viver bko - edição 7

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A importância da construção civil para a sustentabilidade especial Informativo da BKO Edição 07 |Jul/Ago/Set 2009 Por Joe Yaqub Khzouz* Para cada ser humano a palavra “sustentabi- lidade” tem um significado diferente. Para nós que trabalhamos no setor da construção civil, sustentabilidade é um conceito relativamente novo e muito abrangente. Porém, em um mercado cada vez mais evoluído e desenvolvido, torna-se primordial tratarmos desse assunto com seriedade. As empresas mais comprometidas e mais inovadoras, estão empenhadas em atender a demanda crescente pela sustentabilidade, produzindo obras com menor impacto direto sobre o meio ambiente. O setor da construção civil, assim como em outras indústrias, é uma atividade historicamente poluente, que contribui para o desmatamento das florestas, o aquecimento global, o uso irracional de água, o efeito estufa e os ruídos urbanos, entre outros fenômenos. Para combater a imagem da construção como uma atividade nociva à sobrevivência do planeta, os princípios da construção sustentável são uma nova maneira de abordar a elaboração do programa da edificação, a concepção, a realização e a gestão dos empreendimentos. Essa nova cultura na construção civil no Brasil exige de toda a cadeia produtiva uma nova maneira de encarar os processos, iniciando-se pelos incorporadores, construtoras, empresas de venda, arquitetos e projetistas complementares, que trabalham na concepção do produto, passando pela produção, que devem focar os fabricantes de materiais de construção e gestão de resíduos. E, por fim, proprietários mais conscientes sobre o seu papel, contribuindo para a preservação do ambiente. Obviamente não podemos esquecer os órgãos governamen- tais que têm a importante tarefa de aprovar novas leis e nor- mativas que se adequem a esta nova realidade, com o objetivo de que as empresas façam o uso adequado dos terrenos e dos subsolos com a menor agressão possível ao meio ambiente. *Joe Yaqub Khzouz é CEO da BKO Uma construção sustentável, com a interve- niência de toda cadeia envolvida, demanda um projeto racional quanto a: • Implantação e a orientação da mesma no terreno; • Uso adequado do subsolo sem a interferência no lençol freático existente na região; • Aumento na projeção de área permeável do terreno; • Ventilação ideal dos cômodos da construção a ser projetada; • Emprego de métodos alternativos de energia; • Elaboração de projetos de acordo com o clima da região e o uso da edificação visando à redução do consumo energé- tico por equipamentos de climatização; • Busca do equilíbrio entre iluminação e sistemas de ventilação naturais e artificiais; • Emprego de materiais com produção certificada pelos órgãos ambientais; • Reutilização de águas pluviais; • Escolha de equipamentos sanitários eficientes; • Cuidados com os resíduos durante a fase de construção; • Escolha de materiais normatizados; • Acessibilidade; • Projeto para portadores de necessidades especiais; • Preparo da edificação pelos usuários finais para a gestão de detritos a serem produzidos e uso correto e racional das fontes de água e energia. Nós da BKO já há algum tempo temos colocado nosso foco nas questões ambientais, produzindo empreendimentos om grande parte dos itens acima mencionados. Nossa tarefa mais árdua é, no entanto, adequar os custos dessa nova realidade do setor e promover a mudança cultural necessária para que todos tenham dentro e fora da empresa a mesma consciência com relação a nossa indústria.

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A Viver BKO é uma publicação da empresa BKO, direcionada a clientes e parceiros. Coordenação: Ana Carolina Toledo - Marketing Institucional Projeto Gráfico, diagramação e produção: MarkeThings Comunicação & Eventos (Tel.: 11 5090 6133) Fotos: Departamento de Marketing Redação: Marcela Marques Revisão: Maria Thereza Martins Jornalista Responsável: Andrea Fagundes (Mtb. 40.376)

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Page 1: Viver BKO - Edição 7

A importância da construção civil para a sustentabilidade

especial

Informativo da BKOEdição 07 |Jul/Ago/Set 2009

Por Joe Yaqub Khzouz*

Para cada ser humano a palavra “sustentabi-lidade” tem um significado diferente. Para nós que trabalhamos no setor da construção civil, sustentabilidade é um conceito relativamente novo e muito abrangente.

