porta aberta n.º8

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al Agrupamento de Escolas de Albufeira Setembro / Outubro/ Novembro, 2012 Numero 8 Porta Aberta Notícias das Bibliotecas Alunos à prova! Ensino Pré-Escolar com acvidades diverdas e pedagógicas O que é uma Biblioteca…? Trabalhar e aprender Corta-Mato no Agrupamento Cantar a aprender ou aprender a cantar? Nesta ediçao ha: Jack Petchey………………………….....3 Ciências ...................................... 4 Consultório Geográfico............... 5 EB1/JI ......................................... 6 As Nossas Bibliotecas ................. 10 Página diverda.......................... 13 Cannho das Línguas .................. 14 ...e muitas nocias... A nao esquecer... Ler ajuda a pensar e a escapar. É só começar! Com o frio vem a camarada- gem! Aquecer o ambiente com a parlha de umas quantas histórias...

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Jornal Porta Aberta, Agrupamento de Escolas de Albufeira

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Page 1: Porta aberta n.º8

al

Agrupamento de Escolas de Albufeira Setembro / Outubro/ Novembro, 2012 Nu mero 8

Porta Aberta

Notícias das Bibliotecas

Alunos à prova! Ensino Pré-Escolar com actividades

divertidas e pedagógicas

O que é uma

Biblioteca…?

Trabalhar e aprender Corta-Mato no Agrupamento

Cantar a aprender ou aprender a cantar?

Nesta ediça o ha :

Jack Petchey………………………….....3

Ciências ...................................... 4

Consultório Geográfico ............... 5

EB1/JI ......................................... 6

As Nossas Bibliotecas ................. 10

Página divertida .......................... 13

Cantinho das Línguas .................. 14

...e muitas notícias...

A na o esquecer...

Ler ajuda a pensar e a escapar. É só começar!

Com o frio vem a camarada-gem! Aquecer o ambiente com a partilha de umas quantas histórias...

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Editorial

Um novo ano letivo se iniciou sob a égide da crise global que nos afeta a todos e à qual o Agrupamento de Escolas de Albufeira não pode ser alheio.

Neste contexto, urge primar pela criatividade de modo a minorar dificuldades e desafios, quer a nível das escolas do Agrupamento, quer no seio da comunidade educativa.

Para dar corpo e continuidade a este periódico informativo que é o nosso rosto, a nossa identidade, só é possível envolvendo todos os ór-gãos (direção, intermédios, alunos, docentes, corpo não docente) a estabelecer sinergias com a comunidade envolvente (associações de pais, edilidade e outros parceiros locais de diversa índole) para a conse-cução dos nossos objetivos e oportunidades comuns para promover o sucesso educativo dos nossos alunos numa perspetiva construtivista e transformista, no desenvolvimento de atitudes e valores.

Este jornal do Agrupamento é o reflexo desses desafios e oportuni-dades, pois folheando as suas páginas deixamo-nos fascinar por tudo o que já se fez e se vai fazendo, de forma a tornar as escolas em locais privilegiados para construir a cidadania e, todos em conjunto, sermos capazes de nos impor como engenheiros de sonhos fortalecendo laços de solidariedade, empenho, iniciativa, partilha e trabalho de comple-mentaridade.

Numa conjuntura de crise, porque não ignoramos as dificuldades primárias de muitos alunos e famílias, as escolas tudo têm feito, através dos órgãos competentes, para que em cada rosto haja um sorriso de felicidade.

Nestas circunstâncias, urge priorizar dificuldades emergentes, em detrimento de desperdícios desnecessários, apelando-se à contenção de gastos, à imaginação e à criatividade de todos nós.

Sem sermos fatalistas, ao desperdício deveremos dar lugar à reci-clagem, privilegiar o digital e o virtual em detrimento da informação exclusivamente impressa. Conservar os recursos existentes é também uma atitude louvável para conseguirmos trilhar um percurso sem so-bressaltos e sermos capazes de dar respostas cabais e imediatas aos desafios. Seremos, pois, e como sempre, capazes de dar passos de gi-gante para tornar as escolas em autênticos cadinhos de cidadania e socialização.

Da minha parte, ao longo de doze anos a gravitar nesta galáxia pe-dagógica senti esse compromisso coletivo, onde todos partilhamos e aprendemos a ser outra vez e sempre mais novos e inovadores. Sei que vou partir, por razões meramente pessoais, para outros horizontes e desafios, sem nunca deixar de me esquecer dessa chama de humanida-de que, em conjunto, partilhámos, construímos e com a qual cresce-mos.

Que este jornal, dando as boas vindas à comunidade educativa, através da sua informação, reflexo da obra já feita, seja um momento para pensarmos no nosso papel enquanto comunidade educativa coe-sa, geradora de novas e vindouras gentes, que levarei agradecidamente no coração.

Joaquim José Veiga (professor de História e bibliotecário)

Sonhos e

sucessos

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Jack Petchey No dia 26 de Outubro, ocorreu, no Hotel Mon-

techoro, a cerimónia da entrega dos Prémios de

Realização e Liderança Jack Petchey referentes

ao ano lectivo 2011-2012. Foram entregues inúme-

ras medalhas a jovens representantes de escolas,

clubes e associações dos conce-

lhos de Albufeira e Silves que se

distinguiram pela sua atitude po-

sitiva, empenho e amizade.

Do nosso agrupamento fo-

ram distinguidos os seguintes

alunos: Jennifer Coutinho, Lara

Barradas, Inês carvalho, Wender

Galeano, Telmo Rodrigues, Inês

Fernandes, Cláudia Luz e Gonçalo

Costa, da Escola Básica e Secun-

dária. E ainda os alunos: André

Parego, Miguel Loução, Cristiana Reis, Rebeca

Faria, Nuno Esperança, Tiago Seong, Alice Jorge e

Ana Barnabé da Escola E.B. 2,3 Dr. Francisco Ca-

brita.

