panamby magazine agosto 2015
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Ano
2 –
Ed
ição
17 –
Ago
sto
20
15
Ótimas novidades no comércio
Virada sustentável e ações ambientais
no Morumbi
O PANAMBY SEGURO QUE TODOS QUEREMOSMoradores se mobilizam por mais segurança
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4
DIRETORES: Luiza Oliva ([email protected]) e Marcelo Santos ([email protected]) FOTOGRAFIA: Juliana Amorim CRIAÇÃO E ARTE: Adalton Martins e Vanessa Thomaz IMPRESSÃO: Laser Press PERIODICIDADE: Mensal CIRCULAÇÃO: Condomínios de alto padrão e comércio do Panamby JORNALISTA RESPONSÁVEL: Luiza Oliva MTB 16.935
PANAMBY MAGAZINE é uma publicação mensal da Editora Leitura Prima. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos serviços, informes publicitários e produtos de empresas que anunciam neste veículo. PANAMBY MAGAZINE não se responsabiliza pelos conceitos e opiniões emitidos em reportagens e artigos assinados.
REDAÇÃO, PUBLICIDADE E ADMINISTRAÇÃO: Al. dos Jurupis, 1005, conj. 94 – Moema – São Paulo – SP Tel. (11) 2157-4825, 2157-4826 e 98486-3000 – [email protected] – www.leituraprima.com.brM Tecnologia e Comunicação Ltda.
EdITOrIAL
ANO 2 | Nº 17 | Agosto 2015
A
Caro morador do PANAMBY
s famílias de Alfonso Estevez Fabeiro Filho e de Bruno Isaac têm histórias distintas em relação ao
Panamby. Alfonso e a esposa Karla se mudaram para o bairro há oito anos, deixando para trás a
Aclimação. Alfonso comenta que continua gostando da Aclimação, bairro onde foi criado, mas se
afeiçoou de tal maneira ao lado de cá do Pinheiros que não pensa em sair da região.
Já Bruno mudou-se ainda garoto para o Panamby. Lembra-se que muitas vezes os pais tinham que pa-
rar o carro na Avenida Giovanni Gronchi para deixar atravessar vacas, em uma via que não tinha trânsito e
pouquíssimo comércio. Corriam os anos 80 e de lá para cá, Bruno se casou e transmitiu o carinho que tem
pelo Panamby para a esposa Juliana, que morava na Vila Mariana. “Quando subimos a rua dona Helena e
vemos a entrada do Parque Burle Marx, parece que estamos entrando em outro mundo”, comentam.
É claro que o trânsito piorou com o passar dos anos. Bruno minimizou o problema, passando a trabalhar
no bairro, assim como Juliana. Eles ponderam que conviver com congestionamentos não é exclusividade
de quem mora no Panamby: “Muitos amigos nossos que moram em bairros mais centrais convivem com
o trânsito cotidianamente. Já saem da garagem de seus condomínios pegando trânsito.” Em relação ao
Panamby, a opinião de todos é unânime: os sacrifícios compensam, para morar em um bairro tranquilo.
Tranquilo? Os assaltos frequentes no bairro, que povoam as páginas dos noticiários e as redes sociais, não
os assustam mais do que a realidade de toda a cidade. Bruno foi assaltado recentemente no Ipiranga e
felizmente nunca teve qualquer problema no Panamby ou Morumbi.
Na matéria de capa desta edição, ouvimos moradores e a Polícia Militar sobre o que é possível fazer
para termos um Panamby mais seguro, aquele bairro que todos queremos.
Boa leitura e nos vemos no próximo mês!
Luiza Oliva
Editora
www.panambymagazine.com.br
www.facebook.com/panambymagazine
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18 PARQUE BURLE MARXdelícias no Parque. Comidinhas
saudáveis e saborosas no Festival
Gastronômico do Parque.
20 SUSTENTABILIDADE Virada Sustentável traz roda de
conversa, dia 29 de agosto, para o
Parque Burle Marx. Participe! A proposta
é refl etir e dialogar sobre nosso bairro.
Conheça também outras iniciativas
ambientais bem sucedidas no Panamby.
SUMÁrIO
06
CAPA O Panamby seguro
que todos queremosJulia
na
Am
ori
m
12 NOVIDADESdelivery da Cristal Pizza chega ao Panamby.
Outras lojas e serviços trazem novidades
para o bairro.
Confi ra a partir da página 12.
18
6
Aunião faz a força. Mais de 10 mil moradores do
Morumbi fazem desse ditado popular a mais
pura realidade: eles são membros do grupo do
Facebook Moradores do Morumbi Segurança. Os partici-
pantes usam a página para denunciar assaltos e indicar os
pontos mais visados pelos criminosos. “No Morumbi, os
moradores precisaram sair de sua zona de conforto para
chamar a atenção do poder público sobre o problema da
segurança. Sabemos que a violência acontece na cidade e
no Brasil como um todo. Mas só com união podemos con-
seguir uma resposta dos governantes”, acredita Valeria
Inati, administradora da página ao lado de roberta Caldas.
