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PROJETO DE INTERVENÇÃO
DESPERDÍCIO DE ÁGUA: TRATANDO O QUE É SEU COMO NOSSO
Cursista: Marcelo Dias Ribeiro.
Resumo: O projeto de intervenção vem ao encontro do observando na comunidade escolar, o
desperdício de água: nas torneiras e no bebedouro, disponíveis na escola. Onde alunos do 5º ano do
ensino fundamental I, do Instituto Novo Amanhecer – I.N.A., em João Pessoa - PB, serão
envolvidos nesta proposta de intervenção através de atividades em sala e prática cotidiana,
interligando as realizações em conjunto com professores, funcionários e gestores para atingir os
objetivos propostos. Ao tratar a água que é usada de forma individual, atentaremos que o
desperdício é responsabilidade pelo coletivo, então o subtema tratará ‘’ o que é seu como nosso’’.
Desta forma, quando abordaremos a problemática vivenciada pela instituição, traçaremos um
panorama que vise verificar a situação atual com a posterior intervenção. Cujo objetivo da
intervenção é conscientizar efetivamente os envolvidos do desperdício de água recorrente, cuja
duração terá quatro meses corridos. Inicialmente através do momento de planejamento e
problematização, iremos detalhar e elaborar em conjunto metas e estratégias de ensino e intervenção
possíveis de acordo com a faixa etária dos alunos e dos componentes curriculares. Após, será
desenvolvido com os alunos atividades, em especial a produção de livretos, cuja temática versa
sobre o desperdício e consequentemente uma abordagem que seja dialogada, posta em prática sobre
o desperdício da água ao qual utilizamos e somos responsáveis.
Palavras-chave: educação ambiental, desperdício de água, interdisciplinaridade, aprendizagem
significativa.
1.Introdução
As concepções educacionais nas sociedades contemporâneas exigem e reafirma que estejam
relacionados nas diferentes dimensões, como no trabalho, na vida familiar e participação
comunitária, nas relevâncias e participações políticas, posicionamentos e contribuições ambientais.
Assim como apropriação e consequentemente de ampliação da lecto-escrita, tendo em vista a
expansão vocabular e linguística. Estes elencados indicam ao educando uma melhoria na sua
qualidade de vida e mobilidade social, ao qual já estão inseridos e processualmente internalizando,
mesmo que de uma forma elementar em suas vivências.
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A Educação Ambiental - EA entra neste contexto como um tema transversal, apresentado como
assuntos, temáticas, aproximando das representações cotidianas e complementado com as
disciplinas curriculares, tecendo a interdisciplinaridade com finalidade de ênfase ao significado aos
conhecimentos e saberes, propiciando o contato direto dentro e fora de sala de aula. Caracterizando
que:
‘’A educação ambiental é um processo permanente no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem conhecimentos, habilidades, experiências, valores e a determinação que os tornam capazes de agir, individual ou coletivamente, na busca de soluções para os problemas ambientais, presentes e futuros. ´´ (AGENDA 21, 1997, p. 24).
Desta forma, o projeto de intervenção intitulado - Desperdício de água: tratando o que é seu
como nosso, propõe a estabelecer mecanismos que auxiliem no desenvolvimento pedagógico para
além da sala de aula, como foco na Educação Ambiental – EA, através da água e o desperdício,
caracterizando um projeto cuja significância integrará a problemática do desperdício evidenciado na
escola aos conteúdos propostos. O campo de atuação será em uma escola particular, no Instituto
Novo Amanhecer – I.N.A., situado na Rua das Pitangueiras, nº 183, no bairro de Muçu Magro, João
Pessoa – PB. Em uma turma do 5º ano do Ensino Fundamental I, em um total de 15 educandos, com
faixa etária de 09 a 13 anos de idade.
Sistematizando o projeto de intervenção, está composto inicialmente da problemática, ao qual se
evidência o desperdício de água pelos alunos no I.NA., fatores que se justifica posteriormente na
composição de uma intervenção pedagógica a favor do consumo consciente da água, modificando
atitudes tanto em sala de aula, como para além desta. Em seguida, o objetivo geral aponta para
problematização do desperdício da água na instituição, casa e comunidade, atraindo os alunos para
questões ambientais secundárias. Sendo traçados objetivos específicos que ampliam o
desenvolvimento da proposta, por sua vez, fomenta progressivamente a interdisciplinaridade, a
interlocução entre o que aprende e o que será feito com essa aprendizagem. Em seguida a
metodologia versa para a diversificação de uma proposta de simples sensibilização da EA. Será
apresentada a metodologia, que sistematiza ações que desenvolvam através da grade curricular, um
reforço às questões ambientais, assim como direciona a culminância dos trabalhos realizados, cuja
produção dos livretos com temática que versa sobre o desperdício da água e posterior apresentação
à comunidade escolar.
