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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO O Processo de Internacionalização de Instituições de Ensino Superior: Um Estudo de Caso Sobre as Ações de Internacionalização nos Departamentos de Ensino da Universidade de São Paulo. COORDENAÇÃO: Profª Dra. Irene Kazumi Miura I NTEGRANTES: Ashley Emmanuel Archibald Carolina Alvim Guedes Alcoforado Marcela Zucherato Ribeiro Melise Alessandra Sobue Ribeirão Preto Maio 2008

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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

O Processo de Internacionalização de Instituições de Ensino Superior: Um Estudo de Caso Sobre as Ações de Internacionalização nos Departamentos de Ensino da Universidade de São Paulo.

COORDENAÇÃO: Profª Dra. Irene Kazumi Miura

INTEGRANTES: Ashley Emmanuel Archibald

Carolina Alvim Guedes Alcoforado

Marcela Zucherato Ribeiro

Melise Alessandra Sobue

Ribeirão Preto

Maio 2008

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................7

2. OBJETIVOS.....................................................................................................................................................................8

2.1. OBJETIVO GERAL.......................................................................................................................................................8 2.2. OBJETIVOSESPECÍFICOS ............................................................................................................................................8

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.........................................................................................................................................8

4. METODOLOGIA ..........................................................................................................................................................20

5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS: TABELA RESUMIDA DOS DEPARTAMENTOS..................................23

5.1. ÁREA DECONHECIMENTO: HUMANAS ......................................................................................................................23 5.1.1. Faculdade De Direito – Fd (02)........................................................................................................................23 5.1.1.1. DCO – Dep. de Direito Comercial.......................................................................................................................23 5.1.1.2. DCV – Dep. de Direito Civil...............................................................................................................................24 5.1.1.3. DEF – Dep. de Direito Econômico – Financeiro..................................................................................................24 5.1.1.4. DES – Dep. de Direito do Estado ........................................................................................................................26 5.1.1.5. DFD – Dep. de Filosofia e Teoria Geral do Direito..............................................................................................26 5.1.1.6. DIN – Dep. de Direito Internacional....................................................................................................................27 5.1.1.7. DPC – Dep. de Direito Processual.......................................................................................................................28 5.1.1.8. DPM – Dep. de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia ........................................................................29 5.1.1.9. DEP­ Dep. de Direito do Trabalho e da Seguridade Social...................................................................................30

5.1.2. Faculdade De Filosofia, Letr as E Ciências Humanas – FFLCH (08)...............................................................31 5.1.2.1. FLA – Dep. de Antropologia...............................................................................................................................31 5.1.2.2. FLC – Dep. de Letras Clássicas e Vernáculas......................................................................................................33 5.1.2.3. FLF – Dep. de Filosofia ......................................................................................................................................34 5.1.2.4. FLG – Dep. de Geografia....................................................................................................................................36 5.1.2.5. FLH – Dep. de História.......................................................................................................................................37 5.1.2.6. FLL – Dep. de Lingüística ..................................................................................................................................39 5.1.2.7. FLM – Dep. de Letras Modernas.........................................................................................................................43 5.1.2.8. FLO – Dep. de Letras Orientais...........................................................................................................................47 5.1.2.9. FLP – Dep. de Ciência Política ...........................................................................................................................49 5.1.2.10. FLT – Dep. de Teoria Literária e Literatura Comparada......................................................................................51 5.1.2.11. FSL – Dep. de Sociologia ..................................................................................................................................53

5.1.3. Faculdade De Economia, Administr ação E Contabilidade – Fea (12) .............................................................56 5.1.3.1. EAC – Dep. de Contabilidade e Atuária ..............................................................................................................56 5.1.3.2. EAD – Dep. de Administração............................................................................................................................57 5.1.3.3. EAE – Dep. de Economia ...................................................................................................................................62

5.1.4. Escola De Comunicações E Ar tes – Eca (27)....................................................................................................65 5.1.4.1. CAC – Dep. de Artes Cênicas .............................................................................................................................65 5.1.4.2. CAP – Dep. de Artes Plásticas ............................................................................................................................67 5.1.4.3. CBD – Dep. de Biblioteconomia e Documentação...............................................................................................68 5.1.4.4. CCA – Dep. de Comunicações e Artes ................................................................................................................70 5.1.4.5. CJE – Dep. de Jornalismo e Editoração ...............................................................................................................73 5.1.4.6. CMU – Dep. de Música ......................................................................................................................................75 5.1.4.7. CRP – Dep. de Relações Públicas, Propaganda e Turismo ...................................................................................77 5.1.4.8. CTR – Dep. de Cinema, Rádio e Televisão..........................................................................................................78

5.1.5. Instituto De Psicologia – Ip (47)........................................................................................................................80 5.1.5.1. PSA – Dep. de Psicologia da Aprendizagem, do Desenv. e da Personalidade .......................................................81 5.1.5.2. PSC – Dep. de Psicologia Clínica........................................................................................................................82

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5.1.5.3. PSE – Dep. de Psicologia Experimental ..............................................................................................................86 5.1.5.4. PST – Dep. de Psicologia Social e do Trabalho ...................................................................................................89

5.1.6. Faculdade De Educação – Fe (48).....................................................................................................................91 5.1.6.1. EDA – Dep. de Administração Escolar e Economia da Educação.........................................................................92 5.1.6.2. EDF – Dep. de Filosofia da Educação e Ciência da Educação..............................................................................94 5.1.6.3. EDM – Dep. de Metodologia do Ensino e Educação Comparada .........................................................................99

5.1.7. Instituto De Ciências Matemáticas E De Computação – ICMC (55).............................................................101 5.1.7.1. SCC – Dep. de Ciências de Computação ...........................................................................................................101 5.1.7.2. SMA – Dep. de Matemática..............................................................................................................................102 5.1.7.3. SME – Dep. de Matemática Aplicada e Estatística.............................................................................................104 5.1.7.4. SSC – Sistemas de Computação........................................................................................................................104

5.1.8. Faculdade De Filosofia, Ciências E Letras De Ribeir ão Preto – FFCLRP (59).............................................106 5.1.8.1. 591 – Dep. de Física e Matemática....................................................................................................................106 5.1.8.2. 592 – Dep. de Biologia .....................................................................................................................................107 5.1.8.3. 593 – Dep. de Química .....................................................................................................................................110 5.1.8.4. 594 – Dep. de Psicologia e Educação ................................................................................................................112

5.1.9. Faculdade De Economia, Administr ação E Contabilidade De Rib. Preto (81)..............................................117 5.1.9.1. RAD – Dep. de Administração..........................................................................................................................117 5.1.9.2. RCC – Dep. de Contabilidade ...........................................................................................................................119 5.1.9.3. REC – Dep. de Economia .................................................................................................................................120

5.2. ÁREA DECONHECIMENTO: EXATAS ........................................................................................................................121 5.2.1. Escola Politécnica – EP (03)............................................................................................................................121 5.2.1.1. PCC – Dep. de Engenharia de Construção Civil ................................................................................................121 5.2.1.2. PCS – Dep. de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais .........................................................................122 5.2.1.3. PEA – Dep. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas ...........................................................................122 5.2.1.4. PEF – Dep. de Engenharia de Estruturas e Geotécnica.......................................................................................123 5.2.1.5. PHD – Dep. de Engenharia Hidráulica e Sanitária .............................................................................................124 5.2.1.6. PME – Dep. de Engenharia Mecânica ...............................................................................................................124 5.2.1.7. PMI – Dep. de Engenharia de Minas e de Petróleo ............................................................................................125 5.2.1.8. PMR – Dep. de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos ....................................................................125 5.2.1.9. PMT – Dep. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais .....................................................................................126 5.2.1.10.PNV – Dep. de Engenharia Naval e Oceânica....................................................................................................126 5.2.1.11.PQI – Dep. de Engenharia Química...................................................................................................................126 5.2.1.12.PRO – Dep. de Engenharia de Produção............................................................................................................127 5.2.1.13.PSI – Dep. de Engenharia de Sistemas Eletrônicos ............................................................................................128 5.2.1.14. PTC – Dep. de Engenharia de Telecomunicações e Controle.............................................................................128 5.2.1.15.PTR – Dep. de Engenharia de Transportes ........................................................................................................129

5.2.2. Escola Super ior de Agr icultura “Luiz de Queiroz” – ESALQ (11) ...............................................................129 5.2.2.1. LAN – Dep. de Agroindústria, Alimentos e Nutrição.........................................................................................129 5.2.2.2. LCB – Dep. de Ciências Biológicas ..................................................................................................................130 5.2.2.3. LCE – Dep. de Ciências Exatas.........................................................................................................................130 5.2.2.4. LCF – Dep. de Ciências Florestais ....................................................................................................................130 5.2.2.5. LEF – Dep. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola ........................................................................131 5.2.2.6. LER – Dep. de Engenharia Rural ......................................................................................................................132 5.2.2.7. LES – Dep. de Economia, Administração e Sociologia ......................................................................................132 5.2.2.8. LGN – Dep. de Genética...................................................................................................................................133 5.2.2.9. LSO – Dep. de Ciência do Solo.........................................................................................................................133 5.2.2.10.LPV – Dep. de Produção Vegetal......................................................................................................................134 5.2.2.11.LZT – Dep. de Zootecnia..................................................................................................................................134

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5.2.3. Instituto Astronômico e Geofísico – IAG (14) ................................................................................................135 5.2.3.1. ACA – Dep. de Ciências Atmosféricas..............................................................................................................135 5.2.3.2. AGA – Dep. de Astronomia..............................................................................................................................135 5.2.3.3. AGG – Dep. de Geofísica .................................................................................................................................135

5.2.4. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo – FAU (16)......................................................................................136 5.2.4.1. AUH – Dep. de História da Arquitetura e Estética do Projeto.............................................................................136 5.2.4.2. AUP – Dep. de Projetos ....................................................................................................................................136 5.2.4.3. AUT – Dep. de Tecnologia da Arquitetura ........................................................................................................136

5.2.5. Escola de Engenhar ia de São Carlos – EESC (18) .........................................................................................137 5.2.5.1. SAP – Dep. de Arquitetura e Urbanismo ...........................................................................................................137 5.2.5.2. SEL – Dep. de Engenharia Elétrica ...................................................................................................................138 5.2.5.3. SEM – Dep. de Engenharia Mecânica ...............................................................................................................138 5.2.5.4. SEP – Dep. de Engenharia de Produção ............................................................................................................138 5.2.5.5. SET – Dep. de Engenharia de Estruturas ...........................................................................................................139 5.2.5.6. SGS – Dep. de Geotecnia..................................................................................................................................140 5.2.5.7. SHS – Dep. de Hidráulica e Saneamento...........................................................................................................140 5.2.5.8. SMM – Dep. de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística..........................................................141 5.2.5.9. STT – Dep. de Transportes ...............................................................................................................................141

5.2.6. Instituto de Física – IF (43).............................................................................................................................142 5.2.6.1. FAP ­ Dep. de Física Aplicada ..........................................................................................................................142 5.2.6.2. FEP – Dep. de Física Experimental ...................................................................................................................143 5.2.6.3. FGE – Dep. de Física Geral ..............................................................................................................................143 5.2.6.4. FMA – Dep. de Física Matemática ....................................................................................................................144 5.2.6.5. FMT – Dep. de Física dos Materiais e Mecânica ...............................................................................................144 5.2.6.6. FNC – Dep. de Física Nuclear...........................................................................................................................144

5.2.7. Instituto de Geociências – IG (44) ..................................................................................................................144 5.2.7.1. GMG – Dep. de Mineralogia e Geotectônica .....................................................................................................144 5.2.7.2. GSA – Dep. de Geologia Sedimentar e Ambiental.............................................................................................146

5.2.8. Instituto de Matemática e Estatística – IME (45)...........................................................................................147 5.2.8.1. MAC – Dep. de Ciência da Computação ...........................................................................................................147 5.2.8.2. MAE – Dep. de Estatística ................................................................................................................................147 5.2.8.3. MAP – Dep. de Matemática Aplicada ...............................................................................................................148 5.2.8.4. MAT – Dep. de Matemática..............................................................................................................................148

5.2.9. Instituto de Química – IQ (46)........................................................................................................................149 5.2.9.1. QBQ – Dep. de Bioquímica ..............................................................................................................................149 5.2.9.2. QFL – Dep. de Química Fundamental ...............................................................................................................150

5.2.10. Escola de Engenhar ia de Lorena – EEL (88) .................................................................................................151 Não há dados em nenhum dos 4 departamentos

5.2.11. Instituto de Química de São Car los – IQSC (75)............................................................................................151 5.2.11.1.SQF – Dep. de Físico – Química.......................................................................................................................151 5.2.11.2.SQM – Dep. de Química e Física Molecular......................................................................................................152

5.2.12. Instituto de Física de São Carlos – IFSC (76).................................................................................................152 5.2.12.1.FCM – Dep. de Física e Ciência dos Materiais ..................................................................................................152 5.2.12.2.FFI – Dep. de Física e Informática ....................................................................................................................153

5.3. ÁREA DECONHECIMENTO: BIOLÓGICAS .................................................................................................................154 5.3.1. Faculdade de Medicina – FM (05)..................................................................................................................154

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5.3.1.1. MCG – Dep. de Cirurgia...................................................................................................................................154 5.3.1.2. MCM – Dep. de Clínica Médica........................................................................................................................155 5.3.1.3. MCP – Dep. de Cárdio – Pneumologia ..............................................................................................................157 5.3.1.4. MDR – Dep. de Radiologia...............................................................................................................................160 5.3.1.5. MDT – Dep. de Dermatologia...........................................................................................................................161 5.3.1.6. MFT – Dep. de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional..................................................................162 5.3.1.7. MGT – Dep. de Gastroenterologia ....................................................................................................................165 5.3.1.8. MIP – Dep. de Moléstias Infecciosas e Parasitárias............................................................................................167 5.3.1.9. MLS – Dep. de Medicina Legal, Ética Méd. e Med. Social e do Trabalho..........................................................169 5.3.1.10. MNE – Dep. de Neurologia ..............................................................................................................................170 5.3.1.11.MOF – Dep. de Oftalmologia e Otorrinolaringologia.........................................................................................170 5.3.1.12. MOG – Dep. de Obstetrícia e Ginecologia ........................................................................................................172 5.3.1.13.MOT – Dep. de Ortopedia e Traumatologia.......................................................................................................173 5.3.1.14. MPE – Dep. de Pediatria ..................................................................................................................................174 5.3.1.15. MPR – Dep. de Medicina Preventiva ................................................................................................................177 5.3.1.16. MPS – Dep. de Psiquiatria................................................................................................................................181 5.3.1.17.MPT – Dep. de Patologia..................................................................................................................................185

5.3.2. Faculdade de Saúde Pública ­ FSP .................................................................................................................185 5.3.2.1. HEP – Dep. de Epidemiologia...........................................................................................................................185 5.3.2.2. HNT – Dep. de Nutrição...................................................................................................................................186 5.3.2.3. HSA – Dep. de Saúde Ambiental ......................................................................................................................191 5.3.2.4. HSM – Dep. de Saúde Materno – Infantil..........................................................................................................194 5.3.2.5. HSP – Dep. de Prática de Saúde Pública............................................................................................................195

5.3.3. Escola de Enfermagem ­ EE ...........................................................................................................................196 5.3.3.1. ENC – Dep. de Enfermagem Médico – Cirúrgica ..............................................................................................196 5.3.3.2. ENO – Dep. de Orientação Profissional.............................................................................................................199 5.3.3.3. ENP – Dep. de Enfermagem Materno – Infantil e Psiquiátrica ...........................................................................202 5.3.3.4. ENS – Dep. de Enfermagem em Saúde Coletiva................................................................................................205

5.3.4. Faculdade de Ciências Farmacêuticas ­ FCF .................................................................................................208 5.3.4.1. FBA – Dep. de Alimentos e Nutrição Experimental...........................................................................................208 5.3.4.2. FBC – Dep. de Análises Clínicas e Toxicológicas .............................................................................................211 5.3.4.3. FBF – Dep. de Farmácia ...................................................................................................................................211

5.3.5. Faculdade de Odontologia de Ribeir ão Preto – FORP (58) ...........................................................................212 a. 803 – Dep. de Morfologia, Estomatologia e Fisiologia.................................................................................................212 b. 804 – Dep. de Odontologia Restauradora ....................................................................................................................212 c. 805 – Dep. de Materiais Dentários e Prótese................................................................................................................212 d. 806 – Dep. de Cirurgia, Traumatologia Buco – Maxilo – Facial e Periodontia..............................................................212 e. 807 – Dep. De Clínica Infantil, Odontologia Preventiva e Social..................................................................................217

5.3.6. Escola de Educação Física e Espor te – EEFE (39).........................................................................................221 5.3.6.1. EFB – Dep. de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano .........................................................................221 5.3.6.2. EFE – Dep. de Esporte .....................................................................................................................................222 5.3.6.3. EFP – Dep. de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano .............................................................................223

6. ANÁLISES DOS PROCESSOS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DOSDEPARTAMENTOS........................................ 224224

6.1. OBJETIVO ESPECÍFICO 1: IDENTIFICAR AS POTENCIALIDADES E AS INSUFICIÊNCIAS DAS AÇÕES DE INTERNACIONALIZAÇÃO DOSDEPARTAMENTOS DA USP POR MEIO DA ANÁLISE DOS RELATÓRIOS DE ACOMPANHAMENTO EAVALIAÇÃO 2007............................................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.224

6.2. OBJETIVO ESPECÍFICO 2: PROPOR UM INSTRUMENTO PARA DIAGNOSTICAR AS AÇÕES DE INTERNALIZAÇÃO DA USP 273272 6.3. OBJETIVO ESPECÍFICO 3: PROPOSTA DE UM MÉTODO DE VISUALIZAÇÃO QUE PERMITA COMPARAR AS AÇÕES DO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO ENTRE OS 208 DEPARTAMENTOS DA USP; ............................................................. 283282

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7. CONCLUSÕES ........................................................................................................................................................ 299297

8. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................................302

9. ANEXO 1......................................................................................................................................................................303

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1. INTRODUÇÃO

A globalização do mercado demanda profissionais que saibam amoldar­se a situações diversas e que

sejam flexíveis para compreender diferentes culturas. Segundo Miura (2006), relevante é distinguir

que a globalização é apresentada como um processo que exerce impactos sobre a internacionalização

do ensino superior. O papel das instituições de ensino superior (IES), desta forma, é preparar os

estudantes para se adaptarem às mudanças constantes no mercado de trabalho bem como, prepará­los

para contribuir com pesquisas de importância nacional e internacional.

A ausência de estratégias organizacionais (falta de políticas formais, insuficiência de recursos

financeiros, carência de apoios nacionais e regionais como políticas de fomento), dificulta o processo

de internacionalização. Segundo Miura (2006), a formulação de estratégias programáticas e

organizacionais (Knight, 2005; De Wit, 2002) são pontos cruciais que definirão um processo

sustentável de internacionalização da instituição. Deficiências organizacionais como falta de corpo

administrativo para atender as demandas da internacionalização e políticas ou planos estratégicos,

são exemplos de imperfeições que desaceleram o processo.

O processo de internacionalização em instituições de ensino superior é definido por Knight (1993)

como “processo no qual se integra uma dimensão internacional / intercultural ao ensino, à pesquisa e

aos serviços de uma instituição”. Para colocar em prática estratégias, abordagens, atividades e

políticas de internacionalização nas instituições abordadas, a internacionalização deve ser entendida

como um processo dinâmico e contínuo (De Wit, 1998).

O estudo visa atender a demanda gerada pelo vice­reitor da Universidade de São Paulo e presidente

da CPA (Comissão Permanente de Avaliação) Prof. Franco Lajolo, bem como auxiliar a

implementação e aprimoramento do processo de internacionalização na Universidade de São Paulo.

A proposição de parâmetros para determinar a qualidade do processo também é de grande relevância

para atingir níveis de excelência e obter reconhecimento no âmbito das instituições de ensino

superior (IES).

Este estudo dá continuidade em pesquisas na área de internacionalização de ensino superior, focando

no contexto geral da implementação deste processo na Universidade de São Paulo, buscando

responder a seguinte pergunta de pesquisa: Quais os diferentes estágios do processo de

internacionalização dos departamentos da Universidade de São Paulo?

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2. OBJETIVOS

2.1. OBJETIVO GERAL

Com base na pergunta de pesquisa, o objetivo geral do estudo é:

• Avaliar o processo de internacionalização dos departamentos da USP.

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os seguintes objetivos específicos aparecem como complemento do objetivo geral:

• Identificar as potencialidades e as insuficiências das ações de internacionalização dos departamentos da USP por meio da análise dos Relatórios de Acompanhamento e Avaliação

2007;

• Propor um instrumento para diagnosticar as ações de internacionalização da USP;

(questionário específico)

• Proposta de um método de visualização que permita comparar as ações do processo de

internacionalização entre os 208 departamentos da USP.

3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Com o surgimento das primeiras universidades na Europa, iniciou­se o processo de transformação do

caráter das escolas, passando a ser mais internacional, pois contavam com a mobilidade de

professores e estudantes de diferentes países. Estas reuniões se davam visando um objetivo comum,

a troca de conhecimentos.

No período pós­guerra, o foco dos estudos passou a ser o aprendizado de uma nova cultura para, por

meio da convivência, alcançar um relacionamento pacífico entre os países. A partir de então, outras

razões e necessidades se desenvolveram para incentivar a internacionalização. É importante ressaltar

que o objetivo deste processo é atingir um maior nível de excelência por meio das trocas de

experiências e conhecimentos entre as instituições de ensino superior envolvidas.

Segundo as pesquisas realizadas por Miura (2006) na Universidade de São Paulo, a instituição

demonstra indícios de internacionalização nas suas origens e, atualmente, apresenta vários programas

internacionalizados, ou seja, em nível avançado, estando densamente consolidados. Apesar destes

aspectos positivos, a Universidade precisa fortalecer vários aspectos, como políticas formais que

direcionem e definam o processo de internacionalização e serviços de apoio estudantil que, pela

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análise da autora, são indícios de fragilidades e possíveis ameaças a um processo sustentável. Na

instituição o processo ocorre sem planejamento estratégico o que dificulta a estruturação das

estratégias organizacionais e programáticas (Kinight, 2004) de forma integrada.

Fica evidente, desta forma, que é preciso a definição de políticas formais e estratégias para que as

unidades sigam os mesmos objetivos e estejam alinhadas com uma missão onde o processo de

internacionalização tenha destaque. Desta forma, as unidades poderão agir em conjunto e

articuladamente para alcançar o processo auto­sustentável e não mais atuar de maneira desconexa e

sem estrutura adequada.

O processo de internacionalização da USP, de acordo com Miura (2006), encontra­se em um ponto

de transição entre a abordagem de atividades para a abordagem de processos (Knight, 2004). Por abordagem de atividades, entende­se a valorização do número de acordos internacionais, da

quantidade de alunos intercambistas, da mobilidade de professores, entre outros. Já a abordagem de processos refere­se à “dimensão internacional­intercultural nos propósitos e funções primordiais da universidade, ou seja, a integração das ações voltadas à internacionalização em ensino, pesquisa e

extensão” (MIURA, 2006).

De Wit e Knight (1995), defendem a existência de quatro grandes categorias de razões que impulsionam o processo de internacionalização, a saber: políticas, econômicas, sócio­culturais e

acadêmicas. De acordo com Miura (2006), nas três unidades estudadas (FEA­SP, Engenharias e

Medicina), as razões principais para promover a internacionalização são as de origem acadêmica, a

saber: busca pela alta qualidade de ensino e pesquisa, acesso ao conhecimento, ampliação das

possibilidades acadêmicas e reconhecimento dentro e fora do país para garantir reputação e status. As demais razões também têm sua importância para a internacionalização. A razão com menor

influência sobre a USP é a econômica, pelo fato de a Instituição ser pública e, portanto, não gerar

recursos financeiros com o processo. No entanto, a exposição cultural de alunos e professores e a

ampliação da capacidade de compreensão das diversidades culturais são os principais atrativos da

razão sócio­cultural. Por último, a razão política caracteriza­se pela necessidade de assistências e

cooperações para desenvolver projetos entre IES.

Para se atingir um estágio de sustentabilidade do processo de internacionalização e, levando­se em

conta a não geração de recursos financeiros para a instituição de ensino superior, torna­se

indispensável o apoio dos órgãos de fomento nacionais e das oportunidades oferecidas pelos

programas de cooperação internacional. Estes órgãos, de origem pública ou privada, possibilitam à

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USP ampliar sua atuação em parceria com outras universidades do mundo (Miura, 2006). É

importante ressaltar que apesar de propostas interessantes e coerentes, nem sempre as grandes

agências públicas brasileiras como FAPESP, CNPq e CAPES conseguem distribuir recursos

suficientes para apoiar a demanda das universidades. Existe, então, a necessidade de buscar órgãos

internacionais para ampliar o estímulo à pesquisa e tentar reduzir a carência financeira. Desta forma,

as IES precisam contar não só com os financiamentos públicos, mas também buscar outras formas de

fomento.

O escasso financiamento não é o único entrave para o processo de internacionalização. Como já foi

dito, as políticas e estratégias organizacionais são de suma importância para um processo dito sustentável. Políticas podem ser definidas como ações e no processo de internacionalização podem ser divididas

em dois níveis: nacional/setorial e institucional. Abaixo a tabela de Knight (2004) descreve cada uma

destas ações e programas, que são a forma como a IES pode conseguir realizar as ações.

Tabela 1 – Políticas de Internacionalização

Nível Política Programa ­Educação ou outras políticas de nível nacional relacionada à dimensão internacional da IES.

­Programas nacionais ou sub­regionais que promove, ou facilitam a dimensão internacional do ensino superior.

­Outros setores de política, incluem cultura, ciência, imigração, comércio e emprego.

­Podem ser providos por diferentes departamentos do governo ou por organizações não­ governamentais. Nacional

­Exemplos de programas incluem mobilidade acadêmica, recrutamento de estudantes e iniciativas de pesquisa internacional.

­Políticas relacionadas ao propósito, funções, financiamentos, regulação do ensino superior.

­Programas oferecidos por e para o setor educacional especificamente.

Setor ial ­Podem ser providos por qualquer órgão governamental ou organização pública ou privada.

Institucional ­ Políticas que abordam aspectos específicos da internacionalização e/ou políticas que integram e sustentam a dimensão internacional na missão primária e nas funções da instituição.

­Programas acadêmicos, como intercâmbio de estudantes e professores, estudo de idiomas estrangeiros, currículo internacional, processos de ensino e aprendizado, treinamento intercultural, palestrantes visitantes.

Fonte: Knight, 2004

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Sendo o objeto deste estudo uma instituição de ensino superior, o foco do trabalho são as políticas

institucionais.

As estratégias podem ser definidas como ações organizacionais e programáticas planejadas e

integradas para fazer frente às mudanças que decorrem do crescimento da internacionalização

(MIURA, 2006). Abaixo, a tabela 2 (Knight, 2004) ilustra as estratégias programáticas e

organizacionais.

Tabela 2 – Estratégias de Internacionalização

Knight 2004 Estratégias Programáticas Programas Acadêmicos

­Intercâmbio de estudantes. ­Estudo de idiomas estrangeiros. ­Dimensão internacional do currículo. ­Estudos temáticos. ­Trabalho/estudo no exterior. ­Processo de ensino­aprendizagem. ­Programas de duplo diploma. ­Treinamento Intercultural. ­Mobilidade de professores/ funcionários. ­Professores e palestrantes visitantes.

Atividades Relacionadas à Pesquisa ­Área e centros temáticos. ­Projetos de pesquisa conjunta. ­Conferências e seminários internacionais. ­Artigos e trabalhos publicados. ­Acordos internacionais de pesquisa. ­Programas de intercâmbio para pesquisa.

Relações Exteriores (doméstico e cross­border) ­Plano Doméstico: ­ Parcerias Community­based com grupos de organizações não­governamentais ou grupos do setor

público­privado. ­Serviço comunitário e projetos de trabalho intercultural.

­ Cross­border: ­Projetos de assistência para desenvolvimento internacional. ­Entrega cross­border de programas educacionais (comerciais e não­comerciais). ­Vínculos, parcerias internacionais e redes. ­Programas alumni­abroad.

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Atividades Extracurriculares ­Clubes e associações de estudantes. ­Eventos internacionais/interculturais (campus). ­Ligação entre grupos étnicos e culturais da comunidade. ­Programas e grupos peer support.

Estratégias Organizacionais Governança

­Compromisso expresso por líderes. ­Envolvimento ativo do corpo de docentes. ­Razões e objetivos para internacionalização bem articulados. ­Reconhecimento da dimensão internacional na missão, planejamento e documentos de política.

Operações Integradas ao planejamento, orçamento e sistemas de revisão de qualidade em nível institucional e departamental ­Estruturas organizacionais apropriadas: sistemas formais e informais para comunicação, ligação e coordenação. ­Equilíbrio entre promoção centralizada e descentralizada e gestão da internacionalização. ­Apoio financeiro adequado e sistemas de alocação de recursos.

Serviços ­Apoio de unidades de serviços da instituição: acomodação para estudantes, fund raising, tecnologia de informação. ­Envolvimento de unidades de apoio acadêmico: biblioteca, ensino e aprendizado, desenvolvimento do currículo, treinamento do corpo docente. ­Serviços de apoio estudantil para estudantes recebidos e enviados: programas de orientação, conselheiros, treinamento cross­cultural, conselhos sobre vistos.

Recursos Humanos ­Processos de seleção e recrutamento que reconheçam a experiência internacional. ­Políticas de recompensa e promoção para reforçar contribuições dos professores e funcionários. ­Atividade de desenvolvimento profissional dos professores e funcionários.

­Apoio para trabalhos internacionais e concessão de licenças para fins de estudo (sabbaticals). Fonte: Knight, 2004

A escolha ou priorização de algumas das estratégias de internacionalização em detrimento de outras

está baseada nas razões e abordagens estabelecidas pela IES.

Existem alguns modelos que abordam e dão corpo à estratégia de internacionalização como, por

exemplo, o modelo de Rudzki (1995 a, 1995b, 1998), que aborda modelos reativos e pró­ativos de

internacionalização ou o modelo de van der Wende (1996), que possui uma abordagem de processo

focada no processo de internacionalização do ensino superior. No entanto, optou­se pelo modelo de

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Knight (2004) pelo fato de as etapas do processo de internacionalização serem concebidas como um

ciclo contínuo, ocasionando maior integração do processo.

O modelo é baseado em uma estrutura circular, onde a avaliação e o aprimoramento são constantes.

O modelo é coerente porque além dos fatores, engloba também a cultura organizacional da

instituição, que é essencial para implementação do processo nas mesmas. Abaixo a estrutura do

primeiro modelo formulado por Knight (1994).

Figura 1 – Estrutura Circular do Processo de Internacionalização

Cultura que encoraja a integração da Internacionalização

Fonte: Adaptado de Knight (1994)

(2) Consciência das necessidades, propósitos e benefícios da internacionalização para estudantes, professores, funcionários e sociedade.

(1) Comprometimento da administração, governos, professores, funcionários e estudantes.

(6) Reforço. Desenvolver iniciativas, reconhecimento e recompensas para professores, funcionários e participação de estudantes.

(3) Planejamento. Identificar necessidades e recursos, propósitos e objetivos, prioridades e estratégias.

(5) Revisão. Avaliar e melhorar qualidade e impacto das iniciativas e progresso da estratégia.

(4) Operacionalização. Atividades acadêmicas, fatores organizacionais, princípios­guia.

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Apesar de o modelo acima encorajar a integração da internacionalização e visar o melhoramento

constante do processo, alguns quesitos importantes foram considerados por outros autores, como

Van der Wend (1998), que aborda os cuidados na implementação de programas e os efeitos da

integração nas atividades da IES em períodos futuros.

Considerando estas contribuições, Knight modificou e ampliou os fatores presentes no modelo. O

resultado foi um modelo bastante abrangente com ênfase no efeito da integração. A justificativa para

a importância da integração, segundo De Wit (2002), é evitar que a internacionalização seja encarada

como uma estratégia em si mesma, sem a preocupação deliberada e consciente de integrá­la no

ensino, pesquisa e funções de serviços da instituição. A figura 2 ilustra a Estrutura Circular

Modificada do Processo de Internacionalização proposta por Knight.

Figura 2 – Estrutura Circular Modificada do Processo de Internacionalização

Cultura que encoraja a integração da Internacionalização

Fonte: Adaptado de Knight (2004)

(5) Operacionalização. Atividades acadêmicas, fatores organizacionais, princípios­guia.

(7) Revisão. Avaliar e melhorar qualidade e impacto das iniciativas e progresso da estratégia.

(6) Implementação. Implementação de programas e estratégias organizacionais.

(2) Consciência das necessidades, propósitos e benefícios da internacionalização para estudantes, professores, funcionários e sociedade.

(8) Reforço. Desenvolver iniciativas, reconhecimento e recompensas para professores, funcionários e participação de estudantes.

(1) Análise do contexto. Analisar contexto externo e interno (documentos, políticas e declarações).

(9) Efeito de integração. Impactos no ensino, pesquisa e serviços.

(4) Planejamento Identificar necessidades e recursos, propósitos e objetivos, prioridades e estratégias.

(3) Comprometimento da administração, governos, professores, funcionários e estudantes.

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Neste estudo a versão atualizada do modelo de Knight (2004) será utilizada para guiar a definição

dos parâmetros analisados, descritos na seção “objetivos específicos”, por mostrar uma visão global

e dinâmica do processo. Uma das maiores preocupações dos especialistas em Internacionalização do

Ensino Superior é a avaliação e mensuração qualitativa e/ou quantitativa dos processos e dos

benefícios proporcionados à IES. Muito mais do que o reconhecimento da “marca” da instituição e

da utilização de estratégias que somente visam as acreditações internacionais, a competição

internacional na área de educação de ensino superior deve se ater à substância em detrimento à

posição. Desta forma, espera­se obter resultados positivos em relação aos desafios globais da

educação e formação de profissionais.

Segundo Knight (2008), a preocupação com o status coloca em risco o valor adicionado que a internacionalização pode trazer para o Ensino Superior. Países desenvolvidos dão importância e

prestigiam as acreditações internacionais, enquanto países em desenvolvimento tentam criar

parâmetros para um processo que aumente o desenvolvimento do setor educacional. Países em

desenvolvimento lutam contra interesses políticos de curto prazo, que podem atrapalhar o processo, e

também trabalham por acreditações não viesadas. Já em países como o Canadá, as acreditações

trazem status e firmam o nome da instituição no meio acadêmico mundial, atraindo, assim, professores de renome mundial e alunos de ponta.

Para regulamentar as acreditações, os Estados Unidos, por exemplo, criou um conselho (Council for Higher Education Accreditation ­ CHEA) que é uma instituição privada, nacional, sem fins

lucrativos que coordena a atividade de acreditações no país. O conselho estabelece que as

acreditações de boa qualidade devem ter por finalidade três propósitos, a saber: assegurar a qualidade

do ensino, acesso a fundos de apoio financeiro e facilitar transferência entre cursos ou instituições. A Association to Advance Collegiate School of Business (AACSB), é um exemplo de uma associação

de acreditação internacional para escolas de negócios. A AACSB cria rankings baseados em padrões relevantes que encorajam a excelência em escolas de negócios pelo mundo. A diversidade é uma

característica considerada positiva na avaliação da AACSB, tanto que a aceitação e até o estimulo de

utilização de diversos caminhos para se atingir a qualidade é um exemplo de princípios que guiam a

acreditação.

Na Europa o EQUIS (European Quality Improvement System) objetiva aumentar o padrão das escolas de negócio no mundo. Para obter a acreditação européia as escolas devem alcançar não só a

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qualidade em todas as dimensões das atividades da instituição, mas também deve ter um alto grau de

internacionalização. Uma preocupação do EQUIS é a identificação de instituições de qualidade pelo

mundo como referência para alunos que querem estudar em outros países, para empresas

globalizadas que desejam recrutar e, para escolas que buscam parcerias em outros países ou

continentes.

Outro ponto importante para o EQUIS é o balanceamento entre qualidade acadêmica e relevância

profissional das instituições por meio das interações com o mercado de trabalho. Portanto, para o

EQUIS, potencial de pesquisa avançado é tão importante quanto uma forte relação com o mundo dos

negócios.

Para a AACSB, a unidade de acreditação é toda a instituição. O processo presume a inclusão de

todos os programas de ensino superior oferecidos pela instituição que contêm disciplinas tradicionais

de negócios nas seguintes proporções: 25 por cento ou mais do ensino para programas de graduação

ou 50 por cento ou mais do ensino para programas de pós­graduação.

Os padrões do EQUIS que definem quais instituições podem pedir acreditação são mais qualitativas

do que os da AACSB. Não há limite mínimo de porcentagens de presença de disciplinas de negócios

para que uma instituição possa passar pelo processo, mas o EQUIS requere que o foco da instituição

seja negócios. O foco principal do sistema europeu (EQUIS) é a instituição, não se preocupando só

com os programas que fornecem diplomas, mas também com as sub­unidades da instituição

(pesquisa, educação executiva, impactos na comunidade e unidades de aprendizagem virtual).

Segundo Eaton (2006), presidente do CHEA, a acreditação é o processo externo de revisão da

qualidade que assegura a qualidade já existente e induz à melhoria da qualidade atual da IES. É

válido relembrar que os Estados Unidos é um país desenvolvido e que, por ter IES mais organizadas,

usam as acreditações para atrair prestígio e status. No entanto, é preciso analisar quantitativa e

qualitativamente indicadores que demonstrem a qualidade das Instituições para aferir melhorias de

desempenho.

Para mensurar a qualidade tomou­se como base as pesquisas utilizadas no Reino Unido pela Higher Education Statistics Agency (HESA), que analisa objetivamente o desempenho das IES. A HESA é a

agência oficial para coleta, análise e disseminação de dados quantitativos sobre o Ensino Superior e

uma de suas produções é o relatório anual de indicadores de performance. O relatório utilizado nesta

pesquisa refere­se ao período de 2006 /07.

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Os indicadores utilizados pela HESA foram desenvolvidos por um grupo composto por membros do

governo, conselhos de financiamento e órgãos representativos, todos com atividades relacionadas à

educação superior. O objetivo foi desenvolver indicadores adequados e benchmarks de performance

no setor. Abaixo a descrição dos indicadores utilizados pela HESA para mensurar a qualidade das

IES no Reino Unido.

• Indicadores de ampliação da participação: mensura qual a proporção de participantes (no

caso, alunos) vêm de grupos diversos e sub­representados como escolas estaduais, classes

socioeconômicas específicas e vizinhanças de baixa participação.

• Bolsas para alunos carentes: ajuda do governo para estudantes que não têm como financiar

seus estudos ou se manter durante o período de estudos.

• Taxa de não continuidade nas instituições: mostra a proporção de estudantes que não

continuam na instituição após o seu primeiro ano. Este indicador observa também a proporção de

alunos que volta a estudar após um ano fora do ensino superior e projeta resultados de alunos que

permanecem na instituição, ou seja, a proporção que provavelmente conseguirá o diploma,

transferirá para outra instituição ou deixará o ensino superior sem qualificação alguma.

• Taxas de término de módulos: indicador publicado somente para instituições do país de Gales

para estudantes part­time.

• Output de pesquisa: observa os resultados quantitativos das pesquisas que muda de ano para

ano. Este indicador é diferente da mensuração qualitativa das pesquisas feita pela Research

Assessment Exercise (RAE).

• Emprego dos graduados: mostra o nível de emprego dos alunos da instituição que concluíram o

ensino superior.

A RAE citada no indicador “output de pesquisa” é um órgão inglês que trabalha em conjunto com outros órgãos de educação superior para produzir perfis de qualidade referentes à atividade de

pesquisa de cada instituição. Os órgãos têm interesse em utilizar estes perfis de qualidade para

determinar a concessão de financiamentos para as pesquisas das instituições que submetem projetos

para o próximo período.

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Os indicadores da HESA são bastante relevantes e resultam em dados que são de grande importância

para a análise de instituições. A comparação de instituições é cuidadosa e segue parâmetros

coerentes, não sendo comparadas características de uma instituição que não pode ser mensurada.

Para o presente trabalho utilizaremos a metodologia da pesquisa da HESA para analisar os

indicadores mais compatíveis com a realidade da USP. Ressalta­se que a pesquisa anual realizada

pela HESA tem o apoio, com já citado anteriormente, de órgãos de financiamento, do governo, de

outros órgãos de ensino superior e da própria agência.

O estudo (HESA, 2006 /07) cita cinco razões para se utilizar os indicadores de performance na

análise e comparação entre IES: i) produzir informações confiáveis sobre a natureza e performance

do setor de Ensino Superior; ii) tornar possível a comparação entre instituições, em alguns casos; iii)

possibilitar às IES ter um benchmark de suas performances; iv) informar políticas de

desenvolvimento e; v)contribuir para que a sociedade saiba o que se passa no Ensino Superior.

No Reino Unido os indicadores de performance são utilizados para medir a eficácia das políticas

usadas nas IES. Obviamente, este tipo de mensuração objetiva não é a única levada em consideração.

Outros fatores como a mensuração qualitativa de pesquisas feitas pela RAE também são avaliados

pelos órgãos de fomento e governo quando financiamentos são requeridos.

Seguem as definições de alguns indicadores. Serão clarificados seus propósitos, população analisada

e a forma de interpretação.

Propósitos dos indicadores de performance

O objetivo principal dos indicadores é prover informações confiáveis sobre o setor de educação

superior que possam contribuir para a informação pública e assegurar que as decisões sobre as

políticas de atuação das IES serão tomadas com base em dados consistentes.

População

Os indicadores são baseados nas informações de cada unidade a ser analisada separadamente e serão

levados em conta os alunos de graduação, pós­graduação e docentes.

Como interpretá­los

Os indicadores de performance não só interessam às IES e ao governo, mas também aos órgãos de

fomento, escolas, possíveis alunos e empregadores. Para viabilizar a comparação de IES, no entanto,

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o estudo do Reino Unido não utiliza o simples resultado dos indicadores, já que cada Instituição tem

sua missão e cada uma enfatiza um aspecto específico do setor de Educação Superior.

Neste estudo será suficiente a comparação entre os indicadores, já que todas as unidades analisadas

fazem parte da mesma instituição (departamentos da USP) e, portanto, possuem características

parecidas e são regidas pelas mesmas normas.

Para analisar o aspecto qualitativo proposto pela pesquisa serão utilizados os critérios de atribuição

de notas 6 e 7 aos programas de pós­graduação considerados internacionalizados pela CAPES

(Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior). A CAPES é uma grande referência

em análise qualitativa dos programas de pós­graduação e as notas 6 e 7 (sendo as mais altas do

programa) são pré­requisitos para diversas bolsas que promovem a mobilidade internacional e,

portanto, de grande importância para pesquisadores e instituições (anexo 1).

Na sequência apresentam­se os critérios da Capes para os programas notas 6 e 7:

v Quantitativos:

§ Percentual de titulados no departamento que atuam em docência em faculdades

internacionais;

§ Percentual de titulados no departamento que atuam em universidades e centros de

pesquisa internacionais;

§ Quantidade de trabalhos publicados em eventos científicos e revistas especializadas

internacionais;

§ Número de dissertações e teses concluídas por docente;

§ Número de docentes com pós­doutorado em instituições no exterior;

§ Número de doutorandos em programas sanduíche em instituições no exterior;

§ Número de professores visitantes no departamento;

§ Número de participações dos docentes/discentes em eventos internacionais, seja com artigos, seja na organização;

§ Número de convênios que possibilitam a dupla diplomação

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v Qualitativos:

o Qual a avaliação qualitativa dos intercâmbios de docentes e discentes (baseado em

freqüência, duração, mão dupla)?

o Qual o nível de participação dos docentes em associações científicas internacionais,

corpo de pareceristas de periódicos internacionais e comissões organizadoras de

eventos internacionais (alto, médio, baixo)?

o Há reconhecimento de publicações de docentes da instituição como co­autores em

outros programas?

o É relevante a existência de programas de iniciação científica na instituição?

o É relevante a existência de programas de pós­graduação (MINTER, DINTER) na

instituição?

o Qual o canal utilizado para divulgar as pesquisas da instituição para a comunidade?

o Qual a classificação dos artigos internacionais dos docentes publicados no último

período?

Os indicadores da Capes, citados anteriormente, foram adaptados com base nas estratégias

programáticas e organizacionais propostas por Knight (2004). As estratégias programáticas que orientaram a definição de indicadores são: programas de duplo diploma; mobilidade de professores/

funcionários; professores e palestrantes visitantes; projetos de pesquisa conjunta; conferências e

seminários internacionais; artigos e trabalhos publicados; acordos internacionais de pesquisa e;

vínculos, parcerias internacionais e redes. Como estratégias organizacionais, utilizaram­se as seguintes: envolvimento ativo do corpo de docentes; atividade de desenvolvimento profissional dos

professores e funcionários; recursos financeiros.

4. METODOLOGIA

Para se avaliar devidamente o processo de internacionalização de uma instituição de ensino superior,

os melhores métodos já foram descritos na parte de referenciais bibliográficos, onde foi citado o

trabalho de Knight (2004) que desenvolveu um método bastante abrangente de avaliação. Neste

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referencial também foi incluído os critérios de avaliação da CAPES para os programas de pós­

graduação.

Para se atingir o objetivo almejado neste estudo foi necessário a leitura dos relatórios da CPA

(comissão permanente de avaliação) da Universidade de São Paulo. No entanto, observou­se que as

perguntas presentes nos Relatórios de Avaliação e Acompanhamento 2007 não estavam focadas no

tema de estudo deste trabalho. Sabia­se de antemão que várias ações de internacionalização estavam

presentes nos relatórios, porém, era necessário extrair desta fonte de dados, as informações

relacionadas à internacionalização.

Após esta constatação seria impraticável uma avaliação utilizando as divisões e critérios de

internacionalização propostos idealmente por Knight (2004). Desta forma, foi desenvolvida uma

tabela simplificada contemplando somente as ações de internacionalização presentes nos itens de

graduação, pós­graduação, pesquisa e cultura e extensão.

O método utilizado será descrito na seqüência:

1º. As informações (itens) foram extraídas dos Relatórios da CPA de Acompanhamento e

Avaliação 2007.

2º. Foram condensados os itens do relatório da CPA restringindo­se à análise das ações de

internacionalização.

3º. Os itens do relatório da CPA escolhidos para a avaliação tiveram como base os trabalhos de

Knight (2004) e os critérios de avaliação dos programas de pós­graduação da CAPES (ver tabela 1).

4º. Foi desenvolvida uma tabela resumida com as principais estratégias a serem observadas nos

departamentos da USP.

Tabela 1:

Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico:

• Relações Exteriores:

Pós­Graduação • Programa Acadêmico:

• Relações Exteriores:

Pesquisa Departamento

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5º. A escolha pela divisão em: Graduação, Pós­Graduação, Pesquisa, Cultura e Extensão e

Informações Gerais deve­se ao aproveitamento da estrutura do relatório da CPA.

6º. Decidiu­se condensar Cultura e Extensão e Informações Gerais sob a denominação

‘Departamento’, já que são informações pouco freqüentes nos relatórios da CPA e que não se relacionam diretamente com a graduação, a pesquisa e a pós­graduação.

A simplificação foi necessária, pois a fonte de dados para esta pesquisa não tinha sido elaborada com

o objetivo de atender especificamente a este fim. Este fato traduziu­se em algumas dificuldades na

operacionalização da coleta e triagem das informações para esta pesquisa. A fim de coletar as

informações relevantes foi necessária a leitura completa dos 208 relatórios (208 departamentos da

USP) enviados para a CPA.

A metodologia de avaliação dos relatórios da CPA foi então dividida nos passos descritos abaixo:

• Leitura sistemática dos relatórios da comissão permanente de avaliação (CPA): neste

passo os pesquisadores extrairam qualquer informação que fosse relevante para a

avaliação das ações de internacionalização.

• Classificação na tabela resumida: após a leitura dos relatórios foram extraídas somente as

informações relevantes, estes dados foram alocados na tabela 1, demonstrada acima para

uma padronização dos dados.

• Elaboração de indicadores por cores: considerando a finalidade gerencial deste trabalho,

foi elaborada uma atribuição de cores aos indicadores chave do processo de

internacionalização. O método de atribuição de cores está devidamente detalhado abaixo.

A atribuição de cores é oriunda da leitura das tabelas resumidas (tabela 1) e padronizadas

segundo a legenda abaixo.

• Foram também atribuídas as mesmas cores para realizar: a avaliação das duas estratégias

(programática e organizacional) utilizadas para agrupar as ações de internacionalização

(Knight, 2004) incluindo a avaliação dos indicadores da CAPES. Portanto, para cada

departamento serão avaliados: a existência das estratégias programáticas e

organizacionais nas áreas de graduação, pós­graduação, pesquisa e departamento; além

dos indicadores da CAPES (tabela 2).

• A avaliação final por departamento (ruim, regular ou bom) leva em consideração a

avaliação mais freqüente, e caso exista empate, prevalece a avaliação mais baixa. Segue

tabela ilustrativa para melhor compreensão:

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Tabela 2:

5. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS: TABELA RESUMIDA DOS DEPARTAMENTOS

5.1. ÁREA DE CONHECIMENTO: HUMANAS

5.1.1. Faculdade De Direito – FD (02)

5.1.1.1. DCO – Dep. de Direito Comercial Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Mobilidade Professores/ funcionários

• Intercâmbio de estudantes

• Convênio com Universidade americana para intercâmbio de alunos de graduação.

• Proposta de criação de novas disciplinas ligadas ao Direito internacional,

Pós­Graduação • Professores e palestrantes visitantes

• Existem contatos com Universidades dos EUA e Itália.

• Apoio a pós­doutoramento de docentes no exterior

• Projeto para internacionalização através de contatos e convênios já existentes para promover a vinda de professores estrangeiros para co­lecionar com professores brasileiros

Pesquisa • Artigos e trabalhos publicados em Revistas internacionais

• Realização de Congresso e Seminário em parceria com Universidade Italiana e americana.

