O í l f fL -n .0 3 i 5 . BaruBíona. nartes (3 de Dicisiotirs í ? m . n i 14743

D i a r i o p o l í t i c o , d e a v i s o s , n o t i c i a s y d e c r e t o s

E D I C I 0 1 T d e l a M A Ñ A N A

/ SeJáee!« : tieoilllUn Bltnehi, 8 tu, taje, \ AdninirtiMlon: fláii RéUiriui» r- f & í Cxaxüoatíesuscrlclon: Bsrce lon». l'&O ptaa.(plata s i mas. Puara. «id.trlnj.Bxtrajolvfiiu-

SANTO DEL DIA.-San Sineslo 9 santa Odlla.

M E N T A U S l f O Y S U S E F E C T O S

S E Ñ O R D O N J O S É C A R R E T É

S s o a d l U e r s , 75 ,2 ." , a .1 , I z q u i e r d a

B A R C E L O N A

M u y aprec iado s e ñ o r : L a presente s i r v e p a r a testimoniarle m i m á s grande Grati tud hacia usted por haber devuelto l a fe l ic idad en m i casa cu rando c o a su senci l lo T R A T A M I E N T O á m i s e ñ o r a esposa, que, á pesar de buscar y c a s t a r por todos lados, fué siempre imposible encontrar remedio para esta t an te r r ib le y mal igna enfermedad, l lamada neuras ten ia , que bien puede decirse l a madre de las enfermedades.

; C u á n d o p o d r á pagar á usted e l poder i r m i esposa tan contenta por esas calle s d e s p u é s de tanto tiempo que no p o d í a i r sola por n inguna par te , | con in« tenciones nada agradablesl ¡con ideas tan ter r ib les! [con ataques ne rv iosos tan fuertes!

Se ofrece de usted s u a f e c t í s i m o y atento S . S .

Segundo T i b e r i o A i o a n d l *

C o n s e h e de l a C e n t r a l de T e l é f o n o s

• 1 9 U f t l l U H I ? B U & M m S e venden en esta ciudad y en otras poblaciones de Catalufia, y también en Valencia, varios agnaa a r t i f i c i a l e s con nombres de fuentes qao no son f u e n t e » , sino mar­cas de fabrica, y que en las etiquetas de sus botellas dicen, 6 pretenden decir, que

Eroceden de Caldas de Malavella, y algunas hasta dicen «bajo l a protección del Qo-iemo», para sorprender la buena fé del comprador.

No confundirlas con las acreditadas aguas m i n e r o m e d i c i n a l e s n a t n r a l e s del V I C H Y C A T A L A N de Caldas de Malavella, declaradas de utilidad pública, y que

Eor esto es tán bajo la protección del Gobierno, que sólo se expiden del manantial em-otelladas y las botellas llevan los distintivos con el nombre Sociedad Anónima V l o h y

C a t a l á n . — D e venta en todas partes.—Administración: S a m b l * f l o r e a , 18, e n t L *

D r . * C A M p S V I A S U 3 I I Í A R I A S Y S Í F I X I S — De 11 á 1, 3 á 5 y e c o n ó m i c a , de 7 á 9 noche. P n s t c r l a , 2 y 4 , 1 . '

T i l - n . O T i — V É A S U « I M A R 3 A S - S l F I U S - r A J í m w T C l X X W g ^ V V C l ín i ca : Con , o del Asal to . I w de 11 á 1 v ue o á 9 .

Conaa l to r lo p a r t i c u l a r : K A U B L A £>E£> C K I 7 T R O , 7 ; de 3 A 6. —

• U C M I C f Neurastenia , pooreza cié sangre , flujos blancos, menstru ic iones J l J l I j i l l i i l ) dolorosas, debi l idad { j e n c r a l , convalecencias, se curan s i empre tomando las acredi tadas P i l d o r a s eraoaagogas F a l a u . comp'.ctjraent-.; . ' S imi -l ab lc s . No producen cstrefiimiento. F a r m a c i a J . P A l . A U , B a ñ o s N u e v o s , 8 .

l i s Dnorlo Males de la piel, vías urinarias. Rayos X , t^t i rpación radicnl del vello. C o r -111. iJUÚlla tes , 8 4 2 , de 2 a 4. C U n l o a : C a l l e S . P a b l o , 4 4 ; de 10 á 12 y 8 á 10 noche.

D R . C A S A S A E n f e r m e d a d e s de l a p i e l y do loa ó r g a n o s R-enltaler;. C o n s u l t a do 11 y m e d i a & 1 y de 8 a 7. C a l l e T o l l e r s . t . " 2 0 , ea t rosnelo .

) P 0 I i V 0 S , J f l B Ó í ( Productos marav i l ­losos para bu av 'zar , blanqiiear y a te r -ciopelar e f cu t i s .

Eslj^ilaikrta IMuar Im

iroáiiU linlliru. SIMON

i9.r*StMlartlM París (10')

i De Vantoi en lac principelas papfumorí.is y dpoooorta». Bircirejrutraih'

T E A T R O S

T e a t r o P r í n n í n a l aran eo"'?»1'»'» c«tal«na. — Director: E . GIMENEZ. — Primera Plíndlda.-Execucló majistral, 5.» represemacló de la maí iífica obra dramática de Juli Vallmllana

M O N T A N Y A S B L A N C A S Prent part tota la compañía, bnll, etc., etc-Decirat nou explendll, •rtltticb, Oraadlét.—Veatuari Dlntoreach, mise en eicctia acabada á lu altura del» priMf* eollsaas.—A lM 1. — Balail ayo* Waaoaa.-DIJoiis, tarda; «Mraa . -Dí ipnU «a •eawtatarla.

C r n . n T a n f H A <1a1 T i t*an Persistiendo la indisposición dej tenor SIS Kfhmer, V r a U X e a C T O O e i I j I C B O | , Empresa ha dUpjetto par* boy. marUt, 3(a 18. de abono, turno impar, 3.a de marte», la 4.* representación de la cxtrtordinarlasiante aplaadlda opera en 5 actos. Ka«ania Bntterfly. de la <xat hace ana creación la sellara Berlendi. tnajlstral-mentecoadyuvada parla sefiora Periné y seilores Peres, Badlnl. aalloiré. Trevisan f aíral—A las 9.—Mariana miércoles. 1.' representación de la ópera da espectáculo Oloeendn, por las seBo-ras Burchi, Kostn y Perlni y los seBores Perea, Nanl y Nlcolctd Kormann —El sibado, I . ' de Ma-nón, para debut del cólcoro tenor Anselmi.

o¿rSt¿ R O M E A c i ^ Z \ » ^ ^ R I C H R O O C f l b V O Primera actriz LOLA VELAZQUEZ. -Hoy, martes, i las 9 y l l * noche: La loya del teatro clasico en B actos, del maestro Tirso de Molina, K l vergronao- l g in*» rfa Inc cnpRAt ao ob paiaolo, y la comedia en 2 acto», del acnirt Benavante. WM u* •UBUUO. Miércoles, pnpiilnr con rebala de precios: E l dosflén o»n í»*a*n y Calosa da loa • ña­fio». —Jueves. Oaonto da Abri l y ba loaa do lo aaneñoa.— Viernes: E l ver^onno an pa-laoio y t a loaa de los snaHoa.—Sibado, liomenaleal firan dramaturgo catalán José Pellu y Codina, con su precioso drama L a Dolores, y la comedía de ¡tan éxito, L a losa de loa snoflos. - Dolngo. tarde, das obras del InsIBne Benaveate: La comedia en 3 aetoa, B ln l -% R T é t i o ' , L a l o s a d © l o s s u e ñ o s t ? r ( £ w " , , a •n conU-

T e a t r o N n v o f l n . f l A K Gr«n compañía cómico-Urica. - Martes, tarde, aran matlnée, A o a b x u i . 1 U V e a » a e B áIas C|nco. La célebre opereta en tres actos E l ooudo de Lozemboriro, por Pilar Martí, María Casóla, José Beríés, Juan Palmer, Pedro García y damís principales artistas de la Compaflín. Butaca con entrnda, ana peseta; entrada aencral, 55 cénti­mos. - Noche, 4 las nueve y cuarto: 1.a Cnrra. — 2.* Batreno del dláloao lírico, de los Sros. Sa­nado Auirán y Qené, i;Alto oí foogro!! — 5.» La firan opereta,

L A C A S T A S U S A N A de éxito indiscutible, cada día grandes ovacionea é esta Compañía por su magistral Interpreta-clon. — Pronto, L a prinaasa del dellar, por el célebre barítono Palmer, — En ensayo, 81 carro del Bol. — En estudio, K i a s Oravaohe, opereta da éxito universal.

E l d o r a d o - Teatro de Cataluña « ^ . , ^ 1 ^ dos actos. Xatrlmonlo olvll y I<a daeha. — A las nueve. — Maflana, miércoles blanco de la Juventud Tradlcl «nalista! Las d-s comedias en dos actos, Dofia Clarines J E l amor qne posa, debutando la primera actriz Carlota Plá. — Sábado próximo: ESTRENO en Barcelona de la comedia en tres actos, de Mifiocl Echcgsray, Lnoha de clases, de extraordinario éxito en el Teatro de la Comedía, de Madrid.

O O M F ' . A . Ñ X A . F A - R K - E S Ñ O Hoy, raarlos, d las 9. — E L EXITO DEL DIA. — La bellísima obra en 5 acto», orljlnal de don

Carlos Esprín.

E L B E S O M O R T A L Antes de la obra se pondrá la comedia E l oontrabando. - Maflana, extraordinaria tención.

E l viernes estreno en España del gradostíímo vaudevlile S I p a p á . c l * l

T A a + r n U n A t r n Hoy, manes, 12: A las cuatro, sencilla. 10 céntimos: A r n a da noria, 1 e a x r O « u e V O A cinc0> áabx^ ^ cénU . >, . B l primer beso. - 8.» Koltass « a viento, éxito de esta CompaBIa, conjunto sin Igual.—Noche, d las nueve y media, encera. Entrada 50 céntimos: \.% Bstandartss y pendones, - a." Exito colosal:

L A . C A S T A . S U S A N A Espléndida, grandiosa Interpretación. Ovaciones cada noche á Consuelo Baliio en el brindis del champagne y ia popular canción de la Susana. — Todas las noches iAL NUEVO! ¡La obra del día! t a «asta Busana.-Se despacha en Contaduría.

T A f t t r r » í l i S m í n n Hoy, martes, ñocha. í las 9 y cuarto, función entera. 85céntl-A e a i r O O O X a i O O moa. I.» Mrlo entre eapinaa. - a^Sfeotoa «e ld í ia ro l fc r i ­

sas generales. — S.* l » suerte de Xsabeiita, verdadero arta de Martínez Sierra. — 4.* L a parodia de Molinos de viento

r b ü N u e L o s P • y i k W T o ' | ' ^ Triunfo de toda la compsflla,-Partitura precloslslin* del maestro Montserrat Avarbe -Vler* ne», estreno: Marl-lílavss.

M i l i A r r f T S f \ A T 3 ^ T r \ "o"- mtrte», á U» 9, PROGRAMA X J f a J d C X X J t a V W a&X J a W J L j VsJ COLOSAL HI .valiente y spUudido

epliodi» dnmático

y el Interesante drama en 6 actos y el interesante «rama en o actos r

S E C R E T O D E C O N F E S I Ó N Mañana; L a amoranr.ada (última).—Sábado, verdadero acontecimiento. — ESTRENO del d trágico en 5 acto», de don JOSft POLA IQURBIDE, _

L A L I B E R T A D C A Í D A (2.* parte de E l aol da 1* hnmanldad).

T u a t r n florínnn OonipmKa Infantil de opereta Italiana dlrlfiida por loa lierma-x c « . u u « U l i n u u „„„ uiiiaud. - 1-aU nochi-, í la» dl^z monos cuarto; Estreno

aenaaclonal de ChaSm <Ia u n u a l e Imeruretiiciún m.nai.ílral. Klqiilalma nre-— la opereta — J l i e i i O U C UM Va l s» sentaciiSn en trajea y decorado. — Dicha obra fué presentada por eita Compañía con sran éxito durante 200 noches consecutlvaa en L>«ndres.—Prrclos; butaca, 1*50 atas.- Entrada general, SSeéntt,

NOTA. — Desde muflana, miércoles, y á peHcliin de numer^af.s famlllna que no pueden asistir de noche al teatro, »e harán funcione» por lai tardes, á las 4 y media, á predoa popu-

dore5 .aeconñ h - a T t r x T L J i Z A . A n - a e c s n E

C I N E M A T O G R A F O S Y V A R I E D A D E S

T 1 3 3 A . T I F l . O

C I R C O B A R C E L O N E S O I?, A. N" O I N H¡ TUL A. T O CJt A . V O

HOV, MARTES, SESIONES COMPLETAS DE 4 A 7 TAKDE Y DB 9 A 12 NOCHE S O f ^ K U L ^ I O X J X ^ s o

de estreno, entre ellas laa de (rau éxito L A C O N D E S A D E C H A L L A N T ( 6 0 0 m e t r o s )

X L a ^ S L C 3 B 3 3 L a X > A . T V . 0 1 3 ( 7 0 0 m e t r o s ) L O S T R E S A M I G O S ( 6 5 0 m e t r o s , ú n i c a )

E L P A D R A S T R O C ^ O m e t r o s ) y la fenomenal cinta de 1,200 metros, muy moral c instructiva, basada en el cuento Infantil de A. 4a Aalda, titulada ^

P I N O N C I T O Esta película es única y exclusiva de esta Empresa y en todas las sesiones que se proyecta que­

dan Invitados todos los i;inos de caaas benéflcaa, á cuyo fin puedan anllcltar la Contraseña perso­nalmente 4 por correo, solo Indicando el número de los que piensen asistir.

E G O i t S T O D V I I G O S Palco sin enlraaas. I peseta. —Preferencia, 50 céntimos—Pialen, 25 céntimas.—Primer piso.

15 céntimos y secundo piso, 10 céntimos.

í v o Hoy, á laa 5 y media, espléndido VERMOUTH, temando parte la reina del garrotín • X J A OITA-KTA d o r a . _ — — — _

Detallan por carf eles.-Neche. no hay función por tener lujar el ensayo general de la grandiosa paataariaia taurina da caaturabres andaluzas, en cuatro cuadros, que se estrenará mañana, titulada:

U N A J U E R G A E N T R I A N A O P E R I P E C I A S D E D O S I N G L E S E S E N S E V I L L A

lldlándoae un hermoso y bravo NOVILLO de la ganadería de la Viuda Sublrats. imponderable cuadro flameaco, numerosa comparaeria, trates ex profesos, atrezo, más de 100 PERSONAS, ca­ballo», burros, etc. - Detalle» »or CUtaM i —

5

• T E A T R O C O N D A L

y G R A N " C I N E B O H E M I A Hoy, martes, dfa da Moda: Eacotfdo proSratna extraordinario en eitrenoa.

A C O N T E C I M I E N T O E N T I E M P O D E G U E R R A E L POOEB DE i 8 I D B J E Í - - P i l I B T I B DE I B S D S P E C J f l

•Para recuperar la rarán., .Cebollino olerde á su t(o>, -ha flor de la tubu*, «El eampealno de New York», «Salvado de los torrentes», ultimo día de la da gran éxito

Maflano miércoles, extraordinaria película de la casa Nordisk. 1000 metros,

A N N I E B E L L E

T e a t r o T r i n n f o Z X ^ i L ^ X ^ dtestreno.,cit.«o

X - . A . C F T . T ,H>.A- xx" ± S L A C O N D E S A D E C M A L L A N T y D . P E D R O D E C O R D O B A

y R O S A E N T R E E S P I N A S

m O R - ^ n V E - A . - H o y , m a r f e s . ú l f l m o d í a :

d L A C E L D A N . 0 1 3 Do» Srandes estrenos: «Navidad de perdón», «ai poder de una mujer», «Mis bella que til> y otras

r P O L I O R A M A

9 - R A M B L A E S T U D I O S - S Hoy, martes, día de Moda: Debut de los célebres jlmnastas

X - J E S X J 3 O J F * K A . S

Suecés colnaiii alcanzado por los celebrados duettlstas

L a aplaudldlalma troupe de 14 perros con ku dresseur Halles oí laicales, ariin maestría

G K C O P ^ T í S O T ^ n r O Estreno de precioso prosrama de pelfculns. — Sesiones amenizadas por notable Quinteto-

Grandes novedades diariamente.

C i n e m a t ó g r a f o B e ü O ^ r a f f RamWa dol Centro. 33 y 53^-Mañana, estreno do la notable policula de 1,000 metros de Nor­disk, «Aulta Bell».—í-Tograma aelecto.

T ^ a l a n ^ A ñ » l a H n n f A n Cortes, BB). lunto monumento Quell. — cineraatdgrafo, f t i l H U l U u « *a> varietés y coméala.-Hoy, estreno de Interesantes pellcu-las nunca viatas «n Barcelona.-»Para recuperar la razón», «La vidriera diabólica». — Debut de loa J t J A . N Y S , lonaleurs.-Función para hoy, marte», día <lo Moda, tarde y noche: La bonita comedia en dos actos y en prosa de l a hermanos Alvarez Qnlnioroi

— n " e s l i s r i r > o Como de costumbre, la taquilla estará abierta de I I y media á 1.

