painel i: infraestrutura e capacitação de recursos humanos ... · caminhos para a inovaÇÃo...
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Luiz Antonio Elias Secretário Executivo
Brasília, 14.06.2012
Painel I: Infraestrutura e capacitação de recursos humanos
para a pesquisa científica e tecnológica
Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação,
Comunicação e Informática
• P&D no cenário internacional
• Histórico da C&T no Brasil
• Plano de Ação em C,T&I 2007-2010
• Estratégia Nacional de C,T&I 2012-2015
• Resultados
• Conclusões
Sumário
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
P&D no Cenário Internacional: sumário
• Tendência mundial:
₋ aumento dos investimentos em C&T
• Relação direta:
₋ com o desenvolvimento econômico
₋ inovação, medida pelas patentes
₋ exportação de alta-tecnologia
₋ exportação de serviços de alto valor agregado
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Gastos em P&D como Percentual do PIB: 1996–2009
Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF ; CGIN/MCTI.
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Localização dos Gastos Globais em R&D: 1996 e 2009
Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF.
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Exportação de Alta-Tecnologia por Região/País 1998–2010
Asia-8 = India, Indonesia, Malaysia, Philippines, Singapore, South Korea, Taiwan, Thailand; EU external = European Union trade excluding intra-EU exports NOTE: Industries defined by Organisation for Economic Co-operation and Development.
Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF.
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Fonte: BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
Participação (%) dos setores intensivos em recursos naturais na exportação dos países, 2005
9,3% 15,0%
23,0% 26,0%
29,0%
42,0%
48,0%
56,0%
62,0%
68,0% 71,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
China Estados Unidos
México Total Índia Canadá Brasil Chile Austrália Argentina Rússia
Agropecuária
Madeira
Extração mineral
Papel e celulose
Petróleo e álcool
Prod. de Min. Ñ Met.
Alimentos e bebidas
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Participação (%) dos setores intensivos em tecnologia diferenciada e baseada em ciência na exportação dos países, 2005
Fonte: BNDES, Visão de Desenvolvimento, nº 36, 2007
3,9% 3,9%
8,3% 8,5% 11,0%
17,0%
33,0%
38,0%
43,0%
47,0% 48,0% 51,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
Argentina Rússia Austrália Índia África do Sul
Brasil Total Alemanha México Estados Unidos
China Japão
Máq. e equipamentos
Mat. Eletrônico/Comunicações
Máq. Escritório e informática
Instr. Médicos e ópticos
Aparelhos elétricos
Aviação/Ferrov./Emb./Malas
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
O presente confirma sua relevância
A crise de 2008 não afetou o ritmo e a intensidade de geração de inovações
Inovação: arma para manter ou expandir mercados em um ambiente de acirrada concorrência entre empresas e países
Qual a prioridade dada à inovação na estratégia da sua empresa?
25
39
26
10
26
45
23
6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
Principal prioridade
Três principais prioridades
Dez principais prioridades
Não é uma prioridade
2009
2010
2009
2010
Fonte: BCG 2010 Senior Executive Innovation Survey
Empresas líderes mundiais (2010)
71% mantém inovação
como prioridade estratégica.
61% pretendem
aumentar dispêndios com inovação.
• Até a Segunda Guerra Mundial o Brasil tinha um número muito pequeno de cientistas e base institucional para pesquisa insuficiente;
• A indústria era incipiente, principalmente em setores tradicionais;
• Agências federais de C&T foram criadas entre 1951-1970 (CNPq, CAPES, FINEP);
• Programas de pós-graduação e corpo docente com dedicação exclusiva (40 horas) foram estabelecidos somente na década de 60;
• Na década de 70, CNPq, CAPES e FINEP (FNDCT) apoiaram fortemente a base institucional de C&T;
• MCT criado em 1985;
• Fundos Setoriais criados a partir de 1999, o que garantiu recursos crescentes para C,T&I;
• Nos anos 2000, marco legal da inovação ganhou impulso.
Histórico da C&T no Brasil
Apesar da curta história, o Brasil já observa importantes resultados econômicos do apoio à Ciência e Tecnologia
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Documento da CEPAL 2008 (Santo Domingo) mostra que os países que progrediram economicamente têm uma estrutura industrial diversificada, que é dirigida às atividades econômicas intensivas em progresso técnico
• a ênfase em recursos naturais e o esforço tecnológico menor explicam o atraso latinoamericano;
• a capacitação tecnológica incipiente compromete a diversificação da estrutura produtora dos países da América Latina;
• setores intensivos em tecnologia têm efeitos benéficos ao longo da cadeia produtiva, assim fazendo crescer a produtividade geral da economia;
• países da região ampliaram sua especialização em recursos naturais e são poucos os incentivos de mercado para diversificação;
• as estratégias públicas e privadas podem ajudar os países a não se limitarem às vantagens dos recursos naturais.
