gnovidade - edição 01

24
1 GNOVIDADE Semeando atitute ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Upload: curso-g9

Post on 08-Apr-2016

252 views

Category:

Documents


2 download

DESCRIPTION

Semeando Atitudes

TRANSCRIPT

Page 1: Gnovidade - Edição 01

1GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Page 2: Gnovidade - Edição 01

2 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

2 Semeando atitute ano 1 • número 1Itajubá • setembro de 2010

GNOVIDADEExpediente

Direção PedagógicaMaria Aparecida Fernandes

Direção de PlanejamentoGiovanni Henrique Faria Floriano

Direção AdministrativaHilson Háliz Dias Perlingeiro

Coordenação EditorialCecília Passos

Jornalista ResponsávelBill Souza

Projeto GráficoContexto Assessoria emComunicação - (35) 3622-1367

Alunos: Marcus Vinícius Paulinoda Costa e Afonso Ribeiro de Oliveira(Pré-vestibular); Laís Prado Leite Bosco(7º ano); Kellen Moreira da Fonseca (6ºano); Eloíse Capucho Forster (8º ano);José Luiz Correa Junior (6º ano); MariaEduarda Oliveira de Almeida (6º ano);Pietra Roque dos Santos (8º ano); VictorBourdon de Souza (9º ano); Alunos do 2ºano do Ensino Médio: Danilo dos SantosSouza; Ana Paula Chagas Silva; HelenaCoutinho Goulart de Oliveira; LuísaMoraes Abranches; Pedro Ivo Ribeiro daCosta; Douglas dos Santos Souza; Turmado 4º ano: Ana Clara Vargas ConsoliAlmeida; Ana Laura Costa Duarte; AndreLuis Ol iveira de Almeida; BeatrizCarvalho Rotella; Bianca Lauer Fonseca;Brenda Rodrigues Gusmão; CarolineSoares Campos Silva; Gabriel Di-lorenzoV illas Boas; Isabela Leite de Loreto;Isabelle Bueno Capita; Jhonas ClailtonGoulart da Si lva; Julia Leite de FariaRicotta; Lara Bourdon de Souza; LarissaFerreira Si lva; Leticia Souza Mendes;Luan Almeida Gonçalves Bicudo; LuanaKarine Martins de Azevedo; Luiz GustavoCarvalho Camanducaia; Matheus MartinsBatista; Mirihan Neves Lemos; NicolasPrado Firmino Bueno; Pedro AugustoCorrea Si lva; Raphael V i las BoasSchumann; Sara Martins de Oliveira;Victor Hugo Rosa Veiga; Turma do 1º anodo Fundamental: Amina Mi laschiFonseca Teixeira; Ana Clara PradoFirmino Silva; Beatriz de Souza FariaFloriano; Bernardo Sartori Castilho deSouza; Gabriel Teixeira Cardoso; HannahClara Silva Oliveira; Helena Ribeiro deCarvalho Pereira; Isabela Oliveira deMagalhães; João Pedro AlvaradoCardoso; José Roberto Ramos Neto; LuisaKallas Pinto; Natalia Vilela Santos; PedroHenrique Gonçalves Walbon; RafaelMonti Benac; Vinicius Fernandes Prado;Vivian dos Santos Carvalho.

Professores: Anabel Faria Floriano(Artes); Pollyanna Marcondes Freitas Leite(Ciência); Débora Duarte Pereira da Fonseca;Tereza Francisca Ribeiro (Redação) JoséRenato Silva (Redação); Vicente Carlos(Professor de Martemática).

Pais: Antonio Bombard; LuísFelipe Si lva; Maria Antônia Pires deCarvalho Brito; Alexander CarvalhoCampos.

Curso G9Av. Tancredo Neves, 45Itajubá – MG(35) 36231877www.curso-g9.com.br

Sumário

2 Expediente e Sumário 3 Editorial 4 e 5 Bullying:

Zoar com o colega não tem graça 6 Clube de

Ciências: portas abertas para o conhecimento

7 Clube de Xadrez: mente e coração brilhantes

8 e 9 Feira do Conhecimento: a identidade na

era da Internet 10 Festa Junina: vestir-se de festas

da infância 11 Projeto Social: tão longe, tão perto

12 e 13 Gincana 2010: atitude para transforma

14 Assembleias Escolares 15 Extraclasse:

descrever sentimentos 16 Esportes e Música: mente

sã, corpo são 17 Ensino Médio: uma questão de

hábito 18 Artigo: o ser professor 19 Arte e poesia

no Dias das Mães 20 Feira de Literatura: feliz Dia

dos Pais e Filhos 21 Equilíbrio e segurança 22 e

23 Robótica: saber empreender 24 Leiras do saber

Page 3: Gnovidade - Edição 01

3GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Semear atitudes:valores levados adiante

Mensagem

Nesta 1ª edição da Revista GNovidade, destaca-se o tema “Semeando atitudes”:competência fundamental para o desenvolvimento do sujeito durante o processo desua formação. Reafirma-se, outrossim, a importância do fortalecimento do clima departilha, amizade e alegria existente entre os membros da comunidade G9.

Alunos, professores, pais e funcionários se fazem presentes nesta revista, são ossementeiros do conhecimento, da verdade, da compreensão, da responsabilidade,do otimismo, da sabedoria, do exemplo, da missão, valores indispensáveis à integra-ção família/escola e fortalecedores do processo ensino/aprendizagem.

Para manifestar os sentimentos, usaram-se palavras sob medida, não só para apre-sentar a arte e a poesia no Dia das Mães como também para manifestar a felicidadedo Dia dos Pais e filhos.

Para comprovar que “zoar com o colega não tá com nada”, destacou-se a impor-tância do olhar atento às diferenças, a fim de que se tenha uma comunidade escolaronde se “respira” democracia, educação e respeito.

Para valorizar a importância de se ter mente e coração brilhantes em um corposão, receitaram-se estratégias fundamentais: vestir-se de festas da infância, ter umprojeto de vida, abrir as portas para o conhecimento, saber empreender, doar-se aomáximo para um bem maior, estar atento à identidade na era da internet. Tais pro-postas parecem tão longe, mas estão tão perto... é apenas uma questão de hábito.

Boa leitura!

Maria Aparecida Fernandes é diretora pedagógica do Curso G9

Alunos da Educação Infantil e das séries iniciais contaram a história de Itajubá em desenhos(foto), pinturas, linhas do tempo, gravuras e textos marcou a comemoração do aniversário deItajubá. Os trabalhos foram expostos nos corredores do colégio.

EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO

Maria Aparecida Fernandes

Page 4: Gnovidade - Edição 01

4 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Bullying

Zoar com ocolega nãotem graça

Eu sei que a palavra bullyingsignifica violência na escola, mas,em minha opinião, o bullying é uma

Maria Eduarda (de luva azul): “você deve falar se viralguém sofrendo ou praticando o bullying”

praga das escolas e, como toda pra-ga, tem um jeito de ser resolvida:reprimindo o comportamento dopraticante.

Muitas pessoas praticam obullying, pois querem entrar para

Olhar atentoDa Redação

Palavra estranha, de difícilpronúncia, mas que já faz partedo vocabulário de crianças eadolescentes. O Curso G9 estáatento a essa “praga”, como de-finiu a aluna Maria Eduarda.Qual o caminho para se buscara harmonia no ambiente esco-lar? A conversa franca e abertaentre professores e alunos.

“O diálogo entre todos éfundamental. É preciso que osalunos se sintam à vontade parafalar, denunciar os abusos, po-der contar com os amigos e pro-fessores nesses momentos”, dis-se a psicóloga Marília de Naza-reth Costa Leão, que foi convi-dada pelo colégio para um bate-papo proveitoso com os alunosdo Ensino Fundamental 2.