C i n e L a Varletis.-Exito

M a r a v i l l a (Parálalo). - Hoy. lunes, larde y noche. _ Colosal V vsr ia í í , simo proorama de Cine.—iuuces del aran cuadro artístico d«

del excéntrico GUAJIRO E L PEO.-Ovacionos, risas á srantl del chistoso *

—_ Exito extruendoso de la célebre pareja

Rica presentación.—Lujo aslátio.—Finura, arte y elegancia. E l jueves, acordaos todos del juev.'s DEBUTAKA

Todos debéis acudir d admirar la roina del baile.

G R A N S A L Ó N D O R É A Z V - X X H R T U R O 5 H N T 0 5 a^&a. T R I O C H B N T E 6 L E R acróbatas saltadores.—Ultimo dia del notable ventrílocuo

el cual presentará lo mejor de su repertorio.—Próximos y sensacionales debuts.

Hoy, marteti D í a d e M o d a ^ r o s ' ^ o r

P A R A R E C U P E R A R L A R A Z O N

•Toriblo protela la Infancia», «La vfspi-ra de Usferlitz» de jran aensnclón y otras. NOTA: Para el viernes próximo, her- o t ¿-'/•VT » & I > r k í ? T fl t > C T M A moso estreno en colores, da 800 metros, t - i i - i \ J \ J L i L i í \ [ \ L i F k f \ C j l i X > V

C I N E V I C T O R I A y S A L A A R G E N T I N A Blera eiia, 22 ( " Hoy, estreno en Barcelona del gran film de 1.100 metros, V Ojn Pjbin Cl

único y exclusivo de esta Empresa, película que ha alean-/ Oall rdUlllf U* rado ¡¡randes y recientes éxitos en nuestra sucursal da Francia.—(Sólo por 3 días).

t u o o s 3 3 e : s íes x > ib: m É : x s •Corazón despreciado», «Para recuperar la razón», «Tontolinl escritor cmematoaráflco», •Herna-nl», «Amor de herrero», ' L a venyanza del portero» y otras.—Viernes, otro gran estreno en coloros: • E l asunto del collar de la reina».

C i n e W a l k y r i a H 0 7 , B I A B T E f l «e MODA. Projrrama «xtraordlnario. hjstk,h:itos :

P a r a r e c u p e r a r l a r a z ó n — L a s o n r i s a de l a 5 r í a . V l u n l e Ultimo día de la sensacional película

otras y las hermoslslmno películas que á petición del público, y en vista del éxito que obtu­vieron. Incluiremos en el proniamn de hoy y mañana

E L A Z O T E D E L A H U M A N I D A D H i a s B o d a s d e O r o

de 900 metros,

Hov. martes, d a da Moda, grandes estrenos. — A peliciu:i de muuh<is personas ae volverá á proyec­tar hoy y moftana, la película de la casa Nordisck,

«La vidriera diabólica-, «Rosa entre espinas- (500 metros), «La batrrisca», «La pensionista», «El remedio del caballo», -La venganza del portero», -E l pobrecillo de Abís» (500 metros) y último

40 la película de gran éxito, de 700 metros

Viern«», estrena de la hermosa cinta do 700 metros, en colores, E L A S U N T O D E L C O L L A R D E L A R E I N A

I D E A L C I N E Cortes, 605 s 607, entro Paseo de Gracia 1 Rambla de Catalolla,

H o y , m a r - t e a , d i » d * M o d a . Hermoso programa con importantes estrenos.

C I N E M A T O G R A F O S A L Ó N E X C E L S I O R Hoy, srandjoso programa: -Para recuperar la ratón» (estreno), «Vidriera diabólica*,(estreno). ) programa: .Para reenperar la razón» (eatreno),

Mury salvó al elírdto> (estreno), «El pobree4IIo de Aals». fhermosa.dnta de U . . gri

•Cómo la seflora L.*h casa Cines, premiada en el concurso Internacional de Cinematografía de Tur(n). — Ultimo dta de la <l.a condesa de Cliallant> y .La celda núm. 15>. — Próxlmnmcnto, estreno de laa grande» yaen-, aaclonalcs películas .Mala fe» (Edison) 1,000 metros, «Hecho íeneroao» (Nordlsck) 1,000 metros, •La odisea de Homero» (Milano l-ilm^) 1,000 metro». — Todo» los día» (estivos, de II é I, ver-nouth GRAN EXCBLSIOR I3,0C0 metros,.

D E P O R T E S

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P r n n t A n r ! A n r l a . 1 Hoy, tarde, 4 tas 4, sran partido á SO tantos.—Rolos: CatslIsyNa*. C r o m O H i / O n a a i »as.-Aznler Chapaste fcar rens . -en t rada , Í'SO. Noche. 4 las lo, gran partido. — Rofos: Siinchex y Solsberry. — Azoles: Salssracndl y Clnlr

Entrada, l'SO.

G r a n C a f é i f l f l f ' n l d S n Rambla Ssnta Mónlca, núm. 6.- Grandes bailes todos los V » » i H . O dia8.-Scrvlclos esmerados por elegintes y lindas sefloritaa'

Gran salón de billarea.-Restaurant. — Agencia teatral PALACIOS, centro de contratación de toda clase de artistas.—Formaciones de compartías para toda clase de espectáculos.

Expléndldns conciertos tsrde y noche, nnmerosss é Importantes artiataa: i F a v o r i t a . éxito DE _ _ _ * i ® £ w i a t i o a l ü l o i \ t « a

SO camareras I lndísms.

8 G A d i a r . * O - i r s m O a f é O o i x c o r - t Marqués del Duero. 108 (Paralelol.-Conclerto todos loa día» por las elegantes artlstaa aiguien-tca; Chanfecler. Valerito, Diomantito, Maznntlnlta, Rubí, Valecclunlta, Campconini y otras.

Miércoles, gran succis artístico en banor i la notable artista de flamenco

L A V A L E R I T O 29 artlstaa, 24. — Servicio de primer orden por elegantes sefloritas.

C í r c u l o r e c r e a t i v o L a A u r o r a s , ' o ^ Y ^ u c a h ' " ' reformado.-Expléndldo servicio por 20 eleaante» señorita», 20.

1 completamente

M U S I G - H A L L S

A L C A Z A R E S P A N O L - 7 , U n i ó n , 7 S í r o í d l t - s e ^ i í i o i ' í o d a í ' h o r ^ :

Hoy, ESTRENO ^ la R,,í^aCflnat'', ^iPi^-^r^PA.??. l_«ciol 5 cuadros y "Potco^JiAtíC* del aplaudido autor PEPE ANQULO, ffldaica del maestro ROVIRA.

* ? E L C L U B D E L A S S I C A L Í P T I C A S •™'TrZ%V'* e o n s u e l í í o D i e a o y P e p i t a H c a r r e t a

Par» la debida presentncMr escénica lia sido pintado un nuevo decorat

y demás artlstaa del Alcázar,

decorado por los notables eaceuóürofos señores (Jarcia y López.

Grao TROUPE de varietéa, de la que forman parte Peplia ecarreia - Escuiiural Url - Bqgenta Ero - Peplla Bmantira

Barmanaa Solar — X>aa Mormllla» — X,aa Kaoaraaltaa — Laa Tnarnoaima Blanca Oómaz - Boalta L a Madrllafiita - Anrara Bodrlsnas y otras 30 artistas más. I

— B — — ^ ^ M l — — — — — ^ W ^ — I — — — ^ ^ • B — i — • — — •H^Mi I m r M ^ — • — •

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A las 6 y media tarde y 12 y media noche:

Xj-uio, 'toolloxaL, e a o u l t u r a , y ORAN SUCCÉS A TODA LA TROUPE FRANCO-IT ALO-ESPAÑOLA

Hoy, marte», estreno del )u- t j / ~ v r T i r - i » r k C I Q O T fl/^COCO fluete cómlco-llrico-ballable r l V f 1 Cj1_« L f Cu l u X J O r l a ¿ \ \ j C j n C j ^ > — — — dcaeropefiado por la tipie cómica — — .

E N T R A D A L I B R E - B e s t a n r c n t de p r i m e r o r d e u . - E U T A C A B G R A T t B

1 Wm-Mlí - L A B X T E 1 T A S O M B R A - filHJOL. 3

T a r d e v n o c l i e , L O S F R E S C A L E S » p o r t f l 5 T U D E l i l H f l S ' G R A H 5 O N C I E R T O P O R ^ T R O U P E ^

E V E D E fflILO A T R A C T I O N C A N T A N T E

T T 3=1 A Ü - í V i . I - I •mu 11

• V B I O - B A X . I . D E M O D A T E A T R O A R N A U

M U S I C - H A L L U E M O D A

Secciones; Tarde, á las 5 y 5i2, pnpuUr.-r.spccisles: Tarde, 4 Ias3y 2i4 y n^chc. 4 las 9 y l |2.

V a r i e t é s v - T E A T R O G A V A R R E Musk-Hall La aplaudldlalma P A Q U I T A E S C R I B A N O ; suceés grandl oso,

ESe i l l IKO — T01IIIILLE8B — V e n y V e n — ESCBIÍI^O Además alternarán en les sesiones todas las srtüitas y Iss atrscciones:

SEVILbflNITfl - PEPITA RHIVIOS - LUISA VIbfl - DUO MHRINÉ Maflana, miércoles, noche: Serata d'honorc de la eminente canzonetlsta, * * P A Q U I T A E S C R I B A N O * #

Programa monstruo - Sorpresas - Estreno de tonadllas. t r e l f r í r M r e , ' : El ?eDtrílaC03 SH«Z ffl^í^us m JÜEI63 iíbblczh protaüanlsta Paquita Bacribeno, cantando y acompasándose rila misma la guitarra; en fin, un programa moiutruo ú interesante. — Se despacha cu la taquilla sin aumento de precios.

P E T I T M O U L i a r R O U G E

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P r ó x i m a m e n t e debut d « B l A N C A 8 T E L L A

C O N C I E R T O S

M u n d i a l P a l a o e ^ ? ^ g i V 9 ^ Í ? . r ^ ^

D I V E R S I O N E S P A R T I C U L A R E S

T e a t r o P r i n c i p a l l ^ X ' & ^ i a ^ ^ ^ •'"«

Q n n l a f f o r l / / T a H A h A * ñ A « Sán Pablo, 50. - afíneles bailoj con piano toío» los O O O i e a a u « i i » n O I l O u i e * días, tarda y noche, siendo los de Moda los martes,

Seroicío esmerado por 30 lindas camareras, 30. Jueves y (tbados. por una reputada banda.

Observa to r io M e t e o r o l ó g i c o de l a Unlvera ldad ,— 11 de Diciembre. HORAS

lU obser-tacion VI mafl. Star.

BARÓM-AO» y al

nivel del mar. 7 84'54

Temfermhf ra ú la

sombra.

la'u

DIRECCION|HUMBD| del

Viento. TT

En las 34

horas.

T E M P E R A T U R A S ^ MíéJima. I Mínima.

Sai. Somb.

84-llSoml). IS-OlRefl

8-2 7'5

N.O. VaioddM

del viento.

S96 kilómetros.

Irc/a/iVo.l

J _ 68 AOUA

•vaperada.

ESTADO del

cielo. Despejado. Nuboso, LtUVTA

en mlllmatroa

Canltdaa.

5'3a

OBSERVACIONES pjjtncaLAMXt-

273 Viento fuerte.

Sala elSoliJlas7'8.-3e pone a las 4'2a.-Sale la luna d las 11*50 noche,-Se pone i I * I tarde. Cuarto menauanfe ñ las 5 toras 48 minutos tarde, en Virio.

19 flo D i c i e m b r e de 1 8 U . ^ E n t r e l a s lecciones que se desprenden de l d r a m a de C a l l e r a f i g u r a en p r i ­

m e r t é r m i n o l a inconstruencia de l a huelga gene ra l á todo pasto p a r a fines po» Uticos y sociales. E s b ien seguro que s in esta o b s e s i ó n equ ivocada se hubieran evitado dolores y l á g r i m a s s i n cuento, que no han sido compensados por aque­l los trascendentales é x i t o s que dan por bien empleado todo g é n e r o de sacrif i» c ios . ' L o s e s p í r i t u s s implis tas se e n c a r i ñ a n con esas f ó r m u l a s que caben dentro

una so la I rase y dejan resueltos los g randes problemas. L a r e t i r a d a de l pueblo, A estilo romano, a l monte Aven t ino ; l a m á q u i n a soc ia l pa rada i n s t a n t á n e a m e n * te desde T r a f a l g a r a l P i r i n e o y los Poderes p ú b l i c o s obligados á r end i r se ó t r ans ig i r por l a fuerza de l hambre y de l a s necesidades m á s apremiantes de l a v i d a , ¿se qu ie re un proyecto m á s vasto y eficaz? ¿ Q u i é n res is te a l encanto de u n a r e v o l u c i ó n fundamenta l s in una gota de sangre?

| E s t o , e n t e o r í a ; pero veamos lo que es l a p r á c t i c a . P a l t a , en p r imer t é r m i n o , saber lo que se entiende por l a pa l ab ra «pueb lo» ,

mayormente t r a t á n d o s e de un movimiento nacional . E s posible t a l vez poner de acuerdo un g rupo considerable de ciudadanos en una loca l idad ó en v a r i a s e n u n momento dado; pero ex is te l a segur idad de que s e r á n s iempre u n a m i ­n o r í a en e l conjunto de una n a c i ó n . Son m u y diversos los intereses y los tem­peramentos para que coincidan en u n a m i s m a empresa y en e l m i smo momen­to, cua lqu ie ra que sean los compromisos que u n n ú m e r o m a y o r ó menor de e l los h a y a n c o n t r a í d o . P o r eso no hay ejemplo de una huelga nac iona l .

- E s m á s ; solamente los e s p a ñ o l e s l a hemos intentado repetidas veces , s i e m p r e s i n fruto. L a s g randes huelgas con que nos a t ronaron los o í d o s los extranjeros han sido <todas> parc ia les , s i n á n i m o de hacerse extens ivas á otros uncios / local idades que l a s que expresaban s u par t icu la r protesta. L a s recientes de los fe r roviar ios e n F r a n c i a é I n g l a t e r r a no t raspasaron los l imi tes de l a c lase e n conflicto. A s í fueron l a s mine ra s de Cremie iu t , de G a l e s y de otros puntos, todas c e ñ i d a s taxat ivamente á s u oficio, y cuanto á l a s de c a r á c t e r po l í t i co , como las de R o m a , Mi l án y o t ras capitales, en protesta por l a muer te de F e r r e r , no tuv ie ron otro va lo r que e l expresado, s i n a l cance ul ter ior . L a huelga n a c i ó * u a l en n inguna de e l las se ha intentado s iquiera .

a E s na tu ra l , pues s i nues t ra exper ienc ia no probase lo inadecuado de este r e«

curso, no siendo en casos de d e s e s p e r a c i ó n co lec t iva que no necesi ta p r e v i o s acuerdos , lo d e m o s t r a r í a e l simple rac ioc in io . ¿ Q u i é n responde de que s e r á obedecida l a cons i sna por formidable n ú m e r o y no por un p u ñ a d o de desg ra ­ciados predestinados a l sacrificio? ¿No puede resu l ta r de estos intentos e s t é r i l e s n mot ivo m á s de r e p r e s i ó n j aun de d e s c r é d i t o ante l a s naciones ext ranjeras?

L a s revoluciones no l a s han hecho j a m á s las naciones en masa ; é s t a s lo que han hecho, en todo caso, ha sido ap l aud i r l a s y empujar las . L a toma de l a B a s ­t i l l a por u n motf n de ciudadanos i n i c i ó l a r e v o l u c i ó n f rancesa , que tuvo s u e r a n teatro en P a r í s . E l E j é r c i t o ha hecho a l l í l a s otras revoluciones , como a q u í y e n todas partes, P o r e l retraimiento del « t raba jo» no se ha hecho nada , porque, a l fin, todos indistintamente necesitamos de sus frutos. i S i a lguna ce la ­se» pudiera p resc ind i r de e l los l . . .

Debe haber otros medios, p a r a so lventar sus diferencias los ciudadanos, que los asados por nosotros, cuando ¿ t r a s naciones no lo prac t ican . Nos parece que los e s p a ñ o l e s no estamos t o d a v í a á l a a l tura de poder da r lecciones de hue lga n i de nada á los ext ranjeros .

S e s i ó n d e l A y u n t a m i e n t o . 1.a r e v e r s i ó n da los t r a n v í a s .

A los seis menos cuarto, bajo la presidencia del marqués de Marlanao, comienza la sesión de segunda convocatoria convocada para ese enorme asunto.

E l seflor Nualart usa de la palabra para pedir á la presidencia que dada la t rascen­dencia del asunto y para que toda Barcelona pueda enterarse de lo que se discute, se traslade el Consistorio al Salón de Ciento.

Como hay disparidad de criterio, se pasa á votación l a proposición y es desechada por 25 Votos contra 5.

Nos quedamos, pues, en el salón pequeño. Orden del dia .

Léese la orden del día y comienza la apertura de sesión en medio de l a mayor e x ­pectación.

