manual do tcc - ped pej - unicid2
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Manual de orientao para aelaborao do Trabalhode Concluso de Curso
1.a edio
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Sumrio
Orientaes gerais ................................................................................................................7Quanto s orientaes para realizao do trabalho .................................................................................7Quanto aos critrios de avaliao ............................................................................................................7Quanto aos prazos de orientao e entrega .............................................................................................8Quanto apresentao oral, presencial e pblica ....................................................................................10Ata de registro dos resultados .................................................................................................................10
Etapas da construo do projeto de pesquisa .......................................................................11Primeiro passo: escolha do tema..............................................................................................................11Segundo passo: problematizao (ou situao-problema) .......................................................................11Terceiro passo: justicativa .....................................................................................................................11Quarto passo: denio dos objetivos .....................................................................................................11
Quinto passo: questes a investigar ou hipteses ....................................................................................12Sexto passo: reviso de literatura ou fundamentao terica ..................................................................12Stimo passo: metodologia da pesquisa ..................................................................................................13Oitavo passo: cronograma de execuo ...................................................................................................13Nono passo: referncias ...........................................................................................................................13
Matriz para elaborao de projetos de pesquisa ..................................................................15Projeto de pesquisa ..................................................................................................................................15
Formatao do artigo cientco ...........................................................................................19Estrutura do trabalho................................................................................................................................19
Apresentao pblica do artigo cientco............................................................................25Linguagem cientca ...............................................................................................................................25
Normas tcnicas para a produodo artigo cientco ..........................................................27Referncias de publicaes avulsas .........................................................................................................27Referncias de publicaes peridicas ....................................................................................................31Referncias de documento de evento ......................................................................................................33Referncias de artigos e/ou matria de jornal ..........................................................................................35Referncia de documento jurdico ...........................................................................................................36Referncia de documento na rea de comunicao .................................................................................40Normas para referncia de documento em meio eletrnico ....................................................................41
Diagramao das partes ...........................................................................................................................44Citaes....................................................................................................................................................45
Referncias ...........................................................................................................................49
Anotaes .............................................................................................................................51
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Apresentao
Caro aluno,
As presentes orientaes tm por objetivo nortear sua produo acadmica no que diz respeitos normas a serem seguidas. Tais normas devem ser utilizadas na formulao de seu artigocientco, a ser entregue Universidade Cidade de So Paulo por meio do Portal de Trabalhos
Acadmicos da UNICID.
Buscando auxili-lo na elaborao de seu projeto de pesquisa e na seqncia do seu trabalho,vamos mostrar como voc deve trabalhar, seguindo determinados passos.
Assim, esperamos contribuir para facilitar essa importante tarefa que uma das exignciaspara a concluso do seu curso.
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Orientaes gerais
Para a concluso de um curso de ps-graduao lato sensu, obrigatria a
produo individual de um trabalho de concluso de curso. No nosso caso cur-sos UNICID , esse trabalho ser o desenvolvimento de um artigo cientco.
Primeiramente, o aluno precisa elaborar um projeto de pesquisa que ir cul-minar na produo do artigo cientco. Aps ter elaborado seu projeto conformeorientaes, o aluno ir escrever o seu artigo.
Assim, este manual visa orientar o aluno quanto a elaborao, prazos, for-ma, critrios de avaliao e apresentao nal do seu trabalho.
Quanto s orientaespara realizao do trabalhoCada aluno poder receber at trs (3) orientaes do professor da UNICID,
as quais podem ser realizadas no decorrer do trabalho, seguindo calendrio pre-viamente estabelecido.
Esse trabalho dever ser encaminhado para o porl de trblhos acd-micos (Portal TA),disponvel nosite da UNICID, e ser devidamente orientadoporum professor da UNICID que especializado no assunto.
Quanto aos critrios de avaliaoSer considerado rovdo o aluno que seguir os critrios abaixo.
Apresentar objeto de estudo com proximidade temtica em relao ao curso;
Apresentar relevncia da pesquisa/artigo;
Argumentar e fundamentar teoricamente os conceitos;
Utilizar as referncias indicadas na orientao do trabalho;
Aplicar e se apropriar das indicaes e sugestes realizadas;
Apresentar clareza e coerncia textual;
Apresentar, no texto, introduo, desenvolvimento e consideraes nais;
Cumprir as normas e prazos contidos neste manual e no calendrio peda-ggico do curso;
Apresentar artigo com no mnimo oito (8) e no mximo quinze (15) pginas;
Realizar a apresentao presencial e pblica.
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Ser considerado rerovdo o aluno que no cumprir satisfatoriamente asexigncias supracitadas ou aquele que no concluir o trabalho no prazo estipulado.
Em ambos os casos, o aluno poder solicitar junto UNICID, medianteo pagamento de uma taxa administrativa, um novo prazo para a entrega de seutrabalho. O prazo mximo para esse procedimento, bem como para entrega e
avaliao do trabalho, de at seis meses aps o trmino do seu curso, seguindoo cronograma abaixo.
Aps a aprovao de seu trabalho ser divulgada no portal, o aluno deverprocurar o tutor para nova data de apresentao pblica, respeitando calendriovigente.
Quanto aos prazosde orientao e entrega
Semn procedimenor o lunoprofessorUNICID tuor
1. at 13. Elaborao do projeto
Avaliao da pertinncia
do tema e 1. orientao:
anlise do projeto e, se
necessrias, indicao de
alteraes.
Orientao tcnica aos
alunos para o processo de
envio e recebimentos de
orientaes por meio do
Portal TA.
14. at 21.Reestruturao do projeto,
caso necessria.
2. orientao: anlise do
projeto aps realizao das
alteraes sugeridas na
orientao anterior.
Acompanhar o processo
de orientao, cobrando o
cumprimento dos prazos.
22. at 29.Envio do artigo cientco
(redao provisria).
3. orientao: anlise
do artigo cientco e
sugesto de alteraes, caso
necessrias.
Acompanhar o processo
de orientao, cobrando o
cumprimento dos prazos.
30. at 40.Envio do artigo cientco
(redao denitiva).
4. avaliao do artigo
cientco e insero do
resultado no portal UNICID.
Acompanhar o processo
de orientao, cobrando o
cumprimento dos prazos.
41.
Vericar se todos os
alunos encontra-se com
o trabalho aprovado.
Somente os alunos
aprovados podem realizar
a apresentao presencial
e pblica
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Orientaes gerais
Semn procedimenor o lunoprofessorUNICID tuor
42. at 43.
Organizao do trabalhopara a real izao daapresentao presenciale pblica
Agendar com os alunos aapresentao presenciale pblica conformecalendrio do curso.
Informe aos alunos quepodem ser convidados aassistir esta apresentaorepresentates dacomunidade que estejamvinculados reado curso ou demaisinteressados.
44. at asemana daapresentao
Gerar a ata para aapresentao presencial e
pblica.
Data da
apresentao(Conformecalendrio
pedaggico)
Realizar a apresentao eassinar a ata.
Acompanhar e organizara apresentao, coletara assinatura dos alunosna ata e encaminhar no
prximo dia til para asecretaria da regional.
procedimenos r lunos rerovdos no tCC
1. a 3.
Solicitar novo processode orientao mediante
pagamento de taxaadministrativa.
*Orientar ao aluno comosolicitar o pagamentode taxa
4. a 10.Envio do artigo com as
alteraes necessrias
Perodo de correo/
orientao do artigo
11. a 21.Envio da verso denitiva
para nova avaliaoAvaliao do artigo
22. a 24.
Organizao do trabalhopara a real izao daapresentao presencial
e pblica
*Agendar com os alunosa apresentao presenciale pblica conformecalendrio do curso.Informe aos alunos que
podem ser convidados aassistir esta apresentaorepresentates da
comunidade que estejamvinculados reado curso ou demaisinteressados.Gerar aata para a apresentao
presencial e pblica.
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Semn procedimenor o lunoprofessorUNICID tuor
25.Realizar a apresentao e
assinar a ata.
*Acompanhar e organizar
a apresentao, coletar
a assinatura dos alunos
na ata e encaminhar no
prximo dia til para a
secretaria da regional.
*Este procedimento pode ser coordenado pelo Coordenador do Plo/Pop.
Quanto apresentaooral, presencial e pblica
A apresentao do artigo cientco dever ser individual, em data preesta-
belecida em calendrio e local indicados pelo tutor da turma.Junto aos alunos, o tutor denir o tempo para a comunicao oral do seu
trabalho, e essa apresentao ser aberta ao pblico interessado.
A defesa pblica parte obrigatria do processo e nela devero ser observa-dos os seguintes critrios:
clareza e objetividade,
capacidade de sntese,
domnio do contedo,
coerncia entre introduo, desenvolvimento e consideraes nais.
Ata de registro dos resultadosPara que se realize a apresentao oral, presencial e pblica, obrigatria a
ata de registro de resultados, que deve ser gerada no Portal de Trabalhos Acad-micos (Portal TA) pelo tutor.
Aps assinada, essa ata ser encaminhada pelo tutor secretaria da regio-nal, para ns de registro e certicao.
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Etapas da construodo projeto de pesquisa
Primeiro passo: escolha do temaConsiste na descrio do objeto de estudo, evidenciando qual a pesquisa
pretendida.
O pesquisador deve levar em conta sua formao e/ou experincia prossional,sua disponibilidade de tempo, bem como as suas concepes e tendncias pessoais.
