gci sefaz sc

secretaria de estado da fazenda de santa catarina

oficina de gestão do conhecimentomódulo I

josé antônio carlos, pepe

oficina de gestão do conhecimento, módulo I - josé antônio carlos, pepe2 secretaria de estado da fazenda de santa catarina

de que, mesmo, estamos falando?

https://designshack.net/


você não pode dizer que realmente entende de alguma coisa se não for capaz de explicá-la para sua avó

albert einsteinfísico, intelectual alemão, apontado pela revista time como a personalidade do século 20


alguns conceitos básicos, importantes para entendermos apropriadamente gestão do conhecimento


dado

observações da realidade, que nada dizem sobre a própria existência

davenport e prusak


informação

é o dado acrescido de significado, relevância, contexto, conexão, propósito

davenport e prusak


conhecimento

capacidade para a ação eficaz

peter senge


entendendo o caminho da sofisticação


foi polanyi que estabeleceu a clássica divisão do conhecimento em tácito e explícito

uma das mais importantes contribuições para o entendimento dos limites e potencialidades da utilização do conhecimento como recurso organizacional foi dada, quase meio século antes do surgimento da disciplina gestão do conhecimento, pelo químico e filósofo húngaro, michael polanyi, 1896-1971

as duas dimensões do conhecimento


as duas dimensões do conhecimento


... o diretor do fbi, robert mueller, que também vem enfrentando críticas de que poderia ter evitado os ataques, disse, na semana passada que, se as pistas sobre 11 de setembro tivessem sido colocadas juntas, "quem sabe o que aconteceria", referindo-se sobre a possibilidade de se evitar os ataques ...

fonte: bbc brasil, in site da bbc, 03/06/2002

dado não é conhecimento11 de setembro de 2001


... o diretor do fbi, robert mueller, que também vem enfrentando críticas de que poderia ter evitado os ataques, disse, na semana passada que, se as pistas sobre 11 de setembro tivessem sido transformadas em informação, "quem sabe o que aconteceria", referindo-se sobre a possibilidade de se evitar os ataques ...

fonte: bbc brasil, in site da bbc, 03/06/2002

dado não é conhecimento11 de setembro de 2001


implementação de um produto (bem/serviço) ou processo (grupo de atividades realizadas numa sequência lógica)

novo ou significativamente melhorado.

refere-se a inovação tecnológica de produto ou processo.

inovação: definição tradicional


agrega à definição anterior a inovação em marketing e a inovação organizacional, a que mais nos interessa.

inovação: definição atualizada


utilização de novos métodos organizacionais nas práticas de negócios, na organização do local de trabalho e nas relações externas.

inovação organizacional


- abrir as janelas do setor público para o futuro- otimizar o uso das novas metodologias e tecnologias- melhorar o acesso ao conhecimento externo (inovação aberta)- reduzir custos (administrativos, de transação, de suprimentos)- garantir a efetividade das ações de governo frente a

globalização e a complexidade- estimular a aprendizagem organizacional- estimular a satisfação no local de trabalho

o que visa a inovação organizacional para os governos


incremental: pequenas melhorias em produtos, processos ou modelos de negócio (como o produto ou processo chega ao mercado).

disruptiva: surgimento de produtos, processos ou modelos de negócio que mudam as regras do jogo.

inovação incremental ou disruptiva


modelo de gestão pelo qual as organizações buscam desenvolver novos produtos, processos ou serviços a partir do aproveitamento insights, ideias ou soluções geradas fora de seus limites.

por que vale a pena- diminuição de custos internos de pesquisa e desenvolvimento (inovação fechada), a partir do aproveitamento da inteligência coletiva (conhecimento proveniente de fornecedores, parceiros, startups, clientes, e/ou cidadãos).- diminuição no ciclo de desenvolvimento de soluções.- aumento no índice de efetividade das soluções aproveitadas.