E l señor Serraclara: E n Junio del a ñ o 1905 acordó el Ayuntamiento de Barcelona la unificación de los plazos de revers ión de todas las líneas de tranvías. E l plazo que acordó fué del aflo 1945. Se obtuvo el acuerdo y, además, se obtuvo las siguientes concesiones en beneficio de Barcelona. E n primer lugar, el empedrado de todas las l i ­neas que atraviesan en la de explotación y además 6,000 pesetas anualmente de t r i b u ­tación. Luego se obtuvo por la Comisión de Fomento que la Compañía de t r an­vías prometiera una tarifa especial en ciertas líneas para los obreros de seis & ocho de la mañana y otra para los niños que concurren á las Escuelas de Bosque. E n virtud de esto, el Ayuntamiento se comprometió á unificar las líneas que se ba concedido úl t i ­mamente; así es que los cálculos matemáticos de reversión fian de hacerse sobre la base del 1 . ' de Enero de 1912. Dice que si no se aprueba ahora este dictamen, luego, como vendrá otro aplazamiento, los cálculos tendrán que hacerse sobre la base del contrato para 1914. E s preciso, pues, hacerlo ahora sobre las bases hechas al princi­pio, 6 sea que en Vez de revertir en el año 1945, á fin de unificar todas las l íneas , de­ben revertir el año 1972. Además, en esta fecha se sostendrán las bases aquellas que se ofrecieron, ó sea el empedrado de las calles, la rebaja de precios en los pá sa l e s para los obreros y los niños de las escuelas. Uno de los beneficios que se o b t e n d r á más saneado será , sin duda, una participación de las ventajas que obtengan, ó sea un tanto por ciento en los productos brutos de la explotación de Compañías t ranviarias en aus líneas generales. L a ponencia no hace cuestión de gabinete el que se apruebe tal como está el dictamen, sino que todas las enmiendas que se presenten para mejo­rar las bases serán aceptadas.

E l seflor Carreras Candi dice que la unificación es obra del cálculo y pueden

1 2 haber modificaciones, y como individuo de la ponencia pide que las enmiendas que se presenten sean con vistas al Ayuntamiento y con vistas á la Compaflía,

E l señor Ntialart: E l problema que se va á resolver es tan Importante que le pa ­rece bien que se resuelva ahora. E n Barcelona hay en explotación 159 ki lómetros de vía por la que transcurren durante el aflo 57.000,000 de pasajeros y se recaudan 3.000,000 de pesetas al aflo. Hace comparaciones con otros nefiocios de trenes y t ranvías para comprender que el negocio de los tranvías de Barcelona es el mejor negocio del mundo. Siendo, pues, e l Ayuntamiento el heredero directo de ese enor­me negocio, se ha de hablar en serlo de este asunto. Afirma que ha habido poco tiempo para estudiar el dictamen. Porque es el caso que la Compaflía ha uniformado el material de sus líneas inmediatamente, en cambio en el dictamen se les conceden var ios plazos por la unificación, según l a línea. E n resumen, es un problema que no ve urgente y que quiere resolverse con prisas. E l dictamen gira sobre dos puntos,

.puerto que las Compaflfaa proponen que en vez de acabar el contrato en 1945 piden un plazo de 27 aflos, ó sea el acabar en 1972, y luego les beneficios que las Compa­ñías dicen conceder al Ayuntamiento. Quedan fuera del contrato el tranvía de S a -r r i ó , luego dentro dé Barcelona hay trozos de línea que no revierten al Ayuntamien* to. Además , no se puede decir al pueblo de Barcelona y á nuestros nietos: «Aquí tenéis el problema resuel to», sino que les quedará disminuido, pero sin resolver Igualmente. De forma que el sacrificio que se le pide es es tér i l , puesto que habiendo entonces que negociar otra vea con ias Compañías que han quedado fuera del con­trato, las dificultades serian las mismas. E s preciso, pues, llegar á un acuerdo con todas las Compañías que tienen trozos de línea en explotación dentro del t é rmino de Barcelona, para que luego el Municipio no se encuentre dueño de trozos explo­tados que no sean completamente suyos. Unificados del estudio de los beneficios de l a s Compañías , ó sea los que aquí se hayan pactado en vía de cálculo. S e parece algebraicamente aceptable e l problema tal como se ha planteado, pero en cambio tiene sus dudas cuando se le presente en los guarismos que presentan las Compañías . Nosotros no sabemos una palabra de s i las recaudaciones que presentan las Compa­ñías son verdad. Desea r í a que se comprobaran las recaudaciones. Palta saber limpia

l a cantidad que las Compañías destinan ú amortizaciones. E n resumen, el Ayunta­miento cede coses completamente desconocidas, porque el aumento de la población h a r á más benefidosa la explotación de ias l íneas. Cree que eso no es posible.

Hablando de ios beneficios que quieren darnos las Compañías de t ranvías , dice que la rebaja de los precios para obreros de seis á ocho de l a maflana son una bicoca que le paga excesivamente el Ayuntamiento por la reversión que pide. E l Ayuntamien> to, por lo que dejará de percibir durante esos veintisiete años de plazo, pagará á las Compañ ías de tranvías 44.000,000 de pesetas, cifra enorme que no se puede admitir porque la concesión no lo vale ni en cien años de rebaja de tarifas. Combate tam­bién la ventaja que ofrece de la unificación de material, porque el pequeño beneficio que obtendría el público, e l Ayuntamiento lo pagaría con la enorme cifra de 42.000,000 de pesetas. S e ocupa de loa empedrados que ofrecen las Compañías; no Cree en su eficacia, aunque ofrecen 50,000 pesetas de empedrados anuales. Pasa el señor Nua-lart á la pizarra para demostrar que las ventajas que ofrecen las Compañías de tran­vías son ilusorias y que no compensan en nada al enorme sacrificio que piden a l Ayuntamiento. E l invocar, por ejemplo, el que hará también escuelas para sos obre­ros, esto es cuenta suya y que no debe pagar el Municipio. Pasando á otro orden de beneficios que obtendría esa Compaflía con el nuevo contrato, dice que se le regala la autorización para que pueda poner remolques en todas las lineas y en todas las ca ­lles de Barcelona, excepto en las Ramblas, y esto es pernicioso para el Ayuntamiento v p a r a Barcelona, pues perjudica al público y beneficia solamente á la Compañía. Previene que en virtud del nuevo contrato la Compaflía ya no adquirirá ninguna otra Via en nombre suyo para que no la haya de revertir al Ayuntamiento en el plazo fijado ahora y que es necesario no dejarse engañar . Cont inúa extendiéndose en las desventa-jas que tiene el aprobar el dictamen tal como es tá . Finalmente, resume diciendo que cree conveniente y necesario i r á la unificación del plazo de reversión, pero que no puede pasar del aflo 1947, porque aplazarlo más es perder para la ciudad 160.000,000 de pesetas, que es lo que ganaría la Compañía con los veinticinco aflos que pide más hasta 1972 y que esta cantidad podría servir para toda la deuda Interior y del En» «anche. ••

E l señor Lluhi declara que no lo cree un problema para resolverlo inmediatamente. Opina que seria mejor aplazar su resolución para otra fecha en que algunas Incógnitw

4ae Tiey estfia en las «itfriataclonM de tfnfia's l e t ranvías eatuvlesen defpejadas. Aflé* más, dice que la ciudad no está ilustrada de ese magno problema porque los pe r iód i ­co» no han podido estudiarlo ni publicnrlo. R l deasaría el juicio de la Prenaa antes da resolver este magno asunto. No es inmediato ni urgente su resolución porque hay ade­más ana razón financiera. E l peor de los negocios es abonar unas cantidades para pagar un Interés compuesto. L a reversión es buena: pero declara que quisiera que se aplazara porque hay cosas que ahora no se pueden descifrar y luego so descifrar an. No está conforme con las prestaciones y lo» sacrificio» qu« se piden á las Compaflias, porque es una martingala en daño de lo» Interear» del Municipio. ' '

25 de Febrero de 1947 sería la data fija, según lo» técnicos; pero hay la divergencia con las Compañía» porque é»tas computan las linea» todavía no explotada» y aquélla» i l , • por e»to piden lo reversión para el aflo 1972. S I el dictamen resolviera que la r e ­versión de todas las líneas había de hacerse el 1947, él lo votaría en seguida. No es t á conforme que las Compaflias exploten más tiempo que el Justo, pero no lo» 22 ni los 25 afloa mé» que se piden, y esto no lo votará. Hay uno gran compensación que conata en reconocer una gran cantidad por la unificación del material fijo y móvil, porque por una parte lo harían por su conveniencia, y por e»to no encuentra j w t o el reconocer aquella cantidad. De forma que la ciudad no debe pagar nsda por aquello ni pagar inte-r é» compuesto por tal cantidad. La» Compañía», además, amort izarán buena parte del capital y cobrarán otra ve¿ el in terés del capital del Ayuntamiento.

O l r a prestación es la construcción de las cocheras, y por ello fto está conforme que alrva de argumento, para el plazo porque costaran 500,000 pesjtas y se pagarán varios tnlilones de interese* por los artos que estar n de st-rtficio. Igualrasnte co nbate lo del alumbrado, porque es otro capital del que l a d u J a l pagará dos veces e l In terés de una •ilsma cosa. , . . . .

Otra de la» prestaciones es la rebaj.i de tarifas para obreros que no se pueds admi­tir . ¿Quién sabe—dice—si entonce» la» circunstancias económico», el tipo de la mo­neda ú otras leyes sociales ó económicas harán que el p isaje á cinco céntimos sea todavía caro? ¿Qui n sabe »l á la a»piración del contrato podrán admitirse aiuellas t a ­rifas? Y por esto no »e puede almitir el cargar con el gasto de U.OW.OW ni loo enor­me» intereses de eate capital por los veinticinco años de plaso máximo.

Ocupa la presidencia el señor Serraclara. Diacrepa en la fijación del canon que deban pagar l i s Compañías . Dice que es ne­

cesario que la ciud id pueda participar del ingreso bruto de lo que recaudan las Com­pañías en la explotación de sus lineas d 'sda el plazo del contrato en adelante. Ana lU z a n d o é lo que se obligan las Compañías , ^ice q u l i Compartía reconocerá que ha de abonar al Ayuntamiento a4.000,OJO; pero se cobrarán los intereses y las prestaciones heclias en el pla¿o que pide. Esto es un mal negocio. E s preciso buscar una fórmula que haga desaparecer el interés del in te rés . Continúa deJarondo qas se verá imposl-biliiado de votar la totalida I del dictamen y finaliza abogando por que no se aprue >e e l dictamen hasta que lo estudie blsn la opinión pública y la Prensa.

L a piesidencía concede la pdabra al señor Moncgal y el seflor Lluhí propone que se consuman punió» alternado» da pro y contra.

E l señor Valtés y Pújala dice que toda vez que el probleuta es complicadísimo v que por di-no motivo no esta capacitado del asunto como aslmi» no algunos concejales, en s u consecuencia propone que, como se ha hecho otras vece», se n jmbre una ponencia de fuera de la casa. Eso salvará U responsabilidad d é l o s concenles y les I lus t r a rá . Cree que no h i b r i in.onvenlente porque ya se ha declarado que no es urgente la apro-b ic ión del dictamen. Propone, pue», que se termine el debate y que se nombre l a po­nencia técnica ajena al Ayuntamiento. Léese la proposición que firman los señores V a -l l é s y Puj . l s , Pardoy Monegal. . j i ^

E l señor Monegal consume e l primer turno en defensa de la proposición salvadora. Como el seBor Serraclara tiene que impugnar Is proposición, ocupa la presidencia el

seflor Mir y Miró; e l cual cruza l i s mano» en actitud de virgen i no ente é Inmaculada. E l señor Monegal, co i pausa encantadora para lo» perlDdistas, desarrolla su discur­

so orgumentado para probar que no hay necesidad ni urgenci i en aprobar en ocho días « s t ¿ .^ran dictamen. Cree que hay que dar á la ciudad la suficiente garantía de que se S c u con perfecto juicio en n i a»uiito da tan inmensa importancia. Declara que t impoco m t á capacitado para discutir e l dictamen porqne no tuvo tiempo de estudiarlo detenida­mente. Cree que á la mayoría de lo» concejales Ies ocurre lo mismo. ( E s verdad.) ,

No» pjsamo» largo rata que al aeñor M megal no se ciñe á la defensa de la proposi­ción, sino ú desmenuzar los términos del dicta uen, glosando algunos datos y algunas' t i ira» qus, según dice, tlane razón el aeñor Manal en apoyarlas.

u ; E l seRor Morlal: G r a c i a s á Deu que t indré r a h ó a lguna vegada.

L a presidencia advierto muy acertadamente al seflor Monejal que este señor r.o de« tiende la proposición sino que consume un tumo en contra del dictamen.

E l señor Monegal continúa diciendo que se va á ceñir á la proposición. Tenía razón en lo que decía para demostrar que no hay urgencia en discutir el dictamen, porque no hubo tiempo para estudiarlo.

L e contesta el sertor Serraclara diciéndole en primer lugar que ha sido poco hábil en demostrar que no había entendido el asunto porque probó perfectamente en su dis­curso que sabe las discrepancias que hay en el dictamen. Expl ica el proceso en el asunto y dice que no es testamento porque el d clamen hace tiempo que es tá hecho. Sólo que sus amigos políticos han debido en definitiva votar este asunto para resol­verlo ahora para que no se diga lueflo que la mayoría radical, tal como es t á constitui­da hoy, no ha hecho nada de provecno en su actuación. S i se presentan proposiciones para entretener la aprobación se rechazarán por ia mayoría, porque no quieren que el Ayuntamiento que venga en 1." de Enero próximo se aproveche de los grandes traba­jos que ha hecho és t e . S e admitirán las enmiendas de mejora del dictamen. L a ponen* cía s e r á gustosa en admitirlas todas aquellas que redunden en beneficio de Barcelona. De forma que es Inútil que se baga obstrucción sistemática. E l dictamen es bueno, co­mo ya ha sido así reconocido por este hecho por el seflor Si t ias , y el entrevarlo de mala fe no lo pueden admitir los amigos políticos del señor Serraclara.

E l señor Monegal rectifica para aclarar que él no ha dicho que el asunto sea un tes* tamento de la mayoría radical. Afirma que el dictamen no es como estaba antes, sino que es modificado en el plazo, y que los concejales no han podido estudiarlo. Que s i bien el seflor Sit ias es e l que hizo la primera memoria del asunto y es hoy el mismo que ha hecho el dictamen que se presenta, és te e s t á modificado de tal modo que no es posible conocerlo. Repite que no tiene bastantes elementos de juicio para discutir el dictamen y que tampoco lo conoce ia opinión pública.

E l seflor Callén: Aunque la presidencia le advierte que se ha de ceñir en la discusión de La proposición, entra también en el fondo del dictamen.

L a presidencia le advierte otra vez que se está discutiendo una proposición inciden­tal, y el seflor Callén acaba.

E l señor Vallés y Pujáis defiéndese de lo dicho por el señor Serraclara respecto á que se hace obstrucción. Pide que se pase á votación nominal.

E l seflor Mir (presidente): Suficientemente discutida la proposición se va á proce­der á l a votación nominal.

Se da lectura de los nombres de ios concejales y es rechazada la proposición inci­dental del señor Vallés y Pujáis .

Los radicales y los señores Maríal , Ramoneda, Tauler, Ricart , Roig y Rovi ra votan en contra de la proposición.

Así es que se rechaza por 20 votos contra 10. E l seflor Marial explica su voto en contra de l a proposión. L a presidencia: Terminado el incidente de la proposición se pasa á discutir ia to­

talidad del dictamen. Toma la palabra el seflor Collén y hace historia de la composición de los datos del

dictamen, con lo cual quitre demostrar que las Compañías de tranvías todavía pierden dinero (¡angelitos!) con el contrato y con las ventajas que concede al Ayuntamiento. , Ocupa otra vez la presidencia el marqués de Marianoo.

E l seflor Monegal rectifica para insistir en la diferencia que hay entre el informe de los técnicos y el dictamen de la ponencia.

Rectifica otra vez el seflor Callén. Interviene el señor Ramoneda para defender l a Compañía de t ranvías . E l seflor Marial olee que tenia razón e l señor Serraclara cuando deda que así que

el Ayuntamiento trata algún asunto que valga millones, en seguida se levantan Insidias y cálculos en contra de ios concejales. Combate lo dicho por el seflor Nualart. Niega que no hay diferencia ni contradicción en lo Informado por l a oficina facultativa y lo que dice el dictamen. L a ponencia no ha intervenido para nada en los asuntos de las Compañías. S e extiende en una serie de consideradoaes y explicaciones respecto lo que ganan las Compañías de t ranvías , que no ea tanto como dice el señor Nualart. D e ­clara que sí la Compañía va de buena le y acepta pagar un canon extraordinario, r c -ladonado á lo^ ingresos brutos do ia recaudación de tranvías , se puede aceptar l a re -Versión en la fecha que se pide. Aduce razones para demostrar que los jornales con pl tiempo se aumentarán y los carbones suben de precio, asi como todos los gastos de

1 5 explotación, y entonces las ventajas de las Compaflfus no seKah tan grandes como pA» recen. Además, cree que !a vida del interior de la ciudad se t ransformará con el tiem» po y pe rde rá la vidn que hoy tiene, perdiendo, naturalmente, las Compañías de tran-vias. Declara también, como el señor Serraclara, que Id ponencia aceptará todas las enmiendas que se acepten, mejorando cl proyecto. Con datos que lee, demuestra e l tiran gasto que á la Compañía representa la uniFícación de todas las líneas de t r anv ías y el beneficio para el Ayuntatnicnto, porque aquéllas tienen que empedrar 41,000 me* tros de línea, que el Municipio tenJr ía que hacer por su cuenta. Agrega á e s t o l a c o * modidad para el público, y se haliarJ la gran importancia que tiene dicha unificación. Defiende Igualmente la concesión que hace la Compaflía de poner focos eléctr icos po» su cuenta en .1 ¿unas calles. - •

Respecto á lo de Ies escuelas dice que no figura en el dictamen y qua por eso l a ponencia no lo ha estimado como un i compensación. S i la C o npaflía las hace, mejor, y todas cuantas mejoras haga por sus obreros serán elogiadas por el Municipio; pero sin que esto figure corno compensaciones.Asegura que los beneficios de la Compartía, en los v\ inticinco años del plazo de la reversión, no serán 160.000,000, como decía e l sertor Nualart, sino 50 ó 40.000,000 menos. Además, si la Compañía pide este aumento de plazo es porque se le exige unos gastos de 6 ó 7.000.000, de lo cual no tenia nece • sidad alguna de distintas mejoras en las líneas. Contesta luago al señor Monegal r e s ­pecto s i no se ha podido formar j j i c i o del asunto y no ha podido entudiarlo. No tiene Inconveniente—dice—en que «.e suprima el proyecto y sj reparta á la Prenss y ú todo el mundo oordueél no tiene prisa en aprobarlo.

