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TELECOMUNICAÇÕES DE SÃO PAULO S/A – TELESP
RESULTADOS TRIMESTRAIS – 2T10
Divulgação dos Resultados - 2T10
Telecomunicações de São Paulo S/A - TELESP
São Paulo, 28 de Julho de 2010
ÍNDICE
DESTAQUES 1
RECEITAS OPERACIONAIS 3
GASTOS OPERACIONAIS 5
DADOS FINANCEIROS 7
NOTAS ADICIONAIS 10
MERCADO DE CAPITAIS 12
DIVIDENDOS E JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO 13
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 14
BALANÇO PATRIMONIAL 15
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 16
TARIFAS 17
ESTRUTURA ACIONÁRIA E COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 18
_________________________________________________________________________________________________
Cotações em 27/07/2010
ON – TLPP3 – R$ 34,99
PN – TLPP4 – R$ 37,10
ADR – TSP – US$ 21,15
Market Cap – R$ 18.425,19 milhões
A Telecomunicações de São Paulo S/A – TELESP (BM&FBOVESPA: TLPP3 e TLPP4, NYSE: TSP), divulga hoje seus
resultados consolidados referentes ao segundo trimestre de 2010, apresentados de acordo com as Normas
Contábeis Internacionais (IFRS). Como resultado, houve algumas alterações em 2010 relacionadas às formas de
apresentação e avaliação que vinham sendo aplicadas até 31 de dezembro de 2009, conforme detalhado no
item Notas Adicionais, nota 3. São consolidadas pela Companhia as seguintes controladas, direta e
indiretamente: A. Telecom S.A., Telefônica Data S.A., Telefônica Sistema de Televisão S.A., Aliança Atlântica
Holding B.V., Companhia AIX de Participações, Companhia ACT de Participações e Ajato Telecomunicações
Ltda.
Divulgação dos Resultados - 2T10
Telecomunicações de São Paulo S/A - TELESP
São Paulo, 28 de Julho de 2010
A Companhia segue o ano de 2010 com o foco na qualidade dos serviços e no relacionamento com o cliente,
após uma transformação completa nos seus processos, já refletindo resultados perceptíveis em sua atividade
comercial.
A Companhia segue o ano de 2010 com o foco na qualidade dos serviços e no relacionamento com o cliente,
após uma transformação completa nos seus processos, já refletindo resultados perceptíveis em sua atividade
comercial.
No segundo trimestre de 2010, a Companhia alcança o maior patamar de adições líquidas da história do
Speedy e no dia 16 de julho de 2010 atingiu a importante marca dos 3 milhões de clientes.
No segundo trimestre de 2010, a Companhia alcança o maior patamar de adições líquidas da história do
Speedy e no dia 16 de julho de 2010 atingiu a importante marca dos 3 milhões de clientes.
Pela primeira vez, desde 2006, houve adições líquidas positivas de linhas em serviço neste trimestre, superando
a planta registrada ao final de 2009.
Pela primeira vez, desde 2006, houve adições líquidas positivas de linhas em serviço neste trimestre, superando
a planta registrada ao final de 2009.
Neste contexto, destacamos uma significativa redução do churn em ambos os serviços, além de um aumento
significativo no índice de satisfação dos clientes.
Neste contexto, destacamos uma significativa redução do churn em ambos os serviços, além de um aumento
significativo no índice de satisfação dos clientes.
Este forte aumento na atividade comercial já está sendo gradualmente refletido nas receitas da Companhia. Este forte aumento na atividade comercial já está sendo gradualmente refletido nas receitas da Companhia.
DESTAQUES OPERACIONAIS DESTAQUES OPERACIONAIS
1
2T10 1T10 ∆% 2T09
Planta (em milhares)
Linhas Instaladas (comutadas) 14.918 14.861 0,4 14.775
(a) Linhas em Serviço 11.261 11.197 0,6 11.474
Residencial 8.007 7.983 0,3 8.299
Comercial 1/ 2.611 2.573 1,5 2.538
Linhas públicas 251 251 0,0 250
Uso próprio e teste 392 390 0,5 387
(b) Banda Larga 2/ 2.972 2.799 6,2 2.727
(c) TV Paga 469 469 0,0 514
UGR - Unidades Geradoras de Receita (a+b+c) 14.702 14.466 1,6 14.715
Outros
Receita Operacional Líquida Mensal por UGR 88,4 89,7 (1,5) 89,2
Empregados 6.253 6.193 1,0 6.004
Densidade telefônica (por 100 habit.) 27,2 27,1 0,4 27,9
1/ Inclui linhas Tronco.
2/ Inclui Speedy e Ajato.
∆%
1,0
(1,9)
(3,5)
2,9
0,4
1,3
9,0
(8,8)
(0,1)
(0,9)
4,1
(2,5)
Linhas em Serviço - o novo modelo operacional da Telesp com foco na melhora de qualidade segue refletindo
avanços nos serviços e na satisfação dos clientes. Neste contexto, destacamos as adições líquidas positivas de
linhas em serviço registradas no segundo trimestre de 64 mil acessos, revertendo uma tendência que não se
registrava desde 2006. Com este patamar de acessos, a Companhia já supera a quantidade de linhas em
serviços registrada ao final de 2009.
Linhas em Serviço - o novo modelo operacional da Telesp com foco na melhora de qualidade segue refletindo
avanços nos serviços e na satisfação dos clientes. Neste contexto, destacamos as adições líquidas positivas de
linhas em serviço registradas no segundo trimestre de 64 mil acessos, revertendo uma tendência que não se
registrava desde 2006. Com este patamar de acessos, a Companhia já supera a quantidade de linhas em
serviços registrada ao final de 2009.
Banda Larga - oferecida através das marcas “Speedy” e “Ajato”, já ultrapassou a marca dos 3 milhões de
clientes com uma adição líquida no 2T10 de 173 mil clientes, superando assim o marco histórico de adições
líquidas registrado no 1T10. Essa evolução reflete a confiança dos clientes no compromisso da Companhia com
a qualidade, através da implantação do plano de estabilização e ampliação da rede e de uma revisão completa
nos processos comerciais e de relacionamento com o cliente. A melhoria desse serviço também segue
garantindo uma expressiva redução do churn, atingindo neste trimestre o menor patamar da história desse
serviço.
Banda Larga - oferecida através das marcas “Speedy” e “Ajato”, já ultrapassou a marca dos 3 milhões de
clientes com uma adição líquida no 2T10 de 173 mil clientes, superando assim o marco histórico de adições
líquidas registrado no 1T10. Essa evolução reflete a confiança dos clientes no compromisso da Companhia com
a qualidade, através da implantação do plano de estabilização e ampliação da rede e de uma revisão completa
nos processos comerciais e de relacionamento com o cliente. A melhoria desse serviço também segue
garantindo uma expressiva redução do churn, atingindo neste trimestre o menor patamar da história desse
serviço.
Divulgação dos Resultados - 2T10
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São Paulo, 28 de Julho de 2010
DESTAQUES FINANCEIROS DESTAQUES FINANCEIROS
A partir de 2010 a abertura da Receita Operacional Bruta é apresentada com valores líquidos de descontos
concedidos. Conseqüentemente, as informações consolidadas do segundo trimestre e primeiro semestre de
2009 foram ajustadas e apresentadas para fins comparativos utilizando-se os mesmos critérios.
A partir de 2010 a abertura da Receita Operacional Bruta é apresentada com valores líquidos de descontos
concedidos. Conseqüentemente, as informações consolidadas do segundo trimestre e primeiro semestre de
2009 foram ajustadas e apresentadas para fins comparativos utilizando-se os mesmos critérios.
2
Dados consolidados não auditados (R$ milhões) 2T10 2T09 ∆% 1S10 1S09 ∆%
Receita Operacional Bruta 5.299,3 5.383,5 (1,6) 10.564,3 10.832,2 (2,5)
Impostos (1.401,8) (1.446,7) (3,1) (2.773,1) (2.933,6) (5,5
Receita Operacional Líquida 3.897,5 3.936,8 (1,0) 7.791,2 7.898,6 (1,4)
Gastos Operacionais (2.382,0) (2.311,9) 3,0 (5.000,1) (4.792,6) 4,3
EBITDA 1.515,5 1.624,9 (6,7) 2.791,1 3.106,0 (10,1)
Margem EBITDA (%) 38,9% 41,3% (2,4) p.p. 35,8% 39,3% (3,5) p.p.