Departamento • Criação do núcleo de estudos sobre “Law and Economics”.

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5.1.1.2. DCV – Dep. de Direito Civil Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Proposta de criação de novas disciplinas ligadas ao Direito internacional.

Pós­Graduação • Internacionalização da pós­graduação mediante a atividade pessoal de docentes engajando­se em cursos no exterior

• Aulas ministradas por professores italianos.

• Professores são convidados a participarem de cursos, palestras e seminários no Exterior.

• Apoio a pós­doutoramento de docentes no exterior

• Meta: criar um concurso de pós­graduação para formação de professores de Direito Romano, com o concurso de vários romanistas italianos

• Espera­se apoio para acordos de cooperação internacional para trazer experiência de professores de Universidades estrangeiras.

Pesquisa • Convênio com o Instituto de Diritto Romano da Università degli Studi di Roma, La Sapienza – Roma (Itália).

Departamento • Núcleos/ e ou Centros vinculados ao Departamento no âmbito internacional.

5.1.1.3. DEF – Dep. de Direito Econômico – Financeiro Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Criação da disciplina Direito Econômico Internacional.

Pós­Graduação • Doutorado sanduíche junto à Universidade de Barcelona e à Universidade de Paris I

• Parceria com a Universidade de Santiago de Compostela, a Universidad de la Republica (Uruguai) e a Universidade Austral (Argentina) e da Espanha, a

• Apoio a pós­doutoramento de docentes no exterior.

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Universidade de Barcelona.

Pesquisa • Convênios: Faculté de Droit de l’Université de Paris I – Panthéon­ Sorbonne, Universidade de Barcelona, Universidade de Santiago de Compostela, Universidade Austral, Universidad de la Republica

• Participação em eventos internacionais

• Publicação em periódicos internacionais e debate com professores estrangeiros

• Participação dos docentes em congressos e eventos no exterior

• Publicação de trabalhos em periódicos ou editoras estrangeiras

• Organização de eventos com a presença de professores de Universidades do exterior.

Departamento • Foram realizados 6 eventos, como palestras e seminários, com professores provenientes de universidades na estrangeiras: Holanda, Bélgica, Inglaterra, França, Espanha, Alemanha, Itália, Portugal, Áustria e Estados Unidos.

• Meta : Internacionalização. • Ações: participação dos docentes em cursos e

disciplinas em Universidades estrangeiras, Participação dos professores e alunos em eventos internacionais, Incentivo à publicação em periódicos internacionais, convênios para contato com professores e alunos estrangeiros, Participação de professores estrangeiros em disciplinas ou em eventos;

• Apoio Esperado: participação de docentes em eventos internacionais, desburocratização e facilitação dos procedimentos para o

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convite e manutenção de professores estrangeiros.

5.1.1.4. DES – Dep. de Direito do Estado Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Seminário de âmbito internacional

• Apoio Esperado: Apoio para trazer experiência de professores de Universidades estrangeiras.

Pós­Graduação • Participação em projetos de internacionalização da Unidade

• Apoio a pós­doutoramento de docentes no exterior.

Pesquisa • Docentes do Departamento ministram aulas como professores visitantes e participam de seminários internacionais organizados por Universidades estrangeiras.

Departamento • Intercâmbio de professores (vinda e ida de professores para cursos e eventos).

5.1.1.5. DFD – Dep. de Filosofia e Teoria Geral do Direito Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Convênios: Universidades de Lisboa, ParisI, Santiago de Compostela, Marselha etc.

• Espera­se apoio para acordos de cooperação internacional.

Pós­Graduação • Apoio a pós­doutoramento de docentes no exterior.

Pesquisa • Artigos e trabalhos publicados internacionalmente

• Reuniões cientificas internacionais.

• Meta: Estabelecer convênios internacionais, Produzir a troca de pesquisadores com universidades estrangeiras.

• Ações: Trazer às reuniões projetos viabilizadores de convênios e Aumentar o fluxo de intercâmbio intelectual entre os docentes.

Departamento • Congressos, Seminários, Encontros,

• Esforços para celebrar acordos com Universidades estrangeiras

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Simpósios e Cursos de caráter internacional

• Intercâmbio de conhecimentos e experiências com Universidades estrangeiras.

5.1.1.6. DIN – Dep. de Direito Internacional Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Colóquios e debates com professores convidados estrangeiros

• Cooperação Acadêmica com a Faculdade de Lisboa e Instituto Europeu da Universidade de Lisboa; Convênio com a Université de Paris I,

• Proposta de criação de disciplinas de âmbito internacional

• Meta: criação de novas disciplinas ligadas ao direito internacional

• Espera­se o apoio para trazer experiência de professores de Universidades estrangeiras.

Pós­Graduação • Os docentes participaram de cursos no exterior

• Docentes com títulos de mestre e de doutor em universidades dos Estados Unidos, Europa e Japão

• Colaboração com as ONGs de atuação global; Oxfam; GIV – Grupo de Incentivo à Vida para o estudo conjunto.

• Professor convidado da Bélgica e de Sourbonne para ministrar palestra.

• Convênios de Cooperação com a Associação Latino Americana de Integração (ALADI).

• Apoio a pós­doutoramento de docentes no exterior.

• O departamento estimula o envio de docentes para o Japão para a Universidade de Tóquio, Universidade Keio e Universidade de Niigata.

• Interesse de alunos e pesquisadores japoneses em desenvolver suas pesquisas no Brasil.

Pesquisa • Publicação de livro no exterior também em versão inglesa

• Estimulo ao recebimento e envio de alunos e professores estrangeiros

• Estimulo a programas de co­tutela em

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• Pesquisa junto ao Collège de France (Paris/França)

• Relações com universidades estrangeiras para a formação de convênios e redes de promoção e divulgação do conhecimento

• Palestras, cursos e seminários ministrados por professores estrangeiros.

pesquisa (Protocolo celebrado com a Universidade de Lisboa e Instituto Europeu)

• Estimulo a linhas de pesquisa conjunta e organização de eventos internacionais.

Departamento • Realização de workshops e pequenos seminários internacionais

• Estudos temáticos • Colaboração de

pesquisadores e professores estrangeiros.

• Textos, material didático, equipamentos voltados para a comunidade externa à Universidade.

• Numero insuficiente de convênios com universidades estrangeiras – em especial européias

• Participações de professores em palestras e cursos no exterior (Japão, China, França, Suíça, Portugal, Tanzânia, Filipinas, Argentina, etc)

• Meta de internacionalização com inserção no contexto internacional (América Latina e Cone­Sul).

5.1.1.7. DPC – Dep. de Direito Processual Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Criação de disciplinas de âmbito internacional.

Pós­Graduação • Seminários internacionais com professores estrangeiros

• Projetos com a Embaixada da Alemanha, para o intercâmbio de professores e vinda de palestrantes.

• Apoio a pós­doutoramento de docentes no exterior

• Metas: internacionalização da pesquisa, mediante intercâmbios e trocas de informação.

Pesquisa • Realização de • Meta: estabelecimento de convênios e

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encontros com professores europeus

intercâmbios com Universidades estrangeiras.

Departamento • Manutenção e ampliação do relacionamento com instituições estrangeiras

• Visita de professores estrangeiros à Faculdade

• Seminários e congressos internacionais, com a presença de professores estrangeiros

• Seminários e congressos internacionais com a participação de professores do Departamento.

• Metas: celebração de novos convênios com entidades e instituições de ensino estrangeiras.

5.1.1.8. DPM – Dep. de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Criação de disciplinas de âmbito internacional.

Pós­Graduação • Apoio a pós­doutoramento de docentes no exterior.

Pesquisa Departamento • O Departamento é

submetido à avaliação oficial da USP, realizada até com professores estrangeiros convidados.

• Com relação às atividades culturais, o Departamento tem se preocupado com a organização de seminários, como o com Ex­presidente do Tribunal Constitucional da Alemanha e com um

• Metas: firmar acordos internacionais para o desenvolvimento acadêmico com a Faculdade de Direito de Coimbra e com o Instituto Max Planck da Alemanha.

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Dr. da Universidade de Munich.

5.1.1.9. DTB – Dep. de Direito do Trabalho e da Seguridade Social Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Meta: celebração de convênios com as Faculdades de Direito da Universidad de Buenos Aires, Pontifícia Universidad Católica de Buenos Aires e Universidad del la República Oriental del Uruguay, o que permitiria o intercâmbio de alunos e professores.

Pós­Graduação • Disciplina a ser oferecida com a participação de um Professor italiano.

• Encontra­se em processo de consolidação a realização de convênios com instituições estrangeiras.

• Apoio ao pós­doutoramento de docentes no exterior

• Meta de estimular às trocas de conhecimentos e experiências científicas com instituições de ensino estrangeiras.

• Ação: formação de convênios com as Faculdades de Direito da Universidad de Buenos Aires, da Pontíficia Universidad Católica de Buenos Aires e da Universidad de la República Oriental del Uruguay

• Apoio esperado: aperfeiçoar as estruturas existentes para a recepção de alunos e professores estrangeiros.

Pesquisa • Seminário promovido pelo Centro de Estudos de Normas Internacionais do Trabalho­CENOIT,

• Seminário do Professor da II Università di Roma –TOR VERGATA

• Congresso Internacional com a participação do Professor do Instituto de Estudos do Trabalho – Université Lyon 2 e Professor da Faculdade de Direito da Universidad de la República Oriental del Uruguay e funcionário do CINTERFOR/OIT

• Apoio Esperado: melhoramento das estruturas para a recepção de pesquisadores estrangeiros e ampliação do auxílio para a participação de alunos em eventos científicos voltados para a divulgação de trabalhos de pesquisa.

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• Convênio a ser celebrado o CENOIT.

Departamento • Realização do Tribunal do Amianto, reconhecido pela comunidade internacional

• Congresso Internacional com a presença de Professores estrangeiros.

• Esta programado um congresso internacional, envolvendo alguns dos maiores doutrinadores da Europa e da América Latina.

5.1.2. Faculdade De Filosofia, Letras E Ciências Humanas – FFLCH (08)

5.1.2.1. FLA – Dep. de Antropologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Meta: internacionalização da produção acadêmica, manutenção dos convênios/intercâmbios internacionais, vinda de professores visitantes, pós­ doutorado de nossos docentes no exterior.

Pós­Graduação • Congressos no exterior • Conferências e debates

conduzidos por pesquisadores convidados do exterior

• Simpósios e seminários com a participação de pesquisadores de instituições estrangeiras

• Formação de pesquisadores e docentes atuantes nos principais centros de ensino e pesquisa na América Latina.

• Seminário com a presença de 46 professores/pesquisadores de renomadas universidades e/ou institutos do Brasil e do exterior.

• Metas: circulação internacional da Revista de Antropologia; divulgação da produção intelectual docente em veículos internacionais; manutenção de convênios com centros de excelência de outros países e a circulação de docentes em centros do exterior.

• Ações: Incentivo ao doutorado­ sanduíche; implementação de uma política de afastamentos que possibilite a realização de programas de capacitação e pós­doutoramento no exterior e Implementação de uma política de publicações no exterior.

• Apoio Esperado: verba para vinda de pelo menos um professor visitante por ano e liberação de docentes para magistério ou pesquisa em centros internacionais; aprimoramento da divulgação da produção docente e discente; estímulo à vinda de especialistas de fora; Intensificação do

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intercâmbio com instituições internacionais, através do incentivo à vinda de professores visitantes, pelo uso sistemático de “bolsas­sanduíches” pelos nossos alunos, e pelo estabelecimento de convênios no exterior.

Pesquisa • Periódico de circulação internacional

• Divulgação da produção intelectual docente em veículos internacionais

• Convênios com centros de excelência de outros países

• Circulação de docentes em outros centros do exterior

• Revista de Antropologia com nota A­Internacional, Faz parte do SciELO (Scientific Eletronic Library Online) e traz artigos de especialistas de diferentes países

• Convênios com o Centre d'Études des Langues Indigènes d'Amérique – CELIA, Kent State University, Universitá degli Studi di Roma, University of Saint Andrews (Escócia), Universidade de Oxford

• Convênios/intercâmbios: Universidade de Sófia “Sv. Kliment Ohridski” (US SKO) ­ Bulgária; Universidade Autônoma de Barcelona, Departamento de Antropologia Social e Cultural ­ Espanha; Universidade de Cádiz ­ Espanha; Universidade de Chicago ­ EUA; Harvard University ­ EUA; COFECUB – Comité Français d’Évaluation de la Coopération Universitaire avec le Brésil/CAPES.

• O departamento pretende fazer gestões junto aos órgãos competentes para conseguir melhor divulgação da produção do Departamento, traduzindo para o inglês e francês suas publicações

• Meta: aumentar a visibilidade internacional

• Ações: estabelecimento de acordos de cooperação acadêmica e científica com instituições estrangeiras e divulgação dos resultados dos trabalhos realizados, realização de seminários e publicação de artigos e livros em língua estrangeira

• Indicadores: publicações estrangeiras.

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“Redes de Sociabilidade na Guiana Oriental: Etnologia e História Indígena.” ­ França; Universidade de Paris X – Nanterre ­ França; CELIA – Centro de Estudos das Línguas Indígenas da América, Institut de Recherce pour le Développement/Laboratoire des Sciences Sociales e Núcleo de História Indígena e do Indigenismo – NHII ­ França; Oxford University ­ Inglaterra; Università La Sapienza ­ Itália; Universidade Aberta – Laboratório de Antropologia Visual (Porto) – Portugal e Musée du quai Branly – França.

Departamento

5.1.2.2. FLC – Dep. de Letras Clássicas e Vernáculas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Docentes com projetos de pesquisa e participação em congressos internacionais

• Convênios com universidades portuguesas pouco ativos.

• Convênios com a Universidade Nova de Lisboa e com a Universidade de Lisboa.

Pós­Graduação • Participação de docentes em programas de Pós­Doutorado e Bolsas­Sanduiche no Exterior

• Intercâmbio com professores convidados

• Realização de pós­doutoramento de docentes no exterior

• Meta: expansão das pesquisas e formação de novos convênios com Centros de Pesquisa internacionais

• Ações: desenvolver a interdisciplinaridade, e o ensino, a pesquisa e a extensão solidárias

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de renomadas universidades estrangeiras, que ministram cursos de pós­graduação.

em nível internacional.

Pesquisa • Intercâmbio com a Universidade de Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, Universidade Eduardo Mondlane (Maputo)

• Organização de mesas redondas, simpósios, seminários e congressos no Exterior

• Encontro Internacional com participação de ministros de Estado africanos; representante das Nações Unidas.

• Congresso Internacional de Americanistas, realizado em Santiago do Chile.

Departamento • Convênios e programas de colaboração com universidades e instituições do exterior.

Apoio Esperado: manutenção e intensificação da divulgação dos Convênios com centros e instituições de pesquisa internacionais.

5.1.2.3. FLF – Dep. de Filosofia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Meta: melhoria do desempenho e da proficiência dos estudantes em língua estrangeira.

Pós­Graduação • Professores estrangeiros para ministrar disciplinas, proferir conferências e dirigir seminários.

• Vinda dos professores: École Normale Supérieure (Antiga); École Normale Supérieure; UNIVERSITÉ CLERMONT

• Meta: criação de um programa de aperfeiçoamento de língua estrangeira para os pós­graduandos que viajarem ao exterior para realização de doutorado­sanduíche.

• Ações: incentivo ao doutorado­sanduíche; implementação de acordos para o ensino de línguas voltado para pós­graduandos que viajarão ao exterior: Istituto Italiano di Cultura, Goethe Institut, Aliance Française, Cultura Inglesa etc

• Apoio Esperado: maior apoio às iniciativas do Departamento concernente as relações

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FERRAND (Antiga); Université de Provence Aix Marseille (Antiga); Université Paris 1 ­ Sorbonne; UNIVERSITÉ DE ROUEN; Universidade de Aix­Provence. (Antiga); Université de Montpellier da França (Antiga); Universidade de Paris IV (Antiga); Universidade de Nantes ­ França; CNRSS, Paris, França. (Antiga); École Normale Supérieure de Paris; Collège de France; Université de Paris I, Panhthéon, Sorbonne; Universidade de Lisboa (Antiga); Directeur de recherches au C.N.R.S. (Antiga) e Directeur de recherches au C.N.R.S. (Filosofia da Ciência)

• Intercâmbio com Universidades Alemãs

• Recebe e envia professores em missão de pesquisa

• Colaboração com o Instituto Goethe e/ou com o DAAD: Universidade de Berlim; University of Stanford; Universidade Helsinki ­ Finlândia; Universidade de Munique, Alemanha; Université de Montréal, Canadá; Universidade de Leipzig, Alemanha e Universidade de Heidelberg

• Programa de Pós­ Doutorado com

internacionais • Operações: Não há projetos para

internacionalização. O que há são ações visando o estabelecimento de acordos internacionais que, em geral, são prejudicados pela falta total de apoio dos órgãos centrais.

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pesquisador estrangeiro. Pesquisa • Presença de filósofos

franceses • Projeto de Cooperação

Acadêmica e Didática com: Equipe REHSEIS do CNRS e Universidade de Paris 7, École Normale Superieure de Fontenay ­ St. Cloud.

• Acordo de Bilateral de Intercâmbio Acadêmico e Científico com a École Normale e Superieure, Universite de Provence Aix­Marseille

• Estabelecimento de relações com diversas universidades de outros países

• Recebimento de professores e pesquisadores da América Latina, América do Norte e Europa.

• Acordos com as universidades italianas: Universita Cà Foscari di Veneza; Universita di Estudos di Florença; Universita di Studi de Firenze; Universita di Padova

• Conferências/seminários internacionais

• Meta: celebração de acordos de cooperação acadêmica e científica em instituições estrangeiras

• Ações: promoção das publicações de professores, pós­doutores e pós­graduandos do Departamento no exterior; criação de uma seção de Relações Internacionais na Secretaria administrativa do Departamento para o gerenciamento da documentação relativa aos acordos de cooperação acadêmica do Departamento; gerenciamento dos pedidos de bolsa ao exterior; centralização dos pedidos de professor visitante; organização de documentação e preparação de atividades e/ou eventos relativos à visita; gerenciamento dos pagamentos e prestações de contas

• Indicadores: aumento da visibilidade internacional do departamento

Departamento • Colóquios, encontros científicos, seminários internacionais.

5.1.2.4. FLG – Dep. de Geografia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Convênios: Universitad de Barcelona; Universidad de Buenos

• Meta: ampliação dos Convênios Institucionais entre o Departamento e Universidades Internacionais.

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Aires; Universidad de Colombia; Universidad de Madrid.

Pós­Graduação • Convênios com a Universidad de Madrid; Universidad de Colombia; Universidad de Buenos Aires; Universitad de Barcelona.

• Meta: incentivar o doutorado­sanduiche e implementação de acordos para o ensino de línguas voltado para pós­graduandos que viajarão ao exterior.

Pesquisa • Simpósio Internacional • Convênios:

Universidad de Buenos Aires; Universidad de Madrid; Universidad de Colombia.

• Meta promoção das publicações de professores, pós­doutores e pós­graduandos do Departamento no exterior.

• Incentivo ao docente para fazer estágio de pós­doutorado em centros no exterior.

Departamento • Apoio à formação, qualificação e atualização do corpo docente, concessão de afastamentos para pesquisas no exterior e participação em congressos e colóquios internacionais.

5.1.2.5. FLH – Dep. de História Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Convênio: com os Estados Unidos, que envia regularmente diversos alunos e com a Universiddade de Leiden.

• O Departamento necessitará da reposição de um professor transferido para a Universidade de Harvard (EUA).

Pós­Graduação • Intercâmbios: Universidade de Nankai – China; Universidade de Córdoba; Instituto Camões; Universidade Católica do Peru; Universidade de Leiden; Universidade do Porto; Universidade Nova de Lisboa; Conselho Superior de Investigação Científica / Madrid; Centro de Estudos Brasileiros / Universidade de

• Meta: ampliação das relações intercontinentais; incentivar o intercâmbio internacional com as áreas de ponta dos estudos históricos internacionais; aumentar o rigor no processo de formação pelo acesso as informações internacionais.

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Salamanca; Arquivo Nacional de Moçambique; King´s College / Universidade de Londres; Universidade Autônoma do México; Oral History Office / Universidade de Columbia; École des Hautes Etudes en Sciences Sociales; Universidade de Buenos Aires; Universidade da Califórnia; Universidade do estado da Califórnia / Monterey Bay; Università di Roma /La Sapienza; Instituto Mora / México; Universidade de Cape Town.

Pesquisa • Publicações: Periódicos internacionais indexados; Resumos em eventos internacionais.

• Os docentes mantêm relações de intercâmbio com instituições do exterior.

• Convênios: Universidade de Leiden; Universidade do Porto; Universidade Nova de Lisboa; Conselho Superior de Investigação Científica / Madrid; Centro de Estudos Brasileiros / Universidade de Salamanca; Arquivo Nacional de Moçambique; King´s

• Meta: iguais as da pós­graduação • Ações: inserção dos docentes na comunidade

internacional; ampliação das relações intercontinentais, abrindo nosso sistema de qualificação profissional e de atualização aos colegas dos cursos de história dos países vizinhos.

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College / Universidade de Londres; Universidade Autônoma do México; Oral History Office / Universidade de Columbia; École des Hautes Etudes en Sciences Sociales; Universidade de Buenos Aires; Universidade da Califórnia; Universidade do estado da Califórnia / Monterey Bay; Università di Roma /La Sapienza; Instituto Mora / México; Universidade de Cape Town.

Departamento

5.1.2.6. FLL – Dep. de Lingüística Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Estudo de idiomas estrangeiros: Grego, Latim, Inglês, Espanhol, Francês, Alemão, Italiano, Árabe, Armênio, Chinês, Hebraico, Japonês e Russo.

• Convênio com a Faculdad de Lenguas Estranjeras da Universidade de la Habana – CUBA.

Pós­Graduação • Saída de um docente por ano para o pós­ doutoramento, garantindo internacionalização e aperfeiçoamento docente e vinda de professores visitantes,

• Intercâmbio de alunos e docentes através de missões de trabalho e envio de bolsistas.

• Apoio à realização de reuniões científicas e Associações internacionais, workshop, com representantes do exterior.

• Temos programando visitas de professores estrangeiros.

• Apoio à realização de viagens de pesquisa,

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que ministram cursos ou conferências, workshops, colaboram em trabalhos de nossos pesquisadores, atuam em laboratórios e dão atendimento aos pós­ graduandos.

• Congresso Internacional; Colóquio de Pesquisas Sociossemióticas (em colaboraçao com o Centre National de la Recherche Scientifique); Colóquio Cuba­Brasil (em colaboração com a Faculdade de Línguas Estrangeiras da Universidade de Havana), em Havana; Conferência Internacional.

• Cooperação com a Universidade de Timor Leste.

• Professores participam do Laboratório de Estudos da Intolerância (LEI), que tem apoio da UNESCO e, estabelece contato com organizações em todo mundo.

• Publicações dos docentes em revistas internacionais indexadas

• Convênios institucionais com universidades do exterior

• Participação de docentes nas diretorias de associações

estágios de pós­doutorado e à participação de docentes e alunos em eventos científicos no exterior.

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científicas e conselhos editoriais internacionais

• Professores visitantes estrangeiros

• Sintonia com os centros de pesquisa internacionais, uma abordagem inter­ cultural e inter­ lingüística do conhecimento.

• Participação de docentes em eventos no exterior: Colóquio PB­ PE, Coimbra, Portugal; Comunicação na Universidade de Évora, ­ Portugal; Conferência na Universidade de Évora, ­ Portugal; Comunicação na Universidade Nacional del Nordeste, na Argentina; Comunicação na Université du Bénin, em Lomé – Togo; dentre outros.

• Contamos com a presença dos professores da Universidade de Cocody – Costa do Marfim; Universidade de Rutgers; Universidade Le Mirail – França; Universidade de Connecticut; Université de Paris VIII; Universidade Livre de Bruxelas; Diretor do Centro de Estudos de Línguas Indígenas da América – CELIA – CHRS; Universidade de Leiden

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– Holanda; Universidade Livre de Amsterdam; Universidade da Califórnia em Santa Barbara; Universidade de Lisboa; Universidade de Los Andes – Mérida, Venezuela; Université de Limoges; Universidade de Massachussets­ Amhrest; Universidade de Massachussets­ Amhrest; Laboratório LLACAN/CNRS­ Paris (Langage, langues et culture de l’Afrique Noire); New York University; York University – Toronto, Canadá.

Pesquisa • Professor/pesquisador estrangeiro participar do processo de avaliação do departamento.

• Pesquisa conjunta com 5 professores franceses do laboratório do CNRS – LLACAN (Langage, langues et culture d'Afrique Noire).

• Colóquio Internacional; Workshop ­ Formal Linguistics at USP: Syntax and Semantics, com a presença de lingüistas estrangeiros; Conferência Internacional com participantes da Alemanha, Argentina, Canadá, EUA,

• Incentivo aos docentes a realizar estágios de pós­doutorado no exterior.

• Meta: Realizar pesquisa de qualidade, mantendo uma sintonia com os centros de pesquisa internacionais; incrementar o projeto de internacionalização da pesquisa.

• Ação: manutenção do programa de professores visitantes; auxilio a participação dos docentes em eventos científicos no exterior; apoio à consolidação dos convênios já firmados com Universidades do exterior e estabelecer novos acordos com instituições, incentivar a publicação de docentes e alunos em revistas ou livros internacionais, e o intercâmbio de professores e estudantes com as instituições estrangeiras.

• Indicadores: publicações estrangeiras; coordenação de projetos e convênios internacionais; número de intercâmbios no exterior de professores e estudantes; eventos científicos realizados; participação em eventos científicos.

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Finlândia, Inglaterra, França, Israel, Polônia, Portugal, Rússia e Suíça.

• Convênios internacionais com universidades/instituiçõ es do exterior: acordo de cooperação entre a École Normale Supérieure de Lyon; Convênio com a Universidade da Califórnia, Los Angeles; Universidade de Cocody, na Costa do Marfim; Departamento de Línguas Românicas da Universidade Lumière­ Lyon 2; Faculdad de Lenguas Estranjeras da Unviersidad de La Habana.

Departamento • Nossos professores são membros de instituições de cooperação acadêmica e cultural entre países, como a cooperação realizada com Universidades no Timor Leste.

5.1.2.7. FLM – Dep. de Letras Modernas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Oferecimento de cursos de línguas, como a francesa, com o objetivo de preparar os alunos para a realização do duplo diploma na França.

• Integração e cooperação com o Centro de Línguas na

• Incentivo à internacionalização da graduação, expandindo para outros países e instituições o relacionamento já em curso com universidades canadenses.

• Espera­se o apoio à Internacionalização da pesquisa.

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aplicação do CELU (Certificado de Espanhol, Lengua y Uso do governo argentino), do TOEFL (Certificado de proficiência e inglês) e do CELI em italiano.

Pós­Graduação • Intercâmbio de alunos e docentes para realização de seminários entre universidades estrangeiras

• Oito publicações de Revistas com ensaios de professores vistantes, revista da área de LLI – Língua e Literatura Italiana, palestras de professores visitantes do Curso de Espanhol, Crop (inglês), Abei journal (inglês), Pandaemonium germanicum (alemão); Manuscrítica (francês); Pesquisa e Crítica (Inglês).

• Convites aos docentes para ministrar cursos de pós­graduação no exterior.

• Seminários e palestras ministrados no exterior pelos docentes (Argentina, Estados Unidos, Hungria, Turquia, Inglaterra, Irlanda, Japão, Índia).

• Professores visitantes das universidades da Bélgica, França, Alemanha, Itália, Espanha e escritores

• Meta: Constituir um mestrado acadêmico, que possa concluir o processo de consolidação de estudos no plano internacional (especialmente, na União Européia, Canadá, Hong Kong, nos Estados Unidos da América); Assegurar a progressiva internacionalização dos programas de pós­ graduação em alemão, espanhol, francês e inglês.

• Ações: Incentivo ao doutorado­sanduíche com melhor preparação dos pós­graduandos candidatos a essa modalidade com cobertura de acordos internacionais de cooperação acadêmica.

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ofereceram cursos e palestras na USP.

• Contacto com professores visitantes tem viabilizado a permanência de seus docentes e alunos, com bolsa sanduíche.

• Formação de docentes para países da América Latina.

• Participação discente, em intercâmbio, grupos de pesquisa, participação em congressos e publicações internacionais.

Pesquisa • Congressos internacionais.

• Projetos de pesquisa com a participação de pesquisadores, docentes e pós­ graduandos de universidades e estrangeiras.

• Projeto com a participação de professores consultores de universidades do exterior (National University Ireland/Maynooth, Universidad de Burgos, España, Keleuven University, Belgium, Hosftra University, New York)

• Projeto internacional BRITISH COUNCIL “Through Other Eyes” (USP, Nottingham University).

• Publicação anual do ABEI Journal, três

• Linha de pesquisa recebe apoio do Ministério de Relações Exteriores da Irlanda, responsável pela visita de duas presidentes da Irlanda e do Primeiro Ministro.

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livros publicados pela Associação Editorial Humanitas se tornaram referência internacional, jornal The Irish Times e em The New York Book Review

• Contato com a University of New México (UNM), University of Portsmouth, UK, Case Western Reserve University, Toledo, Ohio, USA, e a University of Southern Denmark, Odense.

• Grupos de pesquisa formados por pesquisadores e estudantes de universidades do exterior;

• Convênio com a Universidad de New México, com a Università per Stranieri di Siena –Itália, Alemanha – com o Serviço Alemão de Intercâmbio – DAAD; Argentina – com a Universidade Católica de Córdoba; Espanha – com o Colégio Mayor Universitário da Cada do Brasil em Madrid.

Departamento • Projetos de pesquisa em ensino de línguas estrangeiras aplicados à comunidade: Inglês, Alemão, Espanhol, Francês e Italiano.

• Visita de escritores e críticos importantes

• Participação dos docentes da área de francês na formação dos professores da rede pública de ensino que oferece cursos de francês para crianças.

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tem gerado entrevistas nos jornais e canais de televisão, como por exemplo um escritor irlandês, escritores hispano­americanos e escritor italiano.

5.1.2.8. FLO – Dep. de Letras Orientais Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Convênios: Fundação Calouste Gulbenkian (Portugal); Fo Kuang T’Sung Ling University (China); CAPES/DAE/CEE­ China; Ministério da Educação da Grécia; Universidade de Fatih (Turquia); Brown University, Diretora do C. de E. Judaicos; Universidade Hebraica de Jerusalém, Diretora do C. de E. Judaicos; Assoc. Univ. de Cultura Judaica, Diretora do C. de E. Judaicos; Kyoto University of Foreign Studies; Centro de Estudos Japoneses e Governo da Província de Toyama (Japão); C. de Estudos Japoneses e Fundação Japão; Centro de Estudos Japoneses e Ministério da Educação do Japão; Univ.Lomonóssov de Moscou (Rússia); Instituto de Língua Russa e Literatura “A S. Púchkin” (Rússia); Academia de Ciências da Rússia.

• Meta: melhoria do desempenho e da proficiência dos estudantes em língua estrangeira.

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Pós­Graduação • Pós­graduação nos níveis de doutorado (hebraico e russo) e mestrado (árabe, hebraico, japonês, russo).

• Workshops internacionais realizados com docentes da Universidade Hebraica de Jerusalém.

• Leitorado brasileiro junto a Universidade Estatal de Moscou "Lomonóssov", Rússia.

• Seminários promovidos pelos Centro de Estudos Árabes e Centro de Estudos Judaicos.

• Metas: Melhoria do desempenho e da proficiência dos estudantes em língua estrangeira, saída dos professores para estágios de pesquisa e docência no exterior, realização de pós­doutorado no exterior.

• Ação: aumentar o número de docentes.

Pesquisa • Professores convidados do exterior atuando no Departamento, como também há professores e alunos do Departamento que realizaram e/ou estão realizando estágios no exterior.

• Área de Hebraico acolheu dois pós­ doutores: uma da França e outro da Alemanha.

• Celebração de acordos de cooperação acadêmica e científica com instituições estrangeiras.

• Convênios iguais aos da graduação

• Metas: Aumento da visibilidade internacional do departamento

• Ação: celebração de acordos de cooperação acadêmica e científica com departamentos afins sediados em Instituições estrangeiras.

Departamento • O DLO busca contatos regulares com universidades e centros de pesquisas

• Metas: dotar a Biblioteca de títulos fundamentais para a área, e assinar os principais periódicos e revistas internacionais.

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estrangeiros, o que tem resultado em alguns convênios e outras formas de intercâmbio.

5.1.2.9. FLP – Dep. de Ciência Política Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Intercâmbio acadêmico com centros internacionais de excelência, incluindo uma política de promover a vinda de professores visitantes.

• Vieram três alunos americanos.

• Cursos e atividades de pesquisa desenvolvidos por pesquisadores­ visitantes.

• Convênios com duas prestigiosas universidades dos Estados Unidos, que permitirá enviar alguns alunos a cada ano para intercâmbio.

• Conferências sobre assuntos políticos internacionais, seminários, onde são analisadas assuntos internacionais.

• Projetos de intercâmbio para estudantes de graduação, realizado com a Harvard University e a University of Notre Dame.

Pós­Graduação • Estágios de treinamento no Inter University Consortium for Political and Social Research (ICPSR) e no Institute for Social Research (ISR), da University of Michigan.

• A pós­graduação tem potencialidades de redundar em algo semelhante ao que tem

• Incentivo aos docentes a fazer estágios de pós­doutoramento, em centros de excelência no exterior.

• O Departamento fará esforços para rearticular suas parcerias internacionais, que se iniciam com o convênio com a Universidade de Montreal.

• Apoio à publicação de nível internacional A e também esforços para estabelecer novos convênios e parcerias com centros internacionais de excelência.

• Meta: Incremento do intercâmbio com os

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sido designado de “duplo diploma”.

• Estágios de pós­ doutoramento no exterior para docentes, na utilização dos Programas de Bolsas­ Sanduíche.

• Participação de docentes nos principais congressos internacionais, sediados na New York University; International Metropolitan Observatory, IPSA (International Political Science Association);

• Simpósio Internacional com a Universidade de Buenos Aires e com o Consejo Latina Americano de ciencias Sociales (CLACSO)

• Presença de docentes, na condição de visiting professors, em instituições como a Oxford Univesity, a Stanford University, a University of London, a Univesité de Montreal e o Instituto Ortega y Gasset (Madrid).

• Participação de docentes na diretoria de associações científicas internacionais como a IPSA e a LASA (Latin American Studies Association).

principais centros de excelência. • Ações: Estímulo ao estabelecimento de

intercâmbio com grupos de pesquisa estrangeiros; Manter a política de contar com a colaboração de pesquisadores visitantes estrangeiros.

• Indicadores: visitas e estágios de professores e doutorandos de universidades norte­ americanas e européias.

• Os doutorados­sanduíches dos alunos são muito incentivados.

• A vinda de professores­visitantes do exterior está entre as políticas permanentes do Departamento.

Pesquisa • Publicação de 14 artigos em periódicos “Internacional A”.

• Realização de eventos

• Metas: intercâmbio com grupos de pesquisa estrangeiros; pesquisadores visitantes estrangeiros; estímulo a estágios de pós­ doutorado no exterior; internacionalização do

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em parceria com a Universidade de Notre Dame e a Universidade de Harvard.

• Convênio: Universidade de Ottawa; Universidade de Notre Dame Du Lac; Instituto Universitário Ortega y Gasset ; Universidade de Bologna.

• Realização de seminários internacionais.

Departamento, com centros da América Latina, Estados Unidos e Europa; intercâmbio de professores e estudantes.

• Apoio esperado: localizar e sensibilizar adequadamente agências públicas e privadas internacionais.

• Indicadores: Publicações internacionais; Convênios, Intercâmbios e participação em redes de pesquisa; pós­doutorados e professores­visitantes.

Departamento

5.1.2.10. FLT – Dep. de Teoria Literária e Literatura Comparada Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Convênios de intercâmbio e não fazem distinção entre graduação e pós­ graduação.

• Estudantes da graduação cursaram um ano letivo na Universidade Livre de Berlin.

• Metas: Consecução de novos convênios internacionais, como com a Universidade do Chile.

Pós­Graduação • Oferecimento de disciplina com a participação de uma pesquisadora da Universidade de Rennes

• Intercâmbio com a França, Universidade de Rennes 2.

• Duas pesquisadoras do departamento efetuaram na Universidade de Rennes 2 seus estágios de pós­doutoramento.

• Palestras de professores convidados de

• As metas de internacionalização vêm se cumprindo com a manutenção do convênio com a Universidade Livre de Berlim.

• Apoio do departamento a colóquios internacionais. Intercâmbio com a Universidade de Paris VIII; Intercâmbio com a Freie Universität de Berlim; Intercâmbio com o Canadá; com os Países Escandinavos, tendo a Noruega como contato inicial.

• Metas: internacionalização do programa; Incentivar os pós­graduandos para a realização de doutorado­sanduíche; participação de pós­graduandos em projetos integrados de pesquisa, em âmbito internacional; vinda de Professores Visitantes de universidades estrangeiras.

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universidades estrangeiras, como Universidade de Birminghan, Universidade de Oslo, Universidade de Paris X, Universidade Livre de Berlim.

• Docentes do Departamento proferiram palestras e comunicações em eventos internacionais, em universidades como Universidade de Rennes 2, Universidade de Paris 3, Universidade Livre de Berlim, Universidade de Buenos Aires, Universidade de Oxford etc.

• Docentes brasileiros têm ministrado palestras e participado de eventos na universidade Livre de Berlin e pesquisadores de lá têm vindo, dar palestras aos pós­ graduandos.

• Contato com a Universidade do Chile e que resultará em um colóquio.

Pesquisa • Cursos dados por pesquisador estrangeiro

• Colóquio internacional. • Recepção de autores

estrangeiros no Brasil e de autores brasileiros em outros países.

• Meta: internacionalização da pesquisa; Colóquios internacionais; participação de docentes em projetos coletivos com pares internacionais; estágios de Pós­Doutoramento de seus docentes no Exterior.

• Ações: ampliação do quadro docente e agilidade na substituição dos professores que se afastam para pós­doutorado ou intercâmbio internacional.

Departamento

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5.1.2.11. FSL – Dep. de Sociologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • Seminários

internacionais. • Cooperação

Internacional CNPq­ British Council.

• Convênio CNPq­IDR (França).

• Projetos que envolvem intercâmbio de docentes do departamento e do Colégio de Mexico (México), Iresco­ CNRS (França), Universidade de Stanford (EUA), Universidade de Berckeley (EUA), Universidade de Versdailles (França), London School of Economics (Grã­ Bretanha), Universidade de Evry (França).

• Seminários Internacionais; Workshop Internacional; Jornadas na América Latina, promovida pela Associação dos Cientistas Sociais do Mercosul.

• Metas: maior inserção do Departamento no contexto acadêmico internacional.

• Ações: o Departamento facilitará a publicação no exterior de pesquisas produzidas por seus docentes.

• Apoio Esperado: garantia de recursos para que os convênios e acordos internacionais não sofram solução de continuidade ou enfrentem problemas burocráticos.

• Indicadores: volume da produção publicada em revistas classificadas como internacionais A e B; presença de seus docentes em órgãos diretivos e de coordenação científica, nas agências e Fóruns internacionais.

Pesquisa • Parceria com o Centro de Estudos Africanos (CEA), Centro Interdisciplinar, de apoio ao ensino, pesquisa e intercâmbio.

• Participação de um Prof. Dr. na direção de Comitê de Pesquisa

• Indicadores: intensidade e diversidade da cooperação científica internacional; a freqüência com que são ocupadas posições de prestígio na comunidade científica internacional e a capacidade de patrocínio internacional atração de financiamento e para as atividades de pesquisa.

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(RC ­ Research Committee), no âmbito da ISA ­ International Sociological Association.

• Participação de uma Profa. Dra., na qualidade de coordenadora do Nemge, como responsável pela articulação entre a WOWS ­ World Organization of Women’s Studies.

• Participação de uma Profa. Dra., tanto como membro titular do Regional Advisory Panel for Latin America and Caribbean, do SSRC ­ Social Sciences Research Council (EEUU), quanto do Conselho de Direção da Labour Studies Section na LASA – Latin American Studies Association (EEUU).

• Capacidade do departamento de atração de financiamentos internacionais.

• Grandes congressos, colóquios, seminários e conferências internacionais, com a participação de pesquisadores estrangeiros da Universidade de Columbia, da ONU, da Universidade de Notre Dame (França) e 80

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representantes de 20 países da América Latina, África e Ásia.

• Intercâmbio internacional: inglesas (London School of Economics, University of West of England, University of Warwick), francesas (Institut de Recherche sur les Sociétés Contemporaines, Institut de Recherche pour le Développement, Université de Versailles, Centre de Recherches sur le Brésil Contemporain e Centre d’Études de la Sociologie Européenne, os dois últimos sediados na Maison des Sciences de l’Homme,), portuguesas (Universidade de Coimbra) e alemães (Freie Universität Berlin). Nos Estados Unidos, Columbia (Institute for Latin­ American Studies), California (Department of Sociology at Los Angeles), Northwestern (Institute for Diasporic Studies), Brown (Africana Studies e Brazilian and Portuguese Studies Center), Massachusetts Institute of Technology (Department of Urban Studies e Sloan School

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of Management). Na América Latina, com o México (El Colegio de México), com o Chile (Centro de Estudios de la Mujer), com a Argentina (Universidad de Buenos Aires) e com a Venezuela (Centro de Estudios del Desarrollo Económico y Social).

Departamento

5.1.3. Faculdade De Economia, Administração E Contabilidade – Fea (12)

5.1.3.1. EAC – Dep. de Contabilidade e Atuária Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Através da CCInt/FEA dispomos de convênios acadêmicos com as principais Universidades de Negócios e Economia dos Estados Unidos e da Europa.

Pós­Graduação • Docentes em órgãos internacionais e publicações no exterior.

• Convites a professores de instituições estrangeiras para participarem das nossas disciplinas.

• Envio de docentes para projetos de pós­ doutoramento em instituições estrangeiras.

• Recebimento de docentes para projeto de pós­doutorado.

• O Departamento possui 360 mestres que atuam nos vários estados do país e no exterior.

• Incentivo à publicação em veículos internacionais.

• Incentivo às parcerias com docentes de universidades estrangeiras para projetos e publicações conjuntos.

• Meta: 30% dos docentes NRD6A participando ou tendo participado de projetos de pós­doutoramento fora do país; 10% dos alunos do doutorado com bolsa sanduíche; 10% dos docentes NRD6A publicando um trabalho em periódicos Internacionais; 20% dos docentes NRD6A envolvidos em projetos com contraparte internacional.

• O apoio esperado: apoio na vinda de professores de instituições estrangeiras para participarem de disciplinas do EAC.

• Estimulo a vinda de docentes de instituições estrangeiras.

• Incentivo à participação de docentes em congressos internacionais.

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Pesquisa • Encaminhamento de professores para o “pós­doutorado” no exterior.

• O intercâmbio não­ formal com a Universidade de Memphis viabilizou a vinda de um Prof. para participar do Programa de Pós­Graduação do Departamento.

• Publicações internacionais.

• Conferencia Internacional.

• Visitas regulares de docentes ao exterior para participar de congressos internacionais e fazer cursos como, o programa da AOTS no Japão e o programa CPCL na Harvard Business Scool.

• Parcerias de docentes do EAC com docentes de outros países.

• Convênio formal internacional com a Sid Graig School of Business – California State University – Fresno.

• Há o incentivo aos pesquisadores na participação de atividades no exterior.

• Meta: inserir os pesquisadores do Departamento no contexto de pesquisa e publicação internacionais; 10% dos docentes dos regimes RDIDP e RTC publicando em periódicos internacionais; 20% dos docentes RDIDP e RTC envolvidos em projetos com contraparte internacional; docentes do EAC em projetos de pesquisa internacionais; inserção na comunidade científica internacional.

• Apoio esperado da USP: Apoio financeiro para participação de pesquisadores em atividades internacionais.

Departamento

5.1.3.2. EAD – Dep. de Administração Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • A FEA mantém convênio com as seguintes instituições de ensino através da CCINT: Alemanha: Eberhard Karls Universität, Tuebingen;

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Fachhochschule Wilhelmshaven; Friedrich­Alexander Universität Erlangen­ Nürnberg; Freie Universität Berlin; Johann Wolfgang Goethe Universität, Frankfurt am Main; Technische Universität Berlin; Universität Bayreuth; Universität Flensburg; Universität Passau. Argentina: Universidad de Buenos Aires; Universidade Nacional de Córdoba. Bolívia: Universidad Mayor de San Andrés, La Paz. Canadá: Carleton University, Ottawa; HEC – Montreal. China: Yunnan University, Kunming. Colômbia: Universidad EAFIT, Medellín. Coréia: Chonnam National University, Gwangju. Dinamarca: Aalborg University; Roskilde Universitet Center. Espanha: Universidad de Zaragoza, Facultad Ciencias Económicas y Empresariales. Estados Unidos: California State University, Sid Craig School of Business, Fresno; Florida International University, Miami; Florida International University, Miami; Thunderbird Graduate School of International

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Management, Glendale; University of Illinois, Urbana­ Champaign; Vanderbilt University, Owen Graduate School of Management, Nashville. Finlândia: Turku School of Economics and Business Administration. França: ESA – Grenoble; Bordeaux École de Management; ESC – Chambéry; ESC – Rouen; ESC – Toulouse; ESCE ­ Paris La Défense; ESSEC – Paris; Euromed Marseille E. M.; Grenoble École de Management; IÉSEG Lille; ISCID – Dunkerque; Université de Pau ­ IAE Bayonne. Holanda: InHolland University Haarlem; Nijmegen School of Management; Rotterdam School of Economics; Wageningen University. Hungria: Budapest University of Economic Sciences and Public Administration. Itália: European School of Economics (Roma, Lucca, Milano); Università Degli Studi di Torino, Facoltà di Economia. Japão: Obirin University, Machida­Tokyo. México: CIDE,

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Mexico; Universidad Panamericana, Guadalajara. Peru: Universidad del Pacífico, Lima. Portugal: Universidade de Coimbra, Faculdade de Economia; Universidade do Porto, Faculdade de Economia; Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Economia. Reino Unido: University of Manchester; University of Southampton. Romênia: Academia de Studii Economice Bucuresti. Suécia: Jönköping International Business School.

Pós­Graduação • Aluno Estrangeiro Intercambistas pela CCINT.

• Alunos do doutorado com bolsa sandwich no exterior.

• Admissão de alunos estrangeiros através de vagas específicas no mestrado e doutorado.

• Aumento da participação de Professores visitantes no Departamento. Congressos Internacionais.

• Intensificar a Produção Científica Internacional.

• Estimular e divulgar atividades do corpo docente e discente envolvendo instituições externas e intensificar a

• Forte estímulo para que os docentes façam o pós­doutoramento no exterior.

• Meta: Internacionalização; interação com instituições acadêmicas do exterior; realização de atividades discentes no exterior.

• Apoio Esperado: Recursos financeiros para viagens internacionais.

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produção científica internacional.

• Grupo de Pesquisa Internacionalização em Administração, com participação dos docentes e alunos do PPGA e professores visitantes.

• Convênio com o MIT – Massachusetts Institute of Technology – Sloan School of Management e com École Superieure de Affaires – Grenoble.

• Participação de docentes em programas de intercâmbio no exterior em universidades como Vanderbilt University, Youngstown University e Wharon nos EUA, University of Cambridge, Manchester University e City University no Reino Unido, Univ de Grenoble, ESSEC e EM Lyon na França, entre outras.

• Certificações Internacionais: AMBA ­ The Association of MBA´s.

Pesquisa • Intercâmbio com professores internacionais, trazendo mais professores visitantes voltados para atividades de pesquisa e publicação conjunta.

• São 63 convênios ativos do CCINT FEA.

• A francesa ESA

• Metas: Ampliar o número de seminários e congressos internacionais realizados na FEA. Ampliar o apoio à participação em congressos internacionais.

• Enfatize na busca de apoio à publicação em periódicos internacionais indexados.

• FIA (Fundação Instituto de Administração) tem apoiado os professores para que possam publicar em revistas internacionais, concedendo bolsas de pós­graduação,

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reconhece a monografia e as disciplinas oferecidas no Braisl, e acrescenta 130 horas de atividades, na Universidade Francesa. Isso habilita os participantes a receberem o diploma DESS, em adição ao certificado já conferido pelo curso MBA realizado.

financiando a participação em congressos internacionais etc.

Departamento • Alguns grupos de docentes já foram enviados a Harvard, onde receberam treinamento em estudo de casos.

5.1.3.3. EAE – Dep. de Economia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Uma pesquisadora do CIRAD (Centre de Coopération Internationale en Recherche Agronomique pour le Développement) França se encontra fazendo pós­ doutoramento na USP.

• Professores estrangeiros que visitaram o departamento e apresentaram seminários: Universidade de Bolonha; Université Paris Dauphine; University of Illinois; University of Illinois; Monash University, Austrália; Stanford

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University; Royal Holloway University of London; University of Notre Dame; University of Washington; Universidade Nova de Lisboa; Georgetown University; Helsinki University of Technology; IMF Institute; Université de Lille­III); Università Bocconi, Itália; Michigan State; Cambridge University; etc.

• Grande produção internacional.

• Aumento do nível de interação com a comunidade acadêmica internacional.

• Convênios e intercâmbios ativos: Université Paris III; Harvard University; Howard University; Yale; Illinois; Vanderbilt; Chicago; Cornell; Montreal no Canadá; etc.

• Intercâmbio de alunos. • Os países com cujas

universidades temos convênio: Alemanha, Argentina, Bolívia, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coréia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Holanda, Hungria, Itália, Japão, México, Peru, Portugal, Reino unido, Romênia,

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Suécia. Pós­Graduação • Seminários acadêmicos

com palestrantes convidados do exterior.

• Intercâmbio com professores visitantes.

