fu m - arca.bnc.cat

40
fu m .Diario político, de avisos, n o t i c i a s 7 decretos EDICION d e l a ZCAfTAITA c'(=: Eicdlll»" Bline/ii, 3 bli, bajo. \ Adaialitraeloa; riut ñul, núm 1, befo •Bdoricten: B&roelona, 1'fiO pta». (plata) alma*- Fuera, • Id. tvim. SxlrasJ OMi SANTO DEL DIA: Santas Florentina y Matilde. ' G i e d a d A n ó n i m a E s p a ñ o l a i) 61 T I F O S y todas ias E N F E R M E D A D E S INFECCIOSAS se curan radicalmente tomando el A a X J A O Z O N I Z A D A as Principales HCHDEMIfiS DE MEDICINA han recomendado la P9r L E C H E O Z O N I Z A D A v ¿ . al'inentación de l o s n i ñ o s , viejos, e n f e r m o s y oon- 0*entes, obrando maravillosamente en los enfermos del KSTÓMAGO, TÍSICOS Y TiPÓDICOS Los obratl équidos OEonixaaoi Los liquidas ozonizados 1 Por ti OZONO que tienen ± poseen las mismas propiedades Jjj CIi disolución. que el O Z O N O . ^P^TO ú OXÍCtENO E L E C T R I Z A D O es el óptico más poderoso para prevenir y curar todas las enfermedades infecciosas del organismo. a % ? laboratorio: mtáK, zn.-mmm

Upload: others

Post on 23-Jun-2022

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: fu m - arca.bnc.cat

fu m

. D i a r i o p o l í t i c o , d e a v i s o s , n o t i c i a s 7 d e c r e t o s

E D I C I O N d e l a Z C A f T A I T A

c'(=: Eicdlll»" Bline/ii, 3 bli, bajo. \ Adaialitraeloa; r iu t ñu l , núm 1, befo •Bdoricten: B&roelona, 1'fiO pta». (plata) alma*- Fuera, • Id. tvim. SxlrasJ OMi

SANTO DEL DIA: Santas Florentina y Matilde.

' G i e d a d A n ó n i m a E s p a ñ o l a

i )

61 T I F O S y t o d a s i a s E N F E R M E D A D E S I N F E C C I O S A S

s e c u r a n r a d i c a l m e n t e t o m a n d o e l

A a X J A O Z O N I Z A D A

as P r i n c i p a l e s H C H D E M I f i S D E M E D I C I N A h a n r e c o m e n d a d o la

P9r L E C H E O Z O N I Z A D A

v ¿ . a l ' i n e n t a c i ó n d e l o s n i ñ o s , v i e j o s , e n f e r m o s y o o n -0 * e n t e s , o b r a n d o m a r a v i l l o s a m e n t e e n l o s e n f e r m o s d e l

K S T Ó M A G O , T Í S I C O S Y T i P Ó D I C O S

Los obratl équidos OEonixaaoi • Los l iqu idas ozonizados

1 Por ti O Z O N O que tienen ± poseen las mismas propiedades Jjj CIi disolución. • que el O Z O N O .

^ P ^ T O ú O X Í C t E N O E L E C T R I Z A D O e s e l ó p t i c o m á s p o d e r o s o p a r a p r e v e n i r y c u r a r t o d a s l a s

e n f e r m e d a d e s i n f e c c i o s a s d e l o r g a n i s m o .

a % ? l a b o r a t o r i o : m t á K , z n . - m m m

Page 2: fu m - arca.bnc.cat

P O L V O S E S T O MA. O A I j H! S

1'50 ptas. caja en todas las farmacias y centros da especialidades y en la Antigu!| 3i macia Casadesüs (fundada en 1820) del Doctor Cuixart, Arco del Teatro, 21, Barce'0 •

E s «I más moderno y más rápido " ' ¿ j reconstltuyentei. Suoro lnaUoraü.t c_o l a Pharmaoeut loa l PropaxaW0

L o v e n d a l a V e a . •¿i-'Li3l 3 1 ^

iMédlco «peclalistaen E S F E B ^ f ? á> fcfl\. ^ . f - l * ^ | k i k k f - a B \ } m % l D E S S E C R E T i S , U R I H A B * ^ ! » S E X U A L E S Co siilla pErticular, de 3 á 5 y horas convenidas: Pasco Grada. ^ 5, Ijuoto al Apeadero). — Ol intca económica de vfas lirinarias. Plaza An26^__^«

~ 3 H R f l B E D E C A F É e O H C E Í i T R f l D O " F O R T I l H f „,. Especial para la leche. F.I más saluf'tible de los desayunos y el más n j l f i - i ^ ^ - o » . Colmados, UKramarinos y en la fábrica. — P R I W C E S A , 6 5 , Janto

m b r . D O L C E T , o c u l i s t a f A Z ^ T ^ O a . l l © P H J L A . T T O . ra. i D r i n - O l p a l . - Visitada 12 á 1 y ^ , 3

G r a n d e s e x i s t e n c i a s . = P r e c i o s s i n c o m p e t e n c i a

H i j o d e M i g u e l M a t e u 0 - B a r c e l g ^

D R N A V A R R O V C t X K Z A . 30 . Oon«nlta (fratt» da 11 ó, 1 y fle 7 4 6. Días fes t íw* s ó t o f f i i ^

D R . C A S A S A S S a E ^

M O D A S - B O U M J 5 K H É .'-"ombreros trrclope'o, C9^tortgnporí^' pi 1 baratísimos, por llr

Observator io Meieorológloo do la nniveraldad. -13 de Marz*

HORAS I BARÓM. A O* te obten'. y al

nivel M mor. O man. 3 lar.

hora».

Temfiralu- \ DIRECCION ra d la del

aombra, | 9l:ato.

Sok Sotnb.

iiuMED roíaiha.

ESTADO cielo-

e - n . t , s . s . o. Nubjso. Velocidad I AOUA 1 LLUVIA I vto^L «""'"«'"••ImUlaetrosI

kildnatroa./

rsa-fe _755'24 TEMPERATURAS.

Má-tima. I Mínima. VI .'siSomb. lá-OlKafU

¿al£ el Sol 4 los S'S.-So pooo d laa 5'57,—Salo la tuna 4 laa 12 20 molí—Se pone *141

Page 3: fu m - arca.bnc.cat

^"tt t j -g ' P r i r i o i n i í . l Amy.tliumar.fi», tarde,* H-ide& W» Waéoritos j gaUS. -ye*» l»,r,!C: ArR». i". ^ l're' « le'0- 81 l»0»»'" Karioh (¡hir arme fíelnnaht.-tlemi, (!|l(un«. v?01! Son 1luPln -vespre: Her.eficl de Mam •1 e9 nii» !i:,í,';:''',lí dcspaU'* 4 comptailuria per le H T ^ ' dimars i cliious, dfns Ki 1 1S.

anuel HalJart, — E ls hlpóorltca i E l detastlu Oaph « 5.» y í." rcpresentaclons de BJ poJ»ro Enrlcii,

DE ÜARCEI-ONA.-Hoy, Jo-ü abhho. — Despedida del llm-Lona—CALIOUt-A, üAt.AllA, Batcolonís, Cotón y ortiutisla

cromos poses lumincuses.—Próximamente nuevos delMit

aaiinsio oüGlaL iIob de Varíelé»

icdla á 7. — Noche: eos «us nuevos

ictes, E l _ ztríucla Aymerich.

rtV/*lU'iK r lal'iulae5;o"~t,n''0" 1'0')1>e'ra''n*'«e'' Rn^ifíol).—El aomnl do l-IsaoceBola,—De-".'oiiii ,'}'; P'J'uiar. —1 pesetaonlrnda y butaca,—Elrona.—Toreros d'iilvorn.—Nlt, bonefici

1. 6 ' "'V e i tcstamont do la tía.-Perqué oi (er.trenB). -- Dimar», estrena; na Jooh do :(>lftt8. r™ s,?n,3t*aB a,, "o**» monnda (aaynet 1 acte, M. Poleh S TorreaV-Aqnctta setmana

•Ji ' or'"ma J'cllp Palma, la,. * * r O T í v o l i Triunfo completo del espectáculo.—Ovacione» continiuiR f. todo» los ar-l»''rC8vcf.rt X t'stjj, Oran programa parala tarde de hoy dominio, 14 Marzo 1900,4, ví.! '*»cíintrl 0'_Este n'ismo espectílculo en todos loa teatro» do Barcelona del mismo jénero «»-»o , ' ' ' 'o '"-? Z0r!'lll''a;lDOSl,esc''',s,a',UíflC9;í,,!'lf>en o' teatro popular, isimpétlco del Tívoll! (•oJt'-t-s"• rS8 cua.tl'0 ('''''"s constituyen cuatro exitazos: I." £1 «mor claco.—í.* L» Ualaa d«

Ño

t-oo apachoB, ¡Loo apAohta! gíu ^, precios. - j.a entrada 30 céiiíim

^ ^ e f e ? - T 0 V e t a t 8 Avuy. dlumsasc. tanto, d las 6 y mitja.—Oujuc» obres de firen éxi(.—¿0 rcpreaeataciú do la aplaudida comedia en áia

v^- . . n,ac'd del aplaudlt drama en tres actas, de gran éxlt, original de TlSnasl Iglesias, 35:!ir O " C J ti¿'!j las B- * •

• "e Marti i i 'iPresontacló del npliiudit drama cu 5 actos, del gran Hauptmann, traducció e«t«l«-A,'iíre V Marcli Jcsii» Bertrán,

ooh non.—Se despacha é comptaduria. cji ^ ' f tc l f ) Teatro do OatainlUi.—Compañía Ralasuer-Larrn.—Hoj', dominjo, tarde. * la» Miip^-^ori, - tres y inedia: Las dos comedia» on dos acto», Bodao do plata y La men,)» iLob-^'^í!"0' lunio. »' 'Wevc: Las dus comediaa en dos actos, ta» íuterosoa oreado» y La olcafia, "li* 6e>«ra,r?" íncaaaljlea y la emudia en tros actos. E l doctor Olméooz. — Martes, día de , * - J j a •|io«,lu,(> 1,5 MARIANO DE LARRA, con las dos comedias Zeotuo del olelo V L a 01-

«esjaolm en contadurí». f í l e l o J¡eatoo do Patalnfia.—Jueves próximo, átas tres en punto delí tardo! OiatiléB-

la d»,' ¡"NlTAraoompaftadee al plano por el «naestro PERBZ CABKKRÓ.'-Ca latoriMh1--«« jalólo.—Se despacha-ea eontadurlei- • - •^•••.—m,,.,.,..„.~~..~.„ . : , I \ „J—

nuevo ¿acorado. S i i o d f t m o ñe \ í i f a f i í í i , p^mpaflfa de Esnuela.—Maestro P. Pérez Ca-

an Pablo, 3 actos y 6 cuadro».-A las 6: La zartucj» en 9 actos, !*•» Uljss de "s Wuüuceione» loman parte ios distinguido» artistas M. Tre»oisy Marcelo R.Rosal.

i B o s q u e ••''«"¿fó1;10'''»». tonino

.prímern tipio seflorita SALÜI) a las 4: Las brlbonoa.-I:* (tfl

ley, domin'i'i: Bene[ici.> t de mollas y T,i primer raaarva,—Nacbo, u la» Iieneticio-eonítanay Vtt» telbeaae.-Prccio» económicos de coítumbrej

Page 4: fu m - arca.bnc.cat

V ^ A t r f t Tf fnAtrn Compiflfa»lBrt«tl deíír.er;ehIeo.-M«r. dominio, Urd^ * ¡«» I'mm; A«B.r , rO l U Q e V O dón sencilla: «anJuaa do taa , por Us tmles síflo—' •enoli;»; Han Joaa d« por las uinet sPñorut OuW ,0,»t' ?oez.-A las 4, doble, 8 actos. 1.* Menqnlt» la e»t«n<joera.-a " Elraton.-S. I-of%s),c» gro», colosales ovaciones á Julia Mcnjuei por su canto flamonco.-A las 0, doble: 1. w oiasea.—2.*

D O S X * I " V A . 2 L . E : S r«e»t, de íxlto.—Noche, á las 8 y cuarto, sencilla. 2 títulos, 2: !.• Lo» ojo» negros- 2 111 A las 10 y cuarto, doble: 1.* Loa faUos Alonan.-2.'

roe«o, de éxito.—HI jueíes, estreno: Los cuatro <rap«8.—Nota: Siguen aclivameiite lo5 ' ajii' para la espléndida y rica presentación de la opérela en 3 retos, La viada .iloftro. el exiw • TJIíw mis grande de estos tiempos, que lleva miles de representaciones on los países extraniero»-r V t t a * v n A m / v l n Hoy, dominflo, U.—Tarde, d las 5 y media.-Noche, á la* 6 t'^ntil-*

e n t r o A p O A O tos.-EXITO SIN IGUAL.—El írandioso drama en 6 actos y 8 " * ^

H H Z E Ñ f l S D E S H E R L O C K H O L J W B S . Maflana, lunes: 4.* representación de —i K E A . S i L Í Í A S B E S H E R L O C K H O Z - M E f , . . Martes: Beneticio Castells, con el drHma HazaBaa d» Shorlook Hclmss.—Pro'jniíme" r*

tnlaterlos de Beroelona, SI nuevo trapero do Hadrld, Los torromoto» do Xtall» ' ir'mlento. |gi*r°' r V p a t m (RÁ-mÍAA Hoy. domliiüo, 14 Marza. ~ Tarde, il las 3, sencilla; E l oaboP* ^ e , X c i t l l O V r O m i C O A |na 4. especial: I." L a oasca del oso. - 2 . - 1.a irlbo ir'«»n" ho»"^' especial: !.• L a revoltosa, por Pilar Murti y seilor Marín.- 2.* Aqnl has» f a r U n a * j ¡ j im Noche. 4 las tí a?ncilln: E l ««flor Lala al Tnmbon ó Dnspaoho do buevoü freaoo». — " especial: 1.° L a tribu gitana, --a0 Aquí base tarta ua hombre.

s í o m a : a . i v ^ Ú l t i m o s d í a s d » l o s © N E O K - O S « = = _ = =: "

=3 = " ¿ J l t l m o s c l ia -a cí& l o a A F A C H E S <=• J ÍL j í í = = = X J l t l m . o s d í a s d o M i s s M O K - R - I » 1

este teatro del drama cataul' i A m a n Hoy, dotninao, función mntinnl, á las 11: Estreno en * * * l * « * U 5 aC[os, de Martinci Sierro v Ktiuiflol,

L , . . A . t f O K l j J - . S 13 H! P» A S „ .r»»líl,,r < Tarde, dos furcioneg.— l.*, 4 las 5 y media: F.l sensacional melo.irama en 6 actor, » ' 'pífia'"'^, de TolAu—2.*. á l.-is tí: 10.'representación del melodrama modcriio dr csp( ct:iciilo Cg^ojot' U cuadros. Araoslo Laplu ( 2 , ' part? de Captura de Eafles ó E l triunfo de Blior'" ' Noche, i las !>, Mo.la Selecta: Repetición del beneficio CARLOS RUBIO.

L A B A L D I R O N A & L A L O C U R A D E . (De don Angel nuimeril). (Soila Jnara la Loea). B ^Vie'

Miércoles: Beneficio VENANCIO ALONSO: Torquomada 6 E l podsr del fanali»1» Aes, función matinal: L a niela. .g y SO' T e a t r o T r i u n f o ' ra. — A loa 6: El grandioso d... Nocgti i U» 9: El melodrama do gran éxito.

E l n i ñ o m á r t i r ó C o r a z ó n d e h i e n a (grtI,,

T e a t r o d e l a M a r i n a ^ ^ M i ! ^ ^ ^ 0 ^ ^ ^ E X j c a r n i c e r o d e m e d o k

•Ultimas haiaflas de Nlc!< Cárter», -La pava de Mardl Qras^ «Ultima ilusión-, •Par«i,^ cel* y otras, con acnnipaflamionto de un escogido textato. O n T 7 « r r » Sesionesálasll ;!4-4 114 6-9-10 !|2. ^ c * v a o - Atrncclones cus alternarán; U l t i m o s d i a , L E S m e 0 R f l J l e E S _ g j ,

Compañiacúmico-dramútlca dirigida por los señores W^fní CIAS.—Uomingo. 14. tarde, m las 3 v inedia; III precios'" íi-gij»!»»4

drama en 5 actos, Viotlma del fanatismo 6 Cirios í* " M V

; Iflljares-GafCeiüa-Bao mtímoVdV u t a m i / i b U K í í f l c t ü « t ü f i H G R O - E í » M E G R O ^ E ü

^ i l ^ > n — : L E S T A P A N O S - B E L L A T A F A N g ^ T h e M o n g a d o r - - T r í o ¡ D e l a r r a * ^

L E S M I N G O R A N C E S * E L

aes Hué. Intérprete'%»l<h|. . jlannay. El gran ^ ' £ ¿ 4 * * ^

meJla Franceaa.—Argutnant de M. Lemaitre de fArjidentia Francesa, y de la intere»»»^!!* ucoia >Sls btai topuma A ti astta á£i imii«, aJ? músáza. cx&oícuúzl aesuo Jou »

=«= ÉXITOS de primer orden A las 10 y media noche: - r-»»— Despedido.—¡Adiós a Barcelona! fíafé AlOffilft Grandes conclertoa todo» las noches y dlaa ^ * * í " ' * w del renombrad;) •Septimioo Apolo», compuesto de artillas de •""" 1loi:a,

P e t i t M o u l i n B o u g r e lV£*j£f?^r,£T'tu^ g a l * W A r n Á Exitextraordinari do la superlM peí-Ucola artialica «EL Rí-'^M»)*, . .^IT w . . SES. , ab música oxptofesa del mestre Qeor; let, Peoélope; M. A. Lamber. Anllnens; Paol Menret.!Mises; M. He

Page 5: fu m - arca.bnc.cat

J l 0 R A M A : s G r a n p r o J p a m a . - Q u i n í e f o . - » ^ d e e r | i 1 ^ ;

^ £ a * 6 f f r a f o B e l i o g r a f f -Borrachera sporflvas-La pava de mardl ara»-'. «El paraíso de la cárcel- f otras,

f l o r a i n a . I2.xito índincutlijlfl del celebrado actor transformisía RAFAEL ARCOS.—UIII Thp r;ÍTÍ„ 11)08 <li«« del ilusionista lir.Bitir.)ra«iiista TOM JEKSY. - Hoy, 10* nuevo» due-

S a l IL DRBEI-'s--p,í"cuIn8 de novedad.- Próximamente, nuevos debuts. „ *a ' H a ' TTipc OorUs, 603.-Hoy, domhwo: Exilo del prestldlaltndnr El Brulo de la Ep i -

^«.•Uiii.» caaaW akAlí. con In « e^aparlción do una eeflirita en la sección de la

ntre Arnaón y Unlversldad).-os y días festivos. — Debut CANTOS, con aus danrus sai cierpns.—Kl decorado

Debut del celebro equilibrista gran variedad en películas.

Un nnlelemple», «Las huérfana» de Lucen a V U l 6 L a . A s n i n a S la r * Alta, fl9.—Hoy ei"ernieHVT, v l t , , U I * a ' rt Rl refllstro da la fidlldn-. «Paraíso de la cárcel., «BlQalllao

fl^ Bl'1 Ilusoria» y otras. Grandes estrenos todo» los aíás, 2 r * * f c S o I a m Tkm«¿ Plora y Rambla deCotalufla.—Hoy, domlnao, «ecelín matinal de ¡ J l l , . . ,w,v, lu«1 * # O i » (i t t..-B,«>OOmr«ro(ide pelfcnlas, 2.000.- 4 alraeclou«a,4.— Se-""fl do ;,„V,me'll•', * H V media y do y y media ú 19 y media.— Atracci^nca nuevas y hermoso pro-

^ Pei'Ciilin .Mftffnnn, lunes: Dehut «e «Les Pnrvuleacn- y el -Oran Plorence y Misa Sellka-. í " - ^ C E T R O P O L I T A I T C T f i T E M i L W A ' Y "

ff' 'I í l íu n i'rmdcs lineas Hrrean.-Siendo tan liilerOHanfe al viaie de esta semana, selulrt "Jt - r t í 'J por Inniatcrra, de Londres á Kellarno y Saint Albaas y el poaeo en tranvía por Gulten-g M ' ""«í» Vinjes de recreo. , «^Xj-A T l u r T a C I P T O OaU» Blputaolta (entre Rambla da CataluAa y Balmest.

¡ . • " l l t O l l f l rvnr? o 1 Tarde, á la» dos arnndes porlldos.—Primer partido,—Rojo»; Tt-^ - a T . ™ v » o a a » l o»n*l y Tao«»Ta.-Aialc»: Zabarta y «adaato.-Enlrada. 2 peae-l í » . cancha. 5'50.

^ ^ z » d e T o r o s . — D o m i n g o , 1 4 d e M a r z o .

? E I S T O R O S d e U R O O L A

¿ P A J L E R I T O V I T O y a n d a l u o o B . — _ _ — — A. l e ts t r e a y m e d i a .

C 3 o x i . c l © i * " t o s .

O k » - « B ! « • M u a i o a C a t a l a n a ^ « ^ « V ^ ^ ^ C A T A L A ~ P R O G R A M A S E L E C T E

ua del ftttima choral.« setzo veus, S t t m L E I M N * E , d e R i c a r t S t r a u s s

fcJ:'"': A»ay, de 4 A 7 al I rfeó.

" P 1 SrexpendeUenvaleaá laSucron'a PuijjdJncaech,Rambla Plrirs,3J *OtJ l«J * i I * ü l F , * * Hoii2a«EI Vano-, Hospital. 19. y Sombrarla Llucli, Nou Rambla, 4 '"In. "^Q^d Ta» T C t i o n a ClnrinVll-a. ^sta H.oindad cslebrn toda» la» noches baile #•« e,'luou„. H U B U » O O m o r M con orquesta, siendo los día» da Moda V'l'ft*. V sábados, con retfalaa d las señoras.—¿a JUnia. os

experimento jible v un buque de guerra.-iSensacional novedad, Jnlcd on Pa' lobo dlrljlble—descaran, contra unhi'ij'ie ar.iraiado,-B" proyocin

..,.1 al pobre buijiia destrozado,-Briosa se encamina la aranada-oei rtotfn í^|fiPro in»tniit<".! chispea... hacelexplosiiMi fliifmminante;-bus lauceaabre el mal— VM'^t;raa Cafó Catado, « ^ l ^ : Í * j » i » Il4fljc./i,

íMfe un «i

Page 6: fu m - arca.bnc.cat

S o c i e d a d L a N u e v a B o h e m e ^ l e h o % r p ^ ^ ^ 5 ¿ d ^ ^ . t i ¡ H S fraorditurio, por el sextet) que dirige el ssaor Estove.-Resalo» i la» aeflorltat.-B«»^ d la carta.—¿ayu/.'o. IX

1! 4o K a r z o do 1309, ^ Ea un hecho ¡jeneral en Espafla que los hombres religiosos, ó los que »'8r'|ea"s|í

tales, carecen de sentido moral. Diariamente E l Diurvro aporta pruebas i ^ dolorosa verdad; que rebosa por todos los poros de la poli l la conservadora. reP tada por un partido que ci ra su mayor sjioria en el timbre de católico. ¿Es que no _ relación alguna la moral con lareliiión, 8?2iin la entienden nuestros partidos hist ' ^t

E l único principio moral aceptado, lo mismo por las escuelas creyentes que ^ g f -racionalistas, es el allraismo, que sacrifica lo? intereses individuales á los de I» tivldad, tanto más sagrados cuanto más numerosos son los miembros que la conlfl,u|Cio Esta ley es poco menos que matemática: de ahí que no haya podido escaparse > imparcial de todos los hombres de buena fe indistintamente. laar?