(1) termo cunhado por henry chesbrough, professor e diretor executivo no centro de inovação aberta da universidade de berkeley

inovação aberta(1)


conhecimento: a figurinha carimbada



não vivemos somente uma era de mudanças... vivemos uma mudança de era

chris anderseneditor da revista “wired”, autor do livro “a cauda longa” e curador do “ted”, organização global sem fins lucrativos,

destinada a disseminar ideias inspiradoras


período de tempo no qual o modo de produção e as principais fontes de riqueza estão associadas a um insumo crítico

o que é uma era econômica?

fonte dos dados básicos: empreendedorismo e inovação – apresentação de andré saito no inovaday


85% das inovações15% das inovações

o que provoca uma mudança de era econômica?amadurecimento e combinação de inovações que, com o passar do tempo transformam o peso dos insumos, provocando uma mudança radical na economia e a na sociedade

estamos aqui

industrial conhecimentoagrícola


desde o surgimento da primeira grande era econômica - a agrícola - há cerca de 10 mil anos, o futuro, na maior parte do tempo, tem se apresentado como uma projeção do passado. nesses momentos, predominou a inovação incremental. existem mudanças, mas permanecem as regras do jogo. é possível olhar pelo retrovisor sem correr grandes riscos.

inovaçãoincremental





fonte: arquivo revista veja

inovação incremental x inovação disruptiva




existem momentos, menos frequentes, nos quais o amadurecimento e a combinação de inovações com forte potencial transformador redesenham a economia e a sociedade, fazendo com que o futuro se apresente como uma ruptura do passado. nesses momentos, predomina a inovação disruptiva. mudam as regras do jogo. olhar pelo retrovisor passa a ser muito arriscado.

inovaçãodisruptiva






inovação incremental x inovação disruptiva


quais as principais marcas do momento atual

mudanças aceleradas e profundas como nunca se viu em nenhum outro momento avanço da economia do conhecimento

acirramento da globalização inovação como rotina (oferta ininterrupta de novos materiais, produtos, serviços, aplicativos)

novos modelos de negócio que desafiam organizações privadas e governamentais


fonte: apresentação “fazer acontecer”, proferida pelo professor marcos cavalcanti, dezembro 2007

VALOR (US$) POR QUILOVALOR (US$) POR QUILO

90,0015,00modaroupa

+ conhecimento =



a nike é uma indústria?



fonte: entrevista do professor antônio barros de castro ao jornal do economista, 2001

o que a nike faz?desenvolvimento, design, marketing

quanto vale isso?a soma dos salários de milhares de

trabalhadores da fábrica terceirizada da nike na indonésia é inferior à dos 12 diretores da

nike em ny



se a marca google, avaliada no ano de 2014 em 476 bilhões de reais, fosse um estado brasileiro, só ficaria atrás de são paulo e rio de janeiro, em termos de pib.

fonte dos dados básicos: brandz, fibge, seade



a humanidade levou 1800 anos para atingir seu primeiro bilhão de habitantes. nos dias de hoje, um crescimento dessa magnitude ocorre em média a cada 12 anos.

fonte dos dados trabalhados: onu



novo ecossistema da inovação



existem hoje 135 startups privadas cujo valor individual de mercado é igual ou superior a 1 us$ bilhão. o valor agregado dessas startups atinge 535 us$ bilhões

apenas para efeito de comparação, esta cifra é próxima ao pib do estado de são paulo em 2013

fonte: mattermark, us venture capital & startup traction report e fundação seade

resultado



somente uma delas, a uber, vale atualmente 68 us$ bilhões apenas para efeito de comparação o valor de mercado da petrobrás é de 47 us$ bilhões

fonte: mattermark, us venture capital & startup traction report e site uol.com. cifras periodicamente atualizadas pelo autor

resultado



fonte dos dados básicos: get to growth

100 milhões de startups são abertas, no mundo, a cada ano

fonte dos dados básicos: universidade de harvard, in revista exame 1086, abril 2015

75% das startups que receberam aporte de fundo de investimento fecham antes de dar algum resultado

resultado



as 25% das startups que conseguem sobreviver estão, no entanto, ajudando a mudar radicalmente a vida das empresas tradicionais e dos governos.

resultado




dá para olhar pelo retrovisor?


governos: limão ou limonada?



a sobrevivência dos governos dependerá da habilidade em adaptarem-se às mudanças

klaus schwabprofessor, escritor e fundador do forum econômico mundial


as mudanças aceleradas na economia, sociedade, política e cultura não tem poupado os governos. ao contrário, a nova agenda do setor público está cada dia mais recheada de problemas de alta complexidade e baixa previsibilidade cuja solução não consta dos envelhecidos manuais.

fonte da ilustração original: http://www.estrategiaeconsultoria.com.br/


na américa latina, desde 2008, a aprovação dos governos encontra-se em queda. em 2015, apenas 47% consideravam-se satisfeitos. no brasil, essa percentagem é ainda pior: caindo para 29%.

