jornal da linha #24

16
ano 1, número 24 goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010 meio de comunicação da unipass especializado em trânsito e transporte - distribuição dirigida Iris ignorou acordo com ambulantes Ofício assinado em 2004 pelo ex-prefeito foi ignorado, culminando em perseguição ao invés da geração de empregos Página 3 Horácio Mello critica política de viadutos Em entrevista, ex-diretor do Detran-GO afirma que modelo de cidades feitas para automóveis não obtém sucesso Página 4 Passageiros criticam promessas não cumpridas Em meio ao caos instalado, usuários entrevistados desacreditam em promessas de melhoria no transporte público Página 6 Vendedores e ambulantes de terminais recebem apoio de Marconi Perillo Página 8 informe publicitário

Upload: jornal-da-linha

Post on 18-Mar-2016

220 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Jornal Da Linha, uma publicacao da UNIpass

TRANSCRIPT

Page 1: Jornal Da Linha #24

ano 1, número 24 goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

meio de comunicação da unipass especializado em trânsito e transporte - distribuição dirigida

Iris ignorou acordo com ambulantesOfício assinado em 2004 pelo ex-prefeito foi ignorado, culminando em perseguição ao invés da geração de empregos

Página 3

Horácio Mello critica política de viadutos

Em entrevista, ex-diretor do Detran-GO afirma que modelo de cidades feitas para automóveis não obtém sucesso

Página 4

Passageiros criticam promessas não cumpridas

Em meio ao caos instalado, usuários entrevistados desacreditam em promessas de melhoria no transporte público

Página 6

Vendedores e ambulantes de terminais recebem apoio de Marconi Perillo

Página 8

informe publicitário

Page 2: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

editorial

Em reunião histórica, o Jornal da Linha acompanhou o compro-misso firmado pelo candidato

ao governo do Estado Marconi Pe-rillo e sua equipe com membros da Assosit (Associação de Vendedores de SitPASS) e da Ascaap (Associação dos Comerciantes Ambulantes de Apa-recida). Na ocasião, acompanhado do candidato à reeleição no senado Demóstenes Torres e do candidato a deputado federal Armando Vergílio, Marconi prometeu apoiar o trabalho das categorias, garantindo que eles possam continuar com suas ativida-

des. Os presidentes da Assosit e da Ascaap, Joaquim Melo e Joarez Fran-cisco, respectivamente, agradeceram o apoio e a atenção dada a eles pelo Jornal da Linha.

Em entrevista, o diretor técnico do Detran-GO por 11 anos e atual se-cretário executivo da AND [Associação Nacional dos Detrans], Horácio Mello critica a política que beneficia os auto-móveis individuais e a falta de incen-tivo ao transporte coletivo, que é ine-ficiente e pouco atrativo. “No futuro o ser humano vai olhar para as estatísti-cas de mortes no trânsito deste início

de novo milênio e comparar essa guer-ra no trânsito às guerras medievais e à época da barbárie”, afirma.

Depois de grande dificuldade em falar com membros do Detran-GO (De-partamento Estadual de Trânsito de Goi-ás), a equipe do Jornal da Linha recebeu respostas à matéria publicada na edição 21. O instrutor e dono de autoescola Welton Farias Amorim criticou as taxas cobradas pelo órgão, a proibição de au-las de direção nas rodovias e a ineficácia da prova de motocicleta. Em entrevista, especialistas do órgão estadual esclare-ceram as denúncias.

a voz do usuário

Moro na Vila Santo Afonso, em Campinas. Eu pego o Eixo Anhanguera e no Terminal do Dergo, pego o Parque Oeste e o Circular. Minha reclamação é que os ônibus no terminal são muito atrasados, cheios demais. No horário de pico a gente espera de 25 a 30 minu-tos e ainda vem cheio, aí tem que espe-rar o próximo. Leva o dobro do tempo.

Moro no Parque Maracanã e minha reclamação é da falta de ônibus, que passam todos lotados. E eu tenho que andar demais para pegar ônibus por-que no meu bairro mesmo não tem li-nha de ônibus. Eu tenho que ir para a GO para pegar o ônibus, são 2 km a pé e ainda fico uns 40 minutos esperando ele chegar.

Eu moro no Morada do Morro, em Senador Canedo, e pego o Jardim Ca-nedo e o Eixo para vir para Goiânia. O transporte lá é razoável, mas antes a gente pegava um ônibus direto no Morada do Morro para vir para a capi-tal. Agora temos que pegar um ônibus para dar uma volta e vir para Goiânia. Com criança é ainda mais difícil.

Olavo Antônio Caetano Vera Lúcia dos SantosAna Cléa Ribeiro Araujo

Participe desta seção você também!

Envie sua reclamação ou sugestão para o e-mail [email protected], comentários e sugestões de pauta também podem ser enviados ou entregues na redação do jornal. Sua participação é que garante a cobrança por um serviço de transporte coletivo de melhor qualidade.

Veículo de comunicação da UNIpass (União dos Passageiros do Transporte Coletivo de Goiás)

Todo o conteúdo veiculado nesta edição é de inteira responsabilidade da entidade associativa.

Karolina [email protected]

Rafael MartinsColaborador

Antônio Carlos [email protected]

Murillo RodriguesHevelyn [email protected]

Gustavo [email protected] Gráfico

E-mail: [email protected]: @Jornal_Da_Linha

Rua 94, n. 837, sala 105Setor Sul – CEP: 74080-100CNPJ: 07.847.778/0001.80

expediente

3213 0007

Page 3: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

Iris assinou e não cumpriu compromisso com ambulantes de terminais

Maguito também se recusa a receber comerciantes

Conforme o documento abaixo ou ao lado (?), o então candidato à prefeitura de Goiânia, Íris Rezende Machado comprometeu-se com a Avatea (Associação dos Vendedores Ambulantes dos Terminais do Eixo Anhanguera) a apoiar o trabalho dos membros da entidade.

O ofício, devidamente assinado no dia 27 de junho de 2004, apresenta as reivindicações nos seguintes termos: primeiro, a Avatea fará uso do espaço físico dos terminais, espaços estes que não prejudicam os usuários; segundo, a confecção das barracas ficará sob a responsabilidade da prefeitura, pois tais barracas serão de uso exclusivo dos vendedores cadastrados a fim de gerar emprego e moradia para a classe carente, pois tal medida está garantida na Constituição Federal.

O compromisso com a categoria fi-cou apenas no papel. Após a posse, Íris Rezende não apenas ignorou as reivin-dicações como iniciou um verdadeiro período de perseguição aos vendedo-

res. Coube ao preposto do prefeito na CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos), Marcos Mas-sad, expulsar os vendedores do Termi-nal do Cruzeiro e do Terminal das Ban-deiras, este último ainda não entregue à população, cuja reforma se arrasta há meses. O documento foi assinado, também, pelo então presidente do Diretório Municipal do PMDB, Flávio Peixoto, hoje principal coordenador do plano de governo do candidato ao governo Íris Rezende Machado.

