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 Transformações sociais (Revolução Industrial e Revolução Francesa).

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Transformações sociais

(Revolução Industrial e Revolução Francesa).

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Mudanças ideológicas (Laicismo – educação exercida por

leigos – Iluminismo o uso da razão como meio para satisfazer

as necessidades do homem)

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Portugal marcado pelo suntuoso reinado de Dom João VI  (riquezas do ciclo do ouro das inas !erais).

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Reformas do tirano arqu"s de Pom#al.

Fundação das $rc%dias com finalidade de com#ater o e&agero

do 'arroco.

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retorno ao equil#rio

cl%ssico.

  o ideal de simplicidade de

naturalidade.  o mito do #om selvagem de

Rousseau.

  a linguagem clara e

moderada.

  fingimento po*tico.

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temas: fugir da cidade idealização do !ucólico "i"er o

momento (o carpe diem).

 poesia encomi#stica (!a$ulação).

  o !urgu%s & o no"o herói sem !ra"ura nem a"entura.

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Manuel Maria 'ar!osa du 'ocage ingressou na

marinha e foi para oa e Macau.

ofreu enorme desgosto (ertrudes e il'ocage).

ua poesia sat*rica e as id&ias antimon#r+uicas le"am,no - prisão.

presenta traços pr&,rom/nticos nas suas o!ras l*ricas afastando,

se assim das con"enç0es do rcadismo.

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TRI+T, -, $$ ... /,!0 -, +, FI$...

 1ascemos para amar2 a humanidade3ai tarde ou cedo aos laços da ternura.

4u &s doce atrati"o ó formosura

5ue encanta +ue seduz +ue persuade:  ...

6nleia,se por gosto a li!erdade2

6 depois +ue a paixão n7alma se apura

lguns então lhe chamam des"entura

8hamam,lhe alguns então felicidade...

 Bocage

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0 s*culo 12III * considerado como s*culo do ouro graças 3

desco#erta de ouro e pedras preciosas em inas !erais.

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Pelos portos do Rio de 4aneiro

escoavam5se as riquezas

#rasileiras para Portugal.

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Multiplicam,se as "ilas e cidades formando,se em 3ila 9ica

(atual uro ;reto) um grupo +ue passou para a <istória por

sua atuação em dois campos: a pol*tica e a literatura.

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s o!ras do rcadismo assumiram no 'rasil caracter*sticas

 próprias.

s paisagens da ntiguidade foram su!stitu*das pela realidade

 !rasileira.

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 1ascido em =>?@ , Mariana (M) cursou a

Aaculdade de Bireito em 8oim!ra.

(pseudCnimo – lauceste atDrnio)

9etornou a 3ila 9ica ocupou cargos administrati"os foi um dos

 principais nomes da Inconfid%ncia Mineira e suicidou,se na prisão

em =>E@.

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8omo primeiro #rcade escre"eu poemas ainda próximos ao 'arroco.

5uanto aos temas contemplou o amor pro"ocando o sofrimento e o

desencontro.

eu,l*rico & um pastor +ue tenta sensi!ilizar a pastora a +uem ama

(1I6).

0'R$+6

  0#ras po*ticas (789:)

  2ila Rica (7;<8)

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F  =ascido em Portugal Tom%s passou parte

da inf>ncia e da ?uventude no 'rasil depois

se mudou para Portugal onde se formou em@ireito. (pseudAnimo B @irceu)

F  ,&erceu o cargo de ouvidor em 2ila Rica e se apai&onoupela ?ovem aria @orot*ia (arlia).

F  $deriu a Inconfid"ncia ineira foi condenado ao degrado

na Cfrica onde se casou com Teresa.

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0#ras 6 

 Cartas Chilenas (satrica)

  Marília de Dirceu (lrica)

 0 poema Marília de Dirceu foi composto nos padrões %rcades

em linguagem simples. =os seus temas e&istem a caracterização

do poeta como pastor a declaração de amor por arlia. 