Os posts do Moradores do Morumbi ajudam espe-
cialmente os motoristas a ter maior atenção nas ruas,
sustenta Valeria. “Algumas pessoas consideram que o
Facebook gera pânico. Mas conseguimos uma comunica-
ção rápida que muitos outros bairros não conseguiram.”
Valeria lembra de um assalto fi lmado por um morador,
da janela do seu apartamento. No dia seguinte, havia po-
liciamento no local. “Quanto mais detalhes o post tiver,
melhor para que a polícia possa identifi car os bandidos.”
Usar a tecnologia como aliada tem sido uma tendên-
cia quando se trata de segurança pública. Marcelo Byrro,
morador do Morumbi e integrante da comissão gestora
da rede Comunitária de Segurança (rCS), cita uma ex-
periência exitosa ocorrida em Belo Horizonte: “No bairro
da Savassi, uma área elegante com muitos barzinhos, pe-
quenas e médias ocorrências policiais estavam aconte-
cendo em profusão. Através de uma rede de WhatsApp,
os estabelecimentos passaram a se comunicar rapida-
CAPA
Por Luiza Oliva
Pelas redes sociais, em associações e no Conseg, moradores atuam pela segurança do bairro. A Polícia Militar da área está
aberta ao diálogo com os moradores.
O PANAMBY SEGUrO QUE TODOS QUEREMOS
7
mente com a polícia, promovendo uma grande redução
dos casos. É a prova de que as novas tecnologias ajudam
em muito o trabalho policial.”
Para Marcelo, o caminho para a segurança passa tam-
bém por projetos de policiamento comunitário, como é o
caso da rCS, implantada em 2014 no Morumbi e atual-
mente suspensa por mudanças ocorridas no comando
do policiamento na região. “Mas, temos o compromisso
verbal das autoridades policiais de que há sinal verde para
retomarmos a rCS.” Em sete meses de atividade, o pro-
jeto conseguiu a adesão de 110 condomínios (somando
9.130 apartamentos), seis estabelecimentos comerciais
e três escolas. “Atingimos praticamente o mesmo núme-
ro que o projeto Vizinhança Solidária, nascido em Santo
André e que ganhou expressão no Itaim Bibi, levou quase
sete anos para alcançar.” A rCS aposta na agilidade para
a comunicação de uma ocorrência, permitindo que a po-
lícia chegue mais rápido ao local do crime. Os porteiros
de condomínios participantes comunicam a base da PM,
via Skype, sobre qualquer ocorrência ou atitude suspeita
visualizada na rua. “Essa agilidade pode fazer a diferença
entre prender ou não o bandido”, acredita Marcelo Byrro.
rosa richter, presidente da Associação Cultural e
de Cidadania do Panamby, concorda que a saída está
no monitoramento das áreas. “Se não temos o número
necessário de homens para fazer o policiamento e a po-
pulação aumenta, só resolveremos através de monitora-
mento.” rosa acredita que policiais afastados das ruas
por problemas de saúde poderiam ser aproveitados para
o acompanhamento das imagens: “São profissionais que
têm qualificação para isso.” Ela cita a Avenida Hebe Ca-
margo: “Essa via precisa ser monitorada, sob risco de vi-
rar uma linha vermelha.”
UM BAIRRO SINGULAR
Em meio aos relatos cotidianos de assaltos – com grande
exposição na mídia, principalmente quando envolve pes-
soas conhecidas, como foi o caso recente envolvendo o
comediante Carioca – moradores como Valeria, Marcelo
e rosa são exemplos de que a participação comunitária
é essencial. Celso Cavallini, morador do Morumbi desde
1982 e há seis anos presidente do Conseg Portal do Mo-
rumbi, tem percebido os moradores cada vez mais partí-
cipes quando se trata de segurança. Ele acredita que só
a união e participação efetiva da população em projetos
de contínua e permanente duração podem trazer melho-
rias. “Para trazerem resultados positivos, projetos devem
ser implantados com análise técnica de profissionais
especializados em segurança e que tenham visão geral
de toda a região, das falhas existentes na estrutura da
segurança pública e também conhecimento prático da
tecnologia atualmente existente. A comunidade pode e
deve se envolver e participar no apoio destas iniciativas
práticas e de logística bem planejadas, que resultem na
melhoria real da qualidade de vida de todos”, diz.
rosa richter comenta que o Morumbi se tornou inclu-
sive referência para outros bairros quando se trata da par-
ticipação da comunidade. Ela lembra que a Associação
Panamby nasceu em 2001, por iniciativa de um grupo de
moradores, principalmente por causa da criminalidade no
bairro, já uma realidade na época. “Mais gente hoje está
despertando para o problema porque não vive sossegada.
