redes colaborativas: aproximando pessoas e ... adr ana fontes [email protected] redes...
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ProfaDraAna Fontes
REDES COLABORATIVAS: Aproximando pessoas e racionalizando a
execução dos recursos
44ª Reunião do Comitê Territorial de Políticas Públicas em Educação Integral - Pernambuco
PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO – FORMAÇÃO DE FORMADORES
OBJETIVO
Comitês como Redes Colaborativas:
Abordagem de Rede Colaborativa
Lideranças: Capacidade dialógica, propositiva deliberativa do
em Rede – Comitê Territorial
“As palavras faladas são símbolos das afecções da alma, e
as palavras escritas são símbolos das palavras faladas. E
como a escrita não é igual em toda a parte, também as
palavras faladas não são as mesmas em toda a parte, ainda
que as afecções de alma de que as palavras são signos
primeiros, sejam idênticas, tal como são idênticas as coisas
de que as afecções referidas são imagens.”
Aristóteles, Periérmeneias
Pensando na Educação Integral com Aristóteles... Aristóteles e a Ciência demonstrativa
O que você entende nesse texto?
A teoria da proposição e do juízo No final voltaremos a conversar...
CONCEITO DE REDES COLABORATIVAS
“considera-se uma rede colaborativa como uma rede de relações, entre indivíduos ou grupos de indivíduos, que se baseia fundamentalmente em processos colaborativos mediados por tecnologias de informação.”
DESAFIOS DA GESTÃO
MODELANDO A COOPERAÇÃO
TIPOS DE REDES COLABORATIVAS: Explorando Três Abordagens
1ª abordagem
Redes Pessoais e Familiares 1967, no Congresso Sobre a Dialética da Libertação, em Londres psicólogo Ross Speck apresenta uma alternativa metodológica para a organização de sistemas de redes integrando famílias, amigos e parentes das pessoas em tratamento psicológico.
O método terapêutico proposto por Speck visa aumentar a interação
entre os participantes permitindo-lhes refletir sobre suas relações mútuas, gerando intercâmbios e ações coletivas, compromissos e laços entre as pessoas.
SPECK,Ross (1967). “Psiquiatria e anti-Psiquiatria” in David COOPER. Dialética da Libertação. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1968
Redes Sociais 1996 Manuel Castells publica “A Sociedade em Rede.” No capítulo 6 desse livro Castells reflete sobre o significado social do espaço e do tempo.
espaços
espaços de fluxos (processos que dominam nossa vida econômica, política e simbólica) espaços de lugares (territorialidade local onde as pessoas residem, vivem e atuam)
Na Sociedade Informacional as relações sociais estão mediadas em graus cada vez maiores por tecnologias da informação e comunicação, conectando o local e o global, o espaço de lugares e o espaço de fluxos.
2ª abordagem
CASTELLS, Manuel (1996). A sociedade em Rede, Volume 1, 8a. Edição, Editora Paz e Terra, 2008, p. 501
3ª abordagem Redes Colaborativas Solidárias 1998 IFIL - Instituto de Filosofia da Libertação Solidarius Brasil publicou o artigo “A Revolução das Redes”
O termo Rede é usado tanto como categoria analítica para explicar a realidade e seus fenômenos particulares, quanto como categoria estratégica para projetar ações concretas no enfrentamento da realidade.
Os elementos básicos de uma rede: são os seus atores, células ou nodos constituintes; as conexões entre eles; os fluxos. As propriedades básicas de uma rede: são intensividade, extensividade, diversidade, integralidade, realimentação, fluxo de matérias, fluxo de informação, fluxo de valor e agregação.
As configurações de rede, por sua vez, variam conforme suas conexões e fluxos. Justapondo-se os diagramas de Paul Baran (1964, p.1), podemos gerar a última figura em que visualizamos um diagrama mais próximo de apresentar o alto grau de complexidade de qualquer rede social, em que fluxos centralizados, descentralizados e distribuídos se retroalimentam simultaneamente.
Características de realização de redes colaborativas
Adesão livre; Democracia com ênfase na autogestão; Colaboração solidária entre os atores, Enraizada na ética e no direito; Estar voltada a expandir as liberdades públicas e privadas, Promoção do bem-viver de todos.
