energia livre1

7/24/2019 Energia Livre1

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Prefácio

Aqui está uma pequena quantidade de informações de fundo , a fim de que você possaentender a natureza desse "Prático Guia para dispositivos de energia livre " .

Eu sou apenas uma pessoa comum que se interessou em "energia livre " , comoresultado de um programa de televiso intitulado " Ele funciona com água ! mostrado nadcada de #$%& por uma empresa de televiso do 'eino (nido c)amado" *)annel + " .

o presente momento que programa pode ser visto no )ttps-///.0outu1e.com/atc)2v345678si'$qc . 9o meu ponto de vista, o conte:do deste documentário parecia ser

1astante insatisfat;ria , uma vez que sugere um grande n:mero de coisas muitointeressantes mas no deu detal)es concretas e rápidas reais para o espectador paraacompan)ar e investigar o assunto mais profundamente. o entanto , tin)a a enormevantagem de tornar<me consciente de que no )avia tal coisa como "energia livre " .

=in)as tentativas para desco1rir mais no foram muito 1em sucedidas. Eu compreic;pias em papel de várias 55> de 7tan =e0er patentes gás do escrit;rio de patentes em#$%?, mas enquanto elas eram interessantes, elas no fornecem muito de informaçõesadicionais. Pesquisando na internet naquela poca no produziu muito mais práticasinformações. As coisas mudaram drasticamente desde ento e tem )avido um enormeaumento no n:mero de informações. =as, ainda )o@e, relativamente difcil encontrar muito na forma de direta, :til e prática informações so1re os sistemas de energia livre etcnicas. Grande parte da informaço consiste em conversável, leve artigos quedescrevem pessoas, eventos e invenções em termos vagos, lin)as gerais, que so quasecompletamente de carente de detal)es.

Estes artigos têm o estilo de dizer "o uma invenço nova c)amada de "Bni1us ", que usado para o transporte de passageiros de lugar para lugar . Cimos um no outro dia ,ele foi pintado de verde e azul e parecia mais atraente . impulsionado por z man queusa um sorriso cativante e um suter tricotado D mo . oe diz que at mesmo seus fil)os

poderia dirigir um Bni1us como to fácil de fazer. oe espera se aposentar daqui a seismeses como ele vai levar o ouro prospecço . " Enquanto eu ten)o certeza que um artigocomo esse interessante, o tipo de descriço que eu gostaria seria "5á uma novainvenço c)amada de" 1us ", que usado para o transporte de passageiros de lugar paralugar . Cimos um no outro dia, e foram muito impressionado , pois tem assentos paracerca de quarenta e cinco pessoas. 8em carroçaria feita de alumnio prensado , uma rodaem cada canto da sua considerável +& ! 4 #&! estrutura , um motor diesel de cinco litrosfeita pela *ompan)ia de Engen)aria de Fos/ort) de e/to/n, e tem direço assistida ,freios )idráulicos e ...... " .

5á tam1m muitos artigos, tra1al)os cientficos e livros, alguns dos quais, francamente,eu no sou capaz de entender como os autores pensar matematicamente e se e4pressar em equações onde eles fazem com frequência no define os termos que eles usam emsuas equações, tornando<os efetivamente sentidoH. Eu no ac)o que em equaçõesmatemáticas, ento eu no compartil)o neste nvel muito mais elevado de pensar e deanálise, apesar de eu ter alguns desses papis no meu /e1 site para o 1enefcio dosvisitantes que têm a capacidade de compreendê<las facilmente.



Ap;s um longo perodo de pesquisar e investigar Eu estava começando a reunir informações suficientes para ser 1astante confiante de que estava sendo feito, o que @á)avia sido alcançado, e alguns das possveis razões para os efeitos que estavam sendoo1servados. o incio de I&&J eu decidi que, como eu tin)a encontrado tantodificuldade e teve que colocar tanto esforço para desco1rir as noções 1ásicas de "energia

livre", que poderia ser :til para outras pessoas, se eu compartil)ado o que eu tin)adesco1erto . Ento eu escrevi a primeira ediço desta apresentaço e criou um sitesimples de torná<lo disponvel para os outros. aturalmente, este con@unto deinformações no estática< pelo contrário , muito fastmoving .Por conseguinte , estainformaço atualizada e aperfeiçoada tipicamente muitas vezes a cada ano. > presenteforma de apresentaço o terceiro modelo de disposiço que tem sido utilizado como ovolume de material tem aumentada.

'essalte<se que esta informaço o que eu desco1ri como parte do meu interesse noassunto e principalmente um relato so1re o que está sendo dito por outras pessoas. Euno constru e provou cada dispositivo descrito K a no que levaria muitas vidas, por

isso, compreender que esta apenas uma tentativa de a@udar a sua pr;pria investigaço.Em1ora possa ser provado que algum dispositivo funciona como descrito, por meio dereplicaço e de verificaço independentes, a inverso no verdadeiro. 7e algum fosse

para construir um dispositivo e dei4ar de fazê<lo funcionar como descrito, ento o quemais )onestamente se pode dizer que foi feita uma tentativa fracassada de replicá<lo.

o se trata, claro, mostrar que o dispositivo original no operam e4atamente comodescrito, s; que a tentativa possivelmente ineptoH a replicaço, foi no 1em sucedida.Em alguns casos, você vai ver que eu e4pressei a opinio de que o dispositivo no viável, ou, como no caso do ! itro celular!, que eu ac)o que ela no funciona, mascomo muitas pessoas têm tentado para constru<lo e no conseguiu o1ter os resultadosdescritos, que no pode ser recomendado como um pro@eto de investigaço. o entanto,assim como eu disse que , um )omem local anunciou que tin)a feito duas clulas itroe acompan)a<los a seus dois camin)ões Lord 8ransit e que resultou em salvá<lo umvalor estimado de M J&& ao longo de dois anos.

o estou a sugerir que esse con@unto de informaço a1range todos os dispositivos possveis, nem que a min)a descriço por qualquer meio a declaraço completa edefinitiva de tudo para ser con)ecido so1re o assunto. > vel)o ditado se aplica aqui- "7evocê ac)a que sa1e todas as respostas, ento você simplesmente no ter ouvido todas as

perguntasN" Ento, este material apenas uma introduço ao assunto e no umaenciclopdia de todos os dispositivos con)ecidos.

Gostaria de agradecer ao grande n:mero de pessoas que têm mais gentilmente me deusua permisso para reproduzir detal)es de alguns dos seus tra1al)os, fornecendofotografias , conferindo o que eu escrevi , sugerindo adições, etc. tam1m aquelas

pessoas amáveis que me deram permisso para reproduzir suas pr;prias o1rasdiretamente nos meus sites ou em =eus 9ocumentos. Parece )aver uma lin)a comumde preocupaço entre muitas pessoas que mostre como um dese@o de compartil)ar essainformaço livremente em vez de tentar fazer din)eiro a partir de venda, e eu agradeço aestes pessoas por sua generosidade.

=uitas pessoas têm opiniões "teoria da conspiraço" e acreditam que )á um esforçoconcertado para suprimir esta informaço, e mais especialmente, para impedir quedispositivos de energia livre que c)egam ao mercado. Pessoalmente, eu ac)o que



enquanto isso certamente verdade, grande parte dessa oposiço pode ser apenas areaço normal de interesses comerciais adquiridos. 7e você estava fazendo um lucro deliteralmente mil)ões por )ora, você veria com 1ons ol)os a introduço de um sistemaque aca1aria por cortar sua renda de zero2 7e no, ento o quanto você estaria dispostoa pagar algum para fazer *ertifique<se que o atual sistema nunca alterado < um

mil)o2 (m 1il)o 2 Enquanto essa oposiço definitivamente lá e pessoas que esto a perder din)eiro e ou poder por meio de mudança vai continuar a opor<se a essecon)ecimento, e para um e4tenso muito maior, a introduço de qualquer dispositivolivre de energia comercial, quase todo o foco da informaço está em dispositivos < o queeles fazem , como eles so feitos e como eles podem operar quando tirar energiaadicional a partir do meio am1iente local .

9ei4e<me enfatizar mais uma vez, que esse con@unto de informações no de formaalguma a palavra final so1re o assunto, mas apenas uma introduço ao tema por uma:nica pessoa que no faz nen)uma reivindicaço para sa1er todas as respostas.Aproveite o seu pesquisa < Eu espero que você se@a 1em sucedido em todos os aspectos.

a1ril I&&%

(m Guia Prático para dispositivos de energia livre !Ciso glo1al

Este e FooO contm a maior parte do que eu aprendi so1re o assunto depois de pesquisá<lo para um n:mero de anos. o estou a tentar vender alguma coisa , nem estoutentando convencê<lo de nada. uando eu comecei a ol)ar para este assunto, )avia

muito pouca informaço :til e qualquer que estava em torno estavam enterrados nofundo incompreensveis patentes e documentos. =eu o1@etivo aqui fazer com que se@amais fácil para você localizar e compreender algumas das materiais relevantes @á estádisponvel. > que você acredita que at a si mesmo e no da min)a conta. 9ei4e< meenfatizar que quase todos os dispositivos discutidos nas páginas seguintes, sodispositivos que eu no ten)a pessoalmente construdos e testado. Qevaria várias vidas

para fazer isso e no seria de forma alguma uma opço prática. *onsequentemente,em1ora eu acredite que tudo o que disse totalmente precisa e correta, você deve tratar tudo como sendo " 1oatos " ou opinio .

Algum tempo atrás, acreditava<se comumente que o mundo era plano e descansou nas

costas de quatro elefantes e que quando os terremotos sacudiu o c)o, eram os elefantesficando inquieto . 7e você quer acreditar que, você so totalmente a li1erdade de fazê<lo, no entanto , você pode contar comigo como eu no acredito nisso.

>s irmos Rrig)t foram informados de que era impossvel para os aviões de voar, porque eles eram mais pesados que o ar. Essa era uma viso comumente se acredita. >sirmos Rrig)t o1servaram pássaros voando e uma vez que, sem d:vida, pássaros soconsideravelmente mais pesado do que o ar , ficou claro que a opinio generalizada eratotalmente errado . 8ra1al)ar a partir de que realizaço, eles desenvolveram aviões quevoavam perfeitamente 1em.

>s anos se passaram, e a tecnologia começou pelos irmos Rrig)t e suas mediçõescientficas cuidadosas e teoria 1em fundamentada, avançou para se tornar a "ciência" da



aeronáutica. Esta ciência foi usada e4tensivamente para pro@etar e construir aeronavesmuito 1em sucedidas e "Aeronáutica" gan)ou a aura de ser uma "lei".

6nfelizmente, algum aplicado cálculos aeronáuticos para o voo das a1el)as e desco1riuque de acordo com a aeronáutica, zangões no poderia voar como as asas no poderia

gerar sustentaço suficiente para c)egá<los fora da terra. Este foi um pro1lema, @á queera perfeitamente possvel assistir a1el)as voando em uma muito competente maneira.Assim , as "leis" da aeronáutica disse que as a1el)as no podem voar , mas as a1el)as ,na verdade, no voar.

6sso quer dizer que as leis da aeronáutica no eram de uso2 *ertamente no < essas"leis" tin)a sido usado )á anos e provaram o seu valor , produzindo e4celente aeronave.> s)o/ fez que as "leis" da aeronáutica no fez Ainda no co1rir todos os casos e

precisava de ser estendido para co1rir a forma que as a1el)as voam , que atravs desustentaço gerada por flu4o de ar tur1ulento.

S muito importante perce1er que o que so descritos como "leis " cientficas so apenasas mel)ores teorias de tra1al)o no tempo presente e praticamente certo que essas "leis" terá que ser atualizado e ampliado , posteriormente cientfica o1servações so feitas eoutros factos desco1ertos. Camos torcer para que essas quatro elefantes no ficar inquieto antes de n;s têm a oportunidade de aprender um pouco maisN

6ntroduço

'essalte<se, neste ponto, que este material destina<se a fornecer<l)e informações e s;isso. se você deve decidir , com 1ase no que você lê aqui , para construir algum

dispositivo ou outro , você fazê<lo apenas e inteiramente por sua conta e risco e em sua pr;pria responsa1ilidade . Por e4emplo, se você construir algo em uma cai4a pesada eem seguida, solte<o em seu dedo do p , em seguida, que completamente sua pr;priaresponsa1ilidade você deve aprender a ser mais cuidadoso H e ningum alm de simesmo de forma alguma responsável por sua leso , ou qualquer perda de receitacausada enquanto seu dedo do p recuperando. Permitam<me que amplificam,afirmando que eu no garante que qualquer dispositivo ou sistema descrito nestedocumento funciona como descrito, ou de qualquer outra forma, nem eu afirmar quequalquer uma das seguintes informações so :teis para qualquer forma ou que qualquer dispositivo descrito :til em qualquer forma ou para qualquer fim. Alm disso, gostariade su1lin)ar que o estou encora@ando você a realmente construir qualquer dispositivo

descrito aqui, e o fato de que muito detal)ado construço detal)es so fornecidos, nodeve ser interpretada como meu encora@ando você a construir fisicamente qualquer dispositivo descrito neste documento. Cocê está convidado a considerar esta uma o1rade ficço, se você optar por fazê<lo.

Peço desculpas se esta apresentaço parece muito elementar, mas a intenço fazer comque cada descriço to simples como possvel para que todos possam entendê<lo,incluindo as pessoas cu@a lngua materna no o 6nglês. 7e você no estofamiliarizados com os princpios 1ásicos da eletrBnica, ento por favor, leia o simples

passo <a<passo eletrBnica tutorial em *aptulo #I, que se destina a a@udar iniciantes noassunto.



este ponto no tempo < os primeiros anos do sculo TT6 < c)egámos a um ponto emque precisamos perce1er que algumas das "leis" da ciência no co1rem todos os casos, eenquanto eles têm sido muito :teis no passado, eles no precisam de ser alargado aalguns casos que foram dei4adas de fora at agora.

Por e4emplo, supon)a que um assaltante de 1anco arrom1ou um 1anco e rou1ou todo odin)eiro lá. > quanto ele poderia tomar2 'esposta- "cada moeda e cada nota " . > limite a soma total de todo o din)eiro no edifcio. 6sto o que a "Qei" da *onservaço da

Energia tudo. > que ele diz muito simples < você no pode tirar mais do que )á lá noincio. 6sso parece 1astante simples, no 2

*omo outro e4emplo, considere um copo de vidro totalmente c)eia de água. (sando osenso comum me diga, como quantidade de água que pode ser derramado para fora dovidro2 Para os fins desta ilustraço, por favor, tome<se que a temperatura, presso,gravidade, etc. todos permanecem constantes durante a duraço da e4periência.

A resposta - "o volume e4ato contido no interior do copo " . Aprovada. 6sto o que aciência presente dia diz. Para sermos rigorosos , você nunca será capaz de despe@ar todaa água como uma pequena quantidade permanecerá , mol)ando o interior do vidro.

>utra forma de colocar esta para dizer que a "eficiência " da operaço de vazamentono #&& U . 6sto tpico de vida em geral, onde muito poucas se alguma , as açõesso #&& U eficiente .

Ento, n;s concordamos com o pensamento cientfico atual, em seguida < a quantidademá4ima de água que pode derramar fora do copo o volume total dentro do copo2 6sso

parece simples e direto, no mesmo2 *iência pensa assim, e insiste em que este ofim da )ist;ria, e nada mais possvel. Esta disposiço c)amada uma "7istemafec)ado ", como as :nicas coisas que esto sendo considerados so o vidro , a água egravidade.

Fem, infelizmente para o pensamento cientfico atual, esta no a :nica situaço possvel e "sistemas fec)ados" so quase descon)ecido no mundo real. a maior parte,



so feitas suposições de que os efeitos de qualquer outra coisa em torno vai cancelar eadicionar at um efeito lquido zero. Esta uma teoria muito conveniente, mas,infelizmente, no tem 1ase na realidade.

Camos enc)er o nosso copo com água novamente e começar a derramá<lo novamente,

mas desta vez vamos posicioná<lo de1ai4o de uma fonte de água que trans1ordaV

Ento, agora , a quantidade de água pode ser derramado para fora do copo 2 'esposta-mil)ões de vezes o volume do copo " . =as espere um momento, no temos apenasdisse que o limite a1soluto da água despe@ada no copo tem ser o volume dentro docopo 2 7im, isso e4atamente o que n;s dissemos, e isso que o ensino da ciência atualdiz . A questo de fundo aqui que o que a ciência atual diz de fato uma realidade para

a maior parte do tempo, mas )á casos em que o pressuposto 1ásico de ser um " sistemafec)ado " no apenas verdadeiro .

(m equvoco popular que você no pode o1ter mais energia a partir de um sistema doque você colocar nele. 6sso está errado, porque a sentença foi redigida com cuidado.9ei4e<me dizer de novo e, desta vez, enfatizar as palavras<c)aves- "você no pode o1ter mais energia a partir de um sistema do que você colocar nele". 7e isso fosse verdade,ento seria impossvel para navegar em um iate todo o camin)o ao redor do mundo semqueimar qualquer com1ustvel, e que tem sido feito muitas vezes e nen)um das energiasmotriz veio das tripulações. 7e fosse verdadeira, ento um moin)o de grosimpulsionado por uma roda )idráulica no seria capaz de produzir a farin)a como o

moleiro certamente no empurrar as pedras de moer em torno de si. 7e isso fosseverdade, ento ningum iria construir moin)os de vento, ou construir painis solares, ouestações de energia das mars.

> que a declaraço deve dizer "mais energia no pode ser tomada a partir de umsistema que colocar nele ou que @á está nele " e que uma afirmaço muito diferente.Ao navegar em um iate, o vento fornece a força motriz que faz com que o viagem

possvel. ote<se que, o am1iente proporcionando o poder e no os marin)eiros. >vento c)egou sem eles que têm que fazer alguma coisa so1re isso, e muito menos doque #&& U da energia do vento atingindo o iate, na verdade, torna<se impulso parafrente, contri1uindo para a viagem. (ma 1oa parte da energia que c)ega no iate aca1a

esticando o aparel)amento, criando uma viglia, produzindo rudo, empurrando otimoneiro , etc. etc. Essa ideia de no mais energia que sai de um sistema que vai para



ele , c)amado de " A Qei da *onservaço da Energia " e perfeitamente direita, apesar do fato de que ele rece1e as pessoas confusas.

"9ispositivos de energia livre" ou "9ispositivos de energia de Ponto Wero" so osnomes aplicados a sistemas que parecem produzir uma potência de sada maior do que o

seu poder de entrada. 5á uma forte tendência para as pessoas a afirmar que tal sistemano possvel, uma vez que viola a Qei de *onservaço de Energia. 6sso no acontece.7e o fizesse, e qualquer sistema foi demonstrado que o tra1al)o, em seguida, o " 9ireito" teria de ser modificado para incluir o fato recentemente o1servados no essa mudança necessária , ela apenas depende do seu ponto de vista.

Por e4emplo, considere um receptor de rádio de cristal definido-

>l)ando isoladamente, parece ser um sistema de energia livre que contradiz a Qei da*onservaço da Energia. o se trata, claro, mas se você no ver o quadro inteiro,você vê um dispositivo que tem apenas passivos componentes e ainda que quando a

1o1ina do taman)o corretoH faz com que os fones de ouvido gere vi1rações quereproduzem o discurso recon)ecvel e m:sica. Este parece ser um sistema que no tementrada de energia e ainda que produz uma sada de energia. *onsiderado isoladamente,isso seria um pro1lema srio para a Qei de *onservaço da Energia, mas quandoe4aminado a partir de um ponto de vista do senso comum, no nen)um pro1lema emtudo.

A imagem inteira -

A alimentaço fornecida a um transmissor nas pro4imidades, que gera ondas de rádioque, por sua vez, induzir uma pequena tenso na area do con@unto de cristal , que por



sua vez, alimenta os fones de ouvido. > poder nos fones de ouvido muito, muitomenos do que a tomada de energia para acionar o transmissor. 5á mais definitivamente,nen)um conflito com a Qei da *onservaço da Energia. o entanto, )á uma quantidadec)amada "coeficiente de desempen)o" ou "*>P " para a1reviar. 6sto definido como aquantidade de energia que sai de um sistema, dividido pela quantidade de energia que o

operador tem de colocar em esse sistema para que ele funcione. o e4emplo acima,enquanto a eficiência do con@unto de cristal de rádio 1em a1ai4o #&& U, o *>P maior do que #. 6sto , porque o dono do con@unto de cristal de rádio no tem quefornecer quaisquer fontes em tudo para fazê<lo funcionar, e ainda fornece energia naforma de som. *omo a potência de entrada do usuário, necessária para fazer funcionar zero, e o valor *>P calculado dividindo<se a potência de sada por esta entrada zero

poder, o *>P realmente infinito. Eficiência e *>P so duas coisas diferentes.Eficiência nunca poderá e4ceder #&&U e quase nunca c)ega a lugar nen)um perto de#&&U devido Ds perdas sofridas por qualquer sistema prático.

*omo outro e4emplo, considere um painel solar eltrico-

=ais uma vez, visto isoladamente, isso parece e realmente H um dispositivo de energialivre, se ele está configurado para fora de portas em luz do dia, como a corrente fornecida D carga rádio, 1ateria, ventilador, 1om1a, ou o que forH sem que o usuáriofornecer qualquer potência de entrada. =ais uma vez, potencia de sada com nen)umafonte. E4perimente<o nas trevas e encontrar um resultado diferente, porque o todoretrato -

A energia que alimenta o painel solar vem do sol . Apenas cerca de #X U da energiasolar atingir painel convertida em corrente elctrica . Este definitivamente no mais



uma violaço da Qei da *onservaço da Energia. 6sto precisa ser e4plicado em maior detal)e . A Qei da *onservaço da Energia aplica<se a sistemas fec)ados, e somente asistemas fec)ados. 7e )ouver energia vindo do meio am1iente, em seguida, a Qei de*onservaço de Energia apenas no se aplica a menos que você levar em conta aenergia que entra no sistema de fora .

As pessoas Ds vezes falam de "over< unidade" ao falar so1re a eficiência de um sistema .9o ponto de eficiência, no e4iste tal coisa como "over< unidade" porque issosignificaria que mais potencia estava saindo do sistema do que a quantidade de energiaque entra no sistema. osso ladro de 1anco fiel mencionado acima teria que tirar docofre do 1anco, mais din)eiro do que era na verdade nela , e isso uma impossi1ilidadefsica . tem sempre algumas perdas em todos os sistemas práticos , de modo que aeficiência sempre menor do que #&& U da energia que entra no sistema . Em outras

palavras, a eficiência de qualquer sistema prático sempre inferior a unidade .

o entanto, perfeitamente possvel ter um sistema que tem uma potência maior do que

a entrada de energia que temos que colocar nele para que ele funcione. Qeve o painelsolar mencionado acima. 8em um terrivelmente 1ai4a eficiência de cerca de #XU , mas ,no temos para fornecê<lo com qualquer poder para fazê<lo funcionar.*onsequentemente , quando ele está na luz solar , coeficiente de desempen)o " *>P" H a sua potência de sada digamos, J& /atts H dividido pela potência necessária parafazê<lo funcionar de zero /atts H, que infinito. Ento, a nossa )umilde, 1emcon)ecido painel solar tem terrvel eficiência de #XU mas ao mesmo tempo tem um*>P de infinito.

S agora geralmente aceite que "9arO =atter" e "energia escura" formar mais de %&U donosso universo. )á sim nada de sinistro so1re o ad@etivo " 9arO" como neste conte4to,significa apenas que no podemos vê<lo. 8em muitas coisas :teis que n;s utilizamos, oque no podemos ver, por e4emplo, as ondas de rádio , sinais de 8C , magnetismo,gravidade, raios<4 , etc. etc.