fonte: latinobarometro, informe 1995-2015, abrangendo todos os países da américa latina, exceção feita a cuba

este momento delicado tem provocado contínuas quedas na avaliação do setor público na maioria dos países do mundo.


os desafios embutidos nos temas acima ainda aguardam soluções inovadoras e criativas que entendam os paradigmas e modelos da nova era.

limão...



limão...


fonte: zero hora e terra.com

limão...



limão...



fonte: o dia e folha de são paulo

limão...



por outro lado, graças aos avanços tecnológicos e metodológicos recentes abrem-se para os governos oportunidades inviáveis até uma década atrás

... ou limonada?


a adoção de um modelo de gestão organizacional centrado no conhecimento que reconheça as características e valor desse insumo e construa um ambiente propício ao seu contínuo crescimento e compartilhamento nos parece ser a grande aposta no lado das oportunidades

limão ou limonada?


o caminho do limão é mais tranquilo no começo, mas mais perigoso no fim.

limão ou limonada?


o caminho do limonada, ao contrário, é mais trabalhoso no começo, mas poderá ser mais recompensador no fim.

limão ou limonada?


em busca do conhecimento perdidohttps://designshack.net/


costumávamos viver em um mundo onde existiam pessoas e empresas. agora vivemos em um mundo onde as pessoas

podem virar empresas em 60 segundos

brian cheskydesigner norteamericano, fundador e presidente da airbnb


conhecimentos críticos- fluxograma básico


bloco 1

mapeamento e ponderação de cenários futuros

marketing18,8 U$ biseguro

16 U$ bi

saúde26,9 U$ bi

tv do futuro17,8 U$ bi

varejo30,5 U$ bi

fintech49,7 U$ bi

impressora 3d1 U$ bi

transporte41,8 U$ bi

imóveis26,2 U$ bi

internet das coisas23,5 U$ bi

energia35,3 U$ bi

inteligência artificial

7,3 U$ bi

segurança7,8 U$ bi

bitcoin1,7 U$ bi

realidade virtual

3 U$ bi

fonte: venture scanner


bloco 1

mapeamento e ponderação de cenários futuros

emergência de startups

novos materiais

indústria de 4ª. geração

desmaterialização da economia

big datadados abertos

vestíveiseconomia

colaborativa

“uberização”


bloco 2

demandas atuais

que inovações metodológicas ou tecnológicas podem nos ajudar a melhorar esses processos

quais os processos críticos atualmente levados avante dentro da secretaria

que processos tradicionalmente executados na secretaria podem ser postos em risco por inovações metodológicas ou tecnológicas emergentes


bloco 2

desafios e oportunidades

que oportunidades – novas atividades, serviços, produtos – identificadas no cenário futuro poderão vir a ser abraçadas pela secretaria?

que ações prioritárias devemos tomar para vencer desafios e abraçar novas oportunidades?


bloco 3

levantamento de conhecimentos críticoscolaboradores

principais competências e habilidades existentes

elas são suficientes para o exercício efetivo das atuais atividades ou há necessidades de requalificação?

há necessidade de contratar novos quadros para eliminar gaps cognitivos ou abraçar novos desafios?

elas são suficientes para o exercício efetivo das novas oportunidades mapeadas?


bloco 3

levantamento de conhecimentos críticossistemas de informação

principais sistemas existentes

eles funcionam satisfatoriamente para o bom exercício das atividades atuais ou há necessidades de ajustes?

as novas atividades a serem abraçadas demandarão novos sistemas? de que tipo?


bloco 3

levantamento de conhecimentos críticosfornecedores e parceiros

principais fornecedores e parceiros (concessões, parcerias público-privadas, ongs, os, oscips, empresas de consultoria, órgãos de fomento, etc.)

qual o grau de intercâmbio de conhecimentos e informações

há outros potenciais parceiros cuja aproximação interesse à secretaria


bloco 3

levantamento de conhecimentos críticoscidadania e empresas

há canais formais disponíveis para participação dos cidadãos e empresas nas ações da secretaria?

esses canais estimulam o aproveitamento da inteligência coletiva (novas ideias, produtos, serviços, etc.)?

existe acompanhamento sistemático das mídias sociais?


