postar desenvolvimento economico.doc

23
1 Universidade Anhanguera Eblim Nazaré Urbieta Dias RA 378870 Gilmar Antonio Donatto RA 374039 Suely de Souza Lima da Silva RA 353614 ATPS – DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Profa. Renata N. G. Dalpiaz

Upload: suely-souza

Post on 11-Nov-2015

8 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

1

Universidade Anhanguera

Eblim Nazar Urbieta Dias RA 378870

Gilmar Antonio Donatto RA 374039

Suely de Souza Lima da Silva RA 353614

ATPS DESENVOLVIMENTO ECONMICOProfa. Renata N. G. Dalpiaz Ponta Por Ms

2.014SUMRIO1. INTRODUO...................................................................................................................032. DESENVOLVIMENTO ECONMICO..........................................................................04

2.1 O que ndice de GINI.......................................................................................................053. CURVA DE LORENZ........................................................................................................054. INFORMAO E DADOS SOBRE OS PASES QUE COMPEM O BRICS..........065. PRINCIPAIS PRODUTOS PRODUZIDOS....................................................................096. CONCLUSO.....................................................................................................................14 7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS..............................................................................151. INTRODUODesenvolvimento econmico implica no apenas aumento da renda per capita, mas transformaes estruturais da economia. Competir (1911) foi o primeiro economista a assinalar esse fato, quando afirmou que o desenvolvimento econmico implica transformaes estruturais do sistema econmico que o simples crescimento da renda per capita no assegura. Competir usou a distino entre desenvolvimento econmico e crescimento para salientar a ausncia de lucro econmico no fluxo circular onde no mximo ocorreria crescimento, e para mostrar a importncia da inovao ou seja, de investimento com incorporao do progresso tcnico no verdadeiro processo de desenvolvimento econmico. Embora fosse essa uma forma inteligente e til que o grande economista usou para se desvincular parcialmente do pensamento neoclssico, ela meramente terica no fazendo sentido do ponto de vista histrico. Portanto, desenvolvimento econmico. o caso de pases cuja renda per capita cresce devido explorao de um recurso natural de que esse pas muito bem dotado, mas no h transformaes estruturais na economia: a doena holandesa, ao sobre apreciar a taxa de cmbio impede que a economia se diversifique e se industrialize. A partir da obra decisiva de Marx sobre o tema, esta interdependncia entre as diversas instncias de uma sociedade (tecnolgica e econmica, cultural, e institucional) tornou-se assente: nenhuma delas pode mudar sem que as outras tambm, mais cedo ou mais tarde, mudem. No h consenso e no creio que seja possvel definir de forma definitiva qual dessas instncias a mais estratgica, nem possvel prever quando a mudana em uma instncia provocar mudana na outra, mas sua interdependncia um fato social indiscutvel que torna duvidosa a convenincia de se distinguir crescimento de desenvolvimento econmico. Desta forma, sempre que o progresso tcnico neutro, permanecendo constante a relao produto-capital, os salrios crescem com o aumento da produtividade. Em certos momentos ocorre concentrao de renda, bastando para isso que os lucros estejam crescendo mais rapidamente do que os ordenados e os salrios, ou que os lucros e os ordenados da classe mdia profissional cresam mais rapidamente que os salrios. Praticamente todas as revolues industriais tiveram uma dessas duas caractersticas; Nesses perodos de concentrao de renda, ou de atraso do aumento dos salrios dos trabalhadores no haveria desenvolvimento econmico? Isto no faz sentido, porque os salrios mdios dos trabalhadores esto de qualquer forma crescendo e milhes de pessoas esto saindo da pobreza. J que os adjetivos so neste caso, denominar a somatria de desenvolvimentos econmica, poltico, social e autossustentvel de desenvolvimento humano parece adequado inclusive porque aproveita a existncia do ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) que foi criado a partir da preocupao com um desenvolvimento econmico que exclusse os demais objetivos sociais. Desenvolvimento simplesmente e desenvolvimento humano seriam, portanto, expresses sinnimas. Definido o desenvolvimento ou o crescimento econmico nestes termos restritivos, a melhor maneira de medi-lo continua a ser a do crescimento da renda per capita. Ainda que o IDH calculado pelo PNUD Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento seja uma contribuio importante, ele antes um ndice de nvel de desenvolvimento do que um ndice de crescimento, no podendo ser usado para medir taxa de desenvolvimento econmico, enquanto que a renda per capita permite. Esse ndice leva em considerao apenas trs variveis alfabetizao, longevidade e renda per capita esta ltima com um peso de 50% no ndice. Mesmo quando se trata de comparar nveis de desenvolvimento econmico de vrios pases, os dados de renda per capita que utilizam como renda ou produto nacional seu conceito PPP (purchasing Power parity), que emerge da adoo de uma taxa de cmbio baseada em cestas de mercadorias ao invs da taxa de cmbio de