Pues bien; el acfior Maura y cuantos le auxilian en la Inhumana tarea de arr" ^ ^ aburrir á los españoles lo han entendido do otra manera. Tod i va diriaido, batf „. rula de su tiránico mando, al provecho de una minoría prlvilejlada y en dado cl ¿¿n común. E l mísero pueblo espaflol. ya estrujado por los impuestos y falto de pr"' , al trabajo, paga cada voz mú» caro el pan, el azúcer, el tabaco, el café, las con «¿fo* y todos los medios de vida por culpa de los monopolios, que enriquecen é lo»!" «os cu perjuicio de la masa de la nación. conid'

Ahora mismo predomina el mismo irracional criterio en el proyecto sobre ^ ^ nkaclones marítimas, que tiende á dificultar la exportación, base muy prindP común riqueza, y á hacer más diiícil la vida á les pequen is Compañías navie aras también do una privilegiada, según lo l a demostradojhasta la evidencia Azcárate. ¿Asi so entiende la moral? , es

Pero en don Je rebasa todos loa límites el Gobierno conservador que pn^616 o- (jué en los desmanes que se permite contra la vida privada de los ciudadanos. ¿ ^ cánon do buen gobierno se funda el atropellar la libertad Individual en setos ' .0 céntes y ceñidos d las prescripciones de la ley como el expansionarse en 011 ¡^hjo

lícito, sin molestia para nadie y en horas de que nadie puede juzgar más qu0 . . ^ g , interesadoí* ¿EaísIc otra razón para semejante arbitrariedad que el sio rolo, ^ L M Ú ' r.fel pro relione voluntas del despotismo romano? Si el propósito ha sido m" ^ debieron pensar antea en la falta que les hocía á ellos, los moralizadores. 'f .¿ esO perjuicio al Industrial y atropellan un derecho Indiscutible del ciudadano.

blon? ¿ [ e ^ Nado diremos de la parcialidad en los Indultos y otros hechos onálogo* ' |)..

tados en nombre de la moral y que pugnan con el derecho, contra los cuales so í0 tan, una tras otra, las clases aocialea. Diria-c que este Gobierno se ha 9,0 experimentar in anima rili hasta d nde alcanza el antojo del Poder dentro del régimen y la forzosa tolerancia de los gobernados. ¡g, e\

No tiene límites lo uno ni lo otro; no hace falta ensayar más. E l león «n'fl *er j f toro «marrado con duras cuerdas,'o más fuerío qita hay en el mundo puede" ^ c C . gueta de un nlilo si no so hallan en condiciones de resistir. En situaciones t"16^ w» rtrón magnánimo, el hombre moral, no abusa de su superioridad, otorg»4111^^ circunatancias, anteo bien la ejerce para derramar consuelos y amorosa Pr0 (a«I Preva|cr8e4e&u8 ventajas conira las víctituaa es cosa aue no ao t e e o n ^ 0 ^

Page 7: fu m - arca.bnc.cat

«nal de la razón, de la conciencia ni de un delicado scntimlenfo, eso sin contar coa donde las dan las toman y no hay mal que cien altos dure.

(¡Jno no u otro concepto, la malquerencia y animosidad do casi todos sus condud»

'«Ur». ^ 88lú •"calmada, nada pasa ni ae raaistra nlafl in hech ''na r v'vt'raenle ^ la 0P'n'ón publica, ya como un ruidoso deba ij(,a ^"•"Pafla desde la tribuna de una pinza pubU •W» m 8 "•'nisterial de esas que hace tiempo se ai , . / } " * c i s l s <]« Gobierno y cambio de potitlca ó da mlsistro. son crisis que «(«clan alaon ^ P'53 na{la' "Psronterajnte, en el mundo do la política, y, siq «mbarflo, ^ 6 *1° roalmente, por cuanto el pois, wctima da una administración que sólo favo-be" .? las oligarquías maurisfas y de una política encamíBoda ú privarnos da una li* * daf ,,"0 con 9U sangre conqnlstnron nuesfros antepasados y que estamos obligados Y tan i • conservar y ampliar. Politicamente no pasa nada, dubieodo ocurrir mucho.

.'"•ntiqulias so desliznn las aosiones parlamentarla», que anta el hecho do qna la a dice, los ministeriales

o da aquellos qu* bato parlamenlarlo,

ca ó del escenario do un teatro, ya vienen registrando on Espafla, quo, i de minialro, son crisis que atoctan

mundo de la política, y, sin embargo,

Pilla lA c-üsn ii'.i iss üusiones panaiucniiirias, qui c,l>taft Hii» " ^ ' a n a - Q u a es la que tiene más futrza-nada fia (|«no for'a y echan Isa campanas A vuelo, dando por rasu I H»n!ICtor'a y echan laa campañas A vuelo, dando por resuelto el pleito que Catalu*

Nada 0n'rfl e' centraHsmo reaccionario que gobierna, creen pa,ni repetimos; pero no por eao pueden bailaree en agua de rosas los qna ctrra(jo lCOn ¡a aprobación ('a' p r ^ c c ' 0 de Aclminutraclón local puede darse por 'onnmi.. ..c.'c'0 de las reformas ^uo quiero, cuestojo que cueste, la democracia atr ' q ^ J g ' " - 'n sabemos—por liub;r¡o leído-que la Prensa maurlsta, empezando por '^andn ^ oca',a,1'l0 el O/ar/t) de Haroelona, que asi lo dicen é los suyos y que, ^(ib.d',, p°r b88Q algunos conceptos vertidos por al seflor Cambó on su discurso do

''ab,a? ^ que, desde hoy en adelante, respecto ú la Solidaridad, sabrán las onceptos vertidos por el seflor Cambó on su discurso de

V reiia|CínllnaefVadoras é quú atenerse en lo que concierne íi forma de gobierno, dinastía

flA íraivn nactAlAa \r\a mauvl^foo rtrxr f«nttnf/\ 'I'* linio SPQftC CJUC Cl :atalán estuviese itre los catalanes s loa hl^s de C a -

lot0'{'' c-1 maurismo lo interpretó como un llamamiento ú las clases conservadoras, y Sernos d ' ?Uo "o tenemos el por qué aguarles la ilusión quo se han forjado, nosenco-

Ni enn | ombros y proseguimos en decir lo que motiva el presente suelto. 4 airi-T aprobación de la reforma de la Administración local se da por satisfecha

•Oejtf.fp ja'alana, ni la democracia autonomista cejará en su empello vin,isntn ' con 61 bien entendido que «I «rupo 6 grupos que no se ai

de luchar contra íiiitnen a dicho mo

morirán ibleinontií por la lalta de la necesaria fuerza popular. E l lama irremi

1 siempre. h"*1'^mIT'*1"2 d¡con lue.u,ia ve2 aprobada la reforma de las leyes provincial y muni-. ^ diM?/ - f'dad teba entrar en una Vida nueva. También creemoa esto nosotros, si Jfde todn ^ a "ueva en manera alguna será comoá la reaccj 'n Interesa. Por da pron-i'HiH ran k ? s á m W t 0 B te 'a región catalana se reciben noticias de organizarse los solí-» convai1 i 8 ^ en Barcelona se aguarda la Asamblea de los republicanos federa* •n la conis 1 ,PQra o':¿üdeI co" '6" ' -Pf l r« dar el paso definitivo d «na unión que esté • n 'nái ilc ^8 todos los que militan.en la democracia autonomista, ú la que no lie-

. R«Bpet, aaclio «lúe sumarse todos los que amén á Cataluña, á EspáiVa. h '5*»)! !.'0803 con todas las Ideas, somos los priMeros én reconoécr el derecho quo »• fifíosi^ 8 conservadora* para que conservadora sea Solidaridad Paro esto oa taí"1'^ iIup6'i'01" oownvíji-.lf íi CstaluiVi pi ser la voluntad del puablo. con el blsn en-

l"l8i en r decir pueblo nos referimos al conjunto de todas ia* clases aodalos. C a * cuya brillante hlíloria hay hechos Imperecederos de su ara:r á la l iber tad ,^

Page 8: fu m - arca.bnc.cat

más será reaccionarla, ni siquiera conservadora; en camDlo, cada día es y republicana, J¡imM0

No «abemos, ni de momento nos interesa saber, qué efecto han causado cni'5 solidarios de la derecha los cantos de sirena que recientemente les han dirigido i0: ¡¡s rlddlcos mauristas. Y , por lo mismo que no podemos sei sospechosos pera nadl0 " liuesles solidarlas, Ies diremos cuatro palabras que esperamos no echarán on s í * *^ ,.. máxime cuando son hijas de nuestro -¿ran amor & Cataluña y á la damocracis. m0.

Por lo mismo que la inmensa nriyoria de los catalanes so.i rupubii •.au s y B " ' „ a mistas, apoyerán dec'didam, oto á los hombras quj defiendandlcnos id al ;* "u ' ^^ vez aprobado el proyecto de Adminisiraci6n, nic^sariam mte se li r i , . e . on de una manera que no doie lugar a dudas. Y no tan sóloicomo prue a ¡e una «''|C'¿.» que nunca deba abandonar el ciudadano, sino para atraernos a t u . u a ó á um ^ ^ i -parte de los electores que en Diciembre votaron la can i'datura e o k í s u , c'1¿¡ ¡¡¡¡ei « urso •« de alta conveniencia, logránd-ise con ello la co icordla ds u : no i b**'.* oto-«eflor Cambd en Sabadell, por cuanto no queramos ere r que u I j a ¡onsordia i ^ ^ , clamara el diputado por Barcelona para ponerla al serv ció de las c ajes c0''s5,rn.v n' ras. La concordia, la paz entro los catalanes, debe ser p<tra el bien de la r*^ " ¿¿i para poder SQ;if.ir exigiéndose prudencian la democracia mlent.-aj ;a reacci > i lU ,,11 salir beneficiada, esa reacción que el maurismo acabarla por entronizar del "^fj/-1 modo que ha esiablecldo la inmoralidad en todos los . rde ies de la religión, ^''•.(¿y «i no, las leyes de carácter económico que ha establecido, en la> cuales tay s ^ ^ í j pondients galo encerrad j . . -j/n*'

Los conservadores de Solidaridad, como todos los catalanas, no tienen ""»•' ' ¿«1 dio que marchar hacia la libertad. No se nos ocuUa tina deberán ponerse enfr*" ^ j j a régimen; paro ai eso 110 quieren, entonces se pondria:i enfrente del pueblo. 's0 "|ar so que en no muy lejanas contiendas electora es qued i probado . - t j la masa p0P basta y sobra pera llevarse de calle á los electores reaccionarios.

C o s a s d e l a D i p u t a c i ó n ec. En la última sesión celebrada por nuestra Corporación provincial dióse un

tácuio tristísimo que puso en evidencia la debilidad de la mayoría de Ins ¿'P0'fJjioBí* Nos referimos ú las palabras y concepto» vagos, envueltos en un mar «te,0" ,or So»'

ó quizás de suposiciones, que en la fogosidad de su discurso pronunció ^ ^¿retafi0 tres refiriéndose á la designación de la terna formada para la elección do sec de la Casa provincial de Maternidad y Expósitos. 0uó b«

El seftor Sosfres vino 11 pedir que no se le obligase á hablar. ¿Por quci" ^ . p c ocurrido serse 1 des tan demás diputados no pidieron lo mismo? nnres, Por

Claramente Interpretó la situación el segundo de los mencionados sel !o(id«0" cuanto dijo en voz alta que las palabras del señor ¡Sostres ponían un veto á su ^ogtres cía que les impedía votar con libertad. Nada más lógico, por cuanto el s.e"0'nh8jo9 n dló á entender algo que no dijo, algo que debió callarse al 110 decirlo si" a m0' rodeos y algo suficiente psra obligar á suspender recayese votación en «I" -jovi8' mentos sobre el tan debalido asunto de la provisión de la secretaria de la k * » * * ^ , clal de Maternidad y Expósitos. ron,'s'ón

Por otra parte, no se comprenden las razones que habrá podido icuer 'f ^ ieS\i-p a n no hacer una propuesta unipersonal ¿Es que había competencia par" i,"gci<:,"), 1:ación.' En tal ceso ha debido dejarse el asunto a resolución de la Diputación, i^jua*

o de todos los diputados pudiese recasr sobre cualquiera ác ' ,tnreun, laron la plaza S i loa cuatro oficiales primaros de aquella Corporacio Jg je-

rido en el seno de la Comisión para que dicho señor tenga motivo» PaC i o í I ^ ' ! de tal suerte'¿Como—y esto es 10 ine.vplicable ante semejantes ge» - j ^ j an sólo pidieron que se hablase clnro los señores l arguell y Guberni' ¿"or 11

que el vot que solicitare ,, 0\/ii^i«aiu,i ta K'a^u o, iua i,uaii u uiiLiaics priiuc i us uo aquelm v^vi yv>~- ¡u -las condiciones legales no ha debido excluírseles; la terna ha sido algo asi c" (iUc no» mostración palpable de la lucha eterna que ha motivado la provisión déla P'^Lgo W * ' ocupa, una prueba irrefutable más de que las cuestiones personales a'>a . ^ s l í g ^

Mas veamos lo ocurrido: Solicitaron la plaza, por creerse en las condici"" ^g. W daí, los señorea Blajot. (•a c l ! , Pou y cuatro oficiales primeros de livDip"''^ ieW» < omisión no dló máa explicacioues ni manifestó oirá cosa que lo dicho (¡clsl*?,' Sostres, esto es, que había aacrifirado su presidencia en aras de los diga0' ° se que no pudiendo precisar cuál de I0.1 tres señores restantes ora el m?ior. I'10 pof 4 » deddidopor la terna para que la Diputación eligiera. Y he atjuí otra vaguedao'«.

Page 9: fu m - arca.bnc.cat

J U ^ w f ti «cftór 5ostf«« la presídénda en a r a s de ios oficíale»? ¿Qué qutert ello d e '"Otn e ^P'icci. en cambio, el por qué de la exclusión de aquellos funcionarlos y, co« cl^,^acerladatnente.dlio el seflor < talyo.-la presentación de tras* i:atididato« con ev-••'Put "i 'os otros s:),'c ta;ltcs significaba un i co icci n mora!, p'>r cuanto (odoí loí ten tSSS.&e tfe,nn ol'lisaJoR á dar s.i vtHO & uno de los ires st!í'or> s Lo rí^fainenlorlo j^^niciante» casos e» liiie la Comisió'i correspondiente proponga á un individuo En í.0l¡ .^0-1irario,e8 lo equitativo di jar en libertad á los diputados part s0|j . '"" •ario.es io equitativo aejar en iK'eaau a ios cupuiaaos para que den su voto al írarJ te<'ue * 8U I" c o reúna raayorts aptitiides y toníicioue». La terna significa el

P í d e la Comisión. 'en * • ü't'mo> ¿cómo se comprende aue en seneiantes condiciones y estado se avinie-mmI! V0:ar 'o» diputados iodos? Hubiese sido gallarda y juslif cida la actitud de ésto» deigjiando to.Ia votación haata tener h e<plicaci Sn clora y terminante i¡e la» palabras H nV^ÍJi ?ostri;8' Ño sucedió as(, pero no desconfiamos de tentrla. ya que esteasnnio

y ""abre que aún dé juego. I)e:iios tiempo al tiempo.

l ia v i r a d a , la difteria y la cjMppe nAun toando la cifra que se refiere ú las defunciones producidas por la viruela du-4 ei 6 m " '•"*ri> "II'lilí) no sea aterradora, ya que fueron i8 las que ocurrieron cm,., .^Presado mes, queremo» insistir una vez más, por lo mismo que se trata de una (iia '0n de vitalísimo interés, en nuestras Indicaciones, encaminadas á que llegue uo

• " que tan perniciosa dolencia i.i siquiera figure en la estadística demográfica. TmiSi i ea una eafefosdad quefofrece la inmensa ventaja de poder ser destruida, ier Br ^ ' <"a e" <|;;e ,o'Í0 e' in'l!Kl0' s<n excepción, se persuada de que sólo puede rioiojg33 de 'a Viruela quien se preste á ello habrá desaparecido la enfermedad va-

^ic^J)'08 Países verdaderamente cultos, en los cuales se rinde verdadera tributo á la da y J * "ledlca, la viruela ha llegado á ser una enfermedad poco menos que desconocí' to<laviaV 0'r 'oscomentario3 en que se doshaceo sus médicos al tomar nota de qtie '¡nopnr , 9 naciones europeas, como la nuestra, en las cuales se da un deplorable con*

"or í tan íorrIl,]e enfermedad. Pobreg 0 í"16 il nuestra capital se refiera no hay derecho á decir que se niega á lo» t^tabig'? , i l idnd de precaverse de la viruela mediante la vacuna, pues abundan los to alou , n'os oficiales y no oficiales ea los que se ofrece gratis y sin exigir requisl-trir en " ? ;a vacunación á los pobres. ¿Cómo se explica, pues, que hayan podido ocu» c^mig n 'érniino de un me» IB defunciones por la viruela? Porque hay que tener en

fer i^g^niprende qua'buena parte de los atacados habrán salido en bien de la en

rue|Q rtp1",6 eGto decir que las disposiciones de la Alcaldía encaminadas á combatir la vi* «n el df s n.,er eficazmente cumplidas por el vecindario en peso. Todo el mundo está Vpor u r "i.eludible de sustraerse eficazmente á la acción de tan terrible enfermedad va(Jaj |,n('Ui •' 'os niiíos atafle precisa que los maestros de las escuelas públicas y prl"

esta cifra supone un número de enfermos un tanto considerable, pues da

'e rio hQv'>C''rn ''"e 'rc:"Ul-'r|t|' s"s eslablcciniientos ningún alumno que anteriofmen-a' 'n8r«. Sldo vacunado. Los padre», por su porte, están en el deber de que sus hijo1!

Nt> ¿n / 0n 'a escuela l'Byon llenado este requisito, ca'on j0108 ,,abla''. desgraciadamenttí, con tantu seguridad y precisión al hacer"

Cri,P v r!2 . 'as defunciones acaecidas durante el citado me» de Enero por la difteria. Tre' r la Srippe.

""adorn"'36'8 defunciones ocasionadas por la difteria y el crup son una cifra descon * ^ B o s 1,1,6 0^,i!ía ó guardar la mayor suma de precauciones en favor de lo» pe-h* Pncó ('ue en 68,03 soele cebarse enfermedad tan terrible ¡Pobres niños! Todo

ao. si 8 poilcr ^ salvo de la difteria y del crup su precio»» existencia. Y , sin em-anqUi8 'os mayore8 se den cuenta de ello, no se hace lo que e» debido en «I

» cc8s '"dicainos. En determinadas épocas los niños no debieran frecneotar si* a2 0nierari <1c,s 81 P*lx$ro iei contagio. Hay ocasiones en que conviene evitar la» p cuenta 168 ^e Pequefluelos, y ya puede haberse observado que no se tlen» muy ^"tes ¡¿o1:810 Prudente indicación. SI los pequ-fluelos lloran y apoyan coa sus Ino-^"'"ción x"1133 una petición cualquiera, como, por ejemplo, la de asistir fl una reprc* ¡"pte pe.j?e clnemat('>grafo ó 4 un bniie infantil, ^qulén «e resiste á acceder ásame

s *f oh 'Jero " " á ' ^ d e , cuando va el niño ha satisfecho su deseo, ¿no podrá a^ae Pague con una enfermedad grave, que muy bien puede ser la difteria, y

oa la muerte, la satisfacción de su inocante deseo?

Page 10: fu m - arca.bnc.cat

i o P«fo Mividt ne nos digo que el peligro del contagio iambién pueda cnnontrii'**|.

lat etciralaa públicas y privadas; mas hay que tei:er en cuenta que en esos e 'a^0(jc mientoa. sobre todo ¿n toa de carAcier oficial, lia de a«r cosa fácil, mediante el': 0ta-Bnitaépticoa eficacsa, sanear ó purificar el ambiente de tal suerte que en él nf t t v mente pueda vageiar ti Bicrobio de la difteria y del crup. M optt

Veinticinco defunciones regislráronee durama Enero ocasionadas por la «•^'¡ g Y bien; ¿habrá que repetir una vez má^ lo que hasta lo saciedad liemos í"cÍ Í4ff l ' Sríppe es usa eniermedad que exije cuidado, súlo cuidado. Para evitar qns te"» c¡, nestas consecuencias basta en la casi totalidad de los casos cuidarse desde l i " , co­pio y no Incurrir en la vulgaridad de tratarla como si fuera uno de esos reslnaa0 ,„ muñas que suden dominarse sin necesidad do grandes esít imoa. Y por de c0, S(B-qne la aparición de la ¿rlppe en un domicilio cualquiera implica la adopción do " jg,. íeclantes ous purilicjuen la atmósfera no sólo de la habitacl,-n donde reside mo, sino de aqucikw que ocupan los encargados do asistirle. ^.y,,:.

Con razón nua observaba un intoligento facultativo que rarnn veces la gril'P0 * M, ciencia can la vida de los enfermos sumisos, do los que se cuidan como la

Sólo mueren do cata enfermedad-nos decía—los enfermos rebeldes, lo» ^e-guen los consejoa de qnicn se desvela por salvarles y loa que, quizAa por tult« | dios, no permanecen en cama, aguijoneados por la necesidad de abendonariu ' ^eaío la calle para dedicarse á sus Uabituales tareas como si estuviesen perfec^ : . sanos,

lEsos sabuesos de la RíwenáatQvid^ Un modestoaropieado público, cartero de marina, tuvo que pasar el juevosP^j j

disgusto de que su domicilio fuese registrado escrupulosamente por tres ífl (C[pal í la Arrendataria de Tabacos que se personaron en él acompañados de un niuo provistos del auto judicial correspondiente, m s

El resultado de la diligencia fué nulo; es decir, nulo no, porque vino oiia v a|, en demostración de que la policía de la Tabacalera estfi en punto ú segacidaa .p is ­tura de la fresa, pues qne de fijo no la movió á reclamar el auto y á practicar ~,mn|ea' tro que nos ocupa otra razón que la problemática posibilidad de que ol citad" ^goslan do, por razón de sus continuas relaciones con la mpulnjión ds ;,is buiiues q"^ or cífl-en este puerto, tuviera en su domicilio tabaco de contrabando en muyor ó 'ne DigDcW tidad. Pero como no lo tiene, no lo encontraron; de manera que, lo repetimos, i' ^¡jo, de tos sabuesos labacaleros, el natural susto do la hitnilia del cartero y, s01' las consiguientes molestias para la misma. . olfato

Porque es de saber que los agentes Uo la Arrendataria podrán carecer o coa. policíaco; pero en molestar ú los que liacen objeto do su sagacidad son ma0?'r,.„ntrB' contra"

bando; pero no so preocupan poco ni mucho de dejar cuanto tocan sus P8ca |B(ia cof nos en el sitio y forma en que lo encontraron; de suene que iu lamilla :,1Ar!l*: uuctos una visita de esos atentísimos dependientes da In odiosa Arrendataria, •» ^^n» visitantes lian locado soleta se ve en el caso de reclamar los servicios de a!>.'"v 1(.arofl cía de mudanzas para que le reinatalen los muebles en la fornt en que los est­íos da la Tabacalera. ¡cn pal'

Y a <iue las leyes que padecemos autorizan estos registres, conviene q'jelq gMol"'8 de y daoe cuida de ijue sólo se pr«cti:|uen en los casos en que haya, si no la "-flitad" seguridad, por lo menos fundadas probabilidades de oue hn de dar algún ro» trt. más que moleslnr ü pacfilcos cindadanos que sólo viven ¿si iruto de í u h0'' ujpallífl bajo, y, sobre t «do, es de justicia qiíe esos agentes de la monopolizadora ¡^Z^$^ proouren hacer compatible c! cumplimiento de su antipática misión con ló» 1 re¿\stto de loa t)ue tltnea la pena de ser por ellos visitados. I Ina cosa es practicar c0g¡o y otra tauy distinta revolver sin tbn ni son muebles y más muebles y dej*'1 suelen los reventadores de pisos. ^iddo03

¡V(|u« délas tropelífit de esos sabuesos tengan que szr tosligos los Indi*" ja guardia iiiur.icipall i o í , - j M ^ . . . . c-««i 'a- i

üos espfiinol<as e a Cuba. Para que nuestros lectores se hagan cargo do la verdadera situación d¿ icv.iui c b se iiuxau kar^u u« la veruauera sicuatiu» aigin '1 0-

compatriotas en la isla de Cuba desda que ha tomado preponderancia el e.1. u]ar d"1' color d continuación copiamos al pie de la letra un párrafo de una carta pz*1*

Page 11: fu m - arca.bnc.cat

n Sff * w nn totao oawíro cattOáo, esítóleddo eo La Habana, A un compañero de f t a

f o s ó t e dice ya enterado de que tenemos nuevo presidente do esta R e p ^ n -63 el mulato jfenem! Qóraez. Desde este acontecimiento no puedes figurarte

y se tem^ ('u'' ',a tutua<l0 'a ¿eme de colcr A los blancos nos abochornan y desprecian el paiarj1-' ^0n ««te motivo que larde ó temprano puede haber un conflicto de razas. E n yíSe dtí 'a presidencia todo son idas y venidas de nearos buscando destinos pnea Son neo660 COn inayor derecho y sin oblijíación do trabajar. Loa jefes de la» Aduanas ya ^ c o a ?8 y además 61 nuevo Gobierno ha dejado cesantes á casi todos loa funcionarios 8ouci. 8''"cluso á los carteros, y, no obstante, no hay destinos para todo» los que lo í l í tL"0, rodo el mundo quiere mandar; con este motivo la situación nuestra y de la ' cal ipone i a & P,'or- '~'av 2ran cr'sis Por todos conceptos; escasea el dinero ctyQ ¿rcu'UD roás de 20,000 hombres sin trabajo. Para los que tenemos negocio estable-^nda» uresenla un mal porvenir y me temo que algunos tendremos que cerrar nuestras

pJJ" y voivtr á nuestra patria res e/c fl^1"80'3 va cumpliéndose aquel refrán catalán que dice: Deis pecáis de s p w

Tan i r'e van £ 'Ptrats'-~£- l'arés.* n 'amcntablcs realidades no necesitan más comentario.

Un D e s e n t e j a n d o u t i t i m o .