Embrulho das pamonhasSegundo Marcos Massad, “termi-

nal não é lugar para vendedores”. Com essas palavras o presidente da CMTC justificou a truculência para a retirada de pessoas que tinham naquele trabalho o ganha-pão para toda a família. No entanto, constata--se através de uma simples visitação que há espaço suficiente no Terminal Cruzeiro para instalação adequada dos trabalhadores.

Mas há algo de inex-plicável no ar: ainda não foi devidamente esclarecido o caso po-licial envolvendo do presidente da CMTC e antigos permissio-nários de terminais, mais precisamente vendedores de pamo-nhas. À época, foram constatados fortes in-dícios de recebimen-to de propina por parte do presidente da Companhia. A re-portagem do Jornal da Linha irá investi-gar os fatos que se tornaram públicos e que desapareceram da mídia. A verdade virá nas próximas edições apresentan-do a tramitação ou o desfecho do caso.

O prefeito de Aparecida de Goiâ-nia Maguito Vilela também fechou as portas para os filiados da Ascaap (As-sociação dos Comerciantes Ambulan-tes de Aparecida) em 2009. Segundo membros da diretoria da associação, a entidade tinha a intenção de entre-gar ao prefeito um pedido para que ele ajudasse a garantir o trabalho dos vendedores. No entanto, os filiados fo-ram barrados na entrada da prefeitura e voltaram para casa sem ao menos se-rem recebidos. Maguito, como prefei-to de Aparecida de Goiânia, é membro permanente da CDTC (Câmara Delibe-rativa do Transporte Coletivo) na RMG (Região Metropolitana de Goiânia). Como representante do município naquele órgão colegiado ele poderia, caso tivesse vontade política, interce-der junto a seus pares no sentido de beneficiar os trabalhadores. Contudo, os membros da Ascaap receberam ape-nas descaso e humilhação.

descaso

Page 4: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

“Continuamos a reproduzir o modelo que não deu certo em lugar nenhum do mundo: cidades feitas para automóveis”, diz Horácio MelloDiretor técnico do Detran-GO por 11 anos e atual secretário executivo da AND [Associação Nacional dos Detrans], especialista critica política do viaduto nas cidades

Como você avalia a evolução da educação dos motoristas no trânsito das cidades do Estado de Goiás? As campanhas educativas dão resultados?Os motoristas goianos têm vícios no trânsito muito semelhantes aos de todas as regiões do Brasil. O ser humano em geral foi apresentado há pouco tempo aos veículos automotores, enquanto já convivemos em civilizações ha milênios e viemos aprendendo as regras sociais, de lá para cá, da boa convivência e do respeito ao próximo. Do ponto de vista histórico nossa relação com automóveis é muito recente, ainda estamos evoluindo nossos conceitos e relações. As campanhas educativas são o instrumento de disseminação destes novos conceitos, de auxílio à evolução da sociedade, mas este processo de mudança comportamental não é simples nem fácil. Tenho certeza que as novas gerações terão um comportamento mais cidadão no trânsito e, no futuro, o ser humano vai olhar para as estatísticas de mortes no trânsito deste início de novo milênio e comparar essa guerra no trânsito às guerras medievais e à época da barbárie.

O número de mortes, principalmente de motociclistas, tem aumentado. As provas práticas são suficientes ou precisa ampliar o grau de exigência?Tenho levantado essa discussão há bastante tempo, nacionalmente. Precisamos aprimorar nossas avaliações e para isso se faz necessária uma normatização federal sobre o assunto.

Os Detrans [Departamento Estadual de Trânsito] do Brasil não podem inventar cobranças não previstas no CTB [Código de Trânsito Brasileiro] e em suas Resoluções. As provas de habilitação para motociclistas definitivamente não refletem o nível de preparação que se deve exigir de um condutor de motocicleta para o trânsito de nossas cidades nos tempos atuais. Em Goiás temos um exemplo para todo o Brasil, que é a aplicação dos exames do Detran realizada por professores universitários [UEG], o que significa uma mudança conceitual realizada na prática de consideração da CNH como um diploma. Esta mudança foi implantada no Governo Marconi Perillo.

Você é a favor de que Goiânia tenha um espaço reservado e

equipado para aulas práticas tanto para automóveis quanto para motocicletas?Claro que um espaço maior, com maior instrumentalização, pistas especiais, são avanços que são necessários. Acredito que em breve teremos outros equipamentos eletrônicos como os simuladores de direção, que não vão substituir os exames práticos, mas deverão ser complementares, pois propiciarão avaliações sob condição de risco como chuvas, ventos, noite, acidentes e tudo sem riscos reais para os candidatos, que ainda são aprendizes.

Os contribuintes reclamam muito das altas taxas cobradas pelo Detran-GO. Quais os motivos que elevam tanto esses valores no estado?Todas as taxas cobradas pelo Detran-GO são as estabelecidas pelo Código Tributário do Estado de Goiás, portanto uma lei estadual que serve para todas as taxas que o Estado deve cobrar por seus serviços prestados. Posso testemunhar que, enquanto fui Diretor Técnico do Detran-GO, entre 1999 e 2009, nenhum projeto de majoração das taxas do Detran foi enviado. O que ocorreu foi um aumento dado anualmente a todas as taxas do Código Tributário em razão dos índices de correção monetária.

As trincheiras não resolveram o problema do trânsito da Região Metropolitana de Goiânia, que continua insuportável. Que medidas

viáveis podem solucionar ou minimizar esse problema?Com uma frota crescendo à taxa de 8 % ao ano e um transporte público ineficiente que não atrai as pessoas, a situação vai piorar, e vai piorar muito porque continuamos a reproduzir o modelo que não deu certo em lugar nenhum do mundo: cidades feitas para automóveis. A política do viaduto nas vias urbanas não só não resolve o problema como agrava, pois é uma sinalização equivocada para o inconsciente coletivo. Qual é a mensagem enviada para a cidade quando se constrói um viaduto? ‘Compre seu carro que nós resolveremos o problema do trânsito’. Mas não vai. E quando os viadutos são verdadeiras obras de arte do ponto de vista estético, a mensagem inconsciente é ainda mais grave: ‘Compre seu carro, senão você não poderá visitar aquele ponto turístico’. Algum técnico de trânsito já disse: ‘Os viadutos são o caminho mais rápido para o próximo congestionamento’. Claro que nas rodovias eles são muito úteis e diria necessários. Precisamos mudar nossos paradigmas, precisamos investir em corredores exclusivos para ônibus eficientes [BRTs - Trânsito Rápido de Ônibus], em ciclovias e ciclofaixas, mas precisamos pautar urgentemente o transporte sobre trilhos. O Brasil tem uma dívida histórica com o transporte sobre trilhos, tanto nas ligações entre as regiões em um país continental como o nosso, como nos trechos urbanos saturados pela política do automóvel que mata 100 brasileiros todos os dias.

