manual da apj

Upload: vanderson-v-soares

Post on 14-Jul-2015

581 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

O MANUAL APEJOTISTA

COMPILADORES: ADISON DO AMARAL FELIPE FORMIGA DE HOLANDA

EDIO 2006 REVISADA

PENSAMENTO APEJOTISTA Dileto Amigo, Busca um lugar entre os melhores da tua gerao. Quando tuas mos ofereceres ao bem, criando riquezas - msica, pintura, poesia -, e com elas, ou com tua pena ou com teu olhar, ou com teus gestos, enxugares a lgrima do deserdado ou de um amigo querido, e converteres o rito do pranto numa radiosa esperana - meu corao se exultar no teu corao. S bom filho, bom estudante, bom operrio, respeitador das leis, ordeiro, alegre mas responsvel, e cuidadoso, e fiel s tradies que hs de herdar dos teus pais e dos teus mestres, e assim as transmitirs a teus descendentes. Ama teu Pas, melhor nenhum outro haver. Se ests reservado direo dos teus irmos - s o que serve, o que alenta, o que ampara, o que dirige com segurana e certeza, e sabedoria. S justo e verdadeiro no trato das altas funes cvicas; no odioso Item aproveitador. Se fores chamado a servir a todos os cidados nos postos mais simples ou nos mais elevados da vida pblica, embeleza-te na humildade que santifica e no amor que todos os males redime e a glria dos sbios e a fora dos invencveis. Persevera no bem, com firmeza e determinao. S levantars tuas mos - prometa-me -, para construir, para proteger, para abenoar. TUDO PASSA No te embebedes com os louvores imerecidos. Se algum se projetar como lder ou intelectual na APJ, estimula-o a crescer mais ainda. No fiques com inveja do teu companheiro juvenil que est a se elevar pelo talento e pelo esforo. Presta-lhe homenagem. Pois, melhor prestar honra a um amigo do que a um inimigo, no achas? Se o afastar com tua crtica, ests moralmente responsvel pelo bem que ele deixou de fazer e pelo mal que fizer. um peso muito grande para os teus ombros. Segura teus impulsos menos nobres. S O AMOR EDIFICA PARA A ETERNIDADE Nada se constri sob o imprio do ressentimento, do dio, da inveja e do cime. Se queres resolver um problema por alguns minutos - usa a fora, a violncia. Mas, se queres resolv-lo para sempre usa a fora da bondade e do amor. Aproxima-te e imita os bons; longe da companhia dos maus. Aqueles querem elevar-te e estes, perder-te. No sejas gaiato, nem um engraadinho vulgar. Coisa bonita ter um ideal. Quem no o tem no vive, vegeta. Acorda sem rumo, sem destino. como a pedra que rola morro abaixo, toa, sem qualquer sentido. Procura ser pessoa digna, honrada, de bons modos e cumpridora de teus deveres; de tal sorte que por onde passares, todos digam: "gostaria que meu filho, quando crescesse, fosse como ele". S AMVEL, CONSCIENCIOSO E PRUDENTE S gentil; d o teu lugar a uma senhora ou a um idoso. E se mais no fizeres ou se fizeres apenas isto, ao deitares, poders dizer: hoje fiz algo de bom; meu dia no passou em brancas nuvens. Posso dormir em paz. E quanto mais poderias ter feito em casa, na escola ou no trabalho? Ajuda a teus professores a te ensinar. At a colocao de uma vrgula te ser til no futuro. No digas jamais: no posso. No discutas com estranhos. Podes estar frente de um foragido da justia, de um criminoso torpe.

S BONDOSO No sejas uma orqudea de salo, bela mas intil. Considera que nem todos tm o mesmo dom. Uns manejam a enxada, outros a pena; um tem disposio melhor para socorrer o necessitado, outro bom em filosofia ou arte; um sabe escrever bem, outro sabe falar em pblico. Estimule a todos. Que todos cultivem seus dons, mas aprendam a servir. Tudo trabalho na vida. Procura, pois, o que fazer... Se julgares que no podes servir porque dizem que apenas queres aparecer - e se no puderes faz-lo s escondidas ou se outro, a teu critrio, melhor no aparecer -,

2

fao-o mesmo luz de holofotes, aos sons de clarins e de fanfarras. Pois, melhor que faas o bem por interesse do que o mal. No pares para contar acusaes ou louvores. Os homens so inconstantes. Hoje podem estender tapetes a teus ps e amanh semear espinhos na tua estrada. No te preocupes com as palmas. Na verdade, as mereces. Porque outros h, at melhores que tu, mas no tiveram a tua coragem e o teu esprito de servio. Eu sou como tu s. Prefiro palmas a pedradas; elogios maldio. Mas no te detenha nem com os apodos, nem com as bnos. No pares para contar acusaes ou louvores. Importa a tua inteno, o teu desvelo, a tua diligncia.

S SBRIO E PRUDENTE No tomes bebidas fortes. Muitos iniciaram nos sales entre pessoas de vestes elegantes e "fino trato", tapetes e luzes, e acabaram sozinhos na sarjeta imunda, escura e fria. No fumes porque isso emporcalha tuas mos, teu hlito e mina tua sade. No exijas dos outros o que tu mesmo no tenhas para dar. S paciente. H grande sabedoria em ouvir. Fale quando necessrio. No te omitas para depois criticar. Isso coisa feia. No ponhas uma pessoa contra outra. Foste separado para o bem, no para o mal. Se algum disser que podes fazer o que quiseres - desconfia. Ningum pode. A vida um suceder de experincias; quem viveu mais - em regra - pode orientar melhor. S inteligente; una tua fora juvenil sabedoria de um bom cidado. CUIDADO COM OS MALEDICENTES Acautela-te dos acusadores dos teus primos ausentes. Eles faro o mesmo contigo. Mas no sejas cego para tudo achar bom, pois quem assim procede iguala o bem ao mal. Se tiveres um amigo em quem confiar, guarda-o na melhor parte do teu corao, como um tesouro de subido valor, como uma jia preciosa e rara. Se algum confiar em ti, s fiel at a morte. Ajuda a quem estiver em evidncia, pois ele quem mais precisa de ti. de compreenso e estmulo; quanto mais alto estiver mais estar sozinho. Lembra-te a gratido a planta mais difcil de nascer e florescer no corao humano.

Se fizeres tudo isto - prometo-te eu -, no te perders nesta vida e sers cidado de um reino que no ter fim.

3

NDICE GERALApresentao (Prefcio).......................................................................................................................pg. 02 Regulamento Geral APJ/GOB ............................................................................................................pg. 05 Carta aos Preceptores ..........................................................................................................................pg. 16 Atitudes no Grupo ...............................................................................................................................pg. 17 Bandeira da APJ/GOB ....................................................................................................................... pg. 18 Ata de Fundao ................................................................................................................................ pg. 20 Cadastro de Ncleo ............................................................................................................................ pg. 21 Ficha Individual de Apejotista ........................................................................................................... pg. 22 Como Fundar uma APJ ...................................................................................................................... pg. 23 Memria Nacional do Mrito Apejotista ........................................................................................... pg. 26 Do Contedo Programtico................................................................................................................ pg. 28 Material de Estudo do Aspirante ....................................................................................................... pg. 31 Metodologia da APJ/GOB (Carta de Anpolis) ................................................................................ pg. 32 Diretoria de Ncleo ............................................................................................................................ pg. 40 Anexo 01 Carta ao Aspirante .......................................................................................................... pg. 62 Anexo 02 Cdigo de tica .............................................................................................................. pg. 63 Anexo 03 Instrues Apejotistas .................................................................................................... pg. 64 Anexo 04 Relatrios (Modelo) ....................................................................................................... pg. 67

4

REGULAMENTO GERAL DA AO PARAMANICA JUVENIL - APJ DO GRANDE ORIENTE DO BRASILCAPTULO IDAS DISPOSIES PRELIMINARES , PRINCPIOS E OBJETIVOS Art. 1. - A Ao Paramanica Juvenil do Grande Oriente do Brasil - APJ/GOB, criada pela Lei n. 02, de 15-04-83, modificada pela Lei n. 050, de 03-07-2001, nsita no Artigo 150 da Constituio do Grande Oriente do Brasil, e vinculada Grande Secretaria Geral do Interior e Relaes Pblicas, aos Grandes Orientes Estaduais e do Distrito Federal, Lojas e Delegacias, tem durao ilimitada, com foro e sede no Poder Central, em Braslia, Distrito Federal. Art. 2. - A APJ/GOB tem por objetivo congregar filhos e filhas de Maons e outros jovens de bons costumes, de ambos os sexos, com o propsito de se constituir em alternativa de vida social, sob os influxos da moral e dos ideais manicos. Art. 3. - A APJ/GOB fundamenta-se nos seguintes princpios: I . uma instituio essencialmente educativa, filantrpica e progressista, que reconhece os valores espirituais da pessoa humana e procura construir o Humanismo centrado na Liberdade, Igualdade e Fraternidade; II . enaltece a Inteligncia, a Virtude e o Trabalho e exalta o mrito de quem se destaque no servio APJ/GOB, Juventude, Ptria e Humanidade; III . preconiza, como valores essenciais convivncia humana, o assectarismo e o adogmatismo, abrindo-se a todas as religies, raas e nacionalidades, sustentando os laos de fraternidade entre os jovens pelo respeito s convices de cada um, dignidade pessoal e busca incessante da verdade; IV . impe, como dever maior a seus filiados, o Amor Famlia, o Respeito ao Prximo, a Obedincia Lei e o fiel cumprimento das obrigaes que, sem coao irresistvel, tenham assumido. Art. 4. - So Objetivos da APJ/GOB: I . proporcionar aos jovens os meios necessrios ao desenvolvimento integral de suas capacidades para que assumam um papel construtivo na sociedade, visando formao moral cvico-patritica, complementando o ensino formal disponvel; II . desenvolver suas atividades com vistas edificao de uma comunidade saudvel, fraterna e progressista; trabalhando pela construo do Ideal de Fraternidade e Justia na Humanidade; III . desenvolver nos jovens uma conscincia crtica que os habilite, segundo seus prprios valores, a um juzo aberto e libertador da realidade que os cerca; IV . propiciar meios de sadio e construtivo lazer aos jovens. Art. 5 - Todas as Lojas do Grande Oriente do Brasil e todos os Maons, so coresponsveis pela fundao, apoio e interesse por um Ncleo da APJ, que misso

5

manica constitucional reafirmada pela Suprema Congregao de agosto de 2003, pelo que devem se envolver, fundando ou apoiando Ncleos na forma deste Regulamento.