Outro ponto importante é a organização do cronograma, que se estende de abril a julho, corridos
quatros meses de atividades significativas, compostas por seus objetivos que versam a importância
interdisciplinaridade presente na intervenção. Destas atividades, serão apresentados os materiais
necessários e que trará mobilidade ao diversificar a metodologia ao longo de seu trajeto. Por fim, 2
serão apresentados os resultados esperados, tanto desde as rodas de conversas iniciais à avaliação
coletiva com os participantes e as devidas referências que alicerçam a proposta como fundamentam
a prática de tratar o desperdício da água, um bem que é seu como nosso.
2. Problema
A observação e a intervenção na realidade escolar torna-se um papel importante no
desenvolvimento docente com a prática cotidiana. Diante disto, verificando o desperdício de água
pelos alunos, no espaço escolar, em que atividades simples. Como consumirem água no bebedouro,
lavar as mãos na pia antes do lanche e outros objetos, além de permanecer por tempo maior que o
necessário, ‘’esquecem’’ os registros abertos frequentemente, dentre outras eventualidades que ora
desperdiçam, ora respinga no chão do corredor de acesso às salas de aula. Torna-se um problema
evidente, ao qual merece maior atenção, afinal de contas, a escola como formadora de novas
posturas e aptidões cidadãs deve intervir promovendo mudança local, mas apontando alternativas de
cuidarmos de um bem coletivo, de modo global.
Assim como a contextualização da EA dos conteúdos escolares, ao qual, o panorama atual exige,
aparentemente nas aulas de ciências, geografia e artes, mas que podem ser corelacionada com as
demais. Considerando a problemática evidente de desperdício e problematização de conteúdo
curricular, torna-se eficaz estabelecer meios e mecanismos para obtenção de resultados positivos.
3. Justificativa
Este projeto de intervenção se justifica pela emergente preocupação com o corriqueiro
desperdício de água no I.N.A., tanto pela questão ambiental, como a formação de educandos, que
vivem em uma sociedade moderna ao qual utilizamos a água demasiadamente, às vezes sem
perceber a quantidade de nosso consumo/desperdício. Assim como, diversificar os conteúdos
curriculares através de uma proposta que interligue a problemática evidenciada às atividades de
sala, salientando que os alunos como protagonistas do processo de ensino-aprendizagem. Tendem a
modificar ações, atitudes valores e até agregar novas perspectivas através de atividades pedagógicas
que os façam refletirem criticamente, compreender a real situação e agir de forma coerente. Desta
forma, proporcionar aos educandos uma abordagem diferenciada é planejar sem perder de vista os
objetivos propostos, traduzindo a "[...] um processo de racionalização, organização e coordenação
da ação docente, articulando a atividade escolar e a problemática do contexto social" (LIBÂNEO,
1992, p. 221).
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4. Objetivos
Objetivo Geral:
Problematizar o desperdício da água na escola, casa e comunidade, atraindo os alunos para
questões ambientais secundárias.
Específicos:
Verificar o desperdício da água na escola;
Propor atividades de leitura, compreensão de texto e reflexão sobre a água;
Fomentar a proposta fora de sala de aula evitando desperdício no ambiente escolar;
Integrar outras turmas da escola, multiplicando os conhecimentos aos demais;
Socializar através de cartazes, ações e campanhas internas a favor do não desperdício da
água;
Modificar atitudes e ampliar horizontes a partir da conscientização efetiva do desperdício da
água na escola, casa e comunidade.
5.Metodologia
Inicialmente o projeto de intervenção atuará através da verificação do desperdício de água,
inicialmente pelo educador, para que seja problematizado através do diálogo e a percepção dos
educandos na realidade escolar e em suas residências, levando a considerar possibilidades de
consumo e desperdícios implicado com a prática cotidiana. Analisando através de textos e recursos
visuais, serão incorporadas aulas esportivas e dialógicas, ao qual manterá o foco na
interdisciplinaridade dos conteúdos curriculares com o do projeto em si, ampliando através dos
quatro meses a favor de modificação de atitudes, ações e valores em relação à água.
A metodologia utilizada assume características de pesquisa-participante de acordo com GIL
(1987), cuja objetividade se caracteriza pelo desenvolvimento do pesquisador e dos pesquisados,
onde adotado a postura dialética para rever e problematizar fenômenos históricos.
O universo da pesquisa será inicialmente através da problemática da escola, o desperdício de
água, em que será verificada através das atividades propostas a amostragem da eficácia da proposta.