No futuro o ser humano vai olhar para as estatísticas de mortes no trânsito deste início de novo milênio e comparar essa guerra no trânsito às guerras medievais e à época da barbárie

Page 5: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

Na semana passada, a Toyota do Brasil começou a construir sua terceira fábrica no país. A nova unidade, localizada no qui-lômetro 92 da rodovia Castelo Branco, em Sorocaba, interior de São Paulo, exigirá investimento de cerca de 600 milhões de dó-lares para produzir 70 mil unidades por ano do compacto Etios. O novo modelo, desenvolvido pelo Japão para países emergen-tes, sairá da linha de montagem nacional a partir do segun-do semestre de 2012 e será exportado para outros países da América do Sul. “Há muito tempo a Toyota vem apresentando interesse no Brasil. Prova disso é que São Bernardo do Campo recebeu a primeira fábrica da marca fora do Japão”, afirma o vice-presidente executivo da Toyota Motor Corporation, Atsuhi Niimi. Hoje a empresa tem cerca de 50 fábricas em todo o mun-do, sendo três apenas no Brasil.

A companhia britânica Group Harrington há oito anos fabrica miniaturas fiéis de clás-sicos para crianças brincarem, como se fosse um kart diferen-ciado. Fabricados no Vietnã e distribuídos nos Estados Uni-dos, Canadá e Países Baixos, os carrinhos com motor de 50 ci-lindradas viraram brinquedos de gente grande. Ricos em de-talhes, os modelos oferecidos são Porsche 356, Bugatti T35, Mercedes Benz 300SL, Jaguar E-type e até um Jeep Willys. De acordo com a empresa, eles são feitos com chassis e carro-cerias combinados, e podem ser dirigidos por qualquer pes-soa com mais de seis anos. To-dos os carros vêm com freios a

disco, partida elétrica, marcha à ré, luzes e buzina. A dire-ção tem pinhão e cremalhei-ra, como nos automóveis de verdade. O cliente pode optar ainda pelo câmbio manual ou automático, bancos de couro, volante com acabamento em madeira, escapamento de cor-rida e números usados nos car-ros de competição.

Segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) divulgado na semana passada, pelo IBGE (Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatística), após registrar baixa de 0,13% no mês passado, o preço do litro da gasolina subiu 0,75% em agosto. A ‘inflação oficial’ registra ainda um novo aumento do etanol, de 4,12% contra 1,52% em julho. De 11 regiões metro-politanas pesquisadas, quatro registraram alta no preço da ga-solina. A maior foi em Curitiba (4,04%), seguida por Goiânia, Porto Alegre e Rio de Janeiro. O aumento do preço do álcool combustível foi registrado em oito regiões. O maior foi também em Curitiba, (11,72%). Também houve alta no Goiânia, Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Belo Horizonte e Be-lém. No acumulado do ano, a gasolina registra queda de 0,38% e o etanol, de 9,78%. O óleo diesel também registra baixa de 0,06% e o gás veicular, de 0,2%.

giro

Toyota começa construção de terceira fábrica no Brasil

Empresa britânica vende modelos clássicos em miniatura motorizado

Segundo IBGE, preço da gasolina volta a subir em agosto

O que levar em consideração na cadeirinha: idade, peso ou altura?

A dúvida mais comum dos pais em relação ao uso da ca-deirinha tem sido sobre o que levar em consideração: idade, peso ou altura da criança? De acordo com especialistas, o conforto da criança é o que deve contar mais, sobretudo para decidir se já é o momen-to de mudar ou não de equi-pamento. Somente no caso do uso do assento de elevação é que a altura se torna determi-nante: crianças que ainda não tenham 1,45 m não devem dispensar o dispositivo. Além da faixa etária distribuída pelo CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito), o Inmetro dividiu o uso dos produtos por peso, altura e idade.

Variação de preço por região, em agosto/2010

Gasolina Álcool

Belém -0,89% 0,27%

Belo Horizonte -0,18% 0,11%

Curitiba 4,04% 11,72%

DF -1,38% -1,34%

Fortaleza -0,24% -0,65%

Goiânia 2,95% 8,13%

Porto Alegre 2,61% 6,47%

Recife -0,55% 0,70%

Rio de Janeiro 0,38% 1,16%

Salvador -0,53% -2,13%

São Paulo -0,02% 4,59%

Grupo 0:crianças de até 10 kg, 0,72 m de altura, 9 meses

Grupo 0+: até 13kg, 0,80 m de altura, 12 meses

Grupo 1: de 9 kg a 18 kg, 1m de altura, 32 meses

Grupo 2: de 15 kg a 25 kg, 1,15 m de altura, 60 meses

Grupo 3: de 22kg a 36 kg, 1,30 m de altura, 90 meses

FoNTE: IBGE

Page 6: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

Reestruturação e expansão do Eixo Anhanguera, metrô convencional, me-trô de superfície, passe livre e redu-ção no preço da passagem. Essas são algumas promessas dos candidatos ao Governo de Goiás para o transporte coletivo da capital, mas os usuários da Grande Goiânia acreditam que algu-mas delas não serão concretizadas.

O metrô convencional é uma des-sas obras que, segundo os passagei-ros, não será cumprida, pois, o custo de sua construção é caro e o processo é demorado. José Serra, candidato à presidência, afirmou que irá construir 400 km de metrô nas grandes capitais, das quais a Grande Goiânia faz parte. Vanderlan Cardoso também aposta no metrô, mas o de superfície, cujo cus-to é mais barato e a execução da obra mais rápida. A farmacêutica Odete Nu-nes aprova a idéia, mas acha difícil ela ser concretizada.

“A idéia é boa, ainda mais se for li-gando Goiânia e Aparecida, mas acho impossível ter metrô aqui. Todo ano de eleições o assunto volta à tona e depois passa”, relembra. “Lembro até hoje das propagandas para as eleições munici-pais. Sandes Júnior disse na época ia fazer o metrô e agora nem toca no as-sunto. Será por quê?”, indaga a gerente comercial Branca Russomani. “Metrô aqui em Goiânia só fica no papel, não tem nem como fazer e além do mais não deve nem ter projeto”, afirma o funcionário público Lucas Sabino.

Outra grande promessa é a reestru-turação do Eixo Anhanguera. Sob res-ponsabilidade do Estado, hoje os usuá-rios sofrem com a superlotação e com a idade ultrapassada dos ônibus, que chega a 11 anos. “O Eixão precisa ur-gentemente de uma reforma geral. Só arrumaram três terminais e ainda sim foi uma maquiagem. Quanto aos ôni-bus, tem que trocar todos. Ninguém agüenta mais andar naquilo”, afirma uma passageira. “Esses ônibus estão muito velhos, tinham que renovar a frota. Quero ver quando chegar a época de chuva, porque aí é mais água dentro do ônibus do que fora e não acredito em uma expansão para Senador Cane-do e Trindade, porque há tanto tempo falam isso que já virou lenda”, reclama o contador Jonathan Carneiro.