• Integração com centros internacionais para dupla titulação.

• Há o desenvolvimento de pesquisas conjuntas.

• Para aumentar o grau de internacionalização, pretendemos aumentar a vinda de professores visitantes para ministrar cursos e palestras e incentivar o intercâmbio de professores e alunos com programas de pós­graduação no exterior.

• Indicadores: Número de visitas de professores do exterior, Números de professores em visita a centros internacionais.

• Incentivos para a publicação de artigos em periódicos internacionais.

• Implementação de auxílio para participação em eventos científicos internacionais.

Pesquisa • Os docentes participam de conselho editorial como pareceristas de importantes revistas acadêmicas internacionais.

• Realização de seminário conjunto com a University of Illinois (Center for Latin American and Caribean Studies).

• Conferência conjunta organizada com a University of Illinois e a University of Manchester.

• Há uma Professora do Banco Mundial está em visita ao Departamento, ministrando curso para a Pós­Graduação e realizando pesquisas com nossos Professores.

• Há projetos com o Banco Mundial e a participação de professores em nossos cursos de pós­ graduação.

• Metas: intercâmbio internacional, projetos de pesquisa com professores de universidades estrangeiras, atividades de intercâmbio internacional, apresentações de trabalhos em congressos internacionais. Convênio com o Centre International de Recherches pour le Développement (CIRAD); Convênio com Vanderbuilt, Ampliar o alcance internacional dos resultados da pesquisa.

• Ações: Estimular projetos coletivos com pesquisadores de universidades estrangeiras; Buscar a ampliação de apoios para atividades de intercâmbio internacional.

• Indicadores: Número de projetos acadêmicos com apoio de Agências Internacionais.

• No âmbito da pesquisa a qualidade do Departamento têm reconhecimento internacional.

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Departamento

5.1.4. Escola De Comunicações E Artes – Eca (27)

5.1.4.1. CAC – Dep. de Artes Cênicas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Participação em festivais internacionais de teatro.

• Convênio: AIEST – Associação Ibero­ americana de Escolas Superiores de Teatro, com sede na Cidade do México. A Associação se cria com o objetivo de integrar sistemas de ensino de Escolas Superiores de Teatro de países de língua hispânica e portuguesa.

Pós­Graduação • Vinda de um professor da Universidade de Manchester para a realização de um curso integral de pós­ graduação, isso resultará no estagio de pelo menos 1 docente e 3 alunos de doutorado do programa do departamento, nesta universidade inglesa.

• Convênio, com a Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa permitiu o intercâmbio de alunos e professores.

• Alguns professores ministraram cursos em escola portuguesa.

• Intercâmbios do Departamento com grupos e autores

• Estimulo aos alunos de doutorado a realizarem estágios com bolsas sanduíche no exterior.

• Incrementar de contatos com as universidades latino­americanas e européias.

• Meta: projeto de internacionalização através de convênios, cursos especiais e publicações.

• Ações: A consolidação das publicações se dará através da conquista da indexação internacional.

• Apoio esperado: apoio de agências e da própria Universidade, tanto para a realização de cursos e encontros no Brasil, como para o envio de docentes e discentes a Congressos, encontros e estágios no exterior.

• O departamento estimula seus professores a realizarem pós­doutoramento em instituições estrangeiras.

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contemporâneos franceses, impulsionados pelo Consulado da França, como o Théâtre du Radeau, sediado em Le Mans.

• Cursos intensivos de pós­graduação com professores da Universidade de Paris 8, Universidade de Londres e Universidade de Quebec.

• Através da AIEST,estão sendo estudados programas interinstitucionais com a Pontifícia Universidade Católica de Santiago do Chile e com o Instituto de Artes de Barcelona.

Pesquisa • Diretores de universidades de Santiago do Chile, Tandil, Cidade do México e Vera Cruz, Costa Rica e Barcelona propuseram práticas e reflexões em evento no Departamento.

• Inscrição de uma encenadora costa­ riquenha no Programa de Pós­graduação do CAC, como orientanda de Mestrado de um Professor.

• Parte de uma pesquisa foi desenvolvida na França na Universidade de Paris VIII.

• Membros AIEST: Institut del Teatre de Barcelona, Espanha:

• Meta: Estabelecer intercâmbios internacionais para o desenvolvimento da pesquisa.

• Objetivos do AIEST: Facilitar o intercâmbio de professores e alunos entre os centros para favorecer contatos entre as propostas artísticas e metodológicas dos distintos países, dentre outras.

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Escuela de Teatro de la Pontifícia Universidad Católica de Chile; Escuela Superior de Teatro de la Universidad Nacional del Centro de Tandil, de la Província de Buenos Aires, Argentina; Facultad de Bellas Artes de la Universidad de Costa Rica; Escuela Superior de Arte Dramático “Virgílio Rodrigues Nache”, de Trujillo, Peru; Escuela Nacional de Arte Teatral del Instituto Nacional de Bellas Artes de México; Departamento de Teatro de la Universidad de Chile; Real Escuela de Arte Dramático de Madrid, Espanha.

• Intercâmbio de procedimentos pedagógicos envolvidos no fenômeno teatral.

• Intercâmbio com a Escuela Nacional de Arte Teatral del Instituto Nacional de Bellas Artes do México, com a ida de um aluno­visitante. Atualmente, o CAC recebe 2 alunos– visitantes.

Departamento

5.1.4.2. CAP – Dep. de Artes Plásticas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Três docentes têm • Meta: publicações, projetos de pesquisa

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palestras e comunicações em congressos e reuniões científicas no exterior.

• Professores do departamento divulgam suas pesquisas em diversas cidades no exterior.

• Seminário internacional.

• Visita de uma professora da Universidade Autônoma Metropolitana, da Cidade do México.

conjuntos etc.

Pós­Graduação • Formação de alunos em nível de mestrado e doutorado, oriundos do exterior (Colômbia, Peru, entre outros).

• Atividades de pós­ doutorado com professores oriundos do exterior (Japão).

• Meta: estabelecimento de convênios internacionais.

• Apoio esperado: apoio para viabilizar convênios e intercâmbios com Instituições internacionais.

Pesquisa • No setor de pesquisa, o Departamento ainda não firmou convênios ou intercâmbios com entidades internacionais.

Departamento • Meta: Intercâmbio com Professores e Artistas Estrangeiros, em cursos de Extensão Universitária ou em outras atividades acadêmicas.

5.1.4.3. CBD – Dep. de Biblioteconomia e Documentação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Convênio com a Universidade Carlos III de Madri, Espanha visando intercâmbio de docentes e alunos de graduação.

Pós­Graduação • Os convênios com • A falta de uma política de substituição de

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universidades estrangeiras para a vinda de professores visitantes para ministrar disciplinas e seminários e enviar docentes para participar de programas no exterior.

• A pós­graduação é bastante procurada pelos profissionais do Mercosul.

• Foram 4 docentes com pós­doutorado no exterior.

• Convênios institucionais com universidades estrangeiras.

docentes é uma barreira para a realização de projetos de pós­doutoramento no exterior.

• Meta: realização de Programas de Pós­ Graduação interinstitucionais, envolvendo instituições de ensino internacionais.

• Ações: valorização do intercâmbio com instituições internacionais.

• Apoio esperado da USP: facilitar a vinda de docentes e pesquisadores estrangeiros para auxiliar/participar do desenvolvimento do departamento e definir política de divulgação dos resultados de pesquisas.

Pesquisa • Celebração de convênios com entidades internacionais, para a realização de pesquisas.

• Colaboração de pesquisa com a Universidad Carlos III de Madrid, com a qual tem convênio de cooperação, realizando com ela pesquisa cooperativa.

• Convênio: LASCI­ Latin America Studies Center, da University of Maryland, e Universidade de Takushoku, Japão; Embaixada da França, com a cooperação de pesquisadores da Académie de Créteil, Paris.

• Intercâmbio IFLA ­ International

• Meta: Identificar as tendências internacionais; Ampliar a cooperação internacional nas pesquisas; Incentivar a continuidade da pesquisa de doutoramento com a realização do pós­doutorado em instituições congêneres no exterior.

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Federation of Library Association: Marketing Committee – para estabelecer diretrizes para o ensino na América Latina, América do Norte e Reino Unido.

• O departamento mantém convênios na forma de intercâmbio discente, docente e parcerias em projetos de pesquisa.

Departamento • Participação em eventos e oferecimento de cursos no exterior.

• Obtenção de recursos dos órgãos financiadores internacionais, visibilidade e inserção nos circuitos internacionais, recepção de pesquisadores visitantes, etc.

5.1.4.4. CCA – Dep. de Comunicações e Artes Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Convênio com a Université de Lyon, França.

• O Departamento tem um potencial semelhante à: Faculdade de Comunicação da Università di Roma – La Sapienza, Itália, Università degli Studi di Firenze, Université de Lyion, França Universidade do Chile, Universidade de Heidelberg, Alemanha, Universidade de Roma Tor Vergata, Centro de Arte e Mídia­ZKM­ Karlsrube­Alemanha, Universidade de New South Wales­Sidney­ Austrália, Universidade de Turim, Universidade dos Estudos de

• Meta: Estimular a celebração de novos convênios com instituições estrangeiras que permitam articulação de alunos e professores.

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Florença­Itália, Universidad de Guadalajara­México, Universidade de Firenze­Itália, e Universidade Autônoma de Barcelona­Espanha, entre outras.

Pós­Graduação • Os professores realizam estágios pós­ doutorais no exterior.

• Jovens Doutores cumpriram pós­ doutorado na França e 1 Associado, em Portugal.

• Uma docente foi selecionada, para ministrar curso na Universidade de Kyoto, no Japão.

• Muitos docentes assumiram responsabilidades junto aos comitês internacionais.

• Professores estrangeiros vieram ministrar disciplinas. Pode­se citar a participação de um Prof. da Università de Roma – La Sapienza, Itáliar.

• Convênio com a Université de Lyion, França.

Pesquisa • Simpósios; Seminários e Encontros Internacionaais.

• Conferência ministrada por um Prof da Universidade Autônoma de Barcelona­Espanha.

• Ações: Aperfeiçoamento constante em congressos, seminários e viagens internacionais.

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• Congresso Latinoamericano em parceria com a Universidad Privada de Santa Cruz de la Sierra ­ Bolívia.

• Convênios: PROGRAMA USP/COPECUB – Pesquisa desenvolvida com acordo de cooperação interuniversitária com a França, com a participação dos professores doutores: da École dês Hautes em Sciences Sociales.

Departamento • Grande parte dos docentes do Departamento são coordenadores de Núcleos e Centros:

• NCE – Núcleo de Comunicação e Educação, que organizou o World Meeting on Media Education e o internacional Congress on Communication and Education, que reuniu especialistas de 35 países.

• NPTN – Núcleo de Pesquisa de Telenovela. Promove o intercâmbio de informações no Brasil e no exterior.

• CELACC – Centro de Estudos Latino Americano sobre Cultura e Comunicação. Reúne docentes,

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pesquisadores, alunos de graduação e de pós­ graduação da América Latina.

5.1.4.5. CJE – Dep. de Jornalismo e Editoração Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Professores estrangeiros ministram palestras aos alunos e reunirem­se com professores.

• Convênios (em fase inicial): “Universidade de Bologna” e “Universidade do Texas”.

• Convênios: Universidade Autônoma de Barcelona; Universidade de Grenoble; Universidade de Frankfurt; Universidade de Hamburgo; Universidade do Minho. Aguardam aprovação: Universidade de Montreal; Universidade de Santiago de Compostela.

• Metas: solidificar os elos que unem o departamento a instituições estrangeiras, ampliando as possibilidades de trabalho conjunto de pesquisa e formação de profissionais.

Pós­Graduação • Convênios com universidades estrangeiras para troca de alunos e professores de pós, além de prever a possibilidade de pesquisas conjuntas.

• A internacionalização deverá ser ampliada com o programa de pós­doutoramento.

• A grande maioria dos professores titulados do

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Departamento fez pós­ doutorado no exterior.

• Convênios com universidades estrangeiras para iniciar uma política de pós­ doutorado no CJE.

Pesquisa • Congresso da Felafacs (Federação Latino­ americana de Faculdades de Comunicação Social), reuniu quase duas mil pessoas (brasileiros e estrangeiros).

• Buscar a internacionalização dos trabalhos científicos.

• Convênios: Universidade Autônoma de Barcelona, Universidade do Minho, Universidade de Grenoble, Universidade de Hamburgo e Universidade de Frankfurt.

• Tramitam convênios com a Universidade de Montreal e Universidade de Santiago de Compostela.

• Em todos esses convênios está previsto o intercâmbio de professores, graduandos e pós­ graduandos, além de abrir a possibilidade de pesquisas conjuntas.

• Pesquisadores estrangeiros: da Universidade do Texas,

• Incentivar a participação do corpo docente em eventos científicos do Brasil e do exterior.

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Universidade de Montreal, Universidade do Minho, e outros.

Departamento • Convênios que arquem com os custos de projetos editoriais, duas edições da revista Babel serão pagas com recursos da Knight Center da Universidade de Austin­Texas.

5.1.4.6. CMU – Dep. de Música Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Após a conclusão, muitos discentes se dirigem para o exterior, para aperfeiçoamento e não poucos acabam por se radicarem principalmente em países da Europa (leste e oeste), Estados Unidos, Oriente Médio e Oriente.

• Prêmios internacionais como: Concurso Internacional de Violão de Portland, Concurso de Sholin, Concurso Internacional de St. Joseph, nos Estados Unidos;

• Aluno aprovado como mestrando na The Juilliard School e professor assistente no Festival de Aspen.

• O CMU News é enviado semanalmente a América Latina, Portugal, Espanha, França, Itália, Reino Unido e Estados Unidos.

• Internacionalização de eventos, concertos, cursos etc.

• Convênios: University of Austin, no Texas e a

• Meta: criação do curso de Música Antiga a fim de nos equipararmos às grandes Universidades; Gerar convênios com Universidades Nacionais e Internacionais e Promover Master classes com artistas de carreira internacional, como atividade permanente para todas as áreas.

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University of Indiana, em Bloomington, Estados Unidos.

• O convênio com Austin resultou na ida de um de nossos maestros à universidade americana e à contrapartida desta, com a vinda de um maestro e dos integrantes da UT Singers, para concertos conjuntos com nossa Orquestra.

• Professores convidados a participar de um festival sediado na Universidade de Indiana, sinalizando um promissor intercâmbio entre as duas Universidades.

• Universidade de Indiana em Bloomington (EUA) que permitirá o intercâmbio de alunos de graduação e pós­ graduação e professores.

Pós­Graduação • Trazer pesquisadores, professores e artistas estrangeiros para realizarem atividades diversas (cursos, palestras, workshops).

• Convênio com a Universidade de Indiana em Bloomington (EUA).

• Masterclasses e conferências, ministrados por músicos e pesquisadores convidados

• Meta: Eventos e encontros para apresentação e discussão de pesquisa e produção na área. Assim como o estabelecimento de convênios internacionais.

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internacionais. • Nossos professores são

convidados a participar de concertos, masterclasses, festivais e conferências em eventos internacionais.

Pesquisa • Convênios: Universidade de Indiana em Bloomington (EUA).

Departamento • Superamos os 330 recitais envolvendo todo o corpo docente, discente, e convidados do exterior.

5.1.4.7. CRP – Dep. de Relações Públicas, Propaganda e Turismo Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Convênios estabelecidos para intercâmbio dos alunos de graduação e para o convite pontual de docentes visitantes.

• Atualmente, temos 8 alunos de graduação do Departamento fazendo intercâmbio em vários países da Europa e no Canadá.

• Seminário Internacional; Palestra e Seminários com convidados do exterior.

• Convênios de cooperação institucional com a Universidade de Zulia Maracaibo Venezuela, Faculdade Torricelli.

Pós­Graduação • Seminário ministrado por um Professor de San Jose State University (USA).

• Colóquio Internacional

• Há intenção de se desenvolver projetos de cooperação acadêmica e convênios internacionais.

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com um Prof. da Alemanha.

• Seminário Avançado com um Prof. da Maryland University (USA).

Pesquisa • Participação de docentes em reuniões científicas e técnicas em nível internacional e divulgação de artigos nesses eventos

• Congresso latino­ americano.

• Ações: Participação em consórcios de pesquisa internacionais (Projeto AlFA).

• Indicadores: Participação em eventos científicos com apresentação de trabalhos no exterior.

Departamento

5.1.4.8. CTR – Dep. de Cinema, Rádio e Televisão Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Projetos internacionais de pesquisa em parceria com escolas da Argentina, México, Uruguai, Cuba, Portugal, Espanha e Estados Unidos.

• Intercâmbio discente com escolas internacionais (México e Canadá).

• Congressos, Seminários, workshops e palestras com convidados internacionais.

• Projetos internacionais (documentários desenvolvido junto ao CILECT – Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et Télévision e com a supervisão de professores de várias escolas internacionais).

• Na área de graduação destacam­se os

• Bolsas são destinadas a alunos de graduação para aprimoramento de seus estudos (Alemanha, França e Espanha).

• Apoio esperado da USP: estimular, agilizar e simplificar os procedimentos relativos à celebração de convênios com instituições e empresas visando estabelecer parcerias.

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prêmios: Kodak Film School Competition – Etapa Brasil e Etapa Latino Americana. 17º Festival Internacional de Curta­Metragem de São Paulo. 32ª Jornada Internacional de Cinema da Bahia – Prêmio Glauber Rocha, Melhor Filme, Prêmio Tatu de Ouro, Melhor Filme Documental, Troféu Jangada, conferido pela Organização Católica Internacional de Cinema – OCIC­Signs. Festival de Cannes 2005 Official Selection Short Films. 25º Munich International Festival. 14a edição Festival de Cinema e Cultura da América Latina. The Fourth International Student Film and Vídeo Festival of Beijing Film Academy – China. 7º Festival Internacional de Cinema de Brasília. 7º Festival Internacional de Curtas de Belo Horizonte. Prêmio Kodak Film School do Brasil.

Pós­Graduação • Um convênio com a Universidade de Paris 3 está em andamento. Esse convênio prevê a realização de um seminário internacional.

• Meta: Fortalecer o intercâmbio do Departamento com instituições congêneres no exterior e criar formas de interação entre a pesquisa acadêmica e o trabalho dos criadores no campo.

• Apoio esperado da USP: Apoio ao intercâmbio internacional, pela CCint.

• Indicadores: convênios assinados com instituições congêneres do exterior.

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Pesquisa • Professores Visitantes: CNRS (França) e Universidade de Paris III – Sorbonne Nouvelle, França; Université Paris III – Sorbonne Nouvelle, França; Universidad de Valência, Espanha; University of Southern California, Estados Unidos; University of Rochester, Estados Unidos; University of Southern California, Estados Unidos.

• Conferências e Seminário Internacionais.

• Convênio com a Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle), UFR­ Cinema et Audiovisuel, para pesquisas conjuntas;

• Seminário sendo programado em São Paulo, com a vinda de pesquisadores franceses.

Departamento • Divulgação dos filmes e vídeos produzidos:

­ Participação em Mostras e Festivais internacionais. ­ Participação docente em Júris de Festivais internacionais. ­ Participação ativa em organismos internacionais vinculados ao ensino como: CILECT – Centre International de Liaison des Écoles de Cinema et Télévision; FEISAL – Federação de Escolas de Imagem e Som da América Latina; FORCINE – Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual.

5.1.5. Instituto De Psicologia – Ip (47)

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5.1.5.1. PSA – Dep. de Psicologia da Aprendizagem, do Desenv. e da Personalidade Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Metas: Incentivar o intercâmbio de alunos de graduação com instituições estrangeiras

Pós­Graduação • Docente integra o Conselho Científico da Sociedade Interamericana de Psicologia e é credenciada como co­ orientadora na Universidade de Buenos Aires.

• Incentivo ao intercâmbio com outras instituições acadêmicas para pós­ doutoramento.

Pesquisa • Intercâmbios de pesquisa: docentes em atividades de cooperação com a Université de Lausanne (Suíça), com a York University (Canadá) e com a Universidade Católica de La Plata (Argentina). Centre de Recherches en Psychologie et Communication da Universidade de Rennes II, entidade parceira em convênio de internacional. Congresso da Sociedade Interamericana. Parceria com a Universidade de Paris XIII. Colóquio Modernité de Liens Fraternels et Conjugaux: fraternité ou Communautarisme? Seminários destinados à divulgação do trabalho de pesquisa dos docentes e professores visitantes:

• Metas: Expandir a pesquisa, ampliando a cooperação entre docentes e intercâmbio com instituições internacionais; Aumentar a divulgação das pesquisas em veículos internacionais.

• Ações: acordos de cooperação e intercâmbio, Busca de novas parcerias, convênios e intercâmbios que propiciem estágios e atividades de pesquisa em cooperação, eventos científicos, pesquisadores de outras instituições e sua produção; Estimular a publicação da produção docente.

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Palestras de professores vistantes: Théorie de l’esprit (Université de Rennes II); Acquisition de La Langage Écrit (Université de Rennes II). Convênios e intercâmbios: Univesidade de Paris XIII, Universidade de ParisVII; Universidade de Rennes II, Universidades de Torino, de Trieste, Universidade Paris VII, Universidade Laval de Quebec, Universidade Autônoma do México, Universidade de Amesterdam, Universidade de Nigmegen, Centro de Investigaciones y Estudios Superiores en Antrpologia Social­ México.

Departamento

5.1.5.2. PSC – Dep. de Psicologia Clínica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Grande número de Professores visitantes.

• Metas: Incentivar o intercâmbio de alunos de graduação com instituições estrangeiras.

Pós­Graduação • Acordo contratual com a Universidade de Vermont ­ Burlington USA; Centre Hospitalier du Luxembourg – Departement de Pediatrie – Service de Psychiatrie de L’Enfant; Laboratoire de Changement Sociale de l´ Université Paris VII.

• Metas: publicação de artigos nos periódicos internacionais; intercâmbio com outras instituições.

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• Intercâmbio, visitas, pesquisa com vistas à publicação.

• Intercâmbio entre instituições internacionais.

• Vinda de professores do exterior para ministrarem disciplinas na Pós­Graduação e para discussão de pesquisas.

• Vinda de professor do exterior para ministrar aula para alunos de Graduação e de Pós­ Graduação e para supervisão clínica. Docente em co­tutela de aluno pesquisando na França. Docente convidado para Banca de Doutorado na França. Convênios com Núcleos e Universidades do exterior que possam receber nossos professores.

Pesquisa • Convênios de pesquisas com a Universidade de Vermont – Burlington; Centre Hospitalier de Luxembourg, Université Paris VII – França.

• Colaboração para o Atlas “Global resources for persons with intellectual disabilities”, organizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), trabalho realizado por

• Uma Profª do departamento foi premiada ao apresentar o melhor Poster no 18th World Congress of Psychotherapy, organizado pela Norwegian University of Science and Technology e pela International Federation for Psychotherapy, na Noruega.

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um dos nossos docentes.

• Convênios e parcerias: Vermont – Burlington USA; Centre Hospitalier de Luxembourg; Université Paris V; Université Paris VII; Université Paris XIII; Universidade de Viena, Áustria.

• Publicações: 1 Artigos em Periódicos Internacionais; 4,5 Trabalhos completos em Anais de Congressos Nacionais e Internacionais; 24,1 Resumos em Anais de Congressos Nacionais e Internacionais.

• Convênios: Internacionais: Universidade de Vermont ­ Burlington USA; Pesquisa binacional entre as Dras.Tames Borges Cornette, Marie­Jeanne Schon, Drs. Raymonde Schmitz, Jean­François Vervier, do Centre Hospitalier de Luxembourg – Departement de Pediatrie – Service de Psychiatrie de L’Enfant; Pesquisa binacional entre o Professor do Laboratoire de Changement Sociale da Université Paris VII e a Professora Associada Jussara Falek Brauer;

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Intercâmbio entre a Universitê Paris 13 – Département de Psychopathologie Clinique de I’Enfant et la Famille; Intercâmbio entre a Universidade de Viena, Áustria, através da Professora Titular Ilse Exner; Intercâmbio com o Laboratoire de Psychologie Clinique et Psychopathologique da Université Paris V.

• Congresso Internacional em Roma, Itália.

Departamento • Aumento do n° de professores visitantes do exterior.

• Intercâmbios, convênios, parcerias e outras atividades que nos beneficiaram na divulgação do Departamento.

• Temos recebido docentes de várias instituições que vem participar em Bancas diversas tais como de Monografias, Mestrado, Doutorado,Concursos Públicos, Processos Seletivos, Palestras, Conferências, Eventos organizados pelos Cursos, etc.

• Nossos docentes são convidados regularmente para participação em situações semelhantes.

• Inicio de um convênio Brasil/Japão, que

• Metas: Aumento das publicações internacionais.

• Indicador: n° de publicações internacionais/ano; n° de convênios e cooperações/ano.

• Incrementar o processo de incentivo a internacionalização do Departamento, por meio de convênios e cooperação de nossos pesquisadores com seus pares de Universidades do exterior; realizar pesquisas de qualidade e manter uma sintonia com os centros de pesquisa internacionais; estabelecer convênios e cooperações com seus pares de Universidades do exterior; aumentar as publicações conjuntas com pesquisadores internacionais.

• Esforço em estabelecer convênios internacionais visando o aprimoramento próprio, dos técnicos do Departamento e dos alunos de Graduação e das Pós­graduações.

• Incentivo para as publicações em periódicos internacionais; aumento da participação em eventos científicos internacionais; aumento do intercâmbio com pesquisadores do exterior (publicações em conjunto).

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fornecerá a nossos docentes e alunos bolsas de estudo.

• Recebimento de estudantes e professores do exterior.

• Fortalecimento das políticas de inclusão social na Universidade: tutoria de alunos do exterior para facilitar a adaptação deles.

5.1.5.3. PSE – Dep. de Psicologia Experimental Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • Produção científica em

importantes periódicos internacionais.

• Participação de docentes e discentes em congressos internacionais.

• Alunos de doutorado com bolsas sanduiche no exterior.

• Visita de docentes a laboratórios no exterior.

• Vinda de professores estrangeiros para ministrar disciplinas, discutir projetos de pesquisa.

• Professores estrangeiros como co­ orientadores de doutorandos.

• Congresso Internacional.

• Metas: intensificar o intercâmbio com o Laboratoire d'Ethologie Experimentale et Comparée (LEEC), Université Paris XIII, França, com o "Ludwig Boltzmann Institute of Urbane Ethology" da University of Vienna, Universidade de Wroclaw, Polônia, Living Links Center da Emory University, Atlanta, EUA, University of Massachusetts Medical School ­ Shriver Center (UMASS­ Shriver Center), EUA, University of North California at Chapel Hill, EUA, o Behavioral Psychopharmacology Research Laboratory do McLean Hospital – USA, Universidad de Sevilla, Espanha; e com a Universidade do Minho, Portugal, entre outras; presença de professores visitantes e recém­doutores, participação dos docentes e alunos do programa em congressos e eventos de âmbito internacional, doutorandos com bolsas sanduíche no exterior, visita de docentes a laboratórios no exterior; Publicação de parte expressiva da produção docente/discente em periódicos internacionais de nível A.

• Ações: incentivar a participação dos docentes em congressos internacionais e a visita a laboratórios; incentivar a publicação das pesquisas apresentadas em congressos em periódicos internacionais de reconhecida qualidade.

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Pesquisa • Intercâmbio com centros de pesquisa internacionais,

• Professores visitantes estrangeiros que ministraram disciplinas

• Docentes do PSE que ministraram disciplinas em universidades no exterior.

• Publicações em co­ autoria com pesquisadores de universidades estrangeiras.

• Intercâmbio internacional com o Laboratoire d'Ethologie Experimentale et Comparée (LEEC), Université Paris XIII, França, o "Ludwig Boltzmann Institute of Urbane Ethology" da University of Vienna, Universidade de Wroclaw, Polônia, Department of Educational Psychology da University of Minnesota, o Living Links Center da Emory University, Atlanta, EUA, além das Professoras Elisabetta Visalberghi e Dorothy Fragaszy, University of Massachusetts Medical School ­ Shriver Center (UMASS­Shriver Center), EUA, University of North California at Chapel Hill, EUA, o Behavioral

• Os docentes são incentivados a realizar seu pós­doutorado no exterior, através dos intercâmbios mantidos pelas várias áreas.

• Ações: Manutenção da política de favorecimento de pós­doutoramento de docentes no exterior; Convite a especialistas estrangeiros para ensino de novas técnicas e metodologias. Treinamento de técnicos especializados no exterior. Intensificação do intercâmbio internacional com Centros de Pesquisa de Excelência na área de estudo de processos psicológicos básicos.

• Indicadores: ­ manutenção da valorização da publicação internacional sem prejuízo da publicação nacional que tem um importante papel na formação e atuação de profissionais brasileiros.

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Psychopharmacology Research Laboratory do McLean Hospital – USA, Universidad de Sevilla, Espanha; e com a Universidade do Minho, Portugal, Max Planck Institut da Alemanha e o College of Optometry da City University of New York, a Universidade de Dortmund, na Alemanha, o Smith Kettlewell Institute e com a Columbia University, NY, entre outros.

• Congresso Internacional.

Departamento • Estágios de docentes no exterior (Visiting Scholar, na Clark University, Estados Unidos).

• Intercâmbio com Universidade Católica do Chile.

• Docentes integram conselhos editoriais de periódicos internacionais (México, Espanha, EUA, Argentina, etc.)

• De 2003 a 2006 produção de 262 trabalhos em periódicos indexados (nacionais e internacionais) e 443 trabalhos apresentados em congressos (nacionais e internacionais).

• Publicação no American Journal of Human Genetics.

• Meta: intensificação do intercâmbio científico através de redes de cooperação internacionais, que permitiu a ampliação de obtenção de financiamentos internacionais, tais como o auxílio da National Geographic Society, do Social Sciences and Humanities Research Council of Canada, entre outros.

• Os docentes são incentivados a fazer pós­ doutoramento No Reed College, EUA e na Universidad de Sevilla, Espanha; na Harvard University, Cambridge, EUA; na Clark University, EUA.

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• Docentes exercem presidência ou outros cargos em de sociedades científicas internacionais, membros de Corpo Editorial de revistas de publicação no exterior.

• Doutorado sanduiche de docente Na Eunice Kennedy Shriver Center for Mental Retardation.

5.1.5.4. PST – Dep. de Psicologia Social e do Trabalho Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • Procura por pós­

graduação por países do exterior (Venezuela, Bolívia, Peru, Cuba).

• Projetos de colaboração de Professores e pesquisadores da Ecole des Hautes Etudes de Paris, da AIOSP (International Association for Educational and Vocational Guidance), da Universidade de Barcelona, da Université Catholique de Louvain­la­Neuve, da Western University Ontario, da University of Califórnia, San Francisco, da Università di Pisa, da Université René Descartes, da Universidade de Tilburg, da Université Lumière, da Università Cattolica di Milano.

• Recebimento de

• Metas: possibilitar estágios no exterior de docentes; atingir o nível de internacionalização do Programa, expresso pela avaliação da Capes (nota 6 ou 7), mediante a publicação de trabalhos no exterior e o estabelecimento de parcerias permanentes com alguns centros de pós­ graduação em psicologia social e/ou das organizações, com intercâmbio de docentes e alunos.

• Ações: Programa pretende discutir uma política de estágios no exterior de seus docentes, estágios que resultem em convênios e parcerias com Programas do exterior.

• Indicadores: intercâmbios nacionais e internacionais de docentes e alunos

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prêmios internacionais por docentes;

• Professores ministraram cursos e/ou seminários em universidades estrangeiras.

Pesquisa • Mesas, colóquios, simpósios e conferencias internacionais

• Convênios: Departamento de Psicologia Social – EHESS­Paris, AIOSP (International Association for Educational and Vocational Guidance), Universidade de Barcelona, UFBa, Université Catholique de Louvain­la­Neuve, Western University Ontario, University of Califórnia, San Francisco, Università di Pisa, Université René Descartes, Universidade de Tilburg, Université Lumière, Università Cattolica di Milano.

• O desenvolvimento da pesquisa em colaboração com a UNESCO.

• Indicadores: “publicações nacionais e/ou internacionais”.

• Recebimento de financiamento públicos e/ou privados internacionais (CNRS­França, EHESS­França, INFN­Itália).

Departamento • Seminários e/ou certames internacionais

• Participação em eventos no Exterior e recebimento de professores convidados.

• Intercâmbio de pesquisas com as

• Metas: aperfeiçoamento docente em pós­ doutorado no exterior; publicações internacionais; parcerias com universidades internacionais e outras instituições públicas e/ou privadas; seminários internacionais; recursos internacionais obtidos.

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Universidad Popular Madres de Plaza de Mayo ­ Argentina e a Universidade de Lisboa – Portugal;

• Produção de reflexões com diversas universidades estrangeiras, com debates em congressos; Conferência da International Association for the Psychology of Religion, em Leuvain (Bélgica).

• O Projeto de Cooperação Científica com o Laboratoire de Psychopathologie . et Clinique Psychanalytique. Équipe d´Accueil EA 4050 Université Rennes 2; a realização do Colloque International Pratiques et Usages du Corps Université Rennes 2,

• Colóquio Internacional com a Professora membro da École Doctorale em Recherches Psychanalytiques da Université Paris 7

• Acordo internacional entre a Université Paris VII e a USP para o desenvolvimento de pesquisas

• Simpósios Internacionais.

5.1.6. Faculdade De Educação – Fe (48)

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5.1.6.1. EDA – Dep. de Administração Escolar e Economia da Educação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Aumento de intercâmbios com Universidades Estrangeiras.

• Três alunas foram para universidades estrangeiras: Universidade de Baroda na Índia, Universidade de Buenos Aires e Universidade Nova de Lisboa.

• Recebemos duas alunas alemãs da Carl Von Ossietzky Universität, da cidade de Oldenburg.

Pós­Graduação • Convênio Internacional com a Universidade de Bielefeld (Alemanha) para pesquisa e eventos científicos.

• Projeto com pesquisadores franceses do Centre de Recherche Maurice Halbbwachs (CNRS, Paris) e da École des Hautes Études em Sciences Sociales (Paris) além de pesquisadores portugueses do Instituto Superior de Estudos do Trabalho e da Empresa (ISCTE).

• Intercâmbios internacionais possibilitando estágios de alunos da faculdade em universidades estrangeiras e recebendo outros de

• Projeto para internacionalização: • FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO

Participação de docentes e discentes em eventos científicos internacionais; Publicação de trabalhos em periódicos internacionais; Integração de conselhos editoriais de publicações internacionais; Realização de estágios de formação pós­ doutoral para docentes; Realização de estágios de doutorado sanduíche no exterior; Participação de pesquisadores e docentes estrangeiros em eventos nacionais; Integração de docentes visitantes estrangeiros de média duração; Participação de docentes em missões para negociação ou ampliação de convênios Realização de eventos internacionais no Brasil; Publicação de resumos em anais de eventos internacionais; Publicação de trabalhos completos em anais de eventos internacionais.

• METAS

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universidades, no caso, européias.

• Projetos de pesquisa com universidades estrangeiras.

• Projeto com a Université de Paris Nord / Paris XII, com participação de 4 pesquisadores franceses. O projeto gerou publicação em revistas e eventos internacionais como na Suécia, em Marrocos e em Portugal.

• Projeto envolvendo equipes do Brasil, Portugal e Inglaterra.

1.1. Participação de docentes/discentes em eventos internacionais/publicação de resumos e/ou textos completos em anais; 1.2. Publicação de artigos científicos em periódicos internacionais; 1.3. Realização de estágios de pós­doutorado no exterior; 1.4. Participações de professores estrangeiros visitantes; 1.5. Missões de criação e ampliação de convênios; 1.6. Realização de eventos internacionais no Brasil.

• AÇÕES 4.1. Criação de um serviço de versão de textos para apresentação em eventos e/ou publicações no exterior; 4.2. Levantamento de periódicos internacionais da área; 4.3. Assessoria aos docentes e discentes interessados em participações no exterior, levantando informações e colaborando na busca de financiamentos; 4.4. Identificação de doutorandos interessados em doutorados sanduíche, prestando­lhes assessoria e apoio para sua estadia no exterior.

Pesquisa • Intensificação do intercâmbio com pesquisadores do exterior.

• Programas e projetos de pesquisa com docentes de universidades e instituições de pesquisa estrangeiras.

• Divulgação das atividades acadêmicas: A Revista da FEUSP tem exemplares distribuídos na área acadêmica no Brasil e no exterior.

• Projetos de pesquisa com universidades

• Metas: internacionalização de atividades de pesquisa; intercâmbio internacional entre os pesquisadores.

• Ações: Construir base de informações que permita fácil acesso às informações sobre convênios e intercâmbios com o exterior

• Indicadores: A formação de grupos de pesquisadores internacionais.

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estrangeiras. • Publicações de

pesquisa com Profa. do Rossier School of Education ­ University of Southern California, Los Angeles

• Investigação pós­ doutoral na Universidad de Deusto (Bilbao, España)

• Estágio de Pesquisa: Genre et Rapports Sociaux ­ GERS­CNRS Institut de Recherche sur les Societés Contemporaines/IRES CO, França; Institut des Sciences Sociales du Travail de Sceaux/Université Paris I. Sorbonne, Panthéon, França; Travail et Mobilités/CNRS ­ Université Paris X, França.

• Seminários Internacionais.

• Projetos de pesquisa conjunta com a Universidad Complutense de Madrid.

• Convênio: UNESCO Departamento

5.1.6.2. EDF – Dep. de Filosofia da Educação e Ciência da Educação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Intercâmbios internacionais de diferentes ordens.

Pós­Graduação • Cinco professores no exterior para estudos de pós­doutoramento.

• Projeto com a Université de Paris

• A intensificação da internacionalização da Pós­graduação visa aumentar o intercâmbio e a cooperação entre grupos de pesquisa internacionais.

• FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO

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Nord / Paris XII, com participação de 4 pesquisadores franceses. O projeto gerou publicações em revistas e eventos internacionais. Foram 4 bolsas­sanduíche na França.

Participação de docentes e discentes em eventos científicos internacionais. 1.2. Publicação de trabalhos em periódicos internacionais. 1.3. Integração de conselhos editoriais de publicações internacionais. 1.4. Realização de estágios de formação pós­ doutoral para docentes. 1.5. Realização de estágios de doutorado sanduiche no exterior. 1.6. Participação de pesquisadores e docentes estrangeiros em eventos nacionais. 1.7. Integração de docentes visitantes estrangeiros de média duração. 1.8. Participação de docentes em missões para negociação ou ampliação de convênios. 1.9. Realização de eventos internacionais no Brasil. 1.10. Publicação de resumos em anais de eventos internacionais. 1.11. Publicação de trabalhos completos em anais de eventos internacionais.

• METAS 2.1. Participação de docentes/discentes em eventos internacionais/publicação de resumos e/ou textos completos em anais. 2.2. Publicação de artigos científicos em periódicos internacionais. 2.3. Realização de estágios de pós­doutorado no exterior. 2.4. Participações de professores estrangeiros visitantes. 2.5. Missões de criação e ampliação de convênios. 2.6. Realização de eventos internacionais no Brasil.

• AÇÕES 3.1. Criação de um serviço de versão de textos para apresentação em eventos e/ou publicações no exterior. 3.2. Levantamento de periódicos internacionais da área. 3.3. Assessoria aos docentes e discentes interessados em participações no exterior, levantando informações e colaborando na busca de financiamentos.

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3.4. Identificação de doutorandos interessados em doutorados sanduíche, prestando­lhes assessoria e apoio para sua estadia no exterior.

Pesquisa • Intensificação do intercâmbio com pesquisadores do exterior.

• Programas e projetos de pesquisa com universidades e instituições de pesquisa estrangeiras.

• CEMOrOc ­ Centro de Estudos Medievais ­ Oriente e Ocidente do EDF­ FEUSP, tem parceria com Univ. do Porto, Univ. de Frankfurt, Univ. de Freiburg, Univ. Autónoma de Madrid, Univ. Autònoma de Barcelona etc.

• Publicações em revistas: Videtur, Collatio, Convenit, Mirandum, Notandum, Antígona ­ Cadernos do IJI, Special Collections etc. e seminários internacionais.

• Intensa colaboração entre os docentes Brasil/França, Espanha, Inglaterra, EUA, Portugal.

• Três professores do departamento estiveram no

• Metas: Incentivar o intercâmbio internacional entre os pesquisadores

• Ações: Convênios e intercâmbios com o exterior

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exterior para estudos de pós­ doutorado.

• Número crescente de publicações internacionais de professores do EDF (Argentina, França, EUA, Alemanha e Espanha).

• Seminário com docente convidado da Universidade Nova de Lisboa.

• Evento com o Centro L. Coriat e Prefeitura Municipal, Buenos Aires.

• Evento com docente da Université de Genève, Universidad Nacional de Rosário.

• Vários seminários Internacionais.

• Evento com o IUFM de Créteil ­ França.

• Convênios: Cafes/Cofecube – França; Conselho Britânico (Educação e Cidadania) – Reino Unido; Universidade do Porto – Portugal; J.W. Goethe Universität – Frankfurt – Alemanha; CAPES/ICCTI – Instituto de

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Cooperação Científica e Tecnológica Internacional – Portugal; Universidade Autónoma de Barcelona – Espanha; Universidade Autónoma de Madrid ­ Dep. De Estudios Árabes y Islámicos – Espanha; Colóquio Internacional dos Direitos Humanos – Columbia, N.Y. – EUA; Cátedra USP/UNESCO de Educação para a Paz, Tolerância , Direitos Humanos e Democracia – I.E.A./USP e UNESCO – Genebra, Suíça; Universidade de Paris 13 – França; DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico) ­ desde 1983; Fundação Heinrich Hertz; Fundação Humboldt; Fundação Thyssen.

• Pesquisa com a Universidade de Lisboa.

• Pesquisa realizada em parceria com a Universidade Paris 13.

• Grupo de pesquisa

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com professores da FEUSP e da Faculdade de Direito­USP, no âmbito da Cátedra UNESCO­USP

• Projeto de Ewey e a Escola­Laboratório em cooperação com a Universidade de Bielefeld – Alemanha.

Departamento • Consórcio Internacional pelos Direitos Humanos (com¬ PUC SP e Columbia NY ­ EUA)

5.1.6.3. EDM – Dep. de Metodologia do Ensino e Educação Comparada

Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais Graduação • 10 parcerias de Acordo

de Cooperação Internacional

• 10 intercâmbios de Graduação, com integração de docentes e discentes.

Pós­Graduação • Intercâmbio e cooperação entre grupos de pesquisa internacionais.

• Participação de docentes e discentes em eventos científicos e Estágios de Pós­ Doutorado.

• Projeto assinado com a Université de Paris Nord / Paris XII.

• Publicações em revistas e eventos internacionais.

• Foram 4 bolsas­ sanduíche na França.

• Projeto de equipes do

• A intensificação da internacionalização do Programa visa aumentar o intercâmbio e a cooperação entre grupos de pesquisa internacionais.

• FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO Participação de docentes e discentes em eventos científicos internacionais; Publicação de trabalhos em periódicos internacionais; Integração de conselhos editoriais de publicações internacionais; Realização de estágios de formação pós­ doutoral para docentes; Realização de estágios de doutorado sanduiche no exterior; Participação de pesquisadores e docentes estrangeiros em eventos nacionais; Integração de docentes visitantes estrangeiros

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Brasil, Portugal e Inglaterra.

de média duração; Participação de docentes em missões para negociação ou ampliação de convênios; Realização de eventos internacionais no Brasil; Publicação de resumos em anais de eventos internacionais; Publicação de trabalhos completos em anais de eventos internacionais;

• METAS 1.1. Participação de docentes/discentes em eventos internacionais/publicação de resumos e/ou textos completos em anais. 1.2. Publicação de artigos científicos em periódicos internacionais. 1.3. Realização de estágios de pós­doutorado no exterior. 1.4. Participações de professores estrangeiros visitantes. 1.5. Missões de criação e ampliação de convênios. 1.6. Realização de eventos internacionais no Brasil.

• AÇÕES 4.1. Criação de um serviço de versão de textos para apresentação em eventos e/ou publicações no exterior. 4.2. Levantamento de periódicos internacionais da área. 4.3. Assessoria aos docentes e discentes interessados em participações no exterior, levantando informações e colaborando na busca de financiamentos. 4.4. Identificação de doutorandos interessados em doutorados sanduíche, prestando­lhes assessoria e apoio para sua estadia no exterior.

Pesquisa • Parcerias, estudos comparados e troca de experiências com pesquisadores do exterior.

• Jornada Internacional • Seminário com docente

convidado da Universidade Nova de

• Metas: Incentivar o intercâmbio internacional entre os pesquisadores.

• Ações: Convênios e intercâmbios com o exterior.

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Lisboa. • Intensificação do

intercâmbio entre pesquisadores da FEUSP e pesquisadores de outros pontos do exterior.

Departamento • Participação em eventos internacionais

• Intensificação do Intercâmbio e a cooperação entre grupos de pesquisa internacionais

• A CCInt da FEUSP, tem recebido diversas delegações de docentes do exterior

• Atração de estudantes e pesquisadores do exterior para parcerias, estudos comparados e troca de experiências.

• A Revista EDUCAÇÃO E PESQUISA aceita artigos em português, francês, espanhol e inglês e tem distribuição no exterior.

• Programas e projetos de pesquisa com participação de outras universidades e instituições de pesquisa estrangeiras.

5.1.7. Instituto De Ciências Matemáticas E De Computação – ICMC (55)

5.1.7.1. SCC – Dep. de Ciências de Computação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • Sete de 10 alunos

realizaram estágio sanduíche no exterior

• Docentes são encorajados a realizar estágio de pós­doutorado no exterior.

• Meta: Internacionalização da Pós­Graduação

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• Ações: Promover a realização, por parte dos docentes, de visitas técnicas e de estágios de pós­doutorado a centros internacionais; Promover projetos em parceria com universidades e instituições de pesquisa no exterior; Promover parcerias com universidades no exterior para regimes de co­ tutela; Promover a participação de alunos em congressos internacionais; Incentivar o intercâmbio de alunos de pós­graduação.

Pesquisa Departamento • Palestras com

convidados externos. • Docentes afastados

para realizar pós­ doutorado no exterior.

5.1.7.2. SMA – Dep. de Matemática Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Convênio com a ECOLE POLYTECHNIQUE de Paris, oferecendo dupla formação e duplo diploma aos participantes.

Pós­Graduação • Interação dos alunos de doutorado com centros internacionais (2 bolsas de doutorado­ sanduíche).

• Realização de visitas científicas.

• Convênios e projetos de cooperação internacional.

• Pesquisadores visitantes do exterior, para desenvolvimento de pesquisas em conjunto.

• Convênios para realização de programa sanduíche: Georgia Institute of Technology, nos

• Os docentes são estimulados a fazer estágios de pós­doutoramento, participação em Conferências e Seminários Internacionais.

• FORMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO ∙ Intercâmbios: visitas de curta e longa duração a centros internacionais, visitas de pesquisadores estrangeiros ao programa. ∙ Convênios com centros do exterior. ∙ Participação de corpo editorial de periódicos ∙ Organização de congressos internacionais e congressos nacionais com participação de pesquisadores internacionais (os dois maiores grupos de pesquisa do programa organizam um congresso anual cada). ∙ Participação de membros do programa em congressos internacionais. ∙ Desenvolvimento de projetos de pesquisa que incluam membros de centros

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Estados Unidos, Escola Politecnica da Catalunha, na Espanha, Universidad de Los Andes, na Venezuela, Universidad de Santiago do Chile, University of Warwick, na Inglaterra.

• Intercâmbio de pesquisadores, estudantes de pós­ graduação e bolsas sanduíches.

do exterior. ∙ Viagens de estágios de alunos do programa ao exterior.

• METAS O programa já possui inserção internacional significativa. As metas são, portanto, manter, aprimorar e incrementar as atividades nos itens descritos acima de modo que o programa tenha uma inserção internacional alta, segundo os parâmetros adotados pela CAPES para a área.

• AÇÕES ∙ Manter e, se possível aumentar, o fluxo de docentes (e alunos) do programa ao exterior para participação em congressos ou viagens de estudos. ∙ Manter e, se possível aumentar, o número de pesquisadores estrangeiros em visitas ao programa. ∙ Manter e, se possível aumentar, o número de publicações com co­autorias de pesquisadores do exterior. ∙ Aumentar o fluxo de alunos do programa ao exterior para participação em congressos ou viagens de estudo. ∙ Aumentar o número de alunos em doutorado­sanduíche. ∙ Intensificar as atividades de colaboração com centros do exterior atualmente em vigência:

­ Universidad de Santiago do Chile. ­ Silesian University, Katowice, Polônia ­ Escola Politecnica da Catalunha ­ Espanha. ­ Universidad de Los Andes ­ Venezuela. ­ Rostok University, Alemanha ­ Universidad Complutense de Madrid, Espanha ­ Georgia Institute of Technology ­ Estados Unidos. ­ Universidad de Valência ­ Espanha. ∙Promover assinaturas de novos convênios com centros de pesquisa com os quais o programa interage. Atualmente estamos em contatos para

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estabelecer um convênio dom a Hokkaido University de Sapporo Japão.

Pesquisa • Evolução da produção de artigos publicados em revistas internacional.

• A maioria das publicações dos docentes está em periódicos de circulação internacional, com Qualis­CAPES A ou B.

• Grupos de pesquisa mantêm intercâmbios para docentes e alunos, com os Estados Unidos, Europa e Japão.

• Os docentes publicam suas pesquisas em periódicos internacionais.

• Metas: Aumentar a cooperação e inserção internacional das pesquisas; Ter grupos de pesquisa de excelência internacional.

Departamento

5.1.7.3. SME – Dep. de Matemática Aplicada e Estatística Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação Pesquisa Departamento • Palestras com

convidados externos. • Incentivo a intercâmbios; • Metas: Atingir a nota 6 na avaliação da

CAPES. Ações: manter a qualidade e nível das publicações das dissertações e teses em periódicos internacionais; Incentivar e buscar intercâmbio internacional através de convites feitos a pesquisadores estrangeiros e estágios internacionais para alunos de doutorados.