bloco 3

levantamento de conhecimentos críticosoutros governos

há canais formais disponíveis para participação de outros orgãos do governo, e de outros governos nas ações da secretaria?

esses canais estimulam o aproveitamento da inteligência coletiva (novas

ideias, experiências, produtos, serviços, etc.)?


bloco 4

plano de ajustes

que ações devem ser levadas avante para estimular a troca de conhecimento nos planos interno e externo. para que?

que ações devem ser levadas avante para oxigenar os sistemas de informação. para que?


gestão centrada no conhecimentohttps://designshack.net/


trabalhar duro na direção errada é pior do que o ócio

souichiro honda

empresário japonês, fundador da honda motor co.


gestão do conhecimento: mitos e verdades


gestão do conhecimento no setor público


a missão crítica da gestão do conhecimento é transformar, de forma continuada, conhecimento tácito individual em conhecimento explícito organizacional.

gestão organizacional centrada no conhecimento


criação de conhecimento organizacional: o modelo seci


gestão do conhecimento na práticahttps://designshack.net/


o maior desafio da gestão no século XXI será conseguir elevar a produtividade do trabalhador do conhecimento na mesma

proporção que elevou a do trabalhador manual

os métodos para tal, no entanto, serão totalmente distintos

peter drucker

escritor, professor e consultor. é considerado o pai da administração moderna


ambiente conceitual ambiente real

gestão do conhecimento – o modelo seci na prática


tirando a gestão do conhecimento do papelpasso a passo


planejamento

sensibilização da organização para a importância da criação e disseminação do conhecimento e da inovação organizacional

definição do conhecimento como um ativo estratégico e um valor da organização

explicitação do papel do conhecimento no planejamento estratégico da organização

mapeamento e ponderação de cenários para a organização ao longo do século 21

identificação dos conhecimentos relevantes a serem buscados, cultivados e apropriados

estabelecimento de estrutura de governança

1


transformação das intenções expressas no planejamento estratégico em ações correntes (rotina criativa)

– definição de metas

– previsão de recursos orçamentários

– definição de projetos, atividades permanentes, produtos e serviços

– estabelecimento de cronogramas

– criação de estruturas (força tarefa, esquadrão, etc.)

– alocação de pessoas (privilegiar a visão multidisciplinar)

governança

2


promoção de ações continuadas que mobilizem para a mudança cultural

definição de padrões de comportamento requeridos para a criação e disseminação do conhecimento

identificação e mobilização de early adopters e facilitadores internos

criação de ações de coaching, mentoring e tutoria para “abrir a cabeça” dos colaboradores

integração das diferentes gerações de colaboradores

estímulo a experimentação

cultura

3


mapeamento de habilidades requeridas

identificação de gaps

promoção de programas de capacitação continuados centrados, na criação e disseminação de conhecimento e inovação organizacional, orientados a problema

requalificação de servidores para os novos tempos

definição de perfis requeridos para servidores entrantes

habilidades

4


habilidades

4

capacitação 360° - formação de agentes de inovação


criação de ambiente favorável a circulação do conhecimento envolvendo:

– credibilidade (chancela do programa por lideranças ou grupos estratégicos)

– divulgação não burocrática do programa

– implantação de layout inclusivo com valorização de espaços abertos (integração, web cafés, espaços de descontração, etc.)

– incorporação da lei de allen (1): “estações de trabalho separadas por mais de 30 metros terão uma frequência de comunicação pessoal próxima de zero”.

– uso das novas tecnologias (aplicativos, câmeras, vídeo-conferências) para fortalecer conversas entre colaboradores

contexto

5

(1) professor thomas allen do mit


cemitério da inovação

métodos & técnicas

5

fonte: apresentação de filipe cassapo no pdg sabesp

contexto


espaços de convivência


5

escritório da dow chemical em são paulo

contexto


espaços de convivência


5

escritório da resultados digitais em florianópolis

contexto


web café


5

escritório da google em dublin

contexto


incorporação das lições de peter drucker, antes mencionadas

valorização do pensamento sistêmico e da visão crítica

estímulo à criatividade

orientação para o trabalho colaborativo

orientação à prototipagem de problemas

aproximação de pessoas e estímulo à troca de experiências

incorporação da gestão do conhecimento e da inovação organizacional na elaboração dos projetos e nos processos atuais e futuros da organização

tratamento do erro como inerente ao processo de inovação

uso sistemático da inteligência coletiva (crowdsourcing) e da inovação aberta


6


comunidades de prática (1)

o que éespaço virtual composto por colaboradores de diferentes níveis hierárquicos, formações distintas, geograficamente dispersos, dedicado a compartilhar experiências sobre atividades ou temas de interesse.

