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  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

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    SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSSISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

    Marcos von SperlingMarcos von Sperling

    Universidade Federal de Minas Gerais

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    2/79

    SITUASITUAO DO ESGOTAMENTO SANITO DO ESGOTAMENTO SANITRIORIO

    % cobertura no meio urbano, por rede de coleta(SNIS 2004, relativo a 2002; Companhias estaduais)

    3,5

    21,2

    59,0

    25,5

    45,4

    38,6

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    N NE SE S CO Br as il

    %C

    OBERTUR

    Cobertura = Pop urbana conectada / Pop urbana nas cidadescom abastecimento de gua

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    SITUASITUAO DO ESGOTAMENTO SANITO DO ESGOTAMENTO SANITRIORIO

    % tratamento de esgotos(SNIS 2004, relativo a 2002; Companhias estaduais)

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    %COBERTUR

    % do coletado 53,6 87,1 58,9 91,8 51,2 67,2

    % do gerado 1,9 18,5 34,8 23,4 23,2 25,9

    N NE SE S CO Brasil

    % do esgoto coletado = Volume esgoto tratado / Volume esgoto coletado% do esgoto gerado = Cobertura de esgotamento x % do coletado

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

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    DESAFIOS NO TRATAMENTO DE ESGOTOSDESAFIOS NO TRATAMENTO DE ESGOTOS

    Implantar ETEs

    Receber esgotos nas ETEs

    Garantir a sustentabilidade das ETEs Garantir um nvel operacional adequado

    Garantir a eficincia requerida

    Garantir atendimento legislao ambiental

    Gerenciar o lodo produzido

    Reduzir custos operacionais

    Expandir as ETEs se necessrio

    Possibilitar utilizao produtiva do efluente e do lodo

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

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    SOLUSOLUES TECNOLES TECNOLGICASGICAS

    No Brasil, no h limitao tecnolgica para otratamento dos esgotos

    Clima favorvel

    PROSAB

    Solues consolidadas + alternativas recentes

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    SELESELEO DE ALTERNATIVASO DE ALTERNATIVAS

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    RESOLURESOLUO CONAMA 357/05O CONAMA 357/05

    guas doces: salinidade 0,5

    guas salobras: salinidade > 0,5 e < 30 guas salinas: guas com salinidade 30

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    CLASSIFICACLASSIFICAO DASO DASGUAS DOCESGUAS DOCESRESOLURESOLUO CONAMA 357/05O CONAMA 357/05

    Uso DocesEspec 1 2 3 4

    Abastecimento para consumo humano X (a) X (b) X (c) X (d)

    Preserv. equilbrio natural das comunidades aquticas X

    Preserv. de amb. aqut. em unid. de conserv. de prot. integral X

    Proteo das comunidades aquticas X (h) XRecreao de contato primrio (*) X X

    Irrigao X (e) X (f) X (g)

    Aqicultura e atividade de pesca X

    Pesca amadora X

    Dessedentao de animais X

    Recreao de contato secundrio X

    Navegao X

    Harmonia paisagstica X

    (a)com desinfeco

    (b)aps tratamento simplificado

    (c)aps tratamento convencional

    (d)aps tratamento convencional ou avanado

    (e)hortalias consum. cruas e de frutas que se desenv. rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoo de pelcula

    (f)hortal., plantas frutf. e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, c/ os quais o pblico possa vir a ter contato direto(g)culturas arbreas, cerealferas e forrageiras

    (h)de forma geral, e em comunidades indgenas

    (*) conforme Resoluo CONAMA 274/2000

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    RESOLURESOLUO CONAMA 357/05O CONAMA 357/05PadresPadres dodo corpocorpo ddguagua e dee de lanlanamentoamento