Se seu tema muito amplo, voc deve restringi-lo ou delimit-lo, isto , deniro que de fato deseja pesquisar, indagar, estudar, questionar, identicar, utilizar, escla-recer, aprofundar, aplicar etc.
Segundo passo:problematizao (ou situao-problema)
Feita a escolha do tema, em seguida se efetuar a denio do problema(questo no resolvida que o objeto de discusso em qualquer rea do conhecimento).
A formulao do problema deve ser interrogativa, usando uma linguagem clara eobjetiva.
Terceiro passo: justicativaAps denir o problema da pesquisa, cabe ao ps-graduando justicar as ra-
zes de sua escolha, ou seja, porque faz tal pesquisa, quais sero as contribuies desua pesquisa para a rea do conhecimento em que se insere, sua relevncia sob o pontode vista social e cientco.
Quarto passo: denio dos objetivosOs objetivos de estudo denem aonde se quer chegar com a pesquisa: para que
fazer esse trabalho? Seu objetivo deve se referir ao saber investigar, inquirir, indagar,estudar, pesquisar, questionar, identicar, utilizar, esclarecer, aprofundar, aplicar etc.
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Objetivo geralO objetivo geral deve explicitar o que voc pretende no seu trabalho.
Objetivos especcosPara o cumprimento do objetivo geral, os objetivos especcos devem mani-
festar as etapas previstas para completar a nalidade da proposta.
Quinto passo:questes a investigar ou hipteses
Quando o trabalho uma pesquisa experimental, as questes se relacionamcom o problema a ser defendido ou explicado. Qual a minha resposta provisriapara o problema? As respostas so provisrias porque ainda no foram pesqui-sadas nem demonstradas. Assim, a investigao e a continuidade do processo depesquisa iro explicar a hiptese, sua necessidade, sua vericao, sua compro-vao ou falsidade.
No trabalho cientco, as hipteses ou questes a serem investigadas devemfuncionar como explicao criativa e provisria de um fenmeno, at que os fa-tos, os dados evidenciados pela pesquisa venham a contradiz-la ou conrm-la.Assim, as questes a investigar tm a funo de orientar o pesquisador na direodaquilo que pretende explicitar ou demonstrar com a pesquisa.
Quando o trabalho for de natureza qualitativa, voc dever discorrer sobre otema escolhido, aprofundando esse tema com as leituras realizadas.
Sexto passo: reviso de literaturaou fundamentao terica
Para direcionar o seu estudo, voc deve fazer uma pesquisa bibliogrca so-bre o problema a ser pesquisado, o que envolver uma reviso da literatura sobreo tema escolhido.
Escolhido o tema e, por meio da problematizao (denio do problema ou
questo a ser investigada), esse tema tendo se tornado passvel de ser pesquisado,deve-se agora desenvolver a fundamentao terica.
Devem ser investigados as teorias, as teses, os pontos de vista existentessobre o tema a ser pesquisado, os quais serviro de base ao seu estudo.
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Etapas da construo do projeto de pesquisa
Stimo passo:metodologia da pesquisa
A metodologia utilizada para facilitar o cumprimento dos objetivos. Per-gunta-se: para realizar a pesquisa em torno de meu tema problema/objetivo/
hiptese , que procedimentos devo adotar? Como fazer para realizar a investiga-o? Que passos devem ser dados?
Nesse momento, interessante consultar um livro de metodologia da pes-quisa (vrios deles so indicados nas Referncias) para conhecer os mtodos (osprocedimentos mais amplos de raciocnio) e as tcnicas (os procedimentos maisrestritos, que se concretizam por meio de instrumentos adequados). Ento, vocdescobrir qual a melhor metodologia a ser utilizada na sua investigao.
Oitavo passo:cronograma de execuo o controle do tempo necessrio para o desenvolvimento do trabalho de pes-
quisa: como vou distribuir esse tempo? Em quanto tempo farei o trabalho? Que etapassero agendadas durante a pesquisa?
O cronograma de execuo deve ser elaborado com base nos prazos de orienta-o/elaborao estabelecidos no calendrio do curso.
Nono passo: refernciasConsulta a todas as referncias que possam esclarecer o problema a ser pesqui-
sado: livros, revistas tcnicas, peridicos,sites, chrio de biblioteca etc.
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Matriz para elaboraode projetos de pesquisa
Para facilitar a elaborao do seu projeto, sugerimos a elaborao de umamatriz na qual, de forma clara e esquemtica, sero registradas as etapas do seuprojeto, evidenciando-se assim a lgica e a coerncia entre elas.
tem/objeod esquis
Siuo-roblem Justicativa Objeivo gerl
O que ser estudado.Questes a serem
respondidas na pesquisa.Por qu?
O que se pretende com
a pesquisa.
Objeivosespeccos
Fundmenoeric
Meodologide esquis Cronogrm
O que se pretende em
cada etapa.
Autores fundamentais
para a discusso terica
Como e com que sepretende resolver a
problemtica
Quando? Etapas a
serem resolvidas.
Projeto de pesquisaUma vez preenchida a matriz de elaborao e avaliao do projeto de pes-
quisa, voc estar de posse dos dados essenciais para construir seu projeto. Aseguir, sugerimos uma estrutura a ser seguida para elaborar o seu projeto.
CapaNome da instituio e do curso com letras maisculas negritadas, centra-lizadas na primeira linha, segunda e terceira, se houver, e utilizando fonteArial 12 ou Times New Roman 12.
Ttulo principal do trabalho e o subttulo, se houver, com letras mais-culas negritadas, centralizadas, utilizando fonte Arial 12 ou Times NewRoman 12.
Subttulo, se houver, precedido de dois pontos, com letras maisculas enegritadas, utilizando fonte Arial 12 ou Times New Roman 12.
Nome do autor (responsvel intelectual do trabalho) com letras mais-culas negritadas, centralizadas, utilizando fonte Arial 12 ou Times NewRoman 12.
Localidade da instituio na qual o trabalho ser apresentado, com letrasmaisculas, negritadas, centralizadas, utilizando fonte Arial 12 ou TimesNew Roman 12.
Ano de entrega do trabalho negritado, centralizado, utilizando fonte Arial12 ou Times New Roman 12.
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SumrioPrincipais divises do projeto.
Introduo
Apresentao breve do tema, sua delimitao, a origem do problema, a jus-ticativa, os pressupostos tericos e os objetivos propostos.
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Matriz para elaborao de projetos de pesquisa
Questes a investigarApresentao objetiva das questes a serem pesquisadas.
Metodologia da pesquisaO pesquisador dene o tipo de pesquisa (se bibliogrca, se de campo), as fontes (documenta-
o) e as tcnicas a serem empregadas.
RefernciasListagem com material bibliogrco utilizado no planejamento e na elaborao do projeto de
pesquisa.
Cronograma de execuoRegistro das etapas e das atividades da pesquisa distribudas pelo tempo previsto.
AnexosReproduo dos instrumentos utilizados em sua pesquisa (por exemplo, entrevistas, question-
rios, fotos etc.).
ConferindoPara ajudar no planejamento de seu trabalho, responda s perguntas abaixo e veja se seguiu os
passos corretamente.
Deniu o seu tema? Escolheu um ttulo adequado a esse tema?Delimitou esse tema para torn-lo claro e objetivo?
Transformou o seu tema em um problema?
Justicou a importncia do seu estudo?
Resumiu os pressupostos tericos relacionados ao seu tema?
Deniu os seus objetivos com a pesquisa?
Para atingir seus objetivos, que questes voc ir investigar?
Qual a metodologia usada em sua pesquisa?
Quanto tempo voc tem para executar esse trabalho?
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Formataodo artigo cientfico
Neste ponto, voc ir se deter na estrutura do artigo. Existem diferentespadres de normas de trabalho cientco, decorrentes de simplicaes usadaspor variadas instituies brasileiras. Ns seguimos as regras da ABNT, que , noBrasil, o rgo que regulamenta todas as normas e procedimentos para elaboraoe apresentao de trabalhos tcnicos e cientcos.
Estrutura do trabalhopres Elemenos inegrnes Observes
Preliminares
ou pr-texto
Resumo Numerao em algarismos
romanos minsculos at o nal
do texto.
Texto Introduo (apresentao)
Desenvolvimento
Concluses e/ou
recomendaes
Ps-liminares
ou ps-texto
Referncias
Anexos
Apndices
Listas de quadros, tabelas eguras
Elemento pr-textual
Resumo a condensao do relatrio, delineando e/ou enfatizando os pontos rele-
vantes do trabalho, seus resultados e concluses.
Deve conter, no mximo, 500 palavras e nele no se utilizam ilustraes.
Deve ser informativo, com uma descrio clara e precisa do contedo, deforma inteligvel, para que o usurio possa decidir se ou no necessria a leituracompleta do trabalho.
Deve aparecer em pgina do pr-texto.
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Elementos textuais
6,0cmda borda
superior
RESUMO
3,0cm 2,5cmda borda da borda
esquerda direita
3,0cm
da bordainferior
A pesquisa pretende identificar hbitos culturais predominantes em Curitibae em 22 municpios da sua Regio Metropolitana, a partir do que revelamcategorias socioprofissionais, segmentadas por sexo, idade, estado civil,escolaridade e condio econmica. A realizao deste trabalho vempreencher uma lacuna, j que no se tem, em termos atualizados, dadosreferentes ao que se est efetivamente produzindo e consumindocultural mente em determinadas regies do Paran. Partindo-se do
pressuposto de que a cultura cria identidades sociais, tem-se como hiptese:as categorias profissionais, em funo de diferentes estilos de vida,incorporam diferentes hbitos culturais, dada a importncia que do aosbens e servios culturais a serem consumidos. A pesquisa utilizametodologia quantitativa, com a aplicao de um total de 1067 questionriosa profissionais, selecionados segundo os parmetros da amostragemprobabilstica estratificada proporcional, em Curitiba e Regio Metropolitana.
