clipping revista da semana
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04-12-2015TRANSCRIPT
Clipping - revista da semana
Revista de Imprensa04-12-2015
1. (PT) - Correio da Manhã - Sexta, 04/12/2015, Quente e Frio 1
2. (PT) - Diário de Notícias, 04/12/2015, Quinta do Lago é demasiado cara. Venda é suspensa 2
3. (PT) - Dinheiro Vivo Online, 04/12/2015, Portugal 2020 só apoiou um projeto turístico até agora - DinheiroVivo
3
4. (PT) - Expresso Online, 04/12/2015, Secretária de Estado do Turismo quer combater sazonalidade doAlgarve
4
5. (PT) - Jornal de Notícias, 04/12/2015, Reeleito presidente da ATA 5
6. (PT) - Negócios, 04/12/2015, Ainda a tempo 6
7. (PT) - Público, 04/12/2015, Hoteleiros contra "aumentos salariais ilegais" na Madeira 7
8. (PT) - Record, 04/12/2015, Nelson Évora estagia no Algarve 8
9. (PT) - Record, 04/12/2015, Redução de IVA 9
10. (PT) - Sol, 04/12/2015, Hotel de Ronaldo e Pestana vai abrir 10
11. (PT) - Sol, 04/12/2015, Negócio das agências de viagens cresce 12
12. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 04/12/2015, Algarve pede baixa do IVA do golfe 13
13. (PT) - TVI - Jornal das 8, 03/12/2015, Promontório de Sagres 14
14. (PT) - AlgarLife Online, 03/12/2015, Reabriu o Posto de Turismo e Centro Interpretativo em Faro 15
15. (PT) - Algarve Notícias Online, 03/12/2015, Congresso Nacional de Turismo no Algarve 16
16. (PT) - Algarve Notícias Online, 03/12/2015, Posto de Turismo de Faro reabre com novas valências 17
17. (PT) - Algarve Notícias Online, 03/12/2015, RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo emPortugal
18
18. (PT) - Algarve Primeiro Online, 03/12/2015, RTA pede ao Governo que golfe pague IVA da restauração 19
19. (PT) - Algarve24 Online, 03/12/2015, Cultura e turismo de braço dado 20
20. (PT) - Ambitur Online, 03/12/2015, "Gostaríamos que a descida do IVA pudesse ser alargada ao golfe" 21
21. (PT) - Barlavento Online, 03/12/2015, Faro tem Posto de Turismo renovado com história, património emiradouro
22
22. (PT) - Correio da Manhã - Correio da Manhã Algarve, 03/12/2015, Turismo em debate 23
23. (PT) - RTP 1 - Portugal em Direto, 03/12/2015, Novo Museu em Faro 24
24. (PT) - DiáriOnline Algarve Online, 03/12/2015, "Turismo é a indústria da paz, quando há guerra todossaem a perder" - APAVT
25
25. (PT) - DiáriOnline Algarve Online, 03/12/2015, Estados Unidos não vão defender título da Algarve Cup defutebol feminino
26
26. (PT) - Jornal de Notícias, 03/12/2015, Autarcas acusam TAP de querer sair do "Sá Carneiro" 27
27. (PT) - Publituris Online, 03/12/2015, Algarve pede baixa do IVA do golfe 30
28. (PT) - RH Turismo Online, 03/12/2015, Posto de Turismo de Faro reabre com novas valências 31
29. (PT) - Sábado - GPS, 03/12/2015, Guia Michelin - Conheça Rui Silvestre, a nova estrela da cozinhaportuguesa
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30. (PT) - Sul Informação Online, 03/12/2015, Posto de Turismo de Faro reabriu com o triplo da área originale novas valências
35
31. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 03/12/2015, Algarve pede baixa do IVA do golfe 36
32. (PT) - AlgarLife Online, 02/12/2015, Novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo em Faro 37
33. (PT) - Algarve Informativo Online, 02/12/2015, Novo Posto de Turismo de Faro e Centro Interpretativodo Arco da Vila já abriram
38
34. (PT) - Algarve Notícias Online, 02/12/2015, Faro: novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo do Arcoda Vila já abriram
39
35. (PT) - Algarve24 Online, 02/12/2015, Congresso Nacional de Turismo 40
36. (PT) - Barlavento Online, 02/12/2015, Albufeira acolhe congresso da Associação Portuguesa de Agênciasde Viagem
41
37. (PT) - DiáriOnline Algarve Online, 02/12/2015, Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APVT 42
38. (PT) - DiáriOnline Algarve Online, 02/12/2015, Faro: Novo posto de turismo e Centro Interpretativo doArco da Vila já abriram
43
39. (PT) - Jornal do Algarve Online, 02/12/2015, Algarve acolhe Congresso Nacional de Turismo | Jornal doAlgarve
44
40. (PT) - Postal do Algarve Online, 02/12/2015, Posto de Turismo e Centro Interpretativo do Arco da Vila jáabriram
45
41. (PT) - Público, 02/12/2015, Faro investe meio milhão na recuperação da zona histórica 46
42. (PT) - RUA FM Online, 02/12/2015, Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APAVT | RUA FM 47
43. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 02/12/2015, Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APAVT 48
44. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 02/12/2015, NOVO POSTO DE TURISMO E CENTRO INTERPRETATIVODO ARCO DA VILA JÁ ABRIRAM
49
45. (PT) - Algarve Informativo Online, 01/12/2015, Designer Outlet Algarve abre no Verão de 2017 50
46. (PT) - Algarve Primeiro Online, 01/12/2015, FARO:Novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo doArco da Vila abriram com "nova" vista sobre a cidade
51
47. (PT) - Local.pt Online, 01/12/2015, Turismo do Algarve destaca formação de excelência das Escolhas deHotelaria e Turismo da região
52
48. (PT) - Portugal Resident Online, 01/12/2015, RTA thanks hotel schools for "award-winning generation ofchefs"
53
49. (PT) - Sul Informação Online, 01/12/2015, Algarve apresenta à UNESCO candidatura do legado doInfante como Património Mundial
54
50. (PT) - Sul Informação Online, 01/12/2015, Estrelas Michelin também devem muito à formação dasEscolas de Hotelaria e Turismo do Algarve
55
51. (PT) - Sul Informação Online, 01/12/2015, Outlet do Ikea Loulé irá oferecer descontos até 70 por centosobre o preço recomendado
56
52. (PT) - Time Out - Time Out - Porto, 01/12/2015, Portugal conquista Óscares do Turismo 57
53. (PT) - AlgarLife Online, 30/11/2015, RTA congratula as Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve 58
54. (PT) - Algarve Notícias Online, 30/11/2015, Turismo do Algarve destaca formação de excelência das EHTda região
59
55. (PT) - Jornal do Algarve Online, 30/11/2015, Faro: Posto de Turismo reabre amanhã ampliado | Jornal doAlgarve
60
56. (PT) - Publituris Online, 30/11/2015, RTA congratula Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismo doAlgarve
61
57. (PT) - RH Turismo Online, 30/11/2015, Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição de Lagoacomo Cidade do Vinho 2016
62
58. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 30/11/2015, Turismo do Algarve destaca Formação de Excelência dasEscolas de Hotelaria e Turismo da Região
63
59. (PT) - CM TV - CM Jornal - 20h, 29/11/2015, Jovem de 18 anos caiu de uma falésia junto a uma zona debares na Praia da Rocha
64
60. (PT) - Correio da Manhã - Correio da Manhã Algarve, 29/11/2015, Acidentes graves aumentam 300% 65
61. (PT) - Público - 2, 29/11/2015, A balada de Tavira 66
62. (PT) - Algarve Notícias Online, 28/11/2015, RTA representada na cimeira Portuguese Future HoteliersSummit
75
63. (PT) - Diário de Coimbra, 28/11/2015, Autarca da Covilhã quer autonomia no turismo 76
64. (PT) - Expresso - Economia, 28/11/2015, 11 é o número... 77
65. (PT) - Expresso - Economia, 28/11/2015, Lisboa e Algarve lideram valorização 78
66. (PT) - Expresso - Economia, 28/11/2015, Onyria vende hotel na Quinta da Marinha ao grupo Martinhal 79
67. (PT) - Expresso - Revista E, 28/11/2015, Airbub - A minha casa é a tua casa 80
68. (PT) - Local.pt Online, 28/11/2015, RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo em Portugal 89
69. (PT) - Local.pt Online, 28/11/2015, Posto de turismo de Faro reabre ao público 90
70. (PT) - Público - Fugas, 28/11/2015, Num dia de Inverno, à descoberta das cozinhas do Sul 91
71. (PT) - AlgarLife Online, 27/11/2015, Turismo do Algarve saúda Lagoa "Cidade do Vinho 2016" 94
72. (PT) - Algarve Informativo Online, 27/11/2015, RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016 95
73. (PT) - Algarve Notícias Online, 27/11/2015, RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016 96
74. (PT) - Cacho Online, 27/11/2015, RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo em Portugal |Cacho
97
75. (PT) - Correio da Manhã - Correio da Manhã Algarve, 27/11/2015, Mais uma estrela Michelin 98
76. (PT) - Jogo (O), 27/11/2015, Desporto e turismo sem política comum 99
77. (PT) - Jornal de Notícias, 27/11/2015, Cerco apertado à hospedagem 100
78. (PT) - Opção Turismo Online, 27/11/2015, RTA colabora no debate sobre o turismo 101
79. (PT) - Opção Turismo Online, 27/11/2015, Posto de Turismo de Faro reabre ao público 102
80. (PT) - Presstur Online, 27/11/2015, RTA apoia APAVT na organização do Congresso Futuro do turismodepende de "sinergias"
103
81. (PT) - Viajar Online, 27/11/2015, RTA colabora na promoção de debate sobre o turismo em Portugal 104
82. (PT) - Viajar Online, 27/11/2015, Posto de Turismo de Faro reabre ao público 105
83. (PT) - Voz do Algarve Online (A), 27/11/2015, RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016 106
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Tiragem: 164213
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 30
Cores: Cor
Área: 9,68 x 8,25 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62144210 04-12-2015 | Sexta
QUENTE FRIO
Turismo acessível para combater sazonalidade OS HOTELEIROS ALGAR-VIOS estão a participar num conjunto de sessões de esclarecimento com o objetivo de promover o turis-mo acessível. A ideia é criar condições - e formação de quadros - para atender clien-tes com dificuldades motoras ou outras. Este mercado é "fundamental para a susten-tabilidade" da região, diz pre-sidente do Turismo local..
• Lei do alojamento local divide operadores A ASSOCIAÇÃO DA HOTE-LARIA DE PORTUGAL con-sidera que a lei do aloja-mento local, em vigor há um ano, "causou desequilíbrios, que não foram salvaguarda-dos': Mas nem todos parti-lham o pessimismo. A asso-ciação do setor está agradada com odiploma, que "legalizou a maior parte da oferta'; ape-sar das "dificuldades" dos pe-quenos operadores..
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Tiragem: 27481
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 20
Cores: Cor
Área: 25,50 x 12,87 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62141862 04-12-2015
Quinta do Lago é demasiado cara. Venda é suspensa
TURISMO O irlandês Denis O'Brien, que detém a Quinta do Lago, suspendeu a venda do em-preendimento turístico no Algarve, já que as ofertas recebi-das ficaram abaixo do preço que pretendia: cerca de 220 milhões de euros. Fontes citadas peta Bloomberg, que avançou a notí-cia, dizem que o preço pedido é "claramente elevado", apesar de a Quinta do Lago ser um dos des-tinos "mais exclusivos da Europa". Denis O'Brien, um dos homens mais ricos da Irlanda, com uma fortuna avaliada em mais de 3,8 mil milhões de euros, comprou a Quinta do Lago em 1998, por um valor que, ainda que não tenha sido confirmado, terá rondado os 30 milhões de euros. O empreendimento foi posto à venda em julho deste ano e, na altura, a imprensa regional algarvia dava conta de duas ofertas não solicitadas e de ne-gociações preliminares.
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Portugal 2020 só apoiou um projeto turístico até agora - Dinheiro Vivo
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04/12/2015
Meio: Dinheiro Vivo Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=aa852224
/
A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, disse que apenas "um projeto turísticorecebeu apoio no âmbito do Portugal 2020" e que é necessário acelerar a execução dos fundoscomunitários A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, disse hoje que apenas "umprojeto turístico recebeu apoio no âmbito do Portugal 2020" e que é necessário acelerar a execuçãodos fundos comunitários. "Temos de ser mais ambiciosos a este nível do que o que foi conseguido atéao momento", disse a governante, na sua intervenção no 41.º Congresso da Associação Portuguesadas Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que começou ontem em Albufeira, no Algarve. Naquelaque foi a sua primeira aparição pública enquanto secretária de Estado do Turismo, a governantemencionou algumas das suas preocupações para o setor, designadamente a necessidade urgente de"garantir um contexto económico positivo para que as empresas na área do turismo inovem, invistam,cresçam, desenvolvam a sua actividade, promovendo assim o empreendedorismo e o desenvolvimentode novos negócios turísticos". Ana Mendes Godinho quer, por isso, criar condições que permitam oconhecimento e acesso das empresas do setor ao financiamento e as vários instrumentos de apoio queexistem. "Temos de ser mais ambiciosos a este nível do que o que foi conseguido até ao momento: nototal e desde que foram lançados os concursos no início deste ano, apenas um projeto turísticorecebeu apoio no âmbito do Portugal 2020", sublinhou. O Congresso da APAVT decorre até ao próximodia 06 de dezembro em Albufeira, onde estão reunidos cerca de 500 agentes do setor do turismo, sobo tema: 'Partilhar o futuro'. 04.12.2015 / 09:16
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Secretária de Estado do Turismo quer combater sazonalidade do Algarve
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04/12/2015
Meio: Expresso Online
Autores: Conceição Antunes
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5a58beb
/
Na sua primeira aparição pública, o congresso dos agentes de viagens na herdade dos Salgados, AnaMendes Godinho diz-se empenhada no diálogo entre Estado e empresas "Mais crescimento, maisemprego e menos desigualdade" - assim resumiu Ana Mendes Godinho, a nova secretária de Estadodo Turismo, os objetivos para o sector no quadro de uma "mudança política". Na sua primeira apariçãopública como titular da pasta do turismo, o congresso da APAVT (Associação Portuguesa das Agênciasde Viagens e Turismo) que começou hoje na Herdade dos Salgados, no concelho de Albufeira, edecorre até 6 de dezembro, Ana Mendes Godinho afirmou-se empenhada em "dedicar especial atençãoao Algarve através de medidas ativas de combate à sazonalidade". Enfatizando a importânca de"privados e públicos, Estado e empresas, falarem em conjunto" e que "o turismo é um pilarfundamental da nossa economia", Ana Mendes Godinho deixou expresso que "continuaremos otrabalho de promoção de Portugal nos meios online . Salientou ainda que aumentar o rendimentodisponível dos portugueses" é um objetivo que também serve os interesse do turismo, desinadamenteinterno. "Acelerar a execução dos fundos comunitários" foi um repto lançado ao sector pela secretáriade Estado do Turismo. "Desde que foram lançados concursos só 15 projetos receberam apoios doPortugal 2020 e no turismo apenas um", frisou. Para Ana Mendes Godinho, a "prioridade" para osector também passa pela "valorização do capital humano e a formação ministrada pelas escolas dehotelaria e turismo de Portugal". 04.12.2015 às 10h06 Conceição Antunes
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Tiragem: 75041
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 14
Cores: Cor
Área: 4,89 x 5,80 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62141827 04-12-2015
Algarve Reeleito presidente da ATA
• Carlos Gonçalves Luis foi reeleito por unanimidade pre-sidente da Associação de Tu-rismo do Algarve (ATA), por um mandato de três anos. Car-los Luis afirmou que "é o reco-nhecimento de dois anos de trabalho de uma equipa e vai permitir continuar o trabalho em prol da promoção turística do Algarve".
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Tiragem: 12402
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Economia, Negócios e.
Pág: 31
Cores: Cor
Área: 5,47 x 29,63 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62141503 04-12-2015
AINDA A TEMPO
TURISMO
Algarve pede redução do IVA para 13% no golfe
A Entidade Regional de Turismo do Algarve pede ao novo Governo uma redução do NA para os mesmos ní-veis previstos para a restauração.
O programa do Executivo lide-rado por António Costa prevê uma redução do IVA na restauração dos actuais 23% para os 13%, medida aplaudida pela generalidade do sec-tor do turismo.
O presidente desta entidade, De-sidério Silva, também se junta ao coro de apoiantes. "Gostaríamos que esta medida fosse alargada ao golfe", alertou durante a abertura do 41° Congresso daAssociação Portugue-sa das Agências de Viagens e Turis-mo (APAVT), a decorrer no Algar-ve.
É uma forma de contrariara ten-dência de "desvalorização" de que a região tem sido alvo. Para além da re-dução do IVA, o reforço das ligações aéreas - uma medida que está em desenvolvimento no Algarve - é ou-tra das prioridades. "Persistiremos na estratégia de diversificação da oferta", acrescentou o presidente do Turismo do Algarve.
Em 2014, a título de exemplo, o aeroporto de Faro registou seis mi-lhões de passageiros. "Não podemos descansar e abrandar o esforço nes-ta causa", alertou o responsável.
Desidério Silva propõe a revisão do sistema de portagens na Via do Infante, a electrificação da linha fér-rea e a melhoria dos portos comer-ciais de Faro e Portimão, como me-didas que podem também impulsio-nar a notoriedade do destino. ■
WILSON LEDO
23% TAXA DE IVA Taxa actual do IVA na restauração que será reduzida para 13%. O Turismo do Algarve quer que a descida chegue também ao golfe.
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Tiragem: 33074
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 21
Cores: Cor
Área: 15,94 x 30,29 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62141420 04-12-2015DANIEL ROCHA
Trabalhadores não estão satisfeitos com subida de remuneração, que teve o apoio do governo regional
O aumento salarial de 2,5% proposto
pelo Governo Regional da Madeira
para os trabalhadores da hotelaria
foi considerado “ilegal” pelos em-
presários do sector, que prometem
recorrer aos tribunais para travar a
portaria publicada esta semana no
diário ofi cial da região (JORAM).
A Associação Comercial e In-
dustrial do Funchal (ACIF), que
representa os hoteleiros, já tinha
interposto uma providência caute-
lar contra a decisão do executivo
madeirense em intervir administra-
tivamente no processo de revisão
do Contrato Colectivo de Trabalho
(CCT) para esta indústria, depois
das negociações entre patrões e
sindicato terem chegado a um im-
passe.
A decisão da Secretaria regional
da Inclusão e Assuntos Sociais, tute-
lada por Rubina Leal, não agradou
à ACIF, que argumenta que, sendo
a própria comissão técnica criada
pelo governo madeirense “ilegal”,
todas as suas acções são igualmen-
te ilegais.
“Esta acção do governo regional
é ilegal, porque resulta de uma co-
Hoteleiros contra “aumentos salariais ilegais” na Madeira
missão técnica, ela própria ilegal”,
disse a presidente da ACIF, Cristina
Pedra, à imprensa local. Isto, por-
que, no entender dos hoteleiros, a
intervenção administrativa prevista
no Código do Trabalho só pode ser
utilizada quando não exista predis-
posição para negociar, o que não
acontece neste caso. A ACIF, vin-
cou, não abdica da negociação de
um novo CCT.
Uma postura que o sindicato con-
traria, com Adolfo Freitas a lembrar
que os hoteleiros recusaram a arbi-
tragem e a comissão técnica. “Não
querem negociar, querem é impor”,
disse ao PÚBLICO, o coordenador
do Sindicato da Hotelaria que, em-
bora satisfeito com a decisão do
executivo em intervir administra-
tivamente, considera o aumento
de 2,5% para 2016 manifestamente
pouco para trabalhadores que não
são aumentados desde 2013.
“Os últimos anos foram de ouro
para os hoteleiros, com taxas de
ocupação elevadas”, afi rma o sin-
dicalista, acusando a ACIF de que-
rer a “caducidade” do CCT para que
os trabalhadores percam os direitos
adquiridos nas últimas décadas.
O anúncio da medida governa-
mental foi feito quarta-feira por
Rubina Leal, durante um debate na
Assembleia Legislativa da Madeira,
sobre a situação laboral. A secre-
tária regional justifi cou a medida
com a “salvaguarda” dos interesses
dos cerca de seis mil trabalhadores
do sector. Ao PÚBLICO Rubina Leal
lembrou que o projecto de portaria
sobre condições de trabalho para o
sector da hotelaria, publicada no JO-
RAM, só passa a texto fi nal passados
15 dias, prazo legal para efeitos de
audição dos interessados.
A ACIF reagiu reafi rmando a ile-
galidade da decisão, garantindo
que não vai utilizar o prazo para
os hoteleiros deduzirem oposição
ao documento, vincando que não
estão contra os aumentos — “Gran-
de parte dos empresários já au-
mentou os funcionários”, garante
o responsável pela mesa de hotela-
ria da ACIF, Roland Bachmeier —,
mas sim contra um CTT que dizem
ser do tempo do PREC. A questão,
insiste a ACIF, será resolvida nos
tribunais.
O governo está tranquilo. “Quan-
to à providência cautelar que terá
sido instaurada pela ACIF no Tri-
bunal Administrativo do Funchal,
a Secretaria Regional da Inclusão e
Assuntos Sociais ainda não foi noti-
fi cada dessa providência, logo, não
conhecemos os termos da petição
e os fundamentos desta”, explicou
Rubina Leal ao PÚBLICO. Acrescen-
tou que o projecto de portaria, que
mantém várias das regalias que os
trabalhadores tinham, segue “os
trâmites” até que “eventualmen-
te” ocorra decisão judicial de sus-
pensão.
“Os aumentos salariais em causa
dependem da efi cácia e da entrada
em vigor da portaria de condições
de trabalho e se não existir decisão
em contrário do tribunal”, ressalva
a governante.
TurismoMárcio Berenguer
Comissão técnica criada para mediar negociações entre hoteleiros e sindicato decidiu pelo aumento salarial de 2,5% em 2016
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Tiragem: 79310
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Desporto e Veículos
Pág: 29
Cores: Cor
Área: 16,07 x 23,39 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62142405 04-12-2015
-t•
APOSTA. Prioridade esta época vai para provas ao ar livre
ATLET SMO
NELSON ÉVORA ESTAGIA NO ALGARVE Tem Mundial de pista coberta no horizonte mas a aposta é nos Jogos Olímpicos
ARONS DE CARVALHO
Nelson Évora está há 15 dias em estágio no Algarve (Vila Real de Santo António), o qual se pro - longará por mais uma semana. "Está tudo a decorrer como pre-visto, sem qualquer problema", conta o treinador João Ganço, que tem com ele ainda outros dois saltadores do Benfica, Susa - na Costa e Bruno Costa. "Está tudo dentro dos parâmetros" , reforça o técnico, que ainda não delineou o programa de compe-tições de Nelson Évora para a nova época de pista coberta que, a nível nacional, se iniciará em janeiro, com o Meeting Márip Moniz Pereira, no CAR do Jamor (dia 9), seguido das Taças FPA,
CAMPEÃO DA EUROPA DE PISTA COBERTA ESTÁ EM VILA REAL • DE SANTO ANTÓNIO COM SUSANA COSTA E BRUNO COSTA
realizando-se o Campeonato de Portugal em fevereiro e o Nacio-nal de clubes no início de março. "Tudo dependerá do estado físi-co dos atletas, mas janeiro, se ca-lhar, será ainda demasiado cedo para começar a competir. Só quando se aproximarem as com-petições é que decidiremos."
O Campeonato do Mundo de pista coberta será disputado em Portland (Estados Unidos), uma
semana mais tarde do que o habi-tual (18 a 20 de março). "Sim, em princípio, o Nelson estará presen-te nesse Mundial, embora a com-petição não seja uma aposta. Irá lá como se de um meeting se tratas-se", explica João Ganço. "Estamos totalmente focados, sim, no ar li-vre", reforça o treinador.
Jogos na mira Para Nelson Évora, o foco da nova época está todo apontado para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto, nos quais tentará re-
gressar ao pódio e, eventualmen-te, ao lugar mais alto, repetindo Pequim'2008.
As indicações deixadas pelo ano que está a terminar - título euro-peu de pista coberta, em Praga, e bronze no Mundial de ar livre, em Pequim -, foram muito positivas mas os adversários serão bem complicados, nomeadamente o" norte-americano Christian Taylor (18,21 metros como melhor) e o cubano Pedro Pablo Pichardo (18,08), ambos com vários con-cursos acima dos18 metros. o
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A9
Tiragem: 79310
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Desporto e Veículos
Pág: 34
Cores: Cor
Área: 4,76 x 6,52 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62142638 04-12-2015
Redução de IVA II A Entidade Regional de Turismo do Algarve, presidida por Desidério Silva, sugere ao novo Governo uma redução do IVA no golfe para os mes-mos níveis previstos para a restauração. O programa do Executivo, liderado por Antó-nio Costa, prevê uma redução do IVA na restauração dos atuais 23% para os 13%, medi-da aplaudida pela generalida-de do sector do turismo.
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Tiragem: 45620
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 40
Cores: Preto e Branco
Área: 23,30 x 28,60 cm²
Corte: 1 de 2ID: 62142119 04-12-2015
RONALDO E PESTANA AVANÇAM COM HOTÉIS Ana Serafim [email protected]
Futebolista e a empresa devem anunciar os contornos da parceria ainda este ano. Hotel butique próximo do museu CR7, no Funchal, poderá ser um dos que terão a nova marca. A parceria entre Cristiano Ronal-do e o grupo Pestana para ter ho-téis com uma marca associada ao jogador de futebol português de-verá ser apresentada nas próxi-mas semanas.
«Acreditamos que até ao fi-nal do ano vamos conseguir co-municar essa parceria de uma forma mais concreta e com da-dos muito específicos. Estamos numa fase avançada [das con-versações]», adianta ao SOL o ad-ministrador do Pestana responsá-vel pelo desenvolvimento de no-vos projetos, José Roquette.
«Esse projeto tem vindo a ser falado e existe unia vontade grande de Dionísio Pestana [pre-sidente do grupo Pestana] e de Cristiano Ronaldo», refere apenas.
A associação entre a maior rede hoteleira portuguesa - que come-çou no Funchal - e o futebolista madeirense está a ser trabalhada há mais de um ano. José Roquet-te avança que o grupo Pestana «tem algumas ideias sobre esta parceria» e que «do lado de Cristiano Ronaldo há alguns desejos». «Estamos a procurar ter isso tudo coordenado para provavelmente ainda antes do fim do ano vir a comunicar so-bre esse tema», acrescenta.
O hotel butique que o grupo está a desenvolver na Praça do Mar, no Funchal, próximo do mu-seu de CR7, poderá ser um dos que terão a marca resultante des-ta parceria, sabe o SOL.
Projetos em várias frentes Além desse projeto no Funchal, o grupo de hotelaria tem em curso
outras unidades, tanto no conti- nente como no estrangeiro. Em • Lisboa, próximo da Pousada da Praça do Comércio, inaugurada no Verão, já arrancaram as obras para uma nova unidade de quatro estrelas, com 80 quartos. Tem aber-tura prevista para o próximo ano.
Em Madrid, onde gerirá um ho-tel na emblemática Plaza Mayor, as transformações para adaptar o edifício histórico a alojamento de luxo deverão arrancar no iní-cio de 2016. Amesterdão, Nova Ior-que, Brasil e Marraquexe são ou-tras localizações onde há unida-des hoteleiras em curso.
Na semana passada, foi tam-bém anunciada a quarta fase do Pestana Tróia Eco-resort, que acrescentará cerca de 50 novas villas ao empreendimento, num investimento a rondar os sete mi-lhões de euros. Lançado em 2009, neste eco-resort foram já investi-dos 35 milhões de euros em in-fraestruturas e construção, espe-rando-se que quando ficar com-pleto - a quinta fase será a edificação de um aparthotel, em 2017 ou 2018 - tenha gerado 150 milhões de euros em receitas.
Com preços médios de 370 mil euros, as novas propriedades da quarta fase começaram a ser construídas em setembro para se-rem entregues a partir de maio de 2016. Cerca de 20% das unida-des já estão reservadas ou vendi-das e o principal público tem sido português, dada a proximidade entre Lisboa e Tróia, indica o ad-ministrador, embora o interesse de franceses e belgas também es-teja a aumentar.
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Tiragem: 45620
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 1
Cores: Cor
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Corte: 2 de 2ID: 62142119 04-12-2015
Hotel de Ronaldo e Pestana vai abrir
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Tiragem: 45620
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
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Cores: Preto e Branco
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Corte: 1 de 1ID: 62142127 04-12-2015
Negócio das agências de viagens cresce Ana Serafim [email protected]
Setor regista crescimento de 10%, sobretudo de-vido à recuperação do mercado interno e à maior procura por parte de turistas estrangeiros.
Há mais turistas estrangeiros a viajar para Portugal e os portu-gueses a fazer férias pelo país também estão a aumentar.
«Temos um crescimento da procura externa pelo nosso país e uma recuperação da pro-cura interna, mas que não é igual a crescimento. Ambas as direções são positivas. Mas no caso dos turistas portugueses em Portugal, ainda não estarão atingidos os números de antes da crise», analisa Pedro Costa Ferreira, presidente da Associa-ção Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT).
Sublinhando que 2015 foi o me-lhor ano desde o início da crise, antecipa que as agências tenham conhecido um ano «gratifican-te», com mais vendas e melhores resultados do que em 2014. «Esta-mos a crescer como setor aci-ma de 10%. Se continuarmos assim, poderemos rapidamen-te chegar aos valores de antes da crise», diz, referindo-se sobre-tudo à evolução dos estrangeiros que procuram Portugal.
Com esta evolução, o país está a beneficiar do desvio de turistas de países como o Egito ou Tur-quia para outros destinos? «Por-tugal fez o trabalho de casa», afirma Pedro Costa Ferreira. Ou seja, manteve-se a segurança e a paz social mesmo apesar da pre-
Atentados de Paris provocaram alguma quebra de curto prazo na procura por este destino tu-rístico, mas o mer-cado tende a esta-bilizar rapidamente
sença da troika. E, ainda que sem quantificar, aponta «um efeito positivo» decorrente das movi-mentações dos operadores para mudarem os programas previstos para aqueles destinos.
Já sobre os atentados de Paris, o presidente da APAVT nào nega que houve quebras na procura. Mas os cancelamentos já abran-daram. «Quando acontecem es-tes episódios, no curto prazo há uma reação muito forte do mercado. No caso de Paris, houve muito diálogo com os clientes relativamente às via-gens de fim de ano, já que é um destino com peso porque tem a Disneyland que é muito impor-tante nas férias escolares», ex-plicita, acrescentando: «Se mais nada de anormal acontecer, o mercado tende a estabilizar ra-pidamente».