O assunto também ganhoua atenção da direção pedagógi-ca do colégio, que promoveuencontros com professores ecom mães e pais de alunos. Oassunto também foi tema detrabalhos desenvolvidos pelosalunos da Educação Infantil e doFundamental 1.

DefiniçãoDefiniçãoDefiniçãoDefiniçãoDefinição

Bullying é uma situação quese caracteriza por atos agressi-vos verbais ou físicos de manei-ra repetitiva por parte de um oumais alunos contra um ou maiscolegas. O termo inglês refere-seao verbo “ameaçar, intimidar”.

Entre outras coisas, estãoinclusos no bullying os apelidospejorativos criados para humi-lhar os colegas.

um grupo social, o que significa queessa pessoa é uma “Maria vai comas outras”. Porém, outras praticam(e lideram) o bullying apenas por-que as outras pessoas são dife-rentes, o que demonstra maldade

e crueldade.Por tudo isso, devem ser repri-

midas.Para que isso aconteça, você deve

falar se vir alguém sofrendo ou prati-cando o bullying. Fique alerta!!!

Maria Eduarda Oliveira de Almeida6º Ano (F61)

EM PAUTA: o tema foi assunto de reuniões com pais, professores e alunos - debate franco e aberto

Page 5: Gnovidade - Edição 01

5GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

“A grande demanda, semdúvida, está nas denúnciasde páginas falsas no Orkut,usadas como a formamoderna para disseminar opreconceito, a agressão e ahumilhação – o chamadocyberbullying.”

Major Evandro GeraldoFerreira BorgesCoordenador-adjunto Operacionalda Promotoria de Combate aosCrimes Cibernéticos daProcuradoria de Justiça do Estado,durante palestra no G9.

• Aprenda com os pais a respeitar as pessoas, independentede sua raça, nacionalidade, sexo etc;

• Coloque-se no lugar das pessoas que, por algum motivo,enfrentam o preconceito;

• Conheça as pessoas antes de julgá-las e, portanto, nãojulgue pelas aparências;

• Respeite as pessoas mesmo que sejam diferentes devocê;

• Seja amigo, simpático, gentil e amoroso com todas aspessoas. As diferenças não podem interromper umagrande amizade;

• Trate com carinho, compreensão e paciência as pessoascom deficiência;

• Veja que com as diferenças a humanidade fica mais fortee divertida.

Texto coletivoTurma F41

Como combatero preconceito

Page 6: Gnovidade - Edição 01

6 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Portasabertas parao conhecimento

O Clube de Ciências é umaatividade que é, ao mesmo tem-po, educativa e recreativa. Oobjetivo é levar a ciência para aprática do cotidiano, interagin-do alunos de todas as idades efazendo-os conhecer melhor oscientistas, os inventos e a suacontribuição para a nossa vida.

A dinâmica do clube é assim:a partir de um determinado as-sunto estudado, deixamos aimaginação e a curiosidade dosalunos fluírem e conduzirem asnossas pesquisas, mas semprecom o foco na premissa do clu-be: ser uma base de estudo epesquisa para o tema da Feira doConhecimento do ano corrente.

Para enriquecer esse traba-lho, este ano já visitamos o INA-TEL e a ETE, em Santa Rita doSapucaí, pois o assunto da feiraé a “Identidade na Era da Inter-net”. Fizemos uma pesquisa so-bre a fundadora da ETE, SinháMoreira, e lá pudemos ver seumagnífico trabalho que rendemuitos frutos.

Pollyanna Marcondes Freitas LeiteProfessora de Ciências

Clube deCiências

No momento, estamos pes-quisando elementos químicosda tabela periódica, focando suaorigem. Nosso próximo passoserá conhecer o laboratório dequímica da UNIFEI e estudar so-bre seu fundador, TheodomiroSantiago.

O projeto é muito gratifican-te e, a cada semana, os alunosnos enriquecem mais e mais,pois o conhecimento se constróiatravés de discussões e debates,de trocas de informações quelevam a mente humana a ampli-ar suas potencialidades para assimconstruirmos mais conhecimento.

O C l u b e é d i r i g i d o p o rmim e pelo professor Vicen-te Carlos, com apoio do pro-fessor Glauber Luz.

O Curso G9 estimula e dá as condições necessáriaspara que os alunos possam participar de eventose atividades educativas e culturais, como aOlimpíada Brasileira de Astronomia eAstronáutica – OBA (foto), Olimpíada deMatemática e o FIRTS (Para a Inspiração eReconhecimento da Ciência e Tecnologia). Emtodas, há sempre professores para orientá-los econduzi-los na busca do saber extraclasse.

ESTÍMULO AO CONHECIMENTOESTÍMULO AO CONHECIMENTOESTÍMULO AO CONHECIMENTOESTÍMULO AO CONHECIMENTOESTÍMULO AO CONHECIMENTO

Ciências aoalcance das maõs

No Clube de Ciências nósmisturamos vários elementos -e temos uma reação super legal-, aprendemos a compreender atabela periódica, vimos algunsmateriais condutores de eletri-cidade, aprendemos sobre ma-teriais radioativos, estudamosos gases... Nossa, eu aprendomuita coisa.

No Clube de Ciências Sociaisnós vimos vários artefatos anti-gos, estudamos os sítios arque-ológicos, tivemos exposição depedras e fósseis, visitamos oINATEL e ETE, descobrimoscomo ocorre a petrificação. Émuito divertido!

Os professores dos Clubesde Ciências n o s d ã o m u i taatenção. Na semana que nãodá para ir, eu fico muito tris-te, pensando em atividades quenão realizei.

Olhares passados, olharespresentes: alunos do Clube de

Ciências se divertiram durantevisita ao INATEL e ETE, em

Santa Rita do Sapucaí

José Luiz Corrêa Júnior6º Ano (F61)

Page 7: Gnovidade - Edição 01

7GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Pedro Lucio Stefani ColombaroliInstrutor de xadrez

Mentee coraçãobrilhantes

Clube doXadrez

O xadrez é hoje consideradouma ciência, um esporte, umjogo e também uma arte. Comtantas características, é fácilperceber que sua prática é defundamental importância para aformação das crianças e atémesmo dos adolescentes.

Estudos já comprovaramque o jogo é uma atividade queexercita e desenvolve a concen-tração, o raciocínio lógico-mate-mático, a visão espacial, além detrabalhar com a imaginação, aatenção, o estímulo da memó-ria, a projeção do presente e dofuturo, a recordação, a percep-

ção, o planejamento, e o pensa-mento de todas as atitudes fei-tas na partida.

Parece que o jogo, por sertão educativo chega a ser cha-to, certo? Errado. A aceitaçãodesse esporte no Curso G9 temsido de grande relevância e feli-cidade para mim. É claro que hásempre alguns alunos que fa-zem de tudo para se afastar daatividade, mas com o tempo,eles veem que isso não os leva anada além de perderem uma gran-de oportunidade de se divertir.

O jogo para as crianças nadamais é do que uma boa brinca-

deira de raciocínio, pelo qual setem que preparar um plano (es-tratégia de jogo), pensar namelhor jogada a ser feita e nãoesquecer que toda ação existeuma reação, ou seja, pensarqual será a próxima jogada doadversário.

Por meio do xadrez umapessoa pode identificar, depoisde um determinado tempo, ascaracterísticas psicológicas deuma criança observando seuestilo no jogo, como: saber seela tem uma tendência para seruma pessoa aguerrida (que vaiem busca de seus objetivos sem

temer nada), precavida (quetem a paciência necessária parasaber o momento certo de suasatitudes decisivas), estrategista(que analisa toda a situação eprepara seu melhor ataque) eaté mesmo posicional (que tra-balha com as experiências jáestudadas para agir da melhormaneira possível).