Mercado continua a ser mais usados..2. DESENVOLVIMENTO ECONMICOO Desenvolvimento Econmico um fenmeno histrico que passa a correr nos pases ou estado-nao que realizam seu crescimento capitalista, e se caracteriza pelo aumento sustentvel da produtividade ou da renda por habitante, acompanhado por sistemtico processo de acumulao de capital e incorporao de processo tcnico. Os dois fatores fundamentais para o desenvolvimento econmico so:A taxa de acumulao de capital em relao ao produto Nacional.E a capacidade de incorporao de progresso tcnico produo.Sendo a principal a determinar a maior ou menor acelerao do desenvolvimento capitalista, a existncia ou no e uma estratgia nacional de desenvolvimento, em que o crescimento da produtividade de um pas dependente diretamente da acumulao de capital e da incorporao de progresso tcnico produo. Investimento e progresso tcnico, por sua vez dependem em geral da qualidade das instituies formais (Politicas, Leis) e Informais (Praticas Sociais ou uso e Costumes) que cada sociedade adota.Para ter um melhor desenvolvimento econmico foram mostrado as trs formas de medidas que so:O ndice de GINI.A Curva de Lorenz.IDH-ndice de Desenvolvimento Humano.2.1 O QUE NDICE DE GINI

NDICE DE GINI- Desenvolvido pelo matemtico Italiano Conrrado Gini, o coeficiente de Gini um parmetro internacional usado para medir a desigualdade de distribuio de renda entre os pases. O Coeficiente varia entre 0 e 1, Sendo que quanto mais prximo do zero menor a desigualdade de renda num pas, ou seja, melhor a distribuio de renda. Quanto mais prximo do um maior a concentrao de renda do pas. Na pesquisa divulgada em 2009 mostra que o Brasil 54,4 ou 0,544 relativos ao ano 2008, O que monstra que o nosso pas tem uma alta concentrao de renda.

O ndice de Gini calculado com razo das reas no diagrama da curva de Lorenz Um dos instrumentos analticos mais usados para compreender as desigualdades.3. CURVA DE LORENZ