A gestão de uma rede colaborativa é necessariamente democrática, pois a participação dos seus membros é inteiramente livre, respeitando-se os acordos firmados entre os seus integrantes.
Formalizados
ELEMENTOS DE REDES COLABORATIVAS
Rede: é composta de atores e relações entre eles. Atores: são indivíduos, grupos ou entidades naturais ou sociais. Relações: podem ser analisadas quanto a sua quantidade e qualidade, permitindo identificar padrões de vinculação, podendo ser simétricas ou assimétricas; diretas ou indiretas; horizontais ou hierárquicas; recíprocas, intensas, duráveis, etc. Situações: põem os atores em contato. Laços: são os diferentes vínculos entre atores relacionados por fluxos. Mapeamento Gráfico: evidencia a densidade de laços, a extensão das linhas que unem pares de atores, a centralização gráfica dos principais atores. Identificação de Subgrupos: é realizada com base nos laços de frequência entre atores, na proximidade entre eles e na intensidade de suas relações.
Destaca igualmente que “propriedades relacionais ... explicam os fenômenos sociais em diferentes níveis de agregação - das propriedades de atores individuais às propriedades de um sistema, e vice-versa.”
“a chave para conjecturar um modelo de rede social a partir de uma situação real se apoia na conceituação relacional de tal situação. Isto é, em estabelecer que tipo de laços existem entre as entidades sociais em questão”. Katherine Faust
Busca-se, portanto, a regularidade de padrões emergentes como resultado das conexões entre os
membros do sistema.
Aplicando em nossas realidades a implementação de redes colaborativas nos
Programas de Educação Integral...
Estabelecendo os laços/padrões em questão: Marcos Legais
Constituição Federal, 1988: Art. 205 ; Art 206; Art. 208 ; Art. 213 ;
Lei de Diretrizes e Bases - Lei nº. 9.394/96, Art. 34 ;
Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei 8.069 de 13 de julho de 1990;
Plano Nacional da Educação – Lei nº 13.005/2014 (Meta 6);
Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação - Decreto nº 6094 de 24 de abril de 2007;
Fundo de Manutenção e
Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB), nº11.494/07 de 20 de junho de 2007.
Lei do Voluntariado nº 9.608/1988;
Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos;
Política Nacional de Educação Ambiental - Lei 9.795/1999;
Resolução FNDE nº14 de 9 de junho de 2014.
Decreto nº7.083 de 27 de janeiro de 2010.
Estabelecendo os laços/padrões em questão: PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 17/2007, de
24/04/2007
- Ministério da Educação
- Ministério do Esporte
- Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome
- Ministério da Cultura
- Ministério da Ciência e Tecnologia
- Ministério do Meio Ambiente
- Ministério da Defesa
- Secretaria Nac. da Juventude/PR
- Controladoria Geral da União
Estamos falando o mesmo padrão de linguagem? Educação Integral: possibilidade nas conexões entre
a escola e a vida
“No reencontro com a vida coloca-se a perspectiva de
um projeto educativo que, ancorado na instituição
escolar, possa recriar seu sentido na relação com outros
interlocutores, outros espaços, outras políticas e
equipamentos públicos.”
Fonte: Salto para o Futuro. Educação Integral. Ano XVIII boletim 13 - Agosto de 2008.
(Paulo Freire)
Referenciais para o Debate na implementação do Mais Educação
O NOVO CONHECIMENTO ANDA PELA CONTRA MÃO...
Sabemos que estamos na contra mão quando temos conflitos
Qual a relevância e ou responsabilidade das
lideranças/atores sociais ?
Discussão coletiva das bases do Programa a partir da visão das pessoas que conhecem o dia-a-dia da implementação
É preciso reconhecer o valor de cada atores da rede
Junqueira (2004, p. 5), “a nova realidade criada a partir de um novo conhecimento deve ser partilhada no interior das organizações gestoras das políticas, e isso vai depender da mudança das práticas institucionais e das relações sociais que se estabelecem entre os diversos atores organizacionais e societários.”