Resultado Financeiro (41,1) (39,3) 4,6 (75,0) (82,9) (9,5
Resultado Líquido 695,3 630,3 10,3 1.180,4 1.113,7 6,0
Capex 461,1 498,3 (7,5) 818,6 903,6 (9,4)
Capex / Receita Operacional Líquida 11,8% 12,7% (0,9) p.p. 10,5% 11,4% (0,9) p.p.
)
)
A Receita Operacional Líquida segue apresentando uma tendência de recuperação quando comparamos com
os trimestres anteriores. No segundo trimestre de 2010, a receita líquida apresenta uma leve queda de 1,0%
em relação ao mesmo período do ano anterior e no comparativo semestral observamos uma redução de 1,4%.
Esta variação é justificada principalmente pela redução nas receitas de telefonia fixa local, explicada pela
queda dos tráfegos VC1 e fixo-fixo, apesar do aumento do número de linhas em serviço. Em contrapartida,
houve um aumento das receitas do serviço de banda larga e dados corporativos, além do aumento da receita
do uso de rede, devido ao maior tráfego entrante de origem fixa e móvel.
A Receita Operacional Líquida segue apresentando uma tendência de recuperação quando comparamos com
os trimestres anteriores. No segundo trimestre de 2010, a receita líquida apresenta uma leve queda de 1,0%
em relação ao mesmo período do ano anterior e no comparativo semestral observamos uma redução de 1,4%.
Esta variação é justificada principalmente pela redução nas receitas de telefonia fixa local, explicada pela
queda dos tráfegos VC1 e fixo-fixo, apesar do aumento do número de linhas em serviço. Em contrapartida,
houve um aumento das receitas do serviço de banda larga e dados corporativos, além do aumento da receita
do uso de rede, devido ao maior tráfego entrante de origem fixa e móvel.
O EBITDA também segue registrando uma tendência de recuperação em relação aos trimestres anteriores. No
comparativo 2T10 x 2T09, observamos uma redução de 6,7% frente a uma queda de 13,9% quando
comparamos 1T10 x 1T09. Excluindo os eventos não recorrentes do período, o EBITDA apresenta uma redução
de 3,9% no comparativo 2T10 x 2T09.
O EBITDA também segue registrando uma tendência de recuperação em relação aos trimestres anteriores. No
comparativo 2T10 x 2T09, observamos uma redução de 6,7% frente a uma queda de 13,9% quando
comparamos 1T10 x 1T09. Excluindo os eventos não recorrentes do período, o EBITDA apresenta uma redução
de 3,9% no comparativo 2T10 x 2T09.
A Margem EBITDA apresenta uma redução de 2,4 p.p. comparando o 2T10 x 2T09, frente a uma diminuição de
4,6 p.p. no comparativo 1T10 x 1T09. No entanto, excluindo os eventos não recorrentes em ambos os períodos,
a Margem EBITDA seria de 35,3% no 2T10, uma queda de 1,1 p.p. frente à Margem do 2T09 de 36,4%. Esta
variação é explicada principalmente pelo aumento de gastos comerciais e de atendimento ao cliente, e pelo
aumento da base de empregados, compensado parcialmente por uma menor provisão para créditos de
liquidação duvidosa no período.
A Margem EBITDA apresenta uma redução de 2,4 p.p. comparando o 2T10 x 2T09, frente a uma diminuição de
4,6 p.p. no comparativo 1T10 x 1T09. No entanto, excluindo os eventos não recorrentes em ambos os períodos,
a Margem EBITDA seria de 35,3% no 2T10, uma queda de 1,1 p.p. frente à Margem do 2T09 de 36,4%. Esta
variação é explicada principalmente pelo aumento de gastos comerciais e de atendimento ao cliente, e pelo
aumento da base de empregados, compensado parcialmente por uma menor provisão para créditos de
liquidação duvidosa no período.
O Capex no segundo trimestre de 2010 foi de R$461,1 milhões, 11,8% da receita operacional líquida frente a
12,7% no 2T09. O menor churn no período demonstra que a Companhia conseguiu melhorar
significativamente seu nível de qualidade sem grandes mudanças no nível de investimento.
O Capex no segundo trimestre de 2010 foi de R$461,1 milhões, 11,8% da receita operacional líquida frente a
12,7% no 2T09. O menor churn no período demonstra que a Companhia conseguiu melhorar
significativamente seu nível de qualidade sem grandes mudanças no nível de investimento.
Investimento (R$ milhões) 2T10 2T09 ∆% 2T0
Negócio tradicional e manutenção 188,8 247,4 (23,7) 21
Novos serviços e Banda Larga 272,3 250,9 8,5 29
Total 461,1 498,3 (7,5) 50
8 ∆%
2,8 (11,3)
5,3 (7,8)
8,1 (9,3)
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RECEITAS OPERACIONAIS RECEITAS OPERACIONAIS
A receita operacional bruta no 2T10 totalizou R$5.299,3 milhões, uma redução de 1,6% em relação ao 2T09
frente a uma queda de 3,4% no comparativo 1T10 x 1T09. As variações são justificadas pelos itens a seguir:
A receita operacional bruta no 2T10 totalizou R$5.299,3 milhões, uma redução de 1,6% em relação ao 2T09
frente a uma queda de 3,4% no comparativo 1T10 x 1T09. As variações são justificadas pelos itens a seguir:
3
Dados consolidados não auditados (R$ milhões) 2T10 2T09 ∆% 1S10 1S09 ∆%
Receita Operacional Bruta 5.299,3 5.383,5 (1,6) 10.564,3 10.832,2 (2,5)
Telefonia fixa 3.753,6 3.872,6 (3,1) 7.498,9 7.837,7 (4,3)
Local 2.543,7 2.701,7 (5,8) 5.036,1 5.375,2 (6,3)
Longa distância nacional 1.185,1 1.146,8 3,3 2.414,7 2.408,3 0,3
Longa distância internacional 24,8 24,1 2,9 48,1 54,2 (11,3)
Uso da rede 130,5 113,9 14,6 263,7 225,2 17,1
Transmissão de Dados 1.006,8 993,0 1,4 2.013,2 1.974,8 1,9
TV por assinatura 146,2 125,7 16,3 270,7 243,5 11,2
Outros 262,2 278,3 (5,8) 517,8 551,0 (6,0)
1/ Receita Operacional Bruta de impostos, mas líquida de descontos concedidos.
1/
Telefonia FixaTelefonia Fixa
Local: atingiu R$2.543,7 milhões no 2T10, um decréscimo de 5,8% em relação ao 2T09 frente a uma queda de
6,8% no comparativo 1T10 x 1T09. Este efeito está relacionado principalmente ao aumento na receita de
habilitação e serviço local devido às adições líquidas positivas de 64 mil linhas em serviço registradas no
trimestre, superando assim a quantidade de linhas em serviço registrada ao final de 2009. Em contrapartida,
houve uma queda dos tráfegos VC1 e fixo-fixo.
Longa distância nacional: no 2T10 totalizou R$1.185,1 milhões, um aumento de 3,3% em relação ao 2T09
frente a uma redução de 2,5% no comparativo 1T10 x 1T09. Esta mudança de tendência é explicada
principalmente pelo aumento do tráfego de origem móvel com a utilização do “15” (código de seleção de
prestadora) e pelo impacto positivo do reajuste tarifário de 0,98% a partir de setembro de 2009.
Longa distância internacional: atingiu R$24,8 milhões no 2T10, um aumento de 2,9% em comparação ao 2T09
explicado pela variação do tráfego.
Uso da rede
No 2T10 totalizou R$130,5 milhões, um aumento de 14,6% em relação ao 2T09. Esta variação está relacionada
ao aumento do tráfego entrante de origem fixa e móvel e ao reajuste tarifário de 0,98% com vigência a partir
de setembro de 2009.
Transmissão de dados
As receitas de transmissão de dados atingiram R$1.006,8 milhões no 2T10, um aumento de 1,4% em relação
ao 2T09. Este efeito é justificado pelo crescimento da base de clientes, reflexo das ações de incentivo às vendas
e do compromisso da Companhia com a qualidade, além do desempenho de dados corporativos.