A curva Lorenz uma representao grfica construda a partir da ordenao da populao pela renda, onde a palavra chave o consumo e economia , A curva Lorenz uma curva que procura mostra a desigualdade existente na distribuio de rendimento entre a s famlias numa determinada economia ou sociedade. O Grfico consiste num diagrama em que um dos eixos colocado a varivel rendimento e no outro lado a populao, Ambos representados por classes percentuais que cabe a cada grupo da populao, O que permite fazer uma leitura do tipo: Os X% da populao mais pobre detm Y% do total de rendimentos.A curva de Lorenz pode ser complementada com o ndice de Gini. O qual quantifica o grau de concentrao dos rendimentos.IDH ndice de Desenvolvimento Humano um ndice que e usado para fazer comparao entre os pases, com o objetivo de medir o grau de desenvolvimento econmico e a qualidade de vida oferecida a populao.O relatrio anual de IDH feito pelo Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), rgo da ONU. Classificao de acordo com o IDH ( levado em considerao a classificao, ranking) 25% de menor IDH desenvolvimento humano baixo (geralmente pases em processo de desenvolvimento). 25% acima do menor IDH desenvolvimento humano alto(geralmente pases em processo de desenvolvimento). 25% abaixo dos pases de melhor IDH desenvolvimento humano alto (geralmente pases em rpido processo de crescimento econmico-emergentes). 25% abaixo dos pases de melhor IDH desenvolvimento humano (geralmente pases ricos e bem desenvolvidos). O IDH varia de 0 (zero) a 1 (um) e representa uma medida conjunta de trs dimenses do desenvolvimento humano.1 A renda, medida pelo PIB per capta, corrigido pelo poder de compra da moeda de cada pas;2 A Longevidade, medida pelos nmeros de expectativa de vida ao nascer.3 A educao, avaliada pelo ndice de analfabetismo e pela taxa de matrcula em todos os nveis de ensino.Essas so as medidas feitas para serem calculadas as medidas tomadas para melhor calcular os desenvolvimentos humanos.4. INFORMAO E DADOS SOBRE OS PASES QUE COMPEM O BRICS A sigla BRICs foi criada em 1991 pelo economista Jim ONeill para designar os pases emergentes do mundo, Brasil, Rssia, ndia, China e frica do Sul. Os BRICs formam uma aliana de vrios tratados de comrcio e cooperao assinados em 2002 para aumentar seus crescimentos. Apesar de ainda no serem as maiores economias mundiais, esses pases j tem grande influncia no mundo. Devido influncia econmica que os membros do BRICs esto assumindo, torna-se importante verificar as principais vantagens competitivas de cada um dos membros. O objetivo desse trabalho verificar, avaliar e discutir os indicadores de competitividade dos pases que compem o BRICs. A verificao dos resultados ser feita atravs da comparao entre os pases utilizando os dados do Relatrio de Competitividade Global, lanado pelo Frum econmico Mundial, entre o perodo de 2006 a 2008. O Frum Econmico mundial uma organizao sem fins lucrativos fundada em 1971 por Klaus M. Schwab, professor de administrao na Sua, o Frum rene anualmente chefes de Estado, ministros, lderes empresariais para discutir assuntos e problemas que atingem a economia mundial. A reunio realizada na cidade de Davos na Sua.O termo BRIC foi criado em novembro de 2001 pelo economista Jim ONeill membro do grupo chamado Goldman Sachs (conhecido como um dos maiores bancos de investimento), para designar os 4 principais pases emergentes do mundo (Brasil, Rssia, ndia e China). Esta pesquisa ir adotar outra sigla tambm utilizada por vrios pesquisadores que so conhecidos como (BRICS), o qual inclui a frica do Sul neste conjunto de pases. Estes pases no compem um bloco econmico, apenas compartilham de uma situao econmica com ndices de desenvolvimento e situaes econmicas parecidas.4.1. Caractersticas comuns destes pases:

Economia estabilizada recentemente;

Situao poltica estvel;

Mo-de-obra em grande quantidade e em processo de qualificao;

Nveis de produo e exportao em crescimento;

Boas reservas de recursos minerais;

Investimentos em setores de infraestrutura (estradas, ferrovias, portos, aeroportos, usinas hidreltricas)

PIB (Produto Interno Bruto) em crescimento;

ndices sociais em processo de melhorias;

Diminuio, embora lenta, das desigualdades sociais;- Rpido acesso da populao aos sistemas de comunicao como, por exemplo, celulares e Internet (incluso digital);

Mercados de capitais (Bolsas de Valores) recebendo grandes investimentos estrangeiros;

Investimentos de empresas estrangeiras nos diversos setores da economia.

4.2 Dados do BRICS

PIB dos pases BRICS:

Brasil: R$ 4,403 trilhes ou US$ 2,223 trilhes (ano de 2012)

Rssia: US$ 2,50 trilhes (2012)

ndia: US$ 4,78 trilhes (2012)

China: US$ 8,28 trilhes (2012)

frica do Sul: US$ 578,6 bilhes (2012)

4.4 PIB

5 Brasil: US$ 1.99 trilho

6 Rssia: US$ 1.757 trilho

7 ndia: US$ 1.237 trilho

8 China: US$ 7.8 trilhes4.5 Balana Comercial entre Brasil e os BRIC

Brasil/China: Cerca de US$ 36, 4 bilhes

Brasil/Rssia: Cerca de US$ 8 bilhes

Brasil/ndia: Cerca de US$ 4,7 bilhes

4.6 Fora de Trabalho Brasil: 100.9 milhes

Rssia: 75.7 milhes

ndia: 523.5 milhes

China: 807.7 milhes

4.7 Fora de Trabalho por ocupao Brasil Agricultura: 5.5%Indstria: 28.5%Servios: 66%

RssiaAgricultura: 10.2%Indstria: 27.4%Servios: 62.4% (2007)

ndiaAgricultura: 60%Indstria: 12%Servios: 28% (2003)

