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1 O COMPASSO, 6/10 - A BONDADE Pr Israel Belo de Azevedo recisamos ser lembrados que a bondade não habita naturalmente em nós. Somos habitados pela maldade, capaz de nos levar a emoções e a atitudes que vão além de nossa imaginação. Erramos quando ignoramos a nossa natureza, potencialmente destruidora. Uma placa de advertência deve estar sempre diante de nós: "todos somos pecadores". Se mantivermos diante de nós este aviso, seremos menos maus e mais bondosos. Precisamos ser lembrados que a bondade pode habitar em nós, como um resquício da imagem-semelhança divina com que fomos criados e como o resultado da habitação do Espírito Santo, por nós convidados para transformar e controlar o nosso coração, para que fluam de nós sentimentos e gestos cheios de vida, para nós e para os outros. Bondade é virtude que se comunica. Ninguém é bom para si mesmo. A bondade é irmã do amor, que é sempre relacional. Bondade é virtude que se vê. Não acontece para ser vista, mas acontece de ser vista quando se manifesta. Entendemos bem o que é a bondade na ausência dela, quando o egoísmo produz seus frutos, com dolorosas etiquetas neles coladas: malquerença, indiferença e maledicência. A bondade tem muitos filhos, entre os quais o bem-querer, o oferecer e o acolher. A generosidade, a hospitalidade e o respeito parecem irmãos da bondade, mas são filhos. O bondoso pensa bem dos outros e distribui generosamente afetos, sorrisos e coisas para próximos ou distantes; para amigos ou desconhecidos; para parceiros ou adversários. O bondoso aprecia hospitaleiramente o outro e o recebe como irmão onde se encontrarem. O bondoso julga pouco e ama muito. O mundo precisa de pessoas bondosas. Desejemos ser uma delas. P De 06 a 12 de Novembro de 2016 - Ano 45 - Número 213

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OO CCOOMMPPAASSSSOO,, 66//1100 -- AA BBOONNDDAADDEE Pr Israel Belo de Azevedo

recisamos ser lembrados que a bondade não habita naturalmente em nós. Somos habitados pela maldade, capaz de nos levar a emoções e a atitudes que vão além

de nossa imaginação. Erramos quando ignoramos a nossa natureza, potencialmente destruidora. Uma placa de advertência deve estar sempre diante de nós: "todos somos pecadores". Se mantivermos diante de nós este aviso, seremos menos maus e mais bondosos. Precisamos ser lembrados que a bondade pode habitar em nós, como um resquício da imagem-semelhança divina com que fomos criados e como o resultado da habitação do Espírito Santo, por nós convidados para transformar e controlar o nosso coração, para que fluam de nós sentimentos e gestos cheios de vida, para nós e para os outros. Bondade é virtude que se comunica. Ninguém é bom para si mesmo. A bondade é irmã do amor, que é sempre relacional. Bondade é virtude que se vê. Não acontece para ser vista, mas acontece de ser vista quando se manifesta. Entendemos bem o que é a bondade na ausência dela, quando o egoísmo produz seus frutos, com dolorosas etiquetas neles coladas: malquerença, indiferença e maledicência.

A bondade tem muitos filhos, entre os quais o bem-querer, o oferecer e o acolher. A generosidade, a hospitalidade e o respeito parecem irmãos da bondade, mas são filhos. O bondoso pensa bem dos outros e distribui generosamente afetos, sorrisos e coisas para próximos ou distantes; para amigos ou desconhecidos; para parceiros ou adversários. O bondoso aprecia hospitaleiramente o outro e o recebe como irmão onde se encontrarem. O bondoso julga pouco e ama muito. O mundo precisa de pessoas bondosas. Desejemos ser uma delas.

