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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 1 FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA CACHOEIRA - BA 2015

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 1

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ODONTOLOGIA

CACHOEIRA - BA

2015

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 2

SUMÁRIO

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E EQUIPE GESTORA DO PPC .................................. 5

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 6

2 PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................................. 7

2.1 BREVE HISTÓRICO DA FADBA ................................................................................. 7

2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO E INSERÇÃO REGIONAL ............................. 7

2.3 MISSÃO ........................................................................................................................... 9

2.4 VALORES INSTITUCIONAIS ....................................................................................... 9

2.5 VISÃO ............................................................................................................................ 10

2.6 FILOSOFIA ................................................................................................................... 10

2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO ................................................................................................ 10

3 ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA ................................................... 12

3.1 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA .......................................... 12

3.1.1 Conselhos e Colegiados: competências e composição .................................... 12

3.1.2 Departamentos de Apoio às Atividades Acadêmicas .................................... 13

3.2 AUTONOMIA DA IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA ................................... 13

3.3 COOPERAÇÃO E PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES E EMPRESAS ................... 14

3.4 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE ..................................................... 14

4 DADOS GERAIS DO CURSO ........................................................................................... 16

4.1 DESIGNAÇÃO .............................................................................................................. 16

4.2 OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................. 16

4.2.1 Geral ....................................................................................................................... 16

4.2.2 Específicos .............................................................................................................. 16

4.3 REGIME, ORGANIZAÇÃO E DURAÇÃO DO CURSO ............................................ 17

4.4 NÚMERO DE VAGAS/TURMAS/TURNOS ............................................................... 18

5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................................. 19

5.1 CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 19

5.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................ 19

5.2.1 Estrutura Curricular ............................................................................................. 20

5.3 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ................................................................................ 22

5.4 PERFIL DO EGRESSO DE ODONTOLOGIA ............................................................ 23

5.4.1 Regulamentação Profissional ............................................................................... 24

5.5 METODOLOGIA DE ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS .... 25

5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................................................... 25

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 3

5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE GRADUAÇÃO .................................................. 27

5.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................... 28

6 CORPO DOCENTE ............................................................................................................ 30

6.1 COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE ..................................................................... 30

6.1.1 Perfil do Docente .................................................................................................... 30

6.1.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ................................................................... 31

6.2 COORDENAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 32

7 INFRAESTRUTURA .......................................................................................................... 33

7.1 ESPAÇOS ACADÊMICOS ........................................................................................... 33

7.2 INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA....................................................................... 34

7.3 BIBLIOTECA ................................................................................................................ 34

7.3.1 Livros da Bibliografia Básica ............................................................................... 35

7.3.2 Livros da Bbliografia Complementar .................................................................. 36

7.3.3 Periódicos Especializados ..................................................................................... 36

7.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ................................................................................ 37

8 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO ....................................................................................... 41

8.1 AVALIAÇÃO DO CURSO ........................................................................................... 41

8.2 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE .......................................................... 41

8.3 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO ..................................................... 42

ANEXO I – FLUXOGRAMA DO CURSO ............................. Erro! Indicador não definido.

ANEXO II – EMENTÁRIO ..................................................................................................... 45

ANEXO III – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................. 72

ANEXO IV – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................. 80

ANEXO V – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................ 85

ANEXO VI – QUADRO DOCENTE ...................................................................................... 93

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4

“Nosso desejo é que a escola cumpra um papel

social de humanização e emancipação, onde o

aluno possa desabrochar, crescer como pessoa

e cidadão, e onde o professor tenha um

trabalho menos alienado e alienante, que possa

repensar sua prática, refletir sobre ela, re-

significá-la e buscar novas alternativas. Para

isto, entendemos que o planejamento é um

excelente caminho”.

VASCONCELLOS ¹

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 5

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E EQUIPE GESTORA DO PPC

O planejamento do Curso de Odontologia da FADBA foi iniciado ainda no ano de

2013 como resultado dos processos de elaboração do planejamento estratégico institucional.

Nesse período, a diretoria da FADBA designou uma comissão de planejamento a qual passou

a reunir-se periodicamente, sob a coordenação do prof. Fabiano Leichsenring Silva. A

primeira reunião aconteceu em maio de 2013 na sala de videoconferência da FADBA e

contou com a participação dos seguintes dentistas: Paulo Henrique Pola, Kendall do

Capibaribe Sousa Ferreira, Tiago José Silva Oliveira, Lilian Mara Oliveira e Raphael Amorim

Cangussu. Foi discutido o propósito do curso e os passos que deveriam ser percorridos para

tal proposição, bem como se começou a delinear a proposta de currículo a ser oferecido.

Posteriormente, em junho do mesmo ano, o Conselho Superior da FADBA votou a

proposição do curso, encaminhando a solicitação à Entidade Mantenedora para apreciação e

apoio. A partir de então foram contratados como consultores para o curso de Odontologia os

cirurgiões dentistas: Paulo Henrique Pola (Bacharel), Kendall do Capibaribe Sousa Ferreira

(Especialista) e Tiago José Silva Oliveira (Mestre).

No segundo semestre do ano de 2014 foi agregado ao grupo, o coordenador do curso,

prof. Juan Barrientos Nava. Desde então, novos encontros para construção do projeto

Pedagógico de Curso (PPC) foram realizados, sempre no intuito de aperfeiçoar a proposta,

alinhando-a às diretrizes oficiais e às necessidades profissionais da contemporaneidade,

contando com o envolvimento dos seguintes profissionais:

Juan René Barrientos Nava (Coordenador do curso);

Fabiano Leichsenring Silva (Professor, membro do NDE);

Delma Ferreira de Oliveira (Pesquisadora Educacional Institucional e

secretária da Comissão);

Edgar dos Santos Neto (Professor);

Kendall Capibaribe Souza Ferreira (Professor, membro do NDE);

Paulo Pola (Convidado);

Sâmia Ramos Souza (Professora);

Selena Castelão Rivas (Professora, membro do NDE, Assessora Pedagógica);

Tiago José Oliveira (Professor, membro do NDE).

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 6

1 INTRODUÇÃO

O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) é a explicitação da proposta pedagógica

assumida por uma Instituição de Ensino Superior (IES). Previsto pela legislação educacional

no Brasil, tal documento apresenta claramente seus princípios e objetivos amplos, seu fazer

pedagógico e seu compromisso com a formação inicial de seus estudantes. O Projeto

Pedagógico do curso de Odontologia oferecido pela Faculdade Adventista da Bahia (FADBA)

será submetido a contínua apreciação pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) que constitui-

se na comissão norteadora para os atos curriculares vivenciados no cotidiano.

A FADBA, situada no município de Cachoeira – Bahia, é uma instituição de ensino

superior ligada ao sistema educacional adventista, rede mundial de ensino mantida pela Igreja

Adventista do Sétimo Dia (IASD). Está inserida num amplo espaço físico e localizada em

uma área campestre com mais de 1 Km², local que abriga além desta, outras instituições

educativas sob a estrutura da IASD. Está envolvida com projetos de ação educativa na

comunidade, uma vez que entende ser uma Instituição de ensino com função primordial de

contribuir positivamente para o desenvolvimento social da região onde está inserida. Como

Instituição Educacional, a FADBA propõe-se a evidenciar os valores da cidadania na

compreensão crítica de seu papel estratégico no contexto regional e socioeconômico,

contribuindo para uma transformação modernizadora na elevação dos patamares de educação

das novas gerações, oferecendo um ensino superior de qualidade, que estimule a formação

integral do homem, direcionada não apenas à perspectiva de mercado, como também às

necessidades sociais e humanas.

Por seu turno, o curso de Odontologia está proposto segundo as orientações e termos

Resolução CNE/CES n. 3 de 19 de fevereiro de 2002 e demais legislações educacionais

vigentes. Trata-se de um curso com ênfase prioritária para a formação profissional de

Cirurgiões Dentistas, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em

todos os níveis de atenção à saúde com base no rigor técnico e científico. Agrega

conhecimentos que permitem ao sujeito atuar participativamente com princípios e valores

éticos cristãos, analíticos e criativos e estabelece as condições em que a formação deva ser

efetivada. Os graduados podem assim ter a oportunidade de ulterior aprofundamento da

formação pertinente ao longo de sua vida profissional.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 7

2 PERFIL INSTITUCIONAL

2.1 BREVE HISTÓRICO DA FADBA

O Sistema Adventista de Educação está presente em quase todos os países através de

suas Instituições de Ensino, sendo que 1.050 são de nível médio e 4.450 de nível fundamental,

além de 90 Intituições de Ensino Superior (IES), totalizando um registro de 996.249

matrículas. Na América do Sul são 26 mil estudantes da educação superior e no Brasil o

Sistema conta com sete IES situadas em estados diferentes, marcando presença na maioria das

regiões brasileiras.

A partir do Instituto Adventista de Ensino do Nordeste – IAENE, fundado em 1979

onde hoje funciona a Faculdade Adventista da Bahia, a Instituição Adventista Nordeste

Brasileira de Educação e Assistência Social - IANDBEAS, Mantenedora, criou em 1987 o

Seminário Latino-Americano de Teologia. Essa ação regional, aliada à experiência centenária

da Educação Adventista, inspirou e preparou a Instituição para criar cursos superiores,

inicialmente, na condição de faculdades isoladas.

A partir do ano de 1998 foram implantadas diferentes faculdades com seus respectivos

cursos, a saber: Administração, Fisioterapia e Pedagogia. Posteriormente, em 2007, a

Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social – IANDBEAS,

promoveu a criação da Faculdade Adventista da Bahia - FADBA com os cursos de

Enfermagem e Psicologia. Com o fim de tornar a gestão das mantidas cada vez mais dinâmica

houve o processo de integralização dos cursos a partir da portaria nº 792 de 12 de abril de

2011. Desde então, a FADBa conta com cinco cursos de graduação: Administração, Ciências

Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Pedagogia, Psicologia e Secretariado.

2.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO E INSERÇÃO REGIONAL

A FADBA está localizada na antiga fazenda Capoeiruçú, numa área de 345 hectares,

às margens da BR-101, no município histórico de Cachoeira - BA, no denominado Recôncavo

Baiano, região de clima quente e úmido, com temperaturas médias anuais que variam de 19,2

ºC a 26,6 °C. O relevo regional apresenta vales, colinas, serras, chapadas e possui grande

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disponibilidade hídrica, além da importante bacia hidrográfica do Rio Paraguaçu. Desde o

início de suas atividades acadêmicas a FADBA tem recebido estudantes de diversos

municípios da Bahia, de todas as unidades da federação e de outros países. No entanto, grande

parte de seus discentes é oriunda do Estado da Bahia e, particularmente, a região dos

municípios de Cachoeira, São Félix, Cruz das Almas e Feira de Santana.

A FADBA pode ser considerada fator de imperativa necessidade social onde está

inserida, visto tratar-se de uma região carente de agentes impulsionadores do

desenvolvimento local, haja visto o alto grau de dificuldades econômicas e sociais vivenciado

pela população em geral. Nesse sentido a FADBA é uma oportunidade concreta para muitos

jovens que, sem esta possibilidade de progressão cultural e social, estariam ociosos e

relegados às complicações sociais pertinentes.

Ressalte-se, pois, que a FADBA é uma instituição educacional relevante para uma

comunidade como Cachoeira e para o próprio Recôncavo Baiano, com uma infraestrutura de

excelência e dessa forma corresponderá com a excelência de seus serviços educacionais e

profissionais as comunidades a que venha servir. Por meio de ações acadêmicas, científicas e

sociais a FADBA espera continuar oferecendo as oportunidades certas para tantos cidadãos

que buscam condições melhores de vida não só para si, mas para as gerações futuras.

A realidade da saúde no contexto regional se mostra nas evidências estatísticas.

Nome do município

Taxa de

mortalidade

neonatal

precoce

(2010-2011)

Taxa de

mortalidade

infantil

(2010-2011)

Percentual

de crianças

menores

de 5 anos

com baixo

peso para

idade

(2010-

2011)

Taxa de

internação

por AVC

(2010-

2011)

Cobertura

das

equipes de

Saúde

Bucal da

Estratégia

Saúde da

Família

(2010-

2011)

Nota

Saúde

2010-2012

(com base

nos

parâmetros

de 2007-

2009)

Cachoeira 7,17 10,75 5,06 11,20 107,72 4,78

São Félix 10,90 16,35 2,38 8,51 146,83 5,40

Conceição da Feira 11,15 20,45 4,43 6,26 50,76 4,78

Maragogipe 10,61 14,15 3,29 4,97 32,23 5,12

Muritiba 14,29 17,14 3,05 6,28 71,63 4,63

Santo Amaro 8,66 11,33 4,66 3,88 65,66 5,11

Fonte: Centro de Estudos da Metrópole (FFLCH- USP)

Segundo o Conselho Federal de Odontologia (CFO), no município de Cachoeira tem

10 (dez) cirurgiões dentistas, 01 (um) Técnico em Prótese Dental, 04 (quatro) Técnicos em

saúde Bucal, 07 (sete) Assistentes em Saúde Bucal, o que totalizam 22 profissionais na

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atenção da saúde bucal e 15 estabelecimentos de saúde com atendimento ambulatorial com

atendimento odontológico com dentista para uma população de 32026 habitantes em nosso

município.

A FADBA, preocupada com a realidade da saúde regional, contribuiu com a abertura

de cursos na área da saúde relevantes aos dados e trabalha para que os profissionais egressos

da instituição tenham a missão de mudar esta realidade.

2.3 MISSÃO

A FADBA é uma instituição educacional da Igreja Adventista do Sétimo Dia que

forma profissionais capazes de exercer uma cidadania responsável, baseada em valores

cristãos, privilegiando seu desenvolvimento físico, intelectual, social e espiritual.

2.4 VALORES INSTITUCIONAIS

Fé - Cremos em Deus como Criador, Mantenedor e Redentor. Temos a convicção da

plena restauração do homem por ocasião da Segunda Vinda de Jesus, conforme ensina as

Sagradas Escrituras.

Ética - Promovemos uma conduta alinhada aos princípios bíblico-cristãos que

norteiam o pensar e o agir nas diversas práticas cotidianas de modo que a honestidade,

integridade, respeito e bons costumes sejam elementos imprescindíveis.

Comprometimento - Mostramos atitude proativa no cumprimento das

responsabilidades e determinação para superar as expectativas estabelecidas no exercício das

atividades.

Efetividade - Contamos com uma equipe que conhece os objetivos institucionais e faz

todo o possível para alcançá-los e superá-los, utilizando racionalmente os recursos com vistas

à sustentabilidade.

Equilíbrio - Mantemos a estabilidade emocional, moderação, prudência, autocontrole

e tolerância, sem negociar princípios, sendo bondoso e resiliente nas atitudes e atividades.

Integralidade - Reconhecemos a unicidade do ser humano como um todo indivisível

que deve potencializar seu desenvolvimento físico, intelectual, emocional, social e espiritual.

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Responsabilidade social - Atuamos junto à comunidade, fomentando o

desenvolvimento educacional, econômico, social, espiritual e ambiental.

2.5 VISÃO

Tornar-se um Centro Universitário com excelência nos processos de acreditação,

desenvolvendo-se de modo sustentável em harmonia com os valores cristãos.

2.6 FILOSOFIA

Alicerçar o conhecimento humano, por meio da educação transformadora das

potencialidades físicas, intelectuais e espirituais levando o ser humano a construir uma ampla

concepção do universo, de si mesmo e de Deus como Criador.

2.7 ÁREAS DE ATUAÇÃO

A FADBA atua como instituição educacional no Ensino Superior com os Cursos de

Graduação em Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Fisioterapia, Pedagogia,

MISSÃO

Ética

Instituição da Igreja Adventista

Comprometimento

Efetividade

Forma profissionais capazes

Responsabilidade social

Cidadania responsável, baseada

em valores cristãos

Equilíbrio

Integralidade

Desenvolvimento físico, intelectual, social e espiritual

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Psicologia e Secretariado Executivo ( tecnólogo), além dos Cursos de Pós-Graduações lato

sensu e cursos de extensão universitária.

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3 ESTRUTURA ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA

3.1 ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA

A estrutura organizacional da FADBA, conforme disposição regimental compreende o

conjunto de departamentos deliberativos, consultivos, normativos, executivos e

suplementares. Os departamentos consultivos, deliberativos e normativos da FADBA

possuem uma articulação direta com os departamentos executivos e departamentos de apoio,

tendo como objetivo trabalhar em harmonia na administração da Instituição e nas

Coordenações de Curso. O Conselho Superior, órgão máximo deliberativo na Instituição,

constitui a última instância em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar.

3.1.1 Conselhos e Colegiados: competências e composição

As competências e composição dos Conselhos e Colegiados estão de acordo com o

Regimento da FADBA e a constuição de seus membros ocorre a partir da nomeação de

representantes dos diversos segmentos da IES, conforme legislação vigente. São eles:

a) O Conselho Superior, instância máxima consultiva, deliberativa e normativa em

matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, é constituído por: Diretor Geral, seu

presidente; Diretor Acadêmico; Diretor administrativo; Diretor do bem-estar estudantil;

Secretário geral; Coordenadores de Áreas de Conhecimento; Coordenador de pós-graduação;

Coordenador de pesquisa; Coordenador de extensão; Assessor Pedagógico; Coordenador da

comissão própria de avaliação (CPA); Gerente de recursos humanos; Gerente financeiro;

Assessor jurídico; Procurador Institucional; um representante docente; um representante

discente por área do conhecimento; um representante da comunidade.

b) Os Colegiados dos Cursos de graduação são de natureza consultiva, deliberativa e

normativa de cada curso, sendo presidido pelo respectivo Coordenador de Curso e formado

pelos seguintes membros: Coordenador de Curso, seu Presidente; Docentes do Curso; um

representante discente, eleito por seus pares, com mandato de um ano, podendo ser

reconduzido.

c) Núcleo Docente Estruturante (NDE) – contribui para consolidação do perfil

profisional do egresso, incentivo à pesquisa, integração curricular e interdisciplinar e

diretrizes curriculares nacionais para graduações. É composto pelo Coordenador e por

representação docente do curso, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuantes no

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 13

processo de concepção, consolidação e contínua atualização do PPC, conforme regulamento

próprio.

d) O Colegiado de Pós-graduação, instância de coordenação específica para planejar,

organizar, promover, coordenar, supervisionar e executar projetos de pós-graduação de forma

sistemática e integrada, constituído por: Coordenador de Pós-graduação, seu Presidente; um

assistente de coordenação de pós-graduação, seu secretário; um assistente técnico; um

professor da pós-graduação; um discente da pós-graduação.

3.1.2 Departamentos de Apoio às Atividades Acadêmicas

Todos os Departamentos e Setores da FADBA estão devidamente explicitados no

Regimento Acadêmico. São Departamentos de Apoio acadêmico e administrativo:

Coordenações de Curso de Graduação; Coordenação de Pós-graduação; Coordenação de

Pesquisa; Coordenação de Extensão; Instituto Superior de Educação; Secretaria Geral;

Biblioteca; Policlínica universitária; Gerência financeira e contábil; Pastoral universitária;

Marketing e comunicação; Assessoria Jurídica; Recursos Humanos; Tecnologia da

Informação; Procuradoria educacional institucional; Pesquisador institucional.

A FADBA conta com o Núcleo de Atendimento Psicopedagógico e o Instituto de

Desenvolvimento do Estudante Colportor, ambos voltados para o atendimento ao discente.

As áreas complementares são vistas através de(a): Núcleo de Pós-graduação; Núcleo

de Apoio Integrado à Pesquisa; Núcleo de Extensão; Escola de Música e Artes; Gerência

Operacional; Núcleo de Processo Seletivo; Núcleo de Acompanhamento de egressos; Núcleo

de lazer e esportes; Contabilidade; Finanças estudantis; Filantropia e Assistência social;

Patrimônio; Gerência de Serviços; Núcleo de Tecnologias Educacionais.

As Áreas suplementares são constituídas por: Diretório central estudantil; Comitê de

ética em pesquisa; Comitê de ética na utilização animal; Comissão Própria de Avaliação;

Ouvidoria; Associação de universitários.

3.2 AUTONOMIA DA IES EM RELAÇÃO À MANTENEDORA

Observa-se a autonomia da FADBA em relação à Mantenedora a partir do seu

Conselho Superior, o qual tem poderes para outorgar poderes aos Colegiados, além das ações

administrativas previstas pelo PDI e pelo seu regimento.

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3.3 COOPERAÇÃO E PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES E EMPRESAS

A FADBA, considerando a imperiosa necessidade de inserção no contexto

comunitário de seu entorno, procura potencializar o desenvolvimento das funções ensino,

pesquisa e extensão através de cooperações e parcerias com agentes públicos, privados,

comunitários e não governamentais. As ações de pesquisa e extensão aparecem como

beneficiários diretos dessas parcerias, em face de natureza de suas atividades.

Os termos de cooperação e parcerias com as instituições são firmados conforme área

de atuação dos cursos. No caso específico do curso de Odontologia, existem parcerias com as

secretarias de saúde de Cachoeira, São Félix, Conceição da Feira e Feira de Santana; e com o

hospital regional de Santo Antônio de Jesus. Há também convênios entre a FADBA e outras

instituições para a realização de atividades práticas profissionais e estágios extracurriculares.

Outras parcerias têm sido discutidas em acordo com os demais cursos oferecidos pela

FADBA, buscando-se também outros formatos, desenvolvendo programas e projetos que

estejam em sintonia com suas áreas específicas de conhecimento.

3.4 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO AO DISCENTE

Os Serviços de Atendimento ao Discente são parte da política da FADBA, estão sob a

coordenação da Direção Acadêmica e objetivam promover acesso dos estudantes aos

seguimentos acadêmicos, sociais, políticos e espirituais. Os estudantes de Odontologia terão

atendimento em ações integradas, através de:

Secretaria Acadêmica – fornecimento de informações e orientações sobre registros

acadêmicos, publicação de avisos e editais de interesse dos estudantes e fornecimento

de documentação solicitada, conforme normas regimentais.

Coordenação de Curso – atendimento e orientação dos estudantes, de acordo com as

diretrizes do curso.

Gerência Operacional - orientações no tocante ao cotidiano acadêmico no campus.

Corpo Docente – acompanhamento dos estudantes nas questões pedagógicas e em

outras que possam interferir na vida acadêmica.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 15

Núcleo de Atendimento Psicopedagógico (NAPp) – destina-se ao acompanhamento e

à orientação do discente, de modo que permita equacionar possíveis conflitos

pertinentes aos processos da aprendizagem.

Capelania Universitária – objetiva a assistência religiosa, moral e espiritual, prestada

por profissional devidamente qualificado.

Atividades de Nivelamento - é oferecida gratuitamente aos discentes ingressantes

oriundos do Ensino Médio a opção de participar das atividades de nivelamento, onde

serão considerados os conteúdos básicos e essenciais para o bom desempenho em

áreas específicas.

Apoio financeiro – acontece através de: a) Programa de Financiamento Estudantil –

FIES, o qual permite o estudo a estudantes sem condições de arcar com os custos de

sua formação profissional; b) estímulo à permanência através de bolsas de estudo; c)

programa de monitoria com regulamentação própria.

