7º encontro de coordenaÇÃo do pnafm são luís – maranhão 07 a 11 de maio de 2007
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77º ENCONTRO DE º ENCONTRO DE COORDENAÇÃO DO PNAFMCOORDENAÇÃO DO PNAFM
São Luís – MaranhãoSão Luís – Maranhão
07 a 11 de maio de 200707 a 11 de maio de 2007
“MUDANÇAS NO REGULAMENTO OPERATIVO -
ROP”
FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL
Maria de Fátima Cartaxo
Especialista em Modernização do Estado
BID - Banco Interamericano de Desenvovimento
PROBLEMAS E DIFICULDADES MAIS COMUNS NA EXECUÇÃO
MUDANÇAS NAS EQUIPES
AQUISIÇÕES E CONTRATAÇÕES
GESTÃO DO PROJETO (CICLO)
ARTICULAÇÕES INSTITUCIONAIS
SUSTENTABILIDADE
PROBLEMAS E DIFICULDADES MAIS COMUNS NA EXECUÇÃO
CAPACITAÇÃO DAS EQUIPES
RESTRIÇÕES ORÇAMENTÁRIAS
PRIORIZAÇÃO ESTRATÉGICA
INSTITUCIONALIZAÇÃO
VISIBILIDADE DOS RESULTADOS
ROP E OS PROGRAMAS DE MÚLTIPLOS EXECUTORES:
DISCIPLINADOR (igualdade de tratamento e oportunidades)
CRITÉRIOS, FAIXAS, LIMITES
NORTEADOR/HARMONIZADOR (processos e procedimentos)
PREVENÇÃO DE DÚVIDAS E DIFICULDADES NA EXECUÇÃO
PRINCIPAIS MUDANÇAS NO ROP
FLEXIBILIZAÇÃO DO PROGRAMA
ACELERAÇÃO DA EXECUÇÃO
ATENDIMENTO ÀS ESPECIFICIDADES
ALCANCE DOS RESULTADOS
SUSTENTABILIDADE
ASPECTOS POSITIVOS: ROP/PNAFM
CRITÉRIOS ESTABELECIDOS
PROCEDIMENTOS DETALHADOS
MANUALIZAÇÃO DAS ETAPAS E PROCESSOS
FLUXOGRAMAS
MODELOS
AS MUDANÇAS DO ROP (1)
FORMAÇÃO DA EQUIPE DA UEM (simplificado e ampliado)
SITUAÇÃO ANTERIOR: s/ regulamentação MODIFICAÇÃO (simplificado e ampliado):
> formação preferencial em áreas afins ao PNAFM (contábil, administrativa, econômica e correlatas)
> remuneração a critério do município
AS MUDANÇAS DO ROP (1)
FORMAÇÃO DA EQUIPE DA UEM (ampliado)
SITUAÇÃO ANTERIOR: s/regulamentaçãoMODIFICAÇÃO (ampliado):
> 2/3 da Unidade de Coordenação Municipal ocupada por servidores do quadro efetivo
> Coordenação: vedada consultoria externa> Assistente de M&A: a critério do
Município
AS MUDANÇAS DO ROP (2)
CONSULTORIA (simplificado e ampliado)
SITUAÇÃO ANTERIOR: s/ regulamentação MODIFICAÇÃO (simplificado e ampliado):
> Permitida também para elaboração de Projetos (elaborar, apoiar, executar ou desenvolver as atividades do Projeto, inclusive sistemas informatizados)
AS MUDANÇAS DO ROP (3)
REVISÃO DE PROJETOS (simplificado e ampliado)
SITUAÇÃO ANTERIOR: s/ regulamentação MODIFICAÇÃO (simplificado e ampliado):
> Será possível, anualmente, a Revisão do Projeto, sendo admitida, em caráter excepcional, a revisão a qualquer tempo, desde que plenamente justificada.