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    PARMETROS DE INTERESSE PARA ESGOTOS SANITPARMETROS DE INTERESSE PARA ESGOTOS SANITRIOSRIOSRESOLURESOLUO CONAMA 357/05O CONAMA 357/05 -- CORPOS DE AGUA DOCECORPOS DE AGUA DOCE

    guas docesParmetro Unidade

    1 2 3 4

    Cor verdadeira mgPt/L natural 75 75

    Turbidez UNT 40 100 100

    Slidos dissolvidos totais mg/L 500 500 500

    pH - 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0 6,0 a 9,0Coliformes termotolerantes org/100Ml 200 /

    Resol.2741.000 / Resol.274 (b)

    Clorofila a g/l 10 30 60

    Densidade de cianobactrias clulas/mLmm3/L

    20.000ou 2

    50.000ou 5

    100.00010 (c)

    DBO5

    mg/L 3 5 10

    OD mg/L 6 5 4 2

    N amoniacal total (pH7,5) mgN/L 3,7 3,7 13,3

    N amoniacal total (7,5

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    TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSTECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

    Nveis do tratamentoEstudos de concepo definir os seguintes aspectos:

    impacto ambiental do lanamento no corpo receptor objetivos do tratamento (principais constituintes a serem

    removidos)

    nvel do tratamento eficincias de remoo desejadas

    Nveis do tratamento:

    Preliminar

    Primrio

    Secundrio Tercirio (apenas eventualmente)

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    TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSTECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

    Nveis do tratamentoItem Nvel de tratamentoPreliminar Primrio Secundrio

    Poluentes removidos Slidos grosseiros Slidos sedimentveis

    DBO em suspenso

    Slidos no sedimentveis

    DBO em suspenso fina

    DBO solvel

    Eventualmente nutrientes

    Eventualmente patgenosEficincias de remoo - DBO: 25 a 35%

    SS: 60 a 70%

    Coliformes: 30 a 40%

    DBO: 60 a 98%

    Coliformes: 60 a 99%

    Mecanismo

    predominante

    Fsico Fsico Biolgico

    Cumpre padres de

    lanamento usuais?

    No No Usualmente sim

    Aplicao - Montante de elevatria

    - Etapa inicial de todos

    os processos detratamento

    - Tratamento parcial

    - Etapa intermediria de

    tratamento mais completo

    - Tratamento mais completo

    (para remoo de matria

    orgnica)

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    TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSTECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

    Processos simplificados

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    TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSTECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

    Processos mecanizados

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    TRATAMENTO PRELIMINARTRATAMENTO PRELIMINAR

    Gradeamento

    Remoo de areia

    Medio de vazo

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    TRATAMENTO PRELIMINARTRATAMENTO PRELIMINAR

    Gradeamento

    Limpeza manualLimpeza mecanizada

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    TRATAMENTO PRELIMINARTRATAMENTO PRELIMINAR

    Remoo da areia

    Limpeza manual ou

    caminho limpa-fossaLimpeza mecanizada

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    TRATAMENTO PRELIMINARTRATAMENTO PRELIMINAR

    Medio da vazo

    Calha Parshall

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    TANQUE DE EQUALIZATANQUE DE EQUALIZAOO

    Efluentes industriais

    Aerador flutuante

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    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

    Sem aerao

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    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

    Facultativa

    ETE Parque Fluminense - CE

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    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

    Lagoa anaerbia - Lagoa facultativa

    ETE Jales - SP (21 ha, 60 L/s, 2 sistemas)

    GO S SLAGOAS DE ESTABILIZAOO

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    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

    Facultativa

    ETE Maracana - CE - 1 LAn + 1 LF + 3 LM (100 ha)

    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

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    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

    Com aerao mecanizada

    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

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    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

    Lagoa aerada

    ETE Tupamirim - CE

    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

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    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

    Lagoa aerada

    Lagoa no sul da Frana Lagoa em Bangcoc, Tailndia

    (tratamento da gua do rio)

    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

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    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

    Com lagoas de maturao

    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

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    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

    Lagoas de maturao

    ETE Maracana - CE - 1 LAn + 1 LF + 3 LM (100 ha)

    LAGOAS DE POLIMENTOLAGOAS DE POLIMENTO

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    LAGOAS DE POLIMENTOLAGOAS DE POLIMENTO