Foram também homenageados os adultos

que foram eleitos pelos alunos, tendo recebido

o Prémio de Liderança do Ano: a funcionária Di-

na Machado da Escola Básica e Secundária e a

professora Catarina Guerreiro da Escola Dr.

Francisco Cabrita.

É de realçar que a cerimónia decorreu, como

de costume, com muito gla-

mour e com excelentes mo-

mentos de espetáculo, tendo

como um dos apresentadores,

o Henrique Evangelista, (10º

ano da E.B.S.A) que foi um dos

finalistas do Speak Out Challen-

ge do ano letivo anterior. Tam-

bém representaram o nosso

agrupamento as alunas Vera

Santos e Carolina Godinho (10º

e 11º ano da EBSA, respetiva-

mente), que se encarregaram da animação mu-

sical durante o lanche.

Com o contributo financeiro dos prémios vai

ser possível adquirir mais mesas e cadeiras, os

cartões eletrónicos, material de Educação Física

e, claro, imprimir este jornal.

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Os nossos alunos também são notícia ‘lá fora’. A revista ALGARVE MAIS escreveu sobre aqueles que finaliza-ram o curso sobre energias renováveis. Eis um pouco do que foi publicado.

Energias Renováveis

vão a exame Realizou-se, no dia

20 de Julho, na Escola Básica e Secundária de Albufeira, a Prova de Aptidão Profissional (PAP) do 1.º Curso Profissional de Energias Renováveis lecionado neste estabelecimento de ensino. Com forte presença de público, maioritariamente constituído por familiares, amigos e outros alunos que encheram o Auditó-rio, as provas foram avaliadas por um júri de exame, presidido pelo professor Celestino Biscai-nho, elemento indigitado pela diretora do Agrupamento de Escolas de Albufeira, e compos-to ainda por Manuela Jorge (diretora do curso), Rui Neves (diretor de turma), José Proença (presidente do Conselho Geral), Rui Ferreira, Filipe Siquenique e Raul Ferreira, para além dos representantes das em-presas colaborantes da Formação em Contexto de Trabalho, respetivamente António Neto, representan-te da LOJADEZ, e Nuno Martins, da REFRISUN, Lda.

As PAP que foram a exame final representavam quatro projetos: um protótipo, à escala reduzida, de uma embarcação movida a energia solar, concebido pelos alunos Mihail, Rui, Rafael e Serhiy; um painel de aquecimento de ar, executado pelos alunos J. Dias, Gonçalo e Sandra; um grelhador solar, utilizando o método de aquecimento por termossifão, da respon-sabilidade do Anderson, Nuno, Sandro e J. Duarte; e

uma ideia de casa sustentável energeticamente, atra-vés de painéis foto voltaicos colocados no telhado, desenvolvido pelas alunas Ana, Margarida e Daniela. Cada projeto foi apresentado individualmente pelos elementos do respetivo grupo, envolvendo primeiro uma exposição teórica através de um PowerPoint, e depois uma demonstração prática do funcionamento de cada trabalho.

Seguiu-se uma sessão em que foi proposto ao júri e ao público presente a colocação de questões e dúvidas ou comentários relativos a cada um dos projetos, o que levantou algum diálogo interes-sante com os examinados sobre os trabalhos em avaliação, tendo alguns dos presentes elogiado os projetos e manifestado alguma estupefação pelo facto de não estar previsto ser dada continuidade a este cur-so Profissional de Energias Renová-

veis. Importa salientar que todos os alunos do curso obtiveram aprovação, com notas que variaram entre 13 e 16 valores.

Destaque ainda para as empresas que, com a sua disponibilidade e vontade de apoiar este tipo de proje-tos de utilização intensiva de energia solar, contribuí-ram de modo signifi-cativo com materiais, equipamento e dinhei-ro, nomeadamente a Leroy Merlin, a Boxel-dois, a Justplan, enge-nharia e a SOS-Frio Climatização, Lda.

Já visitaste o blog de Física e Química? Temos novi-

dades! Os alunos do 7.º e 8.º anos da EBSA vão continuar este ano a dinamizar um espaço na web para onde te po-des manter a par das novidades do mundo da ciência/ tecnologia e aprofundar os teus conhecimentos na área da Física e da Química. Ficaste curioso/a? Digita aprende-maiscfq.blogspot.com e acede ao site. Aí poderás encontrar vídeos, animações, simulações, curiosida-des, notícias, resumos, um dicioná-rio de novos conceitos e até res-ponder a desafios.

Sabias que o sol um dia irá morrer? O que irá aconte-cer depois? Fica a saber… Descobre a química envolvi-da enquanto dormes. Visita-nos! E lembra-te que a ciência está sempre presente no teu dia a dia e nas mais diversas formas! Desejamos a todos um excelen-te ano letivo!