É inadmissível que o chefe do nosso estado, que é mora-
dor do bairro, permita que o Morumbi chegue ao ponto em
que está.” Para rosa, resolver o problema da segurança não
é fácil – mas é possível. “Sabemos que as comunidades
são formadas por 99% de pessoas boas e trabalhadoras.
Então por que não monitorar o 1% que é ruim? Também
acredito que nosso problema de segurança é resultado de
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8
comunidade a sensação de segurança”, afi rma o Capitão.
Para a Polícia Militar, há dados positivos em relação
à segurança pública no Morumbi. Segundo o Capitão
Pontirolli, houve uma queda de 53% nas ações crimino-
sas registradas nos meses de junho e julho deste ano em
relação ao mesmo período do ano passado. “Se conside-
rarmos que temos cada vez mais gente agindo no mundo
do crime e que o bairro cresceu muito, esse dado repre-
senta uma vitória muito grande. Temos a situação con-
trolada no Morumbi”, constata.
O Comandante do 16º Batalhão da Polícia Militar,
Tenente Coronel Fernando Alencar Medeiros, completa
que a Unidade está entre as cinco primeiras do Estado
na questão de redução e controle da criminalidade. “As 1a
e 2a Cias do 16º BPM/M que realizam patrulhamento na
região do Morumbi estão constantemente reduzindo os
indicadores criminais na região”, diz.
Segundo o Comandante, a Polícia Militar tem traba-
lhado visando garantir a segurança da população e di-
minuir os indicadores criminais, de acordo com as esta-
tísticas levantadas através de ferramentas inteligentes,
exemplo: COPOM OnLine, Fotocrim, Infocrim, Infocrim
3.0, SioPMWeb, Infoseg e reuniões do Conseg. “Muitas
vezes há locais que a população informa
serem perigosos, porém os indicadores cri-
minais demonstram o contrário. Isso ocor-
re em virtude da subnotifi cação de crimes.
Algumas vítimas deixam de elaborar os bo-
letins de ocorrência e este fato prejudica o
planejamento. Neste sentido, solicitamos
que a população registre todas as ocorrên-
cias para que as viaturas sejam emprega-
das da melhor maneira possível, de acordo
com os indicadores criminais”, orienta o Te-
nente Coronel Alencar.
“As 1a e 2a Cias do 16o
BPM/M que realizam
patrulhamento
na região do
Morumbi estão
constantemente
reduzindo os
indicadores criminais
na região”.
Tenente Coronel Fernando
Alencar Medeiros
CAPA
falta de infraestrutura. E quem dá a infraestrutura é a Pre-
feitura. Temos ruas escuras, cheias de buracos e péssimas
soluções para o trânsito. A mudança de mão no Ladeirão e
nas ruas vizinhas foi um erro. Colocou ainda mais os moto-
ristas em perigo. Quem não conhece a região corre o risco
de cair em ruas perigosas”, diz rosa.
O fato do Morumbi estar envolvido por inúmeras fave-
las (Paraisópolis, Colombo, Peinha, só para citar as maio-
res) é, sem dúvida, uma particularidade em relação a ou-
tros bairros paulistanos. “A maior causa da criminalidade
na região é termos nas favelas inúmeras rotas de fugas.
Muitas mulheres transitando sozinhas em seus carros no
entorno destas comunidades, assim como moradores
que possuem o perfi l econômico desejável pelos ladrões,
portando relógios, celulares, computadores e joias, pos-
sibilitam aos ladrões transformarem estes objetos em
dinheiro rapidamente”, constata Celso Cavallini.
Os desafi os para o policiamento são imensos: só em
Paraisópolis, há 27 acessos. O Capitão Eliel Pontirolli, que
desde maio comanda a 1a Cia do 16o Batalhão da Polícia
Militar, explica que, pelas próprias características do Mo-
rumbi, as motos são muito utilizadas para o policiamento
da área. “Ganhamos agilidade e respondemos aos ban-
didos que também utilizam motos.” O perfi l
predominante dos assaltantes que agem
no bairro é justamente formado por jovens
em dupla de moto. “Eles saem das favelas,
roubam e voltam para lá. Nosso modal de
policiamento prevê pontos de estaciona-
mento de policiais nos principais locais de
ação dos marginais, fechando assim os lo-
cais de acesso à Paraisópolis e cercando os
criminosos. Nosso primeiro objetivo é pre-
venir e prender esses bandidos em fl agran-
te. E, o mais importante, devolver para a
Julia
na
Am
orim
Policiais da 1a Cia em ação: motos são muito utilizadas no policiamento.