CAPTUL O IIDA ADMISSOArt. 6 - Podem ser membros da Ao Paramanica Juvenil do Grande Oriente do Brasil os filhos, filhas de Maons e outros jovens de bons costumes, nela ingressando aps entrevista aprovada pelo Ncleo. Art. 7 - A admisso do candidato obedecer aos seguintes requisitos: I . ter idade compatvel; II . ter boa conduta e disciplina; III . no possuir hbitos nocivos sade e sociedade; IV . demonstrar compatibilidade com os princpios e objetivos da APJ/GOB. Pargrafo nico - Nenhum candidato poder ser proposto, simultaneamente, a mais de um Ncleo. Art. 8. - Os membros da APJ/GOB tero idade de 7 (sete) a 21 (vinte e um) anos e podero ser divididos, no interior de cada Ncleo, em grupos por faixa etria segundo a orientao e critrio dos Preceptores. Pargrafo nico - A ttulo de sugesto, os parmetros podero abranger as seguintes faixas: de 7 a 11, de 12 a 16 e de 17 a 21 anos. Art. 9. - O apejotista, ao assumir qualquer cargo eletivo na APJ/GOB prestar, em solenidade prpria, o seguinte compromisso: Prometo respeitar e defender os princpios da Ao Paramanica Juvenil do Grande Oriente do Brasil; cultivar o amor familial; obedecer s Leis; conduzir-me com dignidade em qualquer circunstncia; aplicar-me com incansvel zelo em minha prpria formao espiritual, moral, intelectual, profissional e cvica; ser respeitoso e atento s recomendaes de meus Preceptores e trabalhar pelo engrandecimento de minha Ptria e pelo bem da Humanidade. Assim seja!..

CAPTULO IIIDOS MEMBROS , SEUS DIREITOS E DEVERESArt. 10 . Os membros da APJ/GOB classificam-se em: I . Ativos; II . Inativos; III . Colaboradores; IV . Honorrios. 1 - So membros Ativos os que forem legalmente admitidos na forma do Art. 7. e tenham freqncia normal nas atividades do Ncleo, no tendo direito a votar e a ser votado aqueles que no atingirem 50% (cinqenta por cento), no mnimo, de freqncia nos ltimos 12 (doze) meses.

6

2 - So membros Inativos os que estiverem infreqntes, h mais de 120 dias, s atividades do Ncleo, no tendo direito a votar e a ser votado. 3. - So membros Colaboradores os que completarem 22 (vinte e dois) anos de idade, constituindo vertentes apejotistas a serem regimentadas, no tendo direito a votar e a ser votado dentro do Ncleo. 4. - So membros Honorrios as pessoas que, no pertencentes ao Ncleo, dele recebam esse ttulo de honra, por relevantes servios prestados. Art. 11 . So direitos dos membros ativos: I . receber apoio e incentivo da Maonaria; II . participar das reunies administrativas e atividades da APJ/GOB de acordo com o seu nvel apejotista; III . ter palavra e voto nas reunies da APJ/GOB; IV . votar e ser votado para qualquer cargo eletivo, ressalvadas as excees regulamentares; V . defender-se perante as instncias previstas neste Regulamento; Art. 12 . So deveres dos membros: I . zelar pelo bom conceito da APJ/GOB e da Instituio Manica; II . prestar auxlio, assistncia e proteo possveis aos membros da APJ/GOB; III . ser assduo s atividades do Ncleo a que pertence, participando das reunies e concorrendo para a perfeita realizao da programao estabelecida; IV . portar-se com dignidade; V . desempenhar com probidade e zelo os cargos, funes e misses que lhe sejam atribudas; VI . respeitar e cumprir as leis do Pas e as autoridades constitudas; VII . amar a famlia e o prximo, e zelar pela sua integridade; VIII . Usar sempre a verdade; IX . praticar o bem; X . reverenciar o Supremo Criador do Universo, que Deus, respeitando a f e os cultos religiosos; XI . dever cvico - patritico do apejotista respeitar, amar e defender a Ptria, por atos e palavras em todas e quaisquer ocasies.

CAPTULO IVDOS NCLEOS Art. 13 . Os membros da APJ/GOB agremiam-se em Ncleos Alfa. Pargrafo nico - O Ncleo Alfa constitudo preponderantemente por filhos e filhas de Maons, e outros jovens aceitos. Art. 14 . Os Ncleos da APJ/GOB sero organizados e funcionaro segundo as disposies de seu Regimento; quanto aos aspectos administrativos das atividades-fim. Bimestralmente ser obrigatrio a realizao de uma Hora Cvica.

7

Pargrafo nico - A populao poder ser convidada a participar desta reunio. Art. 15 . Sempre que houver mais de uma Loja vinculando um Ncleo, podero Preceptores e Preceptoras dessas Lojas compor um Grupo de Preceptoria e o Presidente do Ncleo poder articular-se para desenvolver de forma comum, harmnica e coordenada, as relaes entre as Lojas e o Ncleo. Pargrafo nico - O(s) Ncleo(s) dever(o) citar(em) o(s) nome(s) de Loja(s) mantenedora(s) na abertura de seus trabalhos. Art. 16 . O Ncleo da APJ, deve preencher e enviar ao Diretor Executivo Estadual, at 15 (quinze) de dezembro de cada ano, o formulrio padro fornecido pela Diretoria Executiva Estadual, contendo: I . relatrio de atividades do ano em concluso; II . plano de atividades para o prximo exerccio; III . variao do quadro associativo, constatado durante o ano em concluso. 1 - o plano de atividade referido na alnea II, ser preenchido em conjunto pelos Preceptores e dirigentes do Ncleo, devendo conter calendrio de eventos para o prximo exerccio. 2 - o Diretor Executivo Estadual dever encaminhar Comisso Nacional, at o dia 01 (primeiro) de fevereiro, relatrio completo constando as atividades, estatsticas e dados detalhados, referentes s aes gerais do ano anterior, dos ncleos do seu Estado; 3 - os dados dos relatrios recebidos das Diretorias Executivas Estaduais, constaro da mensagem anual do Gro-Mestre Geral Assemblia Federal Legislativa. Art. 17 . Alm de outros assuntos relevantes, sero obrigatoriamente apreciados nas Sesses Especiais do Ncleo, os seguintes assuntos que devero ser aprovados por maioria simples: I . Eleio da Diretoria; II . Regimento. Pargrafo nico . Os assuntos tratados nas reunies e sesses especiais sero lavrados em Ata, contendo as deliberaes tomadas por maioria simples dos Apejotistas presentes. Art. 18 . Cada Loja Mantenedora de Ncleo designar um ou mais Preceptor(es) e uma ou mais Preceptora(s), tantos quantos necessrios para o trabalho, que tero mandato coincidente com o da administrao da Loja, permitida a reconduo. 1 - Nenhuma atividade do Ncleo poder realizar-se sem a presena de, pelo menos, um Preceptor ou Preceptora, sendo nula qualquer deciso do Ncleo tomada sem atender a essa exigncia. 2 - O Grupo de Preceptores reunir-se-, em sesso quadrimestralmente, ou em sesso extraordinria, quando necessrio. Art.19 . O Preceptor dever satisfazer os seguintes requisitos: I . ser Maom de reconhecido equilbrio e ter manifesto interesse pela APJ/GOB; II . ter disponibilidade de tempo. Art. 20 . A Preceptora dever satisfazer os seguintes requisitos: ordinria,

8

I . ser esposa de Maom ou ex-apejotista ou pessoa de alguma forma ligada Famlia Manica e simptica causa Apejotista; II . ter maturidade suficiente, reconhecido equilbrio e ter manifesto interesse pela APJ/GOB. III . ter disponibilidade de tempo. Art. 21 . Compete aos Preceptores: I . desenvolver procedimentos necessrios formao e crescimento do Ncleo da APJ da Loja a que estiverem vinculados; II . orientarem, acompanharem e assistirem todas as atividades do Ncleo sob sua responsabilidade, desde o planejamento at a avaliao; III . assegurarem o fiel cumprimento deste e das demais normas do Ncleo, Diretoria Executiva Estadual e Comisso Nacional; IV . fazerem a ligao do Ncleo com todos os setores manicos da Loja a que estiver vinculado; V . assistirem e orientarem os jovens do Ncleo, em grupo ou individualmente, para a soluo dos problemas que surgirem; VI . envolver os pais em formas cooperativas de formao e aprimoramento dos jovens; VII . administrarem os conflitos surgidos no Ncleo ou entre Ncleos, com especial ateno para os casos de choque de lideranas. Art. 22 . O Venervel-Mestre, consultando o ncleo, quando houver, designar por ato especfico e empossar os preceptores em reunio solene em conjunto da Loja e do Ncleo Apejotista. Pargrafo nico . O Venervel-Mestre, Presidente da APJ da Loja, comunicar a nomeao dos Preceptores Comisso Executiva Estadual e esta Comisso Nacional.

CAPTULO VDA DIREO DO NCLEO Art. 23 . O Ncleo ser dirigido por uma diretoria composta por: Ductor Nomenclator Escriba Coletor 1. - A Diretoria Executiva ser eleita em Sesso Especial do Ncleo, para mandato de 1 (um) ano, permitida uma reeleio. 2. - As demais funes previstas no Cerimonial sero preenchidas por ato(s) do Ductor. 3. - A eleio e reeleio para os cargos so privativas de membros ativos, que renam as condies estabelecidas neste Regulamento. Art. 24 . Cada Ncleo poder, segundo suas caractersticas, criar tantos departamentos e comisses quantos forem necessrios ao desempenho de suas atividades.

9

Art. 25 . Os cargos e funes do Ncleo de APJ no devem guardar qualquer identidade de nomenclatura com os cargos tpicos das Oficinas Manicas, como: Orador, Chanceler, Hospitaleiro e outros. Art. 26 . Cada Ncleo eleger um Conselho Fiscal na mesma sesso que eleger a Diretoria Executiva, composto por trs membros, definindo-lhe as atribuies e a competncia no Regimento.

CAPTULO VIDA ESTRUTURA Art. 27 . A APJ/GOB estrutura-se nos seguintes rgos: 1. Presidncia Nacional da APJ 2. Presidncia Estadual da APJ 3. Diretoria Estadual Executiva 4. Presidncia da APJ de Loja 5. Diretoria de Ncleos 1 . As comunicaes entre estes rgos, obrigatoriamente obedecero hierarquia de superior para inferior e vice-versa. 2 . Ser constituda a Comisso Nacional, rgo de assessoramento da Presidncia Nacional. Art. 28 . A Presidncia Nacional exercida pelo Gro-Mestre Geral da Ordem, conforme deciso da Suprema Congregao do Grande Oriente do Brasil, realizada em agosto de 2003. 1 . O Presidente Nacional designar os membros da Comisso Nacional em nmero de at 9 (nove) titulares e 3 (trs) suplentes, composta de Maons, Preceptores, Preceptoras, Cunhadas e Apejotistas. 2 - O Grande Secretrio-Geral de Interior e Relaes Pblicas, dever funcionar como elo de ligao da Comisso Nacional com a Presidncia Nacional. 3 - O Presidente Nacional determina que o Grande Secretrio-Geral de Interior e Relaes Pblicas, membro nato e Presidente da Comisso Nacional, propicie todas as condies possveis para o bom funcionamento desta Comisso. 4 - A Comisso Nacional reunir-se- semanalmente na Sala da APJ, na sede do GOB, em Braslia, buscando normatizar as atividades e mantendo-se em contato permanente com os Diretores Executivos Estaduais. 5 - A Comisso Nacional, entre outras atividades previstas neste Regulamento, dever reorganizar e reabrir oficialmente a pgina da APJ no site do GOB, mantendo-a atualizada, como fonte oficial e nica de informao da APJ/GOB, para com as Diretorias Executivas Estaduais e Ncleos, via Internet. 6 - As denominaes .Ao Paramanica Juvenil, APJ e Apejotista., para fins de criao de sites na Internet, somente sero autorizados para os Ncleos, desde que a pgina seja decidida pela Diretoria do Ncleo, aprovada pela Diretoria Executiva Estadual e cadastrada na Comisso Nacional, sem o que este instrumento ser considerado como irregular ou clandestino.