Os alunos do 7.º e 8.º anos de F.Q. Professora Sílvia Correia

Passatempos com ciência Adivinhas… 1. Estrela bela e de três letras

Brilha no alto da serra É das estrelas existentes A mais próxima da Terra

2. É satélite natural

É branca, bela e brilhante Ora cheia, ora nova Ora em quarto minguante

Curso Profissional de Energias Renováveis

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A Aldeia Global é uma expressão que se refere às inter-relações de todo o mundo,

um fenómeno natural. Este fenómeno foi originado por um processo social e cultu-

ral: a globalização, que influenciou drastica-mente o mundo. Aconteceu devido à informa-tização e ao desenvolvimento dos meios de comunicação e dos meios de transporte. Nesta aldeia global todas as pessoas estão interligadas e interconectadas, toda a gente se conhece e comunica, tendo acesso a informa-ção, tanto de uma pessoa que está próximo como de alguém que mora no outro lado do Mundo cada vez mais facilmente. Assim, a nos-sa visão do Mundo é cada vez mais acessível e

facilitada. Conhecemos e damos a conhecer aos outros, de forma que toda a gente possa saber o que se passa no nosso mundo, por mais distantes que sejam os lugares. Esta troca e circulação de ideias, de capitais, de informa-ções e dados é possível graças ao avanço das tecnologias de informação e comunicação e ao desenvolvimento das telecomunicações. A aldeia global proporciona a homogeneização de culturas e a uniformização dos gostos, hábi-tos e costumes das populações. Isto pode ser uma ameaça para a cultura que cada país pos-sui e que o identifica.

Cátia Filipe, 9ºB FC

Procuram-se Bebés!

Os valores da taxa de natalidade estão a descer. Nos países menos desenvolvidos a taxa de natalidade é muito alta, nos países em desenvolvimento é média e, nos países desenvolvi-dos é baixa. A taxa de natalidade está relacionada com o desenvolvimento de cada país e outros fatores: • A utilização de contracetivos e o planeamento familiar, ou seja, nos países menos desenvolvidos, onde não há muita in-formação sobre estes assuntos, é natural que haja mais nasci-mentos. Nos países desenvolvidos, como há muita informa-ção é natural que haja menos nascimentos. • O casamento tardio, ou seja, quanto mais tarde se casa, mais tarde se tem filhos e isso impossibilita o casal de ter mais filhos. • O trabalho feminino, que impede a mulher de ocupar o seu tempo com os filhos, ou seja, o excesso de trabalho causa cansaço na mulher e normalmente esta não vai ter paciência para cuidar e criar os seus filhos. • O aumento de encargos (despesas) com a educação dos

filhos, ou seja, o aumento dos manuais escolares, materiais, entre outros desmotiva o casal para sustentar o filho. • A generalização progressiva da instrução básica, ou seja, a mulher está ao longo dos tempo, a instruir-se mais, isso quer dizer que quanto mais estuda, menos tempo tem para criar um filho. Há uns anos atrás, a mulher ficava em casa a arrumá-la com os muitos filhos que tinha porque não tinha instrução. • A diminuição generalizada do trabalho infantil, ou seja, à medida que o trabalho infantil diminui, a taxa de natalidade diminuiu face às despesas na educação, como já referidas. • A atitude política de cada país perante o aborto, as ajudas concedidas às famílias, ou seja, se o país não contribuir (com dinheiro) para que os casais tenham filhos é normal que a ta-xa de natalidade baixe porque para ter um filho é necessário ter condições económicas. • A diminuição da mortalidade infantil, ou seja, devido às vaci-nas e outros métodos fiáveis, os bebés criam defesas para ultrapassar eventuais problemas a nível da saúde, devendo ter à mesma muito cuidado porque não deixam de ser muito frágeis. Liliana Calado - 8ºB

O acesso à educação no mundo tem progredido significativa-mente nestes últimos anos. Tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento, a taxa de alfabetização de adultos subiu, diminuindo assim o número de analfabetos no mundo em cerca de 100 milhões. As taxas de matrícula no ensino básico e as taxas de escolarização bruta nos países em desenvolvimento também aumentaram. Consequentemente, a desigualdade entre géneros tem estado a diminuir mas ain-da não é suficientemente satisfatória: as mulheres represen-tam ainda a grande maioria das pessoas analfabetas no mun-do (cerca de dois terços da população com 15 ou mais anos), sendo as raparigas que menos frequentam a escola e em mui-tos países da África e da Ásia ainda se verificam elevadas taxas de analfabetismo. Estes dados estão relacionados com o abandono escolar sobretudo pela falta de rendimentos para pagar os estudos e com os elevados níveis de desigualdade

entre géneros como a grande discriminação das raparigas por causa de certas mentali-dades ou religiões. Nos países em desenvolvimento, as rapari-gas são muito discriminadas no acesso à educação. Esta desigualdade entre géneros é provocada, principalmente, por: o predo-

mínio das sociedades patriarcais e as razões culturais ou religiosas fazem com que haja preferência pela instrução dos rapazes, medida extremamente incorre-ta pois as mulheres têm maior possibili-dade de transmitir os seus conhecimen-tos aos filhos e a outras pessoas do que os homens. Assim, como os custos implicados na educação são elevados dão também prioridade aos rapazes; a mulher, nesses países ainda é vista como apenas mãe, trabalhadora agrícola e doméstica, tendo assim pouco valor na sociedade e nunca é vista como uma possível profissional empregue no mercado de trabalho. Outras causas são, por exemplo o matrimónio precoce gerado muitas vezes por sequestros e abusos sexuais, sendo estas mulheres obrigadas a casar. Em muitos países há um grande número de raparigas casadas com sete e oito anos. Muitas mulheres também não prosseguem os estudos devido à gravi-dez na adolescência. E a grande vulnerabilidade das mulheres à SIDA/ HIV, relacionada com a prostituição feminina, violação e abusos sexuais e a não utilização de métodos contracetivos são outras das causas do reduzido número de crianças do se-xo feminino a frequentar a escola. Cátia Filipe - 9ºB

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EB1/JI Vale Pedras Receção aos “caloiros”

No dia 19 de setembro, os alunos dos segundos, terceiros e quartos anos de escolaridade, organizaram diversas ativida-des a fim de promover a integração dos novos alunos na es-cola EB1/JI de Vale Pedras. Nas fotos, alguns dos jogos de ex-terior, organizados pelas quatro turmas do 4º ano.

