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Page 1: ola.coop.brola.coop.br/bahiacooperativo/clippings/julho/clipping-07.…  · Web viewCom custo menor e atendimento personalizado, as cooperativas do ramo se tornaram mais atrativas

CLIPPINGVeículo: Site Bahia JáLink: http://bahiaja.com.br/cooperativas/noticia/2014/07/03/cooperja-esta-entre-as-maiores-do-pais-no-ano-em-que-completa-45,72682,0.html#.U7rcuPldVid Data: 05/07/2014

Cooperja está entre as maiores do país no ano em que completa 45

No ano em que comemora 45 anos de fundação e às vésperas do Dia Internacional do Cooperativismo, a Cooperja recebe a notícia que está, mais uma vez, entre as maiores empresas do agronegócio do Brasil. É realmente uma grande honra figurar neste ranking pela 8ª vez consecutiva.

A lista organizada pela Revista Exame, selecionou as mil maiores e melhores empresas do país, de acordo com mais de 3 mil demonstrações financeiras. Sendo 18 setores dos ramos da indústria, comércio e serviços. E, 12 segmentos do agronegócio. A Cooperja está na 296ª colocação, entre as 400 maiores empresas brasileiras do agronegócio. É o reconhecimento pelo trabalho realizado pelos associados, colaboradores e parceiros da Cooperja.

Para o presidente da Cooperja, Vanir Zanatta, o resultado foi recebido com satisfação. “A Cooperja tem como missão promover o desenvolvimento econômico das comunidades onde atua com responsabilidade socioambiental, através do cooperativismo. E é exatamente isso que procura fazer no seu dia a dia. Este ano comemoramos 45 anos de fundação e estamos satisfeitos com as conquistas dos nossos associados, colaboradores e parceiros. A máxima "juntos somos mais fortes" é verdadeira e cabe exatamente neste contexto. Somos mais fortes, porque trabalhamos juntos; porque acreditamos e confiamos uns nos outros; porque somos transparentes em nossas atitudes e; porque trabalhamos com garra e determinação. No dia Internacional do Cooperativismo e com o resultado deste importante ranking em mãos, quem merece homenagem são nossos associados, colaboradores e amigos que acreditam neste sistema consagrado”, destaca o presidente.

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Veículo: Site EasycoopLink: http://www.easycoop.com.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=26406 Data: 07/07/2014

Cooperativas financeiras atendem 200 mil pequenos negócios e ganham espaço no mercado

Com custo menor e atendimento personalizado, as cooperativas do ramo se tornaram mais atrativas para as micro e pequenas empresas na hora de pegar empréstimos e financiamentos. Segundo o diretor-presidente do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob), Marco Aurélio Almada, “o cooperativismo de crédito tem sido ágil e bastante objetivo na sua estratégia de atendimento às micro e pequenas empresas, até porque elas são fundamentais para o crescimento das cooperativas“.

Há experiências de cooperativas de Mato Grosso, Paraná, Minas Gerais e Paraíba que participam do projeto Fomento a Boas Práticas, do Sebrae. O projeto da instituição busca orientar as cooperativas para que ofereçam produtos e serviços adequados às necessidades das micro e pequenas empresas, já que beneficia mais de 200 mil pequenos negócios.

O projeto do Sebrae busca fortalecer a relação das cooperativas com micro e pequenas empresas para facilitar o acesso delas ao crédito com taxas mais baixas. São feitos “intercâmbios técnicos” para que as instituições financeiras analisem in loco os produtos, serviços, as formas de gestão e governança dos pequenos negócios. Depois de feito esse “diagnóstico”, as cooperativas oferecem os serviços que melhor encaixam à realidade do segmento. “O cooperativismo de crédito vem crescendo rapidamente, mostrando maturidade e criatividade para se diferenciar e enfrentar a concorrência com ganhos para os pequenos negócios, que ainda enfrentam dificuldades na hora de contratar crédito”, observa o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos. Segundo ele, esse ritmo de crescimento é essencial para que em um futuro próximo as cooperativas de crédito possam atingir dois dígitos de participação no sistema financeiro brasileiro. As cooperativas foram responsáveis por um aporte de R$ 9,5 bilhões às micro e pequenas empresas em 2013, volume 24% superior ao total liberado no ano anterior – R$ 7,7 bilhões. Embora ainda

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seja um parcela bem pequena diante dos R$ 317 bilhões desembolsados aos pequenos negócios no ano passado, o ritmo de expansão nas cooperativas foi superior aos 5,7% registrados no sistema financeiro como um todo.