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De 06 a 12 de Novembro de 2016 - Ano 45 - Número 213

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QQUUEEMM ÉÉ OO SSEEUU DDEEUUSS EE QQUUEEMM ÉÉ OO DDEEUUSS DDEE SSUUAA IIGGRREEJJAA

Pr Lécio Dornas “Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.” (1 João 4.8 – RA).

o entendimento do apóstolo João, o que o cristão conhece de Deus é atestado por sua capacidade de

amar. Na sua visão, à medida em que intensificamos nosso relacionamento com Deus, e portanto o conhecemos melhor, mais disposição temos para amar e mais praticamos atos de amor. Amor no texto não é ideia abstrata ou sentimento teórico. Trata o texto da prática de atos de amor, ações denotadoras de amor. Não declarações de amor vazias de significado, tampouco discursos despidos de atitudes. Aquele que sabe quem é o Deus a quem serve e segue, ama de verdade, pratica ações objetivas de amor. Atos revestidos de bondade, respaldados pelo desejo de ajudar e beneficiar o outro. Como ajudar quem precisa, perdoar o que erra, compreender o que não nos agrada, cooperar com aquele de quem discordamos, enfim, amar de fato. Incrível como há crentes que se outorgam o direito de ignorar, não perdoar, julgar e até sentenciar o outro! Que se permitem sentirem-se superiores, mais santos, em posição espiritualmente superior ao outro!

É precisamente esta atitude de anti-amor, este comportamento avesso à bondade inerente ao amor genuíno, que nos autoriza as perguntas que encimam este texto. Ao vermos esses crentes carrancudos, senhores da razão e donos da verdade, não conse-guimos evitá-la: Quem é o seu Deus? Ou, quem é Deus de sua Igreja? Pois, se somos a Igreja, o nosso Deus é também o Deus da nossa Igreja. Assim, antes de sugerir uma investigação teológica, que nos levaria para os compêndios e declarações doutrinárias, as indagações iniciais nos sugerem uma reflexão sobre o que demonstramos seguir a partir dos atos que praticamos ou dos que escolhemos não praticar. O apóstolo João apresenta a essência de Deus: Amor. Em última análise, Deus é amor. Por isso enviou seu único filho (João 3.16) para morrer por nós, pecadores (Romanos 5.8); a fim de nos recriar (II Coríntios 5.17) para que façamos o bem a todos (Gálatas 6.10), inclusive a quem nos fizer algum mal (I Tessalonicenses 5.15). E então todos testemunharão os nossos atos de bondade e renderão glórias a Deus (Mateus 5.16), identificando-nos como discípulos de Jesus Cristo (João 13.35). Ou vivemos assim, ou o que estamos fazendo nada mais é do que reeditarmos o farisaísmo hipócrita do primeiro século, tenazmente confrontado por Jesus. Por-tanto, em casa, no trabalho, nos relacionamentos e em nossas igrejas, respondamos, com nossas ações, “quem é o nosso Deus?”

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OO NNOOSSSSOO CCOOMMPPRROOMMIISSSSOO CCOOMM CCRRIISSTTOO Pr Oswaldo Jacob

palavra compromisso vem do latim

‘compromissu’, obrigação ou promessa mais ou menos solene. Ajuste, pacto. Promessa de trato a ser cumprido. Escrita vincular (Aurélio). Ela tem a ver com pacto de confiança, palavra dada e cumprida; a disposição fiel de cumprir o que foi acertado ou o que está escrito. Temos um compromisso com o Senhor e com o próximo. Deus, em Cristo, se comprome-teu nos salvar. O compromisso do Pai no Filho é para o nosso bem. Com base nesse fato, não podemos prescindir do nosso compromisso com Aquele que nos criou e nos salvou (João 1.3; Cl 1.15-18). Mas temos a tendência de buscarmos o caminho mais fácil. Apreciamos a ‘zona de conforto’. A lei do menor esforço é a mais procurada e naturalmente vivenciada pela maioria. O que o Senhor requer de nós, Seus filhos e servos, é o compromisso ou a disposição de sacrificar muita coisa por causa DELE. Comprometer-se com Ele significa preferi-lO às coisas que gostamos muito. Ele deve ser sempre a PRIORIDADE (Mt 16.24-27). Nada e ninguém deve ser obstáculo entre nós e o Senhor. Compro-misso pressupõe