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
A política brasileira de ciência, tecnologia e inovação, de intenso apoio à
capacitação e formação de recursos humanos e à
modernização da infraestrutura de laboratórios em universidades e
centros de pesquisa,
é responsável pelo incremento expressivo dos indicadores relativos a mestres e
doutores titulados, pesquisadores e artigos científicos publicados.
A política de C&T vem sendo consolidada há 50 anos
e a política de inovação ... ganhou impulso nos últimos 5 anos.
O Brasil experimenta um ciclo robusto de investimentos.
O momento é adequado para incorporar mais inovação a esta onda de investimentos.
A inovação deve constituir agenda prioritária de políticas permanentes de Estado.
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
MD Política
Nacional de Defesa
MAPA Plano de
Desenvolvimento da Agropecuária
MS Política Nacional
de Saúde Mais Saúde
MEC Plano de
Desenvolvimento da Educação
PDE
MDIC Política de
Desenvolvimento Produtivo
PDP
Políticas de Estado
MEI Mobilização
Empresarial pela Inovação
Academia ABC, SBPC, ANDIFES,
ABRUEM etc.
Agências Reguladoras ANATEL, ANEEL,
ANP
Governos Estaduais
CONFAP, CONSECTI
Setor Governo
Setor Empresarial Setor Acadêmico
Plano de Ação em Ciência, Tecnologia
e Inovação PACTI
Trabalhadores CUT, CTB, UGT, Força Sindical
Consolidação do SNCTI
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Plano de Ação 2007 – 2010 Ciência, Tecnologia e Inovação
Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional
PACTI 2007-2010: prioridades estratégicas
IV. C,T&I para o Desenvolvimento Social Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) Semana Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Centros Vocacionais Tecnológicos
II. Promoção da Inovação Tecnológica nas Empresas Leis de inovação estaduais, Lei do Bem: incentivos fiscais, Lei de Inovação: subvenção econômica para P, D e I Operações de crédito da FINEP, projetos cooperativos SIBRATEC
I. Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Articulação com os estados, cooperação internacional Bolsas CNPq e CAPES, Institutos Nacionais, Pronex, Proinfra, RNP
III. P,D&I em Áreas Estratégicas Biotecnologia, Nanotecnologia Insumos para a Saúde Tecnologias da Informação e Comunicação Biocombustíveis Biodiversidade e Recursos Naturais Outras Energias Renováveis Meteorologia e Mudanças Climáticas Petróleo e Gás Programas: Nuclear, Espacial e de Defesa Amazônia e Semi-Árido
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Estratégia Nacional 2012 – 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação
ENCTICiência, Tecnologia e Inovação
Estratégia para o desenvolvimento do Brasil
Estratégia Nacional 2012 – 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação ENCTI
C,T&Icomo eixos
estruturantes do desenvolvimento
sustentável
Redução da defasagem científico-
tecnológica
Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do
conhecimento natural
Fomento à sustentabilidade ambiental e uma
economia de baixo carbono
Superação da pobreza e
redução das desigualdades
sociais
Melhoria da inserção
internacional do Brasil
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Desenvolvimento Sustentável
C,T&I como eixo estruturante do desenvolvimento do Brasil
Enfrentamento dos Desafios
Fortalecimento da Base de Sustentação da
Política de C,T&I
Aperfeiçoamento dos Instrumentos da Política
de C,T&I
Aperfeiçoamento do marco regulatório de fomento à inovação
Aperfeiçoamento e expansão da estrutura de financiamento do desenvolvimento científico
e tecnológico
Fortalecimento do Sistema Nacional de C,T&I
Promoção da inovação Formação e
capacitação de recursos humanos
Fortalecimento da pesquisa e da
infraestrutura científica e tecnológica
Redução da defasagem científica e
tecnológica que ainda separa o Brasil
das nações mais desenvolvidas
Expansão e consolidação da liderança brasileira na economia do
conhecimento natural
Ampliação das bases para a
sustentabilidade ambiental e o
desenvolvimento de uma economia de baixo carbono
Consolidação do novo
padrão de inserção
internacional do Brasil
Superação da pobreza e
redução das desigualdades
sociais e regionais
Mapa Estratégico
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Macrometas 2014
2. Elevar dispêndio empresarial em P&D (compartilhada com o Plano Brasil Maior)
P&D empresarial/PIB
Meta 2014: 0,90%
Posição 2010: 0,56%
1. Elevar dispêndio nacional em P&D
P&D nacional/PIB
Meta 2014: 1,80%
Posição 2010: 1,19%
3. Aumentar a taxa de inovação
Meta 2014: 48,6%
Posição 2008: 38,6 % (PINTEC)