A situaço real , que estamos sentados em um vasto campo de energia que no podemos ver. 6sto o equivalente do situaço para o con@unto de cristal mostrado acima,e4ceto que o campo de energia em que estamos muito, muito mais poderoso do que asondas de rádio de um transmissor de rádio . > pro1lema , como aproveitar a energiaque está disponvel gratuitamente todos em torno de n;s , e que ele comece a fazer umtra1al)o :til para n;s. Ele definitivamente pode ser feito, mas no fácil de fazer.

Algumas pessoas pensam que nunca sero capazes de acessar essa energia. o muitotempo atrás , acreditava<se que ningum podia andar de 1icicleta mais rápido do que #Jmil)as por )ora , porque a presso do vento no rosto do cavaleiro poderia sufocá<lo .5o@e, muitas pessoas ciclo muito mais rápido do que isso sem sufocar < por quê2 <Porque o parecer negativo original estava errado.

o muito tempo atrás , pensava<se que as aeronaves de metal nunca seria capaz devoar porque o metal muito mais pesado do que o ar . 5o@e, aeronaves pesandocentenas de toneladas voar numa 1ase diária. Por quê2 < Porque o negativo originalopinio no foi correta.



S provavelmente vale a pena, neste momento, para e4plicar os conceitos 1ásicos deenergia ponto zero. >s especialistas em uantum =ecYnica referem<se a como ouniverso funciona como "espuma quYntica " . *ada centmetro c:1ico de espaço "vazio" fervendo de energia , tanto no fato de que, se fosse convertido utilizando a equaçode >liver 5eaviside que ficou famosa por Al1ert Einstein H E 3 mcI que a Energia

3 massa multiplicada por um n:mero muito grande H , ento seria produzir tanto questocomo pode ser visto pelo telesc;pio mais poderoso . 5á realmente nada "vazio" so1re oespaço. Ento, por que no podemos ver nada lá2 Fem, você no pode realmente ver aenergia. 8udo 1em, ento, por que no pode medir a energia lá2 Fem, na verdade, duasrazões, em primeiro lugar, n;s nunca conseguiu pro@etar um instrumento que podemedir essa energia, e em segundo lugar, a energia está mudando de direçoincrivelmente rápida, 1il)ões e 1il)ões e 1il)ões de vezes a cada segundo.

5á tanta energia ali, que as partculas de matria apenas pop D e4istência e, em seguida, pop novamente para fora, metade destas partculas têm uma carga positiva e metadedeles tem uma carga negativa, e como eles esto uniformemente repartidas no espaço

tridimensional, a tenso mdia glo1al igual a zero . Assim, se a tenso igual a zero, ouso que, como uma fonte de energia 2 A resposta para isso "no" se você dei4á<lo emseu estado natural. o entanto, possvel alterar a natureza aleat;ria desta energia econvertê<lo em uma fonte ilimitada, eterno poder que pode ser usado para todas ascoisas que n;s usamos rede elctrica para )o@e < motores de alimentaço, luzes,aquecedores, ventiladores, 1om1as,...você nomeá<lo , o poder está lá para fazer e4ame .

Ento, como você alterar o estado natural da energia em nosso am1iente2 a verdade,com 1astante facilidade. 8udo que necessário uma carga positiva e uma carganegativa , razoavelmente perto um do outro . A 1ateria vai fazer o truque, como avontade de um gerador , assim como uma antena e da terra, assim como um dispositivocomo uma máquina eletrostática Rims)urst . quando você gerar uma vantagem e umadesvantagem , a espuma quYntica afetado. Agora, em vez de mais totalmente aleat;riae menos partculas carregadas que aparecem em todos os lugares, o Plus que você crioufica cercado por uma esfera de menos carga partculas pipocando na e4istência ao redor dele. Alm disso, o =inus que você criou , fica rodeado por uma nuvem de formaesfrica das partculas de carga plus< popping a e4istir ao redor dele. > termo tcnico

para isso situaço "simetria que1rada ", que apenas uma maneira elegante de dizer que a distri1uiço da carga do quantum espuma no mais uniformemente distri1udoou " simtrico " . 9e passagem, o nome tcnico fantasia para o seu Plus e =inus pertoum do outro, um " dipolo ", que apenas uma maneira tec)no <cavaco de dizer " dois

p;los- um plus e um sinal de menos " < no um @argo maravil)oso2

Assim, apenas para o1tê<lo diretamente em sua mente, quando você faz uma 1ateria, aaço qumica dentro da 1ateria cria um Plus terminal e um terminal =inus . Esses p;losrealmente distorcer o universo em torno de sua 1ateria, e as causas vastos flu4os deenergia para irradiar em todas as direções a partir de cada um dos p;los da 1ateria. Por que no o funcionamento da 1ateria para 1ai4o2 Porque a energia está a fluir a partir domeio am1iente e no a partir da 1ateria. 7e você foi ensinado 1ásica fsica ou teoriaeltrica, você provavelmente foram informados de que a 1ateria usada para alimentar qualquer circuito , fornece uma flu4o de eltrons que flui ao redor do circuito . 9esculpe*)efe < ele simplesmente no nada disso. > que realmente acontece que a 1ateria faz

um "dipolo", que cutuca o am1iente local em um estado de desequil1rio que derrama



energia em todas as direções, e alguma dessa energia a partir do am1iente flui em tornodo circuito ligado a 1ateria. A energia no vem da 1ateria.

Fem, ento, por que a 1ateria atropelar, se nen)uma energia está sendo ela1orado a partir dele para alimentar o circuito2 A), esse o coisa muito 1o1a que fazemos.

*riamos um circuito em circuito fec)ado porque o que sempre fizemosH , onde acorrente passa em torno do circuito , c)ega ao outro terminal da 1ateria e imediatamentedestr;i a 1ateria de " 9ipolo ". 8udo pára mortos em fai4as. > meio torna<se novamentesimtrico, a enorme quantidade de prontamente disponvel de energia livresimplesmente desaparece e você está de volta para onde você começou. =as, no sedesespere, nossa 1ateria fiel cria imediatamente os terminais positivo e negativonovamente e o processo começa tudo de novo. 6sso acontece to rapidamente que n;sno vemos as que1ras no funcionamento do circuito e a contnua recreaço do dipoloque faz com que a 1ateria de atropelar e perdê<lo do poder. 9ei4e<me dizer de novo, a

1ateria no fornecer a corrente que alimenta o circuito, ele nunca foi e nunca será < acorrente flui para o circuito a partir do am1iente circundante.

> que realmente precisamos, um mtodo de retirar o poder que flui a partir do meioam1iente, sem continuamente destruindo o dipolo que empurra o am1iente em fornecer a energia. Essa um pouco complicada, mas tem sido feito. 7e você pode fazer isso,ento você tocar em um flu4o ilimitado de energia inesgotável, sem a necessidade defornecer qualquer entrada de energia para manter o flu4o de energia indo. 9e passagem,se você quiser verificar os detal)es de todas isso, Qee e Zang foram agraciados com oPrêmio o1el de Lsica em #$JX, para esta teoria que foi provado por e4perimento nomesmo ano. Este eFooO inclui circuitos e dispositivos que conseguem 1ater esta energiacom sucesso .

5o@e, muitas pessoas conseguiram 1ater esta energia, mas muito poucos dispositivoscomerciais esto prontamente disponveis para uso domstico. A razo para isso )umano e no tcnico. =ais de #&.&&& americanos têm produzido dispositivos ou ideias

para dispositivos, mas nen)uma delas conseguiu atingir a produço comercial devido Doposiço de influentes pessoas que no querem que esses dispositivos disponveisgratuitamente. (ma tcnica um dispositivo para classificar como "essencial para (77egurança acional " . 7e isso for feito, em seguida, o desenvolvedor está impedido defalar com ningum so1re o dispositivo, mesmo que ele ten)a uma patente. Ele no pode

produzir ou vender o dispositivo mesmo que ele inventou. *onsequentemente, você vaiencontrar muitas patentes para dispositivos perfeitamente viáveis se você fosse para

colocar no tempo e esforço para localizá<los , em1ora a maioria dessas patentes nuncaver a luz do dia, tendo sido levado para seu pr;prio uso , pelas pessoas que emitem estesfalsas classificações "segurança nacional" .

7e você ac)a que essa oposiço para li1ertar < energia e tecnologia relacionada umainvenço da min)a imaginaço e que as pessoas que afirmam que mais de +&.&&&

patentes de dispositivos de energia livre @á foram suprimidos, em seguida, por favor considerar este e4trato de um lem1rete de I&&? para patentear o pessoal do Escrit;rio daAmrica de destacar todas as patentes que têm de fazer com livre de energia e todos osassuntos relacionados e levar esses pedidos de patente para seu supervisor a seremtratados diferentemente para todos os outros pedidos de patentes -



Aqui, " (7P8> " o (nited 7tates Patent and 8rademarO >ffice , que uma empresacomercial de propriedade privada para fazer din)eiro para seus donos .

A finalidade deste eFooO apresentar os fatos so1re alguns desses dispositivos e, maisimportante , onde possvel, e4plicar os detal)es do porquê e como os sistemas de que afunço tipo de fundo. *omo @á foi dito antes, no o o1@etivo deste livro para convencê<lo de qualquer coisa, s; para apresentá<lo com alguns dos fatos que no so que fácil de

encontrar, de modo que você pode fazer a sua pr;pria mente so1re o assunto.

A ciência ensinada nas escolas, faculdades e universidades, neste momento, 1em forada data e na necessidade sria de sendo trazido at D data. 6sso no aconteceu @á )áalgum tempo que as pessoas que fazem lucros financeiros maciços fazem o seu neg;cio

para impedir qualquer avanço significativo por muitos anos agora. o entanto, a internete livre compartil)amento de informações atravs dele, está fazendo as coisas muitodifceis para eles. > que que eles no querem que você sai1a2 Fem, como so1re o fatode que você no tem que queimar um com1ustvel para o1ter energia2 *)ocante, no NN7erá que soar um pouco louco para você2 Fem, ficar por aqui e começar a fazer algumas refle4ões.

7upon)a que você fosse para co1rir um 1arco com lotes de painis solares que foramutilizados para carregar um grande 1anco de 1aterias no interior do 1arco. E se foramusadas as 1aterias para operar motores eltricos que giram )lices que impulsionam o

1arco longitudinalmente. 7e tempo ensolarado, o quo longe você pode ir a medidaem que o 1arco pode via@ar enquanto o sol está acima e se o 1anco de 1aterias grande,

provavelmente a maior parte da noite tam1m. 7olzo no dia seguinte, você podecontinuar a sua @ornada. >ceanos foram cruzados fazendo isso. uanto com1ustvel queimado para alimentar o 1arco2 en)umNN A1solutamente nen)um. E, no entanto, uma ideia fi4a de que você tem que queimar um com1ustvel para o1ter energia.



7im, certamente, você pode o1ter energia a partir da reaço qumica de queima de umcom1ustvel < afinal de contas, n;s derramar com1ustvel no reservat;rio de um veculo"para fazê<los i " e n;s queimar ;leo nos sistemas de aquecimento central de edifcios .=as a grande pergunta - " 7erá que temos que 2 " E a resposta "o" . Ento, por quefazê<lo2 Porque no )á alternativa presente. Por que no )á alternativa no momento2

Porque as pessoas tem incrivelmente grandes lucros financeiros de vender estecom1ustvel, ter visto a ele que nen)uma alternativa está disponvel . 8emos sido osotários neste truque por dcadas, e )ora de sair dessa . Camos dar uma ol)ada emalguns dos fatos 1ásicos-

9ei4e<me começar por apresentar alguns dos fatos so1re eletr;lise. A eletr;lise da água realizado por passagem uma corrente eltrica atravs da água , fazendo com que adividir<se em gás )idrogênio e gás o4igênio. Este processo foi e4aminadominuciosamente por =ic)ael Larada0, que determinou a maior parte da energiaeficientes condições possveis para eletr;lise da água. Larada0 determinada aquantidade de corrente elctrica necessária para que1rar a água separada, e a seus

ac)ados so aceitos como um padro cientfico para o processo.

;s agora es1arrar em um pro1lema que os cientistas esto desesperados para ignorar ou negar, pois eles têm a ideia equivocada que contradiz a Qei de *onservaço deEnergia < que, claro , isso no acontece. > pro1lema um eletrolisador pro@etado por Fo1 Fo0ce da Amrica, que parece ter uma eficiência doze vezes maior do que Larada0A produço de gás má4imo possvel. Esta uma terrvel )eresia no panorama cientficoe torna<se a mdia "pelo livro" cientista muito apertado e confuso. o )á necessidade

para esta preocupaço. A Qei da *onservaço da Energia permanece intacta e resultadosde Larada0 no so desafiados. o entanto, uma e4plicaço necessária.

Para começar, dei4e<me mostrar a disposiço de um sistema electrolisador padro -

A distinço muito importante aqui que o poder fluir para o eletrolisador e fazendo comque a água para que1rar para 1ai4o e produzir a sada de gás , está vindo quasee4clusivamente a partir do am1iente e no a partir da eltrica a1astecimento . A

principal funço da alimentaço elctrica do Fo1 para alimentar o dispositivo que atraia energia do am1iente. Por conseguinte, se assumir que a corrente fornecida pela fontede energia elctrica, a totalidade da força motriz da electrolisador , ento você tem um

pro1lema real, porque , quando devidamente construdo e afinado , Fo1 electrol0ser

produz at #.I&& U da ta4a de produço má4ima eficiência de Larada0 .



6sso uma iluso. 7im, a entrada de energia eltrica e4atamente medida. 7im, a produço de gás e4atamente medida. 7im, a produço de gás de doze vezes omá4imo Larada0. =as o tra1al)o de Larada0 e da Qei da *onservaço da A energia noso desafiados de qualquer maneira porque a corrente eltrica medida usado

principalmente para alimentar o interface para o am1iente e quase toda a energia

utilizada no processo de eletr;lise flui a partir do local de am1iente e no medido . >que n;s podemos razoavelmente deduzir que o flu4o de entrada de energia a partir doam1iente provavelmente cerca de doze vezes a quantidade de energia consumida darede elctrica .

este momento, no temos qualquer equipamento que pode medir essa energiaam1iental. Estamos no mesma posiço que as pessoas estavam com a corrente eltricaJ&& anos atrás < s; )avia nen)um equipamento ao redor o que poderia ser usado parafazer a mediço . 6sso, claro, no significa que a corrente eltrica no e4istia naquelapoca, s; que no tin)a desenvolvido qualquer equipamento capaz de realizar mediçõesde que corrente. 5o@e, sa1emos que e4iste essa energia do am1iente, porque n;s

podemos ver os efeitos que ela provoca, como e4ecutando electrol0ser de Fo1, ocarregamento de 1aterias, etc. , mas no podemos medi<la diretamente porque ele vi1raem Yngulos retos para a direço que a corrente eltrica vi1ra . A corrente eltrica dito

para vi1rar "transversalmente", enquanto esta energia do ponto zero vi1ra "longitudinalmente " , e por isso no tem efeito so1re os instrumentos que respondemtransversalmente tais como ampermetros , voltmetros , etc.

Fo1 Fo0ce #&# <plate electrol0ser produz nada at #&& litros de gás por minuto , e que ata4a de produço capaz de alimentar motores de com1usto interna de 1ai4acapacidade . > alternador do veculo perfeitamente capaz de ligar o sistema de Fo1 ,

de modo que o resultado um veculo que parece funcionar com a água como o :nicocom1ustvel . Este no o caso, nem correto dizer que o motor alimentado por gás produzido. 7im, ele no utilizar que o gás quando em e4ecuço, mas o poder dee4ecutar o veculo está vindo diretamente do am1iente como uma fonte inesgotável. 9amesma forma, um motor a vapor no correr so1re a água 7im, ele no utilizar água no

processo , mas o poder que e4ecuta um motor a vapor vem da queima do carvo e no a partir da água.

>s princpios de "energia livre "

6ntroduço deste novato presume que você nunca ouviu falar de livre < de energia antes egostaria de um es1oço do que ele tudo, ento vamos começar pelo começo .

;s tendemos a ter a impresso de que as pessoas que viveram )á muito tempo noeram to inteligentes quanto n;s < afinal de contas , n;s têm televiso, computadores ,telefones celulares, consoles de @ogos , aviões, ... . =as , e um grande " mas " , a razo

por que eles no têm essas coisas porque a ciência no tin)a avançado o suficiente para essas coisas para se tornar possvel. 6sso no significa que as pessoas que viveramantes de n;s eram menos inteligente do que n;s.

Por e4emplo, você poderia, pessoalmente, c)egar a um cálculo preciso da circunferência

da 8erra 2 este tem que ser sem con)ecimento prvio , no )á satlites, nen)umainformaço astronBmica , sem calculadoras, computadores e no )á nen)uma



especialistas para orientá<lo . Erat;stenes fez , o1servando as som1ras em dois poços decerca de %&& quil;metros de distYncia . quando foi isso2 =ais de dois mil anos atrás.

Cocê provavelmente @á ouviu falar da geometria de Pitágoras, que viveu centenas deanos antes de Erat;stenes, e que a geometria ainda usada em áreas remotas para

colocar para fora as 1ases para novos edifcios. Cocê provavelmente @á ouviu falar deArquimedes , que tra1al)ou por que as coisas flutuam . Ele viveu mais de dois mil anosatrás. Ento, como aqueles as pessoas se comparam com você e eu2 Eram pessoasest:pidas 2

Este um ponto muito importante porque demonstra que o corpo de informaçocientfica permite que muitas coisas que no foram imaginadas em pocas anteriores.Este efeito no restrita a sculos atrás . Qeve o ano de #$&&. =eu pai era um @ovem,em seguida, por isso no tudo o que )á muito tempo. 7eria mais três anos antes >rvillee Ril1ur Rrig)t fizeram seu primeiro vBo "mais pesado que o ar", ento no )ánen)uma aeronave em torno de #$&&. 5ouve no )á estações de rádio e mais

definitivamente, no )á estações de televiso, nem de ter encontrado um telefone dentrode uma casa. As :nicas formas graves de informações eram livros e peri;dicos ouesta1elecimentos de ensino que contou com o con)ecimento dos professores. o )aviacarros e a forma de transporte mais rápido para a pessoa mdia estava em uma galope .

5o@e, difcil de entender como eram as coisas no tudo o que )á muito tempo, mas seapro4imam no tempo e ol)ar para trás apenas J& anos. Ento, as pessoas que pesquisamem áreas cientficas tiveram de pro@etar e construir seus pr;prios instrumentos antes queeles sempre tem que e4perimentar em suas áreas de atuaço do con)ecimento. Elesforam fa1ricantes de instrumentos, vidro<ventiladores, metal:rgicos, etc., 1em comosendo pesquisadores cientficos. 5o@e em dia e4istem instrumentos de mediço de todosos tipos para a venda de read0<made . 8emos semicondutores de silcio , que eles notêm , circuitos integrados , computadores , etc. etc.

> ponto importante aqui o fato de que os avanços na teoria cientfica tornaram possveis muitas coisas que teria sido considerado noções 1astante ridculo no tempo domeu pai. o entanto, precisamos parar de pensar como se @á sa1emos tudo o que )á parasa1er e que nada que n;s pensamos como "impossvelNN" @amais poderia acontecer.9ei4e<me tentar ilustrar esta comentando em apenas algumas coisas que torecentemente quanto o ano de #$&& seria ter marcado<lo como uma "manivela lunático", as coisas que n;s tomamos para concedido )o@e porque, e somente porque, n;s @á

esto familiarizados com a ciência por trás de cada uma dessas coisas .

*ertezas no ano de #$&&

(m avio de metal pesando [J& toneladas no podia possivelmente voar < todo mundosa1e que NN



Cocê no poderia assistir a algum que um mil quilBmetros de distYncia NN

oN S claro que você no pode falar com algum que vive em um pas diferente, amenos que você visitá<losN

A maneira mais rápida de via@ar so1re um cavalo a galope .

A máquina nunca poderia 1ater um )omem no 4adrez < se@a realista N

5o@e , sa1emos que estas coisas no so apenas possveis , mas levá<los para concedido. ;s temos um telefone celular em nosso 1olso e poderia facilmente usá<lo paraconversar com amigos em outros pases em quase qualquer lugar do mundo. Pareceriamuito estran)o se no poderia fazer isso mais.

*ada um de n;s tem uma televiso e pode assistir, digamos, um torneio de golfe a ter lugar no outro lado do mundo. ;s assistir em tempo real, vendo o resultado de cada

curso to logo o @ogador faz a si mesmo. mesmo sugerindo que tal coisa era possvel



poderia ter conseguido você queimado na fogueira por 1ru4aria , no faz tanto tempoassim , mas no ter televiso parece uma situaço muito estran)a para n;s )o@e.

7e vemos um [J& ton de metal Foeing X+X aeronaves voando passando , n;s no pensamos que se@a estran)o , de qualquer maneira , e muito menos ac)o que era

"impossvel" . S rotina, viagens ocasionais em J&& mp), uma velocidade que teria sidoconsiderado uma fantasia quando meu pai era @ovem. > fato de que a aeronave to pesado de nen)um interesse para n;s como n;s sa1emos que ele vai voar , e faz isso ,rotineiramente , todos os dias do ano. 8omamos por certo, um computador, que podefazer um mil)o de coisas em um segundo. 5o@e, perdemos o compreenso de como agrande " um mil)o" , e n;s sa1emos que a maioria das pessoas tendem a perder um

@ogo de 4adrez , se eles @ogar contra um computador, at mesmo um computador de4adrez 1arato

> que precisamos entender que o nosso con)ecimento cientfico atual está longe deser a1rangente e no )á ainda uma quantidade muito grande de ser aprendida, e que as

coisas que uma pessoa comum )o@e consideraria "impossvel" so 1astante susceptvelde ser casualmente rotina dispositivos do dia<a<dia , em apenas alguns anos. Este no

porque somos est:pidos , mas em vez disso, porque a nossa ciência atual ainda temum longo camin)o a percorrer.

> o1@etivo deste /e1site )ttp-///.free<energ0<info.tuOs.nl H e4plicar algumas dascoisas que a corrente a ciência no está ensinando na atualidade . 6dealmente , n;squeremos um dispositivo que irá ligar as nossas casas e carros sem a necessidade dequeimar um com1ustvel de qualquer tipo . Antes que você comece a ideia de que esta uma idia nova e selvagem , por favor lem1re<se que os moin)os de vento foram

1om1eamento de água , moagem de gros , levantamento de cargas pesadas e gerar

eletricidade para um tempo muito longo agora. 'odas de água têm vindo a fazer umtra1al)o semel)ante por muito tempo e am1os os dispositivos so menos com1ustvel .

A energia que alimenta moin)os de vento e rodas de água c)ega at n;s atravs donosso 7ol que aquece o ar e a água , causando vento e c)uva, a alimentaço de energia

para os nossos dispositivos . A energia flui dentro do nosso am1iente local, nos custanada e vo continuar a se n;s fazer uso dele ou no.

A maioria das fotos de geradores e;licos e rodas de água que você vai ver , mostradispositivos que levaria a grande quantidade de din)eiro para montar . > ttulo desteeFooO " > Guia Prático de dispositivos de energia livre " e o palavra "prática" destina<se a indicar que a maioria das coisas faladas so1re coisas que você , pessoalmente , temuma c)ance razoável de construir para si mesmo se você decidir fazê<lo. o entanto,enquanto no captulo #+, )á esto as instruções para construir o seu pr;prio gerador eltrico movido a energia e;lica a partir do zero, 1om1eiam água morro acima sem ouso de um com1ustvel e utilizando a energia das ondas a 1ai4o custo, essas coisas estosu@eitos ao tempo. Assim, por causa isso, o tema principal a pr;4ima geraço dedispositivos comerciais, dispositivos que no precisam de um com1ustvel , a fim defunço e poder de nossas casas e veculos, dispositivos que funcionam no importa oque o clima está fazendo.

