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VIGILÂNCIA DAS VIGILÂNCIA DAS PARALISIAS FLÁCIDAS PARALISIAS FLÁCIDAS AGUDAS - POLIOMIELITE AGUDAS - POLIOMIELITE - - Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Joceley Casemiro Campos Joceley Casemiro Campos

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VIGILÂNCIA DAS VIGILÂNCIA DAS PARALISIAS FLÁCIDAS PARALISIAS FLÁCIDAS

AGUDAS - POLIOMIELITEAGUDAS - POLIOMIELITE

- - Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e AlimentarDivisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar

Joceley Casemiro CamposJoceley Casemiro Campos

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VIGILÂNCIA DAS PARALISIAS VIGILÂNCIA DAS PARALISIAS FLÁCIDAS AGUDAS - POLIOMIELITEFLÁCIDAS AGUDAS - POLIOMIELITE

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA OBJETIVOS: Detecção oportuna de todos os casos paralíticos para alcançar

efetivamente a erradicação da Poliomielite e instituição imediata de medidas de controle ,

Avaliar as modificações nas características epidemiológicas da doença, Avaliar a eficácia do programa de vacinação, e inclusive eficácia da

vacina na rede de serviços, e também aferir o impacto da vacina sobre a doença,

Avaliar o desenvolvimento operacional do Programa de Vacinação da Poliomielite, com vistas aos níveis de Cobertura Vacinal alcançados

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: NOTIFICAÇÃO DOS CASOS:

Deverão ser notificados todos os casos de PARALISIAS OU PARESIAS FLÁCIDAS AGUDAS EM MENORES DE 15 ANOS INDEPEDENTE DA HIPÓTESE DIAGNÓSTICA , E EM PESSOAS DE QUALQUER IDADE QUE APRESENTEM A HIPÓTESE DIAGNÓSTICA DE POLIOMIELITE.

OBS: A NOTIFICAÇÃO É IMEDIATA AOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO DOS CASOS:

Deverá ser iniciada nas primeiras 48 hs do conhecimento do caso

Preencher a ficha epidemiológica Orientar a coleta de pelo menos uma amostra de fezes do caso Coletar uma amostra de 5 comunicantes menores de 5 anos, quando necessário História vacinal do caso Historia de viagens nos últimos 30 dias Investigação de visitas no domicílio

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO DOS CASOS:

Em caso de óbito deve-se coletar fragmentos de cérebro (ponte, mesencéfalo, e área motora do giro pré-central), medula (corno anterior das regiões superior, média e inferior ) e intestino (Placa de Peyer) e transporte em solução salina tamponada. Conservação idêntica a das fezes.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO DOS CASOS:

De quem e quando coletarCaso - deve ser coletada pelo menos uma amostra de fezes. A amostra deve ser

coletada imediatamente ao conhecimento do caso ou o mais precocemente possível de preferência nos primeiros 14 dias do início do

déficit motor , nunca ultrapassando os 60 dias a partir do início da paralisia ou paresia.

Obs: A possibilidade de isolamento de poliovírus cai com o passar do tempo. Para classificação final dos casos a diferenciação entre “Descartado” e “Pólio Compatível” só será possível quando as fezes forem coletadas dentro dos 14 dias que se seguem ao início do déficit motor

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO DOS CASOS:

De quem e quando coletar

Comunicantes - Deve ser coletado uma amostra de fezes de até 5 comunicantes menores de 5 anos, sempre antes da vacinação caso seja necessário, somente nos casos em que as fezes do caso notificado não tenha sido “oportuna”.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO DOS CASOS:

Técnica da Coleta

Cada amostra coletada do caso e comunicantes deve corresponder ao tamanho de dois polegares de um adulto. Não é recomendada a coleta por swab retal, devendo-se esperar a evacuação espontânea.

Obs: Aceita-se o uso de supositório, apenas de glicerina, quando não ocorrer a evacuação espontânea..

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO DOS CASOS:

Transporte e conservação

Enviar as fezes imediatamente após a coleta. Estas devem ser acondicionadas em frascos bem vedados e identificados, acondicionados em sacos plásticos fechados em caixa isotérmica com gelo comum ou gelo reciclável em quantidade suficiente para resistir ao percurso. O material deve ser identificado e enviado com impresso da Vigilância Epidemiológica solicitando Pesquisa de Poliovírus.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO DOS CASOS:

Transporte e conservação

Não sendo possível o envio imediato da amostra de fezes, o material deve ser colocado imediatamente após a coleta em geladeira (+2 a +8 ºC) onde podem ser mantidas pelo período máximo de 3 dias.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO DOS CASOS:

Transporte e conservação

Após este período de 3 dias a amostra deve ser colocada em freezer (- 20C a -70º C) onde pode permanecer por tempo indeterminado.