Relevância dos Comitês
Territoriais JUNQUEIRA, Luciano A. Prates. A gestão intersetorial das políticas sociais e o terceiro setor. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 13, n. 1, p. 25-36, jan./abr. 2004.
Gestão intersetorial das políticas sociais
Refletir sobre os nossos desafios do Comitê...
Crise como espaço de...
As condições para que a intervenção na complexidade social se torne
efetiva será exigido um conjunto integrado e interdependente de
habilidades para liderança que possam enfrentar forças que provocam
turbulências na concretização dos propósitos dos programas.
Fonte: Roche (2002, p.43)
Racionalizar o processo de alocação de recursos:
potencializando
Racionalizar o Processos
Racionalidade é a qualidade ou estado de ser sensato, com base em fatos ou razão.
Razão é a capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições ou premissas.
Na lógica, uma premissa é uma fórmula considerada hipoteticamente verdadeira, dentro de uma dada inferencia.
Lógica tem dois significados principais: discute o uso de raciocinio em alguma atividade e é o estudo normativo, filosofico do raciocinio válido.
Racionalizar o processo de alocação de recursos: potencializando os
sujeitos (bom senso)
BASE DA TEORIA DA MUDANÇA
Uma análise realista de contexto complexo; (análise do conflito)
Uma auto-avaliação de nossa capacidade de
facilitação de processos,
Um esclarecimento crítico de nossas suposições.
(Retolaza Eguren, Iñigo. 2010)
LIDERANÇAS EM AÇÃO
Redes Em economia social, o capital social refere-se às normas que promovem confiança e reciprocidade na economia (Francis Fukuyama,1999; Robert Putnam, 1993; Patrick Hunout, 1995-1996).
“As redes sociais têm valor econômico”
Capital Social
Capital Humano Individual
Coletivo
Comitê Territorial de Educação Integral
“O Comitê Territorial de Educação Integral é um esforço de gestão das redes de ensino, que reúne programas de educação integral fomentados pelo MEC que tem o objetivo de enraizar suas propostas e de ampliar a vivência de gestão compartilhada de políticas públicas educacionais e do regime de colaboração entre as Secretarias de Educação e parceiros.”
“Têm caráter consultivo para qualificação dos Programas, apresentam um trabalho com uma concepção dialógica e de estímulo a uma gestão participativa.” Profa Gesuína (I Encontro Escolas de Comitês)
Compromisso Responsabilidade
Respeito Estudo/reflexão
Nossa base de Trabalho
Desafio: Sensibilização para Construção Coletiva
Co-responsabilidade Compartilhar
responsabilidades
Gestor/atores sociais
Cidadão
Instrumentos de formalização das Parcerias
Discurso do Sujeito Coletivo e as
Representações Sociais.
Desafio: Mobilização para atuação Coletiva – Sujeito Coletivo
Colaboração com Participação
“Parte do princípio que dois ou mais indivíduos
trabalhando conjuntamente possam chegar a uma
situação de equilíbrio, onde idéias possam ser
trocadas, distribuídas entre os participantes do grupo,
gerando assim, novas idéias, novos conhecimentos,
frutos do trabalho coletivo.”
(Dillenbourg et al. 1994)
Gerando: Articulação com Aprendizagem Colaborativa
Baseada na construção do conhecimento
Através de discussões, reflexões e tomada de decisões
Orientada a trabalho em grupo
Aumentando a Eficácia
Construindo: Comunidade de Aprendizagem Colaborativa
Conhecer pontos de vistas diferentes – capacidade da diversidade
Compartilhar trabalho – diálogo – capacidade de comunicação
Formar/Consolidar comunidades virtuais de aprendizes
Encorajar discussões em grupo - atitude
Promover reflexão
Resolução de problemas
Modelos Mentais
“A educação deve se dedicar, por conseguinte,
à identificação da origem de erros, ilusões e
cegueiras”
Fonte: Roche (2002, p.43)
Implica na capacidade dos sujeitos de agregar, aos métodos e instrumentos de gestão pedagógica-administrativo-financeira, a formulação de uma visão de mundo comprometida com a causa social.