Termina el señor Marlal y entonces el señor Lluia propone que se suspenda la s e ­sión para ir ¿ cenar.

E l señor Serraclara declara que la ponencia ha pensado en que antes de ir á cenar se aprobase la total! Jad.

L l señor Lluhí insiste en lo dicho y el señor Serraclara también. Nos pasamos lur^o rato discutiendo si vamos ó no á cenar, y parece acordarse que

se continúe la sesión. E l señor U u U enuncia que él no recti.'icarú para que no se diga que los demás van

á cenar tarde por su culpa. Rectifica el señor Nualart y termina brevemente. E l señor Lluhf pide vatación nominal sobre la totalidad. E l señor Nualart presenta una proposición Incidental por la cual se pide á las Cor*

tes una ley que, respetando las actu des concesiones de la explotación de tranvías , se permita al Ayuntumiento la municipalización de este servicio en las líneas futuras.

E s desechada por mayoría de votos. Por fin se pone á votación la totalidad del dictamen. Mientras va siguiendo ¡a votación observamos que los mismos que rechazaron la

proposición del señor Vellos y Puja s han ap. obado la totalidad. Se ha uprobado por 28 votos contra 6, que fueron los señores Ferrer , Monegel,

Lacambra, Lluhí, Iglesias, Pardo, Nuaiart y Juncosa. S e presenta una proposición en la que se pide reanudar la sesión hoy, á las cinco

de la tarde, y paru hacernos la c u s g u í piden votación nomin.il otra vez y son las once y media de la noche. ¡Señores, esto es ubusar!

Por fin es rechazada la proposición y vamos á cenar para reanudar la sesión á l a una de la madrugada. (Esto sí que es el colmo.)

B a s t a y a d e p r e j u i c i o s . Nada tendría do ext raño que los representantes que á Madrid fueron á gestionar l a

futura constitución legnl de la Mrncomuflidad Catalana hubiesen llevado la convicción de que sus pretensiones habían de ser mal recibidas. E l Im/ ia rc ia l , al hacerse eco de ese supuesto prejuicio de parte de los cat^ lañes, dedica su labor, en un interesante y bien redactado artículo, á desvanecer esa opinión y se inclina á creer que la Mancomu­nidad Catalana se r á posible slen.pre (¡ue su existencia no afecte á la unidad de la pa­tria.

No negará el periódico madrileño ene durante muchos oños hemos estado los reglo» palistas catalanes sosteniendo una lucha titmicn, una lucha cruel, contra los que esgri­mían contra nosotros toda clase de armas, aun las más vedadas. E n vano nos esforzá­bamos haciendo pública protesta de nuestro acendrado patriotismo é invocando ontece-dentes harto demostrativos del amor que Cataluña siente por la madre patria. No había

. I B

.nanera de que nos entendiéramos, y no parecía sino que por alguien existía el señalado empeño en que Catelufla pareciera ser lo que no ha sido, no es, ni s e r á .

Pero felizmente la razón se ha impuesto, como no podía menos de suceder, y con ella ha desaparecido casi por completo la atmósfera que en Madrid reinaba contra nues­tra reglón . Y asi ha sucedido, nos complace reconocerlo una vez más , que los repre­sentantes de las Diputaciones catalanas, al llegar á la capital de España , han merecido una acogida de simpatía en unos, de alta consideración en otros, que ha llevado á sus ánimos el firme convencimiento de aue ha pasado casi á la historia ese contrario pre­juicio á que se refiere E l I m p a r c i a l y que, naturalmente, era ocasionado ú que también en Cata luña se formara un prejuicio contrario á la opinión dominante en Madrid y sos­tenida por no pocos prohombres partidarios del actual régimen.

E n ei terreno especulativo, no cabe negarlo ni hay que ocultarlo: había estallado, digámoslo así , la guerra civil entre los partidarios del regionalismo y los del centralis­mo. Los primeros conceptuaban á los segundos como obcecados y encarnizados enemi­gos de la regeneradó t i de la patria, y los segundos no vacilaban en tildar de malos españoles ó los primeros, que sólo aspiraban entonces, como ahora, á reconstituir den­tro de la unidad nacional, dentro de la patria común y amada España , la antigua perso­nalidad catalana que puede ser el principio de la constitución de otras personalidades regionales y el fundamento de la futura España regional ó Confederación española.

Mas no se ofenda E l I m p a r c i a l si le decimos que en su notable y bien redactado escrito hemos visto todavía un algo quo no nos ha satisfecho. Porque si la cuestión ca ­talana ha entrado ya felizmente en buen terreno y si todos los hombres de buena voluntad han de sentirse dispuestos á llevar su grano de arena á ese anunciado proyec­to de ley que ha de ser presentado en Marzo próximo en favor de la Mancomunidad Catalana y de otras mancomunidades que puedan sobrevenir, ¿por oué esos tiquis­miquis de suyos impertinentes, por qué esos escrúpulos parecidos á lo de la monja, por qué asociar el regionalismo catalán, que es un Ideal, y la reforma arancelaria, que Se refiere principalmente á intereses materiales, y por qué esos recelos injustificados, á la par que ofensivos para cuantos desde aquende el Ebro hemos seguido siempre con señalado in terés la marcha de la política y hemos demostrado siempre que las circuns­tancias lo han exigido nuestro inextinguible amor á la madre patria?

E s necesario entrar de lleno y sin sospechosas reticencias en el terreno de la buena fe y de la lealtad. Conviene que asi sea, porque los que aspiramos á la autonomía de Cata luña y á que las demás regiones españolas nos imiten, tenemos necesidad de que to­dos se convenzan de que no se trata de un simple cambio de postura en la manera de ser de la España actual, sino de introducir un cambio radicalísimo en su organización po­lítica y administrativa que sustituya los actuales moldes, yo desacreditados y echados á perder, por otros más perfectos y que mejor se adapten á las necesidades presentes y tuturas.

Cesen, pues, ya esos prejuicios que á ningún buen sitio conducen y que sólo pueden contribuir á exacerbar Ins pasiones precisamente cuando más conviene que los ánimos es tén serenos. E l federalismo tiene echadas hondas ra íces en América, sin que el nuevo continente haya corrido peligro de ser engullido por el Atlántico. También en el centro de l íuropa, en Suiza, es tá profundamente arraigado el federalismo que tiene en su favor, & más de la tradición, el consentimiento unánime del pueblo. ¿No ser ía una gran dicha para España el disfrutar de un régimen federativo como el de algunas naciones de Europa ó como c i que con tanta felicidad prevalece en América?

Pero si alguien de allende el Ebro al leer estas líneas nos acusa de soñar des­piertos en atención á las grandes dificultades que ha de ofrecer la desorg nización del actual régimen unitario, nosotros le diremos, cuidando siempre de no perder el sentido práct ico, que lo que un din fué posible en Hungría, y lo es también en Irlanda y Esco­cia ó en mayor escela en Suiza y Alemania, bien podrá serlo á no tardar en Cata luña y en cuantas regiones españolas se encuentren en su caso y condiciones.

Y más adelante, porque hay que fiar principalmente el triunfo de nuestra causa a la acción del tiempo, la suma de mancomunidades regionales ó de regiones autónomas , ¿no podrá ser, como indudablemente será , la sustitución del actual régimen unitario por el que dé vida á la Confederación española, ó sea á la futura España regional.-

L a s t r e t a s d e l l e r r o u x i s m o . D e s c a l i f i c a c i ó n .

Según noticias de Madrid, de las que se hacen eco muchos periódicos, siguen l le -¿ando a l Comité nacional de conjunción republicano-socialista cartas y más cartas,

1 7 telegramas de republicanos de toda España para que en manera alguna sean aceptadas •as proposiciones de Lerroux para realizar una acción contra el Gobierno de Canale­jas. Y no porque no lo merezca, sino porque en las proposiciones del lerrouxismo lo que todos los republicanos han visto ha sido, más que una acción contra un partido monárquico, es la busca de una rehabilitación que le permita, s i no Impedir, al menos atenuar la desbandada que amenaza en dejar al lerrouxismo huérfano de gentes de buena fe que le sigan apoyando,

Claro e s t á que por lo mismo que la conjunción republitano-socialista obra demo­crát icamente en todos sus actos se tienen en cuenta esas lesí t imas aspiraciones de los republicanos y socialistas españoles , contrarias abiertamente á realizar ningún acto en unión del lerrouxismo; pero bueno es hacer constar que entre los hombres que forman en el Comité de conjunción ya se estaba al cabo de la calle de la lerrouxista manio­bra. Y , por s i esto fuera poco, ahora resulta que el caudillo se ha puesto una vez más en evidencia. , • -

E l pontífice máximo del lerrouxisnio, por lo visto, no tan sóio buscaba quedar en buena postura, pretextando combatir al ü o b l e r n o , á este Gobierno que tanto ha favo­recido, sino que en sus cálculos entrar ía el hacerle todo el bien posible, s i bien de una manera disimulada. Pero como en el Comité de conjunción no se bada, en el momento se le vieron las intenciones, que no eran otras que amparar, s i bien de una manera ve­lada, la política seguida por Canalejas en la guerra del R i f y las huelgas. Y para oue vean los radicales de buena fe que no exageramos, aiií van las siguientes líneas de £ 1 P a i s . periódico que, además de republicano, no tiene nada de sospechoso en los asuntos con el lerrouxismo relacionados, al que ha tratado siempre con suma benevo­lencia. Dice así £ 1 P a í s :

Gradas á la casualidad pudimos saber algo de lo ocurrido en la reunión y que no consta, ni debe constar en la nota. Un curioso que «dándoselas» do periodista se in­trodujo en la Cámara popular y se apos tó cerca del local de la reunión, cree haber oído, en e l curso de l apacible déba le , que los diputados republicanos no pueden n i deben, decorosamente, l a n z a r manifiesto alguno en que no se preste u l a gue r ra de l R i f , ú l a s ú l t i m a s huelgas y ú los acontecimientos derivados, ta preferente a tenc ión que merecen.

L a minoría republicano-socialista no puede olvidar este. Pasar por alto cuestiones ían graveé, equ iva ld r ía á una a p r o b a c i ó n de l a p o t í l i c a del señor Canale jas , m á s censurable é imperdonable que l a del mismo M a u r a ,

¿R sponde el proyecto de Manifiesto leícío anoche al objeto que se indicaba en l a carta de los diputados radicales? \L\ curioso intruso no pudo enterarse de esto. Oyó , s í , hablar de este aspecto de la cuestión; pero no llegó á enterarse bien; pero pudo enterarse, en cambio, de que los reunidos anoche tenían perfecta unidad de criterio y de que están decididos á que el documento que su dirija al país esté á la altura de las circunstancias y no tenga otro alcance que el que se indicó tendría cuando se empezó á hablar de él.»

¿Qué dicen á las anteriores lincas ios pocos ciudadanos que, con la mejor buena fa del mundo, aun militan con el lerrouxismo? Y no d !ci nos con el partido radical, porque no hay tal partido ni tales radicalismos; de radicales lo son todos los ciudadanos parti­darios de las ideas y procedimientos mús adelantados. E n este entendido, por ser la verdad, son radicales los republicanes de la conjunción y los socialistas, y en Cata lu-i la la Unión Federal Nacionalista Republicana. Pero, volvamos á las tretas del lerrou­xismo.

E n vista de lo expuesto, de la preconcebida idea del caudillo de buscar una rehabi­litación, buscando el medio de poder Ir del brazo de la conjunción republicano-socia­lista, á l a que tanto ha combatido haciendo e) juego de Canalejas y de la pre tens ión de publicar un documento en contra del mismo, s i bien pasando por alto cuestiones en t as que m á s han merecido censuras los gobernantes y cuyo documento en manera alguna lo puede firmar la conjunción, lo prob-ble s e r á que ahora salga el lerrouxismo diciendo que la conjunción no quiere la unión de todos los republicanos. E indudable­mente recur r i rá á esta estratagema, tanto por confiar en los ciudadanos quo no ven más allá de sus narices como porque la palabra -'unión» siempre suena de una manera grata en los oídos republicanos, por es0 existe la conjunción, que no es otra cosa que una unión sin confusiones, ahora menos indicados que nunca por la necesidad de que exista fuerte é infranqueable Valla entre el lerrouxismo y los demás republicanos. Y ahora repetiremos una vez más que ai decir lerrouxismo no nos referimos é los duda-danos que profesan Ideas radicales, puesto que para sustentarlas y practicarlas no hay necesidad de figurar en un partido de caudillaje, sin programa ni otras orientacioneq

I B que los negocios, tomando por medio da los entusiasmos y buena fe de los que profé» san Ideas avanzadaé."'*.*. '^. ..' •

S i el lerrouxismo quiere sacar partido aleflando que no le ha sido aceptada una pro­posición para que todos los republicanos vayan contra el Gobierno, no lo creá is , c i i i ' dadanos. E n el fondo no hay otra cosa que el buscar una rehabilitación y, de paso, hacer un bien á Canalejas aparentando que se le combatía. E n una palabra: lo que pro­ponía el lerrouxismo á la conjunción era embaucar una vez raáa al pueblo.

Y claro es té , no se ha aceptado. Con que ojo y ponerse en guárala de los infundios á que recurr i ré £ i Progreso pura contar, como siempre, las cosas á su manera.

k \ A B G . Celosos nosotros—según dice—de la di fus ión del atolondrado periódico madrile­

ño, ahora se duele de que queremos cortarle su éxito en Cata luña . ¡Angelito! ¿Qué nos habré quitado A B C ? Nuestra vida, hoy más floreciente que

nunca, no ha sido turbada ni un instante por el insomnio producido por el p res l ik io á e A B C , Por este prestigio que le ha dado el publicar esto que aquí llama el vulgo e n g a ñ a pagesos, ó sen todo lo quo hace el monarca y su familia y lo que piensa el Bombi la ó el Chico de l a B l u s a , con sus correspondientes grabados al texto, ex­plicativos de lo que comen y de lo que matan.

Aquí este prestigio de informar á l a buen tan tan no nos ha conquistado como pre tendía .-i />' c . No son los catalanes tan provincianos que se les pueda cazar como sencillas alondras, dándoles esas aleluyas que parecen relleno de pavo disecado ser­vido á modo de bazofia, y por esto aqueila conquista de Barcelona que pre tendió A B C nos ha tenido y nos tiene sin cuidado.

Tanto es asi que, á pesar de tener en cartere varios lapsus morrocotudos de A B C , guardados solamente con la sana intención de re í rnos en familia, no los dimos nunca ni de ellos hicimos mención por la simpatia que nos merece todo aquel que es osado y la gente se lo tolera, sobro todo si con la osadía no perjudica á tercero, y ello le da un modo de vivir aparentemente honrado. Pero ya no pudimos vencer nuestra apat ía en favor de A B C , que se traducía en contra de los pundonorosos es­tudiantes de la Universidad de Barcelona, y salimos al paso con aquellas Hueras observaciones que han sido tan mal agradecidas por ese periódico nadrlleflo que aun e s t é en las primeras letras del abecedario.

Cn verdad, lo sentimos por t\, porque & raíz de esta discusión hemos coleccionado datos y cartas sabrosísimos que le van é cortar aquel prestigio de que tanto alardea, y también lo sentimos porque ahora se es tá poniendo en ridiculo con sus bravatas de l le­varnos á los tribunales. Kidículo que ya le cogen los periódicos de la corte y le cogerán todos los de España . A nosotros, señor .4 C, ya no nos asustan esas bravatas de los luleros de la política y del periodismo. Estamos cansos, como diría Luca de Tena, de vernos amenazados por toda esa caterva de Indefendibles á quienes hemos desenmas­carado durante nuestra larga historia periodíst ica. Estamos cansados, y aun ahitos, de esas bravatas, y no sólo no nos dan miedo, sino que nos cansan risa.