Palavras-chave: cultura; hbitos culturais; prticas culturais; consumocultural.
Introduo a primeira seo do texto, denindo sucintamente os objetivos do trabalho
e as razes de sua elaborao, bem como as relaes existentes com outros traba-lhos, a metodologia utilizada e os autores pesquisados.
Observe que a introduo no deve repetir ou parafrasear o resumo, nemdar detalhes sobre a teoria experimental, o mtodo ou os resultados. Tambm nodeve antecipar as concluses e as recomendaes.
DesenvolvimentoEsta a parte mais importante do texto, pois trata do desenvolvimento do
assunto.
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Formatao do artigo cientfico
O desenvolvimento refere-se ao detalhamento da pesquisa e/ou estudo reali-zado (teorias, descrio de mtodos, procedimentos, discusses dos resultados).
As descries apresentadas devem ser sucientes para permitir a compre-enso das etapas da pesquisa. Questionrios utilizados devem constituir materialanexo, sendo apresentados em espao prprio.
No esquea que todas as ilustraes ou quadros-sntese essenciais com-preenso do texto devem ser includos nos anexos.
Concluses e/ou consideraes naisNesta seo, devem gurar, de maneira clara e ordenada, as concluses obtidas
a partir dos resultados do trabalho ou levantadas ao longo da discusso do assunto.
Observe que dados quantitativos no devem aparecer na concluso, nemtampouco resultados comprometidos ou passveis de discusso.
Por sua vez, as consideraes nais so as declaraes concisas sobre aes
a serem desencadeadas no futuro e julgadas necessrias a partir das conclusesobtidas.
Elementos ps-textuais
RefernciasTrata-se de elemento obrigatrio. De acordo com Mezzaroba e Monteiro
(2003, p. 297), podemos entender que as referncias compreendem o conjunto deelementos essenciais que permitem a identicao da fonte de pesquisa utilizadano decorrer do trabalho cientco ou acadmico. As referncias podem ser livros,
revistas, jornais, legislao, jurisprudncia, material audiovisual etc.E existe diferena entre referncias e bibliograa: bibliograa a relao
alfabtica de documentos sobre determinado assunto ou de determinado autor.Utiliza-se a palavra bibliograa, portanto, quando no h citao dos documentosno trabalho, sendo acrescentada apenas para enriquecer o trabalho.
De acordo com a ABNT, no se utilizam as denominaes referncias bi-bliogrcas ou bibliograa para indicar os documentos utilizados na elaboraodo trabalho: utiliza-se apenas referncias.
AnexosSo denidos pela ABNT (NBR 6029) como matria suplementar que se
junta ao texto de um livro como esclarecimento ou documentao, embora noconstitua parte essencial da obra. Nos anexos, podem ser acrescentados deta-lhes, guras etc., cujo contedo no justique sua insero no corpo do trabalho,ou um apndice estatstico, para apresentao de dados ou tabelas originais, com-plementando o texto.
Aps as referncias, devem ser apresentadas:
folha apenas com a palavra anexo escrita no centro, em letras maisculas;
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folha antecedendo cada anexo, apenas com o nmero e o nome do anexoescritos no centro, tambm em letras maisculas.
ApndiceTrata-se de elemento opcional. Os apndices so os documentos elaborados
pelo autor buscando complementar sua argumentao.Para Edvaldo Soares (2003, p. 63), no apndice constam dados elucidativos
ou ilustrativos que no so essenciais compreenso do texto.
Exemplo:
APNDICE A Questionrio aplicado aos alunos.
APNDICE B Roteiro de entrevista com diretores.
Quadros, tabelas e gurasOs quadros comparam idias expressas em palavras (ver quadros a seguir).
As tabelas comparam quantidades e nmeros (ver exemplos de tabelas abaixo).
As guras, grcos, ilustraes etc. confrontam duas ou mais variveis emdado momento ou ao longo de um perodo, no mesmo ou em diversos locais.
Nos aspectos formais, quadros, tabelas e guras aparecem com as caracte-rsticas abaixo.
Numerao seqencial e independente para quadros, tabelas e guras.
Exemplo Quadro 1, Quadro 2; Figura 1, Figura 2; Tabela 1, Tabela 2,Tabela 3.
Titulao se possvel, deve responder a trs perguntas:O qu?, Onde? e Quando?
Exemplo Distribuio da renda nacional em pases latino-americanosem 1994.
Cabealho entre linhas verticais, indicando
os elementos a serem comparados.
Exemplo Causas, conseqncias, nmeros absolutos, percentuais etc.
Distribuio das informaes ou elementos,
como organizao das idias, nmeros ou variveis
que so comparados. Nas guras, utilizam-se eixos cartesianos.
Quadros e tabelas vm com os seus ttulos no alto, sobre o cabealho.
As guras tm o seu ttulo na parte inferior, abaixo.
Quadros e tabelas utilizam apenas linhas horizontais.
Quadros, tabelas e guras devem ocupar a pgina de margem a margem.
Veja modelos nas pginas seguintes.
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Formatao do artigo cientfico
QUADRO 8 Classicao, pelo critrio de procedimento metodolgico, dos tipos de
esquis
tiosIens Bibliograa Descriiv Exerimenl
Conceio
Procura a explicao de
um problema a partir de
teorias publicadas (literatura
cientca).
Observa, registra, analisa ecorrelaciona fatos ou fenmenos
sem manipul-los. Estuda
relaes da vida social, poltica,
econmica e educacional
do indivduo ou de grupos e
comunidades.
Estuda a relao antecedente/conseqente entre fenmenos,
manipulando a varivel
independente e vericando
as mudanas na varivel
dependente.
ClssesIndependente e/ou parte
inicial de pesquisa descritiva
ou experimental.
Estudos exploratrios (passo
inicial do processo de uma
pesquisa).
Estudos descritivos
(propriedades e relaes dentroda comunidade).
Pesquisas de opinio (tendncias
do pensamento/opinio social).
Pesquisa de motivao
(aspectos inconscientes).
Estudos de casos individuais/
familiares.
Pesquisa documental.
Pesquisa histrica.
De laboratrio e/ou de campo,
dependendo do contexto em
que a pesquisa realizada.
alcnceAtualiza o problema. Revisa
e analisa as contribuies
tericas dos autores.
Acrescenta novos aspectos
teoria.
Destaca relaes/correlaes
nos grupos humanos: escolas,
sociedade.
Explica a constncia dasrelaes entre fenmenos de
modo a ser possvel formular
uma teoria sobre essa relao.
Limies Pouco avana na cincia.Prpria das tcnicas de pesquisa
nas cincias humanas e sociais.
Falta de laboratrio e de
instrumentos de preciso.
Figur 4: tx de nlfbeismo.
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
0,00%Rural Urbano
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD)
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Exemplos de tabelas
TABELA 2 Situao da educao bsica em alguns pases da Amrica Latina ao nal do
sculo XX
ps
pouloeconomicmene
ativa, com 1.gru comleo(%)
anlfbeos
acima dos 14nos (%)
Nmero delunos or
professor no 1.gru
Invesido emEducopblic
(% do pIB)
Argentina 77,1 4,0 17,5 3,5
Brasil 29,5 15,6 24,0 4,8
Chile 90,0 4,2 31,3 3,5
Colmbia 36,11 9,8 25,3 3,9
Equador 50,0 14,0 45,0 2,9
Peru 32,2 12,8 32,7 2,3
Uruguai 90,0 3,1 20,0 3,5
Venezuela 70,0 12,0 35,0 3,5
Fonte: O Globo, 25 abr. 1998. (Dados de mar. 1998 de Dirios de Latinoamrica)
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Apresentao pblicado artigo cientfico
Linguagem cientcaAs principais qualidades da linguagem cientca so as que apresentamos
abaixo.
Clareza ou signicado unvoco dos termos empregados, no deixando mar-gem a vrias interpretaes. Para tanto, dena o signicado dos termos-chave e indique a acepo das palavras-chave utilizadas.
Preciso ou rigor e exatido na linguagem, sem aproximaes. Em vez dedizer muitos, quase todos ou a maior parte, diga seis entre dez, ou82,3%.
Objetividade, no deixando margem a interpretaes subjetivas. Em vezde escrever sala muito grande, diga sala medindo 12x7m. Em vez defrases taxativas como evidente que, escreva os dados analisados per-mitem inferir que....
Seqncia e coeso entre as partes do trabalho, de forma que o conjuntomantenha a lgica e a hierarquizao de itens e subitens:
1) o problema,2) a anlise ou discusso do problema, e
3) a resposta ao problema.
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Normas tcnicaspara a produo
do artigo cientfico
Referncias de publicaes avulsasConceito
Publicaes avulsas so unidades autnomas, como livros, folhetos, separa-
tas, obras coletivas, anais de congressos e de seminrios e trabalhos acadmicosinditos.
Diferenciam-se das publicaes seriadas ou daquelas editadas em perodosgeralmente regulares (peridicos mensais, revistas semanais, publicaes bimes-trais, semestrais etc.).
ClassicaoAs publicaes avulsas podem ser referenciadas no todo (quando se men-
ciona a obra completa) ou em parte (quando se referencia apenas uma parte ou umcaptulo de livro, por exemplo).