ChinaAgricultura: 43%Indstria: 25%Servios: 32%

5. PRINCIPAIS PRODUTOS PRODUZIDOS Brasil: Agricultura: caf, soja, trigo, arroz, milho, cana de acar, cacau, ctricos, carne bovina. Indstria: calados, produtos qumicos, cimento, madeira, minrio de ferro, estanho, ao, avies, automveis e suas peas, mquinas e equipamentos. Rssia: Agricultura: cereais, beterraba, sementes de girassol, legumes, frutas, carne, leite. Indstria: gama completa de extrao mineral e indstrias produtoras de carvo, petrleo, gs, produtos qumicos e metais; todas as formas de construo de mquinas de laminagem de alta desempenho aeronaves e veculos espaciais; indstrias da defesa, incluindo radares, produo de msseis e outros componentes eletrnicos avanados para a construo naval ; equipamento de transporte rodovirio e ferrovirio; equipamento de comunicaes, mquinas agrcolas, tratores e equipamento de construo; equipamentos de ONeill elaborou o estudo gerao e transmisso de energia eltrica; instrumentos mdicos e cientficos; bens de consumo durveis, txteis, alimentos, artesanato. ndia: Agricultura: arroz, trigo, sementes oleaginosas, algodo, juta, ch, acar, batata, cebola, produtos lcteos, ovinos, caprinos, aves, peixes. Indstria: txteis, produtos qumicos, transformao de alimentos, ao, equipamentos de transporte, cimento, minerao, petrleo, mquinas, software. China: Agricultura: arroz, trigo, batata, milho, amendoim, ch, milho, cevada, ma, algodo, oleaginosas, carne, peixe. Indstria: minerao e processamento de minrios, ferro, ao, alumnio e outros metais, carvo; mquina edifcio; armamento, txteis e vesturio, petrleo, cimento, produtos qumicos, fertilizantes, calados, brinquedos e eletrnicos; transformao de alimentos, automveis, veculos ferrovirias e locomotivas, navios e aeronaves, equipamento de telecomunicaes, veculos lanadores espaciais, satlites.5.1 Ranking dos Pases mais Inovadores