No passado dia 30 de no-vembro, os Eco-Alunos do 2.º Ciclo da Escola EB 2/3 Dr. Francisco Cabrita efetu-aram um per-curso desde

a praia da Galé até à praia dos Salgados, no âmbi-to do projeto "Coastwatch". Este projeto pretende alertar para os principais problemas do litoral, através da sua observação dire-ta, nomeadamente aqueles que resultam da ocupação humana ao longo de várias gerações, in-tensificada nas últimas décadas do século XX.

O projeto tem como objeti-vos gerais caracterizar anualmente a situação am-biental da faixa litoral; sensibilizar as populações para a importância do litoral; contribuir para a pre-servação dos sistemas litorais; incentivar a partici-pação activa dos cidadãos na defesa da qualidade

ambiental do litoral; promover a Edu-cação Ambiental nas escolas; incenti-var a prática da cidadania activa no seio da Comu-nidade Escolar; possibilitar o desenvolvimento do espírito crítico / espírito científico; explorar concei-tos ambientais, nomeadamente relacionados com os ecossistemas litorais; desenvolver competên-cias técnicas de observação / trabalho de campo.

Os Eco-Alunos e as Eco-Professoras, com o auxílio de um Técnico da CMA, preencheram um questionário onde se encontram questões relacio-

nadas com a presença de lixo nas várias zonas da costa, ero-são das arribas, perigos de der-rocada, densidade urbanística, etc, que permite o registo "in loco" a par da observação de cada faixa de 500m de litoral. Apesar do ven-to forte

e frio que se fazia sentir o sol nunca nos abando-nou!

Catarina Guerreiro

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EB1/JI de Correeira No dia 16 de outubro, as três turmas do 3º ano da Correeira, comemoraram o dia da alimenta-

ção com uma atividade em conjunto. As turmas foram divididas em dois grupos, participando em duas oficinas, a oficina da laranja,

onde se fez néctar de laranja (para o lanche) e a oficina da gelatina, onde as cascas das laranjas, uti-lizadas no néctar, serviram de taça para a gelatina (sobremesa do almoço do dia seguinte).

Foi uma atividade que motivou e apresentou a interdisciplinaridade na cozinha. Foi um excelente momento de convívio e de partilha de saberes. Queremos repetir mais oficinas destas! Raquel São Matias

O Halloween na Escola

dos Caliços No Dia das Bruxas, o Hallo-ween, na escola dos Caliços, foi lançado um concurso de abóboras, no qual par-ticiparam todas as turmas. A professora Sandra Estêvão fez um trabalho de pesquisa sobre o Halloween com as turmas do 2º e 3º ano. E para concluir a atividade, de maneira mui-to doce, foi pedido aos alunos que trouxessem abóboras, com as quais fizeram doce. A parte de fora da abóbora foi decorada pelos alunos. No dia 29 de Outubro começou-se a fazer o doce. A miudagem não perdia pitada.

No dia 31 de Outubro realizou-se o Concurso das Abóboras. Os alunos após criarem o desenho executaram-no na abóbora.

Todas as treze turmas da escola participaram e os concorrentes receberam um diploma de participa-ção, uma pequena lembrança e um pote de doce de abóbora. O júri composto pelo Vice-presidente

Dr. Rolo, a Dra. Manuela Lima e a Dra. Ana Patrícia avaliaram todas as abóboras e escolheram como vencedora a abóbora do 2º D. Os vencedores rece-beram doces e um livro de receitas feitas com abó-bora. Parabéns aos vencedores! Para terminar este dia magnífico, à tarde realizou-se um peddy paper pela escola com a temática do Halloween. Foi um dia de susto! Eh! Eh!

EB1/JI dos Caliços

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EB1/JI Vale Pedras O Jardim de Infância de Vale Pedras acolheu pais e filhos,

apostando num novo ano lectivo que prime pela qualidade. Eis como foi a receção:

Educadora Ana Brasão, Sala 3

E agora, observemos o que têm feito nas aulas. A porta da sala foi decorada com uma coroa de folhas picotadas pelas crianças.

O negativo da picotagem

Pintura a aguarela Ilustração de uma

história

Painel dos Aniversários

Texturas

COMEMORAÇÃO DO DIA DO ANIMAL. Os meni-nos da Sala 3 foram à Sala 4 cantar uma canção sobre os cuidados com os animais.

CONSTRUÇÃO DE PAINEL ALUSIVO AO

DIA MUNDIAL DO ANIMAL. Exposição

dos TPC “ O Meu Animal de Estima-

ção”. Elaboração de Painel “Os Animais

que temos”.

COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO. As educadoras do Jardim de Infância de Vale Pedras apresentaram a peça “O Capuchinho Vermelho e o Lobo Guloso”. Os alunos mostraram-se muito interessados e participativos.

Com o objetivo de preparar a transição das crianças do Ensino Pré escolar para o 1º ciclo, a Educadora Ana Bra-são desenvolve uma actividade semanal. As crianças do Jardim de Infância visitam as instalações do 1º ciclo, par-ticularmente as salas do 1º ano. As crianças levam o seu material (caderno e estojo) e permanecem uma hora na sala, em pequenos grupos. Assim aprendem a utilizar o lápis, a borracha e o apara-lápis.

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SALA 3 DO JARDIM DE INFÂNCIA DE VALE PEDRAS ADERE AO PROJETO “DIA NACIONAL DO PIJAMA”

Crianças ajudam outras crianças UMA CRIANÇA TEM DIREITO A CRESCER NUMA FAMÍLIA é a grande causa do Dia Nacional do Pijama. A Convenção Internacional dos Direitos da Criança, no seu preâmbulo, defende que "uma criança deve viver num ambien-te familiar, num clima de felicidade, amor e compreensão, para que seja possível realizar, na sua plenitude, todos os seus direitos". Com o Dia Nacional do Pijama pretende-se dar visibilidade a esta causa, sensibilizando cada um de nós para a necessidade de tornar real este direito fundamental das crianças.