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8aracter*sticas das Liras de Mar*lia de Birceu

 

0#ra6 lrica que mais se comunica com o leitor.

D% dois elementos não5convencionais da poesia %rcade6

0 lirismo como e&pressão pessoal (su#?etivismo na segundaparte das Eiras).

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$ imitação direta da natureza de inas (e não da natureza

reproduzida pelos poetas cl%ssicos).

Prefer"ncias tem%ticas6 ideal de vida simples pastoralismo

#ucolismo e carpe diem.

Tudo isso se mistura 3 e&pressão de um ideal #urgu"s.

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 Primeira Parte das Liras

poca do noivado (convencional e neocl%ssica).

Pro?etos de vida futura os quadros descritivos amenos

e&pressão otimista e o narcisismo do poeta.

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 Segunda Parte das Liras

 

,scrita no c%rcere (apro&ima5se dos escritos rom>nticos).

omentos de revolta desconsolo amargura e solidãoG mas o

estilo * equili#rado preso ao cl%ssico.

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 poema satrico

 !onzaga H /ritilo

 $taca o governador de inas @. Eus da /una enezes.

  /l%udio anoel da /osta H @oroteu

  !overnador /una enezes H in*sio o Fanfarrão

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+ilva $lvarenga  (2ila Rica 78J: B Rio 7;7J) 5 (pseudAnimo

$lcindo Palmireno).

F  0#ra B !laura e&emplo perfeito do estilo rococK em

nossa literatura. /om seus rondKs e madrigais envolvidos

por intensa musicalidade. 

$lvarenga Pei&oto (Rio 78JJ B $ngola 78:L). 

F  Poesia encomi%stica e por vezes assumiu uma posiçãocrtica diante da poltica colonialista portuguesa. 

F $tri#ui5se ao poeta o lema da #andeira da Inconfid"ncia

MEi#erdade ainda que tardiaN. 

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José Basílio da Gama (Minas Gerais, 1741 –

Lisboa 1795) Termindo Sipílio

!i"o# $r%&o e %oi para o 'io de Janeiro nro#

em 1757 para a *ompan+ia de Jes#s

ois anos depois a ordem é e-p#lsa do Brasil e o poea %oi para

.or#/al e depois para 'oma, onde %oi admiido na 0r"dia 'omana e

2ola a Lisboa, %oi "ondenando de2ido 3s s#as li/aes "om os 6es#ías

sal2o#8o #m poema #e dedi"o# 3 %il+a do Mar#:s de .ombal, #e o

ind#lo# e proe/e#

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0#ra6 O Uraguai  B epop*ia em cinco cantos com

versos #rancos e estrofe livre.

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P,R+0=$!,=+6

F <erói do poema: eneral omes Areire de ndrade2

F <erói ind*gena: 8acam!o chefe ind*gena2

F 3ilão da história: ;e. Lourenço 'alda2

F utras personagens: 8ep% Lindóia (esposa de 8acam!o) 8aitutu

4ana$ura ("elha feiticeira).

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F =arra o conflito entre os ndios de +ete Povos das issões

e o e&*rcito luso5espanol.

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F  =ão segue o modelo camoniano * um camino para

paisagismo rom>ntico usa o so#renatural e o indgena *

tomado como erKi prenunciando o ndio do Romantismo. 

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Nos olhos Caitutu não

sofre o pranto,E rompe emprofundíssimos suspiros,

Lendo na testa dafronteira gruta

De sua mão já trêmula

gravado

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E por todas as partesrepetido

O suspirado nome

Cacam!o"nda conserva o pálidosem!lante

#m não sei $uê de

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Frei 4os* de +anta Rita @urão 5 (inas !erais 78LL B Eis#oa78;J)

Tam#*m pronunciava os elementos rom>nticos.

0#ra6 /aramuru poema *pico

que segue o modelo /amoniano

Poema que narra o naufr%gio o

salvamento e as aventuras de

@iogo Clvares /orreia o

/aramuru.