8alvez eu devesse o1servar, neste ponto, que a introduço comercial desta nova onda dedispositivos de oi<tec) sendo ativamente a oposiço de pessoas que vo perder um



grande flu4o de receita quando isso finalmente acontecer, como ele certamente o fará.Por e4emplo, 7)ell FP, que uma empresa de petr;leo tpico, faz cerca de (7 [ mil)õesd;lares de lucro por )ora, a cada )ora de cada dia de cada ano, e )á dezenas deempresas de petr;leo. > governo faz mesmo mais do que isso para fora da operaço,com %J U do preço de venda de petr;leo no 'eino (nido sendo impostos do governo .

o importa o que eles dizem , e am1os gostam de falar "verde" , a fim de gan)ar popularidade H , nem @amais iria para um :nico momento , considere permitindo aintroduço de dispositivos de energia menos com1ustvel , e eles têm o m:sculofinanceiro para opor a esta nova tecnologia em todos os nveis possveis.

Por e4emplo, )á alguns anos, *al <8ec) nos E(A gastou mil)ões provando que 1ordode reformadores de com1ustvel para veculos nos daria tudo mel)or economia decom1ustvel e ar mais limpo. Eles fizeram testes de longa duraço em Bni1us e carros

para fornecer a prova. Eles uniram<se com o grande fornecedor de autopeças Arvin=eritor para colocar estes novos dispositivos em veculos de produço. Em seguida,">ne Equit0 Partners " comprou a diviso de Arvin =eritor , que fez todo o tra1al)o

final para o1ter reformadores de com1ustvel postos em todos os veculos novos . Elescriaram uma nova empresa, E=*> 8ec)nologies, e que empresa 1ai4ou o reformador de com1ustvel a partir de sua lin)a de produtos, e no porque no deu certo, mas

porque ele no funcionou. Esta no a "teoria da conspiraço ", mas uma questo deregistro p:1lico .

5á alguns anos, 7tanle0 =e0er, um )omem muito talentoso morando nos Estados(nidos, encontraram uma maneira muito eficiente de energia de que1rar a água em umamistura de )idrognio gasoso e o4ignio gasoso. Empurrou em mais e desco1riram queum veculo motor pode ser rodado por uma muito pequena quantidade deste gás " 55>" se ele foi misturado com o ar , e algumas gotas de água de o gás de escape proveniente

do motor . Ele foi o financiamento para permitir<l)e começar a fa1ricar Oits retro <fit ,que permitiria que qualquer carro para correr em água sozin)o e no usar qualquer com1ustvel f;ssil em tudo. Cocê pode imaginar o quo popular que teria sido com asempresas petrolferas e do governo. 7; depois de o1ter seu financiamento, 7tan estavacomendo uma refeiço em um restaurante quando ele pulou para cima, disse- "Eu fuienvenenadoN " , saiu correndo para o parque de estacionamento e morreu na local . 7e7tan estava enganado, e ele morreu de "causas naturais", ento era tempo incrivelmenteconveniente para o petr;leo empresas e do governo, e os seus Oits retro <fit nunca foramfa1ricados.

=esmo que 7tan dei4ou para trás muitas patentes so1re o assunto, at recentementeningum conseguiu replicar seu muito 1ai4o consumo de energia electrol0ser , ento9ave Qa/ton no Pas de Gales conseguiu a façan)a e muitas pessoas têm desdereplicado pelo seguindo as instruções de 9ave. =ais difcil ainda está rece1endo ummotor para rodar em nen)um com1ustvel f;ssil como 7tan fez, mas 'ecentemente , três)omens no 'eino (nido conseguiram isso , o1tendo um gerador eltrico com motor agasolina padro para e4ecutar com a água como o :nico com1ustvel . *uriosamente,isso no algo que eles querem e4ercer, como eles têm outra áreas que apelam mais

para eles . *onsequentemente , eles no têm o1@eções a partil)a de informações práticasso1re o que eles fizeram e os detal)es esto no captulo #& .

Em 1reve resumo, eles levaram um gerador de J,J Oilo/att padro e atrasou o avançode igniço, suprimiu a fasca "resduo" e alimentou o motor de uma mistura de ar,



gotculas de água e apenas uma pequena quantidade de gás 55> que eles medida auma ta4a de flu4o de apenas três litros por minutoH . Eles test< carregado o gerador comquatro quilo/atts de equipamento elctrico para confirmar se ela funcionou 1em so1carga, e depois mudou<se para um motor maior . Esta a estilo geral do gerador queeles usaram -

E a sua disposiço para e4ecutá<lo sem gasolina , mostrado no es1oço aqui , todos os pormenores ser no captulo #&, incluindo a forma de fazer o seu pr;prio electrol0ser dealto desempen)o -

*iência convencional diz que pode provar matematicamente que impossvel fazer isso. o entanto , o cálculo maciçamente fal)o em que no se 1aseia no que está realmenteacontecendo e, pior ainda , faz inicial suposições que so simplesmente errado . =esmoque no estavam cientes destes cálculos, o fato de ter sido feito o 1astante paramostrar que a teoria de engen)aria atual está desatualizada e precisa ser atualizado . 9e

passagem, pode <se o1servar que um isolado, comuna quase auto<suficiente na Austráliavem fornecendo suas necessidades eltricas , e4ecutando geradores eltricos comuns

so1re a água como o :nico com1ustvel aparenteH )á muitos anos agora.



o entanto, vamos agora considerar um dispositivo construdo por o)n Fedini , outro)omem talentoso na Amrica. Ele construiu um 1atter0po/ered motor com um volantede inrcia no ei4o do motor. 6sso, claro, no soa como coisa surpreendente, mas a crise que este motor correu em sua oficina por mais de três anos, mantendo sua 1ateriatotalmente carregada durante esse tempo < agora que surpreendente. > arran@o assim-

> que torna este arran@o diferente de um padro set <up que o motor alimentado por 1ateria no está conectado diretamente para a 1ateria, mas em vez disso alimentadocom uma srie rápida de impulsos de 9* . 6sto tem dois efeitos. Em primeiro lugar, estemtodo de um motor de conduço muito eficiente eletricamente falando e em segundolugar , quando um volante acionado com uma srie de pulsos , ele pega energiaadicional a partir do am1iente local.

(ma outra caracterstica incomum a maneira que o ei4o do motor gira um disco comms permanentes montados nele. Estes varreduras passado um grupo de )armonizaçode 1o1inas ligados a uma placa estacionária, formando um gerador eltrico comum e da

energia eltrica resultante, que gerada convertida em corrente contnua e alimentadode volta para a conduço 1ateria, co1rando<o e mantendo a sua tenso .

Padro teoria diz que um sistema deste tipo tem de ser inferior a #&& U eficiente , porque o motor de corrente contnua inferior #&& U eficiente verdadeiro H e a 1ateria somente cerca de J& U de eficiência verdadeiro H . Portanto, a concluso que asistema no pode funcionar falsoH. > que no compreendido pela ciênciaconvencional que o volante pulsado atrai energia adicional a partir do am1iente local,mostrando que a teoria da ciência convencional inadequada e fora da data e precisa ser atualizado, afinal, este no um " sistema fec)ado " .

(m americano c)amado im Ratson construiu uma verso muito maior de sistema deo)n, uma verso que foi I& ps ? metros H de comprimento . A verso de im no s;em si alimentado , mas gerou #I Oilo/atts de e4cesso de energia eltrica. ue e4tra de#I quilo/atts de energia deve ser um constrangimento para a ciência convencional eassim eles vo ignorá<la, ou negar que alguma vez e4istiu, apesar do fato de que foidemonstrado em um seminário p:1lico. Este o dispositivo de im parecia-



8ra1al)ando de forma totalmente independente, um australiano c)amado *)as*amp1ell, desco1riu o mesmo efeito. Ele desco1riu que se ele usou um motor A*ligado D rede elctrica de conduzir um volante que por sua vez levou a um gerador comum, que Loi possvel o1ter uma maior potência de sada a partir do gerador do que ovalor necessário para acionar o motor .

*)as usou seu motor para conduzir uma srie de ei4os, um dos quais tem um volante pesado montado so1re ele, como este-

> ei4o :ltimo aciona um gerador eltrico padro e *)as desco1riu que podia acionar

equipamentos elctricos a partir desse gerador, equipamentos de rede eltrica que e4igiamaior motor que seus mains <9riven atual fez.

*)as em seguida, levou<o um passo D frente e quando o sistema estava a funcionar atoda a velocidade, ele trocou seu motor de corrente elctrica ao longo da tomada de

parede para o seu pr;prio gerador. > sistema continuou a correr, alimentando<se edirigir outro equipamento 1em .

*iência convencional diz que isso impossvel , que s; serve para mostrar que a ciênciaconvencional está desatualizado e precisa ser atualizado para co1rir o sistema comoeste, onde o e4cesso de energia está fluindo a partir do am1iente local. Aqui está um

diagrama de como o sistema de *)as *amp1ell está configurado -



ames 5ard0 colocou um vdeo na /e1, mostrando uma variaço deste mesmo princpio. o caso dele, o volante muito leve e tem pás simples ligados em torno doaro da roda-

Ele, ento, tem como o1@etivo um poderoso @ato de água de uma 1om1a de alta potênciade água, diretamente para os remos, dirigindo a roda rodada com uma rápida srie de

pulsos. > veio, no qual a roda está montada, dirige um padro elctricos gerador queacende uma lYmpada comum-



A parte realmente interessante vem a seguir, porque ee , em seguida, desconecta da redeeltrica para a 1om1a de água e muda<o para o gerador que a roda está dirigindo. >resultado que as competências de 1om1a e fornece e4cesso de eletricidade que podeser utilizado para alimentar outros equipamentos eltricos. > arran@o assim-

=ais uma vez, a ciência convencional diz que isso impossvel, o que , por sua vez ,demonstra que o convencional ciência está desatualizada e precisa ser ampliado paraincluir os fatos o1servados .

\ms permanentes fornecer energia contnua. 6sto porque os p;los do man formam umdipolo, desequili1rando o campo de energia do ponto<zero perto do m, e causando umflu4o contnuo de energia que c)amamos "Qin)as de força magntica". 6sso deveria ser ;1vio como um m pode suportar seu pr;prio peso na face vertical de uma geladeira,

por anos a fio. A ciência convencional diz que os magnetos permanentes no pode ser usado como uma fonte de poder. o entanto, a realidade que a ciência convencional s;no sa1e as tcnicas necessárias para e4traindo esse poder. As lin)as de flu4o magntico

em torno de qualquer m so simtricas e para que um m para proporcionar umaforça direcional :til, necessário providenciar imans de tal modo que a sua com1inaçocampo magntico @á no simtrica. Lazer isso no fácil, mas e4istem muitos mtodosalternativos. \ms so atrados para ferro e este princpio, @untamente com várias outrastcnicas têm sido com sucesso a serem utilizados pela ova eozelandês , 'o1ertAdams, que produziu um motor, que , tipicamente , pelo menos %&& U eficiente . 6sto,naturalmente, impossvel de acordo com a ciência convencional . 'o1ert foi dito quese ele compartil)ou as informações, ele seria mortos. Ele decidiu que , na sua idade ,sendo morto no era uma coisa importante , por isso ele foi em frente e pu1licou toda adetal)es .

=otores atuais acionados por eletricidade so sempre menos do que #&&U eficientequanto eles so deli1eradamente feridas em um maneira simtrica, a fim de torná<los



ineficiente. > motor Adams parece com um motor acionado por elctricos pulsos , masno . A potência do motor vem dos magnetos permanentes montados no rotor e no a

partir de um impulso elctrico aplicado aos eletromagnetos ligados ao estator. >simanes so atrados para o metal n:cleos dos eletromagnetos estacionárias. 6sto fornecea potência de acionamento do motor . >s eletroms so em seguida, alimentado apenas

o suficiente para superar o arrasto para trás dos ms quando tiverem aca1ado de passar pela n:cleos dos eletromagnetos .

> sistema funciona assim-

#. >s mans so atradas para os n:cleos de ferro de eletromagnetos , a rotaço do ei4ode transmisso e de ligar o do motor .I. >s ms que se deslocam gerar energia eltrica nos enrolamentos dos eletroms eeste poder usado para carregar a 1ateria de conduço.[. uando os imans permanentes atingir os eletromagnetos , uma pequena quantidadede energia elctrica fornecida D enrolamentos dos eletromagnetos , a fim de superar qualquer pu4o para trás impedindo a rotaço do veio de acionamento .+. uando essa energia fornecida para os eletroms cortado , o pulso Coltar E=L

capturado e usado para carregar a 1ateria de conduço .J. Em1ora no mostrado no diagrama acima , )á 1o1inas de captaço adicionaisnormalmente montados em volta do rotor e se eles estiverem conectados 1revemente nomomento certo , eles geram corrente e4tra e quando eles so trocados off , seu campomagntico revertida resultando tam1m impulsiona o rotor so1re a sua maneira , e isso

pode elevar a *>P so1re #&&&. (ma replicaço usando esta tcnica tem uma entradaeltrica de IX /atts e uma sada de [I Oilo/att .

uando operada deste modo , o motor Adams tem uma potência muito superior D potência de entrada necessária para faze<lo correr . > pro@eto confunde ciênciaconvencional porque a ciência convencional se recusa a aceitar o conceito de flu4o de

energia para o motor , a partir do am1iente local . 6sto tanto mais estran)a ,considerando que os moin)os de vento, rodas de água , esquemas )idro< elctricos,

painis solares, sistemas de energia das ondas , sistemas de energia das mars egeotrmica sistemas de energia so aceitos e considerados perfeitamente normal, apesar do fato de que todos eles operam no domnio da energia que flui a partir do am1ientelocal . S difcil evitar a concluso de que interesses escusos esto tra1al)ando duro paraevitar que a ciência convencional aceitar o fato de que o livre < energia está ao nossoredor e lá para a tomada . 8alvez se@a o caso de que eles querem que a gente vá em

pagar por com1ustvel para queimar a "fazer " energia para nossas casas e veculos .

>utro e4emplo de energia man ser utilizada na concepço de um motor potente vem de*)arles Ll0nn . ele usa um mtodo similar de 1lindagem elctrica para evitar o arrastomagntico dificultando a rotaço do veio de acionamento . Em vez de usar



eletromanes , *)arles utiliza imanes permanentes , tanto o rotor e o estator , e uma 1o1ina de fio plano para criar os campos de 1loqueio -

uando a 1o1ina no tem corrente que flui atravs dele , que no produz um campomagntico e o p;lo 7ul de o m rotor atrado igualmente frente e para trás pelo p;lo

orte do m estator. 7e e4istem duas 1o1inas como mostrado a1ai4o, e um alimentado e o outro no estiver ligado, a pu4ar para trás cancelado ea traço parafrente faz com que o rotor para avançar --

A ciência convencional leva um rápido ol)ar para este arran@o e proclama que orendimento do motor tem que ser menos de #&& U devido ao grande impulso elctriconecessário para fazer a volta do ei4o. 6sso s; demonstra uma completa falta decompreenso de como o motor funciona . o e4iste um " grande impulso elctrico " ,

pois o motor no acionado por impulsos elctricos , mas em vez disso, motivada pelaatraço de muitos pares de imanes , e apenas um muito pequeno pulso eltrico

aplicado para cancelar a arrastar para trás como os ms mover passado. Para colocar isto em conte4to , o motor potente prot;tipo construdo por *)arles correu a I&.&&& rpme o poder para as 1o1inas foram fornecidas por uma 1ateria de $ volts ordinária "clulaseca" totalmente incapaz de fornecer correntes pesadas.

> motor facilmente feito mais potente por meio de um man do estator em am1os oslados do rotor magntico , como mostrado aqui-

o )á limite real para o poder deste motor, como camada ap;s camada de ims podeser montado em uma :nica unidade ei4o como mostrado aqui-



>s impulsos eltricos para as 1o1inas de triagem pode ser sincronizado com a luz doQig)t<Emitting 9iodes montado na secço de temporizaço , que 1ril)a atravs de furosno disco de uma temporizaço ligada ao veio de acionamento do motor . a luz caindoso1re resistências lig)t< dependente do outro lado do disco , proporcionam a comutaço

para a 1o1ina Kalimentaço eletricidade .

7istemas areos. Estamos cercados por tanta energia que uma simples ligaço da antenae da terra pode desen)ar em grandes quantidades de energia eltrica a partir do am1ientelocal.

8)omas 5enr0 =ora0 correu manifestações p:1licas freq]entes durante o qual eleiluminadas 1ancos de lYmpadas para mostrar que quantidades :teis de energia poderiaser tirada do meio am1iente-



9ispositivo de =ora0 poderia produzir potências de sada at cinq]enta quilo/atts etin)a sem partes m;veis, apenas umas simples areas e uma terra. Apesar dasmanifestações frequentes, algumas pessoas no acreditam que isso no era uma

1rincadeira , por isso =ora0 convidou<os a escol)er um lugar e ele iria demonstrar a potência disponvel em qualquer local que eles queriam.

Eles dirigiram J& mil)as para o interior e escol)eu um local muito isolado longe detodas as lin)as de energia e a muito poucas estações de rádio comerciais na área. Elesmontaram uma forma muito simples area estimado por um o1servador a ser apenas JX

ps de comprimento e apenas sete ou oito metros do c)o em seu ponto mais 1ai4o -

A ligaço D terra foi um comprimento de oito metros de tu1ulaço de gás que foicravada no c)o. o e4iste importYncia na ligaço D terra ser um tu1o de gás , comoque foi usado apenas porque era a mo no momento . > 1anco de luzes sendoalimentado pelo dispositivo de =ora0, cresceu mais 1ril)ante como a tu1ulaço de gásfoi impulsionado mais e mais no solo, proporcionando uma mel)or ligaço e mel)or terra . =ora0 seguida, demonstrou que quando a antena foi desligado , as luzes seapagaram . uando a antena estava ligada novamente, as luzes foram acesas novamente.ele, ento, desligou o fio terra e as luzes se apagaram e ficou fora at que o fio terra foiligado novamente. > cticos foram completamente convencido pela demonstraço que

mais incomum para os cticos como os cticos frequentemente recusar<se a aceitar qualquer coisa que contradiz suas crenças atuais H .



=ora0 de um dos vários dispositivos e4celentes e muito 1em sucedidos que eu no posso te dizer e4atamente como replicar porque os detal)es nunca foram revelados e=ora0 se intimidou em silêncio H, mas o ponto importante aqui que um JX ps areaslevantadas apenas a % metros do c)o pode fornecer quilo/atts de energia eltrica em

qualquer local , se você sa1e como fazê<lo .

As demonstrações de =ora0 foram altamente impopular com algumas pessoas e ele foi 1aleado no seu carro. Ele colocou D prova de 1alas vidro em seu carro, assim que entrouem seu la1orat;rio e disparou contra ele lá. Eles conseguiram intimidaKlo em parar suasmanifestações ou pu1licar os detal)es e4atos de como replicar seu sistema de poder areo.

Qa/rence 'a01urn desenvolveu recentemente um sistema areo com uma parte elevada[& ps acima do solo. Ele poder sua fazenda com ele e mediu mais de #& Oilo/attssendo retiradas.

5ermann Plauson tem uma patente que se parece mais com um tutorial so1re comoe4trair energia :til a partir de uma antena. Ele descreve as instalações onde se produzem#&& quilo/atts de energia e4cedente que ele c)ama de um sistema de "pequeno" .

LranO Prentice tem uma patente so1re um sistema de ! antena!, onde ele dirige um laçode arame ao lado de um longo pedaço de fio montado apenas sete ou oito polegadas I&& mmH acima do solo. 7ua potência de entrada de J&& /atts e do poder desen)adaa partir do sistema [,&&& /atts , dando um e4cesso de I,J OR *>P 3 ? H -

iOola 8esla, provavelmente a pessoa mais famosa no campo energtico, tem uma patente so1re um sistema areo que usa uma placa de metal 1ril)ante com rostosisolados como o principal componente de sua antena. *omo comum neste campo, umacondensador de alta qualidade utilizada para armazenar a energia inicialmente e, emseguida, que a energia pulsada por meio de um passo para 1ai4o transformador quereduz a tenso e eleva o atual disponvel , como mostrado aqui-



Em vez de usar uma antena, possvel utilizar uma 1o1ina de 8esla que produzcorrentes muito elevadas, se o primário enrolamento colocada no meio do

enrolamento secundário e no numa e4tremidade que a configuraço )a1itual . umdos mtodos , 8esla dirige a sada para uma :nica placa de metal e uma carga potênciasentre a placa e o terra .

9on 7mit) demonstra isso em um vdeo que está no Zou8u1e. Ele usa um condensador feito a partir de duas placas de metal com uma fol)a de plástico entre si, em vez de

placa :nica isolada de 8esla. A carga alimentada entre a capacitor e da terra. > vdeomostra 9on utilizando uma 1o1ina de 8esla I% < /att de mo e produzir o que parece ser vários quilo/atts de energia na lin)a de terra .

9on aponta que a potência de sada proporcional ao quadrado da tenso e da praça dafrequência - Ento, se você do1rar a frequência e do1rar a tenso )averá #? vezes a

potência de sada tanto.

8ariel ^apanadze demonstra isso em um vdeo na /e1 de sua entrevista para a 8C turca.Ele mostra ele fazendo uma terra cone4o por enterrar um vel)o radiador do carro edepois de acender uma fileira de lYmpadas de um estilo de 1o1ina de 8esla decom1ustvel de menos dispositivo . Enquanto o comentário no em 6nglês, o vdeo muito informativo. Cocê vai notar que esta uma potência su1stancial proveniente deum dispositivo construdo com um estilo muito 1ásico de construço onde so fiosdesencapados torcidas em con@unto para formar uma ligaço eltrica .



uando a 1ateria de partida removido, o equipamento realizada ao ar para mostrar que auto < contido e selfpo/ered . Esta mais uma confirmaço de que o livre <energia de todos n;s e em torno de pronto para ser tomado por quem sa1e como.8ariel visto aqui acendendo uma fileira de cinco lYmpadas penduradas em um ca1o devassoura colocados em toda a costas das duas cadeiras < no e4atamente uma alta

tecnologia , formulário de alto custo de construço este N

Este é um retrato de sua habitação circuito, abertura de faísca e de saída dotransformador :

o entanto , eu no posso l)e fornecer os detal)es e4atos como 8ariel nunca reveloucomo ele faz isso e no )á qualquer indicaço de que ele nunca será. Ele diz que se elecontasse como funcionava, ento " você iria rir como to simples " .

A 1ateria de X& anos *olman 7eddon < Gillespie . (ma a1ordagem completamente

diferente para a o1tenço de com1ustvel poder <less foi tomada por *olman e 7eddon <Gillespie , que desenvolveu um pequeno tu1o de produtos qumicos inofensivos < co1re,zinco e cádmio -



Eles desco1riram que, se o tu1o foi su1metido a alguns segundos de radiaçoeletromagntica de alta frequência , ento tornou<se radioativo por cerca de uma )ora.9urante esse tempo, um quilo/att de energia eltrica poderia ser e4tradas destemin:sculo tu1o. Perto do final de uma )ora , os pacotes de ondas electromagnticasmantm o tu1o e radioativos mantm a corrente de sada . Proteço de c)um1o usado

para fazer este um dispositivo de segurança. Eles têm uma patente so1re esta dispositivo. A vida :til esperada de um desses tu1os estimada como sendo X& anos.

Eletr;lise. =ic)ael Larada0 fez realmente um e4celente tra1al)o de investigaço dequanta energia foi necessária para alterar a partir de água que estado lquido em umamistura de )idrognio gasoso e o4ignio gasoso. A ciência convencional tem acorreu aesta informaço e se recusa a acreditar que no a :ltima palavra possvel so1reeletr;lise.