Por agora, já não se nota tanta quebra na procura. «Ainda há al-guma preocupação com os por-menores da viagem, como o da segurança, mas é uma preocu-pação para melhor organizar a viagem e não para a cancelar».
Crise em Angola prejudica viagens de negócios Sobre as viagens de negócios, Pe-dro Costa Ferreira revela que a re-dução do preço médio dos bilhe-tes de avião - devido à concorrên-cia entre companhias aéreas - e a crise económica em Angola, o mercado mais importante neste segmento, deverão refletir-se nas vendas das agências especializa-das no segmento corporate. «Fo-ram fatores bastante penaliza-dores», adverte o presidente da associação que desde ontem e até domingo realiza o seu congresso anual no Algarve. O evento, com cerca de 500 participantes, reúne este ano o maior número de agên-cias de viagens desde 2001.
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Algarve pede baixa do IVA do golfe
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04/12/2015
Meio: Voz do Algarve Online (A)
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=7b2e835
/
O presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, pediu, esta quinta-feira, que a baixado IVA na restauração fosse também alargada ao golfe. O responsável falava na abertura do 41ºcongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens, que decorre até dia 6, no SalgadosPalace & Congress Center, unidade da NAU Hotels & Resorts, em Albufeira. "Para já e de momentocongratulamo-nos com a perspetiva da baixa do IVA na restauração, correção pela qual semprepugnámos na busca por um sector mais forte. Tendo isto em perspetiva, gostaríamos que esta medidapudesse ser alargada ao golfe, considerando a competitividade deste produto estratégico, até emtermos comparativos com os nossos vizinhos espanhóis", afirmou o responsável, depois de felicitar anova secretária de estado do Turismo, Ana Mendes Godinho. Desidério Silva aproveitou o momentopara lançar um repto ao novo governo: "Valorizem o turismo e as entidades que o suportam. Trata-sede um dos mais produtivos e eficientes sectores da nossa economia, com grande peso nasexportações, que merece ser acarinhado e estimulado". O responsável da Turismo do Algarve tocouainda no tema das competências das Entidades Regionais para lembrar que o alargamento decompetências ao mercado espanhol "não se refletiu numa maior dotação orçamental". "Ao contrário,além da imposição de enormes entraves burocráticos, têm-se verificado sucessivos e cumulativoscortes e cativações orçamentais. O último foi em novembro, quando a pouco mais de um mês do finaldo ano, fomos informados de que teríamos uma cativação de 6,5% no orçamento de 2015?. DesidérioSilva voltou a dizer que a atenção dada à região "parece ser inversamente proporcional à suarepresentatividade neste importante sector da economia." "Atente-se, por exemplo, ao tempo quetivemos que aguardar pelo início das obras na Estrada Nacional 125. E se, a este nível, as coisasparecem estar a avançar, esperamos que o mesmo possa ocorrer com as portagens na Via do Infante.Acreditamos na possibilidade de uma inflexão neste processo, que é uma das nossas grandespreocupações, não só pelo custo para o utilizador, mas também pela forma de pagamento, que muitotem prejudicado a atividade turística na região, sobretudo no que ao mercado espanhol diz respeito.Por RTA 09:38 - 04/12/2015
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TVI Meio: TVI - Jornal das 8
Duração: 00:01:31
Hora de emissão: 21:09:00
ID: 62139243
03/12/2015
Promontório de Sagres
http://www.pt.cision.com/s/?l=1e5aa0cd
/
O promontório de Sagres recebeu a marca do Património Europeu.Declarações de Alexandra Gonçalves, Direção Regional da Cultura do Algarve. /
Repetições: TVI 24 - Jornal das 8 , 2015-12-03 21:09
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Reabriu o Posto de Turismo e Centro Interpretativo em Faro
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: AlgarLife Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=fcbfb889
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Home Atualidade Turismo TurismoNews Reabriu o Posto de Turismo e Centro Interpretativo em FarowebEditorDez 02, 2015TurismoNews Like Foi oficialmente reaberto esta terça feira, o renovado Postode Turismo de Faro, instalação onde também foi inaugurado o novo Centro Interpretativo do Arco daVila - CIAV, um espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade. A cerimónia contou como Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, o Presidente da Região de Turismo doAlgarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, David Santos e convidados que quiserammarcar presença. A renovação resulta de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve (RTA) ea Câmara Municipal de Faro (CMF), faz parte de uma estratégia para revitalizar a Cidade Velha e aBaixa, valorizando a complementaridade dos serviços de atendimento aos turistas e de informaçãosobre o património do concelho de Faro. "O Posto de Turismo de Faro é o que atende mais turistas noAlgarve e está implementado num edifício classificado, agora transformado num espaço ainda maisdigno para todos os visitantes. A obra é o resultado de uma parceria entre a RTA e a CâmaraMunicipal de Faro, num modelo que poderá ser replicado no futuro noutros concelhos. Tanto o postocomo o Centro Interpretativo do Arco da Vila contribuem para a revitalização turística do centrohistórico de Faro e dignificam a cidade, aliando na perfeição história, cultura e turismo", referiaDesidério Silva, Presidente da RTA. TAGArco da Vila Centro Interpretativo Posto de Turismo FacebookTwitter Google+ Linkedin Tumblr Pinterest Mail Dez 02, 2015
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Congresso Nacional de Turismo no Algarve
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: Algarve Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=3e3e3f80
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Tavira, 3 Dez (Rádio Horizonte Algarve) A partir de hoje e até domingo, decorre no hotel Salgados Palace (Albufeira) o Congresso Nacional deTurismo. O Algarve é, assim, anfitrião de um dos maiores fóruns de discussão do país sobre o setor do turismo,encontro apoiado pela Região de Turismo do Algarve (RTA) e que junta centenas de profissionais emtorno do tema Partilhar o Futuro . Organizado pela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, o congresso está divididoem oito sessões com oradores especiais nas áreas da economia e do turismo, entre os quais o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado, o presidente executivo da TAP Portugal, FernandoPinto, o ex-vice-governador do Banco de Portugal Luís Campos e Cunha ou o presidente do Turismo dePortugal, João Cotrim de Figueiredo. O programa visa a partilha de experiências entre os vários agentes do turismo português e apromoção do debate sobre o setor que registou mais de 2 mil milhões de euros de proveitos globais nahotelaria em 2014. Ademar Dias
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Posto de Turismo de Faro reabre com novas valências
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: Algarve Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8ff3329b
/
Tavira, 3 Dez (Rádio Horizonte Algarve) O renovado Posto de Turismo de Faro, responsável pelo atendimento de 80 mil turistas por ano,reabriu ontem (dia 01) ao público com o triplo da área original e novas valências, numa cerimónia quecontou com dezenas de entidades oficiais da região, empresários do setor e comunicação social. Asobras de remodelação vêm assim reforçar a qualidade do serviço de informação turística prestado aosvisitantes que se dirigem diariamente ao Posto de Turismo de Faro. Os turistas têm agora à sua disposição uma estrutura de atendimento mais ampla, atrativa eacessível, com 92 metros quadrados de área adaptada a pessoas com mobilidade reduzida. Esteespaço, que mantém as valências de informação turística e venda de produtos regionais e demerchandising da marca Algarve , tem também um novo Centro Interpretativo que permite conhecermelhor a história de Faro e a importância do Arco da Vila para a cidade. A intervenção resulta de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a CâmaraMunicipal de Faro (CMF) e faz parte de uma estratégia para revitalizar a Cidade Velha e a Baixa,valorizando a complementaridade dos serviços de atendimento aos turistas e de informação sobre opatrimónio do concelho de Faro. O Posto de Turismo de Faro é o que atende mais turistas no Algarve e está implementado numedifício classificado, agora transformado num espaço ainda mais digno para todos os visitantes. A obraé o resultado de uma parceria entre a RTA e a Câmara Municipal de Faro, num modelo que poderá serreplicado no futuro noutros concelhos. Tanto o posto como o Centro Interpretativo do Arco da Vilacontribuem para a revitalização turística do centro histórico de Faro e dignificam a cidade, aliando naperfeição história, cultura e turismo , refere Desidério Silva, Presidente da RTA. Ademar Dias
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RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo em Portugal
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: Algarve Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4f5c83b1
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Tavira, 3 Dez (Rádio Horizonte Algarve) A Região de Turismo do Algarve (RTA) apoia a Associação Portuguesa de Agências de Viagens eTurismo (APAVT) na organização do seu Congresso Anual de Turismo, que este ano se realiza noAlgarve. A 41ª edição do Congresso Nacional decorrerá entre os dias 3 e 6 de dezembro de 2015, noSalgados Palace, em Albufeira, sob o mote "Partilhar o Futuro". Considerado um dos principais fóruns de discussão sobre a temática do turismo a nível nacional, pelacapacidade de agregar anualmente centenas de profissionais dos diversos setores da área da atividadeturística, o Congresso Nacional da APAVT volta a deslocar-se este ano ao Algarve e será apadrinhadopela RTA. O organismo responsável pela promoção do turismo da zona sul do país irá marcar presença com umespaço de informação turística, onde serão distribuídos diversos materiais promocionais. O futuro do Turismo no Algarve, tal como no conjunto do país, passa cada vez mais pela partilha deesforços, pelo aproveitamento de sinergias e pela criação de parcerias entre os diferentes agentesturísticos , explica Desidério Silva, Presidente da Região de Turismo do Algarve. O Congresso da APAVT tem como objetivo principal a partilha de experiências e a promoção dodebate entre os vários players do setor do turismo, contribuindo para o desenvolvimento daquele queé um dos pilares do desenvolvimento económico do país. Ademar Dias
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RTA pede ao Governo que golfe pague IVA da restauração
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: Algarve Primeiro Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=fc9f6314
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03-12-2015 Desidério Silva elogiou a intenção do Governo socialista em reduzir o IVA de 23% para 13% narestauração, sugerindo que a medida seja aplicada também ao golfe, um dos principais atractivos daregião do Algarve. Segundo o "Jornal de Negócios", a Entidade Regional de Turismo do Algarve pediu ao novo Governouma redução do IVA para os mesmos níveis previstos para a restauração. O programa do Executivo liderado por António Costa prevê uma redução do IVA na restauração dosactuais 23% para os 13%, medida aplaudida pela generalidade do sector do turismo. O presidente desta entidade, Desidério Silva, também se junta ao coro de apoiantes. "Gostaríamosque esta medida fosse alargada ao golfe", alertou o responsável na abertura do 41º Congresso daAPAVT, a decorrer no Algarve. O mesmo jornal adianta que é uma forma de contrariar a tendência de "desvalorização" de que aregião tem sido alvo. Para além da redução do IVA, o reforço das ligações aéreas é outra dasprioridades já que em 2014 o aeroporto de Faro registou seis milhões de passageiros. Desidério Silva propõe também a revisão do sistema de portagens na Via do Infante, a electrificaçãoda linha férrea e a melhoria dos portos comerciais de Faro e Portimão como medidas que podemtambém impulsionar a economia do turismo.
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Cultura e turismo de braço dado
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: Algarve24 Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=131789ec
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O renovado Posto de Turismo de Faro, responsável pelo atendimento de 80 mil turistas por ano,reabriu ontem (dia 01) ao público com o triplo da área original e novas valências, numa cerimónia quecontou com dezenas de entidades oficiais da região, empresários do setor e comunicação social. Asobras de remodelação vêm assim reforçar a qualidade do serviço de informação turística prestado aosvisitantes que se dirigem diariamente ao Posto de Turismo de Faro. Os turistas têm agora à suadisposição uma estrutura de atendimento mais ampla, atrativa e acessível, com 92 metros quadradosde área adaptada a pessoas com mobilidade reduzida. Este espaço, que mantém as valências deinformação turística e venda de produtos regionais e de merchandising da marca Algarve , temtambém um novo Centro Interpretativo que permite conhecer melhor a história de Faro e aimportância do Arco da Vila para a cidade. A intervenção resulta de uma parceria entre a Região deTurismo do Algarve (RTA) e a Câmara Municipal de Faro (CMF) e faz parte de uma estratégia pararevitalizar a Cidade Velha e a Baixa, valorizando a complementaridade dos serviços de atendimentoaos turistas e de informação sobre o património do concelho de Faro. O Posto de Turismo de Faro é oque atende mais turistas no Algarve e está implementado num edifício classificado, agoratransformado num espaço ainda mais digno para todos os visitantes. A obra é o resultado de umaparceria entre a RTA e a Câmara Municipal de Faro, num modelo que poderá ser replicado no futuronoutros concelhos. Tanto o posto como o Centro Interpretativo do Arco da Vila contribuem para arevitalização turística do centro histórico de Faro e dignificam a cidade, aliando na perfeição história,cultura e turismo , refere Desidério Silva, Presidente da RTA. 2015-12-03 13:00:00 | [email protected] | fonte: Algarve24
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"Gostaríamos que a descida do IVA pudesse ser alargada ao golfe"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: Ambitur Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=58249981
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3 Dezembro 2015 3 Dezembro 2015O presidente da Entidade Regional de Turismo do Algarve, Desidério Silva, alertou, na cerimónia deabertura do 41º Congresso da APAVT, para a importância da descida do IVA, também no golfe, umavez que este, tem sido "um dos produtos, em conjunto com o turismo de natureza, a gastronomia, ,em que a região mais tem investido no seu esforço de diversificação da tradicional oferta de sol epraia e no esbater da sazonalidade"."Congratulamo-nos com a perspetiva da baixa do IVA na restauração, correção pela qual semprepugnámos na busca por um setor mais forte. Tendo isto em perspetiva, gostaríamos que esta medidapudesse ser alargada ao golfe, considerando a competitividade deste produto estratégico, até emtermos comparativos com os nossos vizinhos espanhóis", afirmou.Desidério Silva criticou ainda o corte de 6,5% no orçamento das entidades regionais de turismo, em2015, anunciado apenas no passado mês de novembro.Em 2016, e segundo Desidério Silva, "ainda que continuando a apostar primordialmente no sol, nomar e no golfe, persistiremos na estratégia de diversificação da oferta, abordando e estruturandonovos produtos". Destaque também para o facto da região ser o destino convidado na próxima BTL,onde apresentará um novo stand.
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Faro tem Posto de Turismo renovado com história, património e miradouro
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: Barlavento Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=647611f1
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O novo Centro Interpretativo do Arco da Vila, em Faro, foi apresentado ontem, na mesma data emque há exatamente 95 anos (1 de dezembro de 1920), começou a funcionar um dos relógios públicosmais emblemáticos da cidade, oferta do ilustre e prestante farense, coronel António dos SantosFonseca , segundo assinala uma placa que só agora, passadas décadas, está de novo visível àpopulação. Situado por cima das instalações do antigo Governo Civil de Faro, o novo Centro tem poratrativo várias peças históricas que estavam guardadas na reserva do Museu Municipal de Faro, com oé exemplo, um crucifixo em azulejo datado de 1719, dedicado ao culto das almas, que se pensa terpertencido originalmente à Igreja do Pé da Cruz de Faro. Apresenta uma museologia contemporânea eatrativa, e sobretudo dá acesso a um novo miradouro com vistas para os tradicionais telhados emtesoura da Cidade Velha, baixa e Ria Formosa. O Centro funciona no piso superior do renovado Postode Turismo de Faro, e devolve à capital algarvia a Capela da Senhora do Ó, que durante muitos anosteve o acesso interdito ao público. A intervenção resulta de uma parceria entre a Região de Turismodo Algarve (RTA) e a Câmara Municipal de Faro (CMF) e teve apoio de fundos comunitários. Visto quese trata de um património praticamente desconhecido para a maioria dos farenses, algarvios, turistase visitantes, ambas as entidades estão convictas que haverá uma grande recetividade. Até janeiro, aentrada será gratuita para todos, passando depois a custar três euros, embora esteja previsto umpreçário distinto para os vários públicos. Além da exposição e do vídeo explicativo sobre a CidadeVelha, um dos atrativos é a sala onde está o mecanismo do relógio do Arco da Vila. Ouvido pelobarlavento , Fernando Correia de Oliveira, jornalista e investigador especializado em relógios, ficousurpreendido em saber que o mecanismo de pêndulo que ainda hoje dá horas a Faro foi fornecido em1913 por Aurélio Romero - um reparador e importador de Lisboa, que entre outros, montou e manteveo relógio do edifício do Banco de Portugal, em Coimbra, recentemente restaurado. O relógio de Faroainda tem a placa identificativa, em condição impecável, para os seus respeitáveis 102 anos de idade.O Posto de Turismo de Faro atende cerca de 80 mil turistas por ano, e conta agora com 92 metrosquadrados de área adaptada a pessoas com mobilidade reduzida.
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Correio da Manhã Algarve Tiragem: 164213
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 10
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Corte: 1 de 1ID: 62126841 03-12-2015
ALBUFEIRA
Turismo em debate
■ 0 presidente da TAP, Fer-nando Pinto é um dos ora-dores do 41.° Congresso Anual de Turismo, que de-corre até domin-go no Palácio de Congressos do Algarve, em Al-bufeira, numa or-ganização da Asso-ciação Portu-guesa de Agências de Viagens.
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RTP 1 Meio: RTP 1 - Portugal em Direto
Duração: 00:01:47
Hora de emissão: 18:49:00
ID: 62144920
03/12/2015
Novo Museu em Faro
http://www.pt.cision.com/s/?l=176b8232
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Já é possível visitar o monumento mais emblemático da cidade de Faro. Pela primeira vez, o Arco daVila abriu as portas ao público e até janeiro a entrada é livre.Declarações de Marco Lopes, dir. Museu Municipal de Faro e de Rogério Bacalhau, presidente CM Faro.
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"Turismo é a indústria da paz, quando há guerra todos saem a perder" - APAVT
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: DiáriOnline Algarve Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=811e9e68
/
O presidente da associação das agências de viagens considera que o Turismo é a indústria da paz,rejeitando que se possa falar em ganhos para Portugal quando conflitos desviam fluxos turísticos emprol das qualidades do destino. Pedro Costa Ferreira falou à Lusa a propósito do 41.º CongressoNacional da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), que decorre de hoje a06 de dezembro em Albufeira, no Algarve, tendo sido questionado sobre se os recentes ataquesterroristas não serão inevitavelmente abordados no debate anual do setor. "Fala-se muito do benefícioeventual de Portugal quando estes acontecimentos ocorrem fora de Portugal. Eu diria duas coisas: amédio prazo, com toda a franqueza, não creio que haja benefício para ninguém. O turismo é aindústria da paz, quando há guerra toda a gente sai a perder porque há um sentimento deinsegurança que pode prevalecer e, quando um sentimento de insegurança prevalece, ninguém sai aganhar", disse Pedro Costa Ferreira. Por outro lado, acrescentou, "sendo verdade e objetivo quealguns movimentos de curto prazo podem direcionar-se a Portugal [nestas alturas] - quando antes deos acontecimentos ocorrerem estariam direcionados para outros destinos, se isso for verdade e admitoque o seja e parece que é factual - não creio que se possa dizer que Portugal está a beneficiar dessesacontecimentos". Isto porque, na opinião do presidente da APAVT, Portugal está, antes de tudo, abeneficiar de algo muito mais importante: "Ter feito o trabalho de casa, ser um destino seguro, comum clima social que está resolvido". "Para um país que teve um processo de ajustamento, que eudiria, tão doloroso e tão exigente, conseguir em todos os momentos desse plano de ajustamentomanter um clima social absolutamente afável, acolhedor e de braços abertos para quem nos visita,penso que essa é a grande vitória. E é por causa desse trabalho que podemos, eventualmente,beneficiar. Não por causa dos acontecimentos que ocorreram, infelizmente, noutros pontos do globo",concluiu o responsável. No passado dia 27 de novembro, também o presidente do Turismo dePortugal, João Cotrim de Figueiredo, afirmou que acontecimentos como os atentados em Paris, a 13de novembro, "nunca podem ser vistos como uma vantagem para algum país". João Cotrim deFigueiredo rejeitou, na altura, a visão de curto prazo sobre o desvio do fluxo de turistas por motivosde instabilidade e segurança, tendo-se mostrado favorável a uma visão de médio e longo prazo que ébenéfica ao turismo a nível mundial. O presidente do Turismo de Portugal alertou também para o factode acontecimentos como os que ocorreram em Paris, ou outros no passado, não virem a servir depretexto para reforçar certo tipo de procedimentos de controlo, no caso das fronteiras e dos vistos,que "acabam por inibir o turismo". 11:36 quinta-feira, 03 dezembro 2015 .diariOnline RS com Lusa
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Estados Unidos não vão defender título da Algarve Cup de futebol feminino
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: DiáriOnline Algarve Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=811a9e67
/
Os Estados Unidos, atuais detentores do título, vão estar ausentes da XXIII edição da Algarve Cup defutebol feminino, cuja lista de oito participantes foi hoje revelada pela Federação Portuguesa deFutebol (FPF). As atuais campeãs mundiais são a grande ausência de um elenco que inclui asestreantes Bélgica e Nova Zelândia, além de Brasil (que repete a participação do ano passado, na qualse estreou), Canadá, Dinamarca, Islândia, Rússia e Portugal. A XXIII edição da Algarve Cup decorreentre 02 e 09 de março. 18:16 quinta-feira, 03 dezembro 2015 .diariOnline RS com Lusa
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Tiragem: 75721
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 18
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Área: 25,50 x 30,00 cm²
Corte: 1 de 3ID: 62125012 03-12-2015
TAP opera quatro ligações de longo curso, a partir do aeroporto Sá Carneiro: Newarlç Caracas, São Paulo e Rio de Janeiro. Todas têm uma forte ligação à diáspora
Decisão origina "enorme preocupação"
O presidente da Associação Comercial do Porto (ACP), Nuno Botelho, afirmou que ainda ontem iria enviar uma carta
administração da TAP sobre o even-tual fim dos voos de longo curso a par-tir do aeroporto Francisco Sá Carneiro, conforme afirmou o presidente da Câ-mara do Porto, Rui Moreira. "Os inte-
resses de Portugal só são importantes quando se fala de Lisboa. Portanto, só é português aquilo que é para Lisboa e, desse ponto de vista, não posso deixar de manifestar a minha enorme preocupação sobre esta questão e so-bre isso irei escrever uma carta ainda hoje [ontem] à administração da TAP a solicitar esclarecimentos", subli-nhou, em declarações à agência Lusa, o presidente da ACP.
Porto Possibilidade da TAP deixar de operai ligações de longo curso, concentrando-as em Lisboa, gera onda de indignação na região
Revolta dos autarcas em defesa do aeroporto Carla Sofia Luz e Tiago Rodrigues Alves
► Os autarcas do Grande Porto estão revoltados com a hipótese da TAP abandonar os voos de longo curso que opera a partir do aeroporto Fran-cisco Sá Carneiro, concentrando to-das estas rotas em Lisboa. A medida foi denunciada ontem pelo presi-dente da Câmara do Porto, Rui Mo-reira. O porta-voz da empresa disse "desconhecer qualquer plano" nes-se sentido. Porém, "onde há fumo há fogo", alerta o presidente da Câmara de Gaia, Eduardo Vítor Rodrigues, que já fala em embaixadas económi-cas dos principais municípios da Área Metropolitana do Porto junto de companhias internacionais para en-contrar alternativas.
Ao todo, há quatro voos da TAP em risco de acabar, todos com forte ligação à diáspora portuguesa: Newark (Estados Unidos da Améri-ca), Caracas (Venezuela) e São Paulo e Rio de Janeiro (Brasil).
"Numa reunião de elementos da TAP com os novos acionistas, terá sido dito que a vontade da TAP era concentrar todo o longo curso em Lisboa, fazendo com que o aeropor-to Sá Carneiro deixasse de ser ser-vido por esses aviões", revelou, on-tem, Rui Moreira. Apesar de salien-tar que não sabia se a decisão já es-tava tomada, o autarca avisou que o Porto terá de prevenir-se e "encon-trar outros operadores aéreos de longo curso" ou "hubs alternativos" a Lisboa.
"A região já estava habituada a ser maltratada pela TAP enquanto em-presa pública. Se agora é essa a deci-são dos privados, aquilo que nós pro-curaremos, naturalmente, é encon-trar hubs alternativos. Se pretendem abandonar o Porto e o Sá Carneiro, nós também podemos abandonar a TAP. O consumidor tem de fazer es-sas opções", avisou.
A revelação surpreendeu os au-tarcas da região que, entre a incre-dulidade e a revolta, prometem con-sequências. Alguns dizem que é mais um motivo para reverter a pri-vatização da companhia área.
"Não quero acreditar que isso possa acontecer", reagiu Hermínio Loureiro, presidente do Conselho Metropolitano do Porto, lembrando que "o Sá Carneiro é uma platafor-ma que coloca o Porto próximo do Mundo e é fundamental para a es-tratégia de atração turística e eco-nómica da região e para o aumento das exportações".
Autarcas dizem que voos de longo curso são fundamentais para turismo e negócios da região
O presidente da Câmara de Mato-sinhos garante que seria "um desas-tre efetivo e simbólico para a região". "Temos de nos opor com todas as nossas forças", apelou Guilherme Pinto, salientando que é "mais uma razão para o Governo efetuar a re-versão da privatização".
Também Eduardo Vítor Rodri-gues considera que "isto mostra que o processo de privatização da TAP e da ANA prejudica ainda mais o res-to do território do pais, que não é só a capital". O autarca conta que além do "turista de mochila" também existe "um turismo ligado a ativida-
des económicas e culturais em que os voos de longo curso são absolu-tamente decisivos". Sem esquecer que "grande parte dos emigrantes são do Norte".
"Será mau para Gondomar. para a Área Metropolitana e para a região", considera Marco Martins. "No Porto já há um défice regular dos voos de lon-go curso, o que obriga a deslocações suplementares. Eliminar os que há é uma opção errada porque são funda-mentais para a região não só em ter-mos turísticos como também em ter-mos de viagens de negócios", consi-dera o autarca gondomarense. •
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Tiragem: 75721
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Área: 25,50 x 30,00 cm²
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CONSTATAÇÃO O diretor do aero-porto Francisco Sá Carneiro consi-derou, na semana passada, que a TAP ficou aquém do desejado em termos de investimento no Porto e que, com isso, beneficiou as com-panhias "low cost". Por ocasião do 70.° aniversário da infraestrutura, o IN questionou Fernando Vieira so-bre se seria verdade que a TAP nunca tinha aproveitado devida-mente o aeroporto do Porto, dei-xando espaço, inclusive, para as
"low cost" estarem a operar voos domésticos com imenso sucesso. "Para mim, a TAP é como qual-quer outra companhia aérea. In-teressa-me ter cá muitas compa-nhias aéreas, com muitos desti-nos, muitas frequências e que tra-gam muitos passageiros. É verda-de que a TAP não investiu tudo o que gostaríamos no Porto e hoje as "low cost" estão a beneficiar disso", respondeu o diretor do ae-roporto Sá Carneiro.•
milhões de passageiros Em 2014, o Sá Carneiro quase atingiu os sete milhões de passageiros. Este ano, esse número foi atingido em outu-bro e, se a época natalícia correr bem, ainda poderá chegar aos oito milhões de passageiros em 2015.
73 destinos diretos As 20 companhias a operar no Sá Car-neiro oferecem rotas diretas para 73 destinos. Assente no aumento cons-tante de passageiros, a estratégia da ANA passa agora por apostar mais no segmento de voos de longo curso
"Há muito que abandonou o Norte"
O presidente da Associação Empre-sarial de Portugal (AEP), Paulo Nu-nes de Almeida, considera que "a TAP há muito tempo que abandonou o Norte do país". "É uma situação muito grave, inclusivamente quando estávamos a falar de uma compa-nhia de bandeira e detida maiorita-
riamente pelo Estado português. Neste momento, a lógica é outra, estamos a falar de uma lógica de mercado, até porque os novos do-nos da TAP tomarão as decisões que entenderem, mas é óbvio que para a Região Norte, se isso acontecer [su-pressão das ligações de longa dis-tância], é ainda mais negativo do que já era", declarou Paulo Nunes de Almeida, citado pela Lusa.
Sindicatos contra "esvaziamento"
Extinção seria "grave prejuízo para o interesse nacional"
LUTA A estrutura sindical da TAP criticou, ontem, o eventual aban-dono dos voos de longo curso do aeroporto internacional do Porto, que, "a confirmar-se, demonstra inequivocamente o início do esva-ziamento da operação da TAP em Portugal". "Mais uma vez, não va-mos assistir sem reação à destrui-ção de postos de trabalho e enfra-quecimento de um aeroporto na-cional importante para o desen-volvimento de uma região vital para o pais", garantem SITAVA, SNPVAC e SINTAC.
Em comunicado, a estrutura também critica Rui Moreira que, no seu entender, "foi sempre um dos
grandes defensores" da reprivati-zação, "sustentando que a TAP 'não tinha interesse nenhum' pelo e para o Porto".
O documento lembra que aque-les que "defendiam com total con-fiança a prestação de um melhor serviço pela TAP na esfera privada começam a expor, agora, a sua sur-presa sobre as decisões repentinas, abruptas e implacáveis dos novos acionistas". "Não se desfaça o ne-gócio e o sr. presidente da Câmara Municipal do Porto não irá conse-guir desfazer-se das suas desilu-sões. Nem ele, nem as pequenas e médias empresas nacionais, nem o país", avisam os sindicatos. •
CRITICA O secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, considera que a extinção dos voos de longo curso da TAP a partir do Porto será "um grave prejuízo para o interesse nacional" e "mostra que a privatização significará uma fra-gilização da ligação de Portugal com o mundo de expressão portu-guesa e com as nossas comunida-des emigrantes". O governante so-cialista prefere acreditar que o con-sórcio não irá tomar tal decisão.
Também o deputado do PS, João Paulo Correia, considera que, a concretizar-se, esta medida será a "face mais negativa da privatização. da TAP". A rapidez desta redefini- José Luís Carneiro contesta medida
ção estratégica por parte dos novos acionistas privados leva-o a recear que já fosse do conhecimento do anterior governo PSD/PP. "Como esta decisão está a ser ponderada nos primeiros dias da privatização da TAP, é legítimo pensar se o ante-rior primeiro-ministro, Pedro Pas-sos Coelho, já teria conhecimento da posição do consórcio", afirma responsável pela pasta dos Trans-portes no grupo parlamentar do PS.