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*ragmento

+erde o lume dos olhos,pasma e treme,

+álida a cor, o aspectomori!undo,

Com mão já sem vigor,

soltando o leme,Entre as salsas escumasdesce ao fundo

-as na onda do mar, $ueirado freme,

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*ragmento

Choraram da 3ahia as ninfas!elas,

%ue nadando a -oemaacompanhavam4

E vendo $ue sem dornavegam delas,

5 !ranca praia com furortornavam

Nem pode o claro her6i sem

pena vê1las,

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Revolução Industrial,

1750 

• produção artesanal X

industrial;

• proletariado – mudança.

Revolução Francesa, 1789 

• ideais revolucionários (liberdade, igualdade efraternidade);

• ideais da burguesia recém cegada ao poder;

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Cultura Clássica

• imitação da nature!a;

• ra!ão, ordem, e"uil#brio,

armonia,

impessoalidade.

 Arte Agora

•  aspectos tumultuosos e pessoais da e$ist%ncia

como pai$ão,

amor, sono, o devaneio, a loucura, o tédio, a

morbide!, a

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Romantismo renovou a lngua com neologismos e uma

linguagem mais acessvel ao gosto da #urguesia.

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7 B $ ruptura com a disciplina cl%ssica

 Li!erdade - extensão do poema aos

temas e -s formas.

L B $ mescla de g"neros

 ;oesia G tom colo+uial da prosa.

< B 0 +u#?etivismo

 9omantismo H particularismo da pessoa emoção

linguagem exclamati"a dupla pontuação met#foras e

carregada de ad$eti"os.

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J 5 =acionalismo

 Besen"ol"e a corlocal Manifestaç0es

nacionais e populares. 

O B 0 idealismo e o escapismo

 9e!eldia dos poetas escondiam,se ou melhor refugia"am

sua frustração na !o%mia na solidão mor!idez dese$o de

morrer na e"asão no tempo (negação do presente)2

 na e"asão no espaço (lugares long*n+uos e exóticos).

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9 B Ilogismo

 1egação da lógica da razão titudes anti&ticas (conflito).

8 B Idealização da muler

 n$o demCnio.

 ;oder – le"a o homem - loucura.

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F In"asão napoleCnica – 'lo+ueio 8ontinental (=EJ> – =E==).

F Auga da fam*lia real para o 'rasil.

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F Independ%ncia do 'rasil (=E??).

F uerra ci"il entre a!solutistas e li!erais (=E?E – =EK).

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F $lmeida !arrettF lexandre <erculano

F ntCnio Aeliciano de 8astilho

F fortes resson/ncias neocl#ssicas

F medie"alismo

!ra de in*cio do 9omantismo portugu%s:

/amões (7;LO) de $lmeida !arrett

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8am0es (=E?) de lmeida arrett

;oema narrati"o (composição e pu!licação de Os Lusíadas);oema narrati"o (composição e pu!licação de Os Lusíadas)

Rom>ntico6

 personagem nacional

 paisagem noturna

amor irresist*"el

tradiç0es

/nsia de li!erdade

Rom>ntico6

 personagem nacional

 paisagem noturna

amor irresist*"el

tradiç0es

/nsia de li!erdade

 personagem nacional

 paisagem noturna

 amor irresist*"el

tradiç0es

  /nsia de li!erdade

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F Noão 'atista da il"a Leitão de lmeida arrett (=>@@ – =E)

F Iniciou,se neocl#ssico.

F 8onheceu por di"ersas "ezes o ex*lio (militante da 9e"olução Li!eral).

F 8onheceu o indi"idualismo melancólico de 'Oron o homem de 9ousseau.

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Poesia6 /amões (7;LO)

 @ona 'ranca (7;L9)

 Folas /adas (7;O<)

Prosa6 

 2iagens na mina terra (7;J<) 

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F ão fatos importantes de sua "ida o ex*lio na Inglaterra e na Arança e uma pol%mica +ue tra"ou com o clero am!os decorrentes de sua participação

nas lutas li!erais.