10

7 - As atividades na Comisso Nacional tais como Coordenador, Secretrio e outros, sero definidas internamente, em rodzio e semestralmente, conforme entendimento dos componentes e nas ausncias do Presidente as reunies sero presididas pelo Coordenador. 8 - A Coordenao Nacional ter um Consultor Especial para Assuntos de APJ, designado pelo Presidente Nacional e exercido por Irmo de reconhecido saber sobre o tema. Art. 29 . A Presidncia Estadual est sob a responsabilidade do Gro-Mestre Estadual, Presidente Estadual da APJ/GOB, que designar um Diretor Executivo Estadual para gerenciar e executar as atividades competentes a este rgo. Art. 30 - Alm do Presidente e do Diretor-Executivo, comporo a Diretoria Estadual, um Secretrio-Geral, um Secretrio Administrativo e Assessores Especiais, tantos quanto se fizerem necessrios, indicados pelo Diretor Executivo Estadual e nomeados pelo Presidente Estadual. Art. 31 . O Ncleo Apejotista est sob a responsabilidade do Venervel-Mestre da Loja Mantenedora, Presidente do Ncleo da APJ/GOB, que designar Preceptor(es) e uma Preceptora(s) para apoiar(em) e incentivar(em) as atividades competentes a este rgo. Art. 32 - Alm do Presidente do Ncleo e dos Preceptores, comporo o Ncleo, uma Diretoria Executiva, um Conselho Fiscal, alm de comisses e departamentos que se fizerem necessrios, todos escolhidos ou eleitos na forma deste Regulamento.

CAPTULO VIIDAS COMPETNCIAS E ATRIBUIES Art. 33 - Compete ao Presidente Nacional da APJ/GOB; I . Nomear os Membros da Comisso Nacional; II . Expedir e publicar atos normativos; III . Representar a APJ/GOB; IV . Incentivar o intercmbio estudantil e cultural de apejotistas com instituies e organizaes de outros pases; V . Assinar a Carta de Registro e Reconhecimento Apejotista, os Diplomas da Memria Nacional do Mrito Cvico Apejotista e os Diplomas do Mrito Apejotista; VI . Decidir em ltima instncia os assuntos apejotistas, desde que tenham sido submetidos s Presidncias da APJ de Lojas, Diretorias Executivas Estaduais e Presidncias Estaduais. Art. 34 - Ao Presidente Estadual e Presidente da APJ da Loja, cabero as mesmas competncias, no que couber. Pargrafo nico . O Regimento do Ncleo ser elaborado pelos Apejotistas e aprovado pela Diretoria do Ncleo. Art. 35 - So atribuies e competncias da Comisso Nacional: I . Cumprir as determinaes do Presidente Nacional; II . Zelar pelo fiel cumprimento dos princpios apejotistas; III . Gerenciar a Instituio; 11

IV . Propor nomeao de assessores e comisses; V . Manter sob sua responsabilidade a documentao apejotista; VI . Propor e normatizar encontros e suas atividades; VII . Propor elaborao e/ou aquisio dos materiais necessrios ao pleno desenvolvimento da APJ/GOB; VIII . Elaborar e entregar relatrio ao Gro-Mestre Geral/Presidente Nacional da APJ, at 15 (quinze) de fevereiro, referente ao exerccio anterior; IX . Propor normas para coordenao das aes; X . Manter bem informados todos os rgos da Instituio; XI . Assessorar o Presidente Nacional em todos os assuntos relacionados APJ/GOB e juventude brasileira; XII . Organizar o Cadastro dos Ncleos por Estados e Lojas, de acordo com as informaes da Diretoria Executiva Estadual, mantendo-se informada com relao ao nmero de apejotistas seus nomes, com indicao do quantitativo masculino e feminino, identificao da faixa etria, dispensando-se fotografias; XIII . Expedir as comunicaes oficiais para as Direes Executivas Estaduais; XIV . Manter permanente contato com os Diretores Executivos Estaduais; XV - Em casos de urgncia a Comisso Nacional poder comunicar-se simultaneamente com a Direo Executiva Estadual e Presidncias de Ncleos. Art. 36 - So competncias e atribuies da Direo Executiva Estadual: I . fazer a comunicao oficial com a Presidncia Estadual ou do Distrito Federal; II . manter-se em contato permanente com o Gro-Mestre, que o Presidente Estadual; III . manter-se em contato permanente com a Comisso Nacional; IV . manter-se em contato com as Diretorias Executivas Estaduais de outros Estados, atualizando as atividades e desenvolvendo melhor relacionamento; V . participar dos Eventos, Reunies e outras atividades que venham fortalecer e incentivar os Ncleos, dando conhecimento antecipado Presidncia Estadual; VI - Zelar pelo fiel cumprimento das instrues recebidas; VII . Acompanhar o desenvolvimento do processo; VIII . Propor medidas que agilizem o processo administrativo; IX . Cumprir e fazer cumprir este regulamento; X . Zelar pela total harmonia entre apejotistas, maons, cunhadas e outros membros da famlia manica; XI . Assessorar o Presidente Estadual e prestar toda colaborao aos Presidentes de Ncleos nos assuntos relacionados APJ/GOB e juventude de seu Estado; XII . Analisar e dar parecer sobre conflitos e reivindicaes dos apejotistas, em processo regular originrio do Ncleo; XIII . Promover confraternizaes e atividades conjuntas com os ncleos de sua circunscrio, conforme este regulamento;

12

XIV . designar um Conselho Estadual Apejotista, composto por um Maom, uma Preceptora ou Preceptor, um Apejotista e um suplente, com a funo de rgo consultivo, orientador e de apoio Diretoria Executiva Estadual, devendo este se reunir bimestralmente, para avaliao do trabalho em execuo.

CAPTULO VIIDA FUNDAO Art. 37 - A APJ parte integrante do conjunto de aes a serem realizadas nas Lojas Manicas, com apoio e comprometimento dos Venerveis/Presidentes, sem os quais o desenvolvimento fica prejudicado e a fundao de Ncleos deve envolver Lojas e Grandes Orientes Estaduais e Delegacias, como um dos trabalhos prioritrios do GOB. Art. 38 - A criao de um ncleo apejotista comear obrigatoriamente com a nomeao de um Preceptor e uma Preceptora, pelo Venervel-Mestre que Presidente da APJ da Loja Mantenedora do futuro ncleo, nos termos deste regulamento. Art. 39 - Os Preceptores convidaro a Famlia Manica e Jovens interessados para uma reunio expositiva sobre a Ao Paramanica Juvenil, conforme as definies e orientaes da Diretoria Executiva Estadual, normatizadas pela Comisso Nacional. 1 Nesta reunio o grupo, liderado pelo Preceptor, estabelecer o dia, horrio e local das reunies para o processo de fundao do ncleo apejotista, agendando futura programao. 2 - Os Preceptores so as colunas mestras na constituio e formao dos Ncleos, devendo estar bem comprometidos, recebendo sempre da Diretoria Executiva Estadual, treinamentos, cursos e participao peridica em encontros e seminrios especficos para o trabalho de Preceptoria. 3 - O Ncleo dever, antecipadamente a sua fundao ter sido orientado pela Diretoria Executiva Estadual, quanto aos detalhes a serem seguidos, com a instalao sendo presenciada se possvel, pelo Presidente Estadual e Diretor Executivo Estadual, alm da presena indispensvel do Venervel Mestre. Art. 40 - Da primeira reunio administrativa para fundao do ncleo deve constar em ata os seguintes itens: - Nome da(s) Loja(s) mantenedora(s); - Nome do Ncleo; - Listagem dos jovens aspirantes; - Dia, horrio e local de funcionamento do Ncleo. Pargrafo nico . Os Preceptores escolhero e entrevistaro 05 (Cinco) aspirantes para efetuar as entrevistas com os primeiros membros, especificamente no caso de fundao. Art. 41 - Os Preceptores realizaro atividades que estimulem e desenvolvam os talentos e lideranas do grupo, j visando a eleio da primeira diretoria. Art. 42 - Aps a preparao do grupo, os aspirantes elegem a sua diretoria marcando em seguida a data da fundao do Ncleo e Posse. 1 Esta data dever ser amplamente divulgada no meio manico local e Estadual;

13

2 O ncleo comunicar ao Diretor Executivo Estadual ou do Distrito Federal e este, aps cincia da Presidncia Estadual ou do Distrito Federal, encaminhar Comisso Nacional os seguintes documentos: - Ata da eleio de diretoria, data de fundao e posse; - Relao dos Apejotistas, por faixa etria e sexo; - Nome do Ncleo e da Loja. Art. 43 - O Cerimonial de Admisso da APJ/GOB s ser aplicado, nos termos deste regulamento, a jovens com idade igual ou superior a 12 (doze) anos. Pargrafo nico: Para jovens com idade inferior a 12 (doze) anos somente critrio do Preceptor, nos termos deste regulamento. Art. 44 - A Cerimnia de Admisso, Fundao e Posse de Diretoria poder ser realizada com a colaborao de outro(s) ncleo(s). Pargrafo nico: No caso de inexistncia de ncleo, o Preceptor realizar a cerimnia com a ajuda de maons do Grande Oriente do Brasil. Art. 45 - Sero considerados membros fundadores do respectivo ncleo os jovens que forem admitidos na Ao Paramanica Juvenil durante a cerimnia citada no artigo anterior.

CAPTULO IXDO PATRONO , DATA COMEMORATIVA E SMBOLOS Art. 46 . A APJ/GOB tem como patrono Olavo Bilac. Art. 47 . Comemora-se em 15 de abril a data de fundao da APJ. Art. 48 . Os smbolos da APJ/GOB so: - a bandeira; - o logotipo; - o selo; - o dij. 1 . Cada Ncleo dever confeccionar seu estandarte, flmulas e outros meios de identificao. 2 . A Carteira de Identificao Apejotista (CIA) ser elaborada pela Grande Secretaria-Geral da Guarda dos Selos, de acordo com o modelo fornecido pela Comisso Nacional e assinada pelo Presidente Nacional.