No obstante, de Dueña fe hemos de declarar que los señores d e M . S C nos mere­cían más alto concepto como periodistas. Los creíamos más hábiles; pero nos hemos convencido ahora que, efectivamente, no han pasado de las primeras letras del abece­dario, cuyo titulo ostentan, en cuanto é saber sincerarse ni defenderse. Sólo los romos de entendimiento y los niños llaman ya al coco, que son aquí los tribunales, para librar­se de nuestras honradas acometidas. Só lo los periodistas sin nervio cn la pluma y con el temor de la pérdida de los garbanzos rehuyen los razonamientos para acudir á los brazos de los tribunales, que en este caso nos tendrán que dar la razón, y compadecet-les á ellos como é unos ponres niños Indefensos.

¡Pobre gente, tan solos por el mundo, como los gallegos del cuentol

D e l G o b i e r n o c i v i l . £ 1 gobernador I n d i s p a e i t o .

E l gobernador civil sufre un fuerte resfriado que le obligó á permanecer en sus habitaciones. Por esta causa no recibió ayer ú los periodistas.

E l doooanao domin loa l . L a Jefatura de policía ha pasado al Ayuntamiento varias denuncias de comerciantes

que no cumplieron anteayer la ley del descanso dominical.

1 9 Bfnelg-a flolnoionada.

Según manífealó ayer á los periodistas el secretarlo del GoDierno civi l , sqñor Dfe V Mas, la huelga de tintoreros de Ma ta ró hn quedado satisractorlamente solucionada.

D i p u t a c i ó n p r o v i n c i a l . L l e g a d a de l a C o m i s i ó n ,

E n el tren expreso de ayer mañana Ileyaron á e«ta ciudad los señores Prat de la Riba , D u r é n y Ventosa, Argemí, D u r á n y Folguera, Junoy y los diputados provincia­les de Gerona señores Riera y Viluhur.

A esperar i los expedicionarios acudieron numerosas personalidadas, entre ellas, los seflores Cambó, Cabot ( l . ) , Verdaguer. Rúfols, Font y Gumá, Bartrina, Sansalva-dor, Puigplqué, Suñol ( A . ) . Agulló, Maristany ( P . G . ) . P a r é s y otros.

A l descender del vagón los expedicionarios fueron saludados con una entusiasta salva de aplausos. Hubo apretones de manos y felicitaciones á granel por la labor ver­daderamente patriótica que ban realizado en Madrid los comisionados, quienes se ma­nifestaron altamente satisfechos del resultado obtenido con su viaje, declarando, al propio tiempo, su firme confianza obtenida en entrevista con el señor Canalejas, que en plazo no lejano dará sus frutos el proyecto do Mancomunidad Catalana.

Los señores Abadal, Ventosa y Maristany regresaron en el rápido de anteayer, mostrándose igualmente satisfechos del éxito del viaje.

Los diputados de Lér ida quedaron en Madrid gestionando asuntos que son de inte­r é s pera aquella provincia y es tén pendientes de resolución en los ministerios.

L o s diputados de Tarragona acompañaron á los de esta provincia y Gerona basta Reus.

ü n tolograma. Del Centro Cata lán de Montevideo se ha recibido en la Diputación el siguiente co-

t>legrsma: «Germanor saluda Mancomunitat.—Centre Catalá.> También se ba recibido otro de Buenos Aires , expresado en los siguientes términos: «Prat Riba, presidente Diputación.—Cincuenta mil catalanes representados por to­

das Sociedades existentes Sudamérica , reunidos en Centro Cata lán celebrando fiesta fraternal federación aclamaron Diputaciones catalanas por acuerdos Mancomunidad, enviándoles entusiasta adhesión, encareciéndoles prosigan denodadamente magnas obras que secundarániea Inmenso entusiasmo patriót ico.—/t/ea, A r l a l , Torrendel l .»

Nottolas . £1 señor Sostres, vicepresidente de la Diputación, no regresó con la Comisión de

Mancomunidad, creyéndose que mañana en el expreso l legará. Probablemente esta tarde no ce lebra rá sesión la Corporación provincial. E n el expreso de boy l legará de Madrid el señor Roig y Armengol.

w E l diputado provincial señor Durán y Ventosa, hablando sobre la Mancomuni­dad, ha dicho que, cuando llegue el caso, tanto si e s t á en el Poder el señor Canalejas como el señor Maura, se aprobará el proyecto.

— " L a Comisión provincial ha declarado válidas las elecciDnes municipales efec­tuadas en Canyellas; anuladas las de Odona y San Feliu de Codinas, y válidas en un distrito y nulas en otro, las de L a Roca.

S e o s m u n i c i p a l e s . V i a i t a a .

Ayer visitaron al alcalde: Una Comisión de una Sociedad sportiva de la calle del Taulat para pedirle que or­

dene vaya una máquina apisonadora á poner en buenas condiciones el campo de foot-ball de aquel a entidad. .

E l Ingeniero-administrador de la Compañía de los Caminos de Hierro del N E . de España para que se les d é posesión de los terrenos donde ha de emplazarse la línea del tranvía de Vallirana á Sans.

V el presidente de la Real Academia de Ciencias y Artes de Barcelona para pe­dirle se Interese por que se pague la subvención de 4.000 pesetas concedida al Ob­servatorio Fabra .

2 0 U n » p r o p s n o l ó i L

Se ha propuesto al Ayuntamiento que para el funcionamiento de la cantina escolar de la calle de San Jerónimo se entregue mensualmente la cantidad de 500 pesetas á doña Celestina Vigneaux, tesorera del Patronato de cantinas escolares.

P r o p n e a t a , L a Comisión municipal de QobernacMn propone, para formar parle de la Junta

provincial de Instrucción púlilica, á los concejales seflores C a r r a t é , Rius y Vallé» y Pujcls.

T o m a de p o s e s i ó n . Ayer tomaron posesión provisional de sus resp ctivos puestos en la nueva pesca»

derfa de San J o s é los vendedores á quienes les fueron concedidos en el sorteo verif i­cado últimamente en el Consistorio.

F a l l a o l m i e n t o . E n e l Asilo del Parque ha fallecido Antonio Navarro Baflo, de 45 años, natural de

Murcia. E l me t ropo l i t ano .

E n la Gran Vía A , de la reforma, han quedado ya colocados los moldes del túnel metropolitano, que cons tará de dos compartimientos de reguler anchura. Sobre las i óvedas se cons t ru i rá un dren, sobre el cual descansará el adoquinado de la calle. L a s bombas de achicamiento del agua que brota del subsuelo continúan funcionando.

J u d i c i a l e s . E l Juzgado del distrito del Norte instruyó durante las horas de guardia veint i t rés

dirigencias de oficio; en méritos de las cuales ingresaron en loa calabozos dos dete­nidos.

E l de Atarazanas, secre ta r ía del señor Alegre, que sust i tuyó en la guardia al ante» rior, instruyó durante la guardia once diligencias de oficio,

bn los calabozos ingresó un detenido. — Por el Juzgado éspeclál han sido puestos en libertad, sin fianza, Pedro G ó m e z ,

Fstanislao Areny. Ricardo Díaz, Jaime Laudares, Ricardo Gomia, J o s é Alié, Alfredo Ociara, Antonio Pena, Joaquín Noguera, y Agustín Pujol, encartados con motivo de la última intentona de huelga general.

Han f.i.io, además , puestos en libertad mediante fianza de 2j0 pesetas, Miguel Ma­r ín Aguadé, José Col ! , Ramón Espinel , Eduardo Ordoner, Pedro Font, Antonia Arjó , Benito Ribct, Vicente Velúzquez, Luis Recasens y J o s é Dalmau.

Audiencia. E n la causa que por delitos de injurias y calumnia se instruyó al doctor Quera l tó ,

á in-tancia de los doctores Xnlabarder, Presta, Montorlol y Mer y Güel l , la sección tercera de esta Audiencia provincial hn dictado sentencia absolutoria por el supuesto delito de calumnia y condenatoria por el delito de injurias.

E n su consecuencia, el doctor Quere l ló ha sido condenado á dos años , cuatro meses y nn día de destieno, a distancia no menor de veinlicinco kilómetros de esta ciudad, ú 500 pesetas de multa y las costas.

Sertalamibntos para hoy: Sala segunda de lo civil.—Juzgado de la Universidad. Incidente, entre l a Sociedad

L a Educación y t i Ayuntamiento. Sección tercera de lo criminal.-Juzgado del Sur . Ora l , por estafa, contra J o s é

Marcó y u ros .

Delegación de Hacienda. Ha señalado p i ra hoy los siguientes pagos:

t i

•v E l dueño de una torre situada en la cairetera de Sarr iá denunció que le habían sido robados varios aparatos para electricidad valorados en 600 pesetas. Los mozos de E s ­cuadra detuvieron en la calle de Urgel, 2S, á Joaquín S a n L Uu Font, encontrando en su Poder varios aparatos que el dueño da la torre reconoció como suyos. Fil d t nido dijo haberlos comprado á un desconocido, quien le pidió prestado 30 peseras, pudfendo en­tregarle 27, baio recibo. E l referido sujeto y los aparatos fueron puestos ú disposición del Juzgado de Sa r r i á .

Los socios del Centro de Viajantes y Representantes del Comercio y de la Industria, naturales de la ciudad de Val l s , se han constituido en agrupación bajo la denominación de Grupo Vállense y con el único objeto de estudiar y realizar cuantos fines morales y materiales puedan redundar en beneficio de la ciudad de Val l s y de sus hijos residen­tes fuera de ella.

«= Los convalecencias largas, agotamiento prematuro, linfatismo, enflaqueci­miento, debilidad y anemia, se corrigen con el D l n a m ó y e n o B a l a de C a r l o s .

Leemos en un colega local que una distinguida dama dó Almarza de Cameros (Logro-fio), al tener noticia de que un hijo de esta población había hecho un donativo de 125,000 P ü í e t a t para la construcción de una escuela laica, ha dado de su capital la suma de •(00,000 pesetas para la construcción de otra escuela, esencialmente católica,

Pero ¿cómo se explica que dicha dama no se le haya ocurrido dar las 200,000 pesetas para una escuela católica hasta qne ha visto que se iba á fundar una de laica?

, L o s obreros de la fábrica de calzado de Arrufat han telegrafiado al presidente del Consejo de ministros pidiendo el indulto de los procesados de Cul lera , en caso que se dicten condenas de muerte.

Se nos dice que hace días que los focos eléctr icos de la calle de la Canuda no alum­bran. Se nos añade que el hecho lo motiva el que varios abonados, por no pagar al con­tratista señor Pich, és te les ha dejado i\ todos a obscuras.

Ha hecho mal el señor Pich, porque ahora resultan que hasta los vecinos que han cumplido con sus compromisos no pueden disfrutar de la luz. Comprendemos que no se puede prestar un servicio que no se cobra, pero las quejas de los vecinos consisten, más que en otra causa, en que el señor Pich tomó su extrema resolución sin avisar á los que han pagado.

Señor Pich: este asunto se tiene que zanjar satisfactoriamente para los vecinos de la calle de la Canuda y para usted.

e= E l doctor don A l v a r o E s q u e r d o h a regresado de Vil lajo3 'osa y ha vue l to , A encargarse de s u C l í n i c a y despacho}

E n los cuarteles en construcción de las calles de Cerdefla y Travesera uno de los obreros tuvo ayer mañana, á las once, l a desgracia de caerse de un andamio á la altu­ra de siete metros, sufriendo fractura complicada en ambos fémures, herida contusa en la cabeza, varias contusiones en distintas partes del cuerpo y conmoción cerebral, todo ello gravísimo.

Avisado el médico de guardia, acudió al lugar del sitceso. Una vez hecha la prime­r a cara, el paciente fué trasladado en grave estado al Hospital Militar.

Ayer mañana, á las once, en la calle de Rosellón, entre Urgel y Viladomat, junto á las tapias de la fábrica denominada de E l s Ametllons, se disparó un tiro de pistola en la sién derecha un sujeto que resultó llamarse Miguel Deu Tor t , de 66 años , viudo y sin familia en Barcelona.

Ayer mañana, en los bajos del número 1 de la calle de tras la Tenencia de Alcal • día de Gracia , fuá hallado el cadáver de un anciano de &> años , llamado Teodoro Qui-Uén, colgado de una ventana con l a correa que le servía de cinturón.

' E n la p\aM i t Antonio L ¿ p e z una tartana at ropel ló á dona Micaela Alvares , de 39; aflos, ocasionándole contusiones en el brazo derecho y región costal izquierda, de; pronóstico reservado.

= S H l R O B I O L e a e l m e j o r r a o o n s t l t - a y o n t e .

Mientras circukba por la carretera de Ribas, ayer mañana, el carro de la viuda de' Ramón Ros conduciendo mercancías , unos ladrónos, <|ue por nadie fueron vistos, sus­trajeron de la carga, por la parte posterior del vehículo, un saco de azúcar de 60 kilos.

E l Juzgado praciica las pertinentes diligencias.

C A L A F . — H a sido detenido el Tecina de ««« localidad José Jolé {»)Sunoga, autor del hurto de varios objetos de la fábrica de harinas y cemento de la Tilla de T o r i , que se baila ' embargada por el Banco de España.

LÉRIDA.—Ea los salones de la Sociedad JoTentut Repnblicasa de esta ciudad j mate. numerosísimo auditorio, dió la conferencia Inaugural del pressnte curso el abogado y pu­blicista barcelonés dos Ignacio Ribera y Rovira, desarrollando el tema «La República a ¡ Portugal. R\ conllicte religlói. E l conílicte económlc. L a rerolta política.»

Con gran elocuencia eiplicó los diterentes aspectos de la política que en estos últimos años ha atravesada el pueblo lusitano basta llegar á U proclamación j añaazamieoto d« la República. Hl conferenciante biao un acabado estadio de las censas del cambio polltic* ; operado, logrando en dlTersoa periodos de su brillante disertación atronadores aplauses. L a numerosa concurrencia que llenaba los amplios salones de JOTcnlnt escuche atenta­mente j con agrado todo cuanto dijo bellamente el distinguido conferenciante dorante la hora j media qu.- duró lo que podemos llamar una Terdadcra y proTochosa lección poli* tica. Al terminar el seflor Ribera y Rovira lué ovacionado calurosamente, recibiendo mu- , chas felicitaciones. .

TREMP.—Ar.ti" numerosa concurrencia se ha celebrado un gran mitin para protestar de l a proyectada derivación de asua dol rio Noguera-Pallaresa.Proaniciáronse elocuentes y fogosos discursos. Acordóse nombrar una ponencia pura que estudie las bases y fórmula ' de una transacción.

A R T E S A D E SECRE.—Por suponerle autor del hurto de aceitunas, efectuado en ana ' finca de esta localidad, ha sido detenido por la guardia civil Jaime Santamar ía Sorra.

C L A R A V A I X S . E l maestro de este pueblo participa á la Junta de Instraccióa pública de la proviccia h&ber suspendido las clases por el mal estado del local destinado i escuela.'

TARRAC.ON'A.—La Juatn local de los amigos de la Fiesta del érbol ha acordado tormi- ' nar la plantación empezada en el paseo de la Estación, rogándose ni Ayuntamiento qao; realice para ello los correspondientes trabajos prelnniDarcs v que coloque ana valla, res-< guar ió, cerco, etc., etc., fn dicha plantación para evitar ^oo ios enemigos del árbol tengan campo donde realzar sus incullas y ceusurablcs fechorías. Asimismo acordóse mandar á los profesores fie los coiecics que asistieron á la fiesta dol árbol recientemente celebrada unaa peqnciias tablillas, donde los ci>-olarei oue tora»ron parte ncllva en la plantación escribirán su imnibre y colocarán lue^o en el Arbol que plantaron, medida que contribuirá, á que sientan pur la fiesta miis culto y estimulo, y facilitará medios y antecedentes para premiar en su día á los alumnos que con su constancia y laboriosidad hayan logrado qao sa írbol oblenffa mayor loíania y desarrollo. ' I

, ' , Debido a la presente bonama y al estado higrométrico de los campos de esta pro»' •Incia, ro pocos árboles frutales están en completa floración. Especialmente aleona* r a -riedades <>e peralta y manzanos miéstransu repletos de flores, como si se cstuvlsse ao pleno primavera. Los algarrobo! empiezan * mostrar abundantes señales de bnena cuse-cha. Asimismo los avcllnnarei se hallan repletos de fruto.

Han sido descubierto» por la guardia civil los autores del robo perpetrado ra l a madrugada del 16 al 17 de Octubre último en el establecimiento de novedades do don Hae-

ventura Oller. Se ba recuperado parte de tos género» robado», cuyo valor se cálenla ea 6.000 pesetas.

E 3 s p e c t á , c " U L l o s . L I C E O . — L a señora Berlendi va de triunfo en triunfo en su genial creación de la

protagonista de Madama R u l l e r f l i : E l éxito del domingo por la tarde fué la confir­mación de las anteriores, rayando la artista á gran altura en los momentos pasiona­les de la obra. Los d t m á s artistas, la señora Perini, el tenor Perea, el barítono Badini Qallofré, Trevisan y GI ra l , contribuyen poderosamente á redondear el cuadro, pu-

2 3 diéndose asegurar que ea t i Madama B u l l e r f l í é s qülzúa l a mejor, reproducción da las habidas hasta aquí. E s t a noche se dará la cuarta representac ión .

Maflana, primera de Gioconda.

TÍVOLI .—Esta noche no habrá función por tener lugar el ensayo general de la grandiosa pantomima taurina de costumbres andaluzas , en cuatro actos, que se estre­nará maflana, titulada Una juerga en Triar ía ó peripecias de dos ingleses en S e v i ' l i a , lidiando los clc.vns de la compañía un hermoso y bravo novillo de la ganadería dq la viuda de Subirats. Tomarán parte en este inmenso espectáculo más de cien perso­nas, figurando un magnífico cuadro flamenco de baile con guitarras y bandurrias.