F  lexandre <erculano de 8ar"alho e raD$o

(=E=J – =E>>) nasceu em Lis!oa não cursou

nenhuma faculdade.

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F  1a ficção de <erculano predomina o car#ter histórico dos enredos

"oltados para a Idade M&dia enfocando as origens de ;ortugal como nação

e tam!&m muitos temas de car#ter religioso.

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8amilo Aerreira 'otelho 8astelo 'ranco

(=E? – =E@J).

 4ransição entre medie"alismo e a o!ser"ação da realidade.

 Aase ultra,rom/ntica.

 1o"elas passionais.

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$mor de Perdição (romance – 1862);

mor de al"ação (=EP)

+ueda de um an$o (=EPP)

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NDlio Binis (pseudCnimo de Noa+uim uilherme omes 8oelho

(=EK@ – =E>=) – prosa.

 ntecipação do 9ealismo2

 9omance de costume atitude cr*tica dos realistas.

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$s Pupilas do +enor Reitor (7;98)  o romance

mais popular de NDlio Binis.

argarida e /lara acima as personagens principais da o!ra +ue

se passa numa aldeia portuguesa.

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fam*lia real no 9io de Naneiro

  independ%ncia do 'rasil (=E??)

  longo ;er*odo de 9eg%ncia

  o orgulho nacional despertado pela independ%ncia.

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Principais $utores6

  !onçalves de agalães

  !onçalves @ias (7;L<57;9J)

!ra de in*cio6 ++PIR0+ P0TI/0+ , +$@$@,+ de

Gonal!es de Magalhães. 

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ina terra tem palmeiras

0nde

canta o +a#i%

$s aves que aqui

gor?eiam

=ão gor?eiam como l%.

Gonal!es Dias 

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Fragmento de MI B 4/$ PIR$$N Gonal!es Dias

 

Q4u choraste em presença da morteR

 1a presença de estranhos chorastesR

 1ão descende o co!arde do forte2

;ois choraste meu filho não &sS

;ossas tu descendente maldito

Be uma tri!o de no!res guerreiros

Implorando cru&is forasteiros

eres presa de "is imor&s.

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 mal do s*culo morte t*dio dvida

 ,scapismo Pessimismo

 ,&cessos do su#?etivismo

 +pleen (melancolia #Qroniana) 

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E,'R$=$ @, 0RR,R 

,u dei&o a vida como dei&a o t*dio

@o deserto o poento camineiro

/omo as oras de um longo pesadelo

-ue se desfaz ao do#re de um sineiro

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+$@$@,+

=as oras mortas da noite

/omo * doce meditar

-uando as estrelas cintilam

=as ondas quietas do marG

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  temas sociais e polticos

  li#erdade

  tom declamatKrio

  condoreirismo

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ntCnio Arederico de 8astro l"es

conhecido como Qpoeta dos escra"osT

nasceu em 8urralinho (') em =E>.

Morre com o agra"amento da doença

 pulmonar em =E>=.

0#ras 6spumas flutuantes (=E>J)2

 3ozes d7Ufrica e 1a"io 1egreiro (=EEJ)2

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...

Senhor Deus dos desgraçados

Dizei-me vós, Senhor Deus!

Se é loucura ... se é verdade

Tanto horror perante os céus...

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Ó mar! por que no apagas

o"a espon#a de tuas vagas

De teu manto este $orro%...

&stros! 'oite! Tempestades!

(olai das imensidades!

)arrei os mares, tu*o!...

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  Noa+uim de ousa ndrade (ous/ndrade) nasceu em

uimarães no Maranhão em =EK? e morreu em ão Lu*s em=@J?.

  rande "ia$ante percorreu a mazCnia !oa parte da m&rica

Latina e da 6uropa.  ua o!ra mais importante O Guesa tem uma "isão cr*tica do

capitalismo norte,americano e da situação dos po"os sul e centro,

americanos.