Reiterando nesta intervenção, cuja avaliação continua torna-se primordial, concordamos com
Álvaro Méndez (2002, p. 14) ao afirmar que “no âmbito educativo, a avaliação deve ser entendida
como atividade crítica de aprendizagem, porque se assume que a avaliação é aprendizagem no
sentido de que por meio dela adquirimos conhecimento”.4
Conhecimento ao qual será ampliada através das atividades pedagógicas propostas, relacionando
conteúdos do livro didático, ás matérias. Com de ciências (os problemas ambientais que afetam o ar,
a água e o solo), geografia (O litoral brasileiro e Os rios brasileiros), matemática (cálculo de frações
de quantidades de água ou representação destas), artes ( a importância da ilustração). Em especial, a
produção de material escrito e ilustrado, um livreto, que servirá para desenvolvimento da lecto-
escrita, como para trabalhar a gramática. Sendo articulado já desde o inicio a produção, corelação e
interligação com o fato do desperdício de água. Trazendo a interdisciplinaridade curricular como
fator importante para a promoção da EA, Barbosa e Horn (2008) salientam que o currículo não pode
ser entendido como uma lista de conteúdos inflexível e caracterizado pela repetição, desprovida de
significados para a criança e desconectado com sua vida social.
De acordo com esta nova perspectiva, é necessário pensar um currículo para atender às
especificidades da educação infantil, o que implica em repensar as concepções de educação e
criança internalizadas pelos profissionais de educação ao longo do tempo e reavaliar antigas
práticas metodológicas. Faz-se necessário também rever os conceitos e as vivências para promover
atitudes imediatas às questões ambientais.
Para os determinados fins serão considerado as legislações educacionais, ao qual ainda é
superficial a menção que se faz à educação ambiental. Como a Lei de Diretrizes e Bases, nº
9.394/96, que organiza a estruturação dos serviços educacionais e estabelece competências, existem
poucas menções à questão ambiental; a referência é feita no artigo 32, inciso II, segundo o qual se
exige, para o ensino fundamental, a “compreensão ambiental natural e social do sistema político, da
tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade”; e no artigo 36, § 1º, segundo
o qual os currículos do ensino fundamental e médio “devem abranger, obrigatoriamente, (...) o
conhecimento do mundo físico e natural e da realidade social e política, especialmente do Brasil”.
Assim como no atual Plano Nacional de Educação (PNE) 2011 -2020, consta que ela deve ser
implementada no ensino fundamental e médio com a observância dos preceitos da Lei nº 9.795/99.
Sobre a operacionalização da educação ambiental em sala de aula, existem os Parâmetros
Curriculares Nacionais, que se constituem como referencial orientador para o programa pedagógico
das escolas, embora até o momento não tenham sido aprovadas as Diretrizes Curriculares Nacionais
do CNE para a Educação Ambiental.
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6.Cronograma
Mês Atividade Professor Responsável
Objetivo
Abril
Levantamento da problemática; Elaboração do projeto de intervenção; Aula de ciências: Os problemas ambientais que afetam o ar, a água e o solo; Aula de artes: desenho livre sobre o desperdício de água.
Marcelo Dias Ribeiro
Observar a comunidade escolar no uso e desperdício de água.
Elaborar proposta de intervenção pedagógica através da temática – desperdício de água.
Maio
Roda de diálogo elencando problemas da escola; Redação sobre o consumo de água na residência e na instituição; Texto sobre o desperdício de água; Aula sobre fração com calculo sistematizado.
Marcelo Dias Ribeiro
Dialogar e articular sobre o desperdício de modo local e global. Sistematizar a temática através de textos e produção textual. Interligar o cálculo de frações com a temática através de situações problemas.
Junho
Exibição de vídeo – Turma da Mônica: Economizar Água; Apresentação de PowerPoint - Era uma vez uma gotinha de água; Gênero literário narrativo; Aulas de geografia: Os biomas, O litoral brasileiro e Os rios brasileiros.
Marcelo Dias Ribeiro
Utilizar a ludicidade para desenvolver ações acerca da economia e desperdício. Resgatar os gêneros literários para produção de material escrito. Relacionar a situação dos biomas, litoral e dos rios brasileiros, com a água que utilizamos.
Julho
Aula de gramática: ortografia, pontuação, e concordância; Aula de artes: ilustração; Produção do livreto com foco no desperdício da água; Exposição para a comunidade escolar Avaliação da prática.
Marcelo Dias Ribeiro
Resgatar especificidades gramaticais para o desenvolvimento da produção textual. Entender a importância da ilustração nos textos e livros. Produzir textos para serem montados os livretos. Expor e apresentar as produções para a comunidade escolar. Avaliar as atividades desenvolvidas.
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7.Recursos necessários
Apresentação em PowerPoint;
Cartolinas;
Computador;
Lápis grafite;
Lápis de pintar;
Livro didático 5º ano;
Papel oficio A4;
Televisão;
Textos;
Vídeo.