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Veículo: Site EasycoopLink: http://www.easycoop.com.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=26394 Data: 07/07/2014

Um breve panorama do cooperativismo ao redor do planeta

No último sábado, 5 de julho, cooperativistas de todo o mundo celebraram o Dia Internacional do Cooperativismo. A data foi estabelecida pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI) no primeiro sábado de julho desde 1923. Em 1995, ano do centenário da ACI, o dia que reconhece o cooperativismo global passou a fazer parte do calendário da Organização das Nações Unidas (ONU).

Neste ano, o mote da celebração é Cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos. A ideia do tema surgiu após uma pesquisa internacional feita pela ACI que mostrou a maior preocupação das cooperativas em todo mundo é que os governos reconheçam sua capacidade de gerar desenvolvimento sustentável para a comunidade.

O tema foi proposto durante a última Assembleia Geral da ACI, ocorrida na Cidade do Cabo, na África do Sul, e foi posteriormente aprovado pelo Conselho de Administração da ACI.

Segundo a World Cooperative Monitor, uma iniciativa da ACI em parceria com a Comissão da União Europeia para desenvolvimento de pesquisa para monitoramento do número de cooperativas no mundo, as 300 maiores cooperativas monitoradas internacionalmente somam ativos no valor de US$ 2,5 trilhões. Se fossem um país, estas cooperativas juntas seriam a nona maior economia do mundo.

Na lista das 300 maiores cooperativas do globo, seis são brasileiras: Copersucar, Coamo, Aurora, Cooxupé, Unimed Rio e C.Vale. Atualmente, mais de um bilhão de pessoas estão ligadas ao cooperativismo. Suas cooperativas geram mais de 100 milhões de empregos diretos.

CURIOSIDADES

- Entre as 10 maiores empresas do setor lácteo do mundo, 6 são cooperativas. A Índia possui o

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maior número de cooperativas no mundo, aproximadamente 500 mil;

- Na Malásia, todas as escolas públicas são obrigadas por lei a constituírem cooperativas para a administração dos recursos;

No Paraguai, as cooperativas de crédito representam 32% do mercado financeiro;

- Nos Estados Unidos, 72% do consumo de energia na zona rural vêm de cooperativas. As cooperativas de eletrificação somam 12% de toda a energia produzida no país;

- Na Finlândia, aproximadamente 60% das residências privadas foi construída por cooperativas;

- O Brasil possui o maior sistema de cooperativismo de saúde do mundo, tendo o maior número de cooperados e usuários, sendo considerado uma referência mundial.

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Veículo: Site OCBLink: http://www.ocb.org.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=16032 Data: 03/07/2014

e-Social recebe contribuições de entidades patronaisCNCoop representou o sistema sindical cooperativista

Brasília (3/7) – Representantes da Confederação Nacional das Cooperativas (CNCoop), responsável pelo sistema sindical cooperativista, participaram nos últimos dois dias da 1ª Reunião do Grupo de Trabalho Confederativo do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).

O encontro é uma promoção do Ministério do Trabalho e Emprego. O grupo foi criado pelo Comitê Gestor em atendimento à solicitação dos empregadores e tem como intuito colher contribuições das confederações patronais e terá ação contínua até a conclusão do Sistema.

O ministro, Manoel Dias, participou da abertura da reunião. “Queremos construir o eSocial com diálogo. Por isso temos todo o interesse em ter a mais ampla colaboração possível na construção do mesmo. Tenho certeza que as empresas irão contribuir enormemente para a construção da proposta do Governo Federal de agregar em um único documento as informações que o cidadão e as empresas precisam prestar aos órgãos públicos”, ressaltou o ministro.

eSocial – O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) é um projeto do Governo Federal que vai unificar o envio de informações pelo empregador em relação aos seus empregados.