A preparação deste dia começou com desenhos, pintura dos mesmos e recortes. Depois, chegou a altura da divulgação pelas outras salas, com uma história para contar.

Na sexta-feira, dia 9 de novembro, à semelhança dos anos anteriores, a es-cola EB1/JI de Vale Pedras, realizou mais um Magusto, em comemoração do Dia de São Martinho, como manda a tradição. Foi um agradável momento de convívio, onde não faltaram as tra-dicionais caras enfarruscadas... Nela Vilela

No Jardim de Infância de Vale Pedras procedeu-se a uma acção de sensibiliza-ção, pela equipa da CMA, para a igualdade de géne-ro, com o Teatro de Fanto-ches “ A Ana e o Jimmy”.

ESTA INICIATIVA DEU FRUTOS… Os meninos e meninas da Sala 3 aderiram ao consumo de leite

Escolar SIMPLES! Na nossa sala apenas uma criança ainda bebe leite achocolatado… e a educa-dora também alinha Beber

leite simples é fixe!

Vale Pedras também recebeu a visita da nutricionista do Centro de Saúde, Drª Célia, que falou sobre alimentação saudá-vel. Mas não foi sozinha, fez-se acompanhar de um pequeno teatro de fantoches que apresentou a peça “Vamos brincar à Roda dos Alimentos”!

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Os autores dos livros mistério apresentados pelas Bibliotecas até agora são Inês Pedrosa e José Fanha. Vamos conhecê-los um pouco melhor...

Inês Pedrosa nasceu em 1962. Licenciou-se em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa. Trabalhou em vários jornais e revistas. O seu primeiro romance, "A Ins-trução dos Amantes", foi publicado em 1992.. Cinco anos mais tarde surgiu "Nas Tuas Mãos e publicou ainda uma magnífica "Fotobiografia de Cardoso Pires", e os livros "20 Mulheres para o Século XX" e "Poemas de Amor (antologia de poesia portuguesa)". Pre-para um novo romance, que sairá ainda este ano. Também escreve para o público mais jovem, no âmbito da Literatura Infantil.

Quanto aos livros recomendados para leitura pela Biblioteca (Livro do Mês), destacam-se al-

guns. Vamos apresentar um resumo e esperar que atraiam a curiosidade!

Para ficarmos a conhecer um pouco melhor o mundo da pintura, a Biblioteca mos-

tra um quadro e um autor por mês. Vamos conhecê-los:

Outono, de Giuseppe Arcimboldo

Biblio-tecário,

de G. Arcim-boldo

O Traficante (Coleção Cherub) Robert Muchamore PORTO EDITORA

João Aguiar é um nome de referência da literatura portuguesa dos séculos XX inícios do XXI, tendo-se destacado, também na literatura infantil.

Um espetáculo de ópera em Vila Rica não é coisa que interesse muito o Carlos, a Cata-rina, o Álvaro e o Frederico. Mas quando começam os trabalhos de montagem do palco, o Carlos julga reconhecer o homem que está a dirigi-los: é um criminoso e fez parte de uma quadrilha que o Bando dos Quatro ajudou a apanhar. Embora tudo indique que ele está enganado, o Bando dos Quatro começa a inves-tigar e não tarda a descobrir um pla-no terrível: durante a representação da ópera, uma pessoa vai ser assassinada. Mas eles não sabem quem será a vítima.

Pega nesta aventura do Bando dos Quatro e descobrirás a trama deste crime que aju-darás a desvendar com os teus próprios olhos.

Robert Kilgore Muchamore (Londres, Inglaterra, 26 de Dezembro de 1972) é um escritor britânico. É mais conhe-cido por ser autor da série CHERUB. Trabalhou durante treze anos como detective privado, mas abandonou a profissão para se dedicar à escrita a

tempo inteiro. Nesta obra “O Traficante”, os agentes Cherub não são o James Bond. Não existem

mestres do crime, nem engenhocas de alta tecnologia. Eles são profissionais treinados que escapam ao radar dos adultos e descobrem informações que ajudarão a colocar criminosos e terroristas atrás das grades.

Keith Moore é o maior traficante de cocaína da Europa, que a polícia persegue há mais de 20 anos. Agora, quatro agentes CHERUB juntam-se à aventura.

Conseguirá um grupo de quatro jovens infiltrar-se na organização de Keith Moore, depois de dezenas de tentativas falhadas?

Como a aventura continua, porque motivos não integras a equipa dos agentes CHERUB a descobrir esta odisseia pelo mundo do crime?

Um Crime na Ópera (O Bando dos Quatro, 14)

João Aguiar, Asa

José Fanha, nascido em 1951, é arquiteto e professor. Poeta e escritor, é autor de his-tórias e poesia para a infância e guionista de rádio, cinema e televisão. Divulgador de poesia, traficante de palavras claras, contrabandista de sonhos, habitante da solidari-edade e da utopia, é cidadão de corpo inteiro desde sempre e enquanto durar.

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A Biblioteca é… Parte I

um palco, onde interagem atores de todas as cores e ritmos, como um universo heterogéneo de utilizadores com referenciais diferenciados, que se cruzam entre si e se desco-brem mutuamente num misto de desconfiança e de esperan-ça, na busca de pensar sobre as coisas e jogar com elas, em nosso benefício. A consciencialização destes desafios obriga, obviamente repensar o papel e uma nova conceção da Biblio-teca Escolar e, para tal, o seu modelo de autoavaliação deve ser encarado como instrumento pedagógico e de melhoria das próprias práticas.