Para outros usuários, a vantagem do Eixo Anhanguera está no preço da passagem. “É um preço bom, que con-diz com a realidade de quem precisa usar o ônibus. Quem dera se essa ta-rifa fosse aplicada em toda Goiânia”, pontua uma dona de casa. “Tem que melhorar o Eixo Anhanguera, mas sem aumentar a tarifa. Bons tempos quando a gente pagava R$ 0,45 cen-tavos. Não vejo Goiânia sem o Eixo Anhanguera e se ampliar a linha, ten-de a melhorar, pois serão mais pesso-as beneficiadas com essa tarifa. Basta vontade para querer fazer”, diz o estu-dante Allan Pierre.

A redução do preço da passagem e o Passe Livre para os estudantes são outras promessas colocadas pelos can-didatos ao Palácio Pedro Ludovico. “O Marconi está dizendo que vai reduzir o preço da passagem e dar o Passe Li-vre Estudantil e eu acredito que ele vá cumprir. Quando ele foi governador, a passagem do Eixo Anhanguera era uma das mais baratas”, diz a médica veteri-nária Patrícia Vianna. “Independente de quem ganhar tem que fazer melho-rias no transporte da capital. Se o pró-prio prefeito não está dando conta, o Estado tem que intervir. Sou a favor do Passe Livre porque vai ser uma despesa a menos para a família e isso vai incen-tivar os estudos dos jovens. Se eles es-tão no mundo das drogas é porque não vão à escola e uma das barreiras para os estudos, sem dúvida é a alta tarifa,

em que muitas famílias humildes não dão conta de bancar”, avalia a professo-ra universitária Luciene Pietro.

Outro passageiro indaga se o Es-tado vai conseguir arcar com tantos subsídios. “Será que o governo do estado vai conseguir bancar o Passe Livre Estudantil e o subsídio na tari-fa do transporte coletivo? Devemos lembrar que a tarifa do Eixo saiu de R$ 0,45 para R$ 1 e depois foi para R$ 1,15 em menos de dois anos”, ques-tiona Lázaro Rocha. Com a promessa de resolver o problema do transporte coletivo em seis meses, Iris Rezende deixou a prefeitura em um ano turbu-lento para quem depende dos ônibus devido às manifestações ocorridas nos

terminais e paralisação dos serviços. Muitos usuários ficaram indignados com a saída do ex-prefeito, que deixou o cargo sem solucionar o caos. “Só fa-lam que vão resolver o problema, mas continua do mesmo jeito. O Iris não devia ter saído daqui, tinha que ter re-solvido os problemas e cumprir o que prometeu”, critica a vendedora Mari-lene Dias. “Novamente ele vai prome-ter coisas para o transporte e não vai cumprir. A única coisa que ele fez foi trocar os ônibus e aumentar a tarifa, fora isso nada mais de relevante”, diz a dona de casa Andréia Souto, que intima o ex-prefeito: “Iris, volte para a prefeitura e arrume a bagunça que você deixou”, finaliza.

Passageiros estão cansados de promessas não cumpridas para o transporte público

Page 7: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

“Há um grande descaso com a tradição de Goiás no Automobilismo”, afirma Edson do ValleAtualmente na Copa Montana [divisão de acesso da Stock Car], o piloto lamenta a situação do Autódromo de Goiânia e a falta de eventos esportivos no local

De onde veio esse interesse pelo automobilismo?Tudo começou como uma brincadeira. Assisti uma corrida onde meu primo Eduardo do Valle resolveu participar, na Fórmula Milenium, campeonato regional. Gostei da prova com chuva e me identifiquei muito. Com a ajuda dele, comprei um Fórmula em 2002, e assim tudo começou. Já na estréia, ganhei a terceira corrida disputada, sendo que foi a primeira prova completada. Disputei o título e terminei o campeonato em terceiro lugar. No Clio, meu melhor resultado em campeonatos foi um 4º lugar em 2009. Mas em todos os campeonatos corri disputando vitórias. Hoje estou no campeonato da divisão de acesso da Stock Car, na Copa Montana.

Qual são as suas melhores lembranças do Autódromo de Goiânia?Realmente nossa praça é uma das

melhores e mais seguras, se não do mundo, com certeza do Brasil, tendo em vista que muitas equipes de motocicletas e automóveis sempre a procuraram treinar para acertar melhor os seus bólidos. Lembro-me de campeonatos de moto GP [atual GP 500], das memoráveis 12 horas de Goiânia, Stock Car, Marcas Nacional , Marcas Regional, etc.

Qual seu sentimento a respeito da situação que ele se encontra hoje?De grande pesar, pois vejo que temos uma grande chance de, não só trazer para os goianos um lazer de que nós, brasileiros, tanto gostamos que é o Automobilismo, mas também divisas para a cidade com um todo. Nosso público tem a oportunidade, estando em qualquer lugar no estacionamento (com seu veículo), de assistir 90% da corrida. No Autódromo de Goiânia se encontra uma arena com maior visibilidade do Brasil, com certeza.

Na sua opinião quem são os culpados pelo abandono do Autódromo? Vejo que o problema é muito complexo,

nós temos visto que a gestão do Estado há vários anos não tem sido satisfatória. Outros autódromos do Brasil são administrados pelos municípios, como Interlagos ou mesmo pela iniciativa privada, como o novíssimo Velopark, no Rio Grande do Sul.

O Ministério Público e os gestores são negligentes no cuidado com o Autódromo? Não estão dando a devida importância ao assunto. Não conseguem enxergar a perda de divisas, inclusive econômicas e há um grande descaso com a tradição de Goiás no Automobilismo, que foi construída muito antes de termos o nosso autódromo. Não dá para entender como pudemos ter realizado provas de grande relevância, no âmbito nacional e internacional, e recuarmos tanto. O nosso autódromo é o melhor ou, seguramente, um dos melhores do mundo, sem falar do povo de Goiânia que é muito hospitaleiro. Todos [pilotos e organizadores] comentam sobre o que acontece aqui pelo fato de não termos mais corridas.

O que é necessário fazer para trazer essas competições para cá?

Simples: boa vontade de quem assina! A reforma se resume em pouco mais de 3 km de asfalto com responsabilidade e ajustar algumas instalações. Falam em gastar milhões, mas será que esse asfalto, alguns banheiros e cercas custam tão caro para o Estado de Goiás a ponto de não podermos manter nossa tradição de corridas?

Você acredita na união de pilotos e sociedade para pressionar a reforma do Autódromo? O grande problema é a dificuldade de mobilizar a sociedade, carente de várias políticas públicas, a dar prioridade a essa questão.

Algum dos candidatos ao governo do Estado hoje, na sua opinião, teria competência para fazer essa reforma? Os dois principais candidatos não conseguiram manter nosso patrimônio durante seus governos. E, também, não quiseram delegar ou conceder a administração do autódromo para a prefeitura de Goiânia ou para a iniciativa privada. É difícil compreender toda essa situação.

Page 8: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

Membros da Assosit (Associação de Vendedores de SitPASS) e da Ass-caap (Associação dos Comerciantes Ambulantes de Aparecida) foram re-cebidos em reunião com o candidato ao governo Marconi Perillo, acompa-nhado do senador Demóstenes Torres e do candidato a deputado federal Ar-mando Vergílio. Na reunião, os repre-sentantes das duas entidades falaram das perseguições e agressões sofridas pelas categorias.