QUADRO 1 Referncia de publicao avulsa no todo
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
1 Autor da publicao Ponto LTIMO NOME, Prenome DAOLIO, Jocimar.
2 Ttulo da publicao PontoSublinhado, itlico,
ou negritoD culur do coro
3 Subttulo, se houver Ponto Sem sublinhar
4 Nmero da edio Ponto A partir da segunda 2. ed.
5 Local de publicao Dois-pontos Nome da cidade Campinas:
6 Editora Vrgula Apenas nome prprioPapirus (e no Papirus
Editora)
7 Ano de publicao Ponto Em arbico 1998.
Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.
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Manual de orientaes para a elaborao do Trabalho de Concluso de Curso
Publicaes avulsas no todoO quadro 1 apresenta (de 1 a 7) os elementos essenciais para a identicao
de obra avulsa no todo (chamada de monograa pela ABNT na NBR 6023 de ago.2000). Outros elementos, complementares, podem ser acrescentados para melhoridenticao do documento: nome do responsvel pela traduo ou reviso e/ou
ilustrao da obra, bem como indicaes das caractersticas fsicas nmero depginas e/ou de volumes, nome da coleo, notas e ISBN International StandardBook Numbering.
Exemplos de referncias de obras avulsas no todo por meio dos elementosessenciais e, s vezes, tambm dos elementos complementares de identicao.
Livro de:Um nico autor
MELO, Guiomar Namo de. Ciddni e comeiividde: desaos
educacionais do terceiro milnio. 7. ed. So Paulo: Cortez, 1988.ARANHA, Maria Lcia de Arruda. Filosoa da educao. 4. ed. rev. eampl. So Paulo: Moderna, 1996. 254 p. Inclui bibliograa e vocabul-rio. ISBN 851601477-0.
Dois autores
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro de A. Metodologia cientca:para uso de estudantes universitrios. 4. ed. So Paulo: Makron Books,1996.
MATOS, Francisco Gomes de; CHIAVENATO, Idalberto. Viso e oestratgica. So Paulo: Makron Books, 1999. 238 p. Inclui negcios.ISBN 853460977-2.
Trs autores
PASSOS, Lucina M. N.; FONSECA, Albani; CHAVES, Marta. alegride sber: matemtica, segunda srie, 2, primeiro grau livro do profes-sor. So Paulo: Scipione, 1995. 136 p.
Mais de trs autores
COLL, Cesaret al. Consruivismo em sl de ul. 5. ed. Trad. CludiaSchilling. Rev. tcnica Snia Barreira. So Paulo: tica, 1998.
Pessoa jurdicaBRASIL. Congresso Nacional. Consiuio d Reblic Federivdo Brsil. Rio de Janeiro: Globo, 1989.
MINAS GERAIS. Secretaria Estadual de Educao. proos curri-culr de fsic: para o ensino mdio em Minas Gerais. Belo Horizonte:SEEMG, 1999.
Editor (Ed.)
CIVITA, Victor (Ed.). Grndes ersongens d hisri universl.So Paulo: Abril Cultural e Industrial, 1972. 5 v.
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Normas tcnicas para a produo do artigo cientfico
Organizador
BARBOSA, Ana Mae (Org.). De olho no MaC. So Paulo, MAC-USP, 1992.
Coordenador
SILVA, Benedicto (Coord. Geral). Dicionrio de cincis sociis. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV/Inst. Documentao, 1987.
Compilador
CARDOSO, Ciro Flamarion (Comp.). Escrvido e bolio no Brsil:novas perspectivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1988.
Vrios organizadores (Orgs.)
SILVA, Rossana Valria de Souza e; SOUSA, Estela Rodrigues de;SANTOS, Cristiane da Silva (Orgs.). Produo cientca em educaofsica e esportes, 3. Uberlndia: UFU/NUTESSES, 1998. 662 p. Srie
Mestrados e Doutorados em Educao Fsica e Esportes.Manual
DSM. Mnul dignsico e essico de rnsornos menis. 4. ed.Trad. Dayse Batista. Superv. Alceu Fillmann. Coord. Miguel Jorge.Porto Alegre: Artes Mdicas, 1995. 830 p.
NOVA CULTURAL. Grndes ems de medicin: manual ilustradode anatomia, doenas e tratamentos. So Paulo: Abril, 1986. v. 1.
Dicionrio
SIDOU, Jos Maria Othon. Dicionrio jurdico. 4. ed. rev., ampl. eatual. Rio de Janeiro: Forense Universitria, 1998. (Biblioteca Jurdicada Associao Brasileira de Letras Jurdicas ABLJ)
Catlogo
BRASIL. Biblioteca Nacional. Clogo rquivo de Meus. Rio deJaneiro: Fundao da Biblioteca Nacional/Dep. Nacional do Livro,2000. 432 p. il. (Coleo Rodolfo Garcia, v. 27)
HARTNESS, Ann. Brasil, obras de referncia, 1965-1998: uma bi-bliograa comentada. Braslia: Briquet de Lemos, 1999. Inclui ndiceonomstico e ndice de assuntos. 453 p.
Folheto
ABNT. Associao Brasileira de Normas Tcnicas. NBR 6023. Rio deJaneiro: ABNT/CB, 2000. 22 p.
Tese acadmica
BERESFORD, Heron. Os valores, os juzos de valor e o pensamentobrsileiro sobre vlio. 1995. 120 f. Tese (Doutorado em Filosoa).Centro de Ps-Graduao, Universidade Gama Filho.
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Manual de orientaes para a elaborao do Trabalho de Concluso de Curso
Dissertao
SILVEIRA JNIOR, Paulo Csar Soter da. O oencil de deso um rogrm de inerveno de hbios sudveis como for deconrole de risco coronrino em eronus brsileiros. 2000. 294 f.Dissertao (Mestrado em Cincia da Motricidade Humana). Pr-Rei-
toria de Pesquisa e Ps-Graduao, Universidade Castelo Branco.Ensaio
MARTIN PREZ, Jesus. Dialtica do trabalho humano e socieda-de brsileir. Rio de Janeiro, 1996. Ensaio (Concurso Prmio CasteloBranco). UCB.
Publicaes avulsas em parteQUaDRO 2 Refernci de ublico vuls em re
N.
Ordem dos
elemenos ponuo Especicao Exemlo1 Autor parte referenciada Ponto LTIMO NOME, prenome
ARANHA, Maria Lcia
de Arruda.
2 Ttulo parte referenciada Ponto Sem sublinhar Pensamento liberal.
3 In: (ou IN:) Dois-pontos (Dentro de) itlico In: -
4 Autor da obra Ponto LTIMO NOME, prenome
(Substituir por - , se for
o mesmo autor da parte
do todo).
5Ttulo da publicao
e subttulo se houverPonto
Ttulo sublinhado, em
itlico ou negrito
Filosofndo:Introduo losoa.
6 Local de publicao Dois-pontos Nome da cidade So Paulo:
7 Editora Vrgula Nome especco Moderna,
8 Ano de publicao Ponto Algarismos arbicos 1986.
9 Parte ou captulo Vrgula Indicao da parte Cap. 14,
10 Pginas inicial nal Ponto Sem repetir algarismo p. 247-54.
Captulo de livro
Do mesmo autorGUIMARES ROSA, Joo. A hora e a vez de Augusto Matraga.In:_____. Sgrn. 31. ed. (41. reimp.). Rio de Janeiro: Nova Frontei-ra, 1999. Conto 9, p. 377-86.
De outro autor
LARA, P. F. Modelos farmacuticos.In: VALLE, L. et al. Frmcologiinegrd, v. 1. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988. Cap. 11, p. 153-68.
Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.
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Normas tcnicas para a produo do artigo cientfico
De um dos autores
SOLE, J. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendiza-gem.In: COLL, Cesar; SOLE, J. et al. O consruivismo em sl deul. 5. ed. So Paulo: tica, 1988. Cap. 2, p. 29-54.
De parte do livro
HARTNESS, Ann. Grupos tnicos. In: Brsil: obras de referncia,1965-1998 uma bibliograa comentada. Braslia: Briquet de Lemos/Livros, 1999. p. 219-231.
Verbete de enciclopdia
CONSERVADORISMO.In: Enciclopdia Mirador Internacional, v.6. So Paulo: Encyclopedia Britannica do Brasil Publ., 1995. p. 2.267-72.
Volume de coleo
LASKO, Peteret al. Origens da arte ocidental.In: READ, Herbert(Org.). as bels res: enciclopdia ilustrada de pintura, desenho eescultura, v. 1. 2. ed. Lisboa: Publicaes e Artes Grcas, 1997.
Referncias de publicaes peridicasSo aquelas em que cada nmero, volume ou fascculo parte de uma srie
editada em espaos de tempos regulares ou irregulares (SALVADOR, 1992). Aspublicaes peridicas so numeradas porque fazem parte de uma srie, acrescida
(semanal, mensal, bimestral, anualmente etc.) de novos fascculos.A obra avulsa pode ser referenciada no todo (coleo de fascculos e volu-
mes), em parte (volume, fascculo, caderno, nmero etc.) ou ainda nos artigos oumatrias do peridico.
QUADRO 3 Referncia de publicao peridica no todo (coleo)
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
1 Ttulo do peridico Ponto Em maisculas
CADERNOS DE
ARQUITETURA
E URBANISMO.