• ** C I N E M A T Ó G R A F O S . — E n el Ci rco Barcelonés se es t renó ayer tarde una pelf-

cula de 1,200 metros, titulada Piiionciio ó aventur(is de un t í tere , apropiada para los niflos.

L a Empresa de dicho cine ha acordado conceder cada tarde entrada gratis a mil niflos ó ñiflas de los establecimientos beneficencia de Barcelona durante los días en que se exhiba la película, quo será hasta el domingo.

Pueden darse por invitados todos los establecimientos citados, cuyos directores deberán ponerse de acuerdo con la Empresa para fijar el día del obsequio á los asila­dos de su cargo.

C o s a s d e p í t a o c i a .

¿ E l í ^ e y r e g i c i d a ? He Unido curiosidad en ver de cerca la cara del rey Pedro 1 de Servia, que ha 'v l t í t ada

Par í s procedente de Belgrado. He yisto la cara de lo» principales reyes y principes de E u ­ropa, ya en esta ciudad, que parece el terreno neutral por donde pasan todos los monarca* r potentados del viejo mundo en sus viajes, ya en Londres, en las solemnes ceremonias de la monarquía inglesa. He visto la cara ioexpresiTa, glacial, del rey de Inglaterra; la dora y arrogante del emperador de Alemania, la filosófica del rey de los belgas, la consumida ;or ana vida de desdichas del emperador de Austria, la fresca y radiante del rey de Italia, u bobalicona del ex rey Manuel de Portugal y la de otro que todos conocemos.

De todas estas caras, la única que me ha producido una impresión de repugnancia es l a del rey Pedro de Servia, repugnante en si misma y grotescamente t rág ica en la mueca de alegría con que ha acogido las aclamaciones de l a muchedumbre oficial francesa. Di -rlsse que la cara de este rey es el reflejo de una tortura interior que 1c ba arrebatado l a tranquilidad por toda la vida desde la horrible tragedia que acabó hace ocho afloa con los Übreoovitch.

. ( l lay que recordarla esa tragedia que hizo pasar por Europa un estremecimiento de ho­rror y provocó las palabras del buen nduardo V i l "Los reyes son solidarios,, para indicar que Pedro do Servia no seria recibido por ninguna corte extranjera? S I , hay que recordar lasescenaa terriblemente t rágicas del I I de Junio de 1903, en el que fué el Juma* del rey Alejandro y de la reina Draga, escenas que apenas es dable encontrar cn las mismas tra> geJias griegas y que nos presentan al rey qne hoy se atreve á aparecer anta una democraa cía olvidadiza, rodeado de la aureola sangrienta del regicidio.

Antes de llegar á la noche fatal que hizo temblar á las mismas estrellas del cielo reeor' demos qne en 1903 reinaban en Servia un rey apocado, incapaz é impotente, Alejandra -Obrenovitch, v su esposa, la reina Draga, ex viuda del Ingeniero Machia y camarera de l a reina madre, Natalia. L a belleza de U viuda Machia habla cautivado al rey Alejandro, no sin qne antes se hablara de ciertas aventuras de la camarera con oficiales y personajes de la corte. Una de estas aventuras parece que provocó el envenenamiento del ingeniero Ma­chia, tal vez A instigación de su misma esposa. Esta mujer trágica, que debU acabar tan t rágicamente , se convirtió de pronto ea reina de los servios y cn la verdadera dueña de loa destinos del país balcánico. E n el mismo momento los partidarios de la dinastía desterrada de los Karageorgevitch, que velan para siempre perdida la esperanza de disfrutar de los primeros puestos del Estado, declararon la guerra á la reina y pregonaron la conspiración dirigida por l a oficialidad del sexto regimiento y secundada por los demás de Belgrado. Pedro Karageorgevitch hallábase en su destierro de Hungría , siguiendo de cerca los suce­sos de Servia que debían hacer pasar sobre su cabeza la corona del rey cuyo asesinato sa iramaba.

L a noche del complot, escribía uno de los conjurados al dia siguiente da la tragedia, los oficiales pasaron la velada en el Circulo. Hacia las doce veintiséis de ellos dirigiéronse & Palacio, al viejo Konak. donde dormían el rey y la reina; los demás marcharon á los cuar­teles. Los batallones fueron puestos de guardia en las cuatro calles que rodeaban el Pala­cio y en las contiguas á los ministerles.

Los veintiséis oficiales llegan i la pequeña puerta de palacio, que el oficial de guardia

2 4 fcmbfk coidad» ds iw iu » h i e r u mb*U« DAnka; pera ta el p»tio los oficialei m encaentrao detenido» per nn nombre da Ia ipiardln á quien loa conjuradot quieren conrencer. E l buen hombre se resiste; pero antea de que pida aaxilio uno de los asesinos lo clava con la espadit en la pared y otro le hace saltar la tapa Je loa seaoa. E a el comienxo de la tragedia. Los "velntiseiB„ se precipitan bacia la pnerta interior, que debía eatar abierta y oue encuentran Cerrada, Loa conjurados colocan un cartucho áe dinamita en la cerradura y la puerta aalta en mil pedazoa. Él coronel Nauraovitch, que es ano de loa conjurados y qne debía haber em-brlacado á los dos oficialea mAa fiel- a de la guardia, aale al encuentro de aua compañeros, quiere excusarse, pero éstos le tienden de nn tiro, lo mismo quo A los otros doa. /Por qué no •ende l a guardia nel al ruido de laa detonaciones? Porque durante la última comida nnc ma­no misteriosa ha vertido un narcótico en el vino de todos loa aoapechosoa de fidelidad á loa reyea. Loa "»eirti»eia. tienen el camino libre y, gracias A la dinamita, llegan i laa babita-cionca de Alejandro y Draga. Un viejo soldado está de guardia ¿ la entrada y ae dispon* á disparar contra laa ínvaaores; pero antes de que lo haga una bala le destroza la cabeza.

Mientraa tanto, el rey y l a reina, salidos de su pesado sueño, comprenden lo que paaa y ae preparan A hacer frente A los conjurados. Apretados nno contra otro y armados de aim-

lea pistolaa aguardan junto á nna ventana. Loa "veintiséis, entran como una tromba en la ..abitación regia sedientos de sangre; pero en lugar de encontrar á laa victimas «costadas, vencidas por el narcótico, las encuentran dispuestas i pagar caras aus vidas. Loa "veinti­sé is , retreceden ante las pistolaa de los reyes, huyen y gritan: |No hay nadiel E l rey y la reina no han tirado. Al ü(a siguiente se sabe que las pistolas hablan sido descargadaa por ana mano desconocida. Nadie piensa volver á la habitación qne loa 'veint iséis , han procla­mado vacia. Sólo el coronel Macún , ex cuñado de la reina y uno de sua peorca enemigoa, se atreve i mirar dentro, ain ver a nadie. Draga y su marido se han refugiado ea el hueco for­mado por laa dobles ventanaa. Fuera se oyen los cañones rodando aobre la arena del j a r -din. L a reina ae cree salvada penaando en que pueda ser su regimiento fiel, cuando loa qne llegan son los aoldadoa del 6.° regimiento para destruir el palacio i cañcnaios . L a reina ae asoma y grita [A noaotrosl contestándole la carcajada estridente de loa soldados ebrios. L a reina bn gritado demasiado pronto.

Soldados y oficialea se precipitan en contusión hacia l a cámara regia. E l rey, aun bajo la iaflnencia del narcótico, está acurrucado ea nn rincón cerca d é l a ventana. L a reina, caai deanuda, de pie, terrible ó imponente, defiende al rey con su cuerpo, y con los ojos, con los brazoa abiertoa, con su aire imperioao, parece desafiar á la horda de asesinos. Los ofi­ciales se detienen un minuto ante aquella mujer qne les ha arrojado al rostro el arma in-útil; pero los soldadoa que vienen dotrfts descargan & la vez sus fusiles. Alejandro y Draga mneren ain exhalar un grito. Loa "veintiaeis, recobran el valor perdido y, pasando por en­cima del cadáver de la reina, se disputan el honor de levantar el del rey. Seis oficiales lo izan á la altura de la ventana y lo arrojan ni jardín, donde otroa oficialea y loa ao bailan sobre la cabeza del muerto hasta reducirla A maaa informe. Loa oficialea de ae apoderan del cadáver de l a reina y núentrns nno le arranca la camisa, otro le i cuerpo desde el bajo vientre basta el cuello. Todoa quieren mojar ana armas en l a a

izan á la altura de la veutana y lo arrojan ni jardín, donde otros oficialea y loa aoldadoa bailan sobre la cabeza del muerto hasta reducirla á masa informe. Loa oficiales de arriba

i abre el cuerpo desde el oajo vientre nnsia ei ghuiiw. lotios quieren mojar sus armas en la sangre, en talea términoa, qne al cabo de pocos minutos Draga queda cortada en pedazos. Otro hace de la camisa un lio, lo moja en el vientre abierto y, enseñándolo á las tropas, ebrias, á la los del día naciente, exclama:

—¡He ahí el hijo, el hijo tan anunciado de Draga, el heredero del tronol Para que todo no fuera vergüenza y cobardía en aquella noche sangrienta, aun hubo nn

héroe frente á loa aaesinos: el ministro de la Gnerra, Paulevltch. Deapertado deapuéa del aaesinato é Invitada á rendirse, el general ae vistió serenamente, se puso el uniforme de gala y todas sna condecoraciones, y gritando á los oficialea qne le eaperaban: ¡He aquí mi rendición, atajo de cobnrdesl, tumbó muertos A dos de ellos de dos piatoletazoa. Lo* otro* acabaroa coa él á tiroa. • ... - 0 ( * ^ M - ,

Ál día siguiente Belgrado apareció do fiesta; ua'a Cesta' orgiástica* encima de'nn montón' do cadáveres: el rey, la reina, aus parleates, cuatro ministros y algunos servidores fieles. E l mismo viejo palacio fué destruido A canonazoa y en su lugar crece hoy la hierba: nada delata l a horrible noche del U do Junio de 1903. : • / i « uu, «

Del otro lado da la frontera el rey Pedro ae preparaba á dejar el deatitrro. Pocos días deapuéa de la tragedia subía al trono por el camino de sangre que lo hablan preparado aua partidarioa. Los asesinos eran condecorados y esralabaa loa primeros puestos del Estado; el coronel Poponitch, uno de los jefes de la conjuración, se encargaba ae la Capitanía ge­neral de Belgrado.

yande ministro Berteaux, hizo posponer la venida. Otro nuevo aplazamiento fué motivado por la catástrofe del Liberté. L a muerte parece acompañar al rey regicida, como si quisiera ra . cordarle los asesinatos de Hclgrado, qne le elevaron al trono y qne han puesto en su ros­tro esa coatracelóa Indeleble que le he visto con repugnancia ahora, en su visita 4 la t>i(/e lumiére.

Jacinto Barriel.

2 5

R . e>xn . l t í «31 o s -

r s t í " CUESTA POCO CONSERVAR LA SALUD.

E» mnv «encillo gozar de «alud «i nno «abo cuidane. Las enfermedad» »o apoderan por !o general do la genle por do acudir á tiempo con d tratamiento mas indicado. Es fácil evitar muchos sufrimientos y gastos eo la curación si al «entiríe mal se emplean con presteza los medios para curarse. Por ejemplo la K igtH* i,

D e b i l i d a d p r o d u c i d a p o r l a s f i e b r e s

* M

cuidándola debidamenle desde un principio so puede atajar y curar, pero si el tratamiento e» inadecuado ha de empeorar. He aquí una narración que demuestra el hecho". " De resultas de una fiebre tifoidea mi hija Herminia de 15 años de «dad quedó tan mal que la convalecencia se hacia eterna, casi imposible. La niña estaba pálida, desganada, con mucha tos y tan débil que apenas se la oia al hablar. Aburrida ya y con poca esperanza de curarla le di la Emulsión Scolt, cuyos buenos efectos notamos desde la primera semana. Gracias á su remedio creo que o» debido que he podido salvar • mi hija." Josefa Rioa viuda do Cola (calle Travesera

No. 165-10 2o) Gracia-Barcelona 22 Mamo 191 i . E l remedio por excelencia y el más rápido en lodos los casos de debilidad consecuencia de las fiebres, es la

Marca Je- Efebnoa.

Si en vuestra familia sufre alguien de debilidad después de tener fiebres, procaraos , la Emulsión Scolt, pues igual os aconsejaría el médico al ser consultado. La Emulsión Scolt es el remedio más seguro pora curar la debilidad, pero tiene que ser 1 la de Scolt. Ninguna otra Emulsión tiene una lista tan larga y sorprendente de curaciones en todos los países civilizados. Tenéis debilidad consecuencia de fiebres) Pues comprad la Emulsión Scolt hoy mismo. L a do Scott tomada á tiempo cura esta debilidad en cualquier época de la vida, ya se trate de niños, adultos ó ancianos.

Caüe de Valencia 333, Barcelona. á Una muestra gratis le será enviada por D. Carlas Maris, cambio de 75 cts. en sello» para el Iranuneo.

' ' . ,:> <!• ' !> 'Zf <X> <!• o O <I> «I>«

J B O K s B X t ÍJgSiguen las negociaciones con Francia y con esto dicho queda que ios negocios es» tán paralizados, por cuanto se aplica como nunca el refrán de que el mejor de los da • dos es no jugarlos. Por esta causa y por venir un tanto flojos los cambios de P a r í s y Madrid, aquí, por máa esfuerzos que hizo el corro, no fué posible que mejorasen las cotizaciones. Los siguientes cursos y cierres darán buena Idea de las sesiones:

He aaul el resultado de l a sesión: Interior, tln de mes, b5'83, 85, 83, 82, 81, 88, 85, 85, 86, 85. 83, 82, 80 y 85'82¡

contado, grande, 85'95; pequeño , 86'20. 25, 30 y 86'85; Amortizable, 8 por 100. serie A , 101'SS; B . 101'25; C , 1 0 r i 5 ; U , l O l ' l S .

Nortes, 96'25, 30, 25, 30 y 96'25; Alicantes, QS'IS y 95.'10. A c c i o n e s v a r i a s . — C r é d i t o Ca ta l án , í2'&¿; Andaluces, 53'S0 y 5370; Río de la

Plata, 99'55 y 99'50.

ínterlor, O B L . I O A O I O N 3 3 S 95*35 Títulos Deuda Municipal, 1903-904-905 . . .

» » " 1906 . . . . » » » D , 1907 . . . . „ , » Reíormo 1908

9*00 94 00 %'5ü 94''. 5

lüO'S'J 107'50 97 0 J 93'00 SG'50 81'75 í.9'¡5

Mayo IH%) Ensanche) „ n " , Abrl1 l*J7 ÍEnsanche)

Empréstito Diputación 1 rovincial Puerto de MelUlavChaíori i ias.—l al 8.85S . . . . . . Norte de España Vlllalba Seirovia-l ft 53,000, caatidades pequeñas .

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2Jl4

Dinero 96,35 94*37 94'2o Wbi) 96'5ü 94'15 iuo-so

107'5l) SJ'Oi) 97'12 95'7B lil«83

2». 101-65 9.,'á.:j V . ' I5

62 76 I t O" 43'35 43,il6 N'tO

104 l>0 KU'OO fl6'2a %,2b

10 '00 94' O

W'BO JU4'5U 94'i.'0 9i ' ,6

72,RO 9l '2 l

loo" a 78'SO 05'un

Itti'SU 105'50 103'5O 106'i6 103 M" Í»J*76 «S'S"'. W.'5 W 5

92*00 5 '50

Madrid Zaragora Alicante Art /a s. A.-t A lOOfOO. castidades ptfkii, • » » serie B.-1 al 160,000, cantidades peone " » » sana C . - l a l 180 000. cantidades cea ueña

„ * . „ " • . serie l ' . l 4 lB0,00U,cantIdades pequefl^s Reus á Roda, cantidad* peqnefla» . . . . . P" l"™"« Almansa, Valencia y Tarsagona, no aahendas.cnntMades peqs.

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a 4 ll2 4

i * i

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3 5 5 4

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404*% 10r75 96'37 9V15 Dy'oo 6i¿»73 TVtO 43'5ü 43,60 TWW

104'00 líU'OO Sé* 25 96,25

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Sociedad Generai aitubb Barcelona.—} ai s.ouo 3 « » ' » . 1*16 000 4

compañ ía ' j ene ra i l abaco» de f " 'P 'na» 4 j .g jOO"^-, general Axucarera de Esoafla. 1 al 140,000 , ' 4 78'50 Comoaflla Asfaltos Asland.—l a o.üOO. preferentes. . . . . . R 96,i)o Puerto de Barcelona, iw».—i al Ib'boo,

* • 190*1.-1 a l IOjOOO . . . . " c i rculadón 1909.-10,001 á 16,()<X) *

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4 112 4 l i2 4 1l2 41,2

4 1,2 4

v » o 6 4 l l2

I94'75 105" 7(1 105'75 lOS'Tf, 105'75 lOJ'oo 91'7,s 98'50 9»,üS 97'75

101*25 92'00 95'50

¡aa f l r i a .—In te r io r , contado, BS'SS; fin de mes, SS'SO; Amcrt z ib le , 101*25; Río de i , p | la ^ 1 (./(rrev Interior, H d» m*s, 83*85.