O presidente da Assosit, Joaquim Melo relembrou as dificuldades dos trabalhadores. “Desde que foram abo-lidos os cobradores estamos fazendo esse trabalho. Há mais de dois anos es-tamos sendo torturados pelo Setransp (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de Passageiros de Goiânia) e pela Metrobus, que buscam inviabi-

lizar nosso trabalho. Essa é a nossa renda e estamos sendo alvo de perse-guição. Estamos pedindo apenas que possamos trabalhar. Cuidar de um tra-balhador custa menos que cuidar de bandido”, ressaltou.

Joarez Francisco, presidente da Asscaap também mencionou os en-traves enfrentados pelos ambulantes. “Nós, de Aparecida de Goiânia, sofre-mos muito com a mudança que teve lá porque a mudança que chegou lá não foi uma mudança para trazer melho-rias e sim para trazer desemprego”, criticou. “O meu compromisso e o compromisso do senador Marconi Pe-rillo é com gente, não é com máquina não. O que nós queremos é arrumar emprego, não é demitir”, afirmou o candidato à reeleição no senado, De-móstenes Torres.

Na ocasião, Marconi relembrou que foi de sua autoria a lei que criou o transporte na RMG (Região Metropo-litana de Goiânia). “Eu era governador e fiz com as melhores intenções. Hoje eu percebo que existem alguns equívo-cos. Não estão levando em considera-ção, em primeiro lugar, o usuário que precisa do transporte. O usuário é mui-to desrespeitado, principalmente pela prefeitura de Goiânia. Os ônibus con-tinuam lotados, há filas nos terminais e muito desrespeito. A prefeitura não investiu nada em novos corredores para melhorar a trafegabilidade dos ônibus. A única coisa que mudou de seis anos para cá, foi o preço da tarifa que praticamente dobrou, o resto não melhorou nada. Prometeram que iam mudar em seis meses o transporte de Goiânia e não mudaram nada. O que

fizeram foi prejudicar pais de família, ambulantes e vendedores de SitPASS”, ressaltou Marconi.

Marconi disse que, se eleito, algu-mas coisas na Lei serão mudadas, den-tre elas dar maior autonomia ao Esta-do no transporte da RMG. “Eu vou dar atenção total a vocês. Eu sei que vocês não estão pedindo aqui armas para assaltar, estão pedindo armas para trabalhar, armas legais, os direitos de vocês. E vocês terão o nosso apoio, da nossa equipe para que vocês tenham seus direitos assegurados. Eu não faria essa reunião com vocês se eu não tives-se disposto a ajudar, se eu não tivesse sensibilidade com relação a vocês. En-tão contem com a minha sensibilida-de de ser humano e o respeito a quem precisa de apoio para trabalhar. É esse o nosso compromisso: rever o que pre-

Vendedores de SitPASS e ambulantes de terminais recebem apoio de Marconi Perillo

Em reunião inédita, os trabalhadores puderam expor os desafios enfrentados por pais e mães de família impedidos de trabalhar pelas prefeituras de Goiânia e Aparecida

Joaquim Melo, Demóstenes Torres, Joarez Francisco e Marconi Perillo

Page 9: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

cisa ser revisto. Contem comigo”, pon-tuou o candidato.

Os trabalhadores afirmam que ficaram satisfeitos com as propos-tas e compromissos firmados. “Era o que estávamos querendo ouvir. O que queremos é realmente que essas propostas se confirmem na prática. A gente espera que sejam quebradas essas amarras que tem se instala-do impedindo nosso trabalho. O Se-transp é contratado pela Metrobus e recebe para fazer o trabalho do jeito que a empresa quer. Ele coloca um funcionário lá, mas não se preocupa se está atendendo a população ou não, porque ele já recebe antes pelo serviço. Hoje as empresas trabalham como querem e com complacência da CMTC [Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo], que tem sido

mais um braço do Setransp do que um órgão fiscalizador”, critica Joa-quim. Joarez afirma que a categoria nunca havia sido ouvida por ninguém até a reunião. “Acredito na nossa vol-ta aos terminais. Hoje estamos nos sentindo respeitados, porque pela primeira vez na história política de Goiás nós fomos convidados a parti-cipar da política, a expor nossos pro-blemas”, desabafou.

Joarez diz que as prefeituras de Goiânia e Aparecida de Goiânia não gerenciam adequadamente os termi-nais. “No projeto, o Estado terá a auto-nomia e vai assentar os comerciantes nos terminais, não em bancas, mas em galerias. Essa medida ainda vai ajudar na comercialização dos nossos produ-tos. Na verdade não tínhamos mais a quem recorrer. O Iris, o Maguito e o Al-

cides até hoje não quiseram nos ajudar de nenhuma maneira. Com certeza va-mos cobrar essas propostas que foram feitas para nós”, completa.

PerseguiçãoO Jornal da Linha tem acompanha-

do a perseguição sofrida por vende-dores de SitPASS nas plataformas do Eixo Anhanguera. Medidas inexplicá-veis como o fechamento de locais de embarque, força usuários a darem a volta na plataforma e impede a venda dos bilhetes pelos autônomos. Muitos passageiros arriscam a vida passando pelo meio da pista por causa da pressa e filas enormes são formadas nas pla-taformas quando os vendedores para-lisam seu trabalho. “A Metrobus sabe da necessidade do nosso trabalho. Se tirar o vendedor autônomo todos vão

sentir falta. Só pedimos compreensão para ter a garantia de nosso trabalho”, diz Joaquim.

De acordo com matérias já publi-cadas que denunciam essas arbitra-riedades, o Setransp cobra R$0,05 de cada bilhete vendido por Joaquim e seus companheiros. Isso porque eles precisam trocar o bilhete padrão pelo bilhete exclusivo ao Eixo na sede da entidade. Nesse procedimento, o lucro do vendedor que seria de R$ 0,10 a R$ 0,15 por bilhete, cai para um terço ou pela metade. Para ele, a solução seria tirar a comercialização do bilhete pelo Setransp. “O gerenciamento disso te-ria que ser feito por um órgão públi-co, que estaria mais preocupado com a população do que com as finanças. O Setransp hoje só se preocupa com o lucro”, finaliza.

Vendedores de SitPASS e ambulantes de terminais recebem apoio de Marconi Perillo

Joarez Francisco Joaquim Melo

Page 10: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

Ingredientes 200g de farinha de trigo* K colher de chá de fermento para bolo

150g de azeitonas verdes sem caroços e cortadas em rodelas/pedaços

3 ovos 20ml de iogurte 200g de atum em lata 20ml de azeite de oliva Sal Pimenta do reino moída na hora

*Pode usar também um pouco de milharina ao invés de apenas farinha de trigo. Se usar metade de cada uma, a textura fica mais ‘rústica’. Brinque com as quantidades de farinha de acordo com a seu gosto.Considerações: pode variar e

usar azeitonas pretas também. O importante é usar um bom atum.