Pefl" ^ ' f to de nebulosos antGc:dí nt 's , ó juzgar por los que ayer nos dió el jefa n -t« «j¿ng 'a Policía barcelonesa, ha tratado de desenterrar el timo de viajar por cuen-

foras¿lin Parece, hace unos quince días presentóse en una fonda de Guadalajara nn coo«e¿'o y después de hacer algún aasto dijo que no podía pagar por faltarle dinero, fy» ose ai prop¡o tiempo autor de la colocación de una bomba en la calle de la lajgf. ^a Barcelona hallóndo.-e en esta ciu.lad Alfonso Xll l . L a policía de Guada* ^• t ia i Pu80 en movimiento, comunicando á la de aquí el descubrimiento, y! aunque Mei|C|, 80sPecha de que el espontáneo y Cándido terrorista resultara un émulo de

brg ¿,e,0 había sumiiristrado rt los agentes de (iuudalnjara. Por lo visto, nuestro hom-Plfl¿'.BnWnte de las excursiones pedestres y piano pianito recorrió toda la Alcarria y ^iarioif ^ra2ón y Catalufla, sirviendo de comj

practicaron algunas pesquisas encaminadas ú comprobar los datos que d¡-

uiaci^í." '•'«xim y uataiuna, sirvienao ae compañero á Infinidad de parejas de la guar-ap'-lli<l,' aasta llegar á Parcelona y presentarse ante el señor Díaz Qui arro con los liabtr'h3 'íerrán '? Payás, o/z/íí/Hg natural de Guanabacoa (Cuba), donde aseguraba p¿^nd"ecuo una brillante campaña defendlendd la integridad de la patria primero y

Fi °?e después al enemigo. Pr*8ínt ^íaz c'u,iar''0' I"6 ha llevado algún tiempo en aquella isla, le estrechó á rio a,, i^ 'en pronto quedó demostrado-según manifestación de este funciona-y?ielu<; e' tal aventurero se llama Tomás Alarcón Marticorena, es natural de Vitoria

Por» lpec¡a' d<;bilidad por via.ar á pie. se hast i '0 cua' se ^a dispuesto que vuelva otra vez á desandar lo andado y regre l e r * {¡J el apacible país de In miel y de las nueces, acompañando, como es de supo-

•as pareas de la guardia civil que se halle al paso.

d l a b o r a t o r i o mar i t imo. ••t í pa¿?lerna^or ha girado una visita de inspección á las obras del Laboratorio de

Paral , y las «íe ampliación del departamento destinado á desinfección. n0 • i ioci ' "^^f10'0 te\ primero se instalarán: un microscopio Zelss, un esterilizador, rrant9 i * oí8 Charaberland y una estufa para cultivos, varios termómetros, mesarefri-• Parí fi'.^ler'cajas para cobayos,ídem para ratas,aparato para contener ratas.etnbu-r " criM iar en c»1'6"^ y en baño marfa, soplete de petróleo sin mecha para traba-

•8í»cn n,é<íuina Para f inchar carne, filtro Charaberland adaptable ü cañerías con presión, una balanza con pesas y otros varios de menor importancia.

. Protecc ión & l a In fanc ia . J^sidg'11^de damas de esta institución está organizando, con la cooperación del » ^ Pro? Sociedad anónima Frontón Condal, un partido de pelota á beneficio

Pfecu e!fción 6 ,a Infancia. L a Hasta se celebrará después de Pascua, en fecha qne 'ara oportunamenta.

Page 12: fu m - arca.bnc.cat

[ 9 . i Ayer cnmplió uo ano úe ta coiuiituciúa da Id retcrida Junta, y con ta'"V^l^o <

goberaader c o d v o o í ea tu despacho á ¡unta ¡¡cnoral d£ la moncio ia Ja lastKucio^ ^ desda la facha en que »e conitituyó oo se había reunido. Se pru^jn; el Ü00, lo f i que queden en estado de funcionar todas tas diferentes secciones do qua 'aj¿0 $¡ lieba componerse, pues sabido os que l i única secc^n que hasta ahora ha l a W " ? Ia tercera. ,

La Mayordorafa mayor da Palacio ha remitido al flobarnador civil dos cotJ¿^ & los colores nacionales, colocadas en estuches, que el rey dedica á las Socino^ ^¡(S rales de Puiareiy y Bernia como recuerdo de su último viejo, so^.u ¡us dedicsi que se león en ambos lazos.

E n el despacho del gobernador se reunió ayer noche la Comisión de P«',o0"l¿j pú-feslones sanitarias, al objeto de ocuparse de cuestiones relacionadas coa la ''LtuáVi blica. Los inspectores municipales de Sanidad de Barcelona so reunieron ta bajo la presidencia del seflor OMOflo Gallordo, con isoal motivo. ,

E l puesto de policía que para el servicio del puerto se instaló junto á la P" «^o W Mundial Palace ha sido trbsladudu ú la parte pouterlor del citado edificio, teni« entrada por al tinalado numi.ro 1. j •gW''''

La políefa de San Andrés comunicó ayer que tina madre ha denunciado " -a»ftí que vive en la ca>le de Rie^o, quien, se^ún la denunciante, es amenazada <>* por no querer sucumbir 4 sus exigencias monetarias. • ¡QZÍ*

Ha sido detenido no sujeto que al salir un tran da Barcelona Intentó * * a> apropiarse da la cartera de no viojero, siendo cazado en al acto.

E c o s m u n i c i p a l e s L S * ha recibido ana real orden del ministerio de la Gobernación reforina<><|?A|« de

culo 7 del reglamento de Ensanche en el sentido de aue loa vocales no «flo I" la Comisión serin realeglbles después del primer bienio para el inmedi* '^7^ U serta hasta pasados cuatro afloa despods del tiempo que duren los eícc'0* segunda reeleccióa. .iacíáí'

-— E l ministro de Hacienda ha enviado ci siguiente telegrama cu contest*" que le expidió últimamente el alcalde,! figo'

«Contesto al telegromn de V. S . manifestándole quo el Gobierno de S. "¿¿.¿Irt prestando la mayor atención al asunto de loa trigos y que acordará medida* 1 cun. tandas demanden.*

lies Ayuntsmienlo

— E l martes próximo realizarán loa seflores,' aig. é-, Gómez dei Cw»''1? '¿lililí^ cejal seflor i- ogcnt la visita de inspección A los terrenos por los que, ses- ' debe pasar el paseo de San Pedro Mártir A Moneada. . . . ¿t ?*.'*

— La Comisión da Gobernación ha aprobado las nuavaa lincas de Ia fA'paitdo 6 merta daada Us da Santa Agueda y San Gervasio hasta la plaza de I'61., Letsepa. >-c'vL*.

~ ~ Ayer se encontraba mejor da su indisposición al alcalde accidental. t t ™ 1 Se ha desistido de comprar la casa número 2d de la calla da la MJfrñUilt* ' '

cié, anexa á la Tenencia da Alcaldía, porque al propietario pida IS.OWr"' según los técnicos municipales, no vale mis qua 8,nno. nroP¡«'íf

• — E l Tribunal de lo Contencioso ha desestimado loa rocurcos da los de la QranWa Dtasfonol contra las nuevas allneeclonea da la misma. g s C ' '

—' Se t;a acordado dar el nombre de pasaje del Mercado y pasaje da '"Ti J I j j í ^ á lot dos (toe hay 4 nno 9 otro lado del marca o da la Concepcirm. . i r6*" „|

~— Según dictamen del Labcrat rio Químico de la Inspección 'oc'a9 ntic1*1!^ de. aiijhsl» ¿e laa aguas de Barcelona que todas ellas son potables y n0_ifí¿. ¿.'i ^ araoblaco, ni detritus, ciaslllcándose de la siguiente manera: \ . ' , MOB0*1*' ' LILT {Sua, y 3.*'. Llbfcraitf. _ C ^ M -

~ ~ Ante el alcalde accidental, uno de loa Jefas da la guardia urbana v u"» j p w S de la Sociedad de atracción do forasteros, presidida por don Mariano '*u ¿¡a d" ^ ,có ayer maliana en el de-pacho de la Alcaldía el acto de la entrega al siuar

Page 13: fu m - arca.bnc.cat

^ t o t o don José Pttftfl d d prdfólo en rftsfálfco cío» pídódlcamente coflcáde la man. <>Hm¡ra.e''t'<la'* ó lo8 iodivli:lu<» del Cuerpo antedicho que más ae distingan es el cum« '— •",0 de su deber. Previas ni . unas palabras del señor Rubio en manifestación de

'Opoaltno ítíartirarnn á ' t ,r* .1 > tífrafflAr, Aa t nótame 1 i aba^aIX . ' .1

enaij. ??*0 PremÍo, entregó o al agraciado, pronunciando un breve discurso en el que co 'pni ' ^ labor que realiza en pro da Barcelona la indicada Sociedad y encareció la e)(ac,"ISn(;f'T de que el Cuerpo de la guardia urbana, aplicándose más cada día en el tejje ° ^mpümiento de la misión que le está confiada, principalmente por lo que se b •« " SU8 relaciones con los extranjeros que nos visitan, sea pregón de la cultura y

-•n nombre de Barcelona.

O - a c e t i i i a . í '0 hay por donde coger á nuestros agentes d j la autoridad,

poc„ .Uno a los piso* de la casa número 197 de la calle de Mallorca presentóse ayer, Udo paés 'le wedio día, un basurero. Mientras éste hallábase cumpliendo su come-res'. "na perra, perteneciente á los inquilinos del piso, abalanzóse sobre aquél, quien

uó cun un rasguño en una pierna, de in >Gcho dió lugar á la intervención del guardia urbano número 155, quien, á pesar hi j '?s P'otestas de una aeflora habitante en el indicada piso, y la cual estaba enferma, qUe ' , l r Primero á la Casa do la Ci dad y después al Laboratorio del Parque á fin de qq. a |' Procedieran al examen del cao. No habla en el Laboratorio ningún empleado 8tá i n ra 1,acerse cargo del perro y entonces tuvo la señora en cuestión que dirigir-iS. 'a IJeleaación de policía de la calle de Palmes. Estas Idas y venidas dieron lugar

¡Ki « 8Uíodicha señora ostuviera sin comor hasta las cuatro y media de la tarde, tg.^. «iisrdla número 155, que, ó debe de ser muy leng araz ú... otra cosa, hizo de-arr«-ii as 'n<"cac>uues acerca de lo que le costaría la ventilación del asunto y de los g ^ y p s más fav.irables que podía Intentar. Asimismo díjole muy frescamente que, en cnJ:.'30'o avanzado de la hora, podía disponer que para ambos s í fuese en busca de

?!aa a algún restaurant. ramp?,fr8s"m'da8 cuentas, que la sefiora de referencia tuvo quo pasar las de Caín, segu-'omo on be,iePl^clt0 del tal guardia, que deba de ser un desahogado d e t o m i y

' ^ O L I O R A J ^ I A . - E l éxito celdía R . A F A T T ^ L O 3 •

I|ueva?')rcs y senas de los se s toros de Urcola que esta tarde matarán en la plaza Anini n°^1Ieros Culerito, Vito y Mariinllo:

•ojodlzo, Aeei/uno, Famoso, Allanero y Rrochilo, negros; Trianero, colorado.

A 8 "n periódico de Tarragona tomamos la siguiente noticia: "'fon lo "H8 u'la y m',intos ^ ' a tH ,''e• fuer<>n varios lo» vecinoi de esta ciudad que Mn-Uíovimi ' '•c'os de una ligera descarjra eléctricn Algunos atribuyeron el fenómeno á im Suea& 'ento slsmiro. Otros creían oue lat nubes que se presentaban al Este como una pe-nta .varaba, tocándola tierra sobre la punl.i de la Mora, prodjjeroa U electríracion de •JichjjL'*"1" cecino non dice que él creyó rer un relámpago. Lo cierto y positivo es que á

!•, r* algo ocurrió anormal en la atmósfera ó rn la tierra,

C a ^ A T R o S O R I A N O i - E l lunea pró-timo úliimodindel baile de moda L O S A P A IUEcnV 8 A P A C H E i , JUOa APACitS,despid iéndose L O a i X O R E M T C I -et; es»» • 1,1 en esíedía V en cnya función serán condecorados por haber trabajado

- teatro durante dos mesoa consecutivos con un éxito sin igual.

senádof ll|Q<Ior vít3"c'0 ^an J o s ^ C o Ü i s j sd n j adherido á la patlción formulada por al üad j , , r(Ion Sebastián Torres s el diputado don Ensebio Coromiaas para que la clu

jerona sea edmidadel descanso dominical.

Page 14: fu m - arca.bnc.cat

cr."

1 4 L a Bandamünicfpn?, stlüada en e! p f c o de GmcIo , eme» con la afanvía,;

desde esta niaflano. .1 las enes, las siguientes plazEs: . *J.ándlér», vnlsalsocjsnó, Wekeriin; «Qbsfór,», o^eriufa, Vi'eber, t\Jet3m't (lS

eanfamiftflto ds Vléfncs sanlí», Wagneí; * L c rol d'Is», íantasfa, L«\o; Salla (primera audición), Lacnme.

=«= E l méjof dláestivo pafa deSpiiCS de Ins comidas es el T E tIQÜiDO

Hemos recibido sl siguiente escrito: SeBor director de Ei , Dn-i-yi*

Kegamosá usted la insercián de lo siguiente! i , líeuniUa la Junta ndraiaistrativa del Arte de Imprimir, ho aconíado hacer púb'^^IiD' 1.° Que estando próiima la Asamblea convocada por SolidnrMiul Obrera, •^r'eu,;psl9

primír vuelve ú comunicar A todas las entidades obreras, tanto federadas como no, 1 .jo

llegado al extremo de manifestar piblioameote quo la hoja publicada por Artells, f¡spüS'• fia sldO inventada por Arte do Imprimir. Conato, pues, que ca esta secretarla, y » jJggo-ciCn de quiea quiera oxamioarlos, so hallan los documentos enviados por los I f C í f " * ^ ^ peadores, »«,lé4ll,,

2.° Dar la vor de alarma á las entidadfes que integran Solidaridad Obrera,! P" ^,?!; itmarillos y revienla-liiíCgas, en su afán de destruir la orjranización sindical y las nar el triunvirato de £ i o c t í s o , van sembrando |* semilla déla disoordlnefl'°a rt l íociídades obreras, valííndosa pora ello de cnntro deigroclados que, fanatirndo» ^ ^ j . trío Ifirleslas-Rivas-Morales, Se prestan á entorpecer la marcha progresíT» de los -."-^ga tos obreros, *lh conapretidtr que esta labor de nadn les servirá, pües todos lo» S " ' ' * ¿s-Selidaridad Obrera se hallan catapleUmante oapneicadoa «n su misión BOCietÁriBi'^ la

te que citando se entabla una lncbn societaria les «obra la muttreráa plenamente q justloia.

Salad, energía y constancia para la lüc\\B.~La Jal i fa. }3 Mano 1909.

La Administración de Correos hace pública la siguiente nota: ¿e\ eE-xpedidones para Filipinas de la Administración deBareeíoaa en lo í;US r65'

aftú l£09: , .iirec« Marzo: 2r, .Marsel la-Ahri l : 5, directo; 10y 21, vía Marsel la . -May^^iui io:

Nota.—Las expediciones por vía Marsella ealen de esta Administración" áe la Éfiaflñ^a y leS dlroctas por el puerto de Barcelona ú las dioi de la maflai*

de esta Administración

* L a - v i s t a . ^ l o s c í o q - o í s ^ y ( a

Antonio Soler, calle jMonturiol, tiborna, Barceloncta, había perdido l" '0tu* perdido ha recuperado, hasta poder leer y escrli ir, gracias A 10» remed'os vegetales0" Uatu Americano. - C a l l e de l B r u o h , 8, Saroe loaA.

del L a Escuela especial do ingenieros industriales da Barcelona, en ciiinpll|n^'lfI8 de

al decreto da 0 de Agosto do 1907, convoca ó e.vámenes do inüreso en la car

l«Dííre-<ii un una »uiiviiu- - „ prB las asignaturas o f j " ^ " ' o puño y letra del nf" eíl|í

real tiigeiitero industrial.

LO* qne deseen preseniaraa ú dichos exámenes dirigirán una solicitud á clón de la Cscuele expresando clora y terminantemente It tendan examinarse. Esta solicitud deberá ser escrita do puno y leira u«" —, efi e-firraadapor el mismo, indicando al propio Homp» las sefias de su domlcjl'0, |e¡j¡. ciudad, acompañando In partida de Inscripción del Kegistro civil, Ie2nll^adfl " jg, t> moda, además da la cédula personal, que le será devuelta despuás de rug'8''. eitiW periodo de admisión de so.icltudcs es del l.0 al ^0 de Abfil próximo, á crgeefet9 podrán presentarlas todos los días labarables, desde las once á la una, en la B ría de la Escuela,.

Page 15: fu m - arca.bnc.cat

15

hab¡? ^0Inisi n e ecutiva del homenaie & Guimerfi signe trabajando con gran actividad, de tin otie reunido nuevamente y acordado en definitiva acunas de las fiestas que han

Alnt?r en e' Pro2rama general. «xím. ^ ^ ' o de tacilitar la or .'aninación de dichas fiestas, ya que por su importancia ^irah • n íra''a'0 de preparación, se han designado distintas Comisiones encargadas tn iS Í Í ' 0 * especiales. Al mismo tiempo se i stán instalando las oficina» do la Comisión reve.(|r cllle oportunamí-nte se anurciará. Puede decirse que las fiestas del homenaje duíg lr6n gran importancia y, á ¡uzear por lo que la Comisión tiene proyectado, no hay

gSW alcanzarán la grandiosidad propia del objeto á que «an deitlnadas. cMna|Putado A Cortes .ion Amadeo Hurlado ha recibido del señor Maura contesta-en |gV| telegrama solicitando la derogación de la ley de jurisdicciones que se le envió

l'l o i,lec,ia a' señor Ciuimirá por la Coralfión ejecutiva del homenaje, ^ortnn nte ' ' c ' 'on3ai0 rePite 311 tan sobada muletilla de que espera el momento tnean para ^atisfac^r los deseos de los comunicantes, Pero no hace ninguna pro-

tírminn n'a .^'rect,'va ¿e Ia Cámara Mutua de la Propiedad urbana de Barcelona y b u rrmja° municipal invita ü los propietarios de casas construidas en terrenos de las de-mDniCl 'n.'',ralias que hayan sido gravadas con el 4 por 100 de recargo extraordinario üombrpf A <'ue 8e sirvan dejar en la socretarfa de la misma (Escudillers, 5.' 1 y y) sus jetón» ?• donilcillos, número* y calles de las casas comprendidas en dicho caso, al ob

146 «ormar la relación completa de las mismas.

62uan i0 Coníluencia de las calles de Béjar y Elíseos hay una fuente que, & más da Tr'aai i? un 1,edor '«soportable,

""adamos ia noticia á quien puede y debe subsanar tan noiaDle úeflciencia.

» t o c i ¡ c i a l e s i

<leia ip^Sado de la Barceloneta no ba inslrufíio todavía diligencia alguna con molivo ^end'rt nc"a Presentada per supuesta defraudac ón conlra el doctor Claramunt y por Dentó '|?,co!,echo contra los concejales 'l!,e votaro i para que fuera apercibido s o h -Hora a| " ' ^ ' " ' r s e y fallarse el expediente <iue contra él se instruyó. Obedece esta de-''n'irn„„?P(''s,,o que tiene el juez señor Lardies de esmdiar con todo «letenimlent.-»

c' i:onnrnri uP0s'c'^n ,uoz ' í i^ri '0 ^c 'a Concepción ha ingresado en la cárcel ios dinl """"'ar'0 íeopoldo Bonafulla para cumplir la condena de cuatro meses y íafli^j ^ V'e le impuso esta Audiencia, confirmada por el Supremo, en méritos de

/Vnw? Q Por la publicación de una carta y comentarios ea el periódico anarjuista N o T 0 ^ dt', c,,a, era dire tor-

^«o gcrt,, al>i(Sndose conformado con el fallo de la Audiencia de Tarragona en el pro» '^ursíi j con,ra el concejal seftor Rodón, el alcalde de aijuella ciudad ha entab ado

u ae casación ante el Supremo.

C'Sse» t^!!)6' ^'^noo <!e ?an Gervasio se ha abierto un curso gratnito de esperanto, cuyas j . . * ^ r n üán 'uBnr los martes y jueves, de nueve y media (l once de la noebe.

e pf j1. Asociación obrero de socorros mutuos de iudividuos del Cuerpo de bombero»

j •". m1? entre sus asociado». •I ^taluR na> 6 ' i s síis y media de la tarde, en el local de la Asociación de arquitecto t. *«»trii '!'sc>c'0 tion Jt:r'5n'rao *^iirtore'' ^ar4 UDa coníerencia pública sobre el tema ''0cian,„ ^'"ras de mahó i ferro «tirantat en l'arquitectura catalana moderna^. Kl bo» 1

iones luminosas. mará de Comercio de esta ciudad se reunii mo

: local de la secretaria de dieba corporaciúu. pa

Page 16: fu m - arca.bnc.cat

1 B El eentte,Excur8lonUU de C«ulanya hn seBnlado para ti día 21 del " " ¡ ^ a 1*

eelebrnoi(5n tíel coocurso de Luífes, que tendrá lugar en ei Monts'ny. Seirnrnaien' próxima semana quedará nombrado el furado del concurso. Kn el local del Centre ' .^e. íioniíta, de siete á ocho de la noche, se facilitarán lo» datos necesarios á quien l0•',ut C»'

,". Se ha constituido en esta ciudad una Sociedad recreativa denominada J ^ T j S í » talan», quedando constituida la Junta directiva por loa siguientes iudividuos: rr1-' . se. Juan Patache Cañáis; vicepresidente, Antonio Arasans; secretario 1.°, Luis O ^ ' ü c O cretario K.", Ramón Capell; contador, Josá Bagué; cajero, Joaquín Mas: tesorero, i r . ? Orellann: vocales: Manuel Puig, José Masó, [uan Vigo, Juan Casanellas, Juan t-lir'r1¿0 da Alvaro Blasco. Fué Indicado el socio de más edad para que gestionara la aproo»* los estatutos en el Gobierno civil.

T e s t t r a J L e S e de PRINCIPAL.—Anoche estrenóse en esto teatro la famosa obra en cinco ac' „

Hauptmann E l pobre Enríe, traducida al catalán por M, Jesús Bertrán. O*''^Laníos éxito. Por la importancia de la obra y por la hora avanzada en que finalizó res*' para otra edición el juicio crítico que nos merece.

NOVEDADES. -Qerardo Hauptmann, autor de Rosa Bcrnd, es un maravilloso cador de los sombríos cuadros de la vida. Con absoluto dominio do su arte w j j e3 hábilmente de m .ltlples recursos y da á sus personajes un asombroso relieve i casi mayor que el de la realidad. , ¿x|to

Acaso este propio mérito del artista sea el principal obst'culo que se "P00®,pLcld11 Inmediato de su obra. Pero en el porvenir la labor d ; Hunptrnann tendrá un, .Mcois9 premio, aun en los países latinos, que hoy se conmueven en presencia de Inciu trágicos irrealizables. ,ran,a:

En Rosa Bernd la acción se desenvuelve en torno de los protagonistas dei i ' .^ga Augusto y su prometida. Un ambiente de poesía rodea á los dos personajes > t-ata-cUtimenso dolor retlejado en toda la obra. La hermosa joven, perseguida Por I?horr'* lldad, se hunde en el abismo da la locura y encuentra una fácil explicación de 8 ¡-pon' bie delito. No hace más que obedecer á su triste suerte. E l es noble y humano, • ^ derabiemente fleneroso, porqua vive una vida humilde, separado de esos ^om)' ciien' obligan & Rosa Bernd á cometer su crimen y que luego le pedirán de él e$irec.,1%, ta. Nacidos para la felicidad, los dos se unen en una misma Irreparable desventa

Lo demás ea secundario en el drama de Hauptmann, un drama que Pr0., cuan'"' impresión en los espectadores y que alcanzará la sanción definitiva del P"b'•i'ferioi'fl» ésta haya tenido ocasión de comparar la nueva obra con las producciones in|U de nuestro teatro. APCI Í^

De la interpretación cabe decir quo fué acertada, si bien algunos actores " c . 9er(a exageradamente au papel ó lo entendieron de mala manera. L a saflorita Fren,°v et(B' una actriz muy notable si midiese con mayor exactitud el sentido de la 'raf.„ <;ant0 diese al conjunto escénico. Entre los demás artistas citaremos á la 9eni?r ,n¿reccl1 larla y & los señores Pulggarf, Rojas y Pons. La dirección y la mise en scéne m elogios. . j la a'

Indudablemente, la producción de Hauptmann atraerá numerosa concU"6 teatro de Novedades.

ARNA el drama en cuatro

Con éxito lisonjero y merecido se estrenó anoche en este P ^ / f ^ a natro actos v un prólogo Amor que salva ó E l castillo de la .sioneS

gra , origina! de don Juan Bautista Bar '.. Trátase de una obra escrita sin Prc', ¿jáioff0 y que cumple perfectamente su cometido de Interesar y conmover al público aeairia os iádl y ajustado al marco de la obra y los personajes están dibujados con ' ' ¿¡¡¡pij que para si quisieran algunos autores de cartel. Resulta, en conjunto, un dray i

Al final de la obra el autor fué llamado al palco escénico repetidas veces.