Este o mesmo que dizer que o mais rápido que um )omem pode impulsionar<se so1reo solo atravs da e4ecuço, e recusando<se a aceitar o fato de que pode )aver uma

invenço mais recente de uma 1icicleta que permita que um muito mais rápido )umano potência velocidade em relaço ao solo.

Este mantida apesar do fato de que a patente foi atri1udo a 7)igeta 5ase1e para umestilo diferente de eletr;lise, usando ms e eletrodos em espiral como este -

Em sua patente , 7)igeta indica sua decepço que seus e4ames la1oratoriais s; mostrouuma eficiência de dez vezes maior do que a de Larada0 enquanto os cálculos mostraramque ele poderia estar rece1endo vinte vezes o Larada0 resultado . > mtodo diferente ,

@untamente com o uso de ims poderosos na parte superior e na parte inferior dos seus

pares de elctrodos , contornado os limites que Larada0 )avia esta1elecido , alterando ascondições de tra1al)o .

7tanle0 =e0er dos E(A desco1riu um mtodo de água dividindo<se em forma de gás asua, usando muito pouca energia. 7tan tra1al)o tem sido replicado por 9ave Qa/ton emuitas outras pessoas. Por e4emplo, o 9r. 7cott *ramton produziu a mistura " 55> "gás produzido pela eletr;lise da água , a uma ta4a de ? litros por minuto com umaentrada de energia de apenas [? /atts #I volts em três amp_res H. 6sto muito mel)or do que Larada0 pensou que era possvel e permite que o poder produço atravs darecom1inaço de gás de )idro4i para dar de novo água, como a energia produzida 1emacima da quantidade de energia necessária para separar a água, em primeiro lugar. 9evenotar<se de passagem, que a maior parte da energia produzida quando 55> recom1inada em água, no vem de )idrogênio em1ora na sua 55> formá<la



normalmente quatro vezes mais energia do que o gás de )idrogênioH , mas a partir declusters de água carregadas que so gerado durante o processo de elctr;lise .

o)n Fedini dos E(A patenteou um sistema de carregamento rápido de 1aterias comuma forma de onda pulsada. (tilizaço 1ancos de 1aterias tende a ser muito caro, as

1aterias que ocupam espaço e de su1stituiço muito so necessários em intervalosfrequentes, dando ao usuário um pro1lema de eliminaço e custo adicional. As 1ateriastêm a restriço grave que eles ficam danificados e sua vida encurtada se a ta4a dedescarga inferior a I& )oras. Assim, um #&& Amp K 5our 1ateria s; pode gerenciar uma corrente de J amp_res ?& /atts H se no estiver a ser danificado.

7istema de pico de geraço de o)n Fedini pode carregar várias 1aterias ao mesmotempo . > pro1lema que você no pode usar as 1aterias para equipamentos de energia,enquanto eles esto sendo co1rados, ento você precisa de dois con@untos de 1aterias. >sistema fácil de fazer e usar . > mel)or desempen)o que me deparei onde )á trezevezes mais potência do que a entrada de energia.

E4istem diversas variações so1re pulser de o)n. > mais comum uma roda de 1icicletacom ferrite permanente ms ligados ao aro -

` medida que a roda gira , o m se apro4ima gera uma tenso em um enrolamento deum eletrom . Este aciona um circuito que alimenta um segundo enrolamento doeletrom . Este pulso empurra o m de distYncia, manter a roda girando. uando aalimentaço para a 1o1ina cortada, o que resulta "Coltar E=L " pico de tenso alimentado para as 1aterias que está sendo co1rado. 7e o pico afiado o suficiente, ele

pode causar um influ4o de energia adicional a partir da am1iente local. *uriosamente, ata4a na qual a roda gira diretamente proporcional D quantidade de carga das 1aterias a

ser carregada. Aqui está uma foto de construço de alta qualidade de 'on Pug) de um pulso Fedini carregador -



concluso -

> termo "energia livre" geralmente significa um mtodo de poder de atraço do

am1iente local, sem a precisa queimar com1ustvel. E4istem muitos mtodos 1emsucedidos diferentes para fazer isso e muitos destes mtodos a1rangem pases e muitosanos.

A quantidade de energia que pode ser recol)ido pode ser muito elevado e as algunsquilo/atts necessária para alimentar um agregado definitivamente mais dentro doalcance da maioria dos dispositivos mencionados .

esta 1reve introduço, no muito detal)e foi dado so1re os dispositivos mencionados eapenas uma pequena seleço de dispositivos tem sido co1erta. =uito mais detal)esdisponveis nos vários captulos deste eFooO > !1ottom line! que a energia podedefinitivamente ser tirada do am1iente local em quantidades suficientes para a1astecer todas as nossas necessidades . Por alguma razo, a ciência convencional parecedeterminada a no aceitar este fato 1ásico e nega a cada oportunidade. Parece provávelque os interesses financeiros escusos so a causa raiz desta recusa em aceitar os fatos. >verdadeiro mtodo cientfico atualizar teoria cientfica D luz do fato o1servado e novadesco1ertas, mas o verdadeiro mtodo cientfico no está sendo seguido no presentemomento.

Por isso, convido<vos a e4aminar os fatos, ler as informações contidas neste eFooO e asinformações adicionais so1re o site )ttp-///.free<energ0<info.tuOs.nl e fazer a sua

pr;pria mente so1re o assunto. Por favor note que este no um corpo fi4o deinformaço e este eFooO normalmente rece1e um upgrade significativo em uma 1aseregular

*onsequentemente, eu sugiro que você faça o do/nload de uma nova c;pia, uma vez por mês , a fim de manter<se atualizado com o que está acontecendo. Foa sorte com sua pesquisa.

PatricO ^ell0

)ttp-///.free<energ0<info.com



*aptulo #- m do poder

ota- 7e você no está familiarizado com a todos eletrBnica 1ásica, você pode ac)ar que mais fácil de seguir partes deste captulo se você ler o captulo #I em primeiro lugar.

(ma coisa que nos dito, que os ms permanentes no pode fazer qualquer tra1al)o.A), sim, ms podem apoiar <se contra a força da gravidade quando eles colar em seurefrigerador, mas , dizem<nos , eles no podem fazer qualquer tra1al)o 'ealmente2

> que e4atamente um m permanente2 Fem, se você pegar um pedaço de materialadequado como o aço "suave", coloque<o dentro de uma 1o1ina de fio e conduzir umaforte corrente eltrica atravs da 1o1ina, em seguida, que converte o aço em uma

permanente m. > perodo de tempo que necessário que a corrente na 1o1ina se@a para fazer o m2 =enos de um centsimo de segundo. uanto tempo pode o mresultando suportar seu pr;prio peso contra a gravidade2 Anos e anos. 7erá que isso nol)e parece estran)o2 Ce@a quanto tempo você pode suportar seu pr;prio peso corporalcontra a gravidade antes de você se cansar. Anos e anos2 o meses, ento 2 o. 9ias,mesmo2 o.

Fem, se você no pode fazer isso, como que a lata m2 Cocê está sugerindo que um:nico pulso por uma fraço de minuto um segundo pode 1om1ear energia suficiente

para a peça de aço para ligá<lo durante anos2 6sso no parece muito l;gico, no 2Ento, como o m fazê<lo2

A resposta que o m na verdade no e4ercer qualquer poder. 9a mesma maneira queum painel solar faz no colocar qualquer esforço para a produço de energia eltrica, o

poder de um m flui do am1iente e no a partir do m. > pulso eltrico que cria o m,alin)a os átomos no interior do aço e cria um campo magntico " 9ipolo ", que tem omesmo efeito que o " dipolo " eltrico de uma 1ateria faz. Ela polariza o quantumam1iente que o rodeia e provoca grandes correntes de flu4o de energia em torno de si.(m dos atri1utos do presente flu4o de energia o que c)amamos de "magnetismo" eque permite que o m para ficar D porta da sua geladeira e desafiar a gravidade por anosa fio.

Ao contrário da 1ateria, no colocá<lo em uma posiço onde ele imediatamente destr;i oseu pr;prio dipolo, ento, como resultado, a energia flui em torno do m, praticamenteindefinidamente. 7omos informados de que os ms permanentes no podem ser usado

para fazer tra1al)o :til. 6sso no verdade.

9e 7)en)e Rang Permanent =agnet =otor .

Este um retrato de um )omem c)inês , 7)en)e Rang, que pro@etou e construiu um

gerador eltrico de cinco Oilo/att capacidade. Este gerador alimentado por ms permanentes e assim no utiliza com1ustvel para funcionar . Ele usa magntica



partculas em suspenso em um lquido . 9everia ter sido e4posto ao p:1lico no E4po=undial de 7)ang)ai de &# de maio de I&#& a [# de >utu1ro de I&#&, mas o governoc)inês entrou em cena e no permitiria isso . Em vez disso, eles iriam s; permitir<l)emostrar uma verso rel;gio de pulso <size que demonstrou que o pro@eto funcionou, maso que seria de nen)um uso prático na geraço de energia -

A maioria dos inventores parecem no perce1er, mas quase todos os governos se opõe amem1ros do p:1lico, rece1endo segurar de qualquer dispositivo de energia livre srioem1ora eles esto felizes em usar esses pr;prios dispositivos H . 7eu o1@etivo dominar e controlar as pessoas comuns e um fator importante no que controlar a oferta e custode poder. (m segundo mtodo utilizado em todos os lugares controlar o din)eiro, esem perce1er, os governos conseguem tirar cerca de X% U da renda das pessoas ,

principalmente por mtodos ocultos , os impostos indiretos , encargos, ta4as , ... 7e vocêquer sa1er mais so1re ele, em seguida, visita ///.0ourstra/man.com mas por favor,entenda que a razo pela qual freeenerg0 dispositivos no esto D venda em sua lo@alocal tem a ver com o controle poltico e os interesses financeiros escusos e no temnada a ver com a tecnologia. 8odos os pro1lemas tecnol;gicos foram resolvidos,literalmente mil)ares de vezes , mas os 1enefcios foram suprimidos por quem está no

poder .9ois dos cinco geradores de quilo/atts do 7r. Rang concluda com ê4ito o1rigat;ria deseis meses do governo c)inês Programa de testes em a1ril "*onfia1ilidade e 7egurança" de I&&%. (m grande cons;rcio c)inês começou a compraKse centrais elctricas acarvo na *)ina, a fim de renova<l)es livre de poluiço grandes versões do Gerador deRang. Algumas informações so1re a construço do motor Rang está disponvel aqui-)ttp-///.free<energ0<info.tuOs.nlRang.pdf .

> motor consiste de um rotor que tem quatro 1raços e que fica em uma tigela rasa delquido que tem um coloidal suspenso de partculas magnticas que -



5á uma patente so1re o motor , mas no em 6nglês e que ele revela no umaquantidade grande .

Era intenço do 7r. Rang para dar a sua concepço do motor para todos os pases domundo e convidá<los a fazê<lo para si . Esta atitude muito generoso no leva em contaos muitos interesses financeiros investidos em cada pas , no menos do que o governodesse pas , que se opõem D introduço de qualquer dispositivo que 1ate em livre deenergia e que, consequentemente , iria destruir suas correntes contnuas de renda. S at

possvel que você no seriam autorizados a ir para a *)ina , compre um e trazê<lo devolta com você para uso em casa .



o fácil providenciar magnetos permanentes em um padro que pode proporcionar uma força contnua em uma :nica direço, como tende a )aver um ponto em que asforças de atraço e repulso equil1rio e produzir uma posiço em que o rotor se acalmae paus. E4istem várias maneiras de evitar que isso aconteça . S possvel modifique o

campo magntico , desviando <o atravs de um componente de ferro macio.

5á muitos outros pro@etos de motor de im permanente , mas antes de mostrar algunsdeles , provavelmente vale a pena discutindo o tra1al)o :til pode ser realizado peloei4o de rotaço de um motor de man permanente . *om uma construço amadora motor de im permanente , onde os componentes 1aratos têm sido utilizados e a qualidade dao1ra pode no ser tudo o que grande em1ora isso definitivamente no mais o caso dealguns construço de casas H, a potência no ei4o no pode ser muito alta . Gerar energiaelctrica um o1@ectivo comum , e que pode ser conseguido , fazendo com que ms

permanentes para passar por 1o1inas de fio . > mais pr;4imo das 1o1inas de fio , maior a energia gerada em essas 1o1inas . 6nfelizmente, fazendo isso cria arrasto magntico

e que se arrastam aumenta com a quantidade de energia elctrica atual que está sendoela1orado a partir das 1o1inas.

E4istem formas de reduzir este arraste na rotaço do ei4o. (ma maneira usar um estiloEcOlin <Fro/n de eltrica gerador, onde a rotaço do ei4o no se desloque ms 1o1inasdo passado, mas em vez disso, move uma tela magntica que , em alternativa, 1locos erestaura um circuito magntico atravs das 1o1inas geradoras . A disponvelcomercialmente material c)amado " mu< =etal" particularmente 1om como materialde 1lindagem magntica e uma peça em forma de um sinal de mais usado no gerador EcOlin < castan)o .

=agnticos de Flindagem Gerador de oo EcOlin

o)n R. EcOlin foi concedido (7 patente n:mero [.%X$.?II em I$ de março de #$X+. A patente para um m gerador motor eltrico que produz uma potência maior do que oinsumo necessário para e4ecutá<lo . tem dois estilos de operaço . A ilustraço principal

para o primeiro -



Aqui, o inteligente H idia usar um pequeno motor de 1ai4a potência para rodar uma 1lindagem magntica para mascarar a atraço de dois ms. 6sto provoca um campomagntico flutuante que usado para rodar a unidade de gerador .

o diagrama acima , o motor no ponto !A! gira o ei4o e as tiras de proteço no ponto "

F" . estes rectangular mu tiras de metal formam um camin)o muito condutora para aslin)as de força magnticas quando eles esto alin)ados com as e4tremidades de os mse eles efetivamente desligar a traço m na área de ponto !*!. o ponto "*" , a

primavera< loaded via@ante pu4ado para a esquerda quando o m da mo direita 1lindado e o m mo esquerda no 1lindado . uando o ei4o do motor gira mais, ovia@ante pu4ado para a direita quando o m da mo esquerda 1lindado e o m modireita no 1lindado . Essa oscilaço passado por ligaço mecYnica para apontar !9! ,onde usado para rodar um ei4o usado para alimentar um gerador.

*omo o esforço necessário para girar o escudo magntico relativamente 1ai4o ,afirma<se que a sada e4cede a entrada e assim pode ser usado para alimentar o motor

que faz rodar o escudo magntico .

> segundo mtodo para e4plorar a ideia mostrado na patente como -

Aqui , a mesma ideia de 1lindagem utilizado para produzir um movimento de vaivm ,que ento convertido em dois movimentos rotativos para conduzir dois geradores. >

par de imans !A! so colocados numa cai4a e pressionado no sentido uns aos outros por duas molas . uando as molas esto totalmente estendidos , eles so apenas clara doescudo magntico !F!. uando um pequeno motor elctrico no mostrado nodiagrama H move o escudo magntico fora do camin)o , os dois ms so fortementerepelida uns dos outros como seus p;los orte esto @untos . Esta comprime o molas eatravs das ligações em !*! eles se transformam dois ei4os para gerar potência de sada.

(ma modificaço desta idia o Gerador EcOlin <Fro/n . esse arran@o, a 1lindagemmagntica m;vel arran@o fornece uma sada eltrica direta , em vez de um movimentomecYnico -



Aqui , o mesmo motor e rotativa de 1lindagem magntica utilizada , mas as lin)asmagnticas de força so impedido de fluir atravs de um 6< peça central. Este 6< peça feita de lascas de ferro laminado e tem uma 1o1ina de recol)a ou 1o1inas enroladas emtorno dele .

> dispositivo funciona como se segue -

a posiço mostrada no lado esquerdo , as lin)as magnticas de força fluir para 1ai4oatravs das 1o1inas de captaço . quando o ei4o do motor tem girado mais noventagraus , a situaço na direita ocorre e ali, as lin)as magnticas de força fluir para cima

atravs das 1o1inas de captaço . 6sto mostrado pelas setas azuis no diagrama . Estainverso de flu4o magntico acontece quatro vezes para cada rotaço do ei4o do motor .

Em1ora a concepço EcOlin <Fro/n assume que um motor elctrico usado para rodar o escudo de mu < metal, no faz. o parece )aver qualquer razo para que a rotaçono deve ser feito com um motor de im permanente.

Formas toroidais são claramente importantes em muitos dispositivos que extraemenergia adicional a partir do ambiente .

o entanto , o gerador EcOlin <Fro/n parece um pouco complicado para construço decasas , a princpio pode ser usado com um estilo muito mais simples de construço onde

os n:cleos das 1o1inas de sada so 1arras retas de adequado materiais como ferro !soft!ou talvez os mais facilmente disponveis Yncoras de alvenaria -

7e usar as Yncoras de alvenaria , no se esqueça de cortar a e4tremidade c;nica off emque altera o efeito magntico em um indese@ável camin)o. (sando uma serra de mo eum torno , cortando o final off uma coisa muito fácil de fazer e que permite que umordinário 1o1ina )elicoidal para ser enrolada , quer directamente so1re o veio ou numa

1o1ina simples que desliza so1re o ei4o . com qualquer tal 1o1ina , a voltagem produzida aumenta D medida que o n:mero de voltas da 1o1ina aumenta. A correntemá4ima sorteio depende da espessura do fio mais grosso que o do fio , maior acorrente que pode levar sem superaquecimento .



Podemos usar um man comum ou o con@unto de magnetos em cada e4tremidade don:cleo directamente para causar uma forte magntico campo a fluir atravs do n:cleo danossa 1o1ina. *omo o motor gira os dois 1raços de triagem passam alternadamenteentre o magneto a uma e4tremidade do n:cleo e , em seguida, o man na outrae4tremidade do n:cleo , a criaço de um flutuante campo magntico que passa atravsda 1o1ina .

> desen)o mostra apenas uma 1o1ina de sada , mas poderia )aver duas 1o1inas -

>u pode )aver quatro 1o1inas -

As 1o1inas podem ser ligadas em paralelo para aumentar a corrente de sada , ou podemser ligados em srie em configuraço de cadeia H para aumentar a tenso de sada .Enquanto os desen)os mostram os escudos conectados diretamente ao veio deaccionamento do motor um curto comprimento de manga de plástico a partir de um

pedaço de arame , provavelmente, ser usado para a@udar a alin)amento do ei4o do motor

eo ei4o de proteço H, no )á razo para que a 1lindagem no deve estar em um ei4oseparado montado em rolamentos e conduzido por um arran@o da roda polia e correia .



*om um ei4o de 1lindagem separado , permite que um ei4o longo , rgido para ser utilizado e que permite que )a@a 1o1inas adicionais ems. > resultado poderia ser assim-

5o/ard o)nson Permanent =agnet =otor .

Coltando a motores de m permanente <se , um dos principais nomes neste campo

5o/ard o)nson. 5o/ard construdo , demonstrados e gan)ou (7 patente +.#J#.+[#em I+ de a1ril de #$X$, a partir de uma patente altamente ctico escrit;rio para , seu

pro@eto de um motor de im permanente . Ele usou poderoso, mas muito caro *o1alt 7amário ms para aumentar a potência e demonstrou os princpios do motor para aPrimavera ediço de #$%& de *iência e revista =ecYnica . 7ua configuraço do motor mostrado aqui-

> ponto em que ele faz que o flu4o magntico do seu motor está sempredesequili1rada , produzindo assim uma contnua unidade de rotaço . >s rotoresmagnticos so unidos em pares escalonados , ligados por uma @unta no< magntico . oestator mans so colocados num cilindro avental de mu < metal. =u < metal muitoaltamente condutora de flu4o magntico e caros H . A patente afirma que o marmadura [,#IJ " X$,+ mmH de comprimento e os ms do estator so #" IJ,+ mm Hde largura , &,IJ " ? mmH de profundidade e + " #&& mmH de comprimento . Eletam1m afirma que os pares de magnetos rotor no esto definidas na #I& graus deseparaço , mas so escalonados um pouco para suavizar as forças magnticas no rotor.Ele tam1m afirma que o intervalo de ar entre os magnetos de rotor e o estator so umcompromisso em que, quanto maior a diferença , o mais suave a e4ecuço, mas quantomenor o poder. Ento , uma lacuna escol)ido para dar a maior potência em um

aceitável nvel de vi1raço .



5o/ard considera ms permanentes para ser supercondutores a temperatura am1iente .Presumivelmente , ele vê magntica material como tendo eltrons direções giram emdireções aleat;rias para que seu campo magntico lquido pr;4imo de zero at os spinsdos eltrons esto alin)ados pelo processo de magnetizaço que ento cria um con@untomagntico lquido permanente campo, mantido pelo flu4o eltrico supercondutor .

> arran@o m mostrado aqui , com as lacunas inter< m avaliada a partir do desen)oem 5o/ard patente -



(m artigo da revista so1re isso pode ser visto no)ttp-ne/e1masters.comfreeenerg0sm<pg+%.)tml .

> " carrossel" m permanente motor gerador .

Patente dos E(A J.?IJ.I+# , includo no Apêndice, apresenta os detal)es especficos deum gerador eltrico simples alimentado por ms permanentes sozin)o. Este gerador

pode tam1m ser usado como um motor . A construço no particularmentecomplicado -

Ele usa um arran@o onde imanes permanentes esto associados com cada segundocon@unto de 1o1inas em torno do rotor . A operaço auto<alimentado e o arran@o m claramente definida -



E o arran@o fsico do dispositivo no particularmente complicado -

Esta uma patente que definitivamente vale a pena ler e considerando ,

especialmente , uma vez que no um complicado apresentaço por parte dos autores ,5arold E/ing, 'ussell *)apman e 9avid Porter. 6sso aparentemente muito gerador eficaz parece ser esquecida no tempo presente . Parece 1astante claro que m

permanente >s motores so uma opço viável para a totalmente construtor casa e socapazes de sadas de potência mais su1stanciais longos perodos , no entanto , devenotar<se que os motores que utilizam imans sozin)o so notoriamente difceis de o1ter operacional e ao mesmo tempo que pode ser feito , os motores que utilizam 1lindagemou 1lindagem elctrica pulsada so muito m;veis mais viáveis para o construtor do

primeiro tempo < motores, tais como o motor *)arles Ll0nn ou o motor 7tep)en ^undel.

9e 'o1ert 8rac0 Permanent =agnet =otor .



Algumas pessoas optaram por motores de m permanente , onde o campo 1lindadosno momento apropriado por um componente em movimento do motor . 'o1ert 8rac0 foi

premiado com (7 patente n:mero [.X&[.?J[ em I# de novem1ro #$XI para uma "alternativa =otor com o movimento de converso de =eios " . 7eu dispositivo usaescudos magnticos colocados entre os pares de magnetos permanentes no ponto

apropriado na rotaço do veio do motor -

Eletrom =otor de Fen 8eal .

=otores deste tipo so capazes de potência considerável. > motor muito simples,

construdo originalmente por Fen 8eal usando a madeira como principal material deconstruço, foi premiado com (7 patente n:mero +.&$[.%%& em @un)o de #$X%. Eledesco1riram que , usando as mos , ele no poderia parar o ei4o do motor girando adespeito de ser um motor tais muito simples pro@eto -



> funcionamento do motor mais simples possvel , com apenas quatro interruptoresfeitas de metal elástico , empurrado por uma came no ei4o do rotor . *ada s/itc) @ustos

poderes eletrom quando ele precisa pu4ar e desliga <o quando o pu4ar concluda .> motor resultante muito poderoso e muito simples. A alimentaço adicional pode ser tido por apenas empil)ar uma ou mais camadas adicionais em cima uns dos outros . >diagrama acima mostra duas camadas empil)adas em cima um do outro . Apenas umcon@unto de quatro c)aves e um cam necessária , no importa quantas camadas foremusadas, como os solen;ides verticalmente por cima da outra esto ligados entre si em

paralelo, como se pu4ar ao mesmo tempo .