CAPTULO XDAS DISPOSIES GERAIS , FINAIS E TRANSITRIAS Art. 49 . A APJ ter Carta de Registro e Reconhecimento, Memria Nacional do Mrito Cvico Apejotista (para homenagear benfeitores), Memria Nacional do Mrito Apejotista (para estimular jovens), vesturio, cerimonial ritualstico e distintivo prprios, alm da carteira de identidade do apejotista, peas de ourivesaria (jias), todos elaborados e institudos pela Comisso Nacional, que tem um prazo de 120 (cento e

14

vinte) dias para confeccionar normas referentes ao assunto, a ser remetido aos Diretores Executivos Estaduais, com repasses seguidos aos Ncleos. Art. 50 . As questes disciplinares e as respectivas sanes sero definidas em normas elaboradas pela Comisso Nacional, com aprovao da Presidncia Nacional. Art. 51 . vedado discutir assuntos relativos a Maons ou Ordem Manica nas reunies da APJ, salvo em atividades culturais de aula ou conferncia. Art. 52 . A APJ/GOB contar com as seguintes fontes de recursos: a) dotaes do Grande Oriente do Brasil; b) dotaes dos Grandes Orientes Estaduais; c) dotaes de Lojas; d) rendas de promoes (confeco de flmulas, almoos, festival de sorvete, shows, torneios, passeios, pea teatral, piquenique) e de aplicaes financeiras; e) doaes diversas. Pargrafo 1 - No ser cobrado valor algum para admisso na APJ, nem mensalidade, nem para quaisquer outras despesas; aceitar-se-, porm, dos participantes ajuda financeira espontnea. Pargrafo 2 - A Loja Mantenedora do Ncleo e ou Proprietria do Templo, disponibilizar gratuitamente suas instalaes para Reunies Litrgicas do Ncleo, de acordo com a programao previamente acertada com o Venervel ou Venerveis. Art. 53 . Os recursos da APJ destinar-se-o exclusivamente manuteno de suas atividades. Art. 54 . As questes terminolgicas, de mudanas de denominao de funes e cargos, sero decididas e efetuadas pela Presidncia Nacional da APJ. Pargrafo nico - A criao de uma Fundao e/ou patrocnio de entidades civis de direito privado para manuteno da APJ, no todo ou em parte, podero ser estudadas e propostas Presidncia Nacional, via Comisso Nacional. Art. 55 . As Diretorias Executivas Estaduais, devero programar e mobilizar todos os Ncleos do seu Estado para comemoraes das principais datas cvicas, com nfase especial e obrigatria para as datas de fundao dos Ncleos e o dia 15 de abril que o Dia da Criao da APJ, ocorrida no ano de 1983. Art. 56 . O Ano Social da APJ corresponde ao Ano Civil. Art. 57 . A Comisso Nacional, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, aps a oficializao deste Regulamento pelo Presidente Nacional, dever apresentar sugestes de padronizaes de cerimoniais para Sesses Ordinrias e Magnas. Art. 58 . Os casos omissos sero resolvidos sempre com a participao do Diretor Executivo Estadual, Comisso Nacional ou em ltima instncia com a manifestao da Presidncia Nacional, ouvida a Presidncia de Loja, Preceptores e Ncleos, quando o assunto a eles se referirem. Art. 59 . Ressalvam-se aos titulares da hierarquia apejotista os direitos em lei previstos, suprindo-se as insuficincias das disposies deste Regulamento. Art. 60 . Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicao. Art. 61 . Revogam-se as disposies em contrrio. 15

CARTA AOS PRECEPTORES

A APJ uma ao manica que tem como intuito proporcionar juventude brasileira um desenvolvimento fsico, intelectual e espiritual sadio, contribuindo para desenvolver estas potencialidades, visando formao de cidados responsveis e envolvidos com os problemas de nossa Ptria, entretanto, a realizao destes objetivos centrada na figura do Preceptor e da Preceptora. Caros Preceptores e Preceptoras, a importncia do seu trabalho na formao do jovem de grande relevncia, mas para que os objetivos sejam alcanados h necessidade de envolvimento no processo educacional, ter vontade e garra para passar experincias, gostar de estar entre os jovens e ter conscincia que estamos aprendendo todos os dias e que o aprendizado jamais se conclui. Caros Preceptores e Preceptoras, gostaria de oferecer para ajudar nesse trabalho louvvel um questionrio simples para Diagnstico das atividades de seu Ncleo, tendo a certeza que este ajudar na manuteno e crescimento do mesmo.

Diagnstico para o Preceptor:

1 Estou ciente do objetivo do ncleo e sei como alcan-lo? 2 Existe equilbrio entre as atividades fsicas e intelectuais? 3 Nossas atividades fsicas so interessantes e significativas? 4 Nossas atividades intelectuais so interessantes, recompensantes e atraentes? 5 As atividades oferecem oportunidades de desenvolvimento equilibrado para moas e rapazes, nas diversas reas de desenvolvimento? 6 Estamos atentos ao desenvolvimento pessoal de cada membro do ncleo? 7 Estamos conseguindo fazer com que os jovens conquistem progressivamente os comportamentos previstos no objetivo?Quaisquer dvidas entrar em contato com a Presidncia da APJ-DF (61) 3340-1828 ou

[email protected] 16

10 Mandamentos de um membro de grupo dado por Pierre Weil.1. Respeitar o prximo como ser humano. 2. Evitar cortar a palavra de quem fala, esperar a sua vez. 3. Controlar suas reaes agressivas, evitando ser indelicado ou mesmo irnico. 4. Evitar pular por cima de seu chefe imediato, quando fizer, procurar dar uma explicao. 5. Tentar conhecer melhor os elementos de seu grupo, a fim de compreendlos, e tentar se adaptar personalidade de cada um. 6. Evitar tomar a responsabilidade atribuda a outro, a no ser a pedido deste ou em caso de emergncia. 7. Procurar a causa de suas antipatias, a fim de venc-las. 8. Estar sempre sorridente. 9. Procurar definir bem o sentido dos atos e palavras do outro, para evitar maus entendidos. 10. Ser cuidadoso nas discusses; pensar que o outro talvez tenha razo e, se no, procurar compreender-lhe a razo.

Atitudes no Grupo

Os Dez Mandamentos das Relaes Humanas

1. FALE com as pessoas. Nada h to agradvel e animado quanto uma palavra de saudao, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de sorrisos amveis. 2. SORRIA para as pessoas. Lembre-se que acionamos 72 msculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir. 3. CHAME as pessoas pelo nome. A msica mais suave para muitos ainda ouvir o seu prprio nome. 4. SEJA amigo e prestativo. Se voc quiser ter amigos, seja amigos. 5. SEJA cordial. Fale e aja com toda sinceridade: tudo o que voc fizer, faa-o com todo prazer. 6. INTERESSE-SE sinceramente pelos outros. Lembre-se que voc sabe o que sabe, porm voc no sabe o que os outros sabem. Seja sinceramente interessado pelos outros. 7. SEJA generoso em elogiar, cauteloso em criticar. Os lderes elogiam. Sabem encorajar, dar confiana, e elevar est certo. 8. SAIBA considerar os sentimentos dos outros. Existem trs lados numa controvrsia: o seu, o do outro, e o de quem est certo. 9. PREOCUPE-SE com a opinio dos outros. Trs comportamentos de um verdadeiro lder: oua, aprenda e saiba elogiar. 10. PROCURE apresentar um excelente servio. O que realmente vale em nossa vida aquilo que fazemos para os outros.

17

Relaes Humanas1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. As seis palavras mais importantes: ADMITO QUE O ERRO FOI MEU. As cinco palavras mais importantes: VOC FEZ UM BOM TRABALHO. As quatro palavras mais importantes: QUAL A SUA OPINIO? As trs palavras mais importantes: FAA O FAVOR. As duas palavras mais importantes: MUITO OBRIGADO. A palavra mais importantes: NS. A palavra menos importantes: EU.

A BANDEIRA DA APJ/GOB Segundo o Decreto n. 047 de 17 de novembro de 87 da E.. V..Fica instituda a Bandeira da Ao Paramanica Juvenil do Grande Oriente do Brasil (APJ/GOB), para todo o territrio nacional. A Bandeira tratada tem a seguinte descrio herldica: forma retangular, tipo bandeira universal, dimensionada em valores correspondentes a 14x20 (quatorze por vinte vezes), dividida ao meio, em diagonal descendente de destra, tendo a parte em pice em amarelo e a em vale verde, cores nacionais, centrado por um tringulo eqiltero em campo azul celeste, carregado externamente com um dstico em latim RES NON VERBA, posicionados os vocbulos, o primeiro RES em ascendente, o segundo NON em descendente e o ltimo VERBA em plano, distribudos eqitativamente centralizados, em tamanho de caracteres de um oitavo (1/8) do lado do tringulo, em prata, formato tipogrfico em maisculo, tendo, na parte interna, uma aluso constante de uma folha de accia em conduta vertical, formada de sete destinos em trs conjuntos de dois opostos e um encimando o todo ao centro, em verde nacional, palmilhada lateralmente por duas mos em splica, em ouro. O lado do tringulo mede um tero (1/3) do lado maior do retngulo, vrtice sinistra na linha unicores, pice em amarelo e destra em verde. Lao militar em fito azul ultramarino chamalote, centrado em roseta com o monogramo GOB, em ouro, iniciais do Grande Oriente do Brasil, tendo inscrito, em ouro, nos pendentes, em ascendente o nome do Ncleo e em descendente o nome da cidade e a sigla da unidade da Federao. Todas as inscries so aplicadas em bordado.

18

As propores so verificadas dividindo-se o lado menor do retngulo por quatorze (14) e multiplicando-se por vinte (20) para encontrar a lado maior. Respeitadas as propores definidas no artigo anterior, a bandeira poder ser confeccionada em quaisquer dimenses, at o limite mximo de 10 panos. Na confeco para hasteamento no se usam o lao com a roseta e os pendentes.