2 Local de publicao Dois-pontos Nome da cidade Belo Horizonte:
3Editora ou entidade
responsvelVrgula PUC/MG
4 Data de incio de publicao Hfen Ano inicial 1993 (anual)
5Data de encerramento (se
for o caso)Ponto
Ano que terminou
a publicao
Fica em branco se a
publicao continua.
Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.
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Manual de orientaes para a elaborao do Trabalho de Concluso de Curso
Coleo de revista
EDUCAO. So Paulo: Sindicato dos Estabelecimentos de Ensinodo Estado de So Paulo (SIESP), 1974.
EM ABERTO. Braslia: INEP, v. 1, n. 1, nov. 1981. Irregular at 1985.Bimestral 1986-90. Suspensa jul. 1996-dez. 1999. Reinicia jan. 2000.
JORNAL BRASILEIRO DE PATOLOGIA. Rio de Janeiro: SociedadeBrasileira de Patologia Clnica. 1969.
QUaDRO 4 Refernci de ublico eridic em re (fscculo)
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
1 Ttulo do peridico Ponto Em maisculasCONJUNTURA
ECONMICA
2 Local de publicao Dois-pontos Nome da cidade Rio de Janeiro:
3Editora ou entidade
responsvel
Vrgula Nome resumido (sigla) FGV,
4 N. do volume Hfen v._, n._ v.38, n.9,
5 Data de publicao Ponto Ms abreviado e ano Set. 1984.
Fascculo de revista
REVISTA DA CRIAO, meio & mensagem. Rio de Janeiro, a. 6,revista n. 73, abr. de 2001. 16 p.
CADERNO DE SADE PBLICA. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/ENSP, a. 15, v. 4, out./dez., 1999.
ATUALIDADES EM EDUCAO. Rio de Janeiro: Instituto de Pes-quisas Avanadas em Educao, a. 26, n. 69, mar./abr. 1999.
Suplemento de revista
VEJA, Sua carreira, n. 1, ano 2000: Um guia para quem chega ao mer-cado de trabalho. So Paulo, a. 33, n. 43. Edio especial.
Nmero especial
EDUCAO & SOCIEDADE, Rev. quadrimestral de cincia da edu-cao. Campinas: CEDES, a. 20, n. 68 especial: Formao de pros-sionais da educao: polticas e tendncias, dez. 1999. 346 p.
QUADRO 5 Referncia de publicao peridica em parte (artigo)
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
1 Autor do artigo Ponto LTIMO NOME, prenome VERGARA, S.
2 Ttulo do artigo Ponto Sem sublinhar
Cultura e mudana
organizacional: o caso
TELERJ.
Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.
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Normas tcnicas para a produo do artigo cientfico
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
3 Ttulo do peridico PontoSublinhado, itlico
ou negrito
Revis
adminisriv
Conemorne
4 Local de publicao Dois-pontos Nome da cidade Rio de Janeiro:
5 rgo responsvel Vrgula Pode ser resumido ANAPED,
6 N. do volume e fascculo Vrgula v._,n._ v.2, n.3,
7 Pgina inicial e nal Vrgula No repetir algarismo p. 63-84,
8 Data de publicao Ponto Ms e ano abreviado Maio/ago. 1998.
Fonte: ABNT. Adaptado. por JMP/MFAS.
Artigo de revista Institucional
QUERINO, Magda Maria de Freitas. Acelerao de aprendizagem: aredescoberta do prazer de aprender. Em abero. Braslia: INEP, v. 17,
n. 71, p. 139-44, jan. 2000.
REALE, M. Universalidade da cultura. Revista Brasileira de Filosoa.So Paulo: IBF, v. 44, n. 192, p. 402-12, out. dez., 1998.
Artigo de um autor
GUEDES, P. A raiz da turbulncia. Exme. So Paulo: Abril, a. 35,autor n. 7, p. 31, 4 abr. 2001.
SANTANNA, Raquel Santos. O desao da implantao do projetotico-poltico do servio social. Servio Socil e Sociedde. So Paulo:Cortez, a. 21, n. 62, p. 73-92, mar. 2000.
Artigo de vrios autores
FURLAN, S. A.; MENDONA, M.; GERN, R. M.; SANTOS, V. M.;ARAJO, R. P. Inuncia da suplementao de palha de arroz na pro-duo dePleurotus sajor caju. Sde e ambiene. Joinville, v. 1, n. 1,p. 60-3, nov. 2000.
Referncias de documento de eventoInclui o conjunto de documentos de um evento cientco ou cultural, em
forma de anais, resumos, atas, tpicos temticos etc.
QUADRO 6 Referncia de documento de evento no todo
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
1Nome do evento e
numerao (se tiver)Separados por vrgula Em maisculas
CONGRESSO
PAULISTA DE
ODONTOLOGIA,
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Manual de orientaes para a elaborao do Trabalho de Concluso de Curso
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
2 Ano e local de realizao Separados por vrgula Em algarismos arbicos 15, 1992, So Paulo
3
Ttulo do documento
(nome do evento) e
subttulo se houver
PontoSublinhado, itlico ou
negritoanis...
4 Local de publicao Dois-pontos Nome da cidade So Paulo:
5 Editora Vrgula APCD,
6 Data de publicao Ponto Apenas o ano 1992.
Anais de congresso
SEMINRIO DE INICIAO CIENTFICA E PRMIO UFF, 10,2000, Niteri. anis... Niteri (RJ): UFF/PROPP, 2000, 478 p.
Resumos de encontro
SEMANA DE INICIAO CIENTFICA, 7, 1998. Rio de Janeiro:UERJ/DCARH, 1998, 600 p.
QUaDRO 7 Refernci de rblho resendo em eveno em re
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
1 Autor(es) Ponto Em maisculas SONNERBURG, C.R.
2 Ttulo do trabalho Ponto Sem sublinhar
Um modelo de uxo
de dados e respectiva
arquitetura.
3 In: Dois-pontos Itlico In:
4Ttulo do evento e nmero
(se tiver)Vrgula Em maisculas
SIMPSIO
BRASILEIRO DE
ARQUITETURA DE
COMPUTADORES, 7
5 Ano Ponto 1995
6 Local de realizao Ponto Nome da cidade Canela/(RS)
7 Ttulo do evento Ponto Sublinhado anis...
8 Local, editora e dataDois-pontos, vrgula,
ponto
Porto Alegre: UFRGS,
1995.
9 Pginas inicial e nal Separadas por hfen p. 41-60.
Artigo de revista institucional
SANTOS, D. Conceito jurdico de soberania nas comunidades interna-cionais integradas. In: JORNADA DE INICIAO CIENTFICA, 2,2000. Recife (PE). anis... Recife: UNICAP, 2000. 138 p.
Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MPAS
Fonte ABNT. Adaptado por LMP/MFAS
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Normas tcnicas para a produo do artigo cientfico
FERNANDES, K. C.; PINHEIRO, D. de O.; SILVA, G. N.; SILVA,R. S. da. Estudo sobre o papel das plantas medicinais na vida dos mo-radores da agrovila Vila Fazenda Pirituba (SP). In: CONGRESSO DEINICIAO CIENTFICA, 10, 1998. Botucatu (SP). Resumos... Ara-raquara: UNESP, 1998.193 p.
Referncias de artigose/ou matria de jornal
QUADRO 8 Referncias de artigos e/ou matria de jornal
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
1 Autor(es) do artigo Ponto SOBRENOME, Prenome SADER, Emir.
2 Ttulo do artigo Ponto Sem sublinhar Crise do PT e socialismo.3 Subttulo (se houver) Ponto
4 Nome do jornal VrgulaSublinhado, itlico ou
negritoO Globo,
5 Local de publicao Vrgula Nome da cidade Rio de Janeiro,
6 Data de publicao Ponto Dia, ms, ano 25 nov. 1999.
7Seo, caderno ou parte
do jornalVrgula Nome da seo Opinio,
8 Pgina do artigo Ponto Em algarismos arbicos p. 7.
Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.
Em caso de artigo sem nome do autor, iniciar a referncia pela palavra-chave do ttulo do artigo.
Artigo assinado
BARBOSA, F. Conta de um bi para a classe mdia. Sobretaxa paraquem consome acima de 200kWh. O Globo. Rio de Janeiro, 3 jun.2001. Economia, p. 31.
Artigo sem assinar
TXTEIS. Desvalorizao cambial tira... do sufoco. Gazeta Mercantil,So Paulo/Braslia/Rio de Janeiro, 25 nov. 1999. Empresas e Carreiras,p. 1.
Suplemento de jornal
FOLHA DE S. PAULO. So Paulo, 21 maio 1999. Cad. 6, Mais!, 18 p.
Caderno especial
PROGRAMA, revista do Jornl do Brsil. Rio de Janeiro, a. 17, n. 10,1. jun. 2001.
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Manual de orientaes para a elaborao do Trabalho de Concluso de Curso
Artigo de caderno especial
SODR, M. A seduo pelo seqestro. Jornl do Brsil. Rio de Janei-ro, 17 maio 1999. Idias, ensaios, p. 7.
Editorial
ENERGTICA. Lies da crise... Gazeta Mercantil. So Paulo, 4 jun.2001, p. A-2.
Referncia de documento jurdicoO documento jurdico pode pertencer
1) legislao,
2) jurisprudncia (decises judiciais) e/ou
3) doutrina jurdica.
Referncia de legislao (1)QUADRO 9 Referncias de legislao (1)
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
1JURISDIO (pas,
estado, cidade)Ponto Em maisculas. BRASIL.
2 rgo legislativo Ponto Nome por extenso. Conselho Federal de Educao
3 Ttulo da legislao e data Ponto Por extenso.
Resoluo 3 de 16 de junho de
1987.