10
CAPA
Segundo o Conseg Portal do Morumbi, na média
deste ano as ocorrências consideradas mais
violentas estão assim distribuídas:
depoimentos de moradores no grupo Moradores
do Morumbi Segurança apontam para os pontos
mais críticos do bairro:
AS OCORRÊNCIAS MAIS COMUNS
LOCAIS MAIS VISADOS PELOS BANDIDOS
MAPA DA REGIÃO ATENDIDA PELA 1a CIA DO 16o BATALHÃO
DA POLíCIA MILITAR
Se para a polícia os resulta-
dos são bons, nem sempre esta
é a sensação da população. “O
Morumbi ou o grande Morumbi,
incluindo o Panamby, no compa-
rativo estatístico de ocorrências
de outras regiões da Capital está
classifi cado um pouco abaixo da
média nos roubos. Mas isso não
signifi ca que esta média seja o
ideal”, comenta Celso Cavallini,
do Conseg Portal do Morumbi.
Sonia Bittar, moradora do Mo-
rumbi há 30 anos, pondera que
não há sentido em comparar
números absolutos de crimes da
região com outros bairros: “Precisamos de dados relativi-
zados com o tamanho do bairro e com nossa população.
1%
ROUBO A
RESIDÊNCIAS
8%
ROUBO DE
VEíCULOS
Não devemos criar uma situação
alarmista, assim só desvaloriza-
mos cada vez mais o Morumbi.”
Ouvir a comunidade é uma
preocupação do Capitão Ponti-
rolli na 1a Cia: “Acredito na parti-
cipação da comunidade. Ela é o
termômetro do nosso trabalho
e irá responder se temos resul-
tados positivos. recentemen-
te recebi uma comissão de seis
moradores para tratar de grande
número de roubos ocorrendo na
Avenida Hebe Camargo. Colo-
camos uma viatura na área e o
problema zerou. Precisamos do
contato constante com a população. Estamos aqui para
ajudar os moradores e combater o crime.”
Avenida Giovanni Gronchi nas imediações
do Ladeirão
Rua Dona Helena Pereira de Moraes, próximo do acesso
ao Parque Burle Marx
Avenida Dr. Guilherme
Dumont Villares próximo ao
cruzamento com a Rua Dr. Luiz Migliano
Rua Marie Nader Calfat
Avenida Dr. Guilherme
Rua José Ramon Urtiza
Contatos da 1a Cia da Polícia Militar: rua Antônio da Costa Barbosa, 100
Telefone 24 horas: 3746-5559
ROUBO NO INTERIOR
DE VEíCULOS
45%
ROUBO A
TRANSEUNTES
35%
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necessário fazer ajustes ou tirar “rebarbas”.
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orim
desde o início de junho, Carla Altman e Ary Altman estão
à frente das operações da loja STB – Student Travel
Bureau – do Morumbi. “Já estamos na terceira geração de
intercambistas em minha família. Tenho tanta convicção
do valor dessa experiência que decidi me juntar ao STB,
que é líder no segmento, para contribuir com a decisão
de outras pessoas para essa vivência de educação
internacional”, diz Carla. O casal tem percebido uma
mudança no perfil dos clientes: além dos adolescentes,
público tradicional dos intercâmbios, cada vez mais
adultos buscam cursos no exterior. O leque de opções é
extenso: há desde experiências de voluntariado a cursos
de idiomas combinados a vivências dentro de empresas.
É possível aprender culinária na lendária escola Le Corden
Bleu, cinema na New York Film Academy ou até combinar
o aprendizado do idioma com visitas a vinícolas. Os
programas são personalizados de acordo com os
objetivos do cliente. Os adultos também estão optando
por acomodação em casas de famílias. “É uma alternativa
econômica. A convivência permite usar o vocabulário,
além de explorar a rotina e a cultura do país”, diz Carla.
Carnes Panamby: agora você tem uma ótima opção para saborear
um delicioso churrasco, em um ambiente super descontraído.
Famílias com crianças, acompanhadas dos pets, podem degustar
carnes diferenciadas, além de espetinhos de carne, frango,
linguiça, kafta, queijo coalho, coração e pão de alho. Aos finais
de semana, o cardápio é incrementado com costela, frango
assado com batatas, cupim, lasanha a bolonhesa, berinjela a
parmegiana, maionese, farofa e vinagrete. E você ainda pode
escolher sua carne preferida no interior do açougue, como
Kobe e Angus, que o churrasqueiro prepara na hora. Para
acompanhar, a deliciosa cerveja Campos do Jordão.