prioridade. O nosso compromisso com o Senhor deve ser mantido seja qual for a circunstância. O Senhor Jesus é o nosso modelo de compromisso, pois Ele nos ensinou que a vontade do Pai era o centro da Sua vida (Mt 26.42; João 5.30). O Senhor vivia em função da Sua obediência ao Pai. Jesus afirmou: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou e completar a Sua obra” (João 4.34). As pessoas por qualquer motivo faltam a Igreja. Elas fazem encontros, aniversários no mesmo dia de trabalho na Igreja. Alguns vão ao aniversário, mas não vem à Igreja. Têm tempo para a festas, mas não têm tempo para a festa espiritual, para a celebração da morte e da ressurreição de Cristo Jesus, para a adoração em comunidade, para o aprendizado da Palavra e o testemunho do evangelho. Quantos têm mais compromisso com o ‘deus do entretenimento’ ou o ‘deus do lazer’, do que com Aquele que deu a Sua por nós e quer que sejamos Seus discípulos-amigos (João 15.13,14). O nosso compromisso deve ser sempre motivado pelo pacto que o Pai fez conosco através do Filho (2 Co 5.18-20). É impressionante como Cristo nos ama! Como é triste ver que muitos não O amam, pois o que dizem não corresponde ao que fazem. Há uma incoerência aqui e muito forte. Como diz Aiden Wilson Tozer, “para muitos cristãos, Cristo é pouco mais que uma idéia, ou, no máximo, um ideal; Ele não é um fato. Milhões de cristãos professos falam como se Ele fosse real e agem como se não fosse”. Somos chamados ao compromisso com Aquele que a Si mesmo, voluntariamente, se deu por nós na cruz. Não é possível ter compromisso com Cristo se não morremos com Ele (Rm 6.1-11). Quando morremos para nós mesmos, passamos a viver para Cristo Jesus. Paulo, comprometido com Jesus às raias da morte, declarou de maneira impressionante: “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro” (Fil 1.21). O mesmo apóstolo disse: “Não mais eu, mas Cristo viver em mim” (Gl 2.20). Como somos obtusos, muitas vezes, para compreendermos as coisas tão simples do nosso Salvador! Ele requer compromisso da nossa parte. Ele não negocia a Sua agenda. Sejamos dia após dia comprometidos com Ele. Não deixemos de congregar-nos por qualquer coisa. Não permitamos que festas, convites de familiares e ‘amigos’ nos impeçam de cultuarmos, estudarmos as Escrituras na EBD ou participarmos de qualquer outra atividade da Igreja. Nós não somos senhores de nós mesmos, mas, sim, escravos dAquele que deu a Sua vida por nós na cruz (Rm 14.7-9). Seja o nosso compromisso a partir do senhorio DELE sobre nós!

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PPRROOVVAA DDEE CCOONNVVEERRSSÃÃOO Pr Manoel de Jesus The

maioria dos crentes de hoje, anda a caça de provas se o

irmão fulano, ou a irmã beltrana, dão provas de que são convertidos. Os grupos que se formam nas igrejas, comentam sobre a vida dos que não pertencem ao seu grupo. Não há texto tão comum nos lábios dos crentes, que superam o já famoso e preferido, “pelos seus frutos os conhece-reis”. Os estudiosos do humano levantam a seguinte questão: O que cada um de nós é, é escolha ou é destino? Em certo sentido é destino, em alguns casos, é escolha. Você muda algumas coisas em você. Você muda a casca que rodeia o teu ser, ou seja: cultura, filosofia de vida adquirida na família, valores da tua cidade, sotaque (que o digam os piracicabanos), mas você não muda o quem vem da forma que o oleiro te deu. Um é extrovertido, outro é calado, um é artista, outro é prático. Um casal pode facilmente reconhecer o que o outro tem de estrutura que já veio com ele (normalmen-te os antepassados entram com sua colaboração), ou o que foi adquirido. O que vem da natureza não há jeito senão compreender, o que foi acoplado, uma boa conversa ajuda.