Porém, em um mercado cada vez mais evoluído e desenvolvido, torna-se primordial tratarmos desse assunto com seriedade. As empresas mais comprometidas e mais inovadoras, estão empenhadas em atender a demanda crescente pela sustentabilidade, produzindo obras com menor impacto direto sobre o meio ambiente.

O setor da construção civil, assim como em outras indústrias, é uma atividade historicamente poluente, que contribui para o desmatamento das florestas, o aquecimento global, o uso irracional de água, o efeito estufa e os ruídos urbanos, entre outros fenômenos. Para combater a imagem da construção como uma atividade nociva à sobrevivência do planeta, os princípios da construção sustentável são uma nova maneira de abordar a elaboração do programa da edificação, a concepção, a realização e a gestão dos empreendimentos.

Essa nova cultura na construção civil no Brasil exige de toda a cadeia produtiva uma nova maneira de encarar os processos, iniciando-se pelos incorporadores, construtoras, empresas de venda, arquitetos e projetistas complementares, que trabalham na concepção do produto, passando pela produção, que devem focar os fabricantes de materiais de construção e gestão de resíduos. E, por fim, proprietários mais conscientes sobre o seu papel, contribuindo para a preservação do ambiente.

Obviamente não podemos esquecer os órgãos governamen-tais que têm a importante tarefa de aprovar novas leis e nor-mativas que se adequem a esta nova realidade, com o objetivo de que as empresas façam o uso adequado dos terrenos e dos subsolos com a menor agressão possível ao meio ambiente.

*Joe Yaqub Khzouz é CEO da BKO

Uma construção sustentável, com a interve-niência de toda cadeia envolvida, demanda um projeto racional quanto a:

• Implantação e a orientação da mesma no terreno;• Uso adequado do subsolo sem a interferência no lençol freático existente na região;

• Aumento na projeção de área permeável do terreno;• Ventilação ideal dos cômodos da construção a ser projetada;• Emprego de métodos alternativos de energia;• Elaboração de projetos de acordo com o clima da região e o uso da edificação visando à redução do consumo energé- tico por equipamentos de climatização;• Busca do equilíbrio entre iluminação e sistemas de ventilação naturais e artificiais;• Emprego de materiais com produção certificada pelos órgãos ambientais;• Reutilização de águas pluviais;• Escolha de equipamentos sanitários eficientes;• Cuidados com os resíduos durante a fase de construção;• Escolha de materiais normatizados;• Acessibilidade;• Projeto para portadores de necessidades especiais;• Preparo da edificação pelos usuários finais para a gestão de detritos a serem produzidos e uso correto e racional das fontes de água e energia.

Nós da BKO já há algum tempo temos colocado nosso foco nas questões ambientais, produzindo empreendimentos om grande parte dos itens acima mencionados.

Nossa tarefa mais árdua é, no entanto, adequar os custos dessa nova realidade do setor e promover a mudança cultural necessária para que todos tenham dentro e fora da empresa a mesma consciência com relação a nossa indústria.

Page 2: Viver BKO - Edição 7

Cuidados

Plantas cultivadas dentro de casa vivem em ambientes repletos de fatores que podem prejudicar seu desenvolvimento. Às vezes falta iluminação adequada, outras vezes há pouca ventilação... Por todas essas razões e muitas outras, as plantas cultivadas em interiores requerem cuidados especiais.

De maneira geral, podemos destacar três fatores básicos, que não devem ser negligenciados quando cultivamos plantas dentro de casa: • Luz solar• Irrigação• Fertilização

As folhagens são as que melhor se adaptam ao cultivo dentro de casa, mas nada impede que, em condições onde haja boa luminosidade e até luz do sol, opte-se por espécies com flores.

Escolha de espécies

Para facilitar, veja lista com algumas espécies que se adaptam bem ao cultivo dentro de casa, juntamente com suas exigências de luminosidade e regas.

• Pleomele (Pleomele reflexa): sombra total, adubar a cada dois meses e regar duas vezes por semana• Dracena (Dracaena arbórea): meia sombra, adubar a cada dois meses e regar duas vezes por semana• Pacová (Philodendron matianum): sombra total, adubar a cada dois meses e regar uma vez por semana.