5.1.7.4. SSC – Sistemas de Computação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação

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Pesquisa • Programas de pesquisa internacionais (Interlink­ Itália, EUA e Brasil).

• International Symposium on ESR Dosimetry and Applications.

• Convênios: Laboratório da Universidade de Wisconsin (Estados Unidos), Biomagnetic Laboratory at ULM (Ulm ­ Alemanha), Alabama A&M University.

• Intercâmbios internacionais: Universidade de Vanderbilt (Estados Unidos), ATB ­ Advanced Technologies Biomagnetics S.r.l. (Itália), Laboratório da Universidade de Guanajuato (México), Università di Sassari, Sardegna, Itália, Università di Roma, La Sapienza, Italia, Università di Parma, Dipartimento di Scienze Ambientali, Parma, Italia, University of Alabama at Birmingham, Estados Unidos, Institute of Biochemical Physics of Academy of Science of Russia, Moscow, Rússia, Lomonosov State University, Faculty of Biology, Department of

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Biophysics, Moscow, Rússia,Atomic Energy Comisión, Damascus, Siria.

Departamento • Participação dos docentes em congressos e eventos científicos no exterior.

• Metas: Internacionalização do ensino, em nível de graduação, pós­graduação e extensão.

• Incentivo e apoio a docentes para realização de estágios no exterior, em nível de pós­ doutorado.

5.1.8. Faculdade De Filosofia, Ciências E Letras De Ribeirão Preto – FFCLRP (59)

5.1.8.1. 591 – Dep. de Física e Matemática Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • Contatos e parcerias

com instituições estrangeiras.

• Intercâmbio científico com a Academia de Ciências da Rússia.

• Protocolo Acadêmico Internacional.

• Visita do Diretor do Research Institute da Alabama A&M University.

• Convênio com a Universidade de Ulm, Alemanha.

• Colaboração com a Universidade de Wisconsin­Madison.

• Visitas de pesquisadores estrangeiros da Universidade de Houston­EUA.

• Seminários Internacionais.

• Visita de um Dr. do Centre for Cellular & Molecular Biology de Hyderabad, Índia.

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• O Departamento recebeu o pesquisador Ulrich H.E. Hansmann, da Michigan Technological University – EUA

• Um Dr. da Universidade de Sassari, Sardenha, Itália, realizou pesquisas com docentes do programa e ministrou a disciplina

• Um Prof. da Universidade de Parma/Itália visitou o laboratório de Pesquisa.

Pesquisa • Convênio de Cooperação em Pesquisa com a Universidade do Alabama em Birmingham, Estados Unidos.

Departamento • Metas: Tornar os cursos de graduação referência internacional; Intercâmbio internacional dos docentes e alunos de graduação, e oferecer condições para o recebimento de alunos de outras instituições do exterior; colaborações internacionais que levem a ampliação das atividades de pesquisa.

• Ações: Promover contato dos docentes com instituições de ensino internacional; Estabelecer uma política de apoio à edição de publicações, livros e de produção e intercâmbio de material didático; Viabilizar o intercâmbio e o aproveitamento comum de disciplinas e estudos em outras instituições universitárias do exterior.

• Indicadores: Quantidade e qualidade das colaborações acadêmicas e dos intercâmbios de alunos.

5.1.8.2. 592 – Dep. de Biologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

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Graduação • Convênio com a Universidade de Tübingen­Alemanha.

• Oito alunos foram para Alemanha no período e 13 alunos vieram para a nossa unidade.

Pós­Graduação • Publicação media anual de 52 artigos científicos em revistas de circulação internacional nos últimos 5 anos.

• Convênio com a Universidade de Tübingen da Alemanha.

• A visibilidade da Pós­ graduação atingiu a alguns países da região tais como a Argentina, Equador, Venezuela e México.

• Docentes encaminham alunos a excelentes instituições no exterior com bolsas sanduíche, e recebem docentes e discentes de universidades de outros países como Estados Unidos, Alemanha, Japão, Bélgica, Suíça, e Espanha, entre outros.

• Projetos de pesquisa desenvolvidos com pesquisadores de países como Alemanha, Espanha, Noruega, Holanda, Japão, Estados Unidos, Áustria e Argentina.

• Incentivar o aumento de intercâmbio formal com laboratórios de pesquisa e celebração de convênios com instituições estrangeiras, visando melhor inserção e visibilidade internacional.

• Metas: Internacionalização dos programas pelo o aumento no intercâmbio de docentes e discentes.

• Ações: Fomentar o intercâmbio bilateral com pesquisadores e discentes de instituições estrangeiras.

Pesquisa • Publicação em revistas de circulação internacional.

• Docentes são assessores de revistas

• Metas: Estabelecimento de um programa para estimular a vinda de Pesquisadores Visitantes para o Departamento

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científicas de circulação internacional.

• Os laboratórios de pesquisa mantiveram intercâmbios com laboratórios da Argentina, Chile, Costa Rica, USA, Espanha, Alemanha, Suíça, Áustria, e outros.

• Professor visitante, que desenvolvem pesquisas e orientam na pós­ graduação.

• Realização de eventos científicos com participação de especialistas do exterior.

• Professores visitantes do exterior oriundos das Universidades: Tübingen (Alemanha), Viena (Áustria), Ibaraki, Nagoya e Gifu (Japão), Utrecht e Leiden (Holanda), Barcelona e Salamanca (Espanha), Ohio (USA) e Instituições como Smithsonian e American Museum (USA).

• Intercambio internacional com Facultad de Ciências da Univesidad Autônoma de Barcelona, Espanha e com viagens de troca de pesquisadores.

• Intercâmbio científico com o National Museum of Natural History, Smithsonian Institution, EUA;

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CSISC de Barcelona, Espanha; Universidade de Aas, Noruega.

• O Intercâmbio Brasil/Alemanha, que promove o intercâmbio de alunos de Graduação, Pós­ Graduação e Docentes,

• Colaboração do Prof. Da Leiden University, The Netherlands e Universidade de Columbia, USA

• Convênio com pesquisadores franceses.

• Convênio de Cooperação Bilateral CNPq/British Council(BC).

• Intercâmbios com pesquisadores da Universidade Livre de Berlin e da Washington State University at Pullman, tendo recebido pesquisadores do exterior.

• Intercâmbio com os laboratórios da University of Louisiana at Lafayette e da University of South Alabama.

Departamento • Docentes estagiam em laboratórios estrangeiros.

• Dificuldade de afastamentos para intercâmbios com laboratórios no exterior.

• Estimulou a saída de docentes para estágios em laboratórios em países mais desenvolvidos.

5.1.8.3. 593 – Dep. de Química Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Convênios: Universidade de Vigo – Espanha e

• Apoio esperado da USP: Dar suporte, via criação de uma CCInt em nossa Unidade ou Campus, para firmar convênios com

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Universidade de Cantabria – Espanha

Instituições do Exterior (Internacionalização da Graduação).

Pós­Graduação • Cerca de 90% dos docentes do Departamento já fizeram pós­ doutoramento no exterior.

• Seminários proferidos por pesquisadores de instituições do exterior.

• Muitos dos pós­ graduandos desenvolveram parte dos projetos em instituições do exterior, em programas “sanduíches”.

• Convênios: Acordo de Cooperação Bilateral Brasil­Alemanha, Cooperação Internacional CAPES/BRITISH COUNCIL, Projeto Colaboração Brasil/Inglaterra, Intercâmbio Institucional com Portugal, Convênio Cooperação Internacional USP/COFECUB.

• No período 1998­2002, 70% das publicações do programa foram em revistas internacionais, classificadas com qualidade A pela CAPES.

• Ações: aumentar o número de convênios internacionais.

• Apoio esperado da USP: auxílio financeiro para a vinda de pesquisadores estrangeiros e para participação de docentes em eventos no exterior.

Pesquisa • Cerca de 90% dessa produção foi em revistas internacionais de qualidade.

• Produção publicada em revistas internacionais

• Metas: elevar a produção científica do Departamento, medida por trabalhos publicados em revistas de circulação internacional de qualidade, atingindo taxas de trabalhos/docente/ano ao redor de 3 nos próximos 5 anos e de 4 nos próximos dez

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de qualidade. • Participação de nossos

pesquisadores em palestras e comunicações em congressos internacionais.

• SIICUSP – Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP.

• BMOS – Brazilian Meeting of Organic Chemistry, da SBQ.

• BMIC – Brazilian Meeting of Inorganic Chemistry, da SBQ.

• Docentes participam de programas internacionais: Acordo de Cooperação Bilateral Brasil­ Alemanha, Intercâmbio Institucional com Portugal, Convênio de Cooperação InternacionalUSP/COF ECUB

• Nossos pesquisadores têm interagido com colegas de diversos países, tais como EUA, Canadá, Inglaterra, Portugal, França, Itália, Argentina, México, entre outros.

anos.

Departamento • Convênios com instituições do exterior, dentro do Programa de Internacionalização da Pró­Reitoria de Graduação.

5.1.8.4. 594 – Dep. de Psicologia e Educação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

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Graduação • Convênio com a Pontifícia Universidad Bolivariana da Colômbia.

Pós­Graduação • Aperfeiçoamento do desempenho acadêmico dos Programas de Pós­ Graduação visando sua inserção internacional.

• Um grande número de docentes tem pós­ doutoramento no exterior e intensa interação com centros de pesquisa do exterior.

• Vinda de pesquisadores visitantes e a ida de estudantes de doutorado e de pós­ doutorado a eventos e visitas no exterior.

• Alguns doutores formados estão empregados outros países (Canadá, Colômbia, Estados Unidos). Além disso, 8 estão em pós­ doutorado, sendo 3 no exterior).

• Convênio e/ou cooperação internacionais: Itália, EUA, Canadá, Inglaterra, Portugal, Suécia, Alemanha, Argentina, França, Colômbia e México.

• Professores visitantes, numa média de 6 por ano, incluindo­se Universidades Canadenses, Italianas, Portuguesas, Argentinas, Estadunidenses,

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Belgas, Francesas e o Max Planct Institute.

• Projeto de Internacionalização que tem possibilitado: Trazer docentes para ministrarem disciplinas, palestras e conferências; Enviar estudantes para realização de doutorado sanduíche e receber estudantes de pós­ graduação do exterior para estágios e cursar disciplinas (Universidades Portuguesa e Canadense); Propiciar visitas de docentes a centros do exterior e participação em reuniões científicas.

Pesquisa • Docentes fizeram especialização e/ou pós­doutoramento no exterior aumentando o intercâmbio internacional dos grupos de pesquisa.

• Visita de pesquisadores internacionais.

• Publicação em revistas internacionais.

• Publicações: 41 trabalhos completos em eventos internacionais e foram apresentados 148 trabalhos em eventos internacionais

• Convênios e intercâmbios: 1­ Concórdia University, Canadá. Michael von Grunau. 4­ Mac Master

• Metas: elevar a avaliação do programa de pós­graduação em Psicologia para o conceito 7.

• Incentivo a saída de professores para pós­ doutorado no exterior e a vinda de professores visitantes para atuação nos programas de pós­graduação e palestras e colaboração em cursos.

• Ações: promover a cooperação e intercambio internacional, promover experiência internacional dos alunos de pós­graduação em programas do tipo sanduíche, incentivar a vinda de professores visitantes e colaboradores.

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University – Canadá 5­ Universidade de Coimbra, Portugal. Prof. Armando Mónica. 6­ Universidade de Estocolmo, Suécia. Prof. Gunnar Borg. 7­ Universidade da Califórnia, Santa Bárbara, EUA. Prof. Jack Loomis e John Foley. 8­ Universidade de University of Illinois ­ USA ­ Prof. Morton Heller. 9­ University of Leipzig ­ Alemanha 10­ Université de Paris XI, Orsay­ France 12­ grupo do Prof. Joseph P. Huston, Universidade de Düsseldorf, Alemanha. 13­ grupo do Prof. Victor Molina, Universidad de Cordoba, Argentina. 14­ grupo do Prof. Guy Sandner, Université Louis Pasteur, Strasbourg, França. 15­Center for Behavioral Development and Mental Retardation, Boston Medical School, USA., Prof. Janina R. Galler e John Tonkiss 16­Universidade Estadual da Pensilvânia, Dep. de Nutrição; Prof. Rebeca Corwin. 17­Universidade de

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Estocolmo, Suécia, lab do Prof. Gunnar Borg. 18­Colômbia, laboratório do Prof. Dr. Carlos Conde, Facultad de Medicina, Universidad Industrial de Santander, e Prof.a Dr.a Silvia Botelho, departamento de Psicologia, Pontificia Universidad Bolivariana. 19­México, laboratório do Prof. Dr. Roberto Domingues, Faculdade de Medicina, e Prof.a Dr.a Sara E.C. Morales, Faculdade de Psicologia, ambos da Universidad Autónoma de México. 20­École dês Hautes Études – Paris – França 21­Universidade Lateranense de Roma – Itália 22­Universidade Católica de Santa Fé, Argentina 23­Université du Québec a Trois Rivières – Quebec – Canadá 24­Université du Sherbrooke – Quebec – Canadá 25­Universitá de La Sapienza – Roma – Itália 26­Universitá Catolica de Milano – Itália 27­Univrsitá de Padova – Itália 28­Univesity of Califórnia – Santa

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Bárbara, USA 29­Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação – Universidade de Coimbra – Portugal 30­ Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação – Universidade de Lisboa – Portugal 31­Concordia University, Montreal, Canadá 32­University of Alabama, USA 33­Instituto sobre Qualidade de Vida na Infância – Universidade de Girona – Espanha 34­Universitá Roma III – Itália 35­Biblioteca Ambrosiana – Milão – Itália 36­Universidade de Buenos Aires – Argentina 37­Universidade de Lancaster

Departamento • Aumento do número de publicações qualificadas de nossos docentes em revistas de elevado padrão no exterior.

• Estimulo ao pós­doutoramento no exterior e o intercâmbio científico com pesquisadores e/ou centros de excelência do exterior.

5.1.9. Faculdade De Economia, Administração E Contabilidade De Rib. Preto (81)

5.1.9.1. RAD – Dep. de Administração Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Alunos de graduação com trabalhos publicados em revistas

• Dificuldade em firmar convênios com algumas escolas de língua inglesa, pois universidades de língua inglesa solicitam

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e congressos internacionais.

• Foram 20 publicações em anais de eventos internacionais “A” e 5 em eventos internacionais “B”.

• Palestra do Professor australiano Russell Lansbury.

• Alunos de graduação em intercâmbios internacionais.

• Convênio exclusivo com Universidade de Bocconi, na Itália, e com a Universidade de Mondragon, na Espanha.

• Realização do “Primeiro Get Together”.

credenciamento em Instituições de acreditação internacional.

Pós­Graduação • Publicações de 2005 em periódicos internacionais – conceito “A” – 1; conceito “B” – 1.

• Publicações de 2005 em anais de eventos internacionais: conceito “B” – 42.

• Convênio com o PNUD/Angola para realização de um curso. Parte do programa foi realizada em Angola.

• Projetos com Escolas da França e EUA estão sendo estudados.

• Convênios com Escolas estrangeiras.

• Apoio para que os docentes realizem aprimoramento e pós­doutorado no exterior.

• Dificuldade na institucionalização de convênios para o financiamento de intercâmbio dos professores.

• O Intercâmbio de alunos de Pós­Graduação também não foi possível devido à ausênciade Bolsa e tempo para conclusão do mestrado.

• Meta: Internacionalização.

Pesquisa • Três professores do departamento estiveram no exterior realizando os seus respectivos pós­ doutorado.

• Metas: MARKTEC ­ Desenvolvimento de conhecimento a partir de informações secundárias existentes, métodos de inteligência de mercado, principalmente mercados internacionais. Ações: MARKTEC

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• Convênios e intercâmbios internacionais estão sendo ainda elaborados.

­ Construção de rede acadêmica, professores e alunos de diversas universidades no mundo contribuindo e utilizando a metodologia em desenvolvimento.

Departamento • Para a Internacionalização do Departamento: Contratação de Recursos Humanos – Estagiário e secretária; Autonomia do Escritório do FEA­RP International Office; Estrutura financeira – apoio da Diretoria da FEA­RP para contratação de estagiário; Apoio financeiro da FUNDACE para realização de eventos; Apoio para Presidente da FEA­RP International Office para participar das reuniões na CCInt/USP (São Paulo); Apoio para participação em Congressos com o objetivo de prospecção de novos convênios.

5.1.9.2. RCC – Dep. de Contabilidade Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Criado do Journal Club in Business and Accounting para discussão de pesquisas publicadas em periódicos internacionais.

• Ações corporativas junto a agencias e entidades de fomentos a pesquisa internacionais.

• Arrecadação de livros junto aos professores da Instituição de Ensino, a Graduate School of Management University of California, Irvine, nos Estados Unidos.

• Estruturas físicas e pessoal insuficientes para a promoção de congressos nacionais ou internacionais.

• O incentivo para a participação em eventos nacionais e internacionais.

• Para que o Departamento possa, estimular docentes a realizar intercâmbio, deveria ter uma margem adicional na quantidade de docentes.

• Metas: realização de Congressos internacionais, internacionalização do Departamento e busca por parcerias.

• Indicadores: Artigos completos em anais de congressos internacionais, Artigos em periódicos internacionais.

Pós­Graduação • Pretendem­se buscar convênios com universidades renomadas do exterior para intercâmbio de conhecimentos, professores e alunos.

• Meta: Promover 1 Congresso internacional; Produzir em média anual, 2,7 publicações e

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participações acadêmicas por docente. • Ações: Criar condições para realização de

congressos internacionais. • Apoio esperado da USP: Ações corporativas

junto a agencias e entidades de fomentos a pesquisa nacionais e internacionais.

• Indicadores: Artigos completos em anais de congressos internacionais; Artigos em periódicos internacionais; participações em eventos e congressos.

Pesquisa • A FEA São Paulo possui inúmeros convênios internacionais e a FEARP em parceria se utiliza os mesmos para pesquisas, intercambio de professores e alunos.

• Meta: Aumentar o relacionamento do departamento com outros centros de excelência; Realizar pelo menos 2 palestras internacionais por ano; Criar laboratório de línguas.

• Ações: Promover o intercâmbio de professores externos; Estimular o uso de material em língua estrangeira; Criar condições de palestras internacionais à distância; Criar condições para implementar o laboratório de línguas.

• Indicadores: Artigos completos em anais de congressos internacionais, Artigos em periódicos internacionais, participação em eventos e congressos.

Departamento

5.1.9.3. REC – Dep. de Economia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Participação de alunos no Seminário Internacional.

• Há 237 empresas conveniadas, oferecendo estágios: Banco do Brasil S/A, ABN Amro Bank – Banco Real, Ambev Cervejaria etc.

• Convênios CCInt FEA que disponibilizam 63 Universidades conveniadas em nível internacional.

• Projeto com professores no treinamento da utilização da metodologia de estudos de casos, seguindo os padrões da Kennedy School of Government da Universidade de Harvard.

Pós­Graduação • Seminário da pós­ graduação com

Metas: Internacionalização do programa. Ações: estímulo a docentes ao pós­doutoramento no

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participação de discentes e docentes de instituições acadêmicas estrangeira.

• Alunos egressos concluíram mestrado e doutorado em instituições renomadas estrangeiras e já tiveram publicações em periódicos internacionais.

exterior. Firmar convênios com universidades internacionais. Apoio esperado: maior acesso junto a agencias e entidades de fomentos a pesquisa internacionais.

Pesquisa • Eventos acadêmicos, como Workshops internacionais, que reúne trabalhos acadêmicos de pesquisadores convidados.

• Metas: alcançar a média de participação de um evento internacional por docente a cada dois anos, participação de docentes e alunos de pós­graduação em projetos acadêmicos qualificados por agências de fomento estrangeiras.

• Ações: O estímulo à participação de Congressos internacionais.

Departamento • Professores premiados em importantes eventos internacionais.

• Apoio esperado: Obtenção de recursos financeiros, parcerias para constituição de uma biblioteca razoável para os docentes e discentes, maior acesso junto a agencias e entidades de fomentos a pesquisa internacionais.

5.2. ÁREA DE CONHECIMENTO: EXATAS

5.2.1. ESCOLA POLITÉCNICA – EP (03)

5.2.1.1. PCC – Dep. de Engenharia de Construção Civil Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: Currículo flexível Duplo Diploma

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: pós­ doutorados de docentes, doutorados sanduíche, participação em entidades técnicas internacionais, participação em

• Pouco interesse em pós no exterior, incentivo a publicação, maior exigência de Inglês para mestrando e doutorando.

• Avaliação interna que valorize internacional. Avaliação de quesitos internacionais fazem parte da avaliação de metas

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entidade • Relações Exteriores:

Novos convênios para pesquisa,

Pesquisa • Pouca publicação internacional, aumento de pesquisadores estrangeiros no Brasil,

• Pesquisa conjunta.

• Apoio a publicação internacional; • Pesquisa internacional em

crescimento; • Intercambio para doutorandos.

Departamento • Incrementar cooperação internacional, maior controle de docentes, meta de ampliar participação internacional

5.2.1.2. PCS – Dep. de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: diploma duplo com França,

• Relações Exteriores: novos convênios, divulgação do departamento

Pós­ Graduação

• Incentivo a internacionalização e projetos internacionais.

• Meta de aumentar a internacionalização do departamento.

Pesquisa • Grande aumento na publicação internacional, possui convênio de pesquisa com algumas inst. estrangeiras.

• Convênios de extensão internacionais fazem parte das metas.

Departamento • Doutoramento nos EUA, vários alunos de diploma duplo e aproveitamento de créditos

5.2.1.3. PEA – Dep. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico:

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Programas de bolsa sanduíche, diploma duplo.

• Relações Exteriores: convênios de diploma duplo com universidades francesas e outros tipos de convênio.

Pós­ Graduação

• Estabelecimento de projetos para aumentar convênios e pós no exterior.

Pesquisa • 5 convênios para intercâmbio internacional.

• Incentivo para pós no exterior. • Apoio financeiro para eventos

internacionais. Departamento • Valorização de convênios

internacionais de pesquisa e de publicação internacional. Incentivo a participação de docentes em congressos internacionais.

5.2.1.4. PEF – Dep. de Engenharia de Estruturas e Geotécnica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: Programa de diploma duplo.

• Relações Exteriores: egressos fazem pós no exterior em instituições de prestígio.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: doutorado sanduíche,

• Relações Exteriores: Convênios com instituições para pesquisa e intercâmbio, envolvimento no projeto Alfa.

Pesquisa • Convênios para pesquisa com 9

• Incentivo para participação internacional e publicação

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países. internacional. Dois projetos de pesquisa conjunta em andamento.

• Metas de aumentar a internacionalização da pesquisa.

Departamento

5.2.1.5. PHD – Dep. de Engenharia Hidráulica e Sanitária Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: doutorado sanduíche, doutorado no exterior

• Relações Exteriores: Convênios, participação em projetos e cooperação.

• Incentivo para congressos internacionais e para publicação internacional.

Pesquisa • Convênios de pesquisa

Departamento • Parceria com UCLA e outras. Programa de diploma duplo com Universidades Francesas.

• Incentivo a Doutorado no exterior. • Metas de internacionalização:

a) Fortalecer os convênios já existentes b) Identificar novas instituições para a expansão de novos convênios de pesquisa c) Incentivar a divulgação dos resultados de pesquisa em veículos internacionais importantes, como periódicos e congressos internacionais d) Incentivar os programas de pós­ doutorado no exterior para os docentes da área e) Incentivar os alunos de doutorado à participação em programas sanduíche.

5.2.1.6. PME – Dep. de Engenharia Mecânica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: há programa de intercâmbio.

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Pós­ Graduação

• Se quer aumentar vinda de alunos e de professores estrangeiros.

Pesquisa • Intercâmbio voltado a pesquisa.

Departamento • Número de alunos estrangeiros aumentou.

• Mensura­se número e impacto de convênios, para melhorá­los.

5.2.1.7. PMI – Dep. de Engenharia de Minas e de Petróleo Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: há intercambio acadêmico, programa de duplo diploma.

Pós­ Graduação

• Incentivo a cursos e publicação internacional para docentes.

Pesquisa • Participação em congressos internacionais, convênios de pesquisa.

Departamento • Eventos e congressos internacionais promovidos pelo departamento.

• Necessita de apoio para internacionalização

5.2.1.8. PMR – Dep. de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: programa de duplo diploma.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: possui programas de mobilidade.

• Relações Exteriores: possui convênios com universidades estrangeiras.

Pesquisa • Há convênios para pesquisa.

Departamento • Há convênios de diploma duplo e

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outros convênios em negociação

5.2.1.9. PMT – Dep. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Relações Exteriores:há algumas relações com grupos de pesquisa.

Pesquisa Departamento • Meta de aumentar vinda de alunos.

5.2.1.10. PNV – Dep. de Engenharia Naval e Oceânica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: há freqüente uso do programa de duplo diploma.

• Relações Exteriores: há muitos alunos estrangeiros.

Pós­ Graduação

• Vários docentes com pós e doutoramento em universidades estrangeiras.

Pesquisa • Há alguns convênios de pesquisa.

Departamento

5.2.1.11. PQI – Dep. de Engenharia Química Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: programa de intercambio e de duplo diploma.

• Relações Exteriores: vinde de muitos alunos para programa de intercambio e duplo diploma.

Pós­ • Programa

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Graduação Acadêmico: Programas de intercambio , e doutorado, doutorado sanduíche.

• Relações Exteriores: participação em instituições internacionais.

• Vinda de discentes, ida a congressos internacionais.

Pesquisa • Publicação internacional, grupos de pesquisa em cooperação internacional

Departamento • Variados convênios formais e informais para pesquisa e intercâmbio.

• Tem várias metas para internacionalização. Espera­se apoio da CCint.

5.2.1.12. PRO – Dep. de Engenharia de Produção Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: duplo diploma, intercambio acadêmico.

Pós­ Graduação

• Metas para melhorar nota na avaliação Capes.

Pesquisa Departamento • Programa de duplo

diploma. Eventos internacionais.

• Incentivo para: ∙ Convênios informais de colaboração científica e/ou tecnológica; ∙ Estágios de alunos de Doutorado no exterior ∙ Estágios de pós­doutoramento; ∙ congressos internacionais; ∙ Participação em conselhos editoriais de periódicos internacionais; ∙ Participação em associações científicas internacionais; ∙ Participação como revisor de artigos em periódicos internacionais.

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5.2.1.13. PSI – Dep. de Engenharia de Sistemas Eletrônicos Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: Programa de diploma duplo.

• Relações Exteriores: convênios da Poli.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: programas de intercambio, duplo diploma e pesquisa, vários alunos fazendo pós no exterior.

• Relações Exteriores: vários convênios.

Pesquisa • Convênio com várias instituições para variados tipos de pesquisa e intercâmbio.

• Metas para aumentar intercâmbio e internacionalização e doutorado no exterior

Departamento • Congressos internacionais, projetos de cooperação entre várias universidades internacionais

• Se quer criar mecanismo para troca de professores.

5.2.1.14. PTC – Dep. de Engenharia de Telecomunicações e Controle Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico:diploma duplo.

• Relações Exteriores:convênio com França.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico:diploma duplo.

• Relações Exteriores:convênio com França.

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Pesquisa • Vários intercâmbios e convênios de pesquisa

Departamento • Vários alunos no programa de diploma duplo

5.2.1.15. PTR – Dep. de Engenharia de Transportes Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: diploma duplo.

• Relações Exteriores: vários convênios estabelecidos, de diploma duplo.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: aumento nos convênios de cooperação e pesquisa.

• Relações Exteriores: vinda de alunos estrangeiros.

Pesquisa • Vários grupos de pesquisa com cooperação internacional.

Departamento • Programa de diploma duplo com França.

• Uso de alguns indicadores de convênios

5.2.2. ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” – ESALQ (11)

5.2.2.1. LAN – Dep. de Agroindústria, Alimentos e Nutrição Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico:5 instituições recebem alunos.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: convenio para cursos de mestrado e doutorado, 5

• Evasão de uma aluna estrangeira por motivos financeiros. Estimulo para que alunos desenvolvam projetos com universidades de professores visitantes. Cadastro de professores

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instituições recebem alunos.

• Relações Exteriores: Novo convênio com instituição.

para preparar alunos para atuarem em projetos com universidades no exterior. Incentivo para se pedir bolsas no exterior.

Pesquisa • Convênio com 5 universidades e intercâmbio de alunos.

Departamento • Meta de ampliar publicação e parcerias internacionais. Incentivo a vinda de professores.

5.2.2.2. LCB – Dep. de Ciências Biológicas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: Bolsa sanduíche, Participação de docentes a congressos internacionais.

• Relações Exteriores: convênio com laboratórios, convênio com uma instituição para intercâmbio.

• Incentivo a vinda de professores e iniciação de convênios.

Pesquisa Departamento • Tem como meta promover

internacionalização com intercâmbio e pesquisa.

5.2.2.3. LCE – Dep. de Ciências Exatas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: vinda de professores para lecionar.

Pesquisa Departamento

5.2.2.4. LCF – Dep. de Ciências Florestais

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Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES Graduação • Programa

Acadêmico: intercâmbio de docentes.

• Relações Exteriores: Convênio com 8 universidades, 2 mais importantes.

• Incentivo a intercâmbio de discente.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: bolsa sanduíche, intercâmbio ensino e pesquisa, participação em congressos.

• Relações Exteriores: encerramento de convênios e possibilidade de renovação.

• Incentivo a intercâmbio de discente.

Pesquisa • Alguns convênios. • Fomento a formalização de convênios e a formação de grupos de pesquisa internacionais.

Departamento • Projeto com cooperação, vinda de palestrantes.

• Meta de desenvolver convênios já existentes.

5.2.2.5. LEF – Dep. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: vinda de alunos estrangeiros, aulas com professor estrangeiro, intercâmbios de ensino e pesquisa, programas de doutorado­sanduíche, organização e participação em eventos.

• Incentivo a alunos e docentes para publicar em Inglês,

Elevado critério de nível de Inglês para participar de programas de internacionalização.

Pesquisa • Maior número de pesquisa em Inglês, pesquisas conjuntas.

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17 pesquisas e projetos com colaboração internacional.

Departamento • Colaboração de diversas instituições. Projeto em andamento com financiamento externo. Aulas no exterior de professores brasileiros

• Utilização de pontuação CAPES como critério.

5.2.2.6. LER – Dep. de Engenharia Rural Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: intercâmbio, inclusão de docentes estrangeiros, intercâmbios de ensino e pesquisa, programas de doutorado­sanduíche, publicações científicas e organização e participação em eventos científicos.

• Relações Exteriores: Professor brasileiro como professor na Ohio State University, 17 convênios.

• Há apoio ao intercâmbio. Critério opcional de Inglês para seleção de alunos para programa de doutorado­ sanduíche, Apoio a publicação internacional em Inglês.

Pesquisa Departamento • Apoio a continuidade de projetos de

pesquisas com instituições internacionais.

5.2.2.7. LES – Dep. de Economia, Administração e Sociologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Relações Exteriores: 12 convênios de

• Meta de ampliação dos intercâmbios.

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intercâmbio. Pós­ Graduação

• Apoio a docentes para congressos internacionais.

Pesquisa • Pesquisa e projeto em conjunto, 13 colaborações de pesquisa, 8 seminários de professores estrangeiros, 7 alunos de pós com estagio no exterior.

• Apoio a congressos, e a pesquisas com fomento de instituições internacionais.

Departamento • Colaboração de diversas instituições estrangeiras. Intercâmbio, vinda de alunos, programas de estágio. Parcerias com 6 bancas e revistas internacionais.

• Bolsas de pesquisa, reconhecimento a docentes com experiência internacional.

5.2.2.8. LGN – Dep. de Genética Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Relações Exteriores: 6 convênios internacionais.

• Objetivo de aumentar fluxo de alunos em bolsa sanduíche. Departamento incentiva internacionalização incentivando alunos e professores a participarem dos programas.

Pesquisa • Projetos em parceria com instituições do exterior.

• Incentivo a participação de docentes em congressos internacionais e pós­ doutoramento no exterior.

Departamento

5.2.2.9. LSO – Dep. de Ciência do Solo Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Incentivo a participação de docentes em congressos internacionais e para cursos de pós­doutoramento.

Pesquisa • 113 artigos em revistas internacionais.

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Departamento

5.2.2.10. LPV – Dep. de Produção Vegetal Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Relações Exteriores: convênio com 4 universidades

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: programas sandwich de alunos doutorandos, estágios profissionais no exterior. Alunos matriculados de instituições estrangeiras. Programa de tese e dissertação no exterior.

• Relações Exteriores: convênio com algumas instituições.

Pesquisa Departamento • Intercâmbio de

docentes com apoio da CAPES.

• Apoio da CAPES para intercâmbio de docentes.

• Meta de ampliar convênios internacionais.

5.2.2.11. LZT – Dep. de Zootecnia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: dois projetos com participação internacional.

• Relações Exteriores: convênio com algumas universidades estrangeiras de 6 países.

Pesquisa • Convênio de intercâmbio com 4

• Apoio ao pós­doutoramento no exterior.

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universidades. Departamento

5.2.3. INSTITUTO ASTRONÔMICO E GEOFÍSICO – IAG (14)

5.2.3.1. ACA – Dep. de Ciências Atmosféricas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação Pesquisa • 3 projetos de

cooperação internacional e intercâmbio.

Departamento

5.2.3.2. AGA – Dep. de Astronomia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: visita de alunos a centros de pesquisa fora do Brasil. Recebimento de pós­doc para estágio no departamento.

• Há financiamento de agencias de fomento para a vinda de visitantes estrangeiros.

Pesquisa Departamento • Vinda de alunos de

países europeus e da América Latina.

• Reconhece importância do intercâmbio, e pretende incentivar mais bolsa sanduíche e estágio profissionalizante.

5.2.3.3. AGG – Dep. de Geofísica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: doutorado sanduíche.

• Relações Exteriores: convênios internacionais com grupos de pesquisa.

• É fortemente estimulada a participação dos estudantes de pós­ graduação em eventos científicos internacionais.

Pesquisa • Estimulo para que docentes façam estágios de pós­doutoramento no

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exterior. Departamento • Convênios e

colaborações novas com 6 países.

• Tem dificuldades em se internacionalizar.

5.2.4. FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO – FAU (16)

5.2.4.1. AUH – Dep. de História da Arquitetura e Estética do Projeto Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: vinda de professores visitantes, envio de professores. Programas de intercâmbio com 4 países.

• Relações Exteriores: convênio com Universidade do Porto entre outras.

Pesquisa Departamento • Contatos com

algumas universidades.

5.2.4.2. AUP – Dep. de Projetos Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação Pesquisa • Intercâmbio em 2001

e 2002. Consórcio com pesquisadores de 3 instituições estrangeiras.

Departamento

5.2.4.3. AUT – Dep. de Tecnologia da Arquitetura Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Relações Exteriores: convênios com 13

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departamentos de universidades estrangeiras. Dois convênios de intercâmbio principais. Convênio guarda­chuva da USP/CCint

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: há intercâmbios.

• Relações Exteriores: há convênios, há acordos

• Há incentivos para a vinda de alunos.

Pesquisa • 3 convênios de intercâmbio em pesquisa. Há projetos em cooperação internacional.

Departamento

5.2.5. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS – EESC (18)

5.2.5.1. SAP – Dep. de Arquitetura e Urbanismo Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Relações Exteriores: em processo de estabelecer convênios.

• Intenção de aumentar convênios.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: pós­ doutorado e doutorado no exterior, vinda de pesquisadores.

• Relações Exteriores: em tramitação 4 (quatro) propostas de convênios com Universidades da Argentina, Austrália, França (Grenoble) e Itália.

Pesquisa • Convênios de pesquisa com 10 universidades.

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Departamento

5.2.5.2. SEL – Dep. de Engenharia Elétrica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Relações Exteriores: Convênio da USP com a École Polythecnique da França.

Pós­ Graduação Pesquisa Departamento

5.2.5.3. SEM – Dep. de Engenharia Mecânica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: Intercambio Interinstitucional.

• Relações Exteriores: Convênios internacionais com a UNINOVA Lisboa Portugal e com a Escuela Politécnica Superior Espanha.

• Docentes do Programa são professores visitantes nestas Universidades e mantém intercâmbio com a Georgia Tech USA.

Pesquisa Departamento

5.2.5.4. SEP – Dep. de Engenharia de Produção

Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES Graduação • A internacionalização vem

aumentando e envolvendo vários grupos de pesquisa, com projetos de cooperação e intercâmbio de alunos.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: Internacionalização do corpo docente com pós­doutorado no exterior .Recepção de um

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professor estrangeiro para fazer pós­ doutorado. As integrações são feitas em Congressos de Iniciação Científica.

• Relações Exteriores: Professores do programa fazem parte do projeto Instituto Fábrica do Milênio que congrega 19 instituições. Vários docentes fizeram pós­ doutorado no exterior.

Pesquisa • Integração em rede de pesquisa com participação de docentes e estudantes de pós­graduação.

• Os docentes divulgam os resultados de pesquisas em periódicos, inclusive internacionais, e livros.

Departamento

5.2.5.5. SET – Dep. de Engenharia de Estruturas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: Estágios de bolsistas de doutorado Participação de docentes em comitês científicos de periódicos e eventos. Alunos realizaram doutorado sanduíche. Docentes com pós

• Visitas realizadas por Docentes a centros de pesquisas fora do País. Docentes e pesquisadores estrangeiros também visitaram o Departamento a fim de proferir palestras técnicas e cursos.

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doutorado no exterior.

• Relações Exteriores: Parcerias com instituições estrangeiras, convênios formais e informais.

Pesquisa • Além das publicações em periódicos e participações em eventos, avaliam a interação da área com pesquisadores/institui ções no exterior.

Departamento

5.2.5.6. SGS – Dep. de Geotecnia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• Relações Exteriores: O Departamento se esforça para se internacionalizar com programas em parceria com a Universidade de Grenoble (França) e ITA (Brasil) e, com a Universidade do Texas (EUA) e UFV e UFMG (Brasil). Há iniciativas que contemplam intercâmbio de alunos e professores.

Pesquisa Departamento

5.2.5.7. SHS – Dep. de Hidráulica e Saneamento Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Metas Internacionalização no curso de graduação de Engenharia Ambiental. Manutenção da qualidade do ensino e pesquisa.

Pós­ • Programa • Metas:

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Graduação Acadêmico: Projeto deinternacionalização.

• Relações Exteriores: Convênios com instituições Pós graduandos com estágio no exterior Publicação de artigos em revistas internacionais; participação de professores e pós­ auandos em congressos internacionais Professores visitantes Cursos com professores do exterior.

Convênio com quatro instituições; Pós­graduandos com estágio no exterior; Publicações em revistas internacionais; Cursos, Intercâmbio de professores.

Pesquisa Departamento

5.2.5.8. SMM – Dep. de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Relações Exteriores: Ainda não há convênios acadêmicos para a graduação, mas já existem contatos avançados com a Universidade de Bordeux na França para um convênio de intercambio acadêmico.

• Metas: Internacionalização de ensino e pesquisa. Programa de doutoramento sanduíche com diversas instituições.

Pós­ Graduação Pesquisa Departamento

5.2.5.9. STT – Dep. de Transportes

Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES Graduação

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Pós­ Graduação

• Relações Exteriores: Participação de docentes em congressos internacionais e publicação em periódicos internacionais. .Convênio formal entre universidades. Colaboração informal com pesquisadores de instituições estrangeiras no desenvolvimento de projetos de pesquisa. Intercâmbio com pesquisadores estrangeiros. Estágios de docentes em universidades estrangeiras. Incentivo à realização estágios sanduíche em instituições estrangeiras pelos alunos de doutorado. Incentivo à participação de docentes do Departamento em comitês editoriais e comitês organizadores de conferências internacionais.

• Metas: Continuar no grupo de Programas de Engenharia de Transportes de maior nível no país. fomentar a internacionalização do Programa; e aumentar oportunidades de transferência de conhecimento produzido para o campo profissional de modo a atender à demanda da sociedade brasileira . Fomentar a internacionalização do programa.

Pesquisa Departamento

5.2.6. INSTITUTO DE FÍSICA – IF (43)

5.2.6.1. FAP ­ Dep. de Física Aplicada Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação

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Pós­ Graduação

• Relações Exteriores: Possui convênios e intercâmbios nacionais e internacionais.

Pesquisa • As pesquisas realizadas fazem páreo ao que há de mais avançado tanto em nível nacional quanto internacional publicados nas melhores revistas internacionais com rigoroso critério de seleção dos trabalhos. Todos os estudantes do LFA realizam durante seu doutorado estágio em laboratórios no exterior, através de projetos conjuntos de pesquisas.

Departamento

5.2.6.2. FEP – Dep. de Física Experimental Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação Pesquisa • Possui convênios e

intercâmbios nacionais e internacionais.

Departamento

5.2.6.3. FGE – Dep. de Física Geral Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação Pesquisa • Possui convênios e

intercâmbios internacionais.

Departamento

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5.2.6.4. FMA – Dep. de Física Matemática Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação Pesquisa • Acordo de convênio

e intercâmbio com a Universidade Católica de Santiago (Chile) financiado por um acordo CNPq/CONICYT (Chile).

Departamento

5.2.6.5. FMT – Dep. de Física dos Materiais e Mecânica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação Pesquisa • Convênios de

cooperação científica internacional.

Departamento

5.2.6.6. FNC – Dep. de Física Nuclear Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação Pesquisa • 8 convênios de

intercambio.

Departamento

5.2.7. INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS – IG (44)

5.2.7.1. GMG – Dep. de Mineralogia e Geotectônica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Programa Acadêmico: Assinatura de convênios/protocolos de cooperação com

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empresas que atuam na área. Não registra iniciativas similares no campo acadêmico com instituições congêneres de ensino.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: Os contatos entre docentes do departamento e da USP são constantes pela formação de grupos de pesquisa conjuntos.

• Relações Exteriores: . Há contato com parceiros no exterior para troca de informações, palestras, conferências e minicursos oferecidos por estes nas suas visitas ao Brasil, além de disponibilizar assessoria e laboratórios para visitas dos orientadores brasileiros e de alguns dos orientados.

Pesquisa • Os docentes estão atuando, em grau diverso, em atividades de pesquisa, freqüentemente em colaboração com parceiros no país e no exterior . Existem convênios com universidades

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italianas para intercâmbio de pesquisadores e universidades argentinas. Mantêm extenso conjunto de convênios formais e informais com um número apreciável de universidades e órgãos nacionais.

Departamento

5.2.7.2. GSA – Dep. de Geologia Sedimentar e Ambiental Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Metas: Ampliação dos programas de intercâmbio e colaboração com institutos congêneres no país e no exterior.

Pós­ Graduação

• Programa Acadêmico: A Pró­ Reitoria de Pós­ Graduação, através do programa de apoio à internacionalização, tem financiado a participação de alunos e orientadores em reuniões internacionais, numa postura altamente produtiva.

• Relações Exteriores: Há proximidade com a França, através de estágios de pós­ doutorado de docentes e de bolsas sanduíche de doutorandos naquele e outros países europeus.

• Estuda­se reestruturar os programas de pós­graduação, estimular o intercâmbio internacional com bolsas sanduíche para doutorandos, bem como estágios de pós­doutoramento dos docentes. A adoção mais freqüente de pesquisadores em pós­ doutorados no departamento poderá ser ainda uma forma de dinamizar este processo.

Pesquisa • O Departamento mantém convênio com vários centros

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de pesquisa. Departamento

5.2.8. INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA – IME (45)

5.2.8.1. MAC – Dep. de Ciência da Computação Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Duplo diploma na França.

Pós­ Graduação

• Vários alunos do Doutorado realizam estágios de média/longa duração no exterior

• Há sete projetos em andamento em colaboração com centros de pesquisa no exterior

Pesquisa • O Departamento mantém convênios de pesquisas ligados a iniciativas da universidade e das agências de fomento.

• Mantém­se contato com diversas universidades e instituições de pesquisa do país e exterior estabelecendo vínculos de pesquisa.

Departamento

5.2.8.2. MAE – Dep. de Estatística Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Não há convênios Pós­ Graduação

• Interação de grupos de pesquisa do Departamento com grupos no exterior.

• Participação de docentes e estudantes em congressos internacionais.

• Programas de doutorado sanduíche.

• 10 projetos forma realizados nos últimos anos com tema internacional.

• Intercambio incentivado pelo departamento através de relacionamentos com grupos de pesquisa internacionais.

• Vinda de professores estrangeiros para ministrar disciplinas e dar seminários.

Pesquisa • 7 acordos/convênios • A iniciativa de alguns docentes e

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internacionais com relação a pesquisa foram realizados nos últimos anos. Há colaboração regular de nossos docentes com pesquisadores em centros na Alemanha, Argentina, Chile, Estados Unidos, França, Itália.

grupos de pesquisa tem atraído bom número de pós­doutores ao nosso departamento nos últimos anos.

Departamento • O Departamento tem vários convênios de pesquisas binacionais.

5.2.8.3. MAP – Dep. de Matemática Aplicada Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Há um convênio entre o IME e a École Polytechnique.

Pós­ Graduação

• O número expressivo de alunos estrangeiros

• Grande quantidade de visitantes estrangeiros

• Alguns alunos fizeram estágio no exterior durante o doutorado

• Grande parte dos docentes fez doutorado e/ou pós­doutorado no exterior

Pesquisa • 9 docentes foram afastados para realizar programa de pós­doutoramento internacional nos últimos anos

• Dois convênios de pesquisa com universidades internacionais

• O departamento tem incentivado seus docentes a realizarem estágio de pós­doutoramento no exterior.

• Colaboração do grupo de computação gráfica do MAP

Departamento

5.2.8.4. MAT – Dep. de Matemática Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

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Graduação • convênio para alunos de graduação com a Ècole Politechnique.

Pós­ Graduação

• Programa de pós­graduação incentiva a realização de doutorados do tipo "sanduíche" em outros centros

Incentivados convênios inter­institucionais que favoreçam atividades de pesquisa e pós­ graduação

Pesquisa • Nos últimos 4 anos, cinco congressos internacionais foram organizados por grupos de pesquisa do MAT

Departamento

5.2.9. INSTITUTO DE QUÍMICA – IQ (46)

5.2.9.1. QBQ – Dep. de Bioquímica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Utilização do PEC, programa de cooperação com países em desenvolvimento (africanos e latino­ americanos) na formação de recursos humanos.

Pós­ Graduação

• 90% dos orientadores do programa plenos e pontuais realizaram estágio de pós­ doutoramento em Instituições estrangeiras

• participação dos alunos do programa em congressos e workshops internacionais

• realização de estágios de curta­ duração em

• Alguns dos orientadores têm sido convidados para compor comitês de julgamento de agência de fomento internacionais

• O Programa de Bioquímica tem destinado recursos para complementar o apoio a participação de alunos em eventos internacionais.

• Alguns orientadores do Programa tem convênio estabelecido com Instituições estrangeiras através de programas específicos como USP­ COFECUB e FAPESP­DAAD.7.

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laboratórios estrangeiros (bolsa sandwich

• organização de disciplinas ou workshops com a participação de professores estrangeiros visitantes

Pesquisa • 3 convênios para pesquisa com clinicas e hospiais internacionais

• 3 projetos USP­ COFECUB com ligação francesa

Departamento • Objetivo incrementar a internacionalização dos Programas de Pós Graduação através de um ciclo de palestras

5.2.9.2. QFL – Dep. de Química Fundamental Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação Pós­ Graduação

• 90% dos docentes realizaram estágio de pós­doutoramento em Instituições estrangeiras de renome.

• Vários docentes mantêm convênios internacionais

• Vários docentes fazem parte do Conselho Editorial de periódicos nacionais e internacionais

• Premiações de diversos docentes do Programa nos últimos anos,

• Participação dos orientadores do Programa em Congressos, Simpósios e estágios no exterior tem sido expressiva

• estimulo a participação discente e docente em atividades com forte componente internacional, como congressos, estágios, bolsas sandwich etc.

Pesquisa • Objetivo de obter apoio financeiro para realização de Workshops e

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Seminários voltados para a internacionalização do Departamento, em conjunto com a Pós­Graduação

Departamento • Foi criado um projeto para Incrementar a internacionalização dos Programas de Pós Graduação através do contato e convívio com especialistas Brasileiros ou Estrangeiros de renome em áreas na fronteira do conhecimento em química e bioquímica.

5.2.10. ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA – EEL (88)

Não há dados em nenhum dos 4 departamentos.

5.2.11. INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS – IQSC (75)

5.2.11.1. SQF – Dep. de Físico – Química Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Convênio internacional entre a USP e a Ècole Politécnique de Paris, entretanto não há participação efetiva.

Pós­ Graduação

• Projetos de Cooperação Internacional (Brasil/Portugal), (Brasil/França), e dois (Brasil/Argentina) nos últimos cinco anos.

• Projeto em conjunto com pesquisadores

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do Chile e Argentina, auxilio/intercâmbio com a Université de Poitiers, França.

Pesquisa • 46 projetos relacionados participações em eventos internacionais, vindas de professores, e projetos em conjunto nos últimos últimos dez anos

• Viagens financiadas pela FAPESP • Elaboração de Projeto dentro do

Programa ALFA financiado pelo CCInt/USP.

