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Farmacognosia Prof. Dr. Paulo Roberto 1 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacognosia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 3 o Período de Farmácia Prof. Dr. Paulo Roberto 2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS UTILIZADAS NA DISCIPLINA UTILIZADAS NA DISCIPLINA SIMÕES, SIMÕES, C.M.O C.M.O.; SCHENKEL, .; SCHENKEL, E.P E.P.; .; GOSMANN,G GOSMANN,G.; DE MELLO, .; DE MELLO, J.C.P J.C.P.; MENTZ, .; MENTZ, L.A L.A. & PETROVICK, . & PETROVICK, P.R P.R. Farmacognosia . Farmacognosia – Da Planta Da Planta ao Medicamento. 5ª ed. Porto ao Medicamento. 5ª ed. Porto Alegre/Florianópolis:Ed.Universidade/UFRGS/UFSC. 2003.833p. Alegre/Florianópolis:Ed.Universidade/UFRGS/UFSC. 2003.833p. COSTA, COSTA, A.F A.F. Farmacognosia . Farmacognosia - Volume Volume I. 5ª I. 5ª ed ed. . Lisboa:Calouste Lisboa:Calouste Gulbenkian Gulbenkian. 1994.1031p. . 1994.1031p. COSTA,A.F COSTA,A.F. Farmacognosia . Farmacognosia – Volume II. 4ª ed. Lisboa:Calouste Volume II. 4ª ed. Lisboa:Calouste Gulbenkian. 1994.1117p. Gulbenkian. 1994.1117p. DE OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. & AKISUE, DE OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. & AKISUE, M.K M.K. Farmacognosia. . Farmacognosia. Rio Rio de de Janeiro:Atheneu Janeiro:Atheneu.1998.412p. .1998.412p.

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Farmacognosia

Prof. Dr. Paulo Roberto 1

Prof. Dr. Paulo Roberto1

Faculdade de ImperatrizFACIMP

Disciplina: FarmacognosiaProf. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro

3o Período de Farmácia

Prof. Dr. Paulo Roberto2

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS UTILIZADAS NA DISCIPLINAUTILIZADAS NA DISCIPLINA

•• SIMÕES, SIMÕES, C.M.OC.M.O.; SCHENKEL, .; SCHENKEL, E.PE.P.; .; GOSMANN,GGOSMANN,G.; DE MELLO, .; DE MELLO, J.C.PJ.C.P.; MENTZ, .; MENTZ, L.AL.A. & PETROVICK, . & PETROVICK, P.RP.R. Farmacognosia . Farmacognosia –– Da Planta Da Planta ao Medicamento. 5ª ed. Porto ao Medicamento. 5ª ed. Porto Alegre/Florianópolis:Ed.Universidade/UFRGS/UFSC. 2003.833p.Alegre/Florianópolis:Ed.Universidade/UFRGS/UFSC. 2003.833p.

•• COSTA, COSTA, A.FA.F. Farmacognosia . Farmacognosia -- VolumeVolume I. 5ª I. 5ª eded. . Lisboa:CalousteLisboa:CalousteGulbenkianGulbenkian. 1994.1031p.. 1994.1031p.

•• COSTA,A.FCOSTA,A.F. Farmacognosia . Farmacognosia –– Volume II. 4ª ed. Lisboa:Calouste Volume II. 4ª ed. Lisboa:Calouste Gulbenkian. 1994.1117p.Gulbenkian. 1994.1117p.

•• DE OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. & AKISUE, DE OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. & AKISUE, M.KM.K. Farmacognosia. . Farmacognosia. RioRio de de Janeiro:AtheneuJaneiro:Atheneu.1998.412p..1998.412p.

Farmacognosia

Prof. Dr. Paulo Roberto 2

Prof. Dr. Paulo Roberto3

vegetais animais minerais

FarmacognosiaFarmacognosia

FarmacognosiaFarmacognosia: ciência farmacêutica que se ocupa do estudo das drogas e substâncias medicamentosas de

origem natural: vegetal e animal ( incluindo-se o microbiano). Estuda tanto substâncias com propriedades terapêuticas como substâncias tóxicas, excipientes ou

outras substâncias de interesse farmacêutico.

Enfoque principal: plantas plantas

medicinaismedicinais

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Prof. Dr. Paulo Roberto4

FARMACOGNOSIAFARMACOGNOSIA

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

Prof. Dr. Paulo Roberto 3

Prof. Dr. Paulo Roberto5

Etnofarmacologia

Química Farmacologia

ToxicologiaFarmacotécnica

Clínica

Botânica Agronomia

FarmacognosiaFarmacognosia

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Prof. Dr. Paulo Roberto6

matéria-prima para:

• medicamentos

• alimentos

• cosméticos

• perfumaria

• aromatizantes

• outros

Plantas medicinais e suas finalidades:

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

Prof. Dr. Paulo Roberto 4

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matéria - prima vegetal

in natura extratos sub-produtos (óleos, gomas, resinas etc)

uso não tecnológico: popular ou nos serviços de saúde / organizações

que trabalham com matéria-prima vegetal

(remédios) etc.

uso tecnológico, industrial: indústrias de medicamentos (fitoterápicos e

químicos), alimentos, condimentos, cosméticos, perfumes, aromas, produtos

químicos e fitossanitários, pigmentos etc.