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  !urguesia classe dominante.

  pD!lico sem !agagem cultural !usca"a

emoç0es fortes herói com hero*na e um final feliz.

  nasce o folhetim a matriz da prosa rom/ntica.

di"isão entre personagens Q!onsT e

QmausT o enredo linear com temas de

mist&rios de re"elaç0es surpreendentes

inspiraram as populares teleno"elas.

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HI!"RIC#    Inspiração no passado histórico. 8lima da &poca.

$R%A&#

 3ida na corte.

 Luxo da !urguesia. 4ipos humanos detalhados.

I&'IA&I!A  o *ndio como marca nati"ista.  9ousseau (mito do !om sel"agem).

  ind*gena corrompido pelo progresso.

R()I#&A*I!A 

 os sertane$os sim!olizando a nacionalidade.  8ostumes registrados como um documento.

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folhetim diariamente nos $ornais semelhante -s teleno"elas

atuais te"e grande popularidade.

8apta"a os costumes da &poca

exteriorizando uma "isãosuperficial da "ida.

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Teixeira e Souza  – cronologicamente o primeiro

romancista com Ailho do ;escador =EK.

Romance de incio6

$ orenina 7;JJ 

Biplomou,se em medicina foi professor do 8ol&gio ;edro II exerceu

duas "ezes o cargo de deputado foi tam!&m poeta $ornalista e

historiógrafo.

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A Moreninha

+ma novela ingnua e sentimentalde oaquim anuel de acedo,

pu$licada em /011, *oi o nosso

primeiro 2$est seller3.

& trama *olhetinesca, os amores

de arolina e &ugusto, a retrataço

da paisagem e dos costumes do

Rio de Janeiro. 

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ugusto e 8arolina o par rom/ntico forma"a um !elo

casal.

inconst/ncia de ugusto e a meninice de 8arolina

mostram +ue os dois se guardam para o "erdadeiro

amor.

8arolina uma mocinha cheia de "ida e de

opini0es próprias atrai a atenção de ugusto.

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;as"e# em Me"e6ana no *ear em 1<=9, e morre# no 'io de Janeiro

em 1<77

>  ?m rom@ni"o in"orri/í2el, José de 0len"ar é "onsiderado o maior

es"rior em prosa do 'omanismo brasileiro

>  *onsolida o roman"e na"ional, "ompondo #m painel do Brasil

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Ceci era a c6pia física das heroínas

rom8nticas europ9ias e +eri, o índio alto de

!ele:a selvagem, retratava o perfeito

cavaleiro medieval apai;onado, sempre

pronto para servir sua senhora

Protagonistas:

PERI  < Caci$ue dos goitacás, rapa: alto, ca!elo preto, .dentes /lvos erosto oval de !ele:a selvagem0 /pai;onado por Ceci

CECI < Com olhos a:uis e longos ca!elos louros, Ceci tinha => anos e

o!edecia ? severa educa&ão dos pais 7onhava com um príncipe

encantado protetor e se apai;ona por +eri

PRINCIPAIS PERSONAGENS

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PRINCIPAIS PERSONAGENS

Dom ANTÔNIO < pai de Ceci

Dona LAURIANA < mãe de Ceci

Dom DIOGO < @lho do casal, irmão de Ceci

Dona ISABEL < so!rinha do casal /ntAnio e Lauriana

ÁLVARO DE SÁ < o cavaleiro de con@an&a de Dom /ntAnio

LOREDANO  < E;1frade italiano $ue desistiu do há!ito por

gan8ncia

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Iracema > anagrama de América.

>  Iracema a 2ir/em dos lbios de mel, #e in+a os "abelos mais ne/ros

#e a asa da /raAna, e mais lon/os #e se# al+e de palmeira

>  %a2o da 6ai n&o era do"e "omo se# sorriso nem a ba#nil+a re"endia

no bos#e "omo se# +lio per%#mado

Relação amorosa entre

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Relação amorosa entre

Iracema e Martim

metáfora da história da

colonização da América.