TV por assinatura
No 2T10 totalizou R$146,2 milhões, registrando um aumento de 16,3% em relação ao 2T09 frente a um
crescimento de 5,7% no comparativo 1T10 x 1T09. Este efeito está relacionado à maior adesão de pacotes
temáticos e pay-per-view no segmento premium explicada principalmente pela Copa do Mundo e pela
comercialização de pacotes em High Definition. Ao longo do trimestre houve uma importante redução do
churn, sendo que junho foi o primeiro mês do ano com ganho líquido de clientes neste serviço.
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São Paulo, 28 de Julho de 2010
Outros
No 2T10 registrou R$262,2 milhões, uma redução de 5,8% em relação ao 2T09. Esta redução é justificada
principalmente por menores receitas com revenda de mercadorias e de serviços de valor agregado,
contrabalançadas parcialmente pelo aumento de receitas pelo fornecimento de soluções integradas para o
segmento corporativo.
4
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GASTOS OPERACIONAIS GASTOS OPERACIONAIS
Os gastos operacionais no 2T10 totalizaram R$2.382,0 milhões, um aumento de 3,0% em relação ao 2T09
frente a uma alta de 5,5% no comparativo 1T10 x 1T09. As variações são explicadas pelos itens a seguir:
Os gastos operacionais no 2T10 totalizaram R$2.382,0 milhões, um aumento de 3,0% em relação ao 2T09
frente a uma alta de 5,5% no comparativo 1T10 x 1T09. As variações são explicadas pelos itens a seguir:
Dados consolidados não auditados (R$ milhões) 2T10 2T09 ∆% 1S10 1S09 ∆%
Gastos Operacionais (2.382,0) (2.311,9) 3,0 (5.000,1) (4.792,6) 4,3
Interconexão (1.081,7) (1.082,2) (0,0) (2.224,0) (2.231,5) (0,3
Pessoal (238,0) (48,1) n.a. (466,3) (257,5) 81,
Serviços de terceiros (1.009,3) (916,5) 10,1 (1.968,2) (1.789,4) 10,0
Provisões para créditos de liquidação duvidosa (113,7) (153,9) (26,1) (228,4) (295,2) (22,
Tributos (86,0) (98,6) (12,8) (177,8) (200,8) (11,
Ganho (perda) com investimentos 3,7 (0,5) n.a. 8,2 5,2 57,7
Outras receitas (despesas) operacionais 143,0 (12,1) n.a. 56,4 (23,4) n.a.
)
1
6)
5)
Interconexão: no 2T10 totalizou R$1.081,7 milhões, permanecendo estável em relação ao 2T09. Tal efeito é
explicado pela redução do tráfego fixo-móvel (VCs), praticamente contrabalançada pelo aumento do tráfego
de origem móvel com a utilização do “15” (código de seleção de prestadora) e pelo reajuste da VUM em
fevereiro de 2010 de 0,67%.
Interconexão: no 2T10 totalizou R$1.081,7 milhões, permanecendo estável em relação ao 2T09. Tal efeito é
explicado pela redução do tráfego fixo-móvel (VCs), praticamente contrabalançada pelo aumento do tráfego
de origem móvel com a utilização do “15” (código de seleção de prestadora) e pelo reajuste da VUM em
fevereiro de 2010 de 0,67%.
Pessoal: atingiu R$238,0 milhões no 2T10, um aumento de R$31,2 milhões em relação ao 2T09 recorrente,
devido principalmente à maior base de empregados, a indenizações trabalhistas e ao reajuste salarial coletivo
de 4,5% em outubro de 2009. Vale destacar que o 2T09 foi impactado positivamente pela reversão de
contingências trabalhistas no valor de R$158,7 milhões.
Pessoal: atingiu R$238,0 milhões no 2T10, um aumento de R$31,2 milhões em relação ao 2T09 recorrente,
devido principalmente à maior base de empregados, a indenizações trabalhistas e ao reajuste salarial coletivo
de 4,5% em outubro de 2009. Vale destacar que o 2T09 foi impactado positivamente pela reversão de
contingências trabalhistas no valor de R$158,7 milhões.
Serviços de terceiros: atingiu R$1.009,3 milhões no 2T10, um aumento de 10,1% em relação ao 2T09. Este
efeito está relacionado principalmente ao aumento dos gastos comerciais e de atendimento ao cliente, reflexo
do compromisso da Companhia com a qualidade e a satisfação dos clientes. Adicionalmente, observamos
maiores gastos com propaganda no período, dada a concentração de campanhas publicitárias no 2T10.
Serviços de terceiros: atingiu R$1.009,3 milhões no 2T10, um aumento de 10,1% em relação ao 2T09. Este
efeito está relacionado principalmente ao aumento dos gastos comerciais e de atendimento ao cliente, reflexo
do compromisso da Companhia com a qualidade e a satisfação dos clientes. Adicionalmente, observamos
maiores gastos com propaganda no período, dada a concentração de campanhas publicitárias no 2T10.
Provisões para créditos de liquidação duvidosa: passou de R$153,9 milhões no 2T09 para R$113,7 milhões no
2T10, uma redução de 26,1% frente a uma diminuição de 18,8% no comparativo 1T10 x 1T09. Como
percentual da receita operacional líquida, a relação passou de 3,9% no 2T09 para 2,9% no 2T10. Este efeito é
explicado pela melhora no perfil da base de clientes através da forte atuação da Companhia em suas práticas
de política comercial.
Provisões para créditos de liquidação duvidosa: passou de R$153,9 milhões no 2T09 para R$113,7 milhões no
2T10, uma redução de 26,1% frente a uma diminuição de 18,8% no comparativo 1T10 x 1T09. Como
percentual da receita operacional líquida, a relação passou de 3,9% no 2T09 para 2,9% no 2T10. Este efeito é
explicado pela melhora no perfil da base de clientes através da forte atuação da Companhia em suas práticas
de política comercial.
Tributos: atingiu R$86,0 milhões no 2T10, uma redução de 12,8% em relação ao 2T09. Esta variação é
justificada principalmente por recuperações de tributos.
Tributos: atingiu R$86,0 milhões no 2T10, uma redução de 12,8% em relação ao 2T09. Esta variação é
justificada principalmente por recuperações de tributos.
Ganho (perda) com investimentos: no 2T10 apresentou um resultado positivo de R$3,7 milhões frente a um
resultado negativo de R$0,5 milhão no 2T09. Esta variação é justificada pelo efeito de equivalência patrimonial
de participação societária nas operadoras de TV a cabo.
Ganho (perda) com investimentos: no 2T10 apresentou um resultado positivo de R$3,7 milhões frente a um
resultado negativo de R$0,5 milhão no 2T09. Esta variação é justificada pelo efeito de equivalência patrimonial
de participação societária nas operadoras de TV a cabo.
Outras receitas (despesas) operacionais: totalizou R$143,0 milhões no 2T10, uma variação positiva de R$155,1
milhões em comparação ao mesmo período do ano anterior, devido principalmente à venda de ações e à
prescrição de dividendos no 2T10 no montante total de R$138,8 milhões. Em contrapartida, o 2T09 foi
impactado positivamente em R$32,9 milhões pela maior prescrição de dividendos que compensou o
complemento de provisão de processos cíveis no período.
Outras receitas (despesas) operacionais: totalizou R$143,0 milhões no 2T10, uma variação positiva de R$155,1
milhões em comparação ao mesmo período do ano anterior, devido principalmente à venda de ações e à
prescrição de dividendos no 2T10 no montante total de R$138,8 milhões. Em contrapartida, o 2T09 foi
impactado positivamente em R$32,9 milhões pela maior prescrição de dividendos que compensou o
complemento de provisão de processos cíveis no período.
Depreciação e amortização do imobilizado: passou de R$636,0 milhões no 2T09 para R$461,6 milhões no 2T10,
uma redução de 27,4% explicada pela adoção de novos prazos para determinadas categorias de ativos, o que
resultou em mudanças no prazo de vida útil em relação aos praticados em 2009. Por se tratar de uma
Depreciação e amortização do imobilizado: passou de R$636,0 milhões no 2T09 para R$461,6 milhões no 2T10,
uma redução de 27,4% explicada pela adoção de novos prazos para determinadas categorias de ativos, o que
resultou em mudanças no prazo de vida útil em relação aos praticados em 2009. Por se tratar de uma
5
Divulgação dos Resultados - 2T10
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São Paulo, 28 de Julho de 2010
mudança de estimativa contábil, os efeitos dessa mudança serão registrados de forma prospectiva a partir do
exercício de 2010. Este movimento gerou uma redução na despesa de depreciação de R$239,9 milhões no 1S10
e de R$124,3 milhões no 1T10, com impacto total estimado para o exercício de 2010 de R$440 milhões.