Certo pai descobriu que seu filho era autista. Um autismo leve, que um alemão descobriu. É o caso dos “Asperger”. Desorien-tado, o pai começou a buscar sua cura. A família era pobre. Para dominar sua movimentação exagerada, com quatro anos, colocou-o para praticar futebol. Ficou encantado. Era futebol de manhã, a tarde e a noite. Foi levado para fora do país com nove anos. Aos 16 anos explodiu como o maior jogador do mundo. Não será fácil tirar-lhe o lugar. Olha o que os companheiros vão fazer, e quando lhe dão a bola, lá está ele, nem festeja, tem olhar vago. Não reclama, não briga, não dá ponta-pés. Os “Asper”, são assim. Einstein era tão antissocial que mostrava a língua. Deus é o oleiro que os moldou. Quanta sabedoria existe na sentença de Jesus: O que é nascido da carne é carne. Nascemos com natureza animal. Nascemos no velho Adão. Que ele fez na vida? Tem outra: Não tinha pai nem mãe. Não teve herança de antepassados, não teve cultura a influenciar. Dele herdamos a natureza carnal. Sem o novo nascimento, nada muda em nós. Pelo contrário, desenvolvemos estrata-gemas carnais. O irmão pode perguntar: Pastor

para que então educação cristã? Serve como artimanha do Diabo para nos enganar. Aí vem a análise: Fulano não falta a um trabalho na igreja. Fulano é dizimista. Canta no coral, leciona na EBD, é homem de oração, é isto é aquilo. Mas é carne. Tanto é carne que se orgulha do que é. Aceita ser mencio-nado como modelo, por que é carne. Vejamos o oposto. É nascido do Espírito. Não é mais carne. Tem o fruto do Espírito. Tudo que faz tem vergonha de mencionar. É como o vento. Completamente imprevisível. Quando esperam dele vingança, perdoa. Quando esperam deles entrar em pânico por que sofreu uma calúnia, fica tranquilo, nem se defende. Para ele o problema seria se a calúnia fosse verdade. Tem todas as atitudes de Gálatas 5.22, e outras que Paulo preferiu não mencionar. Ponto mais que importante é que não precisa tanto da igreja, mas a igreja que precisa dele. Ele bebe da fonte, Jesus, Espírito, Palavra, fluem de seu interior como água viva, que coisa gloriosa deixar de se defender. Encara a verdade a respeito de si mesmo. Abandona os subterfúgios de defesa. Vem para a luz. Não mente para si mesmo, não

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tem o que se esconder. Vem para a luz para que sua interioridade seja vista e o Senhor seja glorifica-do. A prova de que não é mais carne é o que ele é, não o que ele faz. Não precisa de capas que acobertem sua falsidade.

Uma igreja que tem membros assim, não é ativista, não precisa mudar de estilo, nem programas mirabolantes de crescimento. Ela é quase do outro mundo, ou melhor, já mostra para os outros como será o céu.

Vem ó Espirito, traz a nós esse avivamento. Deixarmos de ser carne, para ser espírito, vindo do Espírito. Amém. Maranata! Ora, vem Senhor Jesus.

DDeeuuss jjaammaaiiss ffiiccaa lliimmiittaaddoo ppeellaass nnoossssaass lliimmiittaaççõõeess.. Rick Warren

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NNAASSCCIIMMEENNTTOO

01/11 Iêda Mota Brito 02/11 Ilzene Prospero da Silva Laureano 04/11 Maria da Penha Freire Sobrinho 05/11 Zelia Medeiros Oliveira 07/11 Esther Silva Cavalcante 09/11 Carmelina Carnielli da Silva 10/11 Cibele Aparecida de M. dos Santos 13/11 Damaris Santana da Fonseca 13/11 Vladimilson Pereira de Souza Junior

22/11 Simone Freire Belo 22/11 Fernanda Freire Corrales Pereira

CCAASSAAMMEENNTTOO

18/11 Rebeca Caroline I. de Santana Souza e Euler de Santana Souza * 29/11 Getulio Soeda e Lazara Mercia Santiago Martin Soeda 30/11 Mildred Elisabete M. Braga Besson e Marcos Rogerio Bensson *