Ouvidoria – possui a função de contribuir para o desenvolvimento institucional e

defender o compromisso ético no âmbito acadêmico, ensejando uma maior qualidade

dos serviços oferecidos e do atendimento prestado.

Além das ações voltadas para os interesses dos discentes, a FADBA realizará o

acompanhamento de egressos efetivado através do Núcleo de Acompanhamento de Egressos

– NAE, cuja responsabilidade consiste em manter vínculo com os egressos através de

estratégias de inserção desses no mercado de trabalho e do oferecimento de subsídios para seu

crescimento acadêmico e profissional.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 16

4 DADOS GERAIS DO CURSO

4.1 DESIGNAÇÃO

Nome: Bacharelado em Odontologia

Endereço: BR 101 - Km 197 - Caixa Postal 18

Bairro: Capoeiruçu

Município: Cachoeira

Estado: BA

CEP 44.300-000

Telefones: 75 3425-8000 Fax: 75 3425-8101

E-mail: [email protected]

Home Page: http://www.iaene.com.br

Coordenador(a) do Curso: Juan René Barrientos Nava

Data de início do funcionamento do curso: Previsão para janeiro de 2016.

4.2 OBJETIVOS DO CURSO

4.2.1 Geral

Formar cirurgiões-dentistas, aptos a atuarem nas diversas áreas da Odontologia,

demonstrando competência no domínio de conceitos, métodos e técnicas odontológicas,

eticamente responsáveis e com visão integral do ser humano.

4.2.2 Específicos

Objetiva-se também:

Assegurar formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, a partir das

formações específicas nas áreas de formação espiritual, formação biológica e formação

profissionalizante;

Oportunizar a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e

difusão das culturas nacionais e regionais, em um contexto de pluralismo e diversidade

cultural.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 17

Estimular o desenvolvimento, participação e aplicação de projetos de pesquisa

e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática

profissional;

Fomentar a socialização do conhecimento produzido, levando em conta à

evolução epistemológica dos modelos explicativos do processo saúde-doença;

Planejar e implementar ações de educação e promoção à saúde, considerando a

especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho

e adoecimento;

Integrar os conhecimentos teóricos básicos com habilidades psicomotoras,

permitindo que o aprendizado do educando ocorra de maneira contínua e haja uma efetiva

integração teoria e prática;

Inserir atividades práticas nas disciplinas pré-clínicas, em ambiente de laboratório,

que buscam simular e antecipar as diferentes situações clínicas;

Integrar o conhecimento em clínicas integrais e contribuir para uma aplicabilidade

consciente e segura dos conceitos fundamentais e do conhecimento verticalizado;

Inserir os estudantes no sistema prestador de serviços de saúde, em um processo

participativo que se desenvolve em forma de espiral, levando-os a uma prática de ações de

promoção e vigilância da saúde;

Promover a integração e interdisciplinaridade em coerência com o eixo de

desenvolvimento curricular, buscando integrar as dimensões biológicas, psicológicas, sociais,

ambientais e ético-cristãs;

Favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais

específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão.

4.3 REGIME, ORGANIZAÇÃO E DURAÇÃO DO CURSO

Modalidade: Presencial

Regime de Matrícula: Semestral

Prazo mínimo para integralização do curso: 10 semestres

Duração Máxima: 15 semestres

Carga horária total: 4.266 horas

Organização: seriado semestral

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 18

4.4 NÚMERO DE VAGAS/TURMAS/TURNOS

Número de Vagas: 60 vagas

Turno de Funcionamento: Diurno

Dimensão das Turmas: 60 estudantes cada turma

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 19

5 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

5.1 CONCEPÇÃO DO CURSO

O curso de Odontologia é concebido conforme a legislação educacional vigente no que

se refere aos princípios, objetivos e prescrição curricular. Possibilita a formação do

profissional Cirurgião Dentista, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para

atuar em todos os níveis de atenção à saúde com base no rigor técnico e científico. Agrega

conhecimentos que permitem ao sujeito atuar participativamente com princípios e valores

éticos cristãos, analíticos e criativos e estabelece as condições em que a formação pós-

graduada para tal deva ser efetivada.

5.2 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

O currículo do curso será organizado em cinco eixos estruturantes, a saber:

Eixo 1: Formação Social/Espiritual - trata da percepção do ser humano integral

e do papel ativo do profissional como promotor do bem-estar.

Eixo 2: Formação Biológica – propõe-se a construir a base do conhecimento

biológico como fundamento para as demais práticas profissionais.

Eixo 3: Formação Técnico-profissional – constituído pelo conjunto de

componentes curriculares da área biológica pré-clínica.

Eixo 4: Formação Profissionalizante – trata da apropriação dos conhecimentos

profissionais aplicados e ao desenvolvimento das competências e habilidades específicas da

prática odontológica procedimental, do diagnóstico ao tratamento.

Eixo 5: Formação Complementar – fortalece a visão sistêmica da profissão,

bem como direciona a apropriação de conhecimento para inserção no mercado de trabalho e

na área de saúde coletiva.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 20

5.2.1 Estrutura Curricular

Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática

Per

íod

o

Anatomia Geral 4 72 36 36

Bioquímica 3 54 36 18

Biologia e Genética 3 54 54 -

Histologia e embriologia 4 72 54 18

Anatomia e Escultura Dental 4 72 36 36

Políticas de Saúde 2 36 36 -

Metodologia Científica I 2 36 36 -

Cosmovisões1 2 36 36 -

Total do Período 24 432 324 108

Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática

Per

íod

o

Anatomia Estomatognática 4 72 36 36

Patologia Geral 2 36 36 -

Microbiologia e Imunologia 4 72 54 18

Fisiologia Humana 4 72 54 18

Parasitologia 2 36 18 18

Materiais Dentários 4 72 36 36

Bioestatística 2 36 36 -

Antropologia Cristã2 2 36 36 -

Total do Período 24 432 306 126

Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática

Per

íod

o

Patologia Bucal 3 54 36 18

Biossegurança e Ergonomia 2 36 18 18

Anestesiologia 2 36 18 18

Radiologia Odontológica e Imaginologia I 4 72 36 36

Farmacologia I 3 54 36 18

Epidemiologia 3 54 54 -

Leitura e produção de texto 2 36 36 -

Ciências e Religião 2 36 36 -

Total do Período 21 378 270 108

Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática

Per

íod

o

Radiologia Odontológica e Imaginologia II 4 72 36 36

Estomatologia 3 54 36 18

Periodontia I 4 72 36 36

Odontologia Preventiva e Cariologia 4 72 54 18

Farmacologia II 3 54 36 18

Psicologia Aplicada a Odontologia 2 36 36 -

Metodologia científica II 2 36 36 -

Princípios do Cristianismo 2 36 36 -

Total do Período 24 432 306 126

1 Em seu conteúdo prevê abordar os temas relativos a Educação Ambiental (Resolução 02/2012 CNE/CP).

2 Em seu conteúdo prevê abordar o tema relativo a Relações Étnico Raciais e Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana (Resolução 01/2004 CNE/CP).

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 21

Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática

Per

íod

o

Clínica Integrada I 4 72 - 72

Dentística I 4 72 36 36

Oclusão 3 54 36 18

Cirurgia Oral 4 72 36 36

Endodontia I 4 72 36 36

Odontologia em Saúde coletiva I 3 54 36 18

Periodontia II 2 36 36 -

Espiritualidade e Saúde 2 36 36 -

Total do Período 26 468 252 216

Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática

Clínica Integrada II 4 72 - 72

Dentística II 2 36 36 -

Endodontia II 2 36 36 -

Cirurgia Oral II 4 72 - 72

Prótese Total 4 72 36 36

Odontologia em Saúde coletiva II 4 72 - 72

Optativa I (LIBRAS/Inglês) 2 36 36 -

Ética Cristã3 2 36 36 -

Total do Período 24 432 180 252

Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática

Per

íod

o

Clínica Integrada III 8 144 - 144

Odontopediatria I 4 72 36 36

Odontologia em Saúde coletiva III 4 72 36 36

Odontologia Legal e Deontologia 2 36 36 0

Odontologia para pacientes com necessidades

especiais 2 36 36 0

Prótese Parcial Removível 4 72 36 36

Princípios de Vida Saudável 2 36 36 -

Total do Período 26 468 216 252

Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática

Per

íod

o

Clínica Integrada IV 8 144 - 144

Ortodontia I 4 72 72 0

Implantodontia 2 36 36 0

Odontopediatria II 4 72 36 36

Prótese Fixa 4 72 36 36

Assistência Humanitária4 2 36 36 -

Total do Período 24 432 216 216

Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática

3 Em seu conteúdo preveem abordar o tema relativo a Direitos Humanos (Resolução 01/2012 CNE/CP).

4 Em seu conteúdo preveem abordar o tema relativo a Direitos Humanos (Resolução 01/2012 CNE/CP).

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 22

Per

íod

o

Clínica Integrada V 12 216 - 216

Ortodontia II 3 54 36 18

Urgência em Odontologia 2 36 18 18

Trabalho Orientado 1 18 18 -

Empreendedorismo e Missão 2 36 36 -

Total do Período 20 360 108 252

Período Componente Curricular Créditos Horas Teoria Prática

10

º

Per

íod

o

Prática em Odontologia VI 12 216 - 216

Optativa II (Odontologia do trabalho/Informática

aplicada à Odontologia) 2 36 36 -

Total do Período 14 252 36 216

Atividades Complementares 180 - 180

Total Geral 227 4266 2214 2052

Carga horária total – 4266

Eixo 1 Formação Social e Espiritual

Eixo 2 Formação Biológica

Eixo 3 Formação Técnico-Profissional

Eixo 4 Formação Profissionalizante

Eixo 5 Formação Complementar

Créditos – 227

Carga horária teórica – 2.214h

Carga horária prática – 1.872h

Atividades Complementares - AACC 180h

Estágio Supervisionado - 864h

5.2.2 Adequação da hora-aula

A carga horária mínima do curso de Odontologia será mensurada em horas (60

minutos), através de atividades acadêmicas e de trabalho discente. Considerando as

peculiaridades institucionais em relação às questões trabalhistas faremos a seguinte

adequação:

Da Carga Horária Total do Curso (CHTC) retiram-se as horas destinadas ao

Trabalho Orientado (TO), Estágio Supervisionado e Atividades Complementares;

Do número obtido, multiplica-se por 50min e por 60min;

Subtrai-se os 50 dos 60 minutos;

O resultado será dividido por 60;

Este número deverá ser dividido pelo total de semestres (períodos) do curso a fim

de se ter com clareza como adequar o registro por semestre e por semanas;

O total encontrado será o número de horas de efetivo trabalho acadêmico

necessário ao registro e controle acadêmico.

Nesse sentido, a explicitação dessa carga horária será descrita no Plano de cada

componente curricular, registrada no diário on line e acompanhadas pelo docente através da

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 23

indicação de procedimentos metodológicos. Serão denominadas de atividades em espaços

diversificados.

5.2.3 Flexibilidade curricular

5.3 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

As ementas, bibliografia básica e complementar do curso de Odontologia da FADBA

serão apresentadas no ANEXO II. O ementário sofrerá revisões periódicas, a partir de

discussões e análises produzidas tanto no âmbito do NDE, como no colegiado. Estas revisões

têm como objetivo construir disciplinas que possuam uma identidade própria, mas também

uma correlação com o todo da matriz curricular.

5.4 PERFIL DO EGRESSO DE ODONTOLOGIA

O egresso deve possuir uma formação interdisciplinar que permita o diálogo com áreas

afins do sistema de saúde e o trabalho participativo e equipes multiprofissionais, bem como

dominar instrumentos, métodos e técnicas próprias de sua prática profissional. Assim, o curso

de Odontologia da FADBA tem o compromisso de desenvolver suas atividades acadêmicas de

modo que o egresso/profissional tenha as seguintes competências e habilidades:

Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de

promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde e em especial da

saúde bucal, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e

valorizando-o;

Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com

extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de

cidadania e de ética;

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a

garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo

das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para

cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 24

Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma

forma de participação e contribuição social;

Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

Desenvolver assistência odontológica individual e coletiva;

Identificar em pacientes e em grupos populacionais as doenças e distúrbios buco-

maxilo-faciais e realizar procedimentos adequados para suas investigações, prevenção,

tratamento e controle;

Analisar e interpretar os resultados de relevantes pesquisas experimentais,

epidemiológicas e clínicas;

Participar em educação continuada relativa a saúde bucal e doenças como um

componente da obrigação profissional e manter espírito crítico, mas aberto a novas

informações, acompanhando e incorporando inovações tecnológicas (informática,

novos materiais, biotecnologia) no exercício da profissão.

Participar de investigações científicas sobre doenças e saúde bucal e estar preparado

para aplicar os resultados de pesquisas para os cuidados de saúde;

Colher, observar e interpretar dados para a construção do diagnóstico, propondo e

executando planos de tratamento adequados;

Identificar as afecções buco-maxilo- faciais prevalentes;

Planejar e administrar serviços de saúde comunitária.

5.4.1 Regulamentação Profissional

O exercício da profissão de Cirurgião-Dentista é regulamentado pela Lei Federal N°

5.081, de 24 de agosto de 1966, que institui como requisitos para exercer licitamente a

profissão, que o interessado atenda há duas condições: habilitação profissional e autorização

legal.

A habilitação profissional é obtida com a posse de um diploma de graduação em

Odontologia expedido por curso reconhecido pelo Ministério da Educação. A autorização

legal é obtida através da inscrição no Conselho Regional sob cuja jurisdição se achar o local

de sua atividade. Em contrapartida, o exercício ilícito da profissão de Cirurgião-Dentista pode

ocorrer sob as três formas previstas no Código Penal Brasileiro: Exercício ilegal (art. 282.),

charlatanismo (art. 283.) e curandeirismo (art. 284.).

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 25

5.5 METODOLOGIA DE ENSINO E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS

A metodologia de ensino adotada no curso de Odontologia é baseada no exercício

didático da participação, da autonomia, do espírito empreendedor, da interdisciplinaridade, da

transversalidade e da contextualização como princípios pedagógicos. Desse modo, a FADBA

se orienta metodologicamente por princípios amplos que contemplem a formação teórico-

metodológica e ético-política numa perspectiva histórica cultural cristã. Por compreender que

o homem é um ser que requer um trabalho de formação voltado para os diversos aspectos de

sua individualidade, transcendentalidade e sua importância numa visão de educação integral.

As práticas pedagógicas são planejadas previamente, tendo como princípios a

interdisciplinaridade e a transversalidade, de modo que o estudante desenvolva

competências profissionais compatíveis com as necessidades do campo de trabalho a partir

de:

a) práticas pré-clínicas em laboratórios específicos, indispensáveis ao processo de

experimentos e de efetivação da práxis;

b) resolução de problemas, através da análise e discussão de casos clínicos e estudos

dirigidos, relacionando-os à teoria possibilitando que o estudante compreenda e encontre

soluções básicas de maneira criativa e inovadora;

c) desenvolvimento de projetos interdisciplinares, dentro do planejamento dos

componentes curriculares e de atividades integradas de ensino e extensão, articulando teoria e

prática e a contextualização;

d) realização de estágios curriculares supervisionados com clínica de atenção básica e

clínica integrada;

d) atividades complementares - seminários, palestras, publicações, minicursos, etc.

5.6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Os Estágios Supervisionados são atividades de aprendizagem social, profissional e

cultural, proporcionadas ao estudante, através da participação em situações reais de vida e

trabalho de seu meio, sendo desenvolvidas na comunidade em geral ou junto a pessoas

jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da FADBA. São

previstos na estrutura curricular do curso e possuem regulamento próprio (ANEXO III).

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 26

De acordo com a Resolução CNE/CES 3, de 19 de fevereiro de 2002, que Institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, a formação do

Cirurgião Dentista deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão

docente. Este estágio deverá ser desenvolvido de forma articulada e com complexidade

crescente ao longo do processo de formação. A carga horária mínima do estágio curricular

supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em

Odontologia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação

Superior do Conselho Nacional de Educação.

Além das atividades de laboratório e de pesquisa, o curso de Odontologia requer a

realização de prática sob supervisão docente. Essa prática acontecerá atrelada aos

componentes curriculares com caráter interdisciplinar, denominado Clínica Integrada, ou em

forma de estágio em áreas específicas, tendo como local a clínica de Odontologia da FADBA

e em Unidades de saúde (UBS).

A prática supervisionada é um elemento decisivo na formação profissional,

oportunizando o exercício da competência técnica e do compromisso com a sociedade

brasileira, num momento de integração entre saberes e fazeres. Os estágios têm por objetivos

gerais capacitar o estudante a compreender e atualizar-se nas diferentes concepções teóricas

envolvidas nos campos de estudo de cada ênfase, identificar adequadamente a problemática

particular que se apresenta nos contextos vivenciados e utilizar procedimentos, tomar decisões

e adotar posições críticas, apropriadas e contextualizadas na abordagem prática. A prática

supervisionada deve promover situações de aprendizagem em que o estudante ajuste o

domínio das teorias e técnicas ao domínio da realidade, da concretude. Esta interação também

aparece como o momento oportuno para colocar o estudante frente à literatura específica.

A prática supervisionada será constituída pelas supervisões nas horas práticas e pelas

leituras e estudos planejados nas horas aula. Os programas de estágio expressam uma

diversidade de atividades que contemplam, principalmente, os objetos, objetivos e

perspectivas teóricas e práticas inerentes às ênfases oferecidas pelo curso, refletidas nas

atuações dos docentes e supervisores.

A dinâmica de funcionamento dos estágios exige uma supervisão rigorosa, constante e

sistemática. Todos os estágios estão ligados a um componente curricular e possuem um (ou

mais) docente/supervisor responsável pelo acompanhamento das atividades, garantindo o

caráter acadêmico e reflexivo desta prática. Todas as atividades de estágio seguem a filosofia

de integração da FADBA e, portanto, estão inseridas nos programas e parcerias dos cursos

superiores existentes. A matriz do curso de Odontologia contempla 864h de estágio

supervisionado. O objetivo é promover uma formação consoante à realidade contemporânea e

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 27

fornecer elementos para reflexão e posicionamento crítico do sujeito no contexto

socioambiental. Além de oportunizar a observação, análise, avaliação e tomada de decisão em

situações reais e desenvolver habilidades cognitivas, técnicas e ético-atitudinais nas diversas

situações. O Estágio será coordenado por um coordenador de estágios, o qual seguirá, as

normas descritas em regulamento próprio.

A política de estágio supervisionado para o curso de Odontologia está respaldada nos

documentos e determinações legais pertinentes e estabelece que sejam seguidas as orientações

contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais. Em sua dimensão pedagógica, o estágio

curricular supervisionado integra ensino, pesquisa e extensão, desenvolve e produz

conhecimentos, na perspectiva de formar um profissional capaz de atuar na realidade de

forma inquiridora e transformadora. Articula-se aos conteúdos de iniciação à pesquisa de

disciplina específica constante no plano curricular do curso, e ao Trabalho de Conclusão de

Curso, estimula o desenvolvimento de atitude investigativa a ser perseguido como preceito

metodológico.

Para a conclusão do curso, a cada estudante é obrigatória a integralização da carga

horária total do estágio prevista na estrutura curricular do curso.

5.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE GRADUAÇÃO

O trabalho de conclusão de curso será denominado Trabalho Orientado. Previsto na

estrutura curricular do curso da FADBA, visa propiciar aos acadêmicos a oportunidade de

demonstrar o grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático, bem como o

estímulo à produção científica, a consulta à bibliografia especializada, o aprimoramento de

capacidade de interpretação, e a crítica às diversas ciências e sua aplicação.

O Trabalho Orientado possui regulamento próprio (ANEXO IV), podendo ser

apresentado sob forma de artigo científico oriundo de pesquisa, de relato de caso vivenciado

na prática clínica durante o estágio obrigatório ou outra produção científica prevista pelo

regulamento. A opção é de livre escolha do estudante, devendo contar com o apoio de

professor orientador.

A FADBA disporá de todo suporte técnico e específico para que os estudantes

realizem seu Trabalho Orientado. Além dos professores de Metodologia que coordenam as

atividades gerais, oferecendo mecanismos de apoio técnico com base nas normas científicas, o

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 28

curso conta com professores orientadores com formação em Odontologia, contratados em

regime de dedicação integral e parcial para a orientação específica.

Atividade curricular de caráter obrigatório para a conclusão do curso, segundo

previsto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Odontologia, o

Trabalho Orientado é respaldado pelas atividades de estágio supervisionado e por disciplinas

e seminários, desenvolvidos com a finalidade de introduzir os estudantes nos meandros da

pesquisa científica.

Os objetivos do Trabalho Orientado são tanto formativos como avaliativos, uma vez

que, por um lado, possibilita ao estudante enriquecer e consolidar seus conhecimentos e, por

outro lado, permite ao discente demonstrar habilidades e competências adquiridas no Curso,

fornecendo valiosos indicadores para a avaliação, principalmente no seu preparo para o

desempenho profissional.

5.8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

No curso de Odontologia da FADBA, as Atividades Complementares recebem a

denominação de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC). Trata-se de um

conjunto de práticas acadêmicas apresentadas em múltiplo formato, de livre escolha do

estudante, e que terão carga horária total de 180h (cento e oitenta horas) a serem cumpridas

obrigatoriamente ao longo do curso.

Entende-se que tais atividades atendem aos princípios da flexibilidade,

contextualização, interdisciplinaridade e transversalidade, objetivando o enriquecimento

curricular, científico e cultural, de modo a oportunizar uma formação pessoal e profissional

compatível com as necessidades da contemporaneidade. Tais atividades terão caráter teórico-

prático de aprofundamento em áreas específicas de interesse dos estudantes, por meio da

Iniciação Científica, da Extensão e da Monitoria. Essa política se consubstancia tanto na

promoção de cursos, encontros, eventos e outras atividades da Instituição, como no apoio à

participação de seus estudantes em eventos externos, conforme previsto em regulamento

próprio (ANEXO V).

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6 CORPO DOCENTE

6.1 COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente é formado por especialistas, mestres e doutores, possuindo formação

compatível com a proposta curricular, conforme explicitado no ANEXO VI.

6.1.1 Perfil do Docente

O professor da FADBA deve ser uma pessoa que reconhece, respeita a individualidade

e valoriza o potencial de cada educando. Um profissional que não só detém o conhecimento

acumulado historicamente pela humanidade, mas que sabe estar, por detrás deste, um agente

mais que humano. Deve conhecer a Deus por experiência própria e ter consciência de que o

conhecimento humano não é algo acabado e que a mente é finita. Em seu fazer pedagógico

cria condições para que o estudante se aproprie do conhecimento que faz parte do patrimônio

cultural da humanidade de forma socializada e contextualizada ao conhecimento verdadeiro.

Para obtenção dos melhores resultados da proposta educacional, o professor deve ter

um perfil adequado às condições básicas necessárias para o exercício do magistério,

evidenciando capacidades científicas, técnicas, pessoais, comunicativas e relacionais, e

sociopolíticas.

Científicas

Conhecer sua área de atuação, investindo no contínuo aperfeiçoamento, a partir do

envolvimento em práticas de produção e socialização da pesquisa.