6
Divulgação dos Resultados - 2T10
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DADOS FINANCEIROS DADOS FINANCEIROS
Aplicações Financeiras: a Companhia investe o excesso de disponibilidade de R$1.174,2 milhões,
principalmente em aplicações financeiras (Certificados de Depósitos Bancários) de curto prazo baseadas na
variação do CDI, reduzindo assim a exposição à taxa de juros variável local (CDI) sobre seu endividamento
líquido. A Companhia atua de modo a diversificar essa exposição entre instituições financeiras de primeira
linha, obedecendo a limites de crédito e de diversificação estabelecidos pela política corporativa de risco de
crédito vigente.
Aplicações Financeiras: a Companhia investe o excesso de disponibilidade de R$1.174,2 milhões,
principalmente em aplicações financeiras (Certificados de Depósitos Bancários) de curto prazo baseadas na
variação do CDI, reduzindo assim a exposição à taxa de juros variável local (CDI) sobre seu endividamento
líquido. A Companhia atua de modo a diversificar essa exposição entre instituições financeiras de primeira
linha, obedecendo a limites de crédito e de diversificação estabelecidos pela política corporativa de risco de
crédito vigente.
Empréstimos e Financiamentos: em 30 de junho de 2010, a Companhia tinha um passivo de R$2.033,9
milhões, sendo R$21,3 milhões em empréstimo em moeda estrangeira captado a taxas de juros fixas (com
swap para percentual do CDI) e o valor de R$2.012,6 milhões em financiamento com o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Empréstimos e Financiamentos: em 30 de junho de 2010, a Companhia tinha um passivo de R$2.033,9
milhões, sendo R$21,3 milhões em empréstimo em moeda estrangeira captado a taxas de juros fixas (com
swap para percentual do CDI) e o valor de R$2.012,6 milhões em financiamento com o Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Debêntures: em 03 de setembro de 2004, a Telesp anunciou um Programa de Distribuição de Valores
Mobiliários e a efetivação, no âmbito do Programa, da primeira emissão de debêntures da Companhia. A oferta
consistiu na emissão de 150 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com
valor nominal unitário de R$10 mil totalizando o montante de R$1,5 bilhão, em série única. As condições das
debêntures foram repactuadas em 01 de setembro de 2007, data do término do primeiro período de vigência
da remuneração, sendo que o segundo período iniciou também naquela data com encerramento previsto para
01 de setembro de 2010, data de vencimento final das debêntures. A Companhia resgatou antecipadamente a
totalidade das debêntures em 07 de junho de 2010.
Debêntures: em 03 de setembro de 2004, a Telesp anunciou um Programa de Distribuição de Valores
Mobiliários e a efetivação, no âmbito do Programa, da primeira emissão de debêntures da Companhia. A oferta
consistiu na emissão de 150 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, com
valor nominal unitário de R$10 mil totalizando o montante de R$1,5 bilhão, em série única. As condições das
debêntures foram repactuadas em 01 de setembro de 2007, data do término do primeiro período de vigência
da remuneração, sendo que o segundo período iniciou também naquela data com encerramento previsto para
01 de setembro de 2010, data de vencimento final das debêntures. A Companhia resgatou antecipadamente a
totalidade das debêntures em 07 de junho de 2010.
BNDES: em 10 de outubro de 2007, o BNDES aprovou um crédito de até R$2.034,7 milhões para a Telesp
realizar investimentos em produtos e serviços que sejam de produção nacional, dos quais R$2.033,7 milhões já
foram sacados e os respectivos investimentos estão comprovados e aceitos pelo BNDES. Em junho de 2010 foi
liberada uma parcela no valor de R$29,6 milhões ao custo de TJLP + 1,73%a.a. (taxa concedida para
investimentos que contenham, simultaneamente, produção e tecnologia nacional). Estes montantes foram
investidos na modernização e expansão das redes de serviços de comunicação de voz, dados e vídeo.
BNDES: em 10 de outubro de 2007, o BNDES aprovou um crédito de até R$2.034,7 milhões para a Telesp
realizar investimentos em produtos e serviços que sejam de produção nacional, dos quais R$2.033,7 milhões já
foram sacados e os respectivos investimentos estão comprovados e aceitos pelo BNDES. Em junho de 2010 foi
liberada uma parcela no valor de R$29,6 milhões ao custo de TJLP + 1,73%a.a. (taxa concedida para
investimentos que contenham, simultaneamente, produção e tecnologia nacional). Estes montantes foram
investidos na modernização e expansão das redes de serviços de comunicação de voz, dados e vídeo.
POSIÇÃO EMPRÉSTIMOS, FINANCIAMENTOS E DEBÊNTURES
(em milhares de reais)
Consolidado Moeda Taxa de juros
anual Vencimento Curto prazo Longo prazo Total
Moeda local
Financiamento BNDES UR TJLP TJLP + 3,73% Até 2015 394.206 1.515.098 1.909.305
Financiamento BNDES UR TJLP TJLP + 1,73% Até 2015 21.210 82.060 103.270
Moeda estrangeira
Empréstimo Mediocrédito US$ 1,75% Até 2014 5.732 15.597 21.329
Total 421.149 1.612.755 2.033.904
Junho 2010
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CRONOGRAMA DE VENCIMENTOS DE LONGO PRAZO(em milhares de reais)
Ano Valores
2011 206.674
2012 413.144
2013 412.838
2014 410.189
A partir de 2015 169.910
Total 1.612.755
Junho 2010
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DÍVIDA LÍQUIDA FINANCEIRA
R$ milhões Junho/10 Março/10
Dívida de Curto Prazo (421,1) (1.873,1)
Dívida de Longo Prazo (1.612,8) (1.689,2)
Dívida Total (2.033,9) (3.562,3)
Posição Líquida com Derivativos (26,5) (27,2)
Divida (pós-operações de derivativos) (2.060,4) (3.589,5)
Caixa e Aplicações Financeiras 1.181,5 2.778,2
Dívida Líquida (878,9) (811,3)
Dívida Líquida / EBITDA (*) 0,15 0,13
Dívida Total / EBITDA (*) 0,36 0,55
Dívida Total / Market Cap 0,11 0,19
Junho/09
(135,7)
(3.185,1)
(3.320,8)
(53,1)
(3.373,9)
933,7
(2.440,2)
0,42
0,57
0,15
(*) O EBITDA utilizado para o cálculo é composto pela soma do EBITDA dos últimos quatro trimestres. (*) O EBITDA utilizado para o cálculo é composto pela soma do EBITDA dos últimos quatro trimestres.
Derivativos: todas as contratações de instrumentos financeiros derivativos na Companhia têm o objetivo de
proteção de risco cambial decorrentes de ativos e passivos em moeda estrangeira, conforme política
corporativa de gestão de riscos. Desta forma, eventuais variações nos fatores de risco geram um efeito inverso
na contrapartida que se propõem a proteger. Não há, portanto, instrumentos financeiros derivativos com
propósitos de especulação e os direitos e obrigações sujeitos a variação cambial estão protegidos (“hedged”).
Derivativos: todas as contratações de instrumentos financeiros derivativos na Companhia têm o objetivo de
proteção de risco cambial decorrentes de ativos e passivos em moeda estrangeira, conforme política
corporativa de gestão de riscos. Desta forma, eventuais variações nos fatores de risco geram um efeito inverso
na contrapartida que se propõem a proteger. Não há, portanto, instrumentos financeiros derivativos com
propósitos de especulação e os direitos e obrigações sujeitos a variação cambial estão protegidos (“hedged”).