    Reator UASB lagoas de polimento

    Lagoa depolimento

    Reator

    UASB

    ETE UFMG Copasa (250 hab)

    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

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    LAGOAS DE ESTABILIZALAGOAS DE ESTABILIZAOO

    Lagoas de maturao / polimento

    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

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    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

    Infiltrao

    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

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    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

    Escoamento superficial

    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

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    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

    Escoamento superficial

    Escoamentosuperficial

    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

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    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

    Wetlands, terras midas construdas, alagadosartificiais, leitos cultivados, leitos com

    macrfitas, sistemas de zonas de razes ...

    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

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    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

    Terras midas construdas de fluxo superficial

    Terras midas construdas de fluxo superficial (Nova Zelndia)

    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

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    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

    Leitos cultivados de fluxo horizontal subsuperficial

    PERFIL LONGITUDINAL

    ETE Experimental UFMG / COPASA

    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

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    DISPOSIDISPOSIO CONTROLADA NO SOLOO CONTROLADA NO SOLO

    Leitos cultivados de fluxo vertical

    REATORES ANAERREATORES ANAERBIOSBIOS

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    O S OS

    Reator UASB e sistema fossa-filtro

    REATORES ANAERREATORES ANAERBIOSBIOS

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    Sistema fossa-filtro

    Tanque sptico de

    cmara nicaFiltro anaerbio

    REATORES ANAERREATORES ANAERBIOSBIOS

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    Reator UASB

    COMPARTIMENTODE SEDIMENTAO

    partculasde lodo

    defletorde gases

    separadortrifsico

    sada doefluente

    afluente

    sadado gs

    REATOR UASB

    Princpio de funcionamento

    MANTADE LODO

    LEITODE LODO

    REATORES ANAERREATORES ANAERBIOSBIOS

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    Reator UASB

    ETE Experimental Arrudas UFMG / COPASA

    REATORES ANAERREATORES ANAERBIOSBIOS

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    42/79

    Reator UASB

    Reator UASB

    Tratam prelim

    ETE Bacanga - So Lus

    REATORES ANAERREATORES ANAERBIOSBIOS

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    Reator UASB

    ETE Ona, Belo Horizonte (COPASA) 1 milho de habitantes

    LODOS ATIVADOSLODOS ATIVADOS

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    Fluxo contnuo

    LODOS ATIVADOSLODOS ATIVADOS

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    ETE Arrudas - BH

    LODOS ATIVADOSLODOS ATIVADOS

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    Reator aerbio

    Aerao mecnica Ar difuso

    LODOS ATIVADOSLODOS ATIVADOS

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    Decantador secundrio

    LODOS ATIVADOSLODOS ATIVADOS

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    Reator UASB - lodos ativados

    LODOS ATIVADOSLODOS ATIVADOS

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    49/79

    Fluxo intermitente

    REATORES AERREATORES AERBIOS COM BIOFILMEBIOS COM BIOFILME

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

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    Filtros percoladores

    REATORES AERREATORES AERBIOS COM BIOFILMEBIOS COM BIOFILME

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    51/79

    Filtro biolgico percolador

    REATORES AERREATORES AERBIOS COM BIOFILMEBIOS COM BIOFILME

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    52/79

    Filtro biolgico percolador

    REATORES AERREATORES AERBIOS COM BIOFILMEBIOS COM BIOFILME

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    53/79

    Filtros percoladores meios suporte

    Condute

    220 m2

    /m3

    Escria alto-forno

    60 m2

    /m3

    Downflow Hanging Sponge (DHS)87 m2/m3 (reteno de biomassa intersticial)