19

Ata de Fundao Ata de Fundao do Ncleo Alfa da Ao Paramanica Juvenil da(s) Loja(s)_________________________________________________. s _______ horas, do dia _______ de ____________________ de ____________, reuniram-se nas dependncias da Loja___________ ____________________________________________ situado Rua (Av.) __________________________________________________________ os jovens de bons costumes que assinaram o Livro de Freqncia, sob a superviso do(s) Preceptor(es): ________________________________ ____________________________________, para fundao de mais um ncleo Alfa da APJ/GOB. Os trabalhos foram abertos pelo Ncleo Alfa ____________________________ que os presidiu. Aps explicar os princpios e finalidades da APJ, o Ductor ___________________________ declarou o Ncleo Alfa ___________________________________ fundado, em nome da(s) Loja(s) Mantenedora(s). A seguir, os jovens presentes passaram pelo Cerimonial de Admisso de Novos Membros da APJ/GOB, passando aps Posse da Diretoria, com mandato para o perodo de ____/____ _____/_____, ficando a mesma assim constituda: Ductor ______________________________________________________ Nomenclator _________________________________________________ Escriba ______________________________________________________ Coletor ______________________________________________________ Conselho Fiscal _______________________________________________ Conselho Fiscal _______________________________________________ Conselho Fiscal _______________________________________________ Em seguida, o representante da APJ/DF, Tio __________________, (cargo) ___________________________, fez breve explicao sobre a estrutura da APJ e ressaltou a importncia do trabalho da APJ Distrital. Informou ainda que os apejotistas presentes nesse dia so considerados fundadores do Ncleo recm-criado. Do evento, alm da ATA de fundao, ser(o) encaminhada(s) fotos para publicao no Boletim O DUCTOR, rgo de divulgao oficial da APJ/DF. Nada mais havendo a tratar, eu,__________________________, Escriba, lavrei a presente ATA que ser assinada por mim, pelo Ductor e pelo Preceptor. Aps as comunicaes e a prece gratulatria, o Preceptor deu por encerrado os trabalhos. _________________________ Escriba ____________________ Ductor

___________________________ Preceptor20

Cadastro de Ncleo(03 vias: 1 para a Loja Mantenedora, 1 para o GOE/DF e 1 para o GOB) Nome do Ncleo ___________________________________________________ Data de Fundao__________________________________________________ Endereo do Ncleo_________________________________________________ Cidade______________________________________________UF___________ Loja (s) a que pertence ___________________________________________________N. ___________ ___________________________________________________N. ___________ ___________________________________________________N. ___________ Nome do (s) Venervel (eis) _________________________________________________________________ _________________________________________________________________ _________________________________________________________________ Preceptores: Nome____________________________________________________________ End.____________________________________________ fone_____________ Nome___________________________________________________________ End.____________________________________________ fone_____________ Nome____________________________________________________________ End._____________________________________________fone_____________ Apejotista Ductor do Ncleo Nome____________________________________________________________ End._______________________________________________fone___________

N. de Apejotista por Faixa Etria e SexoFaixa I Aspirante a Apejotista ( 7 aos 11 anos) Feminino _________ Masculino _________ Total ____________ Faixa II Apejotista ( 12 aos 16 anos) Feminino _________ Masculino _________ Total ____________ Faixa III Apejotista Ductor ( 17 aos 21 anos) Feminino _________ Masculino _________ Total ____________

Relao dos apejotistas: nome, idade, sexo e escolaridade, ordenada por idade. Para o Ncleo ser reconhecido pela Maonaria, necessrio seu registro nos rgos Competentes da Ao Paramanica Juvenil no Estado/DF e Brasil.

21

Ficha Individual de ApejotistaDever acompanhar duas fotos 3X4 com identificao no verso (uma para a Loja e outra para o GODF)

Nome: ___________________________________________________________ Filiao Pai: _______________________________________________________ Me: ______________________________________________________ Naturalidade: ______________________________________________________ Data de Nascimento: ____/________/_______ Tipo Sanguneo: _____________ Curso (s) que est fazendo:___________________________________________ _________________________________________________________________ Outras Atividade: __________________________________________________ _________________________________________________________________ Endereo:_________________________________________________________ Cidade: __________________________ UF: ______ Fone: _________________

i)

Filho de Maom?

Sim

No

a.

Lowton?

Sim

No

b. Faz parte da Diretoria?Sim No

Caso positivo, indique o cargo: _______________________________________ Ncleo Alfa _______________________________________________________ Loja _____________________________________________ N. ___________

22

10 PASSOS PARA FUNDAO DO NCLEO DA APJ/GOB E OUTRAS PROVIDNCIAS IMEDIATAS

1 - O Venervel Mestre designa um Preceptor e uma Preceptora; 2 O Preceptor e a Preceptora renem a Famlia Manica, inclusive as filhas e os filhos de Maons e outros jovens de bons costumes e fala sobre a APJGOB. Se precisar, telefona para o Presidente Estadual que o Gro-Mestre, ou Diretor Executivo Estadual/Distrito Federal, solicitando maiores informaes e/ou orientaes; 3 Sobrinhos e netos de Maons e outros jovens de bons costumes, estudantes e amigos dos jovens podem ser convidados; 4- O Preceptor e a Preceptora entrevistam e selecionam 3 (ou mais) jovens aspirantes que passam a colaborar nas entrevistas dos demais membros, objetivando a formao do Ncleo da APJ-GOB; 4-1 - Todos os jovens ingressaro na APJ-GOB mediante entrevista; 5 - Feito isso, os preceptores devero acertar o dia, horrio e local das reunies. As primeiras reunies administrativa tero carter informal e serviro de preparao para reunio de Fundao do Ncleo da APJ/GOB; 5.1 Os preceptores e aspirantes entrevistados marcam a data para fundao do Ncleo; 6 O nome do Ncleo poder ser de livre escolha dos aspirantes, ouvido os Preceptores, podendo ser o nome da Loja mantenedora ou se for muitas lojas, pode-se dar um nome semelhante aos seguintes: Ncleo Alfa DEFENSORES DO BRASIL APJ-GOB, Ncleo Alfa ORDEM E PROGRESSO APJ-GOB, Ncleo Alfa OCTACLIO CAMAR APJ-GOB. 7 Depois de marcado o dia de fundao convide a famlia manica de sua cidade e amigos, autoridades e outros. O modelo de ATA de fundao em anexo, dever ser preenchido. No h taxa para ingresso, nem mensalidade; 8- Fundado o Ncleo da APJ-GOB, o Preceptor, com o conhecimento do Venervel da Loja, enviar a ata de fundao ao Presidente Estadual ou do Distrito Federal e ao Diretor Executivo Estadual ou do Distrito Federalo O Presidente Estadual ou o Diretor Executivo Estadual, enviar cpia ao Presidente Nacional, via Comisso Nacional da APJ-GOB, em Braslia-DF, devendo solicitar a CARTA DE REGISTRO E RECONHECIMENTO e o Kit Apejotista (9 capas, 1 Dj, botons, lenos, lenos para Preceptoras, 11 Cerimoniais de Admisso, 11 Cerimoniais para Sesses Especiais, 20 exemplares do Regulamento Geral);

23

8.1 Depois de fundado o Ncleo da APJ-GOB, ser marcado o dia para realizao do Cerimonial de Admisso. Esta cerimnia ser coordenada pelo Preceptor e dirigida pelos apejotistas do Ncleo mais antigo da cidade ou regio; na impossibilidade, os Maons da Loja mantenedora, tambm sob a coordenao do Preceptor, realizaro a Cerimnia ocupando os cargos previstos no Cerimonial, sendo conduzido o ato pelo Venervel Mestre e presidente na APJ na Loja; 9 Excepcionalmente, a primeira Sesso de Admisso constar da posse da Diretoria provisria do Ncleo, que dever ser indicada de comum acordo pelos Preceptores, por um prazo de at 6 meses, perodo em que dever ser realizada uma eleio e posse da Diretoria definitiva (que ter mandato de 1 ano). 10 - As reunies do Ncleo ocorrero conforme exposto no Regulamento Geral e Sesses Litrgicas, de acordo com o Cerimonial da APJ-GOB. Contudo, as primeiras reunies do Ncleo devem ser destinadas ao estudo do Regulamento Geral , enquanto, paralelamente, a Diretoria elaborar e apresentar o programa de atividades para o mandato e encaminhar Comisso Nacional da APJ-GOB via Diretor Executivo, a documentao juntamente com as fichas individuais dos Apejotistas para confeco das carteiras dos Apejotistas. Obs.: O ncleo dever manter relacionamento permanente com o Diretor Executivo Estadual, dele recebendo todas as informaes e orientaes necessrias, mantendo-o sempre bem informado quanto as atividades e programao do Ncleo.

Grande Oriente do Distrito Federal Direo Distrital da APJ/GOB Presidente: Hlio Pereira Leite Gr.. Sec.. de Ass.. Paramanicos: Adison do Amaral Diretor Executivo: Antnio F. Aguiar Pontes Tel/Fax: (61) 3340-1828

24

Grande Oriente do Distrito Federal Ao Paramanica Juvenil Ncleo Alfa _______________ APJ/DF FICHA DE ENTREVISTADados Pessoais: Nome Completo:_____________________________________ Sexo: ______ Data Nasc.: ___/___/___ Local: ____________________ Nacionalidade: ___________ Filiao: _______________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Endereo: ______________________________________________________________ Telefone: ________________________ E-mail: _______________________________ Tipo Sangneo: _________________ Alergia: _______________________________ Dados Profissionais/Escolares

Trabalha ( ) Sim ( ) No Profisso: __________________ Endereo: ______________ Estuda ( ) Sim ( ) No Local/Escolaridade: __________________________________ bom estudante?: ( ) Sim ( ) No, Por qu?: _______________________________ Contatos: ______________________________________________________________ Dados Familiares: Parente de Maom?: ( ) No ( ) Sim. Quem?: _______________________________ Possui Irmos?: ( ) No ( ) Sim. Quantos/Idades: ___________________________ Os Pais esto de acordo com o ingresso na APJ/GOB?( ) Sim ( ) No: _____________ O candidato se considera um bom filho? ( ) Sim ( ) No Obs: ____________________ O candidato tem bom relacionamento com os irmos? ( ) Sim ( ) No Possui parentes prximos em outro(s) Estado(s)?: ( ) Sim ( ) No Qual o Estado/Cidade?: ___________________________________________________

Informaes gerais sobre o interesse: Gosta de ler?: ( ) No ( ) Sim. O qu?: _____________________________________ Freqenta algum clube?: ( ) No ( ) Sim. Qual?: ______________________________ Pratica algum esporte?: ( ) No ( ) Sim. Qual?: ________________________________ O que mais gosta de fazer?: ________________________________________________ Faz ou j fez parte de algum grupo jovem?: ( ) No ( ) Sim. Qual?: ________________ Cr em um Ser Supremo?: ( ) Sim ( ) No Qual a sua Religio?: ____________________________________________________ O candidato se julga responsvel?: ( ) Sim ( ) No O candidato possui ou j possuiu algum vcio?: ( ) No ( ) Sim, Qual?:____________ ______________________________________________________________________ Qual a sua primeira impresso da APJ/GOB?: _________________________________ ______________________________________________________________________ 25

Como tomou conhecimento da APJ/GOB?: ___________________________________ ______________________________________________________________________ O que voc espera da APJ/GOB?: ___________________________________________ ______________________________________________________________________ O que a APJ/GOB pode esperar de VOC?: ___________________________________ ______________________________________________________________________ Por que pretende ingressar na APJ/GOB:? ____________________________________ ______________________________________________________________________ O que sua Ptria representa para voc?: ______________________________________ ______________________________________________________________________ Se pudesse definir sua Ptria em uma palavra, qual seria? ________________________ Para voc, o que ser Brasileiro(a)? _________________________________________ Existe alguma figura histrica com a qual voc se identifica? ( ) No ( ) Sim Qual?: ______________________________ Por qu? __________________________ ______________________________________________________________________

Eu, ___________________________________________, declaro que as informaes acima, prestadas por mim, so verdadeiras. ____________________________ Candidato

Consideraes finais do entrevistador: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ Data/Local da entrevista: ____/____/_____, ___________________________

_______________________ Entrevistador

_____________________ ______________________ Ductor Preceptor

Parecer do Ncleo: ( ) Aprovado ( ) No Aprovado (

) Sob pendncias

Anotaes: _____________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ 26

MEMRIA NACIONAL DO MRITO APEJOTISTADiplomas da Memria Nacional do Mrito Cvico Apejotista e do Mrito Apejotista, respectivamente outorgados a maons, profanos e a apejotistas. Do Mrito Os diplomas da Memria Nacional do Mrito Cvico e do Mrito Apejotista criados pela Direo Nacional por intermdio da Ordem Apejotista PN n 001 e n 002, de 12 09-2001, nos termos art. 47 do Decreto n. 498, de 10 de julho de 2001, tem por finalidade laurear pessoas fsicas e jurdicas por servios relevantes prestados Ao Paramanica Juvenil do Grande Oriente do Brasil; e, com especial motivao, os jovens apejotistas que se destacarem na realizao dos contedos programticos da APJ e do currculo escolar como incentivo ao cumprimento do dever e prtica do bem e do amor a Ptria. Do Diploma O ttulo emoldurado pelas siglas do Grande Oriente do Brasil (GOB) e da Ao Paramanica Juvenil (APJ) ambos no centro superior e inferior dos campos, com marcas dgua do logotipo do GOB e da APJ; o primeiro esquerda, e o segundo direita, com duas mos protegendo um ramo de accia, inscritos em um tringulo eqiltero, nos lados externos a frase RES, NON VERBA e o ttulo do Diploma com a Gr Cruz Apejotista e a palavra DUCTOR inscrita numa crtula. Dos Ttulos da Memria Nacional do Mrito Cvico Apejotista Os Diplomas da Memria Nacional do Mrito Cvico Apejotista sero concedidos nos graus: a) b) c) d) e) f) Guardio () da Ptria Lumem Probitatis et Virtutis Construtor da Nova Ordem Esplendor Apejotista Ductor Pontfice das Eras Gr-Cruz Apejotista.