CAPÍ!"# I

  CDerdes mares bra2ios de min+a erra naal, onde "ana a 6andaia nas

%rondes da "arnaAba

  Derdes Mares, #e bril+ais, "omo lí#ida esmeralda aos raios do sol

nas"ene, perlon/ando as al2as praias ensolaradas de "o#eiros

  Serenai, 2erdes mares, e alisai do"emene a 2a/a impe#osa, para #e o

bar"o a2en#reiro manso res2ale 3 %lor das /#as ()E

PRINCIPAIS PERSONAGENS

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PRINCIPAIS PERSONAGENS

IRACEMA < a índia de ca!elos negros e longos

MARTIM < o guerreiro !ranco de olhos a:uis

+O(" < amigo de -artim

/B/%#- < paj9 ta!ajara4 pai de "racema

"B/+# < caci$ue ta!ajara

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se roman"e reraa as "onradies da so"iedade #rbana brasileira do

sé" FF

 0 rama /ira em orno de amor e din+eiro 0 di2is&o do li2ro em C

preoE, CH#ia&oE, C.osseE e C'es/aeE, "ompro2a a impor@n"ia

%inan"eira da b#r/#esia

PRINCIPAIS PERSONAGENS

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$%R&A&'# (%I)A(*  salrio bai-o e 2ida de

ri"oI era assim #e !ernando se mosra2apara a so"iedade era ambi"ioso e bonio, o

/rande amor de 0#rélia

A!R+"IA CAMAR,#* moa re"aada, bonia e

ineli/ene +eroína sem de%eio, %iel ao se#

primeiro amor !ernando

A'%"AI'% AMARA"*  a moa por #em !ernando ro"o# 0#rélia na

adoles":n"ia

I# "%M#(*  io de 0#rélia, "+e/o# a propor 3 sobrin+a pobre #e se

ornasse prosi#a de l#-o e ele, se# r#%i&o

PRINCIPAIS PERSONAGENS

CENA IMPERDÍVEL

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A-rélia e $ernando dançam a alsa dos casados.

# contato f/sico entre eles faz com 0-e A-rélia desmaie.

CENA IMPERDÍVEL

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;os roman"es re/ionalisas, José de 0len"ar, des"re2e# a pria

brasileira, em s#a di2ersidade, desa"ando a so"iedade r#ralI

>  # ,a1cho 234567

>  # (ertane8o 234597

>  il 2345:7

>  # ronco do I;< 2345:7

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Em seus romances ur!anos, e;ercita seu conhecimento a

respeito da psicologia feminina e da sociedade uminense

F  Cino Min!tos "#$%&'

F  A Vi!(in)a "#$%*'F  A Pata +a Ga,-.a "#$*/'

F  Son)os +0O!ro "#$*1'

F  Enarna23o "#$**'

F  Di(a "#$&4'

F  L!5o.a "#$&1'

F  SEN6ORA "#$*%'

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+seudAnimo de um .!rasileiro0

  Criou o anti1her6i numa 9poca de ideali:a&'es

  Betratou a classe popular, seus costumes

  Não agradou por ser a!solutamente inovador 

-anuel /ntAnio de /lmeida nasceu no Bio de

 Ganeiro, @lho de pais humildes Estudante de

-edicina, pu!lica a o!ra -em6rias de um

7argento de -ilícias em, folhetins semanais

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LEONARDO PATACA:  português, $ue na

vinda para o 3rasil conhece -aria da

Hortali&a

MARIA DA 6ORTALI7A:  camponesa

!onitona, portuguesa rude $ue se casou

com +ataca, mãe de Leonardo

LEONARDO "L-onar+in)o':  7empre irresponsável, veio ao

mundo para se divertir o tipo do malandro $ue se deu !em na

vida < apesar das encrencas

BARBEIRO: padrinho de Leonardinho

A COMADRE: madrinha de

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A COMADRE: madrinha de

Leonardinho

MA8OR VIDIGAL: representava a

 justi&a

LUISIN6A: sem gra&a, magra e sem

a&ãoVIDIN6A: um caso de

Leonardinho

DONA MARIA: tia de Luisinha

 8OS9 MANUEL: marido de

Luisinha

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