Modo de preparoPre-aqueça o forno a 180ºC e unte a forma de bolo inglês.Misture as azeitonas e atum e reserve. Coloque a farinha de trigo (e milharina, se usar das duas) juntamente com o fermento numa vasilha e misture. Acrescente os ovos e misture. Vá pondo o óleo de oliva aos poucos juntamente com o iogurte. Por fim, ponha o sal e pimenta do reino.Por último acrescente o atum e as azeitonas. Coloque na forma e leve ao forno por uns 45 minutos aproximadamente.

FoNTE: HTTP://TREMBoM.CoM

Cãozinho de EstimaçãoA professora chama o Joãozinho para uma conversa.- Joãozinho, lembra que eu mandei escrever uma redação com o tema "meu cãozinho de estimação"?- Lembro sim, professora! Eu caprichei na minha.- Caprichou, é? Acontece que a sua redação está igualzinha à da sua irmã.- Lógico, professora! É o mesmo cachorro!

Balé de PrimeiraEm uma família portuguesa de classe média, a filha pergunta para o pai:- Então papi, você foi com a mamãe naquele espetáculo de balé?Como em toda família, a esposa interrompeu:- Ih, minha filha! Nem te conto! Seu pai passou o espetáculo inteiro dormindo!- Por quê, papai?- Ora pois! Aquela porcaria de espetáculo... Se é que pode se chamar de espetáculo! - Bem, uma coisa eu não

posso negar! Eles são uns dançarinos muito educados!- Educados? — pergunta a filha, confusa. — Por que você está dizendo isso, papai?- Eles viram que eu estava dormindo e ficaram o tempo todo dançando na pontinha dos pés!

Marcando ConsultaApós enfrentar uma longa fila no hospital, a velhinha consegue chegar até a recepcionista.- Sinto muito, senhora! Só temos vaga para consulta dentro de três meses!- Puxa, mas até lá eu já morri! — reclamou a velhinha.- Nesse caso a senhora poderia pedir ao seu marido que ligue desmarcando?

A loira que queria emagrecerA loira foi ao médico porque precisava emagrecer 10 quilos.O médico então receitou uma dieta infalível para ela:

- É o seguinte. Você vai comer normalmente por dois dias seguidos, aí depois pula um dia e como normalmente por mais dois dias. Fazendo isso você vai ver como conseguirá emagrecer.A loira, então, resolve seguir o regime passado pelo médico.Um mês depois, ela volta ao consultório.- Doutor, eu consegui! Emagreci 15 quilos em um mês!- Que maravilha! Isso é ótimo. Que bom que o regime funcionou!- Mas fique o senhor sabendo que eu quase morri!- De fome?- Não, de tanto pular!

Sem ConversaDois sujeitos se encontram no bar.- Por que essa cara de enterro, rapaz? – pergunta o primeiro.- Ih, rapaz! Briguei com a minha mulher e ela jurou ficar sem conversar comigo durante um mês inteiro.- Ah, então é por isso que você está tão triste!- Não, nada disso! É que o prazo acaba hoje!

piadas palavras cruzadas

receita

Bolo de atum e azeitonas

SVC

IMPoRTAR

GoToCo

CLoNARH

ATAToR

V\ADIARTRI

EREDRS

RUIDoSoS

oCA/SoSQo

RRAQUE\L

ANTUE

LIBERTINA

AMACIANTE

AEMA\TER

Diretas CoquetelNível Simples NovatoEdição 88

Confira solução abaixo:

Page 11: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

Áries Touro Gêmeos Câncer

Semana muito favorável. No setor sentimental, vocês podem viver intensamente esses dias. No setor profissional faça tudo com calma, sem pressa.

A semana começa com pequenos, mas muitos problemas. No amor, mostre o valor do relacionamento. No trabalho, vai sentir melhorias depois das dificuldades.

Momentos confusos e cansativos. No setor sentimental pense antes de agir e fale apenas com certeza. No setor profissional disponibilize mais tempo para o seu trabalho.

Resolver situações podem levar a uma vida mais estável e tranqui-la. Um encontro pode ser sério. No setor profissional pode surgir uma oportunidade de mudança.

Leão Virgem Libra Escorpião

Algumas mudanças podem provocar instabilidade. No amor, tente moderar a desconfiança. No trabalho mostre mais entu-siasmo e dinamismo.

Fase de pouca vontade. Na vida amorosa, transmita sua vonta-de e sonhos ao outro. No setor profissional terá de dar atenção a vários assuntos ao mesmo tempo.

Momento de sensibilidade e emoção. No setor sentimental poderá ser surpreendido quando menos espera. Faça seu trabalho com gosto, prazer e segurança.

Períodos instáveis. No setor sen-timental seja mais agradável e dê apoio ao seu parceiro. No traba-lho surgirão situações novas, mas não faltarão ideias para resolver.

Sagitário Capricórnio Aquário Peixes

Algumas limitações podem gerar desmotivação. No amor, vão pairar algumas desconfianças. Dificuldades no trabalho surgi-rão, esteja mais concentrado.

Semana de fortes energias e com vontade de alcançar objetivos. Algumas inseguranças marcarão a vida amorosa. No trabalho estará ágil e dará o melhor de si.

Novas perspectivas de vida. No setor sentimental tenha mais paciência e carinho. No setor profissional, terá de usar inteli-gência e agilidade.

Fase de evolução e crescimento. Tome iniciativas e aproveite opor-tunidades. No amor, as relações vão passar por uma boa etapa. A fase no trabalho é favorável.

horóscopo

saúde & beleza

O programa “CQC”, da Rede Ban-deirantes, está com novos problemas com a Justiça. Segundo o jornal Agora São Paulo, o Ministério Público teria instaurado inquérito civil para apurar a exposição de crianças e adolescentes em uma das reportagens do programa. O quadro “Proteste Já” denunciou a presença de erros nas apostilas usadas em uma escola pública de Alumínio, interior de São Paulo. Na matéria, o repórter Danilo Gentili apareceu na companhia de um burro e o comparou a um aluno da instituição.

O jogador de futebol america-no Tom Brady, marido de Gisele Bündchen, se envolveu em um aciden-te de carro na semana passada, em Bos-ton. Segundo o site TMZ, o atleta bateu em um outro veículo, mas não sofreu ferimentos e saiu andando de seu car-ro, apenas um pouco abalado. Já a po-lícia local informou que um passageiro do outro carro precisou ser retirado das ferragens e sofreu ferimentos graves. Os policiais contaram que, em uma in-vestigação preliminar, verificou-se que Brady não cometeu nenhuma infração.

variedades

Ministério Público investiga CQC Marido de Gisele Bündchen se acidenta

O diretor James Cameron, respon-sável por filmes milionários como Titanic e Avatar, afirmou que virá ao Brasil em breve para dirigir um docu-mentário em 3D sobre a tribo Xikrin--Kayapo, que o convidou para fazer um filme sobre a vida e a luta deles con-tra a construção da hidroelétrica de Belo Monte. Acredita-se que a usina, que deve começar a ser construída em 2011, inundará parte do território indí-gena às margens do Rio Xingu.