Também o líder da distrital do PSD /Porto, Virgílio Macedo, enca-ra esta possibilidade como "extre-mamente prejudicial" e entende que o novo ministro da Economia deve ser questionado. •
Diretor criticou falta de investimento
"Não pode ser só de companhias low-cost" TURISMO Melchior Moreira, presi-dente da Entidade Regional de Tu-rismo do Porto e Norte de Portugal, está "solidário" com Rui Moreira. Para o dirigente, não faz sentido a TAP tirar voos de longo curso ao ae-roporto Francisco Sá Carneiro. Até dá o exemplo do caso do Brasil, destino para o qual "só existe um voo semanal", e que, no seu enten-der, "devia ser expandido com no-
vas rotas". Pois o Brasil, entre ou-tros, é um destino alvo, sublinhou.
"Em sete anos, o aeroporto con-quistou sete prémios. É o que mais tem crescido. Tem de ter o trata-mento devido. Não pode ser só um aeroporto de companhias low-cost. Tem de receber também compa-nhias de bandeira e com voos regu-lares. É fundamental", salientou Melchior Moreira. MIGUEL AMORIM
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Tiragem: 75721
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
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Área: 5,56 x 3,14 cm²
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Grande Porto Autarcas acusam TAP de querer sair do "Sá Carneiro" Páginas 18 e 19
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Algarve pede baixa do IVA do golfe
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: Publituris Online
Autores: Carina Monteiro
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f8c243a
/
3 de Dezembro de 2015 às 18:48 por O presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, pediu, esta quinta-feira, que a baixado IVA na restauração fosse também alargada ao golfe. O responsável falava na abertura do 41ºcongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens, que decorre até dia 6, no SalgadosPalace & Congress Center, unidade da NAU Hotels & Resorts, em Albufeira. "Para já e de momento congratulamo-nos com a perspectiva da baixa do IVA na restauração,correção pela qual sempre pugnámos na busca por um sector mais forte. Tendo isto em perspectiva,gostaríamos que esta medida pudesse ser alargada ao golfe, considerando a competitividade desteproduto estratégico, até em termos comparativos com os nossos vizinhos espanhóis", afirmou oresponsável, depois de felicitar a nova secretária de estado do Turismo, Ana Mendes Godinho. Desidério Silva aproveitou o momento para lançar um repto ao novo governo: "Valorizem o turismo eas entidades que o suportam. Trata-se de um dos mais produtivos e eficientes sectores da nossaeconomia, com grande peso nas exportações, que merece ser acarinhado e estimulado". O responsável da Turismo do Algarve tocou ainda no tema das competências das Entidades Regionaispara lembrar que o alargamento de competências ao mercado espanhol "não se reflectiu numa maiordotação orçamental". "Ao contrário, além da imposição de enormes entraves burocráticos, têm-severificado sucessivos e cumulativos cortes e cativações orçamentais. O último foi em novembro,quando a pouco mais de um mês do final do ano, fomos informados de que teríamos uma cativação de6,5% no orçamento de 2015?. Desidério Silva voltou a dizer que a atenção dada à região "parece ser inversamente proporcional àsua representatividade neste importante sector da economia." "Atente-se, por exemplo, ao tempo quetivemos que aguardar pelo início das obras na Estrada Nacional 125. E se, a este nível, as coisasparecem estar a avançar, esperamos que o mesmo possa ocorrer com as portagens na Via do Infante.Acreditamos na possibilidade de uma inflexão neste processo, que é uma das nossas grandespreocupações, não só pelo custo para o utilizador, mas também pela forma de pagamento, que muitotem prejudicado a actividade turística na região, sobretudo no que ao mercado espanhol diz respeito. Carina Monteiro
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Posto de Turismo de Faro reabre com novas valências
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: RH Turismo Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=170b68e9
/
03 dezembro 2015 O renovado Posto de Turismo de Faro, responsável pelo atendimento de 80 mil turistas por ano,reabriu ontem (dia 01) ao público com o triplo da área original e novas valências, numa cerimónia quecontou com dezenas de entidades oficiais da região, empresários do setor e comunicação social. Asobras de remodelação vêm assim reforçar a qualidade do serviço de informação turística prestado aosvisitantes que se dirigem diariamente ao Posto de Turismo de Faro. Os turistas têm agora à sua disposição uma estrutura de atendimento mais ampla, atrativa eacessível, com 92 metros quadrados de área adaptada a pessoas com mobilidade reduzida. Esteespaço, que mantém as valências de informação turística e venda de produtos regionais e demerchandising da marca Algarve , tem também um novo Centro Interpretativo que permite conhecermelhor a história de Faro e a importância do Arco da Vila para a cidade. A intervenção resulta de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a CâmaraMunicipal de Faro (CMF) e faz parte de uma estratégia para revitalizar a Cidade Velha e a Baixa,valorizando a complementaridade dos serviços de atendimento aos turistas e de informação sobre opatrimónio do concelho de Faro. O Posto de Turismo de Faro é o que atende mais turistas no Algarve e está implementado numedifício classificado, agora transformado num espaço ainda mais digno para todos os visitantes. A obraé o resultado de uma parceria entre a RTA e a Câmara Municipal de Faro, num modelo que poderá serreplicado no futuro noutros concelhos. Tanto o posto como o Centro Interpretativo do Arco da Vilacontribuem para a revitalização turística do centro histórico de Faro e dignificam a cidade, aliando naperfeição história, cultura e turismo , refere Desidério Silva, Presidente da RTA.
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Tiragem: 100000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Lazer
Pág: 18
Cores: Cor
Área: 18,00 x 25,30 cm²
Corte: 1 de 3ID: 62127008 03-12-2015 | GPS
O Citrinos do Algarve granola
e merengues
Rui Silvestre, a mais recente estrela algarvia
GOURMET
O Azeitona esferificada que rebenta na boca
O Peixe-galo com azeite timão, funcho e alcaparras
O Parece um Ferreiro Rocher mas é fole gras
O Ostra com odreira e sei lentes de abóbora
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Tiragem: 100000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Lazer
Pág: 19
Cores: Cor
Área: 18,00 x 24,01 cm²
Corte: 2 de 3ID: 62127008 03-12-2015 | GPS
Jantámos com o chef Rui Silvestre, do restaurante Bon Bon, a grande surpresa da edição de 2016 do Guia Michelin
AGATA XAVIER textos e tatowato
~1111~111111
A nova estrela da cozinha portuguesa
Rémy. o minicozi-nheiro do filme Ratatoullie. está na cozinha. junto à campainha que o chef Rui Silves-tre toca quando
há um prato pronto para ir para a mesa. Na estante está o livro que consulta quando tem dúvidas, Cozinha Tradicional Portuguesa de Maria de Lour des Modesto, e na sala de jan-tar há vários Guias Michelin empilhados no armário. "Os gulas Já cá estão". brinca Nuno Diogo, proprietário do Bon Bon. "Só falta a estrela". diz .
Faltava. A estrela chegou a 25 de Novembro na cerimónia anual do Gula Michelin que premeia os melhores restau-rantes do mundo. Rui Silvestre passou a estar incluído nesta constelação gastronómica e o GPS falou com ele pouco an-tes de fechar as portas do Bon Bon para realizar um estágio com lonnie Boer. na Holanda. Se quiser experimentar os seus pratos terá de esperar
por Fevereiro. altura em que
reabre o restaurante que fica no Carvoeiro, Algarve.
Rul Silvestre tem 29 anos. nasceu em Valongo mas des-de os 10 que vive no Algarve. Durante sete anos trabalhou em restaurantes franceses. suíços e húngaros, dos quais
destaca o de Christophe Bacqulé. um corso de mau fei-tio. Há ano e meio que está no
Bon Bon. restaurante com 25 anos de história - e dois nas
mãos de Nuno Dlogo. "Os pra-tos são simples e usam apenas produtos biológicos. Temos a
sorte de trabalhar com a Quinta do Poial. eles enviam o que tem na altura e nós depois cá nos organizamos". explica o chef O menu de degustação
que o GPS experimentou. Fauna e Flora, tinha nove pra-tos - e outras tantas surpre-sas. "Temos de distrair as pes-soas durante duas horas e mela de refeição com estas surpresas porque às tantas já nem têm nada para conver-sar", brinca Silvestre.
Os pratos de mariscos são os primeiros a chegar (com desta-que para o de lavagante), se-gue-se o peixe, um prato só com vegetais (neste caso eram cepes com parmesã() e fava-- tonka) e depois a carne. No fi-nal temos as sobremesas com vários citrinos do Algarve. So-bre a estrela. na altura ainda distante, o chef é directo-. "Quando os cozinheiros dizem não querer saber da estrela e hipocrisia. Ela é uma forma de reconhecimento. É como se o Ronaldo dissesse que não que-ria saber da bola de ouro."
RUI Ift)fo
Cabeço de Pias. Carvoeiro
182 341 496 II 19h 24h (fecha 2a)
CSO (Preço mlidlo)
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Tiragem: 100000
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Lazer
Pág: 1
Cores: Cor
Área: 4,93 x 3,52 cm²
Corte: 3 de 3ID: 62127008 03-12-2015 | GPS
' Guia Michelin Conheça Rui Silvestre,
a nova estrela da cozinha portuguesa
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Posto de Turismo de Faro reabriu com o triplo da área original e novas valências
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: Sul Informação Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8848da22
/
O renovado Posto de Turismo de Faro, inaugurado no dia 1 de dezembro, tem agora o triplo da áreaoriginal e novas valências. Segundo a Região de Turismo do Algarve as obras vieram reforçar aqualidade do serviço de informação turística prestado aos visitantes que se dirigem diariamente aoPosto de Turismo de Faro. Segundo a RTA, os turistas têm agora à sua disposição uma estrutura deatendimento mais ampla, atrativa e acessível, com 92 metros quadrados de área adaptada a pessoascom mobilidade reduzida . O espaço, que mantém as valências de informação turística e venda deprodutos regionais e de merchandising da marca Algarve , é a "porta de entrada" para novo CentroInterpretativo que permite conhecer melhor a história de Faro e a importância do Arco da Vila para acidade . Desidério Silva, presidente da RTA, realçou na inauguração do Posto de Turismo de Faro queeste é o que atende mais turistas no Algarve e está implementado num edifício classificado, agoratransformado num espaço ainda mais digno para todos os visitantes. A obra é o resultado de umaparceria entre a RTA e a Câmara Municipal de Faro, num modelo que poderá ser replicado no futuronoutros concelhos. Tanto o posto como o Centro Interpretativo do Arco da Vila contribuem para arevitalização turística do centro histórico de Faro e dignificam a cidade, aliando na perfeição história,cultura e turismo . Por Sul Informação . 3 de Dezembro de 2015 - 12:25
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Algarve pede baixa do IVA do golfe
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 03/12/2015
Meio: Voz do Algarve Online (A)
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=6583e835
/
O presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, pediu, esta quinta-feira, que a baixado IVA na restauração fosse também alargada ao golfe O responsável falava na abertura do 41ºcongresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens, que decorre até dia 6, no SalgadosPalace & Congress Center, unidade da NAU Hotels & Resorts, em Albufeira. "Para já e de momentocongratulamo-nos com a perspetiva da baixa do IVA na restauração, correção pela qual semprepugnámos na busca por um sector mais forte. Tendo isto em perspetiva, gostaríamos que esta medidapudesse ser alargada ao golfe, considerando a competitividade deste produto estratégico, até emtermos comparativos com os nossos vizinhos espanhóis", afirmou o responsável, depois de felicitar anova secretária de estado do Turismo, Ana Mendes Godinho. Desidério Silva aproveitou o momentopara lançar um repto ao novo governo: "Valorizem o turismo e as entidades que o suportam. Trata-sede um dos mais produtivos e eficientes sectores da nossa economia, com grande peso nasexportações, que merece ser acarinhado e estimulado". O responsável da Turismo do Algarve tocouainda no tema das competências das Entidades Regionais para lembrar que o alargamento decompetências ao mercado espanhol "não se refletiu numa maior dotação orçamental". "Ao contrário,além da imposição de enormes entraves burocráticos, têm-se verificado sucessivos e cumulativoscortes e cativações orçamentais. O último foi em novembro, quando a pouco mais de um mês do finaldo ano, fomos informados de que teríamos uma cativação de 6,5% no orçamento de 2015?. DesidérioSilva voltou a dizer que a atenção dada à região "parece ser inversamente proporcional à suarepresentatividade neste importante sector da economia." "Atente-se, por exemplo, ao tempo quetivemos que aguardar pelo início das obras na Estrada Nacional 125. E se, a este nível, as coisasparecem estar a avançar, esperamos que o mesmo possa ocorrer com as portagens na Via do Infante.Acreditamos na possibilidade de uma inflexão neste processo, que é uma das nossas grandespreocupações, não só pelo custo para o utilizador, mas também pela forma de pagamento, que muitotem prejudicado a atividade turística na região, sobretudo no que ao mercado espanhol diz respeito.Por: Publituris 20:51 - 03/12/2015
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Novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo em Faro
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: AlgarLife Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5103e567
/
Home Atualidade Municípios Faro Novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo em FarowebEditorDez 02, 2015Faro Like Foi oficialmente inaugurado esta terça feira, o novo posto de Turismode Faro e o Centro Interpretativo do Arco da Vila - CIAV, um espaço importante para a cultura e parao turismo da cidade, situados exatamente no mesmo edifício, em mais uma aposta de divulgação doconcelho. A cerimónia contou com o Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, oPresidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, DavidSantos e convidados que quiseram marcar presença. A mais valia deste projeto, é sem dúvida, acomplementaridade dos espaços criada através da junção das duas valências, o atendimento aoturista e visitantes e a informação sobre o património material e imaterial do concelho de Faro,explorado no Centro Interpretativo do Arco da Vila que começa agora a ser um importante cartão devisita do património do concelho e que servirá, não só como uma apresentação dos pontos deinteresse, mas também como um despertar para o que de interessante podem descobrir numa visitaao nosso núcleo histórico. Neste novo espaço que será gerido pela AmbiFaro, conta-se um pouco dahistória da cidade desde as suas origens até à construção do Arco da Vila, passando pelo terramoto de1755 e outras curiosidades, além da vista privilegiada que nos proporciona para a Ria Formosa eCidade Velha. Esta data marcou a conclusão de uma forte aposta na requalificação urbana da zonahistórica da cidade que rondou o meio milhão de euros co-financiadas pelo PO Algarve 21. Nesteconjunto de intervenções contam-se a intervenção na requalificação das muralha de Faro, as telas deensombramento nas artérias pedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Rua daMisericórdia e repavimentação do seu troço nascente, conservação do Museu Municipal e conservaçãoda cerca do Antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção O Município de Faro mantém asexpectativas relativamente ao contributo que estes dois equipamentos poderão vir a dar para acrescente consolidação da cidade de Faro enquanto destino turístico cada vez mais afirmado navertente histórica, cultural e de património. TAGArco da Vila Centro Interpretativo Posto de TurismoFacebook Twitter Google+ Linkedin Tumblr Pinterest Mail Dez 02, 2015
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Novo Posto de Turismo de Faro e Centro Interpretativo do Arco da Vila já abriram
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: Algarve Informativo Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=56b7ba28
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Depois de um período de obras, foi inaugurado, no dia 30 de novembro, o novo Posto de Turismo deFaro e apresentado um outro espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade, o CentroInterpretativo do Arco da Vila - CIAV, situados exatamente no mesmo edifício, e que agora sejuntaram para apresentar um pouco mais do nosso concelho. Na ocasião estiveram presentes oPresidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, o Presidente da Região de Turismo doAlgarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, David Santos, entre muitos convidados quenão faltaram ao importante acontecimento. A mais-valia do projeto é, sem dúvida, acomplementaridade dos espaços criada através da junção das duas valências: atendimento aoturista/visitantes e informação sobre o património material e imaterial do concelho de Faro, exploradono Centro Interpretativo do Arco da Vila, que começa agora a ser um importante cartão-de-visita dopatrimónio do concelho e que servirá, não só como uma apresentação dos pontos de interesse, mastambém como um despertar para o que de interessante podem descobrir numa visita ao nosso núcleohistórico. Aqui conta-se um pouco da história da cidade desde as suas origens até à construção doArco da Vila, passando pelo terramoto de 1755 e outras curiosidades, além da vista privilegiada quenos proporciona para a Ria Formosa e Cidade Velha. O novo espaço será gerido pela AmbiFaro eenvolveu um investimento total do projeto de 112 mil e 772,82 euros (48 mil e 793,36 euros referenteao Centro Interpretativo do Arco da Vila e 63mil e 979,46 euros referente ao Posto de Turismo). Estadata marcou a conclusão de uma forte aposta na requalificação urbana da zona histórica da cidadeque rondou o meio milhão de euros cofinanciadas pelo PO Algarve 21. Neste conjunto de intervençõeshá que referir a intervenção na requalificação das muralhas de Faro, as telas de ensombramento nasartérias pedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Rua da Misericórdia erepavimentação do seu troço nascente, conservação do Museu Municipal e conservação da cerca doAntigo Convento da Nossa Senhora da Assunção.
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Faro: novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo do Arco da Vila já abriram
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: Algarve Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=52d28ee9
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Tavira, 2 Dez (Rádio Horizonte Algarve) Depois de um período de obras, foi inaugurado hoje, pelas 09h30, o novo Posto de Turismo de Faro eapresentado um outro espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade, o CentroInterpretativo do Arco da Vila - CIAV, situados exatamente no mesmo edifício, e que agora sejuntaram para apresentar um pouco mais do nosso concelho. Na ocasião estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, oPresidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, DavidSantos entre muitos convidados que quiseram marcar presença. De assinalar, as melhores condições de atendimento com que o Posto de Turismo, que mais procurarecebe no Algarve, foi dotado. A mais valia do projeto, é sem dúvida, a complementaridade dos espaços criada através da junçãodas duas valências: atendimento ao turista/visitantes e informação sobre o património material eimaterial do concelho de Faro, explorado no Centro Interpretativo do Arco da Vila que começa agora aser um importante cartão de visita do património do concelho e que servirá, não só como umaapresentação dos pontos de interesse, mas também como um despertar para o que de interessantepodem descobrir numa visita ao nosso núcleo histórico. Aqui conta-se um pouco da história da cidadedesde as suas origens até à construção do Arco da Vila, passando pelo terramoto de 1755 e outrascuriosidades, além da vista privilegiada que nos proporciona para a Ria Formosa e Cidade Velha. Estenovo espaço será gerido pela AmbiFaro. O investimento total do projeto está orçado em EUR112.772,82 (48.793,36EUR referente ao CentroInterpretativo do Arco da Vila e 63979,46EUR referente ao Posto de Turismo). Esta data marcou a conclusão de uma forte aposta na requalificação urbana da zona histórica dacidade que rondou o meio milhão de euros co-financiadas pelo PO Algarve 21. Neste conjunto deintervenções há que referir a intervenção na requalificação das muralha de Faro, as telas deensombramento nas artérias pedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Rua daMisericórdia e repavimentação do seu troço nascente, conservação do Museu Municipal e conservaçãoda cerca do Antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção. O Município de Faro mantém as expectativas relativamente ao contributo que estes doisequipamentos poderão vir a dar para a crescente consolidação da cidade de Faro enquanto destinoturístico cada vez mais afirmado na vertente histórica, cultural e de património. Ademar Dias
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Congresso Nacional de Turismo
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: Algarve24 Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=72c5b264
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O Congresso Nacional de Turismo, um dos maiores fóruns de discussão do país sobre o setor doturismo, está prestes a começar e este ano o Algarve é o destino anfitrião do encontro que juntarácentenas de profissionais em torno do tema Partilhar o Futuro . Decorre de 03 a 06 de dezembro, nohotel Salgados Palace (Albufeira), com o apoio da Região de Turismo do Algarve (RTA). Organizadopela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, o congresso está dividido em oitosessões com oradores especiais nas áreas da economia e do turismo, entre os quais o ex-ministro dosNegócios Estrangeiros Luís Amado, o presidente executivo da TAP Portugal, Fernando Pinto, o ex-vice-governador do Banco de Portugal Luís Campos e Cunha ou o presidente do Turismo de Portugal, JoãoCotrim de Figueiredo. O programa de três dias, em anexo, está aberto à imprensa e tem em vista apartilha de experiências entre os vários agentes do turismo português e a promoção do debate sobre osetor que registou mais de 2 mil milhões de euros de proveitos globais na hotelaria em 2014. * XLICONGRESSO NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS E TURISMO(APAVT) * SALGADOS PALACE, ALBUFEIRA * DE 03 A 06 DE DEZEMBRO 2015-12-02 15:00:00 | [email protected] | fonte: Algarve24
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Albufeira acolhe congresso da Associação Portuguesa de Agências de Viagem
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: Barlavento Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=bd2705ee
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Albufeira vai ser palco do congresso anual de turismo organizado pela Associação Portuguesa deAgências de Viagem (APVT) que, este ano, conta com o apoio da autarquia de Albufeira. O evento, coAlbufeira vai ser palco do congresso anual de turismo organizado pela Associação Portuguesa deAgências de Viagem (APVT) que, este ano, conta com o apoio da autarquia de Albufeira. O evento,considerado pela generalidade da imprensa e do sector como o principal fórum de debate turísticonacional, vai ter lugar no Palácio de Congressos do Algarve, nos Salgados, entre os dias 3 e 6 dedezembro. Subordinado ao tema Partilhar o Futuro , a 41.ª edição do Congresso contará com apresença de oradores de reconhecido mérito e especialistas nas áreas da economia e turismo queintegram diferentes painéis, entre eles, Os Desafios e Responsabilidade de ser Português , EconomiaPartilhada: Realidade e Desafios , O Futuro da TAP , O Futuro do Transporte Aéreo , Algarve: umDebate sobre o Futuro , Distribuição Turística: Visão de Futuro e Os Portugueses . Na sessão deabertura, agendada para as 16h30 de quinta-feira, destaque para as intervenções de Carlos Silva eSousa, autarca de Albufeira, e de Ana Mendes Godinho, a nova secretária de Estado do Turismo. Oprincipal objetivo da iniciativa é, segundo a organização, dar aos participantes a oportunidade de seencontrarem e discutirem assuntos de elevado interesse para o Turismo português e apresentarem umconjunto de temas que possam contribuir para partilhar experiências e desenvolver novas estratégiaspara a atividade . Esse objetivo será complementado com uma mostra de turismo, onde diversasentidades regionais e nacionais irão expor e promover os seus produtos, gerando negócio e parcerias.Albufeira estará representada por nove empresas do concelho e por um balcão de atendimentopartilhado entre a autarquia e a APAL- Agência de Promoção de Albufeira. Na sequência do congresso,Carlos Silva e Sousa irá receber diversos embaixadores da América Latina, no Salão Nobre Paços doConcelho, esta quinta-feira, 3 de dezembro, pelas 10h00. O presidente da Câmara irá apresentar osseus cumprimentos à comitiva e acompanhar uma visita guiada à zona histórica da cidade.
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Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APVT
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: DiáriOnline Algarve Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=81139e65
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Albufeira vai ser palco do Congresso Anual de Turismo organizado pela Associação Portuguesa deAgências de Viagem (APVT) que, este ano, conta com o apoio da autarquia de Albufeira. O evento,considerado pela generalidade da imprensa e do setor como o principal fórum de debate turísticonacional, vai ter lugar no Palácio de Congressos do Algarve, nos Salgados, entre os dias 3 e 6 dedezembro. Subordinado ao tema "Partilhar o Futuro", a 41.ª edição do Congresso contará com apresença de oradores de reconhecido mérito e especialistas nas áreas da economia e turismo queintegram diferentes painéis, entre eles, "Os Desafios e Responsabilidade de ser Português", "EconomiaPartilhada: Realidade e Desafios", "O Futuro da TAP", "O Futuro do Transporte Aéreo", "Algarve: umDebate sobre o Futuro", "Distribuição Turística: Visão de Futuro" e "Os Portugueses". Na sessão deabertura, agendada para as 16h30 de quinta-feira, destaque para as intervenções de Carlos Silva eSousa, autarca de Albufeira, e de Ana Mendes Godinho, a nova secretária de Estado do Turismo. Oprincipal objetivo da iniciativa é, segundo a organização, "dar aos participantes a oportunidade de seencontrarem e discutirem assuntos de elevado interesse para o Turismo português e apresentarem umconjunto de temas que possam contribuir para partilhar experiências e desenvolver novas estratégiaspara a atividade". Esse objetivo será complementado com uma mostra de turismo, onde diversasentidades regionais e nacionais irão expor e promover os seus produtos, gerando negócio e parcerias.Albufeira estará representada por nove empresas do concelho e por um balcão de atendimentopartilhado entre a autarquia e a APAL- Agência de Promoção de Albufeira. Na sequência do congresso,Carlos Silva e Sousa irá receber diversos embaixadores da América Latina, no Salão Nobre Paços doConcelho, esta quinta-feira, 3 de dezembro, pelas 10h00. O presidente da Câmara irá apresentar osseus cumprimentos à comitiva e acompanhar uma visita guiada à zona histórica da cidade. 19:31 quarta-feira, 02 dezembro 2015 .diariOnline RS
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Faro: Novo posto de turismo e Centro Interpretativo do Arco da Vila já abriram
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: DiáriOnline Algarve Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=53f812f9
/
Depois de um período de obras, foi inaugurado na terça-feira, 1 de dezembro, o novo posto deTurismo de Faro e apresentado o Centro Interpretativo do Arco da Vila - CIAV, situados no mesmoedifício. Na ocasião, estiveram presentes o presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau,o presidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, o presidente da Comissão deCoordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve, David Santos, entre outros convidados. A mais-valia do projeto, salienta a autarquia, em comunicado, é "a complementaridade dos espaços criadaatravés da junção das duas valências: atendimento ao turista/visitantes e informação sobre opatrimónio material e imaterial do concelho de Faro, explorado no Centro Interpretativo do Arco daVila". O Arco da Vila começa agora a ser "um importante cartão-de-visita do património do concelho",servindo não só como uma apresentação dos pontos de interesse, mas também como "um despertarpara o que de interessante podem descobrir" numa visita ao núcleo histórico. O espaço, gerido pelaAmbifaro, conta um pouco da história da cidade, desde as suas origens até à construção do Arco daVila, passando pelo terramoto de 1755 e outras curiosidades, além da vista privilegiada queproporciona para a Ria Formosa e Cidade Velha. O investimento total do projeto está orçado em112.772,82 euros, 48.793,36 euros referentes ao Centro Interpretativo do Arco da Vila e 63979,46euros referentes ao posto de turismo. A data de 1 de dezembro marcou "a conclusão de uma forteaposta na requalificação urbana da zona histórica da cidade, que rondou o meio milhão de euros",assinala a autarquia. As obras foram co-financiadas pelo PO Algarve 21, incluindo-se a intervenção narequalificação das muralha de Faro, as telas de ensombramento nas artérias pedonais, a conservaçãodo Arco da Vila, a requalificação da Rua da Misericórdia e a repavimentação do seu troço nascente, aconservação do museu municipal e a conservação da cerca do Antigo Convento da Nossa Senhora daAssunção. 23:14 terça-feira, 01 dezembro 2015 .diariOnline RS
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Algarve acolhe Congresso Nacional de Turismo | Jornal do Algarve
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: Jornal do Algarve Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=35424135
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. O Congresso Nacional de Turismo, um dos maiores fóruns de discussão do país sobre o setor doturismo, está prestes a começar e este ano o Algarve é o destino anfitrião do encontro que juntarácentenas de profissionais em torno do tema "Partilhar o Futuro". Decorre de 3 a 6 de dezembro, nohotel Salgados Palace (Albufeira), com o apoio da Região de Turismo do Algarve (RTA). Organizado pela Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, o congresso está divididoem oito sessões com oradores especiais nas áreas da economia e do turismo, entre os quais o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado, o presidente executivo da TAP Portugal, FernandoPinto, o ex-vice-governador do Banco de Portugal Luís Campos e Cunha ou o presidente do Turismo dePortugal, João Cotrim de Figueiredo. O programa de três dias tem em vista a partilha de experiências entre os vários agentes do turismoportuguês e a promoção do debate sobre o setor que registou mais de 2 mil milhões de euros deproveitos globais na hotelaria em 2014. Added byon 02/12/2015.Saved under,Tags:,
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Posto de Turismo e Centro Interpretativo do Arco da Vila já abriram
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: Postal do Algarve Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5876a62
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A cerimónia de inauguração contou com a presença de diversas personalidades e convidados que nãoquiseram perder a ocasião O novo posto de Turismo de Faro foi inaugurado ontem, dia em quetambém foi apresentado outro espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade, o CentroInterpretativo do Arco da Vila - CIAV, situados exactamente no mesmo edifício, e que agora sejuntaram para apresentar um pouco mais do nosso concelho. Na ocasião estiveram presentes opresidente da Câmara de Faro, Rogério Bacalhau, o presidente da Região de Turismo do Algarve,Desidério Silva, o presidente da CCDR Algarve, David Santos, entre muitos outros convidados quequiseram marcar presença. De assinalar, as melhores condições de atendimento com que o Posto deTurismo, que mais procura recebe no Algarve, foi dotado. "A mais-valia do projecto, é sem dúvida, acomplementaridade dos espaços criada através da junção das duas valências: atendimento aoturista/visitantes e informação sobre o património material e imaterial do concelho de Faro, exploradono Centro Interpretativo do Arco da Vila que começa agora a ser um importante cartão de visita dopatrimónio do concelho e que servirá, não só como uma apresentação dos pontos de interesse, mastambém como um despertar para o que de interessante podem descobrir numa visita ao nosso núcleohistórico", explica a autarquia farense. "Aqui conta-se um pouco da história da cidade desde as suasorigens até à construção do Arco da Vila, passando pelo terramoto de 1755 e outras curiosidades,além da vista privilegiada que nos proporciona para a Ria Formosa e Cidade Velha", acrescenta.Projecto representa um investimento total de 112 mil e 772 euros O investimento total do projectoestá orçado em 112 mil e 772 euros. Quarenta e oito mil e 793 euros referente ao CentroInterpretativo do Arco da Vila e 63 mil e 979 referente ao Posto de Turismo. O novo espaço serágerido pela AmbiFaro. A data marcou a conclusão de uma forte aposta na requalificação urbana dazona histórica da cidade, que rondou o meio milhão de euros co-financiadas pelo PO Algarve 21. Nesteconjunto de intervenções há que referir a intervenção na requalificação das muralha de Faro, as telasde ensombramento nas artérias pedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Rua daMisericórdia e repavimentação do seu troço nascente, conservação do Museu Municipal e conservaçãoda cerca do Antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção Conforme refere em nota de imprensaenviada à nossa redacção, a autarquia farense mantém "as expectativas relativamente ao contributoque estes dois equipamentos poderão vir a dar para a crescente consolidação da cidade de Faroenquanto destino turístico cada vez mais afirmado na vertente histórica, cultural e de património". by Postal on 2-Dezembro-2015
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Tiragem: 33573
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 13
Cores: Cor
Área: 11,24 x 18,89 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62108397 02-12-2015
Os turistas entram na zona histórica
da cidade de Faro, passam por baixo
do sino do Arco da Vila sem que se
dêem conta do património envolven-
te. Para que a cultura passe a integrar
a oferta turística, a câmara investiu
cerca de meio milhão de euros na
reabilitação da zona histórica. A
inauguração, ontem, do Centro In-
terpretativo do Arco da Vila, no edi-
fício onde funciona o posto de turis-
mo, remodelado, pretende ser uma
“montra” para dar a conhecer a zona
velha da cidade.