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Prof. Dr. Paulo Roberto8

Alguns conceitos:Alguns conceitos:

• planta medicinal

• droga

• princípio ativo

• medicamento fitoterápico

• remédio

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

Prof. Dr. Paulo Roberto 5

Prof. Dr. Paulo Roberto9

planta medicinal X droga

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

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princípio (s) ativo (s)

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

Prof. Dr. Paulo Roberto 6

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• Homeopatia : medicamento homeopático

• Alopatia : medicamento químico

medicamento fitoterápico : abordagem oriental : chinesa

indiana

abordagem ocidental : clínico

popular

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

medicamento fitoterápico

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Plantas Medicinais

planta in natura

extrato total

extrato purificado

princípio ativo isolado

purificação semi-síntesefitocomplexo

medicamento químicomedicamento fitoterápico

remédio fitoterápico

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

Prof. Dr. Paulo Roberto 7

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medicamento X remédio

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

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medicamento (fitoterápico) indústriaFormas farmacêuticas:

• extratos (secos, moles, fluidos)

• alcoolaturas

• xaropes

• f. f. semi-sólidas (gel, creme, ungüento...)

• comprimidos

• cápsulas (moles, duras)

• granulados

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

Prof. Dr. Paulo Roberto 8

Prof. Dr. Paulo Roberto15

Formas farmacêuticas: fitoterápicosFarmacognosia no contexto farmacêutico.

Prof. Dr. Paulo Roberto16

Formas farmacêuticas: fitoterápicos

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

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Prof. Dr. Paulo Roberto17

Formas farmacêuticas: fitoterápicos

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

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Formas farmacêuticas: fitoterápicosFarmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

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Prof. Dr. Paulo Roberto19

remédio artesanal/caseiroFormas farmacêuticas:

• banho • óleos

• cat aplasma • t int ur a

• compr essa • sumo ou suco

• decocção • pó

• inalação • vinho

• inf usão • ungüent o e pomada

• macer ação • x ar ope

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Prof. Dr. Paulo Roberto20

Formas farmacêuticas: remédios caseiros

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

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Prof. Dr. Paulo Roberto21

Formas farmacêuticas: remédios caseirosFarmacognosia no contexto farmacêutico.

Prof. Dr. Paulo Roberto22

Formas farmacêuticas: remédios caseirosFarmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

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Prof. Dr. Paulo Roberto23

Formas farmacêuticas: remédios caseirosFarmacognosia no contexto farmacêutico.

Prof. Dr. Paulo Roberto24

medicam. fitoterápico X matéria-prima (droga)

Farmacognosia no contexto farmacêutico.

Farmacognosia

Prof. Dr. Paulo Roberto 13

Prof. Dr. Paulo Roberto25

produção

transfor-mação

utilização

Farmacognosia no contexto profissional transdisciplinar.

Prof. Dr. Paulo Roberto26

“A idéia desenvolvimentista foi e é cega perante as riquezas culturais das sociedades arcaicas ou

tradicionais, vistas unicamente através das lentes economistas e quantitativas. Ela reconheceu nestas

culturas apenas idéias falsas, ignorância, superstições, sem imaginar que elas continham instituições

profundas, saberes milenarmente acumulados, sabedorias de vida e valores éticos atrofiados entre

nós... Vivemos a ilusão de termos chegado ao auge da racionalidade e de sermos depositários exclusivos

desta.”

EDGAR MORIN, 2000.

Farmacognosia no contexto histórico.

Farmacognosia

Prof. Dr. Paulo Roberto 14

Prof. Dr. Paulo Roberto27

• novos paradigmas: “revolução verde”; “resolução tecnológica de vida”

• descarte do tradicional; tecnologia = inovação e não tradição

0: início da humanidade

Séc. XX: tecnologia

Plantas Medicinais: produção, uso, eficácia, aplicabilidade, toxicidade... conhecidos, consolidados e indiscutíveis.

Anos 90: percepção do equívoco = “volta ao verde”.Uso da tecnologia em favor das plantas medicinais.

Farmacognosia no contexto histórico.

Prof. Dr. Paulo Roberto28

IMPORTÂNCIA DOS PRODUTOS IMPORTÂNCIA DOS PRODUTOS MEDICINAIS DE ORIGEM NATURALMEDICINAIS DE ORIGEM NATURAL

I.I. Fornecimento de medicamentos extremamente Fornecimento de medicamentos extremamente úteis, de síntese praticamente impossível em úteis, de síntese praticamente impossível em laboratório.laboratório.

II.II. Fornecimento de compostos básicos para o Fornecimento de compostos básicos para o desenvolvimento de fármacos mais eficientes e desenvolvimento de fármacos mais eficientes e menos tóxicos.menos tóxicos.

III.III. Fornecimento de protótipos para a síntese de Fornecimento de protótipos para a síntese de outras substâncias com atividades outras substâncias com atividades farmacológicas similares.farmacológicas similares.

IV.IV. Fornecimento de compostos com pequena ou Fornecimento de compostos com pequena ou nenhuma atividade, mas que podem ser nenhuma atividade, mas que podem ser modificados para constituir fármacos potentes de modificados para constituir fármacos potentes de difícil obtençãodifícil obtenção

Farmacognosia

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N

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HCocaínaCocaína

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HH ProcaínaProcaína

Substância NaturalSubstância Natural

Derivado SintéticoDerivado Sintético