Compartilhar o conhecimento de forma contextualizada e interdisciplinar.

Estimular a curiosidade intelectual, o espírito crítico, o discernimento e a autonomia.

Técnicas

Conhecer o currículo do curso, suas áreas implicadas, agindo como gestor do

conhecimento.

Planejar os processos de ensino de maneira participativa.

Adotar metodologias de ensino com vistas ao protagonismo discente.

Utilizar-se de procedimentos de avaliação adequados aos objetivos propostos pelo curso e

componente curricular.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 31

Pessoais

Evidenciar equilíbrio emocional.

Evidenciar na postura docente os princípios filosóficos da Instituição.

Possuir uma imagem realista de si mesmo, conhecendo suas necessidades, limites e

potencialidades.

Comunicativas e relacionais

Evidenciar relacionamento interpessoal positivo.

Manifestar espírito de sociabilidade, imparcialidade e entusiasmo

Sociopolíticas

Evidenciar disposição para promover aprendizagem social, desenvolvendo uma visão de

mundo, sociedade, cultura e educação baseado numa cosmovisão bíblico-cristã.

Ter consciência das implicações do trabalho docente para elevação da qualidade do ensino

superior.

6.1.2 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

Trata-se de um grupo diretamente responsável pela reformulação e acompanhamento

deste PPC, composto por docentes e coordenação de curso conforme orientações da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). O NDE reunir-se-á

periodicamente, conforme calendário acadêmico discute os ajustes necessários ao curso,

articula com os demais colegas as atividades planejadas, analisa e propõe soluções para

problemas que surgem no decorrer do processo pedagógico. O NDE possui regulamento

próprio.

Nome Titulação Formação

Acadêmica

Experiência

Docente no

Magistério

Superior

Regime de

Trabalho

Juan René Barrientos Nava Mestre Cirurgião

Dentista 5 anos Integral

Tiago José Oliveira Mestre Cirurgião

Dentista 4 anos Parcial

Kendall do Capibaribe

Ferreira Especialista

Cirurgião

Dentista - Parcial

Fabiano Leichsenring Silva Doutor Fisioterapeuta 9 anos Integral

Selena Castelão Rivas Doutor Pedagogia 15 anos Integral

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 32

6.2 COORDENAÇÃO DO CURSO

O Professor Juan René Barrientos Nava, Bacharel em Odontologia pela Universidade

del Valle UNIVALLE - Bolívia (1995), tendo convalidado seu título pela Universidade

Federal do Rio de Janeiro (2000). É especialista em Prótese Dentária pela Universidade de

Cuiabá UNIC (2003), pós-graduado em Didática do Ensino Superior pela Faculdade Ciências

Biomédicas de Cacoal FACIMED (2008) e Mestrado na área de Materiais Dentários pela

FOP-UNICAMP (2015). Tem 6 anos de experiência na docência de curso de graduação e em

curso técnico. Foi membro do colegiado de curso e responsável pela clínica odontológica do

curso de graduação da FACIMED, Cacoal.

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7 INFRAESTRUTURA

7.1 ESPAÇOS ACADÊMICOS

Os estudantes contam com uma infraestrutura física adequada à realização de suas

atividades acadêmicas a partir de espaços planejados para tais. São espaços acadêmicos:

Anfiteatro – espaço ao ar livre para realização de atividades artísticas e culturais.

Auditórios – a FADBA dispõe de cinco auditórios, os quais são utilizados em

reuniões dos Conselhos, atividades culturais, artísticas e religiosas, atos cívicos e formaturas;

Biblioteca – espaço de estudo, consulta e pesquisa disponível para a utilização da

comunidade acadêmica;

Capelania universitária – espaço reservado para escuta e aconselhamento

espiritual.

Gabinetes de trabalho para os professores – espaço reservado para reuniões do

NDE de cada curso, orientação de TCC e grupos de estudo;

Laboratórios – espaços reservados para pesquisas e aulas;

Piscina e quadras poliesportivas – espaço reservado para o lazer e a realização de

atividades físicas. Atende docentes, corpo técnico administrativo, discentes e comunidade;

Policlínica – espaço multifuncional onde são realizadas atividades práticas

profissionais;

Prédio universitário – espaço prioritário de aulas e atendimento aos docentes e

discentes, com salas de aula climatizadas, recursos multimídias e Wi-fi;

Residencial feminino e residencial masculino – espaço de convivência de

estudantes matriculados em regime de internato;

Salas de coordenação dos cursos de graduação, de pós-graduação, pesquisa e

extensão – espaço de trabalho dos coordenadores e de atendimentos aos discentes em

questões específicas dos cursos.

Secretaria acadêmica – espaço reservado para todos os procedimentos de registros

acadêmicos;

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 34

7.2 INFRAESTRUTURA TECNOLÓGICA

Os estudantes têm a seu dispor dois laboratórios de Informática devidamente

equipados para atendê-los e aos docentes em atividades de pesquisa, produção de trabalhos e

aulas. Os laboratórios contam com equipamentos que contribuem amplamente na condução

do processo metodológico de ensino e aprendizagem. Além disso, a FADBA possui outros

equipamentos como: fotocopiadoras; aparelhos de DVD; projetores de vídeo; aparelhos de

som; caixas amplificadas de som, computadores ligados à internet, microfones.

7.3 BIBLIOTECA

A biblioteca da Faculdade Adventista da Bahia foi fundada em 1979. A cada ano o

acervo da Biblioteca vem sendo constantemente acrescido de novas obras com regularidade

conforme se dá a atualização das bibliografias de cada disciplina e com outras obras indicadas

pelas coordenações dos cursos. A área da Biblioteca é 1.209 m² possuindo espaço adequado

para o acervo, instalações para estudos individuais e instalações para estudo em grupo. Além

disso, é dotada de isolamento acústico, iluminação, ventilação, mobiliário e aparelhagem

específica, atendendo a todas as condições de salubridade.

O acervo encontra-se organizado em estantes próprias de aço, com livre acesso aos

usuários. Está instalado em local com iluminação natural e artificial adequada e as condições

para armazenagem, preservação e a disponibilização atendem aos padrões exigidos. Há

extintor de incêndio e sinalização bem distribuída.

As disciplinas ministradas no Curso de Graduação em Odontologia possuem no

mínimo 03 (três) títulos indicados para a bibliografia básica, na proporção um(1) livro para

cada oito (8) alunos, e está devidamente catalogada e tombada junto ao patrimônio da

FADBA.

A Política de Aquisição de acervos determinar-se-á pelos aspectos qualitativos e

quantitativos, possibilitando acesso à bibliografia básica do curso, em número e conteúdo. A

ampliação do acervo do Curso ocorrerá gradativamente de acordo com os critérios de

aquisição apresentados abaixo:

a) Solicitação de docentes;

b) Solicitação de discentes;

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 35

c) Indicação do bibliotecário;

d) Demanda de pesquisas realizadas;

e) Lançamentos.

Os Serviços Oferecidos pela biblioteca são:

• Seleção e aquisição de material bibliográfico (livros, periódicos, vídeos, bases de

dados e material especial);

• Catalogação automatizada – Uso das Normas da CDD (Classificação Decimal de

Dewey) e registrado no Sistema Sophia de Gerenciamento de Biblioteca;

• Preparação do material processado, sendo: etiquetar, numerar, magnetizar;

a) Serviços de atendimento ao usuário:

• Orientação no uso em terminais de consulta do acervo;

• Orientação de busca e recuperação de livros, periódicos e informações;

• Apoio na elaboração do levantamento bibliográfico;

• Avaliação de acervos e ordenação de estantes.

• Controle de uso dos salões de leitura e salas de estudo em grupo.

b) Serviço de Circulação de acervos

• Empréstimo, devolução e serviço de Reserva de livros emprestados – Sistema

automatizado;

LIVROS

CATEGORIA LIVROS PRAZO

Aluno do Ensino Médio 3 05 dias úteis

Aluno do Ensino Superior 3 05 dias úteis

Aluno do Ensino Superior (Concluinte) 4 10 dias úteis

Aluno do Ensino Superior (Duas Graduações) 5 10 dias úteis

Aluno do Ensino Superior (Duas Graduações - Concluinte) 7 15 dias úteis

Pós-Graduação (Encontros Quinzenais) 5 20 dias úteis

Pós-Graduação (Encontros Mensais) 5 30 dias úteis

Pós-Graduação (SALT) 5 20 dias úteis

AFAM 3 05 dias úteis

Aluno de Intercâmbio 7 10 dias úteis

Funcionários (Técnico Administrativo) 3 08 dias úteis

Funcionários (Professores) 8 40 dias úteis

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 36

MULTIMEIOS

CATEGORIA MÍDIAS PRAZO

Aluno do Ensino Médio 3 5 dias úteis

Aluno do Ensino Superior 3 5 dias úteis

Aluno do Ensino Superior (Concluinte) 3 5 dias úteis

Aluno do Ensino Superior (Duas Graduações) 3 5 dias úteis

Aluno do Ensino Superior (Duas Graduações -

Concluinte) 3 5 dias úteis

Pós-Graduação (Encontros Quinzenais) 3 5 dias úteis

Pós-Graduação (Encontros Mensais) 3 5 dias úteis

Pós-Graduação (SALT) 3 5 dias úteis

AFAM 3 5 dias úteis

Aluno de Intercâmbio 3 5 dias úteis

Funcionários (Técnico Administrativo) 3 5 dias úteis

Funcionários (Professores) 3 5 dias úteis

• Cobranças de atrasos, multas por atraso nas devoluções;

Multa de R$ 1,00 por livro para cada dia de atraso.

• Elaboração de relatórios estatísticos sobre o acervo e investimentos.

c) Serviço de Iniciação Científica

• Bases de dados on-line (EBSCO) com acesso via Portal do Aluno ou Portal do

Professor;

• Acesso via Internet Wireless;

• Levantamentos bibliográficos para iniciação científica e pesquisa;

• Acesso a referências e textos no catálogo on-line;

• Cópias de documentos através do Serviço de Comutação Bibliográfica (COMUT).

7.3.1 Livros da Bibliografia Básica

A bibliografia básica atende aos programas das disciplinas do Curso de Graduação em

Odontologia, com 3 (três) títulos para cada disciplina e no mínimo 8 exemplares.

A bibliografia foi recomendada pelos docentes responsáveis pelas disciplinas,

supervisionada pela Coordenadora de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante.

O Núcleo Docente Estruturante do Curso trabalha também no sentido de recomendar a

atualização bibliográfica, através de seu acervo de livros e periódicos.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 37

7.3.2 Livros da Bibliografia Complementar

A bibliografia complementar indicada atente aos programas das disciplinas com o

mínimo de 05 (cinco) títulos para cada disciplina e no mínimo 2 exemplares.

A bibliografia complementar atua como um acervo complementar na formação dos

alunos, e foi recomendada pelos docentes responsáveis pelas disciplinas, supervisionada pela

Coordenadora de Curso.

7.3.3 Periódicos Especializados

A biblioteca conta em seu acervo com periódicos, nacionais e estrangeiros, específicos

para o curso e outros de interesse da comunidade acadêmica. Para tanto são mantidas

assinaturas correntes de periódicos, que podem ser ampliadas, de acordo com as indicações da

comunidade acadêmica.

Além das assinaturas de periódicos a FADBA viabiliza acesso aos periódicos

assinados junto a EBSCO e links para outros periódicos disponíveis livremente. Para o Curso

de Graduação em Odontologia foram adquiridas as assinaturas de periódicos que atendem às

necessidades acadêmico-científicas da comunidade acadêmica.

TABELA – Acervo por área de conhecimento

ÁREA

LIVROS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS

MULTIMEIOS

IMPRESSO ON-

LINE TÍTUL

OS

VOLUM

ES

TÍTUL

OS

VOLUM

ES

TÍTULO

S

VOLUM

ES

Ciências Exatas e da Terra 268 977 3 18 8 14

Ciências Biológicas 197 775 7 75 13 75

Engenharia / Tecnologia 10 16

Ciências da Saúde 2.807 10.665 140 2.742 76 371

Ciências Agrárias 51 141 3 6

Ciências Sociais Aplicadas 5.251 14.488 198 4.278 220 272

Ciências Humanas 15.799 34.635 313 9.074 265 436

Linguística, Letras e Artes 985 2.762 18 99 45 125

Multidisciplinar 693 2.636 61 759 14 30

TOTAL 26.061 67.095 743 17.051 641 1.323

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 38

7.4 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS

Os laboratórios de ensino da Faculdade Adventista da Bahia têm como objetivo

promover a realização de aulas práticas, tendo como maior prioridade as disciplinas dos

cursos de saúde bem como subsidiar o desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão,

ligadas aos cursos de graduação e de pós-graduação.

Os laboratórios possuem amplo espaço físico, são totalmente climatizados e estão

equipados com o necessário para o bom desenvolvimento das atividades relacionadas às aulas

práticas e pesquisas desenvolvidas por docentes e discentes do curso.

As atualizações são realizadas sempre que necessárias e há contrato com uma empresa

que presta manutenção preventiva e corretiva em visitas periódicas (pelo menos duas por

semestre) e/ou quando demandada.

A seguir estão citados os laboratórios de uso compartilhado com os demais cursos da

área de saúde e os de uso exclusivo do curso de Odontologia.

Laboratório de Anatomia e Neuroanatomia

Este laboratório de uso compartilhado com os demais cursos de saúde (fisioterapia,

enfermagem e psicologia) possui uma área de aproximadamente 110 m², e será utilizado

prioritariamente para aulas práticas das disciplinas de Anatomia, porém dá suporte às demais

disciplinas do curso. O laboratório possui diversas peças anatômicas (cadáveres e órgãos) em

diferentes estágios de dissecação, bem como todos os instrumentos e produtos necessários à

preparação e conservação das peças.

Laboratório de Modelos Anatômicos

Com área de aproximadamente 85 m² este laboratório está equipado com modelos

anatômicos diversos: esqueletos, modelo muscular masculino e feminino, troncos masculinos

e femininos, aparelho reprodutor masculino e feminino, membro superior e inferior

musculado, coluna vertebral, coração, sistema vascular, etc.. Além de todo mobiliário

necessário ao funcionamento, como mesas, tamboretes de madeira, prateleiras, estantes e

outros mais. Também atende prioritariamente a disciplina de anatomia, porém dá suporte às

demais disciplinas do curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 39

Laboratório de Histologia e Embriologia

Este laboratório de aproximadamente 70 m² é utilizado principalmente para aulas

práticas de biologia e genética, histologia e patologia. Tem estrutura e equipamentos que

permitem a confecção de lâminas e análise histológica. Seus principais equipamentos e

instrumentos são: 10 (dez) Microscópios binoculares, 02 (dois) Microscópios trinoculares, 08

(oito) Microscópios Biológicos, 01 (hum) Micrótomo, Estufa de cultura, 02 (duas) TVs LED

42, Conjuntos de lâminas histológicas e patológicas, geladeira, computador, etc.

Laboratório de Biologia e Genética

Com espaço físico de aproximadamente 60 m² e tendo como principais instrumentos:

Agitadores de tubos e magnético, Autoclave, Balança Eletrônica de Precisão, Câmara de

Fluxo Laminar, Cubas de Eletroforese, Deionizador de água, Termociclador para PCR,

Centrífuga e Microcentrífuga, etc. Este laboratório atende prioritariamente a disciplina de

Biologia e Genética, dá suporte às demais disciplinas do curso e presta os seguintes serviços à

comunidade: Eletroforese de Hemoglobina em Acetato de Celulose em Meio Alcalino;

Dosagem das Hemoglobinas A1, A2, S e C; Dosagem de Hemoglobina Fetal pela técnica de

desnaturação alcalina. Estes serviços são realizados para o diagnóstico das hemoglobinopatias

no Recôncavo Baiano. Nos últimos 10 anos, mais de 1000 exames já foram realizados sem

nenhum custo à comunidade.

Laboratório de Bioquímica / Fisiologia / Física Aplicada

Com aproximadamente 56 m² este laboratório está equipado com: Bionalizador

totalmente automatizado, Centrífuga, Deionizador de água – 50 litros/hora, Aparelho Banho

Maria, Vidraria, Espirômetro, Gaiolas Metabólicas, Gerador Eletrostático, Aparelho de

Corrente Galvânica e Farádica, Cuba de Ondas, Computador, Geladeira, Aparelhos de foco de

luz, etc. Este laboratório atende prioritariamente as disciplinas de bioquímica, fisiologia e

física aplicada, dando suporte às demais disciplinas do curso.

Laboratório de bioimagem (previsão)

Será vinculado a clínica de radiologia e contará com bancadas adaptadas para estudo e

interpretações radiológicas, bem como com equipamentos para análise e revelação digital,

além da previsão de negatoscópios e estrutura para trabalho analógico.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 40

Laboratórios Pré-clínicos Específicos do Curso de Odontologia

O Curso de Odontologia contará com dois laboratórios de uso específico para treino

das práticas concernentes a formação profissional. Cada um desses laboratórios contará com

30 lugares para atividade multidisciplinar.

Esses laboratórios serão constituídos por bancada para laboratório multidisciplinar

caracterizada por uma estrutura metálica autoportante com pés tubulares interligados em

forma de H e chassi em perfil U enrijecido confeccionada com chapa de aço laminado ABNT

1020 # 16, com furos e roscas para fixação de componentes e com tampas de acabamento nas

laterais em U enrijecido também em chapa de aço laminado ABNT 1020 # 18, configurando

um duto para passagem e proteção dos circuitos de ligação. O sistema de junção dos

componentes será feito através de parafuso e roscas facilitando o processo de montagem e

desmontagem. A fixação dos manequins será feita através de um suporte prolongador com

bucha com rosca fixado diretamente na estrutura metálica da bancada e manopla de inox com

acabamento esférico em poliacetal. O acabamento superficial da estrutura e feita através do

processo de fosfatização e pintura eletrostática na cor cinza. Para o ar comprimido acompanha

um conjunto de filtro com manômetro que interliga com os Kits SV3 Dabi Atlante. A ligação

elétrica é composta por um circuito de chicotes interligados protegidos por espaguete e com

derivações que contém tomada embutida para cada lugar. A coleta de esgoto dos manequins e

feita através de tubo de PVC com conexões e abraçadeiras tornando um circuito fechado. A

superfície de trabalho para bancada de laboratório multidisciplinar confeccionada tampos

duplos modelados conforme projeto preestabelecido, com medidas de 1,0 x 1,0 m e espessura

de 2 cm e material em granito Itaúna.

O suporte duplo para cabeçote de refletor, será composto por coluna vertical de

sustentação, em tubo redondo de aço ABNT 1020 diâmetro de 2.1/2” que contém na parte

superior uma flange de articulação em alumínio, onde são acoplado dois braços de tubo

redondo de aço ABNT 1020 diâmetro de 1.1/4” com raio longo na parte inferior e sistema de

acoplamento de cabeçote de refletor odontológico Dabi Atlante na parte superior. O

tratamento superficial do conjunto é feito com fosfatização e pintura eletrostática na cor

branca. As fiações elétricas são feitas todas embutidas no seu interior do suporte e com

terminais compatíveis com os existentes nos cabeçotes e transformadores. O conjunto será

fixado no furo do tampo de por meio do eixo com aplicação de arruelas de acabamento e

porca sextavada para aperto do conjunto.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 41

8 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO

8.1 AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do curso acontecerá de forma periódica e processualmente a partir dos

seguintes procedimentos e instrumentos:

Avaliação da Mantenedora – periodicamente haverá encontros de avaliação entre

a coordenação de curso, a direção acadêmica e a mantenedora para fins de preservação e

acompanhamento dos princípios institucionais.

Colegiado de Curso – haverá encontros periódicos de planejamento,

acompanhamento e avaliação do currículo.

Comissão Própria de Avaliação (CPA) – atua periodicamente através de reuniões

quinzenais ou mensais, desenvolvendo relatórios, os quais são acompanhados pela

coordenação de curso e socializados com docentes e estudantes. A partir dos resultados há

replanejamento nas atividades da faculdade.

ENADE – haverá acompanhamento dos resultados do ENADE. Tais resultados são

considerados como indicadores de qualidade do fazer em sala de aula.

Núcleo Docente Estruturante – mensalmente ou bimestralmente o NDE se reúne

para discutir o andamento do curso e fazer os ajustes necessários ao projeto de curso.

8.2 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

A cada semestre, conforme previsto no calendário acadêmico, serão realizados

procedimentos de avaliação do desempenho docente, através de formulários eletrônicos. Tais

procedimentos constituem: autoavaliação, parecer dos estudantes e da coordenação de curso.

Entende-se a relevância de manter o diálogo constante com os professores visando o

aperfeiçoamento e/ou ratificação do trabalho desenvolvido.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 42

8.3 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO

O sistema de avaliação da aprendizagem é compreendido como parte integrante do

processo de formação do futuro profissional de modo a oportunizar aos estudantes o acesso a

todos os níveis do saber e o direito à educação. Nesse sentido, a avaliação da aprendizagem

compõe um conjunto de procedimentos dentro do processo educativo e deve refletir, em todos

os aspectos, a busca dos objetivos gerais e específicos propostos apoiados no projeto

pedagógico institucional e no regimento institucional, que tem como base o fazer qualitativo

em educação.

São normas regimentais:

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e aproveitamento.

A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos

discentes matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.

Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o discente que não obtiver a frequência de, no mínimo, setenta e cinco por cento

(75%) das aulas e demais atividades programadas.

A verificação e registro de frequência é de responsabilidade do docente, e seu

controle, da secretaria.

O discente convocado para integrar o Colegiado de Sentença em Tribunal do

Júri, prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como

portadores de doenças infectocontagiosas e gestantes, tem direito a atendimentos especiais na

forma da legislação em vigor.

O aproveitamento acadêmico é aferido através do acompanhamento

diagnóstico e contínuo do discente nas atividades realizadas ao longo do período letivo e dos

resultados por ele obtidos nos exercícios e avaliações escritos.

A recuperação da aprendizagem será realizada ao longo do semestre letivo. No

período letivo, que compreende todo o semestre, o docente deverá aplicar, no mínimo, duas

avaliações escritas.

Além das duas avaliações escritas, será aplicado pelo docente, semestralmente,

um instrumento avaliativo de cunho substitutivo, tendo por finalidade compensar uma nota

inferior a sete (7,0) ou atividade avaliativa em que o discente, comprovadamente, não pôde

comparecer. A avaliação deverá ser aplicada na forma de prova escrita.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 43

As notas serão graduadas de zero a dez pontos, permitindo-se o fracionamento

decimal do inteiro.

A nota do discente em cada disciplina, verificada ao término do período letivo,

será o resultado da soma entre as notas obtidas nos resultados de verificação de

aproveitamento.

Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por cento

e cumprimento das demais atividades acadêmicas, é aprovado o discente que obtiver nota de

aproveitamento igual ou superior a sete (7,0) pontos, como resultado do período.

O discente reprovado por não ter alcançado a frequência ou o resultado mínimo

já pré-estabelecido e exigido para o período, repetirá a disciplina, sujeito, por ocasião da

repetência, às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas no

Regimento.