O posto de turismo de Faro recebe
cerca de 85 mil visitantes por ano —
o que faz com que seja um dos mais
procurados da região. O espaço,
acanhado e degradado, não oferecia
condições para receber os visitantes.
A melhoria das instalações deveu-se
à aprovação de uma candidatura a
fundos comunitários, no valor de 196
mil euros, subscrita pela câmara e
pela Região de Turismo do Algarve.
Por enquanto, as entradas no espaço
museológico são gratuitas, mas no
futuro está previsto vir a custar três
Faro investe meio milhão na recuperação da zona histórica
euros por pessoa. A receita, justifi ca
a câmara, destina-se à recuperação
de outros imóveis históricos.
O sino da torre do Arco da Vila ain-
da não toca, e não se sabe se alguma
vez voltará a funcionar. “Estamos a
avaliar se será possível”, diz o pre-
sidente da câmara, Rogério Baca-
lhau, justifi cando com o estado de
degradação do mecanismo que liga
o relógio ao sino. Mas o trabalho de
recuperação dos edifícios históricos,
garante, é para continuar: “Há cerca
de duas dezenas de anos que as mu-
ralhas não benefi ciavam de obras”,
diz, sublinhando a mudança da po-
lítica cultural em relação aos seus
antecessores. O objectivo de levar a
cabo a candidatura de Faro a Capital
Europeia da Cultura, em 2027, força
as entidades públicas a olharem para
as artes e a cultura de uma forma,
embora esse desígnio ainda não se
traduza nas rubricas dos orçamentos
autárquicos.
A destruição das muralhas da ci-
dade, explica o director do museu
municipal, Marco Lopes, não se deu
apenas com o terramoto de 1755. “O
saque [invasão dos ingleses no sécu-
lo XVI] e a ignorância sobre o valor
patrimonial também fi zeram desapa-
recer uma parte da identidade histó-
rica”, diz. A recuperação do Arco da
Vila é a obra emblemática, por ser o
cartão de visita da capital algarvia. A
ria Formosa, ali ao lado, confere-lhe
o enquadramento para as fotos tipo
“postal ilustrado”.
Turismo Idálio Revez
Posto de turismo passou a ter um centro interpretativo para mostrar a história da cidade e as muralhas tiveram obras
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Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APAVT | RUA FM
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: RUA FM Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=2f6617ca
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Publicado em 02 Dezembro 2015 por RUA Albufeira vai ser palco do Congresso Anual de Turismo organizado pela Associação Portuguesa deAgências de Viagem (APVT) que, este ano, conta com o apoio da autarquia de Albufeira. O evento,considerado pela generalidade da imprensa e do setor como o principal fórum de debate turísticonacional, vai ter lugar no Palácio de Congressos do Algarve, nos Salgados, entre os dias 3 e 6 dedezembro. Subordinado ao tema "Partilhar o Futuro", a 41.ª edição do Congresso contará com a presença deoradores de reconhecido mérito e especialistas nas áreas da economia e turismo que integramdiferentes painéis, entre eles, "Os Desafios e Responsabilidade de ser Português", "EconomiaPartilhada: Realidade e Desafios", "O Futuro da TAP", "O Futuro do Transporte Aéreo", "Algarve: umDebate sobre o Futuro", "Distribuição Turística: Visão de Futuro" e "Os Portugueses". Na sessão de abertura, agendada para as 16h30 de quinta-feira, destaque para as intervenções deCarlos Silva e Sousa, autarca de Albufeira, e de Ana Mendes Godinho, a nova secretária de Estado doTurismo. O principal objetivo da iniciativa é, segundo a organização, "dar aos participantes a oportunidade dese encontrarem e discutirem assuntos de elevado interesse para o Turismo português e apresentaremum conjunto de temas que possam contribuir para partilhar experiências e desenvolver novasestratégias para a atividade". Esse objetivo será complementado com uma mostra de turismo, onde diversas entidades regionais enacionais irão expor e promover os seus produtos, gerando negócio e parcerias. Albufeira estarárepresentada por nove empresas do concelho e por um balcão de atendimento partilhado entre aautarquia e a APAL- Agência de Promoção de Albufeira. Na sequência do congresso, Carlos Silva e Sousa irá receber diversos embaixadores da AméricaLatina, no Salão Nobre Paços do Concelho, esta quinta-feira, 3 de dezembro, pelas 10h00. Opresidente da Câmara irá apresentar os seus cumprimentos à comitiva e acompanhar uma visitaguiada à zona histórica da cidade.
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Albufeira acolhe Congresso Anual de Turismo da APAVT
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: Voz do Algarve Online (A)
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9250baa1
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Entre os dias 3 e 6 de dezembro, Albufeira vai acolher um dos principais fóruns nacionais de debatesobre Turismo. O 41.º Congresso Anual da Associação Portuguesa de Agências de Viagem (APVT) trazao Palácio de Congressos do Algarve centenas de profissionais dos diversos setores da área daatividade turística para discutirem o futuro do ramo e criarem sinergias. Destaque para a participaçãode várias empresas do concelho na área expositiva e para a presença da secretária de Estado doTurismo que juntamente com o presidente da Câmara de Albufeira irão discursar na sessão deabertura do evento. Albufeira vai ser palco do Congresso Anual de Turismo organizado pela AssociaçãoPortuguesa de Agências de Viagem (APVT) que, este ano, conta com o apoio da autarquia deAlbufeira. O evento, considerado pela generalidade da imprensa e do setor como o principal fórum dedebate turístico nacional, vai ter lugar no Palácio de Congressos do Algarve, nos Salgados, entre osdias 3 e 6 de dezembro. Subordinado ao tema "Partilhar o Futuro", a 41.ª edição do Congressocontará com a presença de oradores de reconhecido mérito e especialistas nas áreas da economia eturismo que integram diferentes painéis, entre eles, "Os Desafios e Responsabilidade de serPortuguês", "Economia Partilhada: Realidade e Desafios", "O Futuro da TAP", "O Futuro do TransporteAéreo", "Algarve: um Debate sobre o Futuro", "Distribuição Turística: Visão de Futuro" e "OsPortugueses". Na sessão de abertura, agendada para as 16h30 de quinta-feira, destaque para asintervenções de Carlos Silva e Sousa, autarca de Albufeira, e de Ana Mendes Godinho, a novasecretária de Estado do Turismo. O principal objetivo da iniciativa é, segundo a organização, "dar aosparticipantes a oportunidade de se encontrarem e discutirem assuntos de elevado interesse para oTurismo português e apresentarem um conjunto de temas que possam contribuir para partilharexperiências e desenvolver novas estratégias para a atividade". Esse objetivo será complementadocom uma mostra de turismo, onde diversas entidades regionais e nacionais irão expor e promover osseus produtos, gerando negócio e parcerias. Albufeira estará representada por nove empresas doconcelho e por um balcão de atendimento partilhado entre a autarquia e a APAL- Agência de Promoçãode Albufeira. Na sequência do congresso, Carlos Silva e Sousa irá receber diversos embaixadores daAmérica Latina, no Salão Nobre Paços do Concelho, esta quinta-feira, 3 de dezembro, pelas 10h00. Opresidente da Câmara irá apresentar os seus cumprimentos à comitiva e acompanhar uma visitaguiada à zona histórica da cidade. Por CM Albufeira 14:55 - 02/12/2015
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NOVO POSTO DE TURISMO E CENTRO INTERPRETATIVO DO ARCO DA VILA JÁABRIRAM
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02/12/2015
Meio: Voz do Algarve Online (A)
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=ee17eade
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Depois de um período de obras, foi inaugurado hoje, pelas 09h30, o novo posto de Turismo de Faro eapresentado um outro espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade, o CentroInterpretativo do Arco da Vila - CIAV, situados exatamente no mesmo edifício, e que agora sejuntaram para apresentar um pouco mais do nosso concelho. Na ocasião estiveram presentes oPresidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, o Presidente da Região de Turismo doAlgarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, David Santos entre muitos convidados quequiseram marcar presença. De assinalar, as melhores condições de atendimento com que o Posto deTurismo, que mais procura recebe no Algarve, foi dotado. A mais valia do projeto, é sem dúvida, acomplementaridade dos espaços criada através da junção das duas valências: atendimento aoturista/visitantes e informação sobre o património material e imaterial do concelho de Faro, exploradono Centro Interpretativo do Arco da Vila que começa agora a ser um importante cartão de visita dopatrimónio do concelho e que servirá, não só como uma apresentação dos pontos de interesse, mastambém como um despertar para o que de interessante podem descobrir numa visita ao nosso núcleohistórico. Aqui conta-se um pouco da história da cidade desde as suas origens até à construção doArco da Vila, passando pelo terramoto de 1755 e outras curiosidades, além da vista privilegiada quenos proporciona para a Ria Formosa e Cidade Velha. Este novo espaço será gerido pela AmbiFaro. Oinvestimento total do projeto está orçado em EUR112.772,82 (48.793,36EUR referente ao CentroInterpretativo do Arco da Vila e 63979,46EUR referente ao Posto de Turismo). Esta data marcou aconclusão de uma forte aposta na requalificação urbana da zona histórica da cidade que rondou omeio milhão de euros co-financiadas pelo PO Algarve 21. Neste conjunto de intervenções há quereferir a intervenção na requalificação das muralha de Faro, as telas de ensombramento nas artériaspedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Rua da Misericórdia e repavimentação do seutroço nascente, conservação do Museu Municipal e conservação da cerca do Antigo Convento da NossaSenhora da Assunção O Município de Faro mantém as expectativas relativamente ao contributo queestes dois equipamentos poderão vir a dar para a crescente consolidação da cidade de Faro enquantodestino turístico cada vez mais afirmado na vertente histórica, cultural e de património. Por: CM Faro 10:22 - 02/12/2015
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Designer Outlet Algarve abre no Verão de 2017
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015
Meio: Algarve Informativo Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=889ba2e4
/
A IKEA Centres Portugal e o Grupo Mutschler assinaram um acordo de jointventure para odesenvolvimento do futuro Designer Outlet Algarve. As duas empresas já trabalhavam juntas nooutlet, através de um acordo com uma empresa parceira preferencial do Grupo Mutschler, a ROSRetail Outlet Shopping, especializada na gestão de outlets. Localizado em Loulé, o Designer OutletAlgarve faz parte de um complexo alargado, de 82 mil metros quadrados, que também inclui umcentro comercial com uma loja IKEA totalmente integrada, bem como uma área de lazer ao ar livre.Trata-se do segundo centro comercial da IKEA Centres e da quinta loja IKEA em Portugal. O DesignerOutlet Algarve captará residentes e turistas, com marcas de moda e lifestyle que oferecerão descontospermanentes até 70 por cento, quando comparados com os preços de retalho recomendados. As 110lojas, distribuídas por 17 mil metros quadrados, serão desenvolvidas em duas fases. A abertura daprimeira fase do Designer Outlet Algarve está prevista para o verão de 2017.
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FARO:Novo Posto de Turismo e Centro Interpretativo do Arco da Vila abriram com"nova" vista sobre a cidade
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015
Meio: Algarve Primeiro Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=536c384c
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01-12-2015 Depois de um período de obras, foi inaugurado hoje, o novo posto de Turismo de Faro e apresentadoum outro espaço importante para a cultura e para o turismo da cidade, o Centro Interpretativo doArco da Vila, situados exatamente no mesmo edifício, e que agora se juntaram para apresentar umpouco mais do concelho. Na ocasião estiveram presentes o Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, oPresidente da Região de Turismo do Algarve, Desidério Silva, o Presidente da CCDR Algarve, DavidSantos entre muitos convidados que quiseram marcar presença. De assinalar, as melhores condições de atendimento com que o Posto de Turismo, que mais procurarecebe no Algarve, foi dotado. Já o Centro Interpretativo do Arco da Vila que será gerido pela AmbiFaro, começa agora a ser umimportante cartão de visita do património do concelho e que servirá, não só como uma apresentaçãodos pontos de interesse, mas também como um despertar para o que de interessante se podedescobrir numa visita ao núcleo histórico. Aqui conta-se um pouco da história da cidade desde as suas origens até à construção do Arco da Vila,passando pelo terramoto de 1755 e outras curiosidades, além da vista privilegiada que proporcionapara a Ria Formosa e Cidade Velha. O investimento total do projeto está orçado em 112.772,82 euros, sendo que 48.793 euros foramcanalizados para o Centro Interpretativo do Arco da Vila e 63.979 euros para o Posto de Turismo. Esta data marcou a conclusão de uma forte aposta na requalificação urbana da zona histórica dacidade que rondou o meio milhão de euros co-financiadas pelo PO Algarve 21. Neste conjunto de intervenções há a destacar a intervenção na requalificação das muralhas de Faro,as telas de ensombramento nas artérias pedonais, conservação do Arco da Vila, requalificação da Ruada Misericórdia e repavimentação do troço nascente, conservação do Museu Municipal e conservaçãoda cerca do Antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção.
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Turismo do Algarve destaca formação de excelência das Escolhas de Hotelaria eTurismo da região
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015
Meio: Local.pt Online
Autores: Gerson Ingrês
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=e9981497
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FARO - A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula o Agrupamento de Escolas de Hotelaria eTurismo do Algarve pelo reconhecido trabalho na formação de Chefs, cujo elevado nível de cozinha ede serviço levou à recente atribuição de mais uma estrela Michelin à restauração algarvia,consolidando a região como destino gastronómico de topo a nível nacional e internacional. O sucessodos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve é exemplo da formação de excelênciapromovida. Recentemente, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa, todos ex-alunos das Escolas deHotelaria e Turismo do Algarve, conquistaram a sua primeira estrela Michelin para o restaurante BonBon, no Carvoeiro, naquela que é a maior e mais ambicionada distinção no setor da alta cozinha anível mundial. O chef João Viegas, do estrelado restaurante São Gabriel, braço direito do chef LeonelPereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, recebeu o galardão de "ChefeCozinheiro do ano de 2015" no maior concurso nacional de cozinha para profissionais. A RTA destacaassim o trabalho desenvolvido pelas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve na formação deprofissionais altamente qualificados, que valorizam um dos maiores produtos turísticos da região: asua gastronomia. A RTA sempre considerou a formação um dos pontos-chave para o desenvolvimentoe consolidação do turismo do Algarve. Precisamos de fomentar uma consciência para o turismo e deprofissionais vocacionados, seja num posto de turismo, numa unidade hoteleira ou na cozinha de umrestaurante. Por isso, é de enaltecer o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de Escolas deHotelaria e Turismo do Algarve na formação de chefs de nova geração que estão a impulsionar a nossagastronomia através de uma abordagem mais criativa e moderna aos tradicionais produtos locais,combinando-os numa cozinha de excelência , explica Desidério Silva, Presidente da Região de Turismodo Algarve. Gerson Ingrês
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RTA thanks hotel schools for "award-winning generation of chefs"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015
Meio: Portugal Resident Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=a0bc2d5c
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December 01, 2015 The Algarve tourism board (RTA) has congratulated the region's hotel and tourism schools for thesuccess many of its students have had in the world of gastronomy - most recently Chef Rui Silvestreand his team at Bon Bon restaurant in Carvoeiro, awarded with an impressive Michelin star last week. "The success of these former students of the Algarve's hotel and tourism schools is an example of theexcellent education that is provided," said the RTA in a statement. Another example is João Viegas, the Michelin-starred chef of São Gabriel restaurant in Almancil whowas named 'Chef of the Year 2015' in Portugal's biggest professional cooking contest. "The RTA has always considered training to be a key element in the development of the Algarve'stourism sector. We need to promote the training of professionals, be it at a tourism office, a hotel or ina restaurant's kitchen," said RTA president Desidério Silva. "This is why we highlight the work developed by the Algarve's hotel and tourism schools, which havetrained a new generation of chefs who are bolstering our gastronomy through a creative and moderntake on traditional local products," he added. Photo: Chef João Viegas of São Gabriel restaurant in Almancil
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Algarve apresenta à UNESCO candidatura do legado do Infante como PatrimónioMundial
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015
Meio: Sul Informação Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=cf9569d
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A comitiva algarvia que apresentou o projeto da candidatura Lugares da 1a Globalização , em LisboaO legado deixado pelo Infante D. Henrique no Algarve, mas não só, continua o seu "caminho", embusca da inclusão na Lista Indicativa de Portugal a Património Mundial da UNESCO. O presidente daRegião de Turismo do Algarve (RTA), entidade que lidera o processo, e a diretora regional de Culturado Algarve, bem como outras entidades, estiveram esta segunda-feira em Lisboa para fazer umaprimeira apresentação da abrangente candidatura Lugares da 1ª Globalização ao comité nacionaldaquela organização internacional. Nesta reunião com o painel que decidirá a aprovação ou rejeição dacandidatura, Desidério Silva fez uma apresentação do projeto e dos seus objetivos, enquantoAlexandra Gonçalves avançou os argumentos técnicos que a sustentam. Segundo revelou ao SulInformação o presidente do Turismo do Algarve, durante o próximo mês, e antes da apresentaçãofinal, a RTA, com o apoio da Direção Regional de Cultura e da Universidade do Algarve, vai ajustar aproposta e corrigir eventuais problemas que haja , de modo a tentar convencer o júri da UNESCO,ainda antes do final do ano. Um dos trunfos com o qual Desidério Silva conta, para convencer acomissão nacional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, é agrande abrangência desta candidatura. A Lugares da 1ª Globalização junta não apenas as trêsentidades mais ligadas à sua elaboração, mas também conta com a parceria de oito municípiosalgarvios, a que se juntaram, entretanto, outras regiões nacionais e de outros países, nomeadamenteas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, Cabo Verde e as localidades marroquinas de Ceuta,Tânger e Alcácer Ceguer. Os municípios de Vila do Bispo, Lagos, Aljezur, Monchique, Portimão, Silves,Tavira e Castro Marim já estavam envolvidos na candidatura, desde uma fase preliminar. Estacandidatura pretende trilhar os caminhos e percursos da época do Infante D. Henrique, muitos dosquais partiram aqui do Algarve , disse Desidério Silva. Daí a inclusão de tantos locais no projeto, todoseles com património edificado e história ligados a este período . E se, nalguns casos, como em Vila doBispo e Lagos, a ligação com o Infante é mais conhecida, o contributo de outras localidades do Algarvepara o esforço dos Descobrimentos, que têm no Infante a sua figura maior, não é tão óbvio. Mas nempor isso é menos importante. A Monchique, o Infante D. Henrique foi buscar madeiras que serviampara a construção naval, assim como a grande produção de cera para a betumagem dos navios eimpermeabilização das suas velas , segundo o presidente da Câmara de Monchique Rui André, quetambém esteve em Lisboa, esta segunda-feira, inserido na comitiva que acompanhou Desidério Silva eAlexandra Gonçalves. Silves, ali mesmo ao lado, foi o local onde D. Henrique terá vivido, no Algarve,tendo sido alcaide do seu castelo. Já Tavira, além da sua importância como Praça de Armas (àsemelhança de Castro Marim), terá sido o local onde o Infante D. Henrique foi armado cavaleiro daOrdem de Cristo , segundo Alexandra Gonçalves. O contributo de Aljezur esteve muito ligado aos bensalimentares que abasteciam as embarcações. Alvor terá sido propriedade de D. Henrique e lugarproeminente da Baía de Lagos na segunda metade do século XV . Por Hugo Rodrigues . 1 de Dezembro de 2015 - 9:25
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Estrelas Michelin também devem muito à formação das Escolas de Hotelaria eTurismo do Algarve
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015
Meio: Sul Informação Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8409aa67
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A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula o Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve pelo reconhecido trabalho na formação de Chefs, cujo elevado nível de cozinha e deserviço levou à recente atribuição de mais uma estrela Michelin à restauração algarvia, consolidandoa região como destino gastronómico de topo a nível nacional e internacional. O sucesso dos ex-alunosdas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve é exemplo da formação de excelência promovida.Assim, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa, todos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo doAlgarve, conquistaram a sua primeira estrela Michelin para o restaurante Bon Bon, no Carvoeiro,naquela que é a maior e mais ambicionada distinção no setor da alta cozinha a nível mundial. O chefJoão Viegas, do estrelado restaurante São Gabriel, braço direito do chef Leonel Pereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, recebeu o galardão de "Chefe Cozinheiro do ano de2015" no maior concurso nacional de cozinha para profissionais. A RTA destaca assim o trabalhodesenvolvido pelas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve na formação de profissionais altamentequalificados, que valorizam um dos maiores produtos turísticos da região: a sua gastronomia. A RTAsempre considerou a formação um dos pontos-chave para o desenvolvimento e consolidação doturismo do Algarve. Precisamos de fomentar uma consciência para o turismo e de profissionaisvocacionados, seja num posto de turismo, numa unidade hoteleira ou na cozinha de um restaurante.Por isso, é de enaltecer o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve na formação de chefs de nova geração que estão a impulsionar a nossa gastronomiaatravés de uma abordagem mais criativa e moderna aos tradicionais produtos locais, combinando-osnuma cozinha de excelência , explica Desidério Silva, presidente da Região de Turismo do Algarve. Por Sul Informação . 1 de Dezembro de 2015 - 7:32
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Outlet do Ikea Loulé irá oferecer descontos até 70 por cento sobre o preçorecomendado
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 01/12/2015
Meio: Sul Informação Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f559acf5
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O centro comercial Outlet que irá ser construído em Loulé, no âmbito do projeto que o Grupo Ikeaestá a desenvolver neste concelho algarvio, vai ter lojas com marcas de moda e lifestyle queoferecerão descontos permanentes até 70 por cento, quando comparados com os preços de retalhorecomendados , anunciou a multinacional sueca. Aquela que será a política comercial do futuroDesigner Outlet Algarve foi anunciada no seguimento da assinatura de um acordo de joint ventureentre a Ikea Centres Portugal e o Grupo Mutschler, para o desenvolvimento deste centro comercial,uma das valências do complexo que o grupo sueco está a construir em Loulé. O grupo económicosueco já tinha chegado a acordo e assinado um contrato de Comercialização e Gestão deste espaçocomercial com a ROS Retail Outlet Shopping, especializada na gestão de outlets, alargando agora aparceria. A ROS é, de resto, parceira preferencial do Grupo Mutschler. Richard Vathaire, managingdirector da Ikea Centres Spain & Portugal, considerou que o acordo alcançado é uma excelente notíciapara a Ikea e para o Designer Outlet Algarve, que beneficiará da experiência e profissionalismo doGrupo Mutschler e da ROS Retail Outlet Shopping . Sabemos que temos um projeto único e estamosmuito satisfeitos por ter reforçado a nossa presença no mesmo. A IKEA Centres é o parceiro ideal paranós e para a ROS Retail Outlet Shopping - todos ganharemos no desenvolvimento Designer OutletAlgarve , antecipa, por seu lado, Sylvie Mutschler, managing director do grupo alemão. O DesignerOutlet Algarve deverá abrir no Verão de 2017 e contará com 110 lojas, integradas num espaço comuma área total de 17 mil metros quadrados. Além do Outlet, o Complexo Comercial do Algarve, cujaprimeira pedra foi lançada em Agosto, irá contar com um centro comercial com uma loja IKEAtotalmente integrada, bem como uma área de lazer ao ar livre. Este aglomerado comercial terá umaárea total de 82 mil metros quadrados. A abertura da loja Ikea, a âncora do complexo, está previstapara os primeiros meses de 2017. Por Sul Informação . 1 de Dezembro de 2015 - 13:24
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Time Out - Porto Tiragem: 11000
País: Portugal
Period.: Mensal
Âmbito: Lazer
Pág: 109
Cores: Cor
Área: 4,08 x 6,70 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62098128 01-12-2015
Portugal conquista °scares do Turismo
3itiliffir~ mala motivos para ~Ia nacfanal? ~O ~Portugal
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RTA congratula as Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015
Meio: AlgarLife Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=b629f190
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Home Atualidade Turismo TurismoNews RTA congratula as Escolas de Hotelaria e Turismo do AlgarvewebEditorNov 30, 2015TurismoNews Like A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula oAgrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve pelo reconhecido trabalho na formação deChefs, cujo elevado nível de cozinha e de serviço levou à recente atribuição de mais uma estrelaMichelin à restauração algarvia, consolidando a região como destino gastronómico de topo a nívelnacional e internacional. O sucesso dos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve éexemplo da formação de excelência promovida. Recentemente, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa,todos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve, conquistaram a sua primeira estrelaMichelin para o restaurante Bon Bon, no Carvoeiro, naquela que é a maior e mais ambicionadadistinção no setor da alta cozinha a nível mundial. O chef João Viegas, do estrelado restaurante SãoGabriel, braço direito do chef Leonel Pereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo doAlgarve, recebeu o galardão de "Chefe Cozinheiro do ano de 2015" no maior concurso nacional decozinha para profissionais. A RTA destaca o trabalho desenvolvido pelas Escolas de Hotelaria eTurismo do Algarve na formação de profissionais altamente qualificados, que valorizam um dosmaiores produtos turísticos da região: a sua gastronomia. "A RTA sempre considerou a formação umdos pontos-chave para o desenvolvimento e consolidação do turismo do Algarve. Precisamos defomentar uma consciência para o turismo e de profissionais vocacionados, seja num posto de turismo,numa unidade hoteleira ou na cozinha de um restaurante. Por isso, é de enaltecer o trabalhodesenvolvido pelo Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve na formação de chefs denova geração que estão a impulsionar a nossa gastronomia através de uma abordagem mais criativa emoderna aos tradicionais produtos locais, combinando-os numa cozinha de excelência", destacaDesidério Silva, Presidente da Região de Turismo do Algarve. TAGAlgarve Escolas de HotelariaHotelaria e Turismo Turismo do Algarve Facebook Twitter Google+ Linkedin Tumblr Pinterest Mail NextPostCampanha easyJet tem 30.000 lugares para a Europa Related articles Turismo do Algarve saúdaLagoa "Cidade do Vinho 2016" webEditorNov 27, 2015 RTA promove reunião da hotelaria sobreturismo acessível webEditorNov 18, 2015 Quinzena do Javali nas Pousadas do Algarve webEditorNov13, 2015 Nov 30, 2015
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A59
Turismo do Algarve destaca formação de excelência das EHT da região
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015
Meio: Algarve Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=4326f5b4
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Tavira, 30 Nov (Rádio Horizonte Algarve) A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula o Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismo(EHT) do Algarve pelo reconhecido trabalho na formação de Chefs, cujo elevado nível de cozinha e deserviço levou à recente atribuição de mais uma estrela Michelin à restauração algarvia, consolidando aregião como destino gastronómico de topo a nível nacional e internacional. O sucesso dos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve é exemplo da formação deexcelência promovida. Recentemente, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa, todos ex-alunos das Escolasde Hotelaria e Turismo do Algarve, conquistaram a sua primeira estrela Michelin para o restauranteBon Bon, no Carvoeiro, naquela que é a maior e mais ambicionada distinção no setor da alta cozinha anível mundial. O chef João Viegas, do estrelado restaurante São Gabriel, braço direito do chef LeonelPereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, recebeu o galardão de "ChefeCozinheiro do ano de 2015" no maior concurso nacional de cozinha para profissionais. A RTA destaca assim o trabalho desenvolvido pelas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve naformação de profissionais altamente qualificados, que valorizam um dos maiores produtos turísticos daregião: a sua gastronomia. A RTA sempre considerou a formação um dos pontos-chave para o desenvolvimento e consolidaçãodo turismo do Algarve. Precisamos de fomentar uma consciência para o turismo e de profissionaisvocacionados, seja num posto de turismo, numa unidade hoteleira ou na cozinha de um restaurante.Por isso, é de enaltecer o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve na formação de chefs de nova geração que estão a impulsionar a nossa gastronomiaatravés de uma abordagem mais criativa e moderna aos tradicionais produtos locais, combinando-osnuma cozinha de excelência , explica Desidério Silva, Presidente da Região de Turismo do Algarve. Ademar Dias
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Faro: Posto de Turismo reabre amanhã ampliado | Jornal do Algarve
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015
Meio: Jornal do Algarve Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=8793e912
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. O Posto de Turismo de Faro, que em 2014 atendeu mais de 82 mil turistas, vai reabrir esta terça-feira, na Rua da Misericórdia, junto ao Arco da Vila, depois das obras de ampliação e melhoramentoiniciadas este ano. A área da infraestrutura quase triplicou e a ela junta-se agora um centro interpretativo municipalsobre a história de Faro e a importância do Arco da Vila para a cidade. A inauguração de ambosacontece às 09h30. A intervenção, que resulta de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a CâmaraMunicipal de Faro (CMF), abrangeu o posto de informação turística, agora com 92 metros quadrados, eo próprio edifício público que o acolhe, de valor patrimonial classificado. Os visitantes que a partir de amanhã se deslocarem à infraestrutura encontrarão assim um espaço deatendimento turístico mais amplo e atrativo, que manterá as valências de informar e vender produtosregionais e de merchandising da marca "Algarve", e terão a oportunidade de espreitar, subindo aosegundo piso, a Vila Adentro numa perspetiva diferente da habitual. A cerimónia de inauguração contará com a presença do presidente da RTA, Desidério Silva, e dopresidente da CMF, Rogério Bacalhau, e será seguida de uma visita guiada aos novos espaços deturismo da cidade. . . . . Added byon 30/11/2015.Saved under,Tags:,
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RTA congratula Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015
Meio: Publituris Online
Autores: Carina Monteiro
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5485f9a4
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30 de Novembro de 2015 às 13:32 por A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula o Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve pelo reconhecido trabalho na formação de Chefs, cujo elevado nível de cozinha e de serviçolevou à recente atribuição de mais uma estrela Michelin à restauração algarvia, consolidando a regiãocomo destino gastronómico de topo a nível nacional e internacional. O sucesso dos ex-alunos das Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve é exemplo da formação deexcelência promovida. Recentemente, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa, todos ex-alunos das Escolasde Hotelaria e Turismo do Algarve, conquistaram a sua primeira estrela Michelin para o restauranteBon Bon, no Carvoeiro, naquela que é a maior e mais ambicionada distinção no setor da alta cozinha anível mundial. O chef João Viegas, do estrelado restaurante São Gabriel, braço direito do chef LeonelPereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, recebeu o galardão de "ChefeCozinheiro do ano de 2015" no maior concurso nacional de cozinha para profissionais. A RTA destaca assim o trabalho desenvolvido pelas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve naformação de profissionais altamente qualificados, que valorizam um dos maiores produtos turísticos daregião: a sua gastronomia. "A RTA sempre considerou a formação um dos pontos-chave para o desenvolvimento e consolidaçãodo turismo do Algarve. Precisamos de fomentar uma consciência para o turismo e de profissionaisvocacionados, seja num posto de turismo, numa unidade hoteleira ou na cozinha de um restaurante.Por isso, é de enaltecer o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve na formação de chefs de nova geração que estão a impulsionar a nossa gastronomiaatravés de uma abordagem mais criativa e moderna aos tradicionais produtos locais, combinando-osnuma cozinha de excelência", explica Desidério Silva, Presidente da Região de Turismo do Algarve. Carina Monteiro
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Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição de Lagoa como Cidade do Vinho2016
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015
Meio: RH Turismo Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=caa317b9
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30 novembro 2015 A Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição de Lagoa como Cidade do Vinho 2016 , umaescolha para a qual muito contribuiu a componente turística do projeto submetido pelo Município deLagoa à Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV). Ourém, Ponte de Lima, Santa Martade Penaguião e Silves eram os restantes candidatos ao galardão. Assim, em 2016 o município algarvio vai hastear a bandeira de Cidade do Vinho e Lagoa vai andar -literalmente - nas bocas do mundo através de degustações de Vinho Regional Algarve comDenominação de Origem Protegida e de outras iniciativas que serão realizadas ao longo do próximoano. Lagoa está de parabéns por ter envolvido na candidatura os principais agentes económicos algarviosrelacionados com a vitivinicultura e com o turismo, tanto púbicos como privados, entre os quais aprópria RTA , declara o presidente da entidade regional. Desidério Silva considera ainda que em 2016todo o Algarve estará em festa para celebrar a gastronomia e os vinhos do maior destino turísticoportuguês . Gastronomia e Vinhos é precisamente um dos produtos complementares ao Sol e Mar, ao Golfe e aoTurismo Residencial, já consolidados na região, e uma das apostas estratégicas da Região de Turismona promoção do Algarve. A Dieta Mediterrânica, o projeto Cataplana Algarvia, a edição de um Guia deVinhos do Algarve e o lançamento da Rota dos Vinhos do Algarve são algumas das iniciativas commaior sucesso junto dos turistas. Segundo a AMPV, existem no Algarve 33 produtores de vinho e a produção anual é de 1,2 milhões delitros. O concelho de Lagoa tem quatro grandes produtores e apresenta um volume total superior a500 mil litros de vinho, entre tintos, brancos, rosés, licorosos e aguardentes.