    Anis plsticos80 m2/m3

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    54/79

    REATORES AERREATORES AERBIOS COM BIOFILMEBIOS COM BIOFILME

    R t UASB filt l d

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    55/79

    Reator UASB - filtros percoladores

    ETE Experimental Arrudas UFMG / COPASA

    REATORES AERREATORES AERBIOS COM BIOFILMEBIOS COM BIOFILME

    R t UASB filt l d

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    56/79

    Reator UASB - filtros percoladores

    ETE Experimental Arrudas UFMG / COPASA

    REATORES AERREATORES AERBIOS COM BIOFILMEBIOS COM BIOFILME

    Bi filt d b bi di

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    57/79

    Biofiltros aerados submersos e biodiscos

    REATORES AERREATORES AERBIOS COM BIOFILMEBIOS COM BIOFILME

    Bi filt d b bi di

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    58/79

    Biofiltros aerados submersos e biodiscos

    Ricardo Franci - ES

    REATORES AERREATORES AERBIOS COM BIOFILMEBIOS COM BIOFILME

    Reator UASB biofiltro aerado submerso

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    59/79

    Reator UASB - biofiltro aerado submerso

    ETEs CESAN - ES

    TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSTECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

    Reator UASB + ps tratamento

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    60/79

    Reator UASB + ps-tratamento

    Qualquer das tecnologias anteriores pode ser utilizada

    como ps-tratamentoVantagens:

    Certa reduo nos custos de implantaomenor volume/rea das unidades

    Grande reduo nos custos de operao menor consumo de energia menor quantidade de lodo a ser disposto

    TENDNCIA: Reator UASB + pTENDNCIA: Reator UASB + pss--tratamentotratamento

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    61/79

    TENDNCIA: Reator UASB + pTENDNCIA: Reator UASB + pss--tratamentotratamento

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    62/79

    TENDNCIA: Reator UASB + pTENDNCIA: Reator UASB + pss--tratamentotratamento

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    63/79

    TRATAMENTO DO LODOTRATAMENTO DO LODO

    Adensamento

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    64/79

    Adensamento

    TRATAMENTO DO LODOTRATAMENTO DO LODO

    Digesto

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    65/79

    Digesto

    Digestoaerbia

    Digesto

    anaerbia

    TRATAMENTO DO LODOTRATAMENTO DO LODO

    Desaguamento

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    66/79

    Desaguamento

    Leito de secagem

    Desaguamento mecanizado

    Qualidade esperada do efluente - DBOSistema DBO

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    67/79

    100

    mg/l

    80

    mg/l

    60

    mg/l

    40

    mg/l

    20

    mg/l

    Lagoa facultativa

    Lagoa anaerobia + lagoa facultativa

    Lagoa facultative aerada

    Lagoa aerada mist compl lagoa sedimLagoas + lagoas de maturao

    Escoamento superficial

    Banhados artificiais

    Tanque sptico + filtro anaerbio

    Reator UASB

    Reator UASB + ps-tratamento Variv

    Lodos ativados convencional

    Aerao prolongada

    Lodos ativados c/ rem biol NLodos ativados c/ rem biol N/P

    Lodos ativados c/ rem biol/qum N/P

    Lodos ativ c/ rem biol/qum N/P + filtr.

    Filtro biolgico percoladorBiofiltro aerado submerso

    Biofiltro aerado submerso + rem biol N

    Qualidade esperada do efluente - DQOSistema DQO

    200 150 100

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    68/79

    200

    mg/l

    150

    mg/l

    100

    mg/lLagoa facultativa

    Lagoa anaerobia + lagoa facultativa

    Lagoa facultative aerada

    Lagoa aerada mist compl lagoa sedimLagoas + lagoas de maturao

    Escoamento superficialBanhados artificiais

    Tanque sptico + filtro anaerbio

    Reator UASBReator UASB + ps-tratamento Varivel

    Lodos ativados convencionalAerao prolongada

    Lodos ativados c/ rem biol NLodos ativados c/ rem biol N/PLodos ativados c/ rem biol/qum N/P

    Lodos ativ c/ rem biol/qum N/P + filtr.