Em 30 de junho de 2010, com o fim de se proteger de riscos de variação cambial, 100% do endividamento em
moeda estrangeira da Companhia estava coberto por posições ativas de “hedge” cambial x CDI com valor justo
de R$21,3 milhões, equivalente ao valor justo desta dívida. Nesta mesma data, a Companhia já havia liquidado,
também antecipadamente, as operações de “swap” – CDI + spread x %CDI para cobertura do risco de taxa pré-
fixada do spread das debêntures, resgatadas em 07 de junho de 2010.
Em 30 de junho de 2010, com o fim de se proteger de riscos de variação cambial, 100% do endividamento em
moeda estrangeira da Companhia estava coberto por posições ativas de “hedge” cambial x CDI com valor justo
de R$21,3 milhões, equivalente ao valor justo desta dívida. Nesta mesma data, a Companhia já havia liquidado,
também antecipadamente, as operações de “swap” – CDI + spread x %CDI para cobertura do risco de taxa pré-
fixada do spread das debêntures, resgatadas em 07 de junho de 2010.
A partir do mês de maio de 2010, foram contratadas operações de derivativos para minimizar o risco de
variação cambial de seus ativos e passivos não financeiros em moeda estrangeira. Este saldo sofre alterações
diárias devido à dinâmica de seu negócio, no entanto a Companhia visa cobrir o saldo líquido destes direitos e
obrigações para minimizar seus riscos cambiais. Em 30 de junho de 2010, a Companhia possuía posições ativas
de “hedge” cambial (USD) com valor justo de R$35,4 milhões para cobrir seus compromissos líquidos em
dólares americanos de R$34,0 milhões e posições passivas de “hedge” cambial (EUR) com valor justo de R$75,8
milhões para cobrir seus direitos líquidos em Euros de R$76,4 milhões.
A partir do mês de maio de 2010, foram contratadas operações de derivativos para minimizar o risco de
variação cambial de seus ativos e passivos não financeiros em moeda estrangeira. Este saldo sofre alterações
diárias devido à dinâmica de seu negócio, no entanto a Companhia visa cobrir o saldo líquido destes direitos e
obrigações para minimizar seus riscos cambiais. Em 30 de junho de 2010, a Companhia possuía posições ativas
de “hedge” cambial (USD) com valor justo de R$35,4 milhões para cobrir seus compromissos líquidos em
dólares americanos de R$34,0 milhões e posições passivas de “hedge” cambial (EUR) com valor justo de R$75,8
milhões para cobrir seus direitos líquidos em Euros de R$76,4 milhões.
Para o período findo em 30 de junho de 2010, as operações de derivativos geraram um resultado positivo
líquido consolidado de R$1.316,0 mil, sendo que as operações cambiais geraram um resultado negativo líquido
Para o período findo em 30 de junho de 2010, as operações de derivativos geraram um resultado positivo
líquido consolidado de R$1.316,0 mil, sendo que as operações cambiais geraram um resultado negativo líquido
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consolidado de R$1.235,5 mil e as operações para cobertura do spread fixo das debêntures geraram resultado
positivo de R$80,5 mil.
consolidado de R$1.235,5 mil e as operações para cobertura do spread fixo das debêntures geraram resultado
positivo de R$80,5 mil.
Em 30 de junho de 2010 tínhamos o saldo de R$1,7 milhão registrado no ativo e o saldo de R$28,2 milhões no
passivo para reconhecer a posição de derivativos naquela data.
Em 30 de junho de 2010 tínhamos o saldo de R$1,7 milhão registrado no ativo e o saldo de R$28,2 milhões no
passivo para reconhecer a posição de derivativos naquela data.
POSIÇÃO DE DERIVATIVOS
(em milhares de reais)
Contratos de Swap Valor justo
Posição Ativa
Moeda estrangeira 56.723,9
Taxa pós (CDI) 42.078,4
Posição Passiva
Taxa pós (CDI) (49.568,4)
Moeda estrangeira (75.802,3)
Saldo ativo 1.667,9
Saldo passivo (28.236,4)
Junho 2010
EXPOSIÇÃO LÍQUIDA(em milhares de reais)
Operação Risco E
Hedge (Ponta Ativa) Derivativos (Risco queda USD)
Dívida em USD Dívidas (Risco aumento USD)
Exposição líquida
Compra de Termo Cambial Derivativos (Risco queda USD)
Passivos Não Financeiros em USD Passivos (Risco aumento USD)
Exposição Líquida
Compra de Termo Cambial Derivativos (Risco aumento EUR)
Hedge (Ponta Passiva) Derivativos (Risco aumento EUR)
Ativos Não Financeiros em EUR Ativo (Risco queda EUR)
Exposição Líquida
Hedge (Ponta Passiva CDI) Derivativos (Risco Aumento CDI)
Exposição Líquida
Exposição líquida à variação do USD
Exposição líquida à variação do EUR
Exposição líquida à variação do CDI
Junho 2010
xposição
21.332,1
(21.329,4)
2,7
35.391,8
(33.983,5)
1.408,3
(34.869,7)
(40.932,6)
76.448,0
645,7
(7.490,0)
(7.490,0)
1.411,0
645,7
(7.490,0)
Resultado Financeiro: Até o período findo em 30 de junho de 2010, o resultado financeiro atingiu -R$75,0
milhões, melhorando em R$7,9 milhões ou 9,5% em relação ao mesmo período de 2009, principalmente
devido aos melhores resultados com operações de derivativos. Com relação ao mesmo trimestre do ano
anterior, o resultado foi inferior em R$ 1,8 milhão ou 4,6%, impactado pelo pagamento dos juros antecipados
aos debenturistas, devido ao resgate ocorrido neste trimestre.
Resultado Financeiro: Até o período findo em 30 de junho de 2010, o resultado financeiro atingiu -R$75,0
milhões, melhorando em R$7,9 milhões ou 9,5% em relação ao mesmo período de 2009, principalmente
devido aos melhores resultados com operações de derivativos. Com relação ao mesmo trimestre do ano
anterior, o resultado foi inferior em R$ 1,8 milhão ou 4,6%, impactado pelo pagamento dos juros antecipados
aos debenturistas, devido ao resgate ocorrido neste trimestre.
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NOTAS ADICIONAIS
1) EVENTOS SOCIETÁRIOS RECENTES
a) Reestruturação societária envolvendo a A.Telecom S.A. – Em 30 de dezembro de 2009, a 30ª. Assembléia
Geral Extraordinária de acionistas da Telesp aprovou a cisão parcial da A.Telecom e posterior incorporação da
parte cindida pela Companhia. Essa operação contemplou a transferência de ativos fixos e direitos intangíveis
relacionados a uma parcela da carteira de clientes da A.Telecom. O acervo líquido incorporado pela Telesp foi
de R$99 milhões. A citada incorporação não acarretou aumento do capital social na Companhia.
2) INCREMENTOS DE TARIFAS OCORRIDOS EM 2010 E 2009
a) Tarifas Fixo-Fixo - Em 11 de setembro de 2009, por meio dos Atos 5.179 e 5.180, a Agência Nacional de
Telecomunicações – Anatel homologou o reajuste das tarifas do Serviço Telefônico Fixo Comutado – STFC,
conforme critérios estabelecidos nos Contratos de Concessão Local e Longa Distância Nacional, com vigência a
partir de 16 de setembro de 2009. Os incrementos das tarifas foram de 0,98%.
b) Tarifas Fixo-Móvel – Em 09 de fevereiro de 2010, por meio do Ato 971, a Anatel homologou reajuste de
0,98% para as chamadas entre telefones fixos e telefones móveis (VC1, VC2 e VC3) em toda a área de
concessão da Telesp, setores 31, 32 e 34 da Região III. Na mesma data, foram reajustadas as tarifas de
interconexão fixo-móvel (VUM), relativas à VC1, VC2 e VC3 em 0,67%. Os reajustes entraram em vigor, a partir
do dia 13 de fevereiro de 2010.