• Auxílio concedido para a aquisição de passagem aérea para participação de evento financiado pelo Proreitoria de Pos graduação

Departamento

5.2.11.2. SQM – Dep. de Química e Física Molecular Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Convênio internacional entre a USP e a Ècole Politécnique, mas não efetivo

Pós­ Graduação

• alguns projetos isolados de cooperação internacional entre grupos de pesquisa

Pesquisa • 13 projetos relacionados participações em eventos internacionais, vindas de professores, e projetos em conjunto nos últimos últimos dez anos

• Departamento tem como política incentivar seus docentes na realização de estágios em instituições de pesquisa do exterior

• Viagens financiadas pela FAPESP

Departamento

5.2.12. INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS – IFSC (76)

5.2.12.1. FCM – Dep. de Física e Ciência dos Materiais Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • A intensa internacionalização no IFSC dá­se de

• Incentivar a realização formal de convênios internacionais

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maneira natural e informal

• FCM/UNESP/Univ, de Pisa (Itália) ­ cooperação científica e acadêmica entre as Instituições citadas

Pós­ Graduação

• Através de editais internos a participação de pós­ graduandos em congressos no exterior com recursos do PROAP­CAPES

• Ampla divulgação do programa de doutorado “sandwiche”

• Incentivo do aprendizado e uso do inglês entre os estudantes de pós­ graduação

• Incentivo a estágio no exterior

Pesquisa • Houve um aumento na participação de grupos em grandes projetos nacionais e internacionais

• Incentivar os grupos de pesquisa a participar de grandes projetos nacionais e internacionais

Departamento • Meta de internacionalizar os estudantes de pós­graduação

5.2.12.2. FFI – Dep. de Física e Informática Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • O IFSC firmou convênio com a École Politechnique da França

• Crescimento no numero de estudantes com estagio sanduíche no exterior

• Convênio Acadêmico entre a Universidad de Chile e a Universidade de São Paulo

• Apoio à participação de estudantes em congressos no exterior

Pós­ Graduação

• Com diversas colaborações internacionais oferece aos estudantes de pós­ graduação oportunidade de visitar estes

• Novos docentes são fortemente estimulados a realizar estágio fora do país

• Meta de internacionalizar os estudantes de pós­graduação

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laboratórios no exterior

• Visitas de pesquisadores estrangeiros ao Instituto

Pesquisa • Incentivar os grupos de pesquisa do FFI a participarem de grandes projetos e convênios nacionais e internacionais

Departamento • Publicações em periódico internacionais e anais de congresso internacional com a participação de discentes

• Publicações em periódico internacional com a participação de pesquisadores estrangeiros

5.3. ÁREA DE CONHECIMENTO: BIOLÓGICAS

5.3.1. FACULDADE MEDICINA – FM (05)

5.3.1.1. MCG – Dep. de Cirurgia

Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Poucos convenios academicos exclusivos do departamento.

• Alunos de graduação de outras universidades e de outros países solicitam autorização para acompanhar as atividades didáticas oferecidas aos alunos da FMUSP. Em 2002 houve solicitações: uma

• “O Departamento de Cirurgia abriga a melhor escola cirúrgica do país e se equipara aos melhores centros internacionais.” ­ reconhecimento da importância.

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de aluno de escola alemã e uma de aluno suíço.

Pós­Graduação • Meta: Seminarios mais amplos em anestesiologia buscando englobar cursos de extensão universitária incluíndo ou não a participaçao de professores estrangeiros

• Meta: aumento nota CAPES

Pesquisa • Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço ­ desenvolvimento de diversas pesquisas conjuntas com organismos nacionais e internacionais.

• Residentes de 2º ano da Disciplina de Anestesiologia fazem estágio no exterior (US) com duração de 2 a 3 meses.

• Pesquisa conjunta • Desenvolvimento

conjunto com a Disciplina de Imunologia em Câncer de Cabeça e Pescoço e Convênos com a Mayo Clinic ­ Jacksonville (Flórida­EUA)

Departamento • Convênio com a MAYO CLINIC – JACKSONVILLE (FLORIDA – EUA)

5.3.1.2. MCM – Dep. de Clínica Médica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação

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Pós­Graduação • Relações Exteriores: Projetos colaborativos: 29 ­ bem desenvolvido (EUA, Europa, Am. Latina)

• Na comparação com congêneres internacionais latinoamericanos (Universidades de Buenos Aires, Universidade de Santiago, Universidade Nacional do México), o DCM assume posição de liderança, porém não existem dados recentes de avaliação sistematizada comparativa entre estas instituições.

• Meta: equiparar aos congêneres internacionais (Universidades norte­ americanas do padrão Harvard, Cornell, Columbia, Johns Hopkins, California, etc) no que se referir à eficiência na formação de pesquisadores e na geração de conhecimentos novos e relevantes para a sociedade.

• Ações: tornar obrigatória a publicação de teses e dissertações em periódicos indexados de circulação internacional (Qualis A ou B);

• estimular e ampliar a inserção internacional dos programas através de intercâmbios, colaborações, doutorados­sanduiche, professores visitantes e da participação em eventos científicos;

Pesquisa • Metas atingidas: ­ produção científica dos docentes do Departamento teve incremento anual de 15% nos artigos originais publicados em periódicos indexados no ISI/Web of Science

• ­incremento de 30% no número de publicações internacionais no biênio 2006­2007

• Capes A e B ­ boa evolução quanto a produção científica, que tem sido crescente em periódicos internacionais de impacto.

• apoio à edição de livros e de outras publicações científicas está a cargo das Disciplinas que, de um modo geral, repassam recursos financeiros para cobrir os custos das publicações de trabalhos originais em periódicos internacionais indexados.

• Metas: estimular e ampliar a inserção internacional da pesquisa do Departamento através de intercâmbios, professores visitantes e parcerias em projetos de interêsse comum.

• promover ações para o apoio à inserção internacional da pesquisa, através de recursos financeiros para professores

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visitantes, para apresentação de trabalhos em eventos científicos e para editoração e publicação de livros e artigos no exterior;

Departamento • Organização de 03 Congressos Internacionais realizados em 2007, por docentes das Disciplinas de Imunologia, Nefrologia e Endocrinologia (Hipófise), todos designados pelas respectivas Sociedades Internacionais

• 20 convenios internacionais (EUA e Europa principalmente)

• 6 projetos em colaboração com outras instituições relativos à cultura e extensão.

• providências junto às agencias de fomento para atualização dos valores das bolsas de Mestrado e Doutorado.

5.3.1.3. MCP – Dep. de Cárdio – Pneumologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Comparacao (nao formal): CARDIOLOGIA – Equivalente (ou melhor) aos cursos de graduação das melhores Universidades Internacionais. CIRURGIA ­ Alta qualidade de conteúdo, equivalente aos melhores do mundo.

• Metas nao relacionadas a internacionalizacao.

Pós­Graduação • Acesso as fontes de pesquisas disponíveis pelos sistemas de Comut: British Library e National Library of Medicine.

• Projetos conjuntos e intercampus de pos­ graduandos: University of Texas Medical Branch, Galveston,

• “O Departamento tem posição de notória excelência no cenário nacional e internacional, conforme evidenciado pela participação em congressos, publicações e colaborações inter­institucionais”

• Expectative em relacao a USP: auxílios viagem para uma participação maior em congressos internacionais

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Texas, USA e com a University of Pittsburgh

• Pós­Graduação Lato Senso: programas para formação Básica de Estrangeiros­ recebe médicos de toda a América Latina

• Publicações em revistas Qualis A internacionais contribuÍram muito para uma maior inserção internacional ­ intercâmbios internacionais com Universidades na America do Norte e Uniao Europeia.

• Estagio: Programa de Residência Médica em Cardiologia Clínica freqüentemente fazem o seu estágio opcional (30 dias) no exterior, fundamentalmente nos Estados Unidos da América.

• Convênios com Instituições estrangeiras: 6 (EUA e UE)

• Meta: ESTRITO SENSO – Produção científica de qualidade, formação de pesquisadores e docentes com inserção nacional e internacional, capacidade de aprovar projetos de fomento externo

Pesquisa • são desenvolvidos projetos responsáveis por uma produção científica anual, que inclui em média 10 artigos originais publicados em revistas científicas internacionais Qualis A ou B

• Entre as congêneres internacionais, o InCor situa­se entre as dez

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maiores instituições, consideradas as apresentações em congressos e trabalhos publicados.

• BASES A veiculação dos resultados das pesquisas é exclusivamente através de periódicos internacionais de impacto e com taxas de citação elevadas por grupos internacionais.

• os pesquisadores da Disciplina de Pneumologia publicaram 24 artigos completos em revistas internacionais (CAPES, Intencional Qualis A, B ou C)

• A iniciação científica é muito estimulada ­ recipient de alunos de outras unidades e da Alemanha, Holanda e Espanha.

• cooperação com outros centros no Brasil e outros países da América Latina, a Disciplina de Bases, oferece condições para o desenvolvimento de trabalhos dentro das nossas linhas de pesquisa.

• Participacao em eventos ­International Symposium on Shock ­ 2003

Departamento • Alcance de mta: aumento significativo do número de publicações por

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orientador em periódicos Qualis A e B internacional ­ internacionais ( 15 publicações/mês)

• 9 convênios nos EUA • extensão e prestação de

serviços à comunidade ­ InCor: atendimento de pacientes da Am. Latina

5.3.1.4. MDR – Dep. de Radiologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Ausência de convenios internacionais (apenas oferece estágio laboratorial para os alunos de Biologia da Universidade Mackenzie ­ nacional)

• Metas nao relacionadas à internacionalização

Pós­Graduação • Publicações internacionais

• Projetos conjuntos • programa de

doutorado sanduíche

• O Departamento pode comparar­se com congêneres internacionais quanto ao nível de produção científica, pois dá­se em revistas indexadas com índice de impacto maior que 1,0.

• Metas: • 1) Melhorar o percentual de nossas

publicações internacionais em periódicos com índice de impacto; 2) Aumentar o número de intercâmbios internacionais e nacionais com participação de nossos discentes;

Pesquisa • Continuacao de pesquisas iniciadas em Universidades localized no exterior

• Projetos cojuntos Departamento • participação • Indicar do alcance de metas: aumento no

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crescente em grupos ou consórcios internacionais de pesquisa

• Programa de Oncologia­ produção praticamente toda veiculada por periódicos internacionais.

• Ps. Departamento com pequeno numero de alunos

número de trabalhos publicados em periódicos de circulação internacional.

• No último ano, a mediana de publicações da área de Oncologia foi de 2,6 (mediana da Oncologia Internacional, segundo o Institute for Scientific Information, 2,2).

• a crescente internacionalização dos dois programas é meta almejada.

5.3.1.5. MDT – Dep. de Dermatologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • Estágio no em

institutions estrangeiras.

• Participação em grupos cooperativos de pesquisa conjunta.

• Dificil comparação qualitativa da disciplina oferecida pelo departamento com oferecidas no exterior visto que ocorre a abordagem de specificities nacionais.

Pesquisa • Convênios: principalmente EUA e EU

• Obtenção de recursos para pesquisa advindos de Un. americana ­ pesquisa conjunta

• Recebimento e envio de professor visitante

• Ações previstas: Participação dos pesquisadores do laboratório como conferencistas, membro de comissões científicas etc. em eventos nacionais e internacionais, ou comitês de sociedades médicas.

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Departamento • Estágio dos residentes na Faculdade de Medicina de Chapel Hill, na Carolina do Norte (USA) e dos residentes dessa Instituição americana na Divisão de Clínica Dermatológica do HCFMUSP.

• Participação em ligas internacionais de dermatologia. Participial dos alunos e docentes em eventos internacionais.

• no último triênio produziram­se 48 publicações internacionais Qualis A, 20 publicações internacionais Qualis B e 10 publicações internacionais Qualis C

• Intercambios ativos com universidades americanas. ­ muito desenvolvido

• Projeto conjunto com universidades européias e americanas; muito desenvolvido.

• Presença em activities de extensao e eventos/ congressos internacionais, inclusive atuando na organização e direção.

5.3.1.6. MFT – Dep. de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

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Graduação • o curso de graduação em Fisioterapia da USP oferece uma formação curricular que atende as diretrizes da World Federation of Physical Therapy. Esse crescimento conferiu um destaque nacional ao curso de Fisioterapia da Faculdade de Medicina da USP, possibilitando também o intercâmbio dos docentes com universidades internacionais (pós­doc).

• destaque nacional ao curso de Fonoaudiologia, possibilitando também o intercambio com universidades internacionais

• o curso de graduação em terapia ocupacional da USP oferece uma formação bastante consistente aos seus alunos, na medida em que atende às diretrizes da World Federation of Occupational Therapy ­ primeiro curso do Brasil a ser avaliado e reconhecido por dessa federação (1994)

• Nos últimos 5 anos, foram criadas 13 novas disciplinas, com alterações de nomes de antigas disciplinas como forma de adequar e atualizar à nomeclatura nacional e internacional.

Pós­Graduação Pesquisa • Aumento de

publicações: a. Periódicos Internacionais = 72b. Periódicos Nacionais = 99

• Assim, o conhecimento gerado pelos grupos de pesquisa em Fonoaudiologia da FMUSP, tem atraído estagiários da América Latina, que associam as

• Conscientes das diferencas comparativas aos congeneres internacionais, mas com evolucao nas publicacoes nos ultimos 5 anos

• o conhecimento gerado dentro dos laboratórios do curso, desperta a atenção da comunidade científica internacional, refletindo uma Fonoaudiologia comparável a de países mais avançados.

• Adequacao a criterios internaiconais de publicação

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vantagens lingüísticas e geográficas, na busca de aprimoramento científico

• participação de profissionais brasileiros em Congressos Internacionais

Departamento • PosG+pesquisa: Periódicos Internacionais Indexados (A, B,C) 2005 = 35; 2006 = 59; 2007 = 72

• Resumos em Eventos Internacionais 2005 = 66; 2006 = 74; 2007 = 218

• Fisio ­ convenio EUA

• Fono ­Convênio Internacional Conselho Brttânico e a City University – Child Health International Centre of London University. participação docentes alunos de graduação e de especialização, doutorados, 4mestrados e Iniciações Científicas, tendo gerado 69 publicações+ oportunidades de intercâmbios

• Metas: aumento dos intercâmbios nacionais e internacionais e da produtividade científica enfatizando­se as publicações internacionais.

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• O Projeto de Cooperação Internacional ­ Public Opinion Survey of Human Attributes (POSHA) ­ West Virginia University envolve os países: EUA, Canadá, Africa do Sul, Dinamarca, Bulgária, Venezuela e China. 25 alunos de Graduação ; 2 de Especialização (2).

• TO 2. Laboratorie de Psychologie du Travail et de l’ Action (Conservation National des arts et Metiers) : Pesquisadora associada.Desde 2000.

• 11 atividades com envolvimento internacional ­ ­ cultura e extensão

5.3.1.7. MGT – Dep. de Gastroenterologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • intercâmbio em nível de graduação com outros Departamentos em nível internacional

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Pós­Graduação • envio de médicos residentes para estágio em diferentes centros nos Estados Unidos.

• 20 convenios internacionais (EUA, Europa, Japao, Africa) Vários dos docentes deste Departamento tem suas atividades de pesquisa e de ensino reconhecidas nos referidos centros internacionais.

• 100% publicacoes em periódicos QUALIS A e B nacionais e internacionais

• Projetops conjuntos

• Eventos internacionais para temas específicos

Meta parcialiamente atingida: Ampliar os programas de cooperação inter­departamentais e insterinstituicionais, buscando incentivas a extensão dos programas de pós­graduação Senso Estrito e Senso Lato, para estágios em centros internacionais de ensino e pesquisa.

Meta: Buscar continuadamente a internacionalização da pós­graduação Senso Estrito e Senso Lato. O indicador será a publicação de pesquisas conjuntas e a avaliação dos programas pelos participantes.

Metas:­ Atingir nível de qualificação internacional no triênio 2004­2006 Implementação de intercâmbios e principalmente de convênios com centros de pesquisas nacionais e internacionais até o ano de 2008;

Pesquisa • Execucao de projetos gerando comunicações orais ou sob a forma de pôster em eventos científicos realizados no Brasil e no exterior, vários deles agraciados com prêmios. Inúmeras as teses e publicações em periódicos médicos

• amplamente reconhecido através de sua aceitação para apresentação em congressos internacionais e pelas publicações em revistas indexadas. Entretanto, esforços continuam sendo realizados no sentido de se alcançar o nível de excelência internacional.

• Metas:Aumentar a integração do Departamento com outros grupos de pesquisa nacionais e internacionais

Envolver o Departamento em pelo menos três estudos anuais, de caráter multicêntrico, nacionais e internacionais, nos próximos 5 anos, procurando dobrar esse número nos 5 anos seguintes

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indexados nacionais e estrangeiros

• Aumento de publicacoes em periodicos internacionais

• Convenios: EUA envio de pós­ graduandos para desenvolvimento de pesquisa experimental naquela Instituição., Argentina e EUA (disciplinas especificas).

Departamento • criado o Encontro Bianual Internacional de Hepatologia entre a Universidade de São Paulo e Universitat de Barcelona.

• Participial com apresentacao e organizes em congressos, cursos, encontros

5.3.1.8. MIP – Dep. de Moléstias Infecciosas e Parasitárias Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Meta:i. Manutenção e ampliação de intercâmbios com outras instituições de ensino, tanto nacionais quanto internacionais;

Pós­Graduação • Meta:3.Ampliar os intercâmbios entre o Departamento com instituições internacionais por meio de convênios com universidades estrangeiras. Ação: estimular intercâmbios para treinamento de profissionais em nível de residência médica de países em desenvolvimento.

• 5.Implementar a internacionalização do curso

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de pós­graduação • Metas:­ Fortalecer os convênios nacionais

­ Estimular a implementação de convênios internacionais Indicadores:­ Número de publicações da Pós­ graduação de acordo com o índice de impacto dos periódicos; ­ Número de projetos financiados por agências de fomento à pesquisa (nacionais e internacionais).

Pesquisa • Desenvolveram­se projetos em colaboração com outros centros nacionais e internacionais, avaliando­se que há possibilidade de incrementar tal cooperação.

• maior participação de publicações em revistas de impacto internacional

• Capes (10 anos): Conceito global: ­ Mestrado A ­ Doutorado A

• Projetos conjuntos: EUA (6), Europa

• Meta:2. Capacitação docente em centros de pesquisa de referência internacional 3. Ser um grupo de excelência em nível internacional

Departamento • Comtemplado com III Prêmio Bristol­Myers­ Squibb de Imunovirologia.

• 4 eventos exterior • Publicacoes:

­artigos completos Autor = 4 Co­autor = 2 ­resumos em anais Autor = 2 Co­autor = 1 ­capitulos livros:

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Autor = 4 Co­autor = 2

• Publicação tese: Autor = 4

5.3.1.9. MLS – Dep. de Medicina Legal, Ética Méd. e Med. Social e do Trabalho Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • Acoes para intzc:A contribuição do

Departamento nessa área poderá ser alcançado através de um programa de ensino a distância. Disciplinas de pós­graduação lato­senso e estrito­senso serão disponibilizadas via internet, conforme acordo com a Disciplina de Telemedicina.

• Meta:Auxiliar no intercâmbio de docentes, pesquisadores e alunos de pós­graduação com outras instituições dentro ou fora do país.

Pesquisa • 10 anos ­ o número de publicações em revistas internacionais foi 12 vezes maior (de 4 para 44)

• Realizes de evento:FORENSE ’96 ­ Congresso Internacional Forense’96, Workshop Internacional sobre o Uso da técnica de FISH (Fluorescence in situ hybridization) (ultimo evento em 2001...)

• Bolsa de Pesquisa Individual no Exterior FAPESP (EUA)

• Auxílio Estágio no Exterior ­ FAPESP (EUA)

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• Auxílio Viagem Exterior (EUA).

Departamento • Convênio­ residentes do segundo ano já contarão com intercâmbio com o MIT (Massachussets Institute of Technology) conforme carta de intenções já firmada.

5.3.1.10. MNE – Dep. de Neurologia (vermelho) Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • produção

científica em periódicos indexados

• Os projetos de internacionalizaçã o do Pós­ Graduação têm se desenvolvido dentro de cada linha de pesquisa

• 15 convenios (EUA, UE, Am Latina)

Pesquisa • Desenvolvimento de projeto conjunto com a colaboracao de docentes de inst. Internacionais (EUA, Canada, Espanha)

• Meta: aumentar o número de colaborações internacionais e de publicacoes

Departamento

5.3.1.11. MOF – Dep. de Oftalmologia e Otorrinolaringologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação

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Pós­Graduação • Alto indice de publicacao internacional (8­ 2002 = 557 em revistas internacionais.)

• Convenios: EUA, Canada, Japao,

• Projetos conjuntos

• Estímulo e seleção de docentes com produção regular e linha de pesquisa definida. Estímulo para publicação regular do aluno e do orientador em revistas internacionais de alto fator de impacto.

• Aumentar progressivamente a inserção internacional.

Pesquisa

Departamento • Foi desenvolvido na Universidade de São Paulo o programa de diagnóstico de glaucoma considerado hoje um dos melhores programas para o diagnóstico da doença pelas várias universidades da Europa e faz parte hoje do programa oficial dos EUA, Canadá, Japão, Austrália e outros países.

• 11 intercâmbios diretos com grupos de pesquisa internacionais, porém sem o mesmo nível de formalização, mas que já produziram 3 publicações conjuntas e já existem outras submetidas a periódicos internacionais de impacto (listados nos intercambios

• Precisa ser desenvolvido: Maior formalização do intercâmbio internacional, o que infelizmente esbarra na burocracia universitária

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institucionais). • docentes

proferiram 335 palestras em Cursos, Jornadas e Congressos nacionais e internacionais no triênio.

5.3.1.12. MOG – Dep. de Obstetrícia e Ginecologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • 2 projetos com

colaboração • Convenios

(Franca, Inglaterra, EUA)

• Meta:Realizar intercâmbio com instituições nacionais e internacionais.

• Aumentar publicações em periódicos internacionais A;

• Aumentar a participação de docentes e pós­ graduandos em congressos internacionais de qualidade.

Pesquisa • Publicados em Periódicos Internacionais 1998 1999 2000 2001 2002 2003* Completos 3 2 2 6 10 7 Resumos 8 9 14 27 13 0 1998 1999 2000 2001 2002 2003* Livros 0 1 2 0 1 1 Capítulos de livros 3 5 42 1 15 77

• Trabalhos publicados em anais de congresso no exterior 2 17 40 10 22

• Realizar intercâmbio com instituições nacionais e internacionais. o Indicadores: Produção científica

Departamento • Convenios (Franca, Inglaterra, EUA)

• Desenvolver:Número de publicações internacionais Qualis A

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5.3.1.13. MOT – Dep. de Ortopedia e Traumatologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Laboratorio de pesquisa ­ implantacao de modelo experimental coordenado pelo Prof. Wise Young da Rutgers ­ New Jersey University, New Brunswick, USA.

Pós­Graduação • Com relação a pós­graduação lato senso (Residência Médica, há 1 programa para médicos estrangeiros CBE, que contempla vários países da América do Sul há mais de 5 anos tem duração de 3 anos visando formar integralmente o especialista em Ortopedia – existe também estágio para médico colaborador (1 ano) e observador 3(meses) com o objetivo de formar especialistas nas diversas áreas de atuação da ortopedia. Devido as características próprias das Universidades, notadamente na

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América do Sul não há alunos de pós­graduação estrito senso matriculados no Programa do Departamento.

Pesquisa • Convenios: Hugston Clinic de Atlanta, E.U.A. Mayo Clinic de Rochester, EUA Universidad de Navarra, Pamplona, Espanha

Departamento • O principal fator para o Departamento tornar­ se um Centro de Referência é ter seus projetos de pesquisas publicados em revistas indexadas. A partir da criação da Coordenadoria de Publicação e da conscientização dos docentes, o Departamento de Ortopedia e Traumatologia no último triênio aumentou sua produção em 30%. Além disso, esforços têm sido feitos no sentido de implementar o doutorado sanduíche. O primeiro passo já foi dado através de um doutorado sanduíche com tutelagem com a Universidade de Miami;

5.3.1.14. MPE – Dep. de Pediatria Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Relacao com o Rotary Club Memorial América Latina (extensao a comunidade)

Pós­Graduação • Iniciou­se em 2003 um processo de discussão na CPGSE e no Conselho de Departamento, voltado para a necessidade de internacionalização e de estímulo ao intercâmbio nacional e internacional entre os pesquisadores docentes e discentes pertencentes ao PGSE e à necessidade de realização de bolsas sanduíche e de bolsas pós­doc.

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Pesquisa • Quanto aos internacionais, ainda apresenta uma defasagem, principalmente em relação à produção de pesquisa de ponta na área.

• O indicador mais significativa da produção científica é o número de publicações de artigos completos em Revistas Internacionais e Fator de Impacto > 1.0 (meta)

Departamento • Produção Científica e Técnica 2000 – 2007 TIPO 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 (até novembro) Artigos Internacionais 23 21 28 26 38 82 97 70

• Através de leituras, visitas internacionais e participação em pesquisas sobre ensino foi possível comparar nosso ensino a de outras Universidades estrangeiras. Docente de nosso departamento e membro do CEDEM, teve a oportunidade de realizar visita oficial na Universidade de Harvard (Boston – EUA) e Universidade de McMaster (Canadá). Com isso foi possível verificar:

• A composição de nosso currículo em

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nuclear e optativo também acontece em muitas outras Universidades estrangeiras e tem avaliações satisfatórias.

• A carga de ensino de 28% em Atenção Primária em Pediatria está entre as maiores, quando comparadas às cargas horárias das escolas médicas latino americanas que participaram da “Encuesta sobre la Enseñanza de la Pediatria em Escuelas de Medicina de América Latina” organizada pela OPAS e ALAPE, 2000.

• A visita a Faculdades onde os alunos são submetidos ao método do Problem Based Learning (PBL) permitiu ver que os alunos são muito mais ativos no processo de ensino­ aprendizagem, tendo uma participação mais efetiva. Nosso aluno é mais novo ao entrar na Faculdade e bem mais passivo do

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que os das faculdades estrangeiras. Nas Faculdades estrangeiras entram com cerca de 23 anos e já estão, de início, preparados para o método. Por outro lado, novamente a grande vantagem dos nossos alunos (FMUSP) é a disponibilidade de uma estrutura com quantidade enorme de pacientes das mais diversas patologias.

5.3.1.15. MPR – Dep. de Medicina Preventiva Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • (­) pouco se

avançou no aprimoramento de intercâmbios interinstitucionais com IES do exterior.

• O Programa de Pós­Graduação em Medicina Preventiva da FMUSP não apresenta atualmente nenhum vínculo formal para o desenvolvimento de atividades conjuntas e sistemáticas com outros programas congêneres. Não

• Comparacao: Quanto às congêneres estrangeiras pode se afirmar de sua equivalência àquelas mais tradicionais do campo, gerando­se possibilidades de intercâmbio e desenvolvimento de projetos conjuntos (tanto com grupos nacionais quanto com estrangeiros).

• Meta:aprimoramento dos intercâmbios interinstitucionais tanto nacionais quanto com as IES do exterior;

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obstante, continua a desenvolver um intercâmbio estreito e intenso com esses Programas que acaba sendo efetivado com a participação de vários de seus docentes, seja por intermédio de credenciamento como orientadores (de outros Programas desta mesma instituição e de outras) seja por meio da participação ativa em bancas de exames de qualificação, mestrado e doutorado do país e, especialmente, com o desenvolvimento de projetos conjuntos. Nesse último particular, cabe apresentar os intercâmbios inter­institucionais que incluem: a London School of Hygiene and Tropical Medicine, a Harvard School of Public Health, a UAM/México, o Institute of Psychiatry/King´s College London e

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a University of California, Berkley. No ano de 2001, um dos pesquisadores do Departamento iniciou um trabalho conjunto com o CINBIOSE (Centre d'étude des interactions biologiques entre santé et l'environnement) da Universidade de Quebec à Montreal. No ano de 2002, deu­se continuidade aos projetos conjuntos, com repercussões visíveis na produção científica. Assim, podem ser visualizados os produtos oriundos das atividades conjuntas dos pesquisadores do Departamento com as instituições acima citadas e nacionais, como a Faculdade de Saúde Pública da USP, a ENSP/FIOCRUZ, a UFPE, outros Departamentos da própria IES. Destaca­se as

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possibilidades que se abrem para trabalhos conjuntos com a London School of Economics, na medida da implementação de bolsa sanduíche de doutorado de um de nossos alunos, trabalhando na área de avaliação econômica em saúde.

Pesquisa • Projetos conjuntos: 1. Vulnerabilidade e cuidado às pessoas vivendo com HIV/AIDS Harvard Aids Institute ­ Harvard School of Public Health François­Xavier Bagnoud Center for Health and Human Rights ­ Harvard School of Public Health

• 4. Epidemiologia da aids University of California, Berkeley/ Arthur Reingold

• 6. Fortalecimento de la Salud/FORTSAL UD Nijmegen Institute for International Health (Holanda) Universidad

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Nacional Autónoma de Nicaragua (UNAN) Centro de Investigaciones y Estudios de la Salud (CIES) (Nicarágua) Pontificia Universidad Catolica del Ecuador (PUCE) Fundación para la Asesoria a Programas de Salud (Fundaps) (Colômbia) + 6 projetos conjuntos (diversos paises)

Departamento • CAPES 5Artigos completos publicados em períodicos De um total de 248 artigos, 120 artigos foram publicados em períodicos "QUALIS Internacional A ou B".

5.3.1.16. MPS – Dep. de Psiquiatria Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • No âmbito

internacional, o Departamento de Psiquiatria conseguiu consolidar, ao longo de quase duas décadas, laços estreitos com

• Para alcançar níveis 6 e 7 da CAPES o Programa elaborou um Projeto de Internacionalização mostrando que o Departamento preenche vários dos itens propostos pela CAPES para sua internacionalização (perfil de excelência, programas notas 6 e 7, item inserção internacional) Presença obrigatória:

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instituições de ensino e pesquisa em Psiquiatria de destaque no exterior.

• ­ Institute of Psychiatry – Universidade de Londres (UK). ­ Central Institute of Mental Health, Universidade de Heidelberg, Alemanha ­ Departamento de Farmacologia da Universidade de Frankfurt, Alemanha. ­ Western Psychiatric Institute and Clinic – University of Pittsburgh (USA) ­ Harvard University ­ Boston – Massachussets (USA) ­ University of Yale ­ New Haven – CT (USA) ­ The Johns Hopkins University School of Hygienne and Public Health – ­ Department of Mental Hygienne ­ Baltimore – Maryland (USA) ­ International Consortium in Psychiatric Epidemiology Ann Harbor Michigan (USA)

1) Publicações internacionais em periódicos de impacto (JCR). 2) Doutorados sanduíches. 3) Intercâmbio internacional (publicações em conjunto com os grupos parceiros tais como: Institute of Psychiatry de Londres, Western Psychiatric Institute and Clinic da Universidade de Pittsburgh, Harvard University de Boston–Massachussets, e outros) Presença desejável 1) Participação em corpo editorial de revistas de circulação internacional (SCI) 2) Participação como convidado para eventos científicos internacionais (cursos, conferências , palestras e bancas) 3) Docentes e alunos outorgados com prêmios acadêmicos internacionais 4) Inserção de alunos estrangeiros no Programa (Mestrado, Doutorado, Pós­ Doutorado) 5) Patentes

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­ Vanderbilt University Medical Center– Nashville­ TN (USA) ­ National Institute of Mental Health – NIMH – Washington­DC (USA) e outras

Pesquisa • a partir de 2005: 106 artigos sendo 59 indexados no ISI, 72 no Medline e 32 no Scielo; em 2006, 97 artigos sendo 62 indexados no ISI, 74 no Medline e 26 no Scielo.

• Meta: Aprofundar o nível de excelência de áreas de pesquisa já consolidadas de forma a estimular ainda mais o interesse de parceiros científicos internacionais para realizar projetos colaborativos

Departamento • Capes 6 (Para atingirmos o nível 7 há necessidade de credenciarmos orientadores internacionais, o que está na dependência de legislação específica da USP)

• Nos últimos dois anos, novas parcerias foram estabelecidas. Iniciou­se um intercâmbio com a Universidade de Duke. Criou­se um programa de intercâmbio na Residência com a Universidade de Harvard. Firmou­se um protocolo de intenções com a Universidade de

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British Columbia em Vancouver. Com a Alemanha, projetos científicos foram criados com a Universidade de Aachen (Odontologia) e a Universidade Gottingen (Biologia Molecular). O Departamento participa nas áreas de Esquizofrenia e Estresse Pós Traumático do International Psychopharmacolo gy Algorithm Project – Ipap (www.ipap.org) que estabelece diretrizes internacionais para tratamento de transtornos mentais. 6. Tornar mais efetivas as iniciativas dos membros da instituição em conseguir verbas nacionais e internacionais. Neste período conseguimos as seguintes verbas:

• U$ 60,000 – bolsa para Young Investigators Award da NARSAD (National Alliance for Research in

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Schizophrenia and Depression);

• U$90,000 em verbas para pesquisa para dois pós­graduandos orientados pelo Departamento que venceram o prêmio “Young Minds in Psychiatry” da Associação Psiquiátrica Americana, patrocinada pela AstraZeneca.

5.3.1.17. MPT – Dep. de Patologia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Temos recebido alunos de todo o Brasil para estágios, bem como alunos do exterior. Por exemplo, o nosso intercâmbio com a Faculdade de Medicina da New York revela que o nosso curso está muito bem colocado entre os alunos daquela instituição. As avaliações de nossos alunos são feitas a partir de um banco de questões internacional, onde se tem o nível de acerto de outras escolas. Podemos dizer que os nossos alunos estão no percentil 75­100 no tocante ao nível de acerto.

Pós­Graduação Pesquisa • Desenvolvimento

de muitos projetos conjuntos com institutions estrangeiras , contando com financiamento de fontes de fomento nacionais e internacionais.

Departamento

5.3.2. FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA – FSP

5.3.2.1. HEP – Dep. de Epidemiologia

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Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais Graduação

Pós­Graduação • Intercâmbios de professores, pesquisadores e alunos de outros paises, bolsa sanduíche. Projetos em convenio com a OPAS, World AIDS Fundation, Comissão Européia, Universidade da Califórnia, FOGARTY, National Institute of Health, Universidade da Flórida, London School.

Pesquisa • aumento de publicações em periódicos de circulação internacional (tabela anexa)

• Considera congêneres internacionais os departamentos de epidemiologia das escolas de saúde pública das universidades americanas (School of Public Health da Harvard University, Johns Hopkins University, University of North Carolina e inglesa, como London School Of Hygiene and Tropical Medicine), que concentram a produção científica internacional ­ analise clara das diferencas e pontos positivos em relacao a estas institutions.

Departamento • Meta nao atingida: a internacionalização do Departamento em relação a recebimento de alunos deixou de acontecer, assim como a vinda de professores estrangeiros.

5.3.2.2. HNT – Dep. de Nutrição Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

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Graduação • curso de extensão não presencial de treinamento de manipuladores de alimentos para os técnicos em nutrição do Hospital ­ participarão várias Universiades da América Latina e o Departamento terá um papel importante nesse curso a ser proposto cujas reuniões finais ocorrerão em dezembro em Bueno Aires.

• Com relação aos congêneres internacionais , as Américas do Sul e Latina possuem cursos em menor escala, mas com conteúdos curriculares muito semelhantes ao nosso.

Pós­Graduação • Internacionalização da pós­graduação: dentre os resultados obtidos, destacam­se estágios de três alunos de doutorado no exterior (bolsas da CAPES, FAPESP e SANTANDER­ USP) e a visita freqüente de professores estrangeiros (Universidade de Harvard, de Havaí, da Carolina do Norte, de Toronto­ Canadá, entre outras).

• Treinamento pós­ doutoral de docentes mais jovens: três docentes MS 3

• Departamento de Nutrição com características semelhantes aos congeneres internacionais.

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fizeram ou estão fazendo pós­ doutorado (Harvard University, London University e FIOCRUZ/INCA

• Os esforços do Departamento têm resultado numa crescente presença de pesquisadores estrangeiros entre nós, o que tem aumentado nossa internacionalização . Entretanto, como comentado anteriormente, nosso Departamento está envolvido na pós­ graduação como uma área de concentração do programa de Saúde Pública e como participante do programa Inter­ unidades, o que dilui essa internacionalização no contexto de cada programa e não permite sua avaliação independentemente

Pesquisa • Manutenção da tendência crescente da produção de publicações científicas: no ano de 2005, a média de artigos por docente foi de 3,5 enquanto em 2006 foi de 4,5, a

• Os objetivos da pesquisa no Departamento de Nutrição são os de continuar com o nível de excelência atual alcançado em algumas áreas e melhoria nas demais. Não temos metas específicas, pois a atividade de pesquisa é dinâmica e mutável com a intensa atividade que ocorre nas várias áreas em escala mundial.

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maioria em revistas cientificas Qualis A Internacional; doze dos 21 docentes do Departamento têm bolsas de produtividade do CNPq.

• inúmeras participações dos docentes do Departamento em Congressos e Reuniões científicas no país e exterior acontecem anualmente. Em muitos casos a convite ou como membro de comitês científicos de reuniões. 36 professores visistantes nos ultimos anos

• Contemplados com premios internacionais

• Nº de publicações dos docentes do Departamento indexadas no ISI 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003* 7 9 5 7 21 6 10 31 11 21 18

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Departamento • Projeto de cooperação internacional: USP/Univ. de Oxford, UK: “Studies on lipid­ protein interactions in foods using membrane techniques”. Financiamento: EEC, contrato CI1*­CT93­ 0304/DG 12 HSMU. Coordenador: Prof. Dr. José Alfredo Gomes Arêas. Projeto de cooperação internacional: USP/Institute of Child Health, London School of Hygiene and Tropical Medicine, UK: “Perinatal Nutrition”. Financiamento CAPES/British Council. Duração de 05/2000 a 04/2003. Coordenadora: Profa. Dra. Patrícia Helen de Carvalho Rondó. II Taller de entrenamiento para futuros líderes en Nutrición de América Latina. Realizado na Argentina, em 2001. Participação da Profa. Dra.

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Regina Mara Fisberg. Promoção UNITED NATIONS INIVERSITY (UNU)/ INTERNATIONA L UNION OF NUTRITIONAL SCIENCES (IUNS). III Taller de entrenamiento para futuros líderes en Nutrición de América Latina. Realizado no México, em 2003. Participação da Profa. Dra. Patrícia Constante Jaime. Promoção: UNITED NATIONS INIVERSITY (UNU)/ INTERNATIONA L UNION OF NUTRITIONAL SCIENCES (IUNS).

5.3.2.3. HSA – Dep. de Saúde Ambiental Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação

Pós­Graduação • Apesar de não haver uma política específica de internacionalização, alguns docentes do departamento têm tido contatos sistemáticos com entidades e pesquisadores internacionais. Mais

• Comparacao: clara analise da diferenca, tendo em vista universidades localized em diversos paises

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recentemente, há projetos de pesquisa em desenvolvimento conjunto com entidades internacionais, tais como a Organização Mundial da Saúde, a International Union of Pollution Prevention, a AIDIS, visando uma maior internacionalização do programa de pós­ graduação. Há incentivo para estágios de alunos no exterior e alguns alunos de doutorado têm realizado estágios de bolsa­ sanduíche no exterior ( Austrália, Nova Iorque, etc.)

• No momento há dois bolsistas de doutorado, com projetos que serão/estão sendo desenvolvidos em conjunto com universidades estrangeiras

Pesquisa • Capes 4 cerca de 30% das publicações em periódicos têm sido feitas em periódicos no exterior e continuamos, temos tido um média superior a 1 publicação por docente por biênio

Metas: b) O aumento de publicações em periódicos internacionais Qualis A c) A participação em livros editados no Brasil e no exterior

d) A crescente participação em eventos internacionais com apresentação de trabalhos oriundos de pesquisas de docentes e do corpo discente.

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no exterior. Temos tido participação inclusive em capítulos de livros na língua inglesa editados no exterior.

Departamento • Meta:2. Continuar criando e adequando disciplinas, com base no estado da arte internacional e nacional em Saúde Ambient (processo de certificação laboratorial em andamento)

• 2006 foi fechado acordo com a UNESCO em dezembro de 2006 e existem em andamento convênios em vias de assinatura com a Universidade de Coimbra em Portugal, Universidade de Curtin na Austrália, Universidade de Antióquia na Colômbia, Escola de Arquitetura de Grenoble na França, Universidade Moscou na Rússia, etcOs professores do Departamento têm participado de congressos, conferências, seminários, workshops e reuniões no exterior, bem como estamos

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incentivando o pós­ doc no exterior, com um já em andamento na Itália e outro previsto para os EUA. ­visitantes do Canadá, Turquia, Austrália, Portugal, Colômbia ­ reuniões com Grupo de Harvard implantado no Brasil, University of the West of England em Bristol. Dois docentes do Departamento participam de Comitês Científicos de Conferências Internacionais a serem desenvolvidas na Grécia em 2008, por instituição de pesquisa britânica.

5.3.2.4. HSM – Dep. de Saúde Materno – Infantil Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação Pós­Graduação • Convenio com

institutions na Europe e America Latina.

• Projetos conjuntos desenvolvidos com universidades europeias, americanas

• Programa sanduiche de doutorado

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Pesquisa • Participial em reunioes cientificas internacionais ­ organizes, apresentacao de trabalhos

• Convenio com 2 universidades europeias (UK e Francesa)

• Meta:Ampliar a cooperação internacional nas pesquisas, em especial aquelas vinculadas à pos­graduação. Cooperação Internacional em Pesquisa ­ A) Estabelecer convênios internacionais; B) Implementar as condições para o recebimento de Professores Visitantes.

Departamento • Capes 4 Meta atingida:1­ ampliar a cooperação internaciona na pós­graduação: em fase de tramitação e aprovação na Unidade um convênio internacional com a Thames Valley University­UK e ativação da Cooperação Internacional com Países de Língua Portuguesa.

• O Departamento deslocou grande parte de seus esforços na consolidação de intercâmbios internacionais com os países de língua portuguesa e, particularmente, com o Reino Unido.

5.3.2.5. HSP – Dep. de Prática de Saúde Pública Ps. O Departamento bem como a Faculdade não possuem instituições congêneres no país Ps2.A maioria das questoes nao foi respondida

Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais Graduação Pós­Graduação

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Pesquisa • ­ Universidade de Nantes ­ França ­ ida de Professor do HSP para ministrar aulas em 2001, 2002, 2003. ­ Universidade de Buenos Aires ­ vindade docente para participar do Seminário Internacional de Direito Sanitário ­ 1998. ­ FDA ­ vinda de pesquisadora para participar deSeminário Internacional. ­ Outros convênios e intercâmbios internacionais: 2 (dois).

Departamento • ­Meta atingida: Incremento na promoção de eventos temáticos nacionais e internacionais

• ­Nao atingidas: Incremento de vínculos com Universidades estrangeiras, para intercâmbio e estágio de alunos.

• O Fortalecimento de intercâmbio internacional para o desenvolvimento de pesquisas, mas está em andamento.

5.3.3. ESCOLA DE ENFERMAGEM – EE

5.3.3.1. ENC – Dep. de Enfermagem Médico – Cirúrgica Ps. Muitas questoes em branco com referencia das informacoes no “Roteiro para a síntese do plano de metas do departamento”

Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais Graduação Pós­Graduação • Pós­doc

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Internacional; ­ Bolsa sanduíche; ­ Professores visitantes internacionais; ­ Intercâmbio com Centros de Pesquisa.

• Participacao em eventos internacionais

Pesquisa Departamento • aumentamos o

intercâmbio e a capacitação docente e discente: . recebemos 7 professores visitantes, 6 alunos fizeram bolsa sanduíche ou estágios de pesquisa no exterior; 2 docentes fizeram pós­doc, 7 docentes fizeram visitas/estágios com grupos de pesquisa no exterior e todos os grupos de pesquisa fizeram intercâmbios com centros de referência; ­ a produção científica foi significativa: . 66,3% dos docentes publicaram, ao menos, 3 artigos por ano, pelo menos 1 em periódico estrangeiro;

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• assinatura de Carta de Intenção de Cooperação Internacional entre a EE e a Escola de Enfermagem da Universidade de Whashington (SON­UW), recebimento da chefe do Departamento de Biobehavioral Nursing of SON­ UW para aprofundar a cooperação.

• parcerias bem desenvolvidas com outras Universidades como School of Nursing of Loyola University e Instituto Municipal de Investigação Médica de Barcelona.

• estudo Saúde, Bem Estar e Envelhecimento (SABE). Esse estudo multicêntrico, iniciado em 2000, sob coordenação da Organização Pan­ Americana de Saúde, analisa as condições de vida e saúde de idosos residentes em capitais e grandes cidades de sete países da América Latina e Caribe

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(Argentina, Barbados, Brasil, Cuba, Chile, México e Uruguai).

5.3.3.2. ENO – Dep. de Orientação Profissional Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação

Pós­Graduação • 2006­2007 43 artigos com Qualis internaciona

• no contexto da América Latina, tendo esta Área do Programa participado da formação de alunos do Perú, Chile, Cuba, Colômbia, Equador dentre outros

• Recebimento de professors visitants – facilita convênios

• Metas: • ­1 bolsa sanduiche a cada três anos realizada

na área. • ­ 1 Intercâmbio com grupo de pesquisa

internacional em 5 anos • ­Divulgação do programa para outros países,

priorizando os da América Latina, buscando captar alunos. ­Incentivo aos docentes para se vincularem a grupos de pesquisa de abrangência internacional ­Incentivo a vinda de professores visitantes, estabelecendo intercâmbios ­Monitoramento do processo seletivo para captar alunos com perfil para desenvolver programa de bolsa sanduíche ­Apoiar as publicações em periódicos de veiculação internacional.

Pesquisa • Poucos projetos conjuntos

• Metas: 2) aumentar o intercâmbio entre os grupos de pesquisa nacionais e internacionais tendo 30% e 40 % dos grupos de pesquisa do Departamento desenvolvendo respectivamente no prazo de 05 e 10 anos, projetos com outros grupos de pesquisa; 3) inserção de pelo menos um (01)docente por triênio em programas de pós­doutoramento, de preferência internacional, nos próximos 5 anos. 4) intercâmbio com pelo menos um professor visitante por triênio, nos próximos 5 anos 5) Incrementar bolsa sanduíche de no mínimo uma (01) a cada 05 anos.

Departamento • Incrementamos a política de internacionalização do programa no Departamento .

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Cumprimos a meta de 1 pós­doc realizado em 2007; e superamos a meta de 1 professor visitante no Departamento a cada 3 anos e de 1 Intercâmbio com grupo de pesquisa internacional em 5 anos.Tivemos como professores visitantes Patrick Loisel – Canadá, em 2006 e outros 3 professores: Clemence Dallaire – Canadá; Dário Consoni – Itália e José Siles González – Espanha em 2007. Uma docente esta realizando intercâmbio com grupo de Pesquisa liderado pelo professor Patrick Loisel, no Canadá, na modalidade de Professora Visitante. Encontram­se em andamento três estudos multicentricos, que resultaram desse intercâmbio de pesquisadores. Além dessas ações, três alunas de doutorado realizaram bolsa sanduiche e estágios desenvolvendo atividades de

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pesquisa junto a esses professores, bem como, 06 docentes fizeram visitas e/ou estágios com grupos de pesquisa no exterior e contatos importantes com centros de referência nas linhas de pesquisa pertinentes às áreas do departamento.

• Ocorreram intercâmbios entre pesquisadores, participação de docentes estrangeiros em bancas de defesa de tese e ministração de cursos e disciplinas.Uma docente realizou Programa de Professor Visitante no Canadá. O Departamento trabalhou para a assinatura de duas Cartas de Intenção de Cooperação Internacional entre a EEUSP e o Centre d´Action en Prévention e Réadaptation de l´Incapacité au Travail de l´Université de Sherbrooke (Research Center of Hôpital Charles LeMoyne), e com Faculté des Sciences

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Infirmières de Université Laval.

5.3.3.3. ENP – Dep. de Enfermagem Materno – Infantil e Psiquiátrica Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Omparacao com as atividade de graduação das Universidades de Yale e Washington, nos Estados Unidos, e Alberta, no Canadá – clara visao das diferencas e similaridades.

Pós­Graduação • três grandes Centros que visam a internacionalização das áreas de concentração: (1) Centro Colaborador da Organização Mundial da saúde para Pesquisa e Treinamento em Enfermagem em Saúde Mental que tem por objetivo específico desenvolver pesquisas que formulem indicadores e parâmetros de avaliação da assistência e do ensino em saúde mental. Este Centro, também, é um grupo de pesquisa cadastrado no CNPq, que objetiva a realização de pesquisas cujos resultados visem melhorar a prática de enfermagem para atender à reestruturação da

• Metas: • 80% dos alunos com pelo menos 5

publicações em periódicos Qualis “A” ou “B”, 80% dos docentes com pelo 2 publicações em periódico internacional.

• Incrementar a articulação institucional visando a internacionalização (em 05 anos, formalizar uma parceria para o desenvolvimento dos projetos de pós­ graduação – 50% dos grupos de pesquisa do Departamento; em 10 anos, manter parcerias)

• Acao prevista: • Efetivar intercâmbios institucionais em

âmbito nacional e, principalmente internacional

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assistência psiquiátrica no Brasil, além de promover a capacitação de recursos humanos na área e a coordenação de pesquisas entre centros nacionais e estrangeiros. Saliente­se a produção de publicações contendo diretrizes gerais para nortear o ensino e a assistência de Enfermagem Psiquiátrica e de Saúde Mental. (2) Instituto Internacional de Metodologias Qualitativas – Universidade de Alberta – Canadá que mediante acordo de cooperação, o Departamento caracteriza­se como “international site” deste Instituto na América Latina. (3) Universidade de Osaka City, convênio entre a Universidade de São Paulo e a referida Universidade, que propiciou o desenvolvimento de uma bolsa

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sanduíche para aluna de pós­ graduação do Departamento e intercâmbio para duas docentes.

Pesquisa • 5 grandes conveniosi nternacionais que resultam em pesquisas conjuntas, bolsa sanduiche, preparacao de cursos, publicacoes em periodicos internacionais

Departamento • Intercâmbio: Tivemos três professores visitantes estrangeiros vindos da University of Washington, EUA (2006), da Thames Valley University, Inglaterra,(2006 e 2007), e da University of Alabama, EUA (2007). Dois docentes realizaram Pós­ doutoramento no exterior, sendo uma na University of Hertfordshire, Inglaterra (2006) e, atualmente, uma professora está no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, Portugal. Internacionalização : há parcerias em

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projetos de cooperação com a Universidad Andrés Bello (Chile), com a University of Alberta, com o Institute for Qualitative Methodology e com a University of Montreal (Canadá).