    Filtro biolgico percolador

    Biofiltro aerado submersoBiofiltro aerado submerso + rem biol N

    Sistema SS

    90 60 30

    Qualidade esperada do efluente - SS

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    69/79

    90

    mg/l

    60

    mg/l

    30

    mg/lLagoa facultativa

    Lagoa anaerobia + lagoa facultativa

    Lagoa facultative aerada

    Lagoa aerada mist compl lagoa sedim

    Lagoas + lagoas de maturao

    Escoamento superficial

    Banhados artificiais

    Tanque sptico + filtro anaerbio

    Reator UASBReator UASB + ps-tratamento Varivel

    Lodos ativados convencional

    Aerao prolongada

    Lodos ativados c/ rem biol NLodos ativados c/ rem biol N/P

    Lodos ativados c/ rem biol/qum N/P

    Lodos ativ c/ rem biol/qum N/P + filtr.

    Filtro biolgico percolador

    Biofiltro aerado submerso

    Biofiltro aerado submerso + rem biol N

    Qualidade esperada do efluente - Amnia

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    70/79

    Sistema Amnia N20

    mg/l15

    mg/l10

    mg/l5

    mg/lLagoa facultativa

    Lagoa anaerobia + lagoa facultativaLagoa facultative aerada

    Lagoa aerada mist compl lagoa sedim

    Lagoas + lagoas de maturao

    Escoamento superficial

    Banhados artificiais

    Tanque sptico + filtro anaerbio

    Reator UASB

    Reator UASB + ps-tratamento Varivel

    Lodos ativados convencionalAerao prolongada

    Lodos ativados c/ rem biol N

    Lodos ativados c/ rem biol N/P

    Lodos ativados c/ rem biol/qum N/P

    Lodos ativ c/ rem biol/qum N/P + filtr.

    Qualidade esperada do efluente N totalSistema N Total

    20 15 10

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    71/79

    20

    mg/l

    15

    mg/l

    10

    mg/lLagoa facultativa

    Lagoa anaerobia + lagoa facultativa

    Lagoa facultative aerada

    Lagoa aerada mist compl lagoa sedimLagoas + lagoas de maturao

    Escoamento superficial

    Banhados artificiais

    Tanque sptico + filtro anaerbio

    Reator UASB

    Reator UASB + ps-tratamento Varivel

    Lodos ativados convencional

    Aerao prolongada

    Lodos ativados c/ rem biol NLodos ativados c/ rem biol N/P

    Lodos ativados c/ rem biol/qum N/P

    Lodos ativ c/ rem biol/qum N/P + filtr.

    Filtro biolgico percoladorBiofiltro aerado submerso

    Biofiltro aerado submerso + rem biol N

    Qualidade esperada do efluente P totalSistema P Total

    4,0 3,0 2,0 1,0

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    72/79

    4,0

    mg/l

    3,0

    mg/l

    2,0

    mg/l

    1,0

    mg/lLagoa facultativa

    Lagoa anaerobia + lagoa facultativa

    Lagoa facultative aerada

    Lagoa aerada mist compl lagoa sedimLagoas + lagoas de maturao

    Escoamento superficial

    Banhados artificiais

    Tanque sptico + filtro anaerbio

    Reator UASBReator UASB + ps-tratamento

    Lodos ativados convencional

    Aerao prolongada

    Lodos ativados c/ rem biol NLodos ativados c/ rem biol N/P

    Lodos ativados c/ rem biol/qum N/P

    Lodos ativ c/ rem biol/qum N/P + filtr.

    Filtro biolgico percolador

    Biofiltro aerado submerso

    Biofiltro aerado submerso + rem biol N

    Qualidade esperada do efluente Coli termotolSistema Coli termotoler (NMP/100ml)

    1 x 1 x 105 1 x 1 x

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    73/79

    106

    1 x 10

    104

    103

    Lagoa facultativa

    Lagoa anaerobia + lagoa facultativa

    Lagoa facultative aerada

    Lagoa aerada mist compl lagoa sedim

    Lagoas + lagoas de maturao

    Escoamento superficial

    Banhados artificiais

    Tanque sptico + filtro anaerbio

    Reator UASBReator UASB + ps-tratamento Varivel

    Lodos ativados convencional

    Aerao prolongada

    Lodos ativados c/ rem biol N

    Lodos ativados c/ rem biol N/PLodos ativados c/ rem biol/qum N/P

    Lodos ativ c/ rem biol/qum N/P + filtr.