Para materializar esta cultura e aplicação da autoava-liação como meio de reflexão sistemático das próprias dinâ-micas e ações da Biblioteca Escolar, urge definir metodolo-gias e recolha sistemática de evidências. Assim, é de relevante importância que se procure sistematicamente a melhoria e a qualidade dos serviços pres-tados, no seio de uma comunidade plural, onde o transitório e o fugaz se impõem como imperativo de uma sociedade tecnológica emergente, pelo que a biblioteca escolar deverá – por consequência – enfrentar esses desafios e oportunida-des, tendo em conta os seus contextos, num espírito de confiança e de recíproco en-tendimento nas dinâmicas da escola/agrupamento e da pró-pria comunidade educativa. Estes princípios determinam portanto um novo paradigma da biblioteca escolar que se alicerça no desenvolvimento de competências de comunica-ção, a par de um trabalho de equipa que se afirme organica-

mente no seio da escola e da comunidade educativa. A interi-oridade orgânica da biblioteca escolar ganha identidade quando se articula com o meio envolvente. Neste âmbito, há que pôr em interação, por um lado, todos aqueles cuja for-mação continua vincadamente hipotecada ao suporte livro, porque com ele pensam e estruturam sentidos; mas por ou-tro lado, dar asas à imaginação a todos aqueles que possuem um grau de proficiência no uso de novos suportes, tais como: o computador, a Internet e o mundo de realidades virtuais. Esta “comunhão e casamento” de intervenientes pressupõem, à partida, um papel de liderança funcional que mobilize os outros, numa sistemática colaboração com a di-reção, com os outros docentes, alunos e, por que não, pais e encarregados de educação, de modo a priorizar e dar um maior enfoque da ação em aspetos mais críticos. Somente neste palco de atores diferenciados, é pos-sível servir uma comunidade mais alargada, já que urge servir vários destinatários e utilizadores desse “espaço multiusos”, porque socialmente diferenciados, esses mesmos utilizado-res têm oportunidades de estruturar o seu conhecimento, numa perspetiva construtivista e transformista, já que são por si seres pensantes, criativos e cheios de ideias. Portanto, a Biblioteca Escolar, através do professor bibliotecário e da sua Equipa em interação com a comunidade educativa, deve definir uma política de flexibilização suscetível de dar respos-tas cabais à mudança, fundindo “aprendizagem, informação e tecnologia … proporcionando as melhores oportunidades para que os jovens possam aprender e … ajudando-os a de-senvolver-se intelectual, social e culturalmente, transforman-do a informação em conhecimento, no desenvolvimento de atitudes e de valores”(1). Notas: (1) – in, The Evidence-Based, Manifesto para a Escola de Bibliotecários, de Ross Todd, pág. 1;

Texto de Joaquim José Veiga, professor bibliotecário

O Corta Ma-to Escolar da EB 2,3 Dr. Francisco Cabrita decorreu no dia 22 de Novem-bro com a participação empenhada de cerca de 220 alu-

nos. Os primeiros seis alunos de cada escalão irão

representar a escola no Corta Mato Dis-trital do Desporto Escolar, na pista das Açoteias no 2ºPeríodo. Esta atividade promove a modali-dade e também hábitos de vida

saudáveis. Permite elevar o nível fun-cional das capaci-dades condicionais e coordenativas gerais básicas, par-ticularmente da

resistência e incentiva o respeito pelas regras, o fortalecimento dos laços de amizade e companheirismo, o respeito pelo adversário, e a disputa sem violên-cia física ou verbal. O Grupo de Educa-ção Física agradece a participação de todos os envolvidos.

Corta-Mato

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Ao longo do período as Bibliotecas Escolares dos Caliços, Correeira e Vale Pedras desenvolveram inúmeras ativi-dades procurando sempre ajudar os alunos a desenvolverem as suas capacidades cognitivas, pessoais e sociais. Assim, aqui fica o registo de algumas dessas atividades. Para conhecerem melhor as nossas bibliotecas, visitem os nossos blogues: - http://biblioteca-calicos.blogspot.pt - http://bibcorreeira.blogspot.pt

A Escola de Trânsito visi-tou a BE e contou aos meninos do Jardim de Infância a história da

Guerra dos Sinais.

Um aluno a participar no concurso de escri-

ta criativa Dia dos Jogos

Lúdicos O Grupo de Teatro da turma

do 4ºA apresentou uma peça

de teatro de fantoches, sobre

o S. Martinho.

A miudagem adorou!

Foi um sucesso!

Alunos a ler na BE

Os alunos da sala de multi-deficiência estiveram na bi-blioteca a ver um filme so-bre animais e, posterior-mente, fizeram desenhos

sobre os mesmos.

O Daniel Lopes, do 4º ano ganhou o

Concurso «Porque Ler É...» com a fra-

se: «Ler é sentir a imaginação dentro de si./ É o poder da Amizade./ É soltar as raí-

zes das palavras./ É sentir as letras a junta-rem-se e formarem palavras.»

A Árvore do

Outono

No Dia Mundial da Ali-mentação Os alunos do 1º ano ou-viram a história do Ca-puchinho Vermelho e encheram os cestinhos de alimentos saudáveis.

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Curiosidades

Curiosidades Sobre Geografia, sabias que …

A aurora boreal e austral são fenómenos visuais que ocorrem nas regiões polares de nosso planeta. São efeitos de luz colorida que aparecem no firma-mento, à noite. Normalmente são de cor esverdeada e correm em função do contacto dos ventos solares com o campo magnético do nosso planeta Terra.