O Panamby é um bairro desejado e privilegiado. Mesmo em época de economia fraca, várias novidades
surgem. Quem já está estabelecido, procura saídas para driblar a crise. Por outro lado, gente nova vai
chegando ao Panamby e ao Morumbi, com produtos e serviços diferenciados, acreditando no potencial
da região, que tem um público consumidor que busca sempre qualidade e ótimo atendimento.
Confira nas próximas páginas as novidades.
Novidades
Carnes Panamby – rua dep. João Sussumu Hirata, 437 – Tel: 2359-8888
Serviço no local: 4a, 5a e 6a feiras, das 18h às 22h,
sábados das 10h às 22h e domingos das 9h às 15h.
www.carnespanamby.com.br
STB Morumbi
rua dep. João Sussumu Hirata, 735
Tel: 3772-0303 – www.stb.com.br
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Julian
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Cristal Pizza & Grill
rua Prof. Arthur ramos, 551
reservas tel: 3031-0828
www.cristalpizza.com.br
A GiOlaser, franquia da clínica de estética da atriz Giovanna Antonelli, está
chegando ao Panamby. A GiOlaser tem como conceito oferecer a melhor
tecnologia de depilação a laser defi nitiva e tratamentos estéticos com
excelentes preços. Segundo a proprietária da franquia, a empresária e
fi sioterapeuta Lidiane Carvalho, o diferencial da clínica é a combinação
de tratamentos estéticos de alta tecnologia a preços acessíveis, além de
excelência no atendimento. “A proposta da GiOlaser em unir tecnologia à
resultado e ainda assim mostrar que ninguém precisa gastar muito para
se cuidar e ser feliz com a própria imagem foi o que nos atraiu, e com
certeza irá atrair os exigentes clientes do Morumbi e região”, afi rma Lidiane,
proprietária da GiOlaser Morumbi em sociedade com seu marido Gabriel
Guioto. O casal é morador do Panamby e aposta no desenvolvimento da
região. “Como apaixonados pelo bairro, vemos um Morumbi hoje em grande
crescimento na prestação de serviços, o que fi deliza cada vez mais as
pessoas ao bairro”, complementa Gabriel Guioto.
Agora as deliciosas pizzas da
Cristal podem ser degustadas no
conforto da sua casa: a Cristal
Pizza delivery chegou ao Panamby.
Confi ra no site o cardápio do
delivery e escolha sua redonda
preferida.
Fundada em 1981, a Cristal
tornou-se referência entre as
pizzarias paulistanas, tanto pelo
agradável ambiente localizado
no Jardim Europa, que abriga
exposições de arte e um amplo
bar, como pela qualidade de suas
saborosas pizzas de massa fi na e
crocante, servidas na porcelana,
exclusividade da Cristal.
A QUALIDADE CRISTAL CHEGOU AO MORUMBI
Cristal Pizza Delivery
Tel: 3077-5700
Clínica GIOlaser Giovanna Antonelli – Morumbi
rua dep. João Sussumu Hirata, 417
www.facebook.com/GiolaserMorumbi
https://instagram.com/giolasermorumbi
14
A dress Me Atelier nasceu como um site de
aluguel de vestidos de luxo. Na loja do Morumbi,
é possível provar e locar modelos curtos e longos,
a maioria importados e acompanhando as
tendências de moda. A proposta da dress Me é
trazer para as moradoras do Morumbi peças de
qualidade a preços justos.
A Pop Up depilação acaba de chegar ao Open Mall
Panamby. O método, mais econômico, indolor,
duradouro e sem danos do que o laser e a cera,
atua com a eliminação dos pelos através da luz
intensa pulsada (IPL). A luz pulsada é absorvida pela
melanina do pelo, que serve de condutor até sua raiz,
proporcionando a destruição das células germinativas
que dão origem aos pelos. Gradativamente, a Pop
Up garante a interrupção do crescimento dos pelos,
proporcionando uma pele lisa e perfeita por muito
mais tempo.
Tradicional casa de carnes do bairro, localizada há
35 anos na região do Portal do Morumbi, a daytona
Carnes inaugurou sua filial do Panamby. Segundo o
proprietário, Márcio Philippi, a nova unidade oferece
a mesma qualidade do primeiro endereço. “Só
trabalhamos com carnes frescas, desossada no próprio
açougue.” A casa oferece também espetinhos e carnes
recheadas e trabalha com entregas a domicílio, sem
cobrar taxa.