P A L A U D E LA MÚSICA C A T A L A N A . - E s t á n ultimados los detallas y ^ r V 6' fhn In UPnl In á P.nrrplnnn rio la nníahln C\rr\\\Piia ísinfrtníí-a Ha M«Hrirt. allí u .ai''0 hecho la venida d Barcelona da la notable Orquesta Sinfónica de Madrid, flj* Jjftfí

maestro Fernández Arbús. Esta notable orquesta, una da las más imP0 España, tiene el orooóslto de presentar programas á cual más interesante

Page 17: fu m - arca.bnc.cat

. f 7 *<fs>

o u ^ ^ nüéífrd píibiicd corre»i>bna6ré á la imporfanclí tfe «u «mpresi y proctira-•topo-iin art'stns niadrllefios lleven de su estancia Sn Barcelona el máa grato recuer-

fíl (\ r ' ''03 C0Ilciei'tos tendrán lufiar ú fines del próximo Abril, hs deri íilf0 ^'ataW' en v'sta obtenido p6r e coro de Ricardo Sfransa fíymne,

... ciuido dar un concierto axtraordlnario, que tendrá lu^ar el domingo, día 21, á laf prour' 'a tarde. En él ejecutará, además 2a dicha obra, oirás muchas, formando bd

Par aide (re8 Psrt'2S exclusivamente i cargo del Orfeó Catalá. Sntoi día 23 p o r t a r J e Ba anunc'a "na •ui l . ión extraordmiria de canciones cor' Chorní /0?.<iaa 'níant>lea y marenas rítmicas, de B. J . Daleroze, á cargo de la Schol . ^ 06 Tarrasa, que dirige el maestro Llongueras.

H E G H 0 3 S T A L E S .

iBirat,^l,"~lístín los que ifor razón del cargo quo ocupan indicados, es decir, obligados (i Pí j , - Por el bien general del mieble en el mis completo estoicismo; á buen seguro que ler. i» hn» .^noratlos hasta los trabajos que en nuestras vecinas ciudades de Tarrasa y Sabadeil part» S? pa.ra cambiarse el derecho de puertas por otro que no represente ni en milésima y teoti ln''es d-' pesetas que les cacsta el sistema de burots. En Rubf, además de salrlrse «Hrtt ' ,e '«s consecuencia» de la general crisis vinícola y fabril que empooreco estas co-i»riini no, cobra el impuesto de Consumos por derecho de entrada y con sujeción A á |as ' snflclente elevadas p.»ra qne los comestibles de primera necesidad vayan A parar *"«es • *" Así resulta que cada día va agravándose más la situación del obrero, y por Suien ,.n0nven'en,ei para atenuar en lo posible el malestar del pueblo, que por parte de

o^^rtsponda reduzca el Municipio «1 presupuesto á un tipo tan bajo como permitan 1 parn^ Perootorias necesidades del pueblo; también es preciso que cambie Rubí da una res sabf 'r,npre la recaudación da Consumos por otra, ya que la actual, como todo al mun lo citjn' ^ " ' ' a excesivamente cara. Bien está y muy dentro de la lógica que sa mira qne an la como .'ni,:lp«l haya dinero para atender á lo necesario; pero de esto A hacer presupuestos cubriín? T1* *^u' • * bacen, rayanos á cien mil pesetas, media un abismo, y todavía más T«(.iajD(, 1os por derecho de entrada. Esto no es prudenta ni responde al bien general del coqjq-."r,0> Rubí, al igual qne Tarrasa, Sabadell, Gerona y otras poblaciones y también »»car, 'rr iíüna, que tiene ya hecha la reforma, debe, si no quiere Tcr aacanas lastimosas, '«rio -n anr>mala administración directa, y esto nadie está tan interesado para reali-Senii<io 10 '0s hombres A quienes el pueblo dló sus sufragios. De no hacerse nada «a est le r... y de continuar como hasta ahora vendrá la confirmación del adagio "al paeblo qne

00 tiy^T'—FJ corrtspontaU

uiente telegrama de so cet^jARÓ,—Un periódico de París publicó recientemente el sigui te «„ '"'"^al en Madrid que viene á demostrar cómo se escriba la Historia. Dice asi el par-

V^estión: qni s'enfonce daña l a mor.—Madrid le 23 Fevrier.—Mntaró, vllle de

ja n\e.T ^"""nts, sitnée dans la provincede Barcelonc, est surlepolnt d'etre engloutie dans ''«ütr.' 'Te' maisons, qni sont baties sur la plage, s'enfoncent et disparaissent l'nne aprés

U vhi oute 'a P'"?8 elle-meme parait devolr s'enliter de plus en plus. En plein centre 0|"d,i h ' 'n 'abades des ediSces s'écronlent. Ces jonrs-ci, les babitants de toute una rae

iNo . n"Kcr pour ne pas etre ensevelis., •foy, .i*"10' seftor corresponsal, no tanto! Cierto es qne el mar avanza de día en día ydes-Hl^f '•"Dos editiclos enclavados en tus orillas, pero no es cierto que Matará etté i ponto ''íitito ''"'',rfo por el mar. Sólo esto viene á demostrar, aparte de lo anteriormente con-

Con ni ''U* autoridades locales, las provincinles y las superiores debieran preocupar-

bri,, ii'nrft1niente el torpe mecanismo de la administración centralista? iBonito susto se ha-*ciil¡d imÍ0 'us Pcrsoníls residentes en el eitranjero y que tienen aqunamilia^ó i.nterescsl

mente asi se escribe la Historia; asi proceden nuestros sa.vadores políticos, Mand Jttmig o

de tr,„ ^^-SA.—El público y la Prensa claman con justísima raíón contra el nuevo horario ditrio"?,'^ la Compañía del Norte. H4 aqui lo qne refiriéndose á este particular dice el

xSaiií " 4 de ¿ages: !l,0!lmt?'«e,|il"nesp3blaclóns¡ndii3trlols d'aquestn cotnaren y de la del Beraadl qne hs csii'st i* '"trorf, !5c,e la m' dlflcació que la cclebírrimn 6 Impertérrita Coinpanyla do (err-icorrlU dSI Nort ÍJ't qi,e vj;'en el iiou hororl fant que a Manraaa arrlw el primer tiende Bsroelona une hora me» "lea de i„ '""'nienl. Kl relrát de una hort a Manresa implica el reirás d una hora y mitiaalsp i-Cal» ¡.«.""lorca í al Heruadá, Irnuoslbllitant ais industrial» f oomerciants de dltes poblodó i» el 'r*iiK . V 'iteatHr 6l día la correspundencia urücnt. Y si al retrás en la arribada hl aleglm que els

carta .T'¡0 «ortinin 20 mlnuis mes avlnt une avants, tlndrém que la Imposibllltat de contestar «"e aq„eat" 'lln es mes evident. ¿Por qué lo Companyla del Nort no dUposa l'«umen'^"n *r„e,nc?

' s i g u í el quln ara mort a Tarrasa J da seguir flns a Manresa arribarla a quarts do nooi' s>i

Page 18: fu m - arca.bnc.cat

18 té ftlíUM dlfleultat eo aatncntar freos, que suprimoil el <jhp actualacnt arriba a lea ' • ' ' ' . ' / /nU* minuti. )a que son poqucs leí persunea que en £il viatjen, 9 4ue en el non horarl arriban) a ie»,¡¡ y un ininut. SI els pobles r'friudicntri unlsain la seua accclo n In del Aluntament y Cambres ,,,,(; mtrs y Agrícola de Manresa, eisejur oua'a losraria la modificacld del borarl aotinciac o i »••" 4'uo tren al muti cora hem indicat. m

SITJES.—Transportando el otro día un gran bloque de piedra destinado al nlotW,iej'° qt-.c en es» se está crijí icndo al doctor Robcrt, rompii''ronse con riolencia las ca::;c?1? ¿ae sujetaban al animal que tiraba del carro, cayendo la piedra 6 bloque encima del mulo- H pereció aplastado. rsnt*

.% Rl síibaño reinó en eata costa nn temporal enorme, con viento de Poniente. " V S L p toda la tarJe reinó ¡jran tttzóbra por la suerte que les hubiese podido corresponder * ñas barcas del ftow, habiéndose sabido á última "hora que, sorteando el temporal, Jichns barcas al puerto do esa, en el que se refugiaron.

deS»« _ rPflr

de la carretera general del Estado, De acue"rdo; pero en este caso seria necesario qu* Ca

TARRAGONA.—Existe el plausible propósito entre los vecinos de la rambla áe TÍe rio» de gestionar que el Gobierno disponga sea adoquinada dicha vfa por lornia' P j

Ayuntamiento oir;-zca un premio A los propietarios que revoquen las fachadas de s das, porque alevinas do ellas tienen aspecto prehistórico. ,r^l^f',,

Ocurrió la otra tarde en la calle de Oriente una sensible desgracia. Un carre .^ natural de Vallmoll, conducía un vehículo de lefla procedente de la poda qne y,e0CAtríií-ííindose en la carretera de Lérida, cuando tuvo la desgracia de que el caballo que j j ^ i j traba el carro se desviase al atravesar la puerta que da acceso ú unos patios 'ie'e¿oaie <(iie ocupa In Jefatura de Obras públicas, arrastrando una de las pilas de sillería jnme(jj»-tncajaba In puerta y parte de ésta, que cayeron sobre e! conductor del vehículo. .'"Vl.,, re­amente acudieron en auxilio del herido, apreciándosele varias heridas de pronos»'

servado en distintas partes del cuerpo. iiali*"0 , , Anteayer apareció en este puerto el cadáver de un tripulante del vapor I»' Jjsí.

Uisonia que desapareció del citado vapor hallándose fondeado en el muelle baeei' ?.l comandante de Marina dispuso la traslación del fúnebre hallazgo al cementerio" j je

.*•. De Cambrils escriben á esta ciudad manileslando que á raíz do los terreino ^ Valparaíso el mar avanzó hacia tierra en la playa denominada L a Llosa unos 20 n,e'tí el (|i'.e ahora, al ocurrir los de Calabria, de nuevo ha ganado el mar unos '¿H metros, . ' nljo : mto de que las aguas están socavando los cimientos de nn hermoso chalet y derri" finos de las propiedades que antes eran las más inmediatas A la playa. mbr»''''

Se trata de crear en esta ciudad un mercado semanal. Al efecto selianoB1" una Comisión que estudie este asunto, que es para Tarragona de vital interés. m tef'

E l día 2 del próximo mes de Abril se celebrará en las Casas Consistoriales 1 ,0¡,o9

1 is célebres tuberías viene de atitiifuo. Se convino el cambio de las que de plomo e:tj.;Ioe' habiendo en nq-.ielln fecha realizado t;n bonitísimo negocio el contratista q"6 "gior; ••'mbio Este puso hierro asfaltado en vez de plomo. Estas últimas tenian verdadero Us sustituidas no dieron, como estaba previsto, resultado alguno. Y asi vamos vivien

REUS. La Comisión provincial ha desestimado el rscurso promovido anta la tn'sina los vocales aso iados de esta ciudad contra los presupuestos municipales. 'OOfO

Se ha constituido en esta cindad una Compartía ron un capital, por nhora, de j,¿ut. desetas para establecer ua servicio diario de automóviles entre l.'eus ornudclla i ^ 'lóntroig. j0b

, • , A fines del mes pasado fué denunciado á la guardia civil por el vecino de c5';' mu Salvador Jun, osa * : - • — " i -en la callo de I 'Oops di.is des

robo.

— Trabájase activamente en esta ciudad para lograr que en breve plazo sea nn'

osa que í as anteriores le habían robado del almacén que tiene " s, ^jofcí-la Amari^urn unos ii.'ó sacos ae mvasc, ignorando quiénes fuesen l08 dlcb*

_-spués el sargento de la ir.iardia civil, ¡notamente con u i ' ornelai I*' i. erro y mediante instrucciones de sus superiores, realizó algunas lnTestiitsc'^°rfsd*' cu. les dieron por resultado la deieaciún do dos sujetos, quienes se confesaron an»0

1 ApECCiONES PULM0NAf(C. : *3ESNUTi l iaáH-C0NSUÍ íaÓN !

H I S T O G É N I C O " P U I Q J O f R É " Medicación adoptada por los Dispens irbs v Snnatorios Antituberculosos de nuestro P*!// extrnnieio. Obtenido bajo las formas INALTERABLES dt •maialAu, «llzlr y jr'»001

De venta en las principales farmacias de iodo el mundo

Page 19: fu m - arca.bnc.cat

c t j ^ ' ^ o i t \ tínpfifMo de Coftsumdá, L a Comf^Mn enenrjiiidtt ffé MtUMr 7»» f c t t i o a n n '••viin»* ^iQl'0 l'n P,''pl''-1"" breve rri-sentari «1 proyecto neemario, en cuya coa»

aÉMli ^t^^ bcce pofos cllns ba vtesapareci.io del itowloilio Je kti padres ua niiW> á» ID Íij(a4,.D'fc;'0 Jos* Siilii'i y (iiiasch, el cnul, n-u-on doticlai íacili(ada« por lo* paáraa ü«l illi»r ^'"Alcaldra, se Cospecba se lo lian llorado coiiaif>o, con vn^ufioa, unoa mendigos •ti ln,l"0t.rrn. <""» provincia, pues parece que alguna peraona Ies vi6 el domingo último en iisjor .,1í>tioneB de Alcover. L a Alcaldía Im puesto el hecho en conocimiento del gobar-ob0 nin Vl1 í'0 'a provincia pnra que so h.ignn lus pesquisa» necesaf las ll fia de qne sea di-

CKD re,nt*Kra':o 111 domicilio paterno. rr»car*iYE'JA—DIcesc que una Compañía inglesa ra íí emprender la termirucióa del fe-rnieconómico (lc esta 6 pors y de ,«re;„., jrant-c*te ano se aubastar* la explanación de la carretera da Gnisona i Pona y

j"oua«rfln 1as Bbrj,, rn A Kocaforl de Queralt. * *VéiM- tT[g0 en aUf,; a* vende á 17 rc"-t:is la cuartera y In cebada 1 9. El aceite de 5'50 ta^T^tn* cunrtrtn. (.ns almendras í* cuartera.

C l ó n i c a s m a s i c a l e s . Recital Gobrlel Fauré.

pro.'p Av iac ión Musical de Barcelona ofreció el viernes por la noche á sus sodua ^rlri es y á '0', abonados á la presente serie de conciertos cuaresmales que está de i-fc'"'0 cn *! Liceo una sesión intima en la que pudo mejor apreciarea el mérito iiru.i .m''06,c|onea do cámara del maestro Gabriel Fauré, actual director del Con-

r^or lo da Paría. "tro í>"nlL'10 Pnra piano é instrumentos de arco, con todo y figurar desde buen nú» ntfon»? • "os en el repertorio dado por algunos bidgratos de este compositor, fué 4* ja por * ' riiarlelo Isaye en París el 30 de Abril de 1903 y es una composición rlca Puede enorBulieceríB la moderna escuela francesa de música da camera,

obras demasiado jeroalíficas. de Qab' 15,.ase en e8,e •'/c'0) ba¡o al lado más diijno da encomio, la personalidad ^ « t ri ' .ai!r(J' dominando en él aquella delicadeza de estilo ya demostrada en las ior, r.°e stí iuventud. E l primer tiempo, Aíolto modéralo, que por cierto no es el me* *firavi>" a 'a ',er'no80 ^ ^ T ' ^ Para violoncello del mismo autor, principalmente en

n'»cenri acen'uac'ún' 8'n <,ue Puecla tacharse, ni por asomo, el tal recuerdo de reml-Pera h , ' n o c o s e c ' i a ^ efasdem farinec.

por ia . •'"ndo la obra se impone con más fuerza á la admiración del espectador, tanto es en «i h eza da 'H melodía como por la elevación de la factura notablemente arcaica, y bnon ,lei "ioso adagio y en el vibrante final, en el oue el autor tiene unos arranques '^nlco e'ecto3 de sonoridad, dos cosns que no prodiga mucho en su repertorio sin-

"^Slloi * ' f'ai,r6 * s eantó al plano, demostrando, en el modo pulcro de ejecutar los SÑSftlaM 0,l0S ^'fc11*8 paenjes, que no en vatio ha gozado de una envidiable fama de Klbas J , 11"ué m''V bien secundado por los seOores MerU y Uordas, violines; Juan CU, vloin 'ove,) profesor de vlolio <iue ha cumplida lo que prometía—y Santiago Bau-Irte qn •f'0"0' Pertenec'endo los cuatro ¿ la actual orquesta del Liceo, pudien io dc-6tiridn¿p i 8a"sfectO''ia la interpretación do este quinteto, pictórico de delicedas so-Sfaiidea • Pu,.torescnB y de justas proporciones, que tenía «u puesto marcado en loa fue e).|Dronc>ertos sinfónicos del Liceo, de preferencia, pongo por ceso, ú loa Heder, C6nt0nt(> '>':'r'' 9er ,''r" cnnta^a8> una dicción y fraseo propios de un consumado veri{jc, y w Por Su delicadeza pueden ligurar en una velada íntima come la que te

"Dnprf1 e',ocal de , a cbIIs de la Canuda, templo que fué an día de la Asociación *«!<iin 809 J en el que se dan actualmente conferencias sobre«EI diluvio bfblicof.

Cl,','vad,oroei1iac'<,n *» Mmo. Marguerite Long despertó nnnviva curiosidad éntre los 'Oinlij-.f8 barceloneses del piano, pudlendo verse en la sale, en medio do otras per-^"non J"?1161 mundo mUalcal, A los pianlstos Enrique Qranador, Joan Salvat, Vidal» SPWÍIg í" , tcr> 1 omds Buxw, Federico Lifurat Codol y otros numerosos compaüeros, ~ 8^teri, ^ ta 1' director artístico de la Asociación Mosicel. acampanado de los más 'To» i m , ! ! 3 w l e s o r o s de la orquesta del Liceo, deseosos de aplaudir á sus compo­

ta b,,- pret0ndO el quinteto de M . Oabriel Feoré» "'«co ios ta Mme. Lnng, que se distingue por su seriedad exenta de toda pose y

IlCert|atBUnieros s'n aquellas empolayosas preparaciones tan famlllores en ciertos l8s> nos hizo pasar una deliciosa hora de música, Interpretando de un modo

Page 20: fu m - arca.bnc.cat

2 0 . rayano i la perfección nnave compósicloñet de Oabrlel F m r i : Temm f V^tffJwnt-Interesante por su factura; dos barcarolas, tres Impromptus, dos Nocíamos (d "! ¡jf rodé ellos muy conocido en Barcelona) y un vals-capricho que no flSura fpof í i preferente entre el repertorio pianístico del actual director del Conservatorio °eijtnio;

E a todas ellas pudo lucir la concertista uns excuisiia diaiiación y un notabi*' rí aplaudida frecuentemente después de cada número, se vió obliflada u añadir un nu ^ al programa, compartiendo la dlstinsluida profesora con su director los ' 'P'"" ..ons* auditorio, que salió complacidísimo de la velada, p o pasando lo mismo ü v 8 t e í ^ l i guillo y á su excelente amiflo Joaquín Pena, archimolestado» por la Insistente c de una simpática y tierna pareja de egoístas enamorados.

E l t r i a n í o d e P i a s i . En las elecciones legislativas verificadas el domingo anterior en Italia fo*

por Trapani el tristemente célebre Nasi. ¡ ramo^ Ha sido Nasi ministro dos veces. Primero le elevó ú tan alto cargo Crispí, c

hijo de Sicilia; después fui Zanardelli quien le confirió la investidura ministerial- j j f . clpió Nasi la carrera de gobernante como ministro de Comunicaciones, carfio j3 j jer o empeíló da 13)5 á 18%. /\fios después, de I jOI ú 1905, estuvo al frente del oim de Instrucción pública. nlltlca

Heune Nasi todas las condiciones Indispensables pora sobresalir en la P „i0prtsi-uso. h» desahogado, cínico y rap iz. N'o repara en medios para conseguir '"^¿¿joie11' tos. SI hubiera procedido de humilde clase sil» aficiones habr.anlc inclinado lat te al bandolerisiro; hijo de familia menesterosa sería una de tantos bandoier cáinpan por sus respetos en Sicilia, su país nata!. ^nnOP0'

Con tales inclinaciones y procediendo de uno familia rejíularmente acomoaada .s.nl0 Jía Nasi encontrar más adecuado medio de acción que la política. El la ofrecí3 va>,jC¡ep-«ampo para el desarrolla de sus plmes <le rapiOa. Va alguien definió la P 0 ' ' ' ' ^ ^ Cf1' do que es el conjunto de medios de que el hombre se vale para ser impun6"16 minal. Lo os, si no en iodos en m iciio? rasos. luai. i-" « o í n ' «u iwuv*i en Uldv«iw • aova. • #t]C^

Nasi tenía que ser forzosamente un danzante de la política. Atento sólo al v¡oo rsonal, ávido de procurarse granjerias, varió de opinión cada ve . quelec .caje

' izo ministro, defendió con entusiasmo 'a. P ,¡0 co"10 Dstróse enconces tan decidldamenle Par'' harlv.inO 01 ln nación lieraiénica. Pero en cuanto soP' iit:!!!.

i de Crispí cambió Nasi resueltamente f1.einli¡i;'"11' 3. V hasta hubo ocasiones en que pártelo' n^n-

per Devoto do Crispí, primero que le hizo ministro, defendió con entusiasmo '".ry.0 co»" aquel funesto gobernante; nadie mostróse enconces tan decidldamante Paf'' ^ evi"10 01 Nasi de la apro.viinación de Italia á ln nación üeraiánica. Pero en cuanto sobr^jcirl, Iracaso da la desatentada política Así pudo ser ministro nuevamente. . 'para presidir un Ministerio, Nasi estaba ú la sazón en el apogeo de su rápUl» > te carrera política. rntí^'**]

Oe Riibl.o eclipsóse su buena estrella. Dascubric5r.m:ele mil rapiiías cu jja|i durante su secunda ttapa ministerial y se decr.'tó contra él una orden de Pri"ríiinflf'?5 ne sastra o por msdio de la fuga á la acción do la justicia. Los tribunales O' ^rfi" de fcomi s s dsclararon competentes para juz.iar al concusionario; pero é*te ' ¡apfK • n apelación, logrando que de su proceso entendiera el Senado conitituído e. ^ I.** tmo ir.bunal. Mi'iltiples Incidencias retardaron el desenlace de causa tanruio .gejjO jpaniaguados de Nail . loa que u i día participaron de au* rapiñas, pusieron .a-j f»* todos los resoTtP?. para lograr un fallo absolutorio. Mas inútilmente, Porí'í,| ando16. . condenado á a i año <le reclusión. Demasiado indulgentaa estuvieron con el p aiinV de levita sus iu^gadores Pero adviérta-;a que en la mayoría de i j s paí»oS ' .-asi i * «ros repaces gozan de la mAs absoluta impunidad. La condana del e.\ mln:siro lCl7í para llalla un vrrdariero timbre d* <Í\OTÍÍ. , gieW*.

E s decir, para una parto de la nación itii iam, porque olra lia prete'i<l,d''. ^o41*' le mártir Asi durante la suita.iclacióii 11 ^ s - 1 * 'Nasi nada menos que á la categoría df.

so como después de la condena recibió Nasi de sus conterráneos Inequívocas •••jei . la de «tmpatfa. Sicilia, en defonsadei ex ministro concusionario, ha estado '"^'fa

en plctsa etervesconcia revolucionaria Trapani, después de U condena de • con!er:do varias veces sus represent ición en Co.-ie.--. Ahora r.ueviimente so tchabiliterledesus srand.-s culpas llevándole al Parlaraenlo. So explica P^Á^v-m que < n un país como el siciliai.o, donde la Camorra tiene vastísimas rfl',n irijn« cuente ta" os y tan enruiiastas partidarios un ex ministro condenado por ,a. na luí*

La uoiicla de la elección de Nasi ha producido en casi toda la nación itfll'a!

cío»**'

Page 21: fu m - arca.bnc.cat

antid ,!'^9in,a- P« «' siempre La íínlla culta, proba, ampliamente progretiM, ciola ru-'a'i •reme á la llalla del Mediodía, iiícioraure, corrompida, lanátlca, aupertlt»

''' Por completo á merced de la Iglesia y del bandoleristno.

O Q o n t j u i G h E n s a n c h e .