Obs: Não é recomendado a conservação das fezes em congelador comum pois este processo de congelamento é lento e provoca o aparecimento de cristais de água, destruindo as células orgânicas e consequentemente os enterovirus presentes.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INVESTIGAÇÃO DOS CASOS:

Fezes

Técnicas laboratoriais adotada “Cultura Celular” e “Reação em cadeia da Poliomerase” (P.C.R.) os laboratórios credenciados no Brasil são:

Centro de Referência Nacional para Enterovírus/Fundação Instituto Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) - Escola Nacional de Saúde Pública - Rio Janeiro

Laboratório Central de Saúde Pública “Dr. Milton Bezerra Sobral” / Fundação de Saúde Amauri Medeyros (FUSAM) - Governo Estatual - Recife

Instituto “ Evandro Chagas” / Fundação de Serviços de Saúde Pública - (FSESP)) - Ministério da Saúde - Belém

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: MEDIDAS DE CONTROLE : Caso de Poliomielite:

Tratamento

Isolamento na fase aguda da doença

Imunização: quando necessário vacinar após a coleta de exames e alta hospitalar.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: MEDIDAS DE CONTROLE : Comunicantes de Poliomielite:

Desinfeção concorrente das secreções faríngeas, das fezes e fômites.

Nas comunidades com sistemas modernos e adequados de eliminação de águas residuais as fezes devem ser eliminadas diretamente nos vasos sanitários.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: MEDIDAS DE CONTROLE : Notificação Negativa Semanal:

Os responsáveis pela V.E. das DIRs selecionaram uma relação de hospitais onde, potencialmente, devem ser atendidos casos de paralisias e paresias agudas e flácidas ( Obs.: devem ter preferencialmente pediatria, neuropediatria, clínica médica e neurologia ). A V. E. Junto com os hospitais informam semanalmente a não ocorrência de casos e este ao nível Central via fax; referente a SE anterior.

Obs: 80% das fontes devem notificar semanalmente

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL: Monitoramento de Águas Residuais

CETESB - Em portos, aeroportos e alguns hospitais,

rotineiro.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: MEDIDAS DE CONTROLE DE VIAJANTES: Vacinação de todos os viajantes vindos de áreas onde haja circulação

de poliovírus selvagem com OPV, independente da história vacinal anterior , com exceção dos imunodeprimidos que deverão receber a IPV. Os menores de 15 anos deverão completar o esquema básico.

Vacinação seletiva em indivíduos que saiam do país e que se diriigem a áreas de circulação do vírus selvagem que não apresentem esquema vacinal completo contra a poliomielite. Ressalva feito aos imunodeprimidos.

1999: DE 5.000.000 de desembarques internacionais, 180.000 foram das Ásia, África e Oriente Médio.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: CLASSIFICAÇÃO DOS CASOS Confirmado: doença paralítica flácida aguda com isolamento de

poliovírus selvagem, independente da evolução clínica Descartado: doença paralítica flácida aguda com coleta adequada de

fezes e resultado negativo Compatível: doença paralítica flácida aguda com seqüela compatível

após 60 dias ou óbito com evolução ignorada, sem coleta adequada de fezes.

ENMG: compatível com lesão de corno anterior da medula.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: CLASSIFICAÇÃO DOS CASOS Associado a vacina : casos de PFA com isolamento nas fezes de

polivírus vacinais.

RECEPTORES : doença paralítica flácida aguda que se inicia entre 4 e 40 dias após o recebimento da O P V, que apresenta seqüela neurológica compatível com Poliomielite 60 dias após do déficit motor.

CONTATOS: doença paralítica de pessoa que manteve contato entre 4 e 40 dias antes ,com pacientes que tenham recebido a OPV entre 4 e 85 dias antes da paralisia no contato.

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: CLASSIFICAÇÃO DE SEQUELAS MÍNIMA - aquela em que há comprometimento de grupamentos musculares

de um único membro ou região corporal (por exemplo, paralisia facial, cervical, escapular, etc.)

MÉDIA: .aquela em que há comprometimento de mais de um membro ou região corporal , interferindo mas não impossibilitando a execução de atividades da vida diária (por exemplo, caminhar, alimentar-se vestir-se etc)

GRAVE: aquela em que há comprometimento que determine, pelo menos, uma das seguintes condições:

a - Impossibilidade na utilização de pelo menos um segmento corporal, ou

b - Incapacitação para a execução de atividades da vida diária ..

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VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: INDICADORES DE QUALIDADE DA VIGILÂNCIA

DAS PARALISIAS FLÁCIDAS AGUDAS Taxa de Notificação:

META: 1 caso/ 100000 menores de 15 anos Investigação em 48 hs:

META: 80% dos casos investigados nas primeiras 48 hs Coleta Adequada de fezes ( primeiros 14 dias):

META : 80% dos casos com fezes coletados nos primeiros 14 dias Notificação Negativa Semanal:

Meta: 80% das fontes notificando semanalmente

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MEDIDAS IMPORTANTES PARA MANTER A POLIOMIELITE ERRADICADA

Manter uma boa qualidade de vigilância das Paralisias Flácidas Agudas com notificação de no mínimo 1 caso/ 100000 menores de 15 anos; e 80% dos casos com coleta de fezes nos primeiros 14 dias do início da paralisia motora.

Imunização : Vacinação de Rotina e Campanhas Nacionais de Imunização ( 2 vezes ao ano) com coberturas mínimas de 95% (OPAS - 2001)