Dicas

• Sempre verificar se a terra está seca, apertando-a com o dedo. Caso esteja totalmente seca, molhar um pouco, mesmo fora dos dias estipulados.

• Olhar com muita atenção para diagnosticar eventuais pragas e doenças ou alguma deficiência nutricional.

• Privilegiar as áreas mais iluminadas, próximas a janelas e varandas, com utiliza- ção de vasos com espécies tais como ráfis, palmeiras, dracenas e pleomeles.

• As plantas são seres vivos, portanto, mesmo as mais resistentes, precisam de cuidados especiais e atenção.

Projeto

No projeto desta varanda urbana, o arquiteto e paisagista Marcelo Faisal trabalhou intercalando viburnos (Viburnum suspensum) em cachepôs baixos de madeira Teca e jabuticabas (Myrciaria cauliflora) em vasos de cimento pintados de preto, tirando proveito da tridimensionalidade das plan-tas para criar eixos visuais no ambiente. Na outra lateral Faisal optou por tumbérgias (Thumbergia erecta) de aproximadamente 2m de altura, marcando a verticalidade já existente das colunas do edifício. Ao fundo, vasos altos de cimento com buxinhos (Buxus sempervirens) criam uma setoriza-ção na extensa varanda.

As projeções para o setor da constru-

ção civil brasileira são bem otimistas. O PIB

(Produto Interno Bruto) nacional registrou

alta de 1,9% no segundo trimestre, segun-

do dados do Moody´s (agência de classifi-

cação de risco). Analistas dizem que o pro-

cesso de recuperação no Brasil já começou,

ainda que economias como EUA e Reino

Unido permaneçam em recessão.

Segundo especialistas, o setor da cons-

trução é considerado um dos mais promis-

sores para os próximos anos, consolidando

a sua relevância como grande empregador

de mão de obra e setor-chave para o cresci-

mento econômico no País.

A BKO é um exemplo desse cenário,

apresentando números significativos de

recuperação alinhada a retomada da eco-

nomia brasileira. Comemoramos os bons

resultados obtidos nesse terceiro trimestre,

os quais contribuíram para o cumprimento

de 80% de nossa meta traçada para 2009.

O lançamento do Anauá Panamby, a ex-

pansão de nossa atuação para fora de São

Paulo e novos contratos que somam mais

de 221 mil m² de obras, foram determinan-

tes para puxar esse crescimento.

Essas boas notícias, além de uma ma-

téria especial sobre plantas dentro de casa,

com o renomado arquiteto e paisagista

Marcelo Faisal, e outros fatos sobre a em-

presa que marcaram o período, você con-

fere nesta edição.

Boa leitura,

Joe Yaqub Khzouz

Decoração: Plantas dentro de casa

ProjetoEditorial Edição 07Jul/Ago/Set 2009

Não há dúvidas que as plantas podem dar vida aos ambientes e os tornam mais bonitos e acolhedores, além de acalmarem e purificarem. Porém seu uso na decoração pode ser equivocado, nunca podemos abrir mão do conceito clássico de que ‘menos é mais’, o excesso e o desperdício são sinais de falta de bom gosto. Simplicidade é sofisticação.

Page 3: Viver BKO - Edição 7

Edição 07Jul/Ago/Set 2009

Lançamento

Prazer em morar ao lado da natureza com máximo conforto e sofisticação

Capacidade de inovar a cada projeto, tornando o empreendimento único. Essa é a principal característica da BKO, que anuncia o lançamento do Anauá Panamby, um residencial de alto padrão que reúne modernidade, requinte, conforto e segurança, tendo como principal atrativo um bosque privativo para os moradores, com 11 mil m² de Mata Atlântica preservada. Além disso, o residencial possui vista privilegiada para o famoso parque Burle Marx, um dos mais belos espaços verdes da capital paulista.

O Anauá será o último empreendimento construído no bairro do Panamby devido às medidas de preservação ambiental das poucas reservas verdes que existem na cidade. O residencial terá uma torre com 25 unidades exclusivas e opções de plantas de 440m², com três, quatro ou cinco suítes, e cobertura duplex de 816m².