O cantor Sean Combs, conhecido antigamente como Puff Daddy e hoje como P. Diddy, está sendo processa-do por uma ex-assistente em US$12 milhões. A ex-funcionária Francesca Spero alega que foi demitida injusta-mente por ter 51 anos de idade e in-capacidade física temporária motivada por uma queda após uma cirurgia. Foi Francesca que, há alguns anos, con-seguiu para o cantor um contrato de US$38 milhões.

A atriz Angelina Jolie repudiou a ameaça feita pelo ministro de uma igreja da Florida de queimar cópias do Alcorão. O lide religioso conclamou seus fiéis a tal ato para marcar o ani-versário de nove anos dos ataques ter-roristas de 11 de setembro. Jolie, que está no Paquistão chamando a atenção mundial para o país atingido por inun-dações, afirmou não encontrar pala-vras para falar de alguém capaz de tal ato contra religiões alheias.

Milagres do vinagreO vinagre é uma adição maravilhosa e barata para o seu tratamento de beleza. Ele pode ajudar a restaurar a textura natural da sua pele, o que pode resolver problemas como ressecamento, coceira, descamação e acne. Este artigo inclui dicas e truques de beleza que irão ajudá-lo a se manter belo(a) sem gastar uma fortuna. Aqui vão algumas dicas:

Manchas de idade: misture partes iguais de suco de cebola e vinagre, e passe sobre elas. Após várias semanas com esta rotina diária, as manchas devem clarear.

Pele ressecada: misture partes iguais de vinagre e creme para as mãos para melhorar as mãos ressecadas.

Esmalte de unha: faça o seu esmalte de unha durar mais mergulhando as pontas dos dedos por 1 minuto em um copo com 2 colheres de chá de vinagre e 1/2 de água morna antes de aplicar o esmalte.

Condicionador: o vinagre é um ótimo condicionador de cabelo e pode melhorar a limpeza e brilho. Para um condicionador simples, apenas coloque 1 colher de sobremesa de vinagre no seu cabelo à medida que o enxágüa.FoNTE: HTTP://SAUDE.HSw.UoL.CoM.BR/USoS-Do-VINAGRE-

DICAS-DE-BELEzA.HTM

Diretor de Avatar vai produzir documentário brasileiro

Rapper é processado em 12 milhões de dólares

Angelina Jolie critica pastor que quer queimar Alcorão

Page 12: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

humor

Page 13: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

Ensaio fotográfico por Murillo Rodrigues

Page 14: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

Artista de circo há dez anos, Jeferson Luis Soares saiu de Curitiba, no Paraná, para viajar o Brasil inteiro mostrando seu talento. Depois de tantos anos viajando, um casamento desfeito e a decadência do circo, o artista resolveu escolher Goiânia como seu novo lar para se dedicar a dois outros sonhos: fazer cursos de cabeleirei-ro e segurança particular. “Com a evolu-ção do cinema, essas coisas de computa-dor e videogame mais moderno, o circo chegou à decadência. As pessoas estão se esquecendo do circo e eu decidi mostrar meu talento na rua. Graças a Deus deu certo e já fiz vários personagens. Tem o cowboy prateado, deus grego, malaba-rista de facão, cuspidor de fogo, perna--de-pau... Tenho vários personagens, mas cada vez eu apresento uma coisa para o pessoal não enjoar”, afirma.

Jeferson conta que a ex-esposa tam-bém trabalhava no circo como bailarina, mas deixou a carreira antes dele. “Eu tenho quatro filhos e tinha casa fixa em Cambé, no Norte do Paraná, mas aí já es-tava quase no fim do meu casamento mes-mo e para não ter que ficar encontrando eu resolvi vir para cá. Eu já estive em Goi-ânia quatro vezes e há um mês estou aqui definitivo. Viajo pelo Brasil inteiro, mas como aqui o pessoal é muito simpático e eu fiz muitas amizades, acabei escolhen-do Goiânia para morar. O povo aqui gos-ta da arte, é um povo que valoriza a arte. O sol que faz na cidade de vocês é muito forte e o pessoal reconhece isso, me dá os parabéns e sempre vem uma gorjeta. E é isso que faz o artista de rua sobreviver. No semáforo eu tiro uns R$ 1500 por mês e nos finais de semana faço animação de festas, casamentos e formaturas”, conta.

Para falar das famosas mulheres de Goi-ânia, o paranaense sorri. “Nossa, é demais. Sucesso. Aqui as morenas prevalecem, eu sou doido por morena. Aqui é meu lugar! Se melhorar fica bom, mas se melhorar muito estraga”, brinca Jeferson. O artista fala de seus planos para deixar a rua no ano que vem. “Quero me formar como cabelei-reiro e segurança particular. São minhas duas paixões e tem que ser no ano que vem. Vou me dedicar a essas coisas. Minha arte eu vou fazer, mas no fim de semana, nas festas. Vai ser como um bico o que hoje é a minha sobrevivência”, finaliza.

Através de matéria pu-blicada pelo Jornal da Linha, um dono de autoescola fez algumas críticas ao sistema de funcionamento do Detran--GO (Departamento Estadual de Trânsito de Goiás). Após muitas tentativas de falar com a presidência ou diretoria do órgão, a equipe do jornal con-seguiu conversar com dois gerentes que explicaram as situações descritas pelo dono da autoescola. A assessoria de imprensa atribuiu a dificulda-de das entrevistas ao fato de toda a diretoria do órgão ter sido renovada há pouco tem-po e estar ainda em processo de adaptação e decisões.

Quanto às taxas cobradas pelo órgão, uma tabela en-tregue pela assessoria de im-prensa mostra os valores de R$ 115,75 para primeira via de CNH (Carteira Nacional de Habilitação) A ou B. O reteste de exame para as categorias A, B, C e D aparece com o valor de R$ 20,31 e a taxa de licen-ça para aprendizagem A, B e C custa R$ 24,37. Para emis-são da segunda via da CNH é cobrado o valor de R$ 83,26 e para receber a CNH defini-tiva R$ 115,75. “A taxa nós não podemos mexer porque é lei. Isso é coisa do governo com a devida aprovação da Assembléia Legislativa e nós não podemos interferir”, diz o gerente de habilitação, Mário Gonçalves de Oliveira.

No que tange ao ‘direcio-namento’, criticado pelo pro-prietário da autoescola, Mário afirma que não existe direcio-namento e sim ‘distribuição’. “O Detran-GO faz distribuição equitativamente e isso acon-tece porque entendemos que se isso não fosse distribuído acabaria sendo um serviço

mal feito e os médicos seriam meros funcionários das auto-escolas, meros prestadores de serviço”, explica. Ele defende a distribuição como a melhor forma de balancear os aten-dimentos entre as clínicas. Entretanto, escolher onde fa-zer os exames admissionais e demissionais em clínicas espe-cializadas em Medicina do Tra-balho é um direito do cidadão e trabalhador, o que não jus-tifica o direcionamento pelo órgão para os casos de exames psicológicos e médicos para retirada da CNH.