• Formalização de convênios: está sendo firmado convênio com a Thames Valley University, de Londres. Em fase de consolidação de parceria com a University of Washington (EUA), com a University of Alabama (EUA), com a Universidad Andrés Bello (Chile), e com a Universidade de Coimbra (Portugal)

5.3.3.4. ENS – Dep. de Enfermagem em Saúde Coletiva Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • desenvolver estrutura organizacional voltada para o intercâmbio internacional de alunos de graduação (5 anos); ­ participar de um projeto de intercâmbio internacional de alunos de graduação (5 anos). Indicadores: ­ número de projetos de intercâmbio internacional de alunos de graduação

Pós­Graduação • dois docentes realizando estágios de Pós­

• Metas: ­ elaborar e desenvolver dois (5 anos) e quatro projetos para Professores Visitantes (10 anos)

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Doutoramento na Universidade de Toronto, Canadá

• desenvolvimento de um projeto que impulsionou a inserção da Enfermagem em Saúde Coletiva no âmbito internacional

• contribuído com a formação de profissionais que vem constituindo o corpo docente de outras instituições públicas e privadas de ensino superior de enfermagem em nível nacional e internacional, principalmente Peru e Colômbia.

• Contatos: CEAS (Centro de Estudios en Salud Colectiva, no Equador) e UK Consortium for Curriculum Reform and Family Medicine Development, do King´s College of University of London, Inglaterra.

• ­ impacto da Área de Concentração na instalação da Pós­ Graduação em alguns países da América Latina, particularmente no Peru, pois a

integrantes de centros de excelência internacionais em ensino e assistência, sobre temáticas afins à Saúde Coletiva; ­ elaborar e desenvolver dois (5 anos) e quatro projetos com instituições internacionais de pesquisa (10 anos); ­ enviar dois (5 anos) e quatro docentes (10 anos) para instituições nacionais e internacionais de pesquisa para programas de pós­doutoramento; ­ pleitear bolsa­sanduíche para 10% dos alunos vinculados ao Departamento (5 anos) e 20% (10 anos); ­ realizar visitas técnicas a dois (5 anos) e quatro centros internacionais de pesquisa (10 anos),

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formação de profissionais nesse âmbito, está sob a coordenação de egressa da Área.

Pesquisa • Meta: ­ elaborar e desenvolver dois (5 anos) e quatro (10 anos) projetos de pesquisa com instituições nacionais e internacionais de pesquisa; Indicadores: ­ número de projetos com instituições internacionais de pesquisa

Departamento • a internacionalização de ensino e pesquisa, dado que esse maior adensamento teórico­prático dos alunos permitiu que fossem aceitos em universidades internacionais para cumprimento de parte dos créditos obrigatórios, além de termos instrumentos de ensino desenvolvidos no Departamento solicitados para tradução pela professora visitante do King’s College of London e elogiado pela professora visitante da Universidade de Lavall, Québec. Neste âmbito ressalta­se, ainda, a promoção do I Simpósio Internacional de

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Políticas e Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva, realizado em setembro do corrente, evento que contou com a participação de mais de 400 inscritos, envolvendo alunos de graduação, pós­ graduação, enfermeiros da rede pública de saúde e pesquisadores de âmbito nacional e internacional.

5.3.4. FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF

5.3.4.1. FBA – Dep. de Alimentos e Nutrição Experimental Ps. Alto vinculo com instituicoes internacionais, participacao em eventos, pesquisas conjuntas

Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais Graduação • participação do

FBA, desde 2001, no “Working group” da IUFOST (International Union of Food Science and Technology), que congrega professores dos EUA, do Canadá, da Austrália, França, Nova Zelândia, Inglaterra e do Brasil – objetivo: estabelecer e uniformizar um currículo mínimo para profissionais em Ciência e

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Tecnologia de Alimentos, embora suficientemente flexível para permitir variações e competências profissionais específicas (atende a um “core currícula internacional”)

Pós­Graduação • participação do FBA, desde 2001, no “Working group” ­ (atende a um “core currícula internacional”)

Pesquisa • As 4 grandes áreas de atuação estabelecidas no Departamento têm gerado publicações em revistas indexadas internacionais, de bom impacto na área, sendo que diversas sub­áreas de pesquisa desenvolvidas no FBA (pesquisas conjuntas)

• Ps. O Departamento tem, no geral, desempenho comparável ao das Universidades médias dos países desenvolvidos, conforme foi verificado na avaliação departamental anterior, desempenho este

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que vem se mantendo ao longo destes 10 anos.

• Participacao em eventos internacionais da area com apresnetacao de projetos desenvolvidos.

• ­ poucos os convênios e intercâmbios firmados entre o Departamento e outros órgãos, sendo mais notavel o estabelecimento de vínculos com outros laboratórios nacionais e internacionais, bem como o intercâmbio de pesquisadores.

Departamento • Em andamento: convênio acadêmico entre o Centro de Cooperação Internacional de Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (CIRAD), da França, e a USP através do Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental.

• 4 projetos conjuntos em andamento.

• Meta: Estimular a internacionalização do Departamento nas áreas de ensino e pesquisa. Ações: incentivar o estabelecimento e desenvolvimento de intercâmbios internacionais de alunos e pós­doutorandos.

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5.3.4.2. FBC – Dep. de Análises Clínicas e Toxicológicas Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Estagio obrigatorio com possibilidade internacional.

• Incentivar a inserção do aluno de graduação em programas de intercâmbio nacionais e internacionais, com o apoio da Unidade e da reitoria.

Pós­Graduação • CAPES 6 • Dois convênios

internacionais foram consolidados ­ Alemanha (CAPES­ PROBAL) e outro com a Espanha (CAPES­DGU) = intercâmbio de doutorandos, pós­ doutorandos e pesquisadores.

• MINTER – Mestrado Interinstitucional com a Universidade Estadual de Londrina.

• 16 projetos conjuntos

• 10 professores visitantes

Pesquisa • Convênios com a Universidade de Brescia e Universidade de Guelph

• 14 projetos conjuntos + intercambio de presquisadores nos ultimos 5 anos

• Metas: • Captar recursos de Agências Internacionais

­ Estimular a vinda de pesquisadores visitants • ­ Estabelecer novos convênios nacionais e

internacionais

Departamento

5.3.4.3. FBF – Dep. de Farmácia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

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Graduação • Os docentes de praticamente todas as disciplinas realizaram estágios fora do país, de modo que é possível a comparação com congêneres internacionais – clara analise

Pós­Graduação Pesquisa Departamento • os docentes têm

sido a principal via de acesso para intercâmbio científico na oportunidade da participação em congressos internacionais = estabelecimento de convênios e o recebimento de alunos de Pós­ Graduação e de Pós­Doutorado, assim como envio de alunos para doutorado­ sanduíche no exterior;

• aumento de 43% nas publicações do período (2006­ 2007), sendo 70% internacionais;

5.3.5. Faculdade De Odontologia De Ribeirão Preto – FORP (58)

a. 803 – Dep. de Morfologia, Estomatologia e Fisiologia

b. 804 – Dep. de Odontologia Restauradora

c. 805 – Dep. de Materiais Dentários e Prótese

d. 806 – Dep. de Cirurgia, Traumatologia Buco – Maxilo – Facial e Periodontia Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Intercâmbio clínico e científico com a Universidade de

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Sheffield, Inglaterra. • Seis alunos de

graduação de Sheffield realizaram seus “elective projects” junto a este Departamento.

• Um aluno de graduação da FORP­USP se prepara para realizar estágio de três meses na Universidade de Sheffield.

Pós­Graduação • Nos últimos 5 anos o 3 docentes concluíram o pós­doutorado fora do Brasil.

• Intercâmbios e convênios internacionais em nível de Pós­Graduação e de pesquisa.

• Participação de docentes em programas de pós­doutorado no exterior.

• Convênio com a University of Sheffield – Inglaterra.

• Produção científica dos docentes com nível internacional.

• No período de 2006 e 2007 foram publicados 33 artigos em revistas internacionais (27 deles em Qualis A internacional); 60 resumos publicados em anais de congressos internacionais.

• Dois Professores da Universidade de Gotemburgo (Suécia), estão oficialmente vinculados ao

• Estímulo à participação de docentes em Estágios de Pós­Doutorado no Exterior.

• Metas: estabelecimento de intercâmbios com centros de pesquisa e ensino no exterior; cooperação acadêmica com centros internacionais, a partir de intercâmbios de docentes, pós­graduandos e graduandos.

• Ações: buscar firmar contatos que permitam a internacionalização do Programa do Departamento. Através da produção científica relevante, despertar o interesse de outras instituições para o intercâmbio.

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programa de pós­ graduação do Departamento.

Pesquisa • Intercâmbio de pesquisa com 03 instituições internacionais: Universidade de Sheffield (Inglaterra); Universidade de Gotemburgo (Suécia); Instituto Politécnico de Milão.

• A Produção Científica do Departamento tem despertado interesse de instituições e empresas do exterior, em projetos conjuntos de pesquisa e participação bilateral dos docentes no ensino.

• Aumento da produção internacional.

• Publicação de um capítulo de livro internacional.

• Destaca­se que das últimas 33 publicações internacionais, 27 foram realizadas em periódicos Qualis A internacional.

• Cooperações com pesquisadores com a Universidade de Toronto (Canadá), Instituto Politécnico de Milão (Itália) e com a Universidade Charité de Berlim (Alemanha).

• 03 apresentações em Congressos Internacionais (Nantes, França, Dublin, Irlanda e Manchester,

• Investido na consolidação e formação de mais parcerias em projetos visando publicações de impacto internacional.

• Captação de recursos no biênio 2006­07 acumulou o montante de R$ 2.451.728,00 (sendo R$ 78.200,00 do exterior).

• No triênio 2003­05, o montante foi de R$ 1.311.236,00.

• Estímulo para publicações de pesquisa em periódicos internacionais, preferencialmente classificados como Qualis A.

• Metas: internacionalização do Departamento, procurando obter, através do intercâmbio com outros centros de pesquisa, acesso a novas tecnologias e processos.

• Indicadores: número de publicações em revistas qualificadas, principalmente no exterior, bem como do número de trabalhos de pesquisa apresentados em congressos científicos de relevância, no Brasil e exterior.

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Inglaterra). • 02 palestras

ministradas em Buxton (Inglaterra).

• 01 estudante da University of Sheffield – Inglaterra foi recebida no Departamento.

• 01 estudante de pós­ graduação deste Departamento foi recebido na University of Sheffield – Inglaterra.

• O Departamento também mantêm vínculos com a Universidade de Gotemburgo (Suécia); AO Research Institute (Suíça); com a Universidade de Giessen (Alemanha) e Instituto Politécnico de Milão (Itália).

• Companhias internacionais tais como Nobel Biocare (Suécia), Astra Tech (Suécia), Friadent GmbH (Alemanha), Neoss (Inglaterra), Nobilbio Ricerche (Itália), Sweden Martina (Itália), e ARDEC através da Ariminum Odontologica srl, (Itália), têm apoiado inúmeros projetos de pesquisa desenvolvidos no Departamento.

• Participação de docentes em programas de pós­doutorado no

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exterior. • Departamento mantém

intercâmbio de pesquisa com diversas universidades e empresas do exterior.

• Quatro docentes do Departamento visitaram a Universidade de Sheffield e quatro pesquisadores desta estiveram na Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto.

• Cinco projetos de pesquisa realizados em parceria entre pesquisadores da Universidade de Sheffield e a USP.

• Cinco publicações em revistas internacionais.

• Realização do Doutorado (Sanduíche, CNPq) de docentes do drpartamento.

• Intercâmbio freqüente de alunos de graduação e de docentes pesquisadores da Inglaterra e Brasil.

• Intercâmbio científico com a Universidade de Gotemburgo (Suécia), que gerou quatro projetos de pesquisa e duas publicações em revistas internacionais.

• O Departamento iniciou a tramitação para solicitação de inclusão de um Professor da Universidade de Gotemburgo como

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coordenador regular de disciplina de pós­ graduação.

• Vínculos com a Universidade de Gotemburgo – Suécia e com a AO­ASIF Research Institute – Suíça, ambos voltados à cooperação científica.

• Relacionamento com a Universidade de Giessen – Alemanha.

• Projeto com a Universidade de Basel.

• Publicação de artigos científicos em periódicos internacionais.

Departamento • Os docentes do Departamento divulgam atividades científicas principalmente através de cursos de extesão ministrados em Congressos no Brasil e no Exterior.

• O Departamento procura, convidar pesquisadores internacionais para participar de atividades de cultura e extensão.

e. 807 – Dep. de Clínica Infantil, Odontologia Preventiva e Social Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais

Graduação • Publicação de um livro que foi traduzido para a língua espanhola e lançado no mercado internacional.

• Convênio internacional com a Universidad Santo Tomás (Colômbia) e Universidad de Tucumán (Argentina) visando intercâmbio acadêmico e científico.

Pós­Graduação • Um de pós­graduação oriundo da Argentina.

• Metas: Incremento do número de estágios de docentes e de alunos em Universidades do

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• Um docente está desenvolvendo estágio de Pós Doutorado na Dinamarca.

• Convênios internacionais com Universidades do México, Argentina, Colômbia e El Salvador.

• O Departamento recebeu docentes desses países para ministrarem aulas e cursos, e enviou docentes para desenvolverem essas atividades nesses países.

• Recebimento de um da Bolívia e um do Panamá, os quais se encontram cursando o Mestrado.

• Convênio acadêmico internacional com a Facultad de Odontología da Universidad de Santo Tomás ­ Colômbia, que propiciará intercâmbio entre docentes, pesquisadores e alunos das duas Instituições.

• Convênio com a Facultad de Odontología da Universidad Nacional de Tucumán –– Argentina.

• Os docentes mantêm intercâmbio, realizando pesquisas em conjunto, ministrando cursos de extensão, participando de bancas

exterior (doutorado sanduíche e pós­ doutorado); Aumento das atividades ligadas aos convênios internacionais (incrementar os existentes e criar convênios com outras Universidades com tradição em pesquisa); firmar convênios com outras Universidades, para propiciar a vinda de alunos desses países, assim para viabilizar a ida de docentes para esses países (e vice­versa), a fim de ministrar cursos e para realização de pesquisas em conjunto.

• Contratação de um docente formad na Universidade de Michigan.

• Alunos de diferentes países como Argentina, El Salvador, China, Estados Unidos e Inglaterra têm mostrado interesse em ser alunos do Programa de Odontopediatria de nossa Unidade.

• Indicadores: Número de publicações em revistas de circulação internacional.

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examinadoras, ministrando aulas e/ou disciplinas em cursos de pós­graduação, orientando alunos de pós­graduação, etc., com as seguintes instituições:

• ­ Universidad Evangélica de El Salvador ­ El Salvador ­ Universidad de Santo Tomás ­ Colômbia ­ Universidad Nacional de Tucumán ­ Argentina.

• Uma docentes concluiu o curso de Doutorado e o Pós­Doutorado na Universidade de Michigan – USA.

• Formou 20 mestres entre os quais um cirurgião­dentista de El Salvador.

Pesquisa • Um doutorando do Programa está desenvolvendo pesquisas junto à Universidade de Michigan, com bolsa de doutorado sanduíche.

• 31 Publicações em periódicos internacionais.

• Projetos de pesquisa em intercâmbio com Unidades/Universidade s do Brasil e do exterior:

• Universidade Evangélica de El Salvador (El Salvador), Universidade de Michigan (EUA),

• Necessidade de constituir “convênios com outras instituições de ensino/pesquisa estrangeiras”.

• Metas: Elevar a Produção Científica veiculada em periódicos de impacto e de circulação internacional; Estímulo a Intercâmbios Institucionais no Exterior; Incentivar a saída de docentes para o exterior.

• Ações: Estímulo a Intercâmbios Institucionais no Exterior; Incentivar a saída de docentes para o exterior e para outras Unidades de Ensino, promovendo intercâmbios para a realização de estágios, cursos de pós­doutorado e aprimoramento.

• Apoio esperado: Apoio à participação dos docentes em eventos científicos no exterior.

• Indicadores: Trabalhos científicos publicados em revistas de impacto e de grande circulação internacional.

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Universidade Nacional de Tucumán (Argentina), Universidade Nacional de San Luis Potosí (México), Universidade de Amsterdam (Holanda), Universidade de Connecticut (EUA), Albert Einstein Medical Center (EUA) e Universidade Santo Tomás (Colômbia).

• Resultados de pesquisas apresentados em seminário na School of Dental Medicine da University of Pittsburgh.

• Aumento significativo do número de publicações dos docentes em periódicos de circulação internacional.

• Desenvolvimento de pesquisas em parceria com Universidades do Exterior.

• Recebimento de 2 Prêmios internacionais Kish and Andrew Fellowships junto ao Institute for Social Research da Univerisity of Michigan.

• Professores estrangeiros convidados a ministrar cursos.

• Docentes e pós­ graduandos participam como debatedores e avaliadores de

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Simpósio Internacional. • Visita da Profa. da

Universidad de Tucumán – Argentina, para realização de trabalho de pesquisas.

• Convênio com a Universidad de Santo Tomás, da Colômbia, para intercâmbio de docentes e alunos, no desenvolvimento de atividades acadêmicas e científicas.

• Um docente irá realizar pós­doutorado no Canadá.

Departamento • Estímulo ao aprimoramento e pós­ doutoramento de docentes no exterior.

5.3.6. ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – EEFE (39)

5.3.6.1. EFB – Dep. de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Convênio Acadêmico firmado com a FCDEF que tem sustentado um importante mecanismo de estimulo a mobilidade estudantil

Pós­ Graduação

• Programa de doutoramento envolvendo a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e Universidade do Porto­ Portugal

• Dois alunos de doutorado fazendo parte de sua pesquisa no exterior

• Um docente esta iniciando seu estagio de doutoramento nos EUA

• Colaboração Internacional Prof Dr.

• O departamento tem se empenhado em doutorado sanduíche e convênios com universidade no exterior

• Estímulos e apoio a estágios de pós­ doutorado de seus docentes no exterior

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Brian K Kobilk Universidade de Stanford

• Cinco docentes saíram para programa de Pós doutorado no exterior

Pesquisa • Há estímulos para que os professores realizem programa de pós doutoramento no exterior Auxilio em Pesquisa de Prof da Universidade da Califórnia

Departamento • A meta de dois trabalhos científicos por ano e por docente em revista Qualis A foi atingida nos últimos anos

• Projetos de cooperação USP, UFGRS e duas universidade dos EUA

• O departamento conta com um bolsista FAPESP

5.3.6.2. EFE – Dep. de Esporte Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Intercambio regular com a universidade do Porto, com a San Francisco State University (EUA) e com a universidade de Colônia na Alemanha

• Recentemente foi assinado um termo de convenio com a universidade de Worcester (Inglaterra)

• A EEFE possui atualmente dois convênios com Universidades estrangeiras em Colônia na Alemanha e na Universidade de Porto em Portugal

Pós­ Graduação

• Convite a professora francesa para ministrar

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disciplina em conjunto a disciplina Medicina Esportiva Vários docentes do departamento têm mantido intercambio com o Porto (Portugal), com Colônia (Alemanha), com Barcelona (Espanha)

Pesquisa • Bom conceito CAPES ­ mestrado e doutorado Inúmeros convites para palestras com tema internacional

Departamento

5.3.6.3. EFP – Dep. de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano Estratégias Programáticas Estratégias Organizacionais CAPES

Graduação • Atualmente há convênios com a Universidade e de Porto em Portugal e em Colônia na Alemanha

Pós­ Graduação

• Estabelecimento de intercambio acadêmico internacional ( Portugal, Alemanha, Estado Unidos, Japão e Inglaterra)

• Atualmente tem­se projetos em colaboração com Universidade da Califórnia na área de História e Educação Física

Pesquisa • Universidade da Califórnia na área de História e Educação Física

Departamento

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6. Análise dos Resultados: Processo de Internacionalização dos Departamentos da USP

Nesta parte será explicitado o atingimento de cada um dos objetivos específicos propostos no início

do trabalho, a saber:

6.1. Objetivo específico 1 : Identificar as potencialidades e as insuficiências das ações de internacionalização dos departamentos da USP por meio da análise dos Relatórios de

Acompanhamento e Avaliação 2007;

ÁREA DE CONHECIMENTO: HUMANAS

FACULDADE DE DIREITO ­ FD

A internacionalização da Faculdade de Direito apresenta­se, de modo geral, pouco avançada no que

se refere à graduação. No que se refere à pós­graduação e pesquisa este se apresenta mais

desenvolvida, porém, ainda mito longe do ideal.

Referente à Graduação

Com relação à graduação alguns departamentos se apresentam mais internacionalizados, tais como o

departamento de Direito Internacional, que apresenta colóquios e debates com professores

internacionais e cooperação acadêmica com o Instituto Europeu da Universidade de Lisboa e

convênio com a Université de Paris I. O Departamento de Direito Comercial apresenta intercâmbios

de estudantes e professores e convênio com uma universidade americana. Outros departamentos

apresentam–se em fase inicial de internacionalização como o departamento de Direito Civil, de

Direito Econômico­Financeiro, de Direito Processual, de Direito Penal, Medicina Forense e

Criminologia, pois apenas criaram disciplinas de âmbito internacional. Os demais departamentos

estão em fase intermediária.

Referente à Pós­Graduação

A internacionalização da pós­graduação apresenta­se mais avançada do que a da graduação. Dentre

os departamentos que podemos destacar temos: o Departamento Econômico­Financeiro, com

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doutorado “sanduíche” de docentes e parcerias com universidades do Uruguai, Argentina e Espanha;

o departamento de Direito Internacional, com participação de docentes em cursos no exterior, com

doutorado em universidades dos Estados Unidos, Europa e Japão, além da visita de um professor

proveniente da Bélgica para ministrar palestra. Apresenta também convênio com a Associação

Latino Americana de Integração (ALADI). Do lado oposto, temos os departamentos pouco

internacionalizados: o departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito e o departamento de

Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia, que possuem apenas apoio a doutoramento de

docentes no exterior.

Referente à Pesquisa

A pesquisa é a mais internacionalizada em todos os departamentos. Destaca­se o departamento de

Direito Econômico­Financeiro e o de Direito Internacioanal com convênios com a Faculté de Droit

de l’Université de Paris I – Panthéon­Sorbonne, Universidade de Barcelona, Universidade de

Santiago de Compostela, Universidade Austral, Universidad de la Republica, além de participações

em eventos e congressos internacionais, publicações e debates com docentes do exterior, palestras,

cursos e seminários ministrados por professores estrangeiros.

Observam­se, em todos os departamentos, metas para iniciar ou aprofundar o grau de

internacionalização. No entanto, de forma geral, a unidade apresenta­se em fase bastante inicial. FACULDADE DE DIREITO – FD (02) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL DCO – Dep. de Direito Comercial DCV – Dep. de Direito Civil DEF – Dep. de Direito Econômico – Financeiro DES – Dep. de Direito do Estado DFD – Dep. de Filosofia e Teoria Geral do Direito DIN – Dep. de Direito Internacional DPC – Dep. de Direito Processual DPM – Dep. de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia DTB – Dep. de Direito do Trabalho e da Seguridade Social

100%

Faculdade de Dir eito ­ FD

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS – FFLCH

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226

A faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas encontra­se, de modo geral, internacionalizada.

Em alguns departamentos o processo se apresenta mais avançado nas áreas de pós­graduação e

pesquisa.

Referente à Graduação

A graduação está pouco internacionalizada, sendo as exceções os departamentos de Letras Orientais

e Ciências Públicas que possuem convênios com vários países como Portugal, China, Turquia,

Japão, Rússia e Estados Unidos, além de intercâmbios de estudantes, conferências, seminários,

visitas de alunos e docentes internacionais. Na contramão do processo temos os departamentos de

Antropologia, Filosofia e Sociologia. Os demais departamentos apresentam­se em fase

intermediária.

Referente à Pós­Graduação

Quanto à pós­graduação há departamentos em fase bastante avançada em relação à

internacionalização como o departamento de Filosofia, Lingüística, Letras Modernas, Ciência

Política, Teoria Literária e Literatura Comparada e Sociologia. Dentre as principais atividades destes

departamentos podemos citar diversas visitas de docentes do exterior (como França, China,

Camarões, Portugal, Espanha, México, Argentina, Estados Unidos, Canadá, dentre outros);

intercâmbios de docentes e alunos; doutoramento de docentes no exterior; conferências; congressos;

colóquios internacionais e publicações estrangeiras. No entanto, há também departamentos pouco

internacionalizados como o de Letras Clássicas e Vernáculas e o de Geografia.

Referente à Pesquisa

No que tange a pesquisa os departamentos mais avançados no processo são os de Antropologia,

Filosofia, Lingüística, letras Modernas e Sociologia. Possuem atividades como divulgação das

pesquisas em âmbito internacional, diversos convênios para pesquisa conjunta e intercâmbios de

docentes e discentes, visitas de pesquisadores internacionais, conferências e seminários no exterior,

dentre outras atividades.

Referente à Cultura e Extensão

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Em âmbito da cultura e extensão a unidade como um todo se apresenta em fase inicial, sendo a única

exceção o departamento de Sociologia, com atividades como assessoria a entidades humanitárias

internacionais, participação de um docente como membro do Fundo de Voluntários das Nações

Unidas e entrevistas a diversos jornais internacionais.

A unidade possui diversas metas para aumentar a sua internacionalização e alguns departamentos

citam as ações que pretendem realizar para atingir esse objetivo. No entanto, a maioria dos

departamentos espera apoio para que o processo se configure. FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS – FFLCH (08) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL FLA – Dep. de Antropologia FLC – Dep. de Letras Clássicas e Vernáculas FLF – Dep. de Filosofia FLG – Dep. de Geografia FLH – Dep. de História FLL – Dep. de Lingüística FLM – Dep. de Letras Modernas FLO – Dep. de Letras Orientais FLP – Dep. de Ciência Política FLT – Dep. de Teoria Literária e Literatura Comparada FSL – Dep. de Sociologia

64%

36%

Faculdade de Filosofia ,Letr as e Ciências Humanas ­ FFLCH

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE – FEA

Referente à Graduação

A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (campus São Paulo), em linhas gerais,

apresenta­se com grau intermediário de internacionalização. Nesta unidade a graduação bastante

internacionalizada, exceção feita ao departamento de Contabilidade e Atuária, que dispõe de apenas

alguns convênios acadêmicos com universidades dos Estados Unidos e Europa. Já os departamentos

de Administração e Economia possuem convênios estabelecidos ­ por intermédio da CCint da

FEA/SP ­ com inúmeras universidades da Alemanha, Argentina, Bolívia, Canadá, China, Coréia,

Estados Unidos, Espanha, França, Itália, México, Portugal, Romênia, dentre outros. Há também

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228

visita de docentes de outros países (como a vinda de um professor da França para realização de pós­

doutoramento na unidade). Além disso, os professores visitantes ministram seminários, e há grande

número de publicações internacionais e intercâmbios de docentes e discentes.

Referente à Pós­Graduação

Em relação à pós­graduação os departamentos apresentam­se em nível intermediário. Exceção feita

ao departamento de Administração, pois o processo de internacionalização está em estágio mais

avançado, há alunos com bolsas “sanduíche”, admissão de alunos estrangeiros, intercâmbios de

docentes, produção científica internacional entre outras atividades.

Referente à Pesquisa

Com referência à internacionalização da pesquisa a unidade possui dois departamentos com nível

bom de internacionalização. O departamento de Economia apresenta grau intermediário. Os

departamentos possuem intercâmbios com pesquisadores de universidades internacionais,

publicações e conferências no exterior e visitas regulares de docentes estrangeiros. Além disso,

apóiam seus docentes a realizarem pesquisas em outras instituições internacionais e possuem

consciência da importância de se internacionalizarem para acompanhar as tendências do mundo dos

negócios. Assim, todos têm metas de aumentarem a sua atuação global, mas para isso esperam

apoios, principalmente financeiros dos órgãos superiores.

Referente à Cultura e Extensão

A internacionalização da cultura e extensão apresenta­se deficitária nos três departamentos.

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE – FEA (12) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL EAC – Dep. de Contabilidade e Atuária EAD – Dep. de Administração EAE – Dep. de Economia

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100%

Faculdade de Economia, Administr ação e Contabilidade ­

FEA

ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES – ECA

Referente à Graduação

Na Escola de Comunicações e Artes, segundo os relatórios da Comissão Permanente de Avaliação

(CPA) não há alto grau de internacionalização. No que se refere à graduação apenas o departamento

de Música apresenta­se internacionalizado, estando os departamentos de artes Plásticas, Jornalismo e

Editoração, Relações Públicas, Propaganda e Turismo e Cinema, Rádio e Televisão com grau

intermediário. Os demais departamentis apresentam grau insatisfatório. O departamento Música

possui atividades como: convênios estabelecidos (University of Austin, no Texas e a University of

Indiana, em Bloomington, Estados Unidos) que proporcionaram a ida de um maestro à universidade

americana e como contrapartida, a vinda de um maestro e dos integrantes da UT Singers, para

concertos conjuntos com a Orquestra da ECA. Há também visitas de professores convidados, intercâmbio

de docentes e discentes, além do recebimento de diversos prêmios internacionais.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação não há nenhum departamento com alto grau de internacionalização. Os

departamentos de Artes Plásticas, Relações Públicas, Propaganda e Turismo e Cinema, Rádio e

Televisão apresentam os piores resultados. Os demais departamentos, ainda que não excelentes,

estão em melhor situação, pois possuem visitas de professores internacionais, convênios para

intercâmbios de docentes e discentes, pós­doutoramento de docentes no exterior e participações em

comitês internacionais.

Referente à Pesquisa

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230

No tocante a internacionalização da pesquisa, apenas o departamento de Jornalismo e Editoração

está em bom nível, estando quatro departamentos com nível intermediáris e três em nível baixo. O

departamento está classificado como tendo alto grau de internacionalização porque realiza

congressos com participações internacionais, possui convênios para pesquisa conjunta com outras

universidades e intercâmbios de docentes e discentes e visitas de pesquisadores estrangeiros.

Referente à Cultura e Extensão

A cultura e extensão está insatisfatória em todos os departamentos, com exceção do departamento de

Cinema, Rádio e Televisão, pois promove a divulgação de filmes e vídeos em mostras e festivais

internacionais, além da participação docente em assessorias e consultorias ligadas a associações

internacionais. Há participação em júris de festivais da América Latina e Europa e recebimento de

inúmeros prêmios por docentes e discentes.

Os departamentos da ECA, de forma geral, estimulam a participação docente e discente no contexto

internacional, possuem metas para se internacionalizarem, propõem ações para que este objetivo seja

alcançado e esperam apoio da universidade para que esse objetivo se concretize. ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES – ECA (27) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL CAC – Dep. de Artes Cênicas CAP – Dep. de Artes Plásticas CBD – Dep. de Biblioteconomia e Documentação CCA – Dep. de Comunicações e Artes CJE – Dep. de Jornalismo e Editoração CMU – Dep. de Música CRP – Dep. de Relações Públicas, Propaganda e Turismo CTR – Dep. de Cinema, Rádio e Televisão

100%

Escola de Comunicação e Ar tes ­ ECA

INSTITUTO DE PSICOLOGIA – IP

Referente à Graduação

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231

A internacionalização da graduação do Instituto de Psicologia é pouco expressiva em todos os

departamentos. Há apenas metas para a internacionalização dos departamentos de Psicologia da

Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade e, do departamento de Psicologia Clínica.

Porém, estes não especificam quais serão efetivamente as ações para alcançar essas metas. Nos

demais departamentos há não qualquer menção à internacionalização.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação os departamentos que se apresentam mais desenvolvidos são o de Psicologia

Clínica e o de Psicologia Experimental. Estes possuem convênios com vários países, intercâmbios de

docentes e discentes, visitas de professores internacionais, publicações internacionais, bolsas

“sanduíche”, entre outros. O departamento de Psicologia Experimental e do Trabalho possui nível

intermediário de internacionalização e o de Psicologia da Aprendizagem, de desenvolvimento e da

Personalidade está em nível insatisfatório.

Referente à Pesquisa

No que tange a área de pesquisa, a unidade apresenta­se bem internacionalizada, sendo apenas o

departamento de Psicologia da Aprendizagem, de desenvolvimento e da Personalidade com nível

regular. Os departamentos com bom grau de internacionalização possuem convênios de pesquisa

conjunta com vários países, colaboram para o Atlas “Global resources for persons with intellectual

disabilities” , organizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). As publicações internacionais

vêm crescendo em volume, há participação em congressos mundiais, visitas de docentes

estrangeiros, os docentes da unidade ministram disciplinas em universidades do exterior, entre outras

atividades.

Referente à Cultura e Extensão

Com relação à cultura e extensão, todos os departamentos apresentam­se em nível intermediário de

internacionalização. De forma geral, todos os departamentos possuem metas para se

internacionalizarem e incentivam e apóiam o processo.

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INSTITUTO DE PSICOLOGIA – IP (47) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL PSA – Dep. de Psicologia da Aprendizagem, do Desenv. e da Personalidade PSC – Dep. de Psicologia Clínica PSE – Dep. de Psicologia Experimental PST – Dep. de Psicologia Social e do Trabalho

75%

25%

Instituto de Psicologia ­ IP

FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE

Referente à Graduação

Todos os departamentos da Faculdade de Educação apresentam pelo menos uma atividade

relacionada à internacionalização, porém, apenas o departamento de Administração Escolar e

Economia da Educação e o de Metodologia do Ensino e Educação Comparada possuem atividades

com maior impacto, tais como: intercâmbios, vinda de estudantes do exterior e parcerias de

cooperação internacional.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação os departamentos apresentam nível regular de internacionalização. Exceção feita

ao departamento de Administração Escolar e Economia da Educação, pois o processo está mais

desenvolvido. Porém, todos os departamentos citam em seus relatórios as formas para se

internacionalizarem, apresentam as metas para os próximos períodos e as ações que pretendem

realizar para alcançar seus objetivos.

Referente à Pesquisa

A internacionalização da pesquisa está bem avançada na FE. No entanto, o departamento de

Metodologia do Ensino e Educação Comparada apresenta­se em nível intermediário. Os

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departamentos possuem pesquisas conjuntas com instituições do exterior, intercâmbio de

pesquisadores, divulgação das atividades acadêmicas em nível internacional, estágios de pesquisa

com vários países, seminários e eventos com participações internacionais, entre outras atividades.

Referente à Cultura e Extensão

Com relação à cultura e extensão, os departamentos estão em níveis intermediários de

internacionalização.

FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE (48) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL EDA – Dep. de Administração Escolar e Economia da Educação EDF – Dep. de Filosofia da Educação e Ciência da Educação EDM – Dep. de Metodologia do Ensino e Educação Comparada

100%

Faculdade de Educação ­ FE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇAO – ICMC

Referente à Graduação

No Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação a internacionalização encontra­se em níveis

insatisfatórios em todos os departamentos. Não consta nos relatórios dirigidos a CPA nenhuma

atividade relacionada à internacionalização nos departamentos. A única exceção é o departamento de

matemática com um convênio com a ECOLE POLYTECHNIQUE de Paris.

Referente à Pós­Graduação

Com relação à pós­graduação não é muito diferente, o único departamento que cita alguma atividade

neste sentido é o departamento de Matemática, que possui bolsas “sanduíche” para alunos, visitas

científicas, alguns convênios e intercâmbios. O departamento de Ciências de Computação cita

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234

apenas que sete de dez alunos realizaram estágio “sanduíche” no exterior, os demais departamentos

nada citam.

Referente à Pesquisa

Na área de pesquisa os departamentos que se encontram em nível intermediário de

internacionalização são: Matemática e Sistemas de Computação. O primeiro cita que evoluiu em sua

produção de artigos em revistas internacionais, principalmente a qualificada pela Capes como Qualis

A e B; há intercâmbios de docentes e discentes com instituições dos Estados Unidos, Europa e

Japão. O segundo apresenta programas de pesquisa internacionais (Interlink­ Itália, EUA e Brasil);

convênios e intercâmbios com instituições do exterior. Os demais departamentos nada citam.

Referente à Cultura e Extensão

Na cultura e extensão o departamento de Matemática apresenta­se em nível intermediário com

algumas publicações de docentes e divulgação internacional. Pela análise dos relatórios pode­se

observar que os departamentos estão ainda em fase inicial, sendo o departamento de Matemática o

único em nível intermediário.

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO – FFCLRP

Referente à Graduação

Com relação à internacionalização da graduação da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de

Ribeirão Preto apresenta­se com grau insatisfatório em todos os departamentos. Apresenta apenas

alguns intercâmbios e convênios internacionais.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação a situação é diferente, os departamentos apresentam bons níveis de

internacionalização. Exceção feita ao departamento de Biologia que apresenta nível intermediário.

Os departamentos possuem parcerias com instituições estrangeiras, intercâmbios científicos de

docentes e discentes, visitas internacionais, convênios com universidades de diversos países,

realização de seminários internacionais, programas “sanduíche”, entre outras atividades.

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Referente à Pesquisa

Na pesquisa a maioria dos departamentos apresenta nível avançado de internacionalização. Exceção

feita ao departamento de Física e Matemática que se apresenta em nível insatisfatório. Este

departamento em seu relatório cita apenas um convênio de cooperação em pesquisa com a

Universidade do Alabama, Estados Unidos. Enquanto que os demais departamentos citam

publicações, intercâmbios, visitas, realização de seminários internacionais, pesquisa conjunta, entre

outras atividades.

A avaliação geral da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto revelou que alguns

departamentos possuem o processo de internacionalização bastante avançado, principalmente nas

áreas de pós­graduação e pesquisa. Com potencial ampliação do processo na graduação e cultura e

extensão.

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO – FFCLRP (59) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 591 – Dep. de Física e Matemática 592 – Dep. de Biologia 593 – Dep. de Química 594 – Dep. de Psicologia e Educação

100%

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letr as de Ribeir ão Pr eto ­ FFCLRP

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO

PRETO – FEARP

Referente à Graduação

A Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto apresenta o

departamento de Administração e de Economia com grau intermediário de internacionalização. Estes

possuem atividades como publicação de alunos de graduação em revistas e em anais de eventos de

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236

âmbito internacional; palestras com professores estrangeiros; intercâmbios e convênios com

instituições de diversos países; participações de alunos em seminários internacionais; entre outras

atividades. O departamento de Contabilidade apresenta certo grau de internacionalização, mas

quando comparado com os outros departamentos observa­se que as ações têm menor impacto, como

criação do Journal Club in Business and Accounting para discussão de pesquisas publicadas em periódicos internacionais, ações junto a agências e entidades de fomentos a pesquisa internacionais

corporativas.

Referente à Pós­Graduação

No que tange a pós­graduação o quadro se repete, estando os departamentos de Administração e de

Economia em nível intermediário e departamento de Contabilidade em nível insatisfatório. Dentre as

principais ações dos departamentos podemos citar o aumento das publicações internacionais,

projetos e convênios com diversos países, seminários internacionais e alunos egressos concluindo

seus mestrados e doutorados no exterior. Quanto ao departamento de Contabilidade nada consta nos

relatórios da CPA com relação à pós­graduação, apenas que pretendem buscar convênios com

universidades do exterior, metas para internacionalização e as ações que serão tomadas para alcançá­

las.

Referente à Pesquisa

Na pesquisa a situação mostra­se insatisfatória para todos os departamentos. Isso não significa que

os departamentos não apresentam nada em relação à internacionalização, apenas que as ações

tomadas pelos departamentos ainda são ínfimas quando comparadas às necessidades das áreas. O

departamento de Administração cita que teve três de seus docentes realizando pós­doutorado no

exterior e que possuem intercâmbios internacionais. O departamento de Contabilidade cita que

possui convênios internacionais em parceria com a FEA São Paulo. E o departamento de

Contabilidade realiza eventos acadêmicos, como Workshops internacionais com participações de

pesquisadores convidados.

Referente à Cultura e Extensão

Na área de cultura e extensão não há internacionalização. Porém, todos os departamentos apresentam

metas para iniciar sua internacionalização, mostrando que possuem consciência da importância do

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237

processo para a área dos negócios. Além disso, os departamentos também citam as ações que

pretendem tomar para alcançar as suas metas. Mas, também citam que esperam grande apoio dos

órgãos centrais da universidade. Assim, em linhas gerais a FEARP ainda encontra­se em grau

insatisfatório no processo de internacionalização.

FACULDADE DE ECONOM IA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIB. PRETO (81)GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL RAD – Dep. de Administração RCC – Dep. de Contabilidade REC – Dep. de Economia

67%

33%

Faculdade de Economia, Administr ação e Contabilidade de

Ribeir ão Pr eto ­ FEARP

ESCOLA DE ARTES CÊNICAS E HUMANIDADES – USP LESTE

Nada Consta nos relatórios.

INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Nada Consta nos relatórios.

ÁREA DE CONHECIMENTO: EXATAS

ESCOLA POLITÉCNICA

Referente à Graduação

A Escola Politécnica pode ser considerada um exemplo quanto à internacionalização da graduação.

Há um convênio de duplo diploma com uma universidade francesa para todos os departamentos. O

intercâmbio de estudantes ocorre com freqüência.

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238

Referente à Pós­graduação

A pós­graduação demonstrou esforços de internacionalização mais focados em publicação

internacional. A maioria dos departamentos incentiva de diversas maneiras a experiência

internacional. Há também a valorização de docentes que tenham algum tipo de experiência

internacional, principalmente pós­graduação no exterior.

Referente à Pesquisa

Muitos dos departamentos da Escola Politécnica fazem pesquisas conjuntas com universidades no

exterior ou diretamente com grupos de pesquisa fora do Brasil. Há também participação em

congressos internacionais e incentivo do departamento para a publicação em revistas e periódicos

internacionais.

Geral

A Escola Politécnica demonstra ter ações concretas de internacionalização. Há relacionamentos

fortes com universidades no exterior, comprovados pelo duplo diploma, amplamente divulgado e

usufruído por seus alunos de graduação. Percebe­se também o comprometimento dos dirigentes dos

departamentos na medida em que há forte incentivo tanto a docentes quanto discentes para a

experiência internacional, contribuindo assim para a internacionalização da unidade. ESCOLA POLITÉCNICA – EP (03) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL PCC – Dep. de Engenharia de Construção Civil PCS – Dep. de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais PEA – Dep. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas PEF – Dep. de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PHD – Dep. de Engenharia Hidráulica e Sanitária PME – Dep. de Engenharia Mecânica PMI – Dep. de Engenharia de Minas e de Petróleo PMR – Dep. de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos PMT – Dep. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PNV – Dep. de Engenharia Naval e Oceânica PQI – Dep. de Engenharia Química PRO – Dep. de Engenharia de Produção PSI – Dep. de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PTC – Dep. de Engenharia de Telecomunicações e Controle PTR – Dep. de Engenharia de Transportes

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239

47%

40%

13%

Escola Politécnica ­ IP

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”

Referente à Graduação

A graduação dos departamentos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz demonstraram

pouca ou nenhuma atividade relacionada às ações de internacionalização. Poucos departamentos

tiveram algum intercâmbio seja ele de docentes ou discentes. A maioria dos departamentos deixou

claro que há poucos convênios e que estes são pouco usados, mas que estão se esforçando para

conseguir mais e melhores convênios.

Referente à Pós­graduação

Nos programas de pós­graduação da unidade há bastante atividade relacionada a internacionalização.

Há a vinda de professores e alunos extrangeiros, doutorado­sanduíche, e a maioria dos

departamentos oferece grande incentivo tanto aos alunos quanto aos professores para que ambos

tenham experiências internacionais.

Referente à Pesquisa

Relativo à pesquisa, aproximadamente metade deles tem ações claras de internacionalização. Estes

participam em congressos internacionais, publicam em revistas e periódicos internacionais e fazem

pesquisa conjunta com grupos de pesquisa em instituições de ensino superior estrangeiras.

Geral

Sobre a unidade como um todo, é possível perceber que o desempenho poderia ser melhor caso fosse

realizado um trabalho mais focado para promover a internacionalização da graduação. Os relatórios

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240

demonstraram poucos incentivos e baixo comprometimento dos departamentos com a

internacionalização dos programas de graduação. ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” – ESALQ (11) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL LAN – Dep. de Agroindustria, Alimentos e Nutrição LCB – Dep. de Ciências Biológicas LCE – Dep. de Ciências Exatas LCF – Dep. de Ciências Florestais LEF – Dep. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola LER – Dep. de Engenharia Rural LES – Dep. de Economia, Administração e Sociologia LGN – Dep. de Genética LSO – Dep. de Ciência do Solo LPV – Dep. de Produção Vegetal LZT – Dep. de Zootecnia

46%

36%

18%

Escola Super ior de Agr icultur a ' 'Luiz de Queir oz' ' ­ ESALQ

INSTITUTO ASTRONÔMICO E GEOFÍSICO

Referente à Graduação

O Instituto Astronômico e Geofísico demonstrou uma deficiência muito grande referente à

internacionalização do programa de graduação. Não foi notada nenhuma atividade clara ou o

incentivo dos departamentos ao incremento das ações de internacionalização.

Referente à Pós­graduação

Apesar de não ter sido relatada expressiva ação relacionada à internacionalização, percebe­se que há

muito incentivo do departamento. Um dos departamentos enfatizou a dificuldade em aplicar ações de

internacionalização. A unidade incentiva a participação de alunos da pós­graduação e docentes em

congressos internacionais; a obtenção de bolsas­sanduíche e a vinda de professores visitantes e

alunos estrangeiros.

Referente à Pesquisa

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241

Não muito comum na unidade, mas há casos de alunos e professores que visitam centros de pesquisa

em astronomia no exterior. Talvez esta seja a mais expressiva ação de internacionalização na

pesquisa. Não foi relatada nenhuma atividade de publicação ou pesquisa conjunta.

Geral

Observa­se, pelo relatório, a consciência da necessidade em se internacionalizar, porém, esta unidade

ainda não tem ações de internacionalização. Provavelmente as terão em um futuro próximo, caso

consigam informações e auxílio adequado para a promoção deste processo.

INSTITUTO ASTRONÔMICO E GEOFÍSICO – IAG (14) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL ACA – Dep. de Ciências Atmosféricas AGA – Dep. de Astronomia AGG – Dep. de Geofísica

67%

33%

Instituto Astr onômico e Geofísico ­ IAG

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO

Referente à Graduação

Dentre os programas de graduação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, somente um dos

departamentos tem ações de internacionalização, quais sejam: convênios com várias instituições e

utilização de alguns convênios do CCint USP (convênios guarda­chuva). Os demais departamentos

não demonstram qualquer ação ou incentivo a internacionalização.

Referente à Pós­graduação

Os programas de pós­graduação da FAU possuem convênios específicos e incentivam

principalmente o intercâmbio de alunos nos dois sentidos. Os programas de pós­graduação, apesar

de terem algumas ações interessantes, não demonstraram possuir uma estrutura eficiente de

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242

incentivos aos professores e/ou qualquer incentivo à internacionalização, o que pode significar um

problema futuro para o departamento e, conseqüentemente para a unidade.

Referente à Pesquisa

Na pesquisa, também persiste o mesmo problema existente nos programas de pós­graduação da

FAU. Existem ações isoladas de internacionalização, há intercâmbio e convênios de pesquisa

conjunta. No entanto, os departmentos não demonstram adotar nenhum tipo de incentivo a este tipo

de ação para alunos ou para os docentes.

Geral

Quanto à avaliação geral da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, parece que há uma situação de

risco, pelo fato de possuir poucas estratégias organizacionais, ou seja, escassos incentivos ao

processo de internacionalização. Esta situação conduz a um baixo número de atividades como

intercâmbio, publicação internacional, participação em eventos internacionais e outras atividades

ligadas ao processo de internacionalização.

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO – FAU (16) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL AUH – Dep. de História da Arquitetura e Estética do Projeto AUP – Dep. de Projetos AUT – Dep. de Tecnologia da Arquitetura

67%

33%

Faculdade de Arquitetur a e Urbanismo ­ FAU

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS

Referente à Graduação

O programa de graduação da Escola de Engenharia de São Carlos se demonstra em alguns pontos,

bastante forte como o convênio com a École Polythecnique da França, gerandos intercâmbios.

Porém estes intercâmbios são restritos a poucos departamentos da unidade. A vantagem da unidade é

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243

que a maioria dos departamentos demonstra incentivar ações de internacionalização. Infelizmente,

estes incentivos não foram devidamente detalhados no relatório, pelos departamentos.

Referente à Pós­graduação

O mais evidente dos programas de pós­graduação da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC)

são os incentivos a novos convênios, intercâmbio e publicações internacionais. Assim como as

demais unidades da Universidade de São Paulo, a EESC desempenha mais ações de

internacionalização na pós­graduação do que na graduação. As atividades mais comuns são

intercâmbio de alunos, publicação em revistas e periódicos internacionais e, participação em

congressos.

Referente à Pesquisa

Apesar de pontuais, alguns departamentos declaram que realizam pesquisas publicadas em

periódicos internacionais.

Geral

A EESC realiza ações de internacionalização muito pontuais, resultante da falta de incentivos da

maioria dos departamentos e de convênios específicos. Observa­se que a ausência de estratégias

organizacionais bem definidas resulta na falta de integração entre as ações dos departamentos. Desta

forma, desequilibra a situação do processo de internacionalização quando comparamos a situação da

graduação e da pós­graduação. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS – EESC (18) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL SAP – Dep. de Arquitetura e Urbanismo SEL – Dep. de Engenharia Elétrica SEM – Dep. de Engenharia Mecânica SEP – Dep. de Engenharia de Produção SET – Dep. de Engenharia de Estruturas SGS – Dep. de Geotecnia SHS – Dep. de Hidráulica e Saneamento SMM – Dep. de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística STT – Dep. de Transportes

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244

67%

22%

11%

Escola de Engenhar ia de São Car los ­ EESC

INSTITUTO DE FÍSICA

Referente à Graduação

Em nenhum dos departamentos do Instituto de Física foi encontrado ações ou incentivos à

internacionalização.