3) ALTERAÇÕES NAS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS
A partir de 2010, as informações consolidadas são apresentadas pela Companhia de acordo com as Normas
Contábeis Internacionais (IFRS) emitidas pelo IASB. Conseqüentemente, as informações consolidadas
referentes a 2009 foram ajustadas e apresentadas para fins comparativos utilizando-se os mesmos critérios. A
adaptação das informações à normativa contábil internacional foi realizada aplicando-se a IFRS 1 – First Time
Adoption of International Financial Reporting Standards. Com isso, seguem as principais diferenças que
impactaram as demonstrações contábeis nesta data de transição:
a) Combinações de Negócios: a Companhia optou por não aplicar retroativamente as exigências da IFRS 3 –
Combinações de Negócios, mantendo a mesma classificação do BRGAAP anterior a 31 de dezembro de 2008. A
partir de 01 de janeiro de 2009 não houve operações que envolvessem combinações de negócios.
b) Reconhecimento de receitas: de acordo com o IAS 18, as receitas provenientes de serviços prestados devem
ser reconhecidas de acordo com período de realização do serviço. Para fins de IFRS, a receita de habilitação
passa a ser diferida e reconhecida no resultado ao longo do período estimado de duração do cliente na planta.
c) Benefícios pós-emprego: A Companhia manteve a política contábil do BRGAAP de reconhecimento imediato
de ganhos e perdas atuariais, enquanto que para fins de IFRS são reconhecidos no Patrimônio Líquido (Outros
Resultados Abrangentes).
d) Dividendos Propostos: de acordo com a interpretação IFRIC 17, deve-se reconhecer um passivo de dividendo
somente quando houver sua efetiva deliberação pelo órgão da administração competente. Portanto, o
dividendo proposto acima do mínimo exigido pelo Estatuto Social que ainda não tiver sido definitivamente
aprovado pela Assembléia Geral Ordinária de Acionistas deve permanecer no Patrimônio Líquido na conta
“Dividendo adicional proposto”.
e) Dividendos e Juros sobre Capital Próprio prescritos: de acordo com o IAS 32, qualquer obrigação contratual a
ser paga em dinheiro deve ser considerada como instrumento financeiro. Por esta razão, uma vez aprovados
pela Administração, os dividendos e juros sobre capital próprio a serem pagos aos acionistas da Companhia
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passam a ser qualificados como instrumento financeiro. De acordo com o IAS 39, o instrumento financeiro
correspondente deve ser baixado pela sua prescrição e qualquer diferença entre o valor contabilizado e o valor
pago deve ser reconhecida no resultado. Neste sentido, o passivo correspondente aos dividendos e juros sobre
capital próprio não reclamados pelos acionistas após três anos do início do seu pagamento são baixados do
resultado do exercício em que ocorre a prescrição da obrigação. Anteriormente, para fins de BR GAAP, a baixa
desses dividendos era contabilizada diretamente em patrimônio líquido.
f) Imposto sobre a renda: sobre os ajustes mencionados anteriormente foi constituído imposto de renda e
contribuição social diferidos, quando aplicável.
g) Reclassificações: existem outros critérios contábeis adotados para fins de IFRS que divergem daqueles
aplicados no Brasil, porém não afetam o Patrimônio Líquido, somente a apresentação do Balanço Patrimonial.
Os ajustes realizados referem-se a:
- Reclassificações dos depósitos judiciais vinculados a passivos (provisões) - Para fins de IFRS, os depósitos
judiciais devem permanecer no ativo;
- Reclassificações do imposto de renda e Contribuição social diferidos – Para fins de IFRS, o saldo de IR e CS
diferidos, ativo e passivo, deve ser registrado como não circulante.
Adicionalmente, foram realizadas alterações na forma de apresentação tanto nas receitas como nos gastos
operacionais, como seguem:
a) Receitas:
A abertura da Receita Operacional Bruta será apresentada com valores líquidos de descontos concedidos. Além
disso, foram feitos os seguintes agrupamentos:
- Local: apresenta a somatória das receitas de Assinatura, Habilitação, Serviço Local, Telefonia Pública e Inter-
redes (VC1);
- Longa distância nacional: apresenta a somatória das receitas de Inter-redes (VC2 e VC3), Telefonia pública
interurbana e Longa distância nacional;
- Longa distância internacional: apresenta a somatória das receitas de Telefonia pública internacional e Longa
distância internacional; e
- Transmissão de Dados: apresenta a somatória das receitas de Cessão de meios e Transmissão de Dados.
b) Despesas:
- Pessoal: passa a incluir as provisões de processos trabalhistas;
- Tributos: passa a incluir as provisões de processos tributários; e
- Outras receitas e (despesas) operacionais: passa a incluir as despesas de materiais e resultado líquido da
venda de imobilizado e investimento e passa a excluir as provisões de processos trabalhistas e tributários.
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MERCADO DE CAPITAIS MERCADO DE CAPITAIS
A Telesp possui ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN) negociadas na BM&FBOVESPA sob os símbolos
TLPP3 e TLPP4, respectivamente. A Companhia também possui ADRs negociados na NYSE, sob o símbolo TSP.
A Telesp possui ações ordinárias (ON) e preferenciais (PN) negociadas na BM&FBOVESPA sob os símbolos
TLPP3 e TLPP4, respectivamente. A Companhia também possui ADRs negociados na NYSE, sob o símbolo TSP.
As ações TLPP3 e TLPP4 encerraram o trimestre cotadas a R$32,78 e R$36,10, apresentando, respectivamente,
uma evolução trimestral de 0,6% e -6,3% frente a uma evolução de -13,4% do Índice Bovespa. As ADRs
finalizaram o trimestre cotadas a US$20,36, registrando uma evolução trimestral de -6,4% frente a uma
evolução do Índice Dow Jones de -10,0%.
As ações TLPP3 e TLPP4 encerraram o trimestre cotadas a R$32,78 e R$36,10, apresentando, respectivamente,
uma evolução trimestral de 0,6% e -6,3% frente a uma evolução de -13,4% do Índice Bovespa. As ADRs
finalizaram o trimestre cotadas a US$20,36, registrando uma evolução trimestral de -6,4% frente a uma
evolução do Índice Dow Jones de -10,0%.
O volume médio diário das ações TLPP3 e TLPP4 no trimestre foi de R$1.072,8 mil e R$6.537,8 mil,
respectivamente. Já o volume médio diário de ADRs no mesmo período foi de US$3.189,4 mil.
O volume médio diário das ações TLPP3 e TLPP4 no trimestre foi de R$1.072,8 mil e R$6.537,8 mil,
respectivamente. Já o volume médio diário de ADRs no mesmo período foi de US$3.189,4 mil.
Abaixo apresentamos o gráfico de desempenho das ações nos últimos dois anos: Abaixo apresentamos o gráfico de desempenho das ações nos últimos dois anos:
Desempenho Ações Telesp
(Base 100 em 30/06/2008)
30
70
110
150
jun-08 out-08 fev-09 jun-09 out-09 fev-10 jun-10
TLPP3
Ibovespa
TLPP4
TSP
Dow Jones
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DIVIDENDOS E JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO DIVIDENDOS E JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO
Conforme estabelecido no Estatuto Social, a Companhia deve distribuir como dividendo um mínimo de 25% do
lucro líquido do exercício ajustado, desde que haja valores disponíveis, sendo assegurado aos acionistas
detentores de ações preferenciais um valor 10% superior ao atribuído a cada ação ordinária.
Conforme estabelecido no Estatuto Social, a Companhia deve distribuir como dividendo um mínimo de 25% do
lucro líquido do exercício ajustado, desde que haja valores disponíveis, sendo assegurado aos acionistas
detentores de ações preferenciais um valor 10% superior ao atribuído a cada ação ordinária.