Em resposta às aulas que, na opinião do dono da auto-escola, deveriam ser ministra-das em rodovias para preparar mais o aluno, o gerente de exa-me de trânsito Wellington Co-elho explica que deve ser feita uma mudança na legislação caso os legisladores entendam que isso seja necessário. Por enquanto, ele afirma que os policiais rodoviários cumprem ordens, não permitindo que os alunos conduzam veículos fora do perímetro urbano. No caso dos exames de motocicletas, também criticado pelo instru-tor, Wellington afirma que os acidentes de motocicleta resi-dem basicamente na desobedi-ência à legislação de trânsito. “O motociclista não obedece a distância do veículo da frente, se posiciona do lado onde o motorista não vê, dirige acima da velocidade, etc. Em uma ve-locidade superior a 60km, em uma moto de 125 cilindradas, o motociclista já não consegue fazer uma frenagem segura. Não podemos mudar o padrão nacional do exame. O adequa-do seria promover a educação de trânsito direcionado ao mo-tociclista e fazer pistas para as motocicletas”, finaliza.

Artista de rua escolhe Goiânia como lar

Detran responde denúncias feitas por instrutor

arte legislação

Page 15: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

Falta de informação e serviços clandestinos diminuem uso do táxi na Grande Goiânia

Taxista há 35 anos, o presidente da Aspertagyn (Associação dos Per-missionários de Táxi no Município de Goiânia), Hélio Teodoro Lopes come-çou cedo sua vida profissional. Aos 20 anos, o interesse surgiu pela possibi-lidade de trabalhar por conta própria e pela profissão permitir conciliar os estudos e o trabalho. “Eu gosto de di-rigir. E é uma coisa interessante por-que quem não gosta de dirigir não dá conta de ficar na profissão. A gente vai acostumando dirigir nesse trânsito, mas tem alguns dias que são piores que os outros”, afirma.

De acordo com Hélio, antigamen-te a profissão de taxista era mais lu-crativa. Hoje em dia, diversos fatores fizeram com que o número de passa-geiros que optam pelo táxi diminuísse. Uma das razões é a falta de informação quanto às tarifas. “É uma coisa muito mal esclarecida. A corrida da moto que a pessoa pega para pagar mais barato fica quase o mesmo preço do táxi, fora o risco que a pessoa corre. Já aconteceu de eu atender dois passageiros onde os dois foram de táxi e pagaram R$ 15 e quando iam de moto pagaram mais de R$ 20”, compara.

Outro fator que, para Hélio, con-tribui para a diminuição do uso do táxi são os mototaxi clandestinos. “Com o serviço de mototaxi já haví-amos perdido uma grande fatia, ago-ra o clandestino fez com que o nosso número de passageiros diminuísse muito. São muitos particulares que fazem esse serviço. E é necessário enfatizar porque as autoridades não coíbem isso, por falta de capacidade ou de interesse. Eu me lembro que há uns 28 anos, quando era no perí-odo da tarde a gente atendia muito mulheres que iam para casas de pro-gramas. Então nós íamos levar e de-pois já combinava para já buscar ou se ela combinava um programa e o cara não tinha carro, a gente pegava elas onde elas queriam. Já faz muitos anos que a gente não carrega esse tipo de passageiro, porque agora vão de moto”, pontua.

De acordo com Hélio, existe uma falta de incentivo para o uso do táxi. “Eu tive uma idéia há uns anos para fazer uma campanha de esclarecimen-to e falamos com o então prefeito Iris Rezende e ele falou que naquele mo-mento não podia nos ajudar porque

estava em véspera de eleição, mas que assim que passasse a eleição ia colocar em prática porque a idéia era muito boa, mas não colocou. O plano era uma forma de esclarecer os preços das corridas através de um informativo colocando uma tabelinha com os valo-res”, afirma.

A Lei Seca, que obriga motoristas a fazerem o teste do bafômetro, tam-bém não foi suficiente para incentivar as pessoas a utilizarem mais o táxi. “Olha eu tenho facilidade em falar nesses números: 0,0001% para não fa-

lar que nunca existiu. Isso porque eu já atendi porque presto serviço para uma seguradora e aqui ou ali pinta um consciente que liga e fala: ‘-Olha, eu es-tou em uma festa aqui e estou beben-do e eu quero que vocês me mandem um carro’. Eu não sei se isso se chama ‘táxi amigo’ nas palavras da segura-dora, mas aí a pessoa paga e vão dois táxis para atender. Um pega o passa-geiro e o outro vem dirigindo o carro do passageiro para deixar o carro dele em casa. E quase ninguém sabe desse serviço”, conclui.

equipamentos para transporte de crian-ças nos veículos fabricados com o cinto de segurança de dois pontos.

Regras para o transporte crianças em veículos:

Menores de dez anos devem ser transportados no banco traseiro utilizando equipamentos de retenção. (Observar exceções determinadas pelo Contran)

Crianças com até um ano: equipamento ‘conversível’ ou ‘bebê conforto’

Crianças entre um e quatro anos: equipamentos ‘cadeirinhas’

Crianças de quatro a sete anos e

meio: equipamentos ‘assentos de elevação’. (Observar exceções para os veículos dotados apenas de cinto abdominal no banco traseiro)

A Resolução do Contran não exige o selo do Inmetro para os equipamentos utilizados no transporte de crianças.

Se a quantidade de crianças com idade inferior a dez anos exceder a capacidade de lotação do banco traseiro é permitido o transporte da criança de maior estatura no banco dianteiro, desde que utilize o dispositivo de retenção.

No caso de veículos que possuem somente banco dianteiro também é permitido o transporte de crianças de

Contran altera norma para o transporte de crianças em veículos antigosaté dez anos de idade utilizando sempre o dispositivo de retenção.

No caso de motocicletas, motonetas e ciclomotores o Código de Trânsito Brasileiro estabelece no artigo 244, inciso V, que somente poderão ser transportadas nestes veículos crianças a partir de sete anos de idade e que possuam condições de cuidar de sua própria segurança.

Penalidade: Quem descumprir as normas está sujeito a penalidade prevista no artigo 168 do Código de Trânsito Brasileiro, que considera a infração gravíssima e prevê multa de R$ 191,54, sete pontos na CNH e a retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.

Na última semana, o Contran (Con-selho Nacional de Trânsito) publicou a Deliberação n° 100 que altera as re-gras para o transporte de crianças em veículos antigos, que possuem ape-nas o cinto abdominal [dois pontos] no banco traseiro. Nesses casos, o transporte de criança com idade infe-rior a dez anos poderá ser realizado no banco dianteiro do veículo com o uso do dispositivo de retenção adequado para a criança [bebê conforto, cadei-rinha ou assento de elevação]. As de quatro a sete anos e meio de idade poderão ser transportadas no banco traseiro utilizando o cinto de segu-rança de dois pontos, disponível nos carros, sem o ‘assento de elevação’. A decisão do presidente do Contran, Alfredo Peres da Silva, já em vigor, foi baseada na atual indisponibilidade de

Page 16: Jornal Da Linha #24

goiânia, 12 a 18 de setembro de 2010

informe publicitário