A primeira capital do Brasil foi Salvador da Baía. Em 1763, a capital do Brasil foi transferida de Salvador para o Rio de Janeiro, pois o ouro e os diamantes passaram a ser escoados pelo porto do Rio de Janeiro, aumentando a sua im-portância económica e política. Em 1961, o Rio de Janeiro perdeu o título de Capital Federal para a Cidade de Brasília.

Os Tsunamis são gigantescas ondas que possuem um grande volume de energia e que ocorrem nos oceanos, causadas pela movimentação das placas tectónicas localizadas abaixo dos oceanos. As placas oceânicas mais densas deslizam sob as placas continentais que são menos densas, num processo que recebe o nome de subducção. Estes maremotos, des-locam uma grande quantidade de água formando uma ou mais ondas (tsunamis) que podem atingir as costas dos continentes, provocando ca-tástrofes de grandes dimensões.

O maior Tsunami ocorreu em 26/12/2004 no Oceano Índico, tendo dizi-mado mais de duzentas mil pessoas.

Os Himalaias são a maior e mais alta cadeia monta-nhosa do planeta, forman-do uma barreira intrans-ponível entre a Índia e a Ásia continental, ao longo de 2.500 km. Inclui a mon-tanha mais alta do mundo, o Evereste, com 8.848 metros de altura.

Sobre História, sabias que …

Nzinga Mbandi ou Rainha Ginga, rainha do Reino Ngola, hoje Angola, viveu durante um período em que o tráfico de escravos africanos e a consolidação do poder dos portugueses estavam a crescer rapidamente. Essas incursões portuguesas criaram inúmeras rivalidades com a soberana, obrigando-a a estabelecer inúmeras alianças com outros povos locais, para afastar a presença portuguesa. Posteriormente estabeleceu um acordo de paz com Portugal, e nessa altura, como não lhe deram uma cadeira para se sentar, pediu a presença de uma es-crava sua, sobre a qual se sentou.

Napoleão afirmava sistematicamente que “A minha grandeza não consiste em nunca ter caído, mas em levantar-me sempre”. Tentou, em vão, dominar a Europa, desde a península Ibérica até à Rússia, começando a partir daí a sua derrota. Em 1815 foi finalmente derrotado em Waterloo (Bélgica) e foi deportado para a ilha de Santa Helena, Atlântico Sul, onde veio a falecer em 5 de maio de 1821, provavelmente envenenado.

Pedro I da Rússia nasceu em Moscovo e era filho do imperador Aleixo I. Ao aperceber-se de que a Rússia era social e tecnicamente atrasada, resolveu abrir uma janela para o Ocidente. Já como czar, aderiu às ideias do Iluminismo e progresso. Para o efeito, empreendeu um périplo pe-la Europa, fazendo-se passar por marinheiro e trabalhou como carpinteiro num estaleiro da Ho-landa e aprendeu a retalhar a gordura da baleia, estudou anatomia e cirurgia observando disseca-ção de cadáveres, visitou museus e galerias de arte, o que lhe permitiu modernizar o seu vasto império.

Rubrica em parceria com a Biblioteca da EB2,3 Dr. Francisco

Cabrita (Professor bibliotecário - Joaquim Veiga)

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No dia 31 de Outubro, os formandos da turma CEF8 – Serviço de Mesa, em conjunto com as formadoras, prepararam uma ‘Feira de Halloween’ repleta de coisas boas e arrepiantes. A decoração foi também elaborada por eles com muita ajuda dos alunos da unidade de multideficiência.

Houve tarte de abóbora, maçãs caramelizadas, pipo-cas e bebidas. As bebidas apresentadas tinham nomes sugesti-vos e muito apropriados à época: “Chills”, “Red Dracula” e “Blood Poi-son”. As maçãs são cha-madas de “Candy ap-ples” e “Caramel apples”

nos países anglo-saxónicos. Outra tradi-ção passa por fazer muitas “popcorns” e ver fimes assustado-res…

Podemos dizer que este dia foi um suces-so… vendeu-se tudo! E, já agora, as bebidas eram deliciosas e sem uma pinga de álcool! Para o ano há mais! Mas fiquem atentos que haverá mais feiras e ofertas saborosas…

Os alunos do 2º e 3º ciclo realizaram diferentes ativida-des em sala de aula relacionadas com o Halloween com a colaboração das professoras de Inglês. Esta comemoração tipicamente pro-movida em países de língua inglesa, foi popularizada por emigrantes Irlan-deses nos Estados Unidos da América a partir do século XIX, lentamente tendo começado a criar tradição e a

enraizar-se noutros países, bem patente no nosso caso na manifestação de interesse dos alunos em trazerem

abóboras, morcegos e monstri-nhos para decorar a escola nesta época. A grande vencedora foi a aluna Jéssica Manuel do 7º C, que apelando à sua veia criativa criou um original morcego, que mereci-damente acabou por ser contem-plada com um livro.

Ana Cristina Marques e Monica Moreira

“St. Martinstag” festejado pelos alunos de alemão Mais uma vez o S. Martinho foi assinalado nas nossas

escolas, visto que na Alemanha se dá muita importância a esta época do ano. Em todo o espaço alemão realizam-se cortejos infantis com a presença de muita luz usando para esse efeito lanternas “Laternen” que as próprias crianças criam nas respectivas escolas. Os cortejos co-meçam a partir das 17h, quando começa a escurecer, e as crianças vão iluminando o caminho do santo. É lindo! Cada criança prepara com muito carinho a sua lanterna. Estas procissões são sempre acompanhadas por um "São Martinho" a cavalo e com o famoso manto. As cri-anças cantam canções tradicionais em homenagem ao santo. Esta tradição e as suas lendas ainda permanecem

muito vivas em toda a Alemanha. A sua história e a sua cultura foram retrata-das nas salas de aula, entre outras, com atividades de elaboração de receitas de bolos específicos desta altura como o “Weckmann” e realização de “St.-Martins-Laternen” pelos alunos do 8º e 9º anos.