Daytona
rua dep. João Sussumu Hirata, 816 – Tel: 3938-6000
Horário de funcionamento: 2a a 6a das 8h às 20h,
sábado das 8h às 19h30 e domingo das 8h às 13h.
www.daytonacarnes.com.br
Dress Me Atelier
r. Aureliano Guimarães 172, cj. 911
Tel: 96350-7771
www.dressme.com.br
Pop Up Depilação
rua José ramon Urtiza, 975 – 2º andar lj 13
Tel: 2367-7735
www.popupdepilacao.com.br
NovidadesJu
lian
a A
mo
rim
16
Quem procura moda feminina de qualidade, em
tamanhos grandes, do 44 ao 58, já conta com um
novo endereço no Panamby. A Maison SPA chegou à
Sussumu Hirata com sua moda plus size. As peças
da Coleção Índia trazem sensualidade e leveza, com
tecidos e estampas exclusivos. A apresentadora
da TV record Fabíola Gadelha é a nova estrela da
marca. A aposta na apresentadora foi da diretora de
criação, Carla Folloni: “Fabíola representa a força e a
garra feminina, além de ser muito resolvida com seu
tamanho. Acredito que a identifi cação com a jornalista
deve-se pela seriedade e comprometimento com seu
trabalho. A sua beleza e convicções ímpares trouxeram
um novo frescor à Maison SPA.”
Cross Fit é o programa de condicionamento físico que
mais cresce no mundo. O programa, que trabalha com
movimentos funcionais, evitando o uso de máquinas
e equipamentos e usando o corpo como ferramenta
principal para os treinos, surgiu nos Estados Unidos em
2002. No Panamby, os sócios Christophe Bonadona
e Lucas Meireles inauguraram a Panamby Cross Fit.
“Estamos felizes em trazer para o bairro o cross fi t,
um método de treinamento inovador, dinâmico e
divertido. Nosso box tem amplo espaço de 400m²,
sofi sticado, com treinadores dedicados, permitindo
ao aluno atingir objetivos em um ambiente saudável e
amigável”, afi rma Christophe.
Novidades
Um espaço com foco em depilação a laser e tratamentos estéticos
corporais e faciais. Essa é a proposta do Lounge Estética Avançada,
comandado pelas sócias rita Bonifácio e Viviane Gaspar Vianna,
moradoras do condomínio Villaggio Panamby. Entre os serviços
disponíveis estão radiofrequência, limpeza de pele, drenagem
linfática e massagem detox. “desenvolvemos um protocolo para
cada pessoa. Se o objetivo é enrijecimento ou combater a celulite,
por exemplo, temos equipamentos indicados”, orientam.
Panamby Cross Fit
rua dep. João Sussumu Hirata, 790
Tel: 94433-0800
contato@crossfi tpanamby.com.br
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Lounge Estética Avançada
rua José ramon Urtiza, 635 – Tel: 3744-7718 e 95050-5101
www.facebook.com/Lounge Estética Avançada
Maison SPA
r. dep. João Sussumu Hirata, 804
Tel: 3232-1707
www.maisonspa.com.br
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orim
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PArQUE BUrLE MArX
Em agosto, participarão do Festival Gastronômico
Bike Café, Brazilian Fruit Truck e Pick Nice. Bike
Café é uma marca de café especial, preparado na
Food Bike. 10% do faturamento é revertido para os pro-
jetos do Aromeiazero, OSCIP que trabalha com projetos
transformadores, especialmente envolvendo a bicicleta.
O Brazilian Food Truck oferece opções para quem va-
loriza uma alimentação rica em nutrientes. São smoo-
thies (shakes nutritivos, preparados com mix de frutas
e hortaliças, gelados e cremosos, ricos em vitaminas,
minerais e fi bras), saladas, açaí, sucos saudá-
veis, sem adição de água, açúcar ou conser-
vantes, prensados a frio, além de água de
coco e limonada siciliana.
Passear no parque também combina com comidinhas gostosas e saudáveis. Assim nasceu o Festival Gastronômico do Parque Burle Marx.
Nos dias 15, 16, 29 e 30 de agosto, a área de piquenique irá receber
Food Trucks para que os visitantes aproveitem o dia no parque sem se
preocupar com a fome.
Delícias no PArQUE
Foto
s: Divu
lgaçã
o
E quem não gosta de um bom piquenique? O obje-
tivo da Pick Nice é justamente resgatar o hábito do pi-
quenique nos parques, através da experiência de inte-
gração entre as pessoas, contato com a natureza e uma
alimentação saudável. douglas Souza, um dos sócios,
teve a ideia de agregar o conceito antigo de piquenique
com a família e amigos à comodidade dos dias atuais.
Ao lado dos amigos douglas “Arara” rossini e rafael Ku-
pper colocou o projeto em ação: o cardápio oferece vá-
rias opções de lanches, fugindo dos sanduíches naturais
tradicionais, mas saudáveis e saborosos. As cestas são
compostas por lanches, frutas selecionadas, chás
gelados e sobremesa. As cestas são retornáveis,
bem como as toalhas personalizadas. O cliente
também recebe uma embalagem para levar o
que sobrar, se desejar, e um saco plástico para
descarte de resíduos.