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PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 44

FLUXOGRAMA DO CURSO

1º Semestre 2º Semestre 3º Semestre 4º Semestre 5º Semestre 6º Semestre 7º Semestre 8º Semestre 9º Semestre 10º Semestre

Anatomia Geral Anatomia

Estomatognática Patologia Bucal

Radiologia

Odontológica e

Imaginologia II

Clínica Integrada I Clínica Integrada II Clínica Integrada III Clínica Integrada

IV Clínica Integrada V

Clínica Integrada

VI

Bioquímica Patologia Geral Anestesiologia Estomatologia Endodontia I Odontologia em

Saúde coletiva II Odontopediatria I Ortodontia I Ortodontia II Optativa II

Biologia e Genética Microbiologia e

Imunologia

Radiologia

Odontológica e

Imaginologia I

Periodontia I Dentística I Cirurgia Oral II Odontologia em

Saúde coletiva III Implantodontia

Urgência em

Odontologia

Histologia e

Embriologia Fisiologia humana

Biossegurança e

Ergonomia

Odontologia

Preventiva e

Cariologia

Oclusão Dentística II Odontologia Legal e

Deontologia Prótese Fixa Trabalho Orientado

Anatomia e

Escultura Dental Parasitologia Farmacologia I Farmacologia II Cirurgia Oral I Prótese Total

Odontologia para

pacientes com

necessidades

especiais

Odontopediatria II Empreendedorismo

e Missão

Políticas de Saúde

Materiais

Dentários Epidemiologia

Psicologia Aplicada

a Odontologia Periodontia II Endodontia II

Prótese Parcial

Removível

Assistência

Humanitária

Metodologia

Científica I Bioestatística

Leitura e produção

de texto

Metodologia

científica II

Odontologia em

Saúde coletiva I Optativa I

Princípios de Vida

Saudável

Cosmovisões

Antropologia

Cristã Ciências e Religião

Princípios do

Cristianismo

Espiritualidade e

Saúde Ética Cristã

Eixo de Formação Biológica.

Eixo de Formação complementar.

Eixo de Formação Social e Espiritual.

Eixo de Formação Técnico-profissional

Eixo de Formação Profissionalizante.

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EMENTÀRIO

1º SEMESTRE

DISCIPLINA: ANATOMIA GERAL

SEMESTRE: 1º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72

EMENTA: Introdução dos conceitos básicos da anatomia, eixos e planos de construção humana.

Estudo da osteologia axial e periférica, miologia dos membros, esqueleto axial e órgãos e sistemas

numa visão funcional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2ª ed. São Paulo:

Atheneu, 2002.

MOORE, K. L; AGUR, A; Anatomia orientada para a clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

GRAY, H.; GOSS, C. M; PINHO, A. G. Anatomia. 29ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DI DIO, L. J. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana sobotta. 21. ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana sobotta. 21. ed. Vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

SOUZA, S. C. Lições de anatomia: manual de esplancnologia. Salvador [BA]: EDUFBA, 2010.

DISCIPLINA: BIOQUÍMICA

SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

EMENTA: Estudo dos componentes moleculares orgânicos e inorgânicos das células. Estruturas,

funções e suas interrelações químicas e metabólicas. Bioquímica bucal: saliva, biofilme dental, cárie

dental e flúor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2002.

CAMPBELL M. K. Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2007.

NICOLAU, J.; CRIVELLO JUNIOR, O. Fundamentos de Bioquímica Oral. Editora: Guanabara

Koogan, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARANHA, F. L. Bioquimica odontológica. SARVIER, 2009.

CHAMPE, P.C, Harvey, R. A Bioquimica Ilustrada 2 ed. Porto Alegre, Artes Medicas

CISTERNAS, J.R.; MONTE, O.; MONTOR, W. Fundamentos Teóricos e Práticas em Bioquímica.

1. ed. Atheneu, 2011.

DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica: com correlações clinicas. 4. ed. São Paulo: Edgard

Bleicher, 2000.

ROBERT, K. M. Harper bioquímica ilustrada. 23.ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2013.

DISCIPLINA: BIOLOGIA E GENÉTICA

SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

EMENTA: Estudo dos componentes moleculares das células, orgânicos e inorgânicos. Estruturas,

funções e suas inter-relações químicas e metabólicas. Bioquímica bucal: saliva, biofilme dental, cárie

dental e flúor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

KLUG, W. S. Conceitos de genética. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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ROBERTIS, E. M. F de, HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 3a ed. Rio de Janeiro: Grupo

GEN, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COOPER, G. M. A célula: uma abordagem molecular. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. 9ª ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009.

JUNQUEIRA, L.C; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Grupo

GEN, 2005.

KORF, B. R. Genética humana e genômica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2008.

THOMPSON. Genética médica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2002.

DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Estudo dos tecidos, suas características, funções e microscopia e estudo dos processos

biológicos envolvidos no desenvolvimento do embrião humano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNQUEIRA, L. C. U.; Histologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

KATCHBURIAN, E; ARANA, V. Histologia e embriologia oral. 2. ed. Rio de janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.

MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia básica. 7. ed. Rio de janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARTNER, LESLIE P. Tratado de histologia em cores. 3ª ed. Elsevier, 2007.

DADLER, T.W. Langman: Embriologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2010.

EYNARD, A; ROVASIO, R. Histologia e embriologia humanas. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ROSS, M. H. Texto e atlas em correlação com biologia celular. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2008.

ROSS, M. H., PAWLINA, W., BARNASH, T. A. Atlas de Histologia Descritiva. Artmed, 2012.

DISCIPLINA: ANATOMIA E ESCULTURA DENTAL

SEMESTRE: 1º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72

EMENTA: Estudo integrado da escultura e anatomia dentária, morfologia comparada e aplicação de

técnicas de desenho e escultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MADEIRA, M. C. Anatomia do Dente. 2.ed. São Paulo:Sarvier, 2000

FIGUN, M. E; GARRINO, R. R. Anatomia Odontológica Funcional e aplicada. Porto

Alegre:Artmed, 2008.

VIEIRA, G. F. Atlas de Anatomia de dentes permanentes. 2.ed. Santos. 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTOS JR, J; FICHMAN D.M. Escultura e Modelagem .6 ed. São Paulo .Santos .2000

BATH-BALOGH, M; FEHREMBACH, M.J. Anatomia, histologia e Embriologia dos dentes e

estruturas orofaciais .3 ed. São Paulo. Elsevier Brasil. 2012.

NELSON, S. J.; ASH, M.M. Wheeler Anatomia Dental,Fisiologia e Oclusão. 9.ed. Rio de

Janeiro, Elsevier, 2012.

WOELFEL, J.B. & R. C. SCHEID. Anatomia Dental. 5ª Edição. Guanabara-Koogan. Rio de Janeiro,

2000.

JOHSON, D.R.; MOORE, W.J. Anatomia para Estudantes de Odontologia. 3 ed. Rio de Janeiro,

Guanabara Koogan. 1999.

DISCIPLINA: POLÍTICAS DE SAÚDE

SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Detalhamento da evolução histórica das políticas de saúde e dos conceitos de saúde e

doença, incluindo o estudo dos modelos de atenção à saúde e do Sistema Único de Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AGUIAR, Z. N. SUS: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.

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CAMPOS, G. W. S.; et. al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008.

OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. de S. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São

Paulo: Martinari, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: Grupo

GEN, 2002.

ANTUNES, José L. F.; PERES, M. A. A. Fundamentos de Odontologia - Epidemiologia da Saúde

Bucal. Rio de Janeiro: Santos, 2013

FIGUEIREDO, N. Ensinando a cuidar em saúde pública. Yendis, 2007.

PAIM, J. O que é sus. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.

PONTE, C. F. Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história. Rio de Janeiro: Fiocruz,

2010.

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA I

SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Introdução aos princípios básicos do método científico e sua adaptabilidade no cotidiano

acadêmico e profissional, abordando as questões e normas relativas à elaboração de projetos de

pesquisa e trabalhos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M. M. Fundamentos da metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2005.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS J. J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruçoes para plenejar e montar,

desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monograficos e artigos. Goiânia: Vozes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Goiânia: Vozes, 2011.

BRÁULIO, L. F. A ciência e a arte de ler artigos médicos. São Paulo: Atheneu, 2010.

CRESWELL J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREIRA, M. G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Grupo GEN,

2012.

DISCIPLINA: COSMOVISÕES

SEMESTRE: 1º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Busca de compreensão e reflexão sobre a existência de Deus e sua revelação através da

Bíblia, de Jesus Cristo e da Natureza.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CURRIE, K. L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. Campinas: Papirus, 2002.

PÁDUA, E. M. M. de; MATALLO JÚNIOR, H. Ciências sociais, complexidade e meio ambiente:

interfaces e desafios. Campinas: Papirus, 2008.

SIRE, J. W. O Universo ao Lado. São Paulo: Hagnos, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CONSOLO, C. C. O meio ambiente numa perspectiva bíblica. São Paulo: Scortecci Editora, 2008.

BOFF, L. Ética da Vida. Rio de Janeiro: Sextante, 2005.

GADOTTI, M. Pedagogia da terra. São Paulo: Ed. Fundação Peirópolis, 2000.

GEISLER, N.; BOCCHINO, P. Fundamentos Inabaláveis: resposta aos maiores sobre a fé cristã. São

Paulo: Vida, 2003.

SATO, M.; CARVALHO, I. (Orgs.). Educação ambiental: pesquisa e desafios. Porto Alegre:

Artmed, 2005.

2º SEMESTRE

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DISCIPLINA: ANATOMIA ESTOMATOGNÁTICA

SEMESTRE: 2º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Estudo teórico-prático sobre a anatomia humana da cabeça e pescoço, abrangendo as

estruturas ósseas, articulares, nervosas, musculares, vasculares e seus aspectos funcionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHOPARD, R. P. Anatomia odontológica e topográfica da cabeça e do pescoço. Col.

Fundamentos de Odontologia. 1ª ed.: Santos, 2012.

MADEIRA, M. C. Anatomia da Face.7a. ed. São Paulo: Sarvier, 2010.

VELAYOS, J. L.; SANTANA, H. D. Anatomia da cabeça e pescoço. 3. ed. Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FIGUN, M. E.; GARINO, R. R. Anatomia odontológica Funcional e Aplicada.3 ed.. ed. São Paulo,

SP: Artmed, 2003.

ROSENBAUER, K. A.; ENGELHARDT, P. J.; KOCH, H.; STUTTGEN, U. Anatomia clinica da

cabeça e pescoço. Artmed, 2011.

MADEIRA, M. C.; RISSOLO, R. J. C. Anatomia facial, com fundamentos de anatomia sistêmica

geral. 2ª. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia funcional.3ª. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

ROSSI, M. A. Anatomia Craniofacial aplicada a Odontologia- abordagem fundamental e clínica.

1ª ed. São Paulo: Santos, 2010.

DISCIPLINA: PATOLOGIA GERAL

SEMESTRE: 2º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Evolução e consequência dos processos patológicos sobre os tecidos, órgãos, sistemas e

organismos. Abordando conceitos relacionados à etiologia, patogenia, morfologia, sinais e sintomas

associado às doenças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins Patologia Básica. 9 ed. Elsevier, 2013.

BOGLIOLO, L. ; BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo, patologia geral. 5. ed. Rio de Janeiro:

GuanabaraKoogan, 2013.

CAMARGO, J. L. V.; OLIVEIRA, D. E. Patologia Geral – Abordagem Multidisciplinar 1a ed.

Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MONTENEGRO, Mário R. et al. Patologia: processos gerais. 5ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

CAWSON, R. A.; ODELL E. W. Cawson's - Fundamentos Básicos de Patologia e Medicina Oral.

8 ed. Santos, 2013.

HANSEL. Fundamentos de Rubin: patologia.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006

FARIA, J. L. Patologia geral Fundamentos das doenças com aplicações clínicas. 4ed. . Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

RUBIN, E. Patologia [de] Rubin: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA

SEMESTRE: 2º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72

EMENTA: Estudo dos microorganismos e dos mecanismos de defesa do organismo humano com

ênfase a microbiologia e Imunologia oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DELVES, P. J; MARTIN, S. J; BURTON, D. R; ROITT, I. M. Roitt- Fundamentos de Imunologia.

12 ed. Guanabara Koogan. 2013

JORGE, A. O. C. Microbiologia e Imunologia Oral. 1 ed. Elsevier, 2012.

BLACK, JG. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1999.

ROITT, I.M . Imunologia Básica. 1 ed. Guanabara Koogan. 2003

SILVA, W.D.; MOTA, I. Bier - Imunologia Básica e Aplicada. 5 ed. Guanabara Koogan, 2003

COICO, R.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 6. Ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008.

DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA

SEMESTRE: 2º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72

EMENTA: Compreensão da fisiologia humana por meio das relações bioquímicas, anatômicas e

fisiológicas dos órgãos e sistemas, com abordagem de mecanismos fisiopatológicos gerais e bucais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GUYTON, AC; HALL JE. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

CURI, R; PROCROPIO, J. fisiologia básica. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009.

BALDO, M. V. C; REGATAO, M. C. Fisiologia Oral - Série Fundamentos de Odontologia. 1 ed.

Santos, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BERNE, RM; LEVY, MN. Fisiologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2000.

GANONG, W.F. Fisiologia médica. AMGH Editora,2006.

MOURÃO JÚNIOR; C. A. Fisiologia essencial. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011.

HERSHEL, R; MICHAEL, G.L. Fisiologia Médica. 1ª ed.- Uma abordagem Integrada. Artmed, 2012.

COSTANZO, LS. Fisiologia. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2011.

DISCIPLINA: PARASITOLOGIA

SEMESTRE: 2º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: A disciplina permitirá conhecer as características dos organismos parasitas que

transmitem doenças ao ser humano e a outras espécies. Através dos conhecimentos desta disciplina, o

estudante conhecerá o ciclo de vida dos parasitas, aprendendo formas de transmissão, meios de

tratamento e prevenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2ªed. São

Paulo: Atheneu, 2005.

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2ªed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARLI, G. A. Parasitologia Clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2009.

CIMERMAN, B. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu,

2005. 110p

LEVENTHAL, R; CHEADLE. Parasitologia médica: texto & atlas. 4ed. Sao Paulo: Premier, 2000.

MORAES, R.G; GOULART, E.G; BRAZIL, R.P. Parasitologia & micologia humana. 5ed. Rio de

Janeiro: Cultura Médica – Guanabara Koogan, 2008.

NEVES, D.P. Parasitologia dinâmica. 3ed. São Paulo: Atheneu, 2009.

DISCIPLINA: MATERIAIS DENTÁRIOS

SEMESTRE: 2º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72

EMENTA: Estudos dos Materiais Dentários, conhecimento do manuseio e indicação bem como

propriedades e características inerentes aos materiais odontológicos de uso direto, indireto, protéticos e

auxiliares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANUSAVICE, K. J. P. Phillips - Materiais dentários. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013

REIS, A.; LOGUERCIO, A.D., Materiais dentários restauradores diretos – Dos fundamentos à

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aplicação clínica, São Paulo: Santos, 2007.

SAKAGUCHI, R. L.; POWERS, J. M. Craig - materiais dentários restauradores. 13 ed. Elsevier,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARATIERI, L. N; MONTEIRO JR, S. Odontologia Restauradora - Fundamentos & Técnicas. 1

ed. Santos, 2010.

VAN NOORT, R. Introdução aos Materiais Dentários. 3 Ed , Elsevier:São Paulo, 2010.

GARONE NETO, N, BURGUER, RC. Inlay e Onlay - Metálica e Estética. 1ª ed. Santos:São Paulo,

1998.

MCCABE, J. F; WALLS, A. W. G. Materiais Dentários Diretos. 8 ed. Santos:São Paulo, 2006.

CONCEIÇÃO, E.N. Restaurações estéticas – Compósitos, Cerâmicas e

Implantes. Porto Alegre: Artmed, 2005.

DISCIPLINA: BIOESTATISTICA

SEMESTRE: 2º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Abordagem dos conceitos básicos da bioestatística para aplicação prática na escolha e

seleção amostral. Discussão da representação e análise de dados e introdução dos testes estatísticos

mais utilizados nas ciências da saúde e a fundamentação da sua escolha.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARANGO, H. G. Teórica e computacional. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2005.

CRESPO, A. A. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2008.

DANCEY, C. P. Estatística sem matemática para psicologia: usando SPSS para Windows. Porto

Alegre: Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2006.

DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo: Elsevier, 2003.

RUY, L. Estatísticas de saúde. São Paulo: EPU, 2005.

TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CRISTÃ

SEMESTRE: 2º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: As concepções a cerca do homem. Sua origem, queda, abrangência e generalidades; sua

inserção no conflito cósmico e a solução em Cristo. A noção da totalidade a construção do significado

do ser. Visão antropológica na pós-modernidade. Identidades e pluralidade étnico-racial na sociedade

brasileira. Dimensões socioculturais das práticas relativas à saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, P. C. MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro:

FIOCRUZ, 1994.

MELLO, L. G. de. Antropologia cultural: iniciação, teoria e temas. Petropólis, Rio de Janeiro:

Vozes, 2008.

TEPE, V. Antropologia Cristã: Diálogo interdisciplinar. Petropólis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IMODA, F. Psicologia e Mistério: O desenvolvimento Humano. São Paulo: Paulinas.

MATTOS, R. de. Historia e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.

LAPLANTINE, F. Antropologia da doença. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

SERRA, O. Veredas: antropologia infernal. Salvador: EDUFBA, 2002.

VELOSO, M. O homem: pessoa vivente. Brasília: Alhambra, 1982.

3º SEMESTRE

DISCIPLINA: PATOLOGIA BUCAL

SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

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EMENTA: Estudo da etiologia, patogênese e dos aspectos anatomopatológicos das lesões que

acometem as estruturas bucais e peribucais, bem como de seus sinais e sintomas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TOMMASI, M. H. M.. Diagnóstico em Patologia Bucal . 4ª ed. Elsevier,2014

REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; POGREL, M. A .Atlas de patologia oral e maxilofacial. 1. ed. RJ:

Guanabara Koogan, 2002.

DAMM, D. D.; DOUGLAS, D.; NEVILLE, B. W. Patologia Oral e Maxilo Facial. 3ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAWSON, R. A.; ODELL E. W. Cawson's - Fundamentos Básicos de Patologia e Medicina Oral.

8 ed. Santos, 2013.

REGEZI, J. A.; SCIUBBA, J. J.; JORDAN R. C. K..Patologia oral- Correlações Clinicopatológica.

6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,2013.

SOOK- BIN WOO. Atlas de Patologia Oral. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

SAPP, J. P.;EVERSOLE, L. R; WYSOCKI, G. P. Patologia Bucomaxilofacial contemporânea.2 ed

.Santos. 2012.

PETER, T.. Lesões Pré- Malignas da boca:diagnóstico e tratamento. 1ª ed. Rio de Janeiro: 2013.

DISCIPLINA: ANESTESIOLOGIA

SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA:36

EMENTA: Estudo dos métodos e técnicas de analgesia utilizados durante procedimentos terapêuticos

em Odontologia, abordando a fisiologia da dor e farmacologia dos anestésicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MALAMED, S. F. Manual de anestesia local. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

ANGELO, J. P.; FAUSTO, R. V. Técnicas anestésicas em Odontologia. Dental Press, 2007.

PENARROCHA, M; BIELSA, J.M.S; GONZALES, J.M.M. Anestesia Local em Odontologia. 1ª. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MALAMED, S.F. Sedação na Odontologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

MADEIRA, M. C. Anatomia da Face.7a. ed. São Paulo: Sarvier, 2010.

VELAYOS, J. L.; SANTANA, H. D. Anatomia da cabeça e pescoço. 3. ed. Artmed, 2004.

ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ª ed. Artes Médicas, 2014.

YAGIELA; DOWD; JOHNSON; MARIOTTI; NEIDLE. Farmacologia e Terapêutica para

dentistas. 6ª ed. Elsevier, 2011.

DISCIPLINA: RADIOLOGIA E IMAGINOLOGIA ORAL I

SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Estudo da radiação X e obtenção da imagem através do processamento dos filmes

radiográficos, bem como os meios de proteção profissional/paciente contra a radiação ionizante.

Principais técnicas radiográficas intrabucais, e principios de interpretação radiográfica e seus acidentes

anatômicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WHITE/PHAROA. Radiologia Oral 5 ed. Elsevier, 2007

ERIC WHAITES. Principios de radiologia Odontológica 4 ed. Elsevier, 2011.

FENYO, M. P. Radiologia Odontológica e Imaginologia 2 Ed. Editora Santos, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ÁLVARES, L.C, TAVANO, O. Curso de radiografia em Odontologia. 5.ed. São Paulo: Santos;

2009.

FREITAS A. Radiologia odontológica. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas; 2004.

FRIEDRICH, A.P. Radiologia Odontológica: Procedimentos Ilustrados. 2 Ed. Artmed;2001

CAVALCANTI, M. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico Interpretaçao e Diagnóstico

para o Cirurgiao-Dentista, Editora Santos, 2009.

NETO, F. H.; KURITA, L. M; CAMPOS, P. S. F.. Tomografia Computadorizada em Odontologia.

Ed 1. TOTA.

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DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA E ERGONOMIA

SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Estudo da Ergonomia e da Biossegurança com ênfase na prática odontológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NARESSI, W. G; ORENHA, E. S; NARESSI, S. C. M. Ergonomia e Biossegurança em

Odontologia. Artes Médicas, 2013.

ESTRELA, C. Controle de infecções em Odontologia.1. ed. São Paulo - SP: Artes Médicas, 2003.

COSTA, M.A.T. Biossegurança: Ambientes Hospitalares e Odontológicos. São Paulo:Santos,2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SILVA, A. S. F; RIBEIRO, M. C; RISSO, M. Biosseguranca em Ambientes de Saúde e

Odontologia. Ediçao 2a / 2009 - Revisada e Ampliada.

CARDOSO, T.A.O ; VITAL, N.C; ALBUQUERQUE, M. B. M. Biossegurança- Estratégias de

gestão de riscos, doenças emergentes e reimergentes. 1ª ed. Navaro, 2012.

ANTOINE, L. Ergonomia. 1 ed. E.P.U. 1986

HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar. 2ª ed.

Guanabara Koogan, 2013.

HIRATA, M. H; MANCINI FILHO, J. Manual de biossegurança. Barueri:

Manole, 2002.

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA I

SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

EMENTA: Estudo das bases farmacológicas e mecanismos de ação dos fármacos, enfatizando os

princípios farmacodinâmicos, farmacocinéticos, a interação medicamentosa e os efeitos adversos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PENILDON, S. Farmacologia, 8 ed, Guanabara Koogan, 2010.

GOODMAN, L. S. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12 ed. McGraw

Hill, 2012.

KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FUCHS, F. D; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica

Racional. 4 ed, Guanabara Koogan, 2010.

CRAIG,C.R.; STITZEL, R.E. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ª ed. Artes Médicas, 2014.

YAGIELA; DOWD; JOHNSON; MARIOTTI; NEIDLE. Farmacologia e Terapêutica para

dentistas. 6ª ed. Elsevier, 2011.

WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para dentistas. Rio de janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA

SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

EMENTA: Estudo da utilização e interpretação dos métodos epidemiológicos como instrumentos

capazes de oferecer bases para investigação e diagnóstico das populações e orientar a tomada de

decisão em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEDRONHO, R A.Epidemiologia.São Paulo: Atheneu, 2009.

PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática.Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2009.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia & saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e Saúde.Rio de janeiro: MEDSI, 2006.

FLETCHER, R. H.Epidemiologia Clínica: Elementos Essenciais - 4ª Ed.Porto Alegre: Artmed, 2006.

HULEY, S. B. et al. Delineando a pesquisa clínica: uma visão epidemiológica. 3.ed. Porto Alegre:

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

53

Artmed, 2008.

JEKEL, J. F.; ELMORE, J. G.; KATZ, D. Epidemiologia, bioestatística e medicina

preventiva.Porto Alegre: Artmed, 2005.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed.Cortez, 2007

DISCIPLINA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Estabelecimento de relações entre a forma de leitura na universidade com o ler e estudar

com eficiência e eficácia, bem como estudo da descrição da tipologia textual e interpretação de texto

como ferramenta para busca de conhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.

MARCUSCKI, L. A. Da fala para a Escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, 2003.

MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas,

2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramatica do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010.

DIONISIO, A. P. MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro:

Lucerna, 2007.

FARACO, C. A. Pratica de texto: para estudantes universitários. São Paulo: Vozes, 2009.

FEITOSA, V. C. Redação de textos científicos. Campinas, São Paulo: Papirus, 2006.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010

DISCIPLINA: CIÊNCIAS E RELIGIÃO

SEMESTRE: 3º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Caracterização da Ciência, Religião e Teologia. Discussão das formas possíveis de

interação entre a Religião e a Ciência e o estudo de casos históricos. As visões de mundo e as relações

da Bíblia com a Ciência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROTH, A. A. Origens: relacionando a Ciência com a bíblia. Tatuí, São Paulo: CPB, 2001.

PERCEY, N. R. THAXTON, C. B. A Alma da Ciência. Cultura Cristã, 2005.

MCGRATH, A. E. Fundamentos do diálogo entre ciência e religião. São Paulo: Loyola, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEHE, M. A caixa preta de Darwin. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1997.

BARBOUR, I. G. Quando a Ciência Encontra a Religião. 1 ed. São Paulo: Cultrix, 2004.

LOURENÇO, A. Como tudo começou: uma introdução ao criacionismo. São José dos Campos,

São Paulo:Fiel, 2007.

MORELAND, J. P; REYNOLDS, J. M. Criação e Evolução: três pontos de vista. São Paulo: Vida,

2006.

ROSE, M. O Espectro de Darwin: teoria da evolução e suas implicações no moderno. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2000

4º SEMESTRE

DISCIPLINA: RADIOLOGIA E IMAGINOLOGIA ORAL II

SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA:72

EMENTA: Principais técnicas radiográficas extrabucais, acidentes anatômicos, bem como o estudo

das anomalias dentárias e aspectos das principais patologias do complexo estomatognático no exame

radiográfico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WHITE/PHAROA. Radiologia Oral 5 ed. Elsevier, 2007

ERIC WHAITES. Principios de radiologia Odontológica 4 ed. Elsevier, 2011.

FENYO, M. P. Radiologia Odontológica e Imaginologia 2 Ed. Editora Santos, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

54

ÁLVARES, L.C, TAVANO, O. Curso de radiografia em Odontologia. 5.ed. São Paulo: Santos;

2009.

FREITAS A. Radiologia odontológica. 6.ed. São Paulo: Artes Médicas; 2004.

FRIEDRICH, A.P. Radiologia Odontológica: Procedimentos Ilustrados. 2 Ed. Artmed;2001

CAVALCANTI, M. Tomografia Computadorizada por Feixe Cônico Interpretaçao e Diagnóstico

para o Cirurgiao-Dentista, Editora Santos, 2009.

NETO, F. H.; KURITA, L. M; CAMPOS, P. S. F.. Tomografia Computadorizada em Odontologia.

Ed 1. TOTA.

DISCIPLINA: ESTOMATOLOGIA

SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

EMENTA: Estudo das anomalias do complexo maxilofacial: aspectos clínicos das principais doenças

da boca e estruturas anexas, enfatizando os métodos de diagnóstico, aspectos clínicos e

imaginológicos, bem como prognóstico e tratamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORAKS, S. Semiotécnica, Diagnóstico e Tratamento das Doenças da Boca. Artes Medicas.

BORAKS, S. Medicina Bucal: Tratamento Clínico-Cirúrgico das Doenças Bucomaxilofaciais.

KIGNEL, S. Estomatologia Bases do Diagnóstico para o Clinico Geral. 2 ed. Editora Santos. 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TOMMASI,Maria Helena Martins. Diagnóstico em Patologia Bucal . 4ª ed. Elsevier,2014

MARCUCCI, G. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro,

2005.

NEVILLE, B. W. et al. Atlas Colorido de Patologia Oral Clínica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001.

SCULLY, C. Medicina oral e maxilofacial: bases do diagnóstico e tratamento. 2. ed. Rio de

Janeiro: ELSEVIER, 2009

ROBBINS, S. L; COTRAN, R. S; KUMAR, V. Patologia [de] Robbins & Cotran: bases

patológicas das doenças. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010

DISCIPLINA: PERIODONTIA I

SEMESTRE: 4º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72

EMENTA: Conhecimentos fundamentais do diagnóstico e noções do tratamento da doença

periodontal, com abordagem teórico-laboratorial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral.5a ed.

ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.

OPERMANN, Rui V; CASSIANO, KR. Periodontia Laboratorial e Clínica. 1ª ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2013.

MICHAEL, G.N; HANRRY T.; PERRY R.K; FERMIN A.C. Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TUNES, U. R.; DOURADO, M.; BITTENCOURT, Sandro. Avanços em Periodontia e

Implantodontia - Paradigmas e Desafios. 1ª ed. Napoleão, 2011.

COHEN, E.S. Atlas de cirurgia periodontal reconstrutiva e cosmética.3. ed. São Paulo: Santos,

2008.

BARRY, M.G.; NENA, S.; NANSON, J.D. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

WOLF, H. F; EDITH, M; RATEITSCHAK, K.H. Periodontia. 3 ed. Artmed, 2006

GLENWRIGHT, H. D; STRAHAN, J. D. Perguntas e respostas em Periodontia. 1ed. Santos,

1997.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA PREVENTIVA E CARIOLOGIA

SEMESTRE: 4º CRÉDITOS:4 CARGA HORÁRIA:72

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

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EMENTA: Conhecimentos científicos atuais sobre a prevenção, etiologia, diagnóstico e tratamento da

cárie dentária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FEJERSFOV, O; KIDD, E. Cárie dentária- A doença e seu tratamento clínico. São

Paulo: Santos, 2005

PITTS, N. Cárie dentária diagnóstico e monitoramento. São Paulo: Artes Médicas.2012.

FELDENS, C. A. KRAMER, P. F. Cárie dentária na infância. 2ª. Ed. São Paulo: Editora Santos.

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

IMPARATO, J. C. P. et al. Selamento de cárie – uma alternativa para tratamento de lesões de

cárie em dentina. São Paulo: Editora Santos. 2010.

RAGGIO, D.P.; BONIFÁCIO, C. C. et al. Tratamento Restaurador Atraumático (Art) -

Realidades e Perspectivas. 1ª. Ed. São Paulo: Editora Santos. 2011

BUSATO, A. L; MALTZ, M. Cariologia: Aspectos .de Dentistica Restauradora.1 ed. Artes

médicas. 2014.

BUISCHI, Y.P. Promoção de Saúde Bucal na Clínica Odontológica. São Paulo: Artes Médicas,

2000.

PINTO,V.G. Saúde Bucal Coletiva. 6 ed .Santos. 2013.

DISCIPLINA: FARMACOLOGIA II

SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

EMENTA: Estudo da terapêutica medicamentosa e prescrição aplicada a Odontologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ANDRADE, ED. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ª ed. Artes Médicas, 2014.

YAGIELA; DOWD; JOHNSON; MARIOTTI; NEIDLE. Farmacologia e Terapêutica para

dentistas. 6ª ed. Elsevier, 2011.

WANNMACHER, L.; FERREIRA, M. B. C. Farmacologia Clínica para dentistas. Rio de janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PENILDON, S. Farmacologia, 8 ed, Guanabara Koogan, 2010.

GOODMAN, L. S. As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman e Gilman. 12 ed. McGraw

Hill, 2012.

KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FUCHS, F. D; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica - Fundamentos da Terapêutica

Racional. 4 ed, Guanabara Koogan, 2010.

CRAIG,C.R.; STITZEL, R.E. Farmacologia moderna com aplicações clínicas. 6ª ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005

DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA À ODONTOLOGIA

SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Estudo dos principais conceitos da Psicologia e sua aplicação em diversas áreas da

Odontologia. Aspectos psicológicos da prática odontológica e suas implicações na relação profissional

paciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KLATCHOIAN, D. A. Psicologia Odontopediátrica. São Paulo: Sarvier, 1993.

PESSOTI MORAES, I. Psicologia Aplicada à Odontologia. 3. ed. S. Paulo: Ed. Sarvier, 1988.

SEGER, L. Psicologia e Odontologia: uma abordagem integradora. São Paulo: Santos, 1988.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AMGERAMI-CAMON, W. A. Psicologia da Saúde: Um Novo Significado para a Prática Clínica.

Pioneira/Thomson, 2002.

DAVIDOFF, Linda. Introdução à Psicologia. 11. ed. São Paulo: Mac. Graw Hill, 2004.

GIRON, M. C. C. Fundamentos psicológicos da prática odontológica. Porto Alegre: D. C. Luzzatto

Ed,1988.

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

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STRAUB, Diane E. Psicologia da Saúde. São Paulo: Artmed, 2005.

PAPALIA, Diane E. Desenvolvimento Humano. 8. ed. São Paulo: Artmed, 2006.

DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA II

SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: INCLUIR NOVA EMENTA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, E. M. M. Fundamentos da metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2005.

MARCONI, M. A; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, J. J. Como escrever trabalhos de conclusão de curso: instruções para planejar e montar,

desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monográficos e artigos. Goiânia: Vozes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Goiânia: Vozes, 2011.

BRÁULIO, L. F. A ciência e a arte de ler artigos médicos. São Paulo: Atheneu, 2010.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREIRA, M. G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Grupo GEN,

2012.

DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DO CRISTIANISMO

SEMESTRE: 4º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Estudo do plano da redenção através da história bíblica e especialmente pela vida, morte e

ressurreição de Jesus Cristo descrita nos evangelhos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. São Paulo: Vida

Nova, 2008.

LEWIS, C. S. Cristianismo puro e simples. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

WHITE, Ellen. O Desejado de todas as nações. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CRAIG, William L. A Veracidade da fé cristã. São Paulo: Vida Nova, 2012.

HURLBUT, Jesse Lyman. História da igreja cristã. São Paulo: Vida, 2007.

KNIGHT, George R.Filosofia e educação: uma introdução da perspectiva crista. São Paulo:

Unaspress, 2010.

VENDEN, Morris. Como Jesus tratava as pessoas. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira. 2006.

WHITE, Ellen. Serviço cristão. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2004.

5º SEMESTRE

DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRADA I

SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com

pacientes na clínica objetivando clínica integrada e cirurgia oral.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 4. Ed. 2005.

TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COLOMBINI, N.E.P. Cirurgia Maxilo Facial. Cirurgia do Terço Inferior da Face. São Paulo,

Pancasteditorial,1991.

COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

57

BRAMANTE, Clovis Monteiro e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico-

Soluções clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.

BARRY, MG; NENA, Soory; NANSON, JD. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

TORRES, Carlos A. Gomes. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a

prática clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

DISCIPLINA: ENDODONTIA I

SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Aspectos da anatomia interna dental aplicados à endodontia; abertura coronária;

instrumentais endodônticos; preparo biomecânico; obturação dos canais radiculares; histofisiologia do

complexo dentino-pulpar; procedimentos para o diagnóstico, etiologia e tratamento das alterações

pulpares e pericapicais; medicação intra-canal; tratamento conservador da polpa dental; tratamento de

dentes com rizogênese incompleta; retratamento dos canais radiculares; intervenções endodônticas em

dentes que sofreram traumatismos; emergências em endodontia; reabsorções dentárias. Instrumentação

rotatória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEONARDO, M.R.; LEAL, J.M. Tratamento de canais radiculares. 1. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2008.

LOPES, H.P.; SIQUEIRA JR, J.F. Endodontia: biologia e técnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BAUMANN, A. Michael; BUR, Rudolf. Coleção Artmed de Altas Coloridos em Odontologia.

Porto Alegre: Artmed, 2010.

SIMON, Stéphane W; PERTOT, J. e cols. Retratamento Endodôntico. 1ª ed. Quintessence, 2010.

LEONARDO, Mario R; LEONARDO, Renato de Toledo. Tratamento de Canais Radiculares-

Avanços tecnológicos de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1ª ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2012.

BRAMANTE, Clovis Monteiro e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico-

Soluções clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.

DISCIPLINA: DENTISTICA I

SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Cariologia, diagnóstico e prevenção; instrumentais cortantes manuais e rotatórios;

classificação e nomenclatura de cavidades; princípios biomecânicos do preparo cavitário; isolamento

do campo operatório; proteção do complexo dentina-polpa; sistemas de matrizes e cunhas; acabamento

e polimento das restaurações diretas; aplicação clínica dos sistemas adesivos; seleção de cor para

restaurações estéticas; preparos cavitários minimamente invasivos; técnicas restauradoras estéticas

para dentes anteriores e posteriores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CONCIEÇÃO, EwrertonNochi. Dentística, saúde e estética. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2007.

TORRES, Carlos A. Gomes. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a

prática clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

SCHMIDSEDER, Josef. Odontologia Estética. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ANUSAVICE, Kenneth J. Phillips - materiais dentários. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

BUSSADORI, Sandra Kalil. Remoção química e mecânica do tecido cariado. 1a.. ed. São Paulo:

Santos, 2010.

PORTO, Celso Luiz de Angelis. Cariologia. São Paulo: Artes Médicas, 2008.

BARATIERI, Luiz N. Soluções Cínicas - Fundamentos e técnicas. 1ª ed. Ponto, 2008.

MASIOLI, Marco Antonio e coMETODOLOGIls. Restauradora de A a Z. 1ª ed. Ponto, 2012.

BARATIERI, LUIS NARCISO. Odontologia restauradora. 1. ed. São Paulo: Santos, 2010.

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DISCIPLINA: OCLUSÃO

SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

EMENTA: Introdução a oclusão, sistema estomatognático, articuladores, estudo dos contatos

oclusais, relacionamento maxilo-mandibular, movimentos mandibulares, fundamentos de oclusão,

enceramento progressivo, oclusão traumática. Noções de desordens craniomandibulares relacionadas

com as especialidades odontológicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NUNES, Luís de Jesus et al. Oclusão, enceramento e escultura dental. 1. ed. São Paulo: Pancast,

1997.

SANTOS JR, J. Oclusão clínica : atlas colorido. 2ª. ed. São Paulo: Santos, 2000.

SANTOS JR, J. Oclusão, princípios e conceitos. 5. ed. São Paulo: Santos, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARDOSO, Antônio Carlos. Oclusão para você e para mim. 2ª reip. São Paulo: Santos, 2007.

GOIRIS, Fabio Anibal J. Oclusão: conceitos e discussões fundamentais. 2. ed. São Paulo: Santos,

1999.

MOHL, N D et al. Fundamentos de oclusão. 2. ed. São Paulo: Quintessence, 1991.

OKESON, Jeffrey P. tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 6. ed. São Paulo:

Elsevier, 2008.

RAMFJORD, S. P. et al. Oclusão. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2007.

DISCIPLINA: PERIODONTIA II

SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Classificação das doenças periodontais, afecções agudas do periodonto, biossegurança e

preenchimento das fichas clínicas, reavaliação e terapia periodontal de suporte, antibióticos em

periodontia, lesões de furca, cicatrização em periodontia, inter-relação endo-perio, cirurgia

periodontal, plano de tratamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

NEVILLE, Brad W; DAM, Douglas D; ALLEN, CARL M; BOUQUOT, JERRY E. Patologia oral e

maxilo-facial. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

WHIITE, STUART C; PHAROAH, MICHAEL J. Radiologia oral, fundamentos e interpretação. 5.

ed. Rio de Janeiro: MosbyElsevier, 2007.

JOEN, M. Dannucci; HOWERTON, L. Jansen. Radiografia odontológica- Princípios e técnicas. 3ª

ed. São Paulo: Santos, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVARES, Luis Casati; TAVANO, Orivaldo. Curso de radiologia em odontologia.5ª ed. São Paulo:

Santos, 2009.

FREITAS, Aguinaldo; ROSA, Jose Edu; FARIA E SOUZA, Icleo. Radiologia odontológica. 5. ed.

São Paulo: Artes Médicas, 2000.

PEREIRA, M. Fenyo. Fundamentos de odontologia- Radiologia odontológica e imaginologia. 2ª ed.

São Paulo: Santos, 2013.

Sociedade Japonesa de Radiologia Oral e maxilofacial. Atlas de diagnóstico oral por imagem. 1ª ed.

Rio de Janeiro; Elsevier, 2012.

PLAUTO CAW; EMIKO S. Arita. Imaginologia e radiologia odontológica. 1ª ed. Rio de Janeiro;

Elsevier, 2013.

DISCIPLINA: CIRURGIA ORAL I

SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Ensino dos princípios fundamentais da prática cirúrgica no que tange às medidas de

assepsia, estabelecimento de um diagnóstico, instalação de uma adequada terapêutica desde o ponto de

vista cirúrgico, e medidas pré, trans e pós-operatórias dos pacientes que forem submetidos a

procedimentos cirúrgicos simples. Além do estudo e treinamento das diferentes técnicas anestésicas,

frequentemente empregadas na Odontologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARROS, J.J., Princípios de Cirurgia Odontológica e Buco-Maxilo-Facial. Vol. I, São Paulo, Artes

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59

Médicas.

PERRI de CARVALHO, A.C. & OKAMOTO, T. Cirurgia Bucal, 5. ed., São Paulo, Panamericana.

1998.

PETERSON, Larry J. et al. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 4. Ed. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VALENTE, C. Emergências em Bucomaxilofacial. Clínicas, Cirúrgicas e Traumatológicas. Rio de

Janeiro. Livraria e Editora Revinter, 1999.

ZANINI, S. A. Cirurgia e traumatologia Buco-Maxilo-Facial. Rio de Janeiro, livraria e Editora

Revinter, 1990.

Duart, A.C .,Cirurgia Periodontal Pre-protética e Estética. São Paulo, Santos Livraria Editora

COLOMBINI, N.E.P. Cirurgia Maxilo Facial. Cirurgia do Terço Inferior da Face. São Paulo,

Pancasteditorial,1991.

GREGORI, C. Cirurgia Buco-Dento-Alveolar. São Paulo, Sarvier, 1996.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA I

SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

EMENTA: Detalhamento da evolução histórica das políticas de saúde e dos conceitos de saúde e

doença, incluindo o estudo dos modelos de atenção à saúde e do Sistema Único de Saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AGUIAR, Z. N. SUS: antecedentes, percurso, perspectivas e desafios. São Paulo: Martinari, 2011.

CAMPOS, G. W. S.; et. al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008.

OHARA, E. C. C.; SAITO, R. X. de S. Saúde da família: considerações teóricas e aplicabilidade. São

Paulo: Martinari, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALMEIDA FILHO, N; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. Rio de Janeiro: Grupo

GEN, 2002.

BARROS, F. B. M. O fisioterapeuta na saúde da população: atuação transformadora. Rio de

Janeiro: Fisiobrasil, 2002.

FIGUEIREDO, N. Ensinando a cuidar em saúde pública. Yendis, 2007.

PAIM, J. O que é SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.

PONTE, C. F. Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história. Rio de Janeiro: Fiocruz,

2010.

DISCIPLINA: ESPIRITUALIDADE E SAÚDE

SEMESTRE: 5º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Espiritualidade como parte constitutiva do ser humano, o relacionamento homem/Deus e o

relacionamento interpessoal. Interfaces da religião em suas dimensões teológica, psicológica e

filosófica e a relação dessas com os agravos de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MCGRATH, A. E. Fundamento do diálogo entre ciência e religião. São Paulo: Loyola, 2005.

NOE, S. V. Espiritualidade e Saúde. São Leopoldo: SINODAL, 2004.

WHITE, E. G. Medicina e salvação: tratado da obra médico-missionária no evangelho.3. ed. Tatuí,

SP: Casa Publicadora Brasileira, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. 2 ed. Porto Alegre. Artes Médicas, 1997.

LANDMANN, J. Judaísmo e medicina. 2 ed. Rio de Janeiro: Imagino, 1993.

MARTINS, A. A. É importante a espiritualidade no mundo da saúde? São Paulo: Paulus, 2009.

WHITE, E. G. O Grande conflito. 36 ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1988.

WHITE, E. G. A ciência do bom viver. 10 ed. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2004.

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6º SEMESTRE

DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRADA II

SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com

pacientes na clínica objetivando clínica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 5a ed.

ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.

TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEONARDO, Mario R; LEONARDO, Renato de Toledo. Tratamento de Canais Radiculares-

Avanços tecnológicos de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1ª ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2012.

COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BRAMANTE, Clovis Monteiro e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico-

Soluções clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.

BARRY, MG; NENA, Soory; NANSON, JD. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

TORRES, Carlos A. Gomes. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a

prática clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA II

SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Promoção de saúde bucal na comunidade, creches, escolas e nos domicílios. Prevenção

das doenças bucais em diferentes grupos populacionais, através da educação em palestras, teatros e

vídeos. Diagnóstico da doença cárie, doença periodontal, manutenção da higiene bucal e vigilância do

câncer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAVES, Mario M. Odontologia Social. 3°. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986.

KRIGER, Léo. Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 2003.

PINTO, Vitor Gomes. Saúde Bucal Coletiva. 6ª. ed. São Paulo: Santos, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSED, Sada. Odontopediatria Bases Científica para a Prática Clínica. São Paulo: Artes Médicas,

2005.

DIAS, Carlos Renato. Promoção e Proteção da Saúde Bucal na Família. 2ª ed. São Paulo: Santos,

2012.

PEREIRA, Antônio Carlos. Odontologia em saúde coletiva. 1°. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

PAIM, J. O que é SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.

PONTE, C. F. Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história. Rio de Janeiro: Fiocruz,

2010.

DISCIPLINA: DENTISTICA II

SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Restaurações extensas em amálgama; restaurações diretas em resina composta para dentes

posteriores; clareamento dental em dentes vitais e não-vitais; facetas estéticas diretas em resina

composta e indiretas em cerâmica; núcleos de preenchimento; preparos dentários parciais e totais;

restauração de dentes tratados endodonticamente; cerâmicas odontológicas; cerômeros e fibras de

reforço; cimentação adesiva; hipersensibilidade dentinária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARATIERI, Luiz Narciso. Odontologia restauradora - fundamentos e técnicas. 1a.. ed. São

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61

Paulo: Santos, 2010.

CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Dentística: saúde e estética. 2a. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

MONDELLI, J. Fundamentos de dentística operatória. 1. ed. São Paulo: Santos, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BARATIERI, Luis Narciso. Fundamentos e possibilidades. 1. ed. São Paulo: Santos, 2001.

LIMA, Leonardo Muniz Carvalho. Reabilitação estética em dentes tratados endodonticamente. 1.

ed. São Paulo: Santos, 2010.

MEZZOMO, Elio. Reabilitação oral contemporânea. 1. ed. São Paulo: Santos, 2006.

FEJERSKOU, Ole; KIDD, Edwma. Cárie Dentária: A doença e seu tratamento clínico. 2. ed. São

Paulo: Santos, 2011.

ANUSAVICE, K. J. Phillips - materiais dentários. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

DISCIPLINA: ENDODONTIA II

SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Radiologia técnica e processamento, semiotécnica em endodontia, alterações pulpares e

periapicais, microbiologia em endodontia, medicação intracanal, apicificação e apicogênese,

retratamento endodôntico indicações e técnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LEONARDO, M.R.; LEAL, J.M. Tratamento de canais radiculares. 1. ed. São Paulo: Artes

Médicas, 2008.

LOPES, H.P.; SIQUEIRA JR, J.F. Endodontia: biologia e técnica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2010.

TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BAUMANN, A. Michael; BUR, Rudolf. Coleção Artmed de Altas Coloridos em Odontologia.

Porto Alegre: Artmed, 2010.

SIMON, Stéphane W; PERTOT, J. e cols. Retratamento Endodôntico. 1ª ed. Quintessence, 2010.

LEONARDO, Mario R; LEONARDO, Renato de Toledo. Tratamento de Canais Radiculares-

Avanços tecnológicos de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1ª ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2012.

BRAMANTE, Clovis Monteiro e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico-

Soluções clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.

DISCIPLINA: CIRURGIA ORAL II

SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Inter-relação das disciplinas: Anatomia, Patologia, Semiologia, Fisiologia, Histologia,

Radiologia, Farmacologia e Anestesiologia. Princípios de Biossegurança. Bases gerais da Cirurgia.

Material cirúrgico. Mesa Cirúrgica. Análise critíca das incisões. Fios de suturas. Pré operatório em

cirurgia bucal. Necessidade e oportunidade das intervenções cirúrgicas. Exodontias. Tratamento dos

dentes retidos, conservador e radical. Reparo alveolar. Prevenção e tratamento dos acidentes e

complicações em cirurgia bucal. Infecções orais e periorais. Cirurgias com finalidade protética básica.

Tratamento dos cistos do complexo maxilomandibuolar. Traumas buco dentais. Noções de

traumatologia maxilo mandibular. Cirurgias demonstrativas e práticas em laboratório e clínicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEDEIROS, P.J. Cirurgias de dentes inclusos. 1. ed. São Paulo: Santos, 2003.

PRADO, R.; SALIM, M. Cirurgia buco maxilo facial. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004.

GOMES, J. Algusto; OLIVEIRA, Pereira de. Traumatologia Bucomaxilofacial e Reabilitação

Morfofuncional. 1. ed. São Paulo: Santos, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CARVALHO, PAULO SERGIO PERRI DE. Fundamentos experimentais aplicados a clínica. 2a.

ed. São Paulo: Panamerica, 1987.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

62

MEDEIROS, P. J; GABRIELLI, ML. Aspectos atuais da cirurgia e traumatologia

bucomaxilofacial. 2a. ed. São Paulo: Santos, 2007.

ANDREASEN, J.O. Atlas de reimplante e transplante dental. 4. ed. São Paulo: Panamericana,

2003.

Duart, A.C .,Cirurgia Periodontal Pre-protética e Estética. São Paulo, Santos Livraria Editora

COLOMBINI, N.E.P. Cirurgia Maxilo Facial. Cirurgia do Terço Inferior da Face. São Paulo,

Pancasteditorial,1991.

DISCIPLINA: PRÓTESE TOTAL

SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Prótese Total: estudo da área chapeável, exame do paciente, moldagens em prótese total,

registro das relações maxilo-mandibulares, meio de retenção das próteses totais, montagem no

articulador semi-ajustável, dentes artificiais, prova das próteses em cera, acrilização da base da

prótese, instalação da prótese, prótese total imediata.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TELLES, Daniel e cols. Prótese total convencional e sobre implante. 1ª. ed. São Paulo: Santos,

2009.

TURANO, Jose Ceratti e cols. Fundamentos de Prótese Total. 9ª. ed. São Paulo: Santos, 2010.

PRISCO, V.P. da C. Prótese Total Contemporânea na Reabilitação Bucal. 1ª. ed. S. Paulo: Santos,

2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DOMITTI, Saide Sarckis. Prótese total articulada com prótese parcial removível. 1a. ed. S. Paulo:

Santos, 2006.

GALATI, Ademir. Prótese total manual de fases clínicas e laboratorial. 2a. ed. S.Paulo: Senac,

2008.

MAZZO, Daniel Covolo. Estética em prótese total. 1a. ed. S. Paulo: Santos, 2004.

RIBEIRO, Mauricio Serejo. Manual de prótese total removível. 1a. ed. S.Paulo: Santos, 2007.

CORREA, G. A. Prótese total: Passo a passo. São Paulo: Santos, 2005.

DISCIPLINA: OPTATIVA I: INGLÊS INSTRUMENTAL / LIBRAS

SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA:

INGLES: Desenvolvimento da habilidade de leitura e compreensão escrita da língua inglesa através da

interpretação de textos como suporte acadêmico e aperfeiçoamento profissional.

LIBRAS:

Bases conceituais e tecnológicas que fundamentam a língua de sinais brasileira. Noções básicas de

LIBRAS para uma comunicação funcional entre surdos e ouvintes e suas implicações na prática

profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

INGLES:

HEWINGS, M. Advanced grammar in use: a self-study reference and pratictice book for advanced

learners of english. Cambridge University Press, 2005.

SOUZA, A. G. F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2010.

TORRES, M L. Inglês instrumental para profissionais da saúde. São Paulo: All Print Editora,

2007.

LIBRAS:

GESSER, A. Libras? que língua e essa ? : crecas e preconceitos em torno da lingua de sinais e da

realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2011.

QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SA, N. R. L. de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

INGLES:

GARRIDO, M. L. Con test: inglês para concursos. Disal, 2009.

JACOBS, M. A. Como não aprender inglês: erros comuns e soluções. Rio de Janeiro: Elsevier,

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

63

2002.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2004.

MURPHY, R. Essential grammar in use, com respostas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo: Saraiva,

2007

LIBRAS:

CARLOS, S. (org). A surdez: um olhar sobre as diferenças. São Paulo: Mediação, 2005.

EULALIA, F. Surdez e bilinguismo. São Paulo: Mediação, 2005.

KARIN, S. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2009.

SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática

pedagógica (volumes 1 e 2). Brasília: MEC, 2004.

SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:Companhia das Letras,

2010.

DISCIPLINA: ETICA CRISTÃ

SEMESTRE: 6º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Análise dos aspectos morais e éticos do ponto de vista cristão e seus reflexos na

consciência, conduta, responsabilidade e liberdade. Entendimento da interface entre normas, motivos e

seus resultados em relação aos novos padrões de valores absolutos e relativos na visão da ética e da

responsabilidade social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ENGELHARDT JÚNIOR, H. Tristram. Fundamentos da bioética cristã ortodoxa. São Paulo:

Edições Loyola, 2000.

SEGRE, M.; COHEN, C. (org.) Bioética. 3 ed. ampl. São Paulo: EDUSP, 2008.

TAMAYO, Álvaro. Cultura e saúde nas organizações. Porto Alegre: Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DURAND, G. A bioética: natureza, princípios, objetivos. São Paulo: Paulus, 1995.

LOCH, Jussara de Azambuja; GAUER, Gabriel José Chittó; CASADO, Maria. Bioética,

interdisciplinaridade e prática clínica. Porto Alegre: ediPUCRS, 2008.

LAJOLO, Marisa P. (Org.). Histórias sobre ética. 5. ed. São Paulo: Ática, 2005.

PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de bioética. 9. rev. ampl. São Paulo:

Loyola, 2010.

PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Bioética & longevidade humana. São Paulo: Centro

Universitário São Camilo, 2006.

7º SEMESTRE

DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRADA III

SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 8 CARGA HORÁRIA: 144

EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com

pacientes na clínica objetivando clínica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 5a ed.

ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.

TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEONARDO, Mario R; LEONARDO, Renato de Toledo. Tratamento de Canais Radiculares-

Avanços tecnológicos de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1ª ed. Porto Alegre:

Artes Médicas, 2012.

COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BRAMANTE, Clovis Monteiro e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico-

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

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Soluções clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.

BARRY, MG; NENA, Soory; NANSON, JD. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

TORRES, Carlos A. Gomes. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a

prática clínica. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

DISCIPLINA: ODONTOPEIATRIA I

SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Controle do comportamento infantil, erupção e rizólise, anatomia dental, semiologia,

radiologia, plano de tratamento, anestesiologia, adequação do meio bucal, selantes, Dentística

restauradora, terapia pulpar, procedimentos cirúrgicos, traumatismo na dentição decídua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CORREA, M. S. N. P. Odontopediatria na primeira infância. 3a. ed. São Paulo: Santos, 2010.

TOLEDO, Airton Orlando de. Odontopediatria: Fundamento para a Prática Clínica. 4ª. ed. São

Paulo: Premier, 2012.

CORREIA, M.S.N.P. e cols. Odontopediatria na Primeira Infância. 3ª ed. São Paulo: Santos, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAUSSELS, J. Odontopediatria: procedimentos clínicos. 1ª. ed. São Paulo: Premier, 1997.

GUEDES-PINTO, Antonio Carlos; MIAKI, Issáo. Manual de odontopediatria. 12ª. ed. São Paulo:

Santos, 2012.

KLATCHOIAN, D. A. Psicologia odontopediátrica. 2ª. ed. São Paulo: Santos, 2012.

DEAN, Jeffrey A; AVERY, David R; MECDONALD, Rafph E. Odontopediatria para Crianças e

Aodlescentes. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

WALTER, L. R; FERELLE, L. V; MYAKI, S. I; ISSAO, Manoel de; ZUANON, A. C. Odontologia

para Bebês. 1ª. ed. São Paulo: Santos, 2014.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA EM SAÚDE COLETIVA III

SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Promoção de saúde bucal na comunidade, creches, escolas e nos domicílios. Prevenção

das doenças bucais em diferentes grupos populacionais, através da educação em palestras, teatros e

vídeos. Diagnóstico da doença cárie, doença periodontal, manutenção da higiene bucal e vigilância do

câncer.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHAVES, Mario M. Odontologia Social. 3°. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1986.

KRIGER, Léo. Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas, 2003.

PINTO, Vitor Gomes. Saúde Bucal Coletiva. 6ª. ed. São Paulo: Santos, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ASSED, Sada. Odontopediatria Bases Científica para a Prática Clínica. São Paulo: Artes Médicas,

2005.

DIAS, Carlos Renato. Promoção e Proteção da Saúde Bucal na Família. 2ª ed. São Paulo: Santos,

2012.

PEREIRA, Antônio Carlos. Odontologia em saúde coletiva. 1°. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.

PAIM, J. O que é SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009.

PONTE, C. F. Na corda bamba de sombrinha: a saúde no fio da história. Rio de Janeiro: Fiocruz,

2010.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA LEGAL E DEONTOLOGIA

SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Definição, áreas de atuação, divisão e objetivos da odontologia Legal; Diferenciação

conceitual entre Odontologia Legal, Bioética e Deontologia; Código de Ética Odontológico;

Obrigações, Direitos e penalidades para o C. D. perante o CRO; Responsabilidade Civil do

Profissional da Saúde no Brasil; Código de Defesa da Consumidor; Documentos Odontolegais; Como

utilizar a CID (Código Internacional das doenças); Termo de Consentimento esclarecido; O contrato

de prestação de Serviços Odontológicos; Perícia do erro médico-odontológico (circunstâncias);

Perícias Odontolegais – Foro Civil, Criminal, Trabalhista. Princípios e execução; Relatório e Parecer

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Odontolegal; Noções de Traumatologia Forense – Energias lesivas; Tipos de ferimentos provocados

pelas energias lesivas; Identificação antropológica; Identificação pelo exame dos dentes; Identificação

pelo DNA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ODONTOLOGIA, Conselho Federal. Código de ética odontológico. Rio de Janeiro: CFO, 2006.

WANRELL, J. P. Odontologia legal e antropologia forense. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009.

SANTOS, R. Barobosa; CIUFFI, Fábio. Aspectos éticos e legais da prática odontológica-

comentários de profissionais de áreas distintas direito e odontológica. 1ª ed. São Paulo: Santos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GAGLIANO, P S. Novo curso de direito civil. V III. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

NIGRE, André Luís. O atuar do cirurgião-dentista- Direitos e obrigações. Rubio, 2009.

CAUTO, Rodrigo Camargos. Perícias médicas e odontologia legal. 1ª ed. MedBook, 2011.

VANRELL, J. Paulete; BORBOREMA, M. de Lourdes. Vade Mecum de Medicina Legal e

Odontologia Legal. 2ª ed. JH Mizuno, 2011.

BORAKS, Silvio. Tratamento Clínico- Cirúrgico das,doenças bucomanilofacias. 1ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2011.

DISCIPLINA: ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Estudo da Odontologia direcionada à prevenção e tratamento de pessoas portadoras de

necessidades especiais a fim de promover a sua melhoria de qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Varellis, M. L. Z. O Paciente com Necessidades Especiais na Odontologia - Manual Prático. 2ª.

Ed. Santos:São Paulo, 2013.

Elias, R. Atendimento a Pacientes de Risco em Odontologia. 1ª. Ed. Revinter:São Paulo, 2009.

LITTLE, J.. W; DONALD, A. F; MILLER, C. S; RHODUS, N. L. Manejo odontológico do paciente

clinicamente comprometido. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SILVA, R. C. P; CRUZ, R. A; et al. Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais -

Protocolos para o Atendimento Clínico. 1. Ed. Santos:São Paulo, 2009.

Malamed, S. F. Sedação na Odontologia. 5. Ed. Elsevier: São Paulo, 2012.

Andrade E; Jose Ranali e Cols. Emergencias Medicas em Odontologia. 3. ed. ARTES MEDICAS.

São Paulo, 2011.

ELIAS, R. Odontologia Para Pacientes Com Necessidades Especiais - do Zero Aos Dezoito Anos.

1. Ed. São Paulo: Napoleão, 2014

DISCIPLINA: PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL

SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Via de transmissão de cargas, classificação do arco parcialmente desdentado,

componentes da PPR, plano de tratamento, delineador, métodos para determinar a trajetória de

inserção, elementos constituintes da PPR, moldagem para PPR, fases laboratoriais para obtenção da

estrutura metálica, prova com os dentes em cera, insucesso na PPR.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DI FIORE, S. R; DI FIORE, M.A; DI FIORE, A. P. Atlas de Prótese Parcial Removível. 1. ed. São

Paulo: Santos, 2010.

KLIEMANN, Cláudio. Manual de prótese parcial removível. 1. ed. São Paulo: Santos, 2006.

CARR, A. B; BROWN, D. T. McCracken Prótese parcial removível. 12. Ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BONACHELA, Wellington. Planejamento em reabilitação oral com prótese parcial removível. 1.

ed. São Paulo: Santos, 1998.

DE FIORI, S.R. Prótese parcial removível- fundamentos bioproteticos. 1. ed. São Paulo: 1989.

REIS, Jose Paulo. Prótese parcial removível. 1. ed. S. Paulo: Senac, 1994.

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66

TODESCAN, Reynaldo e cols. Atlas de Prótese Parcial Removível. 1. ed. São Paulo: Santos, 1996.

CARREIRO, A. F. P. Prótese Parcial Removível Contemporanea. 1. ed. São Paulo: Santos editora,

2014.

DISCIPLINA: PRINCÍPIOS DE VIDA SAUDÁVEL

SEMESTRE: 7º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Estudo dos princípios de vida saudável e implicações no desenvolvimento da qualidade de

vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

RAMIRES, José Antônio Franchini (Org.). Viva com mais saúde: 51 especialistas da USP orientando

você a viver mais e melhor. São Paulo: Phorte, 2009.

SCHNEIDER, Ernst. A cura e a saúde pela natureza: como prevenir e tratar doenças. 1ª ed. Tatuí,

São Paulo, Casa Publicadora Brasileira, 2004.

WHITE, Ellen G. Ciência do bom viver. Casa: São Paulo, 2004.

WHITE, Ellen G. Conselhos sobre saúde. Casa: São Paulo, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GAZZANELLI, M. F.; REIS, D. C.; MARQUES, R. C. (Orgs.). Educação em saúde: teoria, método

e imaginação.BH, MG: Editora da UFMG, 2006. p. 19-41.

LARIMORE, W. Os 10 hábitos das pessoas altamente saudáveis, Sextante: Rio de Janeiro, 2004.

NETO, Assad Aun. Estilo de vida: a arte definitiva. Osasco, SP: Novo Século Editora, 2005.

NIVEN, David. Os 100 segredos das pessoas saudáveis. Sextante: Rio de Janeiro, 2004.

PÓVOA, Helion. O cérebro desconhecido. Rio de Janeiro-RJ, Ed. Objetiva, 2002.

8º SEMESTRE

DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRDA IV

SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 8 CARGA HORÁRIA: 144

EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com

pacientes na clínica objetivando clínica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 5a ed.

ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.

TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEONARDO, M. R; LEONARDO, R.. Tratamento de Canais Radiculares- Avanços tecnológicos

de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.

COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BRAMANTE, C. M. e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico- Soluções

clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.

BARRY, M. G; NENA, S; NANSON, J. D. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

TORRES, C; Gomes, A. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a prática

clínica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

DISCIPLINA: ORTODONTIA I

SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

EMENTA: Histórico, Filosofia e objetivos do curso; Estudo do crescimento e desenvolvimento ósseo

normal; Estudo do crescimento e desenvolvimento dos dentes e da oclusão normal; Classificação das

mal oclusões; Estudo dos fatores etiológicos das mal oclusões; Diagnóstico ortodôntico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CANAL, P; SALVADORI, A. Ortodontia para adultos – papel da ortodontia dentro da reabilitação

geral do adulto. 1. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2012.

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67

FERREIRA, F. V. Ortodontia – Diagnóstico e planejamento clínico. 7. ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2008.

MOYERS, R. E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ENLOW, Donald H; MARK G. Hans. 2ª ed. Noções Básicas sobre Crescimento Facial. 1ª ed. São

Paulo: Santos, 2012.

KYUNG, Hee-Moon; JAE-HYUN, Sung; JAMES A, McNamara Jr. e cols. Mini Implantes.1a. ed.

Nova Odessa: Napoleão, 2007.

FERREIRA, V. Flavio. Ortodontia- Diagnóstico e Planejamento. 7ª. ed. São Paulo: Artes Médicas,

2008.

GRABER, Lee W; VANARSDALL, Robert L; KATHERINE, W, L, ViG. Ortodontia - Princípios e

Técnicas Atuais. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012.

PROFFIT, W. R. Ortodontia Contemporânea. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

DISCIPLINA: URGENCIA EM ODONTOLOGIA

SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Investigação clínica de urgência em odontologia, em caso de: abscessos (fase inicial e

evoluída), alveolites, periodontite apical sintomática, pericoronarite, pulpalgias hiper-reativas e pulpite

sintomática, exodontia, traumatismo alvéolo-dentário, acidentes hemorrágicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ESTRELA, C. Ciência Endodôntica. São Paulo, Artes Médicas. 2004.

PETE, Peterson, L.J.; et al. Cirurgia oral e Maxilofacial Contemporânea. 3. ed. Guanabara Koogan,

2000.

LINDHE, J. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 4. ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan. 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ESTRELA, C.; Estrela C.R.A. Controle de Infecção em Odontologia. 1. ed. São Paulo, Artes Médicas.

2003.

MADEIRA, M.C. Anatomia da Face. 2 ed. São Paulo: Sarvier. 1997.

GENCO, R. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral, 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara

Koogan. 1999.

KRUGER, G.O. Cirurgia bucal e maxilo-facial. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan. 1984.

ESTRELA, C. Dor Odontogênica (Coleção EAP-APCD- 13 VOL.). 1. ed. São Paulo, Artes Médicas.

2001.

DISCIPLINA: ODONTOPEDIATRIA II

SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Estudo da odontopediatria baseada nas evidencias científicas, proporcionando ao

estudante o contato com temas atuais da odontopediatria e procedimentos específicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Walter L. R. et al. Odontologia para bebês. 1ªed. São Paulo:Santos, 2014.

Böneker, M Guedes-Pinto, A. C. Estética em odontopediatria – Considerações clínicas. 1ª. Ed. São

Paulo: Santos, 2011.

Bussadori, S. K.; Massuda M. S. Manual de odontohebiatria. 2ª. Ed. São Paulo: Santos. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Imparatto, J. C. P. ; Duarte, D. A. ;Manfro, A. R. G. Odontopediatria – Prática de saúde baseada

em evidências. 1ª. Ed. Sâo Paulo:Elsevier, 2013

Imparatto, J. C. P. et al. Odontopediatria baseada em evidências científicas. 1ª. Ed. São Paulo:

Santos, 2010.

Echeverria, S; Politano, G T. Tratamento odontológico para gestantes. 2ª. Ed. São Paulo: Santos,

2014.

DISCIPLINA: PRÓTESE FIXA

Page 68: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

68

SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 4 CARGA HORÁRIA: 72

EMENTA: Preparos dentais. Moldagens e modelos. Provisórios. Núcleo metálico, fundição.

Cimentação. Higienização e manutenção das Próteses Fixas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PEGORARO, Luiz Fernando et al. Prótese Fixa. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2013.

SHILLINGBURG, H.T. et al, Fundamentos de Prótese Fixa. 4ª. ed. São Paulo: Quintensense, 2007.

MEZZOMO, Elio Mezzomo. Reabilitação oral contemporânea. 1a. ed. S. Paulo: Santos, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAMPOS, Adeliani Almeida. Prótese fixa para o clínico. 1a. ed. S.Paulo: Santos, 2003.

EDUARDO, Gabriel. Manual clínico de prótese parcial fixa. 1a. ed. S.Paulo: Santos, 2006.

MARTIGNONI, M. Precisão em prótese fixa. 2a. ed. Rio de janeiro: Quintessence, 2001.

SAITO, Tetsuo. Preparos dentais funcionais em prótese fixa. 2a. ed. S.Paulo: Santos, 1999.

STEPHEN F, Rosentiel. Prótese fixa contemporânea. 3a. ed. S. Paulo: Santos, 2002.

DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA HUMANITARIA

SEMESTRE: 8º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Cuidar da saúde vai além de práticas individuais, envolve práticas coletivas e de

responsabilidade social. Esta disciplina focará no desenvolvimento do conhecimento para realizar

atividades profissionais com maior humanização, estabelecendo pontes entre o ser, saber e o fazer,

desenvolvendo habilidades altruísticas para atender pessoas em crises e emergências, e realizando

atividades de educação em saúde para uma melhor qualidade de vida numa visão holística. Dar-se-á

ênfase ao histórico da assistência humanitária, conceitos de humanitarismo, respostas de emergências

às crises humanitárias, sofrimento humano, beneficência social, filantropia, voluntariado, educação em

saúde, educação popular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KUHN, Wagner. Integrando beneficência social & desenvolvimento na missão de Deus.

Tradutores: Wagner Kuhn, ANa Maria M. Shaffer. São Paulo: Ceplib, 2008.

WHITE, Ellen. Beneficência social: instruções para o serviço de vizinhança cristã. Tradução de

Carlos A.

DENNETt, J. A. Florescendo: em outra cultura. Londrina, Descoberta, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CAPONI, Sandra. Da compaixão à solidariedade: uma genealogia da assistência médica. Rio de

Janeiro : FIOCRUZ, 2000.

RAMÍREZ PLASENCIA, Janett. Cidadania em ação. Rio de Janeiro: DP&A, 2001

SOUZA JÚNIOR (ed.) Sem limite: inclusão de portadores de deficiência no mercado de trabalho. Rio

de Janeiro: Editora Senac Rio, 2003

BAUMGATNER, Erick W. Passaporte para a missão. IASD, 2008.

CAVALCANTI, A. Luzeiros: conheça a surpreendente história das lanchas missionárias adventistas

no Brasil. Ados, 2010.

9º SEMESTRE

DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRADA V

SEMESTRE: 9º CRÉDITOS: 12 CARGA HORÁRIA: 216

EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com

pacientes na clínica objetivando clínica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 5a ed.

ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.

TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Page 69: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

69

LEONARDO, M. R; LEONARDO, R.. Tratamento de Canais Radiculares- Avanços tecnológicos

de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.

COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BRAMANTE, C. M. e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico- Soluções

clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.

BARRY, M. G; NENA, S; NANSON, J. D. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

TORRES, C; Gomes, A. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a prática

clínica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

DISCIPLINA: ORTODONTIA II

SEMESTRE: 9º CRÉDITOS: 3 CARGA HORÁRIA: 54

EMENTA: Noções sobre cefalometria; Análise da dentição mista; Manutenção de espaço; Estudo das

mordidas cruzadas, mordida aberta e sobremordida exagerada; Biologia da movimentação dentária;

Noções sobre tipos de aparelhagem ortodôntica e correção de maloclusões de Classe I, II e III de

Angle. Dobragem de fios ortodônticos; Confecção de aparelhos preventivos e interceptivos; Prática de

traçados e análises cefalométricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CANAL, P; SALVADORI, A. Ortodontia para adultos – papel da ortodontia dentro da reabilitação

geral do adulto. 1. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2012.

FERREIRA, F. V. Ortodontia – Diagnóstico e planejamento clínico. 7. ed. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2008.

MOYERS, R. E. Ortodontia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ENLOW, Donald H; MARK G. Hans. 2ª ed. Noções Básicas sobre Crescimento Facial. 1ª ed. São

Paulo: Santos, 2012.

KYUNG, Hee-Moon; JAE-HYUN, Sung; JAMES A, McNamara Jr. e cols. Mini Implantes.1a. ed.

Nova Odessa: Napoleão, 2007.

FERREIRA, V. Flavio. Ortodontia- Diagnóstico e Planejamento. 7ª. ed. São Paulo: Artes Médicas,

2008.

GRABER, Lee W; VANARSDALL, Robert L; KATHERINE, W, L, ViG. Ortodontia - Princípios e

Técnicas Atuais. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012.

PROFFIT, W. R. Ortodontia Contemporânea. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

DISCIPLINA: IMPLANTODONTIA

SEMESTRE: 9º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Introdução à Implantodontia. Osseointegração. Diagnóstico e plano de tratamento. Prótese

sobre Implante. Considerações sobre os componentes protéticos.Técnicas de moldagem em

Implantodontia.Oclusão em Implantodontia. Instalação e manuntenção das próteses sobre Implantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARDOSO, R. J. A. Periodontia Cirurgia para Implantes/ Cirurgia Anestesiológica. São Paulo:

Artes Médicas, 2002.

LINDHE, Jan. Tratado de peiodontia clínica e implantodontia oral. 4ª ed.. Ed. Rio De Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005.

MISCH, C. E. Implantes dentários contemporâneos. São Paulo: Santos, 2000.

SCARSO, J. F.; BARRETO, M. A.; TUNES, U. R. Planejamento estético, cirúrgico e protético em

implantodontia. São Paulo: Artes Médicas, 2001.

QUERIDO, M .R. M. Implantes osseointegrados. São Paulo: Artes Médicas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ENLOW, Donald H; MARK G. Hans. 2ª ed. Noções Básicas sobre Crescimento Facial. 1ª ed. São

Paulo: Santos, 2012.

KYUNG, Hee-Moon; JAE-HYUN, Sung; JAMES A, McNamara Jr. e cols. Mini Implantes.1a. ed.

Nova Odessa: Napoleão, 2007.

FERREIRA, V. Flavio. Ortodontia- Diagnóstico e Planejamento. 7ª. ed. São Paulo: Artes Médicas,

2008.

Page 70: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

70

GRABER, Lee W; VANARSDALL, Robert L; KATHERINE, W, L, ViG. Ortodontia - Princípios e

Técnicas Atuais. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2012.

PROFFIT, W. R. Ortodontia Contemporânea. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO E MISSÃO

SEMESTRE: 9º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Introdução à Teoria Geral da Administração; processo Administrativo e Funções

Administrativas; investigação, entendimento e internalização da ação empreendedora e gerenciamento

de carreira.

MUDAR O EMENTA ADEQUADA PARA A DISCIPLINA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DOLABELA, F. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.

DOLABELA, F. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar

conhecimento em riqueza. São Paulo: Cultura, 1999.

DORNELAS, J. C. A. Planos de negócios que dão certo: um guia para pequenas empresas. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COVEY, S. R. Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes. Franklin Covey, 2008.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

MEZOMO, J. C.Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo: Manole, 2001.

SALIM, C. S. et. al. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e

desenvolver negócios de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

DISCIPLINA: TRABALHO ORIENTADO

SEMESTRE: 9º CRÉDITOS: 1 CARGA HORÁRIA: 18

EMENTA: A invetigação científico e sua adaptabilidade no cotidiano acadêmico e profissional,

abordando as questões e normas relativas à produção de pesquisa e trabalhos científicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAKATOS, E. M. M. Fundamentos da metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2005.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS J. J. Como escrever trabalhos de conclusao de curso: instruçoes para plenejar e montar,

desenvolver, concluir, redigir e apresentar trabalhos monograficos e artigos. Goiânia: Vozes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASTOS, C. L. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. Goiânia: Vozes, 2011.

BRÁULIO, L. F. A ciência e a arte de ler artigos médicos. São Paulo: Atheneu, 2010.

CRESWELL J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2007.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

PEREIRA, M. G. Artigos científicos: como redigir, publicar e avaliar. Rio de Janeiro: Grupo GEN,

2012.

10º SEMESTRE

DISCIPLINA: CLÍNICA INTEGRADA VI

SEMESTRE: 10º CRÉDITOS: 12 CARGA HORÁRIA: 216

EMENTA: Desenvolvimento das atividades em treinamento e desempenho teórico-prático com

pacientes na clínica objetivando clínica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LINDHE, J; KARRING, T; LANG, N. Tratado de periodontia clínica e implantodontia oral. 5a ed.

ed. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 2010.

TORABINEJAD, M; WALTON, R. Endodontia: princípios e prática. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

MICHAEL, GN; HANRRY Takei; PERRY RK; FERMIN AC Jr. Carranza Periodontia Clínica. 11ª

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

71

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LEONARDO, M. R; LEONARDO, R.. Tratamento de Canais Radiculares- Avanços tecnológicos

de uma endodontia minimamente invasiva e reparadora. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.

COHEN, Stephen; BURNS, Richard. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

BRAMANTE, C. M. e cols. Acidentes e Complicações no Tratamento Endodôntico- Soluções

clínicas. 2ªed. São Paulo: Santos, 2008.

BARRY, M. G; NENA, S; NANSON, J. D. Periodontia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

TORRES, C; Gomes, A. Odontologia Restauradora - Estética e Funcional- Princípios para a prática

clínica. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.

DISCIPLINA: OPTATIVA 2: ODONTOLOGIA DO TRABALHO

SEMESTRE: 10º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Desenvolver para os alunos, a compreensão dos conceitos e fundamentos da Odontologia

do Trabalho, proporcionando-lhes raciocínio específico e necessário para a atuação na área,

capacitando-os para práticas relativas ao planejamento, organização, gerenciamento, execução e

avaliação de ações e serviços, dirigidos a grupos populacionais específicos, promovendo, assim, a

formação de profissionais conscientes de seu papel científico e social na saúde ocupacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MEDEIROS, U. Fundamentos de Odontologia do trabalho. 1. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2011.

MAZZILLI, L.E.N. Odontologia do Trabalho. Livraria. Ed. Santos. 2003

NIGRO, L. E. Odontologia do trabalho- teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALI, S.A. Dermatoses Ocupacionais. FUNDACENTRO, 1999.

GURBITS, S.; GUIMARÃES, L. Saúde Mental e Trabalho. Casa do Psicólogo, 1999.

FERREIRA Jr., M. Saúde no Trabalho. Roca, 2000.

MENDES, R. Patologia do Trabalho. Atheneu, 1995.

DISCIPLINA: OPTATIVA 2: INFORMÁTICA APLICADA À ODONTOLOGIA

SEMESTRE: 10º CRÉDITOS: 2 CARGA HORÁRIA: 36

EMENTA: Evolução dos computadores e suas aplicações. O hardware do computador: unidade de

processamento memória e periféricos. Armazenamento de dados. O software do computador. Tipos de

software. Conceito de sistema operacional. Principais sistemas operacionais. Principais linguagens de

programação. Sistema WINDOWS. Ferramentas e programação de informática possíveis.

Funcionamento e operação de um editor de texto. Operação e funcionamento de um editor gráfico.

Funcionamento e operação de uma planilha eletrônica. Funcionamento e operação da Internet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

COMER, D. E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligações inter-

redes, web e aplicações. Porto Alegre: Artmed: 2007

VELLOSO, F. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NORTON, P. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Books, 1996.

RICKEN, V. Arte da pesquisa: dicas fundamentais para quem pesquisa na internet. Taquara:

PerSe, 2012.

LUCENA, M. O uso das tecnologias da informática para o desenvolvimento da educação. Rio de

Janeiro, 1994.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

72

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social

Regulamento do

Estágio Supervisionado

Odontologia

CACHOEIRA - BA

2015

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ODONTOLOGIA...PROJETO PEDAGÓGICO DE ODONTOLOGIA DA FADBA Página 4 “Nosso desejo é que a escola cumpra um papel social de humanização e emancipação,

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SUMÁRIO

Capítulo I: DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS 3

Capítulo II: DA APRESENTAÇÃO 3

Capítulo III: DOS OBJETIVOS 4

Capítulo IV: DAS EXIGÊNCIAS ACADÊMICAS E

DOS PROCEDIMENTOS 5

Capítulo V: DA ESTRUTURA DO ESTÁGIO 6

Capítulo VI: DOS CAMPOS DE ESTÁGIO 6

Capítulo VII: DA COMISSÃO DO ESTÁGIO 7

Capítulo VIII: DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO 8

Capítulo IX: DA SUPERVISÃO DO ESTAGIO 8

Capítulo X: DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO 9

Capítulo XI: DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 10

Capítulo XII: DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 11

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Regulamento do Estágio Supervisionado – Odontologia FADBA

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

Art. 1° O Estágio Curricular Supervisionado é uma atividade acadêmica que objetiva associar

os conceitos teóricos à vivência profissional e reforçar os conhecimentos construídos ao longo

dos períodos letivos.

Parágrafo único. O Estágio Curricular Supervisionado constitui em requisito obrigatório, na

forma estabelecida pela matriz curricular, em atendimento a Resolução CNE/CES n. 03, de

19/02/2002, que instituiu as DCNs de Odontologia.

Art. 2° O Estágio Curricular Supervisionado é planejado e supervisionado pelo supervisor e

coordenador de estágios, designado pela Coordenação de Curso e Diretor Acadêmico.

Art 3° O Estágio Curricular Supervisionado (ECS) consiste na integração do conhecimento

teórico à prática profissional, além de estimular o desenvolvimento de competências e

habilidades durante as ações de promoção da saúde bucal e a assistência clínica.

Art 4° A formação do Cirurgião dentista deve contemplar a oferta de estágios curriculares,

sob supervisão docente. A carga horária de estágio deverá atingir, no mínimo, 20% da carga

horária total do curso de graduação em Odontologia, com desenvolvimento de competências e

habilidades preconizadas.

Parágrafo único. Considerar-se-á Estágio Curricular Supervisionado aquele previsto na

dinâmica curricular do curso, indispensável à integralização curricular, com carga horária

específica, realizado na própria Instituição ou em locais de interesse institucional, mediante

celebração de convênio e termo de compromisso entre as partes.

CAPÍTULO II

DA APRESENTAÇÃO

Art. 5° O presente regulamento disciplina e normatiza as atividades, o processo de

planejamento, organização e avaliação dos Estágios Curriculares Supervisionados (ECS) do

Curso de Odontologia.

Parágrafo único. Os ECS são de responsabilidade da FADBA, a qual planeja, organiza,

acompanha e avalia todo o processo e os produtos através do Núcleo Estruturante Docente

(NDE), constituído conforme a lei, bem como acompanhado pelo Coordenador de Estágios.

Art. 6° O ECS é um momento de aprendizagem em que o acadêmico, mediante trabalho

orientado, entra em contato com a realidade do campo de atuação profissional.

Art. 7° É parte integrante de um ciclo de conteúdos e atividades de extensão ou diretamente

relacionadas, que prevê intervenção em níveis de atenção primária, secundária e terciária.

Art. 8° Neste regulamento será descrito as normas, deveres e responsabilidades de todos os

envolvidos com dito estágio.

CAPÍTULO III

DOS OBJETIVOS

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Art. 9° O objetivo geral do ECS é habilitar o estudante de odontologia a aplicar os

conhecimentos teóricos, contextualizando-o ao ambiente profissional interdisciplinar,

prestando cuidados ao indivíduo nos três níveis de atenção a saúde, buscando para este

exercício, inovações científicas, tecnológicas, políticas e legais que contribuam para o

desenvolvimento da profissão, sendo pautado por princípios éticos-cristãos.

Art. 10. O ECS é um componente curricular de caráter teórico-prático que tem como objetivo

principal proporcionar aos alunos a aproximação com a realidade profissional, com vistas ao

aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e pedagógico de sua formação acadêmica, no

sentido de prepará-lo para o exercício da profissão e cidadania.

Art. 11. Objetiva-se também:

I - Oportunizar ao acadêmico um contato mais direto e sistemático com a realidade

profissional, visando à concretização dos pressupostos teóricos, associados a determinadas

práticas específicas;

II - Capacitar o estagiário para atividades de investigação, análise e intervenção na realidade

profissional específica;

III - Possibilitar ao estagiário a aplicação dos conhecimentos adquiridos no curso;

IV - Proporcionar ao estagiário o contato com novas alternativas de trabalho e de produção;

V - Viabilizar a aquisição de experiências em situações concretas, relacionadas com a área de

conhecimento do curso;

VI - Possibilitar ao estagiário a construção de suas próprias condutas (afetivas, cognitivas e

técnicas) a partir da situação em que se encontra, frente a um futuro desempenho profissional;

VII - Levar à comunidade os resultados obtidos nas atividades de estágio, tendo em vista o

papel da universidade, no sentido da disseminação do conhecimento produzido.

VII - Contribuir com a melhoria da qualidade dos serviços de saúde prestados a comunidade;

IX - Desenvolver relações e ações multiprofissionais.

CAPÍTULO IV

DAS EXIGÊNCIAS ACADÊMICAS E DOS PROCEDIMENTOS

Art. 12. São considerados estagiários os alunos devidamente matriculados no curso de

Odontologia e nas disciplinas de Prática em Odontologia I, Prática em Odontologia II, Prática

em Odontologia III, Prática em Odontologia IV, Prática em Odontologia V e Prática em

Odontologia VI.

Art. 13. Durante o Estágio Curricular em Odontologia o acadêmico deve, obrigatoriamente,

realizar tarefas compatíveis com sua formação acadêmica determinada pelo Curso de

Odontologia e pelo Supervisor de Estágio, tendo como base as Diretrizes Curriculares do

Ministério da Educação, a legislação pertinente e o código de ética profissional.

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Parágrafo único. É imprescindível, na execução dos estágios curriculares, que o estudante

preze por detalhes que valorizem a si mesmo bem como a representação que fazem da

instituição onde estudam. Além disso, que demonstrem respeito pela instituição na qual

realizam seu estágio bem como pelas pessoas deste lugar. Assim, o estagiário deve ser zeloso

quanto ao seu linguajar, evitando palavras e expressões que ofendam, comentários que

desmereçam, usando apenas palavras que valorizem o ambiente e as pessoas que o acolhem

para a prática do estágio. Também significa trajar-se adequadamente usando vestimentas que

denotem respeito a si próprio, à instituição que representam, como ao local de estágio e às

pessoas nele envolvidas, dessa forma primando pelo perfil profissional de egresso almejado

pela FADBA.

Art. 14. Só têm validade, para a conclusão do Curso, os Estágios Curriculares definidos e

autorizados pela Coordenação do Curso de Odontologia e da Coordenação dos Estágios,

atendidos os aspectos legais exigidos pela Faculdade Adventista da Bahia.

CAPÍTULO V

DA ESTRUTURA DO ESTÁGIO

Art. 15. Os ECS do Curso de Odontologia acontecerão em áreas específicas, tendo como

locais a clínica de odontologia da FADBA e em espaços conveniados (Unidades Básicas de

Saúde, Centro de Especialidades Odontológicas, Creches, Escolas, etc.).

Art. 16. Os ECS deverão ser desenvolvidos a partir do 5º período, de forma articulada e com

complexidade crescente ao longo do processo de formação e estarão atrelados aos

componentes curriculares, a saber:

§ 1º Prática em Odontologia I - estágio interdisciplinar. Pretende possibilitar a vivência do

estudante no contexto de triagem, exames semiológicos e exames radiológicos. Tem duração

total de 72 horas.

§ 2º Prática em odontologia II - estágio de caráter interdisciplinar de atenção básica. Trata-se

de uma prática do atendimento nas áreas de dentística, periodontia e endodontia. Tem duração

total de 72 horas.

§ 3º Prática em odontologia III - estágio de caráter interdisciplinar de atenção básica. Trata-se

de atendimento de pacientes nas áreas de dentística, endodontia e prótese total. Tem duração

total de 144 horas.

§ 4º Prática em odontologia IV - estágio de clínica integrada. Tem duração de 144 horas.

§ 5º Prática em odontologia V - estágio de clínica integrada. Tem duração de 216 horas.

§ 6º Prática em odontologia VI - estágio de clínica integrada. Tem duração de 216 horas.

CAPÍTULO VI

DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art.17. Constituem-se campo de Estágios ambientes internos e externos, públicos e privados,

tais como a clínica-escola odontológica da FADBA, hospitais, organizações, escolas e outros

que se caracterizem como tal, vinculadas e/ou conveniadas com a FADBA, que firmem termo

de cooperação para esta finalidade.

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§ 1º A habilitação de locais em que podem ser desenvolvidos os Estágios Curriculares é de

responsabilidade da Coordenação do Curso de Odontologia e da Coordenação dos Estágios.

§ 2º O número de estagiários por campo será definido considerando as condições de trabalho

existentes nos mesmos e respeitando-se as normas que regem os estágios supervisionados.

Art.18. Os campos de estágio deverão apresentar como características básicas:

I. Assinar o termo de cooperação técnica de estágio;

II. Assumir as propostas de trabalho dos estagiários do Curso de Odontologia como ações

integradas à sua estrutura e dinâmica de funcionamento.

CAPÍTULO VII

DA COMISSÃO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES

Art. 19. A comissão dos estágios curriculares é constituída pelos seguintes membros:

I. Coordenador de curso;

II. Coordenador de estágios;

III. Um representante docente dos estágios I, II, III, IV, V e VI proposto pelos seus pares,

eleito pelo colegiado de curso;

IV. Um representante dos estudantes em estágio.

Art. 20. Compete à Comissão dos Estágios Curriculares:

I. Elaborar o projeto de estágios curriculares, submetendo-o à apreciação do colegiado de

Curso e aprovação do Conselho Acadêmico;

II. Avaliar a proposta de estágio, apresentada pelo coordenador de estágios, submetendo-o à

aprovação do colegiado de Curso;

III. Acompanhar e avaliar o desenvolvimento do estágio supervisionado;

IV. Aprovar modelos de fichas de acompanhamento e avaliação das atividades de estágio;

V. Acompanhar atualização da documentação referente ao estágio e à organização do mesmo;

VI. Acompanhar a atualização do cadastro das instituições conveniadas;

VII. Decidir quanto a questões não estipuladas neste regimento.

CAPÍTULO VIII

DA COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 21. Denomina-se Coordenador de Estágios o profissional Odontólogo responsável por

organizar os estágios e acompanhar o bom andamento dos mesmos, conforme projeto

pedagógico do curso.

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Art. 22. Compete ao Coordenador de estágio:

I. Gerenciar o programa do estágio curricular;.

II. Cadastrar os estabelecimentos de saúde conveniados, mantendo vigilância com relação aos

aspectos legais;

III. Procurar e manter lugares de estágio curricular de qualidade para fornecer experiências

clínicas significativas aos alunos;

IV. Definir turmas e organizar rodízios nos diversos setores de estágio;

V. Organizar junto ao coordenador de estágio do centro de saúde a alocação do aluno no

estágio;

VI. Desenvolver regulamentos e procedimentos relacionados com estágio curricular;

VII. Promover e encorajar a comunicação aberta entre os supervisores de estágio e estagiários

através de telefone, cartas, correspondências on-line e visitas;

VIII. Manter registro de todas as atividades do estágio curricular e frequência dos

estagiários;

IX. Receber avaliações dos supervisores sobre o desenvolvimento dos alunos;

X. Desenvolver mecanismos operacionais que facilitem a condução dos estágios com

segurança, seriedade, ética e aproveitamento;

XI. Acompanhar por meio de reuniões periódicas os docentes supervisores;

XII. Participar do programa de avaliação institucional, quando designado, opinando sobre as

atividades de avaliação da área de estágios, visando aprimorar sua dinâmica em função dos

objetivos propostos;

XIII. Administrar solicitações de equipamentos de proteção individual (EPI) (luvas,

máscaras, etc.).