Referente à Pós­graduação

Somente um dos departamentos (Física Aplicada) indicou a existência de programas de intercâmbio

em programas de pós­graduação. Os demais departamentos não apresentaram nenhuma ação ou

incentivo departamental. Fica clara a necessidade de incentivos e de uma atenção especial para que a

unidade se torne mais internacional.

Referente à Pesquisa

No quesito pesquisa, os departamentos do Instituto de Física se destacaram de forma expressiva na

medida em que foram relatados grande número de publicações internacionais e pesquisas

decorrentes dos convênios e intercâmbios internacionais para pesquisa.

Geral

O Instituto de Física necessita de bastante aprimoramento em relação às ações de internacionalização

especialmente quando consideradas as deficiências em termos de estratégias organizacionais

(recursos financeiros, estrutura para estabelecimento de convênios). É imprecindível mobilizar

esforços dos departamentos para promover uma cultura de internacionalização promovendo

intercâmbios e estabelecimento de convênios.

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245

INSTITUTO DE FÍSICA – IF (43) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL FAP ­ Dep. de Física Aplicada FEP – Dep. de Física Experimental FGE – Dep. de Física Geral FMA – Dep. de Física Matemática FMT – Dep. de Física dos Materiais e Mecânica FNC – Dep. de Física Nuclear

100%

Instituto de Física ­ IF

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Referente à Graduação

Nos dois departamentos do Instituto de Geociências nota­se que a graduação não possui nenhuma

estratégia organizacional, ou seja, as ações relacionadas ao processo de internacionalização

traduzem­se somente em contatos de alguns docentes com instituições estrangeiras. Infelizmente não

houve nenhuma menção à necessidade do estabelecimento de convênios ou, ao menos, a perspectiva

de que os contatos mantidos com universidades estrangeiras venham a se tornar convênios formais

ativos para beneficiar os alunos da unidade.

Referente à Pós­graduação

Assim como para os programas de graduação, os programas de pós­graduação demonstram não ter

muitos incentivos para as atividades internacionais. Na tabela abaixo, o Departamento de Geologia

Sedimentar e Ambiental está bem colocado quanto às suas estratégias organizacionais, ou seja,

refletem as atividades de pesquisa na área internacional.

Referente à Pesquisa

Há uma disparidade muito grande quando comparamos as ações de internacionalização

desenvolvidas para promover a pesquisa, a pós­graduação e principalmente a graduação. Os

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246

departamentos se destacam por terem convênios relacionados ao desenvolvimento de pesquisa, desta

forma, promovem intercâmbios de professores e, consequentemente melhoram o número de

publicações internacionais. Estes convênios são formais e informais estabelecidos com universidades

e organizações no exterior.

Geral

Devido ao grande número de convênios de pesquisa apresentado por esta unidade, entende­se que o

IG poderia estendê­los para promover o intercâmbio de alunos e/ou incentivar outras atividades

ligadas ao processo de internacionalização.

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS – IG (44) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL GMG – Dep. de Mineralogia e Geotectônica GSA – Dep. de Geologia Sedimentar e Ambiental

50% 50%

Instituto de Geociências ­ IG

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

Referente à Graduação

Somente um dos departamentos do Instituto de Matemática e Estatística não apresentou ações de

internacionalização. Os demais demonstraram uma boa relação de atividades desenvolvidas, tais

como convênios de duplo diploma, convênios para intercâmbio de alunos e outros tipos de

convênios. O que falta aos programas de graduação são estratégias organizacionais para que este

número e qualidade de estratégias programáticas possam se desenvolver.

Referente à Pós­graduação

A pós­graduação demonstra estar bem mais desenvolvida em relação às ações de

internacionalização. Há programas de intercâmbio, participação de professores visitantes, programas

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247

de doutorado “sanduíche” entre outras atividades. O interessante foi notar a existência de estratégias

organizacionais mais consistentes, o que prova a necessidade das mesmas para o desenvolvimento

das estratégias programáticas e do processo de internacionalização como um todo.

75%

25%

Instituto de Matemática e Estatística ­ IME

INSTITUTO DE QUÍMICA

Referente à Graduação

Nesta unidade da USP, o departamento de Bioquímica promove e incentiva o PEC com países em

desenvolvimento, tanto africanos quanto da América Latina, para a formação de recursos humanos

destes países. No entanto, no departamento de química não foi encontrada nenhuma ação de

internacionalização. Em ambos os departamentos não há incentivos expressivos e/ou estruturas

organizacionais que favoreçam o surgimento e manutenção de atividades relacionadas ao processo

de internacionalização.

Referente à Pós­graduação

Os programas de pós­graduação revelam um estágio bem avançado quanto às ações de

internacionalização. Observa­se que os departamentos oferecem vários incentivos às atividades

ligadas a internacionalização. Há parcerias com instituições de pesquisa, bolsas para doutorado

“sanduíche”, um número bastante elevado de docentes com experiência internacional, participação

em congressos internacionais e estágios de curta duração em laboratórios no exterior.

Referente à Pesquisa

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA – IME (45) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL MAC – Dep. de Ciência da Computação MAE – Dep. de Estatística MAP – Dep. de Matemática Aplicada MAT – Dep. de Matemática

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248

Apesar de ter uma pós­graduação relativamente avançada no processo de internacionalização, o

mesmo não acontece com a pesquisa do departamento de Bioquímica. Há convênios e intercâmbios

de pesquisa, porém não foi notada nenhuma estrutura organizacional para que se mantenham as

ações existentes atualmente. Na mesma linha, o departamento de Química Fundamental relata que

necessita de recursos para participar de workshops e eventos internacionais em conjunto com os

programas de pós­graduação.

Geral

Como unidade, o Instituto de Química se destacou por desenvolver não somente estratégias

programáticas, mas também estratégias organizacionais para promover o avanço no processo de

internacionalização. O Departamento tem procurado aumentar o número de convênios internacionais

e conscientizar docentes e discentes quanto a importância da experiência internacional.

INSTITUTO DE QUÍMICA – IQ (46) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL QBQ – Dep. de Bioquímica QFL – Dep. de Química Fundamental

50% 50%

Instituto de Química ­ IQ

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA

Devido ao não preenchimento do relatório da CPA, por parte da Escola de Engenharia de Lorena,

não foi possível avaliar a situação do processo e das ações de internacionalização.

INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS

Referente à Graduação

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249

Todos os departamentos do Instituto de Química de São Carlos possuem convênios não efetivos com

a Ècole Politécnique. Os departamentos não demonstram interesse em incrementar as ações

decorrentes deste convênio e/ou estabelecer novos convênios específicos para beneficiar seus alunos.

Referente à Pós­graduação

Quanto aos programas de pós­graduação, há uma diferença substancial entre os departamentos. No

departamento de Físico­Química de São Carlos há projetos de cooperação internacional com três

países e várias instituições de ensino superior. Alguns destes projetos de cooperação incluem

intercâmbios e alguns destes intercâmbios possuem auxílio para os participantes do projeto,

inclusive.

Referente à Pesquisa

Ambos os departamentos têm um número considerável de ações de internacionalização. São, em sua

maioria, projetos de participação em eventos internacionais e cooperação para pesquisa conjunta. É

interessante notar que o Departamento de Físico­Química demonstrou sólidas estratégias

organizacionais, tais como a participação no Programa Alfa junto ao CCint USP. Outro auxílio que o

departamento oferece é o suporte financeiro para aquisição de passagens aéreas destinadas à

participação em eventos internacionais.

Geral

No geral, o Instituto de Química de São Carlos demonstrou uma disparidade muito grande entre os

departamentos. Por ser uma unidade constituída de apenas dois departamentos, acredita­se que seja

possível uma maior integração dos mesmos de modo a obter melhor desempenho no processo de

internacionalização.

INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS – IQSC (75) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL SQF – Dep. de Físico – Química SQM – Dep. de Química e Física Molecular

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250

50% 50%

Instituto de Química de São Car los ­ IQSC

INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS

Referente à Graduação

Quanto aos programas de graduação há muitos convênios e intercâmbios, no entanto, muitos destes

intercâmbios são feitos informalmente. Os departamentos que declararam ter intercâmbios informais

estão se esforçando para que se tornem acordos formais entre as universidades. Os departamentos

também incentivam a participação dos estudantes da graduação em congressos e outros eventos

internacionais, além de incentivá­los a participarem dos programas de intercâmbio.

Referente à Pós­Graduação

Ambos os departamentos possuem programas de intercâmbio e de visitas a laboratórios no exterior.

Há incentivos para a participação de alunos e principalmente de docentes nos programas

internacionais visando o incremento da experiência adquirida nos estágios no exterior.

Referente à Pesquisa

Quanto à pesquisa, os relatórios não deixam claros os tipos de atividades desenvolvidas pelos

departamentos. Apenas foi declarado que há projetos nacionais e internacionais e que há incentivos

para que o número destes projetos aumente e que também aumente a participação de alunos e

professores.

Geral

Apesar das diferenças entre os departamentos do Instituto de Física de São Carlos, estas

provavelmente serão diminuídas no futuro, considerando que tanto o departamento de Física e

Ciência dos Materiais quanto o departamento de Física e Informática possuem estratégias

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251

organizacionais eficientes. Este diferencial da unidade provavelmente a tornará uma unidade

bastante internacional.

INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS – IFSC (76) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL FCM – Dep. de Física e Ciência dos Materiais FFI – Dep. de Física e Informática

50% 50%

Instituto de Física de São Car los ­ IFSC

ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

Referente à Graduação

É interessante notar que em todos os departamentos da Escola de Educação Física e Esporte há

vários convênios já estabelecidos e convênios em andamento. Porém, somente o departamento de

Biodinâmica de Movimento do Corpo Humando informou que intercâmbios são realizados por

intermédio destes convênios.

Referente à Pós­graduação

Os programas de pós­graduação dos três departamentos do Instituto de Física e Esporte oferecem

suporte aos seus docentes para que estes participem em programas de estágio de doutoramento no

exterior e incentivam seus alunos a fazerem intercâmbio. Todo este incentivo se reflete no número

de convênios que possuem e também na participação dos alunos e docentes nestes programas. Os

relatórios demonstraram participação em intercâmbios, estágios e pesquisas em universidades

estrangeiras.

Referente à Pesquisa

No quesito pesquisa, o Departamento de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano não

demonstrou nenhuma atividade internacional. Somente foi identificado um pequeno incentivo aos

docentes, por parte do departamento, para que estes façam pós­doutoramento em instituições de

ensino no exterior. Nos dois outros departamentos, o de Esporte e de Pedagogia do Movimento do

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252

Corpo Humano há, pelo menos, algumas atividades de pesquisa em âmbito internacional. No

entanto, estes dois departamentos não apresentam nenhuma estratégia organizacional para que estas

atividades ligadas ao processo de internacionalização sejam realizadas.

Geral

A Escola de Educação Física e Esporte apresenta um desempenho muito bom no processo de

internacionalização quando analisados os programas de graduação e pós­graduação. Infelizmente, o

que impede uma avaliação melhor da unidade é a ausência de estratégias programáticas mais

definidas para a internacionalização. Mesmo sem estas estratégias os departamentos conseguem um

avanço significativo, estabelecendo convênios e os utiliza com freqüência. ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – EEFE (39) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL EFB – Dep. de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano EFE – Dep. de Esporte EFP – Dep. de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano

67%

33%

Escola de Educação Física e Espor te ­ EEFE

FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS

Referente à Graduação

Os três departamentos da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos apresentam poucas

ações ligadas ao processo de internacionalização. Apresentam alguns intercâmbios com poucos

convênios. Este fato pode ser explicado pela falta de estratégias organizacionais nos departamentos

de Zootecnia e Engenharia de Alimentos. Somente o departamento conseguiu algumas ações mais

concretas na pós­graduação e na pesquisa.

Referente à Pós­graduação

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253

O departamento que se destaca na pós­graduação é o departamento de Zootecnia por seus convênios

e intercâmbios, mesmo que estes estejam atualmente em uma boa situação, a falta de estratégias

organizacionais pode, no longo prazo, levar a unidade a perder este desempenho.

Referente à Pesquisa

Quanto à pesquisa, o departamento que se destaca é o Departamento de Zootecnia. Este

departamento apresenta publicações internacionais, participação em congressos e algumas pesquisas

em conjunto com instituições de ensino superior estrangeiras. Mais uma vez é preciso cautela com

estes resultados já que o departamento não tem estratégias organizacionais satisfatórias. O

departamento de Ciências Básicas possui algumas atividades de pesquisa conectadas ao processo de

internacionalização enquanto no departamento de Engenharia de Alimentos não foi possível

identificar nenhuma ação de internacionalização.

Geral

No geral, a falta de estratégias organizacionais apresenta­se novamente como uma das causas

principais para uma avaliação mais baixa dos departamentos da Faculdade de Zootecnia e

Engenharia de Alimentos. A unidade poderia aproveitar as estratégias programáticas existentes e

expandir a utilização dos convênios entre os departamentos, já que há uma disparidade muito grande

entre eles. Desta forma, ao otimizar as estratégias organizacionais para os demais departamentos,

será possível durante um médio prazo, promover o processo de internacionalização.

FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS – FZEA (74) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL ZAB – Dep. de Ciências Básicas ZAZ – Dep. de Zootecnia ZEA – Dep. de Engenharia de Alimentos

67%

33%

Faculdade de Zootecnia e Engenhar ia de Alimentos ­ FZEA

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254

ÁREA DE CONHECIMENTO: BIOLÓGICAS

FACULDADE MEDICINA – FM

Referente à Graduação

A internacionalização na Faculdade de Medicina apresenta status positivo para pesquisa e pós­

graduação, nas quais todos os departamentos apresentam alguma atividade. Apenas o Departamento

de Cirurgia apresenta ações de internacionalização na graduação, no entanto não são expressivas,

contando apenas com poucos convênios exclusivos de departamento para graduação e uma

solicitação de um aluno estrangeiro em 2002 para acompanhar as atividades didáticas oferecidas aos

alunos da FMUSP.

Referente à Pós­Graduação

Na maioria dos departamentos da FM há realização de doutorados sanduiche e um bom índice de

publicações em revistas Qualis A internacionais. Além disso, aumentar a publicação deste tipo é

meta comum entre os departamentos. A consolidação dessas atividades se dá pelos convênios

internacionais dos quais todos os departamentos participam, sejam por meio de convênios

individuais ou convênios firmados diretamente pela faculdade. Os departamentos que apresentam

melhor desempenho na pós­graduação também apresentam na pesquisa, o uqe se dá principalmente

pelo desenvolvimento de projetos conjuntos. Alguns departamentos como, por exemplo, o

Departamento de Psiquiatria, que apresentou bom desenvolvimento da internacionalização na

pesquisa, tem conquistado financiamentos para atividades internacionais tanto por meio de fontes

nacionais quanto internacionais.

Referente à Pesquisa

Verifica­se na maioria dos departamentos o incentivo à participação em eventos internacionais com

o objetivo de enriquecer a pesquisa e ampliar a internacionalização da faculdade.

Porém, a análise final da maioria dos departamentos da FM apontou para um baixo índice de

desenvolvimento na internacionalização, o que se dá principalmente pela falta de homogeneidade

nas atividades dos departamentos quando considerado graduação e pós­graduação separadamente.

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255

Além disso, o relatório de diversos departamentos apresentou que o alto índice de publicações se

deve a alguns “professores chave” e não a um projeto geral do departamento. FACULDADE MEDICINA – FM GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL MCG – Dep. de Cirurgia MCM – Dep. de Clínica Médica MCP – Dep. de Cárdio – Pneumologia MDR – Dep. de Radiologia MDT – Dep. de Dermatologia MFT – Dep. de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional MGT – Dep. de Gastroenterologia MIP – Dep. de Moléstias Infecciosas e Parasitárias MLS – Dep. de Medicina Legal, Ética Méd. e Med. Social e do Trabalho MNE – Dep. de Neurologia MOF – Dep. de Oftalmologia e Otorrinolaringologia MOG – Dep. de Obstetrícia e Ginecologia MOT – Dep. de Ortopedia e Traumatologia MPE – Dep. de Pediatria MPR – Dep. de Medicina Preventiva MPS – Dep. de Psiquiatria MPT – Dep. de Patologia

53%

47%

Faculdade de Medicina ­ FM

FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA – FSP

Referente à Graduação

A Faculdade de Saúde Pública não apresenta, em linhas gerais, um expressivo desenvolvimento da

internacionalização na graduação, sendo a única atividade citade nos relatórios um curso de extensão

oferecido pelo Departamento de Nutrição que recebe alunos da América Latina.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação ocorrem atividades na maioria dos departamentos, sendo exceção apenas o

Departamento de Prática de Saúde Pública, que não possui instituições congêneres no Brasil e conta

com poucos similares no exterior. Mesmo assim este departamento atingiu a meta de incrementar a

promoção de eventos temáticos nacionais e internacionais, revelando a preocupação geral com o

reconhecimento e participação no cenário internacional.

Referente à Pesquisa

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256

A FSP em geral apresenta como dificuldade a especifidade temática, porém alguns de seus

departamentos abordam objetos de estudo que despertam o interesse internacional, como nutrição e

ambiente, o que facilita a colocação em eventos internacionais e a realização de pesquisa conjunta.

Na avaliação geral da FSP, a internacionalização apresenta­se com baixo desenvolvimento sendo

razoável apenas no departamento de nutrição que possui metas bem claras para internacionalização

pois desenvolve atividades de pós graduação, pesquisa e cultura e extensão. FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA – FSP GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL HEP – Dep. de Epidemiologia HNT – Dep. de Nutrição HSA – Dep. de Saúde Ambiental HSM – Dep. de Saúde Materno – Infantil HSP – Dep. de Prática de Saúde Pública

60%

40%

Faculdade de Saúde Pública ­ FSP

ESCOLA DE ENFERMAGEM – EE

Referente à Graduação

Na Escola de Enfermagem, segundo as informações contidas nos relatórios da CPA não ocoorrem

ações de internacionalização na graduação. Apenas dois departamentos apresentam preocupação

neste sentido, há comparação do conteúdo ministrado na escola brasileira e o ministrado em

universidades com bom reconhecimento internacional, além de preocupações com adequação de

conteúdos há os benefícios provenientes das duas realidades envolvidas.

Referente à Pós­Graduação

A internacionalização da pós­graduação da EE apresenta dois departamentos com desenvolvimento

satisfatório e dois departamentos com bom desenvolvimento. Todos os departamentos apresentam

bom nível de publicação de artigos internacionais indexados, participação de docentes em programas

sanduiche, recebimento de professores estrangeiros para visita e participação em atividades e

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257

participação em eventos internacionais apresentando trabalhos desenvolvidos. Ainda, um dos

departamentos apresenta participação na formação de alunos do Perú, Chile, Cuba, Colômbia,

Equador, mostrando a influência da EE no contexto latino americano. Por fim, todos os

departamentos apresentam convênios formais com instituições no exterior e incluem a

internacionalização da pós­graduação em suas metas.

Referente à Pesquisa

Quanto ao desenvolvimento da internacionalização na área de pesquisa os departamentos apresentam

mais metas que ações concretas, não ficam evidentes as atividades realizadas, o que levou a baixa

avaliação deste quesito.

Referente à Cultura e Extensão

Na cultura e extensão todos os departamentos tiveram boa avaliação, pois a participação da Escola

de Enfermagem é expressiva em eventos internacionais e programas voltados para América Latina. ESCOLA DE ENFERMAGEM – EE GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ENC – Dep. de Enfermagem Médico – Cirúrgica ENO – Dep. de Orientação Profissional ENP – Dep. de Enfermagem Materno – Infantil e Psiquiátrica ENS – Dep. de Enfermagem em Saúde Coletiva

Escola de Enfermagem ­ EE

FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF

Referente à Graduação

A internacionalização da graduação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas é pouco expressiva.

Apenas o Departamente de Alimentos e Nutrição Experimental possui expressivo contato com

instituições do exterior, pois participa do “Working group” da IUFOST (International Union of Food

Science and Technology), um programa que visa a homogeneidade do ensino nesta área no âmbito

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258

internacional. O Departamento de Farmácia apresenta que por meio dos intercâmbios e contatos

internacionais do docente tem sido possível comparar e adequar o ensino no cenário internacional. O

único departamento a citar a possibilidade de intercâmbio de alunos de graduação é o Departamento

de Análises Clínicas e Toxocológicas, porém não foi apresentada a freqüência que ocorre.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação o Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental apresenta apenas a

participação na IUFOST. Já os departamentos de Análise clínica e Toxicológica e o Departamento

de Farmácia apresentam convênios e contato com instituições no exterior e crescente volume de

trabalhos conjuntos, além da realização de intercâmbio de doutorandos, pós­doutorandos e

pesquisadores.

Referente à Pesquisa

No que tange a área de pesquisa, o Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental, apesar de

possuir poucos convênios formais, se beneficia da rede da IUFOST para realização de intercâmbios

de pesquisadores e para realização de pesquisas conjuntas. O Departamento de Análises Clínicas e

Toxocológicas desenvolveu 14 projetos conjuntos e intercâmbio de pesquisadores nos últimos 5

anos (referência ao período que antecedeu o preenchimento do relatório da CPA). E há destaque para

o recebimento de professores visitantes pelo Departamento de Farmácia, ao passo que estes

participam das atividades ministrando palestras e disciplinas (credenciadas e não credenciadas).

O Departamento de Tecnologia Bioquímica Farmacêutica não apresentou no relatório ações

alinhadas ao processo de internacionalização.

A análise geral da Faculdade de Ciências Farmacêuticas revela a existência de atividades

relacionadas ao processo de internacionalização, mas revela a heterogeinedade entre os

departamentos e a necessidade de incremento a fim de aumentar o volume de atividades e sustentar o

processo.

FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL FBA – Dep. de Alimentos e Nutrição Experimental FBC – Dep. de Análises Clínicas e Toxicológicas FBF – Dep. de Farmácia FBT – Dep. de Tecnologia Bioquímico – Farmacêutica

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259

25%

75%

Faculdade de Ciências Farmacêuticas ­ FCF

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA – FMVZ

Referente à Graduação

Os departamentos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia não apresentaram nos

relatórios a realização de atividades de internacionalização nos programas de graduação. Apenas o

Departamento de Patologia citou a possibilidade de realização de estágios complementares em

laboratórios do exterior.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação o quadro é inverso. A maioria dos departamentos possui o processo

de internacionalização avançado, com inúmeros vínculos no exterior, presença de professores

estrangeiros nas atividades dos departamentos, aumento anual do volume de publicações no exterior

e da realização de doutorados to tipo “sanduiche”. As exceções estão nos departamentos de

Patologia e de Reprodução Animal, cujo volume de atividades indica grau intermediário de

internacionalização.

Referente à Pesquisa

A realização de pesquisas conjuntas no exterior foi bastante citada nos relatórios da pós­graduação,

no entanto no relatório específico de pesquisa houve maior foco nas pesquisas de caráter nacional,

não ficando clara a expressividade das atividades de pesquisa internacionais. Desta forma,

classificou­se como tendo grau intermediário de internacionalização em pesquisa. No entanto, é

notável o potencial de incremento da avaliação da FMVZ, visto que todos os departamentos

possuem convênios formais com instituições no exterior e que a expansão do projeto de

internacionalização como um todo é meta comum entre os departamentos.

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260

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA – FMVZ GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL

VCI – Dep. de Cirurgia VCM – Dep. de Clínica Médica VNP – Dep. de Nutrição e Produção Animal VPS – Dep. de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal VPT – Dep. de Patologia VRA – Dep. de Reprodução Animal

67%

33%

Faculdade de Medicina Veter inár ia e Zootecnia ­ FMVZ

FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – FMRP

Referente à Graduação

Na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, segundo as informações contidas nos relatórios

encaminhados à CPA, ocorrem poucas atividades de internacionalização. A maioria dos

departamentos não citou nenhuma atividade. O Departamento de Biologia Celular, Molecular e

Bioagentes Patogênicos registrou 10 publicações em artigos científicos de circulação internacional

por alunos de graduação participantes de programas de iniciação científica. Dois departamentos

possuem o conteúdo programático oferecido em seus currículos alinhados com tendências

internacionais e o Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia da Cabeça e

Pescoço oferece estágio de até quatro meses aberto a alunos estrangeiros de graduação, mas não

citou a freqüência de intercâmbios.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação foi verificada alta heterogeneidade no grau de internacionalização apresentado

pelos departamentos, mas na maioria dos departamentos ocorre ao menos alguma atividade. Seis

departamentos foram avaliados como grau insuficiente, pois não apresentaram nenhuma informação

que indicasse a ocorrência de ações de internacionalização. Sete departamentos apresentaram ao

menos alguma atividade, tal como organização de curso internacional voltado para professores de

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261

graduação, realização de intercâmbios de troca de informações, apoio na participação de congressos

internacionais, cooperação em projetos cojuntos com universidades estrangeiras, docentes

participantes de programas sanduiche. O Departamento de Genética e o Departamento de

Bioquímica e Imunologia apresentaram elevado grau de internacionalização por meio da realização

da adequação da estrutura curricular, alto índice de participação dos pós graduandos em estágios no

exterior, participação de professores estrangeiros na oferta de disciplinas, diversos convênios para

realização de projetos conjuntos e cooperação técnica em geral e, como resultado, apresenta alto

índice de publicação de artigos internacionais.

Referente à Pesquisa

Na pesquisa é observada a mesma heterogeneidade, pois a maioria dos departamentos apresentou

grau intermediário de internacionalização: três departamentos não apresentaram atividades e dois

departamentos apresentaram alto grau de desenvolvimento de atividades relacionadas à

internacionalização. Os departamentos com grau intermediário apresentaram atividades tais como:

apresentação de trabalhos desenvolvidos nos departamentos em congressos internacionais, realização

de cooperações técnicas para desenvolvimento de pesquisa conjunta, intercâmbios de pesquisadores

com laboratórios estrangeiros e, crescente aumento de publicações em periódicos internacionais.

Desta forma nota­se uma tendência de incremento do processo de internacionalização. Os dois

departamentos avaliados como bem desenvolvidos apresentam altos índices de publicações em

períodicos internacionais, realização frequente de cursos com a participação de professores

estrangeiros, desenvolvimento de pesquisas conjuntas com outras escolas e laboratórios localizados

no exterior, publicação internacional de livros e acentuada participação em reuniões científicas

internacionais.

A avaliação geral da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto revelou que alguns departamentos

possuem o processo de internacionalização bastante avançados ou com potencial de ampliação,

especialmente na pós graduação e pesquisa. Já na graduação as ações são esparsas o que indica a

necessidade de um projeto específico para desenvolvimento desta área.

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262

FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – FMRP GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL RAL – Dep. de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor RBI – Dep. de Bioquímica e Imunologia RBP – Dep. de Biologia Celular, Molecular e Bioagentes Patogênicos RCA – Dep. de Cirurgia e Anatomia RCM – Dep. de Clínica Médica RFA – Dep. de Farmacologia RFI – Dep. de Fisiologia RGE – Dep. de Genética RGO – Dep. de Ginecologia e Obstetrícia RMS – Dep. de Medicina Social RNP – Dep. de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica ROO – Dep. de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cir. da Cabeça e Pescoço RPA – Dep. de Patologia RPP – Dep. de Puericultura e Pediatria

29%

71%

Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto ­ FMRP

INSTITUTO OCEANOGRÁFICO – IO

Referente à Graduação

O Instituto Oceaonográfico é composto por apenas dois departamentos que apresentam semelhante

grau de internacionalização quando avaliados de forma geral. Ambos os departamentos não

forneceram nenhuma informação relativa à internacionalização na graduação, o que indica ausência

de atividades. Apesar de ainda ser um instituto pequeno, os departamentos realizam diversos

projetos conjuntos com instituições estrangeiras.

Referente à Pós­Graduação

O Departamento de Oceanografia Física, Química e Geológica, avaliado como bem desenvolvido

no que tange a internacionalização da pós­graduação, apresentou também a participação de

discentes em doutorados “sanduiche”, o recebimento de intercambistas estrangeiros pelo programa,

desenvolvimento de convênios formais e também de parcerias informais com universidades

estrangeiras. Além disso, o desenvolvimento do projeto de renovação das disciplinas contou com o

auxilio de professores estrangeiros obtendo adequação a conteúdos internacionais.

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263

Referente à Pesquisa

Na pesquisa os dois departamentos apresentam convênios internacionais e o desenvolvimento de

projetos conjuntos com instituições estrangeiras. Além disso, o Departamento de Oceanografia

Física, Química e Geológica foi responsável pela Organizacao de 10 reuniões científicas de alcance

internacional.

A avaliação geral do instituto revela a necessidade de incrementos no programa de

internacionalização especialmente na graduação, mas as ações desenvolvidas no momento nas áreas

de pós­graduação e pesquisa revelam a existência de rede de relacionamentos suficientes para

ampliação e consolidação do processo.

INSTITUTO OCEANOGRÁFICO – IO GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL

IOB – Dep. de Oceanografia Biológica IOF – Dep. de Oceanografia Física, Química e Geológica

50% 50%

Instituto Oceanográfico ­ IO

ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO – EERP

Referente à Graduação

Dos três departamentos da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto dois desenvolvem ações de

internacionalização na graduação. O Departamento de Enfermagem Geral e Especializada tem como

meta a realização de intercâmbio por 20% dos docentes e tem atingido esta meta principalmente por

meio de intercâmbios internacionais. Este departamento também oferece cursos e disciplinas por

meio de video conferência para escolas conveniadas nacionais e estrangeiras. Já o Departamento de

Enfermagem Materno ­ Infantil e Saúde Pública apresenta ações de internacionalização por meio do

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264

intercâmbio de alunos estrangeiros em suas disciplinas (Canadá e Angola) e também pelo envio de

alunos (principalmente para o Canadá).

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação todos os departamentos apresentam elevado grau de desenvolvimento do

programa de internacionalização, o que se dá por meio de: inpumeras publicações internaiconais;

realização de doutroados “sanduiche”; participação dos docentes no oferecimento de disciplinas em

escolas conveniadas; pesquisas colaborativas com universidades estrangeiras; participação na

formação de alunos estrangeiros, especialmente oriundos de países de lingua portuguesa e

espanhola; contratação temporária de professor visitante.

Referente à Pesquisa

Na pesquisa o quadro também é positivo. Todos os departamentos estão ligados a projetos conjuntos

de pesquisa com instituições estrangeiras, alto índice geral de publicações internacionais, realização

de intercâmbios para colaboração técnica e científica. Além disso, também ocorre a alta participação

de discentes e docentes da escola em eventos científicos no exterior, além da organização de

reuniões de abragência internacional.

A avaliação geral da escola revela a necessidade de incrementos para alcance de excelência no

processo de internacionalização, mas revela diferenciado grau de desenvolvimento quando

comparada a outras escolas da Universidade de São Paulo. ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO – EERP GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ERG – Dep. de Enfermagem Geral e Especializada ERM – Dep. de Enfermagem Materno ­ Infantil e Saúde Pública ERP – Dep. de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas

Escola de Enfermagem de Ribeirão Pr eto ­ EERP

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265

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – IB

Referente à Graduação

Os departamentos do Instituto de biociências não apresentaram nos relatórios nenhuma atividade

relativa a internacionalização em seus programas de graduação.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação os departamentos do instituto apresentam bom desenvolvimento da

internacionalização, especialmente pelo estabelecimento de inúmeros convênios internacionais com

instituições de ensino e institutos de pesquisa, e pelo alto índice de realização de estágios e

doutorados no exterior. Os departamentos com avançado grau de internacionalização são: o

Departamento de Botânica e o Departamento de Genética e Biologia Evolutiva. Ambos apresentam

grande incentivo para a busca por bolsas de intercâmbios internacionais de estágio o que tem

resultado na crescente participação de doutorandos em programas internacionais.

Referente à Pesquisa

Na pesquisa os departamentos do instituto também apresentaram ótimos índices, sendo que todos

possuem envolvimento em projetos de pesquisa conjunta com instituições estarngeiras e bom índice

de publicação internacional. Além disso, os departamentos melhor avaliados contam também com

alto fluxo de pesquisadores entre os laboratórios da USP e os estrangeiros. Adicionalmente, os

departamentos do instituto fomentam a colocação no cenário internacional por meio da particpação e

organização de reuniões científicas de alcance global.

A análise geral do instituto revelou grande preocupação com o desenvolvimento do processo da

internacionalização na pós­graduação e pesquisa, porém há carências de ações na graduação.

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – IB GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BIB – Dep. de Botânica BIE – Dep. de Ecologia BIF – Dep. de Fisiologia BIO – Dep. de Genética e Biologia Evolutiva BIZ – Dep. de Zoologia

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266

20%

80%

Instituto de Biociência ­ IB

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS – ICB

O Departamento de Ciências Biomédicas contou apenas com a avaliação de seis dos sete

departamentos que possui, ao passo que a avaliação do Departamento de Biologia Celular e do

desenvolvimento estava em branco.

Referente à Graduação

Na graduação houve uma divisão entre os tres departamentos que não apresentaram nenhum ação

relacionada a internacionalização e os três que desenvolveram algumas ações tal como recebimento

de alunos de intercâmbio pelo programa, participação em estágios no exterior e adequação do

conteúdo programático ao contexto global.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação a maioria dos departamentos mostra um bom desenvolvimento de ações de

internacionalização. Três departamentos apresentamram alto índice de atividades tais como: envio e

recebimento de alunos intercambistas para realização de doutorado, realização de estágio em

laboratórios estrangeiros e diversos convênios formalizados com escolas no exterior. Além disso, o

Departamento de Fisiologia e Biofísica está envolvido em diversos projetos conjuntos, incluindo um

Projeto Alfa que envolve diversas instituições Latino Americanas e Européias em seu

desenvolvimento. Os docentes deste mesmo departamento também têm conquistado diversas bolsas

para intercâmbios internacionais, garantindo a sustentação das ações de internacionalização.

Ressalta­se que o departamento de Farmacologia está implementando formalmente o projeto de

internacionalização e tem atingido as metas programadas.

Referente à Cultura e Extensão

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267

No referente a cultura e extensão os relatórios não apresentaram grande participação dos

departamentos.

A avaliação geral do instituto revela a existência de um network formalizado dos departamentos com as instituições no exterior o que propicia bons resultados para a avaliação e potencialidade para

incremento das áreas carentes, tal como graduação e cultura e extensão. INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS – ICB GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BMA – Dep. de Anatomia BMB – Dep. de Fisiologia e Biofísica BMC – Dep. de Biologia Celular e do Desenvolvimento BMF – Dep. de Farmacologia BMI – Dep. de Imunologia BMM – Dep. de Microbiologia BMP – Dep. de Parasitologia

20%

80%

Instituto Ciências Biomédicas ­ ICB

FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO – FCFRP

Referente à Graduação

A Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto não apresentou o desenvolvimento de

ações de internacionalização na graduação por seus três departamentos, porém estes citaram o

convênio de graduação existente entre a faculdade e a Duke University, EUA. Além disso, o

Departamento de Fisica e Quimica revelou incentivo à publicação internacional no âmbito da

graduação.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação os três departamentos apresentaram nível intermediário de desenvolvimento tendo

como fator comum a realização de doutorados “sanduiche”. Além disso, o Departamento de Ciências

Farmacêuticas e o Departamento de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas contam com

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268

a realização de estágios de seus alunos em escolas no exterior e também com o recebimento de

alunos estrangeiros.

Referente à Pesquisa

Na pesquisa todos os departamentos registram alto índice de desenvolvimento de projetos conjuntos

e de publicações no exterior, com destaque para o Departamento de Física e Química que publicou

no período de abordagem dos relatórios, 87% dos trabalhos em periódicos de circulação

internacional.

Além disso, todos os departamentos se mostraram comprometidos com a internacionalização de seus

programas. O Departamento de Ciências Farmacêuticas apresentou seu projeto de

internacionalização à Pro­Reitoria de Pós­Graduação em 2002 e tem seguido o planejamento a

atingido a maioria das metas. FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO – FCFRP GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 601 – Dep. de Física e Química 602 – Dep. de Ciências Farmacêuticas 604 – Dep. de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas

67%

33%

Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeir ão Preto ­

FCFRP

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO – FORP

Referente à Graduação

Dos cinco departamentos da Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto, dois apresentam­se em

nível intermediário e três em nível insatisfatório de internacionalização da graduação. Os

departamentos mais desenvolvidos no processo apresentam intercâmbio clínico e científico com

universidade inglesa, seis alunos desta universidade realizaram seus “elective projects” junto a este

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269

Departamento, um aluno da FORP se prepara para realizar estágio nesta universidade, publicações

de livros internacionalmente e convênios com a Colômbia e a Argentina.

Referente à Pós­Graduação:

Quanto à pós­graduação, três departamentos apresentam­se com bom nível internacional, um com

nível intermediário e um com nível insatisfatório. Os departamentos em que o processo encontra­se

bem desenvolvido têm­se ações como: pós­doutorado de docentes em instituições internacionais,

visitas de professores de diversos países, visitas realizadas a diversos países, intercâmbios, trabalhos

científicos e publicação de artigos em revistas internacionais, bolsas sanduíche, entre outras ações.

Referente à Pesquisa:

A pesquisa também está bem internacionalizada em três departamentos da unidade e em dois está em

nível intermediário. Os departamentos, de modo geral, possuem intercâmbios de pesquisa

internacionais, produções científicas em bom nível no exterior, cooperações com pesquisadores de

instituições mundiais e apresentações em congressos e palestras de âmbito internacional.

Referente à Cultura e Extensão:

A área de cultura e extensão está deficitária em todos os departamentos. A avaliação geral da

faculdade revela que está mais internacionalizada do que muitas outras da Universidade, porém

ainda faltam ações mais efetivas para melhorar o seu quadro. FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO – FORP (58) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 803 – Dep. de Morfologia, Estomatologia e Fisiologia 804 – Dep. de Odontologia Restauradora 805 – Dep. de Materiais Dentários e Prótese 806 – Dep. de Cirurgia, Traumatologia Buco – Maxilo – Facial e Periodontia 807 – Dep. de Clínica Infantil, Odontologia Preventiva e Social

60%

40%

Faculdade de Odontologia de Ribeir ão Pr eto ­ FORP

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270

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU – FOB

Referente à Graduação

Com relação à internacionalização da graduação da Faculdade de Odontologia de Bauru, observa­se

que apenas o departamento de Ciências Biológicas apresenta nível elevado de internacionalização.

Estando o departamento de Fonoaudiologia em nível intermediário e os demais em nível

insatisfatório. Os dois melhores departamentos possuem atividade como: intercâmbio de alunos,

participações de docentes e discentes em reuniões científicas internacionais, bolsas sanduíche,

participações em congressos, realização de convênios, entre outras atividades. Sendo que nos

relatórios dos departamentos de Dentística, Endodontia e Materiais Dentários e no de Estomatologia

nada consta em relação a graduação.

Referente à Pós­Graduação

Na pós­graduação há novamente o departamento de Ciências Biológicas em nível elevado de

internacionalização, três departamentos em nível intermediário e dois insatisfatórios. De forma geral,

todos os departamentos possuem consciência da importância de se integrarem internacionalmente

com outras instituições, prova disso é que apresentam incentivos para pós­doutoramento de docentes

no exterior, além de metas e ações para que o processo se concretize.

Referente à Pesquisa

A pesquisa é a área mais internacionalizada da unidade, apresentando quatro departamentos com

nível avançado e dois em nível intermediário de internacionalização. Dentre as principais atividades

dos departamentos observam­se os programas de doutorado sanduíche, pesquisas conjuntas com

docentes de outras instituições internacionais, convênios com vários países, publicações

internacionais, reuniões científicas, intercâmbios, entre outras atividades. Destacam­se as diversas

metas dos departamentos para aumentarem sua atuação internacional.

Referente à Cultura e Extensão

A Cultura e Extensão encontra­se deficitária em metade dos departamentos da unidade. Em linhas

gerais a Faculdade está em fase intermediária de internacionalização na maioria de seus

departamentos. Sendo o departamento de Ciências Biológicas o mais desenvolvido.

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271

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU – FOB (25) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BAB – Dep. de Ciências Biológicas BAD – Dep. de Dentística, Endodontia e Materiais Dentários BAE – Dep. de Estomatologia BAF – Dep. de Fonoaudiologia BAO – Dep. de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva BAP – Dep. de Prótese

67%

33%

Faculdade de Odontologia de Bauru ­ FOB

FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FO

Referente à Graduação

A área de graduação da Faculdade de Odontologia é uma das menos internacionalizadas, não

havendo nenhum departamento em nível regular no processo de internacionalização.

Referente à Pós­Graduação

A pós­graduação apresenta apenas o departamento de Ortodontia e Odontopediatria em nível

elevado de internacionalização. O departamento de Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilo ­

Faciais e o de Prótese estão em nível insatisfatório e os demais em nível regular. Porém, todos os

departamentos possuem metas de se tornarem internacionais e alguns deles incentivam o

aprimoramento de docentes no exterior, a visita de professores estrangeiros, as publicações

internacionais e o intercâmbio.

Referente à Pesquisa

Na área da pesquisa há dois departamentos internacionalizados, dois em níveis insatisfatórios e os

demais em níveis regulares. As ações que merecem destaque são: as publicações internacionais, os

convênios firmados com instituições de diversos países, os estágios e as visitais de professores do

exterior, os intercâmbios de docentes e discentes e os prêmios com apresentações em congressos

internacionais.

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272

Em linhas gerais os departamentos da unidade estão regularmente internacionalizados, sendo que

apenas dois dos sete departamentos estão em nível insatisfatório. FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FO (23) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ODC – Dep. de Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilo – Faciais ODD – Dep. de Dentística ODE – Dep. de Estomatologia ODM – Dep. de Biomateriais e Bioquímica Oral ODO – Dep. de Ortodontia e Odontopediatria ODP – Dep. de Prótese ODS – Dep. de Odontologia Social

71%

29%

Faculdade de Odontologia ­ FO

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273

6.2. Objetivo específico 2: Proposta de instrumento para diagnosticar as ações de

internacionalização da USP (desenvolvimento de questionário específico).

O questionário apresentado abaixo foi desenvolvido a partir das estruturas programáticas e

organizacioanis propostas por Knight (2004) que foram descritas neste trabalho no referencial

teórico. Os critérios de avaliação da CAPES para os programas de pós­graduação (considerados

internacionalizados) foram também incluídos e alocados no questionário de acordo com as estruturas

programáticas e organizacionais de Knight (2004).

Graduação − Variedade de cursos de língua estrangeira disponibilizados aos graduandos

− Número de intercambistas da graduação que saem do departamento para outros países

− Número de intercambistas que chegam ao departamento para a graduação

− Número de matérias da graduação ministradas em língua estrangeira.

− Há traduções de currículo e métodos de conversão de sistemas de crédito desenvolvidos no departamento? Se sim, para quais sistemas de crédito estão aptos a converter com facilidade?

− Há quesitos no processo de seleção de docentes para a graduação que reconheçam a experiência internacional? Se sim, quais são?

− O departamento/unidade desenvolve alguma atividade profissional (treinamento e desenvolvimento) com professores, funcionários e alunos que desenvolva suas habilidades e experiências internacionais/culturais tornando­os mais aptos para lidar com a internacionalização do ensino?

− Há mensuração de qualidade referente a intercâmbio de alunos de graduação? Como é feita?

− Qual o apoio financeiro fornecido aos programas destinados a internacionalização do departamento/unidade?

− Qual a porcentagem do corpo docente que apóia as intenções de internacionalização?

− Quais são os objetivos do departamento/unidade quanto a internacionalização?

− A internacionalização é discutida nos momentos de planejamento e criação de políticas do

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274

departamento/unidade? Se sim, o que se discute?

Pós­graduação − Número de doutorandos em programas sanduíche em instituições no exterior; (CAPES)

− Número de professores visitantes no departamento; (CAPES)

− Há estratégia organizacional ( sala, equipamento, recurso financeiro,) para receber os professores estrangeiros visitantes no departamento?

− O departamento desenvolve programas de pós­graduação tais como MINTER e DINTER?( CAPES)

− Número de convênios que possibilitam a dupla diplomação. (CAPES)

− Qual a avaliação qualitativa dos intercâmbios de docentes e discentes (baseado em freqüência, duração, mão dupla)? (CAPES)

− Quantidade de trabalhos publicados em eventos científicos e revistas especializadas internacionais; (CAPES)

− Número de dissertações e teses concluídas por docente com parceria de instituições estrangeiras; (CAPES)

− Número de participações dos docentes/discentes em eventos internacionais, seja com artigos, seja na organização; (CAPES)

− Qual a classificação dos artigos internacionais dos docentes publicados no último triênio? (CAPES)

− Há reconhecimento de publicações de docentes da instituição como co­autores em outros programas internacionais? (CAPES)

− Percentual de titulados no departamento que atuam em docência em faculdades internacionais; (CAPES)

− Percentual de titulados no departamento que atuam em universidades e centros de pesquisa internacionais; (CAPES)

− Número de docentes com pós­doutorado em instituições no exterior; (CAPES)

− Qual o apoio não financeiro fornecido aos intercambistas da pós­graduação (tanto aos que chegam ao departamento quanto aos que saem do departamento)?

− Número de intercambistas da pós­graduação que saem para outros países e número de

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intercambistas que chegam ao departamento para a pós­graduação.

− Número de matérias da pós­graduação ministradas em idioma estrangeiro.

− Qual o nível de participação dos docentes em associações científicas internacionais, corpo de pareceristas de periódicos internacionais e comissões organizadoras de eventos internacionais (alto, médio, baixo)? (CAPES)

Pesquisa − Número de professores e alunos de pós­graduação envolvidos em programas de intercâmbio

para pesquisa conjunta.

− Número de acordos internacionais que envolvam pesquisa conjunta.

− Número de conferências e seminários internacionais promovidas por professores do departamento.

− Número de projetos de pesquisa conjunta desenvolvidos com instituições estrangeiras. Informe o país, universidade, tema, número de pesquisadores envolvidos e número de publicações internacionais.

− O departamento oferece apoio para trabalhos internacionais e concessão de licenças para fins de estudo? Se sim, qual é o apoio oferecido?

− Nos casos em que os artigos forem o instrumento de publicação da área de conhecimento, qual foi o número de publicações (ISI) por docente em RDIDP? Qual foi o número de citações de artigos de docentes da unidade? (base ISI).

− Nos casos em que artigos não forem o instrumento tradicional de publicação dos resultados de pesquisa. Aponte a situação do departamento de acordo com o indicador usualmente empregado pela ara de conhecimento. Relacione os tipos de produção desenvolvidos com parceiros internacionais.

− Quais ações o departamento realizou que possibilitaram uma maior internacionalização das atividades de pesquisa?

− Houve atividades/projetos que, embora planejados, não foram viabilizados? Quais motivos? De que modo a universidade poderia contribuir para facilitar o desenvolvimento dessas atividades?

− Existe algum mecanismo interno do departamento que possibilite uma avaliação da atividade docente em termos de pesquisa com parceria internacional inclusive com o emprego de

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benefícios (ex. prêmios para publicação internacional) aos docentes da unidade?

− Qual o canal utilizado para divulgar as pesquisas com parcerias internacionais da instituição para a comunidade? (CAPES)

Cultura e Extensão − Número de parcerias que envolvem a participação de estudantes e professores estrangeiros

com grupos, ONGs, serviço comunitário e/ou projetos que envolvam trabalhos interculturais.

− Há algum treinamento fornecido a docentes e discentes?Ex.: treinamento sobre choque cultural e curso de línguas? Se sim, descreva­os.

− Há algum curso de extensão ou similar vinculado ao desenvolvimento de habilidades interculturais para discentes, docentes e funcionários? Se sim descreva­os.

− Número de programas e grupos de suporte aos intercambistas e visitantes internacionais.

− Número de eventos internacionais/ interculturais (campus).

− Número de clubes e associações de estudantes que trabalhem ativamente para a internacionalização da universidade.

− Há algum apoio a estudantes para a obtenção de visto, para os intercambistas visitantes e aos que saem do Brasil?

Informações Gerais − Quais os convênios ativos do departamento/unidade e qual a função (ex. pesquisa) do

convênio?

− Há políticas de recompensa (reconhecimento) para reforçar as contribuições dos professores que catalisam o estabelecimento de novos convênios/parcerias internacionais para o departamento?

Na seqüência, a tabela 3 (Relatório da CPA) tem a finalidade de comparar as perguntas elaboradas

para avaliar quantitativamente e qualitativamente as ações de internacionalização dos departamentos

da USP (objetivo específico 2), com as perguntas presentes nos Relatórios de Avaliação e

Acompanhamento 2007 (CPA) que foram respondidas pelos departamentos da USP. É possível notar

que no Relatório de Avaliação e Acompanhamento 2007 (CPA) há poucas perguntas que remetem

ao tema internacionalização. Um dos poucos exemplos é a pergunta “4.2.4 Indique os principais

convênios e intercâmbios nacionais e internacionais”. Há outras perguntas que remetem ao tema

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internacionalização, porém lhes falta foco, como no caso da pergunta “2.1.2 Como o Departamento

se compara aos congêneres nacionais e internacionais no que se refere à formação de alunos na

graduação”. Estas perguntas geraram respostas desfocadas e, portanto, de pouco aproveitamento para

este estudo.

Seguem, para ilustração, as perguntas do relatório da CPA enviado aos departamentos da USP

(tabela 3).