A administração do Parque frisa que nos dias
do Festival o Gramado Central do Burle Marx será li-
berado para alimentação, desde que o usuário se respon-
sabilize pelo lixo gerado.
Festival Gastronômico do Parque Burle Marxdas 12h às 18h – dias 15, 16, 29 e 30 de agosto
na área do Piquenique
Pick Nice: de volta, o charme dos piqueniques.
Brazilian Fruit Truck: smoothies nutritivos.
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Freepik.co
m
SUSTENTABILIdAdE
Acidade se prepara para um movimento que pre-
tende unir pessoas, entidades, empresas com
o objetivo de melhorar a sociedade e o meio
ambiente a partir de uma visão alegre e inspiradora da
sustentabilidade. Em sua quinta edição, a Virada Susten-
tável acontece em agosto e reúne centenas de atrações
e atividades realizadas simultaneamente em parques e
espaços públicos, centros culturais, universidades e es-
colas, tudo gratuito.
No Panamby, o destaque será a roda de conversa O que
falta para chamar um bairro de nosso? – Um olhar sustentá-
vel para o lugar onde moramos, que acontecerá na tarde de
29 de agosto, no Parque Burle Marx. Já está confirmada
a presença de Berbela, artesão de Paraisópolis, que cria
obras de arte e brinquedos com sucatas de sua serralhe-
ria e oficina mecânica. Com outros artistas do bairro, Ber-
bela criará uma placa com o tema sustentabilidade, que
será doada para o Parque. O encontro pretende promover
o diálogo sobre a construção de um bairro sustentável,
reunindo convidados da área de educação, formadores de
opinião, comerciantes locais e moradores. A realização é
Atividades na Virada Sustentável e ações permanentes visam conscientizar moradores para as questões ambientais.
Virada sustentável e AçõES AMBIENTAIS
da Ecoação Gestão Ambiental e Sustentabilidade e Casa
deg Filó, ambas empresas do Morumbi.
Ainda como parte da Virada Sustentável, Paraisópolis
será palco de duas iniciativas de conscientização em rela-
ção ao descarte dos resíduos sólidos recicláveis. As ativi-
dades têm o intuito de melhorar o espaço público, valori-
zar a reciclagem de resíduos descartados e difundir a im-
portância da participação socioambiental da população.
A estimativa é que a população de Paraisópolis, com cerca
de 100 mil habitantes, gere cerca de 80 toneladas por dia
de lixo, sendo 32 toneladas de resíduos sólidos recicláveis.
No CatAção Paraisópolis os moradores caminharão
por trajetos pré-determinados, pelas ruas e vielas da co-
munidade, munidos de sacos plásticos e luvas, coletando
materiais recicláveis. “A ideia é ir além da ação de limpeza.
Ao realizar este trajeto, as pessoas conhecerão um pouco
da história, da geografia e da cultura local e as problemá-
ticas da comunidade”, afirmam Adriana Barros e Adria-
na Jazzar, sócias da Ecoação, organizadora das ações ao
lado da UrBZ Brasil, em parceria com Avante e Associa-
ção de Catadores reciclando Esperança de Paraisópo-
Por Mônica de Souza
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lis (ACrEP). Outra atividade, a Açãocatada Paraisópolis,
será uma oficina para produção de coletores de materiais
recicláveis e mobiliários urbanos, feitos com materiais
pré-determinados e os recolhidos na CatAção. Esses ob-
jetos ficarão na comunidade após o término da ação.
RESíDUOS QUE VIRAM ADUBO
Além da Virada Sustentável, há outras ações no Panam-
by e Morumbi que merecem destaque quando se trata
de sustentabilidade.
Há cerca de quatro anos o gestor ambiental Thiago C.
Santos colocou em prática o processo de compostagem
no Parque Burle Marx, para dar um fim adequado aos
resíduos de material vegetal. restos de podas e folhas
de árvores passam pelo processo biológico de compos-
tagem, no qual microrganismos transformam matéria
orgânica em um composto, que pode ser utilizado como
um adubo rico em vitaminas e minerais.
A Estação Compostagem é um sistema bem simples.
Em grandes módulos (composteiras) são formadas ca-
madas intercaladas de terra e folhas, material que é re-
virado frequentemente, passando pelo processo natural
de decomposição. “A composteira foi feita com entulho
encontrado no próprio parque, dando um fim útil a ma-
teriais considerados até então como lixo”, explica Thiago.
O adubo produzido é utilizado em canteiros e jardins do
Burle Marx, com o excedente sendo vendido para frequen-
tadores. “Toda a população é beneficiada, uma vez que
estes resíduos não são coletados por caminhões de lixo e
encaminhados para aterros da cidade”, complementa.