«Wní ?ir,ud de 'a real onlen <jne ha dlepuesto aea compreidida como Ensanche de Bar-«t ¿S ,a Parte urbanizable de la montaña do MoiUjnich se tendrá con ella una joya

^"«"•.imponderable. t . . t t^y t lmch linsanche. He ah( dos palabras que cansan eo tal aitio un cambio trascen-««o ,, .Bn el coocípto hiüiínico. Necesitábase en la ciudad 6 lugar próximo un punto da flT^cimiento y 30 ha encontrado en la indicada montaña excelente. E l Ayuntamieolp

1 " idea en ella pura la construcción de parques piiHix jclodario tenía que reer rrercon incomodidadea y

eluda/"0'18' y a,aÍ0!' van é t e r convertidos esi aaradablea sillos,de recreo, cnal i'0 Puede f.C-<:rre8P0,lde.'«'•"de se P.'eda disfrutar de los beneficios que tan buen *!«•

Proporcionar á la salud pública con la.pureza atmosférica y saludables aguas ^ ^ " " m e r o s o s fuentes que cóntieae. La variada conflí«rjclóii de la superllcia lHriv,eS('| ta lacopa laborablepara la producciún agrícola hacen de l i monlaflala. •^• t t í , ,ado y concurridísimo. 1 la constituido la mootafla de Montjuich hasta el pre»

I a mar'' Barcelonu la delicia de s a jiras campestres. 1 yiToytafio de Monijuldi. por su fécii accea >, loadedlves suavos de sus laderas,

Us DBnDrf 's hondonadas, pintorescos merenderos, agraiaWes fuentes y extensa•< vis» rssdM« mica9'donii'uirido el empiaxamientode laciodod y aareMcloaeB, las llanu-siiyg.'09 ríoe Besóa y LlobreSa:, con on Kmlto de raoatailas que formaado flraciosaa ^ . " • • « s g ardan al veciadario, en iavierno, de los frios vientos dal Norts 6 tramoa-

nUnfl81* Matard n üarraf; pudlí-ndose vor á s;n»f«e rlsta en daapciados días y de-Va a?, 1,oras 138 montanas de Mallorca ni Sur. oanstltnye un aitlo c e tal vez ao Ulij,,'ra ciudad que lo posea, yaque permite ver de Oriente y Occidente cómo U !i|.0,l'a8 olas corren conatantemonte hacia la orilla í extender sobre la fina ar«

^"o» de niveo encabe.

ue fué

Í",ian|il2L,ipida^a ^oflVdeV3"Tres'pins. eftmda'e"ñ píñtVresca ioma-'la FonTdel üa t , 2j'stit0°n^c"|ada, ñ l a c i a ! la Sociedad Colla de'l Arróa tiene dedicadostrabajoa r« VS3 ni T*'?í?ecW^'':o'• or:1,,;Tienta'e8 y eeculírtrlcos, alegorías con inscripciones f l r^a io , á la Caridad y ú la Alegría, con remates simbólicos y varias com-

4»« n coniim ' !a•i7o^, d**'1 Satolfa f la Footde la Magnesia, en aireadas colinas, v 0at)uiph 'con8u3me^e,ldero8yde^,*8 e'ractivos ya es excelente la situación //^."vertid CUanío mis lo haw de ser aquellos agraate» lugares una vez urbanizados t»1!i(:otnon»S 611 Parcl"os V in'dines, con lo cual sodarí mayor realce á una Joya aa ^' ' ' io , Prendid 1 y áonú-.' B irceiona podrá a.im rar la hermosura de tan excelen-«Srrf,,,e arf 1 Ji3 comodld«d mayor que te proporcionará los nuevas construcciones. E l

nn i,1, 8i bien es de capacidad bastante para «I vecindario y muy bien acondi->WBiU .. 'ienH fruías Inu (Jnno Aa nn clfln rtn rr>r-ran o a h xamS.'n Mnnflui^h con «11

'as 0'o urb nsanctlQ seró ' ' ' o r tflnt0? Para ^arce'0na' co" 8U "efle'81^" adecuada tí» ''^yBeta • ri'znctón una nijev;1 fábrica de oxígeno coa |a cual, una vez realisadas

"•^aan "88 obra«. poSrá el ve indario confortar y restaurar las necesarias fuerzas •""«no respirando saludable atmósfera.

J o s é SaduSRÍ Mas d k i . o s V a i . l s .

Page 22: fu m - arca.bnc.cat

0

o g

i3 ta nJ

C 3 c« w ^ O) c

Page 23: fu m - arca.bnc.cat

2 6

kj-g8.86»^» d« ayer larde, con todo y ser de sábado, parecía de sábado de U ciiii s a!c'st,B. <1u8 echaron las campanas á vuelo ala el menor reparo. Tan la tú p. |Bcil3''. «juo ilefló á aproximarse al entero y la animación que con tal motivo rsl' *leron i corro de ',lterl0'' «l0!^ importancia á loa valores locales, en cayo corro se hl« ItiDo ,mi,adas operaciones, aun cuando á bnenos tipos, pues acusaron alguna mejora t f n ^ 6 sesidn del Bolsín da la mañana. Para re4ondear la cosa loa cambios la* '"«clónales flojearon.

Olería lejos fué

^ ""wior, l inmes, acua, 05, os, tí/, 68, 7 0 , 72, 75. 76, 7 8 , 8 0 , 85, « líio^n"1840' P^uMo, 88'40, 80 y 8870; Amortlaablt, 6 por 100,

I -.•rortes, SO'OO, 6 5 y 8 0 7 0 ; Alicantes. 9 7 ' 0 j y 97'10; Oreoses, 23'35.

88, 91,90,89 y •erie A, í02'30;

x (roo 62'i 3 C' ía IIO'H?

Din. Pap. AllCHI:les4 I|2 A IICanlGS B "i, KodaáKcua Aliiii » Jtu CrcnMt Uiviitm prior.

tor.'vs 108*80 JOe'SIB Si»; o 60'''0

^•lí. ini t-i '"lerior, contado, 87'55; fin de mes, STtS. Franr«;0^ ni:e^o, y6 05; Banco de Espafla, 447; Tabt

K m ' 11 SS; Libras, 28'11. r.Urla. Flrlarlnr UC'K'T. Mn,«„. «>1. AM„„„!„« flin

Tranvías Cnualda Uraal TdbBcosPlira, Unr.Blaatrlc. Noeles 4'1, CTrasatliiitioa

|04'2S TB'ÓO

'-'.'i toyst tS'SI

70, 75, 80 y 87*82; Amortiza-Tabacalera, 392.—C/err*;87'a8;

1 ^ ? — E x t e r i o r , 96'37: Nortes, MI; Allcanta», 412. hiñere n flelano«í>o.—Interior, 87'92 papel; Nortes, ' •i¿«-ren.sei'' 38'30 operaclonaa.

' r08—Libras, 28,19; Francoa. 11'70.

8070 dinero; Alicante», Í7'10

e t0 r en»« ? ^ C e ; i , e n c s Alfons«>. 11'25 pot KOt Isabellno», 14'25i O i » m , l i '25i Cuartos de ¿ i 1075; Oro pcqliebe, ii"¿6,

' íOü'ftfi ; ^ Precios comentes de Ir fina: Barcelona, do 95*00 á OO'OD: Parla, da 8 5 ' 0 ;

(>'Uo 7 a i>1; Í*1LaXíCI5 fiel r o m e a í o d e l T r a b a j o Waolonal.— Americano, l « . * 4n' I-,! 5P.*. !/c>71 ' " I e s contado; n." 40, 1/c, 62 i; 1».° 50, 1/c, 55 i. Primeras. 11 /c 4,! ]/ci e»4 reales contado; n/'BO. 1/c, 61 J ; n.0 18. 1/c, jn.",' io Jumel (Egipto), repasado, n," 40, 1/c, 18 peí

" - f c l a 1 ^ rtales contado.

45 J.—Segundas, n.0 N pesetas paquete. — Indias,

5^ VAPORES CORREOS ITALIANOS CON ITINERARIO FIJO PARA " l O f t n r E V I D E O Y B U E N O S - A I R E S

>v... Sarvido rápido semanal combinado entre las compaftias Nav lpaz lono Generáis I t a l i a n a L a Velooo

los A D K 3 Y " V B L i O O E S V A I » O K . B 3 S m garanliia lulo *l confort modorno ton eamarolit dt prefertneta f exceltnte lr£»

L A V E L O O S , JS Marzo. 2 0 Id. 8 Abril. SICILIA

K A V E O , O L E . I T A L . 19 Mario. 8 Abril.

16 id. I b vir^bRlo

SKRVICIO Y COCINA APAÑOLA.

Pwamí» hitormea dlrljina: . Aaei.ic» Srst. Iflnaclu Vlllavccclila y C R a m b l a Santa Múnlca.T, prttL

U* Áditanas: Cateura » Mariino, Kambla Santa Mónlca, 5. • . . . - . ^

Page 24: fu m - arca.bnc.cat

J

a m m m

m m m m i

T P í i n R , i i s r i s r o a - T J " E ¡ E-, el mejor especifico del mundo

CtmiL Infnllblcmpntc pti G dfm el JJolor ile BlOone», 8ea cualquiera su ju Remedl'i poderoso en el tratamiento de las enfermedades de la veiifla y de la 'ir,ei1" n |«

Ue venta en todas las lurmaclas y dro£i:crla^.-Un¡cos naentes y depositario» iiínsuln. Balearos y Canarias: F. Mcrcier y C». Balmcs, 22, Barcelona.

r TJnrberos oeluquerot aprendices: 'l...",'Is c»* . i w . .» . I JW en su academia, dia y noi lie. la M' igi js.^.-

.Atftl El rey de las composturas en sombreros es ^ m ^ ^ J J ' l l l ^ J ^ ^ ' ^ S ^ 1U1UI TresLlits,4,30inl;rer.Miuitoplaza RealJO por 4 pesetas sa hacen vestidos H; nl| rucrTdMahicl'os^efensaTaTw^ficaz de l í * Ecoí-omía y cleyantla. Guardia, ¿ f iiüiü.iús sporteros amenazados de desaliuci >. Oran Cxlto. Ronda de San A tonl", 1,3." aO

C r h v n <le toda clase'de ¿cudas-''l2( V O D r O Pablc l I .praUaAdeiy»" '

Page 25: fu m - arca.bnc.cat

' A C A D E M I A

* fffiáfliEKíARIS.iBflBFEÍDEAÜ

Puer fa d e l H n g e l , i ? 3 . B A R C E L O N A

E n s e ñ a n z a C o m e r c i a l W m S 5 ^ P i í f *• completos y.eco-«ad, S ^ ^ ' t métodos en pr^pie-

'''•>».!,•' ,C4J'nlo« JScro»;iHl*.i, « •Su r i ? ""^ " k " » » por P M J d » • |» «¡' Oorrmuon !«n

" • " ¿ • n t í ^ í B « « c * y Bolán, Oo-•r iur ,¿kol*n . *ráot l«tt« «o S e

« « n * O-Espoencl eu.r Ülreágttti

l o r > t a a . a l m o s

re-

i *Tre8 hora* de clase diaria)

'u3¡l¡,„cii,,nd de cursar por lan

<IU0 ..'P335' Non combinadH^, 0 las "«» cohvenüan al ialoicsado.

Tarde: Noche:

^ H l o s Profesíres Mercantiles t u s i v o s de«sta A C A D E M I A .

C(>ncesióii eipecinl dol

^ di \ m m fie Ufires tPr*vio examan de apíiUd.

^ f i c a constante á d F R M C É S uiñ^11 todas las c lases .

2 5

A c a d e m i a C l a r e t 24-S8—f «ráanOo V I ,—2 J ae.

Curcos prácticos y rápidos de CAloulo, ¡-«or-cantU Teaedui la c(* l ibros, Reforma do I f tro, aorrorvondonola. X ramós. u i f l á * .

E l título do 7í T«ror dt litros previo eNomefk " n í r i o m * Interés mOíiico sobre fincas urba-J V X U C i U ñas y rústicas V sobre usufructos* indlvitus. Dou, 7, 2." • S ''

f r a n c é s . l ñ p 5 ^ S ¡ S ^ , ? o , • Provenza, S06, 5.°, 2Ta, cerca pasco de uruoia- Z . T C V W T - i ' K r •flo». noltero, sueldo seju-

l * ' ^ «» ro, secatRrd con jeñorita de 1 U5 ú ?10 años.quo posea capital.

Dirlsirse por carta A Lista de Correos, billete det.antflamimero'; 288. «22t fi

Señorita distinvuiila se casará con cab. rfifluo, de edad y posición. Bte- Sin. Lucia 5B>701i Lta.tg

A . v i a o A. l o s S r o a . I ? / » 3 . o i » r o > t de Barceloea y I" comarca. E l taller de Relojería Suira .lal seAnr Eduardo WirziantM Hospitai-gS) se lia trasladad • » Conde Asalto, £9, L * , fi.4 Co­mo por el pasada, se encurta do toda clase de composturas en relojes de b ilslllo, pared y des-oertadores. Espcciniísta en piezas Sueltas, pivo-tages y piems compUcadas. 584i

t v j . o ^twwiuuwiif Compra vsnta de íincas Pristamos con 6 sin hipoteca. Compra de crédi­tos lilpotecarloii, Indivisos, usufructos y nudas propleilade». Colocscfün de capitales, c o TÍTTXT?.P n Sn ,-" hipoteca al 4'50 anual y en •UJuM £ M V U 8.» h'PDteca, 6 Indivisos, usnlrnc-Vm, nuda propiedad, en letra, sénerus ó garan-< tías, al merti j mensual. fl%rt*m¥f% fincf s de renta, terreno», censo» ^ . u i l > | / i w y créditos liipotecarlos.Operacio­nes con i o ' a reserva, rapidez y sin coraislopcs. R.: l->rnando Vil, -15 y <5, 1.°, 8.^, da 5 A 7. 8

en primera hipoteca sobro vo» lores, desda el S por 100 amuu «n letra d propietarios y co"

merciaiites desde el meitío per loo al mes. J e n efiunda liipolccu, hidiviso» p usufructo», 2ene« o« .V {"?a. Surautia que ctuveasa. Rambra da

Sontii Moiiicu, numero 4, entresuelo.

P A R T S D Calculo, Reforma lelr

E N G L Í S H snrts. I-ele yo, 52, L *

pnf maestro inj'i1». Tr«»hic-clones, Cnspo, 47,2.", 1.'

inmpra y venta de muebles de todas clr.sesy

pinero: Se presta en hipofec. •Wconvein|::n. Kazon: vilOiitlj

C A S T 0 2 T C C T K K O r A » A TKJADOB.—AWOt iA , a- ia isrs*» 7

A P L i k t Ó S 8 ^ " S 0 KOüUE, sastre Uoctor Dou, fc.pirai. O

Emiijucta Cnstelló, comadre domicilio y B liUe juera de i

enl>i!ratas.Deti tljt. jai i i tntg, _

Hipo tecas rápidas al 4 y Ii2 (innBl, Daniel Virsill Sanromí, P l t í s Universidad, Z.a."^." e

'duros mliininas de cos«. ComWs, conpra y compone. Casa Ta mi* anflsna T la que on mísgaronlina. CMIO Poniente, 9, Q

ftdm.te en e« arturieiitaa ó k i . M * «o

Page 26: fu m - arca.bnc.cat

2 6

U H I U O compra, cambia y componen. Ven» < platos. P. inlcnf, 5ü. trente calla Tlgff

B a r b o s a p r e n d i c e s ^ ¿ k Ú Ü 1 mia, no eolir* liarla taccliiida U cnseftsnjn per» feccionado, cIhso día y rcclie. Soivador5, 12. u

Préstarna 8b iiipoteca ú nb llctrn, tant ií'iinlre Ja cnpital cora & forn. TallerH, T,i, 1.», 1.a t 4

C A S A M I E N T O S p o r 6 d u r o s Se despachan los d cume tos. Lejltlmncl m y sdopci»n de )il|09> consejo defartilllii;9 4 I y S d d i Aatlgrn? y aor«d:t«do daapaobo:

M o s p i j a ! f J i ü 3 , j e n í r e s u e l o IkfntMtiiArf Consiiiin sratít & ¡na pobres. H P 0 3 a O O . Aribeu, l í , pral. pe'4 ú 7 g

P e n s i ó n E s c o l a r RfgíJnFca0^je1 vcSa8

. ^ r i n V e i e c í ^ n T e s ( i 5 péselas m8DSll3iBS) irn S.m l eliu de Llobreilat. — gar tere l l -Font . g

C m los tratotnionto» eapo ciolca del múdico K. Oaaz jOomaneob, Ituto ¿h 34 «flos de cxpericncl.is, 80 curan lo» 'Áajo» reciente"; en '¿4 horas, y rápidoments todas las ma-

:ir i • del vmitao y la eifllts, loa borpaa. Ticlou humo ralea de l a santrre, la impoteaola y derrames a«-niiuales, las afecciones de In matriz y ovarlo».- Consultas de 10 á 1 y de 4 rt 9 . - Pinza bueii3uccsu,2 y Sitias, 1, prul.

p r é s t a m o s á p r o p i e t a r i o s .Trato directo: Cortes. 035,1.*. I.'1; de 9 ú 12. It ibroírtteresarilc. i sanos y ú enfermos. l?.st::dlo i i d impleto de las eantaa. modo de conocer. p,e-M w , curar y demás. «Ciiestioeca palpitantes so-hr^Tji b.'eiliTrflSlO'i por el d ctor Castellarnan, raédlffo e ipíci^iiista. Precio: I peseta; pídase en libreriaay kuscqg. 0

T R A B A J O EN CASA. TodaS las péñoras pueden Sanar 15 j ' 20 duros

n'ensualeí en ortíciilT''o iiovodad. Se e'ivlara.d onien lo s^fltlte eleiír.nlo muestrario (• Instriie clones- /-« IngL"^ , Carme i, SÜ-v'.'-í.-'. H.-.rccl " u. Sa buscan r fTMUta i i ta» . F/arniHear foapueaU

SeflorllH"!: Se eníeña de harer vestidas F^r 3 ¡'í seta» al mes. Manso, 50, éntremelo. I '

fleeilíliríft« co" provlltul y cconnmfn. X / u a i U X U u i U j Ho-pltal. 42 v44, entresuelo. í ^ t — l - - . — do créditos, al'on.irés y alcaaceE. V ^ O P r O i iospitai. 4'¿_y 4 1. entrcsim o.

I H I É S . i t E I I Í I 4 corj-» de repntid^a profesorei ovtrBniJft'os, por los métodos moderno* üur.cinlmer.te práctico». Academia COTS. Archs, 7, priaclpal.

reflalnril por solo el precio riel nliiuller, torr'-• J en í>»n Gervasio, vnlor 2 000 di., nueva y sin jjravánioa: pay.-ind > 12 di men".tinl?s durante \T< uñía, «juedondo des'Je ahora do 'propiedad (;«jl inquilino. Trat i directo, l'ara detalle!, |>or carto, T . S . . Zurbaao, 2. Anuncios. t

e f l R R E R f l - e O M E R e i O Poras ¡mlsbraa y o»>riui son •mCJ".*I,ri»

Knscflnr.rn rilpida de CAI «ola, ^•3#.'*rf. Keftün.a dolKti'ci, >.illoiiirnj y O'10.*,!.^

l i tu io üe Xouuilor do libros de l""l''' ,,,11 U cial. KMa._dc las Moras, 1 (esquinaH. sf~ - '

BeforiBa'fl§ lelra plecanografia, TasBlJ jJ Ha, Grisoralía, Goiresponiiencla M l M f ;

A c a d e m i a C o t s . - A r c h s ,

T A TíOtT'bueaoTRMñlta i lo'céni-.Ji^fj,,^ W A J \J iH cito y duro en n ta *-°,a\f-?í, i'-l-' practica y secret.) eii mi aabinete. C a l l i ' —'rifo

Srta. educada; fiel y liermoslslma, »« " i S h . ' daballeroamable. K.: Roi^, 17. e n t r . ' . e f i ^

Ccfio: ita exttnnlera, sola, educadísima»86 ^ WiQon Sr. formal. Asnlto, 40 , portería.^

La Reserva: Aueñcla de lodos Rsuñío» co".ffJ "¿I yor slailo. -níí e 53-i .-i.-l", festf»o»da»Vj-f

Tres mil francos son menesler para ¿ ^ i r í i f » i',e¡Jocl 1 0.1 el <iue se triulicn el CP^"1 J h

Escri/nr: I.isln Correos, cédula 155,798-_ ..

E Tt/T hoy. misma li >ra, estaré sitio (Lfjc.: • i U . , no asistí ayer por recoger car'jL' g s L

bro nlemán. Fortuna J Salod; «"-rn1-ganar 60 • l , llcitam. v curad " C.s^ "«'¿"¿anii;

Abogadc á 1 y de ¡

Lili, v C . nutor, Poniente, 1 bis, vende tintura nntlcan-~ía alemana s i i p s " ' ! ^ ^ ' seti^s frasco y prlnclpnles droSMtW^^-^Q

'o: Consultas grstis & los pp'ir0p.Oi 1 le 5 ri 7. Diputacián, 2 1 1 » , ^ ^ - ; ^

Unico qué en t teajecc^ _ evita ¿i r/uicu" f''nta0e-

rio il los que bailan mnl 6 no saben P/'Jifl. Ct» Curaos fio Bai lo de Salón y de H0!!1'rs!- * . se para uno solo. Bou Plaza Nuevaj_2¡_£'S--i»

O p o l í c i o n G s T i r í u d l c a l u f J v . r-nseilanza ¡i viv.i Vor; facilita y ab'%At \ec\'.

bajo, evilei.do la faliffa de una Prn,0!SísrW»*,a ra. Honorarios módicos. Academia lfl|B nal , plaza de Catulmla, 12, 3.*

rualq.iiera edH^

Arc^dejunqu"»8.^, ! -

ti»

Buena coíocacíón. S S V B L senria socio c >n iin.«s 40,000 pe"e,?,7. ,1. mic"! v r In direceKin ti oír cargo. EscrlD" » Rambla del Centro, 57, Anuncios,R-*J!--s=)fS

y c o l o c a c i o » ^

Floristas: Faltnnbiiinaoficl ila y medi00 j ^ , Cnlla Córcega, 259. bajos, 1.* 'TíTái'*'

l ú t m m ooiin íspaíoia * & * ' j m

C r a . joven, con buen piso, se casar* con sefior de "Taltau primera ajornlsta y aprendl2'1, W «dad y posúion. L. C , billete traav. 54,id0. t ' * de sombrero!, Bruch, 55, eatresnf0'

ro de enfermedades. Se'rínpS/J tribuido». Conde del Asalto « B - J ^ - ^ p ñ r f l ^

En peletería te necesita buena of'^i'/íit. oarvada taller, oticialas y "P,:e¡,,f - - - S

I Tallers, 0 y S. principal, 2."; de 9 _ l ' i - t í 3 5 w "¿Sdiza» "i" S

Page 27: fu m - arca.bnc.cat

27 «tí!

Mrfo

I m:

{ TCilMn ra vid jr«í y raagulnlbl*» para p«ñu«lf>« | i '.o bjlu iodo el ano. Lauria. ns, pral., 2 *

ffoii!fW,''r"j"<"^r'B l'"1'8 f l ' " blonuai Haiuiiidu. Q"1'!!!! 'aíl'

" » • • • - • • • ' . .

i' ' l i 1 ' ^ J N uiiCiM^y uiiroi.dlzas coréate

i.i (Io^cr Srs . de SO :i SO no. K: Koípital 17 ;<.«-l.J f apre uilzas corbaieras. 2.", 2. ' , BBfCC-lil!ICtO._a para c - de anda y

in ó recurao y R. \V. con rp-

íjinbloCcutro,

" II.

f.ilUii oh i ., talleret de

ln«. H

i binn pares ¡Ja y

• bit)» H. COI. ». If>, B, pro|. z 8 «"biTunes oficra-luírlr», Ul,9.» 8

faltan bueaua T o.ÍcíuIhh.

U mriiio, se

' a i;ii;i:infl, bri­cen í a l u rara

2 V í r ~ - — J J o s ^ l o M ü r i ' s on el pito -i "

) liis uiiviMles M. .1. ul r. >i<iio, ó.

nfitl

i "S1

ytcn-

i ca U

la (¡e

"ijsiia, 8 y 10, iidiulu r. • Ka'ta ¡ niciil > uflcíulca. Sun

r,

tete»!1'!'

1 ? &

Kola > m, «o tierfoil,!, ¡¡a-1(1. OiariMí p.r »..•

deTanla'ioa 'íuiiir. i J'¡»é, letra tí l«n-

ipronoñtji, priicji-

ná Aeilor'a.quc haya Inris, b7. principal. medio oficialas y

umu.W «nseguiiln.

Ua' lij,? ® S i t & l:n "'iichacbiide nnoa 18 afloK, fir«iíi5n,2ü2, almaccn.

ras. C«ile tfel Hoapltal, W,«.» inchadnraí'de naevo. -• 50. 5.*, 1-*

2.iputMa falta un oficial ó medio oficial para todo. Cal le Diputación, S IS . (leada.

F a l t a n

F a l t a i l ma')0'n's'a8_l,*ra "iontar dt-U>iiale«. Carmen, 9,4.*, 2.'

y apicndlza^ da ropa blanca, fal­tan Calle Cucui Mlla, Ü, 3.', 8.*

do eocarpln.— 2

S q necesitan - íe ,-í7'íé nno'i• FALTAN P A Y . T Á zapalera apro.KliUt ganaad*.P«-J» * í h ja, 27, ponería.

fiorendlzas

Callo Eiitcnia. 7 U . _ chicas para tacar hiloa. Cal le Cera, lú, i . M . »

y oficialas eamiseraa, faltan. Cambios Vieloa, 2, pral., g.* . .

laprandiecsde 14 A Ificftosparu sunanilo eiiacauKlii. 7 m pe-

K. Congelo Ciento, 31:0, fábrlc.i n nM ClVtl. ¡i sita.i madio oficlalaa y aprendl-

Cencccai Wna traba i-cmsstim dnlcus, (n «•odlstar. •nizafi. Doctor Dou, 4, tienda, La Parisién. J T Prácllc.-) en farmacia falta. Ronda d« San Pablo. * i i . 0 7 l . " • X

carácíf/ delelru. . Üaaco uvpaflol de

»'

. Inútl T'jTerítrrio con ríipido >' I'iie ¿'¿ilu.iard ensetinicla i.uoldi», Seiii.rie, Veteada, 284i I.» T itóijrafot: Falto aprenont que sápiua tirar 4 ik Hprompsa. Toi ronl f.o l'Olla, 11N. ,.