Projetado para promover o máximo conforto e comodi-dade, o Anauá Panamby oferece ainda infraestrutura de lazer completa: brinquedoteca, biblioteca, playground, salão de jo-gos, espaço gourmet, salão de fitness e piscinas. O residencial está localizado na Rua Deputado Laércio Corte, n° 1300.

ANAUÁ PANAMBY

Negócios

Novos contratos somammais de 221 mil m² de obras

A BKO avança na retomada do mercado da construção civil e fecha novos contratos nesse terceiro trimestre para constru-ção de empreendimentos residenciais na capital paulista, na baixada santista e em Curitiba, no Paraná, totalizando mais de 221 mil m² de obras.

A empresa foi contratada no início do ano pelo Riviera Group para ser a responsável pelas fundações profundas do Riviera Residence Service, um complexo que reúne empre- edimentos residencial e hoteleiro, que está em construção em Santos, no litoral paulista. A qualidade técnica da BKO nessa primeira etapa resultou em um novo negócio. O Riviera Group assinou com a BKO o contrato para construção de todo o em-preendimento, que terá uma torre residencial com 36 pavimen-tos e 124 apartamentos de 105m², aproximadamente, e um hotel de 22 andares com 180 suítes, totalizando 36.162m² de área construída. A previsão de entrega é dezembro de 2010.

Com a incorporadora Maxcasa, a empresa fechou mais dois contratos para construção dos residenciais MaxHaus Vila Leopoldina e MaxHaus Panamby.

Os empreendimentos seguem uma nova tendência de mercado, a personalização. Os apartamentos são entregues sem paredes para que o proprietário faça a configuração do espaço do seu jeito.

O MaxHaus Panamby terá uma área construída de 23.119m², com duas torres e 194 apartamentos de 70m². Já o MaxHaus Vila Leopoldina totalizará 29.349m² de área constru-ída, dividida em três torres e 194 apartamentos de 70m².

* Perspectiva da fachada do MaxHaus Vila Leopoldina.

* Perspectiva da fachada

* Perspectiva da fachada do MaxHaus Panamby.

Page 4: Viver BKO - Edição 7

Para a Agra, a BKO será a responsá-vel pela construção do residencial Altos do Bosque, lança-mento da Incorpo-radora no bairro da Saúde, em São Paulo. A obra terá 35.948,77 m² de área construída, com duas torres de 20 pavimentos, totalizando 168 unidades. Os apar-tamentos terão op-ções de metragem de 127 m² e duplex com 207m².

A entrega da primeira fase da obra está prevista para se-tembro de 2010 e a segunda para setembro de 2013.

Em continuidade aos planos de expan-são, a BKO finca a sua bandeira no mercado imobiliário de Curitiba. A empresa selou uma parceria com a Abyara para construir o residen-cial Reserva Ecoville, que totalizará 90.870m² de obras. O empreendi-mento terá quatro tor-res, sendo duas com 25 pavimentos e duas com 24, e apartamentos de 131m² e 166m².

Na avaliação de José Dominguez, diretor Comercial, o setor da construção civil está em plena recuperação. “Já atingimos mais de 80% de nossa meta planeja-da para 2009 e para o próximo ano, com as perspectivas de cresci-mento, entraremos em um ritmo mais avança-do de expansão comer-cial”, declara .

Campanha Frutos do Amanhã

Em comemoração ao Dia da Árvore, a BKO realizou no dia 20 de setembro a campanha “Frutos do Amanhã”, que contou com a participação da equipe da empresa. A ação, em parceria com a ONG Brasil Ecoplanetário e a subprefeitura de Pinheiros, foi focada no plantio de mudas no parque Guarapiranga.

“A BKO é uma empresa preocupada com a preservação do meio ambiente, tanto que emprega tecnologias ecoeficientes nos seus empreendimentos verdes. Essa iniciativa foi mais uma

Edição 07Jul/Ago/Set 2009

Sustentabilidade

Equipe BKO

Mudanças

Ingressa à equipe Eduardo Batista Silva, que assume o cargo de Diretor de Incorporação da empresa. Mario Giangrande que ocupava a diretoria de Incorporação é promovido a diretor superintendente.

Momento da assinatura do contrato com o Riviera Group. Da esquerda para direita: Maurício Bianchi e José Dominguez, da BKO, com executivos do Ri-viera Goup.

