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(Ref: 1309) 8065 CNC Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

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(Ref: 1309)

8065CNCTrabalho com apalpador (modelo ·M·)

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Todos os direitos reservados. Não se pode reproduzir nenhuma parte destadocumentação, transmitir-se, transcrever-se, armazenar-se num sistema derecuperação de dados ou traduzir-se a nenhum idioma sem o consentimentoexpresso de Fagor Automation. Proíbe-se qualquer reprodução ou uso nãoautorizado do software, quer seja no conjunto ou em parte.

A informação descrita neste manual pode estar sujeita a variações motivadaspor modificações técnicas. Fagor Automation se reserva o direito de modificaro conteúdo do manual, não estando obrigado a notificar as variações.

Todas as marcas registradas ou comerciais que aparecem no manual pertencemaos seus respectivos proprietários. O uso destas marcas por terceiras pessoaspara outras finalidades pode vulnerar os direitos dos proprietários.

É possível que o CNC possa executar mais funções que as captadas nadocumentação associada; não obstante, Fagor Automation não garante avalidez das referidas aplicações. Portanto, a menos que haja licença expressade Fagor Automation, qualquer aplicação do CNC que não se encontre indicadana documentação deve-se considerar como "impossível". De qualquer maneira,Fagor Automation não se responsabiliza por lesões, danos físicos ou materiaisque possa sofrer ou provocar o CNC se este é utilizado de maneira diferente àexplicada na documentação relacionada.

Se há contrastado o conteúdo deste manual e sua validez para o produtodescrito. Ainda assim, é possível que se tenha cometido algum erro involuntárioe é por isso que não se garante uma coincidência absoluta. De qualquer maneira,se verifica regularmente a informação contida no documento e se procede arealizar as correções necessárias que ficarão incluídas numa posterior edição.Agradecemos as suas sugestões de melhoramento.

Os exemplos descritos neste manual estão orientados para uma melhoraprendizagem. Antes de utilizá-los, em aplicações industriais, devem serconvenientemente adaptados e também se deve assegurar o cumprimento dasnormas de segurança.

SEGURANÇA DA MÁQUINA

É de responsabilidade do fabricante da máquina, que as medidas de segurançada máquina estejam habilitadas com o objetivo de evitar lesões a pessoas eprever danos a CNC como aos equipamentos ligados ao mesmo. Durante oarranque e a validação de parâmetros do CNC, se comprova o estado dasseguintes seguranças. Se alguma delas está desabilitada o CNC mostra umamensagem de advertência.

• Alarme de medição para eixos analógicos.• Limites de software para eixos lineares analógicos e sercos.• Monitoração do erro de seguimento para eixos analógicos e sercos (exceto

o eixo-árvore), tanto no CNC como nos reguladores.• Teste de tendência nos eixos analógicos.

FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danosfísicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveisa uma anulação de alguma das normas de segurança.

AMPLIAÇÕES DE HARDWARE

FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danosfísicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveisa uma modificação do hardware por pessoal não autorizado por FagorAutomation.

A modificação do hardware do CNC por pessoal não autorizado por FagorAutomation faz com que se perda a garantia.

VIRUS INFORMÁTICOS

FAGOR AUTOMATION garante que o software instalado não contém nenhumvírus informático. É de responsabilidade do usuário manter o equipamento limpode vírus para garantir o seu correto funcionamento.

A presença de vírus informáticos no CNC pode provocar um mau funcionamento.Se o CNC se conecta diretamente a outro PC, está configurado dentro de umarede informática ou se utilizam disquetes ou outro suporte informático paratransmitir informação, se recomenda instalar um software anti-virus.

FAGOR AUTOMATION não se responsabiliza por lesões a pessoas, danosfísicos ou materiais que possa sofrer ou provocar o CNC, e que sejam imputáveisà presença de um virus informático no sistema.

A presença de vírus informáticos no sistema faz com que se perda a garantia.

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

CNC 8065

(REF: 1309)

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I N D I C E

A respeito do produto ................................................................................................................... 5Condições de Segurança ............................................................................................................. 9Condições de garantia................................................................................................................ 13Condições para retorno de materiais ......................................................................................... 15Manutenção do CNC .................................................................................................................. 17

CAPÍTULO 1 NOÇÕES PRÉVIAS SOBRE O APALPADOR.

1.1 Ativar o apalpador.......................................................................................................... 201.2 Comportamento do avanço nos movimentos do apalpador. ......................................... 22

CAPÍTULO 2 TRABALHO COM APALPADOR.

2.1 G100/G103. Movimentos com apalpador. ..................................................................... 232.2 G101/G102. Incluir/excluir o erro de medição na cota teórica....................................... 262.3 G104 Movimento do apalpador até à cota programada. ............................................... 292.4 Propriedades das variáveis associadas à medição. ...................................................... 30

CAPÍTULO 3 CICLOS FIXOS. LINGUAGEM ISO.

3.1 #PROBE 1. Calibragem de ferramenta (dimensões e desgastes). ............................... 333.1.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 353.1.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 393.2 #PROBE 2. Calibragem do apalpador de medida. ........................................................ 403.2.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 413.2.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 423.3 #PROBE 3. Medição de superfície. ............................................................................... 433.3.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 443.3.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 463.4 #PROBE 4. Medição do canto exterior. ......................................................................... 473.4.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 483.4.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 493.5 #PROBE 5. Medição de canto interior. .......................................................................... 503.5.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 513.5.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 523.6 #PROBE 6. Medição de ângulo sobre o eixo de abcissas. ........................................... 533.6.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 543.6.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 553.7 #PROBE 7. Medição do canto exterior e ângulo. .......................................................... 563.7.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 573.7.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 583.8 #PROBE 8. Medição de furo.......................................................................................... 603.8.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 613.8.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 623.9 #PROBE 9. Medição de um relevo circular. .................................................................. 633.9.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 643.9.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 653.10 #PROBE 10. Centralização de peça retangular. ........................................................... 673.10.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 683.10.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 703.11 #PROBE 11. Centrado de peça circular. ....................................................................... 723.11.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 733.11.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 753.12 #PROBE 12. Calibragem do apalpador de bancada. .................................................... 773.12.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 783.12.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 793.13 Consultar dados dos ciclos fixos (variáveis). ................................................................. 82

CAPÍTULO 4 CICLOS FIXOS. EDITOR DE CICLOS

4.1 Como definir os dados do editor. ................................................................................... 854.2 Calibragem de ferramenta (dimensões e desgastes) .................................................... 864.2.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 884.2.2 Funcionamento básico. .............................................................................................. 91

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

CNC 8065

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4.3 Calibragem do apalpador de medida............................................................................. 924.3.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 944.3.2 Funcionamento básico............................................................................................... 954.4 Calibragem do apalpador de bancada........................................................................... 964.4.1 Programação do ciclo. ............................................................................................... 974.4.2 Funcionamento básico............................................................................................... 994.5 Medição de superfície.................................................................................................. 1024.5.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 1034.5.2 Funcionamento básico............................................................................................. 1054.6 Medição do canto exterior. .......................................................................................... 1064.6.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 1074.6.2 Funcionamento básico............................................................................................. 1084.7 Medição de canto interior. ........................................................................................... 1094.7.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 1104.7.2 Funcionamento básico............................................................................................. 1114.8 Medição de ângulo sobre o eixo de abcissas.............................................................. 1124.8.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 1134.8.2 Funcionamento básico............................................................................................. 1144.9 Medição do canto exterior e ângulo............................................................................. 1154.9.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 1164.9.2 Funcionamento básico............................................................................................. 1174.10 Medição de furo. .......................................................................................................... 1194.10.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 1204.10.2 Funcionamento básico............................................................................................. 1214.11 Medição de relevo circular. .......................................................................................... 1224.11.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 1234.11.2 Funcionamento básico............................................................................................. 1244.12 Centralização de peça retangular ou circular. ............................................................. 1264.12.1 Programação do ciclo. ............................................................................................. 1274.12.2 Funcionamento básico............................................................................................. 1304.13 Simulação dum ciclo desde o editor. ........................................................................... 132

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CNC 8065

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A RESPEITO DO PRODUTO

CARACTERÍSTICAS BÁSICAS.

Características básicas. ·M· ·T·

Sistema baseado em PC. Sistema aberto

Sistema Operativo. Windows XP

Número de eixos. 3 a 28

Número de eixos-árvore. 1 a 4

Número de armazéns. 1 a 4

Número de canais de execução 1 a 4

Número de volantes. 1 a 12

Tipo de regulação. Analógica / Digital Sercos / Digital Mechatrolink

Comunicações. RS485 / RS422 / RS232Ethernet

PLC integrado. Tempo de execução do PLC.Entradas digitais/ Saídas digitais.Marcas / Registros.Temporizadores / Contadores.Símbolos.

< 1ms/K1024 / 10248192 / 1024

512 / 256Ilimitados

Tempo processo de bloco. < 1 ms

Módulos remotos. RIOW RIO5 RIO70

Comunicação com os módulos remotos. CANopen CANopen CANfagor

Entradas digitais pelo módulo. 8 16 ou 32 16

Saídas digitais pelo módulo. 8 24 ou 48 16

Entradas analógicas pelo módulo. 4 4 8

Saídas analógicas pelo módulo. 4 4 4

Entradas para sondas de temperatura. 2 2 - - -

Entradas de contagem. - - - - - - 4TTL diferencialSenoidal 1 Vpp

Personalização.

Sistema aberto baseado em PC, totalmente personalizável.Arquivos de configuração INI.Ferramenta de configuração visual FGUIM.Visual Basic®, Visual C++®, etc.Bases de dados internas em Microsoft® Access.Interface OPC compativel.

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

CNC 8065

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OPÇÕES DE SOFTWARE.

Devemos estar atentos pois algumas das características descritas neste manual dependem das opçõesde software instaladas. A tabela seguinte é informativa; no momento de adquirir as opções de software,somente é válida a informação oferecida pelo ordering handbook.

Opções de software (modelo ·M·).

8065 M 8065 M Power

Basic Pack 1 Basic Pack 1

Sistema aberto. Acesso ao modo administrador.

- - - - - - Opção Opção

Número de canais de execução 1 1 1 1 a 4

Número de eixos 3 a 6 5 a 8 5 a 12 8 a 28

Número de eixos-árvore 1 1 1 a 4 1 a 4

Número de armazéns 1 1 1 1 a 4

Limitação 4 eixos interpolados Opção Opção Opção Opção

Linguagem IEC 61131 - - - - - - Opção Opção

Gráficos HD Opção Opção Padrão Padrão

IIP conversacional Opção Opção Opção Opção

Máquina combinada (M-T) - - - - - - Opção Padrão

Eixo C Padrão Padrão Padrão Padrão

RTCP dinâmico - - - Opção Opção Padrão

Sistema de usinagem HSSA Padrão Padrão Padrão Padrão

Ciclos fixos de apalpador Opção Padrão Padrão Padrão

Eixos tandem - - - Opção Padrão Padrão

Sincronismos e ressaltos. - - - - - - Opção Padrão

Controle tangencial - - - Padrão Padrão Padrão

Compensação volumétrica (até 10 m³). - - - - - - Opção Opção

Compensação volumétrica (mais de 10 m³). - - - - - - Opção Opção

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

CNC 8065

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Opções de software (modelo ·T·).

8065 T 8065 T Power

Basic Pack 1 Basic Pack 1

Sistema aberto. Acesso ao modo administrador.

- - - - - - Opção Opção

Número de canais de execução 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4

Número de eixos 3 a 5 5 a 7 5 a 12 8 a 28

Número de eixos-árvore 2 2 3 a 4 3 a 4

Número de armazéns 1 1 a 2 1 a 2 1 a 4

Limitação 4 eixos interpolados Opção Opção Opção Opção

Linguagem IEC 61131 - - - - - - Opção Opção

Gráficos HD Opção Opção Padrão Padrão

IIP conversacional Opção Opção Opção Opção

Máquina combinada (T-M) - - - - - - Opção Padrão

Eixo C Opção Padrão Padrão Padrão

RTCP dinâmico - - - - - - Opção Padrão

Sistema de usinagem HSSA Opção Padrão Padrão Padrão

Ciclos fixos de apalpador Opção Padrão Padrão Padrão

Eixos tandem - - - Opção Padrão Padrão

Sincronismos e ressaltos. - - - Opção Opção Padrão

Controle tangencial - - - - - - Opção Padrão

Compensação volumétrica (até 10 m³). - - - - - - Opção Opção

Compensação volumétrica (mais de 10 m³). - - - - - - Opção Opção

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

CNC 8065

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CONDIÇÕES DE SEGURANÇA

Leia as seguintes medidas de segurança com o objetivo de evitar lesões a pessoas e prever danos a esteequipamento bem como aos equipamentos ligados ao mesmo. Fagor Automation não se responsabilizapor qualquer dano físico ou material que seja ocasionado pelo não cumprimento destas normas básicasde segurança.

PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.

Se o CNC não acende ao acionar o interruptor de colocação em serviço, comprovar a conexão.

PRECAUÇÕES DURANTE AS REPARAÇÕES

Em caso de mau funcionamento ou falha do aparelho, desligá-lo e chamar o serviço de assistência técnica.

PRECAUÇÕES CONTRA DANOS A PESSOAS

Antes de a colocação em funcionamento, verificar que a máquina onde se incorpora o CNC cumpre aespecificação da directiva 89/392/CEE.

Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por Fagor Automation podemmanipular o interior do aparelho.

Não manipular os conectores com oaparelho conectado à rede elétrica.

Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.)assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado à redeelétrica.

Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por Fagor Automation podemmanipular o interior do aparelho.

Não manipular os conectores com oaparelho conectado à rede elétrica.

Antes de manipular os conectores (entradas/saídas, medição, etc.)assegurar-se que o aparelho não se encontra conectado à redeelétrica.

Ligação de módulos. Utilizar os cabos de união proporcionados com o aparelho.

Utilizar cabos apropriados. Para evitar riscos, utilizar somente cabos de rede, Sercos e bus CANrecomendados para este aparelho. Para prevenir riscos de choque elétrico na unidade central, utilizar oconector de rede apropriado. Usar cabos de potência de 3condutores (um deles de terra).

Evitar sobrecargas elétricas Para evitar descargas elétricas e riscos de incêndio não aplicartensão elétrica fora da faixa selecionada na parte posterior daunidade central do aparelho.

Conexões à terra Com o objetivo de evitar descargas elétricas conectar os terminaisde terra de todos os módulos ao ponto central de terras. Também,antes de efetuar as ligações das entradas e saídas deste produtoassegurar-se que foi efetuada a conexão à terra.Para evitar choques elétricos assegurar-se, antes de ligar o aparelho,que foi feita a ligação dos terras.

Não trabalhar em ambientes úmidos. Para evitar descargas elétricas trabalhar sempre em ambientes comumidade relativa inferior ao 90% sem condensação a 45 ºC (113 ºF).

Não trabalhar em ambientes explosivos Com o objetivo de evitar possíveis perigos , lesões ou danos, nãotrabalhar em ambientes explosivos.

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

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PRECAUÇÕES CONTRA DANOS AO PRODUTO

PROTEÇÕES DO PRÓPRIO APARELHO

Ambiente de trabalho. Este aparelho está preparado para ser utilizado em AmbientesIndustriais obedecendo às diretrizes e normas em vigor na UniãoEuropéia.Fagor Automation não se responsabiliza pelos danos que possamsofrer ou provocar o CNC quando se monta em outro tipo decondições (ambientes residenciais ou domésticos).

Instalar o aparelho no lugar apropriado. Se recomenda que, sempre que seja possível, que a instalação docontrole numérico se realize afastada dos líquidos refrigerantes,produtos químicos, golpes, etc. que possam danificá-lo.O aparelho cumpre as diretrizes européias de compatibilidadeeletromagnética. Entretanto, é aconselhável mantê-lo afastado defontes de perturbação eletromagnética, como podem ser:

Cargas potentes ligadas à mesma rede que o equipamento.Transmissores portáteis próximos (Radiotelefones, emissorasde rádio amadores).Proximidade de Transmissores de rádio/TV.Proximidade de Máquinas de solda por arco.Proximidade de Linhas de alta tensão.

Envolventes. O fabricante é responsável de garantir que o gabinete em que semontou o equipamento, cumpra todas as diretrizes de uso naComunidade Econômica Européia.

Evitar interferencias provenientes damáquina-ferramenta.

A máquina-ferramenta deve ter desacoplados todos os elementosque geram interferências (bobinas dos relés, contatores, motores,etc.).

Utilizar a fonte de alimentação apropriada. Utilizar, para a alimentação do teclado e os módulos remotos, umafonte de alimentação exterior estabilizada de 24 V DC.

Conexões à terra da fonte de alimentação. O ponto de zero volts da fonte de alimentação externa deverá serligado ao ponto principal de terra da máquina.

Conexões das entradas e saídas analógicas. Realizar a ligação mediante cabos blindados, conectando todas asmalhas ao terminal correspondente.

Condições do meio ambiente. A temperatura ambiente que deve exist i r em regime defuncionamento deve estar compreendida entre +5 ºC e +45 ºC (41 ºFe 113 ºF).A temperatura ambiente que deve exist i r em regime defuncionamento deve estar compreendida entre –25 ºC e 70 ºC (-13ºF e 158 ºF).

Configuração da unidade central. Garantir entre unidade central e cada uma das paredes do habitáculoas distâncias requeridas.Utilizar um ventilador de corrente contínua para melhorar aarejamento do habitáculo.

Disposi t ivo de sec ionamento daalimentação.

O dispositivo de secionamento da alimentação tem que estar situadoem lugar facilmente acessível e a uma distância do chãocompreendida entre 0,7 e 1,7 metros (2,3 e 5,6 pies).

Módulos remotos. Todas as entradas-saídas digitais possuem isolamento galvânicomediante optoacopladores entre os circuitos internos e o exterior.

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SÍMBOLOS DE SEGURANÇA

Símbolos que podem aparecer no manual

Símbolos que podem constar no produto.

Símbolo de perigo ou proibição.Indica ações ou operações que podem provocar danos a pessoas ou aparelhos.

Símbolo de advertência ou precaução.Indica situações que podem causar certas operações e as ações que se devem levar a efeito para evitá-las.

Símbolos de obrigação. Indica ações e operações que se tem que realizar obrigatoriamente.

Símbolos de informação.Indica notas, avisos e conselhos.

Símbolo de proteção de terras.Indica que o referido ponto assinalado pode estar sob tensão elétrica.

i

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CONDIÇÕES DE GARANTIA

GARANTIA INICIAL

Todo o produto fabricado ou comercializado por FAGOR tem uma garantia de 12 meses para o usuáriofinal, que poderão ser controlados pela rede de serviço mediante o sistema de controle de garantiaestabelecido por FAGOR para esta finalidade.

Para que o tempo que transcorre entre a saída de um produto desde os nossos armazéns até à chegadaao usuário final não intervenha contra estes 12 meses de garantia, FAGOR estabeleceu um sistema decontrole de garantia baseado na comunicação por parte do fabricante ou intermediário a FAGOR dodestino, a identificação e a data de instalação na máquina, no documento que acompanha cada produtono envelope de garantia. Este sistema nos permite, além de garantir o ano de garantia ao usuário, manterinformados os centros de serviço da rede sobre os equipamentos FAGOR que entram na área deresponsabilidade procedentes de outros países.

A data de inicio da garantia será a que figura como data de instalação no citado documento, FAGOR dáum prazo de 12 meses ao fabricante ou intermediário para a instalação e para a venda do produto, demaneira que a data de inicio da garantia pode ser até um ano posterior à da saída do produto dos nossosarmazéns, sempre e quando nos tenha sido remetido a folha de controle da garantia. Isto, significa naprática a extensão da garantia a dois anos desde a saída do produto dos armazéns de Fagor. No casode que não se tenha enviado a citada folha, o período de garantia finalizará em 15 meses desde a saídado produto dos nossos armazéns.

A referida garantia cobre todas as despesas de materiais e mão-de-obra de reparação, nas dependênciasda FAGOR, utilizadas para reparar anomalias de funcionamento nos equipamentos. FAGOR secompromete a reparar ou substituir os seus produtos, no período compreendido desde o início defabricação até 8 anos, a partir da data de desaparição do produto de catálogo.

Compete exclusivamente a FAGOR determinar se a reparação está dentro dos limites definidos comogarantia.

CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO

A reparação realizar-se-á em nossas dependências, portanto ficam fora da referida garantia todos osgastos ocasionados no deslocamento de seu pessoal técnico para realizar a reparação de umequipamento, mesmo estando este dentro do período de garantia, antes mencionado.

A referida garantia aplicar-se-á sempre que os equipamentos tenham sido instalados conforme asinstruções, não tenham sido maltratados, nem tenham sofrido danos por acidentes ou negligência e nãotenham sido manipulados por pessoal não autorizado por FAGOR. Se depois de realizada a assistênciaou reparação, a causa da avaria não é imputável aos referidos elementos, o cliente está obrigado a cobrirtodas as despesas ocasionadas, atendo-se às tarifas vigentes.

Não estão cobertas outras garantias implícitas ou explícitas e FAGOR AUTOMATION não é responsávelsob nenhuma circunstância de outros danos ou prejuízos que possam ocasionar.

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

CNC 8065

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GARANTIA DE REPARAÇÕES

Analogamente à garantia inicial, FAGOR oferece uma garantia sobre as reparações padrão nos seguintestermos:

Nos casos em que a reparação tenha sido com cotação baixa, isto é, se tenha atuado somente sobre aparte avariada, a garantia será sobre as peças substituídas e terá um período de duração de 12 meses.

As peças sobressalentes fornecidas soltas têm uma garantia de 12 meses.