Por fim, quero deixar um re-cado para todos que ainda nãoconhecem o xadrez: aprendam-o e o pratique com ascrianças, pois assim farão umaboa ação para o seu cérebro epara a sua emoção.

Estratégia em jogoVictor Bourdon de Souza9º Ano (F91)

Quando você senta na fren-te de um tabuleiro de xadrez,todos são, por instantes, seusinimigos. Uma “guerra” entre oexército preto e o exército bran-

co começa e só será vencedorquem tiver a melhor estratégiae capturar primeiro o rei inimigo.

A Oficina de Xadrez é dividi-da em dois níveis: o básico e oavançado. O básico é para osjogadores mais novos e compouca experiência no xadrez. Já

Vira e mexe, as aulas de xadrez trazemnovidades: uma aula diferente aconteceu emjunho, quando meninas e meninos setransformaram em peças do jogo, durante oxadrez humano realizado no tabuleiro criadona quadra de esportes do colégio. Diversão eaprendizagem de mãos dadas.

XADREZ HUMANOXADREZ HUMANOXADREZ HUMANOXADREZ HUMANOXADREZ HUMANO

o avançado é para os jogadoresmais experientes, pois o profes-sor ensina jogadas mais difíceise complexas.

O xadrez pode ser jogadoem uma “Partida” - um jogadorcontra outro - e no modo “Aus-traliana”, com dois jogadores

contra outros dois jogadores.Venha participar da Oficina

e ter uma nova visão do jogo.Ela acontece toda quarta-feira,às 14h45, para os alunos do 6ºano até o colegial, e terça-feira,às 9h30, para os alunos do tur-no da tarde.

CONCENTRAÇÃO: Oficina ajuda a desenvolver o raciocínio lógico e a lidar com as emoções

Page 8: Gnovidade - Edição 01

8 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Digitaiscibernéticas?

Feira doConhecimento

Anabel Faria FlorianoProfessora de Artes

“Identidade na Era da Inter-net” é o tema da Feira do Co-nhecimento 2010. A importân-cia do tema é refletir e colocarem discussão as facilidades cri-adas pela rede mundial de com-putadores. Atualmente, o pro-cesso de integração entre jo-vens é feito através da Web e, acada dia, mais o acesso à Inter-net promove uma forma intera-tiva de contato.

Po r m e i o d a I n t e r n etacontece a interação de qua-se todas as esferas da socie-dade, definindo um novo es-

ti lo de vida. Por isso, a rele-vância do tema. Para orientaro trabalho foram sugeridosaos alunos subtemas como:“Prós e Contras no Uso da In-ternet”, “Organização SocialGerada pela Internet”, “RedesSociais”, “Fama e Anonimato naRede”, “Inclusão e Exclusão Di-gital”, “Jornalismo na Rede”,“História da Internet”, e “Con-sumo na Internet”.

A escolha do tema justifica-se pela importância de se com-preender porque a Internet aotransformar a forma de comu-nicação entre pessoas, famílias,escolas, empresas, transformoua vida da geração atual e dasfuturas.

Navegar com segurançaDa Redação

A confiança entre pais e fi-lhos, a definição de limites e opleno conhecimento da ferra-menta são medidas eficazespara se evitar crimes pela Inter-net. O conselho foi dado pelomajor Evandro Geraldo FerreiraBorges, coordenador-adjuntoOperacional da Promotoria deCombate aos Crimes Cibernéticos.

“Esse debate franco e aber-to é fundamental para que agente corrija os excessos e bus-que o caminho seguro com asnovas tecnologias. O uso saudá-vel da Internet passa pela con-fiança mútua de pais e filhos enessa interação e troca de expe-

riências com a escola”, disse omajor Borges.

O policial militar foi um dos

colégio, em maio. Também par-ticipou do evento a psicólogaMaríl i a d e N a za re t h C o staL e ã o . “ D ev e m o s b u s c a r oequilíbrio. O importante nãoé vigiar os fi lhos, mas conhe-cer como utiliza a Internet ecomo criar os laços com ascomunidades virtuais de relaci-onamento”, explicou a psicóloga,ao se referir ao Orkut e Facebook,entre outras redes.

O encontro teve como obje-tivo discutir “o impacto das no-vas tecnologias no espaço soci-al da nossa casa, da escola e dotrabalho”. “Todos somos res-ponsáveis pela formação cidadãde nossas crianças e jovens”,disse o diretor de Planejamen-to do G9, professor GiovanniHenrique Faria Floriano.

palestrantes do encontro “Edu-cação e Internet: atitude paratransformar”, promovido pelo

A direção do G9 com os convidados do evento: tema atual

Page 9: Gnovidade - Edição 01

9GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Identidadee internetAntonio Bombard *

Telégrafo, Telefone, Rádio,Televisão, Internet… Meios decomunicação que revoluciona-ram o convívio social e a huma-nidade. Eu nasci em 1968, “oano que não terminou”...

Apenas citando algunsexemplos para mostrar que aInternet veio para ficar e que équase impossível evitá-la: a) In-ternet Banking, b) Declaraçãode Renda on-line, c) Agenda-mento de Passaporte e visto emconsulados, d) Inscrição para oENEM f) Compras on-line (ain-da arriscadas) e tantos outros...

Portanto, é inevitável o usoda Internet. Ainda mais para osque têm menos de 20 anos.Mas, além das aplicações e usosque facilitam nossa vida, quedizer do uso e dos perigos de seusar a Internet, pelos jovensque, em geral, não têm ainda amaturidade e, embora se jul-guem muito espertos, costu-mam “meter a mão em cumbu-ca” e divulgar informações, fo-tos, imagens pessoais e até ín-

timas, em sites de relaciona-mento e bate-papo?

MSN, Twitter, Orkut, Face-book etc. Tantas formas de seganhar seus “cinco minutos defama”... Que, em alguns casos,deixam cicatrizes psicológicasdoloridas....

Que saudade do footing nocalçadão... Quando ainda nãoera tão perigoso andar nas ruasde Itajubá... Droga era só maco-nha e álcool... Cocaína, era dro-ga pesada, mas só uns poucosadultos, e que viviam entre Rioe São Paulo, a conheciam... Cra-ck? Nem existia, então! Hoje,encomenda-se pela Internet: oDisk-Droga.

Os jovens deviam ser maistolerantes uns com os outros,fazer menos “Bullying” e tentarreviver os velhos bailinhos dosanos 70, 80... românticos, e queprivilegiavam a amizade, o na-moro real, com limites, tudo aseu tempo.

O “ficar”, a banalização dasemoções, está destruindo nos-sos jovens... Se uma menina ou

menino de 15, 16 anos já “sabetudo” e já fez de tudo, o queresta de emoção? Que graça te-ria um relacionamento mais sé-rio? Como exercitar a paciência,a tolerância com os erros pró-prios e do próximo, numa épo-ca do deus velocidade? Comoaprender a ler e estudar, e nãose entediar, com as falas dosmais velhos? Estou sendo care-ta... Talvez...

Conflito de gerações? Podeser... A internet já moldou aidentidade de quem nasceuapós 1990... A Geração “pluga-da”. Resta torcer e esperar paraque estas gerações, e as futuras,aprendam a lidar com a Inter-

net, aproveitando o que elatem de bom a oferecer, descar-tando o que não presta, sobre-tudo, sem perder sua identida-de. Como fazer isto? Ajudandoos mais velhos a se integraremneste novo mundo virtual, maspedindo e aceitando os conse-lhos de quem sabe que, nomundo real, existe muita gen-te mal intencionada. Confie nosseus pais e professores.