* Perspectiva da fachada do Ecoville

* Perspectiva da fachada do Alto do Bosque

Page 5: Viver BKO - Edição 7

ação para conscientizar a população de que se cada um fizer um pouco, obteremos juntos um resultado muito maior para que haja condições ambientais favoráveis às gerações futuras”, diz Ana Toledo, responsável pelo Marketing Institucional da empresa.

Uma árvore absorve em média 22kg de CO2 por dia. Ela também protege a terra, mantém o ar sempre úmido e ainda produz oxigênio.

Curtas

Expediente

A Viver BKO é uma publicação da empresa BKO, direcionada a clientes e parceiros.Coordenação: Ana Carolina Toledo - Marketing Institucional Projeto Gráfico, diagramação e produção: MarkeThings Comunicação & Eventos (Tel.: 11 5090 6133)Fotos: Departamento de MarketingRedação: Marcela MarquesRevisão: Maria Thereza MartinsJornalista Responsável: Andrea Fagundes (Mtb. 40.376)

Reciclagem de lixo: Muito mais que uma solução, uma fonte de riqueza

Muitos ainda não se conscientizaram sobre a importância de reciclar o lixo. Reciclar é poupar recursos naturais, é economi-zar energia, é trazer de volta ao ciclo produtivo o que jogamos fora. Grande parte dos materiais que são jogados no lixo de casa pode ser reciclada. De acordo com o Instituto Akatu pelo Con-sumo Consciente, não basta separar papel, vidro, plástico e me-tal. É importante isolar o lixo seco do úmido ou orgânico para evitar contaminação. Por exemplo, uma embalagem de plástico em contato com óleos ou solventes deixa de ser reciclável.

Confira abaixo alguns exemplos do que pode ser reciclado, separando o lixo da sua casa.

Papeis

Recicláveis: revistas, jornais, aparas de papel, folhas, caixas, papelão, cartões, envelopes, folhetos em geral e Tetra Pak.Não recicláveis: adesivos, etiquetas, fita crepe, papel toalha, papel higiênico, fotografias, papeis metalizados (embalagens de salgadi-nhos), parafinados, engordurados, plastificados e papeis de fax e carbono.

Plásticos

Recicláveis: garrafas PET, tampas, potes, PVC, sacos plásticos, CDs, disquetes, brinquedos e canos, entre outros itens de plástico.Não recicláveis: cabo de panela, teclados de computador, acrílicos e tomadas.Metais

Recicláveis: latas de alumínio, de aço (enlatados, conservas, leite em pó), ferragens, cano, esquadrias e arame.Não recicláveis: clipes, grampos, tachinhas, pregos, canos, esponja de aço, latas de tinta, pilhas e baterias.

MO.R.E Chácara Flora No mês de setembro, a BKO deu início a entrega do residencial MO.R.E Chácara Flora para os proprietários. Todos ficaram muito satisfeitos com o empreendimento, que superou expectativas.

Concrete Show 2009No dia 26 de agosto, Maurício Linn Bianchi, diretor de Tecnolo-gia da BKO e vice-presidente do Sin-dusCon-SP, compôs a mesa de abertura do 11º Seminário Tecnologia de Es-truturas: projeto e produção com foco na racionalização e qualidade – evento paralelo ao Concre-te Show 2009, realizado no Transamérica Expo Center. Destinado a empresários e executivos de construtoras, engenheiros, arquitetos, projetistas e fornecedores, o seminário apresentou os cases mais recentes sobre as novidades em tecnologia de estruturas combina-das ao conceito de sustentabilidade.

Campanha do brinquedoPara proporcionar mais alegria às crianças assistidas pelas instituições sociais no Dia das Crianças, a BKO promoveu a cam-panha do brinque-do, envolvendo todos os colabora-dores da empresa. A ação arrecadou mais de 1.500 brinquedos seminovos que foram doados ao Lar Escola Cairbar Schutel, ao Orfanato Vila Acalanto e à Casa Hope.

Vidros

Recicláveis: potes de vidro, copos, garrafas, frascos de vidro em geral.Não recicláveis: espelhos, lâmpadas, ampolas, cristal, vidros de medicamentos, de carro ou de janelas.

Edição 07Jul/Ago/Set 2009