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Turismo do Algarve destaca Formação de Excelência das Escolas de Hotelaria eTurismo da Região
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 30/11/2015
Meio: Voz do Algarve Online (A)
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=34f52f3c
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A Região de Turismo do Algarve (RTA) congratula o Agrupamento de Escolas de Hotelaria e Turismodo Algarve pelo reconhecido trabalho na formação de Chefs, cujo elevado nível de cozinha e de serviçolevou à recente atribuição de mais uma estrela Michelin à restauração algarvia, consolidando a regiãocomo destino gastronómico de topo a nível nacional e internacional. O sucesso dos ex-alunos dasEscolas de Hotelaria e Turismo do Algarve é exemplo da formação de excelência promovida.Recentemente, o Chef Rui Silvestre e a sua equipa, todos ex-alunos das Escolas de Hotelaria eTurismo do Algarve, conquistaram a sua primeira estrela Michelin para o restaurante Bon Bon, noCarvoeiro, naquela que é a maior e mais ambicionada distinção no setor da alta cozinha a nívelmundial. O chef João Viegas, do estrelado restaurante São Gabriel, braço direito do chef LeonelPereira e também ex-aluno da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, recebeu o galardão de "ChefeCozinheiro do ano de 2015" no maior concurso nacional de cozinha para profissionais. A RTA destacaassim o trabalho desenvolvido pelas Escolas de Hotelaria e Turismo do Algarve na formação deprofissionais altamente qualificados, que valorizam um dos maiores produtos turísticos da região: asua gastronomia. A RTA sempre considerou a formação um dos pontos-chave para o desenvolvimentoe consolidação do turismo do Algarve. Precisamos de fomentar uma consciência para o turismo e deprofissionais vocacionados, seja num posto de turismo, numa unidade hoteleira ou na cozinha de umrestaurante. Por isso, é de enaltecer o trabalho desenvolvido pelo Agrupamento de Escolas deHotelaria e Turismo do Algarve na formação de chefs de nova geração que estão a impulsionar a nossagastronomia através de uma abordagem mais criativa e moderna aos tradicionais produtos locais,combinando-os numa cozinha de excelência , explica Desidério Silva, Presidente da Região de Turismodo Algarve. Por RTA 12:49 - 30/11/2015
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CM TV Meio: CM TV - CM Jornal - 20h
Duração: 00:01:24
Hora de emissão: 19:45:00
ID: 62085226
29/11/2015
Jovem de 18 anos caiu de uma falésia junto a uma zona de bares na Praia da Rocha
http://www.pt.cision.com/s/?l=4a809312
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Um jovem de 18 anos caiu esta madrugada de uma falésia junto a uma zona de bares na Praia daRocha, em Portimão. Ficou ferido com gravidade e foi resgatado pelos bombeiros e pela PolíciaMarítima.
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Correio da Manhã Algarve Tiragem: 164213
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 10
Cores: Preto e Branco
Área: 21,51 x 22,93 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62069752 29-11-2015
SINISTRALIDADE ■ HOMEM ATROPELADO ONTEM EM LAGOS
Acidentes graves aumentam 300% ■ De 1 de janeiro a 21de novembro ocorreram 8646 sinistros, mais 1054 do que no ano passado e mais 6260 do que no ano 2005. As mortes baixaram • RUI PANDO GOMES/ANA PALMA
A EN125 é uma das estradas algarvias onde ocorrem acidentes com regularidade
Todos os dias ocorrem, em média, 26 acidentes nas estradas do Algarve, num total de 8646 sinistros
registados este ano, entre 1 de ja-neiro e 21 de novembro. Em 10 anos, o número de acidentes graves aumentou mais de 300%, apesar de as vítimas mortais te-rem baixado. O caso mais recen-te aconteceu ontem em Espiche, Lagos, com o atropelamento de um homem na EN125, seguido de fuga do condutor.
O número diário de acidentes foi cal-culado .pelo CM a partir do total de acidentes registados pela Autoridade Na-cional de Segurança Rodoviária (ANSR), MS 325 dias desde o início deste ano e até 21de novembro. Já a percentagem do brutal aumento de sinistros, no espaço de io anos, foi contabilizado a partir da comparação do número de aci-dentes com vítimas registados em 2005 e 2015.
Em 2005, segundo os dados da ANSR, ocorreram 2386 aci-dentes com vítimas no distrito de Faro, de que resultaram 74 mortos e 303 feridos graves. Dez anos depois, em 2015, até dia 21
deste mês já foram registados 8646 sinistros, provocando a morte de 33 pessoas e 153 feridos graves em toda a região.
Ontem de madrugada, por volta das o oh45, um homem, de
48 anos, ficou gravemente ferido após ter sido colhido por um carro, em Lagos. Foi transporta-do para o Hospital de Portimão em estado grave. A GNR investi-ga as causas do acidente. ■
Todos os dias acontecem, em média, 26 acidentes na região
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Tiragem: 33573
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 12
Cores: Cor
Área: 25,70 x 31,00 cm²
Corte: 1 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2
Página 66
Tiragem: 33573
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 13
Cores: Cor
Área: 25,70 x 31,00 cm²
Corte: 2 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2Há anos que ingleses, suíços, franceses pousam aqui porque querem mudar de vida. A cidade majestosa e a serra à sua volta são hipnóticas. Agora, a ameaça chamada “petróleo e gás de xisto” pode transformar Tavira num paraíso perdido
JAN LE BRIS DE KERNE TEXTO ENRIC VIVES-RUBIO FOTOGRAFIA
O carro na noite avança lentamente
na ponte negra e reluzente. Os
refl exos luminosos multiplicam-
se. Tavira surge suavemente da
escuridão. E, a seguir, os cheiros.
A pinheiro, a iodo, a esteva, a li-
mo do rio e do campo. Tavira-
Tabira, do árabe “a escondida,
a discreta”. Aliás, como que eco-
ando um passado imemorial, nas
alturas capta-se a rádio marroquina. Esta ci-
dade é o belo segredo mais repetido do mo-
mento. Tavira dorme e no entanto palpita e
daqui a umas horas a vida vai jorrar de todo
o lado, radiosa.
A lânguida majestade e a luz da região de
Tavira têm atraído numerosos pintores e ar-
tistas plásticos portugueses e estrangeiros.
Bartolomeu dos Santos viveu lá, Paula Rego
lá fi cou muitas vezes, Pedro Cabrita Reis é um
habitué da serra, tal como Felim Egan, pintor
contemporâneo irlandês. A lista é longa.
Mais espantoso ainda, o concelho de Tavi-
ra também é um destino de músicos. A vila
de Estorninhos, nas ondulações da serra de
Tavira, é disso um exemplo interessante. Ao
virar de uma estrada sinuosa, praticamente
invisível aos olhos dos passantes, esconde-se
uma encantadora casinha, um antigo moinho
restaurado. Foi construída por Dick Morrissey,
saxofonista e jazzman britânico com dezenas
de álbuns editados, tornado célebre a partir
dos anos 1960. Ele viveu lá até ao fi m da vida
e compunha, com os montes em seu redor
por únicos companheiros e o silêncio apenas
ornamentado pelo ruído dos insectos e das
aves, perante pores do Sol de cortar a respi-
ração. E sem nada à volta.
O acaso — mas será mesmo o acaso? — fez
com que um outro casal de artistas conhecidos
se instalasse a umas centenas de metros de
Dick Morrissey. Os suecos Kärsti Stiege e Johan
Zachrisson. Ela, fotógrafa de renome e autora
imbuída de cultura budista; ele, compositor
de world music com vários álbuns de muito
honorável sucesso na Suécia e noutros sítios
da Europa. Como o disco Ritmo de Estorninhos,
onde Johan mistura todo o tipo de infl uências,
portuguesas, árabes e muitas outras. Quando
Johan ouviu dizer que havia um saxofonista
A BALADA DE TAVIRA
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Tiragem: 33573
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
Pág: 14
Cores: Cor
Área: 25,70 x 31,00 cm²
Corte: 3 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2
a dois passos dali, apresentou-se em casa de
Dick Morrissey, o contacto estabeleceu-se logo
e deu-se o início de uma bela amizade musical
e produtiva.
O casal sueco viajou sempre muito, mas foi
em Estorninhos que decidiu pousar. A histó-
ria é invulgar: quando, em 1986, tem lugar a
catástrofe de Tchernobil, Kärsti e Johan estão
na Suécia. Kärsti, preocupada, faz averigua-
ções, liga para a Greenpeace para saber para
onde ir de maneira a fugir à contaminação
radioactiva. Para a Nova Zelândia? Demasiado
longe. Kärsti lembra-se então das maravilho-
sas férias passadas nos anos 1950 em Tavira,
com a fi lha do casal ainda bebé (imita o gesto
de embalar).
O bebé cresceu na natureza selvagem e ins-
piradora. Diga-se que a criança, hoje adulta,
de seu nome Lykke Li, cantora e composito-
ra, tornou-se uma estrela planetária em 2011
com o seu hit I Follow Rivers (com mais de
230 milhões de visionamentos no YouTube).
A partir de Los Angeles, Lykke Li diz-nos algu-
mas palavras sobre a sua vida em Estorninhos:
“Crescer lá foi uma experiência muito espe-
cial e libertadora. Corríamos como selvagens
nas montanhas, roubávamos laranjas e apa-
nhávamos cobras. Fico muito agradecida por
isso tudo e espero um dia poder dar a mesma
oportunidade aos meus fi lhos.”
Johan Zachrisson também se lembra: “A
vida na Suécia era muito moderna e cheia de
constrangimentos. Aqui, encontrámos uma
vida que estava sempre muito ligada à cultura
da terra, ‘minha terra!’, uma pequena aldeia
do campo. Quando chegámos a Estorninhos,
só havia um telefone em toda a aldeia, qua-
se nenhum televisor e nenhum computador.
Não havia turismo nem semáforos. Mas havia
mulas, galinhas, ovelhas e sobretudo vizinhos
tão amáveis que passavam pela nossa casa de
regresso dos seus lotezinhos de terra e nos
ofereciam uma parte das coisas frescas que
tinham acabado de colher. Era uma vida muito
mais livre, em suma.”
A serra ouve-se no seu trabalho: “A nossa
casa e a natureza envolvente enchem-nos de
inspiração criativa e são um bom ambiente
para a música. Utilizei registos sonoros dos
arredores, o latir dos cães, o ruído dos pássa-
ros, os grilos que no Outono, após a primeira
chuva, sobem na noite e produzem um som
muito especial, como que a pedir por mais
chuva.”
Hoje em dia, o compositor continua muito
activo e ligado a muitos músicos da região.
Quanto a Kärsti, publica e expõe regularmente
livros de fotografi a e textos, nomeadamente
sobre os tempos antigos em Tavira, os ofícios
tradicionais e a vida no campo. Uma das suas
fotos a preto e branco, de um camponês a ca-
minhar ao lado da sua mula, teve aliás uma
tiragem de milhares de exemplares.
Artista à sua maneira e num domínio mais
inesperado, Fred Levy é muito conhecido na
região: criou uma empresa de design e con-
cepção de espaços verdes e de construções
duráveis. É um artista da coisa viva e é a mas-
cote dos donos de estalagens chiques e outros
felizes proprietários de belas moradias que
desejam criar jardins ao mesmo tempo pen-
sados, autónomos e ecologicamente respon-
sáveis. Francófono e belga, chegou a Tavira há
30 anos. Naquela altura, salienta, havia “ainda
uma forte marca da presença harmoniosa das
três religiões monoteístas, que me parecia ser
um bom sinal para uma terra de acolhimento
numa altura em que as culturas judaico-cris-
tã e muçulmana já começavam a desgarrar-
se mutuamente. Tavira foi literalmente um
amor à primeira vista: uma relação física que
ia muito para além da estética arquitectónica
ou paisagística.”
Cheio de vitalidade, de espiritualidade, ci-
dadão de causas, Fred foi o iniciador do mo-
vimento Tavira em Transição, que promove a
permacultura, esse modo de exploração du-
rável e ecológico da natureza que, nas suas
palavras, “faz de cada problema um recurso.
É um novo fôlego que nos vem de uma gera-
ção que sabe aliar as tecnologias ao respeito
pelo ambiente”.
Tavira, explica, conservou o seu carácter
antigo e um centro vivo. As zonas rurais foram
marcadas por uma agricultura tradicional de
sequeiro, o que confere um carácter muito
particular à região. Trata-se de uma forma de
agricultura não intrusiva para a natureza, uma
vez que se adapta aos factores limitadores na-
turais (escassez de água, forte exposição solar,
terreno muito calcário). “Infelizmente, há dois
ou três anos, assistimos a uma degradação
devido a políticas agrícolas que não parecem
medir o seu drástico impacto sobre a identi-
dade e a verdadeira riqueza da região. O mo-
vimento Tavira em Transição reúne jovens e
menos jovens atraídos pelos valores autênticos
e actuais: uma vida saudável ao ar livre, uma
relação directa com a natureza sem cair num
consumismo desenfreado.”
Eles produzem o que consomem, mas con-
tinuam online no seu iPad. Vivem em tribos
onde os géneros e as gerações se misturam e
fazem parte das redes sociais.
O acesso e o desenvolvimento da cultura
representam aliás uma linha importante do
orçamento municipal. Um grande esforço tem
sido feito na educação, a acção social e o de-
sendividamento da cidade, que representava
120% do PIB anual de Tavira, segundo o actual
presidente da câmara.
Aos 48 anos, com uma expressão aberta e
sorridente e uma palavra amável para cada
um, gestos tranquilos e o ar seguro e decidido
de quem exerce o poder, não há dúvidas: o
presidente da Câmara de Tavira vestiu perfeita-
mente a camisola da sua função. Jorge Botelho
dirige a cidade há dois mandatos (eleito pelo PS
em 2009) e não esconde que tenciona concor-
rer a um terceiro em 2017. O autarca indica-nos
que pelo menos 10% do orçamento é dedicado
à animação cultural, à reabilitação do patrimó-
nio — que é abundante e precisa de restauro — e
aos museus e concertos. No passado mês de
Setembro, por exemplo, o conhecido cantor
pop Agir, de 27 anos, deu um concerto no largo
principal. O seu público tem a reputação de
ser jovem, enérgico e urbano.
A TECTÓNICA DOS POVOSFaz portanto 40 anos que Tavira assiste à ins-
talação de grupos cada vez maiores de euro-
peus no seu solo. Os ingleses, para começar,
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seguidos dos suecos e mais recentemente dos
franceses. Há também um bom número de
alemães e de holandeses. Uma espécie de tec-
tónica dos povos. As razões desta afl uência
de residentes vindos de paragens longínquas
são múltiplas. A qualidade de vida e o clima,
obviamente. O menor custo de vida, claro.
O efeito de arrasto, de moda em rápido de-
senvolvimento nos países insulares ou de ta-
manho modesto. Mas também a abertura de
linhas aéreas directas e low cost, a martelagem
mediática em torno de Portugal e as vantagens
fi scais concedidas pelo Governo português aos
reformados suecos e franceses.
Frantz Pigneul, um francês de 43 anos, é
um globe-trotter que se instalou há muito em
Lisboa. Renova, decora e comercializa imó-
veis e vivendas de topo de gama para clientes
ricos. É amante de coisas belas e conhecedor
de mil e um sítios fabulosos no globo, mas
mesmo assim investiu o seu dinheiro pessoal
(e, por uma vez, não o dos clientes) numa ca-
sa em ruínas do centro histórico. E, como a
sua paixão por Tavira é contagiosa, arrastou
com ele mais quatro franceses, que por sua
vez compraram casa na região.
João Rodrigues, vereador do urbanismo na
câmara, explica que a municipalidade pôs aliás
em marcha um plano para motivar e facilitar a
reabilitação de prédios devolutos, defi nindo
para isso uma zona de intervenção prioritária
no centro histórico. Esta zona permite aos se-
nhorios que fazem renovações obter isenções
e facilidades. Mesmo que as condições de ele-
gibilidade das casas a estas vantagens pareçam
por vezes complexas a alguns senhorios.
Prossigamos a nossa exploração. Camisas às
fl ores, óculos de hipster, uma alegre maldade
que surge em contínuo para ser rapidamente
substituída por uma generosa gargalhada e a
bondade que se lê nos seus olhos: Leif e Philip
são dois reformados cheios de vida, um inglês
e o outro sueco. Este casal de estetas procurou
longamente uma ilha de paz e de beleza para
se fi xar. “Estávamos muito desiludidos por
não ter encontrado uma região em Espanha
que não tivesse sido estragada e, uma noite
numa pizzaria de Cadiz, desistimos de pro-
curar. E como ambos falávamos português,
decidimos passar uns momentos agradáveis
em Portugal. Depois de ultrapassarmos o
primeiro obstáculo — não havia estradas di-
rectas para Portugal, estávamos em 1988 —,
tivemos de dormir uma noite na fronteira,
antes de apanharmos, na manhã seguinte,
um pequeno ferry que circulava no rio Gua-
diana. Às 9h de uma manhã de Outubro de
1988, entrámos no hotel Princesa do Gilão.
Ficámos surpreendidos com a beleza natural
da região e o seu sossego. As vistas eram de
cortar a respiração e percebemos então que
tínhamos acabado de encontrar aquilo com
que sonhávamos.”
O cônsul da Suécia, Peter Morawetz, atesta
da presença não só de reformados, mas tam-
bém de investidores e de empresas suecas que
recebe quando se deslocam a Tavira.
Mas o que é que os tavirenses autênticos
pensam disto tudo? Como corre a coabitação
entre estes povos aparentemente tão diferen-
tes? Não há um sentimento de perda de iden-
tidade e de invasão, visto o elevado número
de casas do centro histórico ou de terrenos
que são postos à venda pelos portugueses e
comprados por estrangeiros?
Rui Horta é advogado e trabalha para os
estrangeiros que compram propriedades e
se radicam em Tavira. Aos 50 anos, parece
dez anos mais jovem e passa com vivacidade
de um dossier para outro, atende o telefone,
distribui recomendações às colaboradoras. No
passado, dedicou-se à política local durante
mais de dez anos (eleito pelo PSD).
“A aquisição de um imóvel gera uma ne-
cessidade permanente de serviços aos mais
diversos níveis, que os tavirenses souberam
criar e oferecer, gerando agora emprego e ri-
queza, fora dos períodos típicos de Verão. Em
Tavira surgiram muitas e variadas ofertas na
área da restauração, construção e remode-
lação, jardinagem, gestão de imóveis, negó-
cios de consultoria e imobiliário, que geram
oportunidades de negócio e trabalho para os
residentes locais. Todo este movimento gera
novas formas de pensar e de fazer as coisas.
Tavira e os tavirenses estão hoje num rumo
com futuro.”
Continua: “Durante anos, Tavira foi apon-
tada como uma cidade onde nada acontecia,
onde ninguém investia, onde os privados não
acreditavam e que o sector público ignorava.
Se foi certo que estas condições remeteram
a cidade para algum isolamento e atrasos,
também é verdade que isso nos protegeu das
aventuras urbanísticas gananciosas, dos inves-
timentos sem regras e da loucura ‘turística’,
que agora se revelam, em muitos outros locais,
como opções não muito boas. E também é ver-
Kärsti Stiege, fotógrafa sueca de renome, quis fugir da tragédia de Tchernobil e terminou na serra de Tavira.Ao lado, o francês Frantz Pigneul, que renova, decora e comercializa imóveis e vivendas de topo de gama
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Corte: 5 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2dade que a evolução das regras e boas práticas
urbanísticas, ambientais, de protecção do pa-
trimónio, aliadas a uma maior consciência dos
decisores políticos e investidores, serviram de
barreira e de salvaguarda para Tavira.”
Quando perguntamos ao presidente da câ-
mara se não há um paradoxo no facto de gerir
uma cidade onde muitos constituintes com
um peso económico importante não votam
nas eleições porque são estrangeiros, e como
é que se adapta a esta dupla população de ta-
virenses e estrangeiros, responde sem hesitar:
“Não fazendo distinções. Costumo dizer que
tavirense é quem cá está, quem gosta da nossa
terra e quem faz desta terra a sua própria ter-
ra. Nós temos uma grande comunidade estran-
geira, cerca de 10% da população. Uns votam,
outros não, nunca fi z nenhuma distinção. Os
estrangeiros e turistas fazem uma coisa que
é a base de toda a comunidade: promovem o
comércio, promovem o emprego. Quando há
emprego, há estabilidade social.”
Nunca os nossos entrevistados evocam qual-
quer mal-estar entre os tavirenses, que pelo
contrário demonstram muito boa vontade e
simpatia para com os novos residentes. A ve-
readora Ana Martins, encarregada da acção
social entre outras coisas, confi rma-o mais
uma vez, sublinhando ao mesmo tempo que
existem apesar de tudo em Tavira bairros e
populações em apuros, cuja inserção tem sido
objecto de esforços por parte da câmara e que
têm difi culdade em apanhar o comboio dos be-
nefícios ligados à imigração. Segundo o último
recenseamento que nos fornece e ao contrário
do que se poderia pensar, em dez anos houve
um aumento de jovens com menos de 24 anos
três vezes maior do que a média nacional. A
população total de Tavira aumentou 20%, ou
seja dez vezes mais do que no conjunto do
país. Mas a taxa de desemprego permanece
superior à média nacional, nos 15,12%.
PETRÓLEO E GÁS DE XISTO: VANDALIZAÇÃO IMINENTE? Corre um boato, cada vez mais forte, segun-
do o qual o céu limpo de Tavira arrisca-se a
fi car ensombrado nas próximas semanas. As
informações passam difi cilmente e, não fosse
o alerta dado por várias associações de pro-
tecção do ambiente, é provável que nada teria
ainda vindo a público. Uma quinzena de con-
tratos foram efectivamente assinados, entre
Fevereiro de 2007 e Setembro de 2015, entre o
Estado português e uma série de empresas de
exploração petrolífera e de gás: a Repsol (Espa-
nha), a Portfuel, a Galp, a Partex (Portugal), a
Australis (Austrália), a ENI (Itália). Segundo as
informações comunicadas por associações de
defesa, tais como a ASMAA (Algarve Surf and
Marine Activities Association), zonas inteiras
do Algarve, incluindo Tavira, mas também do
Oeste e do Norte de Portugal, foram conces-
sionadas, tanto para construir plataformas
petrolíferas no alto mar como no interior das
terras do Algarve, para a exploração de gás de
xisto. O que é muito mais inquietante.
As directivas europeias impõem que, antes
de se fazer qualquer exploração do subsolo,
seja tornado público um estudo do impacto so-
bre a saúde e o ambiente (ao contrário do que
acontece nos Estados Unidos, onde a ausência
de regulamentação deste tipo já desencadeou
a procura em grande escala de gás de xisto e
vários desastres ecológicos). Os contratos de-
vem igualmente ser tornados públicos e, mes-
mo que sejam difíceis de descodifi car, estão
acessíveis no site da Entidade Nacional para o
Mercado de Combustíveis: http://enmc.pt ou,
mais simplesmente, em http://palp.pt.
O que aconteceria, uma vez que o Estado
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Corte: 7 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2é dono do subsolo, se uma empresa decidis-
se fazer perfurações numa concessão onde
há agricultores ou habitações? Expropriação
obrigatória com indemnizações — mas que
quantias? Mistério. Esta é uma das questões
que as associações de defesa tencionam co-
locar ao Governo.
Os comerciantes que souberam o que po-
deria vir a acontecer fi caram obviamente ató-
nitos. Rui Nabais é o jovem dirigente de uma
agência imobiliária situada no centro histórico
de Tavira: a Manor Properties. Como muitos
outros, ouviu os boatos que correm, mas sen-
te-se desorientado quando se trata de saber se
deve informar ou não os seus clientes sobre
o que poderia acontecer. Sabe sem saber e a
inexistência de explicações claras e ofi ciais
enfurecem-no: “Como cidadão, acho terrível
que quem nos governa possa tomar estas deci-
sões sem consultar os habitantes, favorecendo
apenas os interesses das megacompanhias
petrolíferas preocupadas com o lucro que vão
obter com mais uma exploração.”
Como sócio-gerente de uma empresa em
que 95% dos clientes são estrangeiros que
procuram Portugal, neste caso a região do
Algarve, para habitar ou passar férias, “com
certeza toda a economia local será afectada.
Estamos a falar de uma região que vive do
turismo muito pelas suas características ge-
ográfi cas e pela sua beleza natural, beleza
essa que é o nosso património, que temos e
devemos preservar”, diz.
Mas então o que é que se sabe ao certo? Na-
da melhor, para perceber, alertar e combater
efi cazmente os mastodontes do petróleo, do
que uma antiga profi ssional do sector, com
grande experiência dos costumes das empre-
sas e fi na conhecedora do interior do reactor
desse mundo impenetrável. Laurinda Seabra
fez quase toda a sua carreira na indústria pe-
troquímica, mineira e da energia na África do
Sul. O seu currículo é impressionante e a sua
tese de MBA sobre o tema “Riscos de conta-
minação da água, do ar e dos solos pelas em-
presas petroquímicas na África do Sul” (que
inclui um estudo do impacto sobre a saúde
pública) ainda se encontra sob a alçada de
uma cláusula de confi dencialidade assinada
com uma empresa petrolífera…
Laurinda, hoje instalada no Algarve, criou
há quatro anos a associação ASMAA, que tem
entre as suas razões sociais a defesa do am-
biente marinho e sobretudo a sensibilização e
a luta contra a exploração petrolífera na costa
do Algarve e do Oeste, para prevenir e impe-
dir a contaminação das águas e das praias,
bem como outros estragos ambientais. O site
da ASMAA fornece uma série de informações
acerca dos contratos, das negociações, dos
riscos e dos prazos. A leitura dos contratos re-
vela, por exemplo, que os oito primeiros anos
serão dedicados a sondar o subsolo com vista
à realização de testes geológicos e sísmicos. A
seguir serão feitas perfurações à procura de
gás, dando-se depois início a um período de
produção de 25 anos.
Quando lhe perguntamos se tem uma lista
dos produtos químicos utilizados, misturados
com a água a alta pressão (obtida no local,
apesar de ser um bem tão escasso e precio-
so), para fazer explodir o subsolo e libertar
o gás de xisto, envia-nos 60 referências que
fariam as delícias dos estudantes de química
orgânica. A quantidade, os nomes e as fun-
ções exóticas são estonteantes: metaborato de
potássio, cloreto de tetrametilamónio, lauril
sulfato, hidróxido de sódio, copolímero de
acrilamida, ácido clorídrico, sulfato de hidro-
ximetilfosfónio. Bom apetite.
Laurinda Seabra não tem papas na língua:
“Na minha opinião, todo o processo foi geri-
do de maneira irresponsável. O que coloca a
Fred Levy, um belga que chegou há 30 anos, foi o iniciador do movimento Tavira em Transição, que promove a permacultura. Em baixo, o grupo prepara a manifestação contra o petróleo.Ao lado, Leif (sueco) e Philip (inglês), dois reformados cheios de vida. Este casal de estetas procurou longamente uma ilha de paz e de beleza para se fixar
questão dos porquês. Por que é que a popu-
lação visada não foi informada e ouvida? Por
que é que o segredo foi mantido até fi nais de
Julho 2015? Por que é os media não falaram
de temas como a inexistência de uma agência
de informação sobre a energia? Porquê tanta
reticência em questionar os contratos?” Só
uma pessoa falou alto, em 2012-2013: Mendes
Bota (PSD), diz Laurinda. “O BE e o Partido
Comunista levaram a questão ao Parlamento,
mas receberam respostas insignifi cantes. Ca-
be perguntar o porquê destas não respostas.