    Filtro biolgico percolador

    Biofiltro aerado submerso

    Biofiltro aerado submerso + rem biol NQualquer acima + desinf / barreira

    Sistema Ovoshelmintos

    Qualidade esperada do efluente - Helmintos

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    74/79

    1 ovo/lLagoa facultativa

    Lagoa anaerobia + lagoa facultativa

    Lagoa facultative aerada

    Lagoa aerada mist compl lagoa sedim

    Lagoas + lagoas de maturaoEscoamento superficial

    Banhados artificiais

    Tanque sptico + filtro anaerbio

    Reator UASBReator UASB + ps-tratamento Varivel

    Lodos ativados convencional

    Aerao prolongada

    Lodos ativados c/ rem biol N

    Lodos ativados c/ rem biol N/PLodos ativados c/ rem biol/qum N/P

    Lodos ativ c/ rem biol/qum N/P + filtr.

    Filtro biolgico percolador

    Biofiltro aerado submerso

    Biofiltro aerado submerso + rem biol N

    Qualquer acima + desinf / barreira Varivel

    TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSTECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSrea requerida (m2/hab)

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    75/79

    Sistema 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0

    Lagoa facultativa

    Lagoa anaerbia - lagoa facultativaLagoa aerada facultativa

    Lagoa anaer + lagoa facul + lagoa de matur

    Infiltrao lentaInfiltrao rpida

    Escoamento superficial

    Terras midas construdas (wetlands)

    Tanque sptico + filtro anaerbio

    Reator UASBUASB + lodos ativados

    UASB + biofiltro aerado submerso

    UASB + filtro anaerbio

    UASB + filtro biolgico alta cargaUASB + lagoas de polimento

    UASB + lagoa aerada facultativa

    UASB + escoamento superficial

    Lodos ativados convencionalLodos ativados aerao prolongada

    Filtro biolgico percolador de baixa carga

    Filtro biolgico percolador de alta cargaBiofiltro aerado submerso com n itrificao

    TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSTECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSPotncia instalada para aerao (W/hab)

    Si 0 5 1 0 1 5 2 0 2 5 3 0 3 5 4 0

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    76/79

    Sistema 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0

    Lagoa facultativa

    Lagoa anaerbia - lagoa facultativaLagoa aerada facultativa

    Lagoa aerada mistura completa - lagoa sedimentao

    Infiltrao lentaInfiltrao rpida

    Escoamento superficialTerras midas construdas (wetlands)

    Tanque sptico + filtro anaerbio

    Reator UASBUASB + lodos ativados

    UASB + biofiltro aerado submerso

    UASB + filtro anaerbioUASB + filtro biolgico percolador de alta cargaUASB + flotao por ar dissolvido

    UASB + lagoas de polimento

    UASB + lagoa aerada facultativa

    UASB + lagoa aerada mist. compl. + lagoa decantUASB + escoamento superficial

    Lodos ativados convencionalLodos ativados aerao prolongada

    Lodos ativados batelada (aerao prolongada)

    Lodos ativados convencional com rem biol de N

    Lodos ativados convencional com rem biol de N/P

    Filtro biolgico percolador de baixa carga

    Filtro biolgico percolador de alta cargaBiofiltro aerado submerso com n i trificao

    Biofiltro aerado submerso com rem biol de N

    TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSTECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSLodo a ser disposto (L/hab.ano)