Persono conocadnra del ramo dJ~5oc Í lERlfrS >c neceultn para la venta de ua articulo'acre-

diado. Se le ilnri comisión » somaual. Inútil pre-ffinlarae "I" buenas reicreüola». Araüún, 230. Lo uucvs ú úiui iiiafianu.

Chic j para recadis con buena leirn flaníndo «n scjiiirta. P la ia Merced. 2, entresuelo. g altan buenas niaonlnistas para euéllue y pullos.

5 á 4. Valencia. 2 la, cntresuaio, '¿.' 2 i

reria.

be

Se r,cce>Ua un apraacliz de 15 de la Piuteria, 2 •. suuibr

"tfOMBPE .50 afn,s, exc< 'Uuat),,,.i repaitidir do pi !¡n, de pirtcro labrico, n Üiero S.

lo afios. Calla

ciento conducta, desc.i il hücos, cosa anulo-

Imncén. Carretas, mi-. 500 j

IAS y iiureníiizas con-EilScnla. 9, a r n c i ^ j i a

;etSe y práctico para la Ip2 s & la ferreícriii;,

rrccl$<i ene Be; a dibd". E «rlWr dando decalles. r^Ierencius y ci>nocln:ien>'is A Lista Correos, ú don !•. M-. cftdula número 58,500.

M' ozo-obrnilor c jn I CO ) pesetáananza ae ne­cesita; debe snbor dlsctilirc-jrUsmenfe y eoti-

vancer » loa patíniiores. Escribir dando delnlte* y domid l I i^L is ia Uorrcoa, don P, M.» cidiiUnií"1

Modista: Í T ^ . m ^ ^ * ' :

Page 28: fu m - arca.bnc.cat

2 8

W f c O P W » ^ » de U O H » W. Orada.

M o d i s t a s ^

P A L T A S

FalfBti oficinlM, medio oficialas y aprendÍ7.as._Slt1a8, 5,4.*, 1.*

aprendizaa estucliistas. AviBá. niiaero 4, g.0 9

y aprendices encuadernado­res, se necesitun. Condal, 3. M e d i o o f i c i a l

Tl/Triflíe+'s • Paitan madlo oficialas y aprendí m U U i ü l / d , . Za. Mendlzábal, 24.2. ' , 2.B t l n v A n A l t sastre, se necesita que sepaalflo. f i p r c n q i A ganar* enseaulda. Arólas. 16. 2."

Medio oficialas, se necesitan en la tienda de _confeccl'in del Torrente la Olla, m, Oracia.__

Corbateras: Faltan aprendizas. amando. Ram­bla de Cataluña, mimero 124, 5.*, S."

" W n r l i c + a » Se necesitan aprendizas: calle de J¡I10_U1S l a . j í a n t a A n a . J 0 ,1^ "l?^ 1 ^ i t i buenas nficinlas y aprendizas para la í A l M i i confección de«cuoru. XucU, 8. 1.*

Planchadora de nuevo: Falta buena oficiala; ca­lle Santo Üominso del Cali , 10, 2.°. 2.*

TPTví tí:.«•+•»«•• faltan medio oficíales adelun-.Li U a i l l ü UAia. tados. Laurta, 68, tienda.

C h a l e q u e r a s : l'altan aprendizas' calla Poniente, 5V.J¿.', 2.» _

Se necesita buena cocinera catalann. con 10 du­ros de muraualidad. Mallorca, 2s3. •

TT'i l + ' i r i 1111 sprenent y un fadri tnpisser; ca-C d4,Jrfaill_rrerd'ArníJ6, número 252. fL -Sp , - , do 14 á IH años, ganando. Farmacia WI l *vw Botbonct: Cardcrs, mimero 44. W n f f o e * Foltm medio oficialas paru sombre-Jill.UUftia. ros. Razxin; Unión, 22, cntrcsrclo. T i T n r ü c + o • l'altan aprendizns. í inamln; calló iViUUi!>l.cU_Tallers, n.ímer.-. 55, 5.°, :;.-

Sastre: Falta medio oficial y «prendiz, ganando. Presentarse da 8 rt 10. Relavo, 5, principtil.

Faltan aprendizas sastresas, Bañando MSOJuT da. Arlbau, ncímero 23, 1.°, 2.*

a de San 2.*

M n ' í í o + a e ' Faltan oficinlns. Ronda •üttüm¿)lia¡a. Antonio, mimpro Ro, i.•, íJa T i a r a c í + í i T i "nodio oficialas modistas. o e n e c e b i t - a n Taiiers, s i y s s , i,»,».» A prcndlz para camisero, con referencias, to

¿lidesea. Razón: Canuda. 55.1.", 1.» A moldadoras de cartón, faltan. Rambla délas

A*|-iores, número 8, fálirlcn de manliiuls. ñjér con biif ñas referencim sc ofrece para re­cados, llmpie/.a ó comí nnáloga. Carretas, mi-

meio 5.2.°, I.' 5oá

SE VENDB una máiiulñn a v^poi do ocho caba­llos nominales, con caldera y aceoíorios, junto

ó por separado. Puedo verse lu iclonar: calle del 'linear;.^!, fábrica de ctirtidos, Pjicblo Nuevo.» s

Jaca de 7 í|3 palmos, parn vender. Se da bara-Mslma. Razón: Ancha (Monjas), (W. Gracia. B

T r e n cerralería Por ralt', de saiüd. u q V C l l U o Plaza del SoI. Gracla, 2 . _ _ 5

Tendo lindena "y ooincBtibíes cC-ntrica, sejuro Sanar dinero, Barola^K: San Ramón, 7. tdi. 3

VanQlPria '''e" Sitiada, con taller v buena parro-¡.úifamia quia, so vende. Razón: Calle Hospital, 42 y 44, entresuelo. De S á B. g

Pianoaienián, nuevo, de coste COO da., Jran criT-zado, kc da por 225. Cu l i * Angeles, 4, 5.a. S , ^

VEHTHS V TRflSP/l50s de toda olass da .MáT'^i

1 3 S T A . t i J l . i ! ; O I 2 U L T E O T T ^ r 1 . 1

eHSfl FOMflL.-Ritíra fllía.S,'- ' ^Tendo lechería

falta salud de Rambla Flores, 15.

y mesa refrescos cént"o¿jí^ ía duella, buena oca íM*"

nlente, 56, mercería; de^ á 5 tarde^

Se traspasa tocinería y comestibles íÜ /os t i ' ' los melores de Barcelona, hace esyuin"' .m||rí

Salmerón, núm. 152, 2.*; de 2 fi 4. No K » .

Taller de cerrejeria para vnúer-,'c'„ ¡¡tíc'"1 céntrico. Razón: hancdsler, 22. tienda"1"

deaoma. ____-j-rr H

Vendo carpintería. 2 máquinas. » Acalle Q metálicas y otra sommiers InfilesesvJT^^J

Montaiier, mimero I2fl, _ ____i-;-j¿¡'ii*'

Grande y rlegante tohe'rnaT v r i et'ta'^t(i c"f. gocio «e vende; no hay corredores. ' .|f UB'

el mismo dneBo, es una s)anSa. RsíS,0 t • veraidad, 0, entresuelo, 2.*, de^lO^SL—-^¡j pii*

Máquina rectilíno: n.* 1UI25, cuasi" n u e ^ g ^ tad de precio. Uipntacion, 65 .^^^ - -T - r [¡ii»-

Taberna en Gracia se vende punto c é j i l ^ t na parroquia. Razón: Arguelles, 5, g S s a

Sierra circular á mano, puede ir con vende. Razón: Morera, 42. ( irada

c o T ^ 0 l IPnr iP licnda de planchadora, 0 0 U t l ( U t _ QUia. Anbau .J? . . - ^ Í ^ L f f l H » ^

2 |.i,is.'s luiicp fá. ile» p..r.i pia ' te impresos. Lam ia, HO, corsctc.i": _^|¡|ljr

Vendo motor de Bus de 8 caballo^ «¡•ll ley, se puede ve, in.icionar, lv'. Ain""

Cje traspasa una cafa de príataflWS'j-. nics1'1 Wtrico y de nuicho negocio. Razona de Antonio RÍcart, Üucnsuceso, 5.

Se vende un buen piano de ocasión. $$¡¡¿1 Mayor, 117,j!ntresuelo, Ciracla, ^

Carro casi nuevo, se vende, á l'!!'*1. Sango. Razón: Anch

Se venden 5 solaros do terreno dcS '^n j M cada uno, jumo ó por separado eoj j a (M

hoy, (rente niim». IDÓ v lüí . K: Cad.."?^.^,,, ,

G a n d a s : l-r1"" iCM,. .de..¡ l .^.fsfpi* ropat, etc. en la f-" "ai.

mos l,A CONDAL, Asalto, 2 Í . pr lnc ' í í -

de pristamos vencidos se veriflcafj, martes, 10 del corriente, á las 9 aB

C a j a C n o r a l do Ft»»** ' ' , n n l

CailG Conde del Hsallo. ; Blcicleia: G3 vendí, f m t ^ ^ i " •

Foiograíia 5 t . ^ ^ c t í ^ ^ en. Cnlle Ciudad, 8, liciidu, cgiíSÍSZ'^^ijai

Lavaderos céntricus, grandes V ' '!pa|iérs' '' ¿ nlquller, aparr..-il,i,,,l , s , ^ ^ c " J ^ c i . ' V ?

Taberna y c isa comida, para i ^ ' a e ^ ' da, se vd". á prueba. K: Eeu d e w ^ - , ^ r

Carro, caballo y aiiarmciones, P"' .jniií. ó «eparade F:o/;dattJanca, J ' * " ¡j»' fí:,

Page 29: fu m - arca.bnc.cat

palmos de terreno ^ r c i - " . ^ " e s de MonUfln, Valencia y Bilbao, ^ c s y PÍI,""1 ferroviariaClof, con vastos alma-5-Í"ieii,ií rí10^ P^Pio» para fiibrica. s e x pir^-^S^Razoa: Trafalüar, iiúiaero 3, I,"

b i ó g r a f o modelo Gauroont, Krande, se vende baratísimo, con - "ua „ . . . - se vende narati-.inio, con

j g T ^ - i J i M J - e d n , 54, 2.", I.', (Iracia; de Id 3 • f t l l O extraníero SS ísTR: Paseo S. Juan, 22~-~-_^,9. 1.°. 1.* (cerca Caspe).

J l í lSI f lnrgfnc ¡'or initad do su 'valor rt vénilá í " h í . I>,^. u>1 nijijiiin;! v accesorios, iiistcma WÍ Í Ie i i 'a <Monfas>- Orada. C i?'^^-'.?,'Café ""'y acreditado, ie traspasa por •JÍ'cJorí.. iaiisei'-,arse »"> diieilo. No se admiten

^ ~ i - í l j n i p r m e s ; Carmea, (14, zapatería., £ f r ^ S b l f i S Pfocedentea de nnembarao.deluio oi.J'lnidar \ .y senclIl0S; "eneu 3 meses de uso; ¡S " ' ' i - i c ' : . ^ se,' Ios «l'imos días, al precio ^ ^ " » . n^:rav rico Sil,lS" complelo, con bnn-ínín Wano ~ . os? comedor modernista de roble, ÍS?8'etcL ijo '?.*10 v O,ros varios, lámparas, K ^ j p J i ^ m b l a F l o j e a , ISjpral . , I.»

|•lercaH'í,ti5nd,, eñ'^eñascondiciones cerca Poscj '<," ' ' " c í a , San Rafael, 10. _ 2 _ •¿-""fnio dSeS'"í," vender baratísima, trato el I K p T ^ ' tl'°rldal'l""c«-gl-tierda. e_

«•-•dalaí„,,JV.''ma',an» « a d o vestidos da -IS^Sa, 4ii7 nP.4 blar.ca, muebles y mundos. -¿5¿ i¿ i i i _2 . ' , cerco Paseo do üracla. z

HIERRO LERAS encU16 ferraS¡noso es el único qae i j j j en »« composición los cle-í , l °*<,e lo3 liuesos y de la sangre; ti j "lamenleeOcucoalraUAnoniía, lo, c í1 obroci|J"ento de la Sangro, ( lrr l0r8s Pálidos. Flujos blancos

ción srUlaridad de la monstraa-lo Aporta siempre bien, por W c d l rec(:la con fl'ecuoncia 1m Meados' rCCÍCn c'sadas y nlños

^ y t , * 1 8 ' 8 ' ^ , , 0 VivieaD9' ¿

^ ^ ^ " ' t o r 'ÜS-ini"i:,c'onc8 y Mlsificadones. hS^'crP^'eV'cnV d0l"áa maquinaria, un motor

62 i í otro* I'.1" calderas, do 12 caballos, ^ ^ i T D c 48rt0.bletos. Razón: Rambla Cata-

^vX!?ta á Plazos J ^ * ' « «"íirca^ le„escribir de todos sistemas raisi^^cipai u • economía. Precio íüo. r^ '^d t /u i i:u econ I »>aj-L-^?iJiarceloaa,

M ve¿de~í"bSí.i o

mccIo. Pili-V lbi t por i as raoflañas. 0

2 9

D E R A Y A R 5 » ^ ; lo que dén. Razón: Tamarit, nú mero 167, 2.», 1,*; de 1 í 5. 2

M o í o r g a s "Oí lo" á S ^ a a ^ ^ m ^ : R; CnrreteraCrnz Cubierta, 83, lampisterís, 3

Maquinar ia de ocaiscíon hierros g atétale». Alda na, 5. junto Rda. S. PaMoJ^

tubos, nuevos y de ocasión, se venden _ b alquilan garantidos. Barbará, 16, 0

T í í o n A ''o estudio, puesto como nuevo, 70 du-t I d U U r ia, Montserrat. 20, 2;^ 0

i t i a matfniiico cruzado, se vdc. i buen pre-Í Í A Í L V cío. Tigre, 58,2.*,8.*, esq. R. S. Ant •

Máquina Alcxander dos caballos nominales, seis efectivos. i.c vende por cambio de fuerza.—

Salud, UU, fábrica, Gracia. rO

ra por fuerte y crónica que sea, tomen la P a s t a P e c t o r a l del Dr. Andreu, cu yes efectos espectorantes, demuicen tes y calmantes son tan seguros y efi caces, que muchas veces desaparece la T O S al concluirla primera caja.

Si tienen 6 sofoca­ción, usen los C i g a r r i l l o s Ba lsámi ­cos y los P a p e l e s azoados anti-as-máticos, que calman siempre los ata­ques de A , por violentos que sean, y permiten descansar du­rante la noche al enfermo que se vé privado de dormir.—Pídanse estos me­dicamentos en In Rambla de Catalufla, ntiin. OH, y demás farmacias.

T 5 T A " K T O cruzado, se vende; calle Zur-"^^1 — hano, *> principal. O'-j

í ñ l ñ DE PRÉSTAMOS S a n R a m ó n , 2 , 1.°

Anuncia subasta de ropas, alhajas y otro1» efectos para el día 16 del actual, á las nueve de la maflana, de los préstamos vencidos, desde el número 1 al 110,000. 5

C a n a r i o s y pájaros. En la Pajarera «1,0 Bolsas Unión, 15, haynr»

gran surtido do pájaros exóticos, loros, periqui­tos, faisanes, pavos reales blancos, monos titls y otras clases.

Especialidad on canários bolitas, holandeses. Flautas (músicos) y de Vlch: precios módicos.

Completa sarantia c;i el canto y sexo. r t _ C¡a rraM ft tartana con yesus en buen fs-— — Y ? 1 1 " ? tado. Llbzrtad. 27, Gracia. 2 _

Motor eléctrico, 8 caballos, se vende. Se poede ver funcionar. Plata Arritroa. 6. i'lyi'"

Motor d fias de 15 caballos, se ^ende. Rffzóai. Elcaru Fíbrica de botones. « j

Page 30: fu m - arca.bnc.cat

3 0 K ^ i f l a f . a Pnr 50 pesR'n"- Ribera, 5, A A W X W A W b c * portería. Jnnto al f arque.

Ronda San n ;

Poí no poderla «tender te traspasa tienda, Ra-;ón: Asalto, 01. (La ValOnctana).

Motor eléctrico de 1 caDalío p." «ende Molino de chocolate p • «end. Harlai

Antonio, 40. liniplahnt

P o l i u e í o s de Ms meiores razas, se venden todos lo.? dfa.; á r, y 6 pesetas docena -La Camella», Tvirr^nte de las Mores, número 101 (esquina Travesera de Oalt). üracio. T í o r i f l o do comestibles, poco rlquller.—Ra .HVl lUx) , ¿in: C«rdera,44, tda. Por ln tarde.

É l

JJorb^risterln ncredjtadoi por a i

Eíuanoo.'H: Cal

ulere V. «ender ótrnüpssarsiioslableclmlenio pronto y bien- P: Pcu de la Creo, i i , 1.°, 2.*

miel , 74, tienda. ls> para aastre, baratos y ir is, 1/, 2.». 5.»

P i a n o s e v e n d e w w 6 n ' 8.*, I.3 Ornela.!

Bicicleta de plflón llbrp. en buen estado, so ven-do m'iy barata. Dlputacióni 3I7i taberna.

T C I r O n o n j n O 80 "enden 4 de gran poiencía, 1 1 r h I H l l h Er«cl" caKl roaslado. li; Calie I L L L U J U l I U U badlllii. 15 (torre), Circcla.

Herboristería anticua en Círacla, se da barata por retirarr.c. R: AnchaíMonfas), I t r , Qracia.

dos puertsa. por tener Lechería y chocolatería lujokii, con dos

acreditada, scaiiro vivir uno familia, i otro negocio. R: Riera Alta, 4S, 2.*, I.»

Tsb'rn qutaa

Gramoption Máquina Slnger

aiucba vox con placas. da­ros. Tapinerla, 9'.i, 2.*, I >

ae vendo barata. Bou do Sun Podro, 13, 4.*, i > -

Tienda ultramarlnna, 3 puertos cmmlna, aparr <-quiaria. por 200 duros. Se vende.Tallers, 75-2*

Mueble vestldor de sonora, do nogal, bien cona-triiidii. vrndori. I?o;¿irr de l-lor, 5111, f'In.

n r a c í í f n » Mí iu lna do Imprirnir «noston», ao U t d - o l U U . vonde. Visible; Vnlcncla. 20H, bajo

T londn de confccclonra acreditada, se trarpnsn cerca P. Morcado. R: Oianis, SO y 39, 4.*, 2."

MAquinas para caladoay >vora fOradada>. hanca-d i v motor, muy bnrato, Puerlnlerrisa l iM" J ,

' AA •• « t t i l n a v i s completa para lo fabricación m a q u i l l a r í a de cniitasdainadera,cartón, etc., ae vende i tnltxl da su coate. Barbara, la. 8 P T A TTft <)a ocasión, se da barato. Razón; C í O i n \ J San Pablo, ndmero 47.2.» "P ía f ln cruzado, superior y nuevo, á precio * í a l í u muy ventaioso (verdadera ocaxlón); callo Santa Lucia. 5, i.1*, esquina d Catedral. 6

Precisa vender para marcharse á Bl-ems Airea tienda comeitibles. mesn ds carne y picas ba­

calao, con 80 pesetas calón, se dará barata; tra­to directo sin corredor. Raz in ; calle Rtrdu, 12, carnicería, Sana^ 5381

Ctrrn* de tudas clases y tamaftoa. propioa Pora irssp rte de carratera. Pallara. 9, cerca Poia-

ctódcjusucia. ' Met.

Iftlo! So traspasa tienda do confccclo'»» f,, iWblanco, con muclia parroquia. L nieio" rputí1 de Barcelona. Trato con el mismo dueilo-clón, 166, 5.", 1.' De 1 é 5.

Mesa Üe t'an y loche, urje por aiisoniars alquiler, con lavadero, han Jone, ou- S ^ , .

G" añ¿írnnléporU¡mlfad do su prcjo^.K.'pí»-un pueblo; •. ú:,. •• i i<--n la vi.ir unula»»' ,

zaCataltiftaJo, I.*. 2.',.!. Codlna. cj+sflflM

f á b r i c a d a " ¿ u a n t e s l t ó ^ das clases. Ventas aí por mayor y ^""/Jm núm. 50, firncia-Barccíona. Precios ao -~-J¡fÍt

Tahorna y cnsn comida, 50 síl-.s evl í j^V' l . ' i vende por aro duros. Kazún; Domí | | | ^ ¿ i ^

(iracia. ' ¡Xr^f í t vender 2 vldrlcms ^ í ^ ' a S f l j K csraMccimieiit'i. Precio m" -jai

n zón: Taplncrla, 40, lechcnn. _

1 lectro motor do 2 Í IP pnra corrle ¡lalnna, en ventn. Plaza Merccdij

A MpliiciÓñoli 50 X «0 y mnrcóa iH'jiMi jj «.portii dorado fi 5'50 pts. Rb.* Flores. <"

S e v e n d e ^ X v ^ ^ r * ra ;? tres hnyat. Olmo, 6,Mt^nierl*^_^.^^jfl

1 0 0 , 0 0 0 s i r l f e i i ' o - » 5 » C',11, libre de todo «ravame^ ¿ p l * ^

inlmo.so venden al coatndo " . ^ ^ KM, Orada .. " ^ r n "

cerca del _ timos el palmo Monmany '

So ve mal

da con 4 mámilnaa''j1" c¿', 11)'-;o. Cénselo C a ' .. . c " '

SE m m una aaslreriadenim-'-y bncnpunto. Razón en

Claris JH^cliafl^Dipotaclón^ .

Totidn: C llindro, máq'ilnas. cortar ! chillas pora la c irstrucclón ae ¡gti^

Ai tonioAbad, j . — — - ^ ^ O ' ' D i s c o s p o r V i f t » ^

Cantados por dicho tenor, n ^ f V l t a i a í* orquesta y para tocar en cualquier o ^ ¡ ; /r«

UN«C100« Pidan loa nuevon catálogos en de Santa Aea, 21.

A G U A A V I * ^ para.Mnnmiear oí cutis ile Ms fP';'r'.wal. r'rtf." rtlcarlas. Kl AOIIA AVILO "n \{"^uci¡>^cti'1 en loa Depósitos, Perfumerías, ,¡; a e * V , rerías rte Karrelona y su provincia r Tapintirín, 2! , tienda. _ — — ^ í ü í

SE VENDE eOlttO tóJgSfds - . sa con fachada i tres cu,.---, —--i plicar an valor en poco 'lempo por c da en punto lnme)nramo del ^"9V-por 100 limpio. Trato directo. Ka mero fifi, 4.*, 1.»

S e v e n d e n K ^ e ^ o S e r . . trato directo. Razón: San P a ^ ^ V ^ ^ f f i p '

S e c o m p r a n

C Ü S f i f o s : K ^ i o r / r ' ^ . '

Page 31: fu m - arca.bnc.cat

31 .contado M M r S S C K i ' ^ ^ ^toa. Cpnceío da dentó, n*n. 240C

VAribau). Centro d * Mid is tM.

k,,''3!U65 P")** - esmeraldas, oro, plata -T0''Unln., •,,«1''lat'"0 V dentaduras, üa lodasa ^r~-Vn!On, 12, t\ Atl< próximo Rambla.

',1-'tlei!?a,rc'rl',!,Lesmeral(!as. oro. pl^fa, piad-

íf í l l - - i-0' 61 Üenda; frente Crédito I.yonéa

jlSJiiifliilaiio'eB Dntn estaco

j!"!1" Por *nCe. P l .^r . , *3** , * ' , iá I 'eabalb s, sedcsea mía Urqulnaona, «, l.", I.' De 9 a I. ó

con lodjs sus a c c c s o r ios.

• "«s DoJ „ 'L"vc' desea comprar, [.'irialr

MftV —C;',8li,f'a' -• _ 3 «1» ^e-,'7atxs. "creditada, de

feSV? sil «, i . , i ' '^s firande liaMtación rSltrato ^ '" ' .cnua; sol, v»t..s Itlera SonJ-ian, §«C»de-- 'precin cconóinico. Baia S. Podro-!-1"

Prp!S',!,cÍ¡íI'fa haMlaclóiicoiti sol. á'todo eí-gí.2-°, KÍ0 "'ód'co, ó solo^á e^mer. Pelayo/21,

Er*!,|e^ll¿óáí:a'^líeroTá todo'csUrV "inmeio-' Wiltíí 'r-o'wabeta^eirtreauelí*. !.• d

W^'T «o n',^10" Pera i ó a'cuballeros, á tftdó --JJL!'emana- 14. Oraciamaf, 8. l * d ".••tlcu 'ar cede bermnsa lial-ilaci on, con

lar se ndniitirán 2 ó 3 caballeros J r s l o familia. Tamarit-liiT ó' -üM

mat.0 dístlnji." C((-con ó sin nsist." Nota-

d i ^ A í " a ísbltaclón co

^ n ^ ' ^ ' ^ i 2 huéspeiicsTlrai

^•"•Mtl '-'•••fre.i.te Teatro Qranvla. H e r w L~ - - - ln P_ar" matrimonio con nsist." ' a 1 ^ f l a S '"•abl'aclones, con a&ijicncTa

* UM«cpsi. . í solo á comer. Razón: Pía «.W^Jad, 9 , colmado.