P a r i a . — E x t e r i o r . 95*90 y 95 ,0; Andaluces, 270; Nortes, 425 y 424; Alicantes, 418: Renta francesa. Wfüd! Kentn ru«a. 1ÜV25; Consolidado infles, 75*75.

B o l s í n do l a noche.—Interior, fi 11 c n es, 85'd2 op rae ones; Nortes, 96*50 papel; Alicantes. íto'O.i papel.

a i roa .—francos , S'Ori: Libras, 27'2G. Cnponee.—interior y Amortlr.ablc, vencimiento I , " Octubre y 16 Noviembre 1911.

¿M oor 100 dono. Oro.—centenes Altonso. (*05 por 100, isaoellnos. lO'OS, Onzas, 7'05; Cuartos da

onza. J'55, Oro oeaueflo, 5 Jj. P l a t a . - P r e c i o s corrientes de la fma. Barcelona. <ie 100*25 A lOO'SO; Pa r í s , á 96*00*

Londres, ü 26 118. i _ O N O A

T r i g o » . — S e a porque la mollneríd cuenta con existencias, d é b s s e á las cansas que veniines seftalar.do, entre ellas la que so refiere á las excelentes condiciones an que se ha hecho la seme ntera, la verdad es que las compras sólo se hacen al día y siempre que se puedan obtemr A buenos precios. No obstante, en la sesión de ayer tuvieron les operaciones más importancia que las que se celebraron la semana anterior. Hela» aquí: ,

l a r ancón , selecto, á 40; Roa, superior. Tembleque (Je ja ) ; Salamanca, superior A 59. Otra partida de ídem, á 38 3|4; Arnnda; A 53 314; L a n í a , L a Vid y C á c e r e s 4 3S l l2 reales faneca estación de embarque.

Arribos.—D" triflo, l 'ü virones; ocho de harina, uno de cebada y otro de avena. H a n n a B . — E x t r a Wencasuperirr, de 15 l j 4á 15 l i2 ; extra corriente, de 14 5 4 4

15; superfinas, de 14 l | 4 á 14 1)2. Número 3, de 1 3 á 131|2. E x t r a fo»r ra aupa r t r á 13; extra corriente, de 17 A 17 114. Número 3, á 15 pesetas loa 41*600 i Doi.

O E B E A L E S Y S A L V A D O S A L F A L F A : Arribos: demuntla; precios saste-

Udos - U r j e l . U* clase, i S, 2.*, 1 7: Am-urdin, 6 8; Araflón superior, i tí: fa ia de triso: Ur

Íel, á 8j MMAa * 5; hoja de oliva, 7 pcaetas los 100 kli s. estación. DESPO IOS DE TRIGO: Para piensos.—Núme­

ros 4. de 14 « 14 n-l; seaundes, 12 l u tf 15 1|W, terceras, de 10 1|2 A 11; cuarta, '¿liv. a SSi-l, asco de 60 kilos. Menndlllo. de 8 a 8 1|2; snl vadlllo, 4c 7 112 a b; salvado, 6 112 a 7 reales

I<TURTO&" Coco, a 18; de linaza a 80 pe«f• tas los 100 kilos, ft''/"» úe remolacha: • 12 1|2 Idem Idem ídem nmelazada, a 15:2.*. a 12 pesetas loa 100 kilos.

A L P I S T E : Existencias Venta moderada, pre­cios soateoldoa. - S e « l l n . de Sa & 40; axiran leí o. d« 56 a 5ts: ptaa. loa 100 UlM,

M E R C A D O S

2 7

ios; u « e . c - u ir.eral, del 13 al 15 por «I, de ^'."••if A . '10 ' " . ' ' ^ e . i 7'10; eaeorios TbnBS « e l I S sl I6por " I . de«Scldorosfórlco total, H ni traro de aosa.del 15 al IB por ••(. j o í z o e . é W i i u

oraíolco. ¿ y 3 al 4 pnt «i, de ázoe r del V i al iS por de fof'nto, á 18; miteria o r a í ^ V í á V n J S natural, del 15 al I4por«l„ de ázoe v del S nl A

DlmaC del 10 pl 20por °l0 de ázoe, á 28; F a r i S de hneaos. del 2 al 5 por \ de ázoe y ¿el 48 al 50 de losfato. á 13; p0|,o'nlprlco, del 75 ¿175 ''"o e J , . - o ' á «1 cobr* á 60: su,fat0 Ws? rroAfÍAmOS: Existencias; venta moderada;pra-Ctas ll(.)oa.-Del V u l lés limpiado ,; máquina, < 'SOpaaetns los 100 kilo»; de Idem, limpiadop

loa lUü kilos. A L G A R R O B A S : Existencias: demanda, pre-

« o s aoatenldca. Vlnaroz (neflras), a 22 112; CaaMIióa frolas) a 81 I lSMMiaa 16; Tarrago aa á 22. Vafencla. ne«f». • «1 l U ; X alencin rola « M 119 reala* los 42 k.

A R V E I O N E S : iiJ«latenclu; demanda: preao» •oatcnido*. — C*l*f. de 14 * 14 nv Navarra, 18 a 18 114; Benlc-rU. 15 112 J 14 p e s e r » ios 70 « « o s : s«vnia. ú-- sí'M i 83 lo* 100 kilo*.

CEBADA: Impottint** existencias; venta ani­mada; precios sostenido* - Andalucía, nueva, de 18'75 a 10. Cotnarc*, nueva. He Ih'SO a Ib; Rúala, de 18 a 19 pcaetaa lo* 100 kilos.

HABASt Reaulares eAUianclas, venta resil­lar; precios firmes.-Extremadura, nuevas, de « í a 82'5U: Comaica nuevns. de 12'85 á I3'2I: Waiión. á 47 pesetas los 100 kilos.

HABONES; Reaulares existencias; reaulor de­manda: precios firmes.•Jerez, nuevos, 21*90 a 22 Sevilla, nuevos, 21 a 2I'5U i ra». loa 100k.

MAIZ: Existencias: activa demanda; precios aoatenldoa.-Plata. 29'5ü a 22,76; Danuhlo, BI-S5 a 92'SU: Clncuantlnt, de 23 « 27; Berdlausku, At 22'50 -* 85: Sevilla, 22 75 i 25 ptaa. 100 ks.

MIJO: Kxbtenciaa; regular demanda; precios aoatenldoa-Extranlero, S 85 los 100 klloe.

YEROS:ExÍ3teiicliia: venta moderada; precios ao.tenldoa.-Pals. de 1» á 20; Chipre, á 5S pese­tas los 100 kilos.

CAÑAMONES: Extranjero, de 56 4 57 pese-pesetas loa 100 kilos.

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" X l M ^ N : Pelft b 15 pe eUa lot 7D litro

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30d MMdling, d* 142 o 1-14.-Otros puerto» Mlddllng f *ít, de 218*220, raUy uood midd. de 146 i 148; Qood Mlddling, de 141 i 143 - N e w Orleans (Texas), F11IIV midd, 139< l4l :Otro* puertos: Inlly mi 1 118 (t ¡ IS: Soabogea: Extrísj-

nace » ABBOHeM: Existencias; reoulai demanda-Precios, sostenido^—i-nrdiff, de 50 á 40; otras

UloKnetos. n A w n w n : txtsiencias;aerannd6i precios sos­

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O O B S O B : Ai ribos, demanda moderada,- pre­cios s-sie.iid., ¡-.-Cordobeses, superiores, de 51 * 53 libras; Montevideo*, aupenures, de 50 á 51: coreutlnoa y ontrerrlos, superiores, de 44 á 47: reoiil.-.res;, de 41) a 43 secundarlo», de 33 á 59; bajos, de 38 á 55; paraJuayos, superiores, de 4a á 49. reaulares, de 44 a 45. terneras, superi t e* de 42 a45; terneras, estrechas, de 40 á 45; bal las, de 58 á4 l ) pesetas; Butonwlaaa*, secos, su­periores, ue 48 A 50; corrientes, de 41 á 43; ku-rracliees, medianos, de "B U 57; i iferlores, A 54 los 41*600 kilos. .sWa: Encina matadero, peso* fl 5 kilos, de 4 á 5 pesetas; Idem, primera tai o. de 4 á 4'25, Idem, cuero cordobés, de 4*25 á 4*58 Idem, primera tara, 5'25é pesetas el kilo. JlaUa. nos: Avellanadas, de U á 7 kilos de peso, 46 pa setas; charoladas, de 68 á 75 pesctHS docena seaiín clase, y para ribete, de 24 á 26; marro' quiea primera de negro y morado, da 45 ¿ 411 docena; Idem de primera, de colores, á 48; fdáñ de Begunda, negro y morado, á 41; Idem aejundii decolores, á 45 péselas. ftiWos; Curados, d i peso en docena de fl á 8 kilo», 4 18*85: Idem d i 8 4 10 kilos, ú II'75,- ídem, de 11 á Ig ¿ i i 2 r ¿ l S ' 2 6 ¡ d e 12 á 14 [tilos, á I8'7B Dr**t.f..il.u.'?*-

75 pesctas-ei i ?„• DUKLAB: Exlstuiclas-, venta reauiur; o -Ai? ' *in v*rlación.-Niiev* Orlcnns, Mtra, de s S s l 555; cu//í. de 400 4 445 duros las 1.200 n^.,? a De CDslnflo, de 18 4 21 pesetas la botada. Flez"*'

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pesetas el mf!I»r;jBMto/ioi,-de_80 4 85 céntimos

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O e a p a . o l i a . c l o s -F a r a Broinoina, vapor noruego "HUpania, , capi tán Jobran»en, en lastre.—Para Cettei

vapor a l e m á n "Clara Zelclt, con e fec to» .—Para Buenos Aire», vapor francés "Pampa», c a . pitán Goy, con Idem.—Para País»» , vapor correo "Ba lear , , capi tán Orel l , con Idem.—Pora Ibiza, vapor correo " L u l i o , , capi tán Descallar, coa Idem. • i i i i . . i i .

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•km 35 Dos m i l

UOfi 069 101 141 198 2*i 370 «48 483 5^3 555 661 685 740 754 787 872 928 986 ,038 076 124 165 223 $ U 324 403 616 54» 614 667 730 749 760 82o 879 940 996 '050 089 140 182 224 316 340 411 ; T r e s m i l ¡049 «94 120 2C9 317 325 361 402 464 5!2 533 613 648 70! 766 822 845 934 968 |074 097 147 237 318 H36 369 448 485 525 558 623 672 7^5 819 833 899 953 976 •38 108 153 276 321 344 3S9 454 5JÍ

Cua t ro m i l |015 0^7 144 19f 250 285 378 401 464 485 600 674 691 71° 742 816 899 923 972 ,•61 126 149 238 269 W.'. 392 41*. 47 i 564 619 *83 705 7-5 750 8<3 911 969 986 '•66 137 158 248 279 340 400 436 479 539 Di 690

Cinco mil |103 101 336 379 426 454 487 82^ 583 611 631 675 745 779 808 S36 873 898 913 ¡124 197 371 422 435 469 517 573 385 624 605 699 752 790 831 843 874 908 919 ;149 327

S e l a m i l 053 066 110 212 242 342 383 437 517 671 603 724 754 796 888 894 S99 ViS 9'O 061 101 204 217 303 343 405 456 5.'0 597 628 727

Slato mi) 1B5 119 13? 2M 265 331 375 5"! 611 661 6flñ 704 770 808 900 932 954 981

1 1 8 318 358 410 504 573 685 687 744 780 894 904 949 958 995 039 044 11* 134 154 06t 117 136 239 280 324 m

Ocho m i l 016 833 068 088 166 242 317 437 504 018 617 630 644 717 804 832 847 95S 977 «82 063 071 121 196 265 420 463 512 529 624 642 702 783 8:0 832 914

N u e v e m i l 046 067 081 102 187 199 221 2?5 351 372 441 478 530 fc72 599 704 73S 875 926 060 069 084 145 198 218 240 274 ao2 377 447 503 564 595 606 707 772 892 927

Dlea m i l 049 091 13; 1M 204 229 332 336 413 512 548 605 65S 684 752 822 840 872 921 «59 147 163 200 221 £03 383 390 444 546 552 627 683 710 813 828 843 919 978 080 150 171

Once m i l 009 045 143 216 277 544 379 429 503 600 643 692 730 737 750 811 895 919 966 •13 077 182 232 291 347 866 431 523 610 644 724 732 744 7t6 882 912 951 «69 061 112 191 267 307 371 413 458 581 t2> bCU

Dooe m i l 013 048 166 172 199 238 282 297 331 430 499 53) 591 6*0 694 701 714 K 3 894 U S 148 167 197 219 264 893 298 4(8 451 50i 579 597 67J 70Ü 713 782 860

T r e c e m i l 080 111 181 246 27* 84i 398 471 539 628 640 779 804 8S6 878 924 946 960 977 046 125 208 266 801 371 433 475 599 035 738 781 816 843 913 944 958 963 989 067 133 212 270 329 386 439 501 607

Catorce m i l 016 070 106 130 332 369 484 494 625 727 770 777 797 799 813 845 869 926 974 B S 089 225 294 362 475 493 508 025 761 775 794

Quince m i l 09» 12T 1S3 195 217 238 263 309 360 467 BU 568 694 629 724 752 796 9 8 95l 082 150 187 202 223 244 308 332 416 494 520 586 609 645 743 768 842 930 96' •83 166

• íaproxlmaelone» de 800 peietat cada una para los 99 n imeroi rei tantei de l a c e n » tena del premio primero.

Z aproximaciones de 3,000 pesetas cada una para los números anterior y posterior a l del premio primero. . 2 apreximaciones de 2,500 pesetas cada una para los del premio seg;aad«b

2 aprozimacioBM de 1,180 pesetas cada una para los del premie tercero.

Comisión barcelonesa —El Gobierno en la Ignorancia. M a d r i d , 11 Diciembre (2 tarde;.

L a Comisidn de Atracción de Forasteros de Barcelona no pudo hoy entrevistarse cen el señor Gasset por hallarse és te en la provincia de Quadulajara para la taaatfu* ración cUup.P».ntan9i

36 E l mlnlslro de Fomento r eg resa rá esta noche y mañana le visitarán los s e ñ o r e s S a í

garra y Ribé . Antes serán recibidos en audiencia por el rey, y en el expreso de la tar» de r eg resa rán á Barcelona. 1

E l s e f l o r Canalejas ha regresado á su domicilio muy tarde, por haber asistido en Palacio al acto de imposición do las birretas á los nuevos cardenales. Por esa razón no pudo recibir á los periodistas, encargándose de presentarnos sus excusas el ae« cretario político.

Este ha manifestado que ni el presidente ni nlngiin individuo del Gobierno ha ave­riguado nada respecto á la sentencia del Consejo de guerra de Sueca. L a sentencia s a halla ya en poder del auditor general de la región, quien invert i rá tres días en exarai-narla y emitir informe, pues quiere proceder con toda escrupulosidad. Después da este trámite vendrá la aprobación del capitán general para que sea firme en primer» instancia. ,

E l señor Canalejas asegura que ni e l rey, ni el ministro de la Que r r á , ni él han he» cho la menor pregunta relacionada con la sentencia al general EchagUe,

Análogas manifestaciones han salido de labios del subsecretario de Gobernación, que tiene el encargo de sustituir al señor Barroso en l a cotidiana visita con Tos pe riodistas.

Los tribunales indus(riaIes.'6onIerencla diplomática.-Subasta desierta Madrid , 11 Diciembre (4 tarde).

L a redacción definitiva del articulado del anteproyecto de la ley da reorganización de los tribunales industriales, en el que se formula por el Instituto d é Reformas So» cíales una nueva orientación electoral, es l a siguiente:

Para la elección de jurados de los tribunales Industriales cada elector podrá Votar quince de aquéllos, cuando deban elegirse veinte.

L a sesión -iue esta tarde han de celebrar el ministro de Estado y los embajadorc» de Inglaterra y Frencia tendrá lugar en l a Embajada de Franc ia en atención á estar acatarrado M. Qcoffray. I

Hoy, á las doce de la mañana, terminaba el plazo de admisión de pliegos para l a segunda subasta del proyectado ferrocarril de Madrid d Valencia. A dicha hora no sa 1 había presentado ningún postor. Momentos después se p re sen tó nn individuo protes* tando de que el acto se hubiera realizado en e l negociado de ferrocarriles y no en el salón de subastas. £1 presidente manifestó que prorrogaifa media hora el plazo de ad< misión; pero e l individuo ha declarado que no tenia en el bolsillo el pliego. Por tantol ha quedado desierta la segunda subasta.

Modus vivendi con Cuba: Madrid» U Diciembre ( 5 ta-de).

Dice L a M a ñ a n a : «Fracasado, por las impresiones de la Tabacalera, e l tratado de comercio que aa

gestionaba con la República de Cuba, ofrecemos hoy las primicias de las nuevas basta acordadas con nuestro Gobierno para concertar un modas virendi decoroso.

, E l Gobierno de Cuba se compromete: 1 A no elevar los derechos que en la actualidad gravan las mercaderías y pro*

ductoa originarios de España; es decir, que la tarifa vigente quedaré consolidada mientras dure el convenio.