Por que é que ninguém fez perguntas acerca
dos 3%, 6%, 8% por barril de gás natural —
taxa que o Estado português deverá cobrar
por cada barril, mas só quando as companhias
tiverem recuperado o que gastaram em inves-
tigação, desenvolvimento, custos operacio-
nais de produção (o que, segundo Laurinda
Seabra, é demasiado pouco comparado com
o que se pratica nos outros países, onde a
taxa vai de 10% a 30% ou mais)? Por que é
que os contratos não foram contestados ou
discutidos pelos partidos da oposição? Por
que é que nenhum partido político falou da
exploração petrolífera durante as eleições
anteriores? Muitas perguntas… Mas nenhuma
resposta satisfatória. ”
A associação Plataforma Algarve Livre de
Petróleo (PALP), pela voz de Rosa Guedes, faz
eco destas preocupações. E acrescenta que o
Estado português publica decretos destina-
dos a favorecer a exploração de hidrocarbo-
netos, mas muito pouco deverá ganhar em
caso de descoberta de depósitos. Cita ainda
os contratos: para além dos escassos 3, 6 e 8%
por barril, no caso do contrato “Tavira”, “o
contrato acrescenta ainda: ‘A concessionária
pagará ainda impostos e rendas de superfície
nos primeiros três anos no valor de 20€ até
40€ por km2’.”
Há também uma outra fórmula confusa. No
caso de Tavira, as empresas deverão “dispo-
nibilizar”, em média, 20 mil euros por ano.
Mas trata-se de um empréstimo por parte das
empresas? Ou de um pagamento? O contrato
não especifi ca. Seja como for, é claro que as
quantias pagas a Portugal parecem bastante
baixas em relação aos riscos e estragos pos-
síveis — e sobretudo aos ganhos que se ima-
ginam para as empresas.
Quando o tema do petróleo e do gás de xisto
surge na conversa, o presidente da câmara sa-
be que se trata de um terreno… escorregadio.
Jorge Botelho baixa um pouco a voz, mas o
olhar continua a refl ectir determinação. Na al-
tura em que falamos, sabe que o boato come-
ça a espalhar-se na população (em particular,
entre alguns profi ssionais do imobiliário e as
associações). E também sabe que há contratos
que foram assinados e que, daqui para frente,
poderá vir a haver um braço-de-ferro entre
a população de Tavira e o Governo. Por últi-
mo, sabe que o silêncio obstinado do Governo
na matéria está a ser muito mal interpretado
pelas associações. E sê-lo-á ainda mais pela
opinião pública (comerciantes, cabeleireiros,
operários, utentes de instalações desportivas,
grande público: nenhuma das cerca de 20
pessoas inquiridas sobre o acaso tinha ouvido
falar das perfurações previstas).
O nosso pedido de entrevista demorou
algum tempo a ser ouvido e foi preciso in-
sistirmos várias vezes. Mas a espera valeu a
pena, porque Jorge Botelho vai brindar-nos
com um discurso sem qualquer ambiguidade.
“Em relação à questão que agora surgiu com
um contrato assinado para a exploração de
gás de xisto aqui no concelho de Tavira, o
fracking, posso dizer-lhe que não há nenhum
documento entregue na câmara sobre isso,
nós não fomos envolvidos.” Afi rma que soube
da celebração do contrato pela comunicação
social. “Foi conhecido há dois meses? Não
fui a nenhuma reunião, não fui envolvido,
ninguém me pediu a opinião. Uma coisa é o
envolvimento do Governo e outra o envolvi-
mento e o consentimento das autarquias em
relação às decisões do Governo.”
O autarca adianta: “O que lhe posso dizer
é que eu sou contra. Sempre fui e serei con-
tra. Primeiro sou contra a exploração do gás
natural off shore no Algarve, porque o Algarve
é muito mais do que exploração de gás natu-
ral. E aqui em Tavira, em relação a este últi-
mo contrato assinado, eu sou absolutamente
contra. Não me parece que seja o caminho
para o Algarve e o território. Nós não fomos
envolvidos, verdadeiramente não sabemos o
que quer dizer o processo e as consequências
hipotéticas para os territórios, nomeadamen-
te em relação às construções e à forma com a
sondagem é feita. Nós somos uma zona reco-
nhecidamente sísmica e tudo que seja mexer
neste território não me parece bem.”
Depois, há uma segunda questão: “Todo
o Algarve e Tavira são uma terra que é re-
conhecida pela UNESCO, tem paisagens me-
diterrânicas, tem territórios que devem ser
preservados e acima de tudo são uma terra
turística. Sendo uma terra turística, têm de
ser conservados os habitats, a sua reserva
agrícola, a sua reserva ecológica (temos 80%
de área protegida), temos REN, temos RAN e
temos a ria Formosa.”
Jorge Botelho diz ter sido contactado pelo
departamento do Governo que trata da regu-
lação do petróleo para marcar uma reunião
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Corte: 8 de 9ID: 62069135 29-11-2015 | 2com os autarcas e explicar o que se está a
passar, para haver uma primeira conversa so-
bre o processo. “Ainda não foi marcada, mas
será brevemente. Não sei a opinião dos outros
autarcas, veremos na altura. Nós juntamos-
nos, mas primeiro temos de verifi car qual é o
estado de maturação dos processos.”
Mas o que é que os autarcas das cidades
costeiras do Algarve poderão fazer contra os
gigantes do petróleo depois de o Governo por-
tuguês ter assinado os contratos?
“Há meios judiciários e há a força da opi-
nião pública. É uma questão do Algarve todo.
Eu tanto não quero aqui, como não quero no
concelho vizinho. Considero que é uma situ-
ação negativa para a economia algarvia. As
pessoas acham que o Algarve é um jardim à
beira-mar plantado e que deve ser livre de um
conjunto de empresas poluentes, por muito
que nos digam que as explorações são 100%
seguras. A opinião pública terá força, mas isto
é um processo que está iniciado e terá segu-
ramente muito caminho para andar.”
Depois, continua, também depende do
Governo. “Porque há governos sensíveis aos
argumentos e governos não sensíveis. A única
coisa que os cidadãos têm de saber é que o
presidente da câmara fará tudo para impedir
um processo destes, dentro das suas capaci-
dades e dentro do seu poder, que tem algum,
mas não tem todo.”
Fred Levy, do movimento Tavira em Tran-
sição, bem como muitos cidadãos oriundos
de toda a região, tem-se empenhado, há vá-
rias semanas, na organização da informação
e da resposta. “[A data de] 29 de Novembro
é o dia da marcha mundial do clima. Decidi-
mos participar nesta marcha e aproveitar a
oportunidade para apontar o dedo a estas
decisões tomadas pelo poder actual, em
total contradição com as preocupações do
momento. Trata-se de benefi ciar alguns em
detrimento de todos…”
O objectivo “é informar as populações
locais sobre as consequências reais destas
actividades e de fazer saber quem benefi cia
delas. Fala-se em furar poços petrolíferos ao
largo das nossas costas e de fracking para a
procura de gás de xisto numa grande parte do
concelho de Tavira. Obviamente, esta notícia
foi percebida como uma real aberração. O
choque desta informação reforçou-se com a
aproximação do COP21, em Paris: enquanto o
planeta inteiro se debate contra as repercus-
sões de uma política energética que nos le-
vou à beira do abismo, Portugal decide pregar
mais um prego na questão. É tão descabido
que muita gente nem consegue acreditar!”
O artigo 7 dos contratos relativos ao Algarve
estipula que os petroleiros deverão tomar as
medidas necessárias para “minimizar o im-
pacte ambiental, assegurando a protecção
do ecossistema envolvente e salvaguarda do
património cultural (…)” e terão obrigação
de “repor, quando aplicável, a situação ori-
ginal ou equivalente”. Tentemos acreditar
que assim será.
Numa espécie de irónica homenagem, al-
guns dos contratos de exploração que dividem
o Algarve têm nomes de crustáceos: Caran-
guejo, Sapateira, Camarão, Amêijoa, Mexi-
lhão, Ostra, Lavagante, Santola e Gamba.
As iniciativas populares e associativas vão
portanto multiplicar-se, seguindo o exemplo
das duas petições que podem ser assinadas
online nos sites da ASMAA e da PALP.
Tavira, pérola do Algarve, ainda enche o
ar com o perfume dos pinheiros, do iodo,
das estevas, dos limos do rio e do campo.
Mas por quanto tempo? É por vezes vital que
certos segredos se tornem públicos e sejam
conhecidos de todos para se transformarem
em informação… e não em desastre.
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Há anos que ingleses, suíços, franceses escolhem Tavira para viver. A cidade majestosa e a serra à sua volta são hipnóticas. Agora, uma ameaça chamada “petróleo e gás de xisto” pode transformar Tavira num paraíso perdido
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CE
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RTA representada na cimeira Portuguese Future Hoteliers Summit
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28/11/2015
Meio: Algarve Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=7458e75e
/
Tavira, 28 Nov (Rádio Horizonte Algarve) A sessão de abertura da primeira cimeira Portuguese Future Hoteliers Summit, que é o ponto deencontro dos atuais e futuros profissionais da hotelaria, acontece neste sábado, dia 28, a partir das10h00, no Monte da Quinta Resort, na Quinta do Lago, com a presença do vice-presidente da Regiãode Turismo do Algarve, João Fernandes. O evento pretende proporcionar um espaço de aprendizagem, troca de conhecimentos, debate ereflexão entre os líderes de opinião da indústria e a nova geração de profissionais da hotelaria. Integrado na cimeira, decorre o Hospitality Challenge, uma competição entre alunos das principaisescolas superiores de hotelaria nacionais que valerá à equipa vencedora a participação no YoungHoteliers Summit, uma competição internacional entre alunos das mais conceituadas escolassuperiores de hotelaria do mundo e que terá lugar na prestigiada École Hôteliére de Lausanne, naSuíça, em março de 2016. A primeira edição da Portuguese Future Hoteliers Summit é uma organização da Terra International(grupo que explora o Monte da Quinta Resort) e conta com o apoio do Young Hoteliers Summit e daÉcole Hôteliére de Lausanne. Ademar Dias
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SERRA DA ESTRELA O pre-sidente da Câmara da Covilhã,Vítor Pereira (PS), reivindica acriação de uma entidade de tu-rismo autónoma para a marcaSerra da Estrela, que actual-mente está agregada no Tu-rismo do Centro. «Espero quecom o novo Governo da Re-pública sejam tomadas medi-
das no sentido de a marca Serrada Estrela voltar a ser dinami-zada. Nós não podemos conti-nuar a ter a marca Serra da Es-trela diluída no Turismo doCentro», afirmou o autarca àmargem de uma conferênciade imprensa para apresentaçãodo programa de Natal daqueleconcelho.|
Autarca da Covilhã quer autonomia no turismo
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Âmbito: Informação Geral
Pág: 29
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11é o número de candidaturas recebidas pelo Turismo de Portugal para obtenção de licenças para explorar apostas de jogo online, que segundo a nova lei deverão avançar no primeiro trimestre de 2016. Nesta corrida, estão também os casinos.
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País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Informação Geral
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PREÇOS DA HABITAÇÃO
Lisboa e Algarve lideram valorizaçãoCrescimento do crédito à habitação e clientes estrangeiros puxam pelos preçosO valor médio de avaliação ban-cária na habitação aumentou pelo segundo mês consecuti-vo, fixando-se atualmente nos €1041 o metro quadrado (m2), segundo os números divulga-dos esta semana pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
Ricardo Sousa, CEO da rede imobiliária Century21, lembra que “estes indicadores são consequência do aumento do crédito à habitação de forma generalizada. Recorde-se que durante a crise os bancos não financiavam o mercado exceto para os seus próprios imóveis, que eram essencialmente para os segmentos médio e médio--baixo. Isso fez baixar os va-lores da avaliação bancária. Agora, o regresso do crédito para as famílias da classe mé-dia provocou o aumento dos valores dessa avaliação”.
O valor de outubro de €1041 representa assim um aumento de €2/m2 face ao mês anterior
(e um acréscimo de €3/m2 em relação a setembro). Compa-rando com o período homólogo do ano passado, verificou-se um crescimento de 2,7%.
Algarve valoriza
Uma análise dos valores mé-dios da avaliação bancária na habitação nos últimos três anos mostra que terá sido atingido o valor mais baixo em março de 2013 com €981 por m2. A partir daí passou por peque-nas oscilações até chegar ago-ra aos €1041, um valor que só encontra paralelo em maio de 2012, mas mesmo assim muito abaixo dos valores pré-crise, como os do primeiro trimestre de 2008 quando estes atingiam os €1220/m2.
Mesmo assim, Miguel Pois-son, CEO da ERA Imobiliária, diz que não há qualquer dúvida “que se entrou numa fase de dizer adeus à crise no imobi-
liário“. O momento, reforça, “é de crescimento”: “Regres-sou a confiança do mercado e o aumento muito substancial do crédito à habitação. Recor-do os números divulgados pelo Banco de Portugal que mos-tram que só em setembro des-te ano foram concedidos €376 milhões em crédito à habita-ção e de janeiro a setembro um acumulado superior a €2700 milhões. Estamos a falar de um crescimento de 70% quando comparado com os primeiros nove meses do ano passado”.
Mas o frenesim que hoje se verifica no mercado imobiliá-rio é mais evidente em certas regiões. Segundo o relatório do INE divulgado esta sema-na, a Área Metropolitana de Lisboa, com uma variação de 4,4%, teve uma influência pri-mordial no resultado agregado. Mas a valorização “mais inten-sa”, como se refere no relatório do INE, ocorreu na região do
Algarve, com um aumento de €26/m2, para um valor médio de avaliação de €1296/m2.
“Os estrangeiros têm um impacto relevante na compra de casa no Algarve mas este acréscimo dos preços médios de avaliação nesta região tam-bém já reflete o regresso dos portugueses à região algarvia e ao mercado de segunda ha-bitação”, aponta ainda Miguel Poisson.
A confiança e a vontade de adquirir casa, ainda assim, é feita com cautela, garante Ricardo Sousa, da Century. “Apesar de a banca conceder crédito até 80%, na nossa rede, notamos no perfil médio dos compradores que estes que-rem alavancar crédito mas com segurança e por isso preferem um endividamento num máxi-mo de 60%. O restante é com financiamento próprio”.
Marisa [email protected]
QUANDO VALE O M2?
850euros por m2 é o valor médio da avaliação bancária na região Centro e também o mais baixo do país. O Alentejo é o segundo mais baixo com €909
1179euros/m2 é o valor médio na região da Madeira. No arquipélago dos Açores, a média é de €971/m2
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Onyria vende hotel na Quinta da Marinha ao grupo Martinhal
O Grupo Martinhal escolheu o Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso, em Cascais, para dar seguimento à estratégia de crescimento, depois da aquisi-ção de um hotel no Chiado, em Lisboa. A Onyria, por seu lado, vendeu também o resort que detinha na Turquia.
“Entrámos na Turquia em 2010 e agora, passados seis anos, apareceu uma proposta interessante num timing que fazia sentido”, argumenta o presidente do grupo Onyria, José Carlos Pinto Coelho, re-ferindo-se à venda a um grupo hoteleiro turco do Hotel Ony-ria Claros Beach & Spa Resort, em Izmir.
Na Onyria, porém, o caminho não é só a alienação de ativos. Desenvolver o Onyria Palma-res, em Lagos, onde vai recriar uma nova Quinta da Marinha com a construção de um hotel, e replicar a marca Monte Mar em novos espaços a abrir em dezembro, no Armazém F e no Colombro, são os projetos de hotelaria e restauração, res-petivamente, onde José Carlos
se tratarem de “ativos únicos muito difíceis de replicar e que têm sido a base de crescimento do grupo”.
A promoção do golfe en-quanto atividade para prati-car em família é o ângulo de abordagem do Martinhal para os golfistas, que são um mer-cado-chave para o turismo em Portugal.
“Vamos trabalhar com os cam-pos de golfe próximos (Quinta da Marinha e Oitavos) e os cen-tros locais de atividades como andar a cavalo, ténis e surf, bem como promover restaurantes, eventos e festivais em Sintra, Cascais, Guincho e Estoril, além da Grande Lisboa”, avança Chi-tra Stern, proprietária do grupo Martinhal em conjunto com o marido Roman Stern.
O objetivo é desenvolver uni-dades hoteleiras em determi-nadas localizações geográficas em Portugal e promovê-las junto de turistas que já conhe-cem o conceito de hotel de luxo destinado a famílias, que foi lançado com o Martinhal Sa-gres Beach Family Resort Ho-
Pinto Coelho tenciona apostar.No hotel na Quinta da Marinha que acaba de vender, a loca-lização (perto de Sintra e de Lisboa), as atividades associa-das (golfe, cavalos e surf ) e a possibilidade de ter uma oferta complementar ao hotel na capi-tal determinaram a entrada do grupo Martinhal.
Com um investimento de €25 milhões, este projeto inclui apenas o hotel com 72 quartos, 12 casas, piscinas e restauran-tes que funcionam sob a marca Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso, tendo em conta que o grupo Onyria detém tam-bém nesta localização o Hotel Quinta da Marinha Resort e o campo de golfe associado a este complexo, que ficaram fora deste negócio.
Martinhal em Cascais para golfe em família
José Carlos Pinto Coelho jus-tifica a exclusão do campo de golfe e do Hotel Quinta da Ma-rinha Resort do pacote de ne-gócios à venda com o facto de
tel. “Em Sagres 55% do nosso negócio tem origem no Reino Unido. Em Cascais, cerca de 10% dos negócios em geral têm a ver com o Reino Unido. Vamos contribuir para trazer mais britânicos, através dos quais Cascais pode beneficiar”, explica Chitra Stern.
Com esta aquisição, o casal suíço-singaporense radicado no Algarve pretende também potenciar os clientes oriundos de países onde se fala a língua alemã, que representam 20% do negócio no Martinhal em Sagres. É que em Cascais os tu-ristas vindos destes mercados representam apenas 7% a 8% dos visitantes da vila, percenta-
Aquisição inclui só o Onyria Marinha Edition Hotel & Thalasso. Hotel Quinta da Marinha Resort e golfe não estão incluídos
Localização perto de Sintra e de Lisboa e atividades desportivas associadas determinaram a entrada na Quinta da Marinha
Em março, o hotel na Quinta da Marinha muda para Martinhal Cascais Family Resort Hotel. Onyria vende também resort na Turquia, mas desenvolve projeto em Palmares e restaurante Monte Mar
gem que por isso tem potencial para crescer.
“Por outro lado, Sagres e a Quinta do Lago (onde em abril deste ano compraram o Monte da Quinta Resort) podem be-neficiar dos mercados que já conhecem muito bem Cascais, como o francês e o escandina-vo, que podem gerar negócio para Sagres e Quinta do Lago”, argumenta Roman Stern, re-matando que com quatro hotéis a nível nacional poderão posici-onar-se ainda para novos países como Brasil, Índia e China.
O hotel na Quinta do Lago será encerrado a 4 de janeiro para reabrir em março com a nova marca Martinhal Cascais Family Resort Hotel. “O hotel está em perfeitas condições de funcionamento, mas vamos acrescentar os nossos serviços pelos quais somos conhecidos, como o restaurante O Terraço, o M Bar, o Pool Hangout e os clubes para crianças Raposi-nhos, Fox Club e Blue Room”, revela Chitra Stern.
Catarina [email protected]
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A casa é sua, os milhões são dele
A partir de três colchões insufláveis e de uma caixa de cereais, Brian Chesky e dois amigos construíram um negócio que pôs milhões de pessoas a dormir em casa de estranhos. Agora, querem revolucionar todo o mundo das viagensINFOGRAFIAS SOFIA MIGUEL ROSA
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TEXTOSNELSON MARQUES
EM PARIS
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Primeiro, insere-se um código para entrar no prédio. Depois, dão-se seis passos até outra porta. Mais um có-digo. Entro. O elevador está enfiado a um canto, junto à casa da porteira. Está praticamente colado à parede: dista apenas dois pés, tamanho 46. Inútil tentar entrar com a mochila às costas e a mala à frente. O eleva-dor é um cubículo onde dificilmente cabem duas pessoas. Coloco primei-ro a mala, depois a mochila, e entro a seguir, num contorcionismo digno do Cirque du Soleil. Respiro de alívio, mas o elevador não sobe. Dou um coice na porta e tropeço atabalhoa-do para fora dele, riscando o relógio na parede. Bienvenue à Paris!
O melhor mesmo é subir pelas escadas em caracol até ao segundo piso, arrastando a mala pelos degraus irregulares forrados com uma velha alcatifa azul. Basta abrir a porta do pequeno estúdio para perceber que ninguém vive realmente ali. O es-paço é frio, despido, impessoal. Sem alma. Só uma grande moldura Ikea com uma fotografia onde se vê a Tor-re Eiffel nos lembra que estamos em Paris. Tudo o resto é banal. Na sala com kitchenette há um micro-ondas e uma máquina de café em equilíbrio instável numa prateleira inclinada; uma minúscula mesa quadrangular e três cadeiras, tudo em plástico bran-co; um pequeno e velho móvel com uma minúscula TV; um sofá gasto; nenhum tapete. No quarto, que tem uma porta de correr empenada, há uma cama baixa, um armário mo-desto e uma cadeira branca como as da sala. Nada mais.
No anúncio que colocou no Airb-nb, Michele, um italiano que se mu-dou para Paris há 14 anos e que vive noutra casa, escreveu que este é um “appartement de confort et de char-me”. Mas conforto e charme é tudo o que aqui não encontro. É a pri-meira vez que recorro ao Airbnb, o site que permite alugueres de cur-ta duração em habitações de todo o mundo, e estou muito longe de estar
convencido. Da próxima vez, talvez fique num hotel.
Estou em Paris para tentar per-ceber o que leva milhões de pes-soas em todo o mundo (mais de 35 milhões só nos primeiros 10 meses deste ano, 350 mil por dia) a trocar a estada numa unidade hoteleira pela casa de um qualquer estranho re-gistado no site criado em 2008 por três amigos americanos. Vim para o segundo Airbnb Open, a conven-ção anual que reúne milhares de anfitriões de todo o mundo: no ano passado, em São Francisco, sede da empresa, foram 1500; este ano, em Paris, são mais de 5000, de 110 paí-ses, incluindo destinos tão imprová-veis como Gronelândia, Cazaquistão e Cuba, o último a entrar no mapa--mundo do Airbnb. Para participa-rem pagaram 260 euros só pelo bi-lhete de três dias. Com os voos, em muitos casos intercontinentais, e a estada é uma pequena fortuna.
Que tanta gente esteja disposta a assumir tal encargo é uma boa me-dida do sucesso do Airbnb, mas há outros números que ajudam a contar esta história: a startup está avaliada em 24 mil milhões de euros (é a ter-ceira mais valiosa do mundo), supe-rando o valor de mercado das duas
maiores cadeias hoteleiras, a Hilton e a Marriott; está em mais de 34 mil cidades de 191 países — só Coreia do Norte, Síria e Irão ficam de fora; e, no espaço de dois anos, as suas recei-tas mais do que triplicaram: deverão chegar este ano aos 840 milhões de euros, segundo o “Wall Street Jour-nal”. A empresa — que cobra comis-sões de 3% aos anfitriões e 6 a 12% (dependendo do valor da estada) aos hóspedes — ainda não é lucrativa, mas esse dia não tardará. O diário americano estima que, dentro de cinco anos, os lucros ilíquidos atingi-rão os 2,8 mil milhões de euros.
UM ESTRANHO DE CADA VEZAos viajantes que o usam, o Airbnb oferece não só uma opção de alo-jamento mais barata mas também uma experiência mais local e autên-tica. Para a maioria dos anfitriões, dá-lhes a oportunidade de ganha-rem algum dinheiro alugando o seu espaço. Em anos de recessão eco-nómica, este foi o combustível ideal para o crescimento da empresa, con-ta-me Nathan Blecharczyk, 32 anos, um dos mais jovens multimilioná-rios do mundo, cofundador e diretor de tecnologia da startup. “O Airbnb foi fundado e descolou durante a re-cessão. Muitos dos nossos utilizado-res iniciais tinham sido despedidos e puderam assim manter as casas. Foi nas economias mais atingidas na Eu-ropa que tivemos o nosso maior cres-cimento.” Hoje, o Velho Continente representa mais de 50% do negócio, e Portugal está à porta do top 10 de países com mais propriedades regis-tadas (é 11º).
Foi precisamente para consegui-rem algum dinheiro para pagar a ele-vada renda do apartamento onde viviam que dois amigos tiveram a ideia que conduziu ao Airbnb. Brian Chesky tinha deixado Los Angeles para viver com Joe Gebbia, que co-nhecera durante os estudos na Rho-de Island School of Design e que lhe tinha dito que, um dia, criariam jun-tos uma empresa. Estavam ambos desempregados. “Tinha 1000 dólares no banco e a renda era 1150 dólares”, recorda Chesky, hoje com 34 anos e uma fortuna avaliada pela “Forbes” em 3 mil milhões de euros — a revis-ta calcula que terá 13% do Airbnb, como os outros dois cofundadores.
Naquele outono de 2007, São Francisco recebia uma importante convenção de design, os hotéis es-tavam lotados. Foi então que os dois jovens, na altura com 26 anos, tive-ram a ideia de tirar três camas insu-fláveis do armário e, durante o fim
de semana da convenção, hospedar três pessoas. Por 80 dólares por noi-te, ofereciam alojamento, pequeno--almoço e algumas dicas para desco-brir a cidade. Chamaram-lhe The Air Bed and Breakfast (cama insuflável e pequeno-almoço).
“Não pensávamos que fosse A ideia. Deveria ter sido algo que nos permitiria pagar a renda para pen-sarmos nela”, admite Chesky. “Ao longo do caminho, ao resolver o
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STARTUPS MAIS VALIOSASEm mil milhões de euros
VALORCAPITAL
ANGARIADO
1 Uber 47,8 6,9
2 Xiaomi 43,1 1,3
3 Airbnb 23,9 2,2
4 Palantir 19 1,5
5 Snapchat 15 1,1
COMPARAÇÃO COM HOTÉISNos hotéis usa-se a capitalização bolsista. No Airbnb a avaliação, pois a empresa não está cotada. Em mil milhões de euros
VALOR HOTÉIS
1 Airbnb 23,9 -
2 Hilton 22,5 4500
3 Marriott 17,8 4300
4 Starwood 11,2 39
5 Intercontinental 8,4 4900
2 milhões
1,5
1
0,5
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2 milhões82% DOS ANFITRIÕES TÊM APENAS
UMA PROPRIEDADE REGISTADA70% EM PORTUGAL
2011 2012 2013 2014 2015
PAÍSES COM MAIS PROPRIEDADESEm 2015
1 França 206.000
2 Itália 184.000
3 Espanha 115.000
11 Portugal 31.000
PROPRIEDADES NO AIRBNB
12 MIL PROPRIEDADES
14ºLISBOA
1ºPARIS
60 MIL PROPRIEDADES
2ºNOVA IORQUE
36 MIL PROPRIEDADES
3ºLONDRES
33,4 MIL PROPRIEDADES
DESTINOS FAVORITOSE propriedades registadas por cidade
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nosso problema, tornou-se A ideia.”Para a levar por diante, os dois
designers precisavam de alguém que percebesse de tecnologia. Encontra-ram o terceiro mosqueteiro no an-tigo colega de casa de Gebbia, Na-than Blecharczyk, um licenciado em Ciências da Computação na Univer-sidade de Harvard. Seria ele o diretor de tecnologia, Gebbia ficaria com o design. Nenhum dos três tinha for-mação para ser líder de uma empre-sa, mas Chesky, um antigo culturista e capitão da equipa de hóquei da uni-versidade, conhecido pela sua ener-gia, determinação e enorme curio-sidade, assumiu esse papel. “Não é natural para uma pessoa como eu, saída de uma escola de arte, que es-tava desempregada, chegar aqui pas-sados cinco, seis anos. Não há nada que nos prepare para isto”, admitiu à “Fortune” em julho deste ano.
O site, conhecido inicialmente como airbedandbreakfast.com, nasce-ria por fim em agosto de 2008, mesmo a tempo da histórica convenção demo-crata que confirmou a candidatura de Barack Obama à Casa Branca. “Esta-vam em Denver 80 mil pessoas e sabí-amos que iriam precisar do nosso ser-viço. Ao fim de uma semana tínhamos 800 propriedades registadas”, conta Blecharczyk, que durante 18 meses foi o único programador da equipa.
OS CEREAIS DA MUDANÇAA convenção foi o cenário ideal para o lançamento da marca, que chega-ria aos jornais nacionais e à CNN. A euforia, porém, durou poucos dias. “Passada uma semana já não éra-mos relevantes.” Os três amigos ti-veram então uma ideia “louca“ para ganhar mais notoriedade: criar ce-reais de pequeno-almoço relacio-nados com as eleições — os Obama O’s, “o pequeno almoço da mudan-ça”, e os Cap’n McCains. Encomen-daram 1000 embalagens, mandaram 100 de cada a jornalistas e puseram as restantes 800 numa edição limi-tada à venda na internet por cerca de 40 euros a caixa: os de Obama es-gotaram, os de McCain nem por isso — falidos, os jovens acabaram por comê-los para poupar em comida.
Ao fim de uma semana estavam de novo na CNN. “Foi o vídeo político mais visto do dia, durante o qual ven-demos uma caixa de cereais a cada três minutos. Foi assim que financi-ámos a empresa durante o primei-ro ano.” Nesses meses fizeram pouco mais de 4500 euros com o site (menos de 200 euros por semana) e quase 30 mil com os cereais. “Lembro-me de a minha mãe perguntar: ‘Agora são
uma empresa de cereais?’ Tecnica-mente, a resposta honesta era sim”, admite Chesky.
O arranque da empresa não esta-va a ser auspicioso. O site tinha ape-nas 100 visitas e três reservas por dia, e os fundadores endividaram--se com cartões de crédito para fa-zer face às despesas. Ninguém queria financiar o projeto, achavam a ideia despropositada. Chesky e os amigos
tinham enviado e-mails a sete fun-dos de investimento: cinco rejeita-ram, dois não responderam sequer. Procuravam 140 mil euros em troca de 10% da startup, o que a avaliava em 1,4 milhões de euros. Hoje, essa participação valeria 2,4 mil milhões de euros, 16 mil vezes mais.
Num raro gesto de franqueza, um desses investidores confessou mais tarde o arrependimento por ter
deixado escapar “uma das melhores startups” que o procuraram nos úl-timos anos. “Na altura, o Airbnb era um mercado para camas insufláveis no chão dos apartamentos das pesso-as. Era difícil acreditar que pudessem ser os próximos hotéis. Grande erro”, reconheceu Jeff Wilson, da Union Square Ventures (USV), num texto publicado no seu blogue.
Wilson diz que cometeu o erro
O Airbnb está hoje em mais de 34 mil cidades de 191 países. Só Síria, Coreia do Norte e Irão ficam de fora
COFUNDADORES Joe Gebbia, Nathan Blecharczyk e Brian Chesky (da esq. para a dir.)