* Antonio Bombard, Tosépara os amigos de infância eprofessor da Unifei, é pai dosalunos Lina (M31) e Teófilo(F51)

Antonio Bombard durante encontro no G9: “A internetjá moldou a identidade de quem nasceu após 1990”

Cynthia Siqueira Corrêa7º Ano (F71)

É um acontecimento de to-dos os anos em que descobri-mos coisas novas e conhecemosum pouco mais das coisas tãocomuns em nosso dia a dia. Otema deste ano é a internet, quetodo mundo usa para trabalho,pesquisas sobre qualquer as-sunto, diversão, culinária, con-versas e até mesmo para ver ví-deos e ler jornais e revistas.

Pensando nisso, foi decidido

Identidade virtual?que, neste ano, a Feira do Co-nhecimento do Curso G9 falarásobre a internet e tudo que sepode fazer nela.

Minha turma, a F71, ficoucom o tema: “Jornalismo na in-ternet”. Estamos descobrindocoisas novas e conhecendo umpouco sobre como ele é feito, ahistória dele, o que mudou nacarreira dos jornalistas com essainvenção e muito mais.

Aprenda um pouco mais dainternet com a nossa Feira doConhecimento!

Marque na agendaLocal: Fundação Theodomiro Santiago

(Prédio central da Unifei)

Horário:

07/10 – Das 10h às 20h08/10 – Das 8h às 17h30

Page 10: Gnovidade - Edição 01

10 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Vestir-sede festas dainfância

FestaJunina

O resgate da tradição marcou a Festa Junina doCurso G9 que atraiu centenas de pessoas nosábado, 26 de Junho. Pais, alunos, professores econvidados puderam experimentar as delícias dascomidas típicas e se divertir com danças folclóricas,como dança do coco e a tradicional quadrilha.

Luiz Felipe Silva *

João, Antônio e Pedro são osnomes mais citados nos dias dejunho. Citados entre sorrisos eentre os dias entrelaçados pelofrio do inverno. Entrelaçar decabelos, tranças de fios, de von-tades e de olhos brilhantes deestrelas das noites de inverno.Estrelas que escrevem planos defestas nas linhas noturnas. Tra-çados de quadrilhas e camisasxadrez compondo cenários decores de alegria. Remendos edentes ausentes falsos, masuma alegria autêntica e trans-bordante. Saias rodadas agitan-do sob um sol macio de junho.

Dias de junho que sempre tra-zem um sabor de tempo da in-fância. Como se ela recome-çasse a cada melodia naque-l a c ad ê n c i a j u n i n a t í p i c a .Como se dessa cadência f i-c as s e d ete r m i n ad o a q u e l etempo único, como se a vidae o tempo se resumissem ajunho, às paisagens de junho,às barracas, aos quitutes, aossorrisos, aos remelexos.

Um mosaico de vozes e sa-bores desenham a paisagem.Doce a toada, doce o arroz.Moças maquiladas, babas demoça. Estouro de rojões, estou-ro de humor, estouro de pipo-ca. Aquecer-se com os amigos,com os abraços, com o quentão,com o vinho quente. Alimentar

a fogueira com os gravetos e far-pas do cotidiano. Deixá-losqueimar, arder. Uma chama dejunho forte, que sempre se re-nova, renova nossos espíritos,nos remoça. Uma fogueira, queatiçamos com a chama de nos-so desejo de expressar a alegriade ser junho, de estar em junho,de vestir junho, de ter este tem-po entre dentes e sabores, en-tre olhos e canções.

Vestimos além dos trajes re-mendados, coloridos em exube-rância, chapéus, botas, o ritmoque nos conduz a um instantede possibilidades de alegria tãopura como a lua que nos obser-va indiferente e generosa. Pore-jamos a intensidade do momen-to, somos feitos de luz, em noi-

tes de chama e estrela. Há umairmandade indissociável de to-dos estes elementos. Algo nosune nesta nossa modesta festahumana que deve se repetir emuma tradição que é irmã davida. Algum diálogo está pre-sente nos acordes caipiras e asvozes da noite, que se arrepia comos percursos pirotécnicos de luz.

Inebriados de luz, de ban-deiras de Volpi, de ritmo, depontes que quebram, de cobrasque surgem de repente, de chu-vas brincalhonas. É verdade.Vasta noite, que nunca basta.

Luiz Felipe Silva, professor daUnifei, é pai das alunas Stella(F21) e Beatrice (F61)

Page 11: Gnovidade - Edição 01

11GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Tão longe, tão pertoG9 Social

Da Redação

Tão perto, tão longe. O títu-lo do filme de Wim Wendersresume a definição encontradapelos alunos do Curso G9 paraexplicar as “realidades” que osseparam das crianças assistidaspelo Lar Primeiro Passo, de Ita-jubá. O grupo desenvolve ativi-dades sociais na entidade há umano.

“É outra realidade. Não es-tamos longe dela, mas a gentenão tinha contato até começaro projeto”. A declaração foiconstruída em conjunto peloscoordenadores da ação social -Danilo dos Santos Souza, AnaPaula Chagas, Helena CoutinhoGoulart de Oliveira e Luísa Mo-raes Abranches – durante con-fraternização realizada, em 13de junho, no Acampamento Lí-rio dos Vales.

“No começo, encarava oprojeto como uma prova da Gin-cana. Com o tempo, me envolvicompletamente”, confessa Luí-sa. Faz sentido. O projeto real-mente teve início como uma dasprovas da Gincana de 2009,cresceu, envolveu os demaisalunos, que despertaram paraas ações sociais.

Hoje, além do PrimeiroPasso, há ações voluntárias naAssociação V iva a V ida, quedá assistência a famílias e por-tadores de câncer, Lar da Provi-dência e Vila Vicentina.

Projeto de vidaMaria Antônia Pires deCarvalho Brito *

Achei muito interessante oenvolvimento dos alunos doCurso G9 com as crianças doLar Primeiro Passo. É impor-tante que e les sa ibam que

existe outra real idade bemdiferente da que eles vivem -crianças sem pais, sem oportu-nidades e talvez sem futuro ga-rantido.

Sair um pouco da como-didade de família estruturadae enfrentar uma rea l idade

mais dif íc i l é ót imo para oc re s c i m e nto d o s a l u n o s . Como mãe de aluno do G9, acredito que todos os estudan-tes, de todas as séries, deveri-am ser inseridos em projetossociais. Quando o projeto par-te da escola (G9), eles ficam en-

tusiasmados e realizam as açõesvoluntárias com empenho.

Maria Antônia Pires de Carva-lho Brito é mãe do aluno Felipede Carvalho Brito (1º ano do En-sino Médio).

“O trabalho

foi muito

bom. O

mais

interessante

é que a

coordenação

já prepara

novos

líderes e o

projeto terá

continuidade,

independente

de ser

prova ou

não da

Gincana.”

Estela MariaEstela MariaEstela MariaEstela MariaEstela Mariade Oliveirade Oliveirade Oliveirade Oliveirade Oliveira

Coordenadorapedagógica do6º ao 9º ano doFundamental II.

Page 12: Gnovidade - Edição 01

12 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Valorespara a vida

Gincana2010

Da Redação

Um clima de alegria marcou o final da Gincana durante a Noite Cultuunião entre as duas equipes durante toda comp

Momento tão esperado eque passa tão rápido. Esse é osentimento que fica da Gincana2010 – Atitude para transfor-mar. Durante duas semanas, asequipes Laranja e Preta se des-dobraram para cumprir as pro-vas estabelecidas pela coorde-nação do evento, tradicional noCurso G9.