CONTRATOS DE MANUTENÇÃO

A disposição do distribuidor ou do fabricante que compre e instale os nossos sistemas CNC, existe oCONTRATO DE SERVIÇO.

PERÍODO 12 meses.

CONCEITO Cobre peças e mão-de-obra sobre os elementos reparados (ousubstituídos) nos locais da rede própria.

CLÁUSULAS DE EXCLUSÃO As mesmas que se aplicam sobre o capítulo de garantia inicial.Se a reparação se efetua no período de garantia, não tem efeitoa ampliação de Garantia

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CONDIÇÕES PARA RETORNO DE MATERIAIS

Se vai enviar a unidade central ou os módulos remotos, faça a embalagem com o mesmo papelão e omaterial utilizado na embalagem original. Se não está disponível, seguindo as seguintes instruções:

1 Consiga uma caixa de papelão cujas 3 dimensões internas sejam pelo menos 15 cm (6 polegadas)maiores que o aparelho. O papelão empregado para a caixa deve ser de uma resistência de 170 Kg(375 libras).

2 Inclua uma etiqueta no aparelho indicando o dono do aparelho, o endereço, o nome da pessoa acontatar, o tipo do aparelho e o número de série. Em caso de avaria indique também o sintoma e umarápida descrição da mesma.

3 Envolva o aparelho com um rolo de polietileno ou sistema similar para protegê-lo. Se vai enviar umaunidade central com monitor, proteja especialmente a tela.

4 Acolchoe o aparelho na caixa de papelão enchendo- a com espuma de poliuretano por todos os lados.

5 Feche a caixa de papelão com fita de embalagem ou grampos industriais.

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

CNC 8065

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MANUTENÇÃO DO CNC

LIMPEZA

A acumulação de sujidade no aparelho pode atuar como blindagem que impeça a correta dissipação docalor gerado pelos circuitos eletrônicos internos, e também haverá a possibilidade de risco desuperaquecimento e avaria do aparelho. Também, a sujeira acumulada pode, em alguns casos,proporcionar um caminho condutor à eletricidade que pode por isso, provocar falhas nos circuitos internosdo aparelho, principalmente sob condições de alta umidade.

Para a limpeza do painel de comandos e do monitor se recomenda o emprego de um pano suave empapadocom a água desionizada e/ou detergentes lavalouças caseiros não abrasivos (líquidos, nunca em pós),ou então com álcool a 75%. Não utilizar ar comprimido a altas pressões para a limpeza do aparelho, poisisso, pode causar acumulação de cargas que por sua vez dão lugar a descargas eletrostáticas.

Os plásticos utilizados na parte frontal dos aparelhos são resistentes a graxas e óleos minerais, basese lixívia, detergentes dissolvidos e álcool. Evitar a ação de dissolvente como clorohidrocarboretos, benzina,ésteres e éteres fortes porque podem danificar os plásticos que constituem a frente do aparelho.

PRECAUÇÕES ANTES DE LIMPAR O APARELHO.

Fagor Automation não se responsabilizará por qualquer dano material ou físico que pudera derivar-se deum incumprimento destas exigências básicas de segurança.

• Não manipular os conectores com o aparelho conectado à rede elétrica. Antes de manipular osconectores (entradas/saídas, medição, etc.) assegurar-se que o aparelho não se encontra conectadoà rede elétrica.

• Não manipular o interior do aparelho. Somente técnicos autorizados por Fagor Automation podemmanipular o interior do aparelho.

• Se o CNC não acende ao acionar o interruptor de colocação em serviço, comprovar a conexão.

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CNC 8065

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1

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NOÇÕES PRÉVIAS SOBRE O APALPADOR.

Número de apalpadores no sistema e apalpador ativo.

O CNC pode ter configurados dois apalpadores; normalmente será um apalpador debancada para calibrar ferramentas e um apalpador de medida para realizar medições napeça.

Antes de efetuar qualquer movimento com o apalpador, se deve selecionar o apalpador aser utilizado. Ver "1.1 Ativar o apalpador." na página 20.

Funcionamento dos apalpadores.

Ambos os apalpadores funcionam por nível; não por flanco.

Movimentos com apalpador.

A função G100 permite programar deslocamentos que finalizarão quando o CNC recebao sinal do apalpador (quando o apalpador faça contato). Depois de terminar o apalpamento,o CNC atualiza as cotas reais.

A função G103 permite programar deslocamentos que finalizarão quando o CNC deixe dereceber o sinal do apalpador (quando o apalpador deixe de fazer contato). Depois determinar o apalpamento, o CNC atualiza as cotas reais.

A função G104 evita que um movimento de apalpador G100 ou G103 finalice com o sinaldo apalpador. O CNC atualiza as cotas com o sinal do apalpador mas sem deter omovimento, no qual continua até que o apalpador atinge a cota programada.

Programação dos ciclos fixos.

Os ciclos fixos de apalpador podem programar-se em código ISO ou com ajuda do editorde ciclos. Estes ciclos se podem editar em qualquer parte do programa, isto é, se pode definirtanto no programa principal como numa sub-rotina. Os ciclos editados em ISO se poderãoexecutar em MDI.

Parametrização do apalpador.

O fabricante da máquina deve de ter parametrizado corretamente os seguintes parâmetrosmáquina.

• Parâmetros de máquina gerais.

• Parâmetros de máquina gerais por canal.

• Parâmetros de máquina de eixo.

PROBE PROBEDATA PROBETYPE1 PROBETYPE2

PRBDI1 PRBDI2 PRBPULSE1 PRBPULSE2

PROBEDATA PRB1MAX PRB1MIN PRB2MAX

PRB2MIN PRB3MAX PRB3MIN

PROBEAXIS PROBERANGE PROBEFEED PROBEDELAY

PROBEDELAY2

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1.1 Ativar o apalpador.

O CNC pode ter configurados dois apalpadores. Antes de efetuar qualquer movimento como apalpador, o CNC deve conhecer qual é o apalpador ativo, ou então, a qual dos doisapalpadores deve atender. A seleção se realiza no programa peça ou desde MDI mediantea instrução #SELECT PROBE.

Programação.

No momento de programar esta instrução, há que definir qual é o apalpador ativo e nívellógico de ativação a utilizar.

Formato de programação.

O formato de programação é o seguinte; entre chaves se mostra a lista de argumentos eentre colchetes angulares os que são opcionais.

#SELECT PROBE [<{probe}><, {pulse}>]

Mesmo que ambos os parâmetros são opcionais, se deve programar pelo menos um deles.

Número do apalpador. Qual é o apalpador 1 e qual é o 2 ?

A designação dos apalpadores é estabelecida na ordem em que foram definidos osparâmetros de máquina. O CNC assume como o primeiro apalpador ao conectado à entradaindicada no parâmetro máquina PRBDI1 e como segundo apalpador ao conectado àentrada indicada no parâmetro máquina PRBDI2.

Nível lógico de ativação do apalpador; alto (5 V / 24 V) ou baixo (0 V).

Trocar o nível lógico de ativação por defeito inverte o funcionamento das funções G100 eG103. Ao trocar o nível lógico de ativação do apalpador, G100 realiza um deslocamento atéque o apalpador deixe de fazer contacto e G103 realiza um deslocamento até que oapalpador faça contacto. Como os ciclos fixos do apalpador utilizam as funções G100 eG103, trocar o nível lógico de ativação também modifica o funcionamento dos ciclos fixosda mesma forma.

O nível lógico de ativação indica se as operações do apalpador atuam a nível lógico alto(sinal 5 V / 24 V) ou ao nível lógico baixo (sinal 0 V) do sinal que proporciona o apalpador.A programação do nível lógico de ativação é opcional já que cada apalpador tem definidoum por defeito.

O nível lógico de ativação por defeito de cada apalpador está definido nos parâmetrosmáquina (parâmetros PRBPULSE1 para o apalpador ·1· e PRBPULSE2 para o apalpador·2·) e vem determinado pela conexão entre o apalpador e o CNC.

Se for realizado um movimento de apalpação sem ativar o apalpador, este não enviará nenhum sinalao CNC quando fizer contato. Esta circunstância pode causar a ruptura do apalpador, pois não sedeterá o movimento de apalpação.

{probe} Opcional. Número do apalpador a ativar.

Se não se programa, o CNC utiliza o apalpador ativo

{pulse} Opcional. Nível lógico de ativação apalpador. Com valor "POS" o CNC utilizao nível lógico alto e com valor "NEG" o nível lógico baixo.

Se não se programa, o CNC utiliza o nível lógico de ativação por defeito doapalpador.

#SELECT PROBE [1]#SELECT PROBE [NEG]#SELECT PROBE [2, POS]#SELECT PROBE [1, NEG]

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P ro p r i e d a d e s d a i n s t r u ç ã o e i n f l u ê n c i a d o r e s e t , d odesligamento e da função M30.

A instrução #SELECT PROBE é modal. O apalpador e o nível lógico de ativação selecionadopermanecem ativos trás M02 ou M30 e depois dum erro ou um reset. No momento da postaem marcha e depois de validar os parâmetros máquina o CNC ativa o apalpador ·1· einicializa o nível lógico de ativação de ambos apalpadores com os valores definidos nosparâmetros máquina.

Conhecer qual é o apalpador ativo.

O CNC possui da seguinte variável para conhecer qual é o apalpador ativo. A variável tempermissão só de leitura desde o programa MDI, PLC e do interface.

Variável. Significado.

(V.)[ch].G.ACTIVPROBE Esta variável indica qual é o apalpador ativo no canal n.

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1.2 Comportamento do avanço nos movimentos do apalpador.

Os movimentos de apalpamento se realizam ao avanço ativo, o definido para a usinagem.Se se modifica o avanço de apalpamento, o novo avanço será o ativo para os movimentosde usinagem.

O avanço pode ser selecionado por programa mediante o código "F", mantendo-se ativoenquanto não se programe outro valor Nos ciclos fixos, o avanço se pode programar dentrodos parâmetros do ciclo.

As unidades dependem do modo de trabalho ativo; G93, G94 ó G95.

O avanço ativo pode ser variado entre 0% e 200% mediante o seletor da tela de comando,ou então selecioná-lo por programa ou desde o PLC.

Avanço máximo para os movimentos com apalpador.

O avanço máximo do apalpador em cada eixo será limitado pelo parâmetro máquinaPROBEFEED e este valor não será superado mesmo que se programe um maior.

G93 Tempo de usinagem em segundos.

G94 Avanço em milímetros/minuto (polegadas/minuto).

G95 Avanço em milímetros/revolução (polegadas/revolução).

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CNC 8065

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2

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TRABALHO COM APALPADOR.

2.1 G100/G103. Movimentos com apalpador.

A função G100 permite programar deslocamentos que finalizarão quando o CNC recebao sinal do apalpador (quando o apalpador faça contato) ou quando o apalpador alcance aposição programada. Depois de finalizar o apalpamento, o CNC aceita como posição teóricados eixos que tomaram parte no movimento, a posição real que têm nesse instante.

A função G103 permite programar deslocamentos que finalizarão quando o CNC deixe dereceber o sinal do apalpador (quando o apalpador deixe de fazer contato) ou quando oapalpador alcance a posição programada. Depois de finalizar o apalpamento, o CNC aceitacomo posição teórica dos eixos que tomaram parte no movimento, a posição real que têmnesse instante.

As funções G100 e G103 não executam a troca de ferramenta para selecionar o apalpador;o apalpador deve ser selecionado num bloco anterior do programa. Da mesma maneira, sepossui mais do que um apalpador, antes de efetuar o apalpamento se deve ativar oapalpador que vai ser utilizado.

Programação dos movimentos de apalpador.

O deslocamento do apalpador se define mediante a função G100 ou G103, e a seguir ascotas do ponto ao qual se deseja deslocar o apalpador. A programação do avanço éopcional; se não se programa, os movimentos se realizarão ao avanço ativo.

Formato de programação.

O formato de programação é o seguinte: Entre colchetes angulares se indicam osparâmetros opcionais.

G100 X..C <F>G103 X..C <F>

Avanço para o apalpador.

O CNC utiliza o mesmo avanço tanto para os movimentos do apalpador como para ausinagem. O avanço "F" definido para o apalpador será o avanço ativo no CNC depois definalizar o apalpamento.

O avanço máximo do apalpador em cada eixo será limitado pelo parâmetro máquinaPROBEFEED e este valor não será superado mesmo que se programe um maior ou sesupere mediante o comutador do painel de comando.

O avanço ativo pode ser variado entre 0% e 200% mediante o seletor da tela de comando,ou então selecioná-lo por programa ou desde o PLC.

X..C Cotas do ponto a apalpar.

F Opcional. Avanço.Se não se programa, o CNC utiliza o avanço ativo

G100 X45.23 Y20.25 Z23.45G100 Z50 F100

G103 X2.6 Z3 F20G103 Z1 F20

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Propriedades da função e influência do reset, do desligamentoe da função M30.

As funções G100 e G103 não são modais. Depois de se executar uma destas funções, oCNC recupera a função G0, G1, G2 ou G3, G33 ou G63 que estava ativa.

Atualização das variáveis depois do apalpamento.

Depois de finalizado o apalpamento, o CNC atualiza as seguintes variáveis. Depois de umapalpamento, o CNC atualiza as variáveis de todos os eixos do canal, mesmo que nãotenham participado no apalpamento. Para os eixos que não intervieram no apalpamento,as variáveis que guardam o valor medido tomam o valor da posição real do eixo e as variáveisque indicam o erro medido se inicializam em 0 (zero).

Mnemônico. Variável.

V.G.MEASOK O apalpador realizou contato (G100) ou deixou de fazer contato (G103).• A variável toma o valor ·1· se o apalpador faz contato (G100) ou deixe

de fazer contacto (G103).• A variável toma o valor ·0· se o apalpador atinge a cota programada.

V.A.MEASOK.xn Apalpamento finalizado em qualquer eixo do canal.• As variáveis dos eixos que intervém na apalpamento tomam valor ·1·

quando finaliza o movimento do apalpador.• As variáveis do resto de eixos tomam tomam valor ·0·.

A variável mantém seu valor após um reset.

V.G.PLMEASOK1V.G.PLMEASOK2V.G.PLMEASOK3

Apalpamento finalizado nos eixos do plano.• As variáveis dos eixos que intervém na apalpamento tomam valor ·1·

quando finaliza o apalpamento.• As variáveis do resto de eixos tomam tomam valor ·0·.

V.A.MEAS.xn Valor medido. Cotas de máquina da base da ferramenta.• As variáveis dos eixos que intervém na apalpamento tomam o valor

medido.• As variáveis do resto de eixos tomam a posição real do eixo.

V.A.ATIPMEAS.xn Valor medido. Cotas da peça da ponta da ferramenta.• As variáveis dos eixos que intervém na apalpamento tomam o valor

medido.• As variáveis do resto de eixos tomam a posição real do eixo.

V.G.PLMEAS1V.G.PLMEAS2V.G.PLMEAS3

Valor medido nos eixos do plano. Cotas da peça da ponta da ferramenta.• As variáveis dos eixos que intervém na apalpamento tomam o valor

medido.• As variáveis do resto de eixos tomam a posição real do eixo.

V.A.MEASOF.xn Ciclos de medição.• As variáveis dos eixos que intervém na apalpamento tomam o erro de

medida (diferença entre a cota programada e a cota medida).• As variáveis do resto de eixos tomam tomam valor ·0·.

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2.2 G101/G102. Incluir/excluir o erro de medição na cota teórica.

Se denomina erro de medição à diferença entre a cota programada e a cota alcançada peloapalpador.

Depois do apalpamento, o CNC aceita como posição teórica dos eixos a posição real quetenham nesse instante. As funções G101 e G102 fixam se se leva em consideração ou nãoo erro de medida no ato de atualizar a cota teórica.

Influência do reset, do apagamento e da função M30.

As funções G101 e G102 são modais e incompatíveis entre si. No momento da ligação,depois de executar-se M02 ou M30 e depois de uma EMERGÊNCIA ou RESET, seconservam os valores programados mediante G101.

G101 Incluir o erro de medição na cota teórica.

Se se executa esta função depois de uma medição, o CNC inclui o erro resultante damedição para fixar as cotas teóricas dos eixos; isto é, o CNC considera como cota teóricado eixo a cota programada (cota alcançada pelo apalpador mais o erro da medição).

A função G101 deve ser executada depois de realizar a medição. O CNC permite programarno bloco G101 qualquer eixo do canal, mesmo que não tenha participado na medição(G100/G103/G104) anterior.

O CNC permite realizar uma medição (G100/G103/G104) em qualquer eixo do canal, aindaque a função G101 esteja ativa. A medição em um eixo não altera a G101 de outros eixos,e por conseguinte, não altera sua variável (V.)A.MEASIN.xn.

Formato de programação.

Para incluir o erro de medida, deve-se programar a função G101, e a seguir, os eixos nosquais se quer incluir o erro de medida. Para cada eixo deve-se definir quantas vezes seacrescenta o erro de medida à cota. Normalmente, só é necessário incluir o erro de medidauma vez.

G101 X..C

G101 Incluir o erro de medição na cota teórica.

G102 Excluir o erro de medição na cota teórica.

X..C Eixos em cuja cota teórica se inclui o erro de medida.

G101 X1 Y1 Z1G101 X2

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Atualização de variáveis depois de executar a função G101.

Variável Valor

(V.)[n].A.MEASOF.Xn Se inicializa a 0 (cero).

(V.)[n].A.MEASIN.Xn Erro de medida acrescentado ao eixo Xn.

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G102 Excluir o erro de medição na cota teórica.

Depois de executar esta função, o CNC deixa de considerar o erro resultante da mediçãopara fixar as cotas teóricas dos eixos; isto é, o CNC considera como cota teórica a cotaalcançada.

O CNC permite programar no bloco G102 qualquer eixo do canal, mesmo que não possuaoffset de medição incluído (G101).

Formato de programação.

Para ignorar o erro de medida, deve-se programar a função G102, e a seguir, os eixos nosquais se quer ignorar. Se não se programa nenhum eixo, o CNC ignora o erro de medidaem todos os eixos.

O formato de programação é o seguinte: Entre colchetes angulares se indicam osparâmetros opcionais.

G102 <X..C>

Depois de executada a função G102, não se poderá voltar a executar uma função G101 atédepois de realizar uma nova medição.

Atualização de variáveis depois de executar a função G102.

X..C Opcional. Eixos em cuja cota teórica não se inclui o erro de medida.

G102 X YG102

Variável Valor

(V.)[n].A.MEASIN.Xn Se inicializa a 0 (cero).

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2.3 G104 Movimento do apalpador até à cota programada.

Quando se programa a função G104 junto a G100 ou G103, o CNC realiza o movimentode apalpação selecionado, atualizando as cotas quando recebe o sinal do apalpador, masmantendo o movimento até que os os eixos alcancem a posição programada.

Para assumir o erro de medição resultante dum movimento com G104, se pode utilizar afunção G101.

Programação dos movimentos de apalpador.

A função G104 deve acompanhar a um movimento de apalpador G100 ou G103, em casocontrário não tem nenhum efeito.

Formato de programação.

O formato de programação é o seguinte: Entre colchetes angulares se indicam osparâmetros opcionais.

G100 G104 X..C <F>G103 G104 X..C <F>

Propriedades da função e influência do reset, do desligamentoe da função M30.

A função G104 não é modal; só atua no bloco no qual foi programada.

X..C Cotas do ponto a apalpar.

F Opcional. Avanço.Se não se programa, o CNC utiliza o avanço ativo

G100 G104 Z23.45

G103 G104 Z1 F20

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2.4 Propriedades das variáveis associadas à medição.

As seguintes variáveis são de leitura (R) síncrona e se avaliam em tempo de execução. Omnemônico das variáveis são genéricos.

• Substituir o caráter "Xn" pelo nome, número lógico ou índice no canal do eixo.

• Substituir o caractere "n" pelo número de canal, conservando os colchetes. O primeirocanal se identifica com o número 1, não sendo válido o 0.

Para obter mais informação sobre o acesso e uso das variáveis, consulte o manual de programação.

Mnemônico PRG PLC INT

(V.)[n].A.MEASOK.Xn R R R Apalpamento finalizado no eixo Xn."0" = Não "1" = Sim

(V.)[n].G.PLMEASOK1 R — — Apalpamento finalizado no primeiro eixo do plano(abcissas).

"0" = Não "1" = Sim

(V.)[n].G.PLMEASOK2 R — — Apalpamento finalizado no segundo eixo do plano(ordenadas).

"0" = Não "1" = Sim

(V.)[n].G.PLMEASOK3 R — — Apalpamento finalizado no eixo perpendicular doplano.

"0" = Não "1" = Sim

(V.)[n].A.MEAS.Xn R R R Valor medido no eixo Xn.Cotas de máquina da base da ferramenta.

(V.)[n].A.ATIPMEAS.Xn R — — Valor medido no eixo Xn.Cotas da peça da ponta da ferramenta.

(V.)[n].G.PLMEAS1 R — — Valor medido no primeiro eixo do plano (abcissas).Cotas da peça da ponta da ferramenta.

(V.)[n].G.PLMEAS2 R — — Valor med ido no segundo e ixo do p lano(ordenadas).Cotas da peça da ponta da ferramenta.

(V.)[n].G.PLMEAS3 R — — Valor medido no eixo perpendicular ao plano.Cotas da peça da ponta da ferramenta.

(V.)[n].A.MEASOF.Xn R R R Ciclos de medição. Diferença entre a cotaprogramada e o valor medido no eixo Xn.

(V.)[n].A.MEASIN.Xn R R R Erro de medida acrescentado ao eixo Xn.

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CICLOS FIXOS. LINGUAGEM ISO.