A potência fornecida pelo motor 8eal uma indicaço do poder potencial de um motor de m permanente que funciona de forma 1astante semel)ante , movendo escudosmagnticos para o1ter um movimento de vaivm . *olocar um resistor e capacitor emcada contato interruptor tanto suprime fascas e alimenta a corrente de volta para a

1ateria quando o contato se a1re, e isso se estende consideravelmente a vida :til da 1ateria .

> =agnet =otor ines Permanente.

ames E. ines e ames R. ines foram agraciados com (7 Patent [.+?$.#[& em I[ de

setem1ro de #$?$ " =eios para Flindagem e (ns)ielding ms permanentes e =otorsmagnticos (tilizando o mesmo "e que está no Apêndice . Este pro@eto utiliza o motor de im 1lindagem seletivo da unidade de ms para produzir uma força contnua emuma direço. Ele tam1m tem um arran@o mecYnico para a@ustar progressivamente a

1lindagem para a@ustar a potência de o motor .



Este um pro@eto muito interessante de motor magntico , especialmente desde que noe4ige quaisquer materiais que no so facilmente disponvel a partir de diversosfornecedores . 8em tam1m a vantagem de no necessitar de qualquer forma de a@ustee4acto ou equil1rio de forças magnticas para fazê<lo funcionar .

9e 7tep)en ^undel Permanent =agnet =otor .



Pro@eto do motor de 7tep)en ^undel mostrado em detal)es na sua patente que mostrado na página A < $?% da Apêndice . Ele usa um movimento oscilat;rio simples

para posicionar os " estator " ms para que eles fornecem uma contnua força derotaço no ei4o de sada -

Aqui , o 1raço amarelo marcou [%, roc)as para a direita e para a esquerda, empurrado por uma 1o1ina X+. o )á ;1vio razo para que este movimento de oscilaço no podeser alcançado por uma ligaço mecYnica ligada D sada rotativa veio #&. >s três 1raços

I&, II e I+, que está sendo rodado em seus pontos superiores, so empurrados para uma posiço central por as molas [+ e [J. >s ms de J&, J# e JI , so movidos por essasarmas , provocando uma rotaço contnua de o veio de accionamento de sada #&. >movimento destes imans evita a posiço onde os magnetos c)egar a um ponto deequil1rio e de 1loqueio em uma :nica posiço.

As Liguras I e [ mostram a posiço dos imanes , com a posiço da Ligura [, que mostra

um ponto no ei4o de sada rotaço que de #%& graus metade de uma volta aindamais H do que so1re a posiço mostrada na Ligura I .



Alguns outros arran@os de man , mais potentes que podem ser utilizadas com estaconcepço so mostrados na patente completa no apêndice.

Este pro@eto no parece apelar para muitos construtores , apesar do fato de que ele deve

ser um dos mais fáceis motores de m de configurar e fazer o tra1al)o . > nvel de potência de sada pode ser to grande quanto você quer como camadas adicionais de pode ser adicionado ms. > funcionamento muito simples e pode , talvez, ser vistomais facilmente se apenas uma alavanca 1raço considerado . > 1raço de alavanca temapenas duas posições de tra1al)o . Em uma posiço que atua so1re um con@unto de rotor ms e na segunda posiço age so1re um segundo con@unto de rotor ms. Ento , vamosol)ar para cada con@unto , por sua vez . 7e )ouver dois imans perto um do outro , umafi4a em posiço e o outro livre de se mover como este -

>s ms têm uma forte atraço para o outro por causa dos p;los orte e 7ul que seatraem . o entanto , como os dois p;los sul repelem<se mutuamente , o movimento doman se apro4ima no directamente @unto as setas verdes mostradas, mas inicialmente na direço indicada pela seta vermel)a . Esta situaço continua com a movendo mapro4imando fi4ou m e a atraço entre eles ficando mais forte o tempo todo. =as , osituaço muda imediatamente o m em movimento atinge o ponto mais pr;4imo do mfi4o. \mpeto começa a transportar passado , mas nessa altura a direcço da tracço entreos imanes começa a opor<se D frente movimento do m em movimento -

7e o im fi4a permanece nessa posiço , ento o m em movimento irá oscilar de forma 1reve e c)egou a um impasse em frente ao m fi4o como este-

As forças de atracço entre os dois magnetos agora totalmente )orizontal e no )ánen)uma força so1re o m;vel m para fazer com que ele se mova. 6sso coisa simples ,entendida por qualquer pessoa que ten)a e4aminado ms permanentes em a fim de ver o que eles fazem . 7tep)en ^undel está 1em ciente disso, e por isso ele se move o m "fi4o" rapidamente para fora do camin)o antes de a atraço de inverso de direçoretarda o m em movimento para 1ai4o. Ele move o m para os lados e desliza outro

para a posiço como esta-



> novo m agora muito mais perto do m em movimento e por isso tem umainfluência muito maior so1re ele. os p;los do novo m coincidir com os p;los do mem movimento que faz com que empurrar apart muito fortemente , dirigindo o m semovendo em diante na direço que ele estava se movendo . >s m;veis movimentos mmuito rapidamente e de modo fica fora da gama dos magnetos fi4os muito rapidamente ,

em que ponto , os mans "fi4as" do estator so se mudou de volta para a sua posiçooriginal onde eles agem da mesma forma na pr;4ima m em movimento ligado D dorotor .

Esta operaço muito simples requer apenas uma pequena força para mover os ms doestator lateralmente entre os dois posições , enquanto que a força entre os magnetos deestator e o rotor imans pode ser elevado , produzindo considerável da potência derotaço para o ei4o so1re o qual os discos do rotor esto ligados .

A eficiência do sistema ainda mais reforçado porque quando os imans de estator seencontram na primeira posiço mostrada , o segundo m "fi4o" no está ocioso , mas

em vez disso, ele age so1re o m do pr;4imo disco do rotor -

Para isso , os magnetos ligados ao disco do rotor I tem que ser posicionada de modo aque os seus p;los esto oposta D que se ane4ado ao disco 'otor #. 7tep)en usa um alto<falante a 1alançar a 1arra )orizontal no qual os ms do estator so montados , para tráse para a frente como um alto<falante tem esse mecanismo @á incorporada. =otor de m

permanente de 9on ^ell0 tam1m usa essa idia muito simples de mover os ms doestator para fora do camin)o no momento adequado.

*)arles "oe" Permanent =agnet =otor de Ll0nn .

Patente dos E(A J.+JJ.+X+ datada de &[ de outu1ro de #$$J e mostrado na ntegra noApêndice, dá detal)es so1re este interessante design. Ele afirma - " Esta invençorefere<se a um mtodo de produço de energia :til com imans como a força motriz erepresenta uma mel)oria importante em relaço a construções con)ecidas e uma que mais simples de construir , pode ser feito para ser auto< partida , mais fácil de a@ustar e menos provável que sair do a@uste . o presente construço tam1m relativamentefácil de controlar, relativamente estável e produz uma quantidade incrvel de sadaenergia considerando a fonte de energia que utilizado conduço . A construço atualfaz uso de permanente ms como a fonte de energia de conduço, mas mostra um novomeio de controlar a interaço magntica ou acoplamento entre os mem1ros magnticose de uma maneira que relativamente ro1usto , produz uma su1stancial quantidade deenergia e de sada 1inário , e em um dispositivo susceptvel de ser utilizado para gerar quantidades su1stanciais de energia ".



A patente descreve mais de um motor . > primeiro como este, quando visto de lado -

(ma vista e4plodida , mostra as diferentes partes claramente -

Esta construço relativamente simples, e ainda a operaço poderosa . A energia fornecida por três ms , mostrado som1reada em azul e amarelo. > man inferior tem aforma de um disco com os p;los dispostos so1re o grande , faces planas , circulares.Este o man do estator , que no se move . Posicionado por cima , feito de um discono magntico materiais fundo cinzaH e que tem dois ms incorporadas. Este disco orotor e está acoplado ao ei4o vertical central .

ormalmente , o rotor no rodar , mas entre os dois discos e4iste um anel de sete rolos

que so utilizadas para modificar os campos magnticos e produzem rotaço poderoso.A ligar destas 1o1inas muito simples e arran@ado 1ril)ando um fei4e de luz (ltra



Cioleta de um dos diodos emissores de luz atravs de uma fenda em um opticaltimingdisco ligado ao ei4o de rotaço . >s QE9s e os foto< transistores esto alin)adas com oscentros de a sete 1o1inas . A posiço e largura dos controles de slot que foto <transistor fica ligado e por quanto tempo ele permanece ligado. Este um arran@o muito elegante ecompacto. A parte realmente interessante do pro@eto como as 1o1inas de modificar os

campos magnticos para produzir a potência de sada do dispositivo . A orientaço doiman p;los podem ser trocados , desde que isso se@a feito para todos os três ms.

=ostrado aqui , a situaço quando um dos imans de rotor ten)a rodado at onde eleestá acima de uma das 1o1inas que ainda no está ligado. > sul< p;lo do m rotor atrado para o P;lo orte , que toda a parte superior face do man do estator , comomostrado pelas três setas . 7e uma tenso aplicada D 1o1ina , ento este magnticoacoplamento interrompido e alteradas . 7e nen)um 1inário desenvolvida como umresultado do enrolamento ser alimentada para cima , ento ele irá ser desenvolvidos paraum ou outro lado da 1o1ina energizada . 7e a 1o1ina no ligado, em seguida, )averácompleta atraço entre os ms e nen)uma força rotacional será produzido. Cocê vainotar que )á dois ms rotativas um n:mero par H e sete rolos um n:mero mpar H, demodo que um dos imans acima do rotor de uma 1o1ina , em seguida, o outro no .Este escalonamento das duas posições essencial para a geraço suave , o 1inário derotaço contnua e auto<partida , sem qualquer necessidade de girar o ei4omanualmente.

> diagrama acima mostra uma peça a partir de am1os os lados do disco do rotor , parae4plicar o funcionamento das 1o1inas . no D esquerda , o m J? so1repõe 1o1ina [I e[+. 1o1ina 1o1ina [I está ligado e isso que1ra a ligaço magntica na esquerda lado dem J?. =as , 1o1ina de [+ no ligado, assim que a atraço entre m J? eo m discoso1 as 1o1inas permanece . =esmo que esta atraço em um Yngulo 1ai4o , cria<se um

empurro no rotor , dirigindo <o para a direita, como mostrado pela seta vermel)a .

Enquanto isto acontece , a situaço em torno do outro lado do disco de rotor , apresentada D direita . Aqui , o m J+ está acima da 1o1ina [? e que 1o1ina no ligado, portanto, no )á unidade , resultando em um ou outro sentido < apenas um pu4o

para 1ai4o so1re o m rotor, contra o m do estator a1ai4o dela. A 1o1ina ad@acente [%tam1m no alimentado <se e assim no tem nen)um efeito so1re a rotaço . Estemodo de funcionamento muito pr;4ima da do desen)o do motor de 'o1ert Adamsdescrita no pr;4imo captulo . S importante compreender que este mtodo de operaçono nada como a dos pulsadores o)n Fedini onde a rotaço de um disco causada

pelo pulso elctrico aplicado a uma 1o1ina a criaço de uma repulso empurrado para

um m rotor. Em vez disso, aqui , os atos de 1o1ina como um escudo magntico , a ser prestado com o mnimo de energia possvel para fazer seu tra1al)o . A 1o1ina , com



efeito , um escudo que no tem partes m;veis , e por isso um mecanismo muitointeligente para superar a tendência para o rotor ms para fi4ar<se os ms do estator eevitar a rotaço .

A qualquer momento, seis dos sete 1o1inas neste pro@eto esto inativos , ento na

verdade , apenas uma 1o1ina alimentada . Este no uma grande fuga de corrente . Simportante compreender que a potência deste motor fornecida pelo permanente ms pu4ando em direço ao outro . *ada um dos dois mans aplica uma tracço )orizontalso1re o rotor de cada stimo de uma vez, ou se@a, a cada J#,# graus na rotaço. *omo as

1o1inas so um n:mero mpar , o rotor magntico rece1e um pu4e a cada IJ,J graus narotaço , em primeiro lugar de um m rotor e , em seguida, do outro m rotor.

7egue<se ento , que a potência do motor pode ser aumentada pela adiço de váriosmans . > primeiro passo neste procura de energia adicional o de adicionar umsegundo man e 1o1inas no outro lado do rotor , de modo que )á uma segunda atraçoso1re o m . 6sto tem a vantagem de que ele equili1ra a pu4ar para 1ai4o do primeiro

disco m com um pu4ar para cima , dando um impulso )orizontal reforçada eequili1rada , como mostrado aqui -.

A 1o1ina de comutaço com a camada adicional de 1o1inas mostrado a seguir-

6sso produz um impulso )orizontal maior. Em1ora este pro@eto vai para um mel)or desempen)o , sugiro que a muito forma mais simples de construço com um anel deneodmio circulares padro ms poderiam ser usados em vez de uma grande man , e

1o1inas circulares comuns colocados no topo dos magnetos circulares , e isto permitegrande rotores de diYmetro para ser construdo , o diYmetro maior que dá maior poder deei4o de sada -



Para aumentar a potência do veio de sada mais novo, con@untos adicionais de magnetose 1o1inas podem ser adicionados conforme mostrado aqui-

9eve ser lem1rado que a secço de temporizaço mostrado acima pode ser su1stitudo por um circuito temporizador, que EJJJ gera um flu4o constante de pulsos >n >ff .

uando esses impulsos so alimentados Ds 1o1inas de , o motor gira , escravizado pr;prio para a ta4a de pulso . 6sso dá um controlo da velocidade instantYnea para omotor , 1em como evitar a necessidade de a o posicionamento preciso do disco comran)uras que permite que os QE9s para 1ril)ar directamente para os fototransistores noinstante apropriado . 7e esta a1ordagem for tomada , ento a secço de temporizaçomostrado acima seriam omitidos .

> con@unto de circuitos que *)arles especifica para alimentar as 1o1inas para 1loquear os campos magnticos dos imanes permanentes usa =>7LE8s canal e muitosimples . Aqui o seu circuito para a conduço de uma das 1o1inas -



Apenas cinco componentes foram utilizados. A corrente atravs da 1o1ina controlada por um transistor . este caso, um Lield<Effect 8ransistor geralmente c)amado de "LE8 " . > tipo mais comum de 8LE utilizado , ou se@a, um LE8 " < canal " que oequivalente apro4imado de um transistor P , como descrito no captulo #I. (ma LE8deste tipo desligado quando a tenso so1re a sua "porta" marcado com " g" no

diagramaH de I,J volts ou mais 1ai4os. Ele ligado quando a tenso so1re a sua porta de +,J volts ou mais .

este circuito queremos que o LE8 para ligar quando o disco sincronismo do motor estána posiço certa e estar fora em tudo outras vezes . Esta organizado por 1ril)ando aluz de um Qig)t< Emitting 9iode ou " QE9" atravs de um 1uraco no tempo disco queroda com o veio do motor . uando o orifcio o oposto do QE9 para a 1o1ina que estáa ser ligado, a luz 1ril)a atravs do furo e em um dispositivo sensvel D luz , *)arlesoptou por usar um Qig)t<8ransistor sensvel , mas uma resistência dependente da luz ,tal como um >'P#I poderia ser usado como alternativa. uando a luz 1ril)a nodispositivo " >pto# " no diagrama do circuito , que a resistência cai drasticamente , o

aumento da tenso na porta do LE8 e ligá<la. uando o disco tempo movimentos 1uracos :ltimos a QE9 , a luz cortada e o 8enso da porta LE8 cai , a comutaço daLE8 off . Esta disposiço faz com que a 1o1ina do motor a ser ligado e desligado na)ora certa para dar uma rotaço poderosa do ei4o do motor . o circuito , a resistência" '# " está lá para assegurar que a corrente que flui atravs do diodo emissor de luz no e4cessiva . > resistor " 'I " tem um 1ai4o valor em comparaço com a resistência de" >pto# " quando )á a luz incide so1re ele , e este mantm a tenso da porta do LE8

para 1ai4o para um valor 1ai4o , certificando<se de que o LE8 está completamentedesligado.

*omo você pode ver , este 1asicamente um circuito muito simples. o entanto , comoum destes circuitos utilizado para cada 1o1ina ou cada par de 1o1inas , se )ouver umn:mero par de 1o1inas nesta fatia do motor H , o circuito na patente parece 1astantecomplicada . S realmente muito simples. > resistor " '# " usado para limitar o flu4ode corrente atravs de todos os QE9s usados e no apenas um QE9. Cocê poderia , claro , use um resistor para cada QE9 , se você quisesse . > circuito de ligar duas

1o1inas e no mostrando o disco timingH se parece com isso -



A seço dentro da lin)a trace@ada verde sendo o circuito idêntico para a segunda 1o1ina.6sto para alm do circuito feito para cada 1o1ina , altura em que o motor está pronto

para ser e4ecutado . 7e , como seria normal, várias camadas de imans esto a ser utilizados , em seguida, as 1o1inas posicionados um acima do outro podem ser ligadosem cadeia da seguinte forma-

Qigar várias 1o1inas "em srie " em uma cadeia H como este , reduz o n:mero decomponentes eletrBnicos necessários e torna<se de que os impulsos para cada umadestas 1o1inas e4actamente no mesmo instante . Em alternativa , possvel para ligar estas 1o1inas entre si " em paralelo " , a escol)a geralmente ditado pela resistência das

1o1inas . > desen)o da patente mostrado acima parece indicar que e4iste uma grandediferença entre os QE9s e ;ptica dispositivos . 6sso provavelmente no o caso, como amaioria das pessoas optam por manter a lacuna entre o QE9 e o dispositivo dependenteda luz to pequena quanto possvel , a sua montagem de modo que eles so apenas clarado disco em cada momento lado.

esta patente , *)arles Ll0nn o1serva que este motor de m pode ser usado para praticamente qualquer finalidade , onde um motor ou unidade de motor necessária eonde a quantidade de energia disponvel ou necessário para produzir a força motriz podevariam pouco a zero. *)arles produziu motores deste tipo, que so capazes de rodar emvelocidade muito alta <I&.&&& rpm e com um 1inário su1stancial . Celocidades menores

tam1m pode ser produzido , e o motor pode ser feito para ser auto<partida . 9evido D



1ai4a potência necessária para operar o dispositivo , *)arles foi capaz de operar amotor, utilizando apenas um de nove volts , 1ateria seca off< t)e<s)elf .

(ma aplicaço que parece mais apropriado para este pro@eto do motor o aquecedor Lrenette mostrado no captulo #+ . (sando este motor para conduzir os discos no

interior do tam1or aquecedor iria produzir um aquecedor que parece ser motivada pelaapenas uma 1ateria de nove volts . o entanto , ao mesmo tempo que a aparência , arealidade que a potência deste motor vem a partir dos magnetos permanentes e no a

partir da 1ateria . A corrente da 1ateria s; usado para impedir o para trás pu4ar dosmagnetos e que no utilizado para accionar o motor .

Enquanto o uso de um disco de sincronismo um arran@o muito satisfat;rio , tam1m possvel a utilizaço de circuitos electr;nicos em vez do disco de sincronismo mecYnico, os dispositivos opto e os QE9s . > que necessário aqui um dispositivo que produzuma srie de impulsos de tenso que podem ser utilizados para conduzir a tenso da

porta de cada LE8 a1ai4o de I,J volts de mais de +,J volts . S como se o con)ecido JJJ

c)ip de temporizador seria adequado para essa tarefa e isso certamente correr fora da 1ateria de nove volts . o entanto, n;s temos mais de um con@unto de 1o1inas que precisam ser e4ecutados . Por e4emplo , se ter digamos, quatro con@untos de 1o1inas deconduzir por ligar quatro transistores LE8 diferentes um ap;s o outro , ento n;s

poderia usar um c)ip "9ivide <10 <Eig)t " , como o c)ip de +&II . Este c)ip pode ser a@ustado para dividir por qualquer n:mero de dois a oito. 8udo que necessário paraselecionar o n:mero de diviso por , uma cone4o entre dois dos pinos no c)ip .

A tenso de sada nos pinos de marcaço "# " , " I " , " [ " e " + " vai para alto , uma

ap;s a outra , como mostrado no diagrama acima . Assim , cada um destes pinos de



sada seria ligado aos portões LE8 nessa ordem e os LE8s o1teria ligado nessa mesmaordem.

*om o c)ip +&II , as ligações para a ta4a de diviso so como se segue -

Para ! 9ivide por X! operaço, conectar o pino #& ao pino #JPara ! 9ivide por ?! operaço, conectar o pino J a pino #JPara ! 9ivide por J! operaço, conectar o pino + para o pino #JPara ! 9ivide por +! operaço, conectar o pino ## ao pino #JPara ! 9ivide por [! operaço, conectar o pino X a #J pinPara ! 9ivide por I! operaço, conectar o pino [ para o pino #J

Ao usar um circuito como este , a ta4a de pulso do c)ip JJJ definido como um valor muito 1ai4o , como meio segundo , para que o ei4o do motor pode começar. (ma vezque ele fica em movimento, a ta4a de pulso aumentada gradualmente para acelerar omotor para cima. (ma vantagem deste mtodo que ele permite o controle de

velocidade , e se o motor estava a ser utilizado para alimentar uma Lrenette aquecedor ,ento o controlo da velocidade tam1m actuar como um controlo de temperatura para oaquecedor .

(ma possvel circuito de JJJ c)ips podem ser-

*omo isto permite que a velocidade a ser controlada e quando a velocidade dese@ada for atingida , a largura do pulso pode ser ento a@ustados para dar o empate mnimo atual

para manter essa velocidade. 5á , o1viamente, muitas outras adequado circuitos que poderiam ser utilizados em vez de um presente e *aptulo #I vai enc)er<l)e so1realguns deles , 1em como e4plicando como os circuitos funcionam e como constru<los.

7e acontece que difcil encontrar ms circulares adequados com os p;los em facesopostas , ento eu sugiro que deverá ser possvel usar imans rectangulares normalizadosao longo e 1o1inas rectangulares como mostrado a seguir-



E enquanto esse arran@o no to eficiente magneticamente como um m circular , eletem a conveniência de permitindo a construço de um rotor de qualquer taman)oescol)ido . 6dealmente , ao contrário do estator mostrado acima , deve )aver um n:merompar de ms , ou na falta deste, um n:mero mpar de 1o1inas. Em alternativa, o rotor

pode ter um n:mero mpar de mans , de modo a permitir a auto < partida . =as , devenotar<se que, se o motor para ser movida por um electr;nica sistema pulsante , emseguida, muito mais simples de ter um n:mero par de magnetos na parte de estator einiciar o do motor em movimento com a mo. 6sto porque com um n:mero mpar dems do estator , os sensores opto no so e4atamente frente um do outro e por isso nodisparar @untos. *om um n:mero par de imans do estator , as 1o1inas que so #%& grausde separaço pode ser ligado em con@unto, como eles fogo e4atamente ao mesmotempo. *om o disco ;ptico com ran)uras de temporizaço , o slots so e4actamenteopostas uma D outra e que corresponda D largura dos imans de rotor , mas as 1o1inas

quase H oposto o outro no esto ligado e desligado e4atamente ao mesmo tempo,em1ora seus arcos alimentado so propensos a se so1repor por parte de sua operaço .6sso poderia ser atendidos eletronicamente usando um atraso monosta1le para a 1o1inano lado oposto do disco .