Os dividendos declarados recentemente estão relacionados na tabela a seguir: Os dividendos declarados recentemente estão relacionados na tabela a seguir:
Evento DeliberaçãoPosição
Acionária Total Bruto
(milhões de reais)
Total Líquido (milhões de reais)
AçõesBruto por
ação (em reais)
Líquido por ação
(em reais)
Início do Pagamento
ON 0,837055 0,837055
PN 0,920760 0,920760
ON 1,482677 1,482677
PN 1,630944 1,630944
ON 0,379936 0,322946
PN 0,417929 0,355240
ON 0,741338 0,630138
PN 0,815472 0,693151
ON 0,871073 0,871073
PN 0,958180 0,958180
ON 0,732276 0,732276
PN 0,805504 0,805504
Proposta de Dividendos 07/04/2010
Dividendos 07/04/2010 07/04/2010 800,0
07/04/2010 451,6
174,3 26/04/2010
451,6até
21/12/2010
800,0 26/04/2010
Juros Sobre Capital Próprio 09/12/2009 30/12/2009 205,0
340,0 21/12/2009Juros Sobre Capital Próprio 30/09/2009 30/09/2009 400,0
470,0 17/06/2009Dividendos 18/05/2009 18/05/2009 470,0
Dividendos 25/03/2009 25/03/2009 17/06/2009395,1 395,1
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DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
2T10 2T09 1S10 1S09
Dados consolidados não auditados (R$ milhões) 2T10 2T09 ∆% 1S10 1S09 ∆%
Receita Operacional Bruta 5.299,3 5.383,5 (1,6) 10.564,3 10.832,2 (2,5)
Telefonia fixa 3.753,6 3.872,6 (3,1) 7.498,9 7.837,7 (4,3)
Local 2.543,7 2.701,7 (5,8) 5.036,1 5.375,2 (6,3)
Longa distância nacional 1.185,1 1.146,8 3,3 2.414,7 2.408,3 0,3
Longa distância internacional 24,8 24,1 2,9 48,1 54,2 (11,3)
Uso da rede 130,5 113,9 14,6 263,7 225,2 17,1
Transmissão de Dados 1.006,8 993,0 1,4 2.013,2 1.974,8 1,9
TV por assinatura 146,2 125,7 16,3 270,7 243,5 11,2
Outros 262,2 278,3 (5,8) 517,8 551,0 (6,0)
Impostos (1.401,8) (1.446,7) (3,1) (2.773,1) (2.933,6) (5,5
Receita Operacional Líquida 3.897,5 3.936,8 (1,0) 7.791,2 7.898,6 (1,4)
Gastos Operacionais (2.382,0) (2.311,9) 3,0 (5.000,1) (4.792,6) 4,3
Interconexão (1.081,7) (1.082,2) (0,0) (2.224,0) (2.231,5) (0,3
Pessoal (238,0) (48,1) n.a. (466,3) (257,5) 81,1
Serviços de terceiros (1.009,3) (916,5) 10,1 (1.968,2) (1.789,4) 10,0
Provisões para créditos de liquidação duvidosa (113,7) (153,9) (26,1) (228,4) (295,2) (22,6)
Tributos (86,0) (98,6) (12,8) (177,8) (200,8) (11,5)
Ganho (perda) com investimentos 3,7 (0,5) n.a. 8,2 5,2 57,7
Outras receitas (despesas) operacionais 143,0 (12,1) n.a. 56,4 (23,4) n.a.
Resultado Antes da Depreciação/Amortização e Receitas (Despesas) Financeiras - EBITDA
1.515,5 1.624,9 (6,7) 2.791,1 3.106,0 (10,1)
Depreciação e amortização do imobilizado (461,6) (636,0) (27,4) (905,9) (1.286,9) (29,6)
Resultado financeiro (41,1) (39,3) 4,6 (75,0) (82,9) (9,5
Resultado Antes da Tributação 1.012,8 949,6 6,7 1.810,2 1.736,2 4,3
Imposto de renda e contribuição social (317,5) (319,3) (0,6) (629,8) (622,5) 1,
Resultado Líquido 695,3 630,3 10,3 1.180,4 1.113,7 6,0
)
)
)
2
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São Paulo, 28 de Julho de 2010
BALANÇO PATRIMONIAL
Jun/10 Dez/09
Dados consolidados não auditados (R$ milhões) Jun/10 Dez/09 ∆%
A T I V O 19.563,2 20.947,7 (6,6)
Ativo Circulante 5.231,0 6.425,5 (18,6)
Disponibilidades 1.181,5 2.277,0 (48,1)
Caixa 7,3 10,1 (27,7)
Aplicações Financeiras 1.174,2 2.266,9 (48,2)
Contas a receber de serviços líquidas 2.689,3 2.931,3 (8,3)
Materiais de estoque e manutenção 178,9 148,4 20,6
Tributos diferidos e a recuperar 811,4 712,7 13,8
Adiantamentos e valores a recuperar 57,0 60,3 (5,5)
Créditos com empresas associadas 98,3 120,3 (18,3)
Operações com derivativos 1,7 0,6 n.a.
Outros ativos 212,9 174,9 21,7
Ativo Não Circulante 14.332,2 14.522,2 (1,3)
Realizável a longo prazo 3.222,1 3.053,9 5,5
Contas a Receber de serviços 132,5 123,7 7,1
Tributos diferidos e a recuperar 1.344,0 1.350,5 (0,5)
Empréstimos e aplicações financeiras 13,3 12,9 3,1
Depósitos judiciais 1.525,0 1.335,3 14,2
Créditos com empresas associadas 21,8 23,5 (7,2)
Outros ativos 185,5 208,0 (10,8)
Investimentos 102,5 340,3 (69,9)
Imobilizado Líquido 9.656,0 9.672,1 (0,2)
Intangível Líquido 1.351,6 1.455,9 (7,2)
P A S S I V O 19.563,2 20.947,7 (6,6)
Passivo Circulante 5.297,2 6.372,3 (16,9)
Fornecedores 2.134,6 2.362,4 (9,6)
Empréstimos e financiamentos 421,1 1.767,6 (76,2)
Operações com derivativos 8,2 8,4 (2,4)
Pessoal, encargos e benefícios sociais 184,0 142,2 29,4
Impostos, taxas e contribuições 1.092,6 933,3 17,1
Consignações a favor de terceiros 98,7 148,0 (33,3)
Dividendos e Juros sobre Capital Próprio 768,3 495,5 55,1
Provisões para contingências 217,1 183,3 18,4
Obrigações com empresas associadas 116,8 118,2 (1,2)
Outras obrigações 255,8 213,4 19,9
Passivo Não Circulante 3.138,4 3.275,1 (4,2)
Empréstimos e financiamentos 1.612,8 1.752,4 (8,0)
Impostos, taxas e contribuições 36,2 46,9 (22,8)
Tributos Diferidos 271,7 305,0 (10,9)
Operações com derivativos 20,0 23,3 (14,2)
Provisões para contingências 750,1 731,6 2,5
Provisão para planos de benefícios pós-aposentadoria 199,8 191,9 4,1
Outras Obrigações 247,8 224,0 10,6
Patrimônio Líquido 11.127,6 11.300,3 (1,5)
Capital social 6.575,5 6.575,5 0,0
Reserva de capital 2.670,5 2.670,5 0,0
Reserva de lucro 659,6 659,6 0,0
Lucros acumulados 1.234,6 54,3 n.a.
Outros resultados abrangentes (12,6) 88,8 n.a.
Dividendos adicional proposto 0,0 1.251,6 n.a.
15
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São Paulo, 28 de Julho de 2010
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
1S10 1S09
Dados consolidados não auditados (R$ milhões) 1S10 1S09 ∆%
Saldo inicial do caixa 2.277,0 1.741,0 30,8
Lucro Líquido do exercício 1.180,4 1.113,7 6,0
Despesas (receitas) que não representam movimentação no caixa 996,9 1.471,1 (32,2)
Depreciações e amortizações 905,9 1.286,9 (29,6)
Dividendos e Juros sobre capital próprio prescritos (51,6) (82,4) (37,4)
Variações cambiais de empréstimos 0,9 (46,4) n.a.
Resultado de equivalência patrimonial (8,2) (5,2) 57,7
(Lucro)/Prejuízo na baixa de bens (79,2) 13,6 n.a.
Provisão para crédito de liquidação duvidosa 228,4 295,2 (22,6)
Pensão e outros benefícios pós-aposentadoria 2,4 4,5 (46,7)
Outros (1,7) 4,9 n.a.
Variações no ativo operacional (316,8) (466,4) (32,1)
Contas a receber de clientes líquidas 13,6 (286,1) n.a.
Outros ativos circulantes (142,1) (104,1) 36,5
Outros ativos não circulantes (188,3) (76,2) n.a.
Variações no passivo operacional 276,9 (270,2) n.a.
Pessoal, encargos e benefícios sociais 45,4 18,3 n.a.
Contas a pagar e despesas provisionadas (77,4) (124,5) (37,8)
Impostos, taxas e contribuições (36,2) (88,7) (59,2)
Outros passivos circulantes 43,9 (137,4) n.a.
Juros provisionados (25,2) (49,1) (48,7)
Imposto de renda e contribuição social 257,1 188,1 36,7
Provisões trabalhistas, tributárias e cíveis 52,3 (50,2) n.a.
