(2.1)teoria da contabilidade

8/16/2019 (2.1)Teoria Da Contabilidade

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A importância da contabilidade

As empresas podem sobreviver sem controle?

Claro que não!Por que, as transações financeiras - empréstimos,financiamentos, investimentos, aquisições, venda de

produtos - precisam de uma base que minimize seu risco.

São as INFORMAÇÕES sobre as empresas envolvidas

Como registrar informações sobre os negcios das empresas

"través de um sistema de linguagem prpria dos negcios, aqual denomina-se como contabilidade!!!!

#ue base é essa


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Para Padoveze $%&&', p.()*, +a /01"23/ deve sertratada como qualquer outro produto que este4a dispon5velpara consumo. 6la deve ser dese4ada, para ser necess7ria.Para ser necess7ria, deve ser 8til.9

Contabilidade como :istema de nformações

ProcessoEntrada Saída

Retroalimentação

CapitalReceitas

Gastos: Custos; Despesas e Investimentos

Relatórios Oiciais

RelatóriosGerenciais


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";


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!ível Estrat"#ico: & o nível de decis'es estrat"#icas onde são

criados undamentos da empresa como missão( valores(visão( dentre outras) $am*"m " neste nível +ue são traçados

os o*,etivos estrat"#icos da or#ani-ação a curto( m"dio e

lon#o pra-o)Os ocupantes deste nível de plane,amento são os sócios(

diretores( CEOs e propriet%rios) Eles tomam as decis'es

estrat"#icas e sua principal unção " empreender para +ue aor#ani-ação o*ten.a resultados)


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!ível $%tico: / palavra mais importante deste nível

de decisão " administrar) !o nível t%tico osenvolvidos t0m o o*,etivo do desdo*ramento daestrat"#ia( ou se,a( criar metas e condiç'es para +uea mesma se,a reali-ada) & o nível +ue intermedeia os

outros dois 2estrat"#ico e operacional3 sendo o nívelde #er0ncia intermedi%ria)

São os ocupantes deste nível os #erentes(coordenadores( supervisores( líderes de pro,etos(dentre outros) Eles t0m o o*,etivo de cuidar para+ue as pessoas( os processos e os recursos este,am

em ação e alin.ados 4s decis'es estrat"#icas)


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!o nível operacional estão as pessoas +ue e5ecutam

as aç'es e metas traçadas pelo nível t%tico para

atin#ir os o*,etivos das decis'es estrat"#icas) São os

+ue estão em contato com a 6ponta7)Os ocupantes deste nível são os t"cnicos e

operadores) São os +ue 6colocam a mão na massa7

para +ue a estrat"#ia traçada e os o*,etivos se,am

alcançados de orma eiciente e eica-)


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"ssim podemos afirmar sem qualquer d8vida que?

/ sistema cont7bil é o principal e o mais confi7vel sistema

de informações de uma empresa. 6m regra, essasinformações deveriam suprir as necessidades das empresas

dando suporte para que elas alcancem os seus ob4etivos.



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Contador é o profissional encarregado de trabalAar com a

7rea financeira, econBmica e patrimonial de uma ou v7rias

pessoas 4ur5dicas $empresas*. az parte das tarefas deste

profissional estar totalmente adequado s leis que dizem

respeito ao patrimBnio das pessoas 4ur5dicas, datas e prazos

dos impostos que a empresa deve pagar e interpretar, de

forma correta, as informações coletadas para, desta forma,

saber que atitudes devem ser tomadas para o crescimento

das empresas onde eDerce suas funções.

FUNÇÃO O !ON"AOR


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/ contador pode trabalAar em diversos ramos, como por

eDemplo?

"ssessor $prestação de serviços*@

Professor do segmento cont7bil@

Colaborador de pessoas 4ur5dicas$atuando na

escrituração cont7bil, no departamento fiscal ou pessoal*@

"uditor $independente, interno ou eDterno*@

"nalista de contabilidade

Perito cont7bil $agente fiscal de tributos*@

:cio ou propriet7rio de escritrio cont7bil $realizando

consultoria*, etc.