Normas de Concesso I Aos Apejotistas que se destacarem na realizao dos contedos programticos anexos. II s entidades fsicas e jurdicas que prestigiaram, prestigiarem ou venham a prestigiar o movimento Apejotista, recebero os Diplomas em ordem crescente, concedidos a espao de mnimo de 2 anos e mximo de 5. A ordem poder ser alterada no interesse da APJ. III A outorga s entidades jurdicas, constitudas pela estrutura organizacional do Grande Oriente do Brasil, Delegacias, Lojas e Entidades Paramanicas subordinadas, recebero por servio prestados da seguinte forma: a) Aos Grandes Orientes Estaduais, do DF e Delegacias que tiverem ncleos apejotistas instalados e em funcionamento em mais de 10% das Lojas de sua circunscrio, sendo que cada grupo de 5 (cinco) ncleos criados, somadas s anteriores, dar direito ao ttulo subseqente, no sujeitas aos prazos da cronologia explcitas no item II. Nos Grandes Orientes Estaduais e Delegacias onde houver poucas Lojas, a Direo Nacional decidir ad referendum do CSO ou no. b) Os Preceptores(as) com mais de trs (3) anos de atividade recebero o ttulo LUMEM PROBITATIS ET VIRTUTIS que, em tese, lhe outorgado privativamente, mas poder ser

27

c)

d) e) f)

concedido a critrio da Direo Nacional da APJ a outros Benemritos e aos Grandes Orientes Estaduais. As pessoas fsicas, maons e concidados do mundo profano sero distinguidos com ttulo compatvel qualidade do servio prestado, obedecida a ordem seqencial e cronograma de concesso dos diplomas. Os diplomas sero outorgados mediante requerimento da parte interessada ou por proposio de outrem, ou a critrio da Direo Nacional. A Loja ou Lojas que fundarem um ncleo apejotista receber o Diploma de Guardi da Ptria. A APJ fundada receber a Carta de Registro e Reconhecimento.

Das promoes 1 As nomeaes para a Memria Nacional do Mrito (Cvico e Apejotista) e as promoes de seus graduados levam a assinatura do Soberano Gro Mestre, dos Grandes Secretrios de Interior e Relaes Pblicas e da Guarda dos Selos bem como a do Coordenador Nacional da APJ; a) a proposio dos Preceptores (as) por intermdio da Loja e referendada pelo Conselho Superior de Orientao, por maioria simples dos seus membros, em Sesso Ordinria ou Extraordinria. A Direo Nacional poder outorgar Diplomas em casos especiais, comunicando ao Conselho na primeira sesso, aps a concesso. b) As indicaes contero o nome do candidato, nacionalidade, cargo ou funo, dados biogrficos e resumo dos servios prestados APJ. c) As indicaes sero encaminhadas Direo Nacional em qualquer ms do ano da outorga, com sessenta (60) dias de antecedncia, com cpia para a Direo Estadual. Nos Orientes onde no existir Direo Estadual as indicaes sero remetidas diretamente ao rgo Central, em Braslia DF. d) Interstcios para Promoo nos graus da Memria Nacional do Mrito Cvico-Apejotista so de dois(2) anos, podendo ser alterados pelo Conselho Superior de Orientao. e) A admisso e promoo Memria Nacional do Mrito Apejotista sem nus para o agraciado. Da Entrega do Diploma A entrega verificar-se- durante a realizao da Hora-Civca, em solenidade especial, com convite comunidade. Quando o Presidente Nacional da APJ, o Vice-Presidente Nacional e o Diretor Regional no puderem comparecer, ser designado um representante. Na ausncia deste, a pessoa competente ser o Preceptor em sesso presidida pelo Venervel Mestre da Loja, se mais de uma mantiver a APJ, haver sorteio. Das Disposies Gerais Os pedidos de outorga da Memria Nacional do Mrito Apejotista, bem como do agraciado e o ttulo do diploma devidamente numerado, constaro do livro prprio da APJ e ser registrado na Grande Secretria Geral da Guarda dos Selos, para constar do Curriculum Vitae do agraciado.

MEMRIA NACIONAL DO MRITO APEJOTISTA Do Contedo ProgramticoObjetivo Geral: Formar cidados para dirigir a comunidade brasileira Objetivos Especficos:

28

1 Capacitar o indivduo para o exerccio consciente e pleno da cidadania. Premiar os jovens que se distinguirem. 2 Conscientizar os jovens de que o Brasil lhes pertence. 3 Dotar o indivduo de anlise de interesses: onde quem ajuda quer chegar, ou o que deseja em troca. 4 A Maonaria participou de todas os episdios da Histria Ptria, por isso quem fez no pode entregar. 5 - Capacitar o jovem a fazer projeto de vida, de modo prtico: que preciso para chegar aonde deseja. Dot-lo de argcia, para perceber as variveis positivas e negativas. 6 - Ensinar a organizar o pensamento e projet-lo com segurana. 7 - Estudar vultos histricos nacionais e temas de interesse atual. 8 - Despertar nos jovens respeito e amor Ptria. 9 - Prestar culto ao heris nacionais e aos smbolos sagrados.

Contedo Programtico da APJI Dos 7 aos 14 anos: Deveres Filiais (Base Social) Bom Estudante (Preparao) Boa Conduta (Cidadania) Iniciao ao Espiritualismo. *A Regenerao (Ltus Hiertico) II Dos 15 aos 21 anos Smbolos da Ptria Valores tico-Morais Sistema Poltico-Social Brasileiro Viso Ecolgica (ecossistemas) Juvenilias Culturais: Artstica, Esportiva e Cientfica. Estudos Estratgicos Difuso do Sistema Apejotista Pontfice da Nova Ordem Ductor Obs: Cada tpico acima ou contedo programtico constituir-se- em um diploma correspondente ao ttulo. Resumo do Contedo Programtico da APJ O objetivo da APJ , desde os primrdios de sua fundao, preparar o cidado do futuro para dirigir o formoso Pas dos nossos sonhos. Assim, presentemente, considerando a economia de tempo e de pessoal, apenas 2 (dois) segmentos tornariam factveis diversos ttulos do contedo, conforme abaixo: I Dos sete (7) aos doze (12) seriam trabalhados os seguintes tpicos conceituais: Os preceptores empenhar-se-o no tratamento de assuntos que relevem as primcias dos deveres filiais, as quais constam dos dez mandamentos de Deus, sendo o nico com promessa; as vantagens do cumprimento dos deveres estudantis (nica via de sucesso); mritos da boa conduta (Axiologia: cincia dos valores) e iniciao ao espiritualismo (fonte de felicidade pessoal) de importncia inquestionvel. Tudo sem esquecer e destacar que os piores inimigos so os que esto conosco dentro da fortaleza e no fora das muralhas. II - Dos 14 aos 21 anos, os jovens sero preparados para a compreenso inequvoca da importncia dos bens ptrios, a conduta social, poltica, esportiva, literria; as crises; os smbolos sagrados; os valores tico-morais; a sistemtica poltico-social brasileira; a

29

importncia dos ecossistemas; o empenho no labor cultural: artstico, esportista, cientfico. Ser destacado, tambm, a problemtica brasileira, a cobia internacional e o entreguismo. Ser estudada como fator primacial de sucesso os conceitos da estratgia, a necessidade do estabelecimento de uma nova Ordem Axiolgica, Pontifcia, em que o indivduo se converta em Lumem Probitatis et Virtutis. Por fim, estudar-se- a difuso do sistema apejotista. No final da formao cvicopatritica, o jovem ser um Ductor, isto , um Guia, um Condutor da Juventude Brasileira. O indivduo, agora, ter compreenso do seu destino, porque no nasceu em Bangladesh, na Etipia ou Nova York: como planejar a prpria vida e porque defender a sua terra e os seus costumes; tudo isso para reconquistar os bens do Brasil que foram dilapidados e que, na verdade, so dos psteros, no nos pertencem. Os Preceptores e as Preceptoras podero adequar o contedo, em caso de necessidade e a organizao das classes Exemplos: 1) Podero trabalhar com duas faixas etrias, de 7 a 12 e de 13 a 21; 2) Podero nos primeiros seis meses trabalhar dos 7 aos 21 com noes de espiritualidade. E em seguida dividir em duas turmas; 3) Onde no houver crianas de 7 a 13, iniciar com seis meses de noes de espiritualidade e em seguida aplicar os outros contedos; 4) No deixar, pelo menos uma vez por ms, de realizar aes ao ar livre. Por exemplo: uma caminhada, uma visita, descobrir no cu as constelaes, praticar esporte etc. 5) Ensaiar uma pea teatral, fazer uma oficina de arte: Literatura (estudo de mtrica, rima e estrofao; oficina de redao etc), escultura, msica, pintura. 6) Ler e comentar artigos de revistas e jornais sobre assuntos de interesse, ou um livro que traga real benefcio juventude: no campo histrico geogrfico, econmico, de pesquisa cientfica, antropolgica, arqueologia e etc. 7) Convidar pessoas para proferir palestras de interesse da juventude. Por exemplo: sobre AIDS, toxicomania (drogas perniciosas a vida; tabagismo, alcoolismo). 8) No caso de dificuldade de pessoal para a Preceptoria as reunies da APJ podero acontecer uma vez por semana, de 15 em 15 dias, ou at uma s vez por ms. 9) Lembre-se, dileto amigo, que os jovens aps os 21 anos podero e devero continuar a pertencer a APJ, como colaboradores, Preceptores, coordenadores de aes. 10) Quanto a uniformidade no vesturio, entrar em contato com a Direo Nacional da APJ. 11) No se esquecer que pode existir uma APJ para as diversas lojas de uma cidade. No caso de existir muitos jovens dever-se- fundar outra (as) APJ.