CAPÍTULO IX

DA SUPERVISÃO DO ESTÁGIO

Art. 23. Compete ao Supervisor de Estágio:

I. Observar as normas do Regimento geral, assumindo responsabilidades e cumprindo as

obrigações pertinentes, bem como o Código de Ética profissional e Institucional;

II. Agir de acordo com os valores éticos, morais e cristãos preconizados pela FADBA;

III. Apresentar à Coordenação de estágios o plano de trabalho com os objetivos, conteúdos e

procedimentos para execução do plano de estágio pelo estudante, para verificação da

possibilidade de sua execução;

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IV. Comparecer às reuniões convocadas pela coordenação de estágios, sempre que se fizerem

necessárias, para tratar de assunto referente ao desenvolvimento do estágio e procedimentos a

serem adotados;

V. Assistir a atuação dos estagiários nas diferentes situações enfrentadas no dia a dia para

orientação e condução do seu desempenho, respeitando as limitações em circunstâncias

extremas;

VI. Contribuir com o estagiário no aprofundamento dos conhecimentos sistematizados no

decorrer de sua formação, a partir da realidade encontrada e das experiências vivenciadas;

VII. Conhecer e ensinar a NR32- segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, para a

realização das atividades desenvolvidas nas unidades hospitalares e no exercício da profissão,

com relação a: medidas de proteção, das radiações, ionizantes, dos resíduos, etc.

VIII. Não ausentar-se do local de estágio, verificando se a atuação dos estagiários está

consoante com as necessidades do local;

IX. Comunicar ao acadêmico as situações em que assuntos pessoais possam estar interferindo

em seu desempenho profissional;

X. Proceder à avaliação sistemática dos estagiários sob sua orientação, tendo como base

critérios, procedimentos e instrumentos previamente definidos comunicando o resultado ao

mesmo;

XI. Controlar a frequência e carga horária do estagiário, de acordo com o plano de ação em

andamento;

XII. Orientar os estudantes no desenvolvimento de relatórios e/ou estudos relacionados aos

casos clínicos encontrados na prática do estágio.

CAPÍTULO X

DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO

Art. 24. Compete ao estagiário:

I - Estar regularmente matriculado no curso e no período no qual o estágio aparece como

disciplina/atividade curricular;

II - acatar as determinações contidas neste regulamento, no Projeto Pedagógico do Curso, e

demais orientações da coordenação de estágio bem como do professor/orientador;

III - comparecer à instituição indicada pela coordenação de estágio onde desenvolverá as

atividades educativas nos dias e horários previamente fixados;

IV - cumprir integralmente as horas de atividades previstas no projeto pedagógico de curso;

V - discutir com o supervisor, e a coordenação de estágio quando necessário, as dificuldades

surgidas durante a realização do mesmo;

VI - elaborar e apresentar todos os requisitos solicitados no prazo acordado;

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VII - fazer permanente auto-avaliação do trabalho desenvolvido, tendo em vista o constante

aprimoramento das atividades de estágio;

VIII - não divulgar, para terceiros, dados observados ou informações fornecidas pela

Instituição de estágio;

IX - observar as normas e regulamentos da instituição em que estagiará, prezando pela ética e

discrição profissionais;

X - preparar e realizar as atividades de estágio previamente definidas;

XI - elaborar relatório de atividades finais.

CAPÍTULO XI

DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Art. 25. De acordo com a proposta pedagógica da FADBA, a avaliação deverá:

I - abarcar toda a dinâmica do estágio, compreendendo procedimentos e critérios peculiares às

especificidades de cada curso e seus conteúdos curriculares;

II - acompanhar todo o processo, de forma diagnóstica e formativa, fornecendo subsídios para

melhoria da atuação do estagiário;

III - constituir processo diagnóstico, reflexivo e de leitura crítica das atividades desenvolvidas

e dos progressos alcançados pelo estagiário, em habilidades, competências e atitudes;

IV - fornecer indicadores para a melhoria das instituições-campo de estágios, bem como para

a orientação pessoal e profissional do estagiário;

V - ser feita pelo supervisor de estágio, de forma sistemática, considerando dados

provenientes da auto-avaliação do estagiário.

Art. 26. A avaliação final do estágio será registrada em documento próprio.

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 27. O estagiário que não entregar os documentos comprobatórios de estágio, nem o

relatório final das atividades, ou que não se apresentar para a realização total das atividades

previstas será automaticamente reprovado, podendo requerer nova matrícula, somente no

semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário acadêmico. É preciso lembrar que o

estagiário com resultado inferior a 7,0 (sete) nas atividades de estágio será considerado

reprovado. Não há exames finais ou substitutivos para as atividades de estágio.

Art. 28. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo

Colegiado de Curso, com recurso, em instância final, pelo Conselho Acadêmico da FADBA.

Art. 29. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado de Curso.

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Faculdade Adventista da Bahia

Regulamento de Trabalho Orientado

Cachoeira – BA

2015

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REGULAMENTO PARA TRABALHO ORIENTADO

CAPÍTULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração e apresentação dos

Trabalhos Orientados do curso de Odontologia da Faculdade Adventista da Bahia.

Art. 2º O Trabalho Orientado (TO) consiste em uma pesquisa orientada por

docente/supervisor da Faculdade e relatada sob uma forma academicamente reconhecida

abrangendo ramo afim à área de sua graduação.

Parágrafo único: A definição do tipo de trabalho a ser apresentado é de livre escolha dos

alunos, que poderão contar com o apoio do orientador, dentro do previsto no artigo 10º desse

regulamento.

Art. 3º Os objetivos gerais do Trabalho Orientado são propiciar aos acadêmicos a

oportunidade de demonstrar o grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático, o

estímulo à produção científica, a consulta à bibliografia especializada, o aprimoramento da

capacidade de interpretação, a crítica às diversas ciências e sua aplicação.

CAPÍTULO II

DAS ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

Art. 4º Compete ao Colegiado

I. Analisar, em grau de recurso, as decisões dos orientadores;

II. Deliberar sobre as decisões e medidas necessárias ao efetivo cumprimento destas

normas e do processo de desenvolvimento do Trabalho Orientado;

III. Deliberar sobre as alterações deste regulamento, para decisão final do Conselho

Superior;

IV. Deliberar sobre os casos omissos, neste regulamento, e interpretar seus

dispositivos.

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Art. 5º Cabe ao orientador:

I. Direcionar os acadêmicos na execução do Projeto do Trabalho Orientado, quando

necessário;

II. Sugerir ao Colegiado de Curso o encaminhamento ao Conselho superior de

normas ou instruções destinadas a aprimorar o processo do Trabalho Orientado;

III. Participar de reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso, para análise do

processo de elaboração do Trabalho Orientado;

IV. Emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre o desempenho dos acadêmicos,

com vistas à elaboração do Trabalho Orientado;

V. Orientar os acadêmicos sobre os ajustes da versão final do trabalho para submissão

a eventos científicos e provável publicação.

CAPÍTULO III

DOS ALUNOS

Art. 6º Os alunos serão submetidos ao processo de orientação, para efeito da elaboração do

Trabalho Orientado, preferencialmente ligados a uma das linhas de pesquisas da FADBA.

Parágrafo único. Constitui pré-requisito para que um trabalho seja considerado trabalho

orientado que o aluno esteja matriculado na disciplina “Trabalho Orientado” e o apresente de

maneira formal ao professor da disciplina.

Art. 7º O aluno matriculado em “Trabalho Orientado” tem, entre outros, os seguintes deveres

específicos:

I. Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de Curso ou pelo professor da

disciplina;

II. Quando tratar-se de relato de experiência, deverá elaborar a versão final de seu

trabalho obedecendo as normas apresentadas no manual da FADBA para esse fim;

III. Quando tratar-se de trabalho apresentado em evento científico, apresentar resumo

aceito, acompanhado da carta de aceitação e do certificado de apresentação.

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CAPÍTULO IV

DO TRABALHO ORIENTADO

Art. 8º Somente será aceito como trabalho orientado produções acadêmicas desenvolvidas

após os alunos terem concluído, pelo menos, 2.000 horas da matriz curricular.

Art. 9º O processo de elaboração do Trabalho Orientado compreende etapas sucessivas, a

serem desenvolvidas nos semestres letivos do curso, indicados no currículo pleno.

Parágrafo único. São etapas do Trabalho Orientado:

a) escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;

b) elaboração do projeto de pesquisa, quando necessário;

c) envio do projeto de pesquisa ao Comitê de Ética e Pesquisa da para as pesquisas

envolvendo seres humanos, quando necessário;

e) pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido;

f) relatórios parciais e relatório final;

g) elaboração da versão preliminar do trabalho, para discussão e análise com o orientador;

l) elaboração do texto final para provável publicação, caso atenda aos critérios estabelecidos

em normatização específica.

Art. 10º Serão aceitos como TO para o curso de Odontologia, as seguintes produções:

a) Artigo publicado em revistas cientificamente reconhecidas (indexadas e/ou detentoras de

um ISSN/e-ISSN);

b) Resumo publicado em anais de congresso;

c) Trabalho aceito para apresentação como poster ou comunicação oral em congressos;

d) Relato de experiência, apresentado sob a forma de artigo, conforme previsto no Manual de

Trabalhos de Conclusão da FADBA.

Parágrafo único. Serão aceitas tanto publicações físicas quanto digitais.

Art. 11º O aproveitamento de uma produção científica poderá ser atribuído como TO a dois

alunos.

Parágrafo único. No caso de haverem mais autores envolvidos em uma produção, serão

considerados apenas os dois primeiros alunos na ordem de citação dos autores.

CAPÍTULO VI

DISPOSIÇÕES GERAIS

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Art. 12º. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo Colegiado de Curso,

com recurso, em instância final, para o Conselho Superior.

Art. 13º. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

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FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA Instituição Adventista Nordeste Brasileira de Educação e Assistência Social

REGULAMENTO DAS

ATIVIDADES ACADÊMICO-

CIENTÍFICO-CULTURAIS PARA

O CURSO DE ODONTOLOGIA

CACHOEIRA - BA

2015

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA

(MATRIZ DE 5 ANOS)

Capítulo I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º O presente regulamento disciplina as horas de Atividades Acadêmico-

científico-culturais (AACC) do curso de Odontologia da Faculdade Adventista da Bahia

(FADBA) de acordo com o que estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

– LDBEN nº 9.394/96.

Art. 2º As Atividades Acadêmico-científico-culturais (AACC) se constituem num

conjunto de práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplo formato, de livre escolha do aluno

e terão carga horária total de 180h (cento e oitenta) a serem cumpridas obrigatoriamente ao

longo do curso, conforme dispõe este regulamento.

Parágrafo único. Os acadêmicos que não cumprirem com o que consta neste

regulamento ficam impedidos de colar grau no Curso de Odontologia.

Art. 3º Entende-se que tais atividades atendem aos princípios da flexibilidade,

contextualização, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, objetivando o enriquecimento

curricular, científico e cultural de modo a oportunizar uma formação pessoal e profissional

compatível com as necessidades da contemporaneidade.

Capítulo II

DA REALIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS AACC

Art. 4º Somente terão validade para cômputo de horas como AACC as referidas neste

regulamento e realizadas durante o período de graduação no Curso de Odontologia.

Parágrafo único. As AACC podem ser realizadas dentro ou fora do horário regular de

aulas, inclusive durante as férias escolares, sem prejuízo de qualquer das atividades de ensino

ministrado no curso de Odontologia.

Art. 5º As AACC subdividem-se em cinco grupos:

I - atividades de pesquisa;

II - atividades de extensão;

III - atividades de aperfeiçoamento acadêmico e enriquecimento cultural;

IV - atividades de divulgação científica e publicações;

V - atividades de vivência profissional complementar.

§ 1º Atividades de Pesquisa são consideradas todas as atividades em que o discente

participa diretamente em projetos científicos, sendo supervisionado pelo professor-

pesquisador. É considerada como atividade desse grupo a participação individual ou em grupo

de projetos de pesquisa como bolsista ou voluntário.

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§ 2º Atividades de Extensão são aquelas ações voltadas à comunidade que contribuem

para a consolidação dos princípios contidos no projeto pedagógico do curso. É considerada

nesse grupo a participação individual ou em grupo em projetos de extensão.

§ 3º Atividades de Aperfeiçoamento e Enriquecimento Acadêmico-cultural são

atividades que possam contribuir para o aperfeiçoamento profissional e para a formação

pessoal do discente, tais como:

I - participação como apresentador de trabalho científico (comunicação oral ou

exposição de painel) em congressos, seminários, simpósios e demais eventos relacionados ao

curso de odontologia e áreas afins;

II - participação como ouvinte em congressos, seminários, simpósios e demais

eventos, relacionados ao curso de odontologia e áreas afins;

III - participação como ouvinte em sessões de defesas de tese de doutorado,

dissertação de mestrado, trabalhos de conclusão de curso da graduação ou pós-graduação lato

sensu com temáticas relacionadas ao curso de odontologia e áreas afins, desde que

comprovadas com apresentação de relatório;

IV - participação em eventos culturais complementares tais como: feiras, ciclos de

estudos, festival de teatro e cinema seguidos de debate e devidamente certificados;

V - participação em sessões de lançamento de livros e/ou sessões de autógrafos de

autores e obras;

VI - participação em oficinas, palestras e mini-cursos da área do saber;

VII - participação em cursos de extensão e/ou capacitação realizados no âmbito da

FADBA;

VIII - participação em cursos ou mini-cursos de extensão tais como de informática

básica, línguas estrangeiras, redação comercial, redação oficial, oratória, técnicas de

expressão oral e escrita, relações interpessoais e outros relacionados ao curso de odontologia e

áreas afins;

IX - participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos realizados

pelo curso de odontologia e ou de outros cursos da FADBA;

X - participação em eventos educativos organizados por entidades públicas,

assistenciais e culturais;

XI - participação em cursos que visem aprendizado de novas tecnologias de

comunicação e ensino com caráter científico;

XII - participação em cursos a distância com temáticas relacionadas ao curso de

odontologia e áreas afins;

XIII - atividades de representação discente tais como representante de sala, da e

outras atividades mediante comprovação de representatividade;

XIV - participação em grupos de estudo, orientados por professores no âmbito

do curso de odontologia e áreas afins;

§ 4º Atividades de Divulgação Científica e Publicações:

I - publicação de artigo individual ou coletivo em revista com indexação

internacional;

II - publicação de artigo individual ou coletivo em revista com indexação nacional;

III - publicação de resumo individual ou coletivo em eventos internacionais;

IV - publicação de resumo individual ou coletivo em eventos nacionais;

V - publicação de trabalho individual ou coletivo em capítulo de livros;

VI - publicação de trabalho individual ou coletivo em mídia eletrônico, digital e/ou

internet;

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VII - organização de obra (literária ou não) publicada;

VIII - participação em concursos literários, mostras culturais ou apresentações

culturais diversas;

IX - tradução de obra de relevância para a área da educação mediante comprovação;

X – autoria ou co-autoria de trabalhos de pesquisa apresentados em eventos

científicos.

§ 5º Atividades de Vivência Profissional Complementar:

I - estágios não curriculares realizados com acompanhamento de profissional da

Odontologia no âmbito da FADBA ou em instituições conveniadas;

II - elaboração/execução de projeto de prestação de serviços.

§ 6º Os alunos devem distribuir a carga horária, obrigatoriamente, em no mínimo três

grupos dos citados acima, conforme normas contidas no apêndice A.

Art. 6º A totalização das horas será estabelecida conforme a carga horária existente

no respectivo documento comprobatório.

CAPÍTULO III

ACOMPANHAMENTO E COMPROVAÇÃO DAS AACC

Art. 7º As AACC serão acompanhadas por um professor do curso e, ao qual caberá:

I - propor, para aprovação do colegiado normas específicas para cada atividade

especificando a exigência de comprovação;

II - analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a realização de

cada atividade e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo e encaminhá-lo à Secretaria Geral para

registro na ficha curricular do aluno.

Art. 8º A comprovação das horas de AACC acontecerá através da apresentação de

declaração, certificados, atas de frequência ou diplomas, contendo o nome da instituição onde

a atividade foi realizada, descrição da atividade, carga horária e natureza do envolvimento do

aluno, entregue conforme previsto no calendário acadêmico a cada semestre.

Art. 9º Somente serão aceitos como documentos comprobatórios cópias devidamente

acompanhadas pelos respectivos originais.

Art. 10. Os documentos comprobatórios das atividades, depois de rubricados pelo

professor responsável, serão guardados pela Secretaria Geral até a expedição do diploma.

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CAPÍTULO IV

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 11. Os alunos que ingressarem no curso por meio de algum tipo de transferência

ficam, também, sujeitos ao cumprimento carga horária das AACC, podendo solicitar ao

Colegiado do curso o cômputo de parte da carga horária atribuída pela instituição de origem e

compatível com este regulamento, cujo limite não ultrapasse 100h (cem horas).

Art. 12. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso, ouvidas as partes

envolvidas.

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APÊNDICE A

NORMAS DE APROVEITAMENTO DAS HORAS DE AACC DO CURSO DE

ODONTOLOGIADA FADBA

GRUPO 1: Atividades de Pesquisa

ATIVIDADE TOTAL DE HORAS

Participação individual em projetos de pesquisa

Participação em grupo de projetos de pesquisa

Aproveitamento máximo

de 50 horas

GRUPO 2: Atividades de Extensão

ATIVIDADE TOTAL DE HORAS

Participação individual em projetos de extensão

Participação em grupo de projetos de extensão

Aproveitamento máximo

de 50 horas

GRUPO 3: Atividades de Aperfeiçoamento Acadêmico e Enriquecimento Cultural

ATIVIDADE TOTAL DE

HORAS

Participação como apresentador de trabalho científico (comunicação oral

ou exposição de painel) em Congressos, Seminários, Simpósios e demais

eventos relacionados ao curso de Odontologia e áreas afins.

Participação como ouvinte em Congressos, Seminários, Simpósios e

demais eventos, relacionados ao curso de Odontologia e áreas afins.

Participação como ouvinte em sessões de defesas de tese de doutorado,

dissertação de mestrado, Trabalhos de Conclusão de Curso da graduação

ou pós-graduação lato sensu com temáticas relacionadas ao curso de

Odontologia e áreas afins, desde que comprovadas com apresentação de

relatório.

Participação em eventos culturais complementares tais como: feiras, ciclos

de estudos, festival de teatro e cinema seguidos de debate e devidamente

certificados.

Participação em sessões de lançamento de livros e/ou sessões de autógrafos

de autores e obras.

Participação em oficinas, palestras e mini-cursos da área do saber.

Participação em cursos de extensão e/ou capacitação realizados no âmbito

da FADBA.

Participação em cursos ou mini-cursos de extensão tais como de

informática básica, línguas estrangeiras, redação comercial, redação

oficial, oratória, técnicas de expressão oral e escrita, relações interpessoais

e outros relacionados ao curso de Odontologia e áreas afins.

Participação em comissão coordenadora ou organizadora de eventos

realizados pelo curso de Odontologia e ou de outros cursos da FADBA.

Participação em eventos educativos organizados por entidades públicas,

assistenciais e culturais.

Participação em cursos que visem aprendizado de novas tecnologias de

comunicação e ensino com caráter científico.

Participação em cursos a distância com temáticas relacionadas ao curso de

Odontologia e áreas afins.

Atividades de representação discente tais como representante de sala, DA e

outras atividades mediante comprovação de representatividade.

Atividades de monitoria, como bolsista ou voluntário, em disciplina do

Aproveitamento

máximo de 100

horas,

distribuídas

entre diferentes

atividades do

grupo.

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curso.

Participação em grupos de estudo, orientados por professores no âmbito do

curso de Odontologia e áreas afins.

Participação em oficinas de capacitação docente e aperfeiçoamento em

serviço no âmbito do curso de Odontologia.

GRUPO 4: Atividades de Divulgação Científica e Publicações

ATIVIDADE TOTAL DE

HORAS

Publicação de artigo individual ou coletivo em revista com indexação

internacional.

Publicação de artigo individual ou coletivo em revista com indexação

nacional.

Publicação de resumo individual ou coletivo em eventos internacionais.

Publicação de resumo individual ou coletivo em eventos nacionais.

Publicação de trabalho individual ou coletivo em capítulo de livros.

Publicação de trabalho individual ou coletivo em mídia eletrônico, digital

e/ou internet.

Organização de obra (literária ou não) publicada.

Participação em concursos literários, mostras culturais ou apresentações

culturais diversas.

Tradução de obra de relevância para a área da educação mediante

comprovação.

Autoria ou co-autoria de trabalhos de pesquisa apresentados em eventos

científicos.

Aproveitamento

máximo de 50

horas

GRUPO 5: Atividades de Vivência Profissional Complementar

ATIVIDADE TOTAL DE

HORAS

Estágios não curriculares realizados com acompanhamento de profissional

da Odontologia no âmbito da FADBA ou em instituições conveniadas.

Elaboração/execução de projeto de prestação de serviços.

Aproveitamento

máximo de 50

horas

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QUADRO DOCENTE

Nº DOCENTE TITULAÇÃO DISCIPLINA REGIME DE

TRABALHO

EXPERIÊNCIA

PROFISSIONAL

EXPERIÊNCIA

DOCENTE NO

MAGISTÉRIO

SUPERIOR

01 Demóstenes Neves da Silva Doutor - Antropologia cristã Parcial 30 15

02 Djeyne Silveira Wagmacker Mestre - Epidemiologia Parcial 08 08

03 Edgar João dos Santos Neto Especialista - Radiologia

odontológica e

Imagenologia I

Horista 07 -

04 Elenilda Farias de Oliveira Mestre - Patologia geral Horista 07 04

05 Fabiano Leichsenring Silva Doutor - Anatomia geral

- Fisiologia humana

Integral 09

06 Fabio Madureira Especialista - LIBRAS Horista 18 05

07 Juan René Barrientos Nava Mestre - Histologia e

embriologia

- Materiais dentários

- Estomatologia

Integral 20 05

08 Karina Grace Ferreira de

Oliveira

Mestre Políticas de saúde Integral 14 07

09 Kendall do Capibaribe Sousa

Ferreira

Especialista - Anatomia e escultura

dental

- Anestesiologia

Parcial 16 -

10 Luciana Melo e Souza Mestre - Psicologia aplicada à

Odontologia

Parcial 10 06

11 Marcia Otto Barrientos Especialista - Bioquímica

- Farmacologia I e II

Horista 06 06

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12 Maria Rita Sousa Barbosa Mestre - Leitura e produção de

texto

Horista 04 02

13 Marta Santos Serafim Machado Doutora - Parasitologia Horista 07 07

14 Sâmia Ramos Souza e Souza Especialista - Microbiologia e

Imunologia

- Odontologia

Preventiva e cariologia

Horista 13 01

15 Sânzia Bezerra Ribeiro Mestrado - Biossegurança e

ergonomia

Parcial 08 08

16 Selena Castelão Rivas Doutor - Princípios do

cristianismo

Integral 22 15

17 Tiago Jose Oliveira Mestre - Anatomia

estomatognática

- Patologia bucal

- Periodontia

Parcial 12 04

18 Wellington dos Santos Silva Doutor - Biologia e genética

- Ciência e Religião

Integral 27 14

19 Wellington Gil Rodrigues Mestre - Cosmovisões Integral 14 04

20 Wilma Raquel Barbosa Ribeiro Mestre - Metodologia científica Integral 11 06