceiro dia”. Anos atrás, eu ouvi S. Lewis Johnson expressá-lo assim: a ressurreição é o “Amém!” de Deus para o “Está consumado” de Cristo. Jesus “ressuscitou por causa da nossa justificação” (Romanos 4.25). Sua obra na cruz teve êxito em expiar nossos pecados, e isso de modo evidente. Além disso, por meio de sua ressurreição, Cristo “foi designado Filho de Deus com poder”, ou seja, ele é o nosso Messias vitorioso que reinará para sempre (Romanos 1.4). Somente o Cristo ressurreto pode dizer e nos diz: “Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno” (Apocalipse 1.17-18). Aquele que vive venceu a morte e agora está preparando um lugar para nós: um novo céu e uma nova terra, onde todo o seu povo viverá alegremente com ele para sempre.

Esse é o evangelho da grande graça de Deus para com nós, pecadores. Qualquer outra coisa que possa ser dita apenas conta-nos mais sobre a poderosa obra de Jesus Cristo. Vamos nos apegar à Palavra que nos foi pregada. Se cremos nesse evangelho, não podemos crer em vão.

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SSÃÃOO MMUUIITTAASS AASS NNEECCEESSSSIIDDAADDEESS Pr Israel Belo de Azevedo

"Felizes, portanto, são os misericordiosos. Felizes, primeiramente, por terem resgatado em suas vidas o valor sobre-humano da misericórdia". (Carlos Queiroz)

Sobretudo no tempo em que parte da população enfrenta grandes dificuldades para sobreviver, muitos pedidos de ajuda nos chegam, vindos de perto e de longe, de conhecidos e de desconhecidos. Um risco é não nos importarmos. Podemos, encastelados em nosso conforto, procurar nos agasalhar ainda mais do frio que não sentimos ou guardar ainda mais o alimento que não nos falta. Podemos ainda, protegidos por nossa teoria, analisar o problema, responsabi-lizando a insensibilidade do poder público diante da miséria ou culpando a

irresponsabilidade dos que não evitaram estar na situação em que se encontram. Depois, dormimos como se o sofrimento do outro não fosse conosco. Outro extremo é nos importamos com todos os que sofrem, sejam crianças famintas de países distantes, sejam grávidas sem teto no nosso bairro, ao ponto de permitirmos que a nossa angústia nos cause danos emocionais e nos impeça de exercer uma efetiva solidariedade. Para ajudar, precisamos abrir o nosso coração para que a história do outro nos toque, até que a sua dor se torne a nossa dor. Depois, precisamos olhar para os recursos de que dispomos para ver se conseguiremos ajudar o outro. Talvez possamos dedicar um pouco de tempo, se é do nosso tempo que o outro precisa. Talvez possamos doar um pouco de dinheiro, se o nosso dinheiro vai mesmo lhe servir. Talvez possamos usar os contatos que temos para aproximá-lo de outras pessoas. Não temos que ter muito para ajudar. Temos que primeiramente nos importar com a situação do outro. Felizes são os misericordiosos (Mateus 5.7).

A bigorna, o fogo e o martelo servem para dar-nos forma. Charles Haddon Spurgeon

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NNOOSSSSAA AAÇÇÃÃOO MMIISSSSIIOONNÁÁRRIIAA

** Ásia - Roberto, Marina e filhos * PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué

Franco da Silva (Diadema) ** Nação Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e

filhos (Amazonas) * Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron

* Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família

* SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO

MMIISSSÕÕEESS..... PPLLAANNOO DDEE DDEEUUSS,, PPRROOPPÓÓSSIITTOO DDAA IIGGRREEJJAA!!

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DDEECCLLAARRAAÇÇÃÃOO DDEE VVIISSÃÃOO,, MMIISSSSÃÃOO EE PPRROOPPÓÓSSIITTOOSS

NOSSA MISSÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas,

integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.

NOSSA VISÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em

verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.

NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA

BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e Discipulado, visando cumprir sua Visão e Missão em Santo André, no Brasil e no mundo.

EESSCCAALLAA DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO IINNFFAANNTTIILL -- 0033 AA 0077 AANNOOSS Data Horário Professor Tema

19/03/2017 Manhã Bete 19/03/2017 Noite Vanessa 26/03/2017 Manhã Marta 26/03/2017 Noite Marta