* Não Membros da Igreja

As pessoas podem recusar o nosso amor ou rejeitar nossas palavras, mas

não têm defesas contra as nossas orações. Rick Warren

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VVOOCCÊÊ CCOONNHHEECCEE DDEEUUSS?? Roberto Louzada

maioria dos historiadores bíblicos concorda que o rei Davi também escreveu Salmos 9.10, quando

afirma, em relação a Deus: “os que conhecem o teu nome confiam em ti [...]. Como você chama Deus? A maneira de você dirigir-se ou referir-se a Ele pode revelar o quanto é profunda a sua comunhão; ou a falta dela. Deixe-me ilustrar. Como você me chama revela claramente o quanto me conhece bem — até se de fato me conhece. Por exemplo, meu telefone toca. Atendo. Do outro lado da linha, você diz: — Boa tarde, senhor Alberto. Gostaria de conversar um pouco sobre o serviço telefônico que o senhor recebe. Uma coisa posso dizer de imediato: você não me conhece. Não sabe nem o meu nome corretamente! ... Ou minha esposa e eu vamos a uma churrascaria com nossos filhos, digo meu nome ao recepcionista enquanto aguardamos uma mesa. Depois de alguns minutos, ele chama: — Sr. Alberto Gonzaga, mesa para cinco! O recepcionista não prestou muita atenção ao ouvir meu nome. Nunca nos víramos, a não ser por alguns instantes. Não nos conhecíamos de verdade. Se você me chama de irmão Roberto, ou de amigo, as chances de que saiba alguma coisa a meu respeito são bem maiores. Sabe o que faço, talvez me tenha ouvido falar e esteja familiarizado com alguns dos textos que escrevo e com minha franqueza. Mas o uso que você faz do meu nome não quer dizer que me conheça pessoalmente. Há ainda aqueles que têm direitos exclusivos e formas de tratamento

especiais, bem mais próximas. São três pessoinhas lindas, muito especiais para mim, às quais permito que subam no meu colo. A mais nova diz, acariciando meu rosto, coisas como “Você não tirou a sua barba hoje”, outra diz, mais carinhosa-mente: “Te amo pai, encostando seu peito no meu e me abraçando”. O mais velho, chegando bem perto de mim, diz: “Pai, vamos andar de bicicleta juntos na rua?”. Todos chamam-me de “pai”. Conhecem-me muito melhor do que quem me chama de Roberto Louzada. O nome revela a intensidade da comunhão. Se você conhece Deus, é provável que seja bem mais específico com Ele. As palavras que usa devem refletir com precisão seu status de conhecimento dEle. Talvez ele o(a) tenha perdoado graciosamente por duas décadas ou mais de pecados e você, agradecido, o chame de “Salvador”. Talvez ao orar você o chame de “Médico dos médicos” porque Ele curou seu coração partido ou uma grave doença. Ou de “Consolador” porque está do seu lado sempre e serve de companhia na alegria ou em sua tristeza. Ou de minha “Fortaleza”, “Rocha” ou “Força”, ou ainda não o conheça por nenhum desses nomes. Talvez quando se viu acuado, sem ter para onde se voltar, com os credores telefonando sem parar, vizinhos que não respeitem o próximo nem a si mesmos, Ele tenha sido o seu “Provedor”. Quando se percebe completamente só, pode ser que você O chame de “Amigo”. Talvez seu pai nunca tenha sido presente em sua vida e, para você, Deus é “Pai”. Como você chama Deus? Sua resposta pode ser o indício de como você o conhece bem... ou não. Que a graça e o amor de Cristo estejam contigo.

JJaammaaiiss llhhee sseerráá ppeeddiiddoo qquuee ppeerrddooee aa aallgguuéémm mmaaiiss ddoo qquuee DDeeuuss jjáá llhhee ppeerrddoooouu..