Tabela 3: Relatório da CPA (perguntas enviadas aos departamentos daa USP)

1 INFORMAÇÕES GERAIS

1.1 Perfil do Departamento

1.1.1 Descreva a atuação do Departamento segundo a ênfase em atividades de ensino, pesquisa e extensão. Explicite se a atuação do Departamento está em concordância com sua vocação. 1.1.2 Características do Departamento (em 2002). 1.1.2.1 No. de matrículas nos cursos do Departamento, por semestre: na graduação: 1o. SEM na graduação 2o SEM: na pós graduação Mestrado: na pós­graduação Doutorado: 1.1.2.2 No. de matrículas nas disciplinas oferecidas pelo Departamento, por semestre: na graduação 1o. SEM: na graduação 2o. SEM: na pós­graduação Mestrado: na pós­graduação Doutorado: 1.1.2.3 No. total de docentes: docentes em RDIDP: docentes em RTC: docentes Doutor ou acima: 1.1.2.4 No. de servidores não­docentes 1.1.2.5 Outras 1.1.3 Comente a adequação da infra­estrutura no que se refere a: 1.1.3.1 Biblioteca. 1.1.3.2 Informática. 1.1.3.3 Espaço Físico. 1.1.3.4 Outras: especificar.

1.2 Aspectos Gerais do Departamento

1.2.1 Indique as principais formas de avaliação acadêmica dos programas e cursos do Departamento. 1.2.2 Descreva as políticas administrativas e o papel desempenhado pelos docentes nesta área.

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1.2.3 Informe os Núcleos e/ou Centros vinculados ao Departamento e qual a sua contribuição para o desenvolvimento acadêmico do Departamento? 1.2.4 Como o Departamento gerencia os recursos orçamentários e os extra­orçamentários? 1.2.5 Comente a adequação dos sistemas de informações acadêmicas e administrativas. 1.2.6 Descreva os meios utilizados para a divulgação das atividades acadêmicas, administrativas e para o fortalecimento da identidade institucional do Departamento. 1.2.7 Qual o apoio esperado dos Órgãos Centrais para o aprimoramento das atividades administrativas?

1.3 Políticas de Recursos Humanos

1.3.1 Existe no Departamento uma política de contratação e concurso de ingresso na carreira dos docentes? Comente a sua adequação ao perfil do Departamento e aos seus projetos de desenvolvimento. 1.3.2 Informe os critérios do Departamento para a gestão de cargos.

1.3.2 Explicite as políticas para o desenvolvimento dos docentes no que se refere a: 1.3.3.1Recrutamento e integração de docentes recém contratados. 1.3.3.2 Estímulo ao aprimoramento e pós­doutoramento. 1.3.3.3 Engajamento institucional. 1.3.4 Existe no Departamento uma política para a contratação de servidores não­docentes? Comente. 1.3.5 Descreva as políticas para o desenvolvimento dos servidores não­docentes no que se refere a: 1.3.5.1 Recrutamento e integração dos servidores recém contratados. 1.3.5.2 Estímulo ao aprimoramento. 1.3.5.3 Engajamento institucional.

2 ENSINO DE GRADUAÇÃO

2.1 Aspectos Gerais da Graduação

2.1.1 Descreva as principais atividades e projetos de graduação e sua evolução nos últimos 10 anos. Comente as principais dificuldades encontradas neste período. 2.1.2 Como o Departamento se compara aos congêneres nacionais e internacionais no que se refere à formação de alunos na graduação. 2.1.3 Relacione os cursos e as respectivas vagas oferecidos pelo Departamento nos últimos 5 anos. 2.1.4 Existem cursos interdepartamentais ou interunidades oferecidos pelo Departamento? Quais? 2.1.5 Como se dá a integração entre os cursos oferecidos pelo Departamento? 2.1.6 Como se dá o relacionamento do Departamento com outras unidades e departamentos nas atividades de ensino de graduação? 2.1.7Relacione as inovações, iniciativas e tendências relevantes na graduação no que se refere a: 2.1.7.1 Novos cursos e disciplinas 2.1.7.2 Aumento do número de vagas. 2.1.7.3 Mudanças e flexibilização da estrutura curricular. 2.1.7.4 Renovação, atualização de disciplinas e utilização de novas metodologias de ensino. 2.1.7.5 Outras: especificar. 2.1.8 Como se dá a avaliação das disciplinas na graduação?

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2.2 O Corpo Discente na Graduação

2.2.1 Descreva as características sócio­econômicas dos alunos de graduação do Departamento. 2.2.2 Comente a evolução na relação candidato/vaga no vestibular nos últimos 5 anos nos cursos do Departamento. 2.2.3 Qual a evasão dos alunos de graduação nos últimos 5 anos? 2.2.4 Existem políticas para reduzir a evasão nos cursos oferecidos pelo Departamento? Comente. 2.2.5 Existe um sistema de acompanhamento do processo formativo dos alunos? Comente. 2.2.6 O Departamento tem algum relacionamento formal com os ex­alunos? Qual o sistema de acompanhamento de egressos? 2.2.7 Comente o desempenho dos formandos nos exames de classes profissionais, residências médicas e correlatos. 2.2.8 Comente as áreas ocupacionais que seus formandos têm encontrado e as habilidades requeridas.

2.3 Atividades, Programas e Projetos na Graduação

2.3.1 Descreva as formas de integração da graduação com a pós­graduação, a pesquisa e a extensão. 2.3.2 Como se dá o relacionamento do Departamento com a sociedade no que se refere às políticas de assistência, de inclusão social e prestação de serviços à comunidade? 2.3.3 Indique as iniciativas para a realização de cursos não presenciais. 2.3.4 Descreva as principais atividades extra­curriculares para a graduação. 2.3.5 Informe os principais convênios acadêmicos para a graduação. 2.3.6 Quais são os convênios mais relevantes com empresas, setores públicos e programas de estágios? 2.3.7 Relacione os principais projetos interdisciplinares. 2.3.8 Descreva os programas de monitorias e tutorias. 2.3.9 Existe no Departamento política para o apoio à edição de livros e outras publicações dirigidas ao ensino de graduação? Qual é essa política? 2.3.10 Existe no Departamento política para o apoio à produção de material didático tais como, filmes, vídeos, material on­line etc.? Qual é essa política?

2.4 Objetivos e Metas na Graduação

2.4.1 Relacione os principais objetivos e metas para a graduação para períodos de médio e longo prazos

(5 e 10 anos).

2.4.2 Comente as ações propostas para alcançar estes objetivos e metas.

2.4.3 Dentro da realidade orçamentária da USP, qual o apoio esperado dos Órgãos Centrais para

alcançar os objetivos e metas?

2.4.4 Explicite os principais indicadores que devem ser utilizados para o acompanhamento das ações,

dos objetivos e das metas propostas.

3.1 Aspectos Gerais da Pós­Graduação

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3.1.1 Descreva as principais atividades de pós­graduação coordenadas pelo Departamento nos últimos 10 anos. 3.1.2 Como o Departamento se compara aos congêneres nacionais e internacionais no que se refere à formação de recursos humanos. 3.1.3 Como se dá a integração nas atividades de pós­graduação no Departamento? E com outros departamentos e unidades? 3.1.4Comente as inovações, iniciativas e tendências relevantes do(s) programa(s) no que se refere a: 3.1.4.1 Novos programas. 3.1.4.2 Aumento do número de vagas. 3.1.4.3 Mudanças e flexibilização na estrutura curricular. 3.1.4.4 Renovação, atualização de disciplinas e utilização de novas metodologias de ensino. 3.1.4.5 Outras: especificar. 3.1.5 Como se dá a avaliação das disciplinas e dos programas de pós­graduação? 3.1.6 Informe e comente os resultados da avaliação da Capes nos últimos 10 anos. 3.1.7 Como ocorre a pós­graduação Lato­Senso no Departamento?

3.2 O Corpo Discente na Pós­Graduação

3.2.1 Descreva a política de distribuição de bolsas do Departamento. 3.2.2 Informe a evasão dos alunos de pós­graduação nos últimos 5 anos. 3.2.3 Existem políticas para reduzir a evasão nos cursos oferecidos pelo Departamento? Comente. 3.2.4 Qual a política referente ao tempo de titulação? 3.2.5 Relacione os serviços de apoio oferecidos pelo Departamento ao corpo discente (sem considerar aqueles oferecidos pela USP). 3.2.6 O Departamento possui algum relacionamento formal com os ex­alunos? Qual o sistema de acompanhamento de egressos dos cursos de pós­graduação? 3.2.7 Comente as áreas ocupacionais que seus formandos têm encontrado e as habilidades requeridas.

3.3 Atividades, Programas e Projetos na Pós­Graduação

3.3.1 Relacione os projetos para a internacionalização dos programas de pós­graduação do Departamento. 3.3.2 Indique os projetos em colaboração com outros departamentos e unidades da USP, com outras instituições públicas ou privadas e convênios relativos à pós­graduação.

3.4 Objetivos e Metas na Pós­Graduação

3.4.1 Relacione os principais objetivos e metas da pós­graduação para períodos de médio e longo prazos

(5 e 10 anos).

3.4.2 Comente as ações propostas para alcançar estes objetivos e metas.

3.4.3 Dentro da realidade orçamentária da USP, qual o apoio esperado dos Órgãos Centrais para

alcançar os objetivos e metas?

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281

3.4.4 Explicite os principais indicadores que devem ser utilizados para o acompanhamento das ações,

dos objetivos e das metas propostas.

4.1 Aspectos Gerais da Pesquisa

4.1.1 Trace um perfil das atividades de pesquisa do Departamento, descrevendo as principais áreas de atuação, os grupos e as principais linhas de pesquisa. 4.1.2 Como o Departamento se compara aos congêneres nacionais e internacionais na área da pesquisa. 4.1.3 Descreva a evolução da produção científica, tecnológica e artística do Departamento nos últimos 10 anos. 4.1.4 Comente os avanços científicos e os principais resultados na geração de novos conhecimentos, de novas tecnologias e as principais criações artísticas do Departamento. 4.1.5 Como é elaborada a política científica do Departamento? 4.1.6 Existe alguma iniciativa para aperfeiçoar e expandir o programa de iniciação científica do Departamento? Qual? 4.1.7 Indique, se houver, os setores que se beneficiam com os resultados das pesquisas realizadas no Departamento. 4.1.8 Quais as iniciativas para ampliar as aplicações da pesquisa do Departamento na solução de problemas da sociedade?

4.2 Atividades, Programas e Projetos na Pesquisa

4.2.1 Existe um programa para estimular o pós­doutorado no Departamento? Comente. 4.2.2 Quais as políticas para apoio à edição de livros e outras publicações de pesquisa? 4.2.3 Indique as principais reuniões científicas organizadas pelo Departamento. 4.2.4 Indique os principais convênios e intercâmbios nacionais e internacionais. 4.2.5 Indique os principais projetos acadêmicos do Departamento (Temáticos da Fapesp, Pronex e Projetos Integrados do CNPq, Projetos do PADCT, FINEP etc.). 4.2.6 Indique os principais projetos associados ao setor público e ao setor privado.

4.3 Objetivos e Metas na Pesquisa

4.3.1 Relacione os principais objetivos e metas da pesquisa para períodos de médio e longo prazos (5 e

10 anos).

4.3.2 Comente as ações propostas para alcançar estes objetivos e metas.

4.3.3 Dentro da realidade orçamentária da USP, qual o apoio esperado dos Órgãos Centrais para

alcançar os objetivos e metas?

4.3.4 Explicite os principais indicadores que devem ser utilizados para o acompanhamento das ações,

dos objetivos e das metas propostas.

5.1 Aspectos Gerais da Cultura e Extensão

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5.1.1 Descreva as principais atividades e projetos de cultura, extensão e prestação de serviços à comunidade e sua evolução nos últimos 10 anos, distinguindo as atividades que revertam benefícios financeiros para o Departamento. 5.1.2 Como o Departamento se compara aos congêneres nacionais e internacionais no que se refere à extensão e prestação de serviços à comunidade. 5.1.3 Como é elaborada a política de cultura, extensão e prestação de serviços do Departamento? 5.1.4 Comente as inovações e iniciativas mais relevantes nos últimos 10 anos.

5.2 Atividades de Cultura, Extensão e de Prestação de Serviços

5.2.1 Relacione os principais cursos e/ou disciplinas de extensão, especialização e divulgação e suas respectivas demandas. 5.2.2 Qual a importância e as consequências da participação do Departamento em consultorias e/ou assessorias a instituições públicas e particulares? 5.2.3 Comente a importância e as consequências da participação nas atividades de cultura e extensão para o desenvolvimento do Departamento. 5.2.4 Indique as principais atividades assistenciais, culturais e de divulgação da ciência e tecnologia do Departamento. 5.2.5 Indique os principais projetos em colaboração com outros departamentos e unidades da USP, com outras instituições, e convênios relativos à cultura e extensão. 5.2.6 Indique os textos, material didático, equipamentos e outros produtos criados no Departamento voltados para a comunidade externa à Universidade.

5.3 Objetivos e Metas na Cultura e Extensão

5.3.1 Relacione os principais objetivos e metas para as atividades de cultura e extensão para períodos de

médio e longo prazos (5 e 10 anos).

5.3.2 Comente as ações propostas para alcançar estes objetivos e metas.

5.3.3 Dentro da realidade orçamentária da USP, qual o apoio esperado dos Órgãos Centrais para

alcançar os objetivos e metas?

5.3.4 Explicite os principais indicadores que devem ser utilizados para o acompanhamento das ações,

dos objetivos e das metas propostas.

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6.3. Objetivo específico 3: Proposta de um método de visualização que permita comparar as ações

do processo de internacionalização entre os 208 departamentos da USP;

Este estudo teve como propósito auxiliar no gerenciamento das informações acerca das ações de

internacionalização dos departamentos da USP. Desta forma, optou­se pelo desenvolvimento de

tabelas e gráficos coloridos a fim de facilitar a visualização e comparação entre os diferentes

estágios de internacionalização dos departamentos.

ÁREA DE CONHECIMENTO: BIOLÓGICAS

FACULDADE MEDICINA – FM FACULDADE MEDICINA – FM GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL MCG – Dep. de Cirurgia MCM – Dep. de Clínica Médica MCP – Dep. de Cárdio – Pneumologia MDR – Dep. de Radiologia MDT – Dep. de Dermatologia MFT – Dep. de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional MGT – Dep. de Gastroenterologia MIP – Dep. de Moléstias Infecciosas e Parasitárias MLS – Dep. de Medicina Legal, Ética Méd. e Med. Social e do Trabalho MNE – Dep. de Neurologia MOF – Dep. de Oftalmologia e Otorrinolaringologia MOG – Dep. de Obstetrícia e Ginecologia MOT – Dep. de Ortopedia e Traumatologia MPE – Dep. de Pediatria MPR – Dep. de Medicina Preventiva MPS – Dep. de Psiquiatria MPT – Dep. de Patologia

53%

47%

Faculdade de Medicina ­ FM

FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA – FSP

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FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA – FSP GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL HEP – Dep. de Epidemiologia HNT – Dep. de Nutrição HSA – Dep. de Saúde Ambiental HSM – Dep. de Saúde Materno – Infantil HSP – Dep. de Prática de Saúde Pública

60%

40%

Faculdade de Saúde Pública ­ FSP

ESCOLA DE ENFERMAGEM – EE ESCOLA DE ENFERMAGEM – EE GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ENC – Dep. de Enfermagem Médico – Cirúrgica ENO – Dep. de Orientação Profissional ENP – Dep. de Enfermagem Materno – Infantil e Psiquiátrica ENS – Dep. de Enfermagem em Saúde Coletiva

Escola de Enfermagem ­ EE

FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF

FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS – FCF GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL FBA – Dep. de Alimentos e Nutrição Experimental FBC – Dep. de Análises Clínicas e Toxicológicas FBF – Dep. de Farmácia FBT – Dep. de Tecnologia Bioquímico – Farmacêutica

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285

25%

75%

Faculdade de Ciências Farmacêuticas ­ FCF

FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA – FMVZ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA – FMVZ GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL VCI – Dep. de Cirurgia VCM – Dep. de Clínica Médica VNP – Dep. de Nutrição e Produção Animal VPS – Dep. de Medicina Veterinária Preventiva e Saúde Animal VPT – Dep. de Patologia VRA – Dep. de Reprodução Animal

67%

33%

Faculdade de Medicina Veter inár ia e Zootecnia ­ FMVZ

FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – FMRP FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO – FMRP GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL

RAL – Dep. de Biomecânica, Medicina e Reabilitação do Aparelho Locomotor RBI – Dep. de Bioquímica e Imunologia RBP – Dep. de Biologia Celular, Molecular e Bioagentes Patogênicos RCA – Dep. de Cirurgia e Anatomia RCM – Dep. de Clínica Médica RFA – Dep. de Farmacologia RFI – Dep. de Fisiologia RGE – Dep. de Genética RGO – Dep. de Ginecologia e Obstetrícia RMS – Dep. de Medicina Social RNP – Dep. de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica ROO – Dep. de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cir. da Cabeça e Pescoço RPA – Dep. de Patologia RPP – Dep. de Puericultura e Pediatria

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286

29%

71%

Faculdade de Medicina de Ribeir ão Preto ­ FMRP

INSTITUTO OCEANOGRÁFICO – IO

INSTITUTO OCEANOGRÁFICO – IO GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL IOB – Dep. de Oceanografia Biológica IOF – Dep. de Oceanografia Física, Química e Geológica

50% 50%

Instituto Oceanográfico ­ IO

ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO – EERP ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO – EERP GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ERG – Dep. de Enfermagem Geral e Especializada ERM – Dep. de Enfermagem Materno ­ Infantil e Saúde Pública ERP – Dep. de Enfermagem Psiquiátrica e Ciências Humanas

Escola de Enfermagem de Ribeirão Pr eto ­ EERP

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – IB

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287

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – IB GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BIB – Dep. de Botânica BIE – Dep. de Ecologia BIF – Dep. de Fisiologia BIO – Dep. de Genética e Biologia Evolutiva BIZ – Dep. de Zoologia

20%

80%

Instituto de Biociência ­ IB

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS – ICB

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS – ICB GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BMA – Dep. de Anatomia BMB – Dep. de Fisiologia e Biofísica BMC – Dep. de Biologia Celular e do Desenvolvimento BMF – Dep. de Farmacologia BMI – Dep. de Imunologia BMM – Dep. de Microbiologia BMP – Dep. de Parasitologia

20%

80%

Instituto Ciências Biomédicas ­ ICB

FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO – FCFRP

FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO – FCFRP GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 601 – Dep. de Física e Química 602 – Dep. de Ciências Farmacêuticas 604 – Dep. de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas

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288

67%

33%

Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeir ão Preto ­

FCFRP

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO – FORP FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO – FORP (58) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 803 – Dep. de Morfologia, Estomatologia e Fisiologia 804 – Dep. de Odontologia Restauradora 805 – Dep. de Materiais Dentários e Prótese 806 – Dep. de Cirurgia, Traumatologia Buco – Maxilo – Facial e Periodontia 807 – Dep. de Clínica Infantil, Odontologia Preventiva e Social

60%

40%

Faculdade de Odontologia de Ribeir ão Pr eto ­ FORP

FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU – FOB FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE BAURU – FOB (25) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL BAB – Dep. de Ciências Biológicas BAD – Dep. de Dentística, Endodontia e Materiais Dentários BAE – Dep. de Estomatologia BAF – Dep. de Fonoaudiologia BAO – Dep. de Odontopediatria, Ortodontia e Saúde Coletiva BAP – Dep. de Prótese

67%

33%

Faculdade de Odontologia de Bauru ­ FOB

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289

FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FO FACULDADE DE ODONTOLOGIA – FO (23) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL ODC – Dep. de Cirurgia, Prótese e Traumatologia Maxilo – Faciais ODD – Dep. de Dentística ODE – Dep. de Estomatologia ODM – Dep. de Biomateriais e Bioquímica Oral ODO – Dep. de Ortodontia e Odontopediatria ODP – Dep. de Prótese ODS – Dep. de Odontologia Social

71%

29%

Faculdade de Odontologia ­ FO

ÁREA DE CONHECIMENTO: EXATAS

ESCOLA POLITÉCNICA ESCOLA POLITÉCNICA – EP (03) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL PCC – Dep. de Engenharia de Construção Civil PCS – Dep. de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais PEA – Dep. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas PEF – Dep. de Engenharia de Estruturas e Geotécnica PHD – Dep. de Engenharia Hidráulica e Sanitária PME – Dep. de Engenharia Mecânica PMI – Dep. de Engenharia de Minas e de Petróleo PMR – Dep. de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos PMT – Dep. de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PNV – Dep. de Engenharia Naval e Oceânica PQI – Dep. de Engenharia Química PRO – Dep. de Engenharia de Produção PSI – Dep. de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PTC – Dep. de Engenharia de Telecomunicações e Controle PTR – Dep. de Engenharia de Transportes

47%

40%

13%

Escola Politécnica ­ IP

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290

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” – ESALQ (11) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL LAN – Dep. de Agroindustria, Alimentos e Nutrição LCB – Dep. de Ciências Biológicas LCE – Dep. de Ciências Exatas LCF – Dep. de Ciências Florestais LEF – Dep. de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola LER – Dep. de Engenharia Rural LES – Dep. de Economia, Administração e Sociologia LGN – Dep. de Genética LSO – Dep. de Ciência do Solo LPV – Dep. de Produção Vegetal LZT – Dep. de Zootecnia

46%

36%

18%

Escola Super ior de Agr icultur a ' 'Luiz de Queir oz' ' ­ ESALQ

INSTITUTO ASTRONÔMICO E GEOFÍSICO

INSTITUTO ASTRONÔMICO E GEOFÍSICO – IAG (14) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL ACA – Dep. de Ciências Atmosféricas AGA – Dep. de Astronomia AGG – Dep. de Geofísica

67%

33%

Instituto Astr onômico e Geofísico ­ IAG

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO – FAU (16) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL AUH – Dep. de História da Arquitetura e Estética do Projeto AUP – Dep. de Projetos AUT – Dep. de Tecnologia da Arquitetura

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291

67%

33%

Faculdade de Arquitetur a e Urbanismo ­ FAU

ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS – EESC (18) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL SAP – Dep. de Arquitetura e Urbanismo SEL – Dep. de Engenharia Elétrica SEM – Dep. de Engenharia Mecânica SEP – Dep. de Engenharia de Produção SET – Dep. de Engenharia de Estruturas SGS – Dep. de Geotecnia SHS – Dep. de Hidráulica e Saneamento SMM – Dep. de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística STT – Dep. de Transportes

67%

22%

11%

Escola de Engenhar ia de São Car los ­ EESC

INSTITUTO DE FÍSICA INSTITUTO DE FÍSICA – IF (43) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL FAP ­ Dep. de Física Aplicada FEP – Dep. de Física Experimental FGE – Dep. de Física Geral FMA – Dep. de Física Matemática FMT – Dep. de Física dos Materiais e Mecânica FNC – Dep. de Física Nuclear

100%

Instituto de Física ­ IF

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292

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS – IG (44) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL GMG – Dep. de Mineralogia e Geotectônica GSA – Dep. de Geologia Sedimentar e Ambiental

50% 50%

Instituto de Geociências ­ IG

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA

75%

25%

Instituto de Matemática e Estatística ­ IME

INSTITUTO DE QUÍMICA

INSTITUTO DE QUÍMICA – IQ (46) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL QBQ – Dep. de Bioquímica QFL – Dep. de Química Fundamental

50% 50%

Instituto de Química ­ IQ

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA – IME (45) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL MAC – Dep. de Ciência da Computação MAE – Dep. de Estatística MAP – Dep. de Matemática Aplicada MAT – Dep. de Matemática

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293

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA

Devido ao não preenchimento do relatório da CPA, por parte da Escola de Engenharia de Lorena,

não foi possível avaliar a situação do processo e das ações de internacionalização.

INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS

50% 50%

Instituto de Química de São Car los ­ IQSC

INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS

INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS – IFSC (76) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL FCM – Dep. de Física e Ciência dos Materiais FFI – Dep. de Física e Informática

50% 50%

Instituto de Física de São Car los ­ IFSC

ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – EEFE (39) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL EFB – Dep. de Biodinâmica do Movimento do Corpo Humano EFE – Dep. de Esporte EFP – Dep. de Pedagogia do Movimento do Corpo Humano

INSTITUTO DE QUÍMICA DE SÃO CARLOS – IQSC (75) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL SQF – Dep. de Físico – Química SQM – Dep. de Química e Física Molecular

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294

67%

33%

Escola de Educação Física e Espor te ­ EEFE

FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS

FACULDADE DE ZOOTECNIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS – FZEA (74) Graduação Pós­graduação Pesquisa Dep e Cult/Extensão Programáticas Organizacionais CAPES TOTAL ZAB – Dep. de Ciências Básicas ZAZ – Dep. de Zootecnia ZEA – Dep. de Engenharia de Alimentos

67%

33%

Faculdade de Zootecnia e Engenhar ia de Alimentos ­ FZEA

ÁREA DE CONHECIMENTO: HUMANAS

FACULDADE DE DIREITO ­ FD FACULDADE DE DIREITO – FD (02) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL DCO – Dep. de Direito Comercial DCV – Dep. de Direito Civil DEF – Dep. de Direito Econômico – Financeiro DES – Dep. de Direito do Estado DFD – Dep. de Filosofia e Teoria Geral do Direito DIN – Dep. de Direito Internacional DPC – Dep. de Direito Processual DPM – Dep. de Direito Penal, Medicina Forense e Criminologia DTB – Dep. de Direito do Trabalho e da Seguridade Social

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295

100%

Faculdade de Dir eito ­ FD

FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS – FFLCH FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS – FFLCH (08) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL FLA – Dep. de Antropologia FLC – Dep. de Letras Clássicas e Vernáculas FLF – Dep. de Filosofia FLG – Dep. de Geografia FLH – Dep. de História FLL – Dep. de Lingüística FLM – Dep. de Letras Modernas FLO – Dep. de Letras Orientais FLP – Dep. de Ciência Política FLT – Dep. de Teoria Literária e Literatura Comparada FSL – Dep. de Sociologia

64%

36%

Faculdade de Filosofia ,Letr as e Ciências Humanas ­ FFLCH

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇAO E CONTABILIDADE – FEA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE – FEA (12) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL EAC – Dep. de Contabilidade e Atuária EAD – Dep. de Administração EAE – Dep. de Economia

100%

Faculdade de Economia, Administr ação e Contabilidade ­

FEA

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296

ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES – ECA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES – ECA (27) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL CAC – Dep. de Artes Cênicas CAP – Dep. de Artes Plásticas CBD – Dep. de Biblioteconomia e Documentação CCA – Dep. de Comunicações e Artes CJE – Dep. de Jornalismo e Editoração CMU – Dep. de Música CRP – Dep. de Relações Públicas, Propaganda e Turismo CTR – Dep. de Cinema, Rádio e Televisão

100%

Escola de Comunicação e Ar tes ­ ECA

INSTITUTO DE PSICOLOGIA – IP

INSTITUTO DE PSICOLOGIA – IP (47) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL PSA – Dep. de Psicologia da Aprendizagem, do Desenv. e da Personalidade PSC – Dep. de Psicologia Clínica PSE – Dep. de Psicologia Experimental PST – Dep. de Psicologia Social e do Trabalho

75%

25%

Instituto de Psicologia ­ IP

FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE

FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FE (48) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL EDA – Dep. de Administração Escolar e Economia da Educação EDF – Dep. de Filosofia da Educação e Ciência da Educação EDM – Dep. de Metodologia do Ensino e Educação Comparada

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297

100%

Faculdade de Educação ­ FE

INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇAO – ICMC INSTITUTO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DE COMPUTAÇÃO – ICMC (55) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL SCC – Dep. de Ciências de Computação SMA – Dep. de Matemática SME – Dep. de Matemática Aplicada e Estatística SSC – Sistemas de Computação

75%

25%

Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação ­ ICMC

FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO – FFCLRP FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO – FFCLRP (59) GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL 591 – Dep. de Física e Matemática 592 – Dep. de Biologia 593 – Dep. de Química 594 – Dep. de Psicologia e Educação

100%

Faculdade de Filosofia, Ciências e Letr as de Ribeir ão Pr eto ­ FFCLRP

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298

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO

PRETO – FEARP

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIB. PRETO (81)GRADUAÇÃO PÓS­GRADUAÇAO PESQUISA DEP E CULT/EXTENSÃO PROGRAMÁTICAS ORGANIZACIONAIS CAPES TOTAL RAD – Dep. de Administração RCC – Dep. de Contabilidade REC – Dep. de Economia

67%

33%

Faculdade de Economia, Administr ação e Contabilidade de

Ribeir ão Pr eto ­ FEARP

ESCOLA DE ARTES CÊNICAS E HUMANIDADES – USP LESTE

Nada Consta nos relatórios.

INSTITUTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Nada Consta nos relatórios

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299

7. Conclusões

Com relação à internacionalização da graduação a Universidade de São Paulo apresenta­se bastante

deficitária em praticamente todas as unidades. Exceção feita à Escola Politécnica que apresenta 11

dos 15 departamentos da unidade com elevado grau de internacionalização; ao Instituto de

Matemática e Estatística apresenta 3 dos seus 4 departamentos com nível avançado no processo; a

Escola de Educação Física e Esportes com 100% de seus departamentos internacionalizados e, a

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade que possui 2 dos 3 departamentos em grau

avançado no processo. Desta forma, pode­se observar que a área de conhecimento onde o processo

de internacionalização encontra­se mais avançado é a de exatas. Na área de Biológicas tem­se um

grande potencial em relação a Faculdade de Medicina, porém esta apresenta um bom nível neste

processo, pelo menos na graduação. E em relação à área de Humanas a unidade que se destaca por

seu nível internacional é a FEA/SP. Os departamentos, de um modo geral, demonstram a intenção de

iniciar ou intensificar as ações para promover a internacionalização, porém, o que foram observados

nos relatórios são ações desconexas, não só entre as unidades de um mesmo campus, mas também

entre os departamentos da mesma unidade.

Na pós­graduação a situação referente à internacionalização encontra­se em melhor estágio, pois a

maioria dos departamentos apóia o avanço do processo. As ações são mais efetivas e integradas, os

departamentos possuem maior número de convênios tanto para docentes, como para discentes; há

publicações internacionais; incentivos ao doutorado sanduíche; participações em conferências e

simpósios científicos internacionais. As unidades mostram­se mais preocupadas em aumentar o nível

internacional da pós­graduação de seus departamentos, o que é comprovado pelo número de metas

para alcançar este objetivo. Vale observar que as metas dos departamentos são bastante diferentes,

mas na maioria deles há alguma ação para intensificar o processo. Entretanto, há alguns

departamentos que não citam as ações que pretendem adotar para alcançar seus objetivos, indicando

que o departamento não tem uma estratégia muito bem definida de como atuar em prol da

internacionalização. Em relação aos incentivos, observa­se que na pós­graduação há maiores

incentivos para a internacionalização, seja para a realização de pós­doutoramento ou estágios no

exterior de seus docentes, seja para publicações internacionais.

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300

Na pesquisa a internacionalização também se encontra em melhor estágio quando comparada à

graduação. As ações mais efetivas são os apoios às pesquisas conjuntas, participações em congressos

internacionais, intercâmbio de pesquisadores e publicações internacionais. Observou­se que as

unidades estão preocupadas com as suas inserções internacionais, pois grande parte dos

departamentos apresenta metas para aumentá­las. Porém, o mesmo problema encontrado na pós­

graduação pode ser observado na pesquisa, ou seja, nem todos os departamentos que citam metas

indicam as respectivas ações para alcançá­las. Outro aspecto semelhante à pós­graduação são os

apoios que as unidades procuram oferecer para que seus docentes realizem estágios e pesquisas

conjuntas com instituições do exterior, intercâmbio de pesquisadores, convênios, e palestras. No

entanto, essas ações ainda são tímidas perto do potencial que a Universidade de São Paulo possui

para incrementar suas políticas de internacionalização e melhorar a sua posição no cenário

internacional.

Com relação à Cultura e Extensão as ações apresentadas pelas unidades e departamentos são quase

inexistentes. Salvo raríssimas exceções feitas a alguns departamentos que oferecem prestação se

serviços à comunidade de estudantes e professores estrangeiros, ou participação de docentes em

assessorias a associações internacionais.

Em resumo, a Pós­graduação e a Pesquisa das unidades da USP encontram­se em estágio mais

avançado de internacionalização enquanto a Graduação e, principalmente a Cultura e Extensão

necessitam de grande desenvolvimento para integrar­se a este processo. A maioria das unidades

mostra­se ciente da importância deste processo no contexto atual, no entanto, demonstram grande

expectativa em relação aos órgãos centrais da Universidade, pois necessitam de apoios de natureza

burocrática (estatuto da USP adequado para acolher as mudanças necessárias decorrentes da

internacionalização), recursos para a infra­estrutura (suporte para recepção ao professor e estudantes

estrangeiros) e recursos financeiros para intensificar o processo de internacionalização.

Contribuições Práticas do Estudo

Foi demonstrado pelos resultados deste estudo que alguns dos departamentos estão realmente

comprometidos na internacionalização de seus cursos e reconhecem a importância da troca de

conhecimentos técnicos e culturais proporcionada pela internacionalização. Este fato é comprovado

pelos departamentos na medida em que destacam, em seus relatórios, suas metas de

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301

internacionalização. No entanto, os departamentos enfatizam a necessidade do apoio contínuo da

Comissão de Cooperação Internacional (CCint) ligada à reitoria, bem como da necessidade de

políticas formais que promovam as estratégias organizacionais (formação de recursos humanos e

dotação orçamentária) para que o processo de internacionalização possa ser sustentável.

Outro ponto importante a ser destacado é o papel catalisador desempenhado pelos professores no

contato com as IES estrangeiras, seja por meio de cursos de pós­graduação, doutorado sanduíche ou

participação em congressos internacionais. Apesar de serem, na maioria dos casos contatos

informais, caracterizam­se como um potencial para estabelecimento de novos convênios. No entanto,

para que esta rede de trabalho possa ser aproveitada é necessária uma estrutura organizacional ­

proposta por Knight (2004) – ou seja, a existência de um sistema de comunicação e coordenação

estruturada entre professores e escritórios das CCints, possibilitando o estabelecimento de convênios

futuros. É necessário que os contatos informais estabelecidos com IES não se vinculem somente ao

professor, mas sim ao departamento e/ou unidade, garantindo uma maior sustentabilidade do

processo de internacionalização (Miura 2006). A utilização de estratégias programáticas e

organizacionais de governança e de operações contribuiria para que houvesse maior organização e

continuidade dos contatos dos docentes com IES estrangeiras.

Observou­se também que a realização de pesquisas conjuntas, ­ presente em alguns departamentos

cujo processo de internacionalização se encontra mais consolidado ­, proporciona benefícios

evidentes na medida em que envolve alunos de graduação, pós­graduação e professores, além de

indicar a existência de parcerias internacionais mais consistentes.

Segundo Miura (2006), pode­se afirmar que os programas de duplo­diploma são considerados um

estágio mais elaborado e complexo dos convênios que envolvem intercâmbio de alunos de

graduação (Escola Politécnica, FEA/SP). No caso da Escola Politécnica, esta ação de

internacionalização tem proporcionado excelentes resultados em termos do número crescente de

intercambistas interessados nos benefícios oriundos do programa de duplo­diploma.

De modo geral, observou­se uma expressiva ausência de estratégias organizacionais (recursos

humanos e financeiros) na maioria dos departamentos e, mesmo quando existentes apresentam­se

muito aquém das estratégias sugeridas por Knight (2004). A maioria das unidades da USP não

demonstrou uma coordenação e integração entre a Graduação, Pós­graduação, Pesquisa e Cultura e

Extensão nas ações e esforços em prol da internacionalização. Este fato pode ser considerado o mais

preocupante tendo em vista que a internacionalização de uma IES deve ser concebida como um

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302

processo (Knight, 2004), ou seja, as diversas etapas da internacionalização devem ser integradas e

constantemente avaliadas.

Limitações da Pesquisa de Campo e Recomendações para Futuras Pesquisas

O estudo teve como limitação a sua base de dados, pois foram consultados os relatórios da Comissão

Permanente de Avaliação (CPA) dos 208 departamentos da USP. Partiu­se da premissa de que havia

informações referentes às ações relacionadas à internacionalização, fato este correto. No entanto,

como as perguntas do relatório da CPA não foram elaboradas fundamentalmente para esta

finalidade, muitos departamentos não mencionaram explicitamente as ações para promover a

internacionalização. Desta forma, percebe­se que apesar deste problema, inúmeras ações foram

mencionadas, permitindo uma primeira avaliação e revelando a necessidade de se construir um

instrumento específico que possa diagnosticar o verdadeiro estágio de internacionalização dos

departamentos da USP.

Como recomendações para futuras pesquisas podem ser elencadas:

• Desenvolvimento de indicadores qualitativos e quantitativos de qualidade

• Definição dos parâmetros de identificação da qualidade no processo de internacionalização de

instituições de ensino superior

• Definição dos parâmetros de identificação da qualidade do processo de internacionalização de

instituições de ensino superior de universidades localizadas em países emergentes (benchmark com outras IES nacionais e internacionais);

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303

8. Bibliografia

DE WIT, H. Rationales for Internationalization of Higher Education. Millenium 3, no. 11: 11­19, 1998e.

DE WIT, H. Internationalization of higher education in the United States and Europe. Westport, CT: Greenwood, 2002.

EATON, Judith S. – An Overview of U.S. Accreditation – Council of Higher Education Accreditation – 2006, <http://www.chea.org/pdf/OverviewAccred_rev0706.pdf>

HIGHER EDUCATION STATISTICS AGENCY (HESA)– Performance Indicators 2006/07 <http://www.hesa.ac.uk/index.php?option=com_content&task=view&id=1166&Itemid=141>

KNIGHT, J. An Internationalization Model: Responding to New Realities and Challenges. In: Hans de Wit et al. (Eds), Higher Education in Latin America: The International Dimension. Washington, D.C.: The World Bank, 2005.

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9. ANEXO 1

Critérios de Avaliação da CAPES

A avaliação da CAPES tem caráter diagnóstico recebendo também o apoio e incentivo dos cursos

melhor qualificados. Esta avaliação deve ser sistematicamente acompanhada de medidas orientadas

para a consolidação ou a recuperação dos programas que tiverem obtido qualificações mais baixas. A

valorização e a sustentação de um processo de avaliação continuada, em uma sociedade democrática,

dependem de seus pares, mas, sobretudo do retorno construtivo de seus resultados. Se a avaliação se

define como diagnóstica, deve ser evitado o caráter punitivo e reforçado seu aspecto educativo, de

detectar pontos críticos e encaminhar propostas para que possam ser trabalhadas. Assumindo uma

função formativa, a avaliação não deve ser usada para descredenciar programas, mas para detectar os

problemas eventualmente existentes e para definir as medidas apropriadas ao seu aperfeiçoamento. A

CAPES propõe uma avaliação diagnóstica e continuada, como um esquema de acompanhamento da

situação dos programas de pós­graduação.

Sobre a flexibilização do modelo

O modelo de avaliação da CAPES é bastante homogeneizador e tende a uma padronização dos

programas. Várias alternativas ajudariam a flexibilizar a sistemática de avaliação, enfatizando seu

caráter diagnóstico e respeitando as especificidades dos programas. Além disso, é preciso que haja

uma revisão dos quesitos e itens que compõem o instrumento de avaliação, que possa ser revisada a

cada ano. Os itens básicos da avaliação devem ser claramente especificados, mas não fechados,

havendo espaço para criação e pontuação de itens novos, na medida em que diferentes cursos

possuam especificidades não contempladas nos itens predeterminados (como, por exemplo, a relação

graduação, pós­graduação e os convênios inter­institucionais). Não se considera obrigatório que

todas as áreas sejam avaliadas com os mesmos critérios. A flexibilidade pode ocorrer no momento de

elaboração dos pareceres finais da avaliação: cursos consolidados devem ser analisados num bloco,

programas com mestrado e doutorado em outro.

Sobre os componentes da avaliação

O modelo atual está baseado fundamentalmente na avaliação externa e centrado nos produtos. No

caso dos programas de pós­graduação, é preciso ter presente que se está avaliando um processo

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educacional, formativo, e não medindo e pesando produtos produzidos por técnicos e cientistas, este

sim objeto de ponderação das agências de fomento científico e tecnológico. No caso dos mestrados e

doutorados, trata­se de cursos, de atividades de formação de pessoas que poderão vir a ser, ou não,

cientistas e pesquisadores, como também profissionais atuantes no ensino superior e em outras

instituições sociais ou empresariais. Como se trata de avaliar um processo educativo, a auto­

avaliação do programa ou do curso tem sido um elemento significativamente considerado pelas

Comissões de Avaliação. Na mesma perspectiva, a contribuição social de um programa deve ser

elemento importante para a avaliação. É preciso definir os indicadores dessa contribuição, no caso da

educação: formação de quadros para o ensino superior; formação de quadros para a gestão de

instituições públicas e movimentos sociais; vinculação com a rede pública de ensino fundamental e

médio; outras atuações significativas de extensão universitária etc. Também devem ser considerados:

participação em conselhos de educação e cultura nacionais, estaduais e municipais; participação em

comitês e associações científicas; assessoria a escolas, redes de ensino e movimentos sociais e

sindicais. Em particular, se o programa colaborou na organização de outros programas de pós­

graduação e se se constituiu em referência para outros centros de pesquisa, nacionais e

internacionais. Informações precisas sobre o destino dos egressos também são fundamentais.

Sobre a escala adotada

A escala de notas utilizada pela CAPES é um ponto delicado porque os conceitos ou as notas são o

que vem a público; resumem­se todos os frutos e todas as dificuldades, superadas ou não, de um

curso ou programa a uma letra ou a um número. Os apoios são concedidos ou negados em função

desses "abstratos". A escala compreende um intervalo de 1 a 7 onde as descrições em cada posição

possibilitam uma visão clara de cada ponto. Dessa forma, o resultado de avaliação dos programas

seria uma síntese do diagnóstico realizado – mesmo que descrita numericamente – e traçaria um

perfil do desempenho em cada quesito.

A descrição de um indicador deve sempre contemplar os critérios de abrangência, as fontes onde ele

deve ser coletado ou mesmo os procedimentos de coleta empregados, a apresentação do modelo de

avaliação com a descrição de indicadores poderia apresentar os seguintes elementos: a) identificação

do indicador; b) descrição do que é, o que pretende refletir, os limites e possibilidades da medida; c)

associações previstas com os indicadores; d) critérios ou perspectivas em termos do alcance

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esperado; e) fontes de coleta a serem privilegiadas ou os procedimentos de cálculo; f) pontos de

variabilidade possíveis de serem atribuídos.

Relação mestrado e doutorado

Para a área de educação, o modo de conceber o mestrado e o doutorado e a relação entre ambos

merecem ampla discussão. A intenção da CAPES e do CNPq é privilegiar o doutorado de caráter

acadêmico e evoluir para mestrados "temáticos" e de caráter profissionalizante, assim como romper

com a relação seqüencial entre eles.

Relação pós­graduação/graduação

Para a área de educação, a pós­graduação está inserida no sistema de ensino. Não é mais um nível,

mas deve articular­se intimamente com a graduação. A rigor, nesse momento, essa articulação é um

elemento de especial relevância e admite múltiplas configurações e estratégias. Além do simples

registro da carga horária dos professores dedicada a aulas na graduação e na pós, além da orientação

de monografias de alunos da graduação e de dissertações e teses na pós, há outras ações que não estão

sendo captadas pelo ColetaCAPES. Por exemplo: a monitoria de alunos da pós em aulas da graduação,

como parte de sua formação docente ou co­orientando projetos de alunos de graduação; o

envolvimento de professores, pós­graduandos e graduandos em projetos de pesquisa e de extensão,

assim como em disciplinas específicas que enfatizam teorias e métodos de pesquisa; a incorporação de

professores da graduação, ao lado de monitores, bolsistas de apoio técnico ou do PET, em núcleos e

centros de pesquisa. É preciso que haja a efetiva ponderação dessas ações na avaliação dos programas.

Condições de infra­estrutura

A Comissão Internacional convocada em meados de 1996 para rever a sistemática de avaliação da

CAPES destacou que as condições de infra­estrutura ­ bibliotecas, equipamentos (como vídeos,

filmadoras, computadores, impressoras, redes) e salas de pesquisa para os alunos ­ devem ter peso na

avaliação de um programa. Os relatórios de visita deveriam dar atenção especial às condições

ambientais para o desenvolvimento da pesquisa e à infra­estrutura de apoio ao desenvolvimento do

programa ou curso. Esse suporte deve ser também levado em conta para avaliar o potencial de um

programa estabelecido e a visibilidade de um novo programa.

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Poderiam constituir indicadores positivos e relevantes na construção da representatividade do curso ou

programa e de sua contribuição social, além da acadêmica, o grau/freqüência de utilização desse

suporte por alunos e professores e, em escala mais ampla, a disponibilização do mesmo (biblioteca,

especialmente) a alunos e professores de outras unidades e à comunidade regional e nacional.

Indicadores da produção científica

Instrumento que viabilize a análise da produção técnica, acadêmica e científica. No caso da área de

educação, é preciso explicitar, em primeiro lugar, em que consiste a produção de um programa de pós­

graduação, inclusive lembrando o papel do livro didático e a cada vez mais freqüente preparação de

vídeos instrucionais; da divulgação das publicações por via eletrônica; e o lugar dos pareceres

solicitados pelas agências de financiamento e dos relatórios das visitas realizadas por indicação da

CAPES; da promoção de eventos científicos; da participação em comitês e associações científicas. É

preciso que haja uma melhor especificação e diferenciação entre os diversos tipos de produção de um

programa, em especial entre produção científica, acadêmica, técnica e artística.

Tratando­se de um pesquisador em formação (discente), certamente o nível de exigência não pode ser

o mesmo da produção docente. Além das publicações individuais ou em parceria com o orientador em

periódicos ou em livros e da apresentação de trabalhos em congressos nacionais e internacionais,

devem ser consideradas outras formas de produção discente, como participação em seminários e

encontros científicos, envolvimento em projetos integrados de pesquisa, experiência em docência

supervisionada. O esforço de um programa em viabilizar essa participação também dever ser

ponderado positivamente.

Por outro lado, sabemos que o tempo de maturação de um trabalho acadêmico e, principalmente,

científico, na área de filosofia, ciências sociais e humanas é maior que em outras áreas. Conhecemos

também a dificuldade de publicar artigos e ensaios em revistas de peso ­ o que de certa forma explica

a emergência das revistas locais.

Sobre o nível internacional dos programas

Segundo a CAPES, na escala recém­introduzida, os programas com notas 6 e 7 devem ter "nível

internacional". Embora essa postulação mereça ser discutida ­ primeiro, por não poder ser uniforme

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para todas as áreas; segundo, por estar sendo introduzida exatamente no momento em que foram feitas

reduções fundamentais nas bolsas de estudos e de pesquisa e quando se anunciam cortes profundos

nas verbas destinadas à ciência e tecnologia ­, é possível definir o que significa, para a área, um

programa de nível internacional.

Basicamente, devem ser considerados os convênios e programas de intercâmbio com universidades e

grupos de pesquisa de universidades norte­americanas, latino­americanas e européias, com permuta

sistemática de docentes, encaminhamento de doutorandos para o "sandwich", realização de pós­

doutoramento, com produção conjunta etc. Devem também ser valorizadas as visitas de professores

estrangeiros e o tipo de atividades por eles realizadas no programa; a participação de docentes e pós­

graduandos em eventos e publicações internacionais; e a participação de docentes em comissões e

projetos de pesquisa internacionais.

Especificidades da área de educação

As áreas apresentam especificidades que devem ser levadas em conta na avaliação como, ter

periódicos internacionais de ponta que venham a servir de referência para a análise da produção

nacional. Um ponto negativo é o grande número de aposentadorias de professores e o decorrente

vínculo desses aposentados, em suas próprias instituições, como pesquisadores credenciados pelos

órgãos superiores ou pelo menos reconhecidos pelos colegiados dos programas; como professores

visitantes em outras instituições públicas; ou como pesquisadores, através de bolsas concedidas pelas

fundações de amparo às pesquisas estaduais. Por questões específicas do serviço público,

principalmente nos últimos anos, essas formas de vinculação são diversas e nem sempre

imediatamente resolvidas ­ ou seja, o professor pode continuar trabalhando ou iniciar o trabalho

acadêmico, aguardando durante meses a vinculação ou a bolsa. Essa situação é muito diferente nas

instituições privadas, que podem contratar sem delongas, mesmo que por tempo determinado, e

incorporar esses docentes aposentados em seus quadros, carregando, inclusive, toda a experiência e a

produção gerada na instituição a que ele se vinculava anteriormente. Embora ressalvada nas instruções

da CAPES, essa situação das universidades públicas não parece ter sido corretamente considerada na

última avaliação, pelo menos na área de educação. É preciso atenção especial, por parte das

Comissões de Avaliação, para que isso não volte a ocorrer, principalmente levando em conta a opção

da CAPES de avaliar os programas segundo um único núcleo de referência docente. É preciso

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introduzir mudanças, desde a coleta de dados, para que essa situação seja visível, e introduzir

ponderações diferenciadas na análise, visando contemplar os diferentes casos.

Por sua vez, nos últimos anos as áreas vêm recebendo número significativo de recém­doutores,

formados em universidades nacionais ou do exterior. Sua incorporação na pós­graduação tem sido

acelerada, de um lado, pelo afastamento dos quadros mais antigos, pela aposentadoria; de outro, pela

efetiva contribuição que podem vir a dar, principalmente quando não são "jovens doutores", mas

docentes com larga experiência. É preciso destacar essas incorporações e considerá­las mais pela

experiência anterior que pela recente titulação.

Muitos docentes têm assumido, com freqüência, funções na administração superior das respectivas

universidades ­ inclusive como reitores, vice­reitores e pró­reitores. Outros assumem posições de

destaque nos conselhos nacional e estaduais de educação, associação científica da área e em comissões

das agências de fomento à pesquisa e de coordenação da pós­graduação. Isso tem provocado, muitas

vezes, um afastamento relativo das tarefas docentes, pelo menos da carga horária destinada a aulas na

graduação e na pós. Mas, por outro lado, é um indicador de impacto social da universidade e da pós­

graduação e representa contribuição significativa às instituições, agências e redes de ensino. Esse

ponto também deve ser considerado positivamente nas avaliações.