> o1@etivo de cada 1o1ina apenas , e s; agora , cancelar o campo magntico do m permanente de1ai4o dela. > campo magntico produzido pela 1o1ina depende dacorrente que flui na 1o1ina , o n:mero de Acontece na 1o1ina e a área da 1o1ina . Acorrente que flui depende do diYmetro do fio e a tenso aplicado a ele . Provavelmente, necessário montar apenas um m so1re o estator e e4perimentar com a 1o1ina at quesua unidade atual e 1o1ina de permitir que o rotor gire livremente . 7e@a qual for o

resultado da 1o1ina , deve estar oO para todos os ms , em1ora se@am susceptveis devariar em força um pouco .

9ispositivos magnticos de 7teorn .

A empresa irlandesa 7teorn produziram um sistema que quase idêntico ao do motor dem *)arles Ll0nn aca1amos de descrever . Eles c)amam seu dispositivo " >r1o " e seufuncionamento praticamente o mesmo . > avanço feito por 7teorn que eles criaramum sistema de mascaramento magntico muito inteligente usando toros de ferrite feridacom uma de co1re 1o1ina de fio . Este um mtodo manc)a de comutaço atraçomagntica ligado e desligado. uando a 1o1ina transporta uma suficiente atual que geraum campo magntico circular em espiral em torno do toro e no ir para fora do n:cleo.Este > campo no tem uma atraço para os ms e4ternos. o faz qualquer diferença



se o sentido do flu4o de corrente atravs da 1o1ina invertida como o campo magnticoresultante apenas gira em torno do tor;ide na direcço oposta e e4ecuta e4actamente omesmo 1loqueio do anel magntico de ferrite , que forma o n:cleo. 7e nen)umacorrente flui , em seguida, o fio de co1re no 1loquear a influência do anel de ferrite eos ims permanentes no rotor so fortemente atrados por ela , fazendo com que o rotor

girar. Em seu ///.steorn.com /e1 site , 7teorn ilustrar sua concepço como esta-

esta implementaço , oito anis de ferrite so montados no estator em quatro locais denoventa graus uns dos outros . estes so enrolados com 1o1inas de fio de co1re , que

pode ser alimentado por uma 1ateria , atravs de um mecanismo de tempo . > rotor possui em1utida nele , oito pares de pequenos ms permanentes , espaçadas tam1mnoventa graus de separaço .

E4actamente da mesma maneira que o motor Adams descrito no captulo I , a correnteatravs das 1o1inas definido como o nvel mnimo que permite que o rotor girelivremente . > mecanismo de tempo ento ligado e do motor e o rotor dada umarodada. > rotor de ms so fortemente atrados para os seus anis de ferritecorrespondentes montado em os postos do estator e isso acelera o rotor .

7e nen)uma corrente passa atravs das 1o1inas , ento o rotor irá oscilar para trás e paraa frente para um curto perodo de tempo antes de vir para descansar com os ms to

pr;4imos aos anis de ferrite possvel. Para evitar que isso aconteça , o cronometrandosentidos circuito quando os ms alcançar os anis de ferrite , e passa corrente quemnimo atravs das 1o1inas , aprisionando os anis interior de um campo magntico queno tem efeito so1re o rotor mans. A dinYmica do rotor faz com que ele gire em passado

os anis do estator para uma posiço em que os ms so mais perto dos anis pr;4imosdo que so para aqueles que aca1aram de passar , em que ponto , a corrente cortada e aatraço magntica para o ferrite anis retornos. 6sto idêntico a um modo defuncionamento do motor de Adams .

> pr;4imo passo tam1m idêntico ao do motor Adams , ou se@a , para adicionar algumas 1o1inas de captaço para converter alguns da energia magntico rotativo emenergia eltrica , se@a para recarregar a 1ateria de conduço ou para alimentar outroequipamento , ou am1os.

> arran@o de 7teorn para fazer isto adicionar um disco adicional , que contm

magnetos permanentes , para o rotor e posicionando 1o1inas de fio em frente esses ms



como normal para um gerador. 7teorn optar por mostrar a resultante energia co1rando<se a 1ateria de novo-

Apresentações de vdeo so1re este estilo de motor gerador está em-)ttp-///.0outu1e.com/atc)2v3ATamGQ0'Ot%b'3#)ttp-///.0outu1e.com/atc)2v3rg[rQqZ=z+bfeature3related e)[email protected].)tm

;s tendemos a pensar desse estilo de motor a m como sendo de 1ai4a potência . Este, provavelmente, porque muitas vezes o caso que a demonstraço implementações de

prova de princpio so mostrados dispositivos menores . Estes motores podem ser muito poderosa e que mostrado aqui , pro@etado e construdo pelo 7r. 7ung da *)ina tem

uma potência de sada de I& quilo/atts ou vinte e sete cavalos de potência -

E um outro design que tem um diYmetro maior e cerca de #++ imans tem uma sada deIIJ relatada cavalo<vapor-

http://jnaudin.free.fr/steorn/indexen.htm

http://jnaudin.free.fr/steorn/indexen.htm



Cocê vai notar que cada anel de ms posicionado mais ao redor da 1orda do cilindrofornecendo poderoso pulsos de ?+ ms cada II,J graus de rotaço , por isso, no deadmirar que o motor tem ei4o considerável poder. Algumas das 1o1inas pode ser comutada para coletar energia se as condições de tra1al)o no precisa do ei4o completo

potência de sada , o carregamento da 1ateria de carro. > interior do cilindro rotativotem ims permanentes montados nele .

9e George 7ouOup Permanent =agnet =otor .

*ostumava )aver um vdeo na /e1 , mostrando um motor de m construdo no estilo"C" da colocaço do m que tem dois con@untos de ms permanentes espaçadas como

este-

Este estilo de arran@o m ms norte mostrados em azul e em vermel)o 7ul H tem um ponto de 1loqueio , onde o interruptor de grande espaçamento para espaçamento estreitoocorre e isso faz com que a rotaço parar por a.

A aplicaço mostra este vdeo tem os ms C espaçados um pouco mais amplamente D parte, como mostrado aqui-



> cone muito menos pronunciada com uma lacuna interior cerca de quatro vezesmaior do que a diferença para o anel e4terno . ele 8am1m parece que o :ltimo maninterior possui um intervalo maior do que em torno do tam1or do anel remanescentes deimans .

A )a1itaço muito simples ol)ar, com um anel uniformemente espaçados de doze

1uracos para fazer longas com ms alternando áreas do orte e do 7ul magnetizado aolongo de seu comprimento. Cocê vai notar a partir das fotografias , que George temcavidades para levar at doze pil)as de ms do estator , em1ora ele s; usa qualquer cinco deles para a sua demonstrações.

A cai4a tem folga considerável para o tam1or e os magnetos . > rolamento do ei4otraseiro apenas definir na de trás da cai4a -

A frente tem duas fol)as de acrlico, um para segurar os ms de inserço no lugar e uma para fornecer frente do ei4o apoio rolamento -



*omo no e4iste um comentário com o vdeo um pouco difcil de pegar todos osdetal)es , mas parece que posicionamento do estator imans permite ao motor de superar o ponto de atrito normal do tpico C Kmotora arran@o. > vdeo mostra diversasmodalidades , incluindo o agrupamento no simtrica mostrados aqui onde quatro oucinco ms consecutivos so utilizados e os slots restantes dei4ado vazio -

9e 9ietmar 5o)l Permanent =agnet =otor

7e você gostaria de fazer um simples motor deste tipo , em seguida, as informações

fornecidas por 9ietmar 5o)l , passou a me por es AscYnio da 9inamarca, mostra comovocê. Ele usa I& mm de diYmetro rodada ms de neodmio #& mm de espessura ,empil)ados em pares no estator deste esquema -



6sso mostra um arran@o porto magntico construdo em uma peça plana de =edium<9ensit0 =9L [& mm de espessura . o furos perfurados nela de I&,# mm de diYmetroe posicionados de forma a ter dois dos #& milmetros de espessura imans empil)ados emcon@unto . >s furos so feitos a um Yngulo de ?[ graus em relaço D )orizontal ou IXgraus em relaço D vertical , consoante maneira que você preferir para pensar so1re

isso . 9e um lado da placa, os ms inseridos têm enfrentando seus p;los orte paracima , enquanto, do outro lado do ta1uleiro , os ms so inseridos com os seus p;los sulvirada para cima. 9ietmar mostra seis furos para tomar pernos ou parafusos para fi4ar a

peça de =9L para uma placa ou mesa maior . aqueles fazer no formam qualquer partedo sistema magntico e pode ser omitido . (m vdeo de uma verso dele em aço podeser encontrado em )ttp-///.free<energ0<info.tuOs.nlCtracO.mpg .

> porto opera por causando uma pil)a de dez dos magnetos para rolar ao longo da pista em forma de C e passar sem pro1lemas atravs da @unço com o pr;4imo con@untode <C posicionado ms. o pode ser to muitos destes C< con@untos como você dese@aea pil)a de m ainda vai continuar rolando . Este um dos poucos pro@etos de porta

magnticos que se adapta a tam1or operaço como um motor rotor .

>s magnetos esto posicionados com um Yngulo de modo a usar os campos magnticosna 1orda dos magnetos . eles so empil)ados aos pares , a fim de aumentar o seu poder .A potência do motor depende da força dos imanes , como fec)ar as stacOs m estator so os ms CL< pista e o n:mero de pil)as de estator ms. 7e você decidir construir umdesses motores, em seguida, sugere<se que você faça as coisas mais fáceis para simesmo, mantendo a 1ai4a curvatura , usando três ou quatro das vs. *om as dimensõesde 9ietmar , um tam1or I < C seria I#?,J mm %,J " H de diYmetro , um tam1or [ < Cteria um [IJ milmetros #I,% " H de diYmetro e uma + < C tam1or um diYmetro de +[[milmetros #X " H e essas dimensões incluem a [& mm # [#?" stripH que detm osms , de modo que o tam1or interno diYmetros so de [& mm a menos em cada caso.

Ao fazer o tam1or do motor , possvel utilizar um material fle4vel para segurar osimanes . 6sto permite que a tira ser estendidos no c)o , enquanto os orifcios so

perfurados , e , em seguida, fi4ado D face e4terior de um tam1or rgido com ?& mmmenor diYmetro do que as mencionadas acima . es Acanius da 9inamarca mostra comoum ga1arito pode ser feito para fazer a perfuraço os furos mais fáceis -

Este teve um comprimento de tu1o de co1re inserida no Yngulo correcto , de modo adirigir a 1roca na e4acta Yngulo e4igido . Este motor foi replicado com sucesso por esAscYnio da 9inamarca que usou #& milmetros ms que foram para a mo , enovamente com ms quadrados, que foram empurrados para furos redondos e nem

mesmo angulado nesta implementaço de prova de conceito que s; levou uma )ora paraconstruir usando material de sucata para a mo , e que fez um tra1al)o -



*om design usando Yngulos de 9ietmar m pares , o n:mero de ms necessários 1astante elevada. Para um :nico C , )á J% imans . Para o1ter uma verso I <C , #&?ms. Para o1ter uma verso [ <C, #J+ ms e para uma verso de + C, 6mans I&I , see4istir apenas uma pil)a de imans do estator , de modo que dez mans adicionaisnecessitam de ser adicionados D contagem de cada pil)a de dez m adicional de estator ms. A potência do motor susceptvel de aumentar D medida que o diYmetro aumenta

D medida que o 1raço da alavanca que o man tem que girar o tam1or , aumenta < odo1ro do diYmetro de quase H duplicar a potência .

7imples =agnet =otors Permanentes

S muito difcil de usar o poder de ms permanentes para fazer um motor alimentado por eles sozin)o. o 9ietmar Pro@eto 5o)l , acima, um dos poucos que podem ser facilmente feitas e testadas em casa. > pro1lema que quase todos os ms têm umcampo magntico simtrico, enquanto o que necessário para um motor movido a m um campo magntico assimtrico . *onsequentemente, os ms têm de ser com1inadosde forma que alterem o seu normal, forma campo . Cocê vai notar que no motor 5o)l , o

drive ms so angulares e que uma caracterstica importante do uso de ms emmotores .

Escolas atualmente ensinam que o campo em torno de um m de 1arra assim-

6sso deduzido ao espal)ar limal)a de ferro em uma fol)a de papel, colocado perto dom. 6nfelizmente, isso no uma deduço correta, como a limal)a de ferro distorcer ocampo magntico com a sua presença , tornando<se cada um em miniatura m em seu

pr;prio direito . =ediço mais cuidadosa mostra que o campo realmente produzido por um m de 1arra como este -



5á muitas lin)as de força , em1ora estes diagramas mostram apenas dois deles . >factor importante que no )á um campo de rotaço em cada canto de um m tpico

1ar. 7egue<se ento que, se uma lin)a de imanes colocado numa uma Yngulo , emseguida, )averá um campo lquido resultante numa :nica direcço . Por e4emplo , se osimans so rodados quarenta e cinco graus para a direita , em seguida, o resultado seria

assim-

*om este acordo , os cantos opostos dos ms como mostrado aqui, so mais 1ai4os

para 1ai4o e por isso no deve ser uma força magntica net empurrando para a direitalogo acima do con@unto de ms. o entanto , a situaço no to simples e direta comovocê pode imaginar . As lin)as adicionais de força magntica que no ten)am sidomostrado no diagrama acima , agir mais para fora dos magnetos e eles interagem ,criando um comp;sito comple4o campo magntico . S freq]entemente desco1riram que,ap;s quatro ou cinco ms que um curto )iato precisa ser dei4ado antes da lin)a demagnetos continuada .

9ois meninos V Ant)on0 e Andreas, ten)o usado este arran@o m para criar uma tril)amagntica e eles têm uma muito divertido , o envio de um m de deslizamento entreduas dessas lin)as de ms em Yngulo. 6nicialmente , eles usaram o mais 1arato ms decerYmica e tem um movimento muito satisfat;rio ao usar um m de neodmio como omovimento componente -

Cocê vai notar que eles conseguiram uma fileira de #% ms de cerYmica em cada ladoda sua pista e os resultados que eles esto rece1endo so muito 1ons. Eles têm trêsvdeos na /e1 no momento presente -

)ttps-///.0outu1e.com/atc)2v3CoI<1[f(Zs)ttps-///.0outu1e.com/atc)2v3CeTrLf/+'7()ttps-///.0outu1e.com/atc)2v3C81LfEEEq(



> man m;vel constituda por quatro #I milmetros 4 #I mm 4 #I mm meia polegada ou por meia polegada por meia polegada H ms de neodmio orte ane4ado <7ul < orte < 7ul < orte < 7ul < orte < 7ul -

Eles ainda no divulgou todos os detal)es do que eles esto usando acidentalmente ,em vez de por intenço H . o estator cerYmicos imans so +% mm 4 I& mm 4 #& mm, comos p;los de cada uma das faces principais . eles posiço cada m com ele ort) polevirada para a pista e eles Yngulo os ms em +J graus. E4iste uma #J milmetrosintervalo entre os magnetos de estator e os imans em movimento em am1os os lados dafai4a . 8iras de madeira direto os imans em movimento.

\ms de neodmio têm caractersticas muito diferentes Ds de ms de cerYmica e queno apenas força do campo magntico H . o incomum para os e4perimentadores aodesco1rir que os dispositivos funcionaro 1em com um tipo de m , mas no com ooutro tipo . Aqui, os desenvolvedores tam1m tentei usar dois con@untos de cinconeodmio angular ms em cada lado da sua pista e o resultado foi um impulso mais

poderoso em seus ms em movimento.

>s ms so mantidos no lugar , neste quadro, por cavil)as de madeira fincadas no pranc)a 1ase. Eles usaram estes em Para evitar qualquer material magntico < fi4açoque poderia alterar o campo magntico .

> pr;4imo passo seria para eles para alimentar um motor utilizando sua tcnica fai4amagntica. o entanto , isto tem sido tentei muitas vezes e , a concluso que muitodifcil mudar uma fai4a magntica em lin)a reta em um que forma um crculocompleto . Por isso , gostaria de sugerir a seguinte disposiço -



Aqui , um rotor de disco simples tem quatro mans do tipo usado para deslocar para 1ai4o a pista magntica H ligado ao de 1ai4o do disco e posicionado de modo que eles semovem atravs de quatro con@untos de quatro curtos , ou pelo lado de fora , cincoangulares ms do estator como os spins de disco. o importa se o ei4o do rotor )orizontal ou vertical . 7e o disco rotações 1em, ento con@untos de duas 1o1inas de

n:cleo de ar picO<up pode ser posicionado entre cada uma das matrizes m estator assim que a eletricidade gerada como o rotor ms passar por cima. 7e um construtor decide ane4ar dois rotor discos para o veio um rotor , em seguida, os dois rotores deveser posicionado de modo que o ei4o do rotor +J empurrado para todos graus derotaço , em vez de cada $& graus , como mostrado aqui . Este estilo de motor estádefinitivamente dentro do escopo da pessoa mdia para construir deveriam estar inclinado a fazê<lo.

Pediram<me para dizer como eu, pessoalmente, iria so1re a construço de um prot;tipodesta natureza. *omo ten)o muito )a1ilidades de construço limitados , eu faria assim-

Para o rolamento , eu iria pegar uma ventoin)a de computador , @á que estes têm muito 1ons rolamentos e se no entregar dentro de um vel)o , computador o1soleto , entoeles podem ser comprados muito, muito 1arato. > diYmetro do ventilador no se@aimportante . Esses fs geralmente algo parecido com isto -

*omo a parte do ventilador, o qual gira em volta normalmente no pro@ectar acima da

estrutura estacionária , um disco de espaçamento madeira ou de plástico necessária para promover o afastamento . > disco colada ao centro do ventilador usando talvez ,6mpacto EvosticO , resina ep;4i ou super<cola . 7eria, ento, parecido com este

(m quadrado de madeira pode ser aparafusado ao espaçador , como este-

E como estou sem esperança na criaço de dispositivos mecYnicos de 1oa qualidade , euseria, ento segurar um lápis muito firmemente contra um apoio e dar uma rotaço damadeira , de modo que o lápis desen)a um crculo perfeito e4actamente centrada so1reo rolamento do ventilador . Em seguida , marcando a madeira e o espaçador de modoque no )á d:vida quanto D forma em volta do madeira está ligado ao espaçador , eudesenroscar a madeira e corte em torno da lin)a de lápis com muito cuidado , alisandoas 1ordas do disco suavemente com li4a fina . Enroscando o disco de volta no lugar ,

um spin deve confirmar que o e4tremidade do disco permanece firmemente no lugar sem )esitaço do 1ordo . a verdade, se o disco no perfeito , que no um grande



pro1lema , uma vez que os magnetos de rotor que precisam de ser posicionados com preciso , e por isso, uma outra lin)a de lápis pode ser produzido por fiaço do discoquando na posiço dese@ada ten)a sido determinada .

\ms permanentes variam enormemente em taman)o e força , ento quando os ms so

comprados , uma questo de testá<las usando uma fai4a do tipo usado por Ant)on0 eAndreas . > estator ms so um Yngulo de cerca de +J graus para a pista e com apenasquatro de cada lado , um caso de encontrar o espaçamento entre os dois con@untos dems em Yngulo que empurra o mais ms do estator ao longo da pista .

9o =uammer Zildiz Permanent =agnet =otor .

=uammer Zildiz desenvolveu um poderoso motor de im permanente , patenteou , edemonstrou <o para a equipe e estudantes de uma universidade )olandesa. 9urante amanifestaço , a potência mecYnica foi estimado em IJ& /atts e imediatamente ap;s ademonstraço , o motor foi completamente desmontado para mostrar que no )avia

fontes de alimentaço escondidos. 5á um vdeo mostrando esta demonstraço,localizada em-)ttp-pesn.comI&#&&+II$J&#?[$Zildizdemonstratesmagnetmotorat9elft(niversit0

or favor, note que esta é uma tentativa de tradução do texto da suapatente língua alemã e assim , a precisão do o conte!do não se"aabsolutamente certo , embora se"a prov#vel que se"a ra$oavelmenteprecisas .

atente E %&'('&' &) de fevereiro, %*&* +nventor : uammer -ildi$

ispositivo que tem um arran"o de ímãs

'E7(=>

> dispositivo tem um veio de accionamento em rotaço a4ial J apoiado de forma queele gira no interior de um estator I , que cercado por um estator e4terno [ . > rotor está firmemente ligado ao ei4o de transmisso. > estator e4terno possui imans 1ipolares? que esto posicionados so1re a superfcie interna de um cilindro circular $. Estes mse4teriores so igualmente espaçados em torno de a superfcie do cilindro envolvente.

9E7*'6>Esta invenço um dispositivo para a geraço de uma alternYncia magntica domnioque interage com um campo magntico estacionário . a interacço de um campomagntico estacionário, com um campo magntico alternado tem foram utilizadosdurante algum tempo , por e4emplo em motores de corrente contnua sem escovas e emlevitaço magntica .



(m o1@ectivo da presente invenço o de proporcionar um dispositivo mel)orado paragerando um campo magntico alternado que interage com um campo magnticoestacionário . 6sto conseguido como descrito na reivindicaço # , pelo regime especialdos ms 1ipolares do interior estator , o rotor e o estator e4terno que cria um campomagntico efeito que mantm o rotor flutuando livremente entre o estator interno e o

estator e4terno , e este actua como uma c)umaceira magntica .

7urpreendentemente , demonstrou<se que a disposiço especial do dipolo imans interior do estator , o rotor e o estator e4terior durante a rotaço do rotor , gera um campomagntico alternado o que permite um movimento em grande parte livre de perda dodo rotor D medida que gira entre o estator interior e e4terior do estator . Este efeito

muito :til pode ser utilizado para uma variedade de aplicações tcnicas , por e4emplo ,um rolamento de 1ai4a fricço particularmente preferido para suportar um veio que possui a rodar a alta velocidade .

a descriço seguinte , quando os termos matemáticos , especialmente termosgeomtricos , so utilizados < como termos " Paralelo ", " perpendicular " , "plano" , "cilindro " , "angle" , etc. como tpico na produço de desen)os tcnicos , mas 9eve ser entendido que estas coisas nunca so alcançadas na prática , devido Ds tolerYncias defa1rico componentes . Por isso, importante perce1er que esta descriço refere<se Dsituaço ideal , que nunca será ser alcançado . Por isso, o leitor precisa entender quetolerYncias geralmente aceitos sero envolvidos na prática.



> ei4o de sada gira em torno de um ei4o, c)amado de " ei4o do veio " . > ei4o em si de preferência construdo como um cilindro direito de secço transversal circular .

uma forma de realizaço preferida da presente invenço , os imans so1ressai um pouco para fora do interior do estator . Este tam1m o caso tanto para o rotor e o

estator e4terno . (ma so1reposiço parcial de dois magnetos alcançado quando um plano perpendicular ao ei4o do veio , passa atravs de am1os os dois mans e os doismans so considerados se so1repõem , se essa situaço ocorrer .

(ma so1reposiço parcial de três imans ocorre quando um plano perpendicular ao ei4odo veio atravessa cada um dos três ms. > grau de so1reposiço no afecta a descriçoe a quantidade de so1reposiço de qualquer dos dois os três magnetos podem ser qualquer coisa desde # U a #&& U , onde os magnetos esto completamenteso1repostas .

uma forma de realizaço particularmente preferida da invenço , os magnetos deestator e o rotor interno so capazes de

alin)ar completamente . Alm disso, o estator e4terior construdo de modo que possaser rodado em torno do ei4o do veiode modo que a relaço de contacto entre os magnetos de rotor e os magnetos de estator e4terior pode ser a@ustado paradar qualquer grau de so1reposiço entre &U e #&& U .

8rês cilindros imaginários so produzidos . >ne pelos ms do estator interior, umsegundo pelo rotor ms enquanto giram em torno do ei4o do veio e o terceiro criado

pelos mans do estator e4terno . >s ei4os de estes três cilindros o mesmo que o ei4odo veio .