O clima de toda a Gincanafoi de descontração e de amiza-de. Foi assim nas atividades es-portivas e pedagógicas, nasbrincadeiras e apresentaçõesartísticas.

“A Gincana foi uma novamaneira dos alunos se conhece-rem mais. Também me ajudoua aprender sobre solidariedade,a viver com pessoas diferentes”,disse Eloise Capucho, aluna do8º ano do Ensino Fundamental.

Primeiramente é necessá-rio agradecer cada pessoaque se envolveu de algumaforma com a Gincana 2010do Curso G9. Agradecer aoscoordenadores deste evento,que proporcionaram aosalunos momentos que vãoficar guardados com muitocarinho dentro de cadaparticipante! Parabéns a todaorganização do Curso G9, quefez desta gincana uma dasmelhores, se não a melhor,de todos os anos do colégio!

Parabenizar os líderes daequipe Laranja, pessoas que,com muita competência ehonestidade, souberamconduzir de uma formaextraordinária toda equipe.Parabéns a toda a equipe

Clima de ae partilha

Pedro Ivo Ribeiro da Costa *2º Ano - Ensino Médio (M21)

A Gincana 2010 do G9 fmuito boa! Posso dizer quefoi a melhor de que eu jáparticipei. Havia um climaamistoso, sem intrigas, porparte das duas equipes. Issse deve ao fato de a escolater organizado muito bem Gincana: tudo que precisavser alterado, foi mudado ecomum acordo - e sem brig

Queria agradecer a todos alunos do G9 que particparam da Gincana, as pessque se dedicaram, seesforçaram para que tudosaísse perfeito. É claro quesempre há um probleminhas coisas não dão certo e s

Momentos para se guardarDouglas dos Santos Souza *2º Ano - Ensino Médio (M21)

Sinensis pela vitória naGincana!

Falar da equipe Pretaparece tão fácil, mas aomesmo tempo se torna difícil,pois o desejo de citar nomes émuito grande; porém, seriainjusto se citasse um ou outronome aqui. Por isso, todaequipe Pactus, desde ospequenos até os veteranos do2º ano colegial, estão deparabéns! Nós conseguimosconstruir uma equipe que,com um clima de amizade ecompanheirismo, ficou unida otempo todo - desde o início!

Fácil não foi. Mas nóssaímos desta gincana com acabeça erguida. O que cadamembro de nossa equipeaprendeu e sentiu durante oevento, não há dinheiro quecompre, não há pontos quevença! Cada participante da

equipe Preta se sente hojeum vencedor porque sabeque se entregou ao máximopara o melhor da equipe, e éeste o espírito que precisa-mos nos dias de hoje, se doarao máximo para um bemmaior!

Enfim, a Gincana 2010chegou ao fim, mas osmomentos que vivemos,sejam eles de alegria ou detristeza, frustração ourealização, não serãoapagados tão fácil assim denossas mentes. O resultado,perto disso tudo, poucoimporta. O que importa é quea magia de sentimentos se fezpresente durante todo estetempo e nunca há de seapagar!

Douglas dos Santos Souzafoi líder da Equipe Preta

Page 13: Gnovidade - Edição 01

13GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

ural, que mostrou o espírito depetição

amizade

foie

rsoaavamgas.os

ci-oas

ea,e

tem que pensar em umaalternativa melhor. E issoque é a verdadeira função dagincana: fazer com que osalunos trabalhem em grupoe discutam para alcançar omelhor resultado.

A equipe Sinensis ganhoua Gincana pela segunda vezseguida, um grande orgulhopara todos nós. Isso nãoseria possível se a equipenão estivesse unida. Ano quevem tem mais! Agora é comvocês: nós, do segundo ano,estamos nos despedindo,mais uma etapa estácumprida, o comando agoraé de vocês. E que venha aFeira do Conhecimento.

Pedro Ivo Ribeiro da Costafoi líder da Equipe Laranja

UM, DOIS – Eles até tentam ficar de fora, mas é só darum folga nas provas da Gincana que os professoresaproveitam para entrar na brincadeira

DOIS PRA LÁ, DOIS PRA CÁ– As meninas emprestamum ar de graça e leveza durante partida de Futsal echamou a atenção da plateia que curtiu os jogos da Gincana

A MÃO E A BOLA 1 – Ela tenta escorregar, escapar dasmãos, mas o aluno Jonas mantém o olhar firme paraconduzir a bola, em passadas largas, durante jogo debasquete

A MÃO E A BOLA 2 – A agilidade e concentração foramfundamentais na prova dos cones, mas sem perder devista a bola adversária

BALÉ – Lá está ela de novo, a bola, em disputa acirradapelos atletas do Futsal, que parecem fazer umacoreografia na quadra de esportes

AS MÃOS E A BOLA – É, o mundo é mesmo uma bolaque rola... Aqui, pelas não dos garotos e garotas que seapresentaram na Noite Cultural. Show de bola!!!

OLHARES ATENTOS 1 – Garotas aguardam, emolhares ansiosos, o anúncio do resultado final da Gincana:festa laranja e preta!

OLHARES ATENTOS 2 – Pais e mãesacompanharam, com atenção, as apresentações daNoite Cultural

Page 14: Gnovidade - Edição 01

14 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Assembleias

Comunidadeescolar respirademocracia

Laís Prado Leite Bosco7º Ano (F71)

Assembleias são para discu-tir o relacionamento entre osalunos e professores da escolae para achar a solução dos pro-blemas que incomodam a todos,mas tudo isso com educação.Em minha opinião, assembleiassão lugares de respeito.

Educaçãoe respeito

Eloíse Capucho Forster8º Ano (F81)

As assembléias de classe sãouma maneira de nossa sala ten-tar resolver os problemas e ten-tar melhorar as falhas. É umab o a m a n e i ra d e ex p re s s a rnossas ideias para ajudarmosa escola a ficar melhor do queela já é.

Expressãode ideias

Kellen Moreira da Fonseca6º Ano (F61)

Uma vez por mês, por vol-ta das duas últimas aulas,ocorre no Curso G9 uma as-sembleia para tratar de assun-tos de interesse dos alunos,dos professores e da escola.Cada sala faz sua assembleia.Já foram realizadas cinco des-de o começo do ano.

Como resultado já estãosendo feitas mudanças e refor-mas, como a ampliação daárea verde do G9; melhoria nocardápio da cantina; reorgani-zação das atividades de avali-ação; e maior participação dosalunos na definição das açõesda Gincana e da Feira do Co-nhecimento

As aulas estão melhores ecada vez mais interessantes.Para mim, as assembleias es-tão ajudando muito alunos efuncionários.

Tudo anotado: alunos registram críticas, sugestões eelogios de cada encontro

Em busca da autonomia: lideranças do Ensino Médiocoordenam reuniões em sala

“O G9 tem o

espírito jovem

para aceitar os

desafios. Ao

estabelecer as

Assembleias

Escolares, estamos

preparando

nossos alunos

para a convivência

democrática.

A atividade se

encaixa

perfeitamente

na filosofia do

colégio.”

Maria AparecidaFernandes

Diretora Pedagógicado G9

Espaço democrático: todos têm oportunidade deexpor suas ideias e sugestões

Page 15: Gnovidade - Edição 01

15GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Descrever sentimentosAulas

Da Redação

Descrever sentidos, sabores,o viver. Descrever sentimentos.Essa foi a tarefa dos alunos dasduas turmas do 9º ano do Ensi-no Fundamental e do 1º ano doEnsino Médio do Curso G9. Di-fícil? Nem tanto. Eles puderamvivenciar situações reais, obser-var e sentir sabores e experiên-cias na prática durante ativida-des extraclasse.