Rick Warren

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EESSCCAALLAA DDOO DDEEPPAARRTTAAMMEENNTTOO IINNFFAANNTTIILL ((0033 -- 0077 AANNOOSS)) Data Horário Professor Tema

06/11/2016 Manhã Andrea Irmãos Obedientes 06/11/2016 Noite Andrea Um começo difícil 13/11/2016 Manhã Marta A família que hospedou Jesus 13/11/2016 Noite Priscila Boaz ajuda Rute 20/11/2016 Manhã Tâmara Irmãos unidos 20/11/2016 Noite Tâmara E agora, Boaz? 27/11/2016 Manhã Vanessa Meu filho foi embora 27/11/2016 Noite Vanessa Enfim, casados

OO pprrooffeessssoorr eessttáá sseemmpprree eemm ssiillêênncciioo qquuaannddoo oo tteessttee éé ddaaddoo.. SSee DDeeuuss eessttáá ssiilleenncciioossoo eemm ssuuaa vviiddaa

aaggoorraa,, éé uumm tteessttee ddee fféé.. Rick Warren

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UUNNAANNIIMMIIDDAADDEE EE CCOONNSSEENNSSOO Antonio Mendes Gonçales

nanimidade: Qualidade de unânime, comunhão de ideias, opiniões ou pensamentos. Consenso: Anuência, consentimento, acordo.

A unanimidade, no Corpo de Cristo, é o inegociável em termos doutrinários, como por exemplo, a Divindade de Cristo, salvação só em Cristo, volta de Cristo, perdição eterna, salvação eterna, etc. “No que concerne à vida dos santos devemos ser unânimes na comunhão (Atos 2.46) e oração” (Atos 1.14). Existem posturas que não influenciam no cerne da doutrina cristã, posturas doutrinárias diferentes, mas que não impedem a convivência entre posturas diferentes, como usar a Bíblia na versão NVI ou na linguagem de hoje, cabelos compridos ou curtos, ser pós ou pré-milenista, etc... Quando se fala na vida em comum dos crentes, minha preferência sempre será para o consenso e não para a unanimidade. Quando alguém se prende tão somente à unanimidade, é perigoso porque todos têm o dever ou obrigação de pensar a mesma coisa. Isso, além de impossível, pode levar à hipocrisia. Já no consenso é diferente. O consenso é mais sincero e espelha o sentido do cristianismo. No consenso você pode ter uma posição diferente do seu irmão, mas abre mão dela, em prol de uma causa maior. “Antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana” (Fil. 2.7). Um exemplo no consenso, eu posso não gostar de um determinado estilo de música, mas canto porque sei que o

objetivo maior é o louvor a Deus. Consenso é abrir mão de preferências, e não de princípios fundamentais. O que não aceita o consenso quer que todos pensem como ele pensa. A dificuldade de aceitar o consenso leva o crente a agir de forma imatura, assim como uma criança mimada. Os resultados de tal postura são desastro-sos; ausentam-se do culto porque não gostam de tal estilo de música, ou do estilo de tal dirigente do louvor, ou ainda, do jeitão de tal pregador. Desta forma, tornam-se inconvenientes, como se falassem: “Não brinco mais”! “Exortamos-vos, também, irmãos, a que admoesteis os insubmissos, consoleis os desanimados, ampareis os fracos e sejais longânimos para com todos” (I Tes. 5.14).

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DDEECCLLAARRAAÇÇÃÃOO DDEE VVIISSÃÃOO,, MMIISSSSÃÃOO EE PPRROOPPÓÓSSIITTOOSS

NOSSA MISSÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas,

integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.

NOSSA VISÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em

verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.

NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA

BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e Discipulado, visando cumprir sua Visão e Missão em Santo André, no Brasil e no mundo.

NNOOSSSSAA AAÇÇÃÃOO MMIISSSSIIOONNÁÁRRIIAA

** Ásia - Roberto, Marina e filhos * PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué

Franco da Silva (Diadema) ** Nação Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e

filhos (Amazonas) * Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron

* Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família

* SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO

MMIISSSÕÕEESS..... PPLLAANNOO DDEE DDEEUUSS,,

PPRROOPPÓÓSSIITTOO DDAA IIGGRREEJJAA!!

MMaattuurriiddaaddee nnããoo ssee mmeeddee ppoorr qquuããoo aallttoo vvooccêê eerrgguuee aass mmããooss aaoo sseennttiirr DDeeuuss,, mmaass qquuããoo ffiirrmmee

vvooccêê oo oobbeeddeeccee qquuaannddoo nnããoo oo sseennttee.. Rick Warren