4. Aumentar o número de empresas que fazem P&D contínuo
Meta 2014: 5.000 empresas
Posição 2008: 3.425 empresas (PINTEC, excluindo as instituições governamentais de P&D)
5. Aumentar o percentual de empresas inovadoras que utilizam ao menos um dos
diferentes instrumentos de apoio governamental à Inovação
Meta 2014: 30%
Posição 2010: 22,3%
6. Aumentar o número de bolsas do CNPq em todas as modalidades
Meta 2014: 120.000
Posição 2010: 84.000
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Programas Prioritários
• TICs – Tecnologias da Informação e Comunicação
Fármacos e Complexo Industrial da Saúde
Petróleo e Gás
• Complexo Industrial da Defesa
Aeroespacial
• Nuclear
• Fronteiras para a Inovação - Biotecnologia - Nanotecnologia
• Fomento a economia verde - Energias renováveis - Mudanças Climáticas - Biodiversidade - Oceanos e zonas costeiras
• C,T&I para o Desenvolvimento Social
- Popularização da C,T&I e Melhoria do Ensino de Ciências - Inclusão Produtiva e Tecnologia Social - Tecnologias para cidades
sustentáveis
Setores - Plano Brasil Maior
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Ciência sem Fronteiras Áreas Prioritárias
• Engenharias e demais áreas tecnológicas;
• Ciências Exatas e da Terra: Física, Química, Geociências
• Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde
• Computação e tecnologias da informação;
• Tecnologia Aeroespacial;
• Fármacos;
• Produção Agrícola Sustentável;
• Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
• Energias Renováveis;
• Tecnologia Mineral;
• Tecnologia Nuclear;
• Biotecnologia;
• Nanotecnologia e Novos materiais;
• Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;
• Tecnologias de transição para a economia verde;
• Biodiversidade e Bioprospecção;
• Ciências do Mar;
• Indústria criativa;
• Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva;
• Formação de Tecnólogos.
75.000 Governo Federal
26.000 Empresas
101.000 bolsas de
estudos no exterior
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
2002 ()
43 sedes, 148 campi
Descentralização da educação superior, profissional e tecnológica
Universidades Federais
2002 140 campi
Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
2010 ()
59 sedes, 274 campi
Universidades Federais
Descentralização da educação superior, profissional e tecnológica
2010 354 campi
Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica
2014 () (previsão)
63 sedes, 321 campi
Universidades Federais
Descentralização da educação superior, profissional e tecnológica
2014 (previsão)
362 campi
Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Apoio a expansão da educação superior
53121 150
215 190
420 390450
400
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
R$ 2,4 bilhões em infraestrutura de pesquisa em editais de 2003 a 2011
(R$ 2,1 bilhões só para o Pró-Infra)
R$ milhões
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
68 83
248 200 240
312,3
30
44140
94
236
30
112
223
342
748,3
300
0
100
200
300
400
500
600
700
800
2002-2003 2004-2005 2006-2007 2008-2009 2010-2011
Apoio da expansão da pesquisa
R$ 1,7 bilhões em editais transversais de pesquisa de 2002 a 2011
(R$ 840 milhões só para o Edital Universal)
Outros
INCTs
Edital Universal
R$ milhões
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Mestres e doutores titulados anualmente
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
11,3 mil doutores titulados em 2010
39,6 mil mestres*
titulados em 2010
Fonte: Capes/MEC
* inclui o mestrado profissional a partir de 1999
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
19 24 9
5
2001-2008 a partir de 2009
51 Institutos do Milênio
R$ 180 milhões
122
R$ 607 milhões disponibilizados
A evolução dos Institutos do Milênio para os INCTs
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Formação de jovens pesquisadores e apoio à instalação e funcionamento de laboratórios em instituições de ensino e pesquisa e empresas, proporcionando a melhor distribuição nacional da pesquisa científico-tecnológica
Redes dos melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da ciência e em áreas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do país, com forte interação com o sistema produtivo e com a sociedade
122
R$ 607 milhões
AM 10,4
MG 36,0
PA 8,0
PI 1,5 RJ
35,8 RN 2,1
SC 7,5
SP 113,4
CNPq 112,8
199,5
MS 16,0
CAPES 30,0
Petrobras 21,0
BNDES 12,9
FAPs: R$ 214,7 milhões
FNDCT
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
INCT – Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia
Saúde 39
Agronegócio 9
Engenharias, Física Matemática 14
Biotecnologia/ Nanotecnologia 11
Amazônia 7
TICs 7