Os alunos do 1º ano tiveramduas oportunidades para aguçaros sentidos: na primeira, pude-ram perceber as dificuldadesdos portadores de necessidadesespeciais ao realizar tarefas emque era exigido simular limita-ções físicas. Na outra, degusta-ram doces e guloseimas, prepa-radas pelos colegas de turma. Asduas atividades foram realizadas

Palavras sob medida

no pátio do colégio.Já os alunos do 9º ano visi-

taram o Lar da Providência, queabriga em torno de 70 idosos.

Durante a visita, puderam co-nhecer todas as dependênciasdo local, como quartos, cozinha,capela, horta e área verde.

“A teoria tem

aplicação real.

A atividade reduz

a distância da escola

e do mundo. Eles

percebem que o

aprendizado é

palpável.

José Renato SilvaProfessor de Redação

“Aqui, eles podem

perceber a

aplicação da

teoria tanto na

descrição do

lugar quanto das

pessoas e suas

emoções.”

Tereza Francisca deSiqueira

Professora de Redação

Pietra Roque dos Santos8º Ano (F81)

Ler sempre é uma aventura,você faz coisas que são possíveise impossíveis e nunca sentevontade de parar de ler e teraquela sensação de liberdade ealegria. Tudo bem que nemsempre há muita alegria, por-que todo bom livro te faz sorrir,chorar, brigar com o vilão (oucom o mocinho, se for um casoextremo!) e sempre te deixa

com vontade de ler mais e ter-minar o livro para ver se o que vocêesperava vai acontecer ou não.

Existem livros de todas asformas, cores, jeitos e gosto,deixando certo de que existe,pelo menos, um livro para cadapessoa, um livro em que a pes-soa se identifique ou apenas seapaixone pela história.

Cada autor tem seu jeito deescrever, mas eu estou aqui paradizer que admiro muito os au-tores porque, dependendo da

forma como uma história ou atémesmo um verso é escrito, háuma magia tão grande que jánão são algumas letras que jun-tas se tornaram palavras ou fra-ses; essas palavras juntas e es-critas na forma certa conse-guem descrever sentimentos ounos passar sentimentos tão re-ais que nos fazem sorrir ou cho-rar - elas encontram sempreuma forma de nos emocionar.

Descrever sentimentos em pa-lavras é difícil, mas eu tentei...

Saber ouvir, observar. Saberperguntar, responder, exporsuas ideias. Esses foram osobjetivos do trabalho deGrupo de Verbalização/Grupo de Observaçãoconduzido pela professoraPollyana com os alunos dos9º anos do Fundamental.

EM GRUPOEM GRUPOEM GRUPOEM GRUPOEM GRUPO

DESCRIÇÃO - O professor José Renato levou os alunos paraaula no pátio do colégio

Page 16: Gnovidade - Edição 01

16 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Mente sã, corpo sãoExtraclasse

Da Redação

As oficinas de Esportes e deMúsica do Curso G9 movimen-tam o corpo e a mente de crian-ças e adolescentes. São momen-tos para soltar os músculos, avoz, de partilha e troca de idei-as e experiências.

Resultados? O convívio sau-dável de toda a comunidade es-colar. Tem mais. Os grupos eequipes formadas nas ativida-des de Educação Musical, Can-to Coral, Flauta, Escolinha deFutebol e Educação Motorarompem os muros do colégio ese destacam em eventos e com-petições em Itajubá e região.

As equipes de Handebol Fe-minino e Xadrez venceram aetapa microrregional e foram àFormiga para a fase regional.“Só temos elogios ao comporta-mento das equipes, que repre-sentaram muito bem nosso co-légio e cidade”, disse a profes-sora Maria Aparecida Fernan-des, diretora pedagógica do Cur-so G9.

O trabalho do Clube de Xadrez traz bonsresultados aos alunos. Desde o início da oficina,muitos já conquistaram medalhas emcompetições em Itajubá, como o CampeonatoCCAA Interescolar de Xadrez, e em nível regional:o resultado mais expressivo foi durante a FaseMicrorregional do JEMG – Jogos Estudantis deMinas Gerais.

EM DESTAQUEEM DESTAQUEEM DESTAQUEEM DESTAQUEEM DESTAQUE

O grupo de canto coral do Curso G9, formado por alunos doEnsino Fundamental, participou do 1º Festival de Corais Infantis,

promovido pela Faculdade de Medicina de Itajubá. O encontroreuniu em torno de 150 crianças e adolescentes, de cinco corais. A

regente do coral do G9 é a professora Ana Luísa Fernandes.

ENCONTROENCONTROENCONTROENCONTROENCONTRO

Page 17: Gnovidade - Edição 01

17GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Uma questão de hábitoEnsinoMédio

A professora Maria Aparecida Fernandes durante reunião pedagógica do Ensino Médio:diálogo aberto entre pais, professores e direção do Curso G9

Márcia Gil de Souza *

É consenso entre os estudi-osos da educação que, para seconseguir sucesso nos estudos,

Momentos de aprendizagem prática

é necessário desenvolver hábi-tos de estudo produtivos.

Falando especificamentedos três anos do Ensino Médio,é necessário lembrar que os há-

bitos são cultivados na parceriaescola, família e aluno. Com oapoio da escola e da família, osfilhos se sentem mais confian-tes e se preparam melhor para

encarar a jornada de estudos eo futuro vestibular.

É o que temos feito. Primei-ro, fizemos uma pesquisa sobreo tema. Os dados foram compu-tados e analisados. Depois,apresentamos e discutimos nassalas os resultados encontrados.Como a realidade de cada alu-no é única, decidimos manterconversas individuais para auxi-liá-los a criar ou mesmo melho-rar seu hábito de estudo.

Todo esse trabalho teveacompanhamento dos pais, poisapresentamos a pesquisa e assoluções nas reuniões pedagó-gicas do primeiro semestre.Acreditamos que estamos crian-do novos laços com nossos alu-nos e suas famílias.

Márcia Gil de Souzaé coordenadora pedagógica doEnsino Médio

Alunos do 3º ano do EnsinoMédio e do Pré-vestibular doCurso G9 só estudam e devoramapost i l as co m o s o l h o s n ovestibular. Certo? Errado. Ocolégio promove uma sériede v is i tas e pa lestras paraajudá-los na escolha da pro-fissão – são momentos paradescarregar a tensão.

No primeiro semestre, ospré-vestibulandos estiveram naa Unifei (Universidade Federalde Itajubá), Faculdade de Medi-

cina de Itajubá e Facamp (Facul-dades de Campinas). Tambémparticiparam de uma palestracom a psicóloga e orientadoravocacional da Universidade deTaubaté (Unitau), RenataOpenheimer.

“A visita foi esclarecedorapara mim. Tenho certeza quequero Medicina. É um sonhoque alimento desde menina”,disse Tamiris Ferreira do PradoDias, ao comentar sobre a ativi-dade na Faculdade de Medicina.

Simulados são boas ferramentas para oaluno medir e mesmo testar seusconhecimentos antes dos vestibulares. OCurso G9 já promoveu seis provas atéagora, sendo duas no formato do ENEM(Exame Nacional do Ensino Médio).

PREPARAÇÃOPREPARAÇÃOPREPARAÇÃOPREPARAÇÃOPREPARAÇÃO

Page 18: Gnovidade - Edição 01

18 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Em questão

Um livro...Pedro Rennó Gama9º Ano (F92)

PÁGINAS ABERTAS - Alunas do Fundamental I durante oficina que reuniu pais e professores:é a escola e as famílias caminhando juntas

Um livro... de que é capazum simples livro? E um trabalhode escola, será que a sua impor-tância vai além de qualquer ex-pectativa?