30

Material de Estudo do Aspirante Declogo Cvico1 Amars o Brasil, tua Ptria, com um amor inteligente e forte. Inteligente, para conhecer seus problemas e grandezas; forte, para empenhar te em prol de seu desenvolvimento e na defesa de sua soberania. 2 Amars os teus irmos brasileiros, reconhecendo em todos a igual dignidade de pessoas humanas, sem discriminao de raa, origem, condio social, situao econmica, opinies doutrinas, ideolgicas ou religiosas. 3 No excluirs de teu amor e respeito os filhos de outras terras que vieram colaborar lealmente para a grandeza da ptria comum. 4 Prezars os teus valores humanos, espirituais e fsicos, procurando, atravs de todos os recursos do ensino e da educao, lev-los a uma plenitude ordenada e harmoniosa. 5 Amars entranhadamente o bem, a virtude e a verdade, detestando o mal, a mentira e a iniqidade. 6 Amars com predileo a tua famlia, cuja promoo te dedicars pelo trabalho competente e honesto, no exerccio de uma profisso. 7 Procurars conhecer sempre melhor teus deveres e direitos de cidado, para observ-los com maior fidelidade, esforando te por participar da vida de tua Cidade, de teu Municpio, de teu Estado e da Federao. 8 Lembrar-te-s que um bom cidado no pode ignorar os elementos fundamentais da organizao jurdica e administrativa de sua Ptria. 9 Devers tambm te esforar por conhecer sempre melhor os elementos da organizao econmica e dos processos sociais do Brasil bem como os sistemas propostos para resolver os seus problemas, a fim de formar, a respeito de todos, uma opinio clara e segura. 10 No devers nunca esquecer que o Brasil faz parte de uma Cultura e de uma Comunidade Internacional, para com as quais tem tambm direitos inalienveis e deveres urgentes, de cujo respeito depende o advento de uma paz justa e definitiva. ( Pequena Enciclopdia de Moral e Civismo )

31

32

MetodologiaConsideraes Iniciais O objetivo desta metodologia de dar suporte para que as reunies dos ncleos possam fluir com maior desenvoltura. A presente metodologia foi discutida e aprovada pelos jovens delegados e preceptores no frum nacional, para uso exclusivo nos ncleos da APJ. A adoo ser de forma gradativa com o objetivo de que num curto espao de tempo todos os ncleos tenham uma nica forma de trabalho.

ndice:REUNIESReunies Ordinrias .................................................................................................... pg. 34 Reunies Formais ........................................................................................................ pg. 35 Reunies Litrgicas ..................................................................................................... pg. 35

NVEIS APEJOTISTAS 1 Nvel Aspirante .............................................................................................. pg. 35Idade Mnima ............................................................................................................... pg. 35 Contedo Programtico ............................................................................................... pg. 35 Exigncias .................................................................................................................... pg. 35 Avaliao e concluso ................................................................................................. pg. 36 Vestimenta .................................................................................................................... pg. 36 Estmulos ...................................................................................................................... pg. 36 Atividades ..................................................................................................................... pg. 36

2 Nvel Apejotista .............................................................................................. pg. 36Idade Mnima ............................................................................................................... pg. 36 Contedo Programtico ............................................................................................... pg. 36 Avaliao e concluso ................................................................................................. pg. 36 Vestimenta .................................................................................................................... pg. 37 Estmulos ...................................................................................................................... pg. 37 Atividades ..................................................................................................................... pg. 37

3 Nvel Ductor ................................................................................................... pg. 37Idade Mnima ............................................................................................................... pg. 37 Contedo Programtico ............................................................................................... pg. 37 Avaliao e concluso ................................................................................................. pg. 37 Vestimenta .................................................................................................................... pg. 38 Estmulos ...................................................................................................................... pg. 38 Atividades ..................................................................................................................... pg. 38

33

REUNIES 1.1 As reunies esto definidas em trs formatos sendo: Reunies Ordinrias, Formais e Litrgicas: 1.1.1-Reunies Ordinrias: As reunies dos ncleos sero no dia e horrio pr-determinados, no havendo a necessidade (opcional) da mesma ser realizada no interior da Sala Arqutipa (Templo). Podendo ser utilizado: Salo, ante-sala, galpo, isto , em um local apropriado que tenha o espao necessrio para desenvolvimento das reunies.*** Vejam que na APJ o nome no Templo Manico e sim, Sala Arqutipa, so formas diferentes de reverenciar o mesmo espao fsico. *** .

1.1.1.2 Protocolo das Reunies Ordinrias: Inicia-se com Orao de Abertura dos Trabalhos; Saudao bandeira e/ou hasteamento: Dinmica de Grupo; Atividade para Desenvolvimento do Contedo Programtico e/ou Instruo; Fixao do contedo; Reunio Conciliar; Atividade recreativa; Encerramento. 1.1.1.2.1 Orao de Abertura: uma forma de trabalhar a espiritualidade do jovem, tentar dar uma formao de carter moral para que eles possam por si mesmo ter resistncia degradao social e s tentaes da vida moderna. 1.1.1.2.2 Saudao bandeira e/ou Hasteamento: uma forma de trabalhar o amor ptria e o respeito aos smbolos nacionais. Dando ao jovem a iniciao de civilidade. 1.1.1.2.3 Dinmica de grupo: tem como objetivo fazer com que haja uma integrao entre todos os jovens participantes da reunio, busca motivao e descontrao, entretanto caso haja visitantes no ncleo a auto-apresentao recomendada. Sugere-se a criao de um banco de dinmicas, para que em cada reunio apresente-se uma nova; 1.1.1.2.4 Atividade para desenvolvimento do contedo programtico e/ou instruo: neste momento da reunio os jovens sero divididos em grupos por reas de interesse, cada grupo far apresentaes de trabalhos, palestras, peas teatrais, de acordo com seu nvel Aspirante, Apejotista e Ductor, nada impede que tambm haja apresentaes envolvendo todos os jovens do ncleo. Pode ser tambm utilizado este tempo para o desenvolvimento da Hora Cvica e/ou desafios acadmicos. 1.1.1.2.5- Fixao do contedo a forma para os jovens comearem a utilizar o que aprenderam e se auto-avaliarem, a fixao pode ser feita atravs de um jogo com perguntas e respostas (ou quaisquer outras atividades que tenham o mesmo efeito), para que coloquem em prtica o que foi aprendido, alertamos da necessidade desta forma de 34

avaliao, pois d ao preceptor uma posio exata da evoluo dos jovens e se o aprendizado foi absorvido; 1.1.1.2.6 Reunio Conciliar - a forma de dividir responsabilidades com os jovens componentes da diretoria do ncleo, nessa reunio devem ser planejados as prximas reunies, campanhas, visitas filantrpicas (hospitais e Asilos), passeios, gincanas e outros, onde todos os componentes da diretoria tero direito a palavra e voto. Esta reunio deve ter o comando do Ductor do Ncleo com a orientao e superviso de um preceptor. S haver reunio conciliar para deciso de atividades quando no houver atividades planejadas. 1.1.1.2.7- Atividades Recreativas: estas devem ser atraentes e diversificadas, sugerimos tambm a criao de um banco de atividades para que no sejam repetitivas e desmotivantes. As atividades recreativas sero administradas em todas as reunies do ncleo com participao de todos, com intuito de aprendizado, conhecimento dos limites de cada jovem, aproximao e unio de todos, envolvimento para uma amizade duradoura e sadia. 1.1.1.2.8 Encerramento: Ser franqueada a palavra aos jovens para dar sua opinio sobre a reunio (pontos falhos e pontos positivos), palavra do preceptor, avisos e orao de encerramento. 1.1.2 Reunies Formais: So reunies onde poder ser utilizada a Sala Arqutipa com objetivo de receber autoridades manicas ou visitantes ilustres, para uma palestra, uma atividade mais formal, um convite especial etc. Dever ser seguido o cerimonial de sesso ordinria. As Reunies Formais tem como objetivo receber bem as pessoas que venham contribuir com o nosso crescimento. 1.1.3 Reunies Litrgicas: So reunies onde ser utilizada a Sala Arqutipa (Uso Obrigatrio do TEMPLO), preparada de acordo com a cerimnia. H a necessidade de utilizao dos cerimoniais, so obrigatoriamente fechadas/sigilosas. As reunies Litrgicas so exclusivamente para admisso, Posse de Diretoria e Especiais. OBS: Os cerimoniais esto sendo desenvolvidos e sero encaminhados a cada ncleo. Nveis Apejotistas 1.2-Os Nveis Apejotistas: Com o intuito de estmulo aos jovens, para que busquem seu desenvolvimento, fsico, intelectual e moral, foram criados trs nveis, sendo: 1 Nvel- Aspirante; 2 Nvel- Apejotista e 3Nvel Ductor. Obs: Para que o jovem se invista no 1 nvel (Aspirante) necessrio que o mesmo tenha passado pelas normas de ingresso estipuladas pelo Ncleo e regulamento da APJ/GOB. Os jovens s faro seu compromisso com APJ aps completar 10 anos de idade, recebero o titulo de apejotista, tero direito a voz e voto entretanto devero ter tido no mnimo 6 meses atuao ou freqncia no 1nvel aspirante

35

1.2.1- 1 Nvel - ASPIRANTE Os Aspirantes tm idade mnima de 07(sete) anos, devero cumprir as determinaes do contedo programtico e sero acompanhados em sua evoluo pelo Preceptor. 1.2.1.1- Idade mnima: 07(sete) anos, esta foi a idade estipulada para que o jovem inicie na APJ. 1.2.1.2- Contedo Programtico: Objetivo Geral formar cidados para dirigir a comunidade Brasileira; Objetivos Especficos so: 1. Capacitar nossos jovens para o exerccio consciente e pleno da cidadania; 2. Conscientizar os jovens de que o Brasil lhes pertence; 3. Estimular os jovens de anlise de interesses; 4. Capacitar o jovem a fazer seu projeto de vida; 5. Despertar e ensinar aos jovens os valores morais e ticos; 6. Conhecer o passado Brasileiro atravs dos vultos histricos para poder entender o presente; 7. Despertar nos jovens o respeito e amor Ptria; 8. Motivar o conhecimento da Espiritualidade: 9. Desenvolver amizades sadias e duradouras; 10. Estimular o esprito de filantropia Sero trabalhados neste nvel os Deveres Filiais; Ser bom estudante e ter boa conduta. 1.2.1.3-Exigncias para o 1 Nvel a) Deveres Filiais; ser conhecedor do assunto, demonstrar que um bom filho, um bom irmo e um bom cidado; b) Bom estudante: demonstrar que est cumprindo sua misso de estudante e que se destaca como bom aluno; c) Boa conduta; saber o que ter boa conduta e colocar em pratica o aprendido. 1.2.1.4- Avaliao e concluso do 1 Nvel: O preceptor ser o responsvel pelo acompanhamento do jovem e far as avaliaes utilizando, caso seja de seu interesse, quadro de acompanhamento que constar dos seguintes itens; a) b) c) d) Teoria e prtica; Registro de atividades completadas (data e assinatura do Preceptor); Anlise do conhecimento e prtica; Manuteno das conquistas atravs das atividades;

1.2.1.5 Vestimenta o aspirante usar o uniforme comum, o uniforme de gala e o Dij de acordo com o nvel. a) uniforme comum Camiseta da APJ; cala, bermuda ou saia; calado fechado (tnis, sapato ou sandlia feminina) b) Uniforme de gala Masculino: camisa branca de manga longa; gravata preta (com o smbolo da APJ na cor branca); cala social preta; meia preta; sapato social preto. Feminino: camisa branca social de manga longa; leno preto com as inicias da APJ (na cor branca); cala social preta; sapatos pretos fechados. c) Dij apenas a parte orante.