Desenvolvido em conjunto pela Caixa, INSS, Ministério da Previdência Social (MPS), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), o eSocial faz parte da Agenda de Ações para Modernização da Gestão Pública que está sendo construída em diálogo com a Câmara de Gestão, Desempenho e Competitividade e o conjunto dos Ministérios e conduzida Ministério do Planejamento. (Com informações do Ministério do Trabalho e Emprego)

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Veículo: Site OCBLink: http://www.ocb.org.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=16034 Data: 03/07/2014

Em artigo, Marcos Zordan afirma que as cooperativas mudarão o mundo

Brasília (3/7) – O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC), Marcos Antonio Zordan, acaba de escrever um artigo, intitulado “As cooperativas mudarão o mundo”, em função do Dia Internacional do Cooperativismo deste ano, cujo tema definido pela Aliança Cooperativa Internacional é “Cooperativas conquistam desenvolvimento sustentável para todos”. No texto, ele afirma que não é um teórico que constato que “o cooperativismo deixou de ser apenas uma doutrina bonita, apurada e reconhecida mundialmente, para transformar-se em um grande e eficaz instrumento de transformação da sociedade humana”. Confira abaixo.

As cooperativas mudarão o mundo

Por Marcos Antonio ZordanPresidente da OCESC

Não sou um teórico do cooperativismo, mas posso ser considerado um operador dessa doutrina. Há mais de 36 anos convivendo dentro das cooperativas, convenci-me da eficiência delas no aumento da renda das famílias e na elevação da qualidade de vida das pessoas. Ver que a sociedade está optando pelo cooperativismo como meio de realização econômica e social é a consolidação de um sonho que há pouco tempo parecia distante.

Constato que o cooperativismo deixou de ser apenas uma doutrina bonita, apurada e reconhecida mundialmente para transformar-se em um grande e eficaz instrumento de transformação da sociedade humana. Na contextura brasileira, Santa Catarina é o Estado com maior taxa relativa de envolvimento populacional direto com o cooperativismo.

As 254 cooperativas catarinenses reúnem 1,6 milhão de famílias associadas. Isso representa que mais da metade dos catarinenses está direta ou indiretamente envolvida com esse avançado modelo de associativismo que, no conjunto, representa 12% do PIB barriga-verde. Aqui ficou consagrado que o cooperativismo é um meio de aproximar, unir as pessoas nas mais variadas

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atividades, individualmente frágeis, economicamente falando, para no conjunto, viabilizá-las pela via cooperativa.

O cooperativismo é uma alternativa ao capitalismo selvagem e ao socialismo utópico, é um caminho para o desenvolvimento, a democracia e a paz. Não representa nenhum romantismo professar fé na doutrina cooperativista e na ação das cooperativas para reduzir as desigualdades, promover o desenvolvimento e obter a independência das diversas classes e categorias profissionais ou econômicas.

Foi comprovado que o IDH dos municípios onde existem cooperativas é maior que aqueles onde elas não atuam. Ou seja, onde o cooperativismo está presente, toda a sociedade compartilha de seus ganhos. A prova está aqui: o cooperativismo catarinense – estruturado no campo e na cidade – movimentou 20 bilhões de reais em riqueza no ano passado e recolheu 1,3 bilhão de reais em tributos aos cofres públicos e ainda distribuiu 1,1 bilhão de reais em sobras.

As cooperativas dos ramos Agropecuário, Saúde, Crédito, Consumo, Infraestrutura e Transporte registraram o movimento econômico mais expressivo, seguindo-se os ramos de trabalho, produção, habitacional, mineral, especial e educacional. Cooperativismo é uma forma de atuação e interação humana baseada no trabalho e na lealdade que requer, antes de mais nada, a participação laboral e econômica do cooperante.

Assim, busca o bem-estar da comunidade, promovendo o equilíbrio tanto entre eficiência econômica e eficácia social, quanto entre independência individual e interdependência coletiva, além de gerar desenvolvimento e equitativa distribuição de renda. É por isso que as cooperativas podem – e vão – mudar o mundo porque não existe futuro sem cooperativismo.

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Veículo: Site OCBLink: http://www.ocb.org.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=16033 Data: 03/07/2014

Ramo Transporte discute estatuto de Central de Compras

Objetivo da Central é garantir melhores condições de preço e de negociação, resultando em ganhos de escala

Brasília (3/7) – Representantes de oito estados brasileiros participaram no início da tarde de hoje de uma videoconferência, cujo objetivo foi debater o estatuto da Central Nacional de Compras do Ramo Transporte. A transmissão partiu da sede do Sistema OCB, em Brasília.