PESSOAS
Situações
Dimensões Categorias Variáveis
SER
Valores Integridade, Solidariedade, Reconhecimento e
Valorização do Outro, Transparência,
Humildade, Equidade, Perseverança,
Honestidade, respeito ao outro
Capacidades Pessoais Auto-reflexão, Autocrítica, Motivação,
Habilidades Sociais
SABER
SER
Marcos Conceituais Temáticas relacionadas ao Programa.
Modelos Teóricos – base filosófica
Marcos Legais dos Programas: portarias e
decretos
SABER FAZER
Ferramentas Marco Lógico, Planejamento Estratégico,
Avaliação Participativa, Diagnóstico Social
Trabalho em Equipe Práticas Democráticas, Empoderamento,
Negociação de Conflitos, Capacidade
Negociadora
Comunicação Escuta Ativa, Expressão Oral, Expressão Escrita
Capacidade dos Sujeitos
Teoria do Capital Humano
Teoria da Mudança: Capital Humano
São as pessoas que movem mudanças.
Para o enfrentamento das questões sociais precisamos mais do que vontade de acertar...
Pensamento Crítico
Competência Técnica
+
Habilidades Sociais
Efetividade de
Programas e Projetos
Dimensão Ética
Desafio: Mobilização de atores para indução de
Políticas Públicas
Teoria da Mudança: Articulação e Integração nas práticas
È PRECISO UM PLANO COMPARTILHADO
“A Gestão Compartilhada é um modelo pelo qual cada parceiro mantêm sua identidade institucional e programática dirigindo pessoas, esforços e recursos para fins comuns e integrados, evitando ações isoladas, paralelismo e sobreposições.” Freitas (2001)
FREITAS, K. S. A Força da Equipe: Gestão Compartilhada como um Diferencial de Qualidade. GERIR, Salvador, v.7, n.21, p.19-50, 2001.
Reflexão: Como anda a construção de espaços social de aprendizados?
Necessidade de constituir espaços permanentes de formação, por meio da realização de reuniões locais periódicas para planejar e aperfeiçoar a execução dos programas e ter cultura de sistematização.
COMITÊ DE EDUCAÇÃO INTEGRAL COMO REDE COLABORATIVA DE TECNOLOGIA SOCIAL
O conhecimento como bem público
COMITÊ: UM ESPAÇO DE TROCAS DE EXPERIÊNCIAS E
APRENDIZAGENS
Tecnologia Social compreende produtos, técnicas e/ou
metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação
com a comunidade e que represente efetivas soluções
de transformação social.
CAPACIDADE DIALÓGICA, PROPOSITIVA DELIBERATIVA DO COMITÊ COMO GESTÃO
COLABORATIVA
Pedagogia dialógica de Paulo Freire: o diálogo na Comunicação
Contrapor ás concepções como “silêncio”, “anti-diálogo” e “pedagogia bancária”.
Freire (1980, p.65), “a sociedade dependente é, por definição, uma sociedade silenciosa. Sua voz não é autêntica, mas um simples eco da voz da metrópole. De todas as maneiras, a metrópole fala e a sociedade dependente escuta.”
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 10 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
Comitê passa a ser este espaço de diálogo: formativo e informativo. “OS COMITÊS SE PAUTAM POR UMA RELAÇÃO HORIZONTAL, POR UMA GESTÃO COMPARTILHADA.”
ESTUDO DE CASO
Anos 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Nº de
escolas
187 492 741 1.047 2.364 3.104 3.344
Quadro: Linha histórica de adesão aos programas em Educação Integral/PE
Fonte: elaborado pela autora a partir do sitio do SIMEC.
Quadro: Linha histórica de adesão aos programas em Educação Integral/PE
Fonte: elaborado pela autora a partir do SIMEC/PDDE Interativo.
PROJETO DE FORTALECIMENTO DO COMITÊ E LIDERANÇAS
SUB-PROJETO: REDES/CAPITAL SOCIAL
Dimensões Mapeadas: 1. Estabelecimento de Redes e Parcerias 2. Ação coletiva e cooperação 3. Informação e comunicação 4. Fluxos
PRÉ-TESTE: GRUPO DE LIDEDERANÇAS ARTICULADORAS DOS PÓLOS
Metodologia: Capacitação com as lideranças na temática de Capital Social – Liderança. Aplicação de um questionário semi-estruturado Objetivo: mapear a formação do capital social nos pólos a partir das parcerias estabelecidas.