36

1.2.1.6 Estmulo Sero concedidos aps as conquistas (etapas) em cada nvel: a) Diplomas e certificados confeccionados pelo prprio ncleo; b) Diplomas e certificados confeccionados pelo prprio ncleo reconhecimento a palestrantes e/ou servios prestados APJ/GOB.

de

1.2.1.7 Atividades Podero ser: a) Artsticas; b) desportivas; c) cvicas aprendizagem de hasteamento e arreamento da Bandeira Nacional; conhecimento e prtica dos Hinos Nacionais; conhecer os grandes vultos da Histria do Brasil; trabalhar o amor Ptria e o respeito s instituies nacionais. d) Dinmicas de grupo jogos; teatro; festivais; brincadeiras com fundo moral, etc; e) Comisses diviso do grupo em reas de interesse ou atividades especiais com finalidades filantrpicas, esportivas, recreativas, administrativas, etc. 1.2.2- 2 Nvel Apejotista - Os Apejotista tm idade mnima de 12(doze) anos, devero cumprir as determinaes do contedo programtico, terem passado pelo 1 Nvel e sero acompanhados em sua evoluo pelo Preceptor. Obs: Para que o jovem se invista no 2 nvel (Apejotista) tambm ser necessrio que o mesmo tenha passado pelas normas de ingresso estipuladas pelo Ncleo e regulamento da APJ/GOB. 1.2.2.1- Idade Mnima = 12 (anos) esta a idade mnima do 2 Nvel, entretanto caso haja algum jovem com desenvolvimento intelectual antes desta idade, fica facultado ao preceptor o ingresso antecipado do jovem no nvel em questo 1.2.2.2 Contedo Programtico exigncias para o 2 Nvel a) Iniciao ao Espiritualismo: Ter noes sobre a espiritualidade; b) Smbolos da Ptria Conhecer os mais usados distintivos de nossa Ptria e saber onde e como so usados; c) Sistema poltico e Social Brasileiro Conhecer a diferena entre as formas de governo existentes, conhecer a forma de governo de seu Pas e saber como se portar nela. 1.2.2.3- Avaliao e concluso do 2 Nvel: O preceptor ser o responsvel pelo acompanhamento do jovem e far as avaliaes utilizando, caso seja de seu interesse, quadro de acompanhamento que constar dos seguintes itens: a) b) c) d) Teoria e prtica; Registro de atividades completadas (data e assinatura do Preceptor); Anlise do conhecimento e prtica; Manuteno das conquistas atravs das atividades;

1.2.2.4 Vestimenta o apejotista usara o uniforme comum, o uniforme de gala e Dj de acordo com o nvel.

37

a) uniforme comum Camiseta da APJ; cala, bermuda ou saia; calado fechado ( tnis, sapato ou sandlia feminina) b) Uniforme de gala Masculino: camisa branca de manga; gravata preta (com o smbolo da APJ na cor branca); cala social preta; meia preta; sapato social preto; blazer preto (opcional por regio). Feminino: camisa branca social de manga; leno preto com as inicias da APJ (na cor branca); cala social preta; sapatos pretos fechados; blazer preto (opcional por regio) c) Dij com a parte orante do primeiro nvel complementada com a cruz apejotista. 1.2.2.5 Estmulo Sero concedidos aps as conquistas (etapas) em cada nvel: a) Diplomas e certificados confeccionados pelo prprio ncleo; b) Diplomas e certificados confeccionados pelo prprio ncleo reconhecimento a palestrantes e/ou servios prestados APJ/GOB.

de

1.2.2.6 Atividades Podero ser: a) Artsticas; b) desportivas; c) cvicas Histria do Brasil; atividades filantrpicas; vida em sociedade; a importncia do estudo; geografia brasileira; personalidades importantes no esporte nacional; alimentao saudvel; orientaes sobre afetividade e uso de drogas perniciosas vida, etc. d) Dinmicas de grupo jogos; teatro; festivais; brincadeiras com fundo moral, etc; e) Cerimoniais estudo e prtica dos rituais e liturgias da APJ/GOB praticadas na Sala Arqutipa; Comisses diviso do grupo em reas de interesse ou atividades especiais com finalidades filantrpicas, esportivas, recreativas, administrativas, etc. 1.2.3 3 Nvel CONCILIATOR A idade mnima para este nvel 16(dezesseis) anos, devero cumprir as determinaes do contedo programtico, terem passado pelo 1 Nvel e 2 Nvel e sero acompanhados em sua evoluo pelo Preceptor. Obs: Para que o jovem se invista no 3 nvel (Conciliator) tambm ser necessrio que o mesmo tenha passado pelas normas de ingresso estipuladas pelo Ncleo e regulamento da APJ/GOB. 1.2.3.1 Idade Mnima = 16 (anos) esta a idade mnima do 3 Nvel, entretanto caso haja algum jovem com desenvolvimento intelectual antes desta idade, fica facultado ao preceptor o ingresso antecipado do jovem no nvel em questo. 1.2.3.2 Contedo programtico exigncias para o 3 Nvel os jovens devero conhecer e compreender inequivocamente importncia da amizade, da fraternidade, dos bens ptrios, a conduta social, poltica, literria; as crises; os smbolos sagrados; os valores ticos - morais; a sistemtica poltico-social brasileira; a importncia dos ecossistemas; o empenho no labor cultural: artsticos, esportista, cientifico.

38

1.2.3.3- Avaliao e concluso do 3 Nvel: O preceptor e o Conselho de Conciliator sero os responsveis pelo acompanhamento do jovem. O preceptor far as avaliaes utilizando, caso seja de seu interesse, quadro de acompanhamento constando dos itens abaixo, j o Conselho de Conciliator`s opinar quanto aos requisitos morais, intelectuais e fraternos. a) b) c) d) Teoria e prtica; Registro de atividades completadas (data e assinatura do Preceptor); Anlise do conhecimento e prtica; Manuteno das conquistas atravs das atividades;

1.2.3.4 Vestimenta o apejotista usar o uniforme comum, o uniforme de gala, a capa e Dij de acordo com o nvel. a) Uniforme comum Camiseta da APJ; cala, bermuda ou saia; calado fechado ( tnis, sapato ou sandlia feminina) b) Uniforme de gala Masculino: camisa branca de manga longa; gravata preta ( com o smbolo da APJ na cor branca ); cala social preta; meia preta; sapato social preto; blazer preto. Feminino: camisa branca social de manga; leno preto com as inicias da APJ (na cor branca); cala social preta; sapatos pretos fechados; blazer preto. c) Capa azul celeste com detalhes em dourado, com gola, sem botes, de comprimento suficiente para cobrir os braos do apejotista, conforme modelo em anexo (Apenas para a Diretoria do Ncleo). d) Dij com a parte orante do primeiro nvel complementada com a cruz apejotista e a jia representativa do Ductor. 1.2.3.5 Estmulo Sero concedidos aps as conquistas (etapas) em cada nvel: a) Diplomas e certificados confeccionados pelo prprio ncleo; b) Diplomas e certificados confeccionados pelo prprio ncleo reconhecimento a palestrantes e/ou servios prestados APJ/GOB.

de

1.2.3.6 Atividades Podero ser: a) Artsticas; b) desportivas; c) cvicas o papel do cidado; a importncia do voto; organizao poltica do Brasil; o papel das instituies no Municpio, Estado e Unio; orientao vocacional ao vestibular; tica; respeito s leis; orientao profissional, etc. d) Dinmicas de grupo jogos; teatro; festivais; brincadeiras com fundo moral, etc; e) Cerimoniais estudo e prtica dos rituais e liturgias da APJ/GOB praticadas na Sala Arqutipa; f) Comisses diviso do grupo em reas de interesse ou atividades especiais com finalidades filantrpicas, esportivas, recreativas, administrativas, etc.

39

DIRETORIA DE NCLEOEste manual apresentado tenta esclarecer aos apejotistas, em especial aos que ocuparem estes cargos, como organizar e dividir o trabalho burocrtico do Ncleo. Tentamos esgotar a maioria das hipteses administrativas, mas sabemos que isso seria impossvel. Portanto os apejotistas esto livres para modificar a organizao e divises apresentadas como sugesto, baseada em diversas experincias de apejotistas e preceptores no trabalho da APJ/GOB.

NDICEDuctor (Presidente) ................................................................................................ Pg. 41Descrio do Cargo ............................................................................................................................. Pg. 41 Incio da Gesto ................................................................................................................................... Pg. 41 Calendrio de Atividades ..................................................................................................................... Pg. 41 Relatrios da Gesto ............................................................................................................................ Pg. 43 Relaes Externas ................................................................................................................................ Pg. 43 Seqncia de Trabalhos ....................................................................................................................... Pg. 43 Administrao de Comisses ............................................................................................................... Pg. 44 Integrao ............................................................................................................................................. Pg. 44

Nomenclator (Vice-Presidente).............................................................................. Pg. 44Descrio do Cargo ............................................................................................................................. Pg. 44 Integrao Administrativa .................................................................................................................... Pg. 45 Instruo Administrativa ...................................................................................................................... Pg. 45 Conferncia dos Relatrios .................................................................................................................. Pg. 45

Guardio ................................................................................................................ Pg. 46Descrio do Cargo ............................................................................................................................ Pg. 46 Comisso de Liturgia .......................................................................................................................... Pg. 46 Administrao dos Cerimoniais e Cerimnias Especiais ................................................................... Pg. 47

Escriba (Secretrio) ............................................................................................... Pg. 48Descrio do Cargo ............................................................................................................................. Pg. 48 Atividades Semanais ............................................................................................................................. Pg. 48 Ata de reunio ....................................................................................................................... Pg. 48 Livro de presena .................................................................................................................. Pg. 49 Expediente recebido .............................................................................................................. Pg. 50 Emisso de Carta aos Visitantes ........................................................................................... Pg. 50 Apresentao de Candidatos ................................................................................................ Pg. 50 Manuteno de Cadastros .................................................................................................... Pg. 51 Manuteno de Impressos .................................................................................................... Pg. 51 Atividades Mensais ............................................................................................................................... Pg. 51 Clculo de freqncia acumulada ........................................................................................ Pg. 51 Pedido de Materiais ........................................................................................................