4 Ementa PontoComo consta
no documento.
Fixa mnimos de contedo e
durao a serem observados
nos cursos de graduao de
Educao Fsica (Bacharelado e
Licenciatura Plena).
5 Dados da publicao PontoSublinhado, itlico ou
negrito.
Dirio Ocial (da) Repblica
Federiv do Brsil ou Dirio
Ocial da Unio (D.O.U.).
6Outros elementos teis
identicaoPonto
Separados por vrgulas,
nalizando com ponto.
Braslia, DF, 10 set. 1987, Seo
1, p. 4.282, pt. 2.
Constituio
BRASIL. Assemblia Nacional Constituinte. Consiuio d Re-blic Federiv do Brsil. Braslia: Imprensa do Senado, 1988.
BRASIL. Consiuies do Brsil. Comp. e atual. de textos, notas,reviso e ndice de Campanhola. So Paulo: Atlas, 2000, 863 p.
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Normas tcnicas para a produo do artigo cientfico
Lei
BRASIL. Congresso Nacional. Lei 8.926 de 9 de agosto de 1994. Tornaobrigatria a incluso, nas bulas de medicamentos, de advertncias erecomendaes sobre seu uso por pessoas de mais de 65 anos. DirioOcial (da) Repblica Federativa do Brasil. Braslia, v. 132, n. 152,
p. 12.037, 10 ago. 1994, Seo 1, p. 1.Decreto
BRASIL. Presidncia da Repblica. Decreto 3.474, de 19 de maio de2000. Regulamenta a Lei 9.841, de 5 de outubro de 1999, que institui oEstatuto da Micro-Empresa e da Empresa de Pequeno Porte e d outrasprovidncias. Dirio Ocial da Unio, Braslia, DF, 22 maio 2000.
BRASIL. Presidncia da Repblica. Decreto 3.298, de 20 de dezembrode 2000. Regulamenta a Lei 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispesobre a Poltica Nacional para Integrao da Pessoa Portadora de De-cincia, consolida as normas de proteo e d outras providncias.Dirio Ocial da Unio, Braslia, DF, 21 dez. 1999.
Lei complementar
BRASIL. Congresso Nacional. Lei Complementar 75, de 20 de maio de1993. Dispe sobre a organizao, as atribuies e o estatuto do Minis-trio Pblico da Unio. Dirio Ocial da Unio, 21 maio 1993.
Consolidao de leis
BRASLIA. CLt2001 (Consolidao das Leis do Trabalho). Texto doDecreto-lei 5.452 de 1. de maio de 1943 atual. e acomp. de notas eLegislao correlata, de Legislao Trabalhista Especial, de Regimento
Interno do TST (excerto), de Smulas do STF, STJ, TRF (em materialtrabalhista) e do TST (enunciados do 1 a 363) e de ndices. 28. ed. atual.e aum. So Paulo: Saraiva, 2001. 952 p.
Cdigo
BRASIL. Cdigo Civil anotado. 7. ed. atual. por M. H. Diniz. So Pau-lo: Saraiva, 2001. 1.268 p. Inclui ndice sistemtico por assunto do C-digo Civil.
BRASIL. Cdigo Civil e legislao civil em vigor. 17. ed. atual. at 5jan. 1998. Seleo e notas por Theotnio Negro. So Paulo: Saraiva,
1998.Medida provisria
BRASIL. Constituio 1998. Medida Provisria 581, de 12 de agosto de1994. Dispe sobre os quadros de cargo do Grupo Direo e Assesso-ramento Superiores da Advocacia Geral da Unio. Dirio Ocial (da)Reblic Federiv do Brsil. Braslia, v.132, n. 155, p. 12.246, 15ago. 1994, Seo 1, pt. 1.
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Manual de orientaes para a elaborao do Trabalho de Concluso de Curso
Circular ou resoluo
BRASIL. Caixa Econmica Federal. Circular 201 de 21 de novembrode 2000. Estabelece procedimentos operacionais para a utilizao derecursos do FGTS por parte do trabalhador, de forma individualizadae por intermdio de Clube de Investimento, no Programa Nacional de
Desestatizao ou nos similares Estaduais. Dirio Ocial da Unio, 22out. 2000.
Portaria
BRASIL. Ministrio do Trabalho. Portaria 1.121, de 8 de novembro de1995. Dispe sobre a informatizao de registro de empregados e de-mais dados relativos ao contrato de trabalho. Dirio Ocial da Unio,10 nov. 1995.
Instruo normativa
BRASIL. Ministrio do Trabalho. Secretaria de Inspeo do Trabalho.
Instruo Normativa 17, de 31 de julho de 2000. Dirio Ocial daUnio, 11 ago. 2000.
Referncia de jurisprudncia (2)QUADRO 9 Referncias de legislao (2)
N.Ordem doselemenos ponuo Especicao Exemlo
1Jurisdio e rgo
competentePonto Em maisculas
BRASIL. Tribunal de Justia; e
rgo competente 5. Vara Cvel.
2
Ttulo (natureza da
deciso, ementa e
nmero)
Ponto
Fixao Percentagem sobre os
rendimentos lquidos a qualquerttulo Inadmissibilidade
Incidncia, to-s, sobre os
rendimentos de natureza salarial
e no indenizatria recurso
parcialmente provido. Apelao
cvel 118.211-1
3Partes envolvidas (se
houver)Ponto
Resoluo 3 de 16 de junho de
1987.
4 Relator Ponto Relator Ralph Waldo.
5 Local e data PontoSo Paulo, 23 de novembro de
1989.
6 Dados da publicao Ponto
O novo direio d fmli. 12 ed.
rev. atual. e ampl. Org. Arnold
Wald. So Paulo: Revista dos
Tribunais, 1999. (Curso de Direito
Civil Brasileiro, v.4).
Fonte: ABNT. Adaptado por JMP/MFAS.
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Normas tcnicas para a produo do artigo cientfico
Habeas corpus
BRASIL. Supremo Tribunal de Justia. Processual Penal Habeas cor-pus Homicdio qualicado Alegao de inocncia. Habeas corpus14.568/SP da Quinta Turma do STJ. Braslia, 18 de dezembro de 2000.Lex, Jurisprudncia do STJ e Tribunais Regionais Federais, So Paulo,
v. 112, jan. 2001, p. 78-81.Smula
BRASIL. Supremo Tribunal de Justia. Terceira seo em 15 de abrilde 1993. Smula 75. Compete Justia Comum Estadual processar ejulgar o policial militar por crime de promover ou facilitar fuga de presode estabelecimento penal. Dirio de Jusi, Braslia, 20 abr. 1993,p. 67-69.
Mandado de segurana
BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Regio 2, S. P. Nulidade Oportunidade de alegao A parte apresenta razes contra o recursoda parte contrria, ao mesmo tempo em que interpe recurso adesivo No alega qualquer nulidade. No pode, desta forma, via mandado desegurana, debater nulidade que no alegou oportunamente Recurso aque se nega provimento. Mandado de Segurana 443.268/98. Recorren-te Companhia Industrial Scholosser S.A.; Re-corrido Antonio Pinheiroe autoridade co-autora. Juiz Presidente da 17. Vara de Conciliao eJulgamento de So Paulo. Revis do tSt, Braslia, v. 66, n. 2, abr./jun. 2000.
Apelao cvel
BRASIL. Tribunal de Justia. Rio Grande do Norte. Acidente de trnsi-to Pedestre Culpa Hiptese. Cumpre ao pedestre tomar as devidascautelas ao atravessar via pblica. Assim, no h de imputar culpabili-dade ao condutor que, sem desatender s regras de segurana de trfe-go, v-se surpreendido por imprevisvel atitude da vtima que, inopina-damente, pe-se frente de seu veculo.
Apelao cvel 00.000.476-6 Capital. Apelante: Elisngela QueirozMoura e Vernica Ribeiro. Relator: Desembargador Anderson Silvinode Souza. Natal, 11 de dezembro de 2000. Boleim JurisrudnciaDCOaS. Rio de Janeiro, a. 33, n. 21, p. 405, maio 2001.
Referncia doutrina jurdica (3)A doutrina jurdica (interpretao de textos legais) pode ser recolhida e/
ou publicada em obra avulsa (livros, manuais, dicionrios etc.) ou em peridicos(fascculos avulsos ou coleo de peridicos, revistas, artigos de revista, artigosde jornal etc.).
Sendo assim, para referncia de doutrina jurdica, ordenam-se os elementosde identicao como nos casos semelhantes tratados nos quadros 1 a 8, conformeexemplos a seguir.
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Manual de orientaes para a elaborao do Trabalho de Concluso de Curso
Livro de doutrina jurdica
MIRABETE, J. F. Mnul de Direio penl. 3 v. 17. ed. rev. e atual.at jul. 2000. So Paulo: Atlas, 2001.
SERRANO, P. J.; PINTO, F. H. terminologi jurdic iberomeri-cn. Glosario de trminos jurdicos elementares para el estudio del
derecho. So Paulo: Julgar/UNIBAN, 2000.
Fascculo de peridico
REVISTA DE DIREITO ADMINISTRATIVO. Rio de Janeiro: FGV/Renovar, 1997, 756 p.
Artigo de revista
LARA, A. R. C. de; SANTOS, S. A. dos. Genoma: patrimnio da hu-manidade. Revis dos tribunis, fasc. Civil. So Paulo, a. 90, v. 785,mar. 2001, p. 87-92.