Em minha opinião, essasperguntas seriam inúteis de se-rem respondidas, pois em quehipótese um livro ou um traba-lho seria capaz de causar mu-danças tão significativas?

É, mas tudo mudou depoisde uma proposta de trabalhosobre um livro, ou melhor, o li-vro, que se chama “Antes que oMundo Acabe”.

Nunca em minha vida espe-rava dar de frente com livro queretratasse tão bem meu cotidi-

ano, e acho que o de todos osoutros que leram. Os fatos dolivro são fatos que coincidemtão grandiosamente com os fa-tos de minha vida.

Os problemas das persona-gens, suas reações, suas solu-ções apresentadas e seus pen-samentos estão diretamente li-gados ao nosso cotidiano, porisso, muitos dos pensamentos eatitudes adotados pelas perso-nagens do livro podem ser to-mados como exemplos e umaforma de ajuda para enfrentaro que o destino nos guarda.

Com a leitura do livro, novasvisões surgem sobre o mundo..É uma sensação muito diferen-te, que somente quando viven-ciada, percebe-se a grandeaprendizagem do interior, dospensamentos.

Junto com o livro, veio o tra-

balho, que propunha a criaçãode textos subjetivos relaciona-dos a vários temas que nos ro-deiam no dia a dia.

Admito, foi a parte maisemocionante, foi a lgo real-mente que guardarei para oresto de minha vida. Enquan-to fazia o trabalho, refletiacoisas que nunca refletiria navida, coisas que só quandoparamos para pensar, sent i -mos o quanto é grande o domde v iver. Famíl ia , amizade,escola, professores e váriosoutros valores que só senti-m o s c o m o s ã o p re c i o s o squando temos esse momen-to especial, que só um conjun-to de mentes extremamente in-teligentes, poderiam proporcio-nar, que só professores comoos meus conseguir iam pro-porcionar.

Nunca em

minha vida

esperava dar

de frente com

livro que

retratasse tão

bem meu

cotidiano, e

acho que o

de todos os

outros que

leram. Os

fatos do livro

são fatos que

coincidem tão

grandiosamente

com os fatos

de minha vida.

Page 19: Gnovidade - Edição 01

19GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Arte e poesiano Dia das MãesDa Redação

Oficinadas Mães

A poesia, o cuidar da pele,do corpo e da mente e a gestãodos sonhos. Cardápio que agra-dou às mães dos alunos do Cur-so G9 que participaram das Ofi-cinas preparadas pelo colégiopara homenageá-las durante omês de maio.

As Oficinas foram abertasem grande estilo: as crianças daEducação Infantil e das sériesiniciais do Fundamental arran-caram suspiros das mães duran-te as atividades artísticas. Ori-entados pelas professoras, me-ninos e meninas apresentarampeças teatrais, canto coral eflauta.

Já a professora Maria Apare-cida Fernandes, diretora peda-gógica, conduziu a Oficina “Mu-lher, mãe: poemas e canções”,um passeio pelos poetas e com-positores que se encantaram edeixaram registrados em papéise acordes as nuances femininas.

Outra oficina que fez suces-so foi a de “Automaquiagem”,com profissionais de O Boticá-rio. As três instrutoras deramdicas interessantes de como dis-farçar pequenas imperfeições e

de como realçar detalhes paraficar com o rosto impecável nasmais variadas situações.

Também houve momentospara sonhar e relaxar o corpo ea mente. A consultora Beth Ma-fra foi a responsável pela ofici-na “Mulher, gestora de sonhos”,na qual estimulou cada uma dasparticipantes a embalar seussonhos no dia a dia. A profes-sora Lúcia Kato coordenou a Ofi-cina “Tai Chi-Chi-Kun: o relaxarfísico e mental”. A atividade le-vou as mães a momentos dedescontração, ao ritmo dessaarte milenar chinesa.

“As oficinas foramexcelentes. Gostariaque esses espaços

fossem maisfrequentes porque há

uma troca, umaintegração muito boa.”

Maria Fátima FernandesMãe do aluno Bruno

(9º ano)

“Buscamos esseconvívio saudável dasmães, mulheres do G9.

São momentos emque falamos dasnossas atividades

pedagógicas de umamaneira leve, com

poesia e participaçãode todas.”

Maria AparecidaFernandes

Diretora Pedagógica

Conhecimentocom diversão:alunos posampara fotos duranteatividade doaniversáriode Itajubá

Page 20: Gnovidade - Edição 01

20 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Feliz Dia dosPais e Filhos

Alexander Carvalho Campos *

Feira deLiteratura

Assim que entrei na Feira deLiteratura/Dia dos Pais, encon-trei meu amigo Bill, que me pe-diu para escrever este texto. Eleme instruiu que falasse dasemoções que o evento me trou-xesse. Foram uns dos melhoresmomentos que passei junto commeu filho Manoel - e isso gra-ças ao pedido para que eu es-crevesse este texto.

Calmamente entrei pelo cor-redor onde estavam expostos os

trabalhos e observei tudo commuita atenção. Ouvi as explica-ções de meu filho sobre as ati-vidades da mostra e me faleiapenas para questionar deta-lhes e ouvir mais e mais.

Já no salão, onde acontece-riam as apresentações artísti-cas, sentei-me e fui me emocio-nando a cada turma que seapresentava. Por estas coinci-dências felizes da vida, a apre-sentação de meu garoto foi aúltima e, obviamente, a quemais me emocionou. Não so-mente por meu filho estar par-ticipando, mas por percebercomo é importante para as cri-anças cada simples momento deconvivência com os pais.

A música que os pequenos,incluindo o meu, cantavam, ti-nha o refrão “Eu gosto de vocêpapai” e descrevia algumas si-tuações raras de convivênciaentre pai e filho, que a correriado mundo de hoje nos impõe.Um dos versos dizia mais oumenos assim “Eu gosto de vocêcom calça jeans desbotada indocomigo ao mercado” e foi nestemomento que desabei. Horas

antes, naquele mesmo dia, dis-se que iria ao mercado e meufilho pediu para me acompa-nhar. Respondi a ele que estavacom pressa e que se fosse co-migo me atrasaria. Ele insistiu,mas foi em vão. Resignado eleabaixou a cabeça e entrou paracasa. Então quando ele cantavafeliz no palco, eu via o rostinhotriste de quando não o deixeime acompanhar no mercado...

Ao f im da apresentaçãorecebi um presente, um tra-vesseiro onde estava gravadoa frase, “Pai, leia para mim”e escrito a caneta por meu fi-lho, muitas frases carinhosas,como minha preferida “papai

Pais, mães e avós de alunos do 1º e 2º anos doEnsino Fundamental deram vazão à criatividade emoficinas preparadas pelo Curso G9. Os objetivos dasatividades, realizadas em abril, foram aproximar asfamílias e permitir um momento de integração entretodos em projetos que tiveram início nas salas deaula.

PAIS E FILHOSPAIS E FILHOSPAIS E FILHOSPAIS E FILHOSPAIS E FILHOS

eu te amo”. Então ao ler respon-di a ele: “Sim meu filho, sempreque quiser.”

Por tudo isso, sou grato porter recebido a missão de escre-ver este texto, que me fez ficarmais sensível ao que se passa-va. Por fim deixo uma dica acada um dos pais: “Os momen-tos com nossos filhos são cadavez mais raros nos dias atuais e dis-to, não há como fugirmos, mas po-demos compensar, valorizandocada momento junto deles.”