Brasil: 49 posio Rssia: 39 posio ndia: 56 posio China: 54 posio5.2 Ranking Competitividade 2009 Brasil: 2008: 43 / 2009: 40 posio Rssia: 2008: 47 / 2009: 49 posio ndia: 2008: 29 / 2009: 30 posio China: 2008: 17 / 2009: 20 posio5.3 Desenvolvimentos HumanoO Desenvolvimento Humano (IDH) uma medida resumida do progresso em longo prazo em trs dimenses bsicas do desenvolvimento humano: renda, educao e sade. O objetivo da criao do IDH foi de dar um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimenso econmica do desenvolvimento. Criado por Mahbub ul Haq com a colaborao do economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral e sinttica que, apesar de aumentar a perspectiva sobre o desenvolvimento humano, no cresce nem acaba todos os aspectos de desenvolvimento.A Regio Metropolitana de Feira de Santana (RMFS) foi sancionada pelo governador Jaques Wagner em 6 de julho de 2011 pela Lei Complementar Estadual n 35 (LCE 35/2011), e entrou em vigor a partir do dia 7 de julho de 2011, dia em que o decreto foi publicado no Dirio Oficial. A criao da regio metropolitana um antigo projeto, iniciado por Colbert Martins, de oficializao da influncia sobre os municpios em volta de Feira de Santana com a proposta de englobar 15 municpios baianos. O projeto foi retomado na Assembleia Legislativa da Bahia em 2010, e no dia 16 de junho de 2011 o projeto foi aprovado por esta Assembleia .A LCE 35 de 2011 ainda definiu a criao do Conselho de Desenvolvimento da Regio Metropolitana de Feira de Santana, cujo objetivo a coordenao das polticas dos municpios metropolitanos integrantes. MunicpiosA regio de Feira de Santana na Bahia comeou a engloba seis municpios: Amlia Rodrigues, Conceio da Feira, Conceio do Jacupe, Feira de Santana, So Gonalo dos Campos e Tanquinho, anexando mais dez durante a segunda fase do projeto. Esses dez municpios compe, segundo o projeto de lei complementar 106 de 2011, a rea de Expanso Metropolitana de Feira de Santana, na qual esto includos os municpios de Anguera, Antnio Cardoso, Candeal, Corao de Maria, Ipecaet, Irar, Riacho do Jacupe, Santa Brbara, Santanpolis e Serra Preta .Renda nacional real refere-se ao produto total do pas de bens e servios finais, expresso no em termos monetrios, mas sim em termos reais: a expresso monetria da renda nacional deve ser corrigida por um ndice apropriado de preo de bens e consumo e bens de capital. E, se o ritmo de desenvolvimento maior ao da populao, ento a renda real per capta aumentar. O processo cresce a atuao de certas foras, que operam durante um longo perodo de tempo e representam modificaes em determinadas variveis. Os detalhes do processo variam sob condies diversas no espao e no tempo, mas, no h caractersticas comuns bsicas, e o resultado geral do processo o crescimento do produto nacional de uma economia que, em si prpria, uma variao particular em longo prazo.Uma analogia ajuda a entender o significado: quando uma semente se torna uma planta adulta est exercendo um potencial gentico, em outras palavras, est desenvolvendo-se. Quando qualificado pelo adjetivo econmico, refere-se ao processo de produo de riqueza material, a partir do potencial dado pela disponibilidade de recursos humanos e naturais e uso de tecnologia. No campo crtico da economia, a palavra desenvolvimento vem normalmente acompanhada da palavra capitalista para mostrar que o desenvolvimento refere-se ao todo social. BRICS Contribuem com Novos Recursos e Novas Abordagens para a Sade e o Desenvolvimento Enquanto Outros Pases diminuem o apoio. Relatrio monstra que a rapidez de crescimento da cooperao internacional dos pases BRICS superou em mais de dez vezes a dos pases do G7, entre 2005 e 2010, e identifica oportunidades para mais inovao e colaboraes NOVA DELHI, 26 de Maro de 2012 Brasil, Rssia, ndia, China e frica do Sul esto injetando novos recursos, vitalidade e inovao nos esforos para melhorar a sade dos pases mais pobres do mundo, o que mostra um relatrio apresentado s vsperas da IV Cpula dos BRICS. Num momento em que vrios doadores tradicionais reduzem ou diminuem o ritmo de seus gastos, o relatrio explora a crescente influncia dos BRICS na sade e nos desenvolvimentos globais. Apesar dos cinco pases BRICS estarem, h dcadas, envolvidos em cooperao internacional, o relatrio demonstra que o tamanho e o mbito de seus esforos cresceram rapidamente, junto com suas economias. Apesar dos doadores do G7 ainda proverem uma assistncia total bem maior, o relatrio estima que a mdia de crescimento anual dos gastos dos BRICS com cooperao internacional, entre 2005 e 2010, ficou mais de dez vezes acima da mdia do G7. Os BRICS novos recursos esto trazendo e, em especial, uma nova abordagem na cooperao internacional, disse Carlos Passarelli, consultor snior da UNAIDS e um dos pesquisadores envolvidos no projeto. Com uma proposta de promover a capacitao e auto-suficincia dos parceiros, o Brasil vem contribuindo para a sade e o desenvolvimento globais, principalmente em parcerias bilaterais compases do Sul.O relatrio foi elaborado pela Global Health Strategies initiatives (GHSi), uma organizao internacional sem fins lucrativos que trabalha em prol da sade nos pases em desenvolvimento. O estudo se baseia em uma anlise detalhada dos esforos dos BRICS nas reas de sade e desenvolvimento globais, e nas contribuies de seus programas inovadores no setor de sade. O relatrio foi apresentado em Nova Delhi, na ndia, onde a IV Cpula dos BRICS, que inclui um encontro de chefes de estado, acontece entre 28 e 29 de maro. Apesar dos desafios