AS MUDANÇAS DO ROP (4)
ORÇAMENTO GLOBAL (simplificado e ampliado)
SITUAÇÃO ANTERIOR: s/ regulamentação MODIFICAÇÃO (simplificado e ampliado):
> Ocorrendo aporte de contrapartida local superior ao limite mínimo exigido de 50%, esse excedente poderá ser incluído em Outros Investimentos, de acordo com o Plano de Contas (solicitar revisão do Projeto)
AS MUDANÇAS DO ROP (5)
OUTROS INVESTIMENTOS (simplificado e
ampliado)
SITUAÇÃO ANTERIOR: limite de 25%, sem detalhamento
MODIFICAÇÃO (simplificado e ampliado):
> Novo limite: 30%> Detalhamento analítico dos gastos
elegíveis (*)
AS MUDANÇAS DO ROP (5)
> Detalhamento analítico dos gastos elegíveis – Outros Investimentos (*)• Produtos não incluídos anteriormente no Plano de Ação• Excesso de contrapartida local• Manutenção e atualização de Sistemas Informatizados
• Implantação de novas unidades (atenção ao cidadão, fiscalização, cobrança, contencioso administrativo)• Remuneração de Pessoal p/ implantação do produtos do Projeto• Ajustes de Quadro (parcela não financiável em Investimentos Básicos)• Gastos c/implantação de fundos próprios de previdência• Demais custos do Processo de Modernização Administrativa e Fiscal do Município• Excesso de gastos da categoria de administração do Projeto (prazo superior a 4 anos c/ aprovação da UCP)
AS MUDANÇAS DO ROP (6)
CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS (simplificado)SITUAÇÃO ANTERIOR: limites máximos pré-preenchidos conforme faixas constantes do Anexo D.
MODIFICAÇÃO (simplificado): > Nos casos em que for permitida a alteração
dos dados referentes às faixas de financiamento, constantes do Anexo D, os valores pré-preenchidos constituirão limites mínimos e máximos, para as respectivas categorias de investimentos e obedecerão aos mesmos critérios definidos para os Projetos Ampliados (item 2.2 do Manual de Elaboração de Projetos Ampliados) (*)
AS MUDANÇAS DO ROP (6)(*) Manual de Elaboração Projetos Ampliados • CAPACITAÇÃO – 10% a 30% (contratação ou desenvolvimento de programas específicos)
• CONSULTORIA - 10% a 30% (contratação de serviços para apoiar a elaboração e execução das atividades planejadas)
• EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA - 0 a 30% (aquisição de hardware, software e outros materiais básicos de informática)
• EQUIPAMENTOS DE APOIO E COMUNICAÇÃO - 0 a 20% (aquisição de instrumentos de comunicação e outros bens móveis)
• INFRA-ESTRUTURA - 0 a 20% (contratação de serviços para construção ou adequação de ambientes físicos)
• AJUSTE DE QUADRO - 0 a 15% (implantação de Programas de Ajuste do Quadro - PAQ)
AS MUDANÇAS DO ROP (7)
FUNDO ROTATIVO (ampliado)SITUAÇÃO ANTERIOR: limites (10% e 80% de utilização); licitação em andamento e apontamentos de auditoria (sem regulamentação)
MODIFICAÇÃO (ampliado): > novos limites (20% e 70% de utilização) > licitações em andamento : podem ser incluídas
desde que seus valores não ultrapassem 50% da respectiva solicitação de desembolso
> apontamentos de auditoria e glosas – redução do valor e posteriormente suspensão de antecipações (*)
AS MUDANÇAS DO ROP (7)(*) APONTAMENTOS DE AUDITORIA, GLOSAS E DESCUMPRIMENTO DO ROP
> No caso de não observância das recomendações, a UCP poderá:a) na primeira solicitação de desembolso após a recomendação, reduzir do valor solicitado o montante glosado;
b) a partir da segunda solicitação, suspender as antecipações de adiantamentos que compõem o Fundo Rotativo do Projeto até a regularização exigida.
OBS: Na hipótese de descumprimento formal de norma estabelecida no ROP e esgotadas todas as possibilidades de recomposição do Projeto dentro dos parâmetros estabelecidos, a UCP poderá determinar o encerramento antecipado do Contrato de Subempréstimo celebrado com o Município.
AS MUDANÇAS DO ROP (8)
GASTOS PRÉ-CONTRATUAIS (simplificado e
ampliado)SITUAÇÃO ANTERIOR: 30/04/1998 (reconhec. contrapartida); 11/04/1999 (reembolso de gastos)
MODIFICAÇÃO (simplificado e ampliado):
> despesas contratadas até 02 anos antes da assinatura do contrato;
> cumprimento das normas do BID (aquisições); > não ultrapassar 25% do financiamento;
> despesas reconhecidas: reembolso ou contrapartida, devem estar alocadas no Plano de Ação do Projeto (IB)
AS MUDANÇAS DO ROP (9)
AJUSTE DE QUADRO (ampliado)SITUAÇÃO ANTERIOR: máximo de 15% do total do Investimento Básico; no máximo 50% dos recursos necessários ao Ajuste. Redação pouco clara.
MODIFICAÇÃO (ampliado): > limites máximos permaneceram iguais (15% e 50%) > recursos excedentes do PAQ poderão ser reconhecidos
como contrapartida em Outros Investimentos> estudos do PAQ e para o Plano da Previdência: reconhecidos como consultoria em Investimentos Básicos> indenizações – reconhecidas em Ajuste de Quadro
> implantação e constituição de Fundo Previdenciário: Outros Investimentos.