5í con asistencia. C. Mont-many, 7, 2,0,2.Miracin.

^-!^iciaUli3r'!esea 2 caballeros con a I P a r i r ^ ~ - C r ^ - 1 , I ' . 2 ' e s c , dra. ^ I n f l s i i ' ^ d p s e a " , d a'cnbaíleros con ó

d« c " Aribsu,-54J-S'l.u - ^ l o é J ? ' ' ^ "'Imite I 6 5 caballeros, «WÍ» eic;h- -dorm"-. (.armen, ofi. .I.", 2.-'

- de»ayUn ' * id.. S utas., u todo ÍT^T-"0 J 5 P , ! ~ BonuBrU-a i -pra l . 0 ^l!¡Ñío?ion con ó sin asistencJa.

•f'jQblt. p.'matrimonio,señora ¿caballero dtodi ««estar ó sesún conecnia. Mendizábal, 4,3.° v

Deseo un caballcr 1 solo ¿ todo estar, precia módico, trat) iamilia._Carme.-.. S, 3.», 2.*

lé 1 ien confortable avec ou aans. do

phaiebre meiib ^ re islon. Man ntaner, 27,1.° (angle c Cortea.) t

TTuéspedes á tod i estar CO ptas. me« y semana «Ales 11 ptas. Carde ai^asaías, 10, 2." A

Bonito iiabitacion, balcoi calle, psra I ó 2 caba-ijeros ton asibl." Buensuceso, Id, 5.°. 1.'

Cr i rloco'l uno ó dos cabdlleros d todo estar Wl/ U c ü v d , 6 a-nlo á comer. Pelayo, 40-5.'-U*g TI T A 7 A Cataluña, 12, 5.07 l.-ri-íabitacioneBi

J J i i v u C L con ó sin asiste iciij R,

Se necesita dos ó tres caballeros á todo estar, trata de tainilia. Plaza del Buensuccso, 5, 2.* 9

HaMt. cerca pza. Cataliirta á cab." formal y es-tibie n toda pensión. R. Cortes-v!0--' lchonJo

Se desea I caballero como huésped, trató fanif _''f--??"Ja I.'mversi 'ad. 4. 2 °. 1.* 3 A todo estar O duros mes ñ 11 pesetas semana

Comida _y cena lASfflffr 6 pta . (^ran casa de huénpedes, bonitas habitaciones Wco.i lulo amuebladas h Iodo estar: precios mó­dicos.'.-onlanclla, número 20, |.0 0 Casa hiiísocdes, grandes habitaciones a toda

asistencia. Mallorca, 107, 'J.0. 2.*

gg UU) t .»vU cía-Carmen, 88, 8.* PnrlPÍ RPf j> o 9 a .Magnificas habitaciones «UílbO, Ubi', 6. , ú. I)ara uno y ¿oa cabal:e-ros con nsistencla ó solo u cnmci-. 5 d e d^sen 2 ó 5 ceballeroa c u urta asistencia. "wR, Dormitorio de San Francisco, estanco. 2 P i a T l í ' í A n Habitaciones con nsist.* Plaza C«-í uiX>>iUU taluño, 31, B ». I.*, ha9ascensor, S

Cnsa de viaieros desean 1 ó 2 caballeroa ó mo« trimonlo ¡i todo estar. Duqje Victoria, », I."b5

Familia dlstinaul.ia cede con asistencia grandes habí;., unacoli alcoba. Diputación. 2S0. 5.0,2.''

pasa «"e huespedes c?rcaln"RaraMa; Srandes ha-WM. con toda sai&t Pasaje Escuüilicrs, S, l,»l»¿

Í ^ M A D R í V d e l I) metros cunefrados V > . U M U n A \ perfjde, con/uur.ui molr /rica, por arrendar, en Suns, Cinstruecii tíer^i. R.: Cortes, 650, almacén, derecha.

Cedo yabi-iclfi con alcoba ysnlo cico, amuebla­dos, con baleo es y sol, pr r 11) ds Arihau. (i(U2

r'ranJiosos almncec.e«. coa sótan is, pata alqul-W lar, situados d 0 kilómetros de esta (indad, lindantes cor. la ostacioo del ferrocarril Razón: Carmen, 13, tienda. 132t *

Eabitaclón pnra caballero ó S.-8. InCtil sin bue­nas rcfei encías. Cones, fil 4, 4.° _

Pintors~ai;tistas-Bori taller; dintre '1 3.er pis de bona cnH«. se lloga tont wnt

Ciputadó, niimeri>2P2< ^ *

Por" 7 ds7local grande, plarU baiaVaíto, claro * venülado, con tienda á la caUc Coweio dü

Ciento, o?, portería. *»T

Page 32: fu m - arca.bnc.cat

Oespacito amueblado f5e^„mtfá,pi"-e.r^

Local en la P^e íafc^ l'5a-16:J., ; iiktopan(tiente, firnndo, clarísimo, mlrudnre», Jas y electricidad, muy barato, para oflcinoa, acade­mia. >i»Iler artístico, comlalonista, artículos d suidos, con ó sin eatanterls,

Familia cede^boñlta^hablloTion « caballero! -Ronda Universldsd, l ü y 12, 5.*, l.k

Cuadra Jrande psra trlier, iiídusliia^ís aimac.*i7 San Qabrlel, 1 y 3, esquina Travesera, Qracin.

prdximo i la feamtla. maSnÍHco B l ^ ~ C r e c l e ' n * restaurado por ^S^sjnonsnsle j . Union, 15. t

Par aiíjBiíar ^ B i í y ^ s . ' i ^ . ' e b i o ' s e f o ' i ' <"a'

Piso primero 4 dormitorios, nglia vi ía, ptas, mea. Clrers, 8, (esquina Flasadere).

25

sin asís ll/fasnffica sala y alcoba para olqullar, « t e n c l a . Carmen, 35, 5,*, l.4

Hshitsciones amuebladas, c in cocina, para ira ^ r t m M l o ó c a b . » * dormir. Tal lers, 4 n , l .* ,2. '

Cssn particular, familia castcl'nna ceda dos ba-tiilaclones, precio inddico. Mendizdbal, 12, 1.°

Bonita habitación amueblada, junto á la Rain bla, se cede. Razón: Kiosco fi-auto Bclín,

Junto é la Rambla, se ceden! bonita y c'lcfloñrc habit. para despacho. R: Vireyi'H, esbte. 4.

Saalauiia bonita habitación, con ó sin mucblCo y balcón i la calle. Horrell, 84, 3.* 2." I Rwei f ianza

:iüri«» de toda con-í . 17, onlr.0, Pcte.l

Se desea una habitación, con balcón, para des­pacho, amueblado 6 sin, preferible sea situado

en Iss Ramblas (> sus contornos- Escribir: A. La-font- Concejo Ciento, 205.2.'', 2_^ t

f lxo primero (intierlor) 5 habitaciones S Balería cristales, cielo raso, mosaicos, agua viv» y

£»(.: alquiler 0 y 1|2 duros mes. Cadena, 10, Casa aciibada do restaurar. t ÍStío» I.* y 9.*, con agua de Moneada, alquiler • bsrato. Jsima Qlralt, 40, taberna.

cederé i señor 6 seño­ra. Tarascó,?, ^.^ I.* SABÍTACION

TlrtWT'P A habitsclon paro caballero. Callo B U l i i l i J X Florldsblanca, 150.5.", I." _

Lresl con entresuelo, propio para pequrfla in­dustria, slqu. módico, R. Laurel. 1)1, tiardx. s

• C t a r f i * : » para alqullnr d srrendar, sjW" eSto C I U l U C l O la calla de las Tapias, 5, co '^pf . -de planta baia, pune de sótanos >'un P'» Uftr rlor. Excelentes luces y agua da .Hoiicsq»: mardn: calle de Cortea (Cirnnwía), n. ^ í la i l l f , Mnntaner y Casunova, almnceu. Hora». ' * ¡^¡Bf y de 4 d 7 de todos los dfas l a b o r a l e j ^ - ^ - ^ .

euadrá^coa fuerza M g S í . f e t X otra Industria. Callo Pulímartl, X, Urnj-u ^ . O Travesera yTorrente do in Olja. o' p - -" ' í í j i l , ' T M I w í r o cn'n'fneria por aíqüils/.?*,,»'^' i'a urlta palmos edlticndM y U^5,0", fíis"1; llcar en callo liidnstría. O /n. CBinpd" ^ ¿ i a s M Uracia. Inform.irin: Ausla»March,_o<jy' "¿i'*

Habi tac ionos ^üS' '^" einif-a l a u W

tas J la calle. Aribau, núnicfo 13, ^ • J ^ p

Deseo cuarto para despacho Y sa dormitorio, claros, sin muebles, ' ^ J $

cipal ó primero, cerca P. Urquinaona g calle Diputación, Dirigir oíerías a Ronda San Pedro, 26, portería

con niunclia blanca en el pecho, que f.v o to" el miércoles pasado. Callo del Car" ' ' Maflarrc, San CicrVnsio. — p f * '

, - ^.^ —; . . .^ .n í . lac l"" . ' «yanu, ouii^v-iti vnoi^. V fOf C¡e ha p .-rdido una perro, color canela Í J K J E w jas negra», morm mv,i > ¡ilsi'i i;n"0j(¿ s ^ ¡ í ó lu y nmy asustadiza; se perdió el o1" ¿r,ici:,j -mi. Dirección: Burtr.llenl, "al"8! " je ír' Mfid Dictor Dou. 15, S.", I.*, BarceloM* j ilicará bien al qua '•d^uelva^__—:r;5^flui í 'o"ha extraviado «na cabra blanca ? fflsrrfy Jlormu tres cuernos. Se gratificara. .iü!,iero 184 vaquería.

dee«ja»S Ora. QUell: Ofrece d las casas W tes de confianza para sacerdote» » 2 para servir enfermes de n to, 7l/, droguería. Touen Vita, con 1 niila de 7 ,,*wftí"r»ll»*ti!C w vir A persona sola ó malt. R : L.

Soolodad del Orna Teatro dol Liceo.-Habiendo acordado enagonar las at''l*]S?aiIdfflíW t»alio y anfiteatro, se «i!n'iliiá:i proposiciones optando á la adquisición de ! « ' m l I ^ r ««(¡rlp cuatro de la tartis del dir. 21 de; Corflente, Las propuestas dcher.-ln hscer e bn)0 ,^r^ed*L i3* »e adludlearí d la quo reunn mavoren vanlaiai H Inicio de In .luntn do Gobierno. c<'1''*Tfc aeri de cuenta riel ndriirenU" ol arraiKiuo y acarreo do dichas burncíis, el dial ' " ' m i j J . u i después del 2^ del eorricnto y terminar por todo ol día 'í de Abril próxinio.

Barcelona C do Mnrz ' de

S e c c i ó n t e l e g i - á ñ c a y t e l e f ó f f l í ^ ^

La G a c e t a . — L o s restos del teniente Ruiz. ' M a d r i d , i 3 M a r z o ( ¿ W .

L a (JWíJííif plibHta las slgiilrrnten disposiciones; ¡.«ves deCi'iorra V frr"11Sl!' nada» ayer per el rey; docreios de la Presidencia, Guerra. Marina, H i c i f ^ to ya iransaiitidoí; admitiendo la dimisidn del cargo do comlbarlo regio**?'

Page 33: fu m - arca.bnc.cat

lil8^"» al 33

seflor Sánchez Toca; relación de los servicios prestados por la guardia cf» ndopl ',asa<'0 me3 e n ' a custodia de la repoblación forestal: tdem de resoluciones ri8 j Por el ministerio de Gracia y Justicia durante Febrero último en las carre-^anit-,. 013'y *'3ca^ anun~'ando á concurso dos vacantes de médico en las estaciones

"¿wrias de Málaga y Cádiz. ^"¡ento3!/6^0 Bl Proílran'a anunciado lia tenido lugar hoy e! traslado de los restos de) ,0<lel n z <leS('e ,a estación de Atocha al C,impo de la Lealtad, junio al monnmen-'6s»c,ir?s do MaJ'0- tren "e2ó á la estacióü á las once y media, siendo recibido, á "^aciri S de-la ^,archa lí'eal' Por el Gobierno, representantes de entidades y Cor-61 diiein10? c'v''es y niiiitares individuos de !a amilia y demás personas que formaban 'ado | ' ° ""cial. Una compañía de cazadores de Madrid con bandera y múskn ha tribu-o'lcia|e ,\onores. La urnaf lé tnislaradi desde el vatfóii a un armón de artillería por •4, l o a ' " ^ es'e Cuerpo y de infant r <. >1 duelo lo formaban los señores Maura,.üa-"enersi i l 'ros ^ Guerra, Marina y Esta lo, López Domlwímz, duque de Mandas. «rcipVe'f Martin Crespo. L"

aue, Sautiago; Rtüz y otrm, el marqués del Vadillo. el *mim *te V el alcalde de Trujillo, personas do la familia y alíjanos otros. E s imposible "abía rip Personas oue figuraban éñ el cortejo, pues eran millares, entre las sue """ icro-T6^'68- ' 'e 69-v 0^c'a''3S• P0"t,cOS' diputados, senadoras representaciones

estti r t Centros oíiciules docentes y de recreo, Ins niños de las escuelas p ibli-^0s loa p " '8 t'e 'a Universidad, etc., ele. La carrera estaba cubierta por tropas de

han ii "erpos ^ ' a ^ua^n'c'<^^• '-"e mandaba el capitán general , á caballo. \ las 'e¿a(j0 r "ei!ndo !os reatos del teniente Ruiz al monumento del Dos de Mayo. Allí han ¡i las actn C"¿S08 el o!>,sP0 de Ma rid y cl arcipreste de Trujillo. Luego ae han lirma-• ' armi i e ''''P 'sitó la urna en el li'?!ar predestinado y las coronas, que eran: dos

2nc'ai d . p.infanfer'al "na de los artilleros» tres de Trujillo, una de la Diputación pro-f Annadn eros• do3 de, In3t'tt'to de esta población, tres del Centro del Bjérclto y ^ e 2 o ha óU!la £Íe 'os 0',rero3' otra del Ayuntamiento da Madrid y otra del de Ceuta, i ' Por ?menzado el desfile de las tropas, que ha durado una hora. Lo hermoso del

•"aftani i,eil'2no da Ia temperatura y el sol espléndido que ha lucido durante toda ai ha Lecho que el acto fuera presenciado por millares de personas.

Comisiones.—Una Junfa.—Comisídn leridana. H I f a d r i d , Í 3 í l f i r o C t ' S t i p i a W

^fiifla viíiec'f>'í'0 01 m'"'s*r0 do Hacienda varias Comisiones, entro ellas una do la 1 iz 'a l•ni!,J'adeo PBra pedirlo que se consients la pesca con tarrata y otra del Círcii» aÜ* * los . k •Mcrcailtil de Madrid para pedir que se rebaje el impuesto a los hielos y

0gR '0 hace'"6'08 88 168 e'<^a e' ,,a,ance t^ime8tra, en yez d6 Por semanas, como M1 Co aufnri Be,sa<,a ^a remitido la primera Comisión al ministro de Marina, que es el

VCantii i i , 0 Pr,ra resolver en los procedimientos de pesca, y á los de ia Unión n». * se h» a ofrecido estudiar la petición. ban v¡!es r On5'ltu'do en el niinisterio do Haciéndala nueva Junta da Constriicdo-¡ le ! lres p 0 n fi3'stencla de los subsecretarios de todos los departamentos. Han apro-

, "nta ef'ie"te3 que se refieren á la Delegición de Hacienda de Avila, a! cuartel «.i-^con,; 1 de Santiago y á la Aduana de Valencia.

!?'l4V C a ^ " obse(lu^do c0" U " almuerzo é loa sefloreí Moles/Rodés^ Llarl , Riu, llllj „ P8 * gobernador civil de Lérida, seflor Quintana.

d MerCedrel8l ,a'~I ,a CárCeS ^ ^anrCSÍ l .—El ímpUBStO (18 ÍCIielajG. 0'ic|ón de |Ja8 Sestlones del seflor Mole's ha sido despachada por 11 Senado la'pro*

Víf- mlnisir„ Para 'a construcci n de una carretera de Lérida a Anesa y Puigvert. % n Publicar4 i í3racla V Justicia "a comunicaiio al señor Soler y March qua en bre-

l^sa. 8 'a real orden organizando la Junta para la construcción de la cárcal d»

Q^^lone',?109 I"» se oponen d la nprobación del on ículo 1.° del proyecto de Co-ío» •'«lo r¿ ",Brít¡mns decían esta tarda que no cesarán en su campaña hasta que cl t*u.',a« le evnnc¡e Por completo á la exacción del Impuesto de tonelaje, ó, por lo me

íero^'fn n0 ,enCa lu2ar hasta que la marina mercante española no sea baa» rv»r a ios intereses da la cxportacló»-

Page 34: fu m - arca.bnc.cat

3 4

Adapfaclón.—El Hfus.—Comidas económicas. M a d r i d , 1 3 M a r z o (5 '15 tM*9 ' '

8a ha reunido la ComUlón del refllamento, que praeldeel eaftor Moret. Q * ' £ S bada la ponencia del seflor Domlnáueí Pascual respecto á la adaptación da "J^ i lay electoral al reglamento que se ha de hacer para la Cámara. En aaceal»ae reaoi se Irán estudiando y aprobando las otras ponanclaa. ¿o-

Según datos oficiales, el pasado día 11 hubo en Madrid cuatro casos de I"I1S as mlcllloa particulares. En Febrero hubo n casos en casas particulares y en lo flus .,gt. Marzo ae han registrado 11. Los periódicos slauai denunciando deficiencias en ei ^ piral de San Joan Dios y excitan el Gobierno a qua toma medidas rápidas r ' ' p , ^ ga. los aerylcloa de desinfección, traslado de enfermos y organización de hoaplta^j Kebrero último han adquirido plecas de sanidad 47 casas. , , ^ 1 .

A ocho ascienden los casos tn que ayer Intervino al Juzgado de guardia 5Pnt ",^1 vlduoa que, despuí» de comer en diversos eetabiiclmientoa, no llevaban dina'0 pagar el gasto.

M a d r i d , i 3 M a r z o { 0 t i o o ^ t i t Se ebre la sesión é las tres con regular concurrencia. Se lee y aprueba el BC

la anterior.' . mps""? Ruegos y preguntas.—El aeflor Sol y Ortega presunta al Gobierno '•».rVToca

lia tenido «I ministro da Fomento pora admitir la dlmisl n al sertor -s¿nc, * aof S W cargo de comisorio regio del canal da Isabel 11. Dice qua cree que en lo d<il H" ^-ns chez Toca no se trata do una dimisión, sino de una destitución, y es cuestión q" s| ¿¡0. mis gravedad de lo que á primera vista parece, por lo cual pida oxpücacions» ¡;* bien». . ¿ d dif

E l ministro de Instrucción dice que el ministro de Fomento, que e« 3uie" ¡ ¿ T . }3 las explicaciones que desea el seflor Sol y Ortega, se encuentra en el ^on>r J^ued*11

Con el mismo propósito que el seflor Sol habla el aellor Navarrorravertcr, y de acuerdo con la Mesa y el Gobierno ambos sefloreá en explanar una intorK •abre la destitución del sertor Sánchez Toca el pr'xlmo lunes. . nta i*

E l sefior Caibetón pide al ministro de Hacienda documentos relativos a la ' ecclonlstas del Banco de P.spafla. ^rt$*^|t,

' E l aeflor Rodrigáflez dice que deaea explanar una Interpelación sobre las « v , at$ en oro del Banco de Espada rogando á loa seflore» Nevarrorrevorter y S * ' , gssad' (atervengan en el debate para dl-cutir las manifestaciones hachas por el «J!"0',, aat* ta el Congreso para instlflcar la no movIlUaciónde las reservas ora del Ta*w** r fi^ según se ha dicho podía hacer bajar los cambios. >*siar ^

E l seflor Rodriüuez ¿an Pedro prometa que el aeflor Besada vendrá d coate j _ •oflor Rodrlgáflez. in

El aeflor Kodrlgáftez dice que la Interpelación tendrd por objetivo hacer resai'" esnsuraa que el seflor Besada ha formulado contra sus antecesores, , |rt|of

* E l aeflor Navarrorreverter promete en su nombro jr en ol del seflor Sal*"10, •««'• venir en el debate para discutir aste asunto; pues cree qm las reservas oro, ^ itt M sacrificio representan para el pala, no son pare eMar guardadas, sino para "" ' ¡ j í s^ debida aplicación. «í

E l aeflor Rodrlgdflez advierte que el seflor Maura, encantaao con otros """ l i l , M> hace gran caso de la* cuestiones financieras de que se ha ocupado la Proas* ^ f p , ^ extensión. í0t t

E l ministro de Instruccidn pública: Sobre sueltos de periódicos no oflcl»'** puede fundar una interpelación, Baeie

E l señor kodrlgáflez: Entre lea versiones oflcloias y las periodísticas ,e¿i^o' eiagir, porque yo veo confirmadas las vorsiorfea de la Prensa y desmentidas 18» t|f#' aae, y. por tanto, me quedo con las versiones periodísticas. Un Gobierno ^"¿lufC que ha (Icho que el general Primo de Rivera se Iba del mlnlst rio por enfarnioi Z eJ ?< ^ede un cargo y que ha dicho qne esta conforma con la «osilón del seflor ^ " ¿ m » ' ' T o a y luego le destituye, no puede hacer valer las versiones que da de f us * UúPierno. ,'. Loq ubií n

Rectifica brevemente ei ministro ae inelrueción puolica. • Ü i ^ d o * ,»ob^'^lít'ji¡-Orden del día,- í>e aprueban varloa dictámenes da la Comisión de actas •^giil'

do Selección de MdJflga, por donde rewltatriuiiíBnte el aeflor SanMiá"41, r

Page 35: fu m - arca.bnc.cat

ll 35

4enif?f' elerclclo del cargo de senador ni seflor Orte2a Morejón, elegido por la Acar H de Medicina.

^orrii^018" definitivamente el dictamen concediendo una pensión á la viuda del poeta "ta y varios de carroterií.

El !¿!lnU(la el debato de Administración local. U rn .r ^"e31™ apoya una enmienda al artículo 54. \ \ ¿""lesla el seflor Tormo y se desecha la enmienda.

Sob«r„'a.mo articulo defiende otra el seflor De Buen, encaminada á que la •uspenslói» bernadn Va no 1uito el derecho 81 voló de las Sociedades. Afirma que cualquier fio» «loia, 0°(r',ne,ie hacer ilusoria esta ley suspendiendo las Sociedades obreras, prlván-fíesen i ? ' votocor'>t)rat'V0, Cree ijue no es suficiente la suspensión Cubernatlva, ¿ad, pQ 61 )"'cio puede resultar que no habla responsabilidad alfluna contra la Socie-^"•qo « 68,0 creo yo que para evitar que el voto orporativo esté á merced do un (io-^«rjjgZ''"e Por una suspensión so disminuyan eitos seis años do existencia social,

de o j e ' derech0 de votar, debe hacera» constar qua la suspensión da una Socio • LeCn , Subernatlva no impedirá que ej'.rclte el derecho que le da la ley. i

^naijo " e5ta * 'co"de de Torreanaz brevsmjnte, afirmando que la isuspension í u - " lnter„,1,0 Produce este t ecto; que sólo lo produce la judicial. Ce (IUp'^i6 e' 8ci,or Mnura para «poyar lo dicho por la Comisión, brevíslmamente.

ta> Bl de ' Drtlcu'0 i"e 'rata de la suspensión, se quitará la palabra «giibernati • *tin der»'h('u-0 'a8 Sociedades que tengan suspensión ¡gubernativa ó judicial no tcn-• 'Rectir a votar, y con ello quedará complacido el sailor Da Buen. . El 8"I'^e «1 «eflor De Buen y retira la enmienda. •

Sechándo8¿al0mo apoyo 0,ra al mÍ3mo artículo, contestándole el sefior Tormo y

w?la<losS nn0/?8 Calbetón. Afía» de Miranda y Pulido defienden enmiendas, siendo con-. *• Unir señores Ibarra, Tormo y Fernández Prida, siendo desechadas todas

"lolo. an,ente ao acepta el espíritu de una enmienda del seflor Pulido al mismo

"'do el debate y se levanta la sesión á las siete y medía.