2.'' A reducir, en un 15 por 100, los derechos de los vinos, cuyo procedimiento da" análisis habrá de convenirse. i

2.° A revisar, reduciéndolos en lo posible, los derechos de las cebollas, patatas f tomates procedentes de las islas Canarias.

Cláusulas de revisión: 1.* S i ee modificara el tratado de relaciones generales entre Cuba y los Estados

Unidos del Norte de América, se revisará lo convenido con España é fin de restable» cer la actual proporcionalidad en los derechos s i és ta se alterase por aquella modifi • cación. ' ' l

2.4 L a cláusula sobre la cantidad de tabaco en rama que ha de comprar anualmen*' te la Tabacalera.

Cláusulas gererales: 1 / L a cláusula de concesión de tarifa mínima; salvo, por parte de España, las

ventajas otorgadas ó que ac otorguen á Francia, Portugal y Marrueco» por raión da

37 vecindad y frontera y , por parte de Cuba, las que emanen de los tratados con loa E s ­tados Unidos del Norte de América.

2. a T ra to de más favor para los buques y respectivos súbdi tos . 3. a Un aflo como plazo de denuncia; y 4. " Duración del convenio.

¡ V e n g a n bixretesl M a d r i d . 11 Diciembre (6 tarde).

. Con gran solemnidad se ha verificado en Palacio la ceremonia religiosa de l a Impo­sición de las birretas á los nuevos car Jenales nombrados por el Papa. Asistieron, ade­más de casi toda la familia real, el Gobierno, excepto los señores Jimeno y Gasset, alto personal palatino y numeroso publico. L ; i entrada á las galerías se hizo con las apreturas de costumbre. Aunque se hiblan tomado precauciones para evitarlas, como la concurrencia era superior á la que pod'ai contener, fu i difícil impedir que l a gente se agolpara. A la una de la mafnna. las galerías estaban atestadas de piibiico. mantenien­do la formación los alabarderos tan sólo en el esp icio que de-n'a cruzar la comitiva. Ent re el genlío dominaban las señoras . Los que no pudieron entrar se conformaron con ver, en la plaza de Oriente, el desfile de los personajes, con sus brillantes uniformes. Los elementos palatinos que tienen puesto en la comitiva dir igiéronse á la an tecámara para esperar la salida del rey. Los demás personajes, asi como el Gobierno y los diplo­máticos, ocuparon también s is respecti ,'os puestos. A la hora señala la, salió de l a c á ­mara el monarca y su comitiva, de la que formaban parte los infantes, altos palatinos, grandes de España, mayordomos de semana, gentiles hombres, casa militar del rey y jefes y oficiales de alabarderos y escolta real, dirigiéndose á la capilla.

Don Alfonso vestía uniforme de caballería, con las insignias de capi tán genaral, los demás iban todos con uniformes de galo.

Doña Victoria no asistió por su estado delicado y doña María Cr i s t ina por no tener puesto oficial, con arreglo al protocolo. Una y otra presenciaron la ceremonia desde l a tribuna baja de la capilla. Es ta se llenó materialmente con los elementos Invitados al acto.

Don Alfonso ocupó un trono situado A la izquierda del altar y cerca de él se agru­paron los infantes y personajes palatinos.

A l frenta, en una tribuna, se colocó el Gobierno, y en otra, el Cuerpo diplomático E n bancos, á lo largo de la capilla, se situaron los restantes elementos cortesanos* Los nuevos cardenales ocuparon unos sillones delante de las tribunas del Gobierno

y del Cuerpo diplomático, y junto á ellos, ios allegados apostól icos , los guardias n ó ­teles portadores de los breves de nombramiento y de las birretas y e l notario ec les iás ­tico encargado de dar fe del acto.

E n el presbiterio había obispos de todas clases: de Madrid-Alcalá , Sión, Lugo, A s -torga, Ledn y Vicario apostólico de Marruecos.

Con la venia de don Alfonso ha empezado la ceremonia, entregando á és te los ab­légalos apostólicos y guardias nobles los breves y las birretes correspondientes á los nuevos purpurados.

E l rey devolvió los breves al notario eclesiást ico, quien dió lectura de ellos en alta voz, y seguidamente impuso las birretas, primero al nuncio, d e s p u é s al arzobispo de Valladolid y , por último, al de Sevi l la .

Cada uno de los tres purpurados pronunció á continuación un discurso de gracias de gratitud al rey y de esperanza en que la Iglesia y ei pueblo español seguirán com­penetrados para bien de ellos.

Con esto terminó la ceremonia, después de la cual se retiraron los tres cardenales á la sacris t ía , saliendo ai poco rato con las vestiduras propias de su rango.

Se can tó la misa de gracias, tomando parte ¡a capilla de Palacio. A la una de la tarde terminó, dando con ello fin al acto. E l rey volvió á la cámar i regla c o i igual ceremonia que había ido y seguidamente

empezó el desfile de todos los qu; hablan asistido á la ceremonia. Es ta noche obsequian los reyes con un banquete á los nuevos ca rdena l e» . Asis t i rán á la comida unos 75 personajes.

Contra el arancel vigente. Darío Pé rez ha interviuvado á don Juan Gavilán, ingeniero agrónomo que pertenece

á la Junta de Aranceles y Valoraciones. Como cosí todos loa informantes, combate el aromel rigente. « o s U á u d o s e partida-

i 38 rio de quo ee aumenten las partidas. Compara las cifras de nuestro presupuesto de In presos con las qua alcanza nuestro comercio interno, relacionándolas con datos do esta "nisma índole de otros países para deducir la consecuencia de que el contribuyente es» pafiol paga infinitamente más do lo que debe y puede. E l arancel vigente impide en mu­chas industrias que aumente el consumo, citando el caso de lo que ocurre con l a fabri* :ac¡ón de automóvilss . que sin beneficio más que para una fábrica de E s p a ñ a por loa •ierechos arancelarios, no se generaliza el uso de esta locomoción como debiera. Af ia* de el señor Gavilán que pp.ra gestionar tratados de comercio se necesita un arancel de» tallado en que cada mercancía adeude lo que le corresponda y pueda negociarse la se« aunda columna del arancel, que guarda relación con l a primera, para facilitar la expor­tación de nuestros productos á precios romuneradores. Sospecha que la revisión que se ha llevado á cabo y que ha de refrendar el pleno, será poco eficaz para estimular e l desarrollo de la riqueza. Sólo la partida 23 de la clase primera ha de motivar, á su jui­cio, gran discusión. Es ta partida se refiere á pet róleos y sus derivados,

Xia J u n t a de A r a n c e l e s . M a d r i d . l lD¡c ie inbra(12nochef .

Es ta tarde ha celebrado su primera reunión la Junta de Aranceles y Valoraciones. Han asistido todos los vocales, excepto los señores Alexandre, Abella, marqués de Bertimati, Pór te la , Bisa y don Manuel Marqués . Nunca se había reunido la Junta con tanta concurrencia de vocales. De los vocales natos sólo ha faltado el general Mar t i -tegui.

Algunos pidieron al presidente, don Amós Salvador, que la sesión fuera pública, cuando menos para los periodistas.

E l señor Salvador se opuso á ello, alegando que el local era pequeño. L a s noticias, por tanto, que de la sesión tenemos son de segunda mano. Después de aprobada el acta, el presidente pronuncia un discurso invitando á todos

é la concordia y declarando que en todos los momentos se a tendrá al estricto cumpli­miento de las prescripciones reglamentarias. Recuerda que el nuevo arancel r eg i r á en l . " de Enero, y pide que, sin dejar de discutir lo que sea menestar, no se pierda el tiempo en disputas. Termina diciendo que no ha manifestado su opinión, ni la manifes­tará , y que se limitará á hacer cumplir el reglamento.

En nombre de los vocales le contesta el señor Rodríguez San Pedro, quien aplaudo lo dicho por el presidente. — -—-

Se lee después la Memoria de la ponencia dando cuenta d é l o s trabajos realizados, de los elementos de estudio que se han tenido en cuenta y del orden en que se han de­sarrollado las tareas en las 52 secciones de que consta el arancel.

E l señor Sitjes explica el alcance de la Memoria y simula l a forma en que fueron debatidos los asuntos, sin que pueda decirse que haya habido mayorías ni minor ías , sino agrupaciones varias de votos siempre mudables. Hace constar asimismo que en pocos casos se han podido reformar las clanificaciones. u» E l secretario lee las reformas del arancel, que son aprobadas. r ' A l ponerse á debate el voto particular del señor Marsal acerca de la partida que

se refiere á sacos, los señores Sedó y Macada hablan con viveza y mantienen las con» clusiones ya conocidas.

S e retira el dictamen para hacer en él modificaciones, con lo queda retirado tam­bién el voto particular.

Ha habido sólo dos votaciones, una para desechar un voto particular pidiendo la admisión temporal para las botellas y otra para una proposición del señor Alber t re­ferente á las exenciones para los corchos.

E l señor Albert presenta una enmienda para que se comprenda en l a exención los Cuadradillos de corcho; pero no prospera.

S e r á esto objeto de una moción al Gobierno para quo resuelva el ministro do H a ­cienda y sean comprendidos en la exención los mencionados cuadradillos da corcho.

L a sesión ha terminado á las nueve de la noche.

A Barcelona.—Actitud de los libera/es) E l señor Labra ha marchado á Barcelona para asistir á la Asamblea americanista. Un caracterizado liberal ha dicho á L a Epoca que la conversación sostenida por

(os señores Moret, Canalejas y conde de Romanónos en el domicilio de és te tiene mu­cho alcance politice. E n ella se ha pasado revista á todos los asuntos polít icos y han quedado de acuerdo en todos los puntos principales. E l señor Moret ha recibido exc i ­taciones de ciertos elementos radicales; pero han debido quedar poco satisfechos, por

39 cuanto la Prensa radical apenas ha jaleado el discurso que pronunció el señor Moret en Zaragoza. E n cambio, han quedado de acuerdo con el señor Canalejas en cuanto ae refiere al cumplimiento de los altos deberes de gobierno dentro y fuera del P a r l a ­mento. • • • ••"V"-'8 •<••

E l seflor Canalejas cuenta con el apoyo decidido de la mayoría y tiene la seguridad de que en cuanto se refiere al in te rés nacional es ta rán Vos conservadores á su lado. Hará que se cumpla la justicia é irá á las Cortes para acometer la reforma del regla­mento del Congreso y resolver la cuest ión de los suplicalorics. Poco pueden impor­tarle las criticas de los republicanos, pues e sU deseando liquidar con 2II08, y s i le dan ocasión está perfectamente preparado para el debate y oirán cosas que no les agrada­rán. Hab rá sesiones borrascosas y escándalos; pero se hará lo que se deba hacer, y s i los republicanos quieren llevar el problema á la calle, procederá como sea necesario, perqué se halla resuelto á mantener la libertad en la calle, la soberanúi del Parlamen­to y el respeto á I i ley cueste lo que cueste. Entiende el seflor Canalejas, como en­tienden los gobernantes del mundo entero, que cuando se apela á la violencia, al insulto y hasta á la inspiración del atentado personal, hay que proceder con energía .

S i se proclama el odio como regla de vida política es preciso oponer un dique I n ­franqueable con la ley, por terrible que sea su sanción. Aunque haya unión y discipli­na en la mayoría y cuente con el concurso de los hombres de orden, no podrá el señor Canalejas evitar que se pierda el tiempo en las Cortes; por esto no se sabe s i hab rá presupuestos ó no los habrá . L a situación de la Hacienda es mala. Afrontar e l proble­ma es ardua tarea, sería preciso hacer unos presupuestos que castigaran muchos inte­reses, y no es el señor Rodriíjáñez hombre para hacer esta obra, ni es posible que el señor Canalejas pueda dedicarse é ella.»

No hay que olvidar que todo esto lo dice L a E p o c a por boca de un caracterizado liberal.

fernindez Sllvesfre.—Súplicas ofendidas.—Una pre unflfa. M a d r i d , 11 Diciembre (12 noche),

Hoy ha llegado á Madrid Fernández Silvestre, conferenciando con el general L u -que. Ha dicho que llega para ver á su familia. Supónese que trae planos y Memoria de las obras realizadas para entregarlos al Gobierno.

E l Patronato Pro-presos de Barcelona ha dirigido al señor Canalejas una carta en súplica de indulto para los procasados condenados á ¡a última p;na por los sucesos de Cullera .

Visitaron á Canalejas Salil las y P l para hacerle entrega de una solicitud con ca ­torce mil firmas do Cataluña con idéntica petición.

E í R a d i c a l pregunta á Canalejas s i el habilitado Fernando Tomás , muerto en C u -llera, estuvo procesado por estafa en el asunto del teatro Pizarro,, de Valencia, y s i l a condena tuvo efectividad.

La Epoca dice. . . E l órgano maurlsta dice que el Gobierno entiende que le basta hacer el decreto so­

bre las bases propuestas para tener á 1.° de Enero la revisión arancelarla. Es to es i n ­fringir la base 8.a de la ley de 20 de Marzo de 1902. Los aranceles sólo pueden modi­ficarse por otra ley. Niega que puédase dar esa interpretación al párrafo 4." base 4 . ' de la citada ley, pues son los derechos los que deben revisarse por quinquenios.

Z=» O - V X ZV G Z ¿11 Sá< Denuncias ruidosas.—¿Qué sabe de eso 6abrieIito7--flcuerdo;

E l Juzgado que entiende en las denuncias del pan formuladas por el concejal B a r r i o , ha citado a éste á deciarar. S e anuncian Importantes resoluciones que afec tarán á per­sonas conocidísimas.

S e v i l l a . -De los Juegos Florales que se ce lebrarán esta primavera s e r á mantene­dor Gabriel Maura.

Cumpliendo el acuerdo tomado en el mitin de ayer las fábr icas corcho-taponeraa aparederou cerradas.

£1 tifus.—Tres afortunados. O l j ó n . — D e c r e c e la epidemia de tifus. E n las aldeas próximas hay algunos casos. E l ,

gobernador presidió la Junta de Sanidad, E l doctor Bejarano dirige personalmente los «XVlclOE.

14788 P a l m a . — D e l número que ha obtenido el primer premio en el último sorteo po*

seen décimos los comerciantes Gabriel C o l l , Juan Sabater y el dependiente Francisco Vida l .

Vista de una causa. Oviedo.—Ha empezado la vista de la causa contra el anarquista Marcelino S u á -

rez que mató en Qijón,durante la huelga del pasado aflo, al patrono Ortueta. B n l a Audiencia hay muchos anarciuistas. Se han adoptado grandes precauciones. Dec la ró el procesado manifestándose anarquista. Negó que tuviese propós i tos de matar á Ortueta, y afladló que sólo proyectaba decirle que no impidiera el triunfo á los huel* ¡fulstas.

Calta de material.—Lo de Cullera.—Suplicatorios. V a l e n c i a . — E n Puebla Larga hay excitación por faltar material ferroviario para

cargar naranja. Témese la huelga forzosa. E l Gobierno ha ordenado é la Empresa que aumente el material.

S igúese Ignorando la sentencia que ha reca ído en la causa por los sucesos de Cullera. Atribuyese al general EchagUe la frase «Lo que sentencia sea diránlo en Ma • drid, aquí no». Circulan muchos rumores. Parece que la sentencia es unánime y sólo consta de un pliego escrito por el mismo juez.

Se han enviado al Congreso suplicatorios para procesar á Azzat i y á Bar ra l .

BXTRAMTJBRO. Servicio especial de la A G E N C I A H A VAS. Noticia desmentida.—En la Cámara francesa.

P a r l a , I I ( W S ® . R o m a . — S e desmiente aquí la noticia, procedente de Barcelona, relativa á un s u ­

puesto motín á bordo de un buque de guerra italiano llamado Adriül ico , en aguas de San Fe l iu de Guíxols.

Ni se encuentra en ese paraje ningún buque de guerra italiano ni tampoco ninguno de és tos se llama Adr iá t ico ,

P a r t s , I I ( I Q ' ^ ) . Se ha aprobado el presupuesto de Marina. Durante el curso de la discusión Jaurcs

censuró á Delcassc el no haPer tenido en cuenta las conclusiones de la Comisión que informó sobre la ca tás t rofe del fena. Entre J a u r é s y Delcasse cambiáronse palabras duras.

Delcassc dió cuenta de todas las medidas tomadas para seguridad de los buques, entre ellas, la principal, desembafltor todas las pólvoras anteriores á 1907.

Gobernador raodelo.-Obreros en Imelga.-eontra los usurpadores." R i o Jane iro , 11 (10 48).

Comunican de Recife que el gobernador del Estado de Pemambuco abandonó ocul­tamente el palacio y marchó en dirección desconocida hasta ahora.

Ce rbe re , 11 (20). Los obreros ocupados en la descarga de mercancías en la estación internacional de

C e r b é r e se han declarado en huelga pidiendo aumento de jornal. Con motivo de la huelga en l a estación hay detenidos 327 vagones cargados de naranjos y 200 toneladas de mercancías procedentes de Espafla.

S a n t i a g o da C h i l e , I I (21'38). L a Cámara de diputados ha exigido al Gobierno que tome medidas enérgicas para

hacer respetar el derecho de los colonos del Sud contra los usurpadores. E l ministro ha manifestado que procederá con energía.

Cuestión solucionada. t o n d r e a , 11 (22,40).

L a huelga de ferroviarios anunciada para Navidad ha sido evitada merced á uu acuerdo de la Dirección de la Compañía con sus empleados.