Outros passivos não circulantes 17,0 (26,7) n.a.
Total gerado pelas atividades operacionais 2.137,4 1.848,2 15,6
Fluxo de caixa das atividades de investimento (840,4) (1.227,5) (31,5)
Aquisições de imobilizado e intangível líquido de doações (1.018,3) (1.229,1) (17,2)
Caixa recebido na venda de ativo imobilizado 25,1 1,6 n.a.
Caixa recebido na venda de investimento 152,8 0,0 n.a.
Fluxo de caixa das atividades de financiamento (2.392,5) (1.428,1) 67,5
Amortização de empréstimos (1.536,3) (324,5) n.a.
Captações de empréstimos 74,3 0,0 n.a.
Pagamento líquido dos contratos de derivativos (3,2) 58,6 n.a.
Dividendos e juros sobre o capital próprio pagos (927,3) (1.162,2) (20,2)
Aumento (redução) nas disponibilidades (1.095,5) (807,4) 35,7
Saldo final do caixa 1.181,5 933,6 26,6
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São Paulo, 28 de Julho de 2010
TARIFAS - SERVIÇO DE TELEFONIA FIXA
TARIFAS DE SERVIÇO LOCAL(R$ - impostos inclusos)
Data Habilitação Telefone Público Pulso local
Residencial Não residencial Tronco Crédito Básico PASOO
02/jul/04 64,16 33,45 50,41 50,41 0,1020 0,12918
01/set/04 73,10 34,50 54,35 54,35 0,1053 0,13324
01/nov/04 82,06 35,55 58,29 58,29 0,1080 0,13730
03/jul/05 88,01 38,13 62,52 62,52 0,1165 0,14728
14/jul/06 106,81 37,98 65,12 65,12 0,1160 0,14672 0,09557 0,03667
20/jul/07 109,16 38,80 66,55 66,55 0,1185 0,14995 0,09767 0,03747
24/jul/08 112,44 39,97 68,56 68,56 0,1215 n.a. 0,10060 0,03859
16/set/09 113,53 40,35 69,22 69,22 0,1225 n.a. 0,10158 0,03899
TARIFAS DE LONGA DISTÂNCIA NACIONAL(R$ - impostos inclusos, por minuto, horário normal, sem descontos)
Data D1 D2 D3 D4
(até 50km) (50 a 100km) (100 a 300km) (acima 300km)
02/jul/04 0,133 0,213 0,292 0,400
01/set/04 0,144 0,230 0,316 0,397
01/nov/04 0,155 0,248 0,340 0,394
03/jul/05 0,155 0,248 0,340 0,414
20/jul/06 0,143 0,221 0,310 0,414
20/jul/07 0,146 0,224 0,320 0,414
24/jul/08 0,146 0,228 0,340 0,428
16/set/09 0,14563 0,22752 0,33966 0,43722
Minuto LocalAssinatura mensal
17
TARIFAS DE INTERCONEXÃO TARIFAS DE CHAMADAS FIXO-MÓVEL
(R$ - impostos inclusos, por minuto, sem descontos) (R$ - impostos inclusos, por minuto, sem descontos)
Data Fixo-Móvel
TU-RL TU-RIU VUM VC-1 VC-2 VC-3
11/fev/04 0,34990-0,41640 0,6085-0,6805 1,354 1,540
02/jul/04 0,047 0,106
01/set/04 0,049 0,112
01/nov/04 0,052 0,118
12/jun/05 0,36564-0,43513 0,65714-0,73486
03/jul/05 0,045 0,121
01/jan/06 0,036 0,095 (*)
31/mar/06 1,462 1,663
14/jul/06 0,035
20/jul/06 0,028 0,10185(*)
20/jul/07 0,029 0,10185(*) 0,37387-0,44493 0,67875-0,75903 1,510 1,718
24/jul/08 0,030 0,11601(*) 0,39603-0,47130 0,69918-0,78187 1,555 1,770
16/set/09 0,03008 0,11573 (*)
13/fev/10 0,39868-0,47130 0,70601-0,78950 1,57055 1,78699
(*) média dos 4 horários
Fixo-Fixo Fixo-Móvel
Notas: Notas:
a) Com vigência em 16/09/09, as tarifas líquidas máximas do Plano Básico Local, conforme Ato Anatel nº 5.180 de 11/09/09, tiveram reajuste de 0,98% para os
Setores 31, 32 e 34, incorporando o ganho de produtividade de 3,9%, conforme regra prevista no Contrato de Concessão.
b) Com vigência em 16/09/09, as tarifas líquidas máximas do Plano Básico de Longa Distância Nacional, conforme Ato Anatel nº 5.179 de 11/09/09, tiveram
reajuste médio de 0,98% para os Setores 31, 32, 34, incorporando o ganho de produtividade de 3,9%, conforme regras previstas no Contrato de Concessão.
c) Com vigência em 13/02/10, as tarifas Fixo-Móvel, conforme Ato Anatel nº971 de 09/02/10, tiveram reajuste de 0,98% para as chamadas entre telefones fixos
e telefones móveis (VC1, VC2 e VC3) em toda a área de concessão da Telesp, setores 31, 32 e 34 da Região III. Na mesma data, foram reajustadas as tarifas de
interconexão fixo-móvel (VUM), relativas à VC1, VC2 e VC3 em 0,67%.
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Telecomunicações de São Paulo S/A - TELESP
São Paulo, 28 de Julho de 2010
18
ESTRUTURA ACIONÁRIA
100%
Telefónica, S.A.
Telefónica Internacional S.A.
SP Telecomunicações Participações Ltda.
Telecomunicações de São Paulo S/A - TELESP Outros acionistas
100%
ON 50,71%
PN 8,61%
ON 34,87%
PN 80,53%
ON 14,30%
PN 10,81%
COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
Posição em 30 de junho de 2010 Ordinárias Preferenciais
Grupo Controlador 144.462.997 300.749.951 445.
85,57% 89,13%
Minoritários 24.146.294 36.482.238 60.
14,30% 10,81%
Tesouraria 210.579 185.213
0,12% 0,05%
Número total de ações 168.819.870 337.417.402 506.
Valor patrimonial por ação (R$): 22,00
Capital subscrito/integralizado - R$ mil (30/06/10): 6.575.480
Total
212.948
87,95%
628.532
11,98%
395.792
0,08%
237.272
AVISO LEGAL
O presente documento contém manifestações a respeito do futuro sobre intenções, expectativas ou previsões da Companhia ou de seu direcionamento à data de elaboração do mesmo, que se referem a diversos aspectos, e entre eles a base de clientes e a sua evolução, ao crescimento das distintas linhas de negócio e ao do negócio global, à participação de mercado, aos resultados da Companhia e aos demais diversos aspectos da atividade e situação da mesma. As previsões futuras neste documento podem ser identificadas em determinados casos, pela utilização de palavras como “expectativas”, “antecipação”, “propósito”, “crença”, e de uma linguagem similar ou sem negação, ou pela natureza futura das discussões sobre estratégia, planos ou intenções.
Tais intenções, expectativas ou previsões são afetadas, como tais, por riscos e incertezas que poderiam determinar o que venha a ocorrer na realidade, não se correspondam a elas e a Companhia não se obriga a revisá-las publicamente no caso de mudanças de estratégia ou de intenções ou acontecimentos não previstos que possam afetar às mesmas.
O exposto nesta declaração deve ser levado em conta por todas aquelas pessoas ou entidades que possam ter que decidir ou elaborar ou difundir opiniões relativas a valores emitidos pela Companhia e em particular, pelos analistas que utilizem este presente documento. Convida-se a todos para que consultem a documentação e a informação pública comunicada ou registrada pela Companhia ante as entidades de supervisão de mercados de valores mais relevantes e em particular, ante a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
As Demonstrações Financeiras Consolidadas, incluindo as Notas Explicativas, estão disponíveis no site de Relações com Investidores da Sociedade: http://www15.telefonica.com.br/investidores/.
RELAÇÕES COM INVESTIDORES
Norair Ferreira do Carmo Maria Tereza Ali Pelicano David
Carolina Fernandes Pontes Mada
Cristina Marini Teles
Luciana Nóri de Souza
(55 11) 3549-7200
www.telefonica.com.br