domsticos serem ainda bastante grandes, existe um reconhecimento crescente de que o Brasil pode contribuir para as necessidades de sade dos pases em desenvolvimento e tambm influenciar a agenda global para uma maior ateno a estas questes, disse Alexandre Menezes, representante da GHSi no Brasil. O reflexo da carga tributria para o desenvolvimento local a firma que a Reforma Tributria proposta impacta de forma negativa o desenvolvimento regional. Outro aspecto importante a ser destacado neste painel foi o consensoda inexistncia de uma Poltica de Desenvolvimento Regional efetiva. Por essa razo existe a migrao entre os Estados brasileiros, principalmente dos centros mais pobres para os centros mais desenvolvidos. Essa migrao provoca srios problemas sociais nesses centros ricos, gerando necessidade oramentria para ameniz-los em detrimento de investimentos necessrios. Esse problema pode ser evitado se houver o desenvolvimento das regies menos favorecidas. Um aspecto importante foi o desenvolvimento, que medido pelo ndice deDesenvolvimento Humano, IDH, e o Produto Interno Bruto, PIB, per capita.Para verificar a situao atual do Brasil importante comparar com a situao mundial e, principalmente, com os pases, regies e municpios desenvolvidos. O termo desenvolvido utilizado para categorizar pases, regies e municpios com economias desenvolvidas, principalmente, queles que tm o domnio da economia de bens e servios. necessrio que haja discusso com a sociedade sobre a construo do Sistema Tributrio Brasileiro. Para que isso ocorra, uma Entidade imparcial e cientfica deveria coordenar o debate em que os diversos representantes da sociedade possam participar para possibilitar a consolidao desses anseios e formular propostas para que os diferentes segmentos da Sociedade Brasileira sejam atendidos de forma que todos sejam beneficiados, objetivando a erradicao da excluso social no Brasil. Dessa forma, o Desenvolvimento do Brasil, que todos almejam, ser alcanado. Quando a capacidade produtiva de uma nao est sendo utilizada em sua plena capacidade, gera por um perodo muito curto de tempo um crescimento econmico dos pais. Porem este crescimento, no segue em frente se no for muito bem acompanhado, simultaneamente, por novos investimentos na produo destes pais.A China hoje um dos pases que mais tem crescido e se desenvolvido nas ltimas dcadas, e sempre olhada com um pouco de inveja pelos demais pases, ela (a China), manteve uma taxa de crescimento mdio considervel entre 1991 e 2003, bem acima da media mundial que foi de 4,41% e do nosso Brasil que alcanou apenas 1,98% a.a. E desde estes timos resultados, o aumento nas taxas no para de subir. Se compararmos o Brasil e a China, fica evidente o porqu o Brasil no cresce como a China. No ano de 2007 o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica) recalculou as taxas de investimentos no Brasil, e o resultado deixa muito a desejar, girando em torno de 16,8% do PIB em 2000 a 16,3% em 2005, sendo ento, quase a metade das taxas Chinesas, que tem atingindo patamares acima dos 40%, em mdia.6.CONCLUSO As problemticas do crescimento e do desenvolvimento econmico constituem uma das preocupaes fundamentais para a humanidade e para isso devem ser encontradas solues para que as populaes tenham acesso a uma maior diversidade de bens e servios e um melhor nvel de vida e bem-estar. Quando existe um aumento da capacidade produtiva numa determinada sociedade falamos em crescimento econmico e por outro lado o desenvolvimento corresponde a uma noo qualitativa que exprime o nvel de bem-estar de uma populao tendo como referncias indicadoras sociais, culturais, polticos e econmicos.Em suma, um pas para ser considerado desenvolvido deve ter uma populao com uma estrutura etria equilibrada, diversificao de bens e servios, circulao decapitais, investimento e industrializao, construo de infraestruturas e dinamizao do poder local representativo, s assim se registra um bom crescimento econmico. Ao passo que, o BRICS um grupo formado por pases emergentes, deve-se levar em conta que seus IDHs devem estar estabilizados. O desenvolvimento de um Pas, humano ou econmico, um problema quase que medieval; uma preocupao que os lideres governamentais devem ter, visto que a satisfao da populao tem-se atravs da qualidade de vida e praticidade no dia a dia. Os aumentos produtivos de uma sociedade como todo, tm por explanar, o desenvolvimento provento do avano na soluo dos problemas sociais, polticos e econmicos. Por fim, observa-se que para rotular um Pas como desenvolvido, deve-se ter com veemncia o avano equilibrado em aspectos importantes como educao, sade,infra estrutura e alta circulao de capitais7. REFERNCIAS BIBLIOGRFICASAcesso em 18 de Maio de 2014

www.suapesquisa.com/pesquisa/bric.htmAcesso em 19 de Maio de 2014

http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Metropolitana_de_Feira_de_SantanaLORENZO, Diogo. Dados econmicos e sociais.

Acesso em 19 de Maio de 2014

http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/perguntas_respostas/pib/produto-interno-bruto-pib.shtml

Acesso em 20 de Maio de 2014

http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/indice-de-gini/http://www.ipece.ce.gov.br/publicacoes/notas_tecnicas/NT_14.pdfhttps://docs.google.com/file/d/0B9h_NveLKe7zMGE1YzJmYmEtNTEwNS00MmRkLTliYjgtOWM3YjU3http://www.pnud.org.br/IDH/DH.aspxAcesso em 2019 de Maio de 2014

SANTOS, Moiss Pais dos. Uma proposta de melhora do ndice de desenvolvimento humano municipal a partir do caso do estado de so Paulo