Artigo de jornal
MARTINS, Ives Gandra da Silva. O direito dos minoritrios. VlorEconmico. Rio de Janeiro, 3 maio 2001. p. 7.
Referncia de documentona rea de comunicao
A NBR 6023, de agosto de 2000, faz acrscimos s normas anteriores comcritrios para referncia de imagem em movimento e documentos iconogrcos,
cartogrcos, sonoros, musicais e tridimensionais. De todas essas referncias,foram selecionados os exemplos abaixo.
Videocassete
OS PERIGOS do uso de txicos. Produo de Jorge Ramos de Andra-de. Coordenao de Maria Izabel Azevedo. So Paulo: CERAVI, 1983.1 ta de vdeo (30 min), VHS, son., color.
Filme de longa metragem
CENTRAL do Brasil. Direo: Walter Salles Jnior. Produo: Mar-tire de Clermont-Tonnerre e Arthur Cohn. Roteiro: Marcos Bernstein,
Joo Emanuel Carneiro e Walter Salles Jnior. Intrpretes: FernandaMontenegro; Marlia Pra; Vincius de Oliveira; Snia Lira; Othon Bas-tos; Matheus Nachtergaele e outros. [S.I.]: L Studio Canal; Rio.lme;MACT Productions, 1998. 1 .lme (106 min), son., color., 35mm.
Fotograa em papel
KOBAYASHI, K. Doen dos xvnes. 1980. 1 fot., color., 16cm x56cm.
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Normas tcnicas para a produo do artigo cientfico
Fotograa publicada em jornal
FRAIPONT, E. Amilcar II. O Esdo de S. pulo, 30 nov. 1998. Cader-no 2, Visuais. p. D2. 1 fot., p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-Cola.
Desenho tcnico
LEVI, R. Edifcio Columbus de roriedde de Lmbero Rmen-geni rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio:n. 1930-33, 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal.
Atlas
ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopdia Britnicado Brasil, 1981.
Mapa
BRASIL e parte da Amrica do Sul: mapa poltico, escolar, rodovirio,turstico e regional. So Paulo: Michalany. 1981. 1 mapa, color., 79cmx 95cm. Escala 1:35.000.
Entrevista gravada
SILVA, Luiz Incio Lula da. Luiz Incio Lula da Silva: depoimento[abr. 1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. So Paulo: SE-NAI-SP, 1991. 2 tas cassete (120 min), 3 pps, estreo. Entrevistaconcedida ao Projeto Memria do SENAI-SP.
CD (um intrprete e vrios compositores)
SOSA, Mercedes. Grcis l vid. C. Garcia, M. Nues, M. Nasci-mento e l. (Compositores) (S.I.) Manaus: Philips-Polygram do Brasil,
1989. 1 CD (ca. 53 min). Digital udio.
Normas para refernciade documento em meio eletrnico
Os elementos essenciais de identicao de documento publicado em meioeletrnico so os mesmos e surgem na mesma ordem que os utilizados para refe-renciar obra avulsa ou peridica (Quadros de 1 a 9).
Os elementos secundrios, mas especcos de referncia desses documentosso:
endereo eletrnico apresentado entre os sinais e precedido daexpresso Disponvel em:;
data de acesso ao documento, precedida da expresso Acesso em:
Livro
SILVA, Araci Lopes da; GRUPIONI, Lus Donisete Benzi (Orgs.). Aemic indgen n escol: novos subsdios para professores de 1. e
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2. graus. So Paulo: USP, 1998. Disponvel em: Acesso em: 24 jun.1998.
Captulo de livro
GNDAVO, Pero de Magalhes. Tratado da terra no Brasil. In:.
texos lierrios em meio elernico (on-line). Florianpolis (SC):NUPILL, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 8 mar. 1999.
Verbete de dicionrio
POLTICA.In: DICIONRIO d lngu orugues. Lisboa: Pri-beram Informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 8 mar. 1999.
Congresso
CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPE, 4., 1996,
Recife. anis elernicos... Recife: UFPE, 1996. Disponvel em:. Acesso em: 21 jan.1997.
Trabalho em congresso
SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedaggicos do paradigmada qualidade total na educao.In: CONGRESSO DE INICIAOCIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife. anis elernicos... Recife:UFPE, 1996. Disponvel em: . Acesso em: 21 jan. 1997.
Artigo assinado em revista
RIBEIRO, Emanuel Pedro S. G. Adoo brasileira: uma anlisesociojurdica. Dveni, So Paulo, a.3, n. 18, ago. 1998. Dispon-vel em: . Acesso em:10 set. 1998.
Artigo sem assinar
COMPANHIAS de primeira qualidade: DuPont Canad Inc. Bole-tim Financeiro, a. 8, n. 2, maio/ago. 1998. Disponvel em: . Acesso em: 5dez. 1999.
Peridico eletrnico
CINCIA DA INFORMAO ON-LINE. Braslia: IBCT, a. 1, n. 24,jan. 1998, semestral. Disponvel em: .Acesso em: 15 ago. 2000.
Artigo assinado em peridico
CAMARGO, E. da C. Navegar na Net: conceito mpar em todo frag-mentado. trnsinformo, v. 8, n. 2, maio/ago. 1996. Temas em
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Normas tcnicas para a produo do artigo cientfico
debate. Disponvel em: . Acessoem: 20 dez. 2000.
Matria assinada em jornal
MARTINS, Ives Gandra da Silva. Pena de morte para o nascituro. O Esdo de S. pulo,19 set. 1997. Disponvel em:.
Acesso em: 19 set. 1998.
Matria no assinada em jornal
ARRANJO tributrio. Dirio do Nordese Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponvelem: . Acesso em: 28 nov. 1998.
Documento jurdico legislao
BRASIL. Lei 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislao tributria federal.Dirio Ocial (da) Repblica Federativa do Brasil, Braslia, DF, 8 dez. 1999. Dispo-nvel em: . Acesso em:22 dez. 1999.
Jurisprudncia Habeas corpus
BRASIL. Supremo Tribunal de Justia. Processual Penal. Habeas corpus. Alegao deinocncia.Habeas corpus 14.568 da T5 (Quinta Turma). Disponvel em: . Acesso em: 4 jun. 2001.
Jurisprudncia recurso especial
BRASIL. Supremo Tribunal de Justia. Acompanhamento Processual. Interesse proces-sual. Processual civil. Recurso especial 244802MT. Deciso em 10 de fevereiro de2001. Disponvel em: . Acesso em: 4 jun. 2001.
Banco de dados
BIRDS from Amap: banco de dados. Disponvel em: . Acesso em: 25 nov. 1998.
CAROS no Estado de So Paulo: banco de dados preparados por Carlos H. W. Flecht-mann. In: FUNDAO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIAS ANDRTOSELLO. Bse de Ddos troicl: no ar desde 1985. Disponvel em: . Acesso em: 28 nov. 1998.
Base de dados
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARAN. Biblioteca de Cincia e Tecnologia.
Ms. Curitiba, 1997. Base de Dados em Microlsis, verso 3.7.Home page institucional
CIVITAS. Coordenao de Simo Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela Pontifcia Uni-versidade Catlica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos sobre urbanismo e de-senvolvimento de cidades. Disponvel em: .Acesso em: 27 nov. 1998.
Software educativo CD-ROM
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PAU no gato! Por qu? Rio de Janeiro: Sony Music Book Case Mul-timdia Educational, [1990]. 1 CD-ROM. Windows 3.1.
Diagramao das partesFormato
O artigo cientco deve ser apresentado em papel A4 (21,0cm x 29,7cm),digitadas em uma s face da folha, com letra Times New Roman ou Arial emtamanho 12.
Margens
Das pginas
Superior: 6,0cm da borda superior da folha, para as pginas iniciaisdos captulos (sees). Nas demais folhas, a 3,0cm da borda superiordas folhas.
Inferior: 3,0cm da borda inferior da folha.
Direita: 2,5cm da borda direita da folha.
Esquerda: 3,0cm da borda esquerda da folha.
Dos pargrafos: a 5,5cm da borda esquerda.
Das citaes longas (maiores de trs linhas): com margens maiores(2cm de cada margem), em espao simples, e separadas do texto que asprecede e sucede por trs espaos simples.
Das referncias: cada referncia deve estar alinhada margem esquer-
da. Existindo outras linhas, no h necessidade de recuo.Espaamento
O corpo do texto (o texto propriamente dito) deve ser digitado em espao du-plo, havendo outros espaamentos para as citaes longas (maiores de trs linhas)e cada referncia bibliogrca e dos resumos, que sero em espao simples.
Ttulos e subttulos
Os ttulos vm em maisculas, sem sublinhar, centralizados. Os subttulosaparecem sublinhados ou em negrito, tambm centralizados.
Paginao
Numerao das pginas
As pginas dos elementos pr-textuais vm paginadas em algarismos roma-nos minsculos.
As pginas do texto propriamente dito so numeradas seqencialmente emalgarismos arbicos, iniciando-se a contagem na primeira pgina at a ltima p-gina da parte ps-textual.
Expresses latinas
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Normas tcnicas para a produo do artigo cientfico
Apud: em, extrada de, citada por. usada nos casos de citaoindireta.
Ibidem ou ibid.: na mesma obra. Indica que a obra citada a mesmada citao imediatamente anterior. Nesse caso, no se coloca na cha-mada, entre parnteses, o sobrenome do autor e sim a expresso ibid.,
seguida do nmero da(s) pgina(s) da citao, quando no for a mesmada citao imediatamente anterior.