para que serve- melhorar a qualidade e diminuir o tempo dedicado a execução de

ações rotineiras ou emergentes.- estimular a troca de conhecimento, não pelo viés hierárquico, mas

pelo uso e saber.- facilitar a transformação de conhecimento tácito em explícito- estimular a aprendizagem organizacional.

importante - esta técnica pode ser entendida como uma ponte entre a sociedade industrial (hierárquica e especializada) e a do conhecimento (calcada em redes multifuncionais e multidisciplinares).- sem gestão adequada ela morre.dica de vídeo: comunidade dos amarelinhos, mercado do conhecimento


6

(1) termo cunhado por étienne wenger, pensador e professor de universidade da califórnia

https://www.youtube.com/watch?v=tkYvUZwov0c

https://www.youtube.com/watch?v=Eos_HbQYRgw&index=4&list=PLxlAS1cFB-0KES0Hw4DnSr9IWPX8qS6lC


peer assist (assistência dos pares)

o que étécnica usada por equipes de projetos para solicitar o apoio de pares ou experts em questões relevantes para o trabalho, sobre as quais o time não tenha domínio ou segurança absoluta.na british petroleum (bp) esta técnica leva o nome de “learning before doing” (aprendendo antes de fazer).

para que serve- abreviar curvas de aprendizagem.- obter abordagens diferentes daquelas predominantes na equipe.

importante em momentos de rápida obsolescência de produtos e serviços como os atuais, insights externos à equipe responsável pela ação, podem colaborar para evitar propostas ultrapassadas.

dica de vídeo: bob has a problem


6

fonte: knowledge management - tools and techniques manual. publicado pela asian productivity organization

https://www.youtube.com/watch?v=ObmQyW3EiiE&feature=player_embedded





storytelling

o que énarrativa de boas histórias envolvendo projetos que se materializaram a partir do envolvimento, persistência e resiliência de colaboradores da secretaria. contar histórias envolve técnicas básicas para prender a atenção do público (personagem, conflito, ...)

para que serve- convencer que obstáculos foram feitos para serem superados e não para bloquearem iniciativas.- dar vida a histórias que os relatórios burocráticos não enxergam ou tratam de maneira burocrática, fria e distante.

importante - não é marketing corporativo ou pessoal.- não pode se mostrar como algo artificial ou pouco crível.

dica de vídeo: storytelling


6


https://www.youtube.com/watch?v=YSGQwMKKLaY


lições aprendidas

o que étécnica que relata na forma de discussão informal, lições aprendidas ao cabo de um projeto ou atividade. destaca erros e acertos. informa o que fugiu ao planejado. por que isto ocorreu. o que foi feito para contornar problemas. deve contar com a presença do time que liderou a ação.para que serve- evitar que velhos problemas ocorram em novos projetos.- evitar ou abreviar atrasos em futuros projetos- acelerar a aprendizagem organizacionalimportante - não se trata de evento de mea-culpa.- não é evento de ataque e defesa.- o evento deve ser encarado como uma reunião estruturada (roteiro,

regras, duração, sumário, etc.)

dica de vídeo: lições aprendidas


6


https://www.youtube.com/watch?v=LiJSXwc7lgc


brainstorming

o que étécnica que estimula a geração de ideias para resolução de problemas existentes ou pressentidos pela organização. divide-se em dois estágios: divergência (todas as ideias, a princípio são válidas) e convergência (as ideias são julgadas)

para que serve- sugerir caminhos para melhoria de serviços- refletir sobre novas oportunidades de serviço- diminuir custos pela adoção de processos mais inteligentesimportante - brainstorming não pode ser encarado como blá, blá, blá, inconclusivo. ele deve ter um facilitador que exporá claramente o objetivo do encontro e seguirá um roteiro básico cobrindo etapas que vão da formulação ao ranqueamento das ideias- estimula a organização para incorporar inovações

dica de vídeo: brainstorming na ideo


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https://vimeo.com/138588491

https://vimeo.com/138588491


design thinking

o que émetodologia utilizada para estimular a geração de soluções criativas para problemas complexos e multifacetados. incorpora o brainstorming como uma de suas etapas mais vai além dele tanto na definição dos problemas como no esforço de implementação (prototipação, prova de conceito, teste)

para que serve- sugerir caminhos para melhoria de serviços com base em outros olhares - refletir sobre novas oportunidades de serviço- diminuir custos pela adoção de processos mais inteligentesimportante ao contrário das metodologias tradicionais esta abordagem está centrada no ser humano, na colaboração e no protagonista do serviço.dica de vídeo: design thinking


