7/24/2019 Rel bioca2015

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Colgio Christus Central

Laboratrio de Biologia

Prof.(a) Elaine

Membrana plasmtia e sua permeabilidade

Componentes!

"abriel Mar#ues $n% &'

Bruno aniel $ n &&

*itor +oares $ n ',

-no! & ano

urma! B

urno! Manh/

,01&&12,&3

4ortale5a $ CE

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Colgio Christus Central

Laboratrio de Biologia

Prof.(a) Elaine

Membrana plasmtia e sua permeabilidade

67elatrio referente 8 aula prtia de Biologia9 paraobten:/o da nota de M.-.

Componentes!

"abriel *iana$n%&' ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

Bruno aniel$ n&& ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

*itor +oares $n ',;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

+rie $ & ano

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Sumrio:

- >ntrodu:/o;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;pg&

-?b@etiAos________________________________________________________pg2

-Material tili5ado;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;pg

-Proedimento EDperimental;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;pg'

-7esultados e isuss/o;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;pg39

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1. Introduo:

?smose um proesso fIsio$#uImio #ue onsiste na passagem dasmolulas de gua de um meio menos onentrado (hipertJnio) para um meiomais onentrado hipotJnio para #ue ha@a um e#uilIbrio na #uantidade do

soluto na lula e no meio isotJnio sem o gasto de energia. - osmose degrande importKnia para um funionamento efia5 do organismo dos sereshumanos9 por eDemplo9 a onentra:/o de sais nas nossas lulas ontrolada pela osmose e omo n/o oorre gasto de energia lassifiadaomo um proesso passiAo.

Em lulas Aegetais9 a osmose tem suas araterIstias partiulares9primeiramente pelo fato de n/o haAer o rompimento da lula deAido 8 rigide5proporionada pela parede elular e pelo Aaolo onseguir omportar erta#uantidade de gua em seu interior. o entanto9 oorrem outrosaonteimentos omo a urgide5 e a Plasmlise.

urgide5 um proesso no #ual a lula submersa uma substKniahipotJnia tendo omo rea:/o absorAer mais do #ue liberar gua9 deiDando$aom um aspeto inhado9 mas n/o se rompe.

o outro proesso temos a Plasmlise #ue onsiste na inser:/o da lula ummeio hipertJnio oorrendo a ess/o de gua para o meio eDterno9 tendo umaaparHnia flida9 isso oorre deAido 8 retra:/o do Aaolo e a libera:/o doontedo itoplasmtio.

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2.Objetivos

- ?bserAar o proesso de transporte passiAo na membrana elular.

- ?bserAar e entender o fenJmeno da osmose.

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3.Material Utiliado

-Mirospio ptio

-LKminas

-LamInulas

$+olu:/o salina

$Plaa pet ri

-Ngua destilada

-Material biolgio O batata9 folha de elodea.

-4ilme de P*C (Plstio fino e aderente para enAolAer alimentos)

-4arinha de trigo

-+olu:/o de iodo

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!."ro#edimento $%&erimental:

Etapa & $ +imulando a permeabilidade da membrana

$Colo#ue um pouo de farinha de trigo (amido) em uma plaa de petri e

aresente uma gota de solu:/o de iodo sobre ela9 registrando o #ue oorre.(grupo ontrole)

$Coloar no b#uer a solu:/o de iodo. 4a5er uma bolsa om o plstio9aresentar uma olher de amido (farinha de trigo)9 formando uma pe#uenabolsa9 fehar o plstio. >ntrodu5ir no b#uer deiDando preso em um dos lados.-guardar alguns minutos e registrar o #ue oorre.

Etapa 2 $ ?smose em batata

$ -diione uma rodela de batata em um reipiente om gua destilada.

$ -diione outra rodela de batata em outro reipiente ontendo solu:/o salina na aCl.

$ ?bserAe os aspetos das batatas.

Etapa $ ?bserAa:/o mirospia da osmose em Aegetais.

$ Colo#ue uma folha de eldea (planta a#utia) sobre uma lKmina e ubra oma lamInula. ?bserAe ao mirospio e desenhe.

$ -ps desenhar retire a lamInula e aresente uma gota de solu:/o salina (de aCl)9 ubra noAamente e leAe ao mirospio. ?bserAe e desenhe.

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'.(esultados Obtidos e dis#usso:

$ta&a I

,&.- mudan:a na or na farinha de trigo om iodo no grupo india a presen:a

de #ual substKniaQ-mido

,2.Considerando #ue o plstio representa uma membrana #ue limita o meiointerno e outro eDterno9 omo fa5 a membrana da lula.