!ON"A#I$IAE !OMO %ROFISSÃO


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/ contador tem acesso as informações cruciais das empresas,

por isso é preciso que este profissional paute a sua conduta

com ética, cuidado e Aonestidade.

&"I!A NA %ROFISSÃO !ON"AOR


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Princípios 8undamentais da Conta*ilidade: " um con,unto de

REGR/S #eralmente /CEI$O !OS 9EIOS CO!$EIS +ue orienta a

atividade do contador; são normalmente( criados apereiçoados em

países mais desenvolvidos +ue empre#am #randes montantes em

recursos)

Os princípios 8undamentais de conta*ilidade representam a

ess0ncia das doutrinas e teorias relativas 4 ci0ncia da conta*ilidade(

pois a mesma " uma ci0ncia social cu,o O


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6is os Princ5pios undamentais de Contabilidade?

- Ea 6ntidade? O patrim>nio de entidade ,amais pode conundir?secom a+ueles dos seus sócios ou propriet%rios)

- Ea Continuidade? O patrimBnio da 6ntidade, na sua composiçãoqualitativa e quantitativa, depende das condições em que provavelmente

se desenvolverão as operações da 6ntidade.

- Ea /portunidade? E5i#e a apreensão( o re#istro e relato de todasas variaç'es soridas pelo Patrim>nio de uma Entidade( no momento em+ue elas ocorrerem) O Principio da Oportunidade " a *ase indispens%vel 4

idedi#nidade das inormaç'es so*re o patrim>nio

F - Eo 0egistro pelo Falor /riginal? Ordena que os componentesdo PatrimBnio tenAam registro original efetuado pelos valores ocorridos nadata das transações.

Princípios 8undamentais da Conta*ilidade


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F - Ea "tualização 1onet7ria? /s efeitos da alteração do poderaquisitivo da moeda nacional devem ser reconAecidos nos registrosatravés do a4ustamento da eDpressão formal dos valores componentespatrimoniais.

@F - Ea Compet>ncia? ;odas as receitas e despesas devem serinclu5das, independentemente de recebimento ou pagamento.

F - Ea Prud>ncia? Eetermina a adoção do menor valor para os

componentes do ";F/ e do maior para os do P"::F/.

Princípios 8undamentais da Conta*ilidade


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Evolução da contabilidade

" necessidade de contar $inventariar* rebanAos de ovelAas,

cavalos, etc. fez com que o Aomem desenvolvesse formas

rudimentares de contabilidade.


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a baiDa dade 1édia $:éc. GF*, o advento dasnavegações e das rotas para o oriente, tornou-senecess7rio ter um controle sobre valores como o custo

das viagens, o preço pago pelas especiarias e o valor devenda desses produtos $com margem*, no mercadoeuropeu. esse conteDto a contabilidade ganAou quaseque sem querer um patrono - Hucca Pacioli %I&I -, que

definiu o conceito de partidas dobradas. esse ambiente, floresceu a

contabilidade cAamada de Contabilidade comercial. ela o conceito decustos se resumia ao valor pago pelos estoques $adquiridos de terceiros*.Ear valor financeiro a bens f5sicos, nessa época, est7 diretamenterelacionado ao surgimento de empresas como as companAias das Jndiasetc.


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Com a industrialização $:éc. GF*, tornou-se necess7riomanter controle também sobre a produção, os gastos,

custos, despesas etc. /s industriais passaram acontratar Kprofissionais que eram especialistasK nacontabilidade comercial para trabalAarem fazendo acontabilidade da ind8stria)

esse momento surgiu um primeiro grande desafio? a contabilidade

comercial entendia como custo apenas o que era adquirido para estoques.Hevando essa metodologia para a industria, gastos com mão de obra, nãoeram custos, e sim despesas. " empresa acabava não reconAecendodiversos custos que iam diretamente como despesa do per5odo. Parasolucionar o problema, surge nesse per5odo a contabilidade de Custos,que visa avaliar todos os gastos incorridos e avaliar como eles interagemcom o produto produzido