Exemplos
(ibid.)
(ibid., p. 3)
Idem ou id.: o mesmo autor. Indica que a citao se refere a outra obrado autor imediata e anteriormente citada. Nesse caso, deve-se indicar oano de publicao e a(s) respectiva(s) pgina(s).
Exemplo
(id., 1991, p. 81)Opus citatum, opere citato ou op. cit.: obra citada. Indica que a citao se
refere obra do autor j citado na monograa, sem ser a imediatamente anterior.Aps o(s) sobrenome(s) do(s) autor(es), coloca-se essa expresso, seguida do n-mero da(s) pgina(s).
Exemplo
(ALMEIDA, op. cit., p. 81)
Passim: aqui e ali, em diversas passagens. Indica referncias genricas avrias passagens do texto, sem identicao de pginas determinadas. Em vez dedesignar o nmero de pginas correspondentes, usa-se essa expresso.
Exemplos
(ALMEIDA, 1991, 8-12passim)
(ALMEIDA, op. cit.,passim)
(id., op. cit.,passim)
(ibid.,passim)
CitaesA Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) dene citao como
meno de uma informao obtida de outra fonte (NBR 10250, 2002).
s vezes, menciona-se a opinio de outrem como uma tese a ser refutada;outras vezes, mencionam-se os resultados de investigao em andamento ou jconcluda para situar o estado da arte (ou questo) em que se desenvolve uma novapesquisa.
A ABNT tambm dene citao como transcrio textual de parte da obrade autor consultado. Trata-se da reproduo el, ao p da letra ou ipsis litteris,
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Manual de orientaes para a elaborao do Trabalho de Concluso de Curso
das palavras de um autor, reproduo que, se for de at trs linhas, vem no textocorrido entre aspas duplas. As aspas simples so utilizadas para a citao no in-terior de citao.
Citaes diretas ou textuais
As citaes diretas de at trs linhas podem aparecer sob duas formas.Exemplos
a) O acordo de acionistas, vlido e ecaz, detm as caractersticas de leientre as partes e por isso, continua armando Tavares Borba (1995),obriga plenamente os respectivos signatrios.
Observe: o nome do autor, no interior da citao, vem em caixa alta e baixa(inicial em maiscula e o restante em minscula).
b) Livre-arbtrio sinnimo de liberdade de indiferena quando noprevalece qualquer motivo na deciso. (DUROZOI, 1993, p. 290).
Observe: o nome do autor, ao nal da citao, est escrito com maiscula.Quando as citaes diretas ocupam mais de trs linhas do texto, ganham
destaque (sem aspas) em pargrafo especial, recuado 4cm da margem esquerda,com espaamento simples e, de preferncia, com letra menor. Encerrado o par-grafo, menciona-se, entre parnteses, a fonte: autor em maiscula, ano e pgina.
Exemplo
O Treze de Maio no uma data apenas [...]. um momento crucial de um processo queavana em duas direes. Para fora: o homem negro expulso de um Brasil moderno [...].Para dentro: o mesmo homem negro tangido para os pores do capitalismo nacionalsrdido. O senhor liberta-se do escravo e traz ao seu domnio o assalariado. (BOSI, 1992,
p. 272).
Nas citaes diretas, devem ser indicadas as supresses [...], as interpola-es, acrscimos ou comentrios (...) e/ou os destaques [grifo nosso] que por acasoforem feitos (ver item 7.9.6).
Citaes indiretas ou conceituaisCitao indireta o texto baseado na obra de autor consultado (NBR
10250, 2002).
Trata-se de meno das idias de outrem sem prender-se s palavras, mascitando a fonte e mantendo-se el ao pensamento do autor.
Exemplo
A anlise que o professor Darcy Ribeiro (1985, p. 18) fez da situao daEducao Brasileira se centra no descaso da sociedade para com o magistrio,prosso majoritariamente feminina. Esse descaso, segundo Ribeiro (idem), ma-nifesta-se em conceder s professoras privilgios ilusrios, como aposentadoriasaos 25 anos, negando-lhes o direito justa remunerao.
Quando a citao indireta menciona simultaneamente vrios autores, devemser separados por ponto-e-vrgula, em ordem alfabtica.
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Normas tcnicas para a produo do artigo cientfico
Exemplo
Vrios acadmicos defendem a necessidade de uma poltica pblica paradefesa e expanso da lngua espanhola (ALONSO, 1980; LORENZO, 1998;LLORACH, 1994; M. SECO, 1993).
Citao mistaOcorre quando o autor reproduz palavras (citao direta ou textual) e idias
(citao indireta ou conceitual) de outro autor.
Exemplo
Ortega y Gasset (1965) defende a necessidade de todos os universitrioscursarem disciplinas de losoa que lhes proporcionem uma viso abrangentedas idias que regem o mundo. Esta cosmoviso atualizada libertaria os alunos daespecializao exagerada, isto , de serem os brbaros modernos ou aqueles quesabem quase tudo de quase nada (p. 208).
Citao com indicaes de sinaisExistem situaes em que necessrio utilizar determinados sinais, confor-
me abaixo.
[...] Omisso de um trecho do texto original.
[sic] Incorrees ou incoerncias: o autor utiliza este sinal para se eximirdas incorrees ou incoerncias do texto original.
(...) Interposies, acrscimos ou comentrios do autor na citao.
[grifo nosso] ou [sem grifo no original] Quando for necessrio dar desta-que a uma palavra ou frase em geral, para isso se usa o itlico , acrescenta-seessa expresso, entre colchetes, logo em seguida.
[grifo do autor] Caso o autor tenha grifado palavra ou frase no texto ori-ginal, colocar, em seguida, esta expresso.
Citao de citao a meno de uma citao j inserida em outro documento.
Exemplo
Piaget (1988), segundo Emlia Ferreiro (1993), armava que...
Citao de informaesretiradas da internet
Primeiramente, deve-se avaliar a qualidade das informaes retiradas dainternet. necessrio listar nas suas referncias a data da consulta e o endereoeletrnico.
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Manual de orientaes para a elaborao do Trabalho de Concluso de Curso
Exemplo 1
A realidade virtual, para Sereza (2000), um novo ambiente comunicacio-nal, no qual estamos apenas comeando a engatinhar.
Na lista de referncias
SEREZA, H.C. Rumos Literatura pe p na realidade virtual. In: O Esta-do de S. Paulo, 24 jun. 2000. Disponvel em: http://www.estado.estadao.com.br/editoriais/2000/06/24/cad452.html. Acesso em: 06 out. 2002.
QUADRO 9 Teoria e tcnica das citaes
ClassicaoConceio Subclsse Tcnica deresenoCritrio tio
Segundo
os aspectos
formais
TextualTranscrio de palavras
ao p da letra.
Curta
Entre aspas duplas, com
nome do autor e ano de
publicao da obra.
LongaEm pargrafo especial,
sem aspas.
Conceitual Citao das idias.Fulano (ano) diz que...
sem aspas.
MistaCitao de idias
e palavras-chave.
Fulano (ano) arma
que... e acrescenta
_____________
Quanto
s fontes
consultadas
Direta ou
de primeira
mo
Fulano (ano) defende...
Indireta ou
por meio deoutro autor
Fulano (ano) apoiando-se
em Sicrano (ano); ou
Sicrano (ano), segundoFulano (ano), insiste
em...
Quanto ao
texto
Integradas
no texto
Inseridas no
corpo do texto
Como nos casos
anteriores.
Notas de
rodap
Ao p da pgina
para no desviar
a ateno ou para
lembrar assunto
correlato ou
autores.
Chamada em arbico ou
asterisco sobrelevado
ao texto.
Nome do AUTOR
(ano) e citao da frase,
ou meno de outros
autores.
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Referncias
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. areseno de rigos e eridicos.
NBR 6022. Rio de Janeiro, 1978._______. areseno de originis. NBR 1339. Rio de Janeiro, 1980.
_______. areseno de cies em documenos. NBR 10520 e NBR 66. Rio de Janeiro, 1990.
_______. Resumos. NB-88. Rio de Janeiro, 1991.
_______. areseno de livros. NBR 6029. Rio de Janeiro, 1992.
_______. Legenda bibliogrca. NBR 6026. Rio de Janeiro, 1994.
_______. areseno de eridicos. NBR 6021 e NBR 6022. Rio de Janeiro, 1994.
_______. Informo e documeno. Referncias Elaborao. NBR 6023. Rio de Janeiro, 2000.
BONAT, Dbora. Meodologi d esquis. Curitiba: IESDE, 2005.
MARTIN PREZ, Jesus. Meodologi do rblho cdmico. Rio de Janeiro: Universidade Caste-lo Branco, 1996. (Material Instrucional)
MARTIN PREZ, Jesus; AUCAR SOLER, Maria Ftima. Mnul de reseno de rblhoscdmicos n Universidde Cselo Brnco. Rio de Janeiro: Universidade Castelo Branco, 2001.
MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cludia Servilha. Mnul de meodologi d esquis nodireio. So Paulo: Saraiva, 2003.
ROLIM, Maria do Carmo Marcondes Brando. Mnul de reseno de rblhos cdmicos.Curitiba: IESDE, 2004.
S, Elizabeth Schneider de. Manual de normalizao de trabalhos tcnicos, cientcos e cultu-ris. 4. ed. Petrpolis: Vozes, 1998.
SOARES, Edvaldo. Metodologia cientca: lgica, epistemologia e normas. So Paulo: Atlas, 2003.
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Anotaes
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