M a d r i d , i 3 M a r z o (12 aoolie); qu'A0'i?8'» abre la sesión á las 5'40, después de haber oprovechado buen rato

gl sefin" ,iera niimero bastante de diputados. », ^' »eñn ranzo P'de un expediente al minislro de Instrucción pública.

aconinríA2zati Pregunta si es cierto lo que lian dicho los periódicos respecto á e'"rto .Q t'os 'railes franciscanos á la embajada espartóla que va á F e z , y, de

* í 8eiiQrC';vié s'Sn'f'cación tienen esos frailes en la embajada. Sin 'rancio ra 'e contesta en términos irónicos, diciendo, entre otras cosas, que

i.*» Ma,Canoa van * ^«z representando una de las misiones, la de paz, que tene-«u ' s c ^ q yecos. '•sn '0s reDuhr28" 86 duela del tono en que le ha contestado el seflor Maura y dlc« tum 'raaci n0S| Por 81,9 labios, tienen derecho á preguntar cuál es la misión da

í?1*» u l108' representantes—dice—de la España negra, vieja y piojosa. (Risas,, 6 f Í l»«¿?M,88ta8-)

^ e r ó onHi ura rectifica, diciendo que los palabras del señor Azzati no han podido ^n» el aiirun/"anueva interviene, anunciando una interpelación al ministro de Estado

p «n ty"„ y deseando que ae explane la semana próxima. En el laae verá qua ''ecí ^ lo r k 08 má8 partidarios el sefior Azzati que el señor Maura. ^ m 1 '08 reDuww ués off0ce Intervenir en la Interpelación y afirma que en Marrueco»

FUPllcanas más correligionarios que esos franciscanos qua van en la em*

«a p'»9fto? G^c,a «¡ar día para la Interpelación. «Of ÍT» ^QDtiip i prleto pide que se expliquen los motivos que ha tenido el Gobier-

di 0ci>ez di 'r dimisión del cargo de comisario regio del Canal de Isabel II al se. El 8 Pasada Ca y 8'en e8ta dimisión han podido influir los debales desarrolla-

^»Pfi'tt«6troa •L8obr* 61 Canal, en amba» Cámaras. — ^ íatáí6 omMto dtee que la contestación á lo que desea saber el seflor Gar-

^ contenida 911 el Diario de Sesiones del Senado. Afiade aao la sitoadóa

E l :

Page 36: fu m - arca.bnc.cat

36 soa tread»«iil(re el sellor Sánchez Toca y el mlníafrono podía continuar, por lo l ^ l i r n i a hecho en conocimiento del Conseío de ministros y éste acordó aconsejar al r!!\ '„¡aii-deí decreto adroitteiido ia dimisión del softor üánchez Toca, ufrece traer.ios «J-I r tos pedidos. . rafác'4'

Kl señor (Jarcia Prieto advierte que no ee (rata de una incompatibilidad de entro un ministro y un funcionario subalterno, pues el carácter del seflor Sáncn" 6,t,i no es de un empleado máximo ni mínimo, sinodc una entidad Independiente. ..(oda*

Kl ministro de I-omento objeta que él es el reíponsablo ante el Parlamento " ' j s| las cuestione? que atechin á su miniaterio y mal podría ¡iceptar estaresponsiiP'' ao lay una intima couipeoairaciOn estre todos los subordinadoí. Enttndiiiidoio suUé con el mi»»? «ñor Sánchez Toca la torrna c ú i d í el Ciobierno httfa de V'B de soa servicios y esia señor acordó que se le acepara la dimisión. ^ ¡ i t

E l «eaor Cia/cí» Prieto quiere quo quede laxativamente manifestado ^ (-on8íifl de la comisaría resjia del seuor Sánchez Toca no obedece ú raala sjcstlúa del d« administractóa del canal, sino n quo ha sido poco respetuoso con el ministro» y

E i ministro da Fomento rectifica brevemeaie. . jimi* E l «íloc Moróte so muestra conforme con el aef.or Garda Prieto. Dice i116. át¡coí

alón del sefior Sónchaa Toca sienta un mal precedente, pues maíiaim un cafeü' ^ j a • un miliiar que siendo senador ú diputado molusta á la Cámara ó i los niim»' ln»trucciir.ii <3 de la Guerra, podrí sufrir las Iras de (stoa. . j ti»

bl intmfetro de l oneotocoatesla que el caso no es laual, pues lo sucedido »' • idoQueba discutido con el ministro cuanto ha ordenacio de los servicios y a" W ha» sacado á colación datos que debían permaaecer secretos.

Rectifican ambos. , ftt$W0 £1 seflor Romero preBunlfl por qué el Gobierno ha dejado que no asista ai • ^y j

de los restos del teniente Hulz á quien tenia la obligación de hacerlo. (Se re 'efe cga |o El señor Maura contesta que el Gobierno creo haber cuirplido con su depo ^ ^

E l seAor Rodés se ocupa d j la repoblación de un monte particular en la c"j"Cd r«' No^uara^Pallaresa y con os e taotivo se qneja do que aun no esté contcccloaan . f<* «lamento de la ¡ey de repoblación forestal. Pregunta si se va á redactar prom'í'^j'^ glamento. -'"'''T-íJiíé

E l ministro ao i omento coutosta que esta uftiraindose. -.roit" í « E l señor Nouguis so extraña de que tarde en discutirse el acia de ¡ ' " ' c ; ¡ i&

queja al señor Maura por esta tardanza, pues el pueblo de Barcelona podra « se la hace un desprecio con ello. nob'*'11^

E l seflor Dalo dice que en esta asunto no nano mfervención nlduna el y . Quien dirltfe el orden do ios debates es !a pre ha estimado muy urgente la discusión del acta da Lerroux encuentra en Eapafte, ni siouiera en Eoropa •I seflor I ) ' Andelo ta consideración de espe un voto partlcutar al dictameo.

E l seflor Nougués Insiste en en Harcslona muclia gente qa.? discuta, y esto es conipletameato inexacto.

E l seflor Maura manitiesta que el Gobierno no llene el menor interós • " . en discutirse el acta de Lerroux, siso s i contrario. . ,„„•

E l seflor Giner do los Ríos se duela do que el soíor Nouguás se haya 'J'1 „,ad-pedlr la discusión del acta del seflor Lerroux cuando él y otros nniclios "" ' .a - i i f . i blaii que hace días tenía anunciada una pregunta sobro el asunto. L a preíu"lb. m B no la he hecho antes porque el presidente de la Cámara me di o cnu; eíVar*¿ii í ^ á Madrid el sefior D'Angelo para poner á discusión el acta. íuét¡a se lo"0 ' , -dirección de este asunto.

E l seflor Ventosa se adhiere ai mego del seflor Nougués. Cree que A e ^ l 0 » *¿ declaraciones del seflor Maura nadie creer) que la minoría solidarla hay» •SSfflB» ñor indicación al Gobierno en ningún sentido l ermina diciendo que eshors Qfl^ discuta claramente cuanto atañe á la politice barcelonesa, por lo que rnejá •* ^ W no, á la Comisión y á la Cámara que den facilidades para el arribo de Lorr«>lw;lfl03jígf, lamento. A t * * 1

E l seflor Maura dice que el Gobierno ya ha manifestado varias veces que ^y**^ roda clase de facilidades; pero sólo puede llegar hasta «I limita quo le ^ . ¿d &

Los señores Alcali ¿aroora y Motease inlereaun por la pronto dlfciUiwTrt Lerroux. BaiaSqfl.íii • ' ' „ • » (

tiene intervención alguna el u ^ a » " sidencia de la Cámara y «n^f0r iio.*í

n del acta da Lerroux cuando este s60 Mitiy ínropa. Adeniá» la presidencia ha qu*r' . j tof '

. v.e esperar su regreso á Madrid porque es ^

que se discuta enseguida el aets da Lerroux, PjJJ'a»s0 i tos solidarios influyen con el Gobierno pW* ^ d M * ito inexacto. „ae 1 ^

ti1

Page 37: fu m - arca.bnc.cat

37 hace,' Sieftor Nou2ué8 rechaza los cargos del seflor G l : *'act '? Pregunta no ha querido tersiverssr nada. Yo

ner de los Ríos y dice que a» . y n v u í a i m n a c<uciiuu tc iy ivc isar .iaua. Y ü deseo-dif 6 —que Se apruebe

luña v ]ae Lerroux, porque antes que la política de Barcelona está la política da Cata-lasgi,., Poll,ica republicana; y es preciso que no se falseen los hechos y se aclaren re|i2a a'"068, ^ac''e desea en la Cámara que no venga Lerrou.v; todos deseamos que

H * pue8• 8i L 6 " 0 0 * "O viene, no será porque se le pongan obstáculos. El ror Remero pronuncia breves frases

>ill¡n,.^"W.Qlner do los Ríos insiste en aus quejas anteriores y, f&firiéndose á lae &arceinman"eatacione3 del sc'1or Nougués, dice que lo que ae dice en ios mitinea de

El rp« se puede contestar por los solidarlos en otros mitinas. t|Qrni,n ,rN0uflu,s insiste en que si Lcrroux no vleiic será porque no qüicrei n »

¡Junadle s o l , i npida. Va veré nor ^ ' " c r ^¿ 103 itioa: Cuando Lerroiix sea indultado y sea aprobada su acta.

Él . í ü s 8I viene ó no. Mientras tanto no hay por qué pensar en ello, «ti ia |ll?nor Moróte pido documentos al ministro de Gracia y Justicia para intervenir

Or¿~rP8¡ación sobre lo ocurrido al seflor Salillas en la Cárcel Modelo, «en del día.—Sigua la discusión del proyecto de huelgas y coa ligación es.

nen. AbundA irrealizable»

e r a * amenazas y

Mere á U 'Z" '-,J"u'l-'uncs que SÍ esiamccen en ci proyecto, soore i iut '"^ccio ,'ue|iías. Supone m-.iy dura la penalidad que se Impone para "inec.v'0?- ^rata dcienidameme otros extremos dol dictamen, considerando algunos

g-waifos. •Se « n 2 u r p?ríela le contesta, por la Comisión. Conl"nPendo ««te debato. t i sef, "a.la discusión del proyecto de comunicaciones marítimas,

"«cldo entr v"lanuevii prosigue su discursn de ayer, insistí en que este proyecto hn ¡.""tlaje s h som^ra3- P;ies sombras hay sobre quienes han do pagar el I puesto de

' Provpnt » "8 ^arcos flu*5 Vienen ú participar de las primas y sobre otros extremo» '"""tica Afirma quede el no so puede decir que padece el sarampión de la Tras-Cll*rda an«í,|le, n0 e8 enen,'20 de esta Compailía. Lo prueba su historia política. Ke-¡"^luí-a H Aca ^,uc',03 aflo3 se P"so frente a las pretensiones de un naviero, el ueneelDr nipo8'yflfavord8 'n Trasatlántica Dice que el ministro de Fomento " de la -í, ,0,P(5s'to de proteger á la marina mercante á costa de la producción nacional » ""Pueat ^a':''in" Expone'a• complicaciones Internacionales á que podrá dar lugar íft^esaliii. 'oneloje con el carácter qne hoy tiene en el proyecto, pues vendrán h 88hor r Ber*n Pintcrescas las discusiones illpl^méticas á quo esto se prestará. Í!cía aobf Lomba''dero pide la palabra.) Contestando ¿ lo que el aeflor Lombardero ?*es de cIe qu:í 'o* navieros se hacen pobres, dice que hay en España muchos hom-» reros d¿rera <'ue 'ian tenido que recurrir á trabajar de cobradores de tranvías ó ca-J '^tars» i ,8^- Kn Párrafos regocijantes d ce que el seflor Lombardero está llamado bl!Uación ,? «'•«stra de Dios hijo, hasta d ncupar un puesto importante en la ectnal r U i .¿-iaun le extraña lo que se ha tardado en recompenst r'.1'8 nier, f '!ac'0nea del país, diciendo cuo so quieren cultiv s. rV». ."-ante ,-.tr- , . _ . . . „ . _ j ..i j — — • - — N ' 'a hoi i -v ,"ira t0°0 C2to vlcnen medios tai (ÍePu*blo gllalata, el concurso de la escuadra, que lleva nhPer|uir?pano'-Combate una vez más ol impuesto

isarle. Hace un recorrido marina de guerru, ma-

evan otras tantas maldiciones sobre puesto de tonelaje, pues causará gran-

marir.a. Alude al sertor Benítez de Lugo para

>|a|—ÍC 1 p a T a t0^® esto vlcnen med'08 tan menguados como la ley da azú-Pef.^.^pa

^ V ^ ñ ^ 0 ? y 1,0 scr,"r'i Para hacer •• do Cos o ultimas noticias qua tiene de Cananas dando cuenta del alejamiento ^J18» ejt-^® Va se nota ante el temor de que se apruebe esta ley. Elogia las coadi-•v *ú'o del as de 'a l^0^a'comarca ^ ' a que alec,a este proyecto, porque no se i, 0 Puede h ?pues'0 de una pese'8 por tonelada, sino de Lis consecuencias á que 'ice11" l,eBQciar aa^• Las gentes tienen en cuenta ciertos elementos antea de empe-'o* ^mbr.0 para ver 8' Pueden hacerlo ó no; pero romo en es e impuesto se trata da Uu'"16 t»© rpn des 'e <'ue e' P^yacto quede aprob ido quodorá la .<ioja entregada á lla(U0ln8 vofA 3'8" en nadd para encarecer el precio de los transportes. Votaréis esta

ju¡ P«rsi.t| ;81s 'a de azúcares, pero no la disfrutaréis en paz; y yo, solo ó ecocopa-lite 5artor a " ?n ln' camPaña ,le opoolción á ella. 4¡^r'buyrt /1 ra,;o d'c{: <lUtí'iene 1ue 'iacer algunaa adaraclonea sobre las cifras ,»ü¿ndl -ana? navegación d ; altura y de cabotaje; pero la sustancia de lo qoe yo f^.1"4* Para i~('ueda on P'6' * Pe881, de 139 rectificaciones dei ministro. Siempre re-

' PíTa |«a cuatro Compañías de navegación do altura =0 conceden once milló->a* veimc y nueve do cabotaje dea miliones. Compara lo» precios del pa-

Page 38: fu m - arca.bnc.cat

38 •aje de la TrasatláaHca con arreglo al contrato do 1801, según la real orden del rao año y la* anteriores, obsertfándose aumentos de notoria consideración. c ° " l \ i secuencia da esto termina pidiendo que se restablezcan las tarifas antis»1' Trasatlántica y se subdivldan las lineas. ie «i

E l ministro de Fomento contesta á ambos oradores. Cree haber probado ya artícuju 1.° no alejará á ninguna Conipaftia extranjera da nuestros puertos. Dic*" . ^ } cuadro H, contra lo que supone el seftor Azcárate, pueden venir todas las Cowr* que quieran á concursar.

E l señor Azcárate rectifica brevamentc Mn*!"^ El seflor Lombardaro interviene. Dice que no ha discutido el Impuesto " ^ . ^ ¿ M

9 que ha querido llevar á sus convecinos el convencimiento de que no con ni'1'" ciertas alarmas que propalan.

Se suspende el debate y se levanta la sesión á las siete y media.

B a l a n c e d e l B a n c o . — L a d i m i s i ó n d e T o c a -M a d r i d , i 3 M a r z o (12 noclw .

Han aumentado: el oro, 98,720. Han disminuido: la plata. ISTS; Ins ^l,e 5.045,023; las cuentas corrientes. 327,141'21; el efectivo dol Tesoro, 4 .780 .vafH11"

Para la Comisaría del canal de Isabel II sa Indican varios nombres: Osma. • fto

muta nos uiHinun. i í i i i i i i i i s i i » 1411 ru.neniu nua ucv.in n uiiniigi uuia que - -tiene resuelto aún y qua no nom rará nuevo comisarlo hasta qua termiiia "jjio

.-n anunciada so^re ladlmliión del seflor Sánchez Toca. P.sto seflor ha ^ Z f i ñ ir el lunes al Senado y tomar parte en la Interpelación anunciada por el seflor i,>»v rroverter. giti

Varios concejales se han creído en cl caso do solicitar sesión oxtraordIi'iJI'JJyl' abordar en el Ayuntamiento la cuestión del abastecimiento do a;,'uus de Mjdn<i> con. cío que no sólo no es municipal, sino que dependo del ministro de Fomento, ^y.. ae caíales aludí loa dicen que el csrao de comisarlo debe ser anejo al de 8ie8|U Madrid y no función delatada del Gobierno.

Redacción de un dlefamon.—La ley del Banco.—Enmlfi"^, E l lunes quedará redactado el dictamen sobre la parte 'provincial del

régimen local. proyeet"

AI llegar esta farda al Senado el seflor Sesada, cuando ya Iba muy a<^e!av1foflfrorf,' alón, le han rodeado en los pasillos vatios senadores, entro los que había .i-verter y Caibctón. , mjB|gtr0

Sa trató del Banco de España. En la conversación que sostuvieron, el on Hacienda defendió oí Banco de las censuras qun se le dirigen, recordando qu°e| peBO" mantos críticos ha prestado grandes sorvlcios al Estado. Ya en mi ^ " ^ ^ e r o P 0 ' ^ . Basada s e ' >a imponen sacriticios al Banco, que serán Inmediatos, porque 01 £n|jn,l'n. plantearla al mes de la promulgación para que no pueda duilar nadie de hu c,'.ftdoi^ to-, pero siguen, en cambio, como «s razona >le y da justicia, las debidas ':om^1,S¿é,K para que aquel establecimiento pueda ir desarrollando su esfera de acción y r . g ^ ' con creces da los quebrantos qua ahora pueda sufrir. Que Banco y Tesoro a*"1 . . ¿ V esa ley y ambos resultarán seguramente beneficiados. Qot&!*

Este es mi propósito y tengo lo en el éxito, siempre qua no venga otro j j j j^» d otro ministro da Hacienda que quiera aatisfaccr esa falsa corriente da "P t |g]¿ contra al Usnco sa ha formado. , c o f f

Al proyecto de ley sobra coligaciones y huecas qutse discute a» 01 . míJ¿ ba prusentado el seflor Cioicoecheo la slgulonte enmienda: nfn9Ínt i

«Artículo 10. Será competente para conocer de los delitos previstos y P fofi"' esta ley la Jurisdicción ordinaria y cl tribunal del Jurado en su caso V C '"A (A 'T térmioos establecidos en la loglslaclúo vigente.»

CífTB'flraB da Calalaúa.—ConíerMcia regional—Velada i t o M ^ ^ . ^ 1 . En las subastas de carreteras verificadas hoy figuran las alídenfes: , i Ri***1 Barcelona; Conservación durante el a lo r ' i de la carretera de ^^^iñ^té

Bisgunda secc ón de Vlch á Oiot, adjudicada á don Job • Casanova on I V"1 "ii.nel1' Gerona: Idem ídem de la í c Besaia 6 Kosm, adjudicado á don Lorenjo 1

89,793'SO pesetai. ^

Page 39: fu m - arca.bnc.cat

3 9

vlene pf Ce.n,ro Extremeño ha dado esta noche una conferencia sobre el tema c^Cor-^otnenl* lon;ilismo á Extremadura en la actualidad:-» don Emilio Codeddo Díaz8 tal comr. - kallzando el re5l'ona|is'no, y, después de definir el Municipio y la provincia estj erf, aeben ser, afirmó que 6 Extremadura le conviene el reuionalismo, aunque n üó gi íj ^ada para él. Hizo un breve resumen histórico de la región ""*" "- " ••'Slón ° •ce^,^a, absorbente para deducir qua el reaionaiUmo qua

extremeña y fusti que conviene á aquella

''Pirar é . lurídlco y administrativo. Por tener leyes panlculares Extremadura debe Cjmo p,4 erolraPer6onD"dad: Pet0 hay <iue educar ó nuestro pueblo para el ideal leVes prn'^ , e8tíS en Aavarra' las Vascongadas y Catnlufla. Para ello hay que pedir C|PÍ03 n , aí ^ desccntralizadoras que mejoren la Hacienda de los miseros Munl-que ei n, ^P18'108, Porque los empon/ofla la políiica. Aplaudió el sufragio universal. Hada siru ~ t"'0 - no 8upo 8Prec,8r V 80 ha convertido en una gran mentira que de

Bfl al r>P*r' 'a8 a9P,rac'one8 de las regiones por no tener representantes propios. . ei circulo del Ejército y Armada se ha celebrado esta noche la fiesta en honor

l^le,;,,, •leí min'ií't10 ,íuiz• Pre8'd'cl9 P01" eI general Sánchez Campomanes. En representación

•stro de la Guerra asistió el subsecretario, general Montes Sierra; por el Ay un-•neaa 'p, .6' B'calde eccidental, seflor 'Maz Agüero, y ocupaban sitios próximos á la « t i ¿ a|calde de Trujill > y los descendientes del teniente Kuiz. Uno de ellos es ca Madarj 'arabinero8. Hablaron los señores Amós Salvador y Aguilera, los genérale-rí,i v l i m " Fernández Grande, Marvá y Fernández Caro v los coroneles Ibáflez Mai • iqyi • uiiiaiiuc¿ vjiuuua, iviorvu y c i i i b i i u » v.«ro y ios coroneles loanez ivva« taron í,, Qres- Leyeron poesías Zancada é Iriota. Todos fueron aplaudidos y se can

""nnoB á la patria y al heroísmo.

1,8 Hgura d e c o r a l l D a — D i c l a m B n laT}orabIe . - - ln (ento de s u i c i d i o .

M a d r i d , 1 3 M a r z o (15 n o a l i a )

UH§£ *~°rrtspondencia de España ataca duramente al Gobierno por no habor acon« de] tenu íc •'t0 quedara en Mi.drid para presld r el acto de la traslación ds los restos I* uente Uu|¿ da es^In"1 !!,6n de actas de' Senado ha dictaminado favorablemente la del embajador

Eicon? cerca del ' •ulrlnai, seflor Pér z"Caballero, por la provincia de Albacete. S0'11» con „lis,a de obra8 J

uan Lagunarl Intentó suicidarse d.mdoso dos cortes en el 8raW8|mo Una navaja de afoltor y arrojándose luego par una ventana 4 la « l i o . E« t#

X i d P r e n s a . !

S i t r a / *™ ™ * > " de ^ * * ra,D,.Slí0(|'beC1oJ a u " r l í da e "u o t í ^ ' c o m p l " ^<«¿aLey.de réSlimcn ,oca, «N0 es p?sloi? q nic oal v provi?,dal hayan fliado au f,t:''c^?,í0cl,n*e 'to de nuestra orgnolzac -n n"n'c ^ ' ^ S 7ne¡or ¿ . ho, a l w l o "'•o o d ! " 108 « c o r n o s que ha de originar a, «er el raíl* abso-

« wtar complicado en U operación.

''03

wí8ÍOIIÍS, dslces y biabónos.—La imbajada espi fióla ca Fe?.—Ccnílicifii

¡"Lee reye» han Regado á Moratalla sin ^ ^ 4 , S Córdoba se ha llevado á la finca dom

I 9111 novedad. donde se hospedan lo» fieye» CBOffi»

Page 40: fu m - arca.bnc.cat

. 6 ) 3 ie cantidad de provisiones. Una confitería do Madrid ha enviado un Inmenso sortldo d U % . y ^ l« •mbalaé. ..palióla, siendo óblete d»011 entusiasta recibimiento. Formaron las tropas de la ¡Joarnlcidn. ctB|í

Durante la travesía han sufrido los expedicionarios grandes penalldaúes pa» e ^ de las lluvia». El seflor Mcrry del Val se aloja en cosa del Monebl. Se supom» miércoles será la embniada recibida por el sultán. ála»1*'

G//dn.—Hay un conflicto en la fábrica de tabacos porque el director exlB» • | p garreras que confeccionan los clgirros puros que cada quince d'ai »• dofliq"" labor de tabaco ordinario.

Estreno.—La epfdemia tifoidea. M a d r i d , i 5 M a r z o (2*5 m a í r u g a i * ) ' ^

En el Español ha estrenado L a Regencia, da Cavestany » Fernánde» Sí,*,• obra paid. >f

Han fallecido boy del tifus nueve atacados.

E X T R A N J E R O . fSsrr/cie de ia ilffsaoía B W * . , W »'

Desórdenes. Lisboa 13 ( i O ^ .

En Muroa, provincia de Tras os Montes, donde se celebraba la ilcsta aj!^ |a ad0 tío asaltp ta oilcina de recaudación, apoderándose de los valoras é incenmanu continuo. , _ni¡clíi i"'

Las Intimaciones de ios empleados resultaron Inútilos ó intervlao la v0" restableció el orden.

Entrevistas.—Banquete París, 15 ( 0 0

Calllaux ha conferenciado esta mañana con Plcard y después con ^Sfe»'011 Mañana & medio día conferenciará con los mismos señorea para cambiar t '»',, .. . antee del Conse o. . e»"

Picquart ha ofrecido un banquete al general Amade. Al banquete asi""0 -^j otras personalidades, M. Rfvoil y el señor León y Castillo.

Del Centro-América. A París. 14

Noeva-York.—Lo» presidentes de Nicaragua y San Salvador feleír^'í'/piifj; del lodo i exacto» los rumores do haberse roto las hostilidades entre 8!n^0inpl|c i

/M/ico.—El presidente de Nicaragua, ante la espsetativa de cuslquier^^, • cldn con la República de Cesta Rica, ha hecho construir fortalezas en " donde ha enviado grandes cantidades de municiones.

Imprenta de E L PRINCIPADO. Escudlllera Blaachs. 5 bis. t ^ *

_ v _ _ ^ 5 _ ( i . J_ ^ r i r t a e i e , le'T© f Completaens .jad» aíBffl a Cos ^ « j ^ z d ffis^i u u w t u t u v w i w ai cargo de Tenedor do Libros, cuyo TITOLO10 ,.,

cede previos serios exámenes.-Reforma de letra, Cálcu- Cnpoñnn?!! fifi lo, Correspondencia, Idiomas, etc.-Clases para señoritas. ClluBllaUtO

H R C i i S , 7, p r a ! . ( í r e o e s í a p l a z a s Muena v S a n i a flnjj.