    Si t 12 5 25 0 37 5 50 0 62 5 75 0 87 5 100 0

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    77/79

    Sistema 12,5 25,0 37,5 50,0 62,5 75,0 87,5 100,0

    Lagoa facultativa

    Lagoa anaerbia - lagoa facultativaLagoa aerada facultativa

    Lagoa aerada mistura completa - lagoa sedim

    Lagoa anaerbia + lagoa facul + lagoa de matur

    Infiltrao lenta

    Infiltrao rpidaEscoamento superficialTerras midas construdas (wetlands)

    Tanque sptico + filtro anaerbioTanque sptico + infiltrao

    Reator UASB

    UASB + lodos ativados

    UASB + biofiltro aerado submersoUASB + filtro anaerbio

    UASB + filtro biolgico de alta carga

    UASB + flotao por ar dissolvido

    UASB + lagoas de polimentoUASB + lagoa aerada facultativa

    UASB + lagoa aerada + lagoa decant

    UASB + escoamento superficialLodos ativados convencionalLodos ativados aerao prolongada

    Lodos at ivados convencional com rem biol de NLodos ativados convencional com rem biol de N/P

    Lodos ativados convencional + filtrao terciria

    Filtro biolgico percolador de baixa cargaFiltro biolgico percolador de alta carga

    Biofiltro aerado submerso com n i trificao

    Biofiltro aerado submerso com rem biol de N

    TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSTECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSCusto de implantao (R$/hab)

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    78/79

    Sistema 25 50 75 100 125 150 175 200Lagoa facultativa

    Lagoa anaerbia - lagoa facultativaLagoa aerada facultativa

    Lagoa aerada mistura completa - lagoa sedim

    Lagoa anaerbia + lagoa facul + lagoa de matur

    Inf iltrao lenta

    Infiltrao rpidaEscoamento superficialTerras midas construdas (wetlands)

    Tanque sptico + filtro anaerbioReator UASB

    UASB + lodos ativados

    UASB + biofiltro aerado submerso

    UASB + filtro anaerbioUASB + filtro biolgico percolador de alta carga

    UASB + flotao por ar dissolvido

    UASB + lagoas de polimento

    UASB + lagoa aerada facultativaUASB + lagoa aerada mist. compl. + lagoa sedim

    UASB + escoamento superficialLodos ativados convencionalLodos ativados aerao prolongada

    Lodos ativados batelada (aerao prolongada)

    Lodos ativados convencional com rem biol NLodos ativados convencional com rem biol N/P

    Filtro biolgico percolador de baixa carga

    Filtro biolgico percolador de alta cargaBiofiltro aerado submerso com n itrificao

    Biofiltro aerado submerso com rem biol N

    TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSTECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOSCusto de operao (R$/hab.ano)

    Sistema 2 5 5 0 7 5 10 0 12 5 15 0 17 5 20 0

  • 7/27/2019 SistemasTratamento Sperling

    79/79

    Sistema 2,5 5,0 7,5 10,0 12,5 15,0 17,5 20,0

    Lagoa facultativa

    Lagoa anaerbia - lagoa facultativaLagoa aerada facultativa

    Lagoa aerada mistura completa - lagoa sedim

    Lagoa anaerbia + lagoa facul + lagoa de matur

    Infiltrao lenta

    Infiltrao rpidaEscoamento superficialTerras midas construdas (wetlands)

    Tanque sptico + filtro anaerbioReator UASB

    UASB + lodos ativados

    UASB + biofiltro aerado submerso

    UASB + filtro anaerbioUASB + filtro biolgico percolador de alta carga

    UASB + flotao por ar dissolvido

    UASB + lagoas de polimento

    UASB + lagoa aerada facultativaUASB + lagoa aerada mist. compl. + lagoa sedim

    UASB + escoamento superficial

    Lodos ativados convencionalLodos ativados aerao prolongada

    Lodos ativados batelada (aerao prolongada)

    Lodos ativados convencional com rem biol NLodos ativados convencional com rem biol N/P

    Lodos ativados convencional + filtrao terciria

    Filtro biolgico percolador de baixa carga

    Filtro biolgico percolador de alta cargaBiofiltro aerado submerso com n itrif icao

    Biofiltro aerado submerso com rem biol N