Biodiversidade Meio Ambiente 7
Energia 7
Antártica e Mar 3
Nuclear 2 Outras 6
Ciências Sociais 10
122
Áreas do Conhecimento ou de Tecnologia
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Centros de Inovação: Gerar e transformar conhecimentos científicos e tecnológicos em produtos, processos e protótipos com viabilidade comercial
R$ 151 milhões
14 redes temáticas
207
ICTs envolvidas
Manufatura e Bens de Capital
Microeletrônica
Eletrônica para Produtos
Vitivinicultura
Energia Solar Fotovoltaica
Plásticos e Borrachas
Visualização Avançada
Bioetanol
Equipamentos Médico, Hospitalar e Odontológico
Insumos para a Saúde Humana
Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação
Nanocosméticos
Veículos Elétricos
Insumos para Saúde e Nutrição Animal
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Produtos para a saúde
Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos
Sangue e hemoderivados
Análises físico-químicas e microbio p/ alimentação
Biotecnologia
Saneamento e abastecimento d’água
Radioproteção e dosimetria
Equipamentos de proteção individual
Produtos e dispositivos eletrônicos
TIC aplicáveis às novas mídias: TV Digital, comunicação sem fio, internet
Geração, transmissão e distribuição de energia
Componentes e produtos da área de defesa e segurança
Biocombustíveis
Produtos de manufatura mecânica
Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e calçados, madeira e móveis
Instalações prediais e iluminação pública
Monitoramento ambiental
Transformados plásticos
Gravimetria, orientação magnética,
intensidade de campo magnético e compatibilidade eletromagnética
Resíduos e Contaminantes em Alimentos
Serviços Tecnológicos: • calibração, ensaios e análises (metrologia) • normalização e • avaliação da conformidade (certificação)
R$ 108,2 milhões
20 redes temáticas 211 laboratórios
selecionados, de 53 instituições,
envolvendo 484 participações laboratoriais
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Extensão Tecnológica: Promover extensão e assistência tecnológicas ao processo de inovação das MPME
R$ 53,8 milhões
22 redes estaduais
92
ICTs envolvidas
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT •Bionanotecnologia
Instituto Nacional de Tecnologia - INT
•Energia e Saúde
Cimatec/SENAI
•Automação e manufaturas
Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial EMBRAPII (projeto piloto)
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Evolução dos dispêndios em P&D como razão do PIB: 2000-2009
Fonte: Science and Engineering Indicators 2012, NSF CGIN/MCTI.
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Estados Unidos
Japão
Coreia do Sul
União Europeia
China
Brasil
% PIB
2010
2011 2,0%
2,3%
crise
Mesmo com a crise, a maioria dos países desenvolvidos aumentou o dispêndio em P&D
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Conclusões O fortalecimento do sistema nacional de inovação é um dos objetivos principais de uma política de competitividade sistêmica. Tanto o setor público, como as empresas privadas, desempenham papel chave no fortalecimento do sistema de inovação . As empresas produtoras de bens e serviços devem necessariamente aprofundar seu compromisso com o desenvolvimento de novas tecnologias, financiando e realizando P&D posteriores à pesquisa básica e aplicada. O setor público deve assegurar níveis adequados de pesquisa básica. Os esforços do setor público devem ser vistos como complementares e como contribuição à geração de externalidades para as tarefas de pesquisa que, paralelamente, devem ser realizadas pelo setor privado.
Fonte: CEPAL
SEMINÁRIO
CAMINHOS PARA A INOVAÇÃO
Fonte: CEPAL
Conclusões O Estado deve promover, orientar e articular as atividades inovadoras e os vínculos entre o aparato universitário de ciência e tecnologia, as agências de fomento, os laboratórios públicos e privados de P&D e setor produtivo. A política pública deve incluir medidas e programas, formulados em associação com o setor privado, para resolver as falhas de mercado no âmbito do financiamento de longo prazo de projetos inovadores, de acumulação de capacidade tecnológica, do acesso a conhecimentos tecnológicos e de gestão empresarial e de formação de recursos humanos qualificados. Assim mesmo, a política pública deve arbitrar os meios para induzir o desenvolvimento de instituições, sinergias e complementaridades estratégicas no seio do sistema produtivo.
Luiz Antonio Elias Secretário Executivo
Obrigado !
A ENCTI está disponível em:
http://www.mct.gov.br/upd_blob/0218/218981.pdf
Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação,
Comunicação e Informática