Alexander Carvalho Campos,jornalista do O Sul de Minas, épai do Manoel (F21)

Alexander, com o filho Manoel: momento de emoçãodurante homenagem ao Dia dos Pais

Page 21: Gnovidade - Edição 01

21GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Equilíbrioe segurança

Marcus Vinícius Silva Paulinoda Costa

Afonso Ribeiro de OliveiraAlunos do Pré-vestibular (PV1)

Pré-vestibular

A vida de um estudante doCurso Pré-vestibular não é fácil.Começa bem, com empolgaçãoe confiança. Somos estimuladospelas aulas mais d inâmicas,pelos colegas/concorrentesempenhados e pelo descom-promisso das notas. Porém,com o passar do ano, o caosse instala. Os conteúdos vãoficando cada vez maiores; osdias, cada vez menores. Tudo oque foi estudado parece ter sidoesquecido e, no mero citar dapalavra vestibular, pode ocor-rer uma desestabilização doequilíbrio emocional.

O Curso G9 se instala justa-mente nesta questão, individu-alizando os problemas e resol-vendo-os, não deixando es-paço para a demagogia. Sãoexemplos disso a preocupa-ção dos professores em esta-

belecer conversas estimulan-tes, os altos e baixos dos re-sultados dos simulados a nosmostrar sua importância para anossa autoconfiança e os deba-tes que nos estimulam a pensar.

Sendo assim, o Curso G9 nosdá a segurança de estar no ca-minho certo e, concomitante-mente, nos faz perceber que apressão pode ter seu lado posi-tivo, pois nos estimula a correr

atrás do que queremos. E alémde tudo, mostra que a barreiraque nos separa da faculdadepode ser vencida com determi-nação, paciência e, é claro, mui-to esforço.

Libero

Page 22: Gnovidade - Edição 01

22 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

empreenderVicente CarlosProfessor de Martemática

Robótica

Neste momento, transcorri-dos quase seis horas de ativida-des, nas dependências do G9,observo todos envolvidos namontagem da pista de provas,nos rostinhos de cada um, omesmo ânimo de quando che-gamos de manhã.

Empenho e garra porque acompetição se aproxima. A fasemineira da competição será noInatel, em outubro; a nacionalacontecerá em dezembro na ci-dade paulista de Indaiatuba. Agrande final, fase mundial, seráem Atlanta, Estados Unidos.

Em nossa escola, são duasequipes formadas, com dez alu-nos cada, e de diferentes séri-es, com nomes escolhidos pelosparticipantes: Gteen e Gnoran-ge. As atividades ocorrem nasdependências do Inatel e doCurso G9, são praticamenteonze horas de atividades sema-nais, distribuídas entre pesqui-sas e práticas com o uso do

robô. Cada equipe tem um tu-tor, as alunas Helena e Taís, docurso de engenharia do Inatel,e como mentores, os professo-res Vicente e Pollyana - do G9.

Com a presença das tutoras,cada membro recebe doisexemplares da Revista Líder –Robotcs Adventures, cuja leitu-ra é feita e discutida em grupo– os temas são os mais diversos,como, por exemplo, liderançaempreendedora.

Após, cada equipe é dividi-da em três grupos nos quaiscada um recebe funções como:líder (o responsável pelo relató-rio das atividades); programa-dor (quem programa os movi-mentos do robô); e montador,quem cria e monta o robô. Taisfunções não são fixas, pois, vi-sando o trabalho em equipe, orevezamento é realizado a cadatarefa. Todas as atividades esti-mulam diversas inteligências, aaprendizagem lúdica, o espíritoempreendedor e o trabalho emequipe.

Osaber

Page 23: Gnovidade - Edição 01

23GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Texto Coletivo1º Ano - Fundamental (F11)

Eva Furnari é autora e ilus-tradora de livros infantis. Elanasceu em Roma, na Itália, masveio para o Brasil pequena. EvaFurnari ganhou vários prêmios,um deles é o premio Jabuti.

Sua personagem mais famo-sa é a bruxinha, que ela fez parao jornal Folha de São Paulo. Al-guns livros de Eva Furnari: “Nãoconfunda”; “Nós”; “Cocô depassarinho”; “As maldadesda Bruxa Sorumbática”; “Suriléamãe monstrinha”; e “Zig zag”.

Eva Furnari é muito diver-tida, ela escreve livros engra-çados.

O voar das horas

Nossa!, como o tempo pas-sa rápido! Hoje (15 de setem-bro) já foi o quarto encontro.Ao todo já montamos váriosrobôs e entre nós fizemos dife-rentes subgrupos. Estou ado-

Ana Cecília6º Ano (F61)

Umaautoradivertida

rando. Antes de entrar no cur-so de robótica achava que erasó robôs e que era fácil. Agoravi que é muito mais difícil emais complicado.

Eu acho que ambas asequipes têm chance de ganhar.A minha expectativa é partici-par, ajudar, trabalhar em gru-po e ganhar. Espero que seja ade todos também.

Para toda idade,uma surpresa

Não sei dizer qual eu prefi-ro, entre a montagem e a pro-gramação, mas deu para notarque a maioria dos integrantesdo meu subgrupo atual e domeu outro subgrupo preferiumontar o robô. O curso supe-rou minhas expectativas, poiseu já havia visto um vídeo, masachei que seria menos comple-xo, pois, por ser direcionado aalunos mais novos, então ima-ginei que seria algo mais sim-ples. Quando vi que o materialera exatamente como o vídeo,

Mônica1º Ano - Ensino Médio (M11)

f iquei nervosa no começoachando que não fôssemosconseguir, mas deu tudo certo.Todos adoraram e não tiverammuita dificuldade na hora demexer com o material e isso foio que mais me impressionou,os alunos tão novos já mexen-do com programações e tudomais.

É um projeto muito inte-ressante e que infelizmentemuitos não têm condiçõesde pagar. Seria bom se fossemais divulgado e conseguis-se mais patrocínios, tornan-do-o mais barato para que maispessoas pudessem ter chancede participar.

Trabalho em equipe, a divisão de

tarefas e o espírito empreendedor dos alunos são

fundamentais para se criar e programar os robôs (no

alto); atenção, criatividade, empenho e dedicação no

momento de juntar peças e ideias

Page 24: Gnovidade - Edição 01

24 GNOVIDADESemeando atitute

ano 1 • número 1 | Itajubá • setembro de 2010

Leirasdo saber

O Curso G9 orgulha-se por fazer

parte da história de seus alunos. O

colégio sabe que cada semente lança-

da e cultivada, hoje, renderá grandes

frutos no amanhã. Ações que, ao lon-

go do tempo, vão se multiplicando e

construindo uma linha extraordinária

de novos hábitos e novos pensamen-

tos, leiras do saber comprometido e

transformador.

Nossos alunos são fagulhas de pe-

dra vindas de uma grande rocha, ex-

pressando suas ideias e agindo cons-

cientemente para se construir uma

sociedade mais justa e cidadã. Conse-

quemente, transmitem a experiência

que carregam, lançando novas semen-

tes em cada sorriso, olhar, atitude.

Porque verdadeiras mudanças geram

transformações. O ciclo não para. Partici-

pe você também dessa semeadura.

Formar cidadãose cidadãs conscientes:• Educação Infantil• Ensino Fundamental• Ensino Médio• Pré-Vestibular

Av. Presidente Tancredo de Almeida Neves, 45CEP 37504 - 066 - São Judas Tadeu - Itajubá - MG

(35) 3623-1877 www.curso-g9.com.br

SEMEANDOATITUDES