DESTINO CERTO
Como fazer com que aqueles materiais de difícil reciclabili-
dade acabem sendo descartados no lixo comum? A Kinder
Kampus promove a campanha destino Certo para coletar
esses materiais, destinando-os à reciclagem. O programa é
realizado em parceria com a Terracycle, empresa que rece-
be os recicláveis e os transforma em pontos, que são rever-
tidos em dinheiro que pode ser doado a instituições.
A ação é organizada com auxílio dos alunos do 5° ano,
“Os alunos estão
muito animados
e já pensam em
expandir essa
campanha para
suas comunidades
e condomínios” Lívia de Campos Ribeiro
“A composteira foi feita com entulho encontrado no próprio parque, dando um fim útil a materiais
considerados até então como lixo” Thiago C. Santos
SUSTENTABILIdAdEFo
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que prepararam os coletores dis-
postos na escola para receber mate-
riais como canetas, lápis e borracha,
escova e tubos de pasta de dente
e esponjas de limpeza. “Os alunos
estão muito animados e já pensam
em expandir essa campanha para
suas comunidades e condomínios”,
conta a engenheira ambiental Lívia
de Campos ribeiro, diretora da re-
conectta, empresa que assessora a
Kinder Kampus.
CENTRAL DE TRIAGEM
E ECOPONTO
Em 2014, a cidade de São Paulo
elaborou o Plano de Gerenciamento
Integrado de resíduos Sólidos, justa-
mente para atender as demandas da
lei federal 12.305/2010, que instituiu a
Política Nacional de resíduos Sólidos
(PNrS). O plano de São Paulo pre-
vê que até 2025 100% da população
seja atendida com a coleta seletiva de
resíduos. A cidade acaba de receber uma nova central de
triagem de material reciclável, localizada em Paraisópolis.
Atuam na Central de Triagem de resíduos Secos cerca de
40 cooperados, todos moradores da comunidade e inte-
grantes da Associação de Catadores reciclando Esperan-
ça de Paraisópolis (ACrEP).
Instalada em uma área de 2.591 m², a central proces-
sa cerca de 10 toneladas/dia de re-
síduos secos, sendo sete toneladas
oriundas da coleta seletiva realiza-
da pela EcoUrbis na região Sul da
capital. Outras três toneladas são
da coleta feita pela cooperativa em
pontos fi xos da região. A comunida-
de também recebeu um Ecoponto,
onde podem ser descartados resí-
duos da construção civil (pisos, azu-
lejos, cimento, terra, telhas de cerâ-
mica e entulhos em geral), grandes
objetos como móveis, poda de ár-
vores e materiais recicláveis como
papel, papelão, plásticos, vidros e
metais. O limite por pessoa é de até
1 m³ (metro cúbico) por dia. Ambos
fi cam na rua Irapara, 150, em frente à
EMEI roberto Burle Marx.
AS FRENTES DE
TRABALHO DO SPFC
Como parte de seu programa de sus-
tentabilidade, que inclui o uso racional
da água e a preservação da fauna e da fl ora de suas três
unidades (estádio e sede social no Morumbi, centro de trei-
namento na Barra Funda e núcleo de formação profi ssional
em Cotia), a diretoria de Meio Ambiente do São Paulo Fu-
tebol Clube comemora o início do programa de descarte de
resíduos sólidos. Foi contratada uma cooperativa que ge-
rencia toda a ação de coleta seletiva e realiza um trabalho
de educação ambiental junto aos funcionários.
Só em junho, primeiro mês da ação, o resultado foi o
reaproveitamento de cinco toneladas de lixo (3,6 só no
Morumbi). Uma ideia para o futuro é a criação de um
ponto de entrega voluntária de recicláveis, a princípio
aberta aos associados e funcionários e posteriormente
para toda a comunidade. “Estamos motivados e confi an-
tes, pois o programa está contribuindo para a redução do
impacto ambiental em nossas unidades, com exemplos
de práticas sustentáveis e a conscientização ambiental
de nossa comunidade”, comemora Eduardo San Martin,
diretor de Meio Ambiente do São Paulo Futebol Clube.
Atuam na Central de Triagem
de Resíduos Secos cerca de 40
cooperados, todos moradores
da comunidade e integrantes
da Associação de Catadores
Reciclando Esperança de
Paraisópolis (ACREP).
SUSTENTABILIdAdE
“Estamos motivados e confi antes, pois o programa está contribuindo para a redução do impacto
ambiental em nossas unidades, com exemplos de práticas sustentáveis e a conscientização
ambiental de nossa comunidade” Eduardo San Martin, diretor do São Paulo FC
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