A criação de uma Central de Compras destinada a atender às necessidades das cooperativas de transporte de cargas e passageiros de todo o Brasil é uma demanda antiga do Ramo Transporte e que, agora, começa a sair do papel. O objetivo desse tipo de organização é assegurar menores preços e boas condições de negociação.

Dentre os pontos principais debatidos na reunião, estão a definição da estrutura de governança da central, como a definição da composição dos órgãos sociais e seus papéis. O modelo aprovado garante a representação de todas as regiões do país.

Os próximos passos, a partir de agora, são: a realização da assembleia geral para aprovação do documento e o lançamento da Central, previsto para o dia 26 de setembro, em evento do ramo, a ser realizado na cidade do Rio de Janeiro.

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Veículo: Site OCBLink: http://www.ocb.org.br/site/agencia_noticias/noticias_detalhes.asp?CodNoticia=16033 Data: 03/07/2014

Presidente do Sistema OCB compara realidade das cooperativas com a maturidade da população brasileira

Márcio Freitas participou, hoje, ao vivo, do programa Mercado&Companhia, do Canal Rural

Brasília (3/7) – O Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado sempre no primeiro sábado de julho está movimentando o Brasil. Depois de amanhã, dia 5/7 ações por todo o país reforçarão o que os brasileiros já sabem: o cooperativismo é um modelo econômico sustentável que dá certo e gera inclusão financeira por meio de emprego e renda.

E para falar sobre essa força pujante que é o cooperativismo, bem como sua realidade no Brasil, o presidente do Sistema OCB, Márcio Lopes de Freitas, foi o convidado especial do programa Mercado&Companhia, do Canal Rural, de hoje. A participação foi ao vivo e deu-se por meio de um bate-papo entre o líder cooperativista e o jornalista João Batista Olivi.

Em uma de suas falas, o presidente do Sistema OCB comparou a realidade das cooperativas com a maturidade da população brasileira. “As pessoas quando saíram às ruas no ano passado, desejavam participação e cidadania e a cooperativa propicia isso: que as pessoas participem de um processo amplo, colaborando do seu modo, com sua opinião, força e trabalho. O cooperativismo é um agente de inclusão social”, argumenta.

PESSOAS - Segundo Márcio Freitas, o cooperativismo só deu e dá certo no Brasil, porque é uma ferramenta importante para o desenvolvimento das pessoas. “Costumo dizer que uma cooperativa cultiva seu capital social, porque o principal insumo dela é gente. A cooperativa tem, por norma, cultivar a confiança entre os indivíduos que a compõe. Isso resulta em inclusão, transparência e democracia. E é isso que o brasileiro está pedindo”, reforça o líder.

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Para ele, a cooperativa atende – como uma luva – às demandas das sociedades modernas, como é o caso da brasileira. “Ao cultivar os princípios e os valores do cooperativismo, a cooperativa cria um ambiente propício ao desenvolvimento sustentável da economia nacional. A prova disso é que onde nós temos cooperativas bem estruturadas, temos também um agente de desenvolvimento local. E temos muitos exemplos em todos os estados brasileiros”, garante Márcio Freitas.

ELEIÇÕES – Para o cooperativista, o setor tem se deparado com problemas sérios, cujas soluções dependem do futuro governante do país. “Eu diria à pessoa vencer a disputa pelo Palácio do Planalto, que cultive mais as ferramentas modernas que a sociedade quer. E o cooperativismo é uma delas e para cultiva-lo é preciso ter um entendimento amplo do que é o dia a dia de uma cooperativa e de sua necessidade de uma tributação adequada e justa”, conclui o presidente do Sistema OCB.

ASSISTA – A participação do presidente Márcio Freitas no programa Mercado&Companhia, do Canal Rural, pode ser conferida a partir de amanhã AQUI. Nesta sexta-feira, também irá ao ar, no Rural Notícias, às 19h30, uma entrevista, na qual o cooperativista comenta sobre os excelentes resultados das cooperativas financeiras e, ainda, sobre o Dia Internacional do Cooperativismo.