QUESTIONÁRIO APLICADO COM AS LIDERANÇAS ARTICULADORAS DOS POLOS
1. Mapeando o estabelecimento de redes
►Para oferecer o currículo de 7hs exigido pelo Programa Mais Educação (PME) foi necessário estabelecer parcerias com outras entidades/grupos/ indivíduos?
2. Tipo, Grau e Características das Redes Estabelecidas
ENTIDADE TIPO DE PARCERIA GRAU DE PARCERIA PRINCIPAL CARACTERISTICA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TODOS ALTO COMPROMETIMENTO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE
ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE
IGREJAS INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE
ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SERVIÇO ALTO COMPROMETIMENTO
CAMPOS DE FUTEBOL INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE
ESTADIO LOCAL INFRAESTRUTURA MÉDIO DISPONIBILIDADE
VOLUNTÁRIOS RECURSOS HUMANOS ALTO COMPETÊNCIA
CAU (UFPE) SERVIÇOS MÉDIO CONFIABILIDADE
CAU (UFPE) RECURSOS HUMANOS MÉDIO COMPETÊNCIA
EVOLUIR TREINAMENTO ALTO COMPROMETIMENTO
COMUNIDADE ESCOLAR RECURSOS HUMANOS ALTO COMPROMETIMENTO
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES INFRAESTRUTURA ALTO DISPONIBILIDADE
MEC TODOS ALTO COMPROMETIMENTO
PREFEITURA TODOS ALTO COMPROMETIMENTO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TODOS ALTO COMPROMETIMENTO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO RECURSOS HUMANOS MÉDIO CONFIABILIDADE
CLUBE DOS BANCÁRIOS SERVIÇOS MÉDIO DISPONIBILIDADE
CLUBE DOS BANCÁRIOS MATERIAL MÉDIO DISPONIBILIDADE
UNIVERSIDADES OUTROS MÉDIO COMPETÊNCIA
UNIVERSIDADES RECURSOS HUMANOS MÉDIO COMPETÊNCIA
UNIVERSIDADES SERVIÇOS MÉDIO COMPETÊNCIA
IGREJA INFRAESTRUTURA ALTO DISPONIBILIDADE
ASSOCIAÇÃO DE MORADORES INFRAESTRUTURA ALTO DISPONIBILIDADE
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TODOS ALTO COMPROMETIMENTO
4. Quanto tempo levou para serem estabelecidas as Parcerias?
5. É necessário o estabelecimento de novas parcerias?
6. Quais característica/ qualidade busca em uma instituição parceira?
12. Com que frequência os resultados do projeto são analisados e divulgados?
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
13.Quais os meios utilizados para divulgar o projeto e seus resultados ?
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
14. Como você avalia o grau de inclusão da sociedade neste projeto?
COESÃO E INCLUSÃO SOCIAL
19. Como você avalia o seu grau de habilidade para formar parcerias?
AUTORIDADE E AÇÃO POLÍTICA
Respondendo e Aplicando o Triangulo de Aristóteles na execução de Programas Sociais
EXPLICAÇÕES
Aristóteles coloca que as palavras faladas e escritas não são iguais para todas as pessoas.
Proposição é uma expressão verbal, um discurso enunciativo.
O discurso declarativo é a expressão de um pensamento anunciado que, operando com a composição e divisão às quais pode-se predicar verdadeiro ou falso.
Assim, toda proposição enuncia um juízo, onde um predicado é atribuído a um sujeito. As proposições são classificadas em universais se o atributo é afirmado do sujeito como um todo; e particulares, se o atributo é afirmado ou negado de apenas parte do sujeito.
Minha Ciranda Lui Coimbra Essa ciranda não é minha só È de todos nós A melodia principal quem tira È a primeira voz Pra se dançar ciranda Juntamos mão com mão Fazendo uma roda Cantando essa canção
Obrigada pela oportunidade de conhecer e aprender com vocês...