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Transporte e Congelamento de Sêmen M.V. PhD. Adriana Pires Neves Medicina Veterinária – URCAMP Reprolab - UFRGS

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Page 1: Transporte e Congelamento de Sêmen M.V. PhD. Adriana Pires Neves Medicina Veterinária – URCAMP Reprolab - UFRGS

Transporte e Congelamento de

SêmenM.V. PhD. Adriana Pires Neves

Medicina Veterinária – URCAMPReprolab - UFRGS

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Conservação do Sêmen

Retirar a fração gel

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Filtragem

Através de uma gaze estéril ou filtros

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Após a diluição

Estocagem no próprio frasco

Diluidor - +5oC - Geladeira

Todas as células em contato

com o diluente

Tubos

Rotação

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Tipos de Estocagem

• Anaeróbica

• Aeróbica –temp ambiente (da Europa…)- INRA 96

• Sem diferença na fertilidade

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Temperatura Crítica

+20oC a + 5oC

Choque térmico

Danos à membrana do spz.

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Taxa de Resfriamento

• Até 20oC Rápido• 20oC até 8oCLento <0,3oC/min • 8oC até 5oC Rápido

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Transporte de Sêmen

Recuperação

•Temperatura até destino – próxima a +5oC

•Vários tipos comerciais de containers

•Permanentes ou descartáveis (ambiente)

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Tipos de Transporte

•Boa comunicação entre as bases

•Identificação do sêmen

•Transporte aéreo ou rodoviário – prós e contras

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Sêmen Congelado

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Vantagens

Banco genético

Animais em campanha

esportiva

Mercado global

Menos transporte de

animais e conseqüente risco

Controle sanitário

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Desvantagens

Má congelabilidade

Menores taxas de fertilidade

Menor tempo de vida do spz

Maior custo da IA

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Passos para congelar

Aumento de concentração•Diluição em solução crioprotetora•Envasamento•Congelamento•Descongelamento•Inseminação

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Aumento de Concentração

Coleta Fracionada – 10% do plasma seminal

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Centrifugação <2% plasma

•Concentrações <300x106esp.•Diluição 1+2

–EDTA – Glicose

•Centrifugação–700 a 1000g/5min

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Centrifugação

• Retirar o sobrenadante em um único movimento

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Proteger durante a centrifugação, curva de resfriamento e descongelamento

Diluente de Martin

Diluição

•Lactose 11% 50 ml•EDTA – glicose 25 ml•Gema 25 ml•Glicerol 5%

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Diluente INRA 82

– Glicose 5g– Lactose 300mg– Rafinose 300mg– Citrato Trisód. dihid. 60mg– Citrato K 82mg– Hepes 952mg– Água 100ml– Leite UHT desn. 100ml– Penicilina 1UI/ml– Gentamicina 0,1g/ml

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Outros Diluentes

• Vidament et al. 2002– Inra 82 + 2% gema + 3% glicerol– Inra 82 + 2% gema + 2% glicerol– Inra 82 + 2% gema + 2% Dimetil

formamida• Papa et al. 2002

– Inra 82 + 5% Dimetil formamida

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Envasamento

Pellets

Macrotubos 4 ml

Palhetas 0,5ml

Palhetas 0,25ml

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Envasamento

Palhetas e Macrotubos– 50x106 espermatozóides/ml

• Pellets– Diluição 1+2

• Congelamento

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Congelamento

• Palhetas e Macrotubos

• 20 minutos a 4 cm do espelho de N2

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Congelamento

•Velocidade de congelamento•+20oC a +5oC =

–5oC/min•+5oC a -15oC =

–10oC/min•-15oC a –150oC =

–25oC/min

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Congelamento

Deposição em Nitrogênio Líquido

(-196oC)

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Descongelamento

Pellets–37oC leite desnatado•Palhetas

–37oC /30s•Macrotubos–50oC 40s

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Dose Inseminante•Até 1980

–200x106 espermatozóides

•Após 1980

–400 a 500x106

espermatozóides

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Inseminação

•Controle folicular rigoroso- 6 em 6 h•IDEAL:-2h antes ou após a ovulação•Possível-12 h antes ou 6hapós a ovulação

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Inseminação intracornual profunda

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Inseminação intracornual profunda

•Endoscopia

•Pipeta

•0,2 a 0,02ml

•5x106 spz

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Muito obrigada!!