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clássico de todos os investidores: fo-cou-se demasiado no que a empre-sa estava a fazer na altura e não no que poderia fazer. Para o lembrar da falha, na sala de conferências da USV há uma caixa de Obama O’s. “Vai manter-se como uma lembran-ça para não cometer o mesmo erro. Sempre que alguém me diz que não consegue angariar os primeiros 25 mil dólares para impulsionar uma empresa, levanto-me, caminho para a caixa e conto a história dela. É uma história de pura luta. Adoro-a.”
Felizmente para os três jovens empreendedores, os Obama O’s se-riam mesmo os cereais da mudança.
No final de 2008, Chesky, Geb-bia e Blecharczyk questionavam-se qual seria o momento certo para de-sistir. Tinham tido breves momentos de fama, mas o negócio não desco-lava. Numa última tentativa de sal-vação, candidataram-se à Y Combi-nator, a mais famosa incubadora de empresas de Silicon Valley. Se não fossem bem-sucedidos, seria o fim do Airbnb.
A entrevista de admissão não cor-reu como esperavam. Ao fim de dois minutos, Paul Graham, fundador da Y Combinator, estava convencido de que as pessoas não iriam aderir à ideia. “Passou o resto da entrevis-ta a tentar convencer-nos a fazer outra coisa”, recorda Blecharczyk. Na despedida, Joe Gebbia lembrou--se de oferecer a Graham uma cai-xa de Obama O’s. O investidor ficou intrigado, quis conhecer a história por detrás da embalagem. No final, disse-lhes. “Posso não acreditar na vossa ideia, mas acredito em vocês. São criativos e engenhosos. É isso que procuro.” Acabaram por con-seguir o primeiro investimento: 20 mil dólares (um pouco menos de 19 mil euros).
Foi durante as 13 semanas na Y Combinator, até abril de 2009, que o projeto começou finalmente a ganhar
ímpeto. A equipa abreviou o nome para Airbnb e começou a incluir ou-tras propriedades, primeiro casas in-teiras e apartamentos, mais tarde castelos, barcos e até casas na árvore. Além do apoio financeiro, os três em-preendedores receberam de Graham um valioso conselho: “É mais im-portante terem 100 pessoas que vos amam do que um milhão que gostam mais ou menos de vocês.” E um outro não menos decisivo: “Vão para Nova Iorque!” E eles lá foram, recrutar no-vos utilizadores de porta em porta, dormir em casa de centenas de anfi-triões, ajudar a melhorar os anúncios.
Isso significou, por exemplo, oferecer um serviço de fotografia profissional.
“As fotos de alguns anúncios eram terríveis. Criámos então um botão onde se podia clicar e ter acesso a um fotógrafo profissional sem cus-tos”, conta Gebbia, de 34 anos. Ele e Chesky alugaram uma câmara e, em janeiro de 2009, caminhando debaixo de neve, foram fotografar centenas de casas (hoje têm uma rede de 5000 fotógrafos freelan-cers espalhados pelo mundo). Um ano depois, o site começou a crescer exponencialmente.
UMA ENCENAÇÃO QUASE HOLLYWOODESCAPara contar esta história, Gebbia en-tra na Grande Halle de la Villette, onde decorre o evento, ao som de um silvo invernoso e com dois figuran-tes que lhe atiram “neve” para cima. É uma das encenações desta mega-produção à americana, onde há de tudo um pouco: da atuação do Cir-que du Soleil às lágrimas do diretor de marketing, Jonathan Mildenhall, um dos reforços de peso da empre-sa. Depois de sete anos como vice--presidente responsável pela publi-cidade da Coca-Cola, o britânico, de 48 anos, estava pronto para tirar um ano sabático e escrever um livro quando recebeu um telefonema de Chesky, que o convenceu a juntar--se ao Airbnb.
Em Paris, Jonathan sobe ao palco acompanhado da música ‘I Wanna Dance With Somebody’, de Whit-ney Houston, e convida dezenas de pessoas a dançar com ele. Depois, apresenta a estratégia para fazer do Airbnb “a primeira supermarca do mundo baseada na comunidade”. Na apresentação, mostra um anún-cio da empresa exibido em julho du-rante os prémios ESPY, logo depois de Caitlyn Jenner agradecer o Arthur Ashe Award for Courage num espaço que foi rejeitado por várias marcas. O
spot, intitulado “Is ManKind?” (um trocadilho com Humanidade e Bon-dade), é exibido nos três ecrãs gigan-tes do recinto e recebido com uma estrondosa salva de palmas. Milde-nhall, uma voz ativa da comunidade LGBT, deixa-se cair de joelhos, co-movido. “Este é o melhor dia da mi-nha carreira”, confessa.
Há quem considere que este en-tusiasmo quase evangélico da co-munidade Airbnb se assemelha de certa forma a um culto. A compara-ção não é despropositada. Douglas Atkin, responsável de Comunidade e Mobilização da empresa, escreveu
SEDE Pormenor das instalações da empresa em São Francisco, nos EUA
*ATÉ NOVEMBRO
65 milhõesDESDE 2008
CERCA DE 350 MIL POR DIA
RECORDE NUM SÓ DIA
1 milhão8 DE AGOSTO DE 2015
HÓSPEDES NO MUNDO
30 milhões de hóspedes
25
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10
5
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2009 10 12 14 15*11 13
35
20
63,2
120.000
CIDADES DE DESTINO
1 LISBOA
2 PARIS
3 PORTO
PAÍSES DE DESTINO
1 PORTUGAL
2 ESPANHA
3 FRANÇA
VIAJANTES PORTUGUESES
100
80
60
40
20
02012 2013 2014 2015*
130%175%150%Var. anual
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em 2004 o livro “O Culto das Mar-cas: Transforme os Seus Clientes em Verdadeiros Crentes”. Atkin estudou marcas de culto, como a Apple ou a Harley-Davidson, e cultos religio-sos, como a Igreja da Unificação ou o movimento Hare Krishna, e elabo-rou conselhos para as marcas inspi-rarem esse nível de devoção, lealda-de e sentido de comunidade nos seus consumidores.
Para quem assiste ao Open, é fácil ver o mesmo tipo de comunhão nos utilizadores Airbnb, como se estives-sem num caminho iluminado para mudar o mundo. Porém, Blecharczyk foge da comparação como o diabo da cruz. “Culto é uma palavra forte que lembra coisas negativas. Diria antes que temos uma comunidade muito apaixonada.” O diretor de tecnolo-gia do Airbnb prefere compará-lo a uma rede social da vida real, onde os anfitriões se podem relacionar com pessoas de todo o mundo. “Alguns dizem que conseguem viajar sem sair de casa.”
Um conceito que ocupa um lu-gar central na estratégia do Airbnb é a hospitalidade. No Open, não fal-tam sessões para ensinar, por exem-plo, “como ser um melhor hóspe-de”. O responsável por essa área é Chip Conley, um respeitado empre-sário do ramo hoteleiro que criou a cadeia de hotéis-boutique Joie de Vivre e que estava semiaposentado quando foi convidado por Chesky, há dois anos e meio. Conley diz que ficou intrigado pela ideia de demo-cratização da hospitalidade. “Numa altura em que os hotéis se tornaram cada vez mais corporativos, aqui te-mos pessoas em 191 países a abrir as suas casas.”
É ele o pai do Airbnb Open. A es-colha de Paris para a segunda edi-ção não é fortuita. A cidade é a mais procurada pelos viajantes do Airbnb e aquela com maior oferta de aloja-mento (Lisboa aparece em 14º lugar).
Segundo um estudo divulgado este mês pela startup, no espaço de um ano os 1,3 milhões de hóspedes que escolheram um alojamento Airbnb na capital francesa contribuíram com quase mil milhões de euros para a economia local, não incluindo os 218 milhões que deixaram nos bolsos dos hóspedes. Não admira, por isso, que o responsável pelo Turismo da Câmara de Paris, Jean François-Martins, es-teja na sessão de abertura do evento a louvar o Airbnb.
VITÓRIA HISTÓRICA EM SÃO FRANCISCOParis é também, segundo Blecharc-zyk, um bom exemplo da regulação “sensata” que a empresa pretende para o seu negócio. “Aqui, se as pes-soas alugam a habitação onde vivem, podem fazê-lo sem necessidades de registo e sem limitação. Se alugarem uma segunda casa, então têm de se registar e podem estar sujeitas a cer-tas limitações. Isso torna as coisas incrivelmente simples para as pes-soas que não afetam o stock de casas, mas põe limites àquelas que operam de forma mais comercial.”
A startup espera que o modelo se replique noutros mercados, porque, apesar do rápido crescimento, tem enfrentado vários desafios regula-tórios. “Estamos em 34 mil cidades, com leis e regras muito distintas, e nem sempre conseguimos passar a nossa mensagem”, admite o cofun-dador do Airbnb. “O que fazemos é novo e há muita desinformação.”
Este mês, a empresa teve uma grande vitória na cidade que a viu nascer. Uma iniciativa popular
chamada “Proposta F”, também co-nhecida como “Lei Airbnb”, lidera-da por empresários hoteleiros, visa-va limitar a 75 dias o tempo de alu-guer permitido por ano, com pesadas sanções para quem não o cumprisse. Contava com o apoio de alguns dos habitantes mais pobres da cidade, que criticavam a subida acentuada das rendas, ao ponto de quase só os empresários de Silicon Valley as po-derem pagar — um apartamento de um quarto no centro da cidade custa, em média, cerca de 4000 euros por mês. “É uma crítica injusta”, contes-ta Blecharczyk. “Temos ajudado mui-tas pessoas a pagar a renda, e o facto de a maioria disponibilizar a própria casa significa que não estamos a tirar casas do mercado. Há uma percenta-gem de habitações que estavam vagas e que podem estar agora no Airbnb, mas esses casos são a minoria.” Os responsáveis pela subida das rendas são outros, “como a dificuldade de construir habitações novas ou a es-tagnação dos salários”, defende.
O projeto de lei acabou por ser re-jeitado pela maioria dos eleitores, de-pois de a empresa ter gasto mais de 7,5 milhões de euros a combatê-lo, o que, segundo as suas contas, in-cluiu bater a mais de 285 mil portas, falar pessoalmente com mais de 100 mil eleitores (quase um quarto dos votantes) e garantir o apoio de mais de 2000 negócios familiares. A star-tup desenvolveu também uma feroz campanha publicitária contra a au-tarquia, desafiando-a a usar bem os 11 milhões de euros de taxas turísticas cobradas no último ano aos anfitri-ões, mas o tiro saiu-lhe pela culatra:
debaixo de um coro de críticas nas re-des sociais, acusada de se vangloriar por pagar impostos, acabou por des-culpar-se e retirar os anúncios.
Blecharczyk prefere focar-se na vitória histórica. “Na primeira vez que as pessoas foram chamadas a vo-tar, deram o seu apoio ao Airbnb e à partilha de casa. Isso é muito pode-roso”, diz. Na sua opinião, são outros interesses, que não o do cidadão co-mum, que motivam a oposição à em-presa. “Em São Francisco, a proposta foi promovida por organizações ho-teleiras, que têm os seus interesses. E não me parece que tenham algo a ver com habitação acessível.”
O Airbnb tem sido apontado como concorrente dos hotéis, mas Blecharczyk rejeita que a indústria tenha razões para temê-lo. “Os ho-téis estão a ter resultados muito bons em todo o mundo”, aponta. “Têm taxas de ocupação recorde, cobram preços recorde. Agora, se houver um grande evento numa cidade, o Air-bnb vai permitir que as pessoas te-nham acesso a um alternativa mais acessível. Mas isso é uma coisa boa. Se os hotéis cobrarem preços exorbi-tantes, isso não é para o benefício da sociedade.”
Para Alex Stephany, autor do li-vro “The Business of Sharing” (“O Negócio da Partilha”), são sobre-tudo as pequenas guesthouses que têm mais dificuldades em compe-tir com o Airbnb. Porém, o também CEO da JustPark — uma app pionei-ra para quem procura um lugar para estacionar — alerta que, apesar de não estarem sob ameaça imediata, os hotéis não podem ficar à margem
“Não pensávamos que fosse A ideia”, admite Chesky, o CEO. “Deveria ter sido algo para pagar a renda”
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Não é à toa que Portugal é um dos mercados do Airbnb com mais propriedades registadas (11º entre 191 países, com Lisboa em 14º lugar nas cidades). A recessão econó-mica ajudou (ver texto principal), o boom do turismo deu um empurrão e o quadro legal fez o resto. Há precisamente um ano, as regras do alojamento local vieram simplificar as condições de acesso e tirar mui-tos proprietários da clandestinida-de. Para legalizar a atividade basta fazer uma comunicação prévia à autarquia, ter atividade aberta nas Finanças e declarar os rendimen-tos. Até ao início de novembro, tinham sido registados quase 21 mil imóveis. “A legislação que aprová-mos tinha dois objetivos: enquadrar e formalizar uma atividade que crescia à margem da lei e permitir que Portugal pudesse responder às novas tendências da procu-ra turística”, explica ao Expresso Adolfo Mesquita Nunes, secretário de Estado do Turismo nos gover-nos liderados por Passos Coelho e responsável pelo atual diploma. “A maioria dos alojamentos registados agora estava na informalidade fiscal. O anterior diploma, mais restritivo, mais do agrado de quem critica so-luções liberais, não só não regulava o fenómeno como o empurrava para a clandestinidade.” Para o governante, a economia de partilha e o Airbnb em particular permitiram “não só atrair novos turistas” à pro-cura de uma experiência diferente como reabilitar habitações que, de outra forma, “continuariam desvalo-rizadas”. Mesquita Nunes respondia às críticas do presidente da As-sociação da Hotelaria de Portugal (AHP), Luís Veiga, que considera que o responsável pelo Turismo “afrontou a hotelaria”. Veiga acusa o diploma aprovado há um ano de não defender os interesses do turista, “que não tem os seus direitos sal-vaguardados”; do residente, “que se vê confrontado com uma sobrecar-ga inesperada na zona onde sempre viveu”; do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, “que não consegue cumprir o Tratado de Schengen quanto à identidade dos hóspedes”; e das autarquias, “que ficam com a batata quente nas mãos”. Dá como exemplo o “desequilíbrio instalado em Lisboa”, cidade que conta com mais de um terço dos alojamentos registados em Portugal no Airbnb, com destaque para a zona de
Alfama, que tem quase meio milhar. Francisco Veloso, diretor da Ca-tólica — Lisbon School of Business and Economics, considera, porém, que os hotéis não têm razões para temer o Airbnb. “O alojamento local e o hotel comportam propostas de valor diferentes e dão resposta a públicos diversos.” Uma opini-ão partilhada por João Cotrim de Figueiredo, presidente do Turismo de Portugal: “O forte crescimento da atividade turística, na ordem dos dois dígitos na última década, faz-nos acreditar que continua-rá a haver procura para ambas as modalidades, quer na hotelaria dita 'tradicional' quer para o alojamento local.” Cotrim de Figueiredo com-preende “as preocupações dos ho-teleiros”, mas diz que o crescimento do turismo local não aconteceu por acaso. “Está bem identificado um perfil de visitantes que aspira a um alojamento deste tipo.” A economia de partilha, garante Francisco Ve-loso, veio para ficar. “Tentar pará-la é como tentar parar o vento com as mãos.” / N.M.
UM SECTOR EM PÉ DE GUERRAdesta tendência de partilha alimen-tada pela tecnologia. “É possível que as cadeias lancem serviços inspira-dos no Airbnb. Podem, por exemplo, usar a sua marca de confiança para serem curadoras de uma plataforma que permita a pessoas do mundo dos negócios reservar casas de luxo ao in-vés de quartos de hotel tradicionais.”
A empresa sabe que não é sus-tentável gerir um negócio no qual os clientes estão sob constante ameaça legal. Por isso, ao invés de enfrentar os reguladores, afirma-se agora mais empenhada no diálogo. Há um ano, quando São Francisco legislou sobre o alojamento local, impondo que ha-bitações inteiras pudessem ser alu-gadas apenas um máximo de 90 dias por ano, a startup saudou a decisão. “É uma grande vitória para as pessoas da cidade. Dará ao cidadão comum o direito de partilhar a casa onde vive.” Segundo a empresa, é isso que acon-tece em 83% dos casos.
DEPOIS DA LUTA, O COMPROMISSOA medida procurava centrar o Airbnb nas suas raízes — o de permitir às pessoas ganhar algum dinheiro com um quarto que, de outra forma, es-taria vazio ou desaproveitado —, ao mesmo tempo que dificulta a vida a quem tenta explorar múltiplas pro-priedade, que, em alguns casos, qua-se se assemelham a hotéis de facto. Ao apoiar a decisão, os empreen-dedores mostravam o seu lado mais pragmático e o compromisso em fa-zer a transição de um modelo dúbio para um negócio estável e maduro, onde possam ser um bom vizinho das cidades.
A estratégia de conciliação está bem patente no Community Com-pact, uma das muitas novida-des apresentadas durante o Airbnb Open. O documento descreve como a startup planeia trabalhar com os municípios, incluindo cobrar taxas turísticas, evitar que a plataforma sirva para promover hotéis ilegais e partilhar dados agregados (não pes-soais) sobre a atividade do Airbnb nas cidades. “Queremos ser muito claros sobre as coisas que estamos dispostos a fazer para colaborar”, admite Blecharczyk, convicto de que as questões regulatórias serão apenas “uma lomba” no caminho da em-presa para o sucesso. “A longo pra-zo, será claro que somos bons para as pessoas, para os bairros e para as cidades.”
Para fazer essa mensagem ouvir--se “em alto e bom som“ junto das autoridades, a empresa contratou em agosto o estratego político Chris
Lehane, antigo assessor de Bill Clin-ton e de Al Gore, um homem habitu-ado a grandes campanhas políticas. “Queremos ser proativos nessa re-lação com as cidades, ser parceiros delas, encontrarmos boas soluções para elas. Procuraremos chegar a di-álogo e consensos, ao invés de irmos para a luta”, explica o agora diretor do Departamento de Política Global e Relações Públicas do Airbnb.
O CÉU COMO LIMITEEsta maturidade da empresa, que, aos sete anos, parece estar a entrar na idade adulta, é visível também na vi-são de Chesky, que está a ter um ano em cheio: entrou na lista da “Time” das 100 personalidades mais influ-entes do mundo, foi convidado para o Jantar dos Correspondentes na Casa Branca e, em maio, Obama nome-ou-o embaixador presidencial para o empreendedorismo global. O CEO quer que o Airbnb evolua de uma marca centrada no alojamento para uma marca que proporciona toda a experiência de viagem.
A empresa não revela, para já, qual o caminho que pretende seguir, mas no imediato são três as apostas: os alugueres de férias, as viagens de negócio e o mercado asiático — os viajantes chineses que usam a plata-forma aumentaram 700% no último ano. “Ainda há um longo caminho a percorrer no segmento das viagens”, reconhece Blecharczyk. “Temos de manter uma cultura de inovação. Se o conseguirmos, o céu é o limite.”
Em 2016, o Airbnb chegará ainda mais longe, ao Olimpo: será o aloja-mento alternativo oficial dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Nada mau para um negócio que começou com três colchões insufláveis e que foi salvo por uma caixa de cereais. Marc Andreessen, cofundador da Netsca-pe e guru dos investidores de Silicon Valley, não tem dúvidas: “Foi a pior ideia que alguma vez funcionou.”
Quando terminou o Airbnb Open pensei em Michele, o meu “anfitri-ão”. Contactei com ele apenas duas vezes: a primeira, por telemóvel, em Paris, para saber a password do wifi; a segunda, por e-mail, para este artigo. Enviei-lhe seis perguntas — respon-deu-me com... 12 palavras. Não quis saber como tinha sido a minha esta-da, se gostei do apartamento, se penso voltar... Estou certo que não esteve no evento e é pena. Teria aprendido uma coisa ou outra sobre hospitalidade. b
O Expresso viajou a convite do Airbnb
817 milHÓSPEDES EM 2015 (ATÉ NOVEMBRO)
+200% FACE A 2014
AIRBNB EM PORTUGAL
PROPRIEDADES EM PORTUGALLisboa tem 12 mil (quase 40%)
1 Franceses 24,8%
2 Alemães 10,5%
3 Ingleses 9,3%
4 Espanhóis 9,1%
5 Norte-americanos 6,8%
*ATÉ NOVEMBRO2012 2013 2014 2015*
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FONTE: AIRBNB
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História da startup que se apresenta ao mundo como o melhor exemplo da economia de partilha. Será?Por Nelson Marques em Paris
Airbnb
A minha casa é a tua casa
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Tiragem: 98880
País: Portugal
Period.: Semanal
Âmbito: Lazer
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AIRBNB O NEGÓCIO QUE NOS PÔS A DORMIR EM CASA DE ESTRANHOS R24
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RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo em Portugal
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28/11/2015
Meio: Local.pt Online
Autores: Frederico Ribeiro
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=e011b20c
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A Região de Turismo do Algarve (RTA) apoia a Associação Portuguesa de Agências de Viagens eTurismo (APAVT) na organização do seu Congresso Anual de Turismo, que este ano se realiza noAlgarve. A 41ª edição do Congresso Nacional decorrerá entre os dias 3 e 6 de dezembro de 2015, noSalgados Palace, em Albufeira, sob o mote "Partilhar o Futuro". Considerado um dos principais fórunsde discussão sobre a temática do turismo a nível nacional, pela capacidade de agregar anualmentecentenas de profissionais dos diversos setores da área da atividade turística, o Congresso Nacional daAPAVT volta a deslocar-se este ano ao Algarve e será apadrinhado pela RTA. O organismo responsávelpela promoção do turismo da zona sul do país irá marcar presença com um espaço de informaçãoturística, onde serão distribuídos diversos materiais promocionais. O futuro do Turismo no Algarve, talcomo no conjunto do país, passa cada vez mais pela partilha de esforços, pelo aproveitamento desinergias e pela criação de parcerias entre os diferentes agentes turísticos , explica Desidério Silva,Presidente da Região de Turismo do Algarve. O Congresso da APAVT tem como objetivo principal apartilha de experiências e a promoção do debate entre os vários players do setor do turismo,contribuindo para o desenvolvimento daquele que é um dos pilares do desenvolvimento económico dopaís. Frederico Ribeiro
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Posto de turismo de Faro reabre ao público
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 28/11/2015
Meio: Local.pt Online
Autores: Gerson Ingrês
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=ec519947
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FARO - O Posto de Turismo de Faro, que em 2014 atendeu mais de 82 mil turistas, vai reabrir já a 1de dezembro na Rua da Misericórdia, junto ao Arco da Vila, depois das obras de ampliação emelhoramento iniciadas este ano. A área da infraestrutura quase triplicou e a ela junta-se agora umcentro interpretativo municipal sobre a história de Faro e a importância do Arco da Vila para a cidade.A inauguração de ambos acontece às 09h30. A intervenção, que resulta de uma parceria entre aRegião de Turismo do Algarve (RTA) e a Câmara Municipal de Faro (CMF), abrangeu o posto deinformação turística, agora com 92 metros quadrados, e o próprio edifício público que o acolhe, devalor patrimonial classificado. Os visitantes que a partir de dezembro se deslocarem à infraestruturaencontrarão assim um espaço de atendimento turístico mais amplo e atrativo, que manterá asvalências de informar e vender produtos regionais e de merchandising da marca Algarve , e terão aoportunidade de espreitar, subindo ao segundo piso, a Vila Adentro numa perspetiva diferente dahabitual. A cerimónia de inauguração, para a qual se convida a comunicação social, contará com apresença do presidente da RTA, Desidério Silva, e do presidente da CMF, Rogério Bacalhau, e seráseguida de uma visita guiada aos novos espaços de turismo da cidade. Gerson Ingrês
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Especial VinhosLivro Algarve Mediterrânico
Num dia de Inverno, à descoberta das cozinhas do Sul Maria Manuel Valagão, Vasco Célio e Bertílio Gomes percorreram a paisagem, os produtos e as cozinhas do Algarve e oferecem neste livro a história de uma paisagem alimentar. Entramos nela por uma das estações a que não costumamos associar o Sul: o Inverno. Alexandra Prado Coelho
Naquele dia
no mercado havia abróteas. Era as-
sim que funcionava, conta Bertílio
Gomes. Ele, que estava encarregado
de cozinhar, Maria Manuel Valagão,
que ia escrever, e Vasco Célio, res-
ponsável por fotografar, tinham um
acordo: só usar o que houvesse dis-
ponível naquele dia num qualquer
mercado algarvio.
Nesse dia em particular, era In-
verno e havia abróteas. E também o
pau-roxo, uma cenoura especial que
Bertílio descobriu nestas aventuras.
Por isso, um dos pratos de Inver-
no do livro Algarve Mediterrânico
(Tinta da China, com duas edições,
uma em português, outra em inglês)
é abrótea com folhas de limoeiro,
azeitonas de sal (uma forma de con-
serva que as torna mais secas, como
passas) e pau-roxo.
A ideia de Maria Manuel Valagão,
investigadora na área da sociologia
da alimentação e do ambiente, foi
sempre a de fazer um livro sobre o
Algarve, as suas tradições, produtos
e cozinhas (no plural, pela “grande
diversidade de práticas” que existe)
partindo das quatro estações do ano
e das diferenças que se descobrem
em cada uma — a paisagem muda e
com ela mudam os produtos e muda
o que as pessoas comem, numa re-
lação muito próxima entre alimen-
tação e natureza. Era essa a história
que queria contar desde que, em
1994, fi zera um primeiro e muito
rápido trabalho em torno da reco-
lha de testemunhos sobre hábitos
alimentares no Algarve.
“Nasci aqui”, conta, “mas fui-me
embora e, para mim, São Brás [de
Alportel] eram as férias e as festas
do Natal e da Páscoa.” Depois desse
primeiro trabalho, em 1994, quando
ainda era professora no ISCTE (Ins-
tituto de Ciências do Trabalho e Em-
presa), que partiu de uma recolha
de receitas na serra do Caldeirão,
fi cou sempre a vontade de voltar.
Só quando, mais tarde, saiu do ins-
tituto é que percebeu que “tinha
um recurso muito importante, para
além da vontade, que era o tempo”.
Mas receava também que o tempo
fosse curto para descobrir e contar
todo esse mundo que adivinhava
existir no aparentemente peque-
no rectângulo no Sul de Portugal,
que se estende, de norte para sul,
pelas serras, o barrocal e, por fi m,
o litoral.
Começou em 2011, mas tinha na
cabeça uma coisa que o amigo e
crítico gastronómico do PÚBLICO,
já falecido, David Lopes Ramos,
lhe dissera a propósito dos livros
anteriores (Tradição e Inovação Ali-
mentar e Natureza Gastronomia &
Lazer). “Ele dizia que o que eu fazia
era único e muito importante mas
faltava a parte da gastronomia, da
inovação.” E tinha razão. “A única
coisa que vai perpetuar as tradições
é inová-las e adaptá-las à nossa vida
contemporânea. Pensei que tinha
que arranjar um parceiro que sou-
besse cozinhar e criar a partir do
meu produto e das minhas estações.
E tinha que ser in loco. Parecia uma
coisa do outro mundo, porque não
havia recursos fi nanceiros.”
Precisava de um cúmplice. E, de
entre os chefs que conhecia, havia
um que lhe parecia o certo para este
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nhar as coisas, o ir plantar, sachar
o alho, tudo tem a ver com a sua
época”.
E é precisamente porque estamos
a chegar ao Inverno — e porque o
Algarve não é apenas Verão e peixe
grelhado —, que, no início deste tex-
to, pedimos a Bertílio que escolhes-
se uma das suas receitas de Inverno
e ele elegeu a abrótea com pau-roxo,
folhas de limoeiro e azeitonas de sal
— a quinta e última parte do livro é
dedicada à inovação e está dividida
nas quatro estações para as quais o
chef propõe uma série de receitas
com os produtos de cada época. E
Vasco Célio — que aqui aparece me-
nos por palavras porque o seu olhar
está nas imagens que acompanham
este texto — sugeriu escolher fotos
projecto porque “tinha a intuição,
as características humanas, a gran-
de criatividade”. Ligou a Bertílio
Gomes para lhe explicar que havia
esta ideia de fazer um livro para o
qual não tinha nem editora nem
dinheiro. E, para grande surpresa
dela, ele disse logo que sim.
É verdade, confi rma Bertílio. “Te-
nho um grande carinho pelo Algar-
ve, que nem sempre é valorizado, e
que para mim foi sempre uma fonte
de inspiração.” Maria Manuel não
sabia, mas Bertílio tem também raí-
zes algarvias, o que foi apenas mais
um sinal de que este projecto estava
no caminho certo.
Faltava apenas um fotógrafo e
Maria Manuel angustiava-se a pen-
sar como é que iria convencer um
ligadas ao Inverno algarvio.
Podemos partir do prato para a
paisagem ou vice-versa — a relação é
sempre profunda. É uma paisagem
alimentar. Nas outras receitas de In-
verno, Bertílio usa, por exemplo,
puré de castanhas piladas e cantare-
los (e confessa que também desco-
nhecia que houvesse castanhas pi-
ladas no Algarve, embora depois lhe
tivesse surgido a memória das que
uma tia-avó tinha guardadas numa
gaveta), coelho bravo com malague-
ta, fi gos, amêndoas e batata-doce,
espargos bravos com pau-roxo e
barriga de porco, lebre estufada
com lentilhas, abóbora e pak choi,
costeleta de borrego com pau-roxo
e cebolo, tubérculos e raízes com
sarrajão, perdiz com repolho e cas-
tanhas piladas e gelado de fl or de
amendoeira.
O abandono das amendoeiras é
uma das coisas que mais entristece
Maria Manuel. Enquanto “as olivei-
ras não estão abandonadas e muitas
pessoas vêm ajudar os familiares a
apanhar a azeitona”, e mesmo a al-
farroba é apanhada e até reinven-
tada em receitas que não são tradi-
cionais como o pão de alfarroba, as
amendoeiras estão esquecidas. “A
amêndoa local não tem mercado”,
lamenta. “Sonho com um movimen-
to de protecção das amendoeiras,
mas que tenha o ciclo completo,
não é só apanhá-las, é preciso tratar
delas todo o ano.”
fotógrafo a ir fazer um trabalho para
o Algarve. Foi Bertílio quem lhe deu
a solução: conhecia um excelente
fotógrafo, que vivia no Algarve (e
Maria Manuel rapidamente perce-
beu que já tinha visto muitas vezes
o trabalho dele). Entrou em cena
Vasco Célio, que também não hesi-
tou em dizer que sim.