7esponda omo foram as troas entre os dois meios.

a)Rual das substKnias atraAessa o filme plstioQ

>odo ou lugolb)e onde para ondeQ

a solu:/o para o sao om amida

)Rual a proAAel ra5/o pela #ual apenas uma das substKnias atraAessa ofilme plstio

+emipermeabilidade da membrana

d)SRuem tem mais d para #uem tem menosS. Esta frase india o tipo de troa#ue oorreu neste eDperimento. >dentifi#ue o nome desse proesso.

?smose

$ta&a II

,.Rue diferen:as foram obserAadas nas rodelas de batatas oloadas nosmeios.

$TipotJnio (Ngua destilada) = Ruanto

or! -marela

onsistHnia! ura

ao ganho ou perda de gua! "anho de ga

$TipertJnio ( de aCl) = Ruanto

or! -marela

onsistHnia! Mole ou flida

ao ganho ou perda de gua! Perda de gua

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$ta&a III

a)Rue estruturas foram Aisuali5adas nas lulas Aegetais (Eldea)Q Cite suasfun:Fes.

Cloroplasto! 4otossInteseParede Celular! Prote:/o9 rigide5 e forma

b)7epresente as obserAa:Fes das lulas Aegetais Aisuali5adas em diferentessolu:Fes

Clula Aegetal em meio hipertJnio

Clula Aegetal em meio hipertJnio ( de aCl)

$? #ue aonteeu om as lulas Aegetais #uando oloadas em

$+olu:/o hipotJnia! Ruanto

N rea:/o das lulas! -umento de tamanho

-o ganho ou pera de gua! "anho de gua

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$TipertJnia( de aCl)! Ruanto

N rea:/o das lulas! iminuir de tamanho

-o ganho ou pera de gua! Perde gua

-o fenJmeno oorrido! Plasmlise

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)."*s-+aborat*rio:

,1 on#eitue osmose e di/uso relatando a sua im&ort0n#ia &ara os

seres vivos. ?smose a passagem de solAente9 atraAs de uma membranasemipermeAel9 do meio hipotJnio para o meio hipertJnio. - difus/o a

passagem de solutos e solAentes9 atraAs de uma membrana semipermeAelobedeendo um gradiente de onentra:/o. +/o elas #ue moAimentam otransporte de substKnias no nosso orpo9 e sem elas9 nosso funionamentoseria afetado.

,2 $%&liue #omo /un#iona a osmose reversa e sua im&ort0n#ia &ara a

&o&ulao do nordeste.- osmose reAersa um fenJmeno natural #ue oorre#uando duas solu:Fes9 de onentra:Fes diferentes s/o separadas por umamembrana semipermeAel9 ou se@a! permeAel para solAentes e impermeAeispara solutos. o nordeste9 podemos usar este fenJmeno para dessalini5ar aguaU

,3 "or ue a &ele dos dedos enrua uando se /i#a muito tem&o dentro

da ua Pois a pele dos nossos dedos9 em ambientes a#uosos9 absorAe agua por meio da osmose.

,! 4ual a im&ort0n#ia dos va#5olos #ontrteis &ara os &rotoorios

auti#os de vida livre+/o responsAeis pelo e#uilIbrio osmtioeliminando o eDesso de gua. +uas lulas absorAem gua por osmose. Essagua enaminhada para o Aaolo ontrtil9 #ue se ontrai e bombeia oeDesso de gua para o eDterior.

,' 6esidratao in/antil7 a #riana &ode &erder muito liuido7 &odendo

morrer em &ou#as 8oras. 4ual a im&ort0n#ia do soro /isiol*i#o injetado

nas veias dos &a#ientes omo ele ae $ ual deve ser sua

#on#entrao +erAe para e#uilibrar a press/o osmtia do organismo. -geomo agente #ue e#uilibra a press/o osmtia. Conentra:/o de ,9G

,) omo o /en9meno da osmose au%ilia na #onservao de alimentos

$%&liue todo o &ro#esso. ? sal VsugaV a agua das lulas por osmose.

+em agua nas lulas da arne9 essa arne fia desidratada e se torna umambiente ruim para batrias e fungos. +em esses mirorganismos n/o oorrea deomposi:/o9 #ue o VestragarV da arne.

, on#eitue: &lasm*lise7 tur;n#ia7 des&lam*lise e 8em*lise.

"lasm*lise < perda de solAente por osmose. =ur;n#ia < proesso pelo #ualuma lula ao absorAer gua9 torna$se intumesida9 por meio do aumento dapress/o interna. 6es&lam*lise em*lise

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?.on#luso:

-traAs dos eDperimentos reali5ados9 foi obserAado a apaidade das lulasAegetais de reali5ar a osmose. ambm foi obserAado os diferentesomportamentos dessa lula dependendo de sua posi:/o em um meio

hipotJnio ou em um meio hipertJnio ( de a Cl)9 #ue pode aumentar seutamanho ou diminuir deAido a perda ou ganho de gua9 dependendo daneessidade da situa:/o.

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