Durante a sua exposição na EBSA foi eleita por professo-res e funcionários a “St.-Martins-Laterne” mais trabalha-da.

A aluna vencedora foi a Beatriz Silva do 9ºD e recebeu um saco tipicamente alemão.

Na Escola Dr. Francisco Cabrita os alu-nos de alemão dos 7ºs anos elaboraram trabalhos sobre esta tradição alemã, que também estiveram expostos duran-te esta época festiva.

Deu-se ênfase à lenda dos gansos: São Martinho tornou-se sacerdote e fundou um mostei-ro. Estava feliz da vida, praticando somente o bem, sem ambições, quando, em 371, foi levado a Tours para se tornar bispo. Mas não era isso que ele queria. O santo conseguiu escapar e foi-se esconder junto a gansos.

Como estes não "calaram o bico" e fizeram muito ba-rulho, acabaram delatando o pobre do santo. Bem, aí não houve remédio, São Martinho tornou-se bispo. Desde então, na Alemanha nesta épo-ca e até ao Natal, os gansos, literal-mente, "pagam" por serem os "traidores". Ganso assado é um prato tradicional e não pode faltar. Rechea-

do com puré de maçãs, é mágico. Cristina Barbosa e Monica Moreira

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Can you say this? Peter Piper Peter Piper picked a peck of pickled peppers. Did Peter Piper pick a peck of pickled peppers? If Peter Piper picked a peck of pickled peppers, where’s the peck of pickled peppers Peter Piper picked?

She sells seashells She sells seashells by the seashore.

The shells she sells are surely seashells. So if she sells shells on the seashore,

I’m sure she sells seashore shells.

And the most difficult tongue twister in the English language

is… “The sixth sick sheikh's sixth sheep's sick.”

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Busque en la sopa de letras diez palabras referidas a complementos y calzado.

Water Monsters and Water Monsters and Water Monsters and

MermaidsMermaidsMermaids Loch Ness has a monster living in its

depths – or has it? Some say the widely used 1934 photograph of the Loch Ness monster is a fake; but of course that doesn’t prove there is no monster.

Around the Scottish islands are said to live silkies – half-seal, half-human – who re-move their skins and come ashore to dance. Cornish mermaids are usually friendly; but some Scottish mermaids are bloodthirsty!

November 7th is the international

tongue twister day!

Aprender alemão de uma forma diferente Foi esse o objectivo, no dia 9 de Novembro de 2012 no

auditório da EBSA, onde os alunos das turmas do 6º e

7º anos (iniciação de alemão) da Escola Dr Francisco

Cabrita e da Escola Básica e Secundária de Albufeira

assistiram e participaram no concerto de “Uwe Kind”,

patrocinado pelo Goethe Institut.

Na abertura desta atividade tivemos a presença da Diretora da Escola, Dra Clara Pinto, que testemunhou a forma descontraída que foi proporcionada aos alu-nos de aprender vocabulário alemão, cantando músi-cas com letra alemã num ambiente divertido onde in-

clusivamente pude-mos contar com a participação de al-guns professores. Este novo método

promove o ritmo e a

mobilidade, obrigan-

do todos a mexer-se, mover-se e gesticular ao som das

músicas.

Alunos, professores e funcionários participaram ativa-

mente nestas atividades e, sem dúvida, passava-se

nos corredores e os

alunos diziam “Winke,

winke”.

Cristina Bar-

bosa e Moni-

ca Moreira

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A Equipa do Porta Aberta

agradece a todos os que

colaboraram para este jornal!

Agrupamento de Escolas de Albufeira

E-mail:

[email protected];

Com o apoio de:

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Os formandos do curso CEF8—Serviço de Mesa—participaram num jantar em grande escala, no dia 20 de Outubro, no Espaço Multiusos de Albufeira, e foram muito elogiados pela sua prestação, pela provedora da Santa Casa da Misericórdia de Albufeira.

Dans la France, on fête Saint Nicolas la nuit du 5 au 6 décembre. La Saint-Nicolas est une

fête principalement tournée vers les enfants. Les traditions diffèrent selon les régions. Un trait commun à ces célébra-tions est la distribution de cadeaux aux enfants. Dans l’est de la France c’est la fête du pain d’épices, un gâ-teau traditionnel fait de farine de seigle (centeio) de sucre, de miel et d’épices (especiarias), comme la cannelle, le gi-rofle (cravinho), etc. On le mange en dessert ou pour le goû-ter. C’est très bon !

Image et recette : http://samgraphic18.wordpress.com/2010/02/08/pain-depices/

Clafoutis aux pommes Ingrédients (pour 4 à 6 personnes) :

# 5 pommes,

# 3 œufs,

# 50g de farine,

# 100g de sucre,

# 125ml de lait,

# 1 peu d’extrait de vanille

# 1 cuillère à soupe d'huile

# du beurre (pour beurrer le

plat )

1. Préchauffez votre four à 180°C (thermostat 6).

Beurrez un plat à tarte. 2. Épluchez les

pommes et coupez-les en quartiers fins. Dis-

posez les pommes dans le plat à tarte.

3. Mélangez tous les autres ingrédients dans un

Tupperware, fermez et agitez très bien.

4. Versez la pâte sur les pommes et enfournez

pendant +- 20 minutes. Servez (dans le même

plat) chaud ou froid saupoudré de sucre.