Todos aceitaram as premissas
deste projecto: não havia dinheiro
(cada um pagava as suas despesas)
e durava o tempo que fosse necessá-
rio (acabou por durar quase quatro
anos); era fundamental acompanhar
as diferentes estações do ano; e ne-
nhuma receita seria confeccionada
e fotografada fora do Algarve. Em
contrapartida, Maria Manuel propu-
nha-lhes que eles fossem co-autores
do livro.
Seguiram-se quatro anos desta
aventura, com todos os sentidos
abertos, num permanente encan-
tamento. É Maria Manuel quem o
descreve logo na introdução: “Fi-
nais de Setembro, caem as primei-
ras chuvas. Percorremos a Estrada
Nacional 2, rumo ao sul. Já no Algar-
ve, passamos no Ameixial e a bru-
ma entreaberta permite antever o
extraordinário cenário envolvente
da serra do Caldeirão. […] Viajamos
numa manhã enevoada e o cheiro
quente da terra seca e das estevas
dissolve-se no ar fresco e húmido,
repleto dos aromas das ervas sil-
vestres que aqui crescem. Estamos
deslumbrados.”
“Percorri o território todo a ob-
servar as estações do ano, os produ-
tos”, conta à Fugas. Tinha, no ter-
reno, “informadores privilegiados”.
Mas para os conquistar precisou
também de tempo. “Ia conversar
com as pessoas, tive que ser adopta-
da por elas, porque a comida é uma
coisa muito íntima e eu ia estudar a
comida familiar do quotidiano e não
a comida de festa, aqueles pratos de
que as pessoas se orgulham.”
Sabia que ia encontrar um Algar-
ve de práticas alimentares trans-
formadas. Escreve: “[…] a predo-
minância de alimentos de origem
animal impôs-se sobre a frugalidade
mediterrânica ancestral.” Mas, ao
mesmo tempo — e, sublinha, não
quer dar uma nota pessimista —
descobriu que muita coisa ainda
se mantém e que alguma está a ser
recuperada.
“Percorri o território todo a observar as estações do ano, os produtos”, conta Maria Manuel. Tinha, no terreno, “informadores privilegiados”
Veja-se o caso do pau-roxo, essa
cenoura de nome cómico e cor
roxa que permite criar belos efeitos
num prato. Apesar das suas raízes
algarvias, Bertílio não a conhecia.
“Tenho alguns livros, sobretudo
franceses, que falam de vegetais
esquecidos, mas nunca tinha ima-
ginado que existisse em Portugal e
muito menos no Algarve.”
No fi nal de uma das sessões foto-
gráfi cas do Inverno, trouxe algumas
dessas cenouras e mostrou à mãe.
“Achei que lhe ia mostrar uma coisa
nova e ela disse-me que fazia parte
da alimentação lá de casa. Os meus
avós eram pessoas humildes, que
viviam na fronteira entre o litoral e
a serra e onde hoje são os campos
de golfe do Morgado de Quarteira
era onde as pessoas antes faziam
a agricultura de regadio. Os meus
avós deslocavam-se aí nos carros de
bestas para fazer essa agricultura de
subsistência.”
Foram muitas histórias como esta
que Maria Manuel foi recolhendo
nas suas conversas. “Nunca pedi
receitas. Era o ‘como faz?’. E as
pessoas diziam ‘se tenho isto faço
desta maneira, se não tenho faço
da outra’. Procurei sempre pessoas
que tivessem aprendido através da
tradição oral.” Uma tradição que
nas últimas décadas se foi perden-
do pela “ruptura na transmissão do
saber que antes se fazia na cozinha,
à mesa, ligada à comida, ao ir apa-
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Especial VinhosLivro Algarve Mediterrânico
Mas há outras tradições algarvias
que conhecem um renascimento.
Uma delas é a das papas ou xarém
(xarém é a farinha de milho, papas
é o cozinhado), esse prato nascido
das trocas entre o interior do Algar-
ve, que dava o milho, e o litoral, que
dava as conquilhas, e ao qual Maria
Manuel dedica várias páginas do
capítulo sobre Cozinha Saudável,
Oralidades e Patrimónios.
Uma das grandes vantagens das
papas é a sua versatilidade. “Faz-
se papas com tudo”, explicam à au-
tora os seus “informadores” e ela
própria recorda-se de, quando era
pequena, gostar de as comer com
água-mel. Há papas com sardinhas,
com conquilhas, com torresmos,
com quadradinhos de pão frito,
com griséus e “a tal panela podre
que é bem boa” — entre as várias
receitas tradicionais recolhidas
mistura de campo e mar, na qual a
carne (porco, aves de capoeira, bor-
rego e caça) é usada em pequenas
quantidades e onde o pão tem um
(sempre mantendo o registo oral),
está esta da panela podre que é, na
realidade, papas com grãos.
No primeiro capítulo percorre-
mos a História, Paisagem e Tradi-
ção e no segundo descobrimos os
Produtos Mediterrânicos Algarvios,
dos peixes e moluscos, ao papel do
sol e do sal na conservação dos ali-
mentos, o azeite, os frutos secos,
o vinho e ainda as “preciosidades
esquecidas” (como o pau-roxo, mas
também a bolota, a salicórnia ou os
bicos de favas, que eram cortados às
favas no Inverno para fortalecer a
planta a aproveitados na cozinha).
Antes de chegarmos às festas e
bolos em Petiscos, Convivialidade e
Festas, o já referido capítulo da Cozi-
nha Saudável mostra-nos a arte dos
algarvios de transformar os produ-
tos mais simples numa alimentação
mediterrânica muito saudável, sábia
lugar de destaque, nas tibornas, nas
sopas, nas açordas, e onde o tomate
reina no Verão nas saladas e tomata-
das, ao lado do peixe, com o atum
e as suas muxama e estopeta ou os
peixes alimados.
Mas, sobretudo, Maria Manuel
destaca o facto de esta ser uma
cozinha de água e de colher. Nas
sopas e nos ainda muito presentes
“jantares” e cozidos, há uma arte
de fazer caldos e guardar neles todo
o sabor, seja do peixe, da carne ou
dos legumes, que vem de saberes
antigos. Voltando ainda à receita
da abrótea de Bertílio Gomes, ela
inclui um caldo feito com o apro-
veitamento das cabeças e espinhas
do peixe.
Se muita gente continua, em casa,
a fazer este tipo de alimentação,
nos restaurantes (com excepções,
é claro) é ainda difícil de encontrar
alguns dos pratos mais tradicionais
do Algarve. “Começou-se a fazer
aquilo que a maioria das pessoas
pede, o bife, a batata frita, o arroz”,
diz Maria Manuel. “A restauração
não soube valorizar a cozinha tra-
dicional”, concorda Bertílio, que
no seu restaurante em Lisboa, o
Chapitô à Mesa, usa já produtos al-
garvios. “Havia alguns pratos que
eram associados a uma certa penú-
ria, mas agora as pessoas estão a
voltar a eles.”
É também isso que este livro pre-
tende. Preservar os saberes, garan-
tir que a transmissão, mesmo que
por outras vias, se faz. Porque só
conhecendo os produtos e saben-
do dar-lhes o uso certo os podemos
preservar — a eles e à paisagem a
que pertencem e que constroem.
Aí está o livro. Uma homenagem
de três algarvios à sua terra que foi
também uma viagem de descoberta.
“É um trabalho de observação e de
escuta, com tempo”, diz a autora.
“Esse foi o nosso privilégio: tivemos
tempo.”
Na apresentação que fez do li-
vro no lançamento no Chapitô,
José Manuel dos Santos fala desse
“mundo cheio de tempo e espaço”.
Um tempo que “vem das idades em
que, ao comer, dizia-se à morte para
esperar” e que, aqui, “é também o
tempo da memória e da mitologia”,
“do mistério e do milagre em que
ele se revela”, um tempo de “esta-
bilidades e metamorfoses”.
Era em direcção a esse mundo
mágico que se dirigiam, numa ma-
nhã de fi nais de Setembro, pela es-
trada rumo ao Sul, três viajantes.
Um dos pratos de Inverno que constam no livro Algarve Mediterrânico é abrótea com folhas de limoeiro, azeitonas de sal e pau-roxo
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Turismo do Algarve saúda Lagoa "Cidade do Vinho 2016"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015
Meio: AlgarLife Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=6dc0f317
/
Home Atualidade Turismo TurismoNews Turismo do Algarve saúda Lagoa "Cidade do Vinho 2016"webEditorNov 27, 2015TurismoNews Like A Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição deLagoa como Cidade do Vinho 2016 , uma escolha para a qual muito contribuiu a componente turísticado projeto submetido pelo Município de Lagoa à Associação de Municípios Portugueses do Vinho(AMPV). Ourém, Ponte de Lima, Santa Marta de Penaguião e Silves eram os restantes candidatos aogalardão. Em 2016 o município algarvio vai hastear a bandeira de "Cidade do Vinho" e Lagoa vai andarliteralmente nas bocas do mundo, através de degustações de Vinho Regional Algarve comDenominação de Origem Protegida e de outras iniciativas que serão realizadas ao longo do próximoano. "Lagoa está de parabéns por ter envolvido na candidatura os principais agentes económicosalgarvios relacionados com a vitivinicultura e com o turismo, tanto púbicos como privados, entre osquais a própria RTA", declara o presidente da entidade regional. Desidério Silva considera ainda que"em 2016 todo o Algarve estará em festa para celebrar a gastronomia e os vinhos do maior destinoturístico português". Gastronomia e Vinhos é precisamente um dos produtos complementares ao Sol eMar, ao Golfe e ao Turismo Residencial, já consolidados na região, e uma das apostas estratégicas daRegião de Turismo na promoção do Algarve. A Dieta Mediterrânica, o projeto Cataplana Algarvia, aedição de um Guia de Vinhos do Algarve e o lançamento da Rota dos Vinhos do Algarve são algumasdas iniciativas com maior sucesso junto dos turistas. Segundo a AMPV, existem no Algarve 33produtores de vinho e a produção anual é de 1,2 milhões de litros. O concelho de Lagoa tem quatrograndes produtores e apresenta um volume total superior a 500 mil litros de vinho, entre tintos,brancos, rosés, licorosos e aguardentes. TAGCidade do Vinho 2016 Lagoa RTA Turismo do AlgarveFacebook Twitter Google+ Linkedin Tumblr Pinterest Mail Next PostVINCI Airports anuncia redução dasemissões nos aeroportos Related articles Lagoa foi eleita "Cidade do Vinho 2016" webEditorNov 25,2015 Cimeira Portuguese Future Hoteliers Summit webEditorNov 19, 2015 RTA promove reunião dahotelaria sobre turismo acessível webEditorNov 18, 2015 Nov 27, 2015
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RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015
Meio: Algarve Informativo Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=a175deff
/
A Região de Turismo do Algarve saúda a eleição de Lagoa como Cidade do Vinho 2016 , uma escolhapara a qual muito contribuiu a componente turística do projeto submetido pelo Município de Lagoa àAssociação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV). Ourém, Ponte de Lima, Santa Marta dePenaguião e Silves eram os restantes candidatos ao galardão. Assim, em 2016 o município algarvio vaihastear a bandeira de Cidade do Vinho e Lagoa vai andar - literalmente - nas bocas do mundoatravés de degustações de Vinho Regional Algarve com Denominação de Origem Protegida e de outrasiniciativas que serão realizadas ao longo do próximo ano. "Lagoa está de parabéns por ter envolvidona candidatura os principais agentes económicos algarvios relacionados com a vitivinicultura e com oturismo, tanto púbicos como privados, entre os quais a própria RTA", declarou o presidente daentidade regional. Desidério Silva considera ainda que, em 2016, "todo o Algarve estará em festa paracelebrar a gastronomia e os vinhos do maior destino turístico português". Gastronomia e Vinhos éprecisamente um dos produtos complementares ao Sol e Mar, ao Golfe e ao Turismo Residencial, jáconsolidados na região, e uma das apostas estratégicas da Região de Turismo na promoção doAlgarve. A Dieta Mediterrânica, o projeto Cataplana Algarvia, a edição de um Guia de Vinhos doAlgarve e o lançamento da Rota dos Vinhos do Algarve são algumas das iniciativas com maior sucessojunto dos turistas. Segundo a AMPV, existem no Algarve 33 produtores de vinho e a produção anual éde 1,2 milhões de litros. O concelho de Lagoa tem quatro grandes produtores e apresenta um volumetotal superior a 500 mil litros de vinho, entre tintos, brancos, rosés, licorosos e aguardentes.
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RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015
Meio: Algarve Notícias Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=c5d4d308
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Tavira, 27 Nov (Rádio Horizonte Algarve) Gastronomia e Vinhos valorizam turismo algarvio. A Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição de Lagoa como Cidade do Vinho 2016 , umaescolha para a qual muito contribuiu a componente turística do projeto submetido pelo Município deLagoa à Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV). Ourém, Ponte de Lima, Santa Martade Penaguião e Silves eram os restantes candidatos ao galardão. Assim, em 2016 o município algarvio vai hastear a bandeira de Cidade do Vinho e Lagoa vai andar -literalmente - nas bocas do mundo através de degustações de Vinho Regional Algarve comDenominação de Origem Protegida e de outras iniciativas que serão realizadas ao longo do próximoano. Lagoa está de parabéns por ter envolvido na candidatura os principais agentes económicos algarviosrelacionados com a vitivinicultura e com o turismo, tanto púbicos como privados, entre os quais aprópria RTA , declara o presidente da entidade regional. Desidério Silva considera ainda que em 2016todo o Algarve estará em festa para celebrar a gastronomia e os vinhos do maior destino turísticoportuguês . Gastronomia e Vinhos é precisamente um dos produtos complementares ao Sol e Mar, ao Golfe e aoTurismo Residencial, já consolidados na região, e uma das apostas estratégicas da Região de Turismona promoção do Algarve. A Dieta Mediterrânica, o projeto Cataplana Algarvia, a edição de um Guia deVinhos do Algarve e o lançamento da Rota dos Vinhos do Algarve são algumas das iniciativas commaior sucesso junto dos turistas. Segundo a AMPV, existem no Algarve 33 produtores de vinho e a produção anual é de 1,2 milhões delitros. O concelho de Lagoa tem quatro grandes produtores e apresenta um volume total superior a500 mil litros de vinho, entre tintos, brancos, rosés, licorosos e aguardentes. Ademar Dias
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RTA colabora na promoção de debate sobre o Turismo em Portugal | Cacho
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015
Meio: Cacho Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=dd3c6f92
/
A Região de Turismo do Algarve (RTA) apoia a Associação Portuguesa de Agências de Viagens eTurismo (APAVT) na organização do seu Congresso Anual de Turismo, que este ano se realiza noAlgarve. A 41.ª edição do Congresso Nacional decorrerá entre os dias 3 e 6 de Dezembro de 2015, noSalgados Palace, em Albufeira, sob o mote "Partilhar o Futuro". Considerado um dos principais fórunsde discussão sobre a temática do turismo a nível nacional, pela capacidade de agregar anualmentecentenas de profissionais dos diversos sectores da área da actividade turística, o Congresso Nacionalda APAVT volta a deslocar-se este ano ao Algarve e será apadrinhado pela RTA. O organismoresponsável pela promoção do turismo da zona sul do país irá marcar presença com um espaço deinformação turística, onde serão distribuídos diversos materiais promocionais. O futuro do Turismo noAlgarve, tal como no conjunto do país, passa cada vez mais pela partilha de esforços, peloaproveitamento de sinergias e pela criação de parcerias entre os diferentes agentes turísticos , explicaDesidério Silva, Presidente da Região de Turismo do Algarve. O Congresso da APAVT tem comoobjectivo principal a partilha de experiências e a promoção do debate entre os vários players do sectordo turismo, contribuindo para o desenvolvimento daquele que é um dos pilares do desenvolvimentoeconómico do país. Fri, 27 Nov 2015 16:38:56 +0100
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Correio da Manhã Algarve Tiragem: 164213
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 13
Cores: Preto e Branco
Área: 10,80 x 6,14 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62046001 27-11-2015
REGIÃO PASSA A TER SEIS RESTAURANTES DISTINGUIDOS
Mais uma estrela Michelin CARVOEIRO ■ O restaurante Bon Bon, no Carvoeiro, conquistou uma estrela do Guia Michelin, passando o Algarve a ter seis es-tabelecimentos distinguidos.
O espaço dirigido pelo chef Rui Silvestre e Nuno Diogo é co-nhecido por usar produtos de qualidade da região, entre eles o
peixe e o marisco fresco. O Bon Bon, que está em remodelação e só reabre em Fevereiro, junta-se ao São Gabriel (Almancil), Willie's (Vilamoura), Henrique Leis (Almancil), com uma estre-la, e ao Vila Joya (Albufeira) e Ocean (Porches), que ostentam duas estrelas. mi R.P.G./J C.E.
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Tiragem: 29848
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Desporto e Veículos
Pág: 29
Cores: Cor
Área: 17,47 x 23,62 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62045380 27-11-2015
Hugo Nunes, vice de Loulé, e Amadeu Portílha exibem o troféu de gestor do ano
Luís Filipe Vieira gestor do ano O presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, foi eleito pela APOGESD como o melhor gestor desportivo do ano, atendendo à "performance" do clube em todas as áreas e modalidades. Ausente por motivos particulares, Lui Filipe Vieira não recebeu o prémio. O mesmo será, oportunamente, entregue.
; s.t :& No primeiro dia do Congresso Nacional, a decorrer em Vilamoura, oradores e especialistas concluem que há muitas sinergias ainda por explorar
Desporto e turismo sem política comum Mais de 3 so pessoas marcaram presença, incluindo estudantes de todos os pontos do país, que ouviram falar da relação entre as duas realidades e da sua contri-buição para a economia
EdtuoicAsermerero ••• Não ha uma politica de desporto e turismo! Em jeito de alerta, Elsa Pereira, docente na Universidade do Algarve e especialista nesta área de in-vestigação, resumiu o que ou-tros oradores deram também a entender no primeiro dia de trabalhos do XVI Congresso Nacional de Gestão do Despor-to, a decorrer em Vilamoura, sob a égide da Associação Por-tuguesa deGestão doDesporto (APOGESD). Com a sala cheia e muitos autarcas e jovens in-teressados no fenomeno,Ama-deu Portilha, presidente da APOGESD, foi o primeiro a dar o mote, referindo que" h á algu-mas sinergias visíveis entre desporto e turismo e muitas outras por potenciar".
Num país onde o clima e a po-sição geográfica marcam pon-tos, importa apanhar o com-boio da modernização, no-meadamente através da formação, da criatividade e da união de esforços. Confronta-da com a questão de quem está preparado para gerir o binómio desporto-turismo, Elsa Perei-ra adiantou que "a abordagem tem de ser dupla", porque cada uma destas atividades tem vantagens que urge maximi-
zar. A docente sublinhou, po-rém, que estamos perante uma relação recente: "A pri-meira conferência mundial so-bre desporto e turismo só se realizou em 2001 e todas as pu-blicaç ões são posteriores a essa data". Ou seja, trata-se de um "fenómeno emergente" que, segundo José Manuel Cons-tantino, presidente do Comité Olímpico de Portugal, convém ser alvo de uma "avaliação sé-ria", como enfoque em moda-lidades para lá do golfe e do surf, "produzindo estudos so-bre o tema" e tirando partido, sobretudo na região algarvia, "do clima, hospitalidade e mo-bilidade", vetores de inusitada
importância no crescimento da economia nacional.
As férias com ações desporti-vas (crescimento anual de 6,5%), as maratonas como di-namização local, o movimen-to no aeroporto de Faro e o im-
pacto direto, de enorme suces-so, do Rali de Portugal, por exemplo, foram outros assun-tos em foco para uma conclu-são clara: os nossos lideres têm de lançar"sementes de enten-dimento e conversação".
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Tiragem: 75721
País: Portugal
Period.: Diária
Âmbito: Informação Geral
Pág: 10
Cores: Cor
Área: 15,80 x 22,43 cm²
Corte: 1 de 1ID: 62044300 27-11-2015
Os registos multiplicaram-se num ano, metade regularizando espaços existentes
11~1 11111
\E Mais do que triplica fiscalização a fornecedores de alojamento temporário, tendo os inspetores detetado 236 irregularidades ao longo de um ano de visitas
Cerco apertado à hospedagem (Una Margato dina margatoMn pt
► A Autoridade de Segurança Ali-mentar e Económica (ASAE) tripli-cou as inspeções aos serviços de hospedagem a turistas desde o ve-rão, tendo detetado, no espaço de um ano em que visitou mais de 700 locais, um total de 236 irregu-laridades. Muitos dos apartamen-tos particulares oferecidos através de sites não estão registados ou não apresentam à entrada a placa identificadora do serviço, infrin-gindo uma das normas em vigor faz hoje exatamente um ano. Nos hostels, as condições podem não responder às exigências do regu-lamento.
A ASAE realizou 293 inspeções em sete meses, de 27 de novembro de 2014 a 31 de julho, o que equiva - le a uma média diária de 1.1 opera-ção. De agosto até 18 de novembro fizeram-se outras 411, mais do que triplicando o ritmo: 3,7 por dia.
No total, realizaram-se 704 ins-peções, tendo sido detetadas 236 irregularidades. Portanto, um ter-ço (33,5%) estarão a funcionar sem cumprir os requisitos legais, que incluem, além do registo camará-rio e da abertura de atividade nas finanças, boas condições de segu-rança e higiene, como vedação de entrada de luz exterior e portas se-guras. Em Lisboa foram detetadas 89 infrações em 203 espaços e no Porto 48 em 145 alojamentos.
-0 principal objetivo do novo re-gime é a formalização do negócio
Balanço 21 mil alojamentos registados num ano
O presidente da Associação do Alojamento Local disse ontem que o sucesso da lei que o rege pode ser colocado em causa com a criação de novos encargos, como taxas comerciais de água. O setor tem estado, de facto, próspe-ro. Fizeram-se 21 211 regis-tos num ano (59 por dia), ain-da que metade pertença aos que não tinham ficha nas fi-nanças. Uns 10 mil são novos ou terão deixado de ser clan-destinos.
que já se vinha fazendo na informa-lidade e clandestinidade". explica fonte do Ministério da Economia. Passou a ser preciso abrir atividade junto do Ministério das Finanças para poder haver registo na autar-quia. E a lei contempla "todos os ar-rendamentos locais. independen-temente dos modelos adotados ou plataformas utilizadas". Não esca-pam ao diploma os particulares que alugam a sua habitação a turistas enquanto são "adotados", durante uma semana, por amigos.
Quanto à placa identificativa. o normativo indica que tem que ser de "material acrílico transparente, extrudido e polido, com 10 mm de espessura" e estar exposto a "50 mm da parede". •
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RTA colabora no debate sobre o turismo
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015
Meio: Opção Turismo Online
Autores: Luís de Magalhães
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=9676e25a
/
em Novembro 27, 2015 A Região de Turismo do Algarve (RTA) apoia a Associação Portuguesa deAgências de Viagens e Turismo (APAVT) na organização do seu Congresso Anual de Turismo, que esteano se realiza no Algarve. A 41ª edição do Congresso Nacional decorrerá entre os dias 03 e 06 deDezembro de 2015, no Salgados Palace, em Albufeira, sob o mote "Partilhar o Futuro". Consideradoum dos principais fóruns de discussão sobre a temática do turismo a nível nacional, pela capacidadede agregar anualmente centenas de profissionais dos diversos setores da área da atividade turística, oCongresso Nacional da APAVT volta a deslocar-se este ano ao Algarve e será apadrinhado pela RTA. Oorganismo responsável pela promoção do turismo da zona sul do país irá marcar presença com umespaço de informação turística, onde serão distribuídos diversos materiais promocionais. O Congressoda APAVT tem como objetivo principal a partilha de experiências e a promoção do debate entre osvários players do setor do turismo, contribuindo para o desenvolvimento daquele que é um dos pilaresdo desenvolvimento económico do país. Share this: em Novembro 27, 2015 Luis Magalhães
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A102
Posto de Turismo de Faro reabre ao público
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015
Meio: Opção Turismo Online
Autores: Luís de Magalhães
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=b0ce261
/
em Novembro 27, 2015 O Posto de Turismo de Faro, que em 2014 atendeu mais de 82 mil turistas,vai reabrir já a 01 de Dezembro na Rua da Misericórdia, junto ao Arco da Vila, depois das obras deampliação e melhoramento iniciadas este ano. A área da infraestrutura quase triplicou e a ela junta-seagora um centro interpretativo municipal sobre a história de Faro e a importância do Arco da Vila paraa cidade. A inauguração de ambos acontece às 09h30. A intervenção, que resulta de uma parceriaentre a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a Câmara Municipal de Faro (CMF), abrangeu o postode informação turística, agora com 92 metros quadrados, e o próprio edifício público que o acolhe, devalor patrimonial classificado. Os visitantes que a partir de dezembro se deslocarem à infraestruturaencontrarão assim um espaço de atendimento turístico mais amplo e atrativo, que manterá asvalências de informar e vender produtos regionais e de merchandising da marca Algarve , e terão aoportunidade de espreitar, subindo ao segundo piso, a Vila Adentro numa perspetiva diferente dahabitual. Share this: em Novembro 27, 2015 Luis Magalhães
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A103
RTA apoia APAVT na organização do Congresso Futuro do turismo depende de"sinergias"
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015
Meio: Presstur Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=218890d5
/
Presstur 27-11-2015 (11h06) A Região de Turismo do Algarve (RTA), sob a premissa de que odesempenho turístico do país depende da "partilha de esforços", "sinergias" e "parcerias entre osdiferentes agentes turísticos", está a divulgar o seu apoio à realização do Congresso da APAVT napróxima semana. "O futuro do Turismo no Algarve, tal como no conjunto do país, passa cada vez maispela partilha de esforços, pelo aproveitamento de sinergias e pela criação de parcerias entre osdiferentes agentes turísticos", sublinha Desidério Silva, presidente da RTA, citado em comunicado. ARTA salienta nessa nota que apoia a Associação Portuguesa de Agências de Viagens e Turismo(APAVT) na organização do 41º Congresso da associação, que se realiza de 3 a 6 de Dezembro noSalgados Palace, em Albufeira.
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A104
RTA colabora na promoção de debate sobre o turismo em Portugal
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015
Meio: Viajar Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=654344e0
/
A Região de Turismo do Algarve (RTA) apoia a Associação Portuguesa de Agências de Viagens eTurismo (APAVT) na organização do seu Congresso Anual de Turismo, que este ano se realiza noAlgarve. A 41ª edição do Congresso Nacional decorrerá entre os dias 3 e 6 de dezembro de 2015, noSalgados Palace, em Albufeira, sob o mote "Partilhar o Futuro". Considerado um dos principais fórunsde discussão sobre a temática do turismo a nível nacional, pela capacidade de agregar anualmentecentenas de profissionais dos diversos setores da área da atividade turística, o Congresso Nacional daAPAVT volta a deslocar-se este ano ao Algarve e será apadrinhado pela RTA. O organismo responsávelpela promoção do turismo da zona sul do país irá marcar presença com um espaço de informaçãoturística, onde serão distribuídos diversos materiais promocionais. O futuro do Turismo no Algarve, talcomo no conjunto do país, passa cada vez mais pela partilha de esforços, pelo aproveitamento desinergias e pela criação de parcerias entre os diferentes agentes turísticos , explica Desidério Silva,presidente da Região de Turismo do Algarve. O Congresso da APAVT tem como objetivo principal apartilha de experiências e a promoção do debate entre os vários players do setor do turismo,contribuindo para o desenvolvimento daquele que é um dos pilares do desenvolvimento económico dopaís. 2015-11-27T09:55:08+00:00
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A105
Posto de Turismo de Faro reabre ao público
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015
Meio: Viajar Online
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=5d00472
/
O Posto de Turismo de Faro, que em 2014 atendeu mais de 82 mil turistas, vai reabrir já a 1 dedezembro na Rua da Misericórdia, junto ao Arco da Vila, depois das obras de ampliação emelhoramento iniciadas este ano. A área da infraestrutura quase triplicou e a ela junta-se agora umcentro interpretativo municipal sobre a história de Faro e a importância do Arco da Vila para a cidade.A intervenção, que resulta de uma parceria entre a Região de Turismo do Algarve (RTA) e a CâmaraMunicipal de Faro (CMF), abrangeu o posto de informação turística, agora com 92 metros quadrados, eo próprio edifício público que o acolhe, de valor patrimonial classificado. Os visitantes que a partir dedezembro se deslocarem à infraestrutura encontrarão assim um espaço de atendimento turístico maisamplo e atrativo, que manterá as valências de informar e vender produtos regionais e demerchandising da marca Algarve , e terão a oportunidade de espreitar, subindo ao segundo piso, aVila Adentro numa perspetiva diferente da habitual. 2015-11-27T13:03:21+00:00
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A106
RTA saúda Lagoa Cidade do Vinho 2016
Tipo Meio: Internet Data Publicação: 27/11/2015
Meio: Voz do Algarve Online (A)
URL: http://www.pt.cision.com/s/?l=f01ebaa1
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A Região de Turismo do Algarve (RTA) saúda a eleição de Lagoa como Cidade do Vinho 2016 , umaescolha para a qual muito contribuiu a componente turística do projeto submetido pelo Município deLagoa à Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV). Ourém, Ponte de Lima, Santa Martade Penaguião e Silves eram os restantes candidatos ao galardão. Assim, em 2016 o município algarviovai hastear a bandeira de Cidade do Vinho e Lagoa vai andar - literalmente - nas bocas do mundoatravés de degustações de Vinho Regional Algarve com Denominação de Origem Protegida e de outrasiniciativas que serão realizadas ao longo do próximo ano. Lagoa está de parabéns por ter envolvidona candidatura os principais agentes económicos algarvios relacionados com a vitivinicultura e com oturismo, tanto púbicos como privados, entre os quais a própria RTA , declara o presidente da entidaderegional. Desidério Silva considera ainda que em 2016 todo o Algarve estará em festa para celebrar agastronomia e os vinhos do maior destino turístico português . Gastronomia e Vinhos é precisamenteum dos produtos complementares ao Sol e Mar, ao Golfe e ao Turismo Residencial, já consolidados naregião, e uma das apostas estratégicas da Região de Turismo na promoção do Algarve. A DietaMediterrânica, o projeto Cataplana Algarvia, a edição de um Guia de Vinhos do Algarve e o lançamentoda Rota dos Vinhos do Algarve são algumas das iniciativas com maior sucesso junto dos turistas.Segundo a AMPV, existem no Algarve 33 produtores de vinho e a produção anual é de 1,2 milhões delitros. O concelho de Lagoa tem quatro grandes produtores e apresenta um volume total superior a500 mil litros de vinho, entre tintos, brancos, rosés, licorosos e aguardentes. Por RTA 17:15 - 27/11/2015
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