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esse momento $:éc. GG*, a quebra da bolsa de

valores de = provoca uma mudança radical na

forma de fazer contabilidade. " necessidade deparLmetros cont7beis faz surgir os cAamados

Princ5pios geralmente aceitos, como o

conservadorismo ou prud>ncia, o princ5pio da

entidade etc. /utra figura que surge é a auditoria que

vai analisar contas de diversas empresas emitindo

pareceres técnicos e aprovar $ou não* tais contas.


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!os anos @AAA( e at" o momento( vem se

desen.ando no mundo Glo*ali-ado uma

conta*ilidade voltada para os interesses internosdas compan.ias) & a c.amada conta*ilidade

empresarial) & uma conta*ilidade +ue não serve

ao isco 2pelo menos não atualmente3 e nem

serve aos interesses dos acionistas) Ela não

se#ue( necessariamente os princípios cont%*eis e

tem a inalidade de apoiar os #estores nas

decis'es operacionais( de investimentos( etc)


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1' No se( sentido mais amplo de ci)ncia social* o ob+etoda contabilidade ,- [Adaptado de Exame de Suficiência CRC – 2002]

". "valiação dos componentes pelo valor original.M. /s registros cont7beis.

C. / patrimBnio das entidades.

E. ;ransfer>ncia de propriedades.

6. /s usu7rios da contabilidade.

2' & .(n/ão econ0mica da !ontabilidade- [Técnico da Receita Federal-ESAF]

". "purar lucro ou pre4u5zo.

M. 6fetuar o registro dos fatos cont7beis.

C. Controlar o patrimBnio.

E. Ferificar a autenticidade das operações.

6. 6vitar erros ou fraudes.

7 Questões de concursos


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3' !om rela/ão 1 evol(/ão da contabilidade podemosdi2er 3(e-

". " contabilidade é tão antiga quanto a origem do Aomem.M. " 6scola de Comércio Nlvares Penteado foi criada em %&IO, no

0io de aneiro.

C.Huca Pacioli publicou nos 6stados Qnidos, em %&R&, um tratado

sobre contabilidade.

E./ Mrasil não evoluiu na ci>ncia cont7bil.

6. " contabilidade precisou de ( elementos b7sicos para se

desenvolver? usu7rio, contador e patrimBnio.


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4'e acordo com os est(dos epistemol56icos* a contabilidade ,classi.icada como pertencente ao 6r(po das ci)ncias- [Adaptado doExame de Suficiência - CRC 2000]

". "gr7rias.

M. 6Datas.

C. Miolgicas

E. 5sicas.

6. :ociais.

7' O ob+etivo .(ndamental da contabilidade ,- [Adaptado do Exame deSuficiência CRC – 2000]

". "tender apenas aos interesses de instituições financeiras efornecedores.

M. "tender aos interesses de instituições financeiras, fornecedores efisco.C. 0espaldar as informações prestadas 0eceita ederal.E. Prover os usu7rios das demonstrações cont7beis com informações

que os a4udem a tomar decisões.6. ornecer as demonstrações cont7beis ao banco para

levantamento de empréstimos.


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8' A primeira obra p(blicada sobre o m,todo das partidasdobradas .oi de a(toria de- [Adaptado do Exame de Suficiência CRC –2000]

". 1arion.

M. Cotruglio.

C. Pacioli.

E. Hopes de :7.

6. Sutenberg.

9' :(e .atores provocaram o crescimento e o desenvolvimentoda contabilidade? [Adaptado do Exame de Suficiência CRC – 200]

". / desenvolvimento das atividades feudais-mercantis.

M. Eesenvolvimento mundial das atividades socioeconBmicas

C. / desenvolvimento do !"#$!%!S$& na 6uropa.

E. / desenvolvimento das atividades burguesas.

6. / crescimento da riqueza de ac e Habão

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