6dealmente , o rotor vai ter a forma de um tam1or ou um copo , ou se@a, um cilindro ococom uma secço transversal circular ou uma pedaço de tu1o cu@o rosto uma ponta co1erta por disco circular. o centro do disco , o rotor tem um furo atravs do qual

passa o ei4o . > disco pode ter tam1m um colar que serve para a fi4aço do rotor aoveio por meios de um parafuso que passa atravs do veio de accionamento ou por meiode parafusos roscados roscados na gola . ualquer que se@a o mtodo utilizado, ocon@unto magntico rotor está firmemente ligado ao ei4o de transmisso. > uso de um

parafuso de fi4aço tem o vantagem de permitir que o rotor a ser desmontado paramanutenço ou reparaço . A seço de cilindro oco do do rotor , está disposto de modoque e4iste um pequeno intervalo de ar entre ela e am1os os estatores interiores e

e4teriores .> cilindro de rotor oco tem dois, ou mais , imans permanentes montados nele . Estesesto igualmente espaçados em torno a circunferência do cilindro de rotor e posicionadode modo a ser paralelo ao ei4o do veio da unidade . > estator e4terno de formacilndrica e circunda o rotor , dei4ando um pequeno espaço de ar entre elas e ei4o estáalin)ado com o ei4o ei4o de transmisso. 6dealmente , os magnetos montados no ladode dentro do cilindro de estator e4terior, esto alin)ados com a conduzir ei4o do veio eos seus rostos p;lo so em Yngulo reto com o ei4o. >u se@a, uma lin)a traçada atravsdo orte e faces do p;lo 7ul de estes ms vai apontar para o ei4o de acionamento , eassim um p;lo rosto vai enfrentar o rotor.



S tam1m possvel para os magnetos de estator e4terior ser em forma de )aste e paraformar um anel completo em torno do face interna do cilindro do estator e4terno . 7eisso for feito , ento os anis magnticos devem ser separados uns outro por espaçadoresno< magnticos e de todo o comprimento do estator e4terno vai ser co1erta com estesanis magnticos e espaçadores . este caso , os estatores interior e e4terior so

montadas numa relaço fi4a entre si por meios de suportes ou outros mtodos demontagem.

6dealmente , o rotor mantido em posiço pelos campos magnticos dos dois estatores e" flutua livremente " entre eles . este o mtodo preferido . o entanto , possvel queo veio de accionamento para rodar a todo o comprimento do dispositivo e para ser apoiada em rolamentos de rolos .

(ma construço possvel está a ter am1os os estatores feitas em duas partes separadas .Estes precisam ser e4atamente simtrica em relaço ao ei4o do veio da unidade . As

peças de estator e4terior tam1m pode ser disposta de modo a ser capaz de a@uste

rotacional em relaço ao estator interior, que sempre tem uma posiço fi4a . >utraopço com esta nomeadamente arran@o o de manter a distYncia dos componentes doestator e4teriores a@ustáveis , de modo que o intervalo de ar entre o rotor e o estator e4terior imans pode ser a@ustada manualmente .

(m Yngulo " alfa " definido como o Yngulo entre o ei4o magntico de um man doestator interior e uma tangente para a circunferência interior do estator naquele ponto .(m Yngulo " 1eta " definido como o Yngulo entre o ei4o magntico de um magneto derotor e uma tangente D circunferência do rotor naquele ponto . (m Yngulo " gamma" definido como o Yngulo entre o ei4o magntico de um man do estator e4terior e umatangente D circunferência do estator e4terior nesse ponto . uma forma de realizaço

preferida da presente invenço , cada um destes Yngulos entre #+ graus e $& graus .

S uma vantagem particular se os mans permanentes de tanto o estator interior e e4terior ter uma forma rectangular ou uma ou secço transversal trapezoidal quando vista comosendo cortado por um plano perpendicular ao ei4o do veio . S igualmente

particularmente vanta@oso se o rotor imans ter uma secço transversal circular quandovisto como sendo cortado por essa plano perpendicular ao ei4o do veio . >utrosmagnticos , no< simtrico secções transversais so possveis, tais como trapezoidal ,triangular, ou de forma irregular seções transversais.

S possvel que todos os magnetos de estator interior ter formas idênticas . 9a mesmaforma , possvel que toda a imans do estator e4terior ter formas idênticas . S tam1m possvel para todos os rotores imans ter o mesma forma . o entanto, o posicionamentodos p;los magnticos norte e sul dos vários ms no será posiço idêntica , como serávisto a partir da seguinte descriço detal)ada .

>s magnetos de estator interior , o rotor e o estator e4terior tem uma orientaçomagntica que faz com que repelem<se mutuamente em cada posiço angular do rotor .Por e4emplo , os magnetos de estator interior pode ter os seus p;los norte voltados parafora e , nesse caso , os mans no rotor terá voltado para os seus p;los orte para dentro

para o interior do estator . 9a mesma forma , os magnetos de estator e4terior , ento,

têm os seus p;los sul virado para dentro , a fim de repelir os e4terioresH p;los sul dorotor ms.



>utras caractersticas , pormenores e vantagens da invenço sero evidentes a partir daseguinte descriço de um forma de realizaço da invenço e nos desen)os associados ,como mostrado aqui -

A Lig.# uma representaço esquemática do dispositivo .

Lig.Ia uma viso o1lqua do estator interior sem ms e Lig.IF uma viso do interior do estator D direita Yngulos em relaço ao ei4o do veio .



Lig.[ mostra uma disposiço m para o estator interior

Lig.+ um corte atravs do estator interior , ao longo da lin)a A < A indicada na fig.#I1



Lig.Ja uma vista do dispositivo de fi4aço perpendicular ao ei4o do veio e Lig.J1 uma vista do dispositivo de fi4aço na direcço do ei4o do veio



Lig.? uma vista em perspectiva do rotor

Lig.Xa uma vista esquemática do interior do estator e rotor . Lig.X1 um diagrama deYngulo possvel do magntica ei4o dos ms do rotorV



Lig.%a mostra o arran@o magntico do rotor , ao longo da direcço T < Z indicado na

Lig.#? . Lig.%1 um vista detal)ada do rotor mostrado na Lig.%a .

Lig.$a $) mostrar os Yngulos de con@untos de imanes instalados no rotor , quando vistode lado . estes so mostrada em maior detal)e mais adiante nesta descriço .

Lig.#& mostra as posições das cadeias de man incorporados no rotor . Estes soapresentados em maior detal)e mais tarde



A figura ## mostra a disposiço de mans em am1os os estatores e os rotores , mostradocomo um corte ao longo do ei4o do veio

Lig.#Ia mostra a disposiço de cilindro e das aletas do rotor antes de os rotoresmagnticos so instalados no espaços entre as aletas.



Lig.#I1 mostra o arran@o dos magnetos de rotor , como o1servado numa vista emYngulos rectos ao ei4o longitudinal ei4o do rotor

Lig.#[ mostra o posicionamento em degraus dos mans do rotor . Esta vista mostra asuperfcie do rotor e do ei4o, se a1ria e deitada . 6sto , o rectYngulo mostra aqui realmente a totalidade da superfcie cilndrica do rotor . este ponto de vista , as

1ar1atanas entre os ms no so mostrar a fim de enfatizar a intensificaço dos imanesuns relativamente aos outros .

E/01+234 E567866



A Lig.# mostra uma representaço esquemática do dispositivo que tem um estator interior I , um rotor # e um estator e4terno [ , as quais esto dispostas de modo coa4ialem torno do ei4o do ei4o J& de uma forma de )aste do ei4o de rotaço J. > estator interior cilndrica I possui em cada e4tremidade , uma tampa de e4tremidade #[, queestá na forma de um disco circular com uma corrida de rolamento de esferas ##,montadas na mesma .> rolamento ## , mantm a posiço do interior do estator I, emrelaço ao ei4o J. > veio de accionamento J normalmente feita a partir de um materialno < magntico tal como plástico , no de aço H e tipicamente , tem um diYmetro de #&

mm a +& mm e um comprimento de #&& mm a +&& mm.

> estator interior I tem um n:cleo #I com magnetos % montados em sua superfciee4terior . > estator interior I mantido estacionária por um dispositivo de montagem + ,que fi4ada na sua posiço numa cai4a mecYnico no mostrado H , e realizadafirmemente fi4ada desta maneira .

> rotor # consiste de dois tam1ores de rotor espel)o < imagem , cada um com umasecço de tu1o e uma secço de disco circular, que fi4ada rigidamente ao veio deaccionamento J , por meio de parafusos sem ca1eça #&. *ada um dos tam1ores de rotor tem os ims X montados so1re lo . Estes ms X , esto posicionados em cinco locaisdistintos e eles têm um p;lo magntico virada para o ei4o e o outro p;lo viradoradialmente para fora .

>s tam1ores de rotor so posicionados de modo que e4iste um intervalo de ar entre elascilndrica e o estator interior I. Este ar lacuna geralmente da ordem de [ mm a J& mm.Em1ora as duas metades do rotor so separados pelo aperto + mecanismo que impede oestator interior de rotaço , as metades do rotor so posicionados de modo que os mansdentro deles so equili1rados e por isso no )á nen)uma força irregular gerado quandoveio J girada em alta velocidade. o termina do rotor tam1ores )á ms X&& como oo1@etivo deste pro@eto ter o rotor suspenso magneticamente .



> estator e4terno [ composta por dois meios<cilindros separados $. *ada um destescilindros $ , contm ? imans montado so1re a sua face interna . Em1ora cada secço doestator e4terior consiste de um cilindro oco , as e4tremidades e4teriores da cai4a doestator formar um disco completo, que rodeia o veio de accionamento J e formando uminv;lucro completo em vez de dei4ar o aparel)o a1erto nas e4tremidades . 5á um

espaço de ar entre os rostos dos magnetos montados so1re a superfcie interna daarmaço cilndrica $ e as faces dos imanes montados no rotor . Estes con@untos dems enfrentar um ao outro e o intervalo de ar entre eles tam1m tipicamente [ mm aJ& mm. >s magnetos em cada um dos os estatores so paralelos ao ei4o do veio J&. >sestatores e4terior construda de modo que ela pode ser movida em relaço ao estator interno , alterando assim a sua so1reposiço magntico. Esta alteraço pode ser feitadeslocando o estator e4terior quando o motor está realmente funcionando .

>s imans designada ? , X , e % , so imans 1ipolares e numa forma de realizaço preferida , estes so permanentes imans , por e4emplo , consistindo de 7m*o co1alto7amarian H e ou dLeF neodmio ferro 1oro H . S igualmente possvel que um ou

mais destes imans ser um electroman . A densidade de flu4o magntico dos magnetos? ,X e % de preferência numa gama de &,+<#,+ 8esla .

A armaço feita de preferência a partir de um material no magntico , tal comoalumnio com uma espessura de parede de I mm a #& mm.

Lig.#Ia mostra um estator interno feito a partir de um material no magntico tal comoo alumnio ou o co1re H . o quadro #I tem um cilindro circular #I&, que ane4ou D suasuperfcie e4terna , costelas radiais #I#. *ada uma destas nervuras estende<se ao longodo ei4o central do cilindro #I& ao longo de todo o comprimento do cilindro , isto ,desde a sua "1ase para o superfcie superior. As costelas so distri1udos uniformementeso1re a circunferência do cilindro , formando sulcos #II. *ilindro #I& tem um furocentral que ao longo do ei4o para o ei4o J para percorrer. Am1as as superfciesterminais do cilindro #I& esto em1utidas para acomodar um dos rolamentos de esferas##. > diYmetro do n:cleo de estator #I tipicamente de J& m= a J&& milmetros comum comprimento de #&& mm a [&& mm. A largura das nervuras #I# geralmente nomais do que #&& mm e geralmente cerca de I& U do comprimento das nervuras #I# .



Lig.#I1 mostra uma representaço esquemática do estator interior I. > estator interior I constitudo pelo estator interno quadro #I, os ms % e as tampas #[. >s ms % so deigual comprimento, mas seu comprimento menor que o comprimento do n:cleo do

estator #I. Estes mans formar a superfcie e4terior do estator . Eles esto sentados nasran)uras #II e mantido em posiço pelas nervuras #I#. > primeiro magneto estáinserido %<# nivelada com a tampa de e4tremidade #[. A outra imans % C têm cada umaum deslocamento a4ial ao longo do ei4o do ei4o J& dispostas de modo que e4iste ummesmo sair do ms com o m final de %<#& intrometendo <se contra a segunda placafinal #[. > deslocamento a4ial C o total lacuna geral R dividida por n < # H , onde n o n:mero de magnetos e assim , C varia com o n:mero de magnetos utilizado . umarran@o tpico , C J U do comprimento dos mans % .

> tampas de e4tremidade #[ tem um diYmetro de J& mm a J&& mm e uma espessura deJ mm a I& mm. (m comprimento tpico de os ms % de #&& mm. As dimensões

magnticos so arran@ados de modo a que quando eles so posicionados nas ran)uras#II , o estator interno I tem uma superfcie e4terior su1stancialmente uniforme .



Lig.#[ mostra uma vista a1erta , fora da superfcie e4terior do estator interior I. Aqui ,dez mans % esto dispostas com o mesmo espaçamento . > lado de 1ai4o dos mansafunilam na direcço do ei4o do veio J& e para que eles ten)am um largura menor pertodo centro do estator do que o fazem na sua superfcie e4terna . > primeiro m %<#

posicionado com sua face frontal alin)ada com a 1ase #IJ do n:cleo do estator interior

#I. >s restantes nove ms &I&% a #&&% H so cada compensada pela quantidade de Ccom o :ltimo man %<#& atingir a superfcie superior do n:cleo de estator #I? interno .

Lig.#+ mostra uma secço transversal atravs do estator interior I ao longo do plano A <A do fig.#I1 . > estator interior I tem uma cilindro oco #I& , atravs do qual o ei4ocentral do veio J passagens . *orrendo ao longo da superfcie e4terior do cilindro so asnervuras #I#. > cilindro oco #I& tem, tipicamente, um diYmetro de #&& mm e umcomprimento de #X& mm. Em as lacunas formadas entre as costelas #I# os ms % socolocados. uando visto no plano A < A estes ms tem uma secço transversaltrapezoidal . Estes ms têm dois p;los magnticos e os ms so posicionados de modoque o ei4o magntico %& , que atravessa os dois p;los radial dentro do plano da seçoA < A. (m Yngulo alfa h formado na intersecço do ei4o %& dipolo magntico de ummagneto % e a tangente %# ao nervuras #I# pode ter um valor entre #+ graus e $& graus .

o caso mostrado na Ligura #+ o Yngulo alfa $& graus .



Lig.#Ja mostra o dispositivo de fec)o + numa vista perpendicular ao ei4o do veio J&. >dispositivo de fi4aço + tem uma cilindro oco interior +& com um raio menor e uma

placa e4terna anel de fi4aço +# com raio maior . > oco interno cilindro +& e a fi4açoanel e4terno placa +# so ligados entre si . > cilindro oco +& usado para rece1er efi4ar o estator interno I por meio de parafusos #&. > anel de fi4aço +# faz parte de uma

mecYnica alo@amento no mostrado H para segurar firmemente o dispositivo posicionado .

Fig.&'b ilustra o dispositivo de 9xação em uma vista na direcção doeixo do veio '*. 6 placa de anel de montagem & tem para ele daperiferia, quatro parafusos &* para 9xação da caixa mec;nica docilindro oco *, que tem na sua circunfer<ncia , um n!mero deparafusos &* para 9xar o estator interior no lugar .

Lig.#? uma vista de um rotor , que está fi4ada ao veio J por meio dos parafusos #&. >rotor # consiste de dois tam1ores separados ligados a um veio central oco . =ontada nasua superfcie e4terior uma srie de imanes X afundado em 1uracos circulares. > rotor em si construdo utilizando um material no < magntico tal como o alumnio ou oco1re .A distYncia entre os dois cilindros do rotor de #J mm e têm um diYmetroe4terior de #?J mm , uma altura de X& mm e uma espessura de parede de I? mm . *adatam1or do rotor tem uma superfcie superior do disco anular #&I , na qual dois ou maisms X&& so irrecuperáveis . Estes so posicionados de maneira uniforme em torno dacircunferência do disco, como mostrado na diagrama. > ei4o do dipolo magntico deimans X&& paralelo ao ei4o do ei4o J&



Lig.#Xa uma representaço esquemática dos possveis orientações dos imans de rotor X, quando visto como viram ol)ando paralelo ao ei4o do veio J&. > ei4o do dipolomagntico do rotor X& de imans sete está situado num plano que radial ao ei4o do veioJ&. As Yngulo 1eta h entre o dipolo magntico do ei4o X& e os X# intervalos tangenteatravs da periferia e4terior do cilindro oco #&# do rotor # e este Yngulo pode ter valoresentre #+ graus e $& graus.

Lig#X1 uma vista esquemática de um tam1or do rotor e do estator parte interior I , emque a vista perpendicular ao ei4o do veio J&. > rotor # fi4ada ao veio J por meio dos

parafusos #& e mantida rigidamente em posiço . > ei4o J passa atravs de umrolamento de esferas inserir no interior do estator I e assim pode girar livremente emrelaço ao estator interior . o rotor tem dois tam1ores , ou em forma de sino , seções querodeiam o estator interior. > rotor # tem uma forma cilndrica oca a secço #&# , que se

prolonga para fora a partir da superfcie de topo #&I. (ma vez que o estator interno fi4o e impedido de por rotaço do dispositivo de ancoragem componente + na figura#H , o rotor gira o cilindro oco #&# em torno dele . o cilindro oco #&# do rotor # separado do estator interior I por uma folga anelar ar G# . > cilindro oco #&# do rotor #tem ms X afundado 1uracos. A superfcie superior #&I do rotor # tam1m tem 1uracose estes so usados para instalar os imans X&& na mesma.



Lig#X1 E (=A vista esquemática de )um tam1or fazer rotor e fazer estator interior parte I , em t)at um e Cista perpendicular Ao Ei4o fazer Ceio J&. > rotor # E fi4ada AoCeio J P>' =eio dos Parafusos #& e mantida rigidamente em posiço . > Ei4o J Passaatraves de )um rolamento de Esferas inserir no interior do estator I e A776= P>9Egirar livremente em 'elaço Ao interior estator . o rotor 8E= 9ois tam1ores , >( emforma de sino , 7eções ue rodeiam o estator interior . > rotor # 8E= (ma formacilndrica oca a 7ecço #&#, ue se prolonga parágrafo f;runs a Partir da superficie de

topo #&I. (ma Cez ue o estator interno E Li4o e impedido de P>' 'otaço fazer 9ispositivo de ancoragem E *omponente + na figura #H , o rotor gira o cilindro oco#&# em torno 9EQE . o cilindro oco #&# do rotor # E 7eparado fazer estator interior IPor uma folga anelar ar G#. > cilindro oco #&# do rotor 6=A7 # dez sete Furacosafundado . A superficie superior, #&I fazem rotor # 8A=FS= 8E= Furacos e 8)ese7o (sados Pará >7 6nstalar 6=A7 X&& na =E7=A .



Lig.#%1 mostra , em pormenor ampliado , o posicionamento dos imanes X mostrado naLig.#%a . >s centros do ms X nas lin)as X&J e X&? têm uma separaço constante f entreas suas 1ordas . A distYncia entre qualquer duas lin)as ad@acentes , digamos, X&J e X&?, escol)ido de forma que o arran@o como mostrado na Lig.#%1 com constanteseparaço magntica de comprimento d entre os 1ordos dos imanes em filas ad@acentes .

Por e4emplo, os imanes X&J# e X&JI so e4atamente a mesma distYncia como ms deX&?# e X&?I a fila ad@acente X&?. Alm disso, o centros dos três ms X&J# , X&JI eX&?# formam um triYngulo is;sceles . Esta relaço válida para todos os imans emtodos os sete sries X&# a X&%. Em1ora os mans X so mostrados nos diagramas comosendo circular , eles poderiam muito 1em ter outras formas , tais como quadrado ou)e4agonal.

> comprimento d varia de cerca de [ mm a J& mm. A distYncia que particularmente preferido , de J mm. > f distYncia varia de cerca de #& mm a X& mm.

Lig.#$a mostra uma secço longitudinal atravs do alo@amento mecYnico para odispositivo , ou se@a, uma secço paralela ao ei4o do veio J&. > inv;lucro mecYnicoinclui a peça de suporte + para prender o estator interior I para evitar que ele de rodar ,o monte #$ para guiar as metades m;veis do estator [ e4terno , e uma )aste com roscarotativa #+ que podem mover<se am1as as metades do estator e4terno [ em relaço aorotor e ou o estator interno I. > ei4o de engrenagem #+ tem duas seções de rosca comt;picos que vo em direções opostas do lado direito e fios da esquerdaH . o a rotaçodeste ei4o faz com que as duas metades da cai4a do estator e4terior para mover de um

modo simtrico em direções opostas , dentro ou para fora . >s dispositivos de guia #$esto montadas so1re o veio de engrenagem #+ e assim eles s; se movem em um plano.As seções cilndricas e4teriores $ que a1rigam o estator e4terno [ esto firmementeligado ao tampas de e4tremidade #$. 8ipicamente , este inv;lucro mecYnico tem umaaltura de +&& a ?&& mm, uma largura de +&& mm, uma profundidade de J[& mm.



Lig.#$1 uma secço atravs do estator e4terno [ , o plano de corte perpendicular aoei4o do veio J&. > e4terior estator [ arran@ou nele, um anel de parafusos no magnticos#% , entre os quais ? ms esto garantidos. Para razões de clareza , apenas alguns dosimans ? so mostrados em1ora estes mans esto montados so1re a totalidadecircunferência e4terior do estator [. > taman)o dos magnetos ? e os elementos defi4aço no magnticos #% escol)ido de tal maneira que formam um cilindro oco ,cu@o ei4o central na direcço do ei4o do veio J&. > dipolo magntico ei4o ?& dosmagnetos ? so perpendiculares ao ei4o do veio J&. (m Yngulo j gama h entre omagntico ei4o dipolo ?& e uma tangente ?# D periferia e4terior do estator cilndrico ocoe4terior [ entre #+ graus e $& graus. > estator e4terno [ está ligado ao 1loco demontagem + , que inclui a montagem colunas I& .

Lig.I& uma vista em perspectiva da cai4a para o dispositivo mecYnico . 9etal)es

práticos adicionais esto disponveis em a patente .



9onald êll0 Permanent =agnet =otor .

Em #$X$ , o 7r. êll0 foi concedida uma patente em um pro@eto permanente motor deim . Ele comenta que, alm de que sendo muito difcil gerar força suficiente paradeslocar mecanicamente os imans estator ligeiramente para atingir a rotaço contnua , a

ta4a resultante de revoluções muito 1ai4o . Por essas razões, ele optou por mover oestator ms ligeiramente usando pequenos motores de corrente contnua . 7eu pro@eto includo aqui , pois um conceito que relativamente fácil de entender. A idia geralno diferente do de 7tep)en ûndel que 1alança os ms do estator com umasolen;ide , como mostrado no incio deste captulo . > o1@ectivo aqui o de utilizar uma

pequena corrente elctrica para gerar uma rotaço potente muito maior do que seria possvel a partir da pr;pria corrente elctrica , e assim , produzir o que em efeito , umamultiplicaço de energia atravs da utilizaço de magnetos permanentes . (ma c;pialigeiramente alterada da sua patente mostrado no apêndice.