AS MUDANÇAS DO ROP (10)
KIT-SOLUÇÃO (simplificado)
SITUAÇÃO ANTERIOR: necessidade de aquisição do kit-solução, em um único edital de licitação; obrigatoriedade de utilização do CSA
MODIFICAÇÃO (ampliado): > a aquisição do kit-solução pode ser
desmembrada em tantos editais de licitação quantos necessários;
> fim da obrigatoriedade do CSA, desde que atendidos determinados requisitos (*) > comprovação da integração das funcionalidades, mediante Declaração, a ser verificada pela SFC.
AS MUDANÇAS DO ROP (10)(*) Requisitos para a não obrigatoriedade do CSA:
1) O município comprove o direito de uso de aplicativos com salvaguardas que garantam a não interrupção dos serviços executados por sistemas integrados de:
(a) administração tributária – funcionalidades (lançamento, controle da arrecadação, conta- corrente fiscal, cobrança, fiscalização, contencioso, dívida ativa e cadastro
técnico municipal);
(b) administração orçamentária e financeira - funcionalidades (programação orçamentária e financeira, execução orçamentária e financeira, contabilidade)
AS MUDANÇAS DO ROP (10)(*) Requisitos para a não obrigatoriedade do CSA:2) Na hipótese de o município ter aplicativo que não contemple alguma funcionalidade citada, ele deverá implantá-la até a contratação.
3) Declaração comprobatória assinada pelo Prefeito, pelo Contador e pelo responsável do Setor de Iformática da Prefeitura
4) Verificando-se o não atendimento aos requisitos exigidos (SFC), a UCP determinará os procedimentos a serem adotados pelo município para reformulação do Projeto e os respectivos prazos para atendimento a serem observados. A execução do Projeto permanecerá suspensa até que a revisão seja aprovada pela UCP.
CAPACITAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Programas de Modernização Institucional:
Atividades de capacitação desenvolvidas de forma transversal e alinhada com os
objetivos do Programa.
Compromisso com a resolução dos problemas detectados e com o alcance dos resultados.
Preocupação com a sustentabilidade institucional das ações e dos ganhos obtidos.
TENDÊNCIAS E ESTRATÉGIAS
descentralização de programas para os níveis subnacionais (Estados e Municípios)
desenvolvimento das atividades em uma lógica de cooperação e associativismo ( Redes, Parcerias, Compartilhamento de Soluções, etc)
busca de novos instrumentos mais eficientes e flexíveis, que incorporem os avanços institucionais do país.
Plano de Capacitação vinculado ao Diagnóstico e Planejamento Institucional.
SUSTENTABILIDADE - apropriação
Capacitação é meio, não fim; é produto e não resultado, muito menos impacto-
componente?
As instituições e seus funcionários devem sentir-se co-autores e partícipes ativos do processo .
As ações de capacitação devem-se transformar em ações de aprendizagem institucional.
Processo contínuo de geração e disseminação de conhecimento: organizações de
aprendizagem.
SUSTENTABILIDADE - aprendizagem
Investimento técnico e pedagógico para formar pessoas que se transformem em canais de aprendizagem institucional.
Formação de grupos que façam a gestão do conhecimento dentro da instituição e do
Programa (Ex.GDFAZ).
Laboratórios de intercâmbio de experiências e compartilhamento de soluções técnicas.
Incentivo à formação de redes de conhecimento e comunidades de prática.
LIÇÕES APRENDIDAS (1)
● O papel da Metodologia e dos Instrumentos utilizados no Ciclo do Projeto.(envolvimento das equipes capacitadas)
● Capacitação e Desenvolvimento de Pessoas
● Papel dos Grupos Temáticos.
● Compartilhamento de Soluções Técnicas.
● Experiências Inovadoras: disseminação.
LIÇÕES APRENDIDAS (2) Formação de Redes Intergovernamentais.
Incentivo ao Federalismo Cooperativo.
Reforço à coordenação pelo governo central.
Mecanismos de Gestão do Conhecimento.
Institucionalização das “Boas Práticas”.
Apropriação institucional dos resultados.
Fomento à parceria entre entes públicos e ao compartilhamento de soluções técnicas.
Redução das disparidades institucionais.
CONCLUSÕES Relevância das iniciativas de educação e
consciência cívica, para o processo de interlocução com a sociedade.
Os mecanismos de institucionalização dos resultados do Programa devem ser pensados desde a etapa de preparação.
Legado dos Programas Nacionais:consolidação dos espaços nacionais integradores e do federalismo brasileiro.
A implementação coletiva do Programa fortalece a formação de Redes de Governo.
APRESENTAÇÃOMaria de Fátima Cartaxo
Especialista Setorial – Modernização do Estado
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