8.Resultados esperados
Diante da proposta de intervenção pedagógica, espera-se que através da temática, desperdício de
água, seja considerado como um bem comum e que devemos utilizar de forma consciente. As
atividades propostas interligadas à temática salientam que fuja de uma dinâmica mecânica e distante
da realidade, que traga consigo uma perspectiva positiva de modificar atitudes de consumo
consciente, as leituras, os recursos visuais e a produção dos livretos, sejam reflexo de uma
aprendizagem significativa.
Onde esse pensar na importância de uma pedagogia como prática da liberdade, obra de Freire
(1983) nos traduz para uma prática, que não implica não uma memorização visual e mecânica de
sentenças, de palavras, de sílabas, desgarradas de um universo existencial, mas uma atitude de
criação e recriação. Implica uma autoformação de que possa resultar uma postura interferente sobre
seu contexto (FREIRE, 1983, p.111).
A ideia da avaliação reflexiva como um todo no trajeto e com os alunos, no momento de escutas,
das leituras, respectivas escritas e produções, deverá partir do reconhecimento dos educandos como
sujeito ativo no processo de participação social. Ao qual, para Freire na importância do ato de ler, o
que precisamos fazer, enquanto educadoras e educadores, é aclarar assumindo a nossa opção
política e ser coerentes com nossa prática, a fim de propor uma educação que não reproduza a
ideologia dominante e estimule o exercício da “atividade crítica” (FREIRE, 1990, p.44). Trazendo
pra questão ambiental, à formação de um sujeito critico a sua realidade e que assuma novas
posturas, como esta proposta de consumo consciente da água e verificação de eventuais
desperdícios.7
Concluindo que, por mais que seja um problema corriqueiro o desperdício da água, na
instituição, nossas atividades se iniciaram na sala de aula, através de atividades, de forma
transversal. Assim, após todo preparo de apresentações e intervenções para serem multiplicadas
para outras salas de aula, pode ser que não seja bem vinda por outras professoras, ou até outros
alunos achem que é apenas uma atividade do 5º ano, mas como o titulo e subtítulo propõe
pensarmos no desperdício de água: tratando o que é seu como nosso, potencializemos para que a
culminância seja de modo que venha a modificar atitudes e fomentar valores no educandos e
educadores da escola, assim como transferir nossas atitudes no colégio, assim como, para além de
nossas salas de aula.
Referências
AGENDA 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992:
Rio de janeiro) – Curitiba: IPARDES, 1997.
ALONSO, Adriano. Aprender com alegria integrado 5. 1 ed. São Paulo. Editora Leya, 2011.
(Coleção Aprender com alegria).
ÁLVARO MÉNDEZ, J. M. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre:
Artmed, 2002.
BARBOSA, Maria Carmen Silveira e HORN, Maria das Graças. Projetos pedagógicos na
educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de
1996.
BRASIL. Plano Nacional de Educação (PNE 2011/2020). Brasília, Edições Câmara, 2011. 106 p.
Era uma vez uma gotinha de água. Disponível em: < http://pt.slideshare.net/sotametiel/era-uma-
vez-uma-gotinha-de-gua-7339568 >. Acessado em 12 de maio de 2015.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
_____________. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Cortez, 1990.
GIL, Antonio Carlos Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: 1987. P.47-49.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão escolar: teoria e prática. 4. ed. Goiânia: Editora
alternativa, 1992.
8
ARAÚJO, Márcio. Turma da Mônica: Água! Vamos Economizar. Editora Sônica. (2:15’)
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=SlfpR8IgQeY >. Acessado em 12 de maio de
2015.
ANEXOS
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Imagem 1: Acesso ao bebedouro. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
Imagem 2: Acesso a pia. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
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Imagem 3: Exibição de vídeo – Turma da Mônica: Economizar Água e Apresentação de PowerPoint - Era uma vez uma gotinha de água. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
Imagem 4: Aluno montando cartaz sobre os biomas brasileiros. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
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Imagem 5: Equipe montando apresentação sobre os biomas brasileiros. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
Imagem 6: Equipe apresentando o bioma -. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
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Imagem 7: Equipe apresentando o bioma Pantanal. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
13
Imagem 8: Dialogando com os alunos o bioma caatinga e a falta de água. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
Imagem 9: Aula de artes – a importância da ilustração. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
14
Imagem 10: Produção do livreto de aluna. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
Imagem 11: Produção do livreto de aluno. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
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Imagem 12: Capa de livreto de aluno. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
Imagem 13: Capa de livreto de aluno. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.16
Imagem 14: Trecho do livreto da aluna. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
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Imagem 15: Trecho do livreto de aluno. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
Imagem 16: Cartaz para socialização das produções. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
Imagem 17: Exibição das produções. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
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Imagem 18: Apreciação das produções. Fonte: arquivo pessoal do autor. 2015.
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