A operaço uma estratgia simples . >ito con@untos de ms so montados em 1raçososcilantes . Estes têm dois principais posições . a primeira posiço , o 1alancim imansatrair os imanes montados no rotor . uando o rotor move<se por causa dessa atraço e

c)ega a um ponto em que no está a ponto de ser um empecil)o para trás no rotor , o posiço dos 1raços oscilantes alterado para que o primeiro con@unto de 1alancim msso movidos para fora do camin)o para uma posiço onde eles têm pouco efeito devidoD sua maior distYncia do que o rotor mans. Este movimento roqueiro tam1m movems de polaridade oposta que empurrar o rotor ms em seu camin)o . este pro@eto , aatraço eo impulso so aplicados a diferentes con@untos de ms. 7e a atraço está emms #, [, J , etc. , em seguida, o impulso em ms I,+,? , etc. =as , apesar disso, a

pu4ar e empurrar so aplicadas a cada m rotor que passa . o energia necessária paraoperar os motores elctricos mnimo como a potência do motor fornecido pelosmans . Em vez de dois pequenos motores , seria possvel operar os 1raços oscilantesusando pequenas solen;ides e se o motor usada para alimentar um gerador eltrico ,

em seguida, o pro@eto poderia ser feito auto<alimentado usando algumas das sadaeltrica para fornecer a potência de entrada necessário. > es1oço acima mostra apenas



uma camada do motor , mas no pode )aver tantas camadas como você gosta, cada umdirigindo o :nico ei4o de sada , e aumentando a sua potência com cada camada .

=iOe Frad0 " Perendev " =agnet =otor .

(m dos motores de m permanente mais con)ecidos o motor " Perendev ", que cativaa imaginaço da maioria das pessoas . 9iz<se que dezenas de estes motores têm sidofeitas e vendidas como motores geradores com uma sada no inferior a #&& Oilo/atts.8anto quanto sei, esta no foi confirmada , nem ter )avido testes independentes feitos nomotor que no se@a um 1reve teste por 7terling Allan . o entanto , dei4e<me enfatizar novamente que S muito difcil o1ter qualquer operaço do motor permanente <onl0< me muito mais fácil começar com um como o =otora Adams mostrado no *aptulo I,ou o motor *)arles Ll0nn mostrado no incio deste captulo . Por favor, note 1em , queos ms usados neste pro@eto so ms no<padro e assim vai ser difcil de o1ter e,

provavelmente, muito caro por causa disso e especializada 1lindagem magntica usada.

Pedido de Patente de =iOe R> I&&?&+J[[[ A# datado de &+ de maio de I&&? mostrado no apêndice. Em meados de I&#&, =iOe tin)a tanta dificuldade em o1ter seu

pro@eto em produço comercial que seus apoios financeiros so mais descontentes com asituaço , e se =iOe está tendo dificuldade em replicá<lo como fez 5o/ard o)nsoncom seu m motorH , em seguida, um recm<c)egado a este campo seria 1emaconsel)ado a ficar com motores de m que utilizam circulaço de os ms do estator ,como 9on ^ell0, 7tep)en ^undel e outros, ou motores de m usando mecYnica ou

1lindagem eltrica , tais como o motor *)arles Ll0nn , o motor 'o1ert 8rac0, ou omotor ines .

A 1lindagem magntica de Pasi =kOilk

(m mtodo de 1loquear um campo magntico usando materiais simples , vem formar Pasi =kOilk da LinlYndia . seu vdeo mostrando esta a)ttps-///.0outu1e.com/atc)2v3#+a00u$PC76 e ele se concentra em colocar

1lindagem em torno de um m cilndrico -



o entanto , quando usada como 1lindagem em geral , uma srie de camadas de aço ede alumnio plano pode ser utilizada e enquanto Pasi usa fol)a de alumnio #,Jmilmetros de espessura de aço e placas de zinco que de # mm de espessura , elesugere o uso de fol)as mais finas. Ele sugere o uso de quatro camadas de aço com umafol)a de alumnio entre as c)apas de aço e talvez um ou mais camadas de alumnio no

lado de fora . > principal o1@etivo do Pasi compartil)ar este arran@o para permitir queas pessoas a fazer motores de m permanente . (m arran@o que pode muito 1em valer a pena e4perimentar usar a 1lindagem para 1loquear o arrasto para trás de ms do rotor do estator que passam ms , talvez assim-

*om este acordo , os p;los sul do rotor ms so atrados para os p;los orte e4postasdo estator imans , fazendo com que o rotor gire . Assim que um rotor do 7ul passa oestator p;lo orte , a 1lindagem do estator 1loqueia a pu4ar inversa que normalmenteatrasar o rotor para 1ai4o .

8emos, ento, a repulso do p;lo orte do m do estator e do orte p;lo do m rotor.Para 1loquear isso, um pequeno pedaço de 1lindagem colocado ao lado do final p;lonorte do m rotor. 7eria provavelmente ser uma vantagem para rodar o estator p;lonorte de 1lindagem so1re a parte superior e inferior do rotor magntico para causar importante 1loqueio magntico .

Este pro@eto motor magntico apenas uma sugesto e ainda no foi construdo etestado .

> 8/in 'otor 7uggestion

uando você está considerando 1lindagem ms usando ferro ou aço, preciso lem1rar que o im vara para geladeiras , porque as geladeiras so feitas de aço . 6sto demonstra ofacto de que e4iste uma atracço entre ms e de ferro ou aço . *onsequentemente, se

um m 1lindado com aço de modo que 1loqueia toda a o campo magntico do man ,um segundo magneto será atrado para que o material de 1lindagem metálica . em)ttp-///.0outu1e.com/atc)2v3v(cRn#4[8ss )á , na atualidade , um vdeo por "magneticveil ", onde ele propõe a utilizaço desta funço de 1lindagem simples naconstruço de um motor de man . Ele sugere o uso de dois rotores voltadas @untos. >srotores têm imans so1re eles , mas para os prop;sitos de e4plicaço , apenas um par dems so mostrados aqui -



*ada man atrado para o material de 1lindagem metálica entre os rotores . 6sto fazcom que os rotores rodam a direcço indicada pelas setas vermel)as . >s ms soatrados para o ponto mais pr;4imo do escudo que eles podem c)egar como mostradoaqui-

este ponto, você esperaria que os rotores para parar de se mover e de ficar em uma posiço estacionária . o entanto , o ideia interessante o de a@ustar a forma da 1lindagem como este

a e4tremidade da 1lindagem , a sua largura reduzida e afunilada , de modo que ocampo magntico do man atrás dele corresponde e4atamente a atraço do m no ladomais pr;4imo do escudo. 6sto tem o efeito de dar um zona completamente neutro na

ponta da 1lindagem , nem com uma atracço ou uma repulso nessa regio . o grau deafilamento depende da força dos imanes , a espessura e material do escudo e oespaçamento entre os ms e o escudo, e ele precisa ser desco1erto pelo e4perimento.

Esta zona neutra pára de ser uma grande atraço entre os ms e o escudo , e assim por impulso carrega os rotores no passado o fim do escudo. 6sso produz uma situaço comoesta -

Aqui, os ms têm tin)a ultrapassado o escudo e esto repelindo<se fortemente . Elesesto para alm dos ei4os dos rotores , de modo que a força de repulso produz umefeito de ligar cada rotor . Esta a situaço com apenas um par de manes , mas cadarotor terá muitas imans nele . 6sto produz um efeito de viragem adicional . considerar apenas um outro par de ms , na mesma posiço que o nosso primeiro diagrama -



A atraço entre os ms "A" e o escudo, contri1ui para a rotaço causada pelo impulsoentre a no<1lindado ms. Este arran@o de ms e 1lindagem deve permitir a rotaçocontnua de am1os os rotores e do motor pode ser interrompida pela remoço da

1lindagem .

9eve notar<se que este arran@o utiliza imans em modo de repulso. 6sto , os p;los parao e4terior do imans de am1os os rotores so iguais. 5ouve relatos de motores de m permanente, onde os ms estavam em modo de repulsa, e enquanto estes motorescorreu 1em, verificou<se que, ap;s cerca de três meses, os ms perderam suamagnetizaço. 7e de todo possvel, imans deve ser usado no seu modo atraço. 6sto no possvel em o arran@o t/in< rotor acima, portanto, se um está sendo construdo, podeser uma 1oa idia para organizar a fsica construço de tal maneira que os imans derotor pode ser facilmente removido. 6sto permite remagnetisation do ms, ou, emalternativa , a sua su1stituiço em caso de utilizaço tipos muito 1aratos.

> =agnet =otor Permanente de Cictor 9iducO

Em (7 n:mero pedido de patente (7I&&X &I$?I%+, de IX de dezem1ro de I&&X,mostra<se um pro@eto convincente para um poderoso motor de im permanente. Aqui uma das formas de realizaço de que a patente < um que parece razoavelmente fácil deconstruir.

=otor magntico'esumo-(m motor magntico que tem um con@unto de acionamento magntico magneticamenteacoplado a um con@unto de escravos magntico. > montagem da unidade tem pelomenos um m unidade. uma forma de realizaço a unidade de man montado so1reuma carenagem. em outra forma de realizaço a unidade de man montado so1reuma roda de accionamento . A montagem escravo tem pelo menos um escravo rodamontado em um ei4o escravo. Pelo menos , um magneto escravo está montado na rodaescravo . uma forma de realizaço escravas ms so montados em sulcos quefuncionam na diagonal da face da roda escravo. outra concretizaço, o escravo msso montados em corte de ental)es da roda escravo. > m unidade magneticamenteacoplado ao magneto escravo com os p;los dispostos numa orientaço como das facessemel)ante . o gap entre o man e unidade magneto escravo pode ser a@ustado de modo aoptimizar o acoplamento magntico entre eles . A roda escravo e o seu ei4o escravo soo1rigados a rodar pelo acoplamento magntico entre o m unidade eo m escravo. >

ei4o escravo pode ser acoplado a um dispositivo de sada tal como um eltrico gerador .A8E*E9E8E7 9A 6CE>

5ouve uma srie de tentativas de motores magnticos perfeitosV por e4emplo , PatE(A . o. +#J#+[# emitido para 5o/ard o)nson. o entanto, na maior parte de taisdispositivos têm sido alcançados no )á modelos de tra1al)o. A fim de fazer uma motor de im permanente operá<lo necessário para realizar uma funço de comutaçoequivalente ao realizado em motores elctricos por escovas, comutadores, de correntealternada, ou outros meios . em permanente motores de m de fuga magntica devemser 1lindados , de modo a reduzir a energia perdida como energia de correntes de

Loucault . A adequada com1inaço de materiais, geometria e de concentraço magntica



necessária, a fim de ser capaz de construir um motor magntico que pode operar continuamente.

7(='6> 9A 6CE>

(m motor magntico fornecido compreendendo um con@unto de acionamentomagntico magneticamente acoplado a um escravo magntica montagem. > con@untomagntico escravo inclui um ei4o rotativo escravo no qual está montado, pelo menos,uma roda escravo rotativo. Ap;s o escravo roda montada pelo menos um m escravo.> con@unto de acionamento magntico inclui pelo menos um m unidade que magneticamente acoplada ao m escrava em uma como <facesKliOe orientaço . *omoresultado do acoplamento magntico entre o magneto de acionamento e o man escravo ,magntico forças produzidas entre os m unidade e escravo acoplado conduzir a rodagirat;ria escravo , tornando< rodar e assim fazendo com que o ei4o escravo para rodar .> ei4o secundário acoplado a um dispositivo de sada tal como o armadura de umgerador eltrico .

> con@unto de escravo acoplada a uma armaço . As rodas escravos so fi4ados D)aste, de modo que as rodas rodam em con@unto . *ada roda tem incorporado escravoem sua superfcie uma pluralidade de ms de escravos esta1elecidos em recortescortado em a roda escravo. (m p;lo de cada man escravo está e4posta e voltado parafora a partir da superfcie do escravo roda , e o outro p;lo do man enfrenta roda escravo. >u o p;lo norte ou o p;lo sul do escravo ms podem estar virada para fora , enquantocada m tem o mesmo p;lo voltado para fora .

uma concretizaço, os recortes nas rodas escravo para rece1er a forma de escravo

imans espaçadas , ran)uras paralelas a partir de um lado da superfcie da roda escravo para o outro para rece1er o escravo ms. > Yngulo de cada uma das ran)uras ao longoda superfcie da roda de escravo de preferência cerca de [J graus com relaço D)orizontal . A direcço da orientaço das ran)uras do outro das rodas de escravo tam1m cerca de [J graus fora da )orizontal , mas no sentido oposto ao da primeiraroda . uma outra forma de realizaço as reentrYncias em que as rodas de escravos pararece1er os imans escravos so cortadas em ental)es a roda de escravo em intervalosiguais e medidos ao longo das arestas da roda , intervalos de +J graus estando

preferido .

este " carenagem " forma de realizaço da invenço , o con@unto de accionamento

magntico compreende um par de no< magntico capotas circundante esu1stancialmente envolvendo cada uma das rodas de escravos . *ada par de capotasforma uma semicircular superfcie com um diYmetro ligeiramente maior do que odiYmetro da sua respectiva roda escravo . o cBncavo curvatura das carenagens enfrentaas rodas de escravos. =ontado so1re a superfcie conve4a das carenagens so uma

pluralidade de unidade permanente ms. > accionamento ms so montados de formaque eles apresentam para os ms de escravos do mesmo p;lo como os ms de escravos

presentes para a unidade de ms V ou se@a , como < faces< como - de norte a norte ou asul <to< sul. em as carenagens , nem os seus unidade ms rodar.

Em várias concretizações , a diferença entre os imans de accionamento e os imans

escravo a@ustável .



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>utras caractersticas e vantagens da invenço sero evidentes a partir da seguintedescriço detal)ada tomada em con@unto com os desen)os ane4os, onde -

A Lig.# uma vista em perspectiva da forma de realizaço capota do motor magnticocom volantes ane4as .

A figura I vista em perspectiva parcialmente desmontada da forma de realizaço

capota do motor magntico .



Lig.[ um diagrama da colocaço m na carenagem.

A figura + um diagrama esquemático de uma roda escravo da forma de realizaço dascarenagens mostrando a posiço do imans permanentes .



A Lig.J um diagrama esquemático de uma outra roda escravo da forma de realizaçodas carenagens mostrando a posiço do imans permanentes .

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as várias formas de realizaço da invenço, geralmente fornecido um con@unto deaccionamento magntico e um montagem escravo magntico, com um campomagntico acoplar o con@unto da unidade ao con@unto de escravos tal que, quando amontagem da unidade gira faz com que o con@unto de escravos para rodar . >acoplamento inteiramente magntico , onde nen)um correntes , engrenagens, polias ,roscas sem fim ou outros acopladores fsicas so necessárias .

Lig.# e Lig.I mostra uma primeira forma de realizaço da invenço , aqui referida comoa forma de realizaço " carenagem " . neste concretizaço, o con@unto de escravosmagntico do motor magntico #&# compreende dois s;lidos escravo no<magnticorodas #&I e I&I , mais claramente visto na Lig.I . As rodas escravos so montadas numêm1olo escravo I&#. Lig.# mostra uma forma de realizaço em que opcional mosca <rodas [&# , +&# so montados no ei4o escravo I&#. >s volantes ma0 ser convenientemente montado na ou perto das e4tremidades do ei4o escravo . (mdispositivo #[&# para a geraço de corrente elctrica desde que directamenteacoplado ao ei4o escravo , ou indirectamente ligado atravs de um volante , comomostrado na Lig.# , ou em1ora algum outro elemento do con@unto magntico escravo . E4ceto para os elementos aqui mencionadas, o invento construdo de um material no

<magntico . Plástico ou P)eotic materiais cerYmicos so atualmente preferido para asrodas de escravos e rodas de acionamento, mas uma grande variedade de no magnticomateriais aceitável desde que o material no criar ou e4acer1ar a correntes deLoucault. o diYmetro das rodas de escravo em modelos atualmente em funcionamento de apro4imadamente #& polegadas IJ& mmH , e a largura cerca de J polegadas #IJmmH. As dimensões ;ptimas das rodas secundárias vo ser determinada pela aplicaçoespecfica do invento .

*omo pode ser visto na figura I, cada roda escravo tem uma pluralidade de ran)uras deum lado para o outro . um tal ran)ura designado X&#. As ran)uras em uma roda estáorientado segundo um Yngulo de cerca de [J graus para o escravo 1orda da roda ,

enquanto que as ran)uras da segunda roda esto orientadas a cerca de [J graus emrelaço D e4tremidade oposta , como pode ser visto claramente na Lig.I .#



Lig.+ e Lig.J demonstrar a orientaço das ran)uras e a colocaço dos magnetosescravos. o retYngulos #&+ e #&J representam as superfcies das rodas de escravos comose fossem estendidos no c)o . As ran)uras roda escravo #&+ declive para 1ai4o, daesquerda para a direita em um Yngulo de apro4imadamente [J graus em relaço D)orizontal. o sulcos na roda escravo J&# declive ascendente a partir da esquerda para adireita em um Yngulo de apro4imadamente [J graus em relaço D )orizontal . em Afigura + , as ran)uras I&+ , +&+ , ?&+ , e %&+ so representativas das ran)uras em umaroda escravo . As ran)uras I&J, +&J, ?&J, e %&J da roda escravo representado na Lig.Jso representativos de ran)uras na outra roda escravo. \ms Escravo esto equipados

nas ran)uras. a Ligura + , escravos representante ms so [&+, J&+, X&+, $&+, #&&+, e##&+. A posiço preferida dos ms de escravos que dois sulcos ad@acentes têm ms

posicionados em suas e4tremidades como mostrado com [&+, J&+, e X&+ em ran)urasI&+ e +&+. A pr;4ima ran)ura ?&+ tem um :nico escravo m $&+ colocadoscentralmente. Este padro de dois sulcos com finais ms e o terceiro com um mcentral repetida. A forma de realizaço preferida tem um total de nove ran)uras #J eimans escravos por roda escravo. Lig.J mostra o mesmo padro que utilizado nasegunda roda escravo, por e4emplo, na maneira pela qual escravo ms [&J, J&J, X&?,$&J, #&&J e ##&J esto posicionados em ran)uras I&J , +&J, ?&J e %&J .

a forma de realizaço preferida, o p;lo norte de cada magneto escravo está voltado

para fora a partir da ran)uraV no entanto , tendo o p;lo sul virada para fora produzresultados igualmente satisfat;rios . >s ms podem ser coladas no lugar ou de outramaneira firmemente fi4ada para que eles no mudam. As forças atrativas estes ms

produzir se p;los opostos so permisso para fazer contato magntico requer apro4imadamente #.I&& ps l1s. para superar . Escravos e da movimentaço ms soimans permanentes e têm o mesmo p;lo virado para o e4terior, a produço de forçasrepulsivas na ordem de um medidos [% gauss .

> con@unto de acionamento magntico da concretizaço " carenagem " compreendeemparel)ado carenagens clam <s)ell ?&#a , ?&#1 e J&#a , J&#1 , mel)or visto na figuraI , que mostra as carenagens em uma posiço a1erta , e4pondo as rodas escravos . Lig.#mostra as carenagens em posiço fec)ada , na qual o invento funciona . *ranO lida#&&#, ##&# funcionar verme <drives para fornecer para a1rir e fec)ar as carenagens , a



fim de a@ustar o espaço entre as carenagens e as rodas de escravos, e, portanto, adiferença entre os ms de unidade e os ms de escravos.

Lig.# mostra tam1m imans de accionamento X&# , %&# colocados so1re a superfciee4terna da 1lindagem J&#a e ?&#a , respectivamente . A pluralidade de parafusos de

ferro<magnticos $&# penetrar a carenagem clam <s)ell atravs de furos com rosca .Estes parafusos modificar o campo magntico e eliminar os pontos mortos . A colocaçodos ms de unidade e parafusos discutido a1ai4o.

9e Lig.# , pode ver<se que a curvatura com1inado dos pares em conc)a, capotasresultados neles quase circundante respectiva roda escravo , quando na posiçofec)ada . 6sto , cada mem1ro de um par carenagem rodeia um pouco menos do que #%&graus da circunferência da roda secundária, de modo que, quando @ustapostas no posiçofec)ada, @untos eles cercam cerca de [?& graus da circunferência da roda escravo.

Lig.[ e Lig.[1 representam um padro para a montagem dos ms de escravos noe4terior , ou conve4o, superfcie de um par de carenagens . A figura representa acarenagem <metades #&[, X&[ como se estivessem deitadas . Qin)as <guia so fornecidana figura a indicar a lin)as longitudinais +&[ e as lin)as )orizontais J&[ que dividemcada carenagem 1issector em oitavos .

*om respeito ao meio carenagem mostrado na Lig.[ , duas unidade de imans permanentes , I&[ , [&[ so coladas ao lado de fora superfcie da capota na lin)a +&[que atravessa o carenagem longitudinalmente . (m m unidade I&[ colocado cercade um oitavo do camin)o de um fim . A segunda unidade de m [&[ colocado em trêsoitavos da forma a partir da e4tremidade oposta . Lerro< magntico parafusos ?&[ soinseridas no carenagem atravs de furos rosqueados. > prop;sito dos parafusos demodificar o campo magntico para eliminar os pontos mortos .

*om relaço ao meio carenagem mostrado na Lig.[1 , conduzir m %&[ colocado emtrês oitavos da forma de um final , e acionamento magntico $&[ colocado um oitavo ##? 2 H do camin)o do outro lado . ovamente , ferromagntico parafusos ?&[ so

fornecidos para eliminar os pontos mortos no campo magntico .



> diYmetro em cada roda escravo de apro4imadamente #& polegadas IJ& mmH.=edido a partir da parte inferior sulco +&+ o diYmetro de $ polegadas IIJ mmH . Por conseguinte, o comprimento do arco da parte inferior de uma ran)ura para o fundo deuma ran)ura ad@acente polegadas ou se@a , [,#+ polegadas ou %& mmH .

> acionamento ms so coladas ou no firmemente fi4ada para as superfcies e4ternasou cBncavas das carenagens. Assumindo que os imans escravos foram montados nasran)uras das rodas de escravos com o p;lo norte virados para o e4terior, o p;lo norte decada m unidade fi4ada contra a superfcie da carenagem para que os postes comoenfrentar um outro. *omo as carenagens so movidos em direço as rodas de escravos,girando o manivelas ##&#, #&&# os ms de unidade repelem os imans escravos, fazendocom que as rodas de escravo a rodar .

> a@ustamento do espaçamento entre as carenagens e as rodas de escravos por meio demanivelas ##&# , #&&# a@usta a força da interaço dos campos da unidade de ms e deescravos ms e, portanto , o torque no rodas de escravos.

8al como mostrado na Lig.#, mosca < rodas [&# , +&# pode, opcionalmente, ser montadoso1re o ei4o escravo . A posiço preferida a ou perto da e4tremidade do veio .

Ei4o escravo I&# transforma assim como um resultado da força magntica das capotassendo aplicado Ds rodas escravos. Este ei4o pode ser acoplado a uma sada, tal como aarmadura de um gerador de #[&#, quer diretamente ou atravs de um volante, comomostrado. Em alternativa, o motor magntico si poderia acionar uma 1om1a )idráulicade uma transmisso, reduzindo assim os componentes da transmisso do n:mero e dacomple4idade glo1al de transmissões. muitos diferentes aplicações para este motor setornam evidentes quando se perce1e que usando muito forte unidade permanente imansde energia :til podem ser gerados .

S possvel fazer variar as dimensões das rodas escravos. Atualmente, o diYmetro preferido de cerca de #& cm e uma largura de J cm . > motor pode funcionar com oei4o escravo I&# vertical ou )orizontal. enquanto de alumnio um material adequado

para o motor , a utilizaço de um plástico duro ou material cerYmico , tam1m têm sidoutilizados com sucesso. P)eotic plástico presentemente preferido .

Ao utilizar duas rodas escravos em vez de apenas um, quaisquer pontos mortos em umaroda irá ser compensada por outro roda > limite superior do n:mero de rodas escravo

energia livre1

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