Os ciclos fixos se podem programar em código ISO (os descritos neste capítulo) ou comajuda do editor de ciclos. Ver capítulo "4 Ciclos fixos. Editor de ciclos".

Um ciclo fixo pode ser definido em qualquer parte do programa, isto é, se pode definir tantono programa principal como numa sub-rotina. Os ciclos ISO também se poderão executardesde o modo MDI.

Programação dos ciclos ISO.

Os ciclos ISO se definem mediante a instrução #PROBE, seguida do número de ciclo aexecutar e dos parâmetros de chamada. Os parâmetros de chamada poderão serprogramados em qualquer ordem.

Os ciclos fixos de apalpamento não são modais, portanto, deverão ser programados sempreque se deseje executar algum deles. A execução destes ciclos não altera a história doprograma.

Programação dos dados do ciclo.

Tanto o número de ciclo como o resto de parâmetros poder-se-ão definir mediante umnúmero, parâmetro aritmético ou expressão que tenha como resultado um número.

Na hora de utilizar os parâmetros globais tem que se ter em consideração que alguns ciclosmodificam o valor destes parâmetros ao terminar a execução. Consulte em cada ciclo quaissão os parâmetros modificados.

Limitações à execução dos ciclos.

Não se permite a execução destes ciclos com compensação de raio ativa.

#PROBE 1 Calibragem de ferramenta (dimensões e desgastes).

#PROBE 2 Calibragem do apalpador de medida.

#PROBE 3 Medição de superfície.

#PROBE 4 Medição do canto exterior.

#PROBE 5 Medição de canto interior.

#PROBE 6 Medição de ângulo sobre o eixo de abcissas.

#PROBE 7 Medição do canto exterior e ângulo.

#PROBE 8 Medição de furo.

#PROBE 9 Medição de relevo circular.

#PROBE 10 Centralização de peça retangular.

#PROBE 11 Centralização de peça circular.

#PROBE 12 Calibragem do apalpador de bancada.

#PROBE 4 X10 Y25 Z20 B5 F10

P1=4 P2=10#PROBE P1 XP2 Y25 Z[P2*2] B5 FP2

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Os ciclos fixos e planos de trabalho.

Os ciclos de calibragem de ferramenta e apalpador se executarão nos planos G17, G18 eG19. O resto dos ciclos também poderão ser executados em qualquer plano definido pormeio da função G20.

Em função do plano ativo, as cotas teóricas do ciclo (canto a apalpar, centro do furo, etc.)podem ser definidas da seguinte maneira.

• Mediante o nome dos eixos que forman o plano.

Quando o plano estiver formado por algum dos eixos A B C, isto não será possível porqueos parâmetros "A" "B" "C" podem ter um significado especial dentro do ciclo.

• Mediante os parâmetros "X" "Y" "Z".

Se o plano é formado pelos eixos X-Y-Z, o parâmetro "X" se interpreta como cota teóricano eixo X, o parâmetro "Y" como cota teórica no eixo Y, o parâmetro "Z" como cota teóricano eixo Z.

Se o plano é formado por outros eixos, o parâmetro "X" se interpreta como cota teóricano eixo de abcissas, o parâmetro "Y" como cota teórica no eixo de ordenadas e oparâmetro "Z" como cota teórica no eixo perpendicular ao plano.

Máquinas combinadas. Disponibilidade de ciclos fixos torno ede fresadora no mesmo CNC.

Em máquinas combinadas, aquelas que permitem efetuar operações de torno e fresadora,o CNC oferece a possibilidade de possuir ciclos fixos em ambas as máquinas. Como ambosos tipos de ciclos fixos compartem as mesmas instruções #PROBE, o usuário poderáselecionar quais os ciclos que deseja executar. Por default se executam os ciclos do softwareinstalado.

Num CNC modelo fresadora (software de fresadora instalado).

Por default se executam os ciclos fixos de fresadora. Para executar os ciclos fixos de torno,utilizar as seguintes instruções:

#LATHECY ON - Ativa os ciclos fixos de torno.

#LATHECY OFF - Desativa os ciclos fixos de torno.

Num CNC modelo torno (software de torno instalado).

Por default se executam os ciclos fixos de torno. Para executar os ciclos fixos de fresadora,utilizar as seguintes instruções:

#MILLCY ON - Ativa os ciclos fixos de fresadora.

#MILLCY OFF - Desativa os ciclos fixos de fresadora.

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3.1 #PROBE 1. Calibragem de ferramenta (dimensões e desgastes).

Este ciclo permite calibrar as dimensões duma ferramenta ou apalpador de medida. Depoisde finalizado o ciclo, este atualiza na tabela de ferramentas as dimensões e os desgastesda ferramenta. Este ciclo permite realizar as seguintes operações.

• Calibrar o comprimento de uma ferramenta.

• Medir o desgaste em comprimento de uma ferramenta.

• Calibrar o raio de uma ferramenta.

• Medir o desgaste de raio de uma ferramenta.

• Calibrar o raio e comprimento de uma ferramenta.

• Medir o desgaste do raio e comprimento de uma ferramenta.

A calibragem se realiza sobre um apalpador de bancada.

O ciclo calibra a ferramenta ativa. Antes de executar o ciclo, a ferramenta deverá estarselecionada no CNC.

Requisitos prévios à calibragem.

Se é a primeira vez que se calibra a ferramenta ou o apalpador, se deve introduzir na tabelade ferramentas um valor aproximado de suas dimensões. Se se trata de um apalpador ovalor "R" corresponderá ao raio da bola (esfera) do apalpador.

Calibragem do apalpador de bancada.

Para la ejecución del ciclo es necesario dispor de um apalpador de sobremesa, instaladonuma posição fixa da máquina e com as faces paralelas dos eixos do plano. A posição doapalpador estará indicada em cotas absolutas referidas ao zero máquina mediante osparâmetros de máquina gerais PRB1MIN, PRB1MAX, PRB2MIN, PRB2MAX, PRB3MIN,PRB3MAX.

Informação que devolve o c iclo depois de rea l izar umacalibragem.

Depois de finalizada a calibragem, o ciclo atualiza na tabela de ferramentas as dimensõese inicializa os desgastes da ferramenta a 0 (zero). O ciclo só atualiza o valor da dimensãocalibrada; se só se calibrou o raio, não modifica o comprimento nem vice-versa.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá o erro detectado nos seguintes parâmetrosaritméticos. Se entende por erro detectado a diferença entre o valor medido e o valoratribuído previamente na tabela.

Se na chamada ao ciclo se solicita a calibragem do desgaste de cada fio (parâmetro ·N·),os diferentes comprimentos se atribuem aos parâmetros aritméticos P271 e seguintes; osdiferentes raios se atribuem aos parâmetros aritméticos P251 e seguintes.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar uma mediçãode desgaste.

Depois de finalizada a medição do desgaste, o ciclo atualiza na tabela de ferramentas osdesgastes medidos; não modifica o valor de comprimento nem o raio. O ciclo só atualizao valor do desgaste medido; se só mediu o desgaste do raio, não modifica o desgaste docomprimento nem vice-versa.

Depois de finalizado o ciclo, e se foi definido um desgaste máximo (parâmetros ·L· e ·M·),o CNC compara o desgaste medido com o máximo permitido.

• Se o desgaste medido excede o máximo permitido, o CNC põe o indicativo de ferramentagasta. Na definição do ciclo se poderá definir se o CNC detém o ciclo ou se troca aferramenta por outra da mesma família.

P299 Erro detectado no raio da ferramenta.

P299 Erro detectado no comprimento da ferramenta.

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• Se o desgaste medido não excede o máximo permitido, o ciclo devolverá o desgastemedido nos seguintes parâmetros aritméticos.

Se na chamada ao ciclo se solicita a medição do desgaste de cada fio (parâmetro ·N·), osdiferentes desgastes de comprimento se atribuem aos parâmetros aritméticos P271 eseguintes; os diferentes desgastes do raio se atribuem aos parâmetros aritméticos P251e seguintes.

P299 Desgaste do raio.

P299 Desgaste do comprimento.

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3.1.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 1 B <I> <J> F <K> <S> <N> <D> <E> <L> <M> <C> <X U Y V Z W>

O formato de programação depende da operação a efetuar; calibrar o comprimento, calibraro raio, medir o desgaste do comprimento ou medir o desgaste do raio. Dependendo daoperação a realizar, não será necessário definir todos os parâmetros.

Formato resumido para calibrar ou medir o desgaste do comprimento.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

• Para calibrar o comprimento da ferramenta.

#PROBE 1 B <I0> <J0> F <X U Y V Z W>#PROBE 1 B <I1> <J0> F <S> <N> <D> <E> <X U Y V Z W>

• Para medir o desgaste em comprimento da ferramenta.

#PROBE 1 B <I0> <J1> F <L> <C> <X U Y V Z W>#PROBE 1 B <I1> <J1> F <S> <N> <D> <E> <L> <C> <X U Y V Z W>

Formato resumido para calibrar ou medir o desgaste do raio.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

• Para calibrar o raio da ferramenta.

#PROBE 1 B <I2> <J0> F <K> <S> <N> <X U Y V Z W>

• Para medir o desgaste do raio da ferramenta.

#PROBE 1 B <I2> <J1> F <K> <S> <N> <M> <C> <X U Y V Z W>

Formato resumido para calibrar ou medir o desgaste do comprimento ou do raio.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

• Para calibrar o comprimento e o raio da ferramenta.

#PROBE 1 B <I3> <J0> F <K> <S> <N> <D> <E> <X U Y V Z W>

• Para medir o desgaste em comprimento e o raio da ferramenta.

#PROBE 1 B <I3> <J1> F <K> <S> <N> <D> <E> <L> <M> <C> <X U Y V Z W>

B Distância de segurança.

I Opcional. Tipo de calibragem ou medição do desgaste (comprimento e/ou raio).

J Opcional. Tipo de operação (calibragem ou medição do desgaste).

F Avanço para movimento de apalpação.

K Opcional. Faces do apalpador a utilizar.

S Opcional. Velocidade e sentido de rotação da ferramenta.

N Opcional. Número de fios a medir.

D Opcional. Distância com referência ao eixo da ferramenta do ponto deapalpamento.

E Opcional. Distância com referência à base da ferramenta do ponto deapalpamento.

L Opcional. Desgaste máximo de comprimento permitido.

M Opcional. Desgaste máximo de raio permitido.

C Opcional. Comportamento quando se supera o desgaste máximo.

X··W Opcional. Posição do apalpador de bancada.

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Descrição dos parâmetros.

·B· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a tocar, à que se aproxima em G00 a ferramenta antes detocar o apalpador. A ferramenta deverá estar situada a uma distância superior a este valorquando se chame o ciclo.

·I· Tipo de calibragem ou medição do desgaste (comprimento e/ou raio).

Parâmetro opcional; por default, 0.

Este parâmetro indica a dimensão da ferramenta que se vai calibrar ou medir. A calibragemou medição do comprimento se poderá realizar no eixo da ferramenta ou sobre o extremoda mesma.

·J· Tipo de operação (calibragem ou medição do desgaste).

Parâmetro opcional; por default, 0.

Este parâmetro indica o tipo de operação a efetuar; calibrar a ferramenta ou medir odesgaste.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

·K· Face do apalpador a utilizar.

Parâmetro opcional; por opção padrão, 0. Este parâmetro só é válido quando já foi definidoo parâmetro ·I· como I2 ou I3.

Este parâmetro indica qual a face do apalpador se deseja utilizar para calibrar ou medir odesgaste do raio.

I=0 O comprimento, sobre o eixo do mesmo.

I=1 O comprimento, sobre uma extremidade da mesma.

I=2 O raio.

I=3 O raio e o comprimento da ferramenta.

Calibragem ou medição no eixo da ferramenta.

Este método é útil para ferramentas de perfuração, fresas esféricas ouferramentas cujo diâmetro é menor que a superfície do apalpador.

Esta calibragem se efetua com o eixo-árvore parado.

Calibragem ou medição sobre o extremo da ferramenta.

Este método é útil para ferramentas que possuem vários fios ouferramentas cujo diâmetro é maior que a superfície do apalpador.

Esta calibragem se poderá realizar com o eixo-árvore parado ou girandoem sentido contrário ao do corte.

J=0 Calibragem da ferramenta.

J=1 Medir o desgaste da ferramenta.

K=0 Calibração sobre a face X+.

K=1 Calibração sobre a face X-.

K=2 Calibração sobre a face Y+.

K=3 Calibração sobre a face Y-.

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·S· Velocidade e sentido de rotação da ferramenta.

Parâmetro opcional; por default, 0 (calibragem com o eixo-árvore parado).

Este parâmetro define a velocidade e o sentido de rotação da ferramenta; o sinal define osentido de rotação (positivo se M3 e negativo se M4). Se se define este parâmetro, se deveescolher um sentido de rotação contrário ao de corte.

Se se definiu o parâmetro ·I· como I0, o eixo-árvore deve estar parado. Para o resto devalores do parâmetro ·I·, a programação de uma velocidade é opcional.

·N· Número de fios a medir.

Parâmetro opcional; padrão, 0 (só uma medida). Este parâmetro só é válido quando se tenhadefinido o parâmetro ·S· com um valor maior que 0 (zero).

Este parâmetro indica o número de fios que se deseja medir; o sinal indica o tipo de mediçãoa realizar.

• Se este parâmetro não se define ou se define com valor 0 (zero), o CNC só realiza umamedida.

• Se este parâmetro é definido com valor positivo, o ciclo mede todos os fios como oprimeiro, buscando onde está realmente o seu extremo, em lugar de pressupor que osfios são equidistantes (360/N).

·D· Distância com referência ao eixo da ferramenta do ponto de apalpamento.

Parâmetro opcional; por default, o raio da ferramenta. Este parâmetro só é válido quandose tenha definido o parâmetro ·I· como I1 ou I3.

·E· Distância com referência à base da ferramenta do ponto de apalpamento.

Parâmetro opcional; por opção padrão, 0. Este parâmetro só é válido quando já foi definidoo parâmetro ·I· como I2 ou I3.

·L· Desgaste máximo de comprimento permitido.

Parâmetro opcional; por default, 0.

Se este parâmetro não se define ou se define com valor 0 (zero), o CNC não recusa aferramenta por desgaste de comprimento e só atualiza a tabela de ferramentas com o valormedido.

Se o desgaste medido é inferior ao definido neste parâmetro, o CNC atualiza a tabela deferramentas com o valor medido. Se o desgaste medido excede o definido, o CNC recusaa ferramenta e atua conforme o critério definido no parâmetro ·C·.

·M· Desgaste máximo de raio permitido.

Parâmetro opcional; por default, 0.

Se este parâmetro não se define ou se define com valor 0 (zero), o CNC não recusa aferramenta por desgaste do raio e só atualiza a tabela de ferramentas com o valor medido.

Se o desgaste medido é inferior ao definido neste parâmetro, o CNC atualiza a tabela deferramentas com o valor medido. Se o desgaste medido excede o definido, o CNC recusaa ferramenta e atua conforme o critério definido no parâmetro ·C·.

Este parâmetro indica a que distância desde o eixo da ferramenta seencontra o ponto da ferramenta com o qual se deseja efetuar oapalpamento.

Este parâmetro indica a altura desde a base da ferramentaonde se encontra o ponto da ferramenta com o qual se desejaefetuar o apalpamento.

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·C· Comportamento quando se supera o desgaste máximo.

Parâmetro opcional; por opção padrão 0. Este parâmetro só é válido quando já foi definidoo parâmetro ·L· ou ·M· com um valor superior a 0 (zero).

Este parâmetro indica o que faz o CNC quando o desgaste medido excede o definido nosparâmetros ·L· ou ·M·. Em qualquer caso, o CNC põe o distintivo de ferramenta gasta natabela de ferramentas.

·X U Y V Z W· Posição do apalpador de bancada.

São parâmetros opcionais que não é necessário defini-los normalmente. Em algumasmáquinas, por falta de repetitividade no posicionamento mecânico do apalpador, énecessário voltar a calibrar o apalpador antes de cada calibragem. Em vez de redefinir osparâmetros de máquina PRBXMIN cada vez que se calibra o apalpador, se podem indicaras referidas cotas destes parâmetros.

Os parâmetros X Z Y fazem referência às cotas mínimas do apalpador no primeiro eixo,segundo eixo e no eixo perpendicular ao plano respectivamente. Os parâmetros U V Wfazem referência às cotas máximas do apalpador no primeiro eixo, segundo eixo e no eixoperpendicular ao plano respectivamente.

Estes dados não modificam os parâmetros de máquina. O CNC tem em consideração estesdados principalmente durante esta calibragem. Se qualquer destes dados é omitido, o CNCtoma o valor atribuído ao parâmetro de máquina correspondente.

C=0 O CNC mostra uma mensagem de ferramenta recusada e detém o ciclo.

C=1 O ciclo troca a ferramenta desgastada por outra da mesma família.

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3.1.2 Funcionamento básico.

Calibrar ou Medir o desgaste do comprimento .

1 Movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o ponto de segurança. O ponto de segurança estará situado a uma distância ·B· sobreo apalpador e a uma distância ·D· desde o centro da ferramenta ao ponto a apalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Movimento para localizar um fio (somente se foi definido ·N· diferente de 0).

O CNC arranca o eixo-árvore a velocidade ·S· e desloca a ferramenta ao avanço ·F·conforme o eixo perpendicular ao plano ativo, até receber o sinal do apalpador.Conhecida a posição de um fio, a ferramenta retrocede até ao ponto de segurança edetém o eixo-árvore.

3 Movimento de apalpamento.

Deslocamento do apalpador conforme o eixo perpendicular ao plano ativo ao avanço·F·, até receber o sinal do apalpador. Retrocesso, ao ponto de segurança.

Se se definiu ·N· diferente de 0, este movimento se repete ·N· vezes.

4 Movimento de retrocesso.

Deslocamento no plano de trabalho até ao ponto de chamada ao ciclo.

Calibrar ou Medir o desgaste do comprimento.

1 Movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o ponto de segurança. O ponto de segurança estará situado a uma distância ·B· doapalpador.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Movimento para localizar um fio (somente se foi definido ·N· diferente de 0).

O CNC arranca o eixo-árvore a velocidade ·S· e desloca a ferramenta ao avanço ·F·conforme o eixo selecionado, até receber o sinal do apalpador. O CNC detém a rotaçãodo eixo-árvore e efetua uma série de apalpações para afinar a localização do fio.Conhecida a posição de um fio, a ferramenta retrocede até ao ponto de segurança.

3 Movimento de apalpamento.

Deslocamento do apalpador no eixo selecionado ao avanço ·F·, até receber o sinal doapalpador. Retrocesso, ao ponto de segurança.

Se se definiu ·N· diferente de 0, este movimento se repete ·N· vezes.

4 Movimento de retrocesso.

Este movimento se realiza em duas fases. Primeiro se realiza o deslocamento conformeo eixo perpendicular e depois no plano de trabalho.

Calibrar ou Medir o desgaste do comprimento e o raio.

Efetua de modo consecutivo os movimentos das anteriores seções; primeiro efetua acalibragem e/ou a medição do raio e a seguir a do comprimento. A ferramenta retorna aoponto de chamada ao ciclo somente depois da medição de comprimento.

Quando o número de fios ·N· é diferente de zero, a posição dos fios se conhece depois damedição ou calibragem do raio, por isso não é necessário fazer na medição ou calibragemdo comprimento.

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3.2 #PROBE 2. Calibragem do apalpador de medida.

Este ciclo permite calibrar o apalpador de medida situado no eixo-árvore. Este apalpadorserá o que se utilize nos ciclos fixos de medição com apalpador.

Requisitos prévios à calibragem.

O apalpador deve estar previamente calibrado em comprimento e as suas dimensõesdefinidas na tabela de ferramentas. Os campos da tabela de ferramentas correspondentesa cada apalpador terão o seguinte significado:

Para a calibragem do apalpador devem ser seguidos os seguintes passos:

1 Depois de consultadas as características do apalpador, se introduzirá manualmente natabela de ferramentas o valor do raio da esfera (R).

2 Depois de selecionar o número de ferramenta e de corretor correspondentes, executaro ciclo de calibragem de ferramenta em comprimento. Este ciclo atualiza o valor docomprimento e inicializa o valor de "Off.Z" a 0 (zero).

3 Executar o ciclo fixo de calibragem de apalpador, o qual atualiza os valores "Off.X" e"Off.Y".

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o ciclo atualiza na tabela de ferramentas o valor dos offsets docorretor ativo. Os offsets "Off.X" e "Off.Y", correspondentes aos eixos de abcissas eordenadas respectivamente, indicam o desvio da bola do apalpador.

Da mesma forma, o CNC retorna nos seguintes parâmetros aritméticos o valor ideal quese deve atribuir ao parâmetro de máquina PROBEDELAY dos eixos.

O ciclo mede o desvio que tem o eixo da bola doapalpador com referência ao e ixo do por ta-ferramentas. Para a calibragem se utiliza um furousinado previamente, de centro e dimensõesconhecidas.

R Raio da esfera (bola) do apalpador. Este valor se introduzirá na tabelamanualmente.

L Comprimento do apalpador. Este valor será atribuído pelo ciclo de calibragemde ferramenta em comprimento.

Off.X Desvio que tem o eixo da bola do apalpador com respeito ao eixo do suporte dasferramentas, conforme o eixo de abcissas. Este valor será o atribuído por esteciclo.

Off.Y Desvio que tem o eixo da bola do apalpador com respeito ao eixo do suporte dasferramentas, conforme o eixo de ordenadas. Este valor será o atribuído por esteciclo.

P299 Valor ideal do parâmetro PROBEDELAY para todos os eixos.

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3.2.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte.

#PROBE 2 X Y Z B J E H F

·X Y· Cotas reais do centro do furo.

Parâmetro opcional; se não for programado, o ciclo toma a posição do apalpador comocentro teórico do furo.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 32.

·Z· Cota no eixo longitudinal, na qual se realizam as apalpações.

Parâmetro opcional; se nã for programado, o ciclo toma a posição do apalpador como sendoa cota na qual se realizarão as apalpações.

·B· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

·J· Diâmetro real do furo.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o diâmetro real do furo. O ciclo permite realizar medição de furoscom diâmetros não superiores a "J+B".

·E· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·H· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação. O resto de deslocamentos se realizarão em G00, exceto o movimento deapalpamento inicial, que se realiza ao avanço ·H·.

X Y Cotas reais do centro do furo.

Z Cotas na qual se realizam as apalpações.

B Distância de segurança.

J Diâmetro teórico do furo.

E Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

H Avanço para movimento de apalpamento inicial.

F Avanço para movimento de apalpação.

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3.2.2 Funcionamento básico.

1 Se foram programadas as cotas X Y Z, movimento de aproximação. Deslocamento doapalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao ciclo até o centro dofuro.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento do primeiro ponto.

O apalpador realiza o apalpamento em quatro diferentes pontos. Em cada ponto serealiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao centro do furo.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·H·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é "B+J/2". Se percorrida a referida distânciao CNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) adistância indicada em ·E·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo de ordenadas, aoavanço ·F·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso ao centro do furo. Deslocamento do apalpador em avançorápido (G00) desde o ponto no qual se realizou o apalpamento até o centro do furo.

3 Apalpamento do segundo ponto.

Se realiza sobre o eixo de ordenadas de forma análoga ao anterior.

4 Apalpamento do terceiro ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

5 Apalpamento do quarto ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

6 Giro do apalpador 180º. O apalpador repete a apalpação nos quatro pontos anteriores.

7 Giro do apalpador a sua posição anterior. Se foram programadas as cotas X Y Z,movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo centro do furo até o ponto que se chamou o ciclo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular ao plano e depois no plano de trabalho.

É de responsabilidade do usuário garantir que o apalpador possa girar sem perigo.• O furo deve ser suficientemente grande para permitir girar o apalpador, tendo em conta seus

offsets reais. • Se o apalpador está cabeado, comprovar que o cabo não impeça o giro do apalpador.

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3.3 #PROBE 3. Medição de superfície.

Este ciclo realiza uma medição da peça conforme ao eixo escolhido. Além disso, este ciclopermite corrigir o valor do desgaste da ferramenta que se utilizou na usinagem da referidasuperfície. Esta correção do desgaste se realizará somente quando o erro de medida superaum valor programado.

Correção do desgaste da ferramenta.

Para habilitar a correção do desgaste, na instrução de chamada deve-se definir osparâmetros ·T· (ferramenta) e ·D· (corretor). A correção do desgaste se efetuará somentequando o erro de medida ultrapasse a tolerância programada no parâmetro ·L·.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

Se na instrução de chamada se habilita a correção do desgaste, o CNC atualiza os referidosvalores na ferramenta programada. Esta correção se realiza só se o erro de medida é igualou maior do que a tolerância programada.

Dependendo do eixo com o qual se realize a medição (parâmetro ·K·), o ciclo corrigirá odesgaste do comprimento ou do raio da ferramenta.

• Se a medição se efetua no eixo perpendicular ao plano de trabalho, se corrigirá odesgaste de comprimento.

• Se a medição se efetua com um dos eixos que formam o plano de trabalho, se corrigiráo desgaste do raio.

P299 Cota real de la superficie.

P299 Erro detectado. Diferença entre a cota real de superfície e a cota teóricaprogramada.

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3.3.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 3 X Y Z B <K> F <C> <L> <T D>

·X Y Z· Cotas teóricas do ponto a apalpar.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 32.

·B· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, e sobre o eixo de apalpamento, à que se aproximaem G00 o apalpador antes de realizar o movimento de apalpação. O apalpador deverá estarsituado, com respeito ao ponto a medir, a uma distância superior a este valor quando sechame o ciclo.

·K· Eixo de apalpamento.

Parâmetro opcional; por default, 0.

Este parâmetro indica o eixo com o qual se deseja efetuar a medição de superfície.

X Y Z Cotas teóricas do ponto a apalpar.

B Distância de segurança.

K Opcional. Eixo de apalpamento.

F Avanço para movimento de apalpação.

C Opcional. Ponto onde finaliza o ciclo (ponto de chamada ou ponto medido).

L Opcional. Tolerância para o erro de medida.

T Opcional. Ferramenta a corrigir.

D Opcional. Corretor à corrigir.

K=0 Apalpamento com o eixo de abcissas [G17(X) G18(Z) G19(Y)].

K=1 Apalpamento com o eixo de ordenadas [G17(Y) G18(X) G19(Z)].

K=2 Apalpamento com o eixo perpendicular ao plano [G17(Z) G18(Y) G19(Z)].

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·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

·C· Ponto onde finaliza o ciclo (ponto de chamada ou ponto medido).

Parâmetro opcional; por default, 0.

Este parâmetro indica onde termina o ciclo de apalpamento.

·L· Tolerância para o erro de medida.

Parâmetro opcional; por default, 0. Este parâmetro só admite valores positivos.

Se o erro de medida (diferença entre a cota teórica e real) está dentro desta tolerância, oCNC não modifica os dados da ferramenta. Se o erro de medida é igual ou maior que estatolerância, o CNC corrige os dados da ferramenta definida nos parâmetros ·T· e ·D·.

·T· Ferramenta a corrigir.

Parâmetro opcional; por default, 0. Se T=0 (ou não se programa), não se corrige o desgasteda ferramenta. Para corrigir o desgaste, deve-se programar ambos os parâmetros ·T· e ·D·com um valor diferente de 0 (zero).

Ferramenta cujo desgaste se deseja corrigir, que será a ferramenta com a que se usinoua superfície.

·D· Corretor a corrigir.

Parâmetro opcional; por default, 0. Se D=0 (ou não se programa), não se corrige o desgasteda ferramenta. Para corrigir o desgaste, deve-se programar ambos os parâmetros ·T· e ·D·com um valor diferente de 0 (zero).

Corretor cujo desgaste se deseja corrigir, que será o corretor com o qual se usinou asuperfície.

C=0 O apalpador retrocede ao ponto no qual se efetuou a chamada ao ciclo.

C=1 O ciclo finaliza com o apalpador sobre o ponto medido. O eixo longitudinalretrocede até ao ponto no qual se realizou a chamada ao ciclo.

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3.3.2 Funcionamento básico.

1 Movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté ao ponto de aproximação, situado a uma distância ·B· do ponto a apalpar e conformeo eixo no qual se realizará o apalpamento (K).

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Movimento de apalpamento.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo selecionado(K) e ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância a percorrerno movimento de apalpamento é ·2B·. Se percorrida a referida distância o CNC nãorecebe o sinal do apalpador, se visualizará o código de erro correspondente detendo-se o movimento dos eixos.

Depois de realizado o apalpamento, o CNC assumirá como posição teórica dos eixos,a posição real que tinham quando se recebeu o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o ponto de aproximação.

3 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto no qual se realizouo apalpamento até ao ponto que se chamou o ciclo.

Primeiro se efetua o deslocamento conforme o eixo perpendicular até à cotacorrespondente ao referido eixo do ponto de chamada ao ciclo. Se se programou (C0)se efetua um deslocamento no plano principal até ao ponto de chamada ao ciclo.

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3.4 #PROBE 4. Medição do canto exterior.

Este ciclo calcula a posição de um canto exterior.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P296 Cota real do canto conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota real do canto conforme ao eixo de ordenadas.

P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas. Diferença entre a cota real do cantoe a cota teórica programada.

P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas. Diferença entre a cota real docanto e a cota teórica programada.

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3.4.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 4 X Y Z B F

·X Y Z· Cotas teóricas do canto para medir.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 32.

·B· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima em G00 o apalpador antes derealizar o movimento de apalpação. O apalpador deverá estar situado, com respeito aoponto a medir, a uma distância superior a este valor quando se chame o ciclo.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

X Y Z Cotas teóricas do canto para medir.

B Distância de segurança.

F Avanço para movimento de apalpação.

Dependendo do canto da peça que se deseje medir, oapalpador deverá situar-se na zona marcada (verfigura) correspondente antes de chamar o ciclo.

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3.4.2 Funcionamento básico.

1 Movimiento de aproximação à primeira face a apalpar.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o primeiro ponto de aproximação, situado a uma distância ·B· da primeira face aapalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento na primeira face.

O apalpamento em cada face está composto por um movimento de apalpamento e ummovimento de retrocesso.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo de abcissas,ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância a percorrer nomovimento de apalpamento é ·2B·. Se percorrida a referida distância o CNC não recebeo sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o primeiro ponto de aproximação.

3 Movimiento de aproximação à segunda face a apalpar.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o primeiro ponto deaproximação ao segundo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo de ordenadas e depois conforme o eixo de abcissas.

4 Apalpamento na segunda face.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·2B·. Se percorrida a referida distância o CNCnão recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o segundo ponto de aproximação.

5 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o segundo ponto deaproximação até o ponto que se chamou o ciclo.

Este movimento de retrocesso se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular e depois no plano de trabalho.

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3.5 #PROBE 5. Medição de canto interior.

Este ciclo calcula a posição de um canto interior.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P296 Cota real do canto conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota real do canto conforme ao eixo de ordenadas.

P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas. Diferença entre a cota real do cantoe a cota teórica programada.

P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas. Diferença entre a cota real docanto e a cota teórica programada.

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3.5.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 5 X Y Z B F

·X Y Z· Cotas teóricas do canto para medir.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 32.

·B· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima em G00 o apalpador antes derealizar o movimento de apalpação. O apalpador deverá estar situado, com respeito aoponto a medir, a uma distância superior a este valor quando se chame o ciclo.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

X Y Z Cotas teóricas do canto para medir.

B Distância de segurança.

F Avanço para movimento de apalpação.

O apalpador deverá situar-se dentro do bolsão antes dechamar o ciclo.

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3.5.2 Funcionamento básico.

1 Movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o primeiro ponto de aproximação, situado a uma distância ·B· de ambas as faces aapalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento na primeira face.

O apalpamento em cada face está composto por um movimento de apalpamento e ummovimento de retrocesso.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo de abcissas,ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância a percorrer nomovimento de apalpamento é ·2B·. Se percorrida a referida distância o CNC não recebeo sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o ponto de aproximação.

3 Apalpamento na segunda face.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·2B·. Se percorrida a referida distância o CNCnão recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o ponto de aproximação.

4 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de aproximação atéo ponto que se chamou ao ciclo.

Este movimento de retrocesso se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular e depois no plano de trabalho.

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3.6 #PROBE 6. Medição de ângulo sobre o eixo de abcissas.

Este ciclo calcula o ângulo da peça conforme ao eixo de abcissas. Este ciclo permite medirângulos compreendidos entre ±45º.

• Se o ângulo a ser medido é maior ou igual que 45º o CNC visualizará o código de errocorrespondente.

• Se o ângulo a ser medido é menor ou igual que -45º o apalpador irá bater na peça.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P295 Ângulo de inclinação da chapa conforme ao eixo de abcissas.

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3.6.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 6 X Y Z B F

·X Y Z· Cotas teóricas do canto para medir.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 32.

·B· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima em G00 o apalpador antes derealizar o movimento de apalpação. O apalpador deverá estar situado, com respeito aoponto a medir, a uma distância superior a 2 vezes este valor quando se chame ao ciclo.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

X Y Z Cotas teóricas do canto para medir.

B Distância de segurança.

F Avanço para movimento de apalpação.

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3.6.2 Funcionamento básico.

1 Primeiro movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o primeiro ponto de aproximação, situado a uma distância ·2B· da face a apalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Primeiro apalpamento.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·3B·. Se percorrida a referida distância o CNCnão recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o primeiro ponto de aproximação.

3 Segundo movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o primeiro ponto deaproximação ao segundo. O segundo ponto de aproximação se encontra a umadistância ·B· do primeiro.

4 Segundo apalpamento.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·4B·. Se percorrida a referida distância o CNCnão recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o segundo ponto de aproximação.

5 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de aproximação atéo ponto que se chamou ao ciclo.

Este movimento de retrocesso se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular e depois no plano de trabalho.

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3.7 #PROBE 7. Medição do canto exterior e ângulo.

Este ciclo calcula a posição de um canto exterior e o ângulo da peça com referência ao eixode abcissas. Este ciclo permite medir ângulos compreendidos entre ±45º.

• Se o ângulo a ser medido é maior ou igual que 45º o CNC visualizará o código de errocorrespondente.

• Se o ângulo a ser medido é menor ou igual que -45º o apalpador irá bater na peça.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P295 Ângulo de inclinação da chapa conforme ao eixo de abcissas.

P296 Cota real do canto conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota real do canto conforme ao eixo de ordenadas.

P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas. Diferença entre a cota real do cantoe a cota teórica programada.

P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas. Diferença entre a cota real docanto e a cota teórica programada.

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3.7.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 7 X Y Z B F

·X Y Z· Cotas teóricas do canto para medir.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 32.

·B· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima em G00 o apalpador antes derealizar o movimento de apalpação. O apalpador deverá estar situado, com respeito aoponto a medir, a uma distância superior a 2 vezes este valor quando se chame ao ciclo.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

X Y Z Cotas teóricas do canto para medir.

B Distância de segurança.

F Avanço para movimento de apalpação.

Dependendo do canto da peça que se deseje medir, oapalpador deverá situar-se na zona marcada (verfigura) correspondente antes de chamar o ciclo.

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3.7.2 Funcionamento básico.

1 Primeiro movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o primeiro ponto de aproximação, situado a uma distância ·2B· da primeira face aapalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Primeiro apalpamento.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·3B·. Se percorrida a referida distância o CNCnão recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o primeiro ponto de aproximação.

3 Segundo movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o primeiro ponto deaproximação ao segundo, situado a uma distância ·2B· da segunda cara a apalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo de ordenadas e depois conforme o eixo de abcissas.

4 Segundo apalpamento.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·3B·. Se percorrida a referida distância o CNCnão recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o segundo ponto de aproximação.

5 Terceiro movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o segundo ponto deaproximação ao terceiro. Se encontra a uma distância ·B· do anterior.

6 Terceiro apalpamento

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·4B·. Se percorrida a referida distância o CNCnão recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o terceiro ponto de aproximação.

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7 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de aproximação atéo ponto que se chamou ao ciclo.

Este movimento de retrocesso se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular e depois no plano de trabalho.

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3.8 #PROBE 8. Medição de furo.

Este ciclo calcula o diâmetro de um furo e a posição real do centro.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P294 Diâmetro do furo.

P295 Erro detectado no diâmetro do furo. Diferença entre o diâmetro real e o diâmetroteórico programado.

P296 Cota real do centro conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota real do centro conforme ao eixo de ordenadas.

P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas. Diferença entre a cota real do centroe a cota teórica programada.

P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas. Diferença entre a cota real docentro e a cota teórica programada.

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3.8.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 8 X Y Z B J E <C> H F

·X Y Z· Cotas teóricas do centro do furo.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 32.

·B· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

·J· Diâmetro teórico do furo.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o diâmetro teórico do furo. O ciclo permite realizar medição defuros com diâmetros não superiores a "J+B".

·E· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·C· Ponto onde finaliza o ciclo (ponto de chamada ou ponto medido).

Parâmetro opcional; por default, 0.

Este parâmetro indica onde termina o ciclo de apalpamento.

·H· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação. O resto de deslocamentos se realizarão em G00, exceto o movimento deapalpamento inicial, que se realiza ao avanço ·H·.

X Y Z Cotas teóricas do centro do furo.

B Distância de segurança.

J Diâmetro teórico do furo.

E Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

C Opcional. Ponto onde finaliza o ciclo (ponto de chamada ou ponto medido).

H Avanço para movimento de apalpamento inicial.

F Avanço para movimento de apalpação.

C=0 O apalpador retrocede ao ponto no qual se efetuou a chamada ao ciclo.

C=1 O ciclo finalizará com o apalpador no centro real (o calculado) do furo.

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3.8.2 Funcionamento básico.

1 Movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o centro do furo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento do primeiro ponto.

O apalpador realiza o apalpamento em quatro diferentes pontos. Em cada ponto serealiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao centro do furo.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·H·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é "B+J/2". Se percorrida a referida distânciao CNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) adistância indicada em ·E·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo de ordenadas, aoavanço ·F·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso ao centro do furo. Deslocamento do apalpador em avançorápido (G00) desde o ponto no qual se realizou o apalpamento até o centro do furo.

3 Apalpamento do segundo ponto.

Se realiza sobre o eixo de ordenadas de forma análoga ao anterior.

4 Apalpamento do terceiro ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

5 Apalpamento do quarto ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

O apalpador se desloca ao centro real (calculado) do furo.

6 Movimento retrocesso (se se definiu).

Se se definiu, o apalpador se desloca em avanço rápido (G00) desde o centro do furoaté ao ponto no qual se chamou o ciclo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular ao plano e depois no plano de trabalho.

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3.9 #PROBE 9. Medição de um relevo circular.

Este ciclo calcula o diâmetro de um relevo e a posição real do centro.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P294 Diâmetro do relevo.

P295 Erro detectado no diâmetro do relevo. Diferença entre o diâmetro real e odiâmetro teórico programado.

P296 Cota real do centro conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota real do centro conforme ao eixo de ordenadas.

P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas. Diferença entre a cota real do centroe a cota teórica programada.

P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas. Diferença entre a cota real docentro e a cota teórica programada.

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3.9.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 9 X Y Z B J E <C> H F

·X Y Z· Cotas teóricas do centro do relevo.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 32.

·B· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

·J· Diâmetro teórico do relevo.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o diâmetro teórico do relevo. O ciclo permite realizar mediçãode relevos com diâmetros não superiores a"J+B".

·E· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·C· Ponto onde finaliza o ciclo (ponto de chamada ou ponto medido).

Parâmetro opcional; por default, 0.

Este parâmetro indica onde termina o ciclo de apalpamento.

·H· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação. O resto de deslocamentos se realizarão em G00, exceto o movimento deapalpamento inicial, que se realiza ao avanço ·H·.

X Y Z Cotas teóricas do centro do relevo.

B Distância de segurança.

J Diâmetro teórico do relevo.

E Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

C Opcional. Ponto onde finaliza o ciclo (ponto de chamada ou ponto medido).

H Avanço para movimento de apalpamento inicial.

F Avanço para movimento de apalpação.

C=0 O apalpador retrocede ao ponto no qual se efetuou a chamada ao ciclo.

C=1 O ciclo finaliza com o apalpador sobre o centro real (calculado) do relevo, a umadistância ·B· da cota programada.

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3.9.2 Funcionamento básico.

1 Posicionamento sobre o centro do relevo.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o centro do relevo. O apalpador se posiciona sobre o relevo, a uma distância ·B· dasuperfície.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Primeiro movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o centro do relevo até oprimeiro ponto de aproximação.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se efetua odeslocamento conforme o eixo de ordenadas e depois o deslocamento do eixoperpendicular uma distância ·2B·.

3 Apalpamento do primeiro ponto.

O apalpador realiza o apalpamento em quatro diferentes pontos. Em cada ponto serealiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao ponto deaproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·H·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é "B+J/2". Se percorrida a referida distânciao CNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) adistância indicada em ·E·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo de ordenadas, aoavanço ·F·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o ponto de aproximação.

4 Segundo movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o primeiro ponto deaproximação ao segundo.

O eixo perpendicular se desloca a uma distância ·B· por cima do relevo, o apalpador sedesloca ao ponto seguinte de aproximação por cima do relevo e volta a descer a umadistância ·B· da superfície.

5 Apalpamento do segundo ponto.

Se realiza sobre o eixo de ordenadas de forma análoga ao anterior.

6 Terceiro movimento de aproximação.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

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7 Apalpamento do terceiro ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

8 Quarto movimento de aproximação.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

9 Apalpamento do quarto ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

O apalpador se desloca em avanço rápido (G00) a uma distância ·B· por cima do relevoe depois se desloca até o centro real (o calculado) do relevo.

10 Movimento retrocesso (se se definiu).

Se se definiu, o apalpador se desloca em avanço rápido (G00) desde o centro do relevoaté ao ponto no qual se chamou o ciclo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular ao plano e depois no plano de trabalho.

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3.10 #PROBE 10. Centralização de peça retangular.

Este ciclo permite calcular o centro de uma peça retangular de dimensões conhecidas,assim como a inclinação da peça sobre o eixo de abcissas.

Requisitos prévios à calibragem.

Antes de executar o ciclo, o apalpador deve estar situado perto da peça e em frente do pontoa apalpar, o mais centralizado possível e na cota Z na qual vão ser realizados osapalpamentos.

Para executar este ciclo, o apalpador deve estar corretamente calibrado.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P296 Ângulo de inclinação da chapa conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota da superfície da chapa.

P299 Cota do centro da peça conforme ao eixo de abcissas.

P299 Cota do centro da peça conforme ao eixo de ordenadas.

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3.10.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 10 <X Y Z> I J <K> <L> <B> D E <H> <F> <Q>

·X Y Z· Posição do apalpador para executar o ciclo.

Parâmetro opcional; por default, a posição do apalpador quando se chama ao ciclo.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 32.

·I· Comprimento da peça no eixo X (abcissas).

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

·J· Comprimento da peça no eixo Y (ordenadas).

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

·K· Eixo e sentido do primeiro movimento de apalpamento.

Parâmetro opcional; por default, 0.

Este parâmetro indica sobre que eixo se realiza o primeiro movimento de apalpamento.

·L· Medição da cota da superfície.

Parâmetro opcional; por default, 0.

Este parâmetro indica se o ciclo também deve medir a posição da superfície superior dapeça.

·B· Distância de segurança.

Parâmetro opcional; por default, a distância entre a peça e a posição do apalpador nomomento da chamada ao ciclo.

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima o apalpador antes de realizaro movimento de apalpação.

X Y Z Posição do apalpador para executar o ciclo.

I Comprimento da peça no eixo X (abcissas).

J Comprimento da peça no eixo Y (ordenadas).

K Opcional. Eixo e sentido do primeiro movimento de apalpamento.

L Opcional. Medição da cota da superfície.

B Opcional. Distância de segurança.

D Distância de segurança em Z.

E Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

H Opcional. Avanço para movimento de apalpamento inicial.

F Opcional. Avanço para movimento de apalpação.

Q Opcional. Avanço para os movimentos de aproximação.

K=0 O apalpador avança no sentido positivo do eixo de abcissas [G17(X) G18(Z) G19(Y)].

K=1 O apalpador avança no sentido negativo do eixo de abcissas [G17(X) G18(Z) G19(Y)].

K=2 O apalpador avança no sentido positivo do eixo de ordenadas [G17(Y) G18(X)G19 (Z)].

K=3 O apalpador avança no sentido negativo do eixo de ordenadas [G17(Y) G18(X)G19 (Z)].

L=0 O ciclo não realiza la medição na cota da superfície.

L=1 O ciclo realiza la medição na cota da superfície.

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·D· Distância de segurança em Z.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância que sobe o apalpador para os deslocamentos do apalpador por cima da peça.

·E· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·H· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Parâmetro opcional; por default, o parâmetro PROBEFEED menor dos eixos que formamo triedro. Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Parâmetro opcional; por default, os 10% do parâmetro PROBEFEED o menor dos eixos queformam o triedro. Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação.

·Q· Avanço para os movimentos de aproximação.

Parâmetro opcional; por default, avanço G00

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizam os movimentos deaproximação.

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3.10.2 Funcionamento básico.

1 Movimento de aproximação (se se definiu algum dos parâmetros ·XYZ·).

Deslocamento do apalpador, ao avanço ·Q· selecionado, desde o ponto de chamada aociclo até o primeiro ponto de aproximação, definido pelos parâmetros ·X Y Z·.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento do primeiro ponto.

O ciclo realiza uma apalpação inicial, um movimento de retrocesso e uma segundaapalpação. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao ponto deaproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador conforme o eixoselecionado, ao avanço ·H·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso. Retrocesso do apalpador em avanço rápido (G00) a distânciaindicada em ·E·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador ao avanço ·F·, até receber o sinaldo apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o ponto inicial.

3 Movimento de aproximação para o cálculo da inclinação.

Deslocamento paralelo à face apalpada para tocar num ponto diferente da mesma face,situado a 1/4 de comprimento programado em ·J·.

4 Apalpamento para calcular a inclinação da peça.

Deslocamento do apalpador ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. Retrocessodo apalpador até à posição de segurança, situada a uma distância ·B· da peça.

5 Movimento de aproximação ao segundo ponto de apalpamento.

Deslocamento do apalpador desde o primeiro ponto de aproximação ao segundo,situado em frente do primeiro.

O eixo perpendicular sobe de maneira rápida (G00) a distância ·D·. A seguir, o apalpadorse desloca por cima da peça, e ao avanço ·Q·, ao seguinte ponto de aproximação. Oapalpador volta a descer ao avanço ·H· uma distância ·D·.

Para o deslocamento, o ciclo considera o comprimento da peça e o ângulo de inclinaçãoda mesma. Se neste último movimento o apalpador toca a peça, o CNC mostra erro novalor do parâmetro do ciclo.

6 Apalpamento do segundo ponto.

Se efetua de forma análoga ao anterior. O apalpador retrocede até à posição desegurança, situada a uma distância ·B· da peça.

7 Movimento de aproximação ao terceiro ponto de apalpamento.

Deslocamento do apalpador desde o segundo ponto de aproximação ao terceiro.

8 Apalpamento do terceiro ponto.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

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9 Movimento de aproximação à superfície superior (só se foi programado).

Se foi selecionado medir a superfície (parâmetro ·L·), o apalpador sobe de maneirarápida (G00) a distância ·D· e o apalpador se desloca ao centro da peça.

10 Medição da superfície superior (só se foi programado).

O apalpador realiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao ponto deaproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador, ao avanço ·H·, até tocara superfície da peça.

Movimento de retrocesso. Retrocesso do apalpador em avanço rápido (G00) a distânciaindicada em ·E·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador ao avanço ·F·, até receber o sinaldo apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até à posição de segurança.

11 Movimento de aproximação ao quarto ponto de apalpamento.

Deslocamento do apalpador desde o terceiro ponto de aproximação ao quarto.

12 Apalpamento do quarto ponto.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

13 Posicionamento do apalpador no centro calculado.

Este movimento se realiza em duas fases. Primeiro se realiza o deslocamento do eixoperpendicular em avanço rápido (G00) e depois o deslocamento no plano ao avanço ·Q·.

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3.11 #PROBE 11. Centrado de peça circular.

Este ciclo permite calcular o centro de uma peça circular de dimensões conhecidas.

Requisitos prévios à calibragem.

Antes de executar o ciclo, o apalpador deve estar situado perto da peça e em frente do pontoa apalpar, o mais centralizado possível e na cota Z na qual vão ser realizados osapalpamentos.

Para executar este ciclo, o apalpador deve estar corretamente calibrado.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P297 Cota da superfície da chapa.

P299 Cota do centro da peça conforme ao eixo de abcissas.

P299 Cota do centro da peça conforme ao eixo de ordenadas.

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3.11.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 11 <X Y Z> J <K> <L> <B> D E <H> <F> <Q>

·X Y Z· Posição do apalpador para executar o ciclo.

Parâmetro opcional; por default, a posição do apalpador quando se chama ao ciclo.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 32.

·J· Diâmetro da peça.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

·K· Eixo e sentido do primeiro movimento de apalpamento.

Parâmetro opcional; por default, 0.

Este parâmetro indica sobre que eixo se realiza o primeiro movimento de apalpamento.

·L· Medição da cota da superfície.

Parâmetro opcional; por default, 0.

Este parâmetro indica se o ciclo também deve medir a posição da superfície superior dapeça.

·B· Distância de segurança.

Parâmetro opcional; por default, a distância entre a peça e a posição do apalpador nomomento da chamada ao ciclo.

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima o apalpador antes de realizaro movimento de apalpação.

·D· Distância de segurança em Z.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância que sobe o apalpador para os deslocamentos do apalpador por cima da peça.

X Y Z Posição do apalpador para executar o ciclo.

J Diâmetro da peça.

K Opcional. Eixo e sentido do primeiro movimento de apalpamento.

L Opcional. Medição da cota da superfície.

B Opcional. Distância de segurança.

D Distância de segurança em Z.

E Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

H Opcional. Avanço para movimento de apalpamento inicial.

F Opcional. Avanço para movimento de apalpação.

Q Opcional. Avanço para os movimentos de aproximação.

K=0 O apalpador avança no sentido positivo do eixo de abcissas [G17(X) G18(Z) G19(Y)].

K=1 O apalpador avança no sentido negativo do eixo de abcissas [G17(X) G18(Z) G19(Y)].

K=2 O apalpador avança no sentido positivo do eixo de ordenadas [G17(Y) G18(X)G19 (Z)].

K=3 O apalpador avança no sentido negativo do eixo de ordenadas [G17(Y) G18(X)G19 (Z)].

L=0 O ciclo não realiza la medição na cota da superfície.

L=1 O ciclo realiza la medição na cota da superfície.

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·E· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·H· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Parâmetro opcional; por default, o parâmetro PROBEFEED menor dos eixos que formamo triedro. Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Parâmetro opcional; por default, os 10% do parâmetro PROBEFEED o menor dos eixos queformam o triedro. Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação.

·Q· Avanço para os movimentos de aproximação.

Parâmetro opcional; por default, avanço G00

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizam os movimentos deaproximação.

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3.11.2 Funcionamento básico.

1 Movimento de aproximação (se se definiu algum dos parâmetros ·XYZ·).

Deslocamento do apalpador, ao avanço ·Q· selecionado, desde o ponto de chamada aociclo até o primeiro ponto de aproximação, definido pelos parâmetros ·X Y Z·.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento do primeiro ponto.

O ciclo realiza o apalpamento em quatro diferentes pontos. Em cada ponto se realizaum apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundo apalpamento.Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao ponto de aproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador conforme o eixoselecionado, ao avanço ·H·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso. Retrocesso do apalpador em avanço rápido (G00) a distânciaindicada em ·E·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador ao avanço ·F·, até receber o sinaldo apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até à posição de segurança, situada a umadistância ·B· da peça.

3 Movimento de aproximação ao segundo ponto de apalpamento.

Deslocamento do apalpador desde o primeiro ponto de aproximação ao segundo,situado em frente do primeiro.

O eixo perpendicular sobe de maneira rápida (G00) a distância ·D·. A seguir, o apalpadorse desloca por cima da peça, e ao avanço ·Q·, ao seguinte ponto de aproximação. Oapalpador volta a descer ao avanço ·H· uma distância ·D·.

Se neste último movimento o apalpador toca a peça, o CNC mostra erro no valor doparâmetro do ciclo.

4 Apalpamento do segundo ponto.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

5 Movimento de aproximação ao terceiro ponto de apalpamento.

Deslocamento do apalpador desde o segundo ponto de aproximação ao terceiro.

6 Apalpamento do terceiro ponto.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

7 Movimento de aproximação à superfície superior (só se foi programado).

Se foi selecionado medir a superfície (parâmetro ·L·), o apalpador sobe de maneirarápida (G00) a distância ·D· e o apalpador se desloca ao centro da peça.

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8 Medição da superfície superior (só se foi programado).

O apalpador realiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao ponto deaproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador, ao avanço ·H·, até tocara superfície da peça.

Movimento de retrocesso. Retrocesso do apalpador em avanço rápido (G00) a distânciaindicada em ·E·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador ao avanço ·F·, até receber o sinaldo apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até à posição de segurança.

9 Movimento de aproximação ao quarto ponto de apalpamento.

Deslocamento do apalpador desde o terceiro ponto de aproximação ao quarto.

10 Apalpamento do quarto ponto.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

11 Posicionamento do apalpador no centro calculado.

Este movimento se realiza em duas fases. Primeiro se realiza o deslocamento do eixoperpendicular em avanço rápido (G00) e depois o deslocamento no plano ao avanço ·Q·.

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3.12 #PROBE 12. Calibragem do apalpador de bancada.

Este ciclo permite calibrar um apalpador de bancada com ajuda de uma ferramentacalibrada em raio e comprimento.

Requisitos prévios à calibragem.

A ferramenta deve estar corretamente calibrada em raio e comprimento. Os parâmetros demáquina do apalpador têm que ter uns valores aproximados aos seus valores reais.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais do apalpador obtidos depoisda medição, nos seguintes parâmetros aritméticos.

O ciclo retorna o valor do parâmetro PROBEDELAY para todos os eixos e o eixo -árvoreno seguinte parâmetro aritmético.

P295 Cota real da face do apalpador mais próxima à origem, conforme o eixo deabcissas.

P296 Cota real da face do apalpador mais afastada da origem, conforme o eixo deabcissas.

P297 Cota real da face do apalpador mais próxima à origem, conforme o eixo deordenadas.

P299 Cota real da face do apalpador mais afastada da origem, conforme o eixo deordenadas.

P299 Cota real da face medida do apalpador no eixo longitudinal.

P294 Valor ideal do parâmetro PROBEDELAY para todos os eixos e o eixo-árvore.

Em um apalpador de sobre-mesa, é preciso também definir o retardo do sinal do apalpador (parâmetroPROBEDELAY) para o eixo-árvore. i

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3.12.1 Programação do ciclo.

O formato de programação deste ciclo é o seguinte. Entre colchetes angulares se indicamos parâmetros opcionais.

#PROBE 12 B E <H> <F> <I> <X U Y V Z W>

·B· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima em G00 o apalpador antes derealizar o movimento de apalpação.

·E· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·H· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Parâmetro opcional; por default, o parâmetro PROBEFEED menor dos eixos que formamo triedro. Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Parâmetro opcional; por default, os 10% do parâmetro PROBEFEED o menor dos eixos queformam o triedro. Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação.

·I· Tipo de calibragem.

Parâmetro opcional; por default, 0.

·X U Y V Z W· Posição do apalpador de bancada.

Os parâmetros X Z Y fazem referência às cotas mínimas do apalpador no primeiro eixo,segundo eixo e no eixo perpendicular ao plano respectivamente. Os parâmetros U V Wfazem referência às cotas máximas do apalpador no primeiro eixo, segundo eixo e no eixoperpendicular ao plano respectivamente.

Estes dados não modificam os parâmetros de máquina. O CNC tem em consideração estesdados principalmente durante esta calibragem. Se qualquer destes dados é omitido, o CNCtoma o valor atribuído ao parâmetro de máquina correspondente.

B Distância de segurança.

E Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

H Opcional. Avanço para movimento de apalpamento inicial.

F Opcional. Avanço para movimento de apalpação.

I Opcional. Tipo de calibragem

X..W Opcionais. Posição teórica do apalpador de sobre-mesa.

I=0 Calibração simples. O apalpador realiza uma calibragem em cada face doapalpador.

I=1 Calibração duplo. O apalpador efetua duas calibragens em cada face doapalpador; uma com o eixo-árvore orientado em 0º e outra com o eixo-árvoreorientado em 180º, para assim evitar erros devido a uma possível excentricidadena ferramenta.

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3.12.2 Funcionamento básico.

Considerações iniciais.

Posição relativa da ferramenta com referência ao apalpador no eixo longitudinal.

Se a cota Z da ferramenta antes de realizar o ciclo é maior ou igual que a cota Z máximado apalpador, a face Z do apalpador que se vai medir será a correspondente à sua cota Zmáxima.

Se a cota Z da ferramenta antes de realizar o ciclo é menor ou igual que a cota Z mínimado apalpador, a face Z do apalpador que se vai medir será a correspondente à sua cota Zmínima.

Se a cota Z da ferramenta antes do ciclo se encontra entre as cotas Z máxima e mínimado apalpador, o ciclo gerará o erro "Cota Z do plano de partida não válida".

Posição relativa da ferramenta com referência ao apalpador no eixo de abcissas.

Se a cota X da ferramenta antes de realizar o ciclo é maior que a média das cotas X máximae mínima do apalpador, a face X do apalpador onde se começará a medição será acorrespondente à sua cota X máxima. Em caso contrário a medição começará pela face Xcorrespondente à cota X mínima.

Funcionamento básico.

1 Se o ciclo vai efetuar uma calibragem dupla, o eixo-árvore se orienta em 0º.

2 Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o ponto de segurança. O ponto de segurança estará situado a uma distância ·B· sobreo apalpador e a uma distância ·B· desde o centro da ferramenta ao ponto a apalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Se a ferramenta se encontraseparada da face Z do apalpador uma distância menor do que indicado no parâmetro·B·, primeiro se efetua o deslocamento conforme o eixo perpendicular e depois no planode trabalho. Em caso contrário, primeiro se realiza o deslocamento no plano de trabalhoe depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

3 Movimento de aproximação. Deslocamento da ferramenta, conforme o eixoperpendicular, ao avanço ·H· até a cota Z de apalpamento (na metade do apalpador).Se a ferramenta toca o apalpador, o ciclo mostra o erro correspondente.

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4 Apalpamento do primeiro ponto.

O apalpador realiza o apalpamento em cinco diferentes pontos. Em cada ponto se realizaum apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundo apalpamento.Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao ponto de aproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento da ferramenta conforme o eixo deabcissas, ao avanço ·H·, até receber o sinal do apalpador. Sentido de deslocamentoconforme as considerações iniciais.

Movimento de retrocesso. Retrocesso da ferramenta em avanço rápido (G00) a distânciaindicada em ·E·.

Segundo apalpamento. Deslocamento da ferramenta ao avanço ·F·, até receber o sinaldo apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento da ferramenta em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até à posição de segurança, situada a umadistância ·B· do apalpador.

5 Movimento de aproximação ao segundo ponto de apalpamento.

Deslocamento da ferramenta desde o primeiro ponto de aproximação ao segundo,situado em frente do primeiro.

O eixo perpendicular sobe de maneira rápida (G00) até à cota de aproximação. A seguira ferramenta se desloca em rápido (G00) por cima do apalpador ao seguinte ponto deaproximação. A ferramenta volta a descer ao avanço ·H· até à cota Z de apalpamento.

Para o deslocamento, o ciclo considera o comprimento teórico do apalpador e doparâmetro ·B·. Se neste último movimento a ferramenta toca o apalpador, esta, volta asubir à cota de aproximação e se move na mesma direção a distância de segurança ·B·.O ciclo repete esta operação até que a ferramenta livre o apalpador.

6 Apalpamento do segundo ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

7 Movimento de aproximação ao terceiro ponto de apalpamento.

Deslocamento da ferramenta desde o segundo ponto de aproximação ao terceiro,situado em frente da face Y mínima do apalpador. A posição no eixo de abcissascorrespondente à cota do centro real do apalpador.

8 Apalpamento do terceiro ponto.

Se realiza sobre o eixo de ordenadas de forma análoga ao anterior.

9 Movimento de aproximação ao quarto ponto de aproximação (superficie superior).

A ferramenta sobe em rápido (G00) até à cota de aproximação, depois se desloca emrápido (G00) no eixo Y até ao centro teórico do apalpador.

O eixo perpendicular sobe de maneira rápida (G00) até à cota de aproximação. A seguira ferramenta se desloca em rápido (G00) sobre o eixo de ordenadas e por cima doapalpador até ao centro teórico do apalpador.

10 Medição da superfície superior.

A ferramenta realiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, a ferramenta retrocede ao ponto deaproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento da ferramenta conforme o eixoperpendicular, ao avanço ·H·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso. Retrocesso da ferramenta em avanço rápido (G00) a distânciaindicada em ·E·.

Segundo apalpamento. Deslocamento da ferramenta ao avanço ·F·, até receber o sinaldo apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento da ferramenta em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até à posição de segurança, situada a umadistância ·B· do apalpador.

11 Movimento de aproximação ao quinto ponto de apalpamento.

Deslocamento da ferramenta desde o quarto ponto de aproximação ao quinto, situadoem frente do terceiro.

A ferramenta se desloca em modo rápido (G00) até o seguinte ponto de aproximação.A ferramenta volta a descer ao avanço ·H· até à cota Z de apalpamento.

Para o deslocamento, o ciclo considera o comprimento teórico do apalpador e doparâmetro ·B·. Se neste último movimento a ferramenta toca o apalpador, esta, volta a

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subir à cota de aproximação e se move na mesma direção a distância de segurança ·B·.O ciclo repete esta operação até que a ferramenta livre o apalpador.

12 Apalpamento do quinto ponto.

Se efetua sobre o eixo de ordenadas de forma análoga ao terceiro ponto deapalpamento.

13 Movimento de retrocesso.

O eixo perpendicular sobe de maneira rápida (G00) até à cota de aproximação.

14 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) até o ponto que se chamou o ciclo.

Este movimento de retrocesso se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular.

15 Se o ciclo vai efetuar uma calibragem dupla, o eixo-árvore se orienta em 180º e o ciclorepete os passos de 2 a 14.

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3.13 Consultar dados dos ciclos fixos (variáveis).

Consultar os parâmetros, na qual foram programados.

(V.)C.CALLP_a-z

Variável só de leitura desde o programa peça ou MDI. A variável se valora durante apreparação de blocos.

Esta variável indica se os parâmetros A-Z foram programados na instrução de chamada;valor ·1· em caso afirmativo e valor ·0· em caso contrário.

Consultar o valor dos parâmetros programados.

(V.)C.a-z

Variável de leitura e escritura desde o programa peça ou MDI. A variável se valoradurante a preparação de blocos.

Esta variável devolve o valor dos parâmetros A-Z programados na instrução dechamada.

#PROBE 3 X12.5 Y20 Z23.75 B5 F100V.C.CALLP_X = 1V.C.CALLP_Y = 1V.C.CALLP_Z = 1V.C.CALLP_B = 1V.C.CALLP_K = 0V.C.CALLP_F = 1

#PROBE 3 X12.5 Y20 Z23.75 B5 F100V.C.X = 12.5V.C.Y = 20V.C.Z = 23.75V.C.B = 5V.C.F = 100

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CICLOS FIXOS. EDITOR DE CICLOS

Os ciclos fixos se podem programar em código ISO (os descritos neste capítulo) ou comajuda do editor de ciclos. Ver capítulo "3 Ciclos fixos. Linguagem ISO.".

Um ciclo fixo pode ser definido em qualquer parte do programa, isto é, se pode definir tantono programa principal como numa sub-rotina.

Programação dos ciclos do editor.

Os ciclos de usinagem integrados no editor agrupam-se do seguinte modo. Ao teclar umadestas softkeys, o editor mostra o último ciclo utilizado nesse grupo. Ao teclar a mesmasoftkey pela segunda vez, o menu mostra todos os ciclos do grupo.

Os ciclos fixos de apalpamento não são modais, portanto, deverão ser programados sempreque se deseje executar algum deles. A execução destes ciclos não altera a história doprograma.

Programação dos dados do ciclo.

Tanto o número de ciclo como o resto de parâmetros poder-se-ão definir mediante umnúmero, parâmetro aritmético ou expressão que tenha como resultado um número. Ver"4.1 Como definir os dados do editor." na página 85.

Limitações à execução dos ciclos.

Não se permite a execução destes ciclos com compensação de raio ativa.

Os ciclos fixos e planos de trabalho.

Os ciclos de calibragem de ferramenta e apalpador se executarão nos planos G17, G18 eG19. O resto dos ciclos também poderão ser executados em qualquer plano definido pormeio da função G20.

Medição.

Medição de superfície, do canto externo ou interno, de ângulo sobre o eixodas abscissas, de canto externo e ângulo, de furo ou relevo circular.

Centralização de peça.

Centralização de peça retangular.

Calibração do apalpador.

Calibração do apalpador de sobre-mesa e do apalpador de medição.

Calibração da ferramenta.

Calibrar o comprimento e/ou o raio de uma ferramenta. Medir o desgastedo comprimento e/ou do raio de uma ferramenta.

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Quando se trabalha com plano de trabalho diferente ao XYZ, o CNC interpreta osparâmetros do ciclo fixo da seguinte forma.

Parâmetro Plano X-Z Plano W-X Plano A-B

O parâmetro ·X· e todos os relacionados com ele,com o eixo de abcissas.

eixo X eixo W eixo A

O parâmetro ·Y· e todos os relacionados com ele,com o eixo de ordenadas.

eixo Z eixo X eixo B

O parâmetro ·Z· e todos os relacionados com ele, com o eixo perpendicular ao plano.

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4.1 Como definir os dados do editor.

Para introduzir ou modificar um dado é necessário que esteja selecionado, que tenha o focode edição. Os parâmetros dos ciclos se poderão selecionar com as teclas [] [] [] []ou mediante as teclas de acesso direto. Também se pode selecionar o primeiro dado de cadagrupo pressionando as teclas de página acima ou página abaixo.

As teclas de acesso direto correspondem ao nome dos parâmetros; [F] para os avanços,[T] para as ferramentas, etc. Cada vez que se pressione a mesma tecla, se seleciona oseguinte dado do mesmo tipo.

Introdução manual dos dados.

• Para modificar um dado numérico, teclar o valor desejado ou pressionar a tecla [SUP]para deixar o dado sem definir. Em ambos casos tem que se pressionar a tecla [ENTER]para que o ciclo assuma o novo valor.

• Para mudar o estado de um ícone, pressionar a tecla [SPACE].

Omitir a definição de um dado.

Alguns dados podem-se deixar sem definir (espaço vazio). Neste caso, o ciclo atua daseguinte maneira.

• Se não se define a posição do ciclo, este se executa na posição na qual se encontremos eixos quando se chama ao ciclo.

• Se não se define o número de ferramenta, o ciclo executar-se-á com a ferramenta quese encontre ativa no momento da execução.

Definir os dados mediante parâmetros aritméticos.

Os dados numéricos se podem definir mediante parâmetros aritméticos globais (P100-P9999) ou comuns (P10000-P19999). Neste caso, na execução do ciclo, estes dadostomarão o valor que tenha o parâmetro nesse momento.

Na hora de utilizar os parâmetros globais tem que se ter em consideração que alguns ciclosmodificam o valor destes parâmetros ao terminar a execução. Consulte em cada ciclo quaissão os parâmetros modificados.

Modo Teach-in de introdução de dados.

O modo Teach-in permite deslocar manualmente os eixos e atribuir a posição que ocupamaos dados que definem a posição do ciclo. Os eixos se poderão deslocar com o teclado dejog, com volantes ou desde MDI.

Para atribuir um valor a um dado, selecioná-lo com o foco e pressionar a tecla [RECALL].Os dados se adquirem do canal no qual se encontra ativo o modo edição-simulação.

• Os dados associados ao eixo X tomam a cota do primeiro eixo do canal.

• Os dados associados ao eixo Y tomam a cota do segundo eixo do canal.

• Os dados associados ao eixo Z tomam a cota do terceiro eixo do canal.

O modo Teach-in se ativa desde o menu horizontal de softkeys. Quandoo modo Teach-in se encontra ativo, na parte inferior se mostra uma janelacom os eixos do canal.

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4.2 Calibragem de ferramenta (dimensões e desgastes)

Serve para a calibração da ferramenta do eixo-árvore em comprimento ou em raio. Aoperação desejada se seleciona desde o menu horizontal de softkeys. Na tela se mostraráo gráfico de ajuda da operação selecionada e o ciclo mostrará os dados necessários paradefini-la.

Depois de finalizado o ciclo, este atualiza na tabela de ferramentas as dimensões e osdesgastes da ferramenta.

Requisitos prévios à calibragem.

Se é a primeira vez que se calibra a ferramenta ou o apalpador, se deve introduzir na tabelade ferramentas um valor aproximado de suas dimensões. Se se trata de um apalpador ovalor "R" corresponderá ao raio da bola (esfera) do apalpador.

Calibragem do apalpador de bancada.

Para la ejecución del ciclo es necesario dispor de um apalpador de sobremesa, instaladonuma posição fixa da máquina e com as faces paralelas dos eixos do plano. A posição doapalpador estará indicada em cotas absolutas referidas ao zero máquina mediante osparâmetros de máquina gerais PRB1MIN, PRB1MAX, PRB2MIN, PRB2MAX, PRB3MIN,PRB3MAX.

Informação que devolve o c iclo depois de real izar umacalibragem.

Depois de finalizada a calibragem, o ciclo atualiza na tabela de ferramentas as dimensõese inicializa os desgastes da ferramenta a 0 (zero). O ciclo só atualiza o valor da dimensãocalibrada; se só se calibrou o raio, não modifica o comprimento nem vice-versa.

Calibrar o comprimento de uma ferramenta.

Calibrar o raio de uma ferramenta.

Calibragem do comprimento e do raio da ferramenta.

Medir o desgaste em comprimento de uma ferramenta.

Medir o desgaste de raio de uma ferramenta.

Medir o desgaste em comprimento e o raio de uma ferramenta.

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Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá o erro detectado nos seguintes parâmetrosaritméticos. Se entende por erro detectado a diferença entre o valor medido e o valoratribuído previamente na tabela.

Se na chamada ao ciclo se solicita a calibragem do desgaste de cada fio (parâmetro ·N·),os diferentes comprimentos se atribuem aos parâmetros aritméticos P271 e seguintes; osdiferentes raios se atribuem aos parâmetros aritméticos P251 e seguintes.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar uma mediçãode desgaste.

Depois de finalizada a medição do desgaste, o ciclo atualiza na tabela de ferramentas osdesgastes medidos; não modifica o valor de comprimento nem o raio. O ciclo só atualizao valor do desgaste medido; se só mediu o desgaste do raio, não modifica o desgaste docomprimento nem vice-versa.

Depois de finalizado o ciclo, e se foi definido um desgaste máximo (parâmetros ·Lw· e ·Rw·),o CNC compara o desgaste medido com o máximo permitido.

• Se o desgaste medido excede o máximo permitido, o CNC põe o indicativo de ferramentagasta. Na definição do ciclo se poderá definir se o CNC detém o ciclo ou se troca aferramenta por outra da mesma família.

• Se o desgaste medido não excede o máximo permitido, o ciclo devolverá o desgastemedido nos seguintes parâmetros aritméticos.

Se na chamada ao ciclo se solicita a medição do desgaste de cada fio (parâmetro ·N·), osdiferentes desgastes de comprimento se atribuem aos parâmetros aritméticos P271 eseguintes; os diferentes desgastes do raio se atribuem aos parâmetros aritméticos P251e seguintes.

P299 Erro detectado no raio da ferramenta.

P299 Erro detectado no comprimento da ferramenta.

P299 Desgaste do raio.

P299 Desgaste do comprimento.

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4.2.1 Programação do ciclo.

Ferramenta a calibrar.

·T· Ferramenta a calibrar.

Número de ferramenta a calibrar. A ferramenta deverá ser definida na tabela de ferramentas.

·D· Corretor de ferramenta.

Corretor de ferramenta a calibrar.

Movimento de apalpamento.

·ícone· Face do apalpador a utilizar.

Este parâmetro indica qual a face do apalpador se deseja utilizar para calibrar ou medir odesgaste do raio.

·Ds· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a tocar, à que se aproxima em G00 a ferramenta antes detocar o apalpador. A ferramenta deverá estar situada a uma distância superior a este valorquando se chame o ciclo.

·Dm· Distância com referência ao eixo da ferramenta do ponto de apalpamento.

Parâmetro opcional; por default, o raio da ferramenta.

·Dz· Distância com referência à base da ferramenta do ponto de apalpamento.

Parâmetro opcional; por default, 0.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Parâmetro opcional; por default, o avanço definido no parâmetro de máquina PROBEFEED.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

Calibração sobre a face X+.

Calibração sobre a face X-.

Calibração sobre a face Y+.

Calibração sobre a face Y-.

Este parâmetro indica a que distância desde o eixo da ferramenta seencontra o ponto da ferramenta com o qual se deseja efetuar oapalpamento.

Para realizar uma calibragem sobre o eixo da ferramenta, definir esteparâmetro com valor 0 (zero).

Este parâmetro indica a altura desde a base da ferramentaonde se encontra o ponto da ferramenta com o qual se desejaefetuar o apalpamento.

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·S· Velocidade e sentido de rotação da ferramenta.

Este parâmetro define a velocidade e o sentido de rotação da ferramenta; o sinal define osentido de rotação (positivo se M3 e negativo se M4). Se se define este parâmetro, se deveescolher um sentido de rotação contrário ao de corte.

A calibragem de comprimento sobre o eixo da ferramenta (parâmetro ·Dm· com valor 0) serecomenda fazer com o eixo-árvore parado.

·N· Número de fios a medir.

Este parâmetro só é válido quando se tenha definido o parâmetro ·S· com um valor maiorque 0 (zero).

Este parâmetro indica o número de fios que se deseja medir.

Medição do desgaste.

·Lw· Desgaste máximo de comprimento permitido.

Se este parâmetro não se define ou se define com valor 0 (zero), o CNC não recusa aferramenta por desgaste do comprimento.

Se o desgaste medido é inferior ao definido neste parâmetro, o CNC atualiza a tabela deferramentas com o valor medido. Se o desgaste medido excede o definido, o CNC recusaa ferramenta e atua conforme o critério definido pelo ícone que acompanha este parâmetro.

·Rw· Desgaste máximo de raio permitido.

Se este parâmetro não se define ou se define com valor 0 (zero), o CNC não recusa aferramenta por desgaste do raio.

Se o desgaste medido é inferior ao definido neste parâmetro, o CNC atualiza a tabela deferramentas com o valor medido. Se o desgaste medido excede o definido, o CNC recusaa ferramenta e atua conforme o critério definido pelo ícone que acompanha este parâmetro.

·ícone· Comportamento quando se supera o desgaste máximo.

Este parâmetro só é válido quando se tenha definido o parâmetro ·Lw· ou ·Rw· com um valormaior que 0 (zero).

Este parâmetro indica que faz o CNC quando o desgaste medido excede o definido. Emqualquer caso, o CNC põe o distintivo de ferramenta gasta na tabela de ferramentas.

Cota do apalpador.

·ícone· Redefinir a posição do apalpador de bancada.

N=0 O CNC conhece a localização de um fio e só realiza o apalpamento umavez. Neste caso, a velocidade do eixo-árvore deve ser ·0·.

N>0 O CNC efetua um primeiro contato para localizar um fio, detém a rotaçãodo eixo-árvore e efetuará a medição de cada fio. Neste caso é necessárioprogramar uma velocidade de rotação para o eixo-árvore e o parâmetro·Dm·.

O CNC mostra uma mensagem de ferramenta recusada e detém o ciclo.

O ciclo troca a ferramenta desgastada por outra da mesma família.

A posição aproximada do apalpador se toma nos parâmetros de máquina.

A posição do apalpador está definida no ciclo.

Se se seleciona esta opção, o ciclo mostrará os dados necessários para definira posição do apalpador.

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·PRB1MIN - PRB3MAX· Posição do apalpador de bancada.

São parâmetros opcionais que não é necessário defini-los normalmente. Em algumasmáquinas, por falta de repetitividade no posicionamento mecânico do apalpador, énecessário voltar a calibrar o apalpador antes de cada calibragem. Em vez de redefinir osparâmetros de máquina PRBXMIN cada vez que se calibra o apalpador, se podem indicaras referidas cotas destes parâmetros.

Os parâmetros PRB1MIN, PRB2MIN e PRB3MIN fazem referência às cotas mínimas doapalpador no primeiro eixo, segundo eixo e no eixo perpendicular ao plano respectivamente.Os parâmetros PRB1MAX, PRB2MAX e PRB3MAX fazem referência às cotas máximas doapalpador no primeiro eixo, segundo eixo e no eixo perpendicular ao plano respectivamente.

Estes dados não modificam os parâmetros de máquina. O CNC tem em consideração estesdados principalmente durante esta calibragem. Se qualquer destes dados é omitido, o CNCtoma o valor atribuído ao parâmetro de máquina correspondente.

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4.2.2 Funcionamento básico.

Calibrar ou Medir o desgaste do comprimento .

1 Movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o ponto de segurança. O ponto de segurança estará situado a uma distância ·Ds·sobre o apalpador e a uma distância ·Dm· desde o centro da ferramenta ao ponto aapalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Movimento para localizar um fio (somente se foi definido ·N· diferente de 0).

O CNC arranca o eixo-árvore a velocidade ·S· e desloca a ferramenta ao avanço ·F·conforme o eixo perpendicular ao plano ativo, até receber o sinal do apalpador.Conhecida a posição de um fio, a ferramenta retrocede até ao ponto de segurança edetém o eixo-árvore.

3 Movimento de apalpamento.

Deslocamento do apalpador conforme o eixo perpendicular ao plano ativo ao avanço·F·, até receber o sinal do apalpador. Retrocesso, ao ponto de segurança.

Se se definiu ·N· diferente de 0, este movimento se repete ·N· vezes.

4 Movimento de retrocesso.

Deslocamento no plano de trabalho até ao ponto de chamada ao ciclo.

Calibrar ou Medir o desgaste do comprimento.

1 Movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o ponto de segurança. O ponto de segurança estará situado a uma distância ·Ds·do apalpador.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Movimento para localizar um fio (somente se foi definido ·N· diferente de 0).

O CNC arranca o eixo-árvore a velocidade ·S· e desloca a ferramenta ao avanço ·F·conforme o eixo selecionado, até receber o sinal do apalpador. O CNC detém a rotaçãodo eixo-árvore e efetua uma série de apalpações para afinar a localização do fio.Conhecida a posição de um fio, a ferramenta retrocede até ao ponto de segurança.

3 Movimento de apalpamento.

Deslocamento do apalpador no eixo selecionado ao avanço ·F·, até receber o sinal doapalpador. Retrocesso, ao ponto de segurança.

Se se definiu ·N· diferente de 0, este movimento se repete ·N· vezes.

4 Movimento de retrocesso.

Este movimento se realiza em duas fases. Primeiro se realiza o deslocamento conformeo eixo perpendicular e depois no plano de trabalho.

Calibrar ou Medir o desgaste do comprimento e o raio.

Efetua de modo consecutivo os movimentos das anteriores seções; primeiro efetua acalibragem e/ou a medição do raio e a seguir a do comprimento. A ferramenta retorna aoponto de chamada ao ciclo somente depois da medição de comprimento.

Quando o número de fios ·N· é diferente de zero, a posição dos fios se conhece depois damedição ou calibragem do raio, por isso não é necessário fazer na medição ou calibragemdo comprimento.

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4.3 Calibragem do apalpador de medida.

Este ciclo permite calibrar o apalpador de medida situado no eixo-árvore. Este apalpadorserá o que se utilize nos ciclos fixos de medição com apalpador.

Requisitos prévios à calibragem.

O apalpador deve estar previamente calibrado em comprimento e as suas dimensõesdefinidas na tabela de ferramentas. Os campos da tabela de ferramentas correspondentesa cada apalpador terão o seguinte significado:

Para a calibragem do apalpador devem ser seguidos os seguintes passos:

1 Depois de consultadas as características do apalpador, se introduzirá manualmente natabela de ferramentas o valor do raio da esfera (R).

2 Depois de selecionar o número de ferramenta e de corretor correspondentes, executaro ciclo de calibragem de ferramenta em comprimento. Este ciclo atualiza o valor docomprimento e inicializa o valor de "Off.Z" a 0 (zero).

3 Executar o ciclo fixo de calibragem de apalpador, o qual atualiza os valores "Off.X" e"Off.Y".

O ciclo mede o desvio que tem o eixo da bola doapalpador com referência ao e ixo do por ta-ferramentas. Para a calibragem se utiliza um furousinado previamente, de centro e dimensõesconhecidas.

R Raio da esfera (bola) do apalpador. Este valor se introduzirá na tabelamanualmente.

L Comprimento do apalpador. Este valor será atribuído pelo ciclo de calibragemde ferramenta em comprimento.

Off.X Desvio que tem o eixo da bola do apalpador com respeito ao eixo do suporte dasferramentas, conforme o eixo de abcissas. Este valor será o atribuído por esteciclo.

Off.Y Desvio que tem o eixo da bola do apalpador com respeito ao eixo do suporte dasferramentas, conforme o eixo de ordenadas. Este valor será o atribuído por esteciclo.

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Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o ciclo atualiza na tabela de ferramentas o valor dos offsets docorretor ativo. Os offsets "Off.X" e "Off.Y", correspondentes aos eixos de abcissas eordenadas respectivamente, indicam o desvio da bola do apalpador.

Da mesma forma, o CNC retorna nos seguintes parâmetros aritméticos o valor ideal quese deve atribuir ao parâmetro de máquina PROBEDELAY dos eixos.

P299 Valor ideal do parâmetro PROBEDELAY para todos os eixos.

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4.3.1 Programação do ciclo.

Dados do apalpador.

·Tp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Parâmetro opcional; se não se define, se utilizará o apalpador que se encontre no eixo-árvore no momento de executar o ciclo.

Número de ferramenta com o qual está definido o apalpador na tabela de ferramentas.

·Dp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Corretor associado ao apalpador, com o qual se vai realizar o ciclo.

Movimento de apalpamento.

·Xc Yc· Cotas reais do centro do furo.

Parâmetro opcional; se não for programado, o ciclo toma a posição do apalpador comocentro teórico do furo.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 83.

·Zc· Cota no eixo longitudinal, na qual se realizam as apalpações.

Parâmetro opcional; se nã for programado, o ciclo toma a posição do apalpador como sendoa cota na qual se realizarão as apalpações.

·Ø· Diâmetro real do furo.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o diâmetro real do furo. O ciclo permite realizar medição de furoscom diâmetros não superiores a"Ø+Ds".

·Ds· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

·Dr· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·Fs· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação. O resto de deslocamentos se realizarão em G00, exceto o movimento deapalpamento inicial, que se realiza ao avanço ·Fs·.

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4.3.2 Funcionamento básico.

1 Se foram programadas as cotas Xc Yc Zc, movimento de aproximação. Deslocamentodo apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao ciclo até o centrodo furo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento do primeiro ponto.

O apalpador realiza o apalpamento em quatro diferentes pontos. Em cada ponto serealiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao centro do furo.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·Fs·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é "Ds+Ø/2". Se percorrida a referida distânciao CNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) adistância indicada em ·Dr·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo de ordenadas, aoavanço ·F·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso ao centro do furo. Deslocamento do apalpador em avançorápido (G00) desde o ponto no qual se realizou o apalpamento até o centro do furo.

3 Apalpamento do segundo ponto.

Se realiza sobre o eixo de ordenadas de forma análoga ao anterior.

4 Apalpamento do terceiro ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

5 Apalpamento do quarto ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

6 Giro do apalpador 180º. O apalpador repete a apalpação nos quatro pontos anteriores.

7 Giro do apalpador a sua posição anterior.

8 Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo centro do furo até o ponto que se chamou o ciclo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular ao plano e depois no plano de trabalho.

É de responsabilidade do usuário garantir que o apalpador possa girar sem perigo.• O furo deve ser suficientemente grande para permitir girar o apalpador, tendo em conta seus

offsets reais. • Se o apalpador está cabeado, comprovar que o cabo não impeça o giro do apalpador.

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4.4 Calibragem do apalpador de bancada.

Este ciclo permite calibrar um apalpador de bancada com ajuda de uma ferramentacalibrada em raio e comprimento.

Requisitos prévios à calibragem.

A ferramenta deve estar corretamente calibrada em raio e comprimento. Os parâmetros demáquina do apalpador têm que ter uns valores aproximados aos seus valores reais.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais do apalpador obtidos depoisda medição, nos seguintes parâmetros aritméticos.

O ciclo retorna o valor do parâmetro PROBEDELAY para todos os eixos e o eixo -árvoreno seguinte parâmetro aritmético.

P295 Cota real da face do apalpador mais próxima à origem, conforme o eixo deabcissas.

P296 Cota real da face do apalpador mais afastada da origem, conforme o eixo deabcissas.

P297 Cota real da face do apalpador mais próxima à origem, conforme o eixo deordenadas.

P299 Cota real da face do apalpador mais afastada da origem, conforme o eixo deordenadas.

P299 Cota real da face medida do apalpador no eixo longitudinal.

P294 Valor ideal do parâmetro PROBEDELAY para todos os eixos e o eixo-árvore.

Em um apalpador de sobre-mesa, é preciso também definir o retardo do sinal do apalpador (parâmetroPROBEDELAY) para o eixo-árvore. i

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4.4.1 Programação do ciclo.

Dados da ferramenta.

·Tp· Número de ferramenta.

Número de ferramenta. Se não se define ou se define com valor 0, se utilizará a ferramentaque se encontre no eixo-árvore no momento de executar o ciclo.

·Dp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Corretor associado à ferramenta, com o qual se vai realizar o ciclo.

Movimento de apalpamento.

·Ds· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

·Dr· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·Fs· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Parâmetro opcional; por default, o parâmetro PROBEFEED menor dos eixos que formamo triedro.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Parâmetro opcional; por default, os 10% do parâmetro PROBEFEED o menor dos eixos queformam o triedro.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação. O resto de deslocamentos se realizarão em G00, exceto o movimento deapalpamento inicial, que se realiza ao avanço ·Fs·.

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·ícone· Tipo de apalpamento.

Cota do apalpador.

·ícone· Redefinir a posição do apalpador de bancada.

·PRB1MIN - PRB3MAX· Posição do apalpador de bancada.

São parâmetros opcionais que não é necessário defini-los normalmente. Em algumasmáquinas, por falta de repetitividade no posicionamento mecânico do apalpador, énecessário voltar a calibrar o apalpador antes de cada calibragem. Em vez de redefinir osparâmetros de máquina PRBXMIN cada vez que se calibra o apalpador, se podem indicaras referidas cotas destes parâmetros.

Os parâmetros PRB1MIN, PRB2MIN e PRB3MIN fazem referência às cotas mínimas doapalpador no primeiro eixo, segundo eixo e no eixo perpendicular ao plano respectivamente.Os parâmetros PRB1MAX, PRB2MAX e PRB3MAX fazem referência às cotas máximas doapalpador no primeiro eixo, segundo eixo e no eixo perpendicular ao plano respectivamente.

Estes dados não modificam os parâmetros de máquina. O CNC tem em consideração estesdados principalmente durante esta calibragem. Se qualquer destes dados é omitido, o CNCtoma o valor atribuído ao parâmetro de máquina correspondente.

Calibração simples. O apalpador realiza uma calibragem em cada face doapalpador.

Calibração duplo. O apalpador efetua duas calibragens em cada face doapalpador; uma com o eixo-árvore orientado em 0º e outra com o eixo-árvoreorientado em 180º, para assim evitar erros devido a uma possível excentricidadena ferramenta.

A posição aproximada do apalpador se toma nos parâmetros de máquina.

A posição do apalpador está definida no ciclo.

Se se seleciona esta opção, o ciclo mostrará os dados necessários para definira posição do apalpador.

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4.4.2 Funcionamento básico.

Considerações iniciais.

Posição relativa da ferramenta com referência ao apalpador no eixo longitudinal.

Se a cota Z da ferramenta antes de realizar o ciclo é maior ou igual que a cota Z máximado apalpador, a face Z do apalpador que se vai medir será a correspondente à sua cota Zmáxima.

Se a cota Z da ferramenta antes de realizar o ciclo é menor ou igual que a cota Z mínimado apalpador, a face Z do apalpador que se vai medir será a correspondente à sua cota Zmínima.

Se a cota Z da ferramenta antes do ciclo se encontra entre as cotas Z máxima e mínimado apalpador, o ciclo gerará o erro "Cota Z do plano de partida não válida".

Posição relativa da ferramenta com referência ao apalpador no eixo de abcissas.

Se a cota X da ferramenta antes de realizar o ciclo é maior que a média das cotas X máximae mínima do apalpador, a face X do apalpador onde se começará a medição será acorrespondente à sua cota X máxima. Em caso contrário a medição começará pela face Xcorrespondente à cota X mínima.

Funcionamento básico.

1 Se o ciclo vai efetuar uma calibragem dupla, o eixo-árvore se orienta em 0º.

2 Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o ponto de segurança. O ponto de segurança estará situado a uma distância ·Ds·sobre o apalpador e a uma distância ·Ds· desde o centro da ferramenta ao ponto aapalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Se a ferramenta se encontraseparada da face Z do apalpador uma distância menor do que indicado no parâmetro·Ds·, primeiro se efetua o deslocamento conforme o eixo perpendicular e depois no planode trabalho. Em caso contrário, primeiro se realiza o deslocamento no plano de trabalhoe depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

3 Movimento de aproximação. Deslocamento da ferramenta, conforme o eixoperpendicular, ao avanço ·Fs· até à cota Z de apalpamento (na metade do apalpador).Se a ferramenta toca o apalpador, o ciclo mostra o erro correspondente.

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4 Apalpamento do primeiro ponto.

O apalpador realiza o apalpamento em cinco diferentes pontos. Em cada ponto se realizaum apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundo apalpamento.Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao ponto de aproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento da ferramenta conforme o eixo deabcissas, ao avanço ·Fs·, até receber o sinal do apalpador. Sentido de deslocamentoconforme as considerações iniciais.

Movimento de retrocesso. Retrocesso da ferramenta em avanço rápido (G00) a distânciaindicada em ·Dr·.

Segundo apalpamento. Deslocamento da ferramenta ao avanço ·F·, até receber o sinaldo apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento da ferramenta em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até à posição de segurança, situada a umadistância ·Ds· do apalpador.

5 Movimento de aproximação ao segundo ponto de apalpamento.

Deslocamento da ferramenta desde o primeiro ponto de aproximação ao segundo,situado em frente do primeiro.

O eixo perpendicular sobe de maneira rápida (G00) até à cota de aproximação. A seguira ferramenta se desloca em rápido (G00) por cima do apalpador ao seguinte ponto deaproximação. A ferramenta volta a descer ao avanço ·Fs· até à cota Z de apalpamento.

Para o deslocamento, o ciclo considera o comprimento teórico do apalpador e doparâmetro ·Ds·. Se neste último movimento a ferramenta toca o apalpador, esta, voltaa subir à cota de aproximação e se move na mesma direção a distância de segurança·Ds·. O ciclo repete esta operação até que a ferramenta livre o apalpador.

6 Apalpamento do segundo ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

7 Movimento de aproximação ao terceiro ponto de apalpamento.

Deslocamento da ferramenta desde o segundo ponto de aproximação ao terceiro,situado em frente da face Y mínima do apalpador. A posição no eixo de abcissascorrespondente à cota do centro real do apalpador.

8 Apalpamento do terceiro ponto.

Se realiza sobre o eixo de ordenadas de forma análoga ao anterior.

9 Movimento de aproximação ao quarto ponto de aproximação (superficie superior).

A ferramenta sobe em rápido (G00) até à cota de aproximação, depois se desloca emrápido (G00) no eixo Y até ao centro teórico do apalpador.

O eixo perpendicular sobe de maneira rápida (G00) até à cota de aproximação. A seguira ferramenta se desloca em rápido (G00) sobre o eixo de ordenadas e por cima doapalpador até ao centro teórico do apalpador.

10 Medição da superfície superior.

A ferramenta realiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, a ferramenta retrocede ao ponto deaproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento da ferramenta conforme o eixoperpendicular, ao avanço ·Fs·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso. Retrocesso da ferramenta em avanço rápido (G00) a distânciaindicada em ·Dr·.

Segundo apalpamento. Deslocamento da ferramenta ao avanço ·F·, até receber o sinaldo apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento da ferramenta em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até à posição de segurança, situada a umadistância ·Ds· do apalpador.

11 Movimento de aproximação ao quinto ponto de apalpamento.

Deslocamento da ferramenta desde o quarto ponto de aproximação ao quinto, situadoem frente do terceiro.

A ferramenta se desloca em modo rápido (G00) até o seguinte ponto de aproximação.A ferramenta volta a descer ao avanço ·Fs· até à cota Z de apalpamento.

Para o deslocamento, o ciclo considera o comprimento teórico do apalpador e doparâmetro ·Ds·. Se neste último movimento a ferramenta toca o apalpador, esta, volta

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a subir à cota de aproximação e se move na mesma direção a distância de segurança·Ds·. O ciclo repete esta operação até que a ferramenta livre o apalpador.

12 Apalpamento do quinto ponto.

Se efetua sobre o eixo de ordenadas de forma análoga ao terceiro ponto deapalpamento.

13 Movimento de retrocesso.

O eixo perpendicular sobe de maneira rápida (G00) até à cota de aproximação.

14 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) até o ponto que se chamou o ciclo.

Este movimento de retrocesso se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular.

15 Se o ciclo vai efetuar uma calibragem dupla, o eixo-árvore se orienta em 180º e o ciclorepete os passos de 2 a 14.

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4.5 Medição de superfície.

Este ciclo realiza uma medição da peça conforme ao eixo escolhido. Além disso, este ciclopermite corrigir o valor do desgaste da ferramenta que se utilizou na usinagem da referidasuperfície. Esta correção do desgaste se realizará somente quando o erro de medida superaum valor programado.

O movimento de apalpação da sonda de medição pode ser programado nos três eixos docanal ativo.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

Se na instrução de chamada se habilita a correção do desgaste, o CNC atualiza os referidosvalores na ferramenta programada. Esta correção se realiza só se o erro de medida é igualou maior do que a tolerância programada.

Dependendo do eixo com o qual se realize a medição, o ciclo corrigirá o desgaste docomprimento ou do raio da ferramenta.

• Se a medição se efetua no eixo perpendicular ao plano de trabalho, se corrigirá odesgaste de comprimento.

• Se a medição se efetua com um dos eixos que formam o plano de trabalho, se corrigiráo desgaste do raio.

P299 Cota real de la superficie.

P299 Erro detectado. Diferença entre a cota real de superfície e a cota teóricaprogramada.

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4.5.1 Programação do ciclo.

Dados do apalpador.

·Tp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Número de ferramenta com o qual está definido o apalpador na tabela de ferramentas. Senão se define ou se define com valor 0, se utilizará o apalpador que se encontre no eixo-árvore no momento de executar o ciclo.

·Dp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Corretor associado ao apalpador, com o qual se vai realizar o ciclo.

Movimento de apalpamento.

·ícone· Eixo de apalpamento.

Este parâmetro indica o eixo com o qual se deseja efetuar a medição de superfície.

·ícone· Ponto onde finaliza o ciclo (ponto de chamada ou ponto medido).

Este parâmetro indica onde termina o ciclo de apalpamento.

·Xm Ym Zm· Cotas teóricas do ponto a apalpar.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 83.

·Ds· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, e sobre o eixo de apalpamento, à que se aproximaem G00 o apalpador antes de realizar o movimento de apalpação. O apalpador deverá estarsituado, com respeito ao ponto a medir, a uma distância superior a este valor quando sechame o ciclo.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

Apalpamento com o eixo de abcissas.

Apalpamento com o eixo de ordenadas.

Apalpamento com o eixo perpendicular ao plano.

O apalpador retrocede ao ponto no qual se efetuou a chamada ao ciclo.

O ciclo finaliza com o apalpador sobre o ponto medido. O eixo longitudinalretrocede até ao ponto no qual se realizou a chamada ao ciclo.

Xm Cota teórica do ponto a apalpar, conforme o eixo de abcissas.

Ym Cota teórica do ponto a apalpar, conforme o eixo de ordenadas.

Zm Cota teórica do ponto a apalpar, conforme o eixo perpendicular ao plano.

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Medição do desgaste.

A correção do desgaste da ferramenta é opcional. Se se ativa, a correção se realizarásomente quando o erro de medida supera o valor programado.

·T· Ferramenta a corrigir.

Parâmetro opcional; por default, sem definir. Se T=0 (ou não se programa), o CNC entendeque se trata da ferramenta utilizada na usinagem.

Ferramenta cujo desgaste se deseja corrigir, que será a ferramenta com a que se usinoua superfície.

·D· Corretor a corrigir.

Corretor cujo desgaste se deseja corrigir, que será o corretor com o qual se usinou asuperfície.

·WT· Tolerância para o erro de medida.

Parâmetro opcional; por default, 0. Este parâmetro só admite valores positivos.

Se o erro de medida (diferença entre a cota teórica e real) está dentro desta tolerância, oCNC não modifica os dados da ferramenta. Se o erro de medida é igual ou maior que estatolerância, o CNC corrige os dados da ferramenta definida nos parâmetros ·T· e ·D·.

Correção do desgaste ativa.

Se não se seleciona este espaço, não se realiza a correção do desgaste.

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4.5.2 Funcionamento básico.

1 Movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté ao ponto de aproximação, situado a uma distância ·Ds· do ponto a apalpar e conformeo eixo no qual se realizará o apalpamento.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Movimento de apalpamento.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo selecionadoe ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância a percorrer nomovimento de apalpamento é ·2Ds·. Se percorrida a referida distância o CNC não recebeo sinal do apalpador, se visualizará o código de erro correspondente detendo-se omovimento dos eixos.

Depois de realizado o apalpamento, o CNC assumirá como posição teórica dos eixos,a posição real que tinham quando se recebeu o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o ponto de aproximação.

3 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto no qual se realizouo apalpamento até ao ponto que se chamou o ciclo.

Primeiro se efetua o deslocamento conforme o eixo perpendicular até à cotacorrespondente ao referido eixo do ponto de chamada ao ciclo. Se se programou, seefetua um deslocamento no plano principal até ao ponto de chamada ao ciclo.

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4.6 Medição do canto exterior.

Este ciclo calcula a posição de um canto exterior.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P296 Cota real do canto conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota real do canto conforme ao eixo de ordenadas.

P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas. Diferença entre a cota real do cantoe a cota teórica programada.

P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas. Diferença entre a cota real docanto e a cota teórica programada.

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4.6.1 Programação do ciclo.

Dados do apalpador.

·Tp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Número de ferramenta com o qual está definido o apalpador na tabela de ferramentas. Senão se define ou se define com valor 0, se utilizará o apalpador que se encontre no eixo-árvore no momento de executar o ciclo.

·Dp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Corretor associado ao apalpador, com o qual se vai realizar o ciclo.

Movimento de apalpamento.

·Xm Ym Zm· Cotas teóricas do canto que se deseja medir.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 83.

·Ds· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima em G00 o apalpador antes derealizar o movimento de apalpação. O apalpador deverá estar situado, com respeito aoponto a medir, a uma distância superior a este valor quando se chame o ciclo.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

Xm Cota teórica do canto conforme ao eixo de abcissas.

Ym Cota teórica do canto conforme ao eixo de ordenadas.

Zm Cota teórica do canto conforme ao eixo perpendicular ao plano.

Dependendo do canto da peça que se deseje medir, oapalpador deverá situar-se na zona marcada (verfigura) correspondente antes de chamar o ciclo.

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4.6.2 Funcionamento básico.

1 Movimiento de aproximação à primeira face a apalpar.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o primeiro ponto de aproximação, situado a uma distância ·Ds· da primeira face aapalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento na primeira face.

O apalpamento em cada face está composto por um movimento de apalpamento e ummovimento de retrocesso.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo de abcissas,ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância a percorrer nomovimento de apalpamento é ·2Ds·. Se percorrida a referida distância o CNC não recebeo sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o primeiro ponto de aproximação.

3 Movimiento de aproximação à segunda face a apalpar.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o primeiro ponto deaproximação ao segundo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo de ordenadas e depois conforme o eixo de abcissas.

4 Apalpamento na segunda face.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·2Ds·. Se percorrida a referida distância oCNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o segundo ponto de aproximação.

5 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o segundo ponto deaproximação até o ponto que se chamou o ciclo.

Este movimento de retrocesso se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular e depois no plano de trabalho.

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4.7 Medição de canto interior.

Este ciclo calcula a posição de um canto interior.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P296 Cota real do canto conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota real do canto conforme ao eixo de ordenadas.

P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas. Diferença entre a cota real do cantoe a cota teórica programada.

P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas. Diferença entre a cota real docanto e a cota teórica programada.

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4.7.1 Programação do ciclo.

Dados do apalpador.

·Tp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Número de ferramenta com o qual está definido o apalpador na tabela de ferramentas. Senão se define ou se define com valor 0, se utilizará o apalpador que se encontre no eixo-árvore no momento de executar o ciclo.

·Dp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Corretor associado ao apalpador, com o qual se vai realizar o ciclo.

Movimento de apalpamento.

·Xm Ym Zm· Cotas teóricas do canto que se deseja medir.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 83.

·Ds· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima em G00 o apalpador antes derealizar o movimento de apalpação. O apalpador deverá estar situado, com respeito aoponto a medir, a uma distância superior a este valor quando se chame o ciclo.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

Xm Cota teórica do canto conforme ao eixo de abcissas.

Ym Cota teórica do canto conforme ao eixo de ordenadas.

Zm Cota teórica do canto conforme ao eixo perpendicular ao plano.

O apalpador deverá situar-se dentro do bolsão antes dechamar o ciclo.

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

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4.7.2 Funcionamento básico.

1 Movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o primeiro ponto de aproximação, situado a uma distância (B) de ambas as facesa apalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento na primeira face.

O apalpamento em cada face está composto por um movimento de apalpamento e ummovimento de retrocesso.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo de abcissas,ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância a percorrer nomovimento de apalpamento é ·2Ds·. Se percorrida a referida distância o CNC não recebeo sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualiza o errocorrespondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o ponto de aproximação.

3 Apalpamento na segunda face.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·2Ds·. Se percorrida a referida distância oCNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o ponto de aproximação.

4 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de aproximação atéo ponto que se chamou ao ciclo.

Este movimento de retrocesso se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular e depois no plano de trabalho.

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

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4.8 Medição de ângulo sobre o eixo de abcissas.

Este ciclo calcula o ângulo da peça conforme ao eixo de abcissas. Este ciclo permite medirângulos compreendidos entre ±45º.

• Se o ângulo a ser medido é maior ou igual que 45º o CNC visualizará o código de errocorrespondente.

• Se o ângulo a ser medido é menor ou igual que -45º o apalpador irá bater na peça.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P295 Ângulo de inclinação da chapa conforme ao eixo de abcissas.

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4.8.1 Programação do ciclo.

Dados do apalpador.

·Tp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Número de ferramenta com o qual está definido o apalpador na tabela de ferramentas. Senão se define ou se define com valor 0, se utilizará o apalpador que se encontre no eixo-árvore no momento de executar o ciclo.

·Dp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Corretor associado ao apalpador, com o qual se vai realizar o ciclo.

Movimento de apalpamento.

·Xm Ym Zm· Cotas teóricas do canto que se deseja medir.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 83.

·Ds· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima em G00 o apalpador antes derealizar o movimento de apalpação. O apalpador deverá estar situado, com respeito aoponto a medir, a uma distância superior a 2 vezes este valor quando se chame ao ciclo.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

Xm Cota teórica do canto conforme ao eixo de abcissas.

Ym Cota teórica do canto conforme ao eixo de ordenadas.

Zm Cota teórica do canto conforme ao eixo perpendicular ao plano.

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4.8.2 Funcionamento básico.

1 Primeiro movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o primeiro ponto de aproximação, situado a uma distância ·2Ds· da face a apalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Primeiro apalpamento.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·3Ds·. Se percorrida a referida distância oCNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o primeiro ponto de aproximação.

3 Segundo movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o primeiro ponto deaproximação ao segundo. O segundo ponto de aproximação se encontra a umadistância ·Ds· do primeiro.

4 Segundo apalpamento.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·4Ds·. Se percorrida a referida distância oCNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o segundo ponto de aproximação.

5 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de aproximação atéo ponto que se chamou ao ciclo.

Este movimento de retrocesso se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular e depois no plano de trabalho.

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4.9 Medição do canto exterior e ângulo.

Este ciclo calcula a posição de um canto exterior e o ângulo da peça com referência ao eixode abcissas. Este ciclo permite medir ângulos compreendidos entre ±45º.

• Se o ângulo a ser medido é maior ou igual que 45º o CNC visualizará o código de errocorrespondente.

• Se o ângulo a ser medido é menor ou igual que -45º o apalpador irá bater na peça.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P295 Ângulo de inclinação da chapa conforme ao eixo de abcissas.

P296 Cota real do canto conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota real do canto conforme ao eixo de ordenadas.

P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas. Diferença entre a cota real do cantoe a cota teórica programada.

P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas. Diferença entre a cota real docanto e a cota teórica programada.

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Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

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4.9.1 Programação do ciclo.

Dados do apalpador.

·Tp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Número de ferramenta com o qual está definido o apalpador na tabela de ferramentas. Senão se define ou se define com valor 0, se utilizará o apalpador que se encontre no eixo-árvore no momento de executar o ciclo.

·Dp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Corretor associado ao apalpador, com o qual se vai realizar o ciclo.

Movimento de apalpamento.

·Xm Ym Zm· Cotas teóricas do canto que se deseja medir.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 83.

·Ds· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima em G00 o apalpador antes derealizar o movimento de apalpação. O apalpador deverá estar situado, com respeito aoponto a medir, a uma distância superior a 2 vezes este valor quando se chame ao ciclo.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpação.O resto de deslocamentos se efetuarão em G00.

Xm Cota teórica do canto conforme ao eixo de abcissas.

Ym Cota teórica do canto conforme ao eixo de ordenadas.

Zm Cota teórica do canto conforme ao eixo perpendicular ao plano.

Dependendo do canto da peça que se deseje medir, oapalpador deverá situar-se na zona marcada (verfigura) correspondente antes de chamar o ciclo.

Page 117: 8065. Trabalho com apalpador (modelo ·M·). · Trabalho com apalpador (modelo ·M·) CNC 8065 (REF: 1309) ·7· Opções de software (modelo ·T·). 8065 T 8065 T Power Basic Pack

Trabalho com apalpador (modelo ·M·)

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4.9.2 Funcionamento básico.

1 Primeiro movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o primeiro ponto de aproximação, situado a uma distância ·2Ds· da primeira face aapalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Primeiro apalpamento.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·3Ds·. Se percorrida a referida distância oCNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o primeiro ponto de aproximação.

3 Segundo movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o primeiro ponto deaproximação ao segundo, situado a uma distância ·2Ds· da segunda cara a apalpar.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo de ordenadas e depois conforme o eixo de abcissas.

4 Segundo apalpamento.

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·3Ds·. Se percorrida a referida distância oCNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o segundo ponto de aproximação.

5 Terceiro movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o segundo ponto deaproximação ao terceiro. Se encontra a uma distância ·Ds· do anterior.

6 Terceiro apalpamento

Movimento de apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é ·4Ds·. Se percorrida a referida distância oCNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o terceiro ponto de aproximação.

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7 Movimento de retrocesso.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de aproximação atéo ponto que se chamou ao ciclo.

Este movimento de retrocesso se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular e depois no plano de trabalho.

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4.10 Medição de furo.

Este ciclo calcula o diâmetro de um furo e a posição real do centro.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P294 Diâmetro do furo.

P295 Erro detectado no diâmetro do furo. Diferença entre o diâmetro real e o diâmetroteórico programado.

P296 Cota real do centro conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota real do centro conforme ao eixo de ordenadas.

P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas. Diferença entre a cota real do centroe a cota teórica programada.

P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas. Diferença entre a cota real docentro e a cota teórica programada.

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4.10.1 Programação do ciclo.

Dados do apalpador.

·Tp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Número de ferramenta com o qual está definido o apalpador na tabela de ferramentas. Senão se define ou se define com valor 0, se utilizará o apalpador que se encontre no eixo-árvore no momento de executar o ciclo.

·Dp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Corretor associado ao apalpador, com o qual se vai realizar o ciclo.

Movimento de apalpamento.

·ícone· Ponto onde finaliza o ciclo (ponto de chamada ou ponto medido).

Este parâmetro indica onde termina o ciclo de apalpamento.

·Xm Ym Zm· Cotas teóricas do centro do furo.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 83.

·Ø· Diâmetro teórico do furo.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o diâmetro teórico do furo. O ciclo permite realizar medição defuros com diâmetros não superiores a"Ø+Ds".

·Ds· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

·Dr· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·Fs· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação. O resto de deslocamentos se realizarão em G00, exceto o movimento deapalpamento inicial, que se realiza ao avanço ·Fs·.

O apalpador retrocede ao ponto no qual se efetuou a chamada ao ciclo.

O ciclo finaliza com o apalpador sobre o ponto medido. O eixo longitudinalretrocede até ao ponto no qual se realizou a chamada ao ciclo.

Xm Cota teórica do centro do furo, conforme o eixo de abcissas.

Ym Cota teórica do centro do furo, conforme o eixo de ordenadas.

Zm Cota teórica do centro do furo, conforme o eixo perpendicular ao plano.

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4.10.2 Funcionamento básico.

1 Movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o centro do furo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento do primeiro ponto.

O apalpador realiza o apalpamento em quatro diferentes pontos. Em cada ponto serealiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao centro do furo.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·Fs·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é "Ds+Ø/2". Se percorrida a referida distânciao CNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) adistância indicada em ·Dr·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo de ordenadas, aoavanço ·F·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso ao centro do furo. Deslocamento do apalpador em avançorápido (G00) desde o ponto no qual se realizou o apalpamento até o centro do furo.

3 Apalpamento do segundo ponto.

Se realiza sobre o eixo de ordenadas de forma análoga ao anterior.

4 Apalpamento do terceiro ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

5 Apalpamento do quarto ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

O apalpador se desloca ao centro real (calculado) do furo.

6 Movimento retrocesso (se se definiu).

Se se definiu, o apalpador se desloca em avanço rápido (G00) desde o centro do furoaté ao ponto no qual se chamou o ciclo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular ao plano e depois no plano de trabalho.

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4.11 Medição de relevo circular.

Este ciclo calcula o diâmetro de um relevo e a posição real do centro.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

P294 Diâmetro do relevo.

P295 Erro detectado no diâmetro do relevo. Diferença entre o diâmetro real e odiâmetro teórico programado.

P296 Cota real do centro conforme ao eixo de abcissas.

P297 Cota real do centro conforme ao eixo de ordenadas.

P299 Erro detectado conforme o eixo de abcissas. Diferença entre a cota real do centroe a cota teórica programada.

P299 Erro detectado conforme o eixo de ordenadas. Diferença entre a cota real docentro e a cota teórica programada.

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4.11.1 Programação do ciclo.

Dados do apalpador.

·Tp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Número de ferramenta com o qual está definido o apalpador na tabela de ferramentas. Senão se define ou se define com valor 0, se utilizará o apalpador que se encontre no eixo-árvore no momento de executar o ciclo.

·Dp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Corretor associado ao apalpador, com o qual se vai realizar o ciclo.

Movimento de apalpamento.

·ícone· Ponto onde finaliza o ciclo (ponto de chamada ou ponto medido).

Este parâmetro indica onde termina o ciclo de apalpamento.

·Xm Ym Zm· Cotas teóricas do centro do relevo.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 83.

·Ø· Diâmetro teórico do relevo.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece o diâmetro teórico do relevo. O ciclo permite realizar mediçãode relevos com diâmetros não superiores a"Ø+Ds".

·Ds· Distância de segurança.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

·Dr· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro só admite valores positivos e maiores do que 0 (zero).

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·Fs· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

·F· Avanço em movimento de apalpação.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação. O resto de deslocamentos se realizarão em G00, exceto o movimento deapalpamento inicial, que se realiza ao avanço ·Fs·.

O apalpador retrocede ao ponto no qual se efetuou a chamada ao ciclo.

O ciclo finaliza com o apalpador sobre o ponto medido. O eixo longitudinalretrocede até ao ponto no qual se realizou a chamada ao ciclo.

Xm Cota teórica do centro do relevo, conforme o eixo de abcissas.

Ym Cota teórica do centro do relevo, conforme o eixo de ordenadas.

Zm Cota teórica do centro do relevo, conforme o eixo perpendicular ao plano.

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4.11.2 Funcionamento básico.

1 Posicionamento sobre o centro do relevo.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o ponto de chamada ao cicloaté o centro do relevo. O apalpador se posiciona sobre o relevo, a uma distância ·Ds·da superfície.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Primeiro movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o centro do relevo até oprimeiro ponto de aproximação.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se efetua odeslocamento conforme o eixo de ordenadas e depois o deslocamento do eixoperpendicular uma distância ·2Ds·.

3 Apalpamento do primeiro ponto.

O apalpador realiza o apalpamento em quatro diferentes pontos. Em cada ponto serealiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao ponto deaproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador conforme o eixo deordenadas, ao avanço ·Fs·, até receber o sinal do apalpador. A máxima distância apercorrer no movimento de apalpamento é "Ds+Ø/2". Se percorrida a referida distânciao CNC não recebe o sinal do apalpador, se detém o movimento dos eixos e se visualizao erro correspondente.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) adistância indicada em ·Dr·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador conforme o eixo de ordenadas, aoavanço ·F·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o ponto de aproximação.

4 Segundo movimento de aproximação.

Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desde o primeiro ponto deaproximação ao segundo.

O eixo perpendicular se desloca a uma distância ·Ds· por cima do relevo, o apalpadorse desloca ao ponto seguinte de aproximação por cima do relevo e volta a descer a umadistância ·Ds· da superfície.

5 Apalpamento do segundo ponto.

Se realiza sobre o eixo de ordenadas de forma análoga ao anterior.

6 Terceiro movimento de aproximação.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

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7 Apalpamento do terceiro ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

8 Quarto movimento de aproximação.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

9 Apalpamento do quarto ponto.

Se realiza sobre o eixo de abcissas de forma análoga ao anterior.

O apalpador se desloca em avanço rápido (G00) a uma distância ·Ds· por cima do relevoe depois se desloca até o centro real (o calculado) do relevo.

10 Movimento retrocesso (se se definiu).

Se se definiu, o apalpador se desloca em avanço rápido (G00) desde o centro do relevoaté ao ponto no qual se chamou o ciclo.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento conforme o eixo perpendicular ao plano e depois no plano de trabalho.

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4.12 Centralização de peça retangular ou circular.

Este ciclo permite calcular o centro de uma peça retangular ou circular de dimensõesconhecidas, e em peças retangulares, a inclinação da peça sobre o eixo de abcissas.

Requisitos prévios à calibragem.

Antes de executar o ciclo, o apalpador deve estar situado perto da peça e em frente do pontoa apalpar, o mais centralizado possível e na cota Z na qual vão ser realizados osapalpamentos.

Para executar este ciclo, o apalpador deve estar corretamente calibrado.

Informação que devolve o ciclo depois de realizar a medição.

Depois de finalizado o ciclo, o CNC devolverá os valores reais obtidos depois da medição,nos seguintes parâmetros aritméticos.

Opcionalmente, o ciclo permite realizar uma pré-seleção de cotas para selecionar um novozero peça, e em peças retangulares, realizar uma rotação de coordenadas para alinhar oseixos com a peça.

Centralização de peça retangular. Centralização de peça circular.

P296 Ângulo de inclinação da peça sobre o eixo de abcissas (peça retangular).

P297 Cota da superfície da chapa.

P299 Cota do centro da peça conforme ao eixo de abcissas.

P299 Cota do centro da peça conforme ao eixo de ordenadas.

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4.12.1 Programação do ciclo.

Dados do apalpador.

·Tp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Número de ferramenta com o qual está definido o apalpador na tabela de ferramentas. Senão se define ou se define com valor 0, se utilizará o apalpador que se encontre no eixo-árvore no momento de executar o ciclo.

·Dp· Número de ferramenta que identifica o apalpador.

Corretor associado ao apalpador, com o qual se vai realizar o ciclo.

Movimento de apalpamento.

·X Y Z· Posição do apalpador para executar o ciclo.

Os ciclos fixos se podem programar em qualquer plano de trabalho. Ver "Os ciclos fixos eplanos de trabalho." na página 83.

·ícone· Geometria da peça a centrar.

Este parâmetro indica o tipo de peça a centrar.

·ícone· Eixo e sentido do primeiro movimento de apalpamento.

Este parâmetro indica sobre que eixo se realiza o primeiro movimento de apalpamento.

·ícone· Medição na cota da superfície.

Este parâmetro indica se o ciclo também deve medir a posição da superfície superior dapeça.

Xm Posição do apalpador conforme o eixo de abcissas.

Ym Posição do apalpador conforme o eixo de ordenadas.

Zm Posição do apalpador conforme o eixo perpendicular ao plano.

Centralização de peça retangular.

Centralização de peça circular.

O apalpador avança no sentido positivo do eixo X.

O apalpador avança no sentido negativo do eixo X.

O apalpador avança no sentido positivo do eixo Y.

O apalpador avança no sentido negativo do eixo Y.

O ciclo não realiza la medição na cota da superfície.

O ciclo realiza la medição na cota da superfície.

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·ícone· Fazer a pré-seleção do zero peça depois de finalizar o ciclo.

Este parâmetro indica se desejamos pré-selecionar o zero peça, e em caso afirmativo, oponto que se adquire como referência. Este ponto se poderá pré-selecionar com qualquervalor mediante os parâmetros ·Px Py Pz·.

·ícone· Realizar uma rotação de coordenadas.

Em peças retangulares, este parâmetro indica se desejamos aplicar uma rotação decoordenadas com o ângulo medido.

·Lx Ly Ø· Dimensões da peça.

Estes parâmetros estabelecem as dimensões da peça retangular ou circular.

Numa peça retangular, os parâmetros ·Lx· e ·Ly· indicam o comprimento do bolsão em cadaum dos eixos. O sinal indica a orientação da ferramenta.

·Ds· Distância de segurança.

Parâmetro opcional; se não se define, se aplica a distância entre a peça e a posição doapalpador no momento da chamada ao ciclo.

Distância com respeito ao ponto a medir, à que se aproxima o apalpador antes de realizaro movimento de apalpação.

·Dr· Distância de retrocesso depois apalpação inicial.

Este parâmetro estabelece a distância que retrocede o apalpador depois do apalpamentoinicial. Depois de retrocedida esta distância, o CNC realiza um segundo movimento deapalpamento.

·Dz· Distância de segurança em Z.

Distância que sobe o apalpador para os deslocamentos do apalpador por cima da peça.

·Fs· Avanço para o movimento de apalpamento inicial.

Parâmetro opcional; por default, o parâmetro PROBEFEED menor dos eixos que formamo triedro.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o movimento de apalpaçãoinicial. Posteriormente, o CNC repetirá o movimento de apalpação ao avanço ·F·.

Não pré-selecionar o zero peça.

Pré-selecionar o zero peça no centro da peça.

Pré-selecionar o zero peça num dos cantos (o ciclo mostra um ícone paracada canto).

Não realizar uma rotação de coordenadas.

Realizar uma rotação de coordenadas.

Lx Peça retangular. Comprimento da peça no eixo de abcissas.

Ly Peça retangular. Comprimento da peça no eixo de ordenadas.

Ø Peça circular. Diâmetro da peça.

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·F· Avanço em movimento de apalpação.

Parâmetro opcional; por default, os 10% do parâmetro PROBEFEED o menor dos eixos queformam o triedro.

Este parâmetro estabelece o avanço com o qual se realizará o segundo movimento deapalpação.

·ícone· Avanço para os movimentos de aproximação.

Este parâmetro estabelece o tipo de avanço ao qual se realizam os movimentos aos pontosde aproximação.

Valor da pré-seleção de cotas.

·Px Py Pz· Valor da pré-seleção de cotas em cada um dos eixos.

Estes parâmetros só são válidos quando se realiza a pré-seleção do zero peça, e permitematribuir qualquer valor a este ponto.

Os deslocamentos se realizam em avanço rápido.

Os deslocamentos se realizam no avanço de trabalho.

Px Valor da pré-seleção no eixo de abcissas.

Py Valor da pré-seleção no eixo de ordenadas.

Pz Valor da pré-seleção no eixo perpendicular ao plano.

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4.12.2 Funcionamento básico.

1 Movimento de aproximação (se se definiu algum dos parâmetros ·XYZ·).

Deslocamento do apalpador, ao avanço selecionado, desde o ponto de chamada ao cicloaté o primeiro ponto de aproximação, definido pelos parâmetros ·X Y Z·.

Este movimento de aproximação se realiza em duas fases. Primeiro se realiza odeslocamento no plano de trabalho e depois conforme o eixo perpendicular ao plano.

2 Apalpamento do primeiro ponto.

O ciclo realiza uma apalpação inicial, um movimento de retrocesso e uma segundaapalpação. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao ponto deaproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador conforme o eixoselecionado, ao avanço ·Fs·, até receber o sinal do apalpador.

Movimento de retrocesso. Retrocesso do apalpador em avanço rápido (G00) a distânciaindicada em ·Dr·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador ao avanço ·F·, até receber o sinaldo apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até o ponto inicial.

3 Se a peça é retangular, movimento de aproximação para o cálculo da inclinação.

Deslocamento paralelo à face apalpada para tocar num ponto diferente da mesma face,situado a 1/4 de comprimento programado em ·Ly·.

4 Se a peça é retangular, apalpamento para calcular a inclinação da peça.

Deslocamento do apalpador ao avanço ·F·, até receber o sinal do apalpador. Retrocessodo apalpador até à posição de segurança, situada a uma distância ·Ds· da peça.

5 Movimento de aproximação ao segundo ponto de apalpamento.

Deslocamento do apalpador desde o primeiro ponto de aproximação ao segundo,situado em frente do primeiro.

O eixo perpendicular sobe de maneira rápida (G00) a distância ·Dz·. A seguir, oapalpador se desloca por cima da peça, e ao avanço selecionado, ao seguinte pontode aproximação. O apalpador volta a descer ao avanço ·Fs· uma distância ·Dz·.

Para o deslocamento, o ciclo considera as dimensões da peça e, se ela for retangular,também considera o ângulo de inclinação da mesma. Se neste último movimento oapalpador toca a peça, o CNC mostra erro no valor do parâmetro do ciclo.

6 Apalpamento do segundo ponto.

Se efetua de forma análoga ao anterior. O apalpador retrocede até à posição desegurança, situada a uma distância ·Ds· da peça.

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7 Movimento de aproximação ao terceiro ponto de apalpamento.

Deslocamento do apalpador desde o segundo ponto de aproximação ao terceiro.

8 Apalpamento do terceiro ponto.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

9 Movimento de aproximação à superfície superior (só se foi programado).

Se foi selecionado medir a superfície, o apalpador sobe de maneira rápida (G00) adistância ·Dz· e o apalpador se desloca ao centro da peça.

10 Medição da superfície superior (só se foi programado).

O apalpador realiza um apalpamento inicial, um movimento de retrocesso e um segundoapalpamento. Depois do segundo apalpamento, o apalpador retrocede ao ponto deaproximação.

Movimento de apalpação inicial. Deslocamento do apalpador, ao avanço ·Fs·, até tocara superfície da peça.

Movimento de retrocesso. Retrocesso do apalpador em avanço rápido (G00) a distânciaindicada em ·Dr·.

Segundo apalpamento. Deslocamento do apalpador ao avanço ·F·, até receber o sinaldo apalpador.

Movimento de retrocesso. Deslocamento do apalpador em avanço rápido (G00) desdeo ponto no qual se realizou o apalpamento até à posição de segurança.

11 Movimento de aproximação ao quarto ponto de apalpamento.

Deslocamento do apalpador desde o terceiro ponto de aproximação ao quarto.

12 Apalpamento do quarto ponto.

Se efetua de forma análoga ao anterior.

13 Posicionamento do apalpador no centro calculado.

Este movimento se realiza em duas fases. Primeiro se realiza o deslocamento do eixoperpendicular em avanço rápido (G00) e depois o deslocamento no plano.

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4.13 Simulação dum ciclo desde o editor.

Desde o editor de ciclos fixos se pode simular o ciclo que está sendo editado semnecessidade de ter que simular todo o programa peça. Durante a simulação se permite vere editar outro ciclo fixo e também voltar ao editor de programas.

Simulação de um ciclo.

A simulação do ciclo na edição começa depois de pressionar a softkey [START]. A simulaçãose poderá interromper mediante a softkey [STOP] ou cancelar mediante a softkey [RESET].O gráfico de simulação sempre se cria sobre o gráfico de ajuda do ciclo principal.

Depois de iniciada a simulação, esta se mantém até que termine o ciclo ou se pressionea softkey RESET]. Mesmo que durante a simulação se mude de ciclo ou se volte ao editorde programas, o ciclo anterior continua estando em vigor na simulação.

Janela de simulação do ciclo.

A janela gráfica (de simulação) se ativa ao pressionar a softkey [START] e se elimina aopressionar a softkey [RESET]. Esta janela se posiciona sobre o gráfico de ajuda do ciclo;se poderá mostrar a tela completa (ou voltar a diminuir) mediante a combinação de teclas[CTRL]+[G].

Na parte inferior esquerda da janela se indica o nome do ciclo e o canal de simulação, queserá o canal do editor de programas desde o qual se chamou o editor de ciclos.

Configuração do entorno gráfico.

Ao ativar ou selecionar a janela gráfica, no menu horizontal de softkeys mostram-se asopções gráficas disponíveis. Para obter mais informação sobre as opções gráficas, consulteo manual de operação o capítulo correspondente ao modo edição-simulação.

Algumas opções gráficas também se podem editar manualmente. A zona edição só semostra com a janela ampliada ([CTRL]+[G]).

O gráfico simulado se mantém até que se borre; isto é, ao começar a simular um novo ciclonão se apaga o gráfico anterior.

Zona ótima de visualização do gráfico.

A zona a visualizar pode ser criada desde o menu de softkeys associado à janela gráficade simulação ou então deixar que seja o CNC o que calcule periodicamente qual é a zonaótima.

Com a janela gráfica visível, a combinação de teclas [CTRL]+[D] ativa o cálculo da zonaótima. A partir deste momento e até que se abandone o editor de ciclos o CNC calculaperiodicamente a zona ótima de visualização do gráfico.

Quando se abandone o gráfico se aceitará como nova zona de visualização a última quese tenha calculado.

Janela de simulação e edição de dados.

Estando a janela gráfica selecionada, se pode mudar para a zona de parâmetros do ciclomediante as teclas de acesso direto. Se o parâmetro é dum ciclo de posicionamento,primeiro tem que se pressionar [CTRL]+[F2] (troca de janela).

Se o editor de ciclos se encontra incluído no modo de operação automático, não se permitirá realizara simulação dum ciclo.i

START STOP RESET

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Se a simulação do ciclo se realiza na tela completa, também se pode acessar ao editor deciclos pressionando a tecla [ESC]. Para voltar a selecionar a janela gráfica, utilizar acombinação de teclas [CTRL]+[G] ou [SHIFT]+[G] ou [G].

O menu horizontal de softkeys mostrará as opções do gráfico quando o foco esteja na janelagráfica e as do editor de ciclos em caso contrário.

Durante a edição dos dados não se detém a simulação em curso. Se se trocam os dadosdo ciclo durante a simulação, estes se ativam para a próxima simulação do ciclo; isto é,depois de efetuar um RESET da simulação em curso, depois que esta tenha terminado oudepois de um STOP e RESET para abortá-la.

Resumo dos métodos abreviados do teclado.

[CTRL]+[G] Seleciona a janela gráfica.

Reduz ou aumenta o tamanho da janela gráfica.

Mostra a área de diálogo para os dados do gráfico.

[CTRL]+[D] Ativa o cálculo periódico da zona ótima de visualização.

[SHIFT]+[G]

[G]

Mostra a janela gráfica quando há uma simulação em funcionamento e seestá na janela de edição de parâmetros.

[ESC] Se se está vendo o gráfico na tela completa, se mostra a tela do editor deciclos.

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