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https://www.youtube.com/watch?v=0_ESn37Y0yc

https://www.youtube.com/watch?v=0_ESn37Y0yc


world (knowledge) cafe

o que éforma de discussão em grupo de temas de interesse da organização com vista a gerar insights para tratamento dos mesmospara que serve- ampliar o olhar sobre problemas críticos (gargalos tradicionais, ameaças

trazidas por novas tecnologias, etc.), colocando para conversar e interagir pessoas que normalmente presas às suas próprias hierarquias e visões não trocariam ideias e impressões- chamar atenção da casa para mudanças de cenário que podem escapar a rotina, mas que poderão influenciá-la a curo prazo- aumentar o engajamento e a motivação dos colaboradoresimportante - embora realizado em um ambiente descontraído, esta abordagem segue regras bem determinadas (existência de um facilitador, número máximo de participantes, prazos , formatos, produtos)- é um espaço de conversação e não de apresentações estruturadasdica de vídeo: world cafe, world cafe


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https://www.youtube.com/watch?v=YrTKD8NpApY

https://www.youtube.com/watch?v=YrTKD8NpApY

https://www.youtube.com/watch?v=_0d0Gybq-l0

https://www.youtube.com/watch?v=_0d0Gybq-l0



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gestão da inovação aberta produzida por startups (em implantação)


uso da tecnologia como ferramenta estratégica de apoio aos negócios e não como finalidade em si

estímulo ao uso da tecnologia como força disruptiva e não somente como instrumento de automação

utilização da tecnologia como veículo de estímulo a criatividade

utilização da tecnologia como veículo de integração entre equipes dispersas no espaço

utilização da tecnologia como viabilizadora de novos processos e serviços

tecnologia

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portal do conhecimento

o que éambiente web interno, aberto ou misto, de referência para registro e localização de pessoas, documentos, canais e demais serviços de interesse para o programa interno de gestão do conhecimento, conforme definido na etapa de planejamento. exemplos de elementos que compõem um portal do conhecimento: textos técnicos, vídeos, áudios, blogs, links para páginas de interesse, fotos, gráficos, comunidades, monitoramento de redes sociais de interesse, quem é quem, comunidades, foruns, chats, entre outros.

para que serve- facilita a captura, o acesso, o compartilhamento e a manutenção do conhecimento organizacional explícito de interesse.- cria uma cultura de colaboração entre os servidores.

importante- depende de um esquema de governança muito bem definido.- portais desatualizados queimam a iniciativa.- não é tarefa da área de ti, embora ela deva estar presente.- se necessário, comece pequeno, montando um blog, por exemplo.

dica de portais: igovsp.net, observatoriodoconhecimento.sp.gov.br


7

tecnologia


criação de mecanismos explícitos de recompensa para ações que envolvam compartilhamento de conhecimento e criação de soluções inovadoras

– premiação monetária ou não

– ascensão na carreira

– estímulo a qualificação

– alocação de recursos para projetos

– critério para bonificação

– milhagem

recompensa

8


criação de indicadores que explicitem o valor da inovação

– diminuição de gastos

– ampliação da arrecadação

– efeito redistributivo

– ganho de qualidade nos produtos ou serviços (diminuição de queixas, registros sinceros de agradecimento)

– melhoria no clima organizacional (diminuição de doenças, diminuição no absenteísmo)

– efetividade das ações governamentais inovadoras

dica de vídeo: relógio da economia

métricas

9

https://www.youtube.com/watch?v=NdgHb62vG-Q


a diferença entre o que fazemos e o que poderíamos fazer seria suficiente para resolver a maioria dos problemas do

mundo

mahatma ghandilíder pacifista, criador do moderno estado indiano


www.igovsp.netwww.observatoriodoconhecimento.sp.gov.br

[email